TEORIAS COGNITIVAS: TEORIA FOCADA EM ESQUEMAS (JEFREY YOUNG) A teor teoria ia de Jefr Jefrey ey Youn Youngg diz diz qu quee os esqu esquem emas as disf disfun unci cion onai aiss ocorrem progressivamente, de acordo com as etapas do desenvolvimento da personalidade. Jefrey Young diz que todos nós temos domínios dos esquemas ou domínios esquemáticos, que são etapas do desenvolvimento da personalidade. Essas etapas geram processos cognitivos que tornam esses esquemas primitivos difíceis de mudar. rata!se de cinco etapas ou domínios e, quando não se passa adequadamente adequadamente por uma ou mais etapas, pode!se desenvolver os esquemas iniciais disfuncionais "E#$%, os quais podem c&egar a um total de '( esquemas iniciais disfu disfunci nciona onais is "mas, "mas, &o)e, &o)e, estão estão em ** esquem esquemas% as%.. Esses Esses esquem esquemas as inicia iniciais is desadaptativos se referem a temas e+tremamente estáveis e duradouros que se dese desenv nvol olve vem m dura durant ntee a inf infnc ncia ia,, são são elaela-or orad ados os ao long longoo da vida vida e são são disfuncionais disfuncionais em um grau significativo. significativo. Domínios, et!s o" t#e$s e%o&"ti%s ' Aeit*+o e !e#tenimento "nascimento at * anos% è /uando o indivíduo nasce, a primeira coisa que tem que ter o senso de pertencimento. 0e for re)eitado, poderá desenvolver síndrome de a-andono, desconfian1a e uma srie de esquemas disfuncionais. A priori , o indivíduo não tem consci2ncia, uma vez que o principal das etapas do desenvolvimento se dá at '3 anos de idade. 0a-emos que, at 4 anos, a pessoa não lem-ra de quase nada, pois a memória declarativa ou ver-al não está -em esta-elecida. 5 que temos são sensa16es, imagens, mas não temos uma memória clara. A"tonomi e om!et-ni "de om!et-ni "de * a 7 anos% è $iz respeito a ser capaz de fazer as coisas por si e se sentir apto a fazer algumas coisas. Jefrey Young p6e um papel muito forte nos cuidadores. Jefrey Young fala, em termos cronológicos, o que uma -oa família deve fornecer ao indivíduo. #sso um pro-lema, )á que, a cada etapa, a família tem que fornecer coisas que, muitas vezes, são difíceis. E+8 na primeira etapa evolutiva, a família tem que ser superprotetora e na segunda, não pode ser superprotetora, pois precisa dar autonomia. Então, praticamente impossível impossível uma pessoa não ter um ou dois esquemas disfuncionais disfuncionais na sua personalidade. . /imites #e&ists "de "de 9 a : anos anos%% 0a-er o que se pode ou não pode considerando o direito dos outros. /uem tem pro-lema com esse domínio tem pro-lemas com a lei.
0 O#ient*+o !# o o"t#o "de : a '9 anos% #nicia nos anos escolares. em a ver com o quanto nossa vida gira em torno de nossos próprios dese)os ou em torno dos dese)os dos outros. ;uitas vezes, agimos mais pelos dese)os dos outros. 0e pre)udicar a qualidade de vida da pessoa, pode se tornar patológico.
1 Vi2i&3ni e e4!#ess+o &e2ítim emoion& "de ( a '7 anos%
-lico. Este domínio ocorre quando as emo16es não foram validadas. 0omos treinados para não fazer a e+pressão da raiva, mas ela vai parar noutro lugar. =adrão infle+ível não poder dizer coisas por não fazerem parte do padrão moral. rata!se de determinismo do desenvolvimento, enquanto pessoas vão determinando a personalidade de outras pessoas. 5utra questão que Jefrey Young dá conta de e+plicar a origem dos esquemas iniciais disfuncionais associados ?s quest6es de temperamento e forma1ão propriamente ditos "família, am-iente%. @o temperamento, ele faz diferencia1ão entre dois grandes níveis8 Esti&o 5e en$#entmento "psicoevolucionista% como a pessoa reage e enfrenta situa16es aversivas. Ten5-nis tem!e#mentis como o indivíduo B estável, mais ansioso ou menos ansioso, etc. 0ão as tend2ncias com as quais se nasce.
5utro componente que vai e+plicar os mecanismos diz que mudar os esquemas iniciais traria um desconforto. Então, apresenta!se estilos de enfrentamento que t2m a fun1ão de perpetuar os esquemas iniciais disfuncionais. E+8 coloca!se um tigre na sala de aula os alunos podem lutar, fugir ou paralisar. Essas dimens6es se e+plicam em termos de nível evolutivo e nível esquemático. E%o&"ti%o Cuta Duga
Es6"em7tio
E+8 FAG teve pro-lema no domínio ' e tem um esquema disfuncional de a-andono. Ele ac&a que não pode acreditar nas rela16es afetivas e que tem que se virar por si só.
disser que gosta dele, ele não vai gostar de ouvir isso e vai para o nível de evita1ão que ocorrerá em 9 níveis8 cognitivo, comportamental e emocional. Ní%e& Co2niti%o "semntico% não entende o sentido "nega1ão da =sicanálise%. =ode, tam-m, entender como ironia ou, por alguma razão, entende totalmente diferente. E+8 o indivíduo elogiado e ac&a que de-oc&e.
Ní%e& Com!o#tment& nunca mais a procura a mo1a. 5u se)a, ele sempre se afasta das pessoas que o tratam -em e que não o a-andonam. E+8 algum gosta do meu tra-al&o e eu corto contato com essa pessoa.
Ní%e& Emoion& entende, mas não se toca com aquilo, ou se)a, o que ela diz não o mo-iliza emotivamente. E+8 rece-o um pr2mio e ac&o que politicagem, marmelada e que não gan&ei pelo meu mrito.
o esquema.
odas as estratgias de enfrentamento t2m a fun1ão de perpetuar
8i!e#om!ens*+o H um esquema de enfrentamento mais avan1ado. E+8 FAG, para não ser a-andonado, gruda na pessoa. #sso faz com que a pessoa se afaste. Então, na nsia de -uscar que a pessoa não o a-andone, ele faz com que ela se afaste. E+8 FAG convidado a lecionar em Ceningrado mesmo sem falar russo. @ão &á como um professor se lan1ar numa situa1ão sem ter condi16es, sem, no mínimo, falar o idioma do país para onde vai. ;uitas vezes, a pessoa faz isso sem perce-er. 5-viamente, não vai dar certo e isso refor1ará seu esquema de fracasso. E+8 FAG c&amado para lecionar na Dran1a, prepara toda a papelada para a contrata1ão um m2s antes do prazo, mas se atrapal&a e entrega atrasado. A &ipercompensa1ão vai no sentido oposto, confirmando seu esquema. E+8 FAG decide concorrer a ;iss Irasil, mesmo sem ser -onita. 5utra forma de &ipercompensa1ão se relacionar com pessoas onde não &a)a possi-ilidade de ocorrer liga1ão para manter a cren1a de a-andono. E+8 FAG, sem perce-er, só sai com mul&eres casadas e, quando ele se declara e ela diz que não quer nada pois casada, ele refor1a seu esquema de a-andono.
Entre o am-iente e o comportamento, &á cren1as, e+pectativas. A eoria Docada em Esquemas pressup6e a e+ist2ncia de esquemas ou cren1as disfuncionais crnicas que se formam na infncia, sendo -aseada na
no1ão de Esquemas #niciais $esadaptativos ou $isfuncionais "E#$s%. Esses E#$s não se formam depois da adolesc2ncia. C#te#ístis 5os EIDs 5s esquemas iniciais disfuncionais são8 ! s+o inon5iionis so9#e si o" %e#55es !#io#i , ou se)a, para a pessoa, as cren1as são naturais e verdadeiras e ela faz tudo para que suas verdades não se modifiquem. ! s+o "to!e#!et"5o#es, #esistentes m"5n*s, on$o#t7%eis e $mi&i#es , ou se)a, a pessoa preparou tudo para estar em coer2ncia com suas cren1as, pois se estiver em situa16es diferentes, &averá carga emocional. cleo do autoconceito da pessoa e de sua concep1ão do am-iente. 5s esquemas são confortáveis e familiares e, quando contestados, o indivíduo vai distorcer as informa16es para manter sua validade, realizando uma srie de mano-ras cognitivas para isso. ! s+o si2ni$iti% e #eo##entemente 5is$"nionis , não para a pessoa, mas para os que a rodeiam. @ão são disfuncionais para a pessoa, pois seus esquemas )á estão feitos. Kipoteticamente, podem levar, direta ou indiretamente, a um sofrimento psicológico como depressão ou pnicoB solidão ou a relacionamentos destrutivosB ao desempen&o inadequado no tra-al&oB a adi16es como álcool, drogas ou e+cesso de alimenta1ãoB transtornos psicossomáticos como >lcera e insnia. $ependendo da circunstncia e do esquema específico, o indivíduo pode e+perimentar outras emo16es como tristeza, vergon&a, culpa ou raiva. s+o ti%5os !o# e%entos m9ientis #e&e%ntes !# o es6"em es!eí$io , ou se)a, por muito tempo, o esquema disfuncional pode não gerar dano. E+8 FAG tem transtorno de personalidade dependente e casada com um o-sessivo!compulsivo. 0eu esquema não está ativado, pois está tudo funcionando8 o marido controla a sua vida, ela faz tudo para atend2!lo, etc. Então, ter o esquema disfuncional não significa que a pessoa está sofrendo. E+8 quando um adulto com um esquema de fracasso rece-e uma incum-2ncia difícil em que seu desempen&o será e+aminado, o esquema irrompe, surgindo pensamentos como8 Fnão vou conseguirG, Fvou fazer papel de idiotaG, Fvou fracassarG. Esses pensamentos serão acompan&ados de alto grau de e+cita1ão. ! 6"n5o ti%5os, est+o ssoi5os &tos ní%eis 5e $eto , ou se)a, não &á como acionar um esquema inicial disfuncional com um processamento somente racional. @ão &á como gerar um esquema individual disfuncional depois da
adolesc2ncia. /uando o paciente desco-re que mantm a suposi1ão de que coisas realmente más só acontecem para pessoas más, raramente, rompe em lágrimas ou tem ansiedade. @o entanto, quando o paciente identifica um esquema inicial desadaptativo, como defectividadeLvergon&a, geralmente, ocorre um alto nível de e+cita1ão afetiva. ! s+o !#eoemente 5esen%o&%i5os, ou se)a, parecem ser o resultado do temperamento inato da crian1a interagindo com e+peri2ncias disfuncionais com os pais, irmãos e amigos durante os primeiros anos de vida. Ao invs de resultar em acontecimentos traumáticos isolados, a maioria dos esquemas, provavelmente, causada por padr6es continuados de e+peri2ncias nocivas cotidianas com mem-ros da família e outras crian1as que, cumulativamente, refor1am o esquema. E+8 uma crian1a que repetidamente criticada quando seu desempen&o escolar não atinge o padrão esperado fica propensa a desenvolver o esquema de fracasso. A Iiologia e o temperamento, sem d>vida, desempen&am um papel no desenvolvimento de alguns dos esquemas a seguir. E+8 uma crian1a ansiosa talvez ten&a mais dificuldade de passar da depend2ncia para a autonomia. Mma crian1a tímida por disposi1ão pode desenvolver o esquema de isolamento social. A capacidade da crian1a de negociar cada uma das tarefas desenvolvimentais apresentadas a-ai+o pode ser, em parte, determinada por seu temperamento inato, em com-ina1ão com os estilos parentais e as influ2ncias sociais ?s quais está e+posta. ;as, supondo que a crian1a não apresente tra1os -iológicos e+cepcionais que pudessem interferir na resolu1ão de cada tarefa, a 2nfase a-ai+o está no papel dos pais, dos irmãos e de outras crian1as no desenvolvimento dos E#$s. Domínios es6"em7tios e se"s EIDs (5omínios 5o es6"em) '; DOMO E REJEI?>O e+pectativa de que as necessidades de seguran1a, esta-ilidade, carin&o, aceita1ão, empatia, compartil&amento de sentimentos e respeito não serão aceitas ou atendidas previsivelmente. A pessoa não se sente satisfeita, nem aceita. A $mí&i 5e o#i2em tende a ser desligada, re)eitadora, refreadora, fria, isoladora, solitária, e+plosiva, imprevisível ou a-usadora.
0e a pessoa tiver pro-lema neste domínio, não significa que vai desenvolver todos os esquemas iniciais disfuncionais deste domínio. Mma forma de a crian1a superar -em esta fase ser criada com carin&o, seguran1a, dentro de um am-iente familiar sem -rigas e+cessivas. =recisa rece-er o mesmo amor que seus irmãos rece-em. =recisa ser estimulada pelos pais a se socializar com outras crian1as e precisa ter -oas e+peri2ncias neste sentido. Enfim, amor e respeito dos pais e irmãos e aceita1ão social dos iguais.
! e+pectativa de que seu dese)o de rece-er apoio emocional não será satisfeito em grau normal e adequado. '<'% =riva1ão de carin&o aus2ncia de afei1ão, aten1ão, carin&o, apoio, cuidados e compan&eirismo. '<*% =riva1ão de empatia aus2ncia de entendimento, escura, auto!revela1ão ou m>tuo compartil&amento de sentimentos por parte dos outros. '<9% =riva1ão de prote1ão aus2ncia de for1a dire1ão ou orienta1ão por parte dos outros. E+8 esquizoide, esquisotípico e o -licas "e.g., apar2ncia física indese)ável, ina-ilidade social%. E+8 -orderline e evitativo. 'E Iso&mento Soi&@A&ien*+o ! sentimento de que a pessoa está isolada do resto do mundo, de que diferente das outras pessoas eLou não faz parte de nen&um grupo ou comunidade. E+8 esquizoide, evitativo, -orderline e narcisista "em alguns casos%. ; DOM
devem ter responsa-ilidades e tarefas individuais para poderem sentir que suas decis6es e seus )ulgamentos são válidos. 0e a crian1a superprotegida, pode ser adaptativa e funcional no am-iente familiar inicial, mas ter pro-lemas com autonomia e autoderrotismo posteriormente. ;as o oposto tam-m pode levar a pro-lemas com depend2ncia8 quando a crian1a raramente a)udada ou rece-e pouca orienta1ão ou dire1ão. Es6"ems Iniiis Dis$"nionis (EIDs) 5o ; Domínio A De!en5-ni@Inom!et-ni ! cren1a de que incapaz de e+ercer e mane)ar as responsa-ilidades do dia!a!dia de maneira competente. ! cren1a de que não conseguirá nada sem considerável a)uda dos outros, muitas vezes, aparecendo como desamparo. E+8 dependente, evitativo, -orderline "mas não muito% e &istrinico. V"&ne#9i&i55e@Inom!et-ni medo e+agerado de que uma catástrofe iminente aconte1a e que se se)a incapaz de evitar. ! os medos podem ser catástrofes mdicas "ataques cardíacos, A#$0%B catástrofes emocionais "enlouquecer%B catástrofes e+ternas "elevador despencar, ser vítima de criminosos, o avião cair, terremoto%. E+8 o-sessivo!compulsivo, evitativo, dependente, -orderline e paranoide "um pouco%. 5s transtornos alimentares estão relacionados mais ao NO e 4O $omínio. =or isso são mais fáceis de tratar. 5 -ipolar pode ser tr2s8 estável, deprimido ou eufórico. C Em#nmento@Se&$ S"95esen%o&%i5o ! envolvimento emocional e+cessivo e pro+imidade com uma ou mais pessoas significativas "frequentemente, os pais%, ? custa da individualiza1ão ou do desenvolvimento social normal. ! cren1a de que pelo menos uma das pessoas emaran&adas não pode so-reviver ou ser feliz sem o constante apoio da outra. ! pode incluir sentimentos de ser sufocada ou de estar fundida com os outros ou de insuficiente identidade individual. Drequentemente e+perienciado como um sentimento de vazio e desorienta1ão, uma vez que a pessoa, em-ora adulta, não formou sua própria identidade. $essa forma, como o outro estiver, será o modo como ela vai funcionar.
E+8 -orderline, dependente, narcisista "em-ora mostre o esquema de merecimento, seu grande esquema incondicional o a-andono%, paciente com alto grau de timidez, &istrinico e antissocial "alguns, em-ora não mostrem, ,)á que o antissocial mascara os esquemas incondicionais mais graves%. D FRACASSO ! cren1a de que fracassou, de que irá inevitavelmente fracassar ou de que inadequada face aos seus pares "seus iguais%, em áreas de realiza1ão pessoal. ! cren1a de que -urro, est>pido, sem talento, ignorante, menos -em sucedido, etc. E+8 o
Mma forma de a crian1a passar -em por esta fase desenvolver senso de limites. =ortanto, o am-iente não pode ser permissivo demais.
! dificuldade de refrear a e+pressão e+cessiva de suas próprias emo16es e impulsos. ! 2nfase e+agerada na evita1ão do desconforto ? custa da realiza1ão pessoal, comprometimento e integridade. 0; DOMO BARA O OUTRO querer agradar ou precisar dos outros. Ká um foco e+cessivo nos dese)os, sentimentos e respostas dos outros, comprometendo as suas próprias necessidades, a fim de o-ter amor e aprova1ão, manter o sentimento de cone+ão ou evitar retalia1ão. A $mí&i 5e o#i2em, geralmente, -aseada na aceita1ão condicional, ou se)a, as crian1as devem suprimir aspectos importantes de si mesmas para o-ter amor, aceita1ão, aten1ão, aprova1ão social e status. E+8 pessoas e+cessivamente altruístas. Este domínio socialmente louvável.
=ara desenvolver um senso sadio de orienta1ão para o outro, a crian1a precisa ter pais que a encora)em a e+pressar suas necessidades e que respondam a essas necessidades sem indevida restri1ão, puni1ão ou retirada de apoio. A família não pode apoiar uma orienta1ão não!sadia para o outro para que a crian1a não aprenda a dar mais valor aos sentimentos e necessidades dos outros em detrimento de suas próprias necessidades, suprimindo aspectos importantes de si mesma. Es6"ems Iniiis Dis$"nionis (EIDs) 5o 0; Domínio 0A SUJUGA?>O ! e+cessiva su-missão e rendi1ão ao controle dos outros por sentir!se coagido, a fim de evitar raiva, retalia1ão ou a-andono, podendo ser8 NA' su-)uga1ão de necessidades supressão das prefer2ncias, decis6es e dese)os pessoaisB NA* ! su-)uga1ão de emo16es supressão da e+pressão emocional, especialmente a raiva. Envolve a percep1ão de que os próprios dese)os, opini6es e sentimentos não são válidos ou importantes para os outros. @ormalmente, apresenta!se como o-edi2ncia e+cessiva com-inada com &ipersensi-ilidade a sentir!se encurralado. =ode levar, tam-m, ? escala1ão da raiva, manifestada em sintomas desadaptativos "e.g., comportamento passivo!agressivo, e+plos6es descontroladas de raiva, sintomas psicossomáticos, retirada da afei1ão, Fatua1ãoG, a-uso de su-stncias%. E+8 dependente, -orderline e &istrinico.
0 AUTOSACRIFO@USCA DE RECON8ECIMENTO ! 2nfase e+cessiva na o-ten1ão de aprova1ão, recon&ecimento ou aten1ão por parte dos outros, ou em se adaptar aos outros, ? custa de desenvolver um self seguro e verdadeiro. ! o sentido de auto!estima está mais ligado ao que os outros pensam da pessoa do que ?s suas próprias inclina16es naturais. #nclui, ?s vezes, uma 2nfase e+agerada em status, apar2ncia, aceita1ão social, din&eiro, ou realiza1ão como um meio de o-ter aprova1ão, admira1ão ou aten1ão. esulta em &ipersensi-ilidade ? re)ei1ão. E+8 &istrinico e dependente. 1; DOMO 2nfase e+cessiva no controle dos impulsos, na supressão dos sentimentos, das escol&as pessoais, diminui1ão da espontaneidade.
regras e e+pectativas internalizadas rígidas so-re o desempen&o e comportamento tico, ? custa da felicidade, auto!e+pressão, rela+amento, relacionamentos íntimos ou sa>de. Ká uma preocupa1ão de que as coisas irão desa-ar se &ouver fal&a na vigilncia. A $mí&i 5e o#i2em perfeccionista, severa, e+igente e, ?s vezes, punitiva, tendendo a evitar os erros decorrentes de atividades prazerosas. E+8 o-sessivo!compulsivo. As crian1as precisam ter estímulo para e+pressar sentimentos, impulsos e escol&as com espontaneidade. @ão podem ser constantemente vigiadas para não cometerem erros, pois a vida pode perder a alegria se for levada com supervaloriza1ão do desempen&o, dever, perfeccionismo, seguimento de regras e evita1ão de erros.
Es6"ems Iniiis Dis$"nionis (EIDs) 5o 1; Domínio 1A NEGATIVISMO@BESSIMISMO ! foco intenso, amplo e permanente nos aspectos negativos da vida e, ao mesmo tempo, neglig2ncia com os aspectos positivos e otimistas. E+8 o-sessivo!compulsivo, pacientes depressivos e pacientes com ansiedade. 1 INII?>O EMOCIONA/ ! ini-i1ão e+cessiva da a1ão, dos sentimentos ou das comunica16es espontneas com o intuito de evitar a desaprova1ão dos outros. ! ini-i1ão de raiva e agressão, organizaão e plane)amento compulsivos, ini-i1ão de pensamentos positivos, ou se)a, &á um foco minimizado nos aspectos positivos. ! e+pectativa de que as coisas irão ocorrer seriamente mal, mesmo que todas as evid2ncias demonstrem o contrário. E+8 o-sessivo!compulsivo e paranoide. 1C BADRES INF/E=
* ! Evita1ão do esquemaB 9 ! O DO ESQUEMA este processo diz respeito aos mecanismos pelos quais os E#$s são refor1ados, ou se)a, diz respeito ? -usca de situa16es em que o E#$ vai ser sempre utilizado. 5 su)eito distorce os acontecimentos, salientando as informa16es que confirmam o esquema e ignorando ou su-estimando aquelas que o desmentem. Alguns padr6es de comportamento são induzidos pelos esquemas e possuem um papel fundamental na perpetua1ão dos E#$s. Estes comportamentos autoderrotistas estão de tal maneira relacionados a seu autoconceito, que vários pacientes se sentem incapacitados de modificá!los. Ká desesperan1a quanto ? mudan1a do esquema, uma vez que o E#$ se tornou central na organiza1ão da personalidade do indivíduo. Então, o processo de manuten1ão inclui distor16es cognitivas "magnifica1ão, minimiza1ão, a-stra1ão seletiva e supergeneraliza1ão% e padr6es de comportamento autoderrotista.
N; ' Em ní%e& o2niti%o8 distor16es cognitivas condizentes com os esquemas, para negar ou minimizar informa16es que os contradigam. N; Em ní%e& om!o#tment&8 padr6es de comportamentos autoderrotistas para refor1ar os esquemas. Doram padr6es adaptivos e funcionais no am-iente familiar inicial e, mais tarde, fora do am-iente familiar original, tornam!se autoderrotistas. E+8 uma mul&er com esquema de su-)uga1ão pode escol&er, repetidamente, &omens dominadores. Ao fazer isso, ela adota um papel que l&e confortável e familiar. EVITA?>O DO ESQUEMA quando um E#$ ativado, o su)eito costuma ser acometido por afetos de grande importncia tais como raiva, ansiedade, tristeza ou culpa. 5 desconforto criado por tal intensidade emocional pode acarretar processos voluntários para evitar que o esquema relacionado a esses afetos se)a acionado. 5 indivíduo evita situa16es em que o E#$ possa ser contrariado. A evita1ão do esquema pode ser8 ! e%it*+o o2niti%8 -loqueio de pensamentos e imagens que possam acionar o esquema "e.g., Feu não quero pensar so-re issoG ou Feu esqueciG%. Alguns processos cognitivos de evita1ão so-rep6em!se ao conceito psicanalítico de mecanismos de defesa.
e%it*+o $eti%8 -loqueio de sentimentos desencadeados pelos esquemas "e.g., paciente -orderline que diz que cortou os pulsos para se amortecer e não sentir a dor intolerável provocada pelos esquemas iniciais%. Alguns pacientes, diante de um acontecimento pertur-ador, são capazes de relatar suas cogni16es, mas negam sentir as emo16es que normalmente acompan&ariam esses pensamentos. ! e%it*+o om!o#tment&8 evitar situa16es que possam ativar esquemas dolorosos ou comportamento compulsivo "e.g., pode se dar isolamento social, agorafo-ia%. =ode resultar, tam-m, em incapacidade de tentar qualquer tipo de carreira produtiva ou responsa-ilidades familiares. . COMBENSA?>O DO ESQUEMA diz respeito ? -usca de situa16es que comprovem o esquema, ou se)a, consiste em processos de Fsupercompensa1ão dos Esquemas #niciais $esadaptativosG, nos quais os pacientes pensam e se comportam de maneira antagnica ? maneira como, em geral, comportam!se os su)eitos su-metidos a determinado esquema. A tentativa de supercompensa1ão aca-a por refor1ar o esquema. E+8 um paciente com e+peri2ncia signitificativa de priva1ão emocional na infncia se comportando de maneira narcisista quando adulto. 0eu aparente senso de merecimento o-scurece a priva1ão su-)acente.
A compensa1ão do esquema, muitas vezes, funcional at certo ponto, pois ao invs de se comportar de modo a refor1ar o senso de priva1ão, alguns pacientes se esfor1am ao má+imo para atender a essas necessidades. #nfelizmente, muitas vezes, a pessoa passa dos limites e o tiro sai pela culatra8 a pessoa narcisista aca-a afastando os amigos, cn)uge, colegas, voltando, novamente, a um estado de priva1ão. A compensa1ão do esquema, quase sempre, envolve a incapacidade de recon&ecer a vulnera-ilidade su-)acente e, portanto, dei+a o paciente despreparado para a grande dor emocional se a compensa1ão do esquema fal&ar e o esquema irromper. Alm disso, a supercompensa1ão do esquema pode infringir in)ustamente os direitos dos outros, levando a pssimas consequ2ncias na vida real.
ESQUEMA INICIA/
DEBENDNCIA@INCOMBETNCIA
COMBORTAMENT O DE MANUTEN?>O DO ESQUEMA $epende totalmente
COMBORTAMENT O DE COMBENSA?>O DO ESQUEMA Escreve o tra-al&o
COMBORTAMENT O DE EVITA?>O DO ESQUEMA
COMBORTAMENTO ADABTATIVO
Adia o tra-al&o
Escreve o tra-al&o
dos outros para escrever o tra-al&o
sem nen&uma a)uda, mesmo podendo rece-2!la H e+tremanete e+igente com rela1ão a um parceiro
com alguma a)uda, se necessário
BRIVA?>O EMOCIONA/
Escol&e um parceiro que não está disponível
SUJUGA?>O
Agrada aos outrosB não se preocupa consigo mesmo
@ão faz nada que os outros querem
Adia a a1ão
FRACASSO
ealiza um pro)eto de forma indiferenteB faz com que d2 errado Escol&e um parceiro muito crítico
@ao admite os erros quando l&es são mostrados
Adia ou se recusa a fazer o pro)eto
E+ige constante admira1ão a aprova1ão
Evita relacionamentos íntimos
Drequenta atividades grupais, mas fica na periferia
Ataca mem-ros do grupo por seus valores
Evita grupos inteiramente
DEFECTIVIDADE@VERGON8A
ISO/AMENTO SOCIA/@A/IENA?>O
Evita completamente a intimidade
;antm um relacionamento íntimo, m>tuo, com equilí-rio entre dar e rece-er Encontra o equilí-rio entre as necessidades pessoais e as al&eias ealiza -em o pro)eto e aceita consel&os válidos ;antm relacionamento íntimos em que am-os os parceiros e+pressam for1a e vulnera-ilidade =articipa animadamente de atividades grupais