RCC - Ministério de Formação - Apostila - 3 - Grupos de Oração

COMISSÃO DE FORMAÇÃO

GRUPO DE ORAÇÃO

Alides Destri Mariotti Ronaldo José de Sousa.

6 APRESENTAÇÃO Este texto uer a!ro"undar a re"lex#o so$re o Gru!o de Ora%#o nos seus tr&s 'o'entos distintos( n)*leo de ser+i%o, reuni#o de ora%#o e -ru!o de !erse+eran%a, !retendendo dar u'a +is#o -eral das *ara*tersti*as e estrutura do -ru!o *o'o u' todo, $e' *o'o de sua *ondu%#o.  /a trans'iss#o trans'iss#o deste *onte)do, *onte)do, a es!iritualidade es!iritualidade de+e ser ser 'oti+ada !elos !elos se-uintes textos( a0 1Todos 1Todos eles perseveravam unanimemente na oração, juntamente com as mulheres, entre elas Maria, Mãe de  Jesus, e os irmãos irmãos dele2 dele2 3At 4, 450.  $0 1 Pois a promessa promessa é para vós, para os vossos filhos filhos e para todos os que ouviram de longe longe o apelo do Senhor, Senhor, nosso eus2 eus 2 3At 6, 780. *0 1 Perseveravam  Perseveravam eles na doutrina doutrina dos apóstolos, apóstolos, nas reuni!es reuni!es em comum, comum, na fração do pão pão e nas oraç!es oraç!es 2 3At 6, 560. A *on"e*%#o dessa a!ostila *ara*teri9ou:se !or u' tra$al;o !arti*i!ati+o !arti*i!ati+o dos 'e'$ros da Co'iss#o de For'a%#o do Consel;o /a*ional, a !artir do 'aterial <= editado !ela Se*retaria Paulo A!>stolo. Os autores ?  Alides Destri Mariotti 3Ensinos 4, 7, @ e 0 e Ronaldo José de Sousa 3Ensinos 6, 5 e B0 : *ontara', so$retudo, *o' as su-est su-estes es e ressa ressal+a l+ass dos re+iso re+isores res ui9 ui9 ir-l ir-lio io /és!o /és!oli li e elen elenaa o!e9 o!e9 Rio Ma*;ad Ma*;ado, o, ue enriue*era' o texto e *orri-ira' eu+o*os. eu+o*os.  ;ora de $us*ar a +i+&n*ia da identidade da RCC e' todas as suas di'ensesH Identidade ue se ex!ressa nu'a ex!eri&n*ia do derra'a'ento do Es!rito Santo, -erando +erdadeira trans"or'a%#o de +ida, *o'o di9 o Santo Padre( 1" movimento carism#tico católico é um dos numerosos frutos do $onc%lio &aticano '' que, como um novo Pentecostes, suscitou na vida da 'greja 'greja um e(traordin#rio e(traordin#rio florescimento florescimento de agregaç!es agregaç!es e movimentos, particularmente sens%veis ) ação do *sp%rito+ $omo não dar graças pelos preciosos  frutos espirituais espirituais que a enovação gerou na vida da 'greja e de tantas pessoas- .uantos .uantos fiéis leigos /  homens, mulheres, jovens, adultos e anciãos / puderam e(perimentar na própria vida o maravilhoso  poder do *sp%rito e dos seus dons0 dons0 .uantas pessoas redesco1ri redesco1riram ram a fé, o gosto da oração, a força e a 1ele2a da Palavra de eus, tradu2indo tudo isto num generoso serviço ) missão da 'greja0 .uantas vidas mudaram de maneira radical H2 radical H24. ENSINO 1: O GRUPO DE ORAÇÃO 1. Introdução O Gru!o de Ora%#o é a *élula "unda'ental da Reno+a%#o Caris'=ti*a Cat>li*a e *ara*teri9a:se !or tr&s 'o'entos distintos( n)*leo de ser+i%o, reuni#o de ora%#o e -ru!o de !erse+eran%a. Pessoas en-auia, *a!ela, *olé-io, uni+ersidade, uni+ersidade, !resdio, e'!resa, "a9enda, *ondo'nio, resid&n*ia, et*, ue *ulti+a a ora%#o, a !artil;a e todos os outros as!e*tos da +i+&n*ia do E+an-el;o, a !artir da ex!eri&n*ia do $atis'o no Es!rito Santo, ue te' na reuni#o de ora%#o sua ex!ress#o !rin*i!al de e+an-eli9a%#o ueri-'=ti*a e ue, *on"or'e sua es!e*i"i*idade e 'antendo sua identidade, se insere no *on
. JOÃO PAUO PAUO II. Cola$orai *o' o Es!rito nu'a no+a e"us#o de a'or e es!eran%a. . PEDRI/I, PEDRI/I, Alrio Alrio J. Gru!os de de ora%#o, !. 47. 7 . I$id., !. 45. 6

7

Pr#$#ro 'o$nto At 2, 1-(

Sgundo 'o$nto Atos 2, *-(1

 /)*leo de ser+i%o )  os   os ser+os ue lidera' o -ru!o de+e' de+ e' ex! ex!eri eri'en 'entar tar e teste' teste'un un;ar ;ar o $atis' $atis'oo no Es!rito Santo. Eles s#o res!ons=+eis !elo Gru!o de Ora% Ora%#o #o *o'o *o'o u' todo todo.. Da Da a ne*e ne*ess ssid idad adee da "or' "or'a% a%#o #o dos dos di+e di+ers rsos os ser+ ser+i% i%os os(( a*ol a*ol;i ;i'e 'ent nto, o,  !re-a%#o, !astoreio, *ura, inter*ess#o, inter*ess#o, a*onse a*onsel;a l;a'e 'ento nto,, "or'a "or'a%#o %#o,, ')si* ')si*a, a, a%#o a%#o so*ial so*ial,,  stolos, te' seus *ora%es *entro deste 'o'ento é o lou+or e a !re-a%#o *o' *o'!un-idos, *o'!un-idos, dese
Os a!>stolo a!>stoloss e dis*!ul dis*!ulos, os, reunidos reunidos *o' Maria, a M#e de Jesus, ex!eri ex! eri'e 'enta nta' ' o derra derra'a' 'a'ent entoo do Es!r Es!rit itoo Santo Santo e s#o trans" trans"or' or'ado adoss  !or Ele. Esta *o'unidade *o'unidade a!ost>li*a sai do *en=*ulo !ara reali9ar a 'iss#o e "or'ar a I-re
Gru!o de !erse+eran%a : Os ue "ora' e+an-eli9ados A I-restolos a!>stolos  !ara *res*ere' na doutrina, na "raternidade, na Tr+#ro -  /a *o'un;#o *o'un;#o "raterna  !arti*i!a%#o da Eu*aristia e na +ida de ora%#o. O 'o$nto -  /a "ra%#o do !#o in*io da *a'in;ada !ode ser "eito atra+és de u' Atos 2, (2-( -  /as ora%es. Se'in=rio de ida no Es!rito. Este -ru!o é *eleiro For'a:se, assi', a *o'unidade *rist#, de onde onde sair#o sair#o au auel eles es ue ue ser#o ser#o "or'a "or'ados dos !ara !ara onde n#o ;a+ia ne*essitados. assu'ire' ser+i%os ne*ess=rios ao Gru!o de Ora%#o.  ne*ess=rio dis*orrer, de "or'a !r=ti*a, so$re *ada 'o'ento do Gru!o de Ora%#o e so$re *o'o le+ar  os seus !arti*i!antes  +i+&n*ia do $atis'o no Es!rito Santo, !ara u'a +ida de santidade e ser+i%o. Mas, antes, é !re*iso des*re+e des*re+err a 'iss#o 'iss#o do *oordena *oordenador dor do Gru!o de Ora%#o. 1Ludo 1Ludo o ue "i9erdes, "i9erdes, "a9ei:o "a9ei:o de $o' *ora%#o, *o'o !ara o Sen;or e n#o !ara os ;o'ens, *ertos de ue re*e$ereis, *o'o re*o'!ensa, a ;eran%a das '#os do Sen;or. Ser+i a Cristo, Sen;or 5 3Col 7,67:650.

2. O oordn"dor do Gru&o d Or"ção Cada -ru!o de ora%#o de+e ter u' *oordenador ue,
5

. JOÃO PAUO II *itado e' RE/OAÇÃO CARISMLICA CALICA, ideran%a na RCC, !. B5. C". Mt 6K,6B:6Q

B

5 sua ex!eri&n*ia de Deus e do rela*iona'ento !essoal e !ro"undo *o' Ele... Ali=s, a ex!eri&n*ia de Deus Pai, de Jesus +i+o e do Es!rito Santo é o "unda'ento da +ida *rist# e a -ra%a 'aior do $atis'o no Es!rito Santo.2 @  i'!ortante ue o *oordenador o$ser+e outros *oordenadores e troue ex!eri&n*ias, $e' *o'o +isite outros -ru!os !ara a$sor+er os "rutos da ora%#o *o'unit=ria de 'aneira 'ais li+re, se' ue este
a$erto, a*ol;edor, n#o se a$ate "a*il'ente, é art"i*e da unidade e da !a9  or-ani9ado, o$ediente, de $oa inten%#o Q te' *onsidera%#o *o' os outros8 *a'in;a no Es!rito 4K tra$al;a e' eui!e, n#o *entrali9a as ati+idades te' do'nio, en*ora
• • • •

d& o!ortunidade a todos a!>ie e re*on;e%a o *res*i'ento do ir'#o "a%a ser+os lderes, 'el;ores ue ele n#o resista s 'udan%as44

Ca$e ta'$é' ao *oordenador dis*ernir *o' o n)*leo de ser+i%o as ne*essidades do Gru!o de Ora%#o e, a !artir da( Usar *riati+idade nas reunies de ora%#o Pro!or*ionar se'in=rios, retiros de !ri'eira ex!eri&n*ia, a!ro"unda'entos de "inais de se'ana En*a'in;ar !ara e+entos da RCC e outros A!ro+eitar todas as o!ortunidades !ara o *res*i'ento, a !erse+eran%a e a santidade de *ada u'. O *oordenador é u' lder. O Gru!o de Ora%#o !re*isa de sua lideran%a "iel ao Sen;or, s=$ia e santa. 1 ;ão fostes vós que me escolhestes, mas eu vos escolhi a vós e vos constitu% para que vades e produ2ais fruto, e o vosso fruto permaneça+ *u assim vos constitu%, a fim de que tudo quanto pedirdes ao Pai em meu nome, ele vos conceda2 3Jo 4B,4@0. • • • •

. O n/+0o d sr%#ço: &r#$#ro $o$nto do Gru&o d Or"ção O Gru!o de Ora%#o n#o se resu'e  reuni#o de ora%#o, e'$ora esse se
@

. PEDRI/I, Alrio J. Gru!os de ora%#o, !. 6B:6@. C". 6 Li' 4, @:8 Q C". ar @,B8:@6 8 C". I Les B,46:47 4K C". Gl B,65:6@ 44 C". R' 46,6 46 . C". /OGUEIRA, E''ir et al. Gru!o de ora%#o, !. . 

B a0 A%"0#"r o ue Deus "e9 e' *ada reuni#o de ora%#o, n#o di9endo 1"oi $o'2 ou 1de+eria ter sido 'el;or2, 'as dis*ernindo e' ora%#o o ue Deus disse. Pode:se a+aliar *o'o "oi a reuni#o res!ondendo, *o' todo o n)*leo, a al-uns uestiona'entos, tais *o'o( 1ou+e ensina'ento2, 1Os lou+ores "ora' *;eios de a'or e ale-ria2, 1Os *antos "ora' un-idos e le+ara' o !o+o a lou+ar2, 1Co'o "oi a a*ol;ida2, 1ou+e !ro"e*ias2, 1ou+e teste'un;os2, 1Co'o "oi a e+an-eli9a%#o2, et*  $0 A+o$&"n"r  e assistir  os "iéis ue est#o no -ru!o e' suas ne*essidades !essoais 3doen%as, di"i*uldades de ora%#o, !erda de !a*i&n*ia, aus&n*ia das reunies, et*0 en*a'in;ando:os aos ser+i%os 3inter*ess#o, *ura e li$erta%#o, *ura interior, -ru!o de !erse+eran%a, et*0. *0 R%"r-s na *ondu%#o da reuni#o de ora%#o, se'!re e' u' *li'a de "raternidade e *oo!era%#o. d0 Intr+dr *onstante'ente !elo Gru!o de Ora%#o do ual "a9 !arte. e0 Pr&"r"r   as reunies do Gru!o de Ora%#o, distri$uindo os ser+i%os e res!onsa$ilidades, es*ol;endo,  !re!arando a !re-a%#o e re9ando !or aueles ue dese'!en;ar#o al-u'a "un%#o. Os 'e'$ros do n)*leo de ser+i%o do Gru!o de Ora%#o de+e' ser $e' "or'ados e !ro"unda'ente dados  ora%#o, treinados no dis*erni'ento *o'unit=rio, o$edientes e dis!ostos a dar a +ida no ser+i%o do Sen;or. Co'o o !r>!rio no'e di9, n)*leo de ser+i%o é u' ser+i%o do Gru!o de Ora%#o 47 é u' -ru!o de  !essoas a ser+i%o dos ir'#os. As !essoas ue o inte-ra' de+e' assu'i:lo *o'o u' *;a'ado es!e*ial do Es!rito. Fa9er !arte do n)*leo n#o é *ondi%#o de destaue, 'as !osto de ser+i%o aos ir'#os, !ara ue Jesus se
 /e' se'!re a !essoa ue 1re9a 'ais2 ou auela 'ais 1es!iritual2 é a 'ais indi*ada !ara "a9er !arte do n)*leo. /o -eral, o *oordenador de+e es*ol;er seus auxiliares e' ora%#o e *o' $astante *autela e dis*erni'ento. Geral'ente as !essoas !re*isa' de al-u' te'!o de *a'in;ada no Gru!o de Ora%#o antes de "a9ere'  !arte do n)*leo de ser+i%o. As !essoas 'enos indi*adas !ara !erten*ere' ao n)*leo de ser+i%o s#o( as ue t&' al-u' deseuil$rio e'o*ionalT!sui*o ou *ar&n*ias a"eti+as 'uito "ortes as ue se rela*iona' 'al e  !ertur$a' a !a9 !essoas autorit=rias, i'aturas no uso dos *aris'as ou ue ten;a' restri%es  doutrina da I-re
.1. A run#ão do n/+0o d sr%#ço A reuni#o do n)*leo é o 'o'ento da ex!eri&n*ia de Pente*ostes, *o'o ue a re!eti%#o do *en=*ulo +i+ido !elos !ri'eiros *rist#os 45. /a reuni#o do n)*leo, *ada !arti*i!ante +ai "i*ar 'oti+ado e +ai 'oti+ar o Gru!o de Ora%#o a !artir de sua ex!eri&n*ia. A reuni#o de ora%#o de+e trans$ordar a ex!eri&n*ia ue o n)*leo de ser+i%o te+e, !ois S. Pedro, e' seu dis*urso, a"ir'ou ue o Es!rito Santo esta+a sendo derra'ado e era  !oss+el +er o ou+ir isto4B. Da $rota a !re-a%#o, ue su!era as ex!e*tati+as de todo o !o+o. Ent#o, a ex!eri&n*ia do n)*leo é $ase !ara toda 'oti+a%#o do !o+o. 47

C". At @,4: C". At 6,4:5 4B C". At 6, 77 45

@ A 'oti+a%#o é o a'or de Deus. O n)*leo te' ue re9ar !ara ue o Pente*ostes se re!ita !ara ele e !ara todos aueles ue s#o *;a'ados de a*ordo *o' a +ontade de Deus 4@. O n)*leo de ser+i%o do Gru!o de Ora%#o de+e reunir:se se'anal'ente, *o' dia e ;or=rio de"inidos,  !ara 'el;or exer*er seu a!ostolado 4 e de+e ;a+er si-ilo a$soluto do ue ali "or tratado 3*". Sl 45K,70. Antes de 'ais nada, re9ar, re9ar e re9ar insistir, a exe'!lo dos a!>stolos a!>s a li$erta%#o de Pedro e Jo#o, ue o Sen;or  derra'e no+a e a$undante'ente seu Santo Es!rito e ue reno+e as 'ani"esta%es dos *aris'as.

(. '#n#st3r#os no Gru&o d Or"ção O ter'o 1'inistério2 é a'!la'ente usado na Reno+a%#o Caris'=ti*a !ara desi-nar de u'a 'aneira -eral os di+ersos ser+i%os do Gru!o de Ora%#o. S#o estes os 'ais *o'uns( 'inistério de *ura, 'inistério de ')si*a, 'inistério de inter*ess#o, 'inistério de !re-a%#o, entre outros. U' 'inistério é u' ser+i%o es!e*"i*o dentro do Gru!o de Ora%#o .   u' tra$al;o !ara ser+ir  *o'unidade *rist#, u'a 'aneira de exer*itar o a!ostolado. Cada $ati9ado é *;a'ado a *res*er, a'adure*er  *ontinua'ente, dar *ada +e9 'ais "ruto na des*o$erta *ada +e9 'aior de sua +o*a%#o, !ara +i+&:la no *u'!ri'ento da !r>!ria 'iss#o. "s ministérios são diversos, mas um só é o Senhor  34 Cor 46, B0. Fa9endo esta a"ir'a%#o, S#o Paulo *olo*a todos os 'inistérios : ser+i%os : e' su$'iss#o a Jesus Cristo e dentro de u' *ontexto de *o'un;#o e*lesial.4Q As eui!es ou 'inistérios de+e' ser "or'ados na 'edida da ne*essidade e da realidade de *ada Gru!o de Ora%#o. Seus 'e'$ros de+e' ser es*ol;idos e' ora%#o e de a*ordo *o' os +=rios dons ue sur-e'. Para *ada ne*essidade ;= !essoas un-idas !elo Es!rito !ara seu atendi'ento( 1Temos dons diferentes, conforme a graça que nos foi conferida+ o dom de e(ortar, que e(orte> aquele que distri1ui as esmolas, faça=o com simplicidade> aquele que preside, presida com 2elo> aquele que e(erce a misericórdia, que o faça com afa1ilidade2 3R' 46,@:Q0. 1 < cada um é dada a manifestação do *sp%rito para proveito comum+ < um é dada pelo  *sp%rito uma palavra de sa1edoria> a outro, uma palavra de ci?ncia, por esse mesmo *sp%rito> a outro, a fé, pelo mesmo *sp%rito> a outro, a graça de curar as doenças, no mesmo *sp%rito> a outro, o dom de milagres> a outro, a profecia> a outro, o discernimento dos esp%ritos> a outro, a variedade de l%nguas> a outro, por fim, a interpretação das l%nguas 2 34 Cor 46, :4K0. As !essoas ue "or'ar#o as di+ersas eui!es, !ara os di+ersos ser+i%os do Gru!o de Ora%#o de+e' ser  re*rutadas dentre auelas ue <= se identi"iue' *o' a es!iritualidade da RCC e ue !ossua' al-u'a ex!eri&n*ia dos *aris'as e se
C". At 6, 78 C". 4 Cor 45, 77 4Q C". ta'$é' E" 5, 44:4@ 48 . C/. Miss#o e 'inistérios dos *rist#os lei-os e lei-as, n. Q5. 4

 Deus. Ao instituir seus 'inistros, Deus os *a!a*ita !ara exer*ere' sua 'iss#o, ue se'!re ter= *o'o o$
(.2. A "utor#d"d do $#n#stro 3 6r+#d" n" "utor#d"d d 7sus A autoridade do 'inistro +e' da autoridade de Jesus Cristo.  u' do' do Es!rito Santo e isto é ue "a9 a di"eren%a entre a sua e as outras autoridades. /#o é u'a si'!les dele-a%#o de !oder, 'as o 'inistro  !arti*i!a da 'iss#o de Jesus. Ele est= exer*endo o seu 'inistério, n#o 'ais *o'o al-ué' ue exer*e u'a "un%#o ou ser+i%o, 'as *o'o o !r>!rio Jesus exer*eria. 64 Portanto, o 'inistro ao exer*er seu ser+i%o ;ostolos e os dis*!ulos de Jesus e' Pente*ostes 65 *o' os di=*onos, a!>s a ora%#o "eita so$re eles6B e *o' Paulo, a!>s a i'!osi%#o das '#os de Ananias 6@. Co' a a%#o do Es!rito Santo, todos se tornara' intré!idos 'inistros do Sen;or. O desinteressado e o$lati+o exer**io dos 'inistérios torna:os "ontes de santi"i*a%#o !ara ue' os exer*e. *. 8und"$nt"ção doutr#n9r#" A ttulo de 1"unda'enta%#o doutrin=ria2 se-ue' e' destaue al-uns tre*;os do Ma-istério da I-re
. I$id., n. QB. C".. Jo 4B, 4@ 66 C". * 4, 4K 67 C". At 4, Q 65 C". At 6, 4:47 6B C". At @, 4: 6@ C". At 8, 4K:7K 6  @umen Aentium, 44 6Q  ei &er1um, 64 64

Q dons peculiares aos fiéis 8cf+ B $or BC, D9, 3distri1uindo=os a todos, um por um, conforme querE 8B $or BC, BB9, de maneira que 3cada qual, segundo a graça que rece1eu, tam1ém a ponha a serviço de outremE e sejam eles  próprios 3como 1ons dispensadores da graça multiforme de eusE 8B Ped :, BF9, para a edificação de todo o corpo na caridade 8cf+ *f :, BG9+ a aceitação destes carismas, mesmo dos mais simples, nasce em favor de cada um dos fiéis o direito e o dever de e(erc?=los para o 1em dos homens e a edificação da 'greja, dentro da  'greja e do mundo, na li1erdade do *sp%rito Santo, que 3sopra onde querE 8Jo H,I9, e ao mesmo tempo na comunhão com os irmãos em $risto 268. d0 1 < formação dos fiéis leigos tem como o1jetivo fundamental a desco1erta cada ve2 mais clara da própria vocação e a disponi1ilidade cada ve2 maior para viv?=la no cumprimento da própria missão+  eus chama=me e envia=me como tra1alhador para a sua vinha> chama=me e envia=me a tra1alhar para o advento do seu eino na história esta vocação e missão pessoal define a dignidade e a responsa1ilidade de cada fiel leigo e constitui o ponto forte de toda ação formativa, em ordem ao reconhecimento alegre e agradecido de tal dignidade e ao cumprimento fiel e generoso de tal responsa1ilidade+ $om efeito, eus, na eternidade pensou em nós e amou=nos como pessoas Knicas e irrepet%veis, chamando cada um de nós pelo próprio nome, como o 1om Pastor que 3chama pelo nome as suas ovelhasE 8Jo BF, H9+ Mas, o plano eterno de eus só se revela a cada um de nós na evolução histórica da nossa vida e das  suas situaç!es, e, portanto, só gradualmente num certo sentido, dia a dia 27K. e0 1 < graça é antes de tudo e principalmente o dom do *sp%rito que nos justifica e nos santifica+ Mas a graça compreende igualmente os dons que o *sp%rito nos concede para nos associar ) sua o1ra, para nos tornar  capa2es de cola1orar com a salvação dos outros e com o crescimento do corpo de $risto, a 'greja+ São as  graças sacramentais dons próprios dos diferentes sacramentos+ São além disso as graças especiais, designadas tam1ém 6carismas5, segundo a palavra grega empregada por S+ Paulo, e que significa favor, dom gratuito, 1enef%cio+ Seja qual for o seu car#ter, )s ve2es e(traordin#rio, como o dom dos milagres ou das l%nguas, os carismas se ordenam ) graça santificante e t?m como meta o 1em comum da 'greja+
. on+0usão Até aui se dis*orreu so$re o !ri'eiro 'o'ento do Gru!o de Ora%#o( o n)*leo de ser+i%o. Os ensinos se-uintes 36, 7, 5 e B0 "ar#o re"er&n*ias aos di+ersos as!e*tos da reuni#o de ora%#o, ue é o se-undo 'o'ento. RESU'O 1. Introdução Gru!o de Ora%#o é u'a *o'unidade *aris'=ti*a ue *ulti+a a ora%#o, a !artil;a e todos os outros as!e*tos da +i+&n*ia do E+an-el;o, a !artir da ex!eri&n*ia do $atis'o no Es!rito Santo. O -ru!o de ora%#o é a *élula "unda'ental da Reno+a%#o Caris'=ti*a Cat>li*a e *ara*teri9a:se !or tr&s 'o'entos distintos( n)*leo de ser+i%o, reuni#o de ora%#o e -ru!o de !erse+eran%a.

2. O oordn"dor do Gru&o d Or"ção Cada -ru!o de ora%#o de+e ter u' *oordenador ue,
 
8 • • • • • • • • •

a$erto, a*ol;edor, n#o se a$ate "a*il'ente, é art"i*e da unidade e da !a9 77 or-ani9ado, o$ediente, de $oa inten%#o 75 te' *onsidera%#o *o' os outros 7B *a'in;a no Es!rito 7@ tra$al;a e' eui!e, n#o *entrali9a as ati+idades te' do'nio, en*ora
Ainda, é ne*ess=rio ue o *oordenador( • • • •

d& o!ortunidade a todos a!>ie e re*on;e%a o *res*i'ento do ir'#o "a%a ser+os lderes, 'el;ores ue ele n#o resista s 'udan%as 7

. O n/+0o d sr%#ço: &r#$#ro $o$nto do Gru&o d Or"ção Lodo -ru!o de ora%#o *aris'=ti*o te' sua *oes#o, $oa orde', !lane
*onstNn*ia nas reunies de ora%#o "rutos de *on+ers#o res!onsa$ilidade 'aturidade ;u'ana e es!iritual *aris'a de lideran%a senso e*lesial relati+a a*eita%#o *o'unit=ria, entre outras *ara*tersti*as.

As !essoas 'enos indi*adas !ara !erten*er ao n)*leo de ser+i%o s#o( as ue t&' al-u' deseuil$rio e'o*ionalT!sui*o ou *ar&n*ias a"eti+as 'uito "ortes as ue se rela*iona' 'al e !ertur$a' a !a9 !essoas autorit=rias, i'aturas no uso dos *aris'as ou ue ten;a' restri%es  doutrina da I-re
.2. A run#ão do n/+0o d sr%#ço A reuni#o do n)*leo é o 'o'ento da ex!eri&n*ia de Pente*ostes, *o'o ue a re!eti%#o do *en=*ulo +i+ido !elos  !ri'eiros *rist#os7Q. 77 75 7B 7@ 7 7Q

C". 6 Li' 4, @:8 C". ar @,B8:@6 C". I Les B,46:47 C". Gl B,65:6@ C". R' 46,6 C". At 6,4:5

4K O n)*leo de ser+i%o do Gru!o de Ora%#o de+e reunir:se se'anal'ente, *o' dia e ;or=rio de"inidos, !ara 'el;or  exer*er seu a!ostolado 78 e de+e ;a+er si-ilo a$soluto do ue ali "or tratado 5K.

(. '#n#st3r#os no Gru&o d Or"ção O ter'o 1'inistério2 é a'!la'ente usado na Reno+a%#o Caris'=ti*a !ara desi-nar de u'a 'aneira -eral os di+ersos ser+i%os do Gru!o de Ora%#o. U' 'inistério é u' ser+i%o es!e*"i*o dentro do Gru!o de Ora%#o . As eui!es ou 'inistérios de+e' ser "or'ados na 'edida da ne*essidade e da realidade de *ada Gru!o de Ora%#o. Seus 'e'$ros de+e' ser es*ol;idos e' ora%#o e de a*ordo *o' os +=rios dons ue sur-e'. ENSINO 2 - A REUNIÃO DE ORAÇÃO: ONEITO, 8INA;IDADES E ARATERli*a. A reuni#o de ora%#o é in"or'al, 'ar*ada antes de tudo !ela es!ontaneidade dos !arti*i!antes e !ela a$ertura ao Es!rito. Por isso 'es'o, n#o existe' esue'as r-idos ne' !ro!ostas de"inidas !ara o seu desenrolar.  /o entanto, a reuni#o de ora%#o n#o se desen+ol+e de 'aneira inde"inida e se' dire%#o. = u' *on-i*o ou 'oral. /#o se !ode di9er ne' 'es'o ue a reuni#o é u' a!ro"unda'ento *ateuéti*o, a n#o ser *o'o realidade +i+en*ial. O essen*ial é a ex!eri&n*ia do  $atis'o no Es!rito, do lou+or e da *on+ers#o. Portanto, a!esar do seu *ar=ter instruti+o e de se reser+ar u' 'o'ento es!e*"i*o !ara a !re-a%#o, o 'ais i'!ortante da reuni#o de ora%#o é a sua dinN'i*a de "alar e ou+ir  Deus. >= U$ gru&o d d#s+ussão A reuni#o de ora%#o n#o é !ara dis*uss#o !olti*a, so*ial ou 'es'o reli-iosa, !or 'ais i'!ortantes ue se
C". 4 Cor 45,77 C". Sl 45K,7 54 C". At 6, 4:47 56 C". At 6, 7

57

. C". FORES, José . Prado. As reunies de ora%#o, !. 46:47.

44 So$retudo e' !euenos -ru!os, é *o'u' ue no 'o'ento da !re-a%#o ou "ora dele, !essoas ansiosas  !or di9er al-o ou *o' n+el 'aior de !oliti9a%#o, introdu9a' uestes ue !ode' -erar tu'ulto ou !ro+o*ar o desinteresse da 'aioria dos !resentes. A lideran%a da reuni#o de+e a*autelar:se *ontra tais *oisas e *onter  ;a$ilidosa'ente essas !essoas.

+= U$" sssão d tr"&#" A reuni#o de ora%#o n#o é u' 'o'ento *riado !ara des*arre-ar tenses e'o*ionais aduiridas durante a se'ana. Al-u'as !essoas "a9e' do te'!o de ora%#o se'anal u'a es!é*ie de sess#o tera!&uti*a, !ara re!or  ener-ias. E'$ora !ossa "a9er !arte da reuni#o, a reto'ada do +i-or e do Nni'o ou até a *ura das e'o%es, isso a*onte*e no !r>!rio desenrolar da ora%#o, uando a !essoa lou+a e ex!eri'enta a !resen%a de Deus e n#o !or  re9ar o te'!o todo na ex!e*tati+a de re*e$er u' "a+or. 1O 'ais i'!ortante n#o de+e ser ne' 'es'o a *ura do Sen;or, 'as o Sen;or ue *ura. O ue se ;= de $us*ar e' !ri'eiro lu-ar n#o é a sa)de, 'as a santidade. 3...0 Se te'os *on"ian%a na Pala+ra do Sen;or, *ertos de ue é 'ais "=*il !assare' o *éu e a terra do ue ela deixar de *u'!rir:se, *on"iare'os a Ele todas as nossas !reo*u!a%es, !orue Ele se !reo*u!a *onos*o 55. Ele é t#o $o' ue nos res!onder= antes 'es'o ue o *;a'e'os, o solu*ionar= até o !ro$le'as ue n>s 'es'os i-nora'os ue exista' e' nossas +idas2 5B. d= U$" run#ão so+#"0 A reuni#o de ora%#o n#o !ode se trans"or'ar nu'a si'!les o*asi#o !ara en*ontro de a'i-os, !ara tratar  de assuntos de interesse *o'u' ou !ara to'ar lan*;e e *;=. A reuni#o te' "inalidades 'uito $e' de"inidas, *entradas na !essoa de Jesus. . 8#n"0#d"ds Pode' ser indi*adas !elo 'enos uatro "inalidades !rin*i!ais de u'a reuni#o de ora%#o( "= ;ou%"r o Snor( A!esar de n#o se !res*indir de outros ti!os de ora%#o 3!eti%#o, inter*ess#o, *ura, et*0, o lou+or exer*e u' *erto !ri'ado na reuni#o. A ex!eri&n*ia da Reno+a%#o Caris'=ti*a Cat>li*a é u'a ex!eri&n*ia de res-ate da ora%#o *entrali9ada na !essoa de Jesus 'uito 'ais ue nas ne*essidades do orante. Por isso, o lou+or o*u!a lu-ar !ri+ile-iado. /ele, o Sen;or atua derra'ando -ra%as. O lou+or é *o'o ue o !re!aro !ara ue o Sen;or *o'uniue a sua !ala+ra de "or'a atual, !or 'eio das !ro"e*ias. 1O *entro da reuni#o de ora%#o é Cristo, a al'a é o Es!rito Santo, e sua "inalidade é adorar, lou+ar e -lori"i*ar o Pai de  /osso Sen;or Jesus Cristo, ue é ta'$é' nosso Pai2 5. >= P"r" &ro&or+#on"r " 6&r#?n+#" do >"t#s$o no Es&4r#to Essa "inalidade n#o de+e ser *olo*ada e' !lano se*und=rio. La'!ou*o, o $atis'o no Es!rito Santo de+e ser *onsiderado !onto ulterior a u'a eta!a de "or'a%#o. Portanto, a reuni#o de+e "a+ore*er o derra'a'ento do Es!rito, !ro!or*ionando aos !arti*i!antes u'a ex!eri&n*ia de Deus. Essa ex!eri&n*ia é uase se'!re 'ani"estada no interior das !essoas e *onstitui:se e' !onto de !artida !ara sua +ida de *on+ers#o. A!esar disso, o $atis'o no Es!rito n#o de+e ser *on"undido *o' u'a ex!eri&n*ia 'era'ente su$!ria nature9a, a "a*ilidade e' *o'uni*ar ueri-'ati*a'ente o E+an-el;o, so$retudo o a'or de Deus e a sal+a%#o. U'a reuni#o *ondu9ida na un%#o do Es!rito !ode "a9er  *o' ue as !essoas des*u$ra' e sinta' ue Deus as a'a in*ondi*ional'ente e ue "oi *a!a9 de dar o !r>!rio Fil;o !ara res-at=:las do !e*ado. 1 
55

C". 4 Pd B, . FORES, o!. *it., !. 47. 5@ . C". I$id., !. :Q. 5 . I$id., !. Q. 5Q . C"., a !ro!>sito, O Es!rito Santo na +ida da I-re
46 d= onstru#r " +o$un#d"d +r#stã* A reuni#o de ora%#o ta'$é' te' a "inalidade de inserir as !essoas nu'a realidade *o'unit=ria. Ela *onstr>i la%os, -erando a ne*essidade da !artil;a e da *o'un;#o. Assi', a reuni#o de ora%#o indu9 a u'a ex!eri&n*ia reli-iosa 'ais "reVente e *o'!ro'etida, se!rio Gru!o de Ora%#o ou nu'a outra realidade *o'unit=ria e*lesial. (. "r"+tr4st#+"s  !oss+el desta*ar *o'o !rin*i!ais *ara*tersti*as de u'a aut&nti*a reuni#o de ora%#o( "= ntr"0#"d" n" &sso" d 7sus Con"or'e "oi re"erido, 1o *entro de *ada reuni#o de ora%#o é o Sen;or Jesus. Ele é o !>lo de atra%#o da *o'unidade e a "onte donde e'ana toda a sua "or%a2 B4. U'a aut&nti*a reuni#o de ora%#o é *risto*&ntri*a, eli'inando toda !ers!e*ti+a 'era'ente indi+idualista. >= "r#s$9t#+" *2 A reuni#o de ora%#o de+e ser essen*ial'ente *aris'=ti*a, tendo *o'o !rin*!io dinN'i*o o Es!rito Santo. A Reno+a%#o Caris'=ti*a Cat>li*a *ara*teri9a:se !elo uso a$undante dos *aris'as. Portanto, ser= *o'u' nas reunies a ora%#o e' ln-uas, as !ro"e*ias, as *uras e ta'$é' os outros *aris'as B7, todos ordenados  *aridade. Os diri-entes da reuni#o de ora%#o n#o de+e' resistir aos *aris'as, !or 'edo ou inde"ini%#o. Isso seria re*usar o !oder de Deus. Os *aris'as s#o ele'entos nor'ais da ora%#o 1 ao contr#rio, a sua aus?ncia é que  seria de estranhar+ .uando não aparecem esses sinais do *sp%rito, devemos analisar qual é o o1st#culo que impede essa demonstração+ < fé nos deve levar a dei(ar manifestar todos os seus dons e frutos 2B5. Reunies de ora%#o se' *aris'as trans"or'a':se e' *r*ulos ora*ionais *o'uns, tal+e9 $astante "rutuosos, !oré' "ora do *ontexto !ente*ostal !r>!rio da RCC. 1 * não podemos ter um grupo de oração carism#tico se não queremos ter os dons do *sp%rito Santo, o poder do alto em ação 2BB. += 8r"trn"  "0gr A reuni#o de ora%#o de+e ter u'a at'os"era de "raternidade e ale-ria, !ela ual as !essoas se sente' a*ol;idas, a'adas e "eli9es durante o te'!o e' ue ali esti+ere'. Esse *li'a é ue "a9 *o' ue, 'uitas +e9es, aueles ue +&'  reuni#o !ela !ri'eira +e9, sinta' o dese
. C". I$id., !. Q:8. . I$id., !. . B6 . C". I$id., !. 4B:4Q. B7 C". I Cor 46, 5:44 B5 . I$id., !. 4. BB . CAGAS, Ci!riano. Gru!os de ora%#o *aris'=ti*os, !. 4K. B@ . FORES, J. . Prado. As reunies de ora%#o, !. 48. B . C". Ronaldo José de SOUSA, O E+an-el;o na su$
47 A!esar de ex!ressi+a e es!ontNnea, a reuni#o de ora%#o de+e ser 'ar*ada !ela orde' B8. Por isso, toda reuni#o de ora%#o, !or 'enor ue se
*. on+0usão A reuni#o de ora%#o é o 'o'ento e' ue os !arti*i!antes do Gru!o de Ora%#o, li*a, a reuni#o !re*isa ser( *entrali9ada na !essoa de Jesus, *aris'=ti*a, "raterna e ale-re, es!ontNnea e ex!ressi+a, 'as, so$retudo, ordenada. RESU'O

1. Introdução O se-undo 'o'ento do Gru!o de Ora%#o é a reuni#o de ora%#o. A reuni#o de ora%#o é in"or'al, 'ar*ada antes de tudo !ela es!ontaneidade dos !arti*i!antes e !ela a$ertura ao Es!rito. Por isso 'es'o, n#o existe' esue'as r-idos ne' !ro!ostas de"inidas !ara o seu desenrolar. /o entanto, a reuni#o de ora%#o n#o se desen+ol+e de 'aneira inde"inida e se' dire%#o. 2. on+#to Reuni#o de ora%#o é o 'o'ento e' ue os !arti*i!antes do Gru!o de Ora%#o se en*ontra', se'anal'ente, !ara a ora%#o, es!e*ial'ente o lou+or. Alé' dos !erse+erantes 'e'$ros do -ru!o 3aueles ue est#o na reuni#o todas as se'anas0, é *o'u' se introdu9ire' nela( *uriosos, o*iosos, deses!erados, de!ressi+os, re+oltados, entre outros. A reuni#o de ora%#o é, !or assi' di9er, u' 'o'ento !ente*ostal( *o' os *ora%es *o'!un-idos @4, os "iéis s#o le+ados  +i+&n*ia da "é, na "raternidade e no *o'!ro'eti'ento 'ission=rio.  /ela, os *aris'as de+e' ser 'ani"estados se' restri%es, !ois "a9e' !arte do 1+er e ou+ir2 ue *on+en*e ueles ue est#o *;e-ando. A reuni#o de ora%#o n#o é( a0 u'a aula  $0 u' -ru!o de dis*uss#o *0 u'a sess#o de tera!ia d0 u'a reuni#o so*ial . 8#n"0#d"ds Pode' ser indi*adas !elo 'enos uatro "inalidades !rin*i!ais de u'a reuni#o de ora%#o( a0 !ara lou+ar o Sen;or  B8

C". 4 Cor 45, 6@:5K . I$id., !. B@:B. @4 C". At 6, 7 @K

45  $0 !ara !ro!or*ionar a ex!eri&n*ia do $atis'o no Es!rito *0 !ara e+an-eli9ar ueri-'ati*a'ente d0 !ara *onstruir a *o'unidade *rist#

(. "r"+tr4st#+"s  !oss+el desta*ar *o'o !rin*i!ais *ara*tersti*as de u'a aut&nti*a reuni#o de ora%#o( a0 *entrali9ada na !essoa de Jesus  $0 *aris'=ti*a *0 "raterna e ale-re d0 es!ontNnea e ex!ressi+a e0 ordenada ENSINO  ) OS SERCIÇOS NA REUNIÃO DE ORAÇÃO 1. Introdução Lodo Gru!o de Ora%#o de+e !ossuir !essoas ue se res!onsa$ili9e' !ela reali9a%#o da reuni#o, ue é a  !orta de entrada, onde a e+an-eli9a%#o ueri-'=ti*a se reali9a. Essas !essoas de+e' ser or-ani9adas e' eui!es de ser+i%os es!e*"i*os, re*e$ere' "or'a%#o adeuada e tere' 'o'entos de ora%#o. As !essoas ue se sente' *;a'adas a estes ser+i%os, de+e' "a9er u'a $oa ex!eri&n*ia no uso dos *aris'as. Existe' +=rias eui!es ue atua' na reuni#o de ora%#o. Aui ser= "eita u'a $re+e a$orda-e' so$re auelas 'ais *o'uns. 2. A0gu$"s @u#&s d sr%#ço d" run#ão d or"ção "= E@u#& d Arru$"ção En*arre-ada de !re!arar o a'$iente !ara u' -rande 'o'ento de lou+or, ue é a reuni#o de ora%#o. Cuida da arru'a%#o e dis!osi%#o das *adeiras, da *aixin;a de !edidos de ora%#o, da 'esa ou a'$#o !ara o  !re-ador, da !re!ara%#o do altar e de*ora%#o do a'$iente 3uando ne*ess=rio0, a "i' de !ro!i*iar u' lu-ar  li'!o e a*ol;edor aos ue *;e-a' e *riar u' *li'a "a+or=+el  "raternidade. Ao "inal do en*ontro, deixa a sala arru'ada e li'!a. >= E@u#& d A+o0#$nto  R+&ção O a*ol;i'ento e a re*e!%#o !are*e' >$+ios, 'as ne' se'!re sua i'!ortNn*ia é re*on;e*ida. Con+é' ue os diri-entes do -ru!o desi-ne' !essoas !ara este 'inistério, "or'ando a eui!e de re*e!%#o. A *ada reuni#o, os 'e'$ros dessa eui!e estar#o s !ortas !ara a*ol;er desde o in*io as !essoas ue +#o *;e-ando, dando:l;es as $oas:+indas. Esse *ontato !essoal é 'uito i'!ortante. Co'o S#o Paulo di9( 1 *ntre vós imitamos a mãe que acalenta o filho ao colo+ 8+++9 omos falar a cada um como de pai para filho+ ..2 34 Les 6,:460. Essa at'os"era de "raternidade e de a'or ser= 'ais "a*il'ente *riada !or 'eio do *ontato !essoal e da a'a$ilidade *o' ue se re*e$e' os ue +#o *;e-ando, ses te'os ex!eri'entado isso e' en*ontros de ora%#o, *on"er&n*ias e outras reunies *rist#s. A ')si*a !ode ex!ressar adora%#o e lou+or di"erente'ente de todos os outros 'eios.  'uito i'!ortante ue o Gru!o de Ora%#o ten;a u' 'inistério de ')si*a or-ani9ado ou ue !elo 'enos ten;a u' -ru!o de !essoas ue assu'a a res!onsa$ilidade !elos *antos da reuni#o. O !rin*i!al o$
4B sentido da !ala+ra. Ela !ode e+an-eli9ar, ensinar, ins!irar, en*orad#?n+#" se d= no entrosa'ento entre o 'inistério de ')si*a e a *oordena%#o. A u$#0d"d *onsiste e' re*on;e*er ue se' o Sen;or nada se !ode "a9er.  Ele ue' "a9 a o$ra. /#o i'!orta sa$er 'uito ou !ou*o, todos !re*isa' ter ;u'ildade. Mais do ue sa$er as ')si*as, o !onto i'!ortante é sa$er *o'uni*ar o A'or de Deus s !essoas. As +o9es dos 'inistros ue lidera' o lou+or de+e' so$ressair aos instru'entos. Por 'ais $elo ue se
d= E@u#& &"r" r#"nç"s S+rt"r#" S"$u0= O Gru!o de Ora%#o de+e se !re!arar !ara ter u'a eui!e ue "i*ar= *o' as *rian%as no ;or=rio da reuni#o de ora%#o. A eui!e n#o so'ente 1*uidar=2 das *rian%as !ara ue n#o 1atra!al;e'2 a *ondu%#o do lou+or. = ue se "a9er u' *uidadoso !lane!ria reuni#o e na *ondu%#o de todo o Gru!o de Ora%#o. Inter*ess#o é a ora%#o dauele ue "ala a Deus dos !ro$le'as dos ;o'ens.  a ora%#o de ue' o"ere*e a -enerosidade do seu *ora%#o e' "a+or dos outros. O inter*essor *olo*a:se *o'o *anal a$erto  +ontade de Deus, !ara ue nele e atra+és dele, o Es!rito Santo !ossa a-ir. Os inter*essores "or'a' o exér*ito do Sen;or  Jesus. A exe'!lo de Moisés, ue *;a'ado e en+iado !ara le+ar o !o+o *ati+o e o!ri'ido, dedi*ou:se a ele *o'o inter*essor, o 'inistério de inter*ess#o ora !elo !o+o so"rido e *ati+o do !e*ado. A eui!e de inter*ess#o é *o'!osta de !essoas ue se sente' *;a'adas a exer*ere' tal 'inistério.   !re*iso e+itar *air na tenta%#o de *olo*ar !ara a inter*ess#o auelas !essoas ue,  !ri'eira +ista, 1n#o sa$e' "a9er outra *oisa2, *o'o( to*ar instru'entos, *antar, !re-ar, a*onsel;ar, et*. O 'inistério de inter*ess#o é t#o sério uanto todos os outros as !essoas ue o exer*e' de+e' ser !re!aradas !ara tal, !rontas !ara exer*ere' o dis*erni'ento, *o' e"i*a9 +ida de ora%#o !essoal e *o'unit=ria. Os inter*essores "ortale*e':se atra+és do estudo da Pala+ra, da es*uta de Deus, da Eu*aristia, da  !enit&n*ia, da adora%#o ao Santssi'o e, !rin*i!al'ente, !ossue' u' a'or ue se entre-a, *on"ia e sustenta a "ra-ilidade do outro. O 'o'ento de ora%#o do 'inistério de inter*ess#o é +oltado !ara as ne*essidades de todas as !essoas do Gru!o de Ora%#o. Esue*e':se as ne*essidades !essoais e ora:se !elo -ru!o, o"ere*endo:se a si 'es'o *o'o u' +aso de $&n%#os e' "a+or do outro. Os ser+os inter*essores re)ne':se !elo 'enos u'a +e9 !or se'ana diante do sa*r=rio 3se'!re ue  !oss+el0 !ara a$aste*ere':se e assi' !odere' doar:se. /essa reuni#o, ora:se !elas ne*essidades do Gru!o de Ora%#o e ta'$é' !elos !edidos "eitos durante a reuni#o de ora%#o e !elos !edidos dio*esanos, estaduais e na*ionais. Pode ;a+er u'a !essoa res!ons=+el !elo -ru!o de inter*ess#o.

4@ 5= '#n#st3r#o d" P"0"%r" S+rt"r#" Pdro= Lodo -ru!o de ora%#o de+e !ossuir u'a eui!e de !re-adores ue 'inistra o ensino, a instru%#o e a  !ro*la'a%#o ueri-'=ti*a da Pala+ra de Deus. /esse 'inistério de+e' estar os ser+os ue !ossue' o do' de ensinar, de "alar so$ a un%#o do Es!rito. 1 Prega a Palavra, insiste oportuna e importunamente, repreende, ameaça, e(orta com toda a paci?ncia e empenho de instruir+++Tu, porém, s? prudente em tudo, paciente nos  sofrimentos, cumpre a missão de pregador do *vangelho, consagra=te ao teu ministério 2 36 L' 5,6.B0. g= '#n#st3r#o d ur"  ;#>rt"ção S+rt"r#" R"5"0= 6, +isitas aos doentes e s "a'lias, a*onsel;a'ento, et*. . on+0usão A I-re
2. A0gu$"s @u#&s d sr%#ço d" run#ão d or"ção "= E@u#& d Arru$"ção En*arre-ada de !re!arar o a'$iente !ara u' -rande 'o'ento de lou+or, ue é a reuni#o de ora%#o. >= E@u#& d A+o0#$nto  R+&ção A *ada reuni#o, os 'e'$ros dessa eui!e estar#o s !ortas !ara a*ol;er desde o in*io as !essoas ue +#o *;e-ando, dando:l;es as $oas:+indas. Os *o'!onentes dessa eui!e de+e' ser !essoas *o' *aris'as de rela*iona'ento *o' os outros, *;a'adas !elo Sen;or, !ara *olo*ar seus dons naturais a ser+i%o dos ir'#os. += '#n#st3r#o d '/s#+" S+rt"r#" D"%#=

@6

C". Jo 4B

4 A ')si*a é u' !oderoso instru'ento usado !or Deus !ara tra9er !essoas !ara 'ais !erto dele. O !rin*i!al o$
d= E@u#& &"r" r#"nç"s S+rt"r#" S"$u0= O Gru!o de Ora%#o de+e se !re!arar !ara ter u'a eui!e ue "i*ar= *o' as *rian%as no ;or=rio da reuni#o de ora%#o. A eui!e n#o so'ente 1*uidar=2 das *rian%as !ara ue n#o 1atra!al;e'2 a *ondu%#o do lou+or. = ue se "a9er u' *uidadoso !lane!ria reuni#o e na *ondu%#o de todo o Gru!o de Ora%#o. Inter*ess#o é a ora%#o dauele ue "ala a Deus dos !ro$le'as dos ;o'ens.  a ora%#o de ue' o"ere*e a -enerosidade do seu *ora%#o e' "a+or dos outros. A eui!e de inter*ess#o é *o'!osta de !essoas ue se sente' *;a'adas a exer*ere' tal 'inistério.  !re*iso e+itar *air na tenta%#o de *olo*ar !ara a inter*ess#o auelas !essoas ue,  !ri'eira +ista, 1n#o sa$e' "a9er  outra *oisa2, *o'o( to*ar instru'entos, *antar, !re-ar, a*onsel;ar, et*.  O 'inistério de inter*ess#o é t#o sério uanto todos os outros as !essoas ue o exer*e' de+e' ser !re!aradas !ara tal, !rontas !ara exer*ere' o dis*erni'ento, *o' e"i*a9 +ida de ora%#o !essoal e *o'unit=ria. O 'o'ento de ora%#o do 'inistério de inter*ess#o é +oltado !ara as ne*essidades de todas as !essoas do Gru!o de Ora%#o. 5= '#n#st3r#o d" P"0"%r" S+rt"r#" Pdro= Lodo -ru!o de ora%#o de+e !ossuir u'a eui!e de !re-adores ue 'inistra o ensino, a instru%#o e a !ro*la'a%#o ueri-'=ti*a da Pala+ra de Deus.  /esse 'inistério de+e' estar os ser+os ue !ossue' o do' de ensinar, de "alar so$ a un%#o do Es!rito. g= '#n#st3r#o d ur"  ;#>rt"ção S+rt"r#" R"5"0= As !essoas ue "reVenta' as reunies de ora%#o e o Gru!o de Ora%#o *o'o u' todo s#o -eral'ente "eridas e doentes. = ne*essidade, !ortanto, de dar:l;es atendi'ento.  esse o tra$al;o da eui!e de *ura e li$erta%#o. Essa eui!e !ode !restar atendi'ento s !essoas antes ou de!ois da reuni#o de ora%#o 3ou durante, se ;ou+er al-u' *aso ue assi' o ne*essite0. La'$é' o atendi'ento !ode ser "eito noutros dias, e' ;or=rios !re+ia'ente 'ar*ados. . on+0usão Alé' desses 'inistérios a!resentados, ainda ;= outros de -rande i'!ortNn*ia dentro do Gru!o de Ora%#o, tais *o'o, SOS ora%#o, *er*os de Jeri*>, +isitas aos doentes e s "a'lias, a*onsel;a'ento, et*. A I-re
@7

C". Jo 4B

4Q Os res!ons=+eis !ela !re!ara%#o e *ondu%#o da reuni#o de ora%#o s#o os 'e'$ros do n)*leo de ser+i%o do Gru!o de Ora%#o ou, 'ais rara'ente, aueles !or estes desi-nados. Esse !ro*esso en+ol+e di+ersos as!e*tos  !ertinentes ao n)*leo, ex!ostos e dis*utidos aui 'es'o nesse *on
2. Pr&"r"ção A !re!ara%#o da reuni#o de ora%#o é u' dos itens de -rande i'!ortNn*ia. Al-uns lderes, so$ !retexto de ue *on"ia' na a%#o do Es!rito Santo, +#o !ara a reuni#o se' nen;u' ti!o de ela$ora%#o, a*;ando ue 1no "i' +ai dar tudo *erto2. A Pala+ra de Deus te' u' a!elo 'uito "orte a esse res!eito( 1 ;ão negligencies o carisma que est# em ti 8+++9 P!e nisto toda a dilig?ncia e empenho, de tal modo que se torne manifesto a todos o teu aproveitamento2 34 L' 5,45:4B0.  ne*ess=rio dedi*ar es"or%o e *arin;o na !re!ara%#o da reuni#o, dando li$erdade !ara ue o Es!rito Santo !ossa 'udar tudo, adeuando  +ontade do Pai. Assi', a !re!ara%#o do lo*al, a arru'a%#o das *adeiras, *olo*a%#o de 'ensa-ens e+an-eli9adoras 3na "or'a de *arta9es ou !euenos "ol;etos deixados nos $an*os ou *adeiras0, a dis!osi%#o da 'esa e dos eui!a'entos de so' 3uando ;ou+er0, a li'!e9a e a ;i-iene do lo*al, tudo de+e estar !er"eito antes ue *;e-ue' os !ri'eiros !arti*i!antes.  *o'u' se o$ser+ar ue as !essoas <= est#o sentadas e a eui!e de ')si*a ainda est= a"inando instru'entos, es*ol;endo *antos ou 'es'o instalando os eui!a'entos. Seria $o' e+itar  essa situa%#o, !ois ela !ode ue$rar o *li'a de es!iritualidade ue de+e reinar desde o *o'e%o até o "i' da reuni#o. Auilo ue esti+er ao al*an*e !ara tornar tudo a-rad=+el e !er"eito, !ara ue as "inalidades se= R$" A reuni#o de ora%#o é $astante li+re e inédita. O Es!rito !ode *ondu9i:la de 'odo a "a9er Sua +ontade de "or'a i'!re+ista !elos diri-entes. Poré', "reVente'ente o n)*leo de ser+i%o, e' sua reuni#o, re*e$e de Deus u'a 'o%#o e' "or'a de rhema, ue de+er= ser u' !rin*!io norteador da ora%#o. Dessa "or'a, o diri-ente e sua eui!e +#o !ara a *ondu%#o sa$endo de ante'#o ual o *a'in;o a se-uir, e'$ora n#o sai$a' ue !assos de+e' ser dados. O rhema auxilia na !re!ara%#o e a'$ienta%#o da reuni#o. Por exe'!lo, se na reuni#o do n)*leo o Sen;or re*orda a !ala+ra $$li*a( 1Res!ondeu Jesus( X/#o te di-o até sete +e9es, 'as até setenta +e9es sete2 3Mt 4Q,660. De ante'#o, !ode' ser es*ol;idos *antos rela*ionados ao !erd#o e  "raternidade a eui!e de a*ol;i'ento !oder= re*e$er as !essoas *o' u' 1!erdoai:+os2 e' +e9 de 1$oa noite2 *arta9es e 'ensa-ens rela*ionados ao te'a !oder#o ser a"ixados no lo*al os diri-entes !oder#o !re!arar dinN'i*as ue "a*ilite' a ora%#o de !erd#o o !re-ador dauela reuni#o ser= orientado so$re o rhema e !re!arar= seu ensino de a*ordo *o' ele. En"i', todo o *on
64. C". Ensino 4. C". Mt @, 76$

@B

48  *on+eniente ue se en*ontre' u'a ou 'eia ;ora antes do in*io da reuni#o de ora%#o( o diri-ente  !rin*i!al, a eui!e auxiliar, o 'inistério de ')si*a, o res!ons=+el !elo ensino dauele dia e, e+entual'ente, a eui!e de a*ol;i'ento. Durante esse te'!o, eles se !re!ara' !ara *ondu9ir e' unidade auela reuni#o. 1Essa é a o*asi#o !ara !edir ao Sen;or ue "a%a deles u' s> Cor!o : !ara !edir a li$era%#o do Es!rito Santo so$re eles e o en*ontro. Eles 3...0 re9a' uns !elos outros !ara ue todos se
. ondução .1. Pr0#$#n"rs A reuni#o de ora%#o, de *erto 'odo, <= se ini*ia uando os !ri'eiros !arti*i!antes *;e-a'. Esse te'!o é usado !ara a'$ientar e "or'ar "raternidade atra+és da a*ol;ida e de outros ele'entos, *o'o distri$ui%#o de 'ensa-ens ou di=lo-os in"or'ais. Al-uns *olo*a' o 'inistério de ')si*a e' a%#o <= desde esse 'o'ento, *antando ')si*as ani'adas e introdu9indo as !essoas no *li'a de ale-ria e lou+or. 1U'a alternati+a é *olo*ar "itas de ')si*a ani'ada *o'o "undo !ara a *;e-ada das !essoas2@. .2. An#$"ção  /or'al'ente, a reuni#o !ro!ria'ente dita *o'e%a *o' *antos ani'ados, !ara "a9er *o' ue as !essoas a$andone' as !reo*u!a%es e tenses ue trouxera' de *asa. 1E' -eral, as !essoas +&' aos en*ontros de!ri'idas, se' ne' 'es'o dar:se *onta da extens#o do !eso ue sente'2 @Q.  !re*iso e+itar 'uita a-ita%#o e $us*ar u' a'$iente !ro!*io  ora%#o. E' al-uns *asos se o$ser+a ue a ani'a%#o a*a$a !or *ausar *onstran-i'entos ueles ue s#o 'ais t'idos ou ue est#o +indo !ela  !ri'eira +e9. A ani'a%#o ini*ial !ode ser "eita !or u' 'inistro de ')si*a ou !elo !r>!rio diri-ente da reuni#o. E' ualuer dos *asos, de+e':se e+itar interru!%es $rus*as das ')si*as ani'adas !ara entrar nas ')si*as lentas. Ys +e9es, a ani'a%#o *ansa u' !ou*o as !essoas, deixando:as a-itadas e *o' di"i*uldades de silen*iar  interior'ente. O ideal é ue se !asse das ')si*as rit'adas !ara al-u'as 'oderadas, !ara de!ois +ire' as lentas. O 'o+i'ento seria( Pri'eiro ? ')si*as ani'adas Se-undo ? ')si*as 'oderadas Ler*eiro ? ')si*as lentas. O 'inistro ou diri-ente +ai !assando de u'as !ara outras se' ue$rar a seV&n*ia, de 'aneira ue a asse'$léia ne' !er*e$a o en*adea'ento da reuni#o, 'as des"rute do *li'a a-rad=+el ue ele *ria. .. A or"ção: o &"&0 do d#r#gnt O diri-ente da reuni#o de ora%#o é, !or assi' di9er, o res!ons=+el !or introdu9ir as !essoas na !resen%a de Deus. Por isso, de+e estar a$erto s 'o%es do Es!rito !ara auele instante, dis*ernindo uais os !assos a sere' dados e e'itindo ordens *urtas e *on*retas nesse sentido. 6Sua liderança assemelha=se ) de um regente de orquestra / quais as partes que ele deve dei(ar que se destaquem e quais as que deve manter em sil?ncio até outro momento do encontro+ " l%der não pode ser apenas passivo, pois alguém mais, de alguma outra forma não definida, poder# aca1ar na realidade liderando o grupo 2@8. O diri-ente de+e se *on+en*er de ue ali, na reuni#o de ora%#o, n#o é o 'o'ento de u'a ora%#o  !essoal. Al-uns *o'e%a' a re9ar de a*ordo *o' suas !r>!rias ne*essidades ou, uando 'uito, re9a' o te'!o todo e' no'e da asse'$léia, *o'o se "osse u' inter*essor entre ela e Deus, deixando as !essoas !resentes *o'o 'eros es!e*tadores. O diri-ente de+e estar atento s a%es e rea%es da asse'$léia, o 'odo *o'o *anta', re9a', adere' ou n#o s ordens e'itidas. Wuando a ora%#o n#o esti+er de*orrendo satis"atoria'ente, é !re*iso dis*ernir o ue est= a*onte*endo e o ue "a9er !ara alterar a situa%#o. Ys +e9es, as !essoas est#o o!ri'idas !or al-u'a *oisa e, !or  isso, !or 'ais ue se di-a, elas n#o lou+a' *o' "lu&n*ia ne' se sente' inseridas no *ontexto da reuni#o. /esse *aso, o diri-ente !ro!or=, de a*ordo *o' a 'o%#o de Deus, u'a ora%#o de li$erta%#o, u' ato !eniten*ial, u'a @@

. DE GRA/DIS, Ro$ert. e' e se-ue:'e, !. @7. . I$id., !. @7. @Q . I$id., !. @5. @8 . ZAS, i*ent M. Condu9i o 'eu !o+o, !. 6K. @

6K *an%#o ou outra *oisa ins!irada. Isso !oder= de+ol+er s !essoas o interesse e a es!ontaneidade na ora%#o. 1  <  profundidade do c%rculo de oração depender#, em grande parte, da fé corajosa do dirigente+ *le deve, é claro, ter prud?ncia, mas nunca ter medo 8+++9+ eve ter coragem para tomar decis!es, controlar situaç!es e,  so1retudo, para manifestar o plano de eus2K E' al-u'as reunies !ode' o*orrer !ro$le'as, *o'o as atitudes exaltadas ou e'oti+as de'ais da  !arte de u'a ou 'ais !essoas. Ys +e9es, al-ué' !ode e'itir !ala+ras ou 'o%es su!osta'ente +indas de Deus, 'as ue s#o 'eros de+aneios de sua su$
"= Introduçs 0ong"s Su!ondo ue a 'o%#o se *a$e' e' *ir*unstNn*ias !e*uliares, !or "or%a da 'o%#o do Es!rito. >= Ordns #n+o$&rns4%#s  !re*iso ue as ordens dadas se( lou+ar o Sen;or !or sua $ondade, !edir ue nos a$en%oe e inter*eder !elos ue n#o est#o na reuni#o. Wual das tr&s se-uir A 'enos ue a !essoa ten;a "a*ilidade e' siste'ati9ar, !ara "a9er u'a *oisa a!>s outra e dar:l;es sentido, "i*ar= *on"usa. Al-uns lou+ar#o, outros !edir#o, outros inter*eder#o. Poré', 'uitos n#o "ar#o nen;u'a *oisa ne' outra, !orue n#o entender#o a orde'. += 8r"g$nt"ção d"s $oçs O ideal é ue a reuni#o se
. FORES, J.. Prado. As reunies de ora%#o, !. BK. . DE GRA/DIS, Ro$ert. e' e se-ue:'e, !. @6.

64 "i*ar *o' o ue é $o' e !ro!*io !ara auele 'o'ento, dando os !r>xi'os dire*iona'entos a !artir dauelas  !ala+ras e 'o%es 'ais o!ortunas e aut&nti*as.  /o *aso de !ala+ras $$li*as durante a ora%#o, 1a atitude dos ouvintes, em ve2 de procurar os te(tos na  sua 1%1lia, h# de ser a de concentrar toda a sua atenção em escutar a Palavra, dei(ando=a penetrar como a chuva que entranha na terra, fecunda=a e a fa2 germinar 26. E' "un%#o do *ar=ter li+re e es!ontNneo da reuni#o de ora%#o, !ode ;a+er 'o'entos e' ue a asse'$léia, introdu9ida na !resen%a do Sen;or, sinta:se *o'o ue aut[no'a !ara re9ar. Esse é o 'o'ento do diri-ente 1re*uar2 e !er'itir ue as !essoas si-a' os i'!ulsos do Es!rito nelas 'es'as. Isso a*onte*e, !or  exe'!lo, nu' lon-o 'o'ento de ora%#o e' ln-uas, e' ue a asse'$léia insiste no lou+or ininterru!to. Se'!re ue a ora%#o atin-ir esse n+el, o diri-ente inter"erir= 'enos, a!enas uando ;ou+er ne*essidade de u'a no+a 'oti+a%#o. Ele *olo*ar= a ora%#o de +olta no *a'in;o *erto, uando !er*e$er ue ela est= se des+iando  !ara outra *onota%#o. O diri-ente de+e !ro!or a ora%#o *on"or'e o 'o'ento ue o !o+o est= +i+endo. Da a reuni#o de ora%#o n#o ter u' esue'a r-ido e "ixo.

.(. Su+dnts A!>s a ora%#o, se-ue:se a !re-a%#o e, lo-o a!>s esta, a!&ndi*es *o'o( a+isos, teste'un;os, outros.   $astante salutar ue a reuni#o, no seu "inal, seuia, Ca!ela, et* - *on+idar !ara a !r>xi'a reuni#o de ora%#o -  !an"letos indi*ando os ser+i%os do Gru!o de Ora%#o 3"or'a%#o, a*o'!an;a'ento, !ria ora%#o. Pessoas de intensa +ida de ora%#o ter#o 'ais a"inidade e a$ertura ao Es!rito e *ondu9ir#o 'el;or as reunies. i*ent Zals; "ala de tr&s ualidades ne*ess=rias a u' diri-ente( esta$ilidade e'o*ional, +ida !ro"unda no Es!rito e sensi$ilidade  a%#o de Deus no en*ontro 5. Outrossi', 1o *sp%rito Santo é so1erano e o que *le pode querer fa2er numa reunião de oração talve2  seja algo nunca antes reali2ado, algo diferente do que j# conhecemos e, no entanto, se é o1ra sua, é tão importante que não lhe devemos opor nenhum o1st#culo 2B. RESU'O 1. Introdução Os res!ons=+eis !ela !re!ara%#o e *ondu%#o da reuni#o de ora%#o s#o os 'e'$ros do n)*leo de ser+i%o do Gru!o de Ora%#o ou, 'ais rara'ente, aueles !or estes desi-nados. 2. Pr&"r"ção  ne*ess=rio dedi*ar es"or%o e *arin;o na !re!ara%#o da reuni#o, dando li$erdade !ara ue o Es!rito Santo !ossa 'udar tudo, adeuando  +ontade do Pai. Entre os as!e*tos !reli'inares  reuni#o de ora%#o, tr&s *oisas s#o !arti*ular'ente i'!ortantes( a0 Inter*ess#o  $0 R;e'a 6

. FORES, J.. Prado As reunies de ora%#o, !. 77. . I$id, !. @4:@6. 5 . C". $ondu2i o meu povo, !. 4:4Q B . CAGAS, Ci!riano. Gru!os de ora%#o *aris'=ti*os, !. 6. 7

66 *0 Ora%#o ante*edente da Eui!e

. ondução .1. Pr0#$#n"rs A reuni#o de ora%#o, de *erto 'odo, <= se ini*ia uando os !ri'eiros !arti*i!antes *;e-a'. .2. An#$"ção A ani'a%#o ini*ial !ode ser "eita !or u' 'inistro de ')si*a ou !elo !r>!rio diri-ente da reuni#o. E' ualuer dos *asos, de+e:se e+itar interru!%es $rus*as das ')si*as ani'adas !ara entrar nas ')si*as lentas. O 'o+i'ento seria( Pri'eiro ? ')si*as ani'adas Se-undo ? ')si*as 'oderadas Ler*eiro ? ')si*as lentas.  !re*iso e+itar 'uita a-ita%#o e $us*ar u' a'$iente !ro!*io  ora%#o. .. A or"ção: o &"&0 do d#r#gnt O diri-ente da reuni#o de ora%#o é, !or assi' di9er, o res!ons=+el !or introdu9ir as !essoas na !resen%a de Deus. O diri-ente de+e estar atento s a%es e rea%es da asse'$léia, o 'odo *o'o *anta', re9a', adere' ou n#o s ordens e'itidas. Wuando a ora%#o n#o esti+er de*orrendo satis"atoria'ente, é !re*iso dis*ernir o ue est= a*onte*endo e o ue "a9er   !ara alterar a situa%#o.  /o *ontexto da reuni#o de ora%#o, ta'$é' é !re*iso e+itar( a0 Introdu%es lon-as  $0 Ordens in*o'!reens+eis *0 Fra-'enta%#o das 'o%es .(. Su+dnts A!>s a ora%#o, se-ue:se a !re-a%#o e, lo-o a!>s esta, a!&ndi*es *o'o( a+isos, teste'un;os, outros.  $astante salutar ue a reuni#o, no seu "inal, selos !rin*i!ais da reuni#o de ora%#o. 2. E0$ntos 2.1. O 0ou%or 1" louvor é a forma de oração que reconhece o mais imediatamente poss%vel que eus é eus+ $anta= o pelo que *le mesmo é, d#=lhe glória, mais do que pelo que *le fa2, por aquilo que *le é+ Participa da 1em= @

. C". PEDRI/I, Alirio J. Ex!eri&n*ia de Deus, !.448:464 e DE GRA/DIS, Ro$ert. ou+ai a Deus diaria'ente, P. 5@:5.

67 aventurança dos coraç!es puros dos que o amam na fé antes de o verem na glória+ Por ela, o *sp%rito se associa ao nosso esp%rito para atestar que somos filhos de eus, dando testemunho do ilho Knico em quem  somos adotados e por quem glorificamos o Pai+ " louvor integra as outras formas de oração+++ 2. A reuni#o de ora%#o é u' 'o'ento !ro!*io !ara a!render a lou+ar a Deus. /un*a é de'ais lou+ar o Sen;or. Ao lou+ar a Deus, as !essoas li$erta':se !ara *on"iar !lena'ente no Pai ue a'a in*ondi*ional'ente, des+iando a aten%#o delas 'es'as e *on*entrando:se e' Jesus. Deus ;a$ita nos lou+ores de seu !o+o. O lou+or de+e ser dado a Deus 'es'o uando as situa%es s#o dolorosas, ;u'il;antes, até desastrosas.  /#o é di"*il lou+ar uando as *ir*unstNn*ias s#o "a+or=+eis, é natural lou+ar !elas *oisas X$oas.  nor'al ser  -rato, ale-rar:se no 'o'ento do su*esso, da !ros!eridade, da $oa sa)de e da "a'a. Mas S#o Paulo di9 ue é ne*ess=rio render 1 graças, sem cessar e por todas as coisas, a eus Pai, em nome de nosso Senhor Jesus $risto2Q. A ins!ira%#o !ara o lou+or é rea%#o es!ontNnea eTou *ulti+ada a !artir da !er*e!%#o da -rande9a e  $ondade de Deus. 1 Por ele 8então9 ofereçamos a eus sem cessar sacrif%cios de louvor, isto é, o fruto dos l#1ios que cele1ram o seu nome 2 3$ 47,4B0. Wue se !retendeu di9er *o' Xsa*ri"*io de lou+or /o Anti-o Lesta'ento, sa*ri"*io reueria 'orte. U' ani'al era 'orto. Mas, no Xsa*ri"*io de lou+or, é o e-o da !essoa ue !re*isa 'orrer.  ne*ess=rio sa*ri"i*ar o !r>!rio !ria o!ini#o, a !r>!ria a+alia%#o uanto uilo ue é *orreto e $o'.  ne*ess=rio lou+ar a Deus !or todas as *oisas. A ex!eri&n*ia de Deus e a ora%#o de lou+or *a'in;a' de '#os dadas. Wue' *on+i+e *o' o Deus +i+o, *on;e*ido !or ex!eri&n*ia, sente:se natural'ente i'!elido a lou+=:lo, !or des*o$rir se'!re 'ais *o'o Ele é 'ara+il;oso e u#o -randes s#o suas o$ras. Wue' !ro*la'a os lou+ores do Deus +i+o, 'ani"esta sua ex!eri&n*ia de Deus e, ao 'es'o te'!o, *res*e nela. For'a:se, assi', o *r*ulo +irtuoso( uanto 'ais ex!eri&n*ias do Deus +i+o, 'aior o lou+or. E, uanto 'ais se lou+a, 'aior a *ons*i&n*ia da ex!eri&n*ia de Deus. E' ue *onsiste lou+ar ou+ar é elo-iar al-ué' !or al-u'a ualidade, +irtude, o$ra ou reali9a%#o ue des!erta ad'ira%#o. ou+or é, !ortanto, "a9er elo-ios ao Deus +i+o !or al-o ue nele *ausa ad'ira%#o ou en*anta'ento. Co'o se !er*e$e, o lou+or é u'a atitude 'uito si'!les. /a reuni#o de ora%#o, os ti!os 'ais *o'uns de lou+or s#o os indi+iduais e os *oleti+os. /o lou+or indi+idual, *on+é' ue a !essoa ue o "a9 !or !ri'eiro n#o di-a !ala+ras 'uito di"*eis ou "rases en"eitadas, !ara n#o ini$ir aueles ue s> sa$e' "a9er lou+ores $e' si'!les. 1" importante não é di2er frases literalmente 1em ela1oradas, nem cheias de profundo conteKdo teológico, pois não se trata de impressionar, nem doutrinar a comunidade> o importante é a1rir simplesmente o coração para eus28. Essas inter+en%es ta'$é' n#o de+e' ser de'asiada'ente lon-as e *ansati+as. A *on"ian%a !ara !arti*i!ar e' +o9 alta nas*e da "a'iliaridade ue o a'$iente !ro!or*iona, 'as ta'$é' 1 graças ) e(peri?ncia que o *sp%rito Santo nos concede de nos sentirmos filhos de eus, e da capacidade que nos d# de gritar <11a, Papai 2QK. E' ualuer *aso, a ora%#o indi+idual a
2.2. A or"ção $ 04ngu"s Wuanto 'ais es!ontNnea a ora%#o e' ln-uas, 'el;or ser= o *li'a do lou+or. Por isso, o diri-ente de+e condu2ir   e n#o indu2ir  ou 1"or%ar a $arra2 *o' ora%es estridentes ao 'i*ro"one.  o Es!rito ue, antes de ualuer !essoa, 'o+e *ada u' !ara ue use o do'. /o entanto, n#o ;= !ro$le'as e' in*enti+ar ou !edir !ara ue as !essoas ore' e' ln-uas.  $o' e+itar a ex!ress#o 1lin-ua-e' dos an-i*o. O 'inistério de ')si*a !ode a!rio Es!rito ore nas !essoas e i'!ri'a a ressonNn*ia ue uiser. 1"s muitos cantos diferentes se harmoni2am num só, cheio de pa2 ou de poder, em que cada um é instrumento incompar#vel dirigido pelo próprio *sp%rito 2Q4.

 Q

. Cate*., n. 6.@78. C". E" B,6K

8

. FORES, J. . Prado. As reunies de ora%#o, !. 6K. QK . I$id., !. 5K. Q4 . CAGAS, Ci!riano. Gru!os de ora%#o *aris'=ti*os, !. 48.

65 Durante o lou+or ou a ora%#o e' ln-uas o Sen;or !ode re+elar ? atra+és de !ala+ra de *i&n*ia ? as *uras e li$erta%es ue est= reali9ando. O diri-ente de+e !ro*la'ar !ara a asse'$léia e assi', sus*itar os teste'un;os.

2.. O +"nto A ')si*a é u' ele'ento "unda'ental !ara a reuni#o de ora%#o. Poré', se n#o "or adeuada, !ode *o'!ro'eter o desenrolar das ex!resses de lou+or da asse'$léia. = u' e+idente !eri-o de a reuni#o se trans"or'ar nu'a es!é*ie de "esti+al de ')si*as, so$retudo uando se te' u' 'inistério ue su!er+alori9a o !re!aro té*ni*o. O 'el;or 'inistério de ')si*a é auele orante e un-ido ue, nu' s> *ora%#o *o' as de'ais eui!es de ser+i%o da reuni#o, te' a !reo*u!a%#o de a#0o( a ex!eri&n*ia !ro"unda de Deus s +e9es é t#o intensa ue é !re*iso -ritar.  "ruto do Es!rito QQ d0 "nção d &rostr"ção( 'ani"esta adora%#o. Pode ser deitado ou de <= é u'a ora%#o. A ')si*a instru'ental s> ser= santa se $rotar de u' *ora%#o reno+ado, o a'or e o <)$ilo s#o ex!ressos nos sons dos instru'entos. Q6

. I$id., !. 4@. . C". AMEIDA, Jo#o Carlos. Cantar e' es!rito e +erdade, !. QQ. Q5 . I$id., !.Q8. QB . C". I$id, !. Q8:85. Q@ C"., !or exe'!lo, Sl 5@, 6 Sl 8,Q Q C". Sl 477,6 45K,6 @6,B QQ C". Sl 5@, 4 QK,6 88,4 Q8 C", Sl 85,@ 8K C". 6 S' @, 45 84 . C/, Ani'a%#o da +ida lit)r-i*a no rasil, !.B. Q7

6B 2.(. O s#0?n+#o O diri-ente de+e estar atento !ara !ro!or*ionar 'o'entos de sil&n*io durante a reuni#o de ora%#o. Al-uns 'o'entos !ro!*ios !ara isso s#o( a!>s a ora%#o e' ln-uas 3!ara "a+ore*er as !ro"e*ias0, a!>s as  !ro"e*ias 3!ara assi'ila%#o das !ala+ras 'ais "ortes0 e ao "inal da ora%#o. O sil&n*io a!rio "luxo da reuni#o de ora%#o, o diri-ente ter= a o!ortunidade de "a9er a *ura es!iritual a*onte*er !elo !erd#o. Pode, ta'$é', !ro-ra'ar ora%es de *ura es!iritual atra+és de atos  !eniten*iais es!e*i"i*a'ente !re!arados. Para ue o !erd#o a*onte%a é ne*ess=rio ue auele ue !e*ou( a0 re*on;e%a o seu !e*ado  $0 arre!enda:se *0 !e%a !erd#o a Deus, sin*era'ente d0 !ro!on;a:se a +en*er e e+itar o !e*ado e0 !ro!on;a:se  re!ara%#o 3ex( de+ol+er o ue rou$ou, !erdoar a ue' o o"endeu, !edir !erd#o a ue' o"endeu, et*.0. Deus est= se'!re es!erando e !ronto !ara !erdoar. 1 Se vossos pecados forem escarlates, tornar=se=ão 1rancos como a neve0 Se forem vermelhos como a pKrpura, ficarão 1rancos como a lã  H2 3Is 4, 4Q$0. 2.. A Prg"ção A !re-a%#o é u' 'o'ento dos 'ais i'!ortantes da reuni#o de ora%#o. Ela 'oti+a o !o+o a re9ar e "a9 au'entar a "é. A !re-a%#o +isa atin-ir o *ora%#o, le+a a ex!eri'entar a 'iseri*>rdia de Deus ue se 'ani"esta e' seu Fil;o Jesus.  /os Atos dos A!>stolos, *on"or'e +e'os e' Atos 6, é esta a seV&n*ia( Pedro, *;eio do Es!rito Santo, se desta*a dos de'ais e *o' +o9 "orte anun*ia o E+an-el;o aos ue se a
86 87

. FORES, J. . Prado. As reunies de ora%#o, !. 74. . C". PEDRI/I, Alrio J. Gru!os de ora%#o, !. 54ss.

6@ em favor de cada um dos fiéis o direito e o dever de e(erc?=los para o 1em dos homens e a edificação da 'greja, dentro da 'greja e do mundo, na li1erdade do *sp%rito Santo  3...0.85 3-ri"o nosso0 A !re-a%#o le+a as !essoas a *on;e*ere' Jesus. 1 Porém, como invocarão aquele em quem não t?m fé * como crerão naquele de quem não ouviram falar- * como ouvirão falar, se não houver quem pregue- 2 3R' 4K, 450. Ela de+e ser !re"eren*ial'ente querigm#tica , *o' al-u'as ex*e%es. A di"eren%a $=si*a das 'ensa-ens, e' es!e*ial a querigm#tica e a catequética, *onsiste no "ato de ue a !ri'eira 3o ueri-'a \ do -re-o ]ERISSE/ \ !ro*la'ar, -ritar, anun*iar0 é an)n*io da "é *rist#, ue a!resenta o Deus +i+o, tendo *o'o *entro Jesus 'orto e ressus*itado. J= a 'ensa-e' *ateuéti*a +isa a ensinar aueles ue a$ra%ara' a "é, doutrinando:os. O ueri-'a é o to*ar dos sinos, enuanto ue a *ateuese é o ressoar. Ou ainda, !ode'os di9er  ue o te'!o do ueri-'a é ;o
2..1. O @ur#g$" O *onte)do do ueri-'a n#o de+e ser 'udado ? Jesus é o 'es'o onte', ;odi-o. Para ler e 'editar( * 4B,44:7K Is 57 Is 58,45:4@ I Jo7,4 I Jo 5,:Q Os 44,4:5.  $0 P+"do ? o ;o'e' ao a"astar:se de Deus *aiu no !e*ado. 1O ;o'e' tentado !elo Dia$o, deixou 'orrer e' seu *ora%#o a *on"ian%a e' seu Criador e, a$usando da sua li$erdade, deso$ede*eu ao 'anda'ento de Deus. Foi nisto ue *onsistiu o !ri'eiro !e*ado do ;o'e'. Lodo !e*ado, da e' diante, ser= u'a deso$edi&n*ia a Deus e u'a "alta de *on"ian%a e' sua $ondade2 8B. Para ler e 'editar( Os B,7:5 Sl B6,6:5 Sl BK R' 7,67 R' B,46 Gal B,48. *0 S"0%"ção ? Jesus 'orto e ressus*itado re'iu o 'undo, dando:nos de no+o li+re a*esso ao Pai. Para ler e 'editar( Jo 7,4@ I Jo 5,8:4K R' B,@:44 R' B,4Q:6K $ 8,44:45 $ 8,6@:6Q. d0 83  +on%rsão ? ao ou+ir a !ro!osta de sal+a%#o, *a$e ao ;o'e' res!ond&:la, a*eitando:a nu'a ades#o de "é, dis!ondo:se a u'a 'udan%a de +alores e de +ida, !assando a *a'in;ar *on"or'e os ensina'entos *rist#os. Para ler e 'editar( $ 44,4:6 Gal B,44 E" 7,Q II L' 7,45 E*lo 4,64:65 Dt 5,68:74. e0 Es&4r#to S"nto  ?  o Es!rito Santo ue to*a e 'uda o *ora%#o do ;o'e', ue o "ortale*e, ue re+ela as +erdades e o le+a a adorar o Pai e' +erdade. Da a ne*essidade de !edir o $atis'o no Es!rito, !ara re*e$er a *a!a*idade de +i+er a +ida no+a !ro!osta. Para ler e 'editar( Mt 6Q,48 Jo 4B,6@ I Cor 7,4@:4 R' Q,6@:6. "0 o$un#d"d ? a Lrindade é *o'unidade. Para ser i-ual ao Pai, *o'o Jesus !ediu, o ;o'e' te' ue +i+er  e' *o'unidade. Para ler e 'editar( Jo 4,6K:67 Atos 6,56 E" 5,4:@ I Pe 4,66.

2..2. O &rg"dor O !re-ador é auele ue te' a *ons*i&n*ia de ue Deus se deixa en*ontrar, !orue <= O en*ontrou. /#o ;= *o'o "alar de Deus, se' *on;e*&:o. A I-re
+
6 Deus, ainda, se re+ela atra+és de lo*u%es interiores, !ala+ras de sa$edoria, de *i&n*ia, +isuali9a%es,  !ro"e*ias e sinais, aos uais o !re-ador de+e estar atento, dis*ernindo o ue é $o'. Para !re!arar a 'ensa-e' de !re-a%#o !ara a reuni#o de ora%#o de+e:se, so$retudo, orar e es*utar o Sen;or. A!>s dis*ernir a +ontade de Deus, !re!arar:se, $us*ando nas "ontes de *on;e*i'ento o a!oio e o "unda'ento se-uro !ara a !re-a%#o atin-ir  o *ora%#o do !o+o. O !re-ador é u'a !essoa -uiada !elo Es!rito Santo, *o' o o$
2.. Os tst$unos Os teste'un;os t&' a "un%#o de 'ani"estar a -l>ria de Deus e edi"i*ar a *o'unidade. Por isso 'es'o, de+e' ser *entrali9ados na !essoa de Jesus e n#o e' ue' "ala. Se !oss+el, as !essoas de+e' ser orientadas uanto ao *onte)do e ao 'odo de dar seu teste'un;o 8Q. Os diri-entes de+e' a*autelar:se de !essoas ue insiste' e' "alar e' todas as reunies, uase se'!re *o'o "or'a de exi$ir:se. /e' se'!re é saud=+el "a*ultar a !ala+ra !ara teste'un;os, !ois !ode ser+ir *o'o es!a%o !ara desa$a"os e a!resenta%es. 1 Por outro lado, é preciso estimular todos os que foram tocados pelo Senhor a que d?em testemunho, pois se o testemunho é para a glória de eus, não proclam#=lo, seja por  timide2 ou por vergonha, ser# rou1ar a eus a glória que só a *le pertence 288. Os teste'un;os de+e' ser $re+es e *o'!reens+eis a todos. Ro$ert De-randis "ala do 1!rin*!io 4KK a$*2 ( aud+el, $re+e e *entrali9ado e' Cristo. 1$onsidere antes durante e depois qual era a situação que  precisava ser resolvida- $omo $risto interveio- .uais são os resultados de seu envolvimento- Se relatados corretamente, os testemunhos ensinam, motivam e levam as pessoas ao louvor+ .uando as pessoas dão testemunho, sua própria fé é fortalecida, 1em como a dos ouvintes5 4K4. 2.. Os "%#sos Os a+isos ta'$é' de+e' ser *laros e r=!idos, ao "inal da reuni#o. /or'al'ente, eles di9e' res!eito a al-u' as!e*to da *a'in;ada da I-re!rio Gru!o de Ora%#o.  /#o ;= 'oti+os !ara !rolon-ar a reuni#o !or *ausa de *o'uni*ados exausti+os. O -ru!o e a !ar>uia de+e' utili9ar outros 'e*anis'os !ara isso. . on+0usão As re"er&n*ias "eitas n#o es-ota' os te'as, ne' a$ran-e' todos os as!e*tos da reuni#o de ora%#o. Muitos -ru!os desen+ol+e' $ons 'e*anis'os n#o ne*essaria'ente *o'uns !ara suas reunies, 'as ue s#o  !ro"unda'ente +=lidos e e"i*ientes. O essen*ial é *o'!reender ue, na dinN'i*a do Es!rito, os diri-entes de+e' su$'eter suas *a!a*idades ao Sen;or e 9elar, *o' reta inten%#o, !or auilo ue Deus l;es *on"iou. 1. Introdução 8

RESU'O

. MOA/A, Jo#o. Co'o ser u' $o' !re-ador, !.65. . C"., !or exe'!lo, MA/SFIED, Patti. Pu$li*ai os seus "eitos 'ara+il;osos, 85 !. 88 . FORES, J. . Prado. As reunies de ora%#o , !. @K. 4KK . C". e' e se-ue:'e, !. @Q:@8. 4K4 . I$id., !. @8. 8Q

6Q Al-uns ele'entos da reuni#o de ora%#o 'ere*e' destaue, !ela i'!ortNn*ia ue t&' e' seu *on
2. E0$ntos 2.1. O 0ou%or O lou+or é a "or'a de ora%#o ue re*on;e*e o 'ais i'ediata'ente !oss+el ue Deus é Deus. Canta:o !elo ue Ele 'es'o é, d=:l;e -l>ria, 'ais do ue !elo ue Ele "a9, !or auilo ue Ele é.  /a reuni#o de ora%#o, os ti!os 'ais *o'uns de lou+or s#o os indi+iduais e os *oleti+os. 2.2. A or"ção $ 04ngu"s Wuanto 'ais es!ontNnea a ora%#o e' ln-uas, 'el;or ser= o *li'a do lou+or. Por isso, o diri-ente de+e condu2ir  e n#o indu2ir  ou 1"or%ar a $arra2 *o' ora%es estridentes ao 'i*ro"one.  /o entanto, n#o ;= !ro$le'as e' in*enti+ar ou !edir !ara ue as !essoas ore' e' ln-uas. O 'inistério de ')si*a  !ode a *ora%#o *o' as de'ais eui!es de ser+i%o da reuni#o, te' a !reo*u!a%#o de as a ora%#o e' ln-uas 3!ara "a+ore*er as !ro"e*ias0, a!>s as !ro"e*ias 3!ara assi'ila%#o das !ala+ras 'ais "ortes0 e ao "inal da ora%#o. O sil&n*io a!rio "luxo da reuni#o de ora%#o, o diri-ente ter= a o!ortunidade de "a9er a *ura es!iritual a*onte*er   !elo !erd#o. Pode, ta'$é', !ro-ra'ar ora%es de *ura es!iritual atra+és de atos !eniten*iais es!e*i"i*a'ente !re!arados.

2.. A Prg"ção A !re-a%#o é u' 'o'ento dos 'ais i'!ortantes da reuni#o de ora%#o. Ela 'oti+a o !o+o a re9ar e "a9 au'entar a "é. A !re-a%#o 'oti+a e o !o+o rea-e, !edindo, lou+ando, *antando. A Pala+ra de Deus anun*iada de+e to*ar e le+ar o  !o+o a rea-ir atra+és da ora%#o, do lou+or, do *anto, da dis!osi%#o do *ora%#o !ara re*e$er o Es!rito Santo. 2..1. O @ur#g$" O *onte)do do ueri-'a n#o de+e ser 'udado ? Jesus é o 'es'o onte', ;o
2..2. O &rg"dor Para !re!arar a 'ensa-e' de !re-a%#o !ara a reuni#o de ora%#o de+e:se, so$retudo, orar e es*utar o Sen;or. A!>s dis*ernir a +ontade de Deus, !re!arar:se, $us*ando nas "ontes de *on;e*i'ento o a!oio e o "unda'ento se-uro !ara a  !re-a%#o atin-ir o *ora%#o do !o+o.

68 O !re-ador é u' ser+idor da +erdade, u' art"i*e da unidade da I-re
2.. Os tst$unos Os teste'un;os t&' a "un%#o de 'ani"estar a -l>ria de Deus e edi"i*ar a *o'unidade. Por isso 'es'o, de+e' ser  *entrali9ados na !essoa de Jesus e n#o e' ue' "ala. Os diri-entes de+e' a*autelar:se de !essoas ue insiste' e' "alar e' todas as reunies, uase se'!re *o'o "or'a de exi$ir:se. 2.. Os "%#sos Os a+isos de+e' ser *laros e r=!idos, ao "inal da reuni#o. /or'al'ente, eles di9e' res!eito a al-u' as!e*to da *a'in;ada da I-re!rio Gru!o de Ora%#o.  /#o ;= 'oti+os !ara !rolon-ar a reuni#o !or *ausa de *o'uni*ados exausti+os. O -ru!o e a !ar>uia de+e' utili9ar  outros 'e*anis'os !ara isso. ENSINO : O GRUPO DE PERSECERANÇA 1. Introdução  /#o $asta des!ertar a "é e !ro'o+er a ex!eri&n*ia de Pente*ostes. O "iel de+e ser *ondu9ido ao *res*i'ento e  "or'a%#o. A e+an-eli9a%#o ueri-'=ti*a de+e le+ar  e+an-eli9a%#o *ateuéti*a. O o$ é "or'ada *o' a !erse+eran%a daueles ue "ora' e+an-eli9ados. Muitas +e9es, os -ru!os de ora%#o s#o lu-ares !or onde as !essoas !assa', *;e-a', "i*a' al-u' te'!o e de!ois sae' !orue n#o en*ontra' u' ali'ento adeuado  sua es!iritualidade. Existe' dois ris*os( o !ri'eiro é "or'ar -ru!os de ora%#o ue atenda'  ne*essidade de a!ro"unda'ento e *ateuese e n#o a*ol;a' aueles ue !re*isa' de u'a ex!eri&n*ia ini*ial o se-undo, é "or'ar -ru!os ue atenda'  ne*essidade de u'a ex!eri&n*ia de *on+ers#o e n#o *rie' 'e*anis'os !ara a!ro"undar a "é. Da a ne*essidade de 'o'entos distintos !ara o 'es'o Gru!o de Ora%#o( ueri-'a e *ateuese. Dois 'o'entos ue se *o'!le'enta' e a*onte*e' e' te'!os distintos. E' al-uns lu-ares este 'o'ento de !erse+eran%a é *;a'ado de -ru!o "e*;ado, -ru!o de a$aste*i'ento ou -ru!o de !erse+eran%a. Aui "oi adotado este )lti'o !or ser 'ais !r>xi'o dauilo a ue ele se destina. O -ru!o de  !erse+eran%a é, !ortanto, o ter*eiro 'o'ento do Gru!o de Ora%#o. 2. ons#dr"çs gr"#s12 Parti*i!ar de u' -ru!o de !erse+eran%a é, antes de tudo, u' *on+ite a *o'e%ar u' *a'in;o, *u
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Estas 'oti+a%es a!are*e' 'ais *lara'ente ou n#o, de a*ordo *o' as situa%es e *ir*unstNn*ias e' ue as  !essoas +i+e'. Re"lete' ta'$é' o !ro*esso de e+an-eli9a%#o de *ada u'a. O -ru!o de !erse+eran%a não é a!enas( u' -ru!o ue tra$al;a unido a reali9a%#o de u'a série de ati+idades u' a'$iente e' ue as !essoas se sente' $e' u' a'$iente e' ue as !essoas s#o res!eitadas, a*eitas, ueridas, a
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. C". Partil;a, n. KK, !.

7K u' -ru!o de !essoas 1santas2, 'as -ente ue !ro*ura a santidade *o' sin*eridade, *o' a a
. Gru&o d Prs%r"nç": +o$o org"n#"r A!>s a e+an-eli9a%#o ueri-'=ti*a e o se'in=rio de +ida no Es!rito, as !essoas de+e' ser *on+idadas a  !arti*i!are' de -ru!os 'enores, entre 6K e 7K !arti*i!antes *onstantes, se'anal'ente, *o' dia e ;ora de"inidos, onde ser#o "or'adas. Estes -ru!os de+e' ser a*o'!an;ados !or ser+os !re!arados !ara este ser+i%o. O Ser+o indi*ado !ara *oordenar o -ru!o de !erse+eran%a de+e( • • •

ser !essoa de +ida de ora%#o $e' ordenada( orante ter +is#o *lara do ue é o -ru!o de !erse+eran%a ter *aris'a de !astoreio.

 /o exer**io desse 'inistério, os ser+os de+e' *ontar *o' o a!oio da *oordena%#o do Gru!o de Ora%#o, *o' ue' t&' *o'uni*a%#o "reVente. Esta de+e estar a !ar de todo o desenrolar de *ada en*ontro. Alé' disso, os ser+os de+e' ser instrudos so$re( *o'o *ondu9ir ora%#o *o'o ordenar u'a !artil;a, !ara n#o deixar ue !essoas do'ine', ne' ue al-ué' "iue de'asiada'ente *alado *o'o le+ar o -ru!in;o a des*o$rir ou reno+ar a a%#o do Es!rito Santo nas suas +idas o !astoreio dos !arti*i!antes do -ru!in;o a ne*essidade de o$ser+ar as !essoas ue t&' *ondi%#o de se tornare' "uturos ser+os. • •

• • •

O lder do -ru!o de !erse+eran%a de+e ter anotados todos os dados essen*iais de *ada !arti*i!ante( no'e, endere%o, tele"one, estado *i+il, !ro"iss#o, lo*al de tra$al;o, data de nas*i'ento, entre outros. Alé' disso, de+e re-istrar  $e' a "reV&n*ia de *ada !essoa, !ara 'el;or a*o'!an;=:las. Ca$e a este ser+o( re*e$er *ada !essoa de 'odo a*ol;edor esti'ular os !arti*i!antes do -ru!o uanto  "reV&n*ia,  +i+&n*ia dos te'as a$ordados,  ora%#o !essoal e *o'unit=ria e ao *o'!ro'isso *o' a *o'unidade da ual !arti*i!a le+ar as !essoas a !er*e$ere' a +ida de rela*iona'ento *o' Deus na *o'unidade, *o' os ir'#os, no !oder do Es!rito Santo orientar os 'o'entos de ora%#o, ex!li*ar as ati+idades, a!resentar os !alestristas e "a9er li-a%#o entre os te'as e as dinN'i*as. • •

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O n)*leo de ser+i%o, e' *o'un;#o *o' os ser+os !astores dos -ru!os de !erse+eran%a, de+e "a9er u'  !lane!rios !ara a *ol;eita de no+os lderes ou ser+os !ara as di+ersas tare"as e 'inistérios da RCC. Ali, nos -ru!os de !erse+eran%a, eles s#o "or'ados e re*e$e' u'a orienta%#o adeuada  !ara o en-a
(. ;4drs $ &otn+#"0 Os -ru!os de !erse+eran%a de+e' "or'ar !essoas ue !ossa' assu'ir lideran%as !or isso é i'!ortante o$ser+ar  al-uns sinais !ara re*on;e*er lderes e' !oten*ial. Estas *ara*tersti*as de+e' ser tra$al;adas e la!idadas. As *ara*tersti*as ue se-ue' s#o as 'ais "reVentes naueles ue 'ais tarde !oder#o dese'!en;ar "un%es e ser+i%os de lideran%a( +ur#oso est= se'!re !artindo !ara N'$itos no+os, in+esti-ando no+os *a'in;os, se' se *ontentar *o' o >$+io e o tradi*ional. $d#"dor  a
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74 &r9t#+o se'!re !ronto !ara ![r e' !r=ti*a a !ro!osta dada e a*eita *o'unitaria'ente +ersado e' or-ani9a%es !ro*ura estar se'!re e' ati+idade, sendo "iel no !ou*o ue l;e "or *on"iado. &ro&onnt d= idéias e !ro!e a%es 'anté' as *oisas e' anda'ento. •

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*. 8und"$nt"ção H4>0#+" 6Perseveravam eles na doutrina dos apóstolos, nas reuni!es em comum, na fração do pão e nas oraç!es 2 3Atos 6,560. Os -ru!os de !erse+eran%a s#o "unda'entados e' uatro !rin*!ios( a0 doutrina dos A!>stolos  $0 *o'un;#o "raterna *0 "ra%#o do P#o d0 ora%#o "= Doutr#n" dos A&sto0os O ensina'ento dos a!>stolos *onsistia, antes de tudo, nos -estos, !ala+ras e a%es Jesus Cristo. Os ser+os  !re*isa' desen+ol+er nos -ru!os de !erse+eran%a u' rela*iona'ento *on"or'e o ue Jesus ensinou( +i+er, orar e tra$al;ar stolos é a doutrina da I-reli*a e na ri*a literatura *at>li*a dis!on+el. De+e' existir 'o'entos de *ateuese, onde a doutrina é ex!osta e os !arti*i!antes s#o instrudos, a 'odelo do ue o*orria nas *o'unidades !ri'iti+as. Este ensino de+e ser !ro-ra'ado de tal "or'a ue a doutrina se= o$unão 5r"trn" Pode'os tradu9ir a ex!ress#o 1*o'un;#o "raterna2 !or "raternidade. Esta "raternidade é "ruto do *on;e*i'ento ')tuo. Os !arti*i!antes dos -ru!os de !erse+eran%a t&' a o!ortunidade de se *on;e*ere' 'el;or e, desta 'aneira, exer*ere' a *aridade e a solidariedade uns *o' os outros, ele'entos estes ue *o'!e' a "raternidade.  /ossa 'eta é atin-ir o ue se di9ia dos *rist#os( 1 entre eles não havia necessita dos2 3At 5,75a0. O lder de *ada -ru!o de !erse+eran%a de+e !ro'o+er a%es ue "a*ilite' o rela*iona'ento e o *on;e*i'ento dos seus  !arti*i!antes. A !artil;a do te'!o é "unda'ental !ara estreitar os la%os na *o'unidade. O te'!o é al-o 'uito !re*ioso, ue os  !arti*i!antes !re*isa' sa$er !artil;ar.  'uito di"*il a'ar se' *on;e*er.  ne*ess=rio *o'!artil;ar da +ida do outro !ara ue *res%a a res!onsa$ilidade e o a'or !or ele( 1  avaliando nossas reaç!es diante destas situaç!es, poderemos sentir como estamos vivendo em comunhão, verdadeiramente+ $omunhão envolve perder, digo, ganhar tempo com o meu irmão, eu ganho, ele  ganha+ Partilho das minhas rique2as e misérias+ < partilha sempre enriquece quando é vivida no amor 24K7. += 8r"ção do Pão A !arti*i!a%#o na Santa Eu*aristia desen*adeia u'a es!iritualidade eu*arsti*a. A Eu*aristia é o *entro e o *u'e da es!iritualidade *rist#. O -ru!o de !erse+eran%a de+e in*enti+ar a +i+&n*ia da Eu*aristia e dos de'ais sa*ra'entos da I-re
. /SPOI, uis ir-lio et al . Su$sdios !ara ser I-re
76 O -ru!o de !erse+eran%a é !arte do Gru!o de Ora%#o. Portanto, nele a ora%#o de+e ser *o'o é na !r>!ria RCC, *o' a 'ani"esta%#o dos *aris'as e"usos. /os -ru!os de !erse+eran%a, !or sere' 'enores, ;= !ossi$ilidade do exer**io dos dons de 'aneira 'ais a$erta e !oss+el !ara todos. Alé' das ora%es e' *o'u', de+e ser in*enti+ada a +ida de ora%#o !essoal. Os diri-entes do -ru!o de  !erse+eran%a !ode' a*o'!an;ar e +eri"i*ar a es!iritualidade de seus !arti*i!antes. /a RCC, *;a'a'os de  !astoreio este a*o'!an;a'ento.

. o$o 0#d"r +o$ &ro>0$"s no gru&o d &rs%r"nç" Lodo -ru!o de !erse+eran%a en"renta !ro$le'as. Sa$endo:se lidar *o' eles, !ode' se trans"or'ar e' o!ortunidades de *res*i'ento. Se-ue':se al-u'as 1di*as2 !ara os lderes de -ru!os de !erse+eran%a, uanto aos  !ro$le'as 'ais "reVentes. "= o$o rto$"r "o "ssunto Muitas +e9es a!are*e' uestes ue !re*isa' ser !ostas  !arte !ara dar *ontinuidade  reuni#o. E' -eral, o re*on;e*i'ento da situa%#o a!i*o. Lal+e9 !ossa'os dis*utir 'ais so$re ela, de!ois ue o -ru!o ter'inar de dis*utir o assunto e' !auta2. Ou su-ere: se ue a uest#o se= o$o $ot#%"r todo o Gru&o O !a!el do lder é o de *ondutor, n#o de !ro"essor. Por isso, de+e estar alerta !ara n#o do'inar situa%es ne'  !are*er ser a 'aior autoridade nas uestes ue sur
77 Al-uns textos do Ma-istério da I-re
. on+0usão  i'!ortante tra$al;ar na *ons*ienti9a%#o dos *at>li*os !ara tril;ar o *a'in;o da $us*a de "or'a%#o, entrosa'ento e !erse+eran%a. En-a
1. Introdução  /#o $asta des!ertar a "é e !ro'o+er a ex!eri&n*ia de Pente*ostes. O "iel de+e ser *ondu9ido ao *res*i'ento e  "or'a%#o. O o$ é "or'ada *o' a !erse+eran%a daueles ue "ora' e+an-eli9ados. 4K5

$hristifidelis @aici, @K C/, Do*. B7, n. 7@ e 7 4K@ $hristifideles @aici, @K 4K C/, Do*. @4, 6Q8 4KB

4KQ

Jo#o Paulo II. Dis*urso  Co'iss#o /a*ional Italiana da RCC, 5 a$ril de 488Q.

75 2. ons#dr"çs gr"#s De u' 'odo -eral, !ode'os di9er ue u'a !essoa ue ini*ia o *a'in;o nu' -ru!o de !erse+eran%a !ossui( • • • • •

u'a ex!eri&n*ia !essoal do A'or de Deus e do $atis'o no Es!rito Santo u'a atitude de !ro*ura, 'ani"estada no dese
. Gru&o d Prs%r"nç": +o$o org"n#"r A!>s a e+an-eli9a%#o ueri-'=ti*a e o se'in=rio de +ida no Es!rito, as !essoas de+e' ser *on+idadas a !arti*i!are' de -ru!os 'enores, entre 6K e 7K !arti*i!antes *onstantes, se'anal'ente, *o' dia e ;ora de"inidos, onde ser#o "or'adas. O Ser+o indi*ado !ara *oordenar o -ru!o de !erse+eran%a de+e( • • •

ser !essoa de +ida de ora%#o $e' ordenada( orante ter +is#o *lara do ue é o -ru!o de !erse+eran%a ter *aris'a de !astoreio.

 /o exer**io desse 'inistério, os ser+os de+e' *ontar *o' o a!oio da *oordena%#o do Gru!o de Ora%#o, *o' ue' te' *o'uni*a%#o "reVente. Alé' disso, os ser+os de+e' ser instrudos so$re( • • • • •

*o'o *ondu9ir ora%#o *o'o ordenar u'a !artil;a, !ara n#o deixar ue !essoas do'ine', ne' ue al-ué' "iue de'asiada'ente *alado *o'o le+ar o -ru!in;o a des*o$rir ou reno+ar a a%#o do Es!rito Santo nas suas +idas o !astoreio dos !arti*i!antes do -ru!in;o a ne*essidade de o$ser+ar as !essoas ue t&' *ondi%#o de se tornare' "uturos ser+os.

Ca$e a este ser+o( re*e$er *ada !essoa de 'odo a*ol;edor esti'ular os !arti*i!antes do -ru!o uanto  "reV&n*ia, a +i+&n*ia dos te'as a$ordados, a ora%#o !essoal e *o'unit=ria e o *o'!ro'isso *o' a *o'unidade da ual !arti*i!a le+ar as !essoas a !er*e$ere' a +ida de rela*iona'ento *o' Deus na *o'unidade, *o' os ir'#os, no !oder do Es!rito Santo orientar os 'o'entos de ora%#o, ex!li*ar as ati+idades, a!resentar os !alestristas e "a9er li-a%#o entre os te'as e as dinN'i*as. • •

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O n)*leo de ser+i%o, e' *o'un;#o *o' os ser+os !astores dos -ru!os de !erse+eran%a, de+e "a9er u' !lane!rios !ara a *ol;eita de no+os lderes ou ser+os !ara as di+ersas tare"as e 'inistérios da RCC.

*. ;4drs $ &otn+#"0 Os Gru!os de Perse+eran%a de+e' "or'ar !essoas ue !ossa' assu'ir lideran%as !or isso é i'!ortante o$ser+ar  al-uns sinais !ara re*on;e*er lderes e' !oten*ial( * urioso, mediador, sinteti2ador, pr#tico, proponente+ *. 8und"$nt"ção H4>0#+" Os -ru!os de !erse+eran%a s#o "unda'entados e' uatro !rin*!ios 4K8( 4K8

C". At 6,56

7B a0 doutrina dos A!>stolos  $0 *o'un;#o "raterna *0 "ra%#o do P#o d0 ora%#o

. o$o 0#d"r +o$ &ro>0$"s no gru&o d &rs%r"nç" Se-ue' al-u'as 1di*as2 !ara os lderes de -ru!os de !erse+eran%a, uanto aos !ro$le'as 'ais "reVentes. a0 reto'ar ao assunto  $0 'oti+ar todo o Gru!o *0 *ontrolar os ue "ala' 'uito d0 lidar *o' o sil&n*io e0 res!onder se' res!onder  "0 tratar *o' assuntos *ontro+ersos -0 tratar u' -ru!o a!=ti*o

. on+0usão  i'!ortante tra$al;ar na *ons*ienti9a%#o dos *at>li*os !ara tril;ar o *a'in;o da $us*a de "or'a%#o, entrosa'ento e  !erse+eran%a. En-a!olis( o9es, S#o Paulo( Paulinas, o^ola, A+e:Maria, 4887, 55 !. CAGAS, Ci!riano. Gru!os de ora%#o *aris'=ti*os. @ ed. Rio de Janeiro( ou+a:a:Deus, 48Q@. COMP`/DIO DO ALICA/O II( *onstitui%es, de*retos e de*lara%es. Coordena%#o -eral de Frei Frederi*o ier, OFM. 64 ed. Petr>!olis( o9es, 4884. CO/FER`/CIA /ACIO/A DOS ISPOS DO RASI. Ani'a%#o da +ida lit)r-i*a no rasil. S#o Paulo( Paulinas, 48Q8. 3Do*u'entos da C/, 570.  . Diretri9es -erais da a%#o e+an-eli9adora da I-reli*a. 6. ed. Lradu%#o de =r$ara L;eoto a'$ert. S#o Paulo( o^ola, 488K.  . ou+ar a Deus diaria'ente( !ri+ilé-io de todo o *rist#o. Ca'!inas( Ra$oni, 488Q . FORES, J. . Prado. As reunies de ora%#o( *o'o !re!ar=:las e diri-i:las. Lradu%#o de Mar-arida Oli+a. @ ed. S#o Paulo( o^ola, 4884. JOÃO PAUO II. Cola$orai *o' o Es!rito nu'a no+a e"us#o de a'or e es!eran%a( dis*urso  Co'iss#o /a*ional Italiana da Reno+a%#o no Es!rito Santo +  @E"1servatore romano, Ro'a , 44.5.488Q, n. 4B. MA/SFIED, Patti Gallan-;er. Pu$li*ai os seus "eitos 'ara+il;osos( *o'o dar u' teste'un;o !essoal. Lradu%#o de Sér-io ui9 Ro*;a ello9o. Rio de Janeiro( ou+a:a:Deus, 488Q. MARIOLLI, Alides Destri. 64 anos de Reno+a%#o Caris'=ti*a Cat>li*a na Dio*ese da Cas*a+el. Cas*a+el, s.d. 3Di-itado0 MOA/A, Jo#o. Co'o ser u' $o' !re-ador + S#o Paulo( o^ola, 4887.  /SPOI, uis ir-lio et al+ Su$sdios !ara ser I-rerio /a*ional da RCC, 6KK4. 3Di-itado0 PARLIA. Gru!os de Perse+eran%a. S#o José dos Ca'!os, n.KK, [email protected]. PASLORE, Al"onso. O a*ol;i'ento. Rio de Janeiro( ou+a:a:Deus, 488K.