APRESENTAÇÃO O ministério para as famílias na RCC do Brasil está lançando sua apostila do módulo básico. Nela foram colocadas colocadas as justificativas do porque desse desse serviço dentro dentro da RCC e consequentemente consequentemente nos rupos de Oraç!o. " apostila consta de subsídios próprios para estudo em sua primeira parte# na qual ser!o encontradas as metas e diretri$es# além da definiç!o dos projetos que %oje s!o considerados prioritários para que o ministério ministério esteja implantado implantado em uma diocese. diocese. &ncontramos durante esses anos dioceses# cidades# localidades que iniciaram um trabal%o com as famílias dentro da RCC reali$ando al'umas atividades que sem d(vida nen%uma contribuíram para a evan'e evan'eli$ li$aç aç!o !o das famíli famílias# as# mas mas que ainda ainda n!o manife manifesta stam m de forma forma defini definitiv tivaa um trabal trabal%o %o continuado em favor favor das famílias que se identificam identificam com a espiritualidade da RCC. RCC. )or esse motivo os projetos prioritários s!o os elementos fundantes para que o ministério 'an%e corpo em nossas dioceses# cidades cidades e 'rupos de oraç!o. *abemos por e+peri,ncia e+peri,ncia nesses anos - frente do ministério para as famílias que os demais projetos s!o conseq,ncia dos projetos que definimos como fundantes# quando al'uns deles s!o desenvolvidos sem o alicerce a sua subsist,ncia torna/se na maioria das ve$es difícil de ser mantida. O objetivo dessa apostila é levar o ministério para as famílias dentro do Brasil - busca de uma unidade# de um maior compromisso com aquilo que o próprio 0eus está querendo reali$ar em nossos 'rupos 'rupos de oraç!o oraç!o através desse desse trabal%o. trabal%o. Nesse Nesse intuito a coordenaç coordenaç!o !o nacional nacional do ministério ministério tem desenvolvido com os coordenadores estaduais do ministério contato constante# inclusive com uma reuni!o anual com todos estes# sendo que a primeira foi em março de 1223 e pelo seu fruto ficou definido por todos que anualmente esse consel%o se reunirá para que a unidade do ministério possa crescer cada dia mais. " se'unda parte dessa apostila contém o modelo de um encontro ao qual c%amamos de encontro de implantaç!o. implantaç!o. Nesse encontro encontro temos o objetivo de mostrar aqueles que s!o s!o c%amados ou indicados para esse trabal%o# a import4ncia# o porqu, do trabal%o e principalmente a que se destina o ministério ministério para as famílias famílias dentro da RCC. )ara o bom desenvolvim desenvolvimento ento do ministério ministério temos nos utili$ado de um 5r%ema6 que o *en%or nos deu que é7 “Consagra-te ao teu ministério”. ministério”. O ministério é um serviço dentro da renovaç!o carismática que e+i'irá daquele que a ele foi c%amado prioridade# pois diversas s!o as necessidades das famílias# e para tanto e+i'irá daquele que 8esus convocou para esse trabal%o de uma dedicaç!o toda especial# portanto essa palavra de 0eus é uma ordem para nós do ministério para as famílias. Nosso saudoso papa 8o!o )aulo 99 nos animou com muitas palavras de incentivo# principalmente quando nos di$ia que7 “o futuro da humanidade passa pela família” # quando nos e+ortava com ardor di$endo7 “família torna-te aquilo que tu és”# és” # palavras essas que nos abrem a vis!o para o plano de 0eus para a %umanidade %umanidade através através da família. O papa Bento :;9 por ocasi!o de nosso aniversário de <= anos de renovaç!o no Brasil em sua carta de felicitaç!o pelo Con'resso Nacional sedimentou a necessidade desse ministério dentro da RCC quando nos pediu que7 “A Renovação Carismática do rasil não medisse os esforços na luta pelas famílias”. famílias”. O ministério ministério para as famílias é desejo desejo de 0eus para toda RCC do Brasil# que essa essa apostila nos au+ilie a reali$armos o desejo de 0eus em nossos 'rupos de Oraç!o. C%amamos carin%osamente carin%osamente >aria de Nossa *en%ora das ?amílias# pois temos consa'rado todo o trabal%o para as famílias a ela# a protetora para as famílias. & foi com 'rande ale'ria que recebemos de 0eus em nossa reuni!o nacional do ministério uma moç!o profética em que 0eus colocava também *!o 8osé como protetor do ministério para as familias no Brasil. @ue 8esus# >aria e 8osé abençoem todas as famílias f amílias do Brasil.
Coordenação Nacional Nacional do Ministério para as familias na RCC
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SUBSÍDIOS PARA ESTUDO E FORMAÇÃO METAS E DIRETRIZES DO MINISTÉRIO A/ O QUE É MINISTÉRIO PARA AS FAMÍLIAS? o serv serviç içoo dent dentro ro da Reno Renova vaç! ç!oo Cari Carism smát átic icaa Cató Católi lica ca## resp respon onsá sáve vell pela pela evan evan'e 'eli li$a $aç! ç!o# o# acompan%amento acompan%amento e formaç!o das famílias. N!o somos apenas apenas um 'rupo de pessoas que que participa de rupos rupos de Oraç!o e reali$a encontros para evan'eli$aç!o de casais. @ueremos ser um trabal%o pastoral que leva a vocaç!o de ser família de 0eus muito a sério. Nosso ol%ar está sobre a família como um todo e de qualquer maneira que ela se apresente# oferecendo camin%os para sua santificaç!o para que ten%a vida espiritual e social di'na# fundamentando fundamentando tudo isso na e+peri,ncia do Batismo no &spírito *anto.
2- COM COMO SUR SURGI GIU? U? *ur'iu diante da ur',ncia da evan'eli$aç!o evan'eli$aç!o do %omem em seu conte+to na vida social. " família é a primeira célula da sociedade# é o santuário da vida# é onde nasce e cresce a vida %umana salva por 8esus na Cru$. onde o amor floresce e encontra sua mais simples# completa# e profunda forma de se manifestar. manifestar. 5esperança e ale'ria6 para o %omem# como di$ 8o!o )aulo 99. 3- POR QUE FORMAR FORMAR ESTE MINIST MINISTÉRI ÉRIO O EM SEU ESTADO ESTADO,, DIOCES DIOCESE, E, CIDADE CIDADE OU GRUPO DE ORAÇÃO? )ara que# através de um trabal%o alin%ado -s moçes do &spírito *anto ao Consel%o Nacional da RCC# possamos tra$er a família para dentro do projeto de 0&D*. &ste desafio envolve desde a restau restauraç raç!o !o compl completa eta das família famíliass já const constitu ituída ídas# s# com ou sem proble problemas mas## orient orientaç aç!o !o a joven jovens# s# preparando/os para se tornarem novas sementeiras da verdade e da lu$# até a proteç!o das crianças# para que estas possam desenvolver desenvolver o potencial do amor de 0eus recebido na sua criaç!o. *abemos também# que a maioria das pessoas que freqentam nossos 'rupos de oraç!o e que nos pedem oraç!o# tem como fonte da maioria de seus problemas problemas a conviv,ncia conviv,ncia familiar familiar.. )or isso nesse momento momento de amadurecimento da RCC# fa$/se necessário um serviço que vise levar a família como um todo a uma e+peri,ncia do Batismo no &spírito *anto# nascendo dessa forma famílias novas# condu$idas pelo &spírito de 0eus. 4- COMO COMO FORMA FORMAR R ESSE ESSE MINI MINISTÉ STÉRIO RIO?? NA DIOCESE / "través "través de um casal casal coordena coordenador dor 0iocesano 0iocesano do >inistério >inistério para as famílias# famílias# nome nomead adoo pela pela coor coorde dena naç! ç!oo 0ioc 0ioces esan anaa da Reno Renova vaç! ç!o. o. &ste &ste casa casall mant manter eráá cont contat atoo com com os coordenadores coordenadores de cidades# foranias# vicariatos# decanatos e se for o caso )aroquiais dando todo apoio e informaçes necessárias sobre os rumos do >inistério para as ?amílias# de acordo com a Ofensiva Nacional da RCC. NA FORANIA, VICARIAO, VICARIAO, DECANAO DECANAO / "través de um casal escol%ido pela coordenaç!o 0iocesana do >inistério para as ?amílias# em conjunto com os coordenadores 0iocesanos da RCC. &ste casal ficará responsável pela implantaç!o e pastoreio do >inistério para as famílias na RCC# na forania# decanato# vicariato. NAS CIDADES!"AR#$%IAS CIDADES!"AR#$%IAS / O coo coorde rdena nador dor da RCC das Cidad Cidades# es# ?oran ?oranias ias## ;icaria icariatos tos## escol%erá um casal para animar ou ser o coordenador )aroquial do >inistério para as famílias# que fará fará com que retiros de primeiro an(ncio# seminários de vida no espírito e formaç!o com conte(do diri'ido -s famílias aconteçam conforme orientaç!o Nacional# &stadual# 0iocesana.
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5- COMO FAZ-LA ACONTECER? 0e acordo com a realidade de cada local# em comun%!o com o Bispo e com o )ároco. )rocurar desenvolver# conforme orientaçes contidas no projeto nacional para o >inistério para as famílias# atividades específicas dando atenç!o especial aos cFnju'es# jovens vocacionados - vida familiar na sua preparaç!o para o casamento# -s crianças# aos vi(vos e -s famílias incompletas. 0evemos procurar no que depender de nós# a comun%!o com o clero e outros movimentos familiares da i'reja para fortalecer o trabal%o de pastoral sem# no entanto perder a vocaç!o a que fomos c%amados como Renovaç!o Carismática Católica.
PRIORIDADES E PRO!ETOS DE TRABAL"O PARA A E#ANGELIZAÇÃO DAS FAMÍLIAS $% I&'()*+) O >inistério para as famílias nesses (ltimos anos# teve um 'rande crescimento# fruto esse dos diversos projetos que t,m sido desenvolvidos em diversas partes do país# nos diversos estados e dioceses. &m al'uns lu'ares ainda n!o conse'uimos implantar o mesmo por motivos pertinentes a cada localidade. Nossa intenç!o e meta nesses pró+imos anos é termos o ministério para as famílias implantado em todo o território nacional# c%e'ando a todos os 'rupos de oraç!o. &stamos nos empen%ando para que cada 'rupo de oraç!o da RCC do Brasil ten%a o seu casal responsável pelo ministério para as famílias# e com al'uns dos nossos projetos em andamento. Nesses anos que se passaram# foram anos de semeadura# em que muitas sementes foram lançadas# e assim como o semeador da parábola que 8esus nos conta# elas caíram em vários terrenos. "l'umas frutificaram# outras iniciaram sua vida e pararam por aí# outras sem raí$es pereceram# e outros se arrefeceram no camin%o. por isso que queremos iniciar esse novo tempo com um ardor novo# clamando um renovo do &spírito para o >inistério para as ?amílias# consa'rando/nos de uma forma nova ao ministério que nos foi conferido por 0eus. )ara tanto# 'ostaríamos de estabelecer al'umas prioridades para que o bom andamento do ministério possa acontecer em todos os estados e dioceses. " miss!o do ministério para as famílias dentro da RCC# tem os mesmos dois momentos fundamentais da miss!o que 8esus confiou - sua 9'reja. E./&01/( G>c# AE#A=ssH# e )(6/( G>t 1I#AJssH. O e&an'eli(ar acontece a partir dos encontros de primeiro an(ncio# que se reali$ar!o através das e+peri,ncias de oraç!o para casais# seminários de vida# dias com as famílias# cenáculos com as famílias# etc. &sses eventos devem multiplicar/se em todas as cidades# dioceses e estados. )orém sem nos esquecermos do se'undo passo em nossa miss!o7 -) 7/8')(1)# que envolve a formaç!o dessas famílias que s!o atraídas para 8esus através dessa evan'eli$aç!o. " formaç!o é fundamental para que as novas famílias cresçam. 8esus nos envia di$endo7 5&nsinai/os a viver tudo aquilo que vos prescrevi6# ou seja# em nosso trabal%o com as famílias# é necessário ensinar as novas famílias# a'ora bati$adas no &spírito *anto# a viverem como famílias novas# e para tanto necessitar!o de au+ílio# de pastoreio# tanto por parte da coordenaç!o local do ministério# quanto dos 'rupos de oraç!o. )or esse motivo 'ostaríamos de estabelecer al'umas prioridades para o bom desenvolvimento do ministério - nível nacional. "s prioridades aqui apresentadas n!o v,m mudar nada daquilo que já está sendo desenvolvido nos estados e dioceses# mas vem or'ani$ar# e aprimorar nosso trabal%o em favor das famílias. "l'umas dioceses n!o sabem ao certo como começar o trabal%o com as famílias# e nem mesmo quais projetos implantar. &ssas prioridades vem nortear o camin%o da implantaç!o do ministério nos seus diversos níveis.
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O trabal%o dentro do ministério para as famílias na RCC %oje# conta com mais de AI projetos# e outros que o &spírito irá suscitando em cada localidade. O que estabelecemos como prioridades s!o aqueles que s!o indispensáveis para o bom desenvolvimento do ministério e que s!o ao mesmo tempo a base para que todos os demais projetos possam ser desenvolvidos.
2% PRIORIDADES DO MINISTÉRIO PARA AS FAMÍLIAS 2%$ E&9)&'()8 *1 P(61(/ E:71(;&9/ *1 )(/) 7/(/ 9/8/8 &sses encontros dever!o contar os temas do primeiro an(ncio# o !uerigma K "mor de 0eus# o pecado# 8esus *alvaç!o# etc.# sempre com as pre'açes voltadas para a realidade conju'al e familiar. Lodo o an(ncio deve ser feito direcionado ao casal# pois além dos participantes serem levados a um encontro pessoal com 8esus# o casal deverá fa$er também esta e+peri,ncia de salvaç!o em seu relacionamento conju'al. )odem ser desenvolvidas din4micas próprias para fortalecer o conte(do do an(ncio. Mocal# n. de participantes# %orários# ficam de acordo com cada realidade local# sempre lembrando que o an(ncio @ueri'mático deve ser reali$ado de forma completa# sem a aus,ncia de nen%uma das colocaçes que compe o an(ncio do @ueri'ma.
O<81(./=18 67)('/&'18> $)em pode participar da E*peri+ncia de Oração para Casais /de maneira especial# todos os casais que participam do rupo de Oraç!o /casais cujo cFnju'e participa so$in%o GaH dos 'rupos de oraç!o /casais que n!o participam de movimento al'um dentro da paróquia# capela# bairro# etc... E os casais amasiados e de se')nda )nião /participar!o naturalmente como todos os casais que tem sua situaç!o re'ulari$ada diante de 0eus e da 9'reja# sendo que o an(ncio do @ueri'ma é uma obri'aç!o nossa para todos os povos. O próprio 8esus nos afirmou que &le n!o veio para os justos# mas para os pecadores# n!o veio para os sadios# mas para os que est!o doentes. /al'umas questes podem inquietar as coordenaçes como a quest!o do que falar sobre o sacramento do matrimFnio. )ara tanto iremos lembrar que7 /na e+peri,ncia de oraç!o vamos anunciar 8esus# e no an(ncio queri'mático n!o vamos acusar os irm!os# mas sim colocar lu$ sobre o pecado. /na seq,ncia do pastoreio Gpasso posterior - e+peri,nciaH# au+iliaremos esses casais na re'ulari$aç!o de cada caso# sendo que os amasiados iremos direcioná/los para os cursos de le'itimaç!o de nossas paróquias e nos casos de 1 uni!o# devemos estar prontos para avaliando cada caso direcioná/los para os tribunais eclesiásticos# para que a 9'reja d, o seu parecer para cada caso. O papa Bento :;9 em sua e+ortaç!o apostólica *acramentum Caritatis no n1J# estimulou que cada diocese ten%a o seu tribunal eclesiástico para au+iliarem na soluç!o desses casos# por esse motivo# estamos abertos para todos os tipos de casais. /é importante esclarecer que esses casais dever!o ter no mínimo 1 anos de conviv,ncia definitiva# ou seja# uma relaç!o que já seja solidificada como uni!o conju'al. $)em pre'ar- o encontro 5Casais6 que já ten%am feito a e+peri,ncia do *en%orio de 8esus em seu relacionamento conju'al e d,em testemun%o desta viv,ncia. importante esclarecer que para o an(ncio para casais# o casal pre'ador esteja completo. &m muitos lu'ares temos tido pessoas que pre'am so$in%os GasH# ou
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seja# sem a esposa ou sem o marido# mesmo que este n!o seja pre'ador GaH sua presença fortalece o testemun%o de família. *!o 8o!o Bosco já nos falava que7 “o que educa não é o que se fala" mas o que se fa#” # portanto dentro do ministério para as famílias os mel%ores pre'adores n!o s!o os que t,m maiores con%ecimentos doutrinários ou teoló'icos# mas sim aqueles que conse'uiram fa$er de sua casa um local de oraç!o# que descobriram na espiritualidade conju'al a força para perseverarem no camin%o do *en%or# renovando seu B&* todos os dias no convívio familiar. D&69/8 7(@7(/8 7/(/ ) 1&9)&'()>
/ /&6/) *) 1&9)&'()> /é importante que a animaç!o do evento seja feita por uma pessoa casada# por con%ecer a realidade da vida conju'al# evitando assim din4micas como 5ol%e para seu irm!o6 e sim 5ol%e para seu marido# esposa6# e de prefer,ncia que o esposo ou esposa do mesmo esteja junto para que a din4mica seja acompan%ada pelos participantes. < )(/=18 *) 1&9)&'()> /também as oraçes dever!o dinami$ar a relaç!o do casal# tanto na amori$aç!o# pedido de perd!o# renovaç!o do matrimFnio# enfim em todas as oraçes do encontro. 9 81&'/(-81 / 618/ 7/(/ /8 (11=18> /um dos valores que se perdeu no seio das famílias nos tempos atuais foi a consci,ncia da import4ncia da mesa na vida da família# e até mesmo em nossos encontros de RCC por motivos diversos# também nós n!o temos tido muitas ve$es em nossos eventos mesas para as refeiçes. /queremos que a família retorne para o lu'ar sa'rado da família que é ao redor da mesa# por isso nas e+peri,ncias de oraç!o para casais pedimos que se ten%am mesas para que os casais possam já no encontro fa$er a e+peri,ncia da import4ncia do sentar/se - mesa para as refeiçes. /é claro que cada localidade adequará as mesas - realidade do local do encontro. C+*/*)8 67)('/&'18> /al'umas localidades com boa intenç!o querendo dei+ar o encontro mais bonito# acabam copiando de outros movimentos de casais na 9'reja al'umas din4micas que muitas ve$es s!o desnecessárias# pois nosso propósito principal é que o casal ten%a um reencontro consi'o mesmo e uma e+peri,ncia juntos com 8esus para serem bati$ados no &spírito *anto e começarem assim uma vida nova como família. /n!o devemos nos esquecer que nosso movimento tem sua espiritualidade própria e é através da força dos momentos de oraç!o que a 'raça acontecerá nos coraçes. /c%amamos nossos encontros de 5e+peri,ncia de oraç!o para casais6# pois essa é nossa identidade# evitemos# portanto outros títulos como 5retiro para casais6# 5encontro para casais6# somos RCC e queremos levar os casais a uma e+peri,ncia com 0eus na oraç!o. 2%2 G(+7)8 *1 P1(81.1(/&/ 7/(/ 9/8/8 &ssa se'unda prioridade é fundamental para o crescimento do ministério# porque é a continuidade do processo de convers!o que o casal iniciou nos encontros de primeiro an(ncio. Nas comunidades ou 'rupos de oraç!o deve ser dado todo apoio para que se formem rupos de )erseverança para Casais. &stes 'rupos s!o importantes para o crescimento espiritual de cada participante por serem fec%ados# para que o 'rupo de no má+imo 2I ou 2J casais possa adquirir confiança um no outro.
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"consel%amos que as reunies do 'rupo de perseverança sejam quin$enais# para que também o casal e sua família# participem do rupo de Oraç!o de sua paróquia semanalmente# ser!o em dias diferentes do O# e nas casas dos casais# ou onde mel%or convir - localidade. Na reuni!o dever!o ser partil%ados os problemas pessoais de cada membro e# principalmente# o uso dos dons carismáticos e+traordinários. Os casais que participam do 'rupo de perseverança n!o devem dei+ar de participar do 'rupo aberto para n!o perderem o momento da pre'aç!o e unç!o queri'mática. &stes 'rupos visam a inte'raç!o do casal GfamíliaH na comunidade para perseverar e entrar em um processo de crescimento que possa levá/los no futuro ao serviço nos diversos ministérios do 'rupo aberto. )ara o bom desenvolvimento e direcionamento do 'rupo de perseverança para casais# o ministério nacional tem cartil%as para as reunies quin$enais dos mesmos. Pá aqui a necessidade de um casal para acompan%ar este 'rupo .casal animador/# que terá como funç!o# acompan%ar# e cuidar do crescimento de todos. 0eve ser um casal que já ten%a al'um tempo de participaç!o no 'rupo aberto e demonstre amadurecimento de fé e con%ecimento da 'raça de 0eus quanto aos dons do &spírito *anto. 0estes 'rupos de perseverança dever!o por conseq,ncia sur'ir novos formadores# pre'adores# pessoas dedicadas no serviço -s famílias. Os 'rupos devem manter a identidade do Batismo no &spírito *anto# a utili$aç!o dos carismas# de acordo com a própria identidade da RCC. F+&=18 *) 9/8/ /&6/*)(> /pastorear os casais que l%e foram confiadosQ /acompan%ar o crescimento espiritual dos casais de seu 'rupo nas dimenses conju'al e familiarQ /li'ar antes das reunies para lembrá/los da mesmaQ /li'ar quando faltarem - reuni!o do )C e também do rupo de oraç!o abertoQ /estimular e incentivar que todos os casais se encontrem semanalmente no rupo de Oraç!oQ /indicar e acompan%ar os casais nos 'rupos de oraç!o de suas comunidades paroquiais. O(1&'/=18 67)('/&'18 8)<(1 9/8/ /&6/*)(> /a coordenaç!o do ministério deverá ter periodicamente# pelo menos a cada = dias uma reuni!o com os casais animadores para avaliar o andamento dos 'rupos de perseverança para casais. /promover a cada < meses uma noite de reavivamento para todos os 'rupos de perseverança# com temas específicos da família e momentos fortes de oraç!o e renovaç!o do B&*. /o casal animador é nosso elemento fundamental nesse projeto# portanto a coordenaç!o do ministério local deve também pastorear os casais animadores e seus 'rupos# visitando esses 'rupos periodicamente.
OBSER#AÇÃO> "s e+peri,ncias de oraç!o# ou seminários de vida para casais# mais os 'rupos de perseverança e seu pastoreio s!o de responsabilidade mais direta da coordenaç!o do ministério seja ela em nível de cidade# forania# re'i!o pastoral# ou de outra forma que a localidade pastoral for dividida. "s demais prioridades estabelecidas a se'uir est!o diretamente li'adas ao 'rupo de oraç!o e dever!o acontecer a partir e dentro dos 'rupos de oraç!o# trabal%ando assim a ministerialidade or'4nica que tanto desejamos viver dentro de nossos 'rupos. )or entendermos que todos os ministérios s!o serviços prestados aos 'rupos de oraç!o# esses projetos vem contribuir para o crescimento dos 'rupos e para as famílias que deles participam.
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Os projetos abai+o# est!o também dentro das nossas seis prioridades# sendo que estes acontecem diretamente dentro dos nossos 'rupos de oraç!o.
2%3 M&8'() 7/(/ /8 C(/&/8 &)8 G(+7)8 *1 O(/) O ministério para as crianças esteve vinculado ao ministério para as famílias durante este tempo de implantaç!o do trabal%o com as famílias na RCC. "'ora o mesmo está 'an%ando corpo próprio e para que possa crescer pedimos que todos os 'rupos de oraç!o ten%am uma equipe para esse trabal%o# pois n!o podemos pensar em famílias sem pensar em crianças. &ssa prioridade está dentro do projeto do ministério para as famílias# pois torna/se inviável convidarmos os casais# as famílias para os rupos de Oraç!o se n!o tivermos nos mesmos quem também trabal%e com nossos fil%os. )ara tanto# é prioritário que cada 'rupo de oraç!o se or'ani$e para criar o ministério para as crianças# para que toda família possa ser evan'eli$ada e camin%e no seu desenvolvimento na vida espiritual. " formaç!o e o desenvolvimento do ministério para as crianças# ser!o acompan%ados pelo responsável em nível nacional# que fornecerá a devida formaç!o e materiais para o mesmo. importante esclarecer que os ministérios de estado de vida Gfamília# jovem e criançaH# devem camin%ar juntos# pois todos est!o dentro da família. O trabal%o associado 'erará maiores frutos em favor das famílias na RCC. 2%4 P()1') C)&8/0(/) *)8 L/(18 uma forma de evan'eli$ar e dispor nossos lares para a palavra de 0eus# consiste em uma visita a casa de famílias que freqentam o rupo de Oraç!o# consa'rando o local e a família moradora ao *a'rado Coraç!o de 8esus e ao 9maculado Coraç!o de >aria. "s equipes de visita devem ter uma formaç!o básica no ministério de oraç!o por cura e libertaç!o# pois podem muitas ve$es encontrar locais que foram utili$ados para ma'ias ou outros ritos n!o Crist!os# porém é importante elucidar que a equipe de consa'raç!o n!o vai fa$er libertaç!o de nen%uma resid,ncia# nosso trabal%o é o de consa'rar nossas famílias a 8esus e >aria. Como a família é uma 9'reja domestica o local que se re(ne deve ser identificado por objetos e ima'ens crist!s# inclusive se for possível por um pequeno oratório familiar com a ima'em da vir'em >aria e a *anta Cru$. " família deve ser consa'rada pela oraç!o e os bons propósitos de viver o evan'el%o e seus desafios dentro da família. &sse trabal%o tem dado muitos frutos dentro de nossos 'rupos de oraç!o. O ministério para as famílias tem material próprio para esse serviço dentro do rupo de Oraç!o que serve como orientaç!o para o e+ercício desse trabal%o em favor das famílias. A0+6/8 )(1&'/=18 *1 9)6) )(0/&/( / C)&8/0(/) *)8 L/(18> /a equipe de visita nos lares n!o deverá ter mais do que 2= pessoas# por motivos de taman%o das resid,ncias e até mesmo de praticidade de trabal%oQ /deverá cada equipe ter ao menos um casal como membros e nunca uma casa ser visitada sem a presença desse casal# pois como nossa intenç!o é tra$er toda essa família para o rupo de Oraç!o# a presença masculina é importante para o convencimento de membros da família que ainda pensam que7 59'reja é lu'ar para mul%eres6.
A casa de 0)em ser- &isitada /a casa de quem participa do 'rupo de oraç!o. &sses s!o os destinatários da consa'raç!o dos lares# a casa daquelas pessoas# %omens e mul%eres# jovens e até crianças que freqentam o O# mas que o restante de seus familiares n!o# inclusive a casa dos servos e coordenadores. E as pessoas 0)e não fre01entam e 0)erem ser &isitadas
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/a primeira coisa que iremos propor é que comecem a participar do O# entrem na fila de espera até que sua casa seja também visitada. requisito importante participar do O para que a casa seja visitada# pois este trabal%o do ministério para as famílias é para o O. /todas as casas visitadas dever!o ser cadastradas para que no futuro ten%amos um banco de dados para o convite de novas e+peri,ncias de oraç!o para casais# eventos para famílias# etc.
2%5 P()1') P/8 R1/&*) 71)8 F)8> &sse projeto tem sua moç!o inicial fundamentada na unç!o especial que todos os pais t,m como intercessores de seus fil%os. *abemos que nos dias de %oje a educaç!o de fil%os tem sido um 'rande desafio para os pais# mas sem entrar no mérito das causas desta quest!o queremos com esse projeto reali$ar um 'rande momento dos pais que clamam ao céu por seus fil%os# e temos visto que quando isso acontece# mila'res e prodí'ios 0eus tem reali$ado em nosso meio. O projeto %oje acontece em dois momentos7 /num primeiro momento su'erimos que se marque um dia# que pode ser no dia do 'rupo de oraç!o ou outro dia além do 'rupo para que naquela noite# todas as oraçes sejam voltadas para uma intercess!o poderosa em favor dos fil%os# com a manifestaç!o dos carismas# clamando por cura# libertaç!o dos pais e dos fil%os. Nesta noite de oraç!o tudo é direcionado nessa intenç!o. &ssa noite pode acontecer a cada dois meses e seus frutos s!o maravil%osos. Dm casal ou mais casais dever!o condu$ir esse momento de oraç!o# já que queremos que sejam os pais# ou seja# pai e m!e clamando ao *en%or por seus fil%os# para que também se d, testemun%o do pai e m!e que intercedem por seus fil%os# diante de uma realidade de que na maioria das ve$es é sempre a mul%er quem busca a oraç!o. /num se'undo momento# estimular e ensinarmos os pais a orarem o terço por seus fil%os. &stimular nos 'rupos de oraç!o que os pais Gpai e m!eH re$em um terço na intenç!o de seus fil%os ao menos uma ve$ na semana. &ste projeto é bem simples de ser colocado em prática# já que pode ser estendida a toda paróquia# envolvendo dessa forma toda a comunidade local# pois todos s!o pais e nos tempos atuais# quais s!o os pais que n!o est!o precisando orar por seus fil%osS
2% P(10/=18 9)6 '16/8 7/(/ /8 /6/8 &)8 G(+7)8 *1 O(/=18 &ssa é uma das prioridades que temos lutado para colocar em prática em todos os 'rupos de oraç!o. Lrata/se de acertar/se com a coordenaç!o do seu 'rupo de oraç!o para que periodicamente# talve$ a título de su'est!o# a cada = dias# um 'rupo de oraç!o com pre'aç!o e oraçes voltadas para a família. *abemos que a maior fonte dos problemas# dos traumas# decepçes# curas emocionais que os membros de nossos 'rupos de oraç!o tra$em# t,m sua fonte na vida familiar# portanto# quando o O re$a e pre'a em favor da família# está levando a cura e a libertaç!o para dentro de nossos lares. Nesse dia o O será voltado para a família# com animaç!o específica# m(sicas# oraç!o e pre'aç!o. O 'rupo de oraç!o deverá pedir ao ministério para as famílias que indiquem casais que possam pre'ar no 'rupo com testemun%o de vida. Membramos sempre que é importante famílias completas pre'ando para darem testemun%o da aç!o do &spírito *anto na vida das famílias.
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OUTROS PRO!ETOS DENTRO DO MINISTÉRIO PARA AS FAMÍLIAS
3%$ E&9)&'()8 *1 A7()+&*/61&') *1 )(/) 7/(/ 9/8/8 0ever!o ser reali$ados sempre após a )rimeira &+peri,ncia# ou quando se fi$er necessário. Os temas poder!o ser eleitos conforme a realidade do 'rupo G)aróquia# 0ecanato ou 0ioceseH. No entanto# su'erimos al'uns temas que parecem ser os mais críticos nos dias de %oje7 Relacionamento Conju'alQ *e+ualidade e "fetividadeQ &ducaç!o e formaç!o dos ?il%osQ Relacionamento )ais e ?il%osQ &conomia e finanças no lar Crist!o. *antidade e vida de oraç!o na famíliaQ Relacionamento *ocial / quem somos e quem é nossa comunidadeQ 0iálo'os conju'ais e de sentimentosQ &spiritualidade na famíliaQ Cura e libertaç!o da família. E:0;&9/> )re'adores com 'rande viv,ncia no relacionamento conju'al e espiritual. Os coordenadores do >inistério# em qualquer nível / 0iocesano# &stadual# etc. # devem observar os se'uintes aspectos na formaç!o dos pre'adores dos encontros7 /pessoas que ten%am um bom testemun%o familiar ou que possam demonstrar como superaram seus problemas. 0evem ter o conte(do da doutrina católica a respeito do tema famíliaQ /terem o carisma e a formaç!o para pre'adores# a'indo em unidade com o ministério de pre'adores. @ue ten%am a espiritualidade da RCC e que ten%am vida de oraç!o e busca de santidade de vida. >esmo que estes pontos pareçam ser subjetivos devemos procurar $elar pela obra que é de 0eus. 3%2 P()0(/6/( 1&9)&'()8 )+ */8 *1 )(6/) 1&.).1&*) ')*/ / /6/ "través de encontros de la$er e evan'eli$aç!o reunir a família em toda a sua dimens!o para oraç!o# formaç!o e celebraç!o . 3%3 E&9)&'()8 *1 P(17/(/) 7/(/ ) C/8/61&') )+ E&9)&'() *1 N/6)(/*)8> Criar encontros de preparaç!o para o casamento dentro da e+peri,ncia da RCC e de discernimento vocacional. )oder!o ser encontros para namorados# noivos ou mesmo pré/matrimoniais diri'indo os jovens para um namoro maduro e casamento estruturado. )oder!o ser trabal%ados temas como7 relacionamento interpessoal# relacionamento conju'al# %armonia se+ual# economia doméstica# fidelidade e respeito para com o outro# espiritualidade# nova família que se constitui# a ecolo'ia doméstica Ga casa e o ambiente físico do casalH. Necessariamente# aqui# os pre'adores ser!o casais em estado re'ular perante a 9'reja e com testemun%o de viv,ncia conju'al e espiritual.
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Os encontros dever!o ser reali$ados em %orário oportuno de forma a facilitar a participaç!o dos casais G&+. 0omin'o pela man%!# *ábado - noite# etc...HQ conforme a realidade de cada local. )rocurar fa$er uso de din4micas com objetivo de entrosamento e boa comunicaç!o dos participantes. Os momentos de oraç!o K espiritualidade dever!o levá/los a querer buscar mais 8esus como *en%or de suas vidas. O ministério para as famílias tem um material de orientaç!o e formaç!o para esses encontros.
3%4 C)&8+'@()8 M/'(6)&/8 um pedido do )apa 8o!o )aulo 99# cuja finalidade vem de encontro -s dificuldades enfrentadas pelos casais e famílias de nosso tempo. )ara que isto torne/se uma realidade precisamos formar casais que possam atender outros casais# ouvi/los# acol%,/los# e orar com eles# para que 0eus os ilumine e os au+ilie no encontro da soluç!o de seus problemas. &stes casais que far!o atendimentos devem ser pessoas de muito discernimento# con%ecedores das problemáticas de um casal GfamíliaH# muita ética G'uardar si'iloH# serem formadas pelo >inistério para as ?amílias e ministério de cura e libertaç!o# para os momentos de oraç!o. Casais equilibrados e com testemun%o de viv,ncia conju'al. 0evem ter disponibilidade de tempo em al'um momento na semana para que possam criar uma rotina de atendimento de forma que as famílias ou casais interessados em conversar e orar com pessoas mais capacitadas ou e+perimentadas possam buscar e encontrar ajuda e acol%imento para seus problemas.
3%5 P/&1/61&') /6/( " orientaç!o e acompan%amento para novos e anti'os casais instruindo/os a viverem as orientaçes da 9'reja quanto ao planejamento familiar# estando sempre abertos a vida# mas dentro da vontade de 0eus para cada lar# re'ular o n(mero de fil%os com o uso de métodos aconsel%ados pela i'reja. 0eve ser feito através de orientadores conju'ais aproveitando# se possível os consultórios matrimoniais# ou mesmo através de pequenos cursos. &stes momentos podem ser aproveitados para re$ar pelos casais estéreis# au+iliando/os psicolo'icamente e espiritualmente# serviço que tem proporcionado bons resultados# seja pela aç!o e+traordinária de 0eus# ou seja# pelo con%ecimento técnico do método da ovulaç!o. 0evemos aproveitar também este espaço para instruir sobre a 'uarda e adoç!o# que s!o fortes 'estos crist!os.
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E&9)&'()8 1 (1+&=18 18719/8 7/(/ )61&8 1 6+1(18, 7()9+(/&*) )(6/8 *.1(8/8 *1 1./&01/) /6/(
&ncontros ou reunies só para %omens ou só para mul%eres# buscando formaç!o para a família e e+peri,ncia com 0eus visando - construç!o da 9'reja doméstica.
3%H E&9)&'()8 7/(/ )8 *.1(8)8 18'/*)8 *) 99) *1 #*/ F/6/( Lendo em vista as dificuldades que a família enfrenta# os coordenadores em diversos níveis# devem estar atentos - necessidade de criar encontros de oraç!o7 / primeira e+peri,ncia e aprofundamentos / específicos para os diversos estados de vida para os membros de famílias que n!o se encontram reunidas em torno do n(cleo pai e m!e. &stes encontros devem atender desde o vi(voGaH ou separado. 0eve incluir instruç!o e encamin%amentos sobre a
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nulidade do casamento e re'ulari$aç!o de uni!o sem o sacramento. &m todos os casos o encontro deve acol%er a situaç!o das pessoas nesta condiç!o especial e valori$ar seu esforço em favor da vida conju'al. ;ivenciamos nos (ltimos anos# acontecimentos que modificaram a estrutura natural da família# al'uns como resultados de conseq,ncias naturaisQ outros relacionados -s mais diversas questes. )odemos encontrar ?amílias modificadas que n!o est!o mais com os fil%os reunidas em torno do n(cleo do )ai e da >!e . *!o famílias separadas# divorciadas# amasiadas# vi(vas# unilaterais G)ai# >!e K solteirosH. &stas pessoas também precisam ser acol%idas e convidadas a fa$er a e+peri,ncia da *alvaç!o em suas vidas e em suas famílias. 0evem trabal%ar temas específicos para suas realidades de acordo com as necessidades específicas de cada 'rupo. O >inistério para as ?amílias deve buscar inserí/las nos rupos de Oraç!o para que e+perimentem o amor de 0eus que se manifesta na comunidade# sejam saradas da e+clus!o da vida comunitária e possam# com liberdade# fa$er a opç!o pelo Reino de 0eus. )ara estes encontros ressalta/se a necessidade de os pre'adores serem pessoas acol%edoras# conscientes# devidamente preparadas no &spírito e no con%ecimento das normas da i'reja# com muito discernimento e con%ecedores da doutrina crist! sobre estes vários tipos de realidade. N!o podem manifestar ou ter preconceitos.
3% P()1') G(+7)8 F/6/(18 ?ormarmos 'rupos familiares para oraç!o Gvi$in%os# parentes# ami'os# etc.H. " família católica pode dar sua contribuiç!o para a transformaç!o da %umanidade reunindo em torno de si outras pessoas ou famílias para orar e confraterni$a/se com oraç!o e partil%a do evan'el%o. " forma de implementar é simples. Basta as famílias serem motivadas a convidar os vi$in%os e parentes para reunirem/se em sua casa para um momento de oraç!o e partil%a da palavra. 0evem procurar re$ar pelas necessidades de todos# e depois encamin%á/los a 'rupos de oraç!o e a repetirem a iniciativa em suas casas. importante que estes 'rupos possam levar toda a família e vi$in%os a e+perimentarem o imenso amor de 0eus# de forma pessoal e vivencial. 0entro das características da RCC em cada localidade é desejável que se ore por um novo pentecostes na vida familiar e pessoal de cada presente nas reunies.
3%J E&9)&'()8 #)9/9)&/8 Lodos somos c%amados a uma vocaç!o. " primeira delas é viver a 'raça do nosso batismo# como ?il%os de 0eus# feitos - sua ima'em e semel%ança. &stes encontros visam levarmos os participantes a um discernimento vocacional# seja o matrimFnio ou vida reli'iosa no sacerdócio ou celibato consa'rado. Os temas e as din4micas dever!o ir ao encontro dos questionamentos da vida %umana diante das características atuais da sociedade em que se vive. Os encontros poder!o ser bimensais# semestrais# de acordo com a realidade de cada localidade. Como resultados destes encontros podem ser estruturadas equipes de pessoas para acompan%amento e discernimento de vocaç!o como parte de um processo de definiç!o do futuro do jovem. &ste processo pode ser estruturado para durar um ano ou mais. Nesse aspecto é importante a comun%!o dos ministérios de estado de vida# especialmente do Renasem , au+iliando nas pre'açes# testemun%os e acompan%amento.
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O acompan%amento individual poderá ser feito por casais# reli'iosos# sacerdotes e psicólo'os de acordo com a necessidade de cada casoQ " equipe que trabal%ará com estes encontros precisará de con%ecimento nas várias áreas# serem abertas# acol%edoras# reali$adas pessoal e profissionalmente. Lemas que poder!o ser trabal%ados durante os encontros7 O sentido da ;idaQ ;ocaç!o %umanaQ NamoroQ CasamentoQ ;ida *acerdotalQ CelibatoQ ;ida Reli'iosaQ )rofisses. Comunidades novas
3%$K A F/6/ 1 ) I*)8) *abemos que em um determinado momento da vida o idoso precisa do apoio da família e que instituiçes jamais v!o suprir a presença da família para estas pessoas. )ortanto# é preciso sensibili$ar as famílias e orientá/las sobre este momento da vida %umana com suas características para que possam assistir a vel%ice de seus pais. desejável que outras famílias possam dispor/se a viver o evan'el%o emprestando seu ambiente familiar para que pessoas idosas possam desfrutar das b,nç!os de 0eus no convívio de uma família. " família pode se abrir para adotarem idosos. Com encontros familiares é possível atender esta realidade# com ensinamentos e orientaçes para que as famílias que t,m pessoas nesta condiç!o n!o as despre$e acol%endo suas dificuldades e limitaçes# demonstrando assim# que o evan'el%o é para toda e qualquer momento da vida %umana.
3%$$ L+'/ P1/ #*/ um desafio que e+i'e inclusive uma mudança de mentalidade a respeito da vida e da bioética. 0evemos or'ani$ar a populaç!o católica para lutar contra o aborto em qualquer momento da 'ravide$# pois no (tero uma vida se encontra em desenvolvimento seja qual for a situaç!o na qual foi 'erada. Os casais do >inistério para as ?amílias podem se colocar como responsáveis ou 'uardas das crianças durante a 'estaç!o e depois do nascimento. " eutanásia e a distanásia devem ser condenadas# pois interferem na ordem natural da vida. " primeira que decide quando al'uém deve morrer# em vista de um sentimento de que o sofrimento será cessado# porém# i'nora/se muitas ve$es o valor do sofrimento dentro da perspectiva crist!. 0eus quer curar a enfermidade# mas o sofrimento também tem seu valor santificador# e purificador. " se'unda# a distanásia# é o ato de prolon'ar a vida por meio de aparel%os quando o paciente já se encontra em estado de morte cerebral. Lambém a manipulaç!o 'enética# que interfere na ordem da vida i'norando que a estabilidade e+istente é fruto de um avanço natural# proporciona todas as defesas necessárias para o or'anismo. "lém de que vidas s!o sacrificadas in-vitro quando estas técnicas s!o empre'adas.
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3%$2 C/67/&/8 *1 )(/) 1 C)6'1 E87('+/ &stimular -s famílias a reservarem um mínimo de <2 minutos semanais para oraç!o. ?amílias que re$am unidas permanecer!o unidas. <2 >inutos de oraç!o CO># )&M" & )"R" & ?">TM9" uma ve$ por semana. 0ar uma de$ena de seu terço para as famílias do mundo do Brasil e pelo >inistério para as ?amílias. 3%$3 P()1') F/6/8 A*)(/*)(/8 )romover conforme a realidade local# periodicamente podendo iniciar/se a cada tr,s meses uma semana de adoraç!o com as famílias# principalmente com os casais que já participam dos 'rupos de perseverança e 'rupos de oraç!o# mas também# aberto para todas as famílias que quiserem buscar a 'raça de 0eus através da adoraç!o. O %orário pode e deve ser estabelecido conforme a disponibilidade dos casais e das famílias de cada localidade# sabendo/se que nossa intenç!o é que possamos c%e'ar a ter todos os meses essas semanas de adoraç!o com as famílias. @ueremos e necessitamos de famílias adoradoras para que o nome do *en%or seja 'lorificado por toda terra.
C)&9+8)> Outros projetos est!o sur'indo desde o início dos trabal%os com o ministério para as famílias dentro da RCC# porque o trabal%o com a família é amplo e conforme a realidade de cada localidade# o &spírito suscitará novas formas de levarmos 0eus para essas famílias. Novos projetos poder!o ser acrescentados sem# porém# nos esquecermos daqueles que s!o prioritários para a implantaç!o e o bom desenvolvimento do ministério para as ?amílias no Brasil. " coordenaç!o do >inistério para as famílias em nível nacional# coloca também a disposiç!o do ministério o site ?amilias Online# no qual todos os materiais e meios de comunicaç!o para que o ministério possa crescer estar!o a disposiç!o. @ue nossa *en%ora >!e das nossas famílias abençoe todos aqueles que 0eus predestinou para o e+ercício desse serviço em favor das famílias. Nossa *en%ora das ?amílias# ro'ai por nós.
BIBLIOGRAFIA DE APOIO SUGERIDA>
&+ortaç!o "postólica Christifideles $aici &+ortaç!o "postólica %amiliaris Consortio &+ortaç!o "postólica &acramentum Caritatis Carta &ncíclica 'vangeliam (itae Carta -s ?amílias K AJJ 0ocumentos do Concílio ;aticano 997 )audium es &pes - $umen )entuim - Apostolicam Actuositatem Catecismo da 9'reja Católica Confer,ncias &piscopais dos Bispos do Matino/"mericanos7 )uebla *anto 0omin'o
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>9N9*L R9O R9O )"R" "* ?">TM9"* N" RCC ENCONTRO DE IMPLANTAÇÃO DO MINISTÉRIO "ORRIO SBADO> 237<2 K CP&"0" 2I722 K C"? 0" >"NPU 2I7<2 K ")R&*&NL"VUO 0O &NCONLRO & OR"VUO 9N9C9"M 2J712 K A COMOC"VUO DEUS C"AMA AS FAMÍLIAS A27<2 K 9NL&R;"MO AA722 K 1 COMOC"VUO A REALIDADE DAS FAMÍLIAS "O!E A17<2 K "M>OVO A722 K R&LORNOWC"NLO* A7<2 K < COMOC"VUO O PORQU E A MISSÃO DO MF NA RCC AE722 K 9NL&R;"MO AE7<2 K )"RL9MP" &> RD)O REALIDADE DAS FAMÍLIAS DE NOSSOS GRUPOS DE ORAÇÃO E DA RCC LOCAL A3712 K &:)O*9VUO 0" R&"M90"0& 0O* RD)O* AI722 K = COMOC"VUO PRO!ETOS PRIORITRIOS DO MINISTÉRIO AJ7<2 K 8"NL"R & LR>9NO 0O 09" DOMINGO> 23722 K >9**" G%orário fle+ível - realidade de sacerdote no dia e localH 2I7A= K C"? 0" >"NPU 2J722 K OR"VUO 0" >"NPU G COM ORAÇÃO CON!UGALH A2722 K 9NL&R;"MO A27<2 K COMOC"VUO PRO!ETOS DO MINISTÉRIO II A17<2 K "M>OVO & &NC&RR">&NLO 0O &NCONLRO O2SERVA34ES5 /esse %orário é bem en+uto devido -s dificuldades que se apresentam em muitos lu'ares com relaç!o ao trabal%o# fil%os# e outras situaçes# podendo ser iniciado também no sábado - tarde e estender/se mais no domin'o. /em al'uns lu'ares o encontro se reali$a em casas de retiros quando de sua implantaç!o# devendo# portanto adequar esse %orário ao esquema da casa# e pode ser acrescentada adoraç!o ao santíssimo# oraç!o de cura dos males da família# vi'ília# oraç!o do rosário pelos casais# partil%as# etc... /cada diocese deverá adequar o %orário do evento - sua realidade local. A 0)em se destina esse encontro " todos aqueles que foram c%amados por 0eus para trabal%ar com as famílias# com aqueles que foram indicados pelas coordenaçes# e também para os coordenadores de 'rupo de oraç!o#
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coordenaçes de dioceses# re'ies# foranias# vicariatos# etc.# enfim# todos os servos da RCC# para que todos possam ter uma vis!o ampliada do c%amado de 0eus para a RCC de trabal%armos com as famílias que freqentam nossos rupos de Oraç!o.
$ C))9/) DEUS C"AMA AS FAMÍLIAS I&'()*+)> -;amos falar neste encontro desse serviço que 0eus nos convida a e+ercer dentro da RCC que é o ministério para as famílias -ministério esse que nasceu no coraç!o de toda renovaç!o# pois todos nós fa$emos parte de uma família# e temos um desejo no coraç!o que é viver a vontade de 0eus em nossas vidas sendo condu$idos pelo &spírito *anto que nos impulsionaQ /e o primeiro lu'ar onde 0eus quis desde o início reali$ar a sua vontade# foi dentro da família# e para mel%or entendermos o trabal%o com as famílias temos que compreender também o que 0eus e a 9'reja pensa sobre o ser famíliaQ D1+8 9(/ / /6/ 7/(/ 81( 7()'/0)&8'/ *) 81+ 7/&) *1 /6)(> /*abemos que desde o inicio da criaç!o# 0eus já tin%a um projeto de amor para o %omem e a mul%er# por isso 0eus os criou t!o especiais# criou/os a sua ima'em e semel%ança. G1& $, 2H *eus criou o ser humano a sua imagem" criou-o a imagem de *eus" criou o homem e a mulher+ -nos capítulos iniciais do livro do ',nesis vemos que tudo o que 0eus criou foi pensando no %omem e na mul%er# foi pensando no projeto de amor que eles pudessem viver. 6a criação do 7omem e da m)l7er foi )m e*erc8cio de partil7a de amor do pr9prio De)s: /&le n!o podia limitar seu amor apenas entre a família trinitária# 0eus quis irradiar seu amor de uma forma maior# criando o %omem a sua ima'em e semel%ança# para sermos seus fil%os# para sermos família de 0eus. CIC 35> “*eus criou tudo para o homem" mas o homem foi criado para servir e amar a *eus e para oferecer-lhe toda a criação”+ .1( 81;&9/ /0eus criou o %omem e a mul%er puros de coraç!o G1& 2, 25 para que pudessem viver o amor e a felicidade. /o CIC 3H4-3H vem nos mostrar que7 ;o 7omem e a m)l7er foram constit)8dos em )m estado de 'raça especial, c7amada <)stiça ori'inal 0)e l7es permitia &i&erem na intimidade com se) criador=: -criou o %omem e a mul%er para viverem o matrimFnio# que saiu do *eu coraç!o CIC $K3% /criou o %omem e a mul%er para viverem um com o outro# e em comun%!o com &le. "OMEM MUL"ER DEUS FAM>?IA DE DE%S
AMOR GAPE
D1+8 +8 81( /6/ 9)6 /8 /6/8 -desde o começo 0eus quer ser família com as famílias. /verificando o que nos di$ a 9'reja no CIC 2H# podemos di$er que7 A presença de De)s na &ida do casal implicar- na reali(ação plena do ser 7)mano, pois a felicidade completa, o casamento pleno s9 é poss8&el em De)s, em conson@ncia com se) plano amoroso:
AJ
/sabemos que o %omem é um ser trinitário Corpo Gser bioló'ico# se+uadoH# >ente Gcom emoçes# afetividade# inteli',nciaH# &spírito Gima'em de 0eusH# por isso para viver plenamente o casamento# estas tr,s dimenses precisam ser %armoni$adas. /muitos casais vivem seus casamentos apenas nas duas dimenses corpo e mente e n!o vivem um casamento no espírito# dessa forma temos sempre uma felicidade incompleta. /o %omem e a mul%er só podem viver de forma completa relacionando suas vidas com 0eus.
7)('/&')> /0eus criou o %omem e a mul%er para viver em comun%!o plena com &le CIC 2H /comun%!o entre si como casal CIC 3H2> “, homem e a mulher são feitos um para o outro7 não que *eus os tivesse feito apenas pela metade e incompletos criou-os para uma comunhão de pessoas" na qual cada um dos dois pode ser a.uda para o outro" por serem ao mesmo tempo iguais enquanto pessoas /osso de meus ossos++++++0 e complementares enquanto masculino e feminino”+ /refletindo essa uni!o 'erando novas vidas fil%os para 0eus. O 719/*), *1)(6/*)( *) 7()1') *1 D1+8> /quando o pecado entrou no coraç!o da primeira família# veio destruir todo o equilíbrio# toda unidade na vida do casal e a intimidade para com 0eus# desestruturando assim a família# a sociedade# enfim toda a %umanidade CIC 4KK% /em nossos dias a %istória n!o está muito diferente com as famílias# que tem se desestruturadoQ por causa do pecado muitas famílias est!o condenadas - morte# porque ainda n!o e+perimentaram a salvaç!o. /e a salvaç!o já c%e'ou a nós por meio de 8esus. /quando lemos a %istória de Noé no anti'o testamento# observamos que diante de uma sociedade corrompida pelo pecado# ele e sua família conse'uiam viver se'undo a vontade de 0eus# por isso encontraram 'raça diante dos ol%os de 0eus. /obedientes a 0eus em tudo# foram salvos do dil(vio ficando dentro da arca. D1+8 +1( 8/./( /8 /6/8 )1 /0eus quer salvar a sua família# e %oje nossa arca é 8esus. " família que tem 8esus como *en%or está salva. /é fundamental que a salvaç!o c%e'ue -s famílias. /a família que tem buscado ser obediente a 0eus# tem e+perimentado sua proteç!o. /0eus quer estar presente em todas as famílias. )orque a salvaç!o é para todos. /0eus deseja ver as famílias vivendo seu projeto de amor %oje. /o convite de 0eus é para sua família viver esse projeto7 de ser uma família renovada que tem 8esus como *en%or que viva impulsionada pelo &spírito *anto em comun%!o com a i'reja U6/ /6/ +1 ..1 *1(1&'1 *)8 6)*18 *) 6+&*) /uma família que viva7 o amor o convívio a oraç!o do terço em família o perd!o a oraç!o o diálo'o a ale'ria os sacramentos a leitura da palavra /uma família que viva se'undo os valores de 0eus. /esse é o nosso c%amado# nosso primeiro c%amado > /ser família %oje# se'undo o projeto de 0eus# para sermos testemun%as do seu amor para o mundo.
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DEUS QUER MAIS DE #OCE E DE SUA FAMÍLIA /0eus %oje esta escol%endo sua família para o serviço do seu reino. /como bati$ados somos c%amados a desenvolver uma miss!o. /assim como narra as escrituras# 0eus c%amou muitas famílias# muitos casais# %oje está c%amando voc,. /porque a família sempre foi e sempre será a promotora do reino de 0eus aqui na terra. /dentre as famílias escol%idas vamos ver o c%amado de "br!o e *arai. GEN
$2, $-3 0ei+a a tua terra Gtodas as suas se'urançasH ;ai para onde eu te mostrar Gn!o mostra o lu'ar# mas c%ama para iniciar um
camin%oH ?arei de
ti uma 'rande naç!o Gfamílias bati$adas no &spírito *antoH Le abençoarei Gcapacitaç!o para a miss!o a ser desenvolvidaH serás fonte de benç!o Gunç!o ministerialH Lodas as famílias da terra ser!o benditas em ti. GpromessaH
D/&'1 */ 7()7)8'/ *1 D1+8, A<() 1 S/(/ *881(/6 86% /n!o tiveram medo de começar vida nova /n!o tiveram medo das responsabilidades /n!o se sentiram incapa$es diante da miss!o /apenas confiaram e se entre'aram nas m!os de 0eus. E 9)6) (187)8'/ G1& $2%4 /)artiram......... /&sse mesmo c%amado 0eus fa$ %oje para sua família %oje. . /D1:/ / '+/ '1((/ 0)al é a t)a terra 7o
F/(1 *1 ' +6/ 0(/&*1 &/) 0eus quer salvar muitas famílias através deste serviço e quer utili$ar/se de voc,. -T1 /<1&)/(1 0eus está conosco# temos a sua benç!o# sua proteç!o. -S1(8 )&'1 *1 <1&) 0eus nos da uma unç!o especial para desenvolver esse serviço# vai ser fonte em nós. -T)*/8 /8 /6/8 */ '1((/ 81() <1&*'/8 16 ' *eremos testemun%as# e com nosso testemun%o muitas famílias ser!o salvas. O 9/6/*) 7/(/ )1> /0eus nos c%ama a viver uma família nova# dentro do seu projeto de amor e nos fa$ um c%amado especial de levar outras famílias a terem esse encontro com 8esus para viverem também seu projeto nas suas vidas. /tendo 8esus como *en%or de nossas vidas teremos um mundo novo# vivendo o modelo de famílias novas. /n!o ten%as medo de di$er sim# de responder ao apelo 0eus. /pois assim como "br!o foi sustentado por 0eus para reali$ar sua vontade# &le também vai sustentar voc,. /a miss!o é ampla# 'rande# mas n!o estamos so$in%os# tudo está a nosso favor. 1A
/a força de 8esus Cristo Ressuscitado está em nós# através da presença do &spírito *anto. /temos o envio do próprio 8esus7 >c AE.A= 1./&01/( >t 1I.AJ/12 )(6/(, 1&8&/( /esta é a nossa miss!o# esta é a miss!o da RCC /esta é a miss!o da i'reja.
C)&9+8)> -se fi$ermos um minuto de silencio# ouviremos o 'rito das famílias. /talve$ nem precisemos fa$er sil,ncio# pois o 'rito de socorro está t!o forte que é impossível n!o escutar. /0eus te c%ama para salvar as famílias. &le precisa da tua família. /&u termino esta colocaç!o com uma frase de 8o!o )aulo 99. FAMILIA TORNA-TE AQUILO QUE TU ÉS -T1&) 91('1/ &) 61+ 9)(/) +1 18'/ / .)&'/*1 *1 D1+8 7/(/ /8 /6/8% /&le quer contar com voc,. QUE A SAGRADA FAMILIA NOS A!UDE NESTA MISSÃO
2 COLOCAÇÃO A REALIDADE DAS FAMÍLIAS "O!E INTRODUÇÃO> -sabemos que 0eus criou a família para si# para viver uma realidade que transcende nossa vis!o %umana. /também vimos que o projeto de 0eus está deformado no mundo atual em conseq,ncia do pecado que se instalou por toda a terra. /o meio# o lu'ar onde essas conseq,ncias s!o mais desastrosas está justamente dentro de nossos lares# no seio das famílias. /*atanás ataca a família no seu 4ma'o# e ataca de todos os lados# pois sabe que 0)ando a fam8lia camin7ar em, a sociedade tamém ir- em: /por esta ra$!o# é que a conviv,ncia e a comun%!o entre as pessoas se tornaram um 'rande desafio para nossos tempos. ) *18/) *1 8)<(1..;&9/ &)8 */8 /'+/8 /vivemos num mundo onde e+iste uma 'rande *9+*/*1 *1 8)<(1..;&9/% -/ *9+*/*1 +1 1:8'1 7/(/ / 6/&+'1&) 1 8+8'1&'/) *1 &)88)8 /(18% /dificuldades causadas pelo pecado pessoal# social e comunitário que tra$ conseq,ncias penosas para todos nós. 6os desa<)stes sociais são 'randes iniidores da &ida familiar nos tempos at)ais /além disso# vivemos situaçes diárias que v!o criando em nós 18'/*)8 *1 187(') que muitas ve$es variam durante o dia# a semana# etc. 6portanto, s9 a sore&i&+ncia neste m)ndo, <- é )m 'rande desafio nos dias de 7o
/ol%ando para as famílias nos dias de %oje# vemos como o projeto de amor# de comun%!o e de
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fecundidade que 0eus ideali$ou para nós# está lon'e de se tornar uma realidade# pela dificuldade de convivermos com outras pessoas.
O 0)e ca)sa dific)ldade de con&i&+ncia /a causa da dificuldade de conviv,ncia tem um nome 719/*) /6/( M/8 +/ 719/*)? /o pecado do e'oísmo# do individualismo# a falta de diálo'o# a falta de tempo para estar com o outro e com os fil%os# tudo isso que tem se difundido abertamente em nosso tempo. /e essa quest!o se fa$ presente no casamento# nos lares# em nossas casas e n!o na casa dos outros como muitas ve$es queremos ver. /as dificuldades na conviv,ncia conju'al e familiar criam realidades de famílias diversas em nosso meio. /podemos classificá/las a 'rosso modo em 2< 'rupos7 /famílias infeli$es /famílias acomodadas /famílias feli$es REALIDADES FAMILIARES DA ATUALIDADE $ F/6/8 &118> -é 'rande e tem aumentado assustadoramente o n(mero desse 'rupoQ /também aumentam diariamente os fatores que colaboram para que esse n(mero aumenteQ /muitos s!o os fatores que 'eram o modelo de famílias infeli$es7 +18'=18 *1 8)<(1..;&9/> // 7)<(1/ 1:'(16/ /'/ *1 &/ 681(9@(*/ *1 D1+8 -/ (+1/ 1:'(16/ 1*)&86) / <+89/ *) 7(/1(, 6/'1(/86), 1'9% -/ /'/ *1 167(10) 1 ) :) 8/() *18&6), /'61&')8, &8/'8/) 9)6 / .*/% /as dificuldades na quest!o da sobreviv,ncia# 'eram um outro tipo de anomalia dentro de nossos lares7
/ *9+*/*1 *1 9)&..;&9/ /6/( que 'era os pecados da família7 -18818 719/*)8 6+'/8 .118 18') /9)&'191&*) 16 &)88/8 7(@7(/8 /6/8 -) 10)86) o meu querer em primeiro lu'ar# morre no vocabulário do casal7 XnósX# e cresce o XeuX. /efeito do e'oísmo o fec%amento para o outro -) &*.*+/86) o mel%or para mim# eu ten%o min%a vida e ela a dela# eu faço de tudo# eu quero e preciso disto ou daquilo# etc... /divis!o do din%eiro7 cada um tem o seu /la$er individual7 pescaria# jo'o de futebol# c%urrasco com os ami'os# casa da m!e# dos parentes# bar$in%os da vida# etc. -/'/ *1 *)0) +1 6&/ ) (1/9)&/61&') /6/( fruto do individualismo. -1161&')8 +1 9)&'(<+16 7/(/ / /'/ *1 *)0)> /televis!o Gcada quarto da casa tem umaH# computador# internet /comer na frente da televis!o /a mesa da co$in%a n!o tem mais serventia para a família -)(0+) 1 /+')-8+9;&9/ sem mim esta casa n!o anda# eu sou o burro de car'a# n!o preciso de seus palpites# etc... -/'/ *1 /6)( perde/se a delicade$a nas relaçes afetivas e se+uais# v!o matando o primeiro amor. -/'/ *1 71(*) +1<(/ / 9)6+&), cresce a acusaç!o e diminui o perdoar/se sempre -/'/ *1 7/9;&9/ já n!o importa mais as opinies do outro# tudo o que o outro fa$ me irrita# tira/me do sério 1<
-&*1(1&'86) n!o e+iste mais o desejo de um pelo outro por amor# apenas cumprimos nossa obri'aç!o -/ /'/ *1 /6)( *18'(@ / 1871(/&/ */ 9)&'&+*/*1 /6/( /uma só carne volta a ser duas carnes +1<()+-81 / 9)6+&)% /todas estas coisas e muitas outras fa$em dos lares# casas tristes# doentes# mórbidas# - beira da morte. /sabemos que todos estes fatores s!o frutos do pecado social# conju'al e familiar que oprime nossas famílias. A 8)+) *) 6+&*)> /diante dessa realidade# o mundo nos oferece soluçes vividas por muitas pessoas. o di&9rcio, a separação é mais fácil desse .eito : os &8cios, o ad)ltério, etc::: C)&81;&9/8> 6)*1)8 *1)(6/*)8 *1 /6/8 /desquitados# divorciados /m!es so$in%as com os fil%os /pais que criam fil%os sem m!e /avós criando os netos# lon'e dos pais /amasiados# 1 uni!o# fil%os ile'ítimos /adultério# bi'amia# etc... 2 F/6/8 /9)6)*/*/8> /talve$ este seja o 'rupo com maior n(mero e+istente /..16 9)6) &+6 )'1 /também falta de tudo um pouco neste tipo de casamento# mas as pessoas se i'noram# s!o indiferentes umas as outras. /..16 +6/ /8/ .*/ /6/(% /quando recebem visitas# e+pressam uma falsa ale'ria e pa$ familiar. /e se utili$am de anti'as frases como7 ;t)do &ai em, até o dia em 0)e nos a'1entarmos=: - 1881 '7) *1 /6/ +1 S/'/&8 6/8 /7(19/ - pois &i&em )ma &ida morna # uma vida falsa e mentirosa# mascarada pela indiferença de uns para com os outros. /são fam8lias 0)e &i&em lon'e de De)s # di$endo que n!o necessitam de reli'i!o. /também est!o nesse 'rupo os 0)e &i&em s)a reli'ião na s)perficialidade. /v!o - 9'reja todos os domin'os /al'uns até freqentam 'rupos de oraç!o# fa$em parte de uma pastoral ou outra# mas n!o querem se comprometer com nada. E6 &)88/ (1/*/*1 *1 RCC> /temos muitos servos e servas que participam do O# mas que n!o conse'uem tra$er seus parentes e se jul'am sofredores por isso# no entanto# n!o mudam de vida# n!o d!o testemun%o# por isso n!o atraem seus familiares para os Os. /o local mais difícil de testemun%armos 8esus Cristo como nosso *en%or é dentro de casa# pois lá n!o adianta ter máscaras# ou vivemos a busca de santidade# ou n!o convenceremos nin'uém. /temos infeli$mente em nosso meio# pessoas que se acostumaram a viver vida espiritual so$in%os. /maridos# esposas# s!o até servos# mas n!o tra$em seus familiares para a 9'reja. /é preciso mudar este quadro dentro da própria i'reja# dentro e nossos Os. 3 F/6/8 118> /'raças a 0eus ainda e+iste esperança para o mundo
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/0eus jamais desistiu do %omem e da mul%er# nem do seu projeto de formar famílias feli$es# plenas de seu amor. /temos encontrado entre aqueles que tiveram um encontro com 8esus# casais que conse'uiram vencer todos os pecados do matrimFnio# que lutam para manterem vivo o amor verdadeiro# reali$ando/ se plenamente. /como é bom quando encontramos al'uém que nos fala da sua ale'ria de ser casado. -E:167) *) 9/8/ &/ +/ *1 61 5O mel%or presente que recebi foi voc,6. -5K /&)8 *17)8 &/8 <)*/8 *1 )+() 5Como a vida tem sido curta para nos amarmos6 /s!o famílias que buscam viver um modo diferente de ser família. /famílias dispostas a tril%arem o camin%o da santidade conju'al# reali$ando o son%o de 0eus para as famílias / 9./) *) /6)(%
C)&9+8)> -concluir esta colocaç!o com uma din4mica# levando cada casal do encontro a uma refle+!o. /em que 'rupo nossa família se encai+aS /como vemos este c%amado de 0eus para nossa famíliaS /estou disposto a colocar min%a família dentro do projeto de 0eusS 3 COLOCAÇÃO O PORQU E A MISSÃO DO MINISTÉRIO PARA AS FAMÍLIAS NA RCC INTRODUÇÃO> /diante de tudo o que nos foi apresentado até a'ora# vemos que é 'ritante a ur',ncia de uma aç!o evan'eli$adora que ven%a trabal%ar numa lin'ua'em específica para as famílias. -al'umas pessoas podem até per'untar7 >"* )OR@D& D>" &;"N&M9Y"VUO 09R990" &*)&C9?9C">&NL& Z* ?">TM9"*S /vimos a realidade que as famílias se apresentam atualmente# é de total desestruturaç!o# e isso tudo porque a família tem sido atacada diretamente por *atanás# através de todos os meios possíveis e ima'ináveis.
Nos dias de 7o
/também no tempo de 8esus os fariseus já fa$iam isto ler / M' $J,3-$2 /mas foi 0eus quem criou a família# e l%e confiou uma miss!o. /*)6&/ / '1((/, 9(1891 1 6+'79/-.)8 /o papa 8o!o )aulo 99 vai nos falar na conclus!o da ?amiliaris Consortio que7 ;O f)t)ro da 7)manidade passa pela fam8lia= /o inimi'o de 0eus# sabe disso# con%ece a força da família# a fortale$a que se torna uma casa quando todos se apro+imam do trono da 'raça de 0eus. /por isso luta incansavelmente para destruí/la. Boão "a)lo II5 6precisamos e&an'eli(ar as fam8lias por0)e> /“o matrimnio e a fam8lia constit)em )m dos ens mais preciosos da 7)manidade, a 1gre.a quer fa#er chegar a sua vo# e oferecer a sua a.uda a quem" conhecendo .á o valor do matrim2nio e da
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família" procura viv3-lo fielmente" a quem" incerto e ansioso" anda a procura da verdade e a quem está impedido de viver livremente o pr4prio pro.eto familiar5 .FC, /: /7)(+17 ;o centro da sociedade 7)mana est- na fam8lia=: -a 1gre.a" para cumprir a sua missão" deve esforçar-se por conhecer as situaç6es em que o matrim4nio e a família se encontram ho.e .FC,/: -este conhecimento é" portanto" uma e7ig3ncia imprescindível para a o8ra de evangeli#ação /1dd0+
R18'/+(/( /8 /6/8, / 8)+) 7/(/ ) +'+() */ +6/&*/*1% /a principal soluç!o para os problemas de nosso mundo está na (18'/+(/) *) .1(*/*1() 6)*1) *1 /6/ E COMO ESSE MODE?O DE FAM>?IA /aquela que anda nos camin%os do seu *en%or e que con%ece a sua miss!o. !)) P/+) II &)8 /)+ *88) 16 22 *1 &).16<() *1 2KK$> -como instituição natural" a comunidade familiar foi querida por *eus no 5princípio5" com a criação do homem e da mulher" para o 8em dos homens+ 9 para este 5princípio5 que Cristo chama a nossa atenção" quando os fariseus tentam deturpar-lhe a estrutura /:t ;<" =-;>0+ Não foi dado aos 7omens o poder de m)dar o pro /em novembro de 122A o papa 8o!o )aulo 99 em comemoraç!o aos 12 anos do documento escrito especialmente para as famílias# na ocasi!o renovou o apelo aos bispos e a toda a 9'reja7 ;Fam8lias, torna6te a0)ilo 0)e és= .FC G/ /diante deste convite# podemos refletir um pouco sobre nossa miss!o. MISSÃO DA RCC> /M9 $,$5 evan'eli$ar# com poder e autoridade# com carismas. /M' 2,$J-2K formar o povo de 0eus para que camin%e nos passos do *en%or.
O $%E O MINISRIO "ARA AS FAM>?IAS /é importante saber que os >inistérios pelo seu tipo de serviço# est!o divididos pelo seu modo de atuaç!o em7 />inistérios de serviço G)re'aç!o# 9ntercess!o# Oraç!o por Cura e Mibertaç!o# )romoç!o Pumana# "rtes# ?é e )olíticaH />inistérios de estado de vida G?amília# Crianças# 8ovem# Dniversidades Renovadas# *eminaristas# *acerdotes e Reli'iososH />inistério de formaç!o G)aulo "póstoloH />inistério de comunicaç!o *ocial /isso os diferencia apenas na sua forma de trabal%o# mas todos est!o a serviço do rupo de Oraç!o que é a e+press!o maior da RCC. O<1'.) 01(/ *)8 M&8'()8> /em primeiro lu'ar temos que dei+ar bem claro qual o papel dos >inistérios dentro da Renovaç!o Carismática. 6os Ministérios não t+m papel administrati&o, mas )m papel formati&o: )ortanto# o papel dos >inistérios é dar formaç!o para os diversos ministérios que e+istem dentro da RCC. /essencialmente para os servos dos rupos de Oraç!o G>inistério de serviçoH /nossa clientela preferencial é o participante do O G>inistério de estado de vidaH. M&8'()8 *1 E8'/*) *1 #*/> /o >inistério para as famílias é um >inistério de estado de vida# assim como as crianças# os jovens# os universitários# os *acerdotes e reli'iosos# os *eminaristas.
1E
/ou seja# ele trata de assuntos específicos ao estado de vida em que as pessoas est!o vivendo no momento. /em nosso caso é nossa funç!o desenvolvermos a partir e dentro dos rupos de Oraç!o uma aç!o que ven%a a colaborar com a evan'eli$aç!o e formaç!o das famílias de um modo 'eral. /é nossa miss!o nos preocuparmos com a miss!o de evan'eli$ar e formar as famílias dentro dos valores e conceitos evan'élicos através do Batismo no &spírito *anto# na força da oraç!o.
I67)('/&'1> 6o Ministério para as fam8lias est- dentro de todos os o)tros Ministérios, pois todos os memros da RCC fa(em parte de )ma fam8lia, se
E#ANGELIZAR AS FAMÍLIAS -an)nciar a 2oa No&a de De)s, os conceitos e &alores de fam8lia 0)e De)s 'ero) em se) coração: PASTOREAR E DEFENDER AS NO#AS FAMÍLIAS 6acompan7ar o nascimento destas no&as fam8lias, a)*iliando6as no con7ecimento e na &i&+ncia di-ria de )ma no&a realidade de &ida familiar: P)('/&'), &)88) *1.1(> -levar as famílias -7 /terem um encontro com 8esus morto# ressuscitado e 'lorificadoQ /renovando suas vidas pela força do Batismo no &spíritoQ /mostrando como viverem o projeto de 0eus em suas vidas# andando nos camin%os do *en%orQ /vivenciando os valores e consel%os evan'élicos dentro do larQ /envolver a família como um todo# casal# fil%os e parentesQ /preparando os jovens que buscam o sacramento do matrimFnio para uma ades!o consciente do projeto de 0eus para a família que ir!o formarQ /formando dia a dia o novo modelo de família# a família que vive a partir da oraç!o a presença do *en%or em seu seio. C)&9+&*) / 688) *) M&8'()> -1./( V /6/ / ')(&/(-81 V+) +1 1/ % -no discurso do dia 11WA2W122A durante o &ncontro com as famílias# o papa 8o!o )aulo 99 inflamou nossos coraçes di$endo7 ;Fam8lia, cr+ na0)ilo 0)e és=: /diante deste apelo vamos dar os passos necessários7
&)88) $W 7/88)> //7)88/(6)-&)8 *1 &)88) 9/6/*) 7 ;sermos )m modelo de fam8lia cristão para o m)ndo= Como5 /ol%ando para a família de Na$aré# para outras famílias que buscam viver o projeto de 0eusQ 13
/tornando/nos referenciais de família# de casais# de pais# de educadores em todos os sentidos# principalmente como 9'reja doméstica. &+emplo de família santa7 Muis e >aria Beltrame @uatroc%iQ /;Fam8lia, cr+ na0)ilo 0)e és= # essa é a ordem da 9'reja para nósQ -9)61916)8, 1&'), 16 &)88/ 7(@7(/ 9/8/%
2W 7/88)> -81(6)8 1./&01/*)(18 */ /6/, 9)6) /6/% /anunciar e formar outras famílias para que a *alvaç!o que 8esus veio nos tra$er entre em todos os laresQ /sermos defensores dos valores da famíliaQ /lutarmos em favor das famíliasQ /proclamando7 ;Fam8lias, torna6te a0)ilo 0)e és= .FC G/: ;FAM>?IAS, ORNA6E A$%I?O $%E S= .FC G/ O +1 81( /6/ 810+&*) ) 7()1') *1 D1+8? 6é ser com)nidade de &ida e amor 9)6 +6/ 688)> 6')ardar, re&elar e com)nicar o amor: )+ 81/> /família é o lu'ar onde7 6nasce, cresce e se aprende a &i&er o &erdadeiro amorH /em nosso tempo# já n!o vemos mais esses referenciais sobre a vida familiarQ /n!o se tem tempo para vivenciar a comun%!o familiar da qual a família é depositáriaQ /perdeu/se a consci,ncia de qual é a miss!o da famíliaQ /por isso o papa pede que retomemos o documento ;familiaris consortio= # que tem mais de 1= anos# mas que é atualíssimoQ /e é ele quem nos dá as diretivas sobre os deveres da família. K4 DE#ERES GERAIS DA FAMÍLIA> AH a formaç!o de uma comunidade de pessoas 1H o serviço - vida
K/ a participação no desen&ol&imento da sociedade /a família bem formada# que vive uma comun%!o de amor# que desenvolve o seu papel formativo# contribui para a sociedade formando %omens e mul%eres com critérios e valores firmados no projeto de 0eus. / /6/, 9+/ 7(61(/ 1 .'/ */ 8)91*/*1 < / .*/ /6/( 9)6) 1:71(;&9/ *1 9)6+&) 1 7/('97/) 9 / +&) 8)9/ 1 7)'9/ */ /6/ / a fam8lia no mistério da I're ;O F%%RO DA L%MANIDADE "ASSA "E?A FAM>?IA= /é na família que nascem# crescem e formam/se as vocaçesQ /é da família que sur'ir!o os novos %omens e mul%eres do futuroQ /se tivermos famílias com ritmos diri'idos por 0eus# andando na lu$ do *en%or# teremos um mundo novo onde será visto definitivamente o Reino de 0eus. P//.(/8 *) 7/7/ !)) P/+) II> C)&9+8) */ FC> ;é indispens-&el e )r'ente 0)e cada 7omem de oa &ontade se empen7e em sal&ar e promo&er os &alores e e*i'+ncias da fam8lia= ;amem, partic)larmente a fam8lia= ;amar a fam8lia si'nifica:::::::::=
ANEXO PARA DINYMICA CON!UGAL A ORAÇÃO CON!UGAL MARIDO E MUL"ER !UNTOS> /a oração con<)'al é )ma condição para o crescimento da espirit)alidade do casal /a oraç!o feita em comum marido e mul%er# 'era frutos de comun%!o com 0eus e um com o outroQ /através da oraç!o conju'al# nos revelamos um ao outro na presença de 0eusQ /diante de 0eus# nossas máscaras tendem a cair# n!o %á como sermos falsos diante de 0eusQ /um dos 'randes desafios da oraç!o conju'al é justamente esse medo de revelar sua alma# sua fé# sua viv,ncia interior diante de 0eus# pois a oraç!o revela aquilo que somos e manifesta 0eus em nossas vidasQ /o casal deve lutar para proporcionar esse momento precioso e necessário para sua vida conju'alQ /seus efeitos s!o e+traordinários# pois na oraç!o falamos com 0eus daquilo que sentimos# que estamos vivendo# e de sua parte 0eus nos comunica sua vontade e sua direç!o para nossas vidas. /a oraç!o é um diálo'o# por isso ela tem dois momentos inseparáveis# primeiro# falamos com 0eus# depois# escutamos 0eusQ
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/muitos casais nos di$em que re$am antes de dormir# al'uns até utili$am aquela tradicional7 “Com *eus me deito" com *eus me levanto" com a virgem :aria e o divino 'spírito &anto” /al'uns ainda# re$am o )ai Nosso# um Creio# "ve/>aria# outros até re$am o terçoQ /todas essas oraçes s!o boas# mas ainda n!o é a oraç!o conju'al que 0eus deseja que vivamos# essa é uma oraç!o mais profunda# ou seja# )ma e*peri+ncia dos dois com De)sH /por isso# n!o pode ser uma oraç!o rápida# formal# recitada# mas uma oraç!o vocal que brote do coraç!oQ /que e+presse o que estamos sentindo e vivendo naquele momento como casal e como família.
C)6) /1( / )(/) 9)&+0/? $ F//6)8 9)6 D1+8> /em um primeiro momento# é falar em vo$ alta diante de 0eus e do outro aquilo que está em meu coraç!o# enquanto o outro ouve# partil%a comi'o de min%a oraç!o# intercede por mim em seu coraç!o# enquanto me revelo diante de 0eus. /depois é a ve$ de o outro e+pressar seus sentimentos# seu coraç!o diante de 0eus. /é importante e+pressar sem medo# sem restriçes aquilo que está no coraç!o# pois é o íntimo do nosso coraç!o que interessa para 0eus. /quando nos revelamos a 0eus diante do outro# permitimos que no outro con%eça mel%or meu interior# min%a vida com 0eus. 2 D1+8 // 9)&)89)> /depois desse primeiro momento diante de 0eus# que pode ser feito da forma que cada casal ac%ar mel%or# usando também um salmo# uma passa'em bíblica# etcQ /depois de es'otado o que 'ostaríamos de di$er para 0eus# é %ora de ouvirmos 0eusQ /é momento de silenciar nossos coraçes# de dei+ar 0eus falar em mimQ /muitos podem até nos di$er# ;mas e) não consi'o esc)tar De)s=H 6De)s nos fala de di&ersas formas5 /no sil,ncio do coraç!o com palavras interioresQ /com sentimentos interiores que e+pressam o sentimento de 0eus para nósQ Como /através de ima'ens interiores que e+pressam a vontade de 0eus para nósQ escuta /através de uma citaç!o bíblica que o &spírito nos inspiraQ r0eus /e também através dos fatos de nossas vidasQ S /na oraç!o conju'al# o &spírito *anto de 0eus irá utili$ar/se de todos esses recursos e outros mais para levar/nos a meditar e descobrir a direç!o que 0eus está dando para nossas vidas. 3 P/('/ */ 189+'/ 1 *(19)&/61&') /6/( /após esse momento# o casal fa$ um momento de partil%a# onde fala daquilo que sentiu# ou está sentindo em seu coraç!o# aquilo que 0eus está mostrando para nossas vidasQ /após a partil%a dos dois# o casal avalia qual a direç!o que 0eus está dando para aquele tempo em sua vida conju'al e familiarQ /a oraç!o conju'al dessa forma tem força para nos impulsionar por toda uma semana# por isso temos proposto que seja feita dessa forma ao menos uma ve$ por semanaQ /nos outros dias# a oraç!o familiar estará dando manutenç!o a esse momento forte que vivemos como casalQ /) (+') */ )(/) 9)&+0/ é a %armonia de sentimentos# a %armonia na vida se+ual# a %armonia no diálo'o# o reflorescimento do amor e dos frutos do amor# como a paci,ncia# mansid!o# delicade$a... /pois quando nos e+pomos - presença de 0eus como casal# somos ban%ados pelo amor purificador e restaurador de 0eus em nossas vidas.
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