Terapia "og#iti$o "omportame#tal com "ria#%as
Rita Amorim Psicóloga e Neuropsicóloga Tel. 8363-3210 8363-3210 ra_amorim@yaoo.com.!r
É uma abordagem do campo das psicoterapias; É um tipo de terapia “bre “ breve” ve” que se completa (+-) entre 12 a 24 sessões con!orme estudos a depender das necessidades do paciente; " !oco central est# baseado nos processos cognitivos (percep%&o' represe#ta%&o' ate#%&o' racioc(#io
e atri!ui%&o )e sig#i*ca)os );
É uma abordagem do campo das psicoterapias; É um tipo de terapia “bre “ breve” ve” que se completa (+-) entre 12 a 24 sessões con!orme estudos a depender das necessidades do paciente; " !oco central est# baseado nos processos cognitivos (percep%&o' represe#ta%&o' ate#%&o' racioc(#io
e atri!ui%&o )e sig#i*ca)os );
É aplicada a uma gama de transtornos de $umor e de ansiedade (depress%o transtornos ansiosos como& p'nico !obias especcas ansiedade social *, transtornos de alimenta%o depend.ncia qumica e terapia com !amiliares con/ugais e transtornos de personalidades e psicoses)
e tamb0m com crianas e adolescentes individualmente e em grupo
" princpio b#sico essencialmente construtivistas 0 de que
i#)i$()uos #&o processam o real o!+eti$ame#te' mas su!+eti$ame#te atri!uem a e$e#tos um sig#i*ca)o muito próprio sto e3plica o por que
)i,ere#tes pessoas represe#tam o mesmo e$e#to )e )i,ere#tes ,ormas . " real 0 processado atrav0s de estruturas cognitivas ou se/a esuemas (que se desenvolvem ao longo da vida das pessoas com base em momentos relevantes de vida) resultante em algo como se !osse seu “so!tare” que 0 5nico e pessoal
O resultado do processamento
é a
esquemático que
representação do real
ocorre no nível
pela pessoa
memória implícita ou inconsciente Determina a Essa representação emerge ao préconsciente em forma de pensamentos automáticos
qualidade e intensidade das respostas emocionais e comportamentais
/ e #os e#co#trarmos casualme#te com um amigo ue #&o #os cumprime#ta PNANT NT4NT "PRTAN T 5le #&o uer mais ser *riste6a 7os a!astar do meu amigo amigo 8rocurar o amigo 5' ser7 ue ele est7 preens%o e perguntar o a!orreci)o comigo que est# $avendo 59uem ele pe#sa ue : 9aiva :on!rontar o para #&o me amigo cumprime#tar le ue me aguar)e; 5N&o me nalterado nalterado cumprime#tou.. aco
7ossas interpretaões representaões ou atribuiões de signicado atuam como&
$ari7$el me)iacio#al e#tre o real e as #ossas respostas emocio#ais e comportame#tais 8ara modicar emoões e comportamentos&
i#ter$imos so!re a ,orma )o i#)i$()uo processa i#,orma%
=A NA 4NTR>N? "BN4"A - terapeuta 1C passo 2< passo =< passo 4< passo #,atiEa a )e*#i%&o )a
Iusca a #ormaliEa%&o )as emo%
FA-
"o#ce#tra-se #o )esa*o )e 4GA? "HN4T4>A cog#i%
Promo$e a reestrutura%&o cog#iti$a )o pcte J)esa*a#)o cre#%as e esuemas )is,u#cio#aisL
=ase )e termi#a%&o Jpre$e#%&o )e reca()as com estrat:gias cog#iti$as e comportame#ta is
7a pr#tica da *:: o terapeuta busca entender como interagem na vida do cliente em particular = !atores&
"
comportame#to (o que a pessoa !a6 e como ela o !a6)
s
cog#i%
s
co#)i%
e organi6a o ambiente no qual a pessoa vive)
> medida que o terapeuta compreende esta intera%o ele ela!ora um pla#o )e i#ter$e#%&o
para mo)i*car ou corrigir a )istor%&o ou )is,u#cio#ali)a)e ue pro)uE o so,rime#to *:: 0 um procedimento que e/ige alta
Me/i!ili)a)e e criati$i)a)e por parte )o terapeuta' ue )e$e a)aptar e a+ustar seu pla#o )e tra!alo s co#)i%
7o processo psicoter#pico identicam-se tr.s nveis de pensamentos& "
pe#same#to autom7tico
s
cre#%as i#terme)i7rias
s
cre#%as ce#trais
Pe#same#tos autom7ticos JPAL ?%o
inst'ncias as cognitivas que “brotam” em nossas cabeas imediatamente ap@s a ocorr.ncia de um evento desencadeante se/a ele gerado por uma lembrana do su/eito ou pela ocorr.ncia de um !ato e3terno 3pressam
um sentido ao !ato desencadeado les s%o inst'ncias sem'nticas que visam a um entendimento uma tradu%o do ocorrido a partir da ativa%o de um processamento emocional ?%o
especcos As situaões provados por motivaões e ligados A e3peri.ncias emocionais 8a(s) s%o em geral diretamente acessveis e !acilmente associados a sintomas e problemas in!antis&
Pe#same#tos autom7ticos JPAL 4#,a#til caracteri6ada pela tr(a)e cog#iti$a #egati$a (*BecC) Dovens deprimidos e3plicam suas e3peri.ncia por meio de uma $is&o #egati$a )e si mesmos' )os outros' )e suas e/periK#cias e )o ,uturo Oepress&o
"ria#%as
a#siosas superestimam a pro!a!ili)a)e e a )ime#s&o )e perigo' #eglige#ciam ,atores )e resgate e ig#oram suas a!ili)a)es )e copi#g ou estrat0gias cognitivas comportamentais conscientes e intencionais (Eendall) *emem avaliaões negativas muitas ve6es atribuem sintomas corporais a algo estando catastro*came#te errado com eles acreditando em morrer A)olesce#tes com p#ico i#terpretam )e mo)o eui$oca)o as mu)a#%as corporais #ormais
rros "og#iti$os ?%o encontrados quando avaliamos os nossos pensamentos A lu6 da situa%o real ou se/a quando tentamos encontrar as evid.ncias as provas que os validem les s%o uma produ%o de nossa mente uma
represe#ta%&o )e #ossa reali)a)e i#ter#a' uma re$ela%&o )e #ossas cre#%as ,orma)as pela #ossa istóriaQ e acre)itamos ue porue s&o #ossos pe#same#tos' e#t&o s&o $er)a)eiros.
Erros Cognitivos
mo%
moões prim7rias& ?%o emo%
to)os os i#)i$()uos )e to)as as culturas Jtransmitidas filogeneticamente). legria amor triste6a ira medo raiva espanto surpresa e no/o ou repugn'ncia moões secu#)7rias& ?%o emo%
uais os aspectos socioculturais e a apre#)iEagem s&o muito sig#i*cati$os para a sua e/perime#ta%&o Jergon$a ci5me culpa e orgul$o s%o emoões
mport!ncia na prática clínica" Praticamente todas as psicopatologias apresentam algum nível de alteração no funcionamento emocional. dentificar e a#ordar disfunç$es na e%pressão ou supressão das emoç$es é parte de um importante processo terap&utico'
Mesmo indivíduos sem transtornos mentais podem ter tendenciosidade em seus funcionamentos emocionais, causando problemas individuais ou coletivos/sociais.
(sicoeducá-los quanto ao funcionamento ativação nomeação e intensidade das emoç$es é igualmente um importante processo terap&utico;
mport'ncia na pr#tica clnica& ?%o
inatas;
?urgem
das mesmas circunst'ncias para todas as
pessoas; ?%o
e3pressas de maneira pr@pria e distinta;
8rovocam
um padr%o de respostas siol@gicas
distinto; ,eram ?%o
comportamentos;
interpretadas ou se/a 0 dada uma sem'ntica
a cada ativa%o da emo%o (processo cognitivo) o que tamb0m acaba gerando emoões secund#rias
criana embora ten$a a capacidade de entender as consequ.ncias e os sentimentos decorrentes dos problemas na maioria das ve6es n%o consegue e3plic#-las de !orma organi6ada para que o terapeuta possa elaborar adequadamente o diagn@stico da patologia e do problema al0m das comorbidades
É !undamental considerar as di!erenas no desenvolvimento dos esquemas a!etivos cognitivos motivacionais comportamentais e de controle de crianas em rela%o aos adultos
"RN?A "NTRA4 ou Nucleares J.IecSL ?%o )ese#$ol$i)as #a i#,#cia atra$:s )as i#tera%
)o i#)i$()uo com outras pessoas sig#i*cati$as J pais irm%os e outros modelos sociali6adores) e )a $i$K#cia )e
muitas situa%
i#timame#te so!re si' so!re o mu#)o e so!re os ,atos e o ,uturo ,eralmente as crenas s%o globais e3cessivamente generali6#veis e absolutistas
As cre#%as ce#trais' po)em ser )i$i)i)as em cre#%as !7sicas )is,u#cio#ais "re#%as
)e i#capaci)a)e & crenas sobre ser incapa6
incompetente ineciente !al$o enganador !racassado "re#%as
)e i#a)eua%&o & crenas sobre ser
inadequado de!eituoso imper!eito di!erente "re#%as
)e )esamor& crenas sobre ser indese/#vel
incapa6 de ser gostado amado ou querido sem atrativos re/eitado abandonado so6in$o "re#%as
)e )esamparoUi#,eriori)a)e& crenas sobre
ser desamparado necessitado !r#gil vulner#vel carente !raco n%o ser bom o suciente (ou se/a n%o c$ego A altura dos outros)
"RN?A 4NTRO4VR4A :renas que o indivduo tem relacionadas a diversos aspectos da vida que aparecem como pressupostos' regras e atitu)es. las #&o s&o t&o r(gi)as e iperge#eraliE7$eis como as crenas centrais /. )e Pressuposto... ?e algu0m tem uma :rena :entral que di6& K7%o sou digno de ser amado“; po)e ter uma "re#%a 4#terme)i7ria ue orie#te K?e 6er tudo que os outros querem posso ser amado (8ositiva) ?e n%o 6er vou ser despre6ado (7egativa)
e/emplo )e Regras KLeveria me auto sacricar sempreK e de atitude KJou me
WAN?A O4=RN?A T"" " "R4AN?A X AOFT
WAN?A
É uma interven%o pr#tica e !asea)a #as a!ili)a)es ;
?eu estilo : cola!orati$a M criana e terapeuta
trabal$am /untos em parceria (a criana compreende suas diculdades e descobre estrat0gias e $abilidades 5teis);
É limita)a #o tempo ;
" !oco no problema e no aui e agora o!erece uma boa apro3ima%o apro 3ima%o com as crianas;
"o#trato
comportame#tal
*E+E,./0.*
"o#*)e#ciali)a)e "s
e/perime#tos comportame#tais
s
sessões - ,ormato pa)r&o e Me/($el
Re$is&o
geralQ
AtualiEa%&o Re$is&o
)as tare,as a#terioresQ
Oe*#i%&o =oco
)os si#tomasQ
)a age#)aQ
pri#cipalQ
=ee)!acSQ Tare,a
)e casa
O4=RN?A
interven%o : a)apta)a o #($el )a i)a)e
#ecessi)a)es e capacita%&o )o )ese#$ol$ime#to da criana suas $abilidades sociais e Nu.ncia verbal;
criana tem capaci)a)es' limita%
pre,erK#cias e i#teresses )i,ere#tes )os a)ultos;
criana 0 traEi)a para tratame#to pelos
respo#s7$eis devido a problemas que ela pode ou
Alia#%a TerapKutica
Tri7)ica
Diferenças
8ais *erapeuta :riana ------ scola e gentes terap.uticos !ora do setting;
N&o co#trolam o processo terapKutico; 8odem ser !orados a uma continuidade e assim temer a terapia (e3 determina%o de /ui6ados de menores escolas pais)
Pais tKm um papel mais ce#tral participa%o nas sessões podem ser separadas ou em con/unto;
Recompe#sas (envolvem as crianas dirigindo ao que 0 importante e ensinam a elas lembrar);
A pri#cipal ,orma )e a)euar a li#guagem )a psicoterapia cria#%as 0 com met#!oras ($ist@rias capa6es de simboli6ar a conNitiva da
criana) e o modo de interven%o nos pensamentos
8ara isso pode-se utili6ar conceitos atrav0s de
!ri#ue)os' ,a#toces' istórias pro#tas )e li$ros ou em ua)ri#os co#stru()as +u#tame#te com a cria#%a' !ri#ca)eiras' )ese#os' e/plica%
=ai/a et7ria ao tratame#to partir dos H anos
7essa !ai3a de idade as crianas /# possuem sosticada capacidade de representaões mentais de conceitos mentais e de e3ecutar as !unões psquicas superiores de modo integrado )estaca#)o-se a capaci)a)e )e utiliEa%&o )e ,u#%
=ai/a )e 4#ter$e#%&o co#,orme 4)a)es 4)a) oti$os e 0 a Bai3 gressividade; $iperse3uali6a%o 3a a (!atores geralmente ligados a situaões de neglig.ncia e abusos in!antis); dist5rbios do sono e dist5rbios alimentares 3a 8a
P0dia
"apaci)a)e Neuropsicológica 9estrita bai3a capacidade de integra%o entre as !unões e3ecutivas ncapacidade metacognitiva tem anterior + *LO + Qm pouco menos comorbidades de agressividade restrita do que a !ai3a e desaador opositivo; entre = a H a problemas de adapta%o A Le H a R a grande escola e problemas de avano das !unões aprendi6agem e intera%o social e3ecutivas
8 a lta soma de todas as quei3as 12 a anteriores com !requ.ncia de transtornos de ei3o (L?P J) principalmente envolvendo $umor e ansiedade
4#ter$e#%&o "l(#ica Base comportamental treinamento de pais
= a H a M mais centradas nos pais e maior uso de t0cnicas comportamentais Le H a R a t0cnicas cogni-tivas comportamentais Paior nvel de nterv cognitivosostica%o comporta-mentais neuropsicol@gica adaptadas cS /ogos e3pressa por maior desen$os !antoc$es; capacidade de !orte aliana terap.utica representa%o simb@lica com pais e se possvel e !unões com a escola metacognitivas
"iclo
Ois,u#cio#al
Pe#same#tos 3ageradamente negativos utocrticos ?eletivos e enviesados e#time#t os ncomodado nsioso Leprimido "omportame#t nraivecido o vitativo 8ouco
"iclo =u#cio#a l
Pe#same#tos Pais positivos equilibrados 9econ$ecem o sucesso 9econ$ecem capacidades e#time#to s :ontente 9ela3ado Teli6 :almo "omportame# to :on!rontador 8ersistente
Conceitualização
"og#iti$a
Pergu#tas ,reue#tes Uual
0 o diagn@stico do pacienteV
Uuais
s%o seus problemas atuais como esses
problemas se desenvolveram e como eles s%o mantidosV Uuais
pensamentos e crenas dis!uncionais est%o
associados aos problemas; quais reaões (emocionais siol@gicas e comportamentais) est%o associadas ao seu pensamentoV
Então o terapeuta levanta 1ipóteses so#re como o paciente desenvolveu essa desordem psicológica particular !
"uais
aprendi#agens e e$peri%ncias antigas &e talve#
predisposiç'es gen(ticas) contribuem para seus problemas *o+e "uais
são suas crenças sub+acentes &incluindo atitudes,
e$pectativas e regras) e pensamentos omo
ele enfrentou suas crenças disfuncionais "uais
mecanismos cognitivos, afetivos e comportamentais, positivos e negativos, ele desenvolveu para enfrentar suas crenças disfuncionais
:omo o paciente via (v.) ele mesmo os outros seu mundo pessoal seu !uturoV
Uuais estressores contriburam para seus problemas psicol@gicos ou inter!eriram em sua $abilidade para resolver esses problemasV
terapeuta come%a a co#struir uma co#ceitua%&o cog#iti$a )ura#te seu primeiro co#tato com um pacie#te e co#ti#ua a re*#ar sua co#ceitua%&o at: a Yltima sess&o.
"o#ceitualiEar
É !ormular um caso ela!orar um mo)elo' uma
represe#ta%&o esuem7tica )o pro!lema )o pacie#te e suas co#seuK#cias )iretas e i#)iretas =acilita a tare,a )o terapeuta )e a)aptar t:c#icas ue se a+ustem s circu#st#cias )e uma cria#%a' !em como orie#ta seu ritmo' sua impleme#ta%&o e ,or#ece orie#ta%&o e
"N"4TFA? O "A =le/i!iliEa as estrat:gias )e tratame#to Permite ao terapeuta reco#ecer uais t:c#icas ,u#cio#am e proce)ime#tos ue #&o causam )a#os' ,acilita#)o a solu%&o pro)uti$a )e pro!lemas.
Qsar os dados para !ormular uma vis%o do sel!& “u sou " mundo 0 " ambiente 0 s pessoas s%o ”
5u sou ........ em um mu#)o ...........o#)e as outras pessoas s&o ...........
"oleta )e i#,orma%
TestesUscalas nvent#rio
de Lepress%o para crianas
(:L; Eovacs 1II2) - (BL - BecC 1IIH); nvent#rio nvent#rio
de ?tress de Parilda Yipp;
de nsiedade de BecC (B; BecC 1IIG);
scala
de ansiedade Pultidimensional para :rianas
:$ecClist :B:Y
( P?: 1IIZ)
do :omportamento da :riana; M :$ild Be$avior :$ecClist
Oese#$ol$e#)o uma ,ormula%&o cog#iti$a Zolpe e TurSat J1[8\' IecS1[[]L
denticar ou le$a#tar ipóteses sobre quais s%o os
pro!lemas atuais como se )ese#$ol$eram e como s%o ma#ti)os;
Uue
pe#same#tos e cre#%as )is,u#cio#ais s%o associados a estas situaões; Uuais
rea%
comportame#tais est%o relacionadas ao pensamento;
Uuais
regras ou suposi%
Uuais
estrat:gias ^ cog#iti$as' a,eti$as e comportame#tais M t.m sido utili6adas para lidar com as crenas dis!uncionais; Uuais
e$e#tos estressores contriburam para o surgimento do problema ou inibiram o !uncionamento das estrat0gias adaptativas
Diagrama de Conceitualização Cognitiva (Beck, 1977) Nome: _________________________________________ ________________________________________________ Diagnóstico: Eixo: _______________________________________________________________________________ Dados relevantes da infância Que experiências contriu!ram para o "esen#o$#imento e manuten%&o "a cren%a centra$' CRENÇA CENTRAL Qua$ a cren%a mais centra$ sore si mesmo' Crenças condicionais Que suposi%&o positi#a o au"ou a $i"ar com a cren%a centra$' Qua$ a contraparte negati#a para essa suposi%&o' Estratégias comortamentais Que comportamentos o au"am a $i"ar com a cren%a' !ituação " Qua$ *oi a situa%&o pro$em+tica'
!ituação &
!ituação %
#ensamentos autom$ticos -ue passou por sua cae%a'
#ensamentos autom$ticos
#ensamentos autom$ticos
!ignificado do #A -ue o pensamento autom+tico signi*icou para e$e'
!ignificado do #A
!ignificado do #A
Emoção
Emoção
Comortamento
Comortamento
Emoção Que emo%&o este#e associa"a ao pensamento' Comortamento -ue o c$iente *e. ent&o'
Processo )a T"" 4#,a#til
Processo )a T"" 4#,a#til
:renasSesquemas in!antis s%o mais !acilmente tratados do que de adultosV
?P ou 7["VVVVV 8"9 UQV
*eoricamente sim " estilo pessimista 0 determinado por
$olta )os [ a#os embora os e!eitos patol@gicos possam surgir mais tarde
Pas
É importante a)euar a li#guagem )a psicoterapia s cria#%as M met#!oras simples e compreensveis da vida da criana ($ist@rias capa6es de simboli6ar a conNitiva da criana e o modo de interven%o nos pensamentos)
#$ol$ime#to )os pais
"ompo#e#te !7sico #a T"" com cria#%as "s problemas relacionados entre pais-l$os t.m um impacto na apresenta%o e manuten%o do so!rimento a!etivo e na atua%o comportamental da criana
Terapeuta
)e$e ate#tar para aspectos
comportame#tais e cog#iti$os )os pais e a$alia#)o& suas
a!ili)a)es )e comu#ica%&o
capacidade
de solucio#ar pro!lemas e
#egociar autoco#trole do pr@prio comportamento agressivo seu
cre#%as e e/pectati$as quanto ao pr@prio comportamento e quanto ao comportamento do l$o suas
Papel )os pais =acilita)ores (ambiente
terap.utico e dom0stico encora/ar e permitir novas tare!as) :o-terapeutas
(estimular ^ mo#itorar ^ re$isar
#o$as a!ili)a)es) :lientes
(apre#)er #o$as a!ili)a)es
gest%o
comportamental novas !ormas de lidar com os pr@prios problemas Jco#trole )a a#sie)a)eL
T"N4"A' 4NTRFNT AT4>4OAO
Confidencialidades e limites
rela%o terapeuta-paciente na *:: 0 um “trabal$o de equipe” Luas pessoas que co#*am e#tre si i#teragem cola!orati$ame#te
Cont r at ot er apêut i co
" contrato terap.utico 0 um co#+u#to )e
regras ue $isam proteger o espa%o )e co#sulta Jsetti#g) nos seus mais diversos aspectos tais como& )ireitos e )e$eres )os
pacie#tes' pais e )o psicoterapeuta " processo de psicoterapia 0 um compromisso entre duas pessoas (terapeuta e paciente) ue
compree#)e a e/istK#cia )e uma alia#%a )e tra!alo' com base numa nova rela%o que se vai estabelecer e que 0 regida por algumas normas que compreendem os seguintes pontos&
"om Pais /plicar
o ue : psicoterapia i#,a#til& uma
t:c#ica ue utiliEa !ri#ue)os' )ese#os e estórias para a/udar a criana a compreender o que sente seus medos suas raivas suas emoões seu comportamento e inclusive suas !antasias
criana 0 o paciente e seu or7rio )e
ate#)ime#to )e$e sempre ser respeita)o. "
que 0 dito em sess%o de ate#)ime#to tam!:m
: sigiloso
e#si#ar co#ceitos e orie#tar )e ma#eira gra)ual s cria#%as e ,amiliares Busca
e)ucar ua#to ao tra#stor#o e ao mo)elo )e tratame#to )a T"" principalmente mostrando a liga%o entre os = modos& como pe#samos' se#timos e ,aEemos Busca
8ode ser utili6ado livros $ist@rias anedotas met#!oras uso de !antoc$es ou bonecos brincar de pro!essor e aluno e outros por0m com linguagem clara did#tica e
A+u)am a orie#tar a )esco!erta )as 5$er)a)es )as cria#%as' at: e#t&o ocultas. 4 partes constitucionais devem ser observadas na pr#tica clnica& (1) $ocar e i)e#ti*car o pe#same#to autom7ticoQ J2L Associar o pe#same#to autom7tico ao se#time#to e ao comportame#toQ J3L #ca)ear a seuK#cia pe#same#tose#time#to-comportame#to com uma
Estrutura da sessão
“ estrutura da sess%o tem uma !un%o de “conten%o” para as crianas !ornecendol$es um !ormato organi6ado para a e3press%o e a modula%o de seus pensamentos e de seus sentimentos angustiantes” (Triedberg e Pc:lure)
Estrutura da sessão Registro
)o umor ou )o si#toma
?erve para& a Tornecer ao terapeuta preliminares sobre emoões e sintomas atuais da criana e l$e d# uma c$ance de $eri*car sua 5temperatura psicológicaQ
b Torar a criana a reMetir so!re seu próprio esta)o )e umor e so!re seu comportame#to !a6endo a identicar
E%"
*& :omo voc. se sentiu a semana passadaV 8& “encol$endo os ombros” 7%o muito bem *& Joc. pode descrever este “n%o muito bem” um pouco maisV 8& u apenas me senti mal *& 8arece que voc. teve uma semana di!cil Uuando voc. estava se sentindo mal era mais raiva triste6a ou medoV 8& ra triste6a *& :omo voc. sabe que era triste6a e n%o raiva ou medoV 8& u c$orei muito e saiu tudo errado *& ?e voc. tivesse que classicar sua triste6a o quanto voc. se sentiu triste M avalie de G a 1G
Re$is&o )e tare,a )e casa Jericar se a criana completou o compromisso da semana seu conte5do e a rea%o da criana A tare!a 9evisar a tare!a mostra a criana a import'ncia das atribuiões e seu papel no processo de tratamento no sentido de& 8ermitir que a criana pratique $abilidades importantes para diminuir sintomas e mel$orar seu $umor; *ransmitir
o interesse da criana em seu sentimentos seus pensamentos e suas reaões em
"!erece
mais oportunidades para a pr7tica )e a!ili)a)es; maior pr#tica aumenta a aquisi%o de $abilidades e de lembranas *are!a
de casa \ tare!a de escola utros t(tulos compromisso da semana pro/etos semanais e3erccios de a/uda etc
revis%o da tare!a de casa comunica a mensagem do terapeuta de qual atividade 0 central no tratamento e re!ora o empen$o do cliente (BecC)
Esta#elecimento
de agenda
8repara
o terreno para o trabal$o terap.utico e d# dire%o a ele
9equer
a identica%o de itens ou t@picos a serem tratados durante a sess%o
8ermite
que as crianas tragam seus pr@prios problemas para a discuss%o
como abordarVVV “sobre o que e3atamente vamos conversar $o/eV] “o que gostaria de colocar na lista para !alar $o/eV” “7@s
/# !alamos sobre porque seus pais o
trou3eram aqui mas estou interessado em ouvir as coisas que voc. tem vontade de conversar “"
que gostaria de mudarV” ;
:rianas me#os
moti$a)as se envolvem menos nas atividades da sess%o e t.m )i*cul)a)e em prestar ate#%&o "riati$i)a)e
e Me/i!ili)a)e permitem que o terapeuta #egocie e,eti$ame#te o co#teY)o )a sess&o com a criana ou adolescente utili6ar uma li#guagem a)eua)a ao )ese#$ol$ime#to e simples com ,rases curtas Leve
Wa!ili)a)es
e i#stru%
Ta r e f adec a s a
tare!a de casa ocupa um lugar ce#tral em ca)a
sess&o e resulta do conte5do da sess%o :rianas precisam e#saiar as #o$as a!ili)a)es !ora da terapia :rianas podem reagir #egati$ame#te ,re#te a
tare,a )e casa )e$e ser a!ilme#te pla#e+a)as para envolver as crianas Leve ser com!i#a)a com a cria#%a e sempre
associa)a a uei/a atual M tornando-se propriedade das crianas aumenta o nvel de responsabilidade e possibilidade de ader.ncia;
a liga%&o e#tre a tare,a )e casa e os pro!lemas )a cria#%a para que ela entenda claramente a associa%o 0 uma quest%o terap.utica !undamental; 3plicar
s
tare!as de casa precisam ser )i$i)as em passos gra)uais que levem a um ob/etivo possvel de ser realisticamente realisticamente alcanado * *are!as are!as
?e
simples s%o mais pre!eridas;
possvel ,a%a um e#saio em co#sultório
A #&o realiEa%&o )a tare,a )e casa descobrir as motivaões e raE
"portuni6a
* *entar entar
i)e#ti*car o ue atrapalou a realiEa%&o “" que aconteceu para voc. n%o !a6er seu compromisso compromisso com a terapiaV” É
importante #&o pu#ir tenta-se !a6er com a criana
Ev o c a ndof e e d b a c k
:omponente nal da sess%o 8ergunta-se& " que !oi 5til in5til ou aborrecido em rela%o A sess%o e ao terapeuta e d. uma nota de G a 1G :omo !oi a sess%o de $o/eV Uue coisas voc. gostou e n%o gostou da sess%oV vocando !eedbacC e$ita-se ue as percep%
dentificando e avaliando sentimentos
A$alia%&o )os resulta)os )epe#)e da capacidade das crianas de i)e#ti*car seus próprios se#time#tos;
las n%o t.m e3peri.ncia em articular seu estado emocional&
utili6ar sistema de classi*ca%&o simples rai$a' tristeEa' alegria' me)o e preocupa%&o
Qtili6ar )iscrimi#a%
4#strume#tos apa )e rostos 0 pedido que ela desen$e rostos !eli6 triste irritado e preocupado M e escol$a o mais parecido com ela naquele momento
2entimento
2entimento
/e$i.
0riste
2entimento 1ai#a
2entimento 2e"o3333 4rrita"o 5reocupa"o etc333
&Mapa de rostos de sentimentos em branco. e 4riedberg e Mc 5ure &6776)
scala de classica%o M pontos ou porcentagem Lesen$os - pintura em lousa papel rgila *ermFmetro Li#rio de sentimentos Yendo livros 90gua de sentimentos - B5ssola dos sentimento Pmicas 9evistas 8rodu%o de carta6es 9elato da $ist@ria do paciente (escrito ou !alado) incluindo pensamento-sentimento-comportamento :riar poema ou letra de m5sica (relato)
Uual
0 o sentimento e3presso pelo desen$o do rosto dos dois personagensV É ressentimento ou raiva que est# simboli6ado nos traos do :ebolin$aV " Youco demonstra d5vidas por quais motivosV Uuais seriam os sentimentos contr#rios aos que est%o simboli6ados nos rostos delesV " que signica ter raivaV - star indignadoV Lemonstrar perple3idadeV parentar d5vidaV 9evelar inoc.ncia atrav0s dos traos e
1)7a mudanas de $umor& perguntas cl#ssicas& “" que est# passando pela sua cabea nesse momentoV “" que passou voando em sua cabea”V “" que voc. disse agora para si mesmo”V 2) 9egistro di#rio de pensamentos (98L)& permite que as pessoas relatem seus problemas ou situaões problem#ticas M pensamentos e sentimentos perturbadores M respostas alternativas e o resultado emocional
=) Dardim de Tlor de 8ensamento M Lesen$o de plantas e Nores que as crianas desen$am e pintam que representam os sentimento os talos i#)icam os se#time#tos o solo sig#i*ca o e$e#to precipita#te para os sentimentos s Mores ^ i#)icam pe#same#tos 4) Balões de pensamentos
rases ncomp e as& " que neste momento dese/aria era; maioria das pessoas que con$eo; Yamento que; ?into muita raiva quando; " meu ob/etivo; *en$o medo de; ?into "rgul$o em; Qma boa coisa que me aconteceu esta semana !oi queK H) Podelo B:
* *reinamento reinamento
de rela3amento rela3amento
Qtili6ado no en!rentamento da raiva e ansiedade 9ela3amento
de Dacobson (Dacobson 1I=R)
*ensionar ension ar e rela3ar alternadamente alternada mente grupos musculares especcos (=” tensionados e W” rela3ados) Leve ser breve e incluir somente alguns grupos musculares (braos ombros pernas e !ace) 9espira%o
dia!ragm#tica
Lessensibili6a%o
sistem#tica (Xolpe (Xolpe 1IWR)
Qtili6ado para diminuir medos e ansiedade an siedade :lassicar os tipos de medo e desenvolver $ierarquias de ansiedade usando as in!ormaões do paciente antes do treino em imagina%o niciar pelo item menos ansioso
Trei#o
em a!ili)a)es ociais
/uda o paciente a encontrar uma maneira socialmente $abilidosa ou se/a assertiva de e3pressar e3pressar-se -se diante de uma situa%o ansiog.nica (desde o ol$ar e3press%o e3press%o !acial tom de vo6 postura do corpo at0 conte5dos de id0ias que pode empregar atrav0s de role-pla_ materiais de psicoeduca%o !eedbacC);
8 8 8 8 8 8 8
3press%o Tacial ,estos 8ostura "rienta%o List'nciaS contato !sico Jolume da vo6 ntona%o
Tlu.ncia 8 *empo de Tala 8 :onte5do 8 "utros 8
Here#ciame#to )e co#ti#gK#cia - Re,or%a)or É o estabelecimento de um acor)o relati$o a
recompe#sas e co#seuK#cias a serem aplica)as em respostas ao comportame#tos espec(*co s " acordo e#$ol$e i#ce#ti$os Jre,or%os) para intensicar a motiva%o e a estrutura na manuten%o dos ob/etivos " primeiro passo 0 estabelecer um ob/etivo especco
*em bene!cios de& mpliar e de mol)ar comportame#tos dese/ados Ta6er com que ,am(lias assumam um papel ati$o no desenvolvimento do acordo !a6 crescer seu comprometime#to ao tratame#to Jpla#oL Beneciar o relacionamento entre pais e criana ao e#cora+ar i#tera%
3&
Ta6er li%o diariamente -
:\
a criana deve !a6er diariamente a li%o diariamente as 14$ e revisada pela m%e ou pai ap@s o /antar (1 ponto di#rio) :onseq`.ncias
(re!oro) \ total de H pontos at0 o s#bado M no nal da tarde de s#bado toda a !amlia vai assistir um lme que o l$o escol$er (recompensa)
Pre$e#i#)o
a sacie)a)e )o est(mulo
"corre ua#)o o re,or%o per)e seu $alor para a criana geralmente devido A supere3posi%o ao re!oro (BarCle_1IIZ) :rianas recompe#sa)as muitas $eEes ao dia (e3 doces) podem n%o se sentir motivadas a mudar o comportamento " mesmo para a *J e computador ilimitado É importante que !amlias reavaliem e modiquem regularmente a lista de re!oros usados
"usto )a resposta /clui uma recompe#sa pre$iame#te rece!i)a a um comportamento indese/#vel desobedi.ncia ou enga/amento em comportamentos inaceit#veis como mentira agress%o ou 3ingamentos ser# punido com um custo de resposta Leve-se tomar cuidado para que o custo da resposta n%o invalide o gerenciamento de conting.ncias pois pode desmotivar a criana
Role
Playi#g
Tacilita o treinamento das $abilidades sociais e evoca pensamentos e sentimentos importantes Leve-se saber com anteced.ncia coisas sobre os personagens a representar
Resolu%&o
)e pro!lemas - "PR " \ captar o problema - 4)e#ti*car o pro!lema em termos espec(*cos e co#cretos \ escutar as op%
"o#tar
cria#%a estórias
Uue sirvam como modelo com o qual a criana contrapõe ou compara sua estrat0gia de resolu%o de problema e como um estmulo para a discuss%o e gera%o de estrat0gias alternativas de solu%o de problemas
Pro+e%&o
)e tempo *rabal$a para diminuir o comportamento impulsivo e a tomada de decis%oSresposta emocional precipitada (suicdio viol.ncia !uga de casa) :onvida a criana a considerar como se se#tir7 em rela%&o a mesma situa%&o em v#rios pontos variando do ,uturo ime)iato ao ,uturo )ista#te
J5como $ocK se se#tir7 em rela%&o a isto ama#& ue ,aria )i,ere#te "omo $ocK se se#tir7 )aui a 1 sema#a 1 mKs .... o ue
A$alia%&o )e $a#tage#s e )es$a#tage#s stimula
as cria#%as a e/ami#ar am!os os
la)os )e uma uest&o e a agir de !orma que atenda a seus mel$ores interesses 8asso 1 Lenir a quest%o sobre a qual a criana que obter maior perspectiva (e3 !a6er a li%o de casa na !rente da *J) 8asso 2 Yistar o m#3imo de vantagens e desvantagens que a criana possa pensar 8asso = *erapeuta e criana revisam as vantagens e desvantagens 8asso 4 criana deve c$egar a uma conclus%o
o)ela%&o
Povimentos a partir do adulto em que a criana observa passo a passo em como adquirir para si um determinado comportamento
Apre#)er com a e/periK#cia )o comportame#to )o outro. nvolve tamb0m a recompensa de pequenos passos iniciais em dire%o a um ob/etivo 3& :rianas desatentas n%o conseguem manter um contato visual com o adulto enquanto recebem uma ordem& adulto deve dar a ordem de !orma clara e ob/etiva e
"o#tar
^ er ou Narrar istórias Je#co#tra#)o melor resolu%&o ou resposta mais a)aptati$a .n!ase da *:: est# na resolu%o de problemas na percep%o de relacionamentos nas visões do ambiente e nas auto-armaões das crianas
i$ros
)e istória Buscar com assuntos da conNitiva da criana FtiliEa%&o
)e !ri#ue)os "s brinquedos devem ser utili6ados para modicar pensamentos sentimentos e padrões de comportamentos problem#ticos 3&
rgila - Passa de modelar - pintura desen$os - recortes - /ogos
=a#toces
(stimula o )i7logo socr7tico e proce)ime#tos auto-
i#struti$os M podem ser comprados ou !eitos durante a sess%o com sacos de sandic$ - meias) Tantoc$es de meias
Tantoc$es de cones
ogos i#,a#tis populares ,eralmente envolvem um componente de solu%&o )e pro!lema. :omo abordam pressões de desempen$o s%o emocionalmente estimulantes ?%o Qtili6ados como est(mulos para i)e#ti*car pe#same#tos e se#time#tos' corrigir pa)r
Oei/ar
ou #&o uma cria#%a ga#ar o +ogo
Lepender# do que est# tentando ensinar A ela e a
cria#%a tem !ai/a toler#cia ,rustra%&o e : uma m7 per)e)ora precisa praticar toler'ncia de derrota e
a cria#%a : t(mi)a e l$e !alta auto-ec#cia uma discreta “distra%o” do terapeuta (sem que ela perceba) pode a/udar a encora/#-la a gan$ar " /ogo deve reNetir as conting.ncia da vida& As ve6es voc. gan$a e As ve6es perde&
Trapa%a
#o +ogo
8ermitir a trapaa signica ser co#i$e#te com seu
comportame#to )eso#esto !alar e
0 recomendado
modicar as crenas mal-adaptativas associadas A trapaa tamb0m& Yimitar 7%o
a trapaa
punir ou ridiculari6ar
/udar
a identicar os pensamentos sentimentos que mediaram a trapaa
e
os
T:c#icas
!7sicas )e auto i#stru%&o
lterando o conte5do do pensamento criana 0 instruda a )ese#$ol$er #o$as orie#ta%
a+u)ar7 passar por situa%
1 Oescatastro*Ea%&o 0 5til para mo)ular pre$is
ue )e pior po)eria aco#tecer 5 ue )e melor po)eria aco#tecer 5 9ual : a coisa mais pro$7$el ue po)eria aco#tecer 8ode-se incluir a resolu%&o )e pro!lemas& “?e a pior coisa que poderia acontecer 0 pode acontecer realmente como voc. lidaria com issoV”
2 -Teste )e e$i)K#cia
1C. A+u)ar a cria#%a a$aliar raE
3C. stimular a cria#%a a )iscutir e/plica%
seria outra maneira de ol$ar para di!erente de sua conclus%oV” “Uue outra maneira $# para e3plicar al0m da sua conclus%oV” “" que mais isso poderia signicar al0m da sua conclus%oV”
C. ncora/ar a criana a tirar uma co#clus&o com base nos ,atos ue apoiam completamente seus pensamentos e nos ,atos ue #&o apoiam seus pe#same#tos. Após !ormar essa nova conclus%o e#si#a-se a cria#%a a
3 ^ Reatri!ui%&o 5til ua#)o as cria#%as te#)em a assumir respo#sa!ili)a)es )emais por e$e#tos ue est&o al:m )e seu co#trole' a aplicar r@tulos globais e a !a6er generali6aões incorretas sobre situaões di!erentes É
/
5e preocupo muito se mi#a m&e est7 cui)a#)o )a sua saY)e. Hostaria )e po)er acompa#7-la ao m:)ico. 59ual seria outra ma#eira )e olar para isto
. /posi%&o !7sica 7a
e3posi%o a cria#%a e#co#tra o est(mulo a$ersi$o' suporta a e/cita%&o a,eti$a' e#saia $7rias a!ili)a)es )e e#,re#tame#to e ga#a autoco#*a#%a ge#u(#a s
t0cnicas de e3posi%o est%o mais associadas aos tratamentos de ansiedade e de en!rentamento da raiva
98L M 9egistro de 8ensamentos Lis!uncionai
" papel dos pais 0 considerado vital para o adequado desenvolvimento dos l$os na perspectiva denominada abordagem ecol@gica do desenvolvimento
apre#)iEagem ocorre n%o pelo re!oro direto mas por meio )e mo)elos' o!ser$a#)o o comportame#to )e outras pessoas e #ele ,u#)ame#ta#)o os próprios pa)r
Pais' pare#tes e outros age#tes socialiEa)ores )e$em esta!elecer pa)r
orienta%o a pais busca&
i#ter$ir #o co#te/to ,amiliar' i#$estiga#)o uais re,or%a)ores co#tri!uem #a ma#ute#%&o )o comportame#to )esa)aptati$o )a cria#%a e altera#)o o pa)r&o )e rela%&o e#tre os pais e *los' )e mo)o ue se+a re,or%a)o e apoia)o )iretame#te o comportame#to pró-social em $eE )e comportame#tos coerciti$os (Ea6din 1IRR apud :aballo 2GGZ)
!un%o do terapeuta no *:: in!antil 0
e#si#ar aos pais um co#+u#to )e a!ili)a)es comportame#tais e t:c#icas para a+u)7-los a mo)i*car os comportame#tos )as cria#%as
lguns padrões de intera%o !amiliar podem contribuir com os problemas comportamentais desaadores dos l$os& 1 Iai/o #($el )e re,or%o para ualuer
o!e)iK#cia e/iste#te 8ais passam a negligenciar comportamento positivos dos l$os e consideram quase que e3clusivamente os negativos
2 "omportame#tos #egati$os
)e pu#i%&o i#co#siste#te rai$osas
ciclo
amea%as
relacio#ame#to pais e *los )eteriora-se com insultos a!rontas e palavrões destrutivos conNitos interpessoal aumenta e a auto estima )e to)os
*ca a!ala)a 8ais comeam a!)icar )e seu papel pare#tal'
)esistem de acompan$ar o comportamento dos l$os e adotam atitude “se/a o que Leus quiser”
T`"N4"A 4NTRF? A PA4
1. Oe*#ir pro!lemas o)elo AI" (con$ecimento do comportamento adequado e do inadequado) \ A#tece)e#tes ou gatilos para o comportamento (o que vem antes); B \ signica o comportame#to; : \ representa as co#seuK#cias que aumentam ou diminuem a !requ.ncia do comportamento (o que vem depois)
A
I
"
\ dar uma ordem ao l$o ou solicitar para repartir alguma coisa B \ acessos de raiva (gritos c$oros c$utes palavrões /ogar-se no c$%o) : \ a)mandar limpar o quarto colocar de castigo ()imi#ui comportamento indese/#vel) b) Lar risadas car quietos ngir que nada aconteceu(aume#ta comportamento indese/#vel)
2. Oe*#ir comportame#to )ese+7$el U espera)o /udar aos pais a )ese#$ol$er
e/pectati$as mais realistas para o comportame#to )e seus *los de acordo com seu nvel de $abilidades e desempen$o anterior neste sentido
3. FtiliEa%&o )o Re,or%o b e Re,or%o J-L
8ara aume#tar comportamentos dese/#veis& Re,or%o
b
Alguma coisa !oa : a)icio#a)a (dar mais aten%o ao l$o elogi#-lo sorrisos abraos tapin$as nas costas)
Re,or%o
J^ L
lguma coisa ruim : su!tra()a ou remo$i)a para aume#tar a ,reuK#cia )o comportame#to )ese+a)o (e3 os pais param de gritar 3ingar de deslei3ado preguioso etc )
mbos devem ser aplicados antes que um comportamento negativo ten$a ocorrido
Recompe#sa
umenta o comportamento dese/ado
logios abraos um brinquedo uma !olga ou at0 remover algumas coisas que a criana ten$a que cumprir e n%o gosta (por e3emplo tare!as dom0sticas)
. a#e+o )as r)e#s "bservar
o e#te#)ime#to )as or)e#s pelo
*lo e se necess#rio repeti-las
Podelagem
!eedbacC corretivo das aões; ten%o
seletiva As posturas corporais e
,aciais no momento da ordem (pais precisam emitir sinceridade com o comando ao l$o)
e
logiar a cria#%a por o!e)iK#cia
espo#t#ea diminui o pe#same#to tu)o-ou#a)a das !amlias e a vis%o do l$o que os pais o veem apenas em seu aspecto ruim $itar
sYplicas ao l$o
(por !avor parem de brigar pelo menos por mim) Lar
coma#)o espec(*cos com tempo
)etermi#a)o uma ordem de cada ve6 de !orma clara e ob/etiva e direta
WTrei#ame#to
)e resolu%&o )o pro!lema ,amiliar
A,rou/ar
pa)r
di!erenciar entre questões negoci#veis e inegoci#veis e a/udar a lidar com !rustraões da !alta de gratica%o na maioria das e3ig.ncia dos adolescentes)
u$ir
o pro!lema )o po#to )e $ista )o outro
(quando as verdadeiras motivaões aparecem cada
H valiar !req`.ncia intensidade e dura%o do problema
gravidade
Z WRA O IR4N"AR *er o tempo de brincar Brincar com as crianas seguindo a liderana dela (tempo :om adolescentes& de c$%o) 8assar um tempo n%o-eventual
*lo escola coisas ue aprecia
permitir ue o
devem
participar
com observaões positivas mas n%o !a6er perguntas dar orientaões ou !a6er correões
mas #&o cr(tico
er i#terati$o'
Tempo )e !ri#car Jsem co#trole )o !ri#ue)oL
criana se sente re!orada;
"
vnculo 0 !ortalecido;
9e!ora
comportamento positivo;
leva
auto-estima;
criana se sente valori6ada
leva
A maior
obedi.ncia ?erve
como oportunidade para modulelar resoluões de problemas
Permitir escolas (escol$er o lugar no banco do carro ouvir sua m5sica
8. "ompree#)er os se#time#tos )a cria#%a Pro+e%&o
9astrear
)e tempo
com o l$o a raiva durante um tempo (G-1G)
ssociar
o nvel de raiva As suas aões
?ocraticamente
condu6i-lo A descoberta de
que embora a raiva dure um tempo curto perodo ele paga por suas aões impulsivas por um tempo mais longo
:rianas disruptivas e desaadoras parece n%o ter empatia pelos outros las n%o se importam em !a6er o outro so!rer
s pais po)em mostr7-las como a)uirir um se#so )e como o outro se se#te& " :omo :omo
que ele !e6V
voc. ac$a que ele se sentiuV
voc. queria que ele se sentisse quando voc. o(3ingou bateu)V
Ta6er ?e
daquele /eito incomoda voc.V
algu0m o 3ingasse como voc. se sentiriaV
"
quanto nossos sentimentos s%o iguais e di!erentes do outroV
Lepois
do entendimento& " que voc. pode di6er a
ele que vai mostrar-l$e que o entendeV
[. /ti#%&o U4g#orar nclui )es$iar to)a ate#%&o "s pais n%o podem responder ao comportamento As discussões ou ao c$oramingo da criana 1< - 8ais precisam ter certe6a de que podem ignorar o comportamento considerando-o se 0 perigoso ou destrutivo;
2< - Levem ser capa6es de ignorar a intensidade total do comportamento e resistir a e3plos%o de intensidade antes que ele se acalme; =< - Levem se preparar para “um aumento de !requ.ncia do comportamento a ser e3tinto”
10. Time-out niciar o processo identicando e e3plicando A criana os comportamentos que querem e3tinguir&
criana deve car numa cadeira em local da casa com o mnimo possvel de distraões e de
re!oradores at0 que o comportamento se/a e3tinto; Leve
tamb0m saber as ra6ões do time-out e sua
dura%o (deve ser breve1 min por ano de idade);
*ime-out ?e
a criana estiver gritando eSou levantando a cadeira o pai deve di6er&
“Joc. s@ sair# quando estiver sentada na cadeira e quieta”; "
*ime-out somente terminar# quando a criana estiver comportando-se adequadamente
Lever#
re!orar positivamente com um sorriso
di6endo “parab0ns 0 dessa !orma que deve agir mas sem que se/a um gan$o secund#rio para a
IR4HAOA Rita Amorim Rua oe,gree#' 12][ ^ sala 60\ ^ >ila "leme#ti#o ra_amorim@yaoo.com.!r 8363-3210 ]82-]3[ 123[020
I4I4HRA=4A Lorot$_
?tubbe M 8siquiatria da n!'ncia e dolesc.ncia M rtmed; Dudit$
? BecC M *erapia :ognitiva M *eoria e 8r#tica M rtmed ParC
9einecCe TranC P Lattilio rt$ur Treeman M *erapia :ognitiva com :rianas e dolescentes M Panual para a pr#tica clnica M rtmed 9enato P :amin$a Parina , :amin$a M Baral$o das moões& cessando a criana na trabal$o clnico - ?inops_s
I4I4HRA=4A 8aulo
Eanapp e outros - *erapia :ognitivo:omportamental no L0cit de ten%oSOiperatividade MM rtmed 8aulo
Enapp :olaboradores M *erapia :ognitivo :omportamental na 8r#tica 8siqui#trica - rtmed; 9enato
Paiato :amin$a Parina ,usm%o :amin$a M 8r#tica :ognitiva na n!'ncia MM 9oca
9obert
L Triedberg D0ssica P Pc:lure - 8r#tica :lnica de *erapia :ognitiva com :rianas e dolescentes MM rtmed; driana anonato *rabal$ando com criancas e suas !amilias M :asos :linicos ilustrados driana anonato *rabal$ando com criancas e suas