Apostila de formação, ministério das famílias RCCDescrição completa
RCC - Renovacion Carismatica Catolica Peru - Grupos de Oracion Lima PeruDescripción completa
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RENOVAÇÃO CARISMÁTICA CATÓLICA DO BRASIL MINISTÉRIO DE FORMAÇÃO GRUPO DE PERSEVERANÇA DA RCCBRASIL Capítulo 1. Nós somos a Renovação Carismática Católica! 1. INTRODUÇÃO 11 2. DESENVOLVIMENTO ...Full description
Tema 3 del libro de la UNED, edición 2017Descripción completa
Texto básico sobre Ministério de PregaçãoDescrição completa
BLOG DE GRUPOS DE TRABAJODescripción completa
Técnicas de dinámica de gruposDescripción completa
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Apuntes de psicología de los gruposDescripción completa
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La dinámica de los grupos. Procesos grupales en terapia de grupo. Dinámica en los sistemas físicos y aplicación a los grupos.
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COMISSÃO DE FORMAÇÃO
GRUPO DE ORAÇÃO
Alides Destri Mariotti Ronaldo José de Sousa.
6 APRESENTAÇÃO Este texto uer a!ro"undar a re"lex#o so$re o Gru!o de Ora%#o nos seus tr&s 'o'entos distintos( n)*leo de ser+i%o, reuni#o de ora%#o e -ru!o de !erse+eran%a, !retendendo dar u'a +is#o -eral das *ara*tersti*as e estrutura do -ru!o *o'o u' todo, $e' *o'o de sua *ondu%#o. /a trans'iss#o trans'iss#o deste *onte)do, *onte)do, a es!iritualidade es!iritualidade de+e ser ser 'oti+ada !elos !elos se-uintes textos( a0 1Todos 1Todos eles perseveravam unanimemente na oração, juntamente com as mulheres, entre elas Maria, Mãe de Jesus, e os irmãos irmãos dele2 dele2 3At 4, 450. $0 1 Pois a promessa promessa é para vós, para os vossos filhos filhos e para todos os que ouviram de longe longe o apelo do Senhor, Senhor, nosso eus2 eus 2 3At 6, 780. *0 1 Perseveravam Perseveravam eles na doutrina doutrina dos apóstolos, apóstolos, nas reuni!es reuni!es em comum, comum, na fração do pão pão e nas oraç!es oraç!es 2 3At 6, 560. A *on"e*%#o dessa a!ostila *ara*teri9ou:se !or u' tra$al;o !arti*i!ati+o !arti*i!ati+o dos 'e'$ros da Co'iss#o de For'a%#o do Consel;o /a*ional, a !artir do 'aterial <= editado !ela Se*retaria Paulo A!>stolo. Os autores ? Alides Destri Mariotti 3Ensinos 4, 7, @ e 0 e Ronaldo José de Sousa 3Ensinos 6, 5 e B0 : *ontara', so$retudo, *o' as su-est su-estes es e ressa ressal+a l+ass dos re+iso re+isores res ui9 ui9 ir-l ir-lio io /és!o /és!oli li e elen elenaa o!e9 o!e9 Rio Ma*;ad Ma*;ado, o, ue enriue*era' o texto e *orri-ira' eu+o*os. eu+o*os. ;ora de $us*ar a +i+&n*ia da identidade da RCC e' todas as suas di'ensesH Identidade ue se ex!ressa nu'a ex!eri&n*ia do derra'a'ento do Es!rito Santo, -erando +erdadeira trans"or'a%#o de +ida, *o'o di9 o Santo Padre( 1" movimento carism#tico católico é um dos numerosos frutos do $onc%lio &aticano '' que, como um novo Pentecostes, suscitou na vida da 'greja 'greja um e(traordin#rio e(traordin#rio florescimento florescimento de agregaç!es agregaç!es e movimentos, particularmente sens%veis ) ação do *sp%rito+ $omo não dar graças pelos preciosos frutos espirituais espirituais que a enovação gerou na vida da 'greja e de tantas pessoas- .uantos .uantos fiéis leigos / homens, mulheres, jovens, adultos e anciãos / puderam e(perimentar na própria vida o maravilhoso poder do *sp%rito e dos seus dons0 dons0 .uantas pessoas redesco1ri redesco1riram ram a fé, o gosto da oração, a força e a 1ele2a da Palavra de eus, tradu2indo tudo isto num generoso serviço ) missão da 'greja0 .uantas vidas mudaram de maneira radical H2 radical H24. ENSINO 1: O GRUPO DE ORAÇÃO 1. Introdução O Gru!o de Ora%#o é a *élula "unda'ental da Reno+a%#o Caris'=ti*a Cat>li*a e *ara*teri9a:se !or tr&s 'o'entos distintos( n)*leo de ser+i%o, reuni#o de ora%#o e -ru!o de !erse+eran%a. Pessoas en-auia, *a!ela, *olé-io, uni+ersidade, uni+ersidade, !resdio, e'!resa, "a9enda, *ondo'nio, resid&n*ia, et*, ue *ulti+a a ora%#o, a !artil;a e todos os outros as!e*tos da +i+&n*ia do E+an-el;o, a !artir da ex!eri&n*ia do $atis'o no Es!rito Santo, ue te' na reuni#o de ora%#o sua ex!ress#o !rin*i!al de e+an-eli9a%#o ueri-'=ti*a e ue, *on"or'e sua es!e*i"i*idade e 'antendo sua identidade, se insere no *on
. JOÃO PAUO PAUO II. Cola$orai *o' o Es!rito nu'a no+a e"us#o de a'or e es!eran%a. . PEDRI/I, PEDRI/I, Alrio Alrio J. Gru!os de de ora%#o, !. 47. 7 . I$id., !. 45. 6
6 APRESENTAÇÃO Este texto uer a!ro"undar a re"lex#o so$re o Gru!o de Ora%#o nos seus tr&s 'o'entos distintos( n)*leo de ser+i%o, reuni#o de ora%#o e -ru!o de !erse+eran%a, !retendendo dar u'a +is#o -eral das *ara*tersti*as e estrutura do -ru!o *o'o u' todo, $e' *o'o de sua *ondu%#o. /a trans'iss#o trans'iss#o deste *onte)do, *onte)do, a es!iritualidade es!iritualidade de+e ser ser 'oti+ada !elos !elos se-uintes textos( a0 1Todos 1Todos eles perseveravam unanimemente na oração, juntamente com as mulheres, entre elas Maria, Mãe de Jesus, e os irmãos irmãos dele2 dele2 3At 4, 450. $0 1 Pois a promessa promessa é para vós, para os vossos filhos filhos e para todos os que ouviram de longe longe o apelo do Senhor, Senhor, nosso eus2 eus 2 3At 6, 780. *0 1 Perseveravam Perseveravam eles na doutrina doutrina dos apóstolos, apóstolos, nas reuni!es reuni!es em comum, comum, na fração do pão pão e nas oraç!es oraç!es 2 3At 6, 560. A *on"e*%#o dessa a!ostila *ara*teri9ou:se !or u' tra$al;o !arti*i!ati+o !arti*i!ati+o dos 'e'$ros da Co'iss#o de For'a%#o do Consel;o /a*ional, a !artir do 'aterial <= editado !ela Se*retaria Paulo A!>stolo. Os autores ? Alides Destri Mariotti 3Ensinos 4, 7, @ e 0 e Ronaldo José de Sousa 3Ensinos 6, 5 e B0 : *ontara', so$retudo, *o' as su-est su-estes es e ressa ressal+a l+ass dos re+iso re+isores res ui9 ui9 ir-l ir-lio io /és!o /és!oli li e elen elenaa o!e9 o!e9 Rio Ma*;ad Ma*;ado, o, ue enriue*era' o texto e *orri-ira' eu+o*os. eu+o*os. ;ora de $us*ar a +i+&n*ia da identidade da RCC e' todas as suas di'ensesH Identidade ue se ex!ressa nu'a ex!eri&n*ia do derra'a'ento do Es!rito Santo, -erando +erdadeira trans"or'a%#o de +ida, *o'o di9 o Santo Padre( 1" movimento carism#tico católico é um dos numerosos frutos do $onc%lio &aticano '' que, como um novo Pentecostes, suscitou na vida da 'greja 'greja um e(traordin#rio e(traordin#rio florescimento florescimento de agregaç!es agregaç!es e movimentos, particularmente sens%veis ) ação do *sp%rito+ $omo não dar graças pelos preciosos frutos espirituais espirituais que a enovação gerou na vida da 'greja e de tantas pessoas- .uantos .uantos fiéis leigos / homens, mulheres, jovens, adultos e anciãos / puderam e(perimentar na própria vida o maravilhoso poder do *sp%rito e dos seus dons0 dons0 .uantas pessoas redesco1ri redesco1riram ram a fé, o gosto da oração, a força e a 1ele2a da Palavra de eus, tradu2indo tudo isto num generoso serviço ) missão da 'greja0 .uantas vidas mudaram de maneira radical H2 radical H24. ENSINO 1: O GRUPO DE ORAÇÃO 1. Introdução O Gru!o de Ora%#o é a *élula "unda'ental da Reno+a%#o Caris'=ti*a Cat>li*a e *ara*teri9a:se !or tr&s 'o'entos distintos( n)*leo de ser+i%o, reuni#o de ora%#o e -ru!o de !erse+eran%a. Pessoas en-auia, *a!ela, *olé-io, uni+ersidade, uni+ersidade, !resdio, e'!resa, "a9enda, *ondo'nio, resid&n*ia, et*, ue *ulti+a a ora%#o, a !artil;a e todos os outros as!e*tos da +i+&n*ia do E+an-el;o, a !artir da ex!eri&n*ia do $atis'o no Es!rito Santo, ue te' na reuni#o de ora%#o sua ex!ress#o !rin*i!al de e+an-eli9a%#o ueri-'=ti*a e ue, *on"or'e sua es!e*i"i*idade e 'antendo sua identidade, se insere no *on
. JOÃO PAUO PAUO II. Cola$orai *o' o Es!rito nu'a no+a e"us#o de a'or e es!eran%a. . PEDRI/I, PEDRI/I, Alrio Alrio J. Gru!os de de ora%#o, !. 47. 7 . I$id., !. 45. 6
@ A 'oti+a%#o é o a'or de Deus. O n)*leo te' ue re9ar !ara ue o Pente*ostes se re!ita !ara ele e !ara todos aueles ue s#o *;a'ados de a*ordo *o' a +ontade de Deus 4@. O n)*leo de ser+i%o do Gru!o de Ora%#o de+e reunir:se se'anal'ente, *o' dia e ;or=rio de"inidos, !ara 'el;or exer*er seu a!ostolado 4 e de+e ;a+er si-ilo a$soluto do ue ali "or tratado 3*". Sl 45K,70. Antes de 'ais nada, re9ar, re9ar e re9ar insistir, a exe'!lo dos a!>stolos a!>s a li$erta%#o de Pedro e Jo#o, ue o Sen;or derra'e no+a e a$undante'ente seu Santo Es!rito e ue reno+e as 'ani"esta%es dos *aris'as.
(. '#n#st3r#os no Gru&o d Or"ção O ter'o 1'inistério2 é a'!la'ente usado na Reno+a%#o Caris'=ti*a !ara desi-nar de u'a 'aneira -eral os di+ersos ser+i%os do Gru!o de Ora%#o. S#o estes os 'ais *o'uns( 'inistério de *ura, 'inistério de ')si*a, 'inistério de inter*ess#o, 'inistério de !re-a%#o, entre outros. U' 'inistério é u' ser+i%o es!e*"i*o dentro do Gru!o de Ora%#o . u' tra$al;o !ara ser+ir *o'unidade *rist#, u'a 'aneira de exer*itar o a!ostolado. Cada $ati9ado é *;a'ado a *res*er, a'adure*er *ontinua'ente, dar *ada +e9 'ais "ruto na des*o$erta *ada +e9 'aior de sua +o*a%#o, !ara +i+&:la no *u'!ri'ento da !r>!ria 'iss#o. "s ministérios são diversos, mas um só é o Senhor 34 Cor 46, B0. Fa9endo esta a"ir'a%#o, S#o Paulo *olo*a todos os 'inistérios : ser+i%os : e' su$'iss#o a Jesus Cristo e dentro de u' *ontexto de *o'un;#o e*lesial.4Q As eui!es ou 'inistérios de+e' ser "or'ados na 'edida da ne*essidade e da realidade de *ada Gru!o de Ora%#o. Seus 'e'$ros de+e' ser es*ol;idos e' ora%#o e de a*ordo *o' os +=rios dons ue sur-e'. Para *ada ne*essidade ;= !essoas un-idas !elo Es!rito !ara seu atendi'ento( 1Temos dons diferentes, conforme a graça que nos foi conferida+ o dom de e(ortar, que e(orte> aquele que distri1ui as esmolas, faça=o com simplicidade> aquele que preside, presida com 2elo> aquele que e(erce a misericórdia, que o faça com afa1ilidade2 3R' 46,@:Q0. 1 < cada um é dada a manifestação do *sp%rito para proveito comum+ < um é dada pelo *sp%rito uma palavra de sa1edoria> a outro, uma palavra de ci?ncia, por esse mesmo *sp%rito> a outro, a fé, pelo mesmo *sp%rito> a outro, a graça de curar as doenças, no mesmo *sp%rito> a outro, o dom de milagres> a outro, a profecia> a outro, o discernimento dos esp%ritos> a outro, a variedade de l%nguas> a outro, por fim, a interpretação das l%nguas 2 34 Cor 46, :4K0. As !essoas ue "or'ar#o as di+ersas eui!es, !ara os di+ersos ser+i%os do Gru!o de Ora%#o de+e' ser re*rutadas dentre auelas ue <= se identi"iue' *o' a es!iritualidade da RCC e ue !ossua' al-u'a ex!eri&n*ia dos *aris'as e se
C". At 6, 78 C". 4 Cor 45, 77 4Q C". ta'$é' E" 5, 44:4@ 48 . C/. Miss#o e 'inistérios dos *rist#os lei-os e lei-as, n. Q5. 4
C". 6 Li' 4, @:8 C". ar @,B8:@6 C". I Les B,46:47 C". Gl B,65:6@ C". R' 46,6 C". At 6,4:5
4K O n)*leo de ser+i%o do Gru!o de Ora%#o de+e reunir:se se'anal'ente, *o' dia e ;or=rio de"inidos, !ara 'el;or exer*er seu a!ostolado 78 e de+e ;a+er si-ilo a$soluto do ue ali "or tratado 5K.
(. '#n#st3r#os no Gru&o d Or"ção O ter'o 1'inistério2 é a'!la'ente usado na Reno+a%#o Caris'=ti*a !ara desi-nar de u'a 'aneira -eral os di+ersos ser+i%os do Gru!o de Ora%#o. U' 'inistério é u' ser+i%o es!e*"i*o dentro do Gru!o de Ora%#o . As eui!es ou 'inistérios de+e' ser "or'ados na 'edida da ne*essidade e da realidade de *ada Gru!o de Ora%#o. Seus 'e'$ros de+e' ser es*ol;idos e' ora%#o e de a*ordo *o' os +=rios dons ue sur-e'. ENSINO 2 - A REUNIÃO DE ORAÇÃO: ONEITO, 8INA;IDADES E ARATERli*a. A reuni#o de ora%#o é in"or'al, 'ar*ada antes de tudo !ela es!ontaneidade dos !arti*i!antes e !ela a$ertura ao Es!rito. Por isso 'es'o, n#o existe' esue'as r-idos ne' !ro!ostas de"inidas !ara o seu desenrolar. /o entanto, a reuni#o de ora%#o n#o se desen+ol+e de 'aneira inde"inida e se' dire%#o. = u' *on-i*o ou 'oral. /#o se !ode di9er ne' 'es'o ue a reuni#o é u' a!ro"unda'ento *ateuéti*o, a n#o ser *o'o realidade +i+en*ial. O essen*ial é a ex!eri&n*ia do $atis'o no Es!rito, do lou+or e da *on+ers#o. Portanto, a!esar do seu *ar=ter instruti+o e de se reser+ar u' 'o'ento es!e*"i*o !ara a !re-a%#o, o 'ais i'!ortante da reuni#o de ora%#o é a sua dinN'i*a de "alar e ou+ir Deus. >= U$ gru&o d d#s+ussão A reuni#o de ora%#o n#o é !ara dis*uss#o !olti*a, so*ial ou 'es'o reli-iosa, !or 'ais i'!ortantes ue se
C". 4 Cor 45,77 C". Sl 45K,7 54 C". At 6, 4:47 56 C". At 6, 7