Título: Terapia Terapia cognitiva comportamental: técnicas para desenvolver resiliência.
Resumo: Este trabalho tem como finalidade apresentar revisão bibliográfica sobre as técnicas em terapia cognitivo-comportamental para desenvolver resiliência. terapia cognitiva foi desenvolvida por aron T. T. !ec" no início da década de #$% num modelo de psicoterapia breve% estruturada% orientada ao presente% visando modificar pensamentos e comportamentos disfuncionais. &ara 'liveira ()$$*+% ser resiliente seria ser capa, de se preservar e se adaptar adaptar uando as coisas fogem fogem ao esperado% e o primeiro passo para uma intervenão cognitiva seria fa,er o paciente ter a interpretaão dos eventos estressantes e/ou traumáticos menos distorcida possível. metodologia utili,ada no trabalho foi a pesuisa bibliográfica% visto ue busca reali,ar uma revisão sobre o material produ,ido acerca do tema. &alavras chave: Terapia cognitiva comportamental% resiliência% r esiliência% técnicas.
&roblema de pesuisa: Este trabalho surgiu da necessidade de material organi,ado sobre as técnicas ue a terapia cognitiva comportamental possui para desenvolver a resiliência nos pacientes% este trabalho tem como foco sistemati,ar e reunir técnicas% facilitando sua aprendi,agem e ualificando o trabalho terapêutico.
'b0etivos: 1eral: •
2esenvolver revisão bibliográfica sobre as técnicas em terapia cognitivocomportamental para desenvolver a resiliência.
Específicos: • •
3ontribuir com material para o meio acadêmico. 3ontribuir com a ualificaão da atuaão de terapeutas em set psicoterápico.
4ntroduão: 5o dicionário urélio% a resiliência é definida como a 6propriedade pela ual a energia arma,enada em um corpo deformado é devolvida uando cessa a tensão causad causadora ora duma duma deform deformaã aãoo elásti elástica7 ca7 e também também como como 6Resis 6Resistên tência cia ao chou choue7. e7. 8egu 8egund ndoo 9unes nes ()$$ ()$$+ + os prec precur urso sore ress do termo termo na psic psicol olog ogia ia são são as pala palavra vrass
invencibilidade ou invulnerabilidade ue foi introdu,ida pela primeira ve, pelo psiuiatra infantil E. ;. nthon< ao referir-se a crianas ue haviam passado por intensos momentos de adversidade e estresse psíuico% e ue mesmo assim% mostraramse emocionalmente saudáveis. resiliência para =ontes e ,,i ()$>)+ é definida como a capacidade de recuperaão e manutenão do comportamento adaptativo% uando ameaado por um evento estressante. 8egundo =ortes% &ortugue, e rgimon ()$$?+ a metáfora mais evocada a respeito da resiliência é a de um elástico ue% ap@s uma tensão inicial% volta ao mesmo estado. &ara &esce ()$$A+ a resiliência se tradu, num con0unto de processamentos sociais e cognitivos ue possibilitariam o desenvolvimento saudável do indivíduo% mesmo diante de situaBes adversas. 1rotberg (>??A+ define a resiliência como uma capacidade universal ue permite ue uma pessoa% grupo ou comunidade previna% minimi,e ou supere os efeitos nocivos das adversidades. 5as primeiras pesuisas sobre resiliência% pesuisadores de várias partes do mundo se apropriaram do tema% estudando-o a partir de diferentes perspectivas ue são% atualmente% organi,adas por alguns autores (=antova% )$$CD '0eda% )$$D Apud !randao% Fahfoud% 1ianordoli-5ascimento% )$>>+% em três correntes: a norte-americana ou anglo-saGHnica% a europeia e a latino-americana: corrente norte-americana seria mais pragmática% mais centrada no indivíduo% tomando como avaliaão da resiliência dados observáveis e uantificáveis% comumente com enfoue behaviorista ou ecol@gico transacional. resiliência% aui% surge como produto da interaão entre o su0eito e o meio em ue está inserido. europeia teria uma perspectiva ética% mais relativista% com enfoue comumente psicanalítico% tomando a visão do su0eito como relevante para a avaliaão da resiliência. 2e acordo com =antova% para esta corrente% a resposta do su0eito Is adversidades transcende os fatores do meio% é 6tecida7 a partir da dinJmica psicol@gica da pessoa% o ue possibilita uma narrativa íntima e uma narrativa eGterna sobre a pr@pria vida. ;á a corrente latino-americana é mais comunitária% enfocando o social como resposta aos problemas do su0eito em meio Is adversidades.
8egundo !randão et al. em relaão Is concepBes ue são adotadas sobre o tema% percebe-se ue% de modo geral% ingleses e norte-americanos entendem resiliência como resistência ao estresse% enuanto brasileiros e pesuisadores ue falam línguas latinas têm uma concepão ue compreende a resiliência ora como resistência ao estresse% ora como associada a processos de recuperaão e superaão de abalos emocionais causados pelo estresse. 5a literatura brasileira% pode-se di,er ue há um consenso a respeito do conceito da resiliência ser originário da física ou do termo 6resiliência7 ter sido 6importado7 dessa disciplina (!randão et al. )$>>+. 5o campo da física% a resiliência integra os estudos sobre resistência dos materiais e 0á era usado desde% pelo menos% >C$*% uando o inglês Thomas 9oung (conforme citado por Timoshen"o% >?A+ publicou a obra em ue a noão de m@dulo de elasticidade foi introdu,ida pela primeira ve,. 8egundo Timoshen"o% nesta obra% 9oung fala de resiliência ao apresentar uma discussão sobre fraturas de corpos elásticos produ,idas por impacto. ' significado de resiliência para
esse pesuisador não é igual ao dos dias atuais% embora apresente semelhanas. tualmente% para a disciplina resistência dos materiais% a resiliência é definida como a capacidade de um material de 6absorver energia na região elástica7 (5ash% >?C)% p. A+% sendo essa capa, de voltar I forma original% uando finda a causa de sua deformaão (&into% )$$)+. !randão et al . observa ue a ideia ue uma das concepBes ue a psicologia tem da resiliência K em linhas gerais% a capacidade para se recuperar dos abalos sofridos ou de se abalar e voltar a ser o ue era antes do abalo K tem mais a ver com o conceito físico da elasticidade do ue propriamente de resiliência. &orue a elasticidade seria a característica dos materiais de se deformarem e voltarem I sua forma original% ap@s o fim da causa da deformaão (&into% )$$)+. firma ainda ue para ue se deformem sem se romper% é necessária a resiliência ue implica na absorão da energia do impacto. 3om isso% parece ue% se o termo/conceito de resiliência usado pela psicologia foi originado na física% na resistência dos materiais% ele foi transposto de maneira imprecisa% pois se relaciona mais com o conceito de elasticidade do ue de resiliência dos materiais (!randão% et al % )$>>+. &orém% concernente ao ser humano% afirmam =ortes et al. ()$$?+ a resiliência não significa um retorno a um estado anterior% mas a superaão (ou adaptaão+ diante de uma dificuldade considerada um risco e a possibilidade de construão de novos caminhos de vida e de um processo de sub0etivaão a partir do enfrentamento de situaBes estressantes e/ou traumáticas. 8egundo a pesuisa reali,ada por !randão et al.% os estudos da resiliência comearam a emergir% em massa% em investigaBes de norte-americanos e ingleses% no final da década de >?*$ e% principalmente% início da década de >?C$% a partir de contingências hist@ricas e socioculturais ue provocaram uma convergência de interesses e ob0etos de pesuisa de variadas áreas da psicologia. Louve% então% mudana de paradigma na psicologia ue ocorreu pela passagem da chamada abordagem/enfoue de risco para o enfoue da resiliênciaD o ue diferencia os dois enfoues% basicamente% é a nature,a negativa ou positiva dos fatores ue cada um focali,a. 5a abordagem de risco% os resultados negativos do desenvolvimento e os fatores também negativos ue nele interferem é ue são focali,ados% como a presena de distMrbios psicol@gicos e a doena mental de um dos pais. ;á na abordagem da resiliência% dimensBes tanto positivas uanto negativas são focali,adas nos resultados de um desenvolvimento e nos fatores ue atuam sobre este. 3omo o presente trabalho tem como foco as técnicas ue a abordagem cognitivo-comportamental tem para desenvolver a capacidade de resiliência no indivíduo% a terapia cognitiva comportamental será abordada nos pr@Gimos parágrafos. terapia cognitiva foi desenvolvida por aron T. !ec" no início da década de #$% num modelo de psicoterapia breve% estruturada% orientada ao presente% visando modificar pensamentos e comportamentos disfuncionais. =oi desenvolvida com foco
inicial no tratamento de depressão% sendo depois também adaptada ao tratamento de outros transtornos (!ec"% >??*+. 8egundo !ec" (>??*+ o modelo cognitivo propBe ue o pensamento disfuncional ou distorcido% ue influencia o humor e o comportamento do paciente% é comum a todos os distMrbios psicol@gicos. 2este modo% uma avaliaão realista dos fatos% levaria I modificaão do pensamento% e a uma melhora do humor% desencadeando na mudana comportamental% a melhora duradoura resulta da modificaão das crenas disfuncionais do paciente. lguns dos princípios da terapia cognitiva são: a ênfase em colaboraão ativa entre terapeuta e paciente% a orientaão para o presente% focali,aão em problemas e metas% visa ensinar o paciente a ser seu pr@prio terapeuta e trabalha a prevenão de recaída% tem sessBes estruturadas% com tempo limitado% com média de )$ a ) sessBes% outro ponto importante da terapia cognitivo comportamental é ue ela ensina os pacientes a identificar% avaliar e responder a seus pensamentos e crenas distorcidas ou disfuncionais e ue ela utili,a de grande variedade de técnicas para modificar o humor% pensamento e comportamento (!ec"% >??*+. Estudos sobre os processamentos cognitivos têm referido ue determinadas tendências a pensar de modo pessimista podem contribuir para distMrbios emocionais. literatura empírica indica ue muitos indivíduos% apesar das repercussBes negativas das crises ue sofreram% também passaram por transformaBes positivas% advindas da eGperiência de luta com a tragédia% ue é denominado de 3rescimento &@s-traumático (3Jmara =ilho% >???+. 2e acordo com Riple< ()$$C+% a adaptabilidade é muito importante no sentido de proporcionar Is pessoas ue a têm% três vantagens sub0acentes: a crena de ue tem capacidade para influir nos eventos da vidaD a tendência a dar sentido mesmo aos aspectos mais confusos vivenciadosD e a convicão de ue podem aprender tanto com as eGperiências positivas como com as negativas. &ara 'liveira ()$$*+% ser resiliente seria ser capa, de se preservar e se adaptar uando as coisas fogem ao esperado% e o primeiro passo para uma intervenão cognitiva seria fa,er o paciente ter a interpretaão dos eventos estressantes e/ou traumáticos menos distorcida possível% sendo mais acurada em relaão I realidade e menos fantasiosa. 5o estudo ue 'liveira ()$$*+ reali,ou sobre os tipos de cogniBes ue estariam por trás da capacidade de superaão% os resultados obtidos foram os seguintes:
capacidade de manter-se calmo% mesmo frente a adversidadesD 3apacidade de controlar seus impulsos% na medida em ue consegue postergar gratificaBesD 3apacidade de fleGibili,ar as interpretaBes dos fatos% ou se0a% menor rigide, mental. não generali,aão de interpretaBes negativas das vivências. 5ão se colocar na posião de algo, ou de vítima. 5ão prender-se a estilos eGplicativos% uestionando-os e buscando hip@teses alternativas.
8enso de realidade atrelado ao costume de não concentrar-se no ue foge ao seu controle% procurando preocupar-se apenas com o ue é possível de ser modificado. 'timismo% embora não desconsiderando os aspectos negativos da realidade% com tendência a acreditar no caráter passageiro das adversidades% por eGemplo: 64sso vai passar% no futuro olharei para este passado e tudo 0á terá sido superado7% ou: 6 casa caiu% mas deu para salvar as crianas7. capacidade de ser empático% na medida em ue a baiGa habilidade em empatia leva a uma interpretaão distorcida do outro. 8enso de autoeficácia% no sentido em ue o su0eito se percebe como capa, de reali,aBes% e mesmo diante do insucesso pensa% por eGemplo% ue possivelmente a estratégia utili,ada não foi a melhor. Reaching 'ut% ue seria a disposião para buscar novas eGperiências% correndo riscos calculados. &ossuir um sentido organi,ador da vida% ou pro0eto de vida% no sentido de a0udar a dar confiana e esperana. E saber o momento de recorrer I a0uda% beneficiando-se do apoio afetivo do outro.
2attilio e =reeman ()$$+ afirmam ue o terapeuta deve avaliar a imediaão da situaão de criseD avaliar% também% o repert@rio de enfrentamento do indivíduoD gerar opBes de pensamento% percepão e comportamento% ou se0a% abrir o leue de hip@teses de interpretaão da situaão K buscando desenvolver no paciente a habilidade de resolver problemas. s estratégias terapêuticas no sentido de ressignificar o ocorrido contribuem para um alívio na sintomatologia: entender a maneira como houve o processamento traumático e a interpretaão idiossincrática dada% a0udando a identificar a estratégia cognitiva K nesse caso% uma estratégia disfuncional - específica utili,ada (8teil e Ehlers% )$$$+. 8egundo =ortes et al. ()$$?+ a resiliência pode também ser definida como a construão de soluBes criativas frente Is adversidades% seria não s@ o controle sobre as situaBes% mas também a capacidade de continuar lutando por novos resultados% sendo assim% a ressignificaão das vivências caracteri,adas como traumáticas e o trabalho de desenvolvimento de habilidades de resoluão de problemas% além do aumento da fleGibilidade mental esta fortemente ligada I esta visão de resiliência. &ara 'liveira ()$$*+% as pessoas ue se mostraram resilientes teriam desenvolvido essa capacidade através da observaão dos comportamentos alheios% da refleGão sobre os pr@prios erros e a partir das conseuências positivas das estratégias referidas. &artindo dessa con0ectura% para a autora% o primeiro movimento para a intervenão em terapia cognitiva% seria dado no sentido de% em con0unto% trabalhar a interpretaão% muitas ve,es distorcida% ue o paciente tem dos eventos estressantes ou traumáticos% para em seguida% focar nas técnicas de resoluão de problemas% fleGibili,aão mental e empatia% entre outras.
Fetodologia: Este estudo utili,ará a pesuisa bibliográfica% visto ue busca reali,ar uma revisão sobre o material produ,ido acerca do tema ue se encaiGe na vertente pesuisada% ou se0a% trabalhos ue se enuadrem nas buscas das palavras chave 6Terapia cognitivocomportamental7% 6resiliência7% 6técnicas7. 's meios utili,ados para as buscas foram os bancos de dados de trabalhos da &N3 3ampinas% o 8cielo% o 1oogle cadêmico e livros. 8egundo 3ervo ()$$# p. #$+ 6 pesuisa bibliográfica procura eGplicar um problema a partir de referências te@ricas publicadas em artigos% livros% dissertaBes e teses7. Este método de pesuisa foi escolhido por ser o ue melhor se adéua Is necessidades deste trabalho.
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