NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
ÍNDICE DISEÑO Y PROY ECTO
CFE - IDP
D I S EÑ E Ñ O Y P R O Y E C TO TO 2 .1
2 .2 .2
P E R S P EC E C T IV I V A S Y A P L I C A C IO I O N ES ES 2 .1 .1
P ER ER S P EC TIV A S
2 .1 .2
A P LI L I C A C IO IO N E S
T IP I P O S D E S IS I S T EM EM A SUBTERRÁNEAS 2 .2 .1
A P L IC I C A B L ES ES
EN EN
IN S T A L A C IO N E S
C O N F IG I G U R A C IO I O N ES ES A ) M E D IA IA T E N S I Ó N A . 1 C o n f ig ig u r ac a c ió i ó n e n a n ilil l o .
A .1.1 Configuración Configuración en anil anillo lo oper operaci ación ón radia radiall con una fuente de alimentación alimentación . A .1.2 Configuración Configuración en anil anillo lo oper operaci ación ón radia radiall con dos fuentes de alimentación alimentación . A .1.3 Configuración Configuración en en anillo anillo oper operaci ación ón radial radial con tr tres es fuentes de alimentación alimentación . A .1. .1.4 4 Siste Sistema ma de ali aliment mentaci ación ón selec selecti tiva va.. B ) B A J A T EN E N SI SIÓ N B . 1 C o n f ig ig u r ac a c ió i ó n ra r a d ia ia l. l.
2 .2 .2
M E D IA I A T EN EN S I Ó N A ) S IS I S T EM E M A D E D IS I S T RI R I B U C IÓ I Ó N D E 20 20 0 A B ) S IS I S T EM E M A D E D IS I S T RI R I B U C IÓ I Ó N D E 60 60 0 A
2 .2 .3 2 .3
T I P O S D E I N S T A LA L A CI CIO N ES 2 .3 .3 .1 .1
921120
B A J A T E N SI SIÓ N
970305
D IS I S T RI R I B U C IÓ I Ó N R ES E S ID I D E N C IA IA L
020501
2 .4
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
ÍNDICE DISEÑO Y PROY ECTO
CFE - IDP
2 .3 .3 .2 .2
D IS I S T RI R I B U C IÓ I Ó N C O M E R CI C I A L Y T U R ÍS Í S T IC IC A
2 .3 .3. 3
D I S T R IB I B U C I Ó N C O M E R C IA IA L Y T U R Í S T IC A R E Q U I E R EN E N A L TA TA C O N F I A B I LI LI D A D
2 .3 .4
D IS I S T RI R I B U C I Ó N I N D U S T RI RIA L
O B R A CIV IL 2 .4 .4 .1 .1
D I F ER E R EN E N T E S T IP I P O S D E T E RR R R EN E N O S E N L O S CU C U A L ES ES E S A P L IC I C A B L E LA L A P R E S EN EN T E N O R M A
2 .4 .4 .2 .2
C A N A L I Z A C IÓ I Ó N A C IE I E LO A B IE IER T O A ) C O N S ID I D ER E R A C IO I O N E S GE G E N ER E R A L ES ES B ) T ER E R R E N O BL B L A N D O Y N O RM RM A L C ) T E RR R R EN E N O S C O N N I V EL E L F RÉ R É AT A T IC I C O M U Y A LT LT O D ) T ER E R RE R E N O R O C O SO SO
2 .4 . 4 .3 .3
P E RF R F O R A C IÓ I Ó N H O R I Z O N TA T A L D IR I R IG I G ID ID A
2 .4 .4 .4 .4
I N S T A L A C IO I O N E S E N P U E N T ES E S O CR C R U C E D E R ÍO ÍO S A ) I N S T A L A C IO I O N E S E N P U E N T ES ES B ) C RU RU C E D E R ÍO S
2 .5
O B R A E L E C T RO R O M E C Á N IC IC A 2 .5 .1
A C C E S O RI RIO S A ) M E D IA IA T E N S I Ó N A . 1 S is i s te t e m as a s d e 2 00 00 A . A . 2 S is i s te t e m as a s d e 6 00 00 A . A . 3 T ra r a ns n s ic ic io i o n es es . A . 4 C o n e x io io n e s p a r a s is is t em e m a s d e ti t i e rr r r a. a.
921120
QU E
970305
020501
2 .4
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
ÍNDICE DISEÑO Y PROY ECTO
CFE - IDP
2 .3 .3 .2 .2
D IS I S T RI R I B U C IÓ I Ó N C O M E R CI C I A L Y T U R ÍS Í S T IC IC A
2 .3 .3. 3
D I S T R IB I B U C I Ó N C O M E R C IA IA L Y T U R Í S T IC A R E Q U I E R EN E N A L TA TA C O N F I A B I LI LI D A D
2 .3 .4
D IS I S T RI R I B U C I Ó N I N D U S T RI RIA L
O B R A CIV IL 2 .4 .4 .1 .1
D I F ER E R EN E N T E S T IP I P O S D E T E RR R R EN E N O S E N L O S CU C U A L ES ES E S A P L IC I C A B L E LA L A P R E S EN EN T E N O R M A
2 .4 .4 .2 .2
C A N A L I Z A C IÓ I Ó N A C IE I E LO A B IE IER T O A ) C O N S ID I D ER E R A C IO I O N E S GE G E N ER E R A L ES ES B ) T ER E R R E N O BL B L A N D O Y N O RM RM A L C ) T E RR R R EN E N O S C O N N I V EL E L F RÉ R É AT A T IC I C O M U Y A LT LT O D ) T ER E R RE R E N O R O C O SO SO
2 .4 . 4 .3 .3
P E RF R F O R A C IÓ I Ó N H O R I Z O N TA T A L D IR I R IG I G ID ID A
2 .4 .4 .4 .4
I N S T A L A C IO I O N E S E N P U E N T ES E S O CR C R U C E D E R ÍO ÍO S A ) I N S T A L A C IO I O N E S E N P U E N T ES ES B ) C RU RU C E D E R ÍO S
2 .5
O B R A E L E C T RO R O M E C Á N IC IC A 2 .5 .1
A C C E S O RI RIO S A ) M E D IA IA T E N S I Ó N A . 1 S is i s te t e m as a s d e 2 00 00 A . A . 2 S is i s te t e m as a s d e 6 00 00 A . A . 3 T ra r a ns n s ic ic io i o n es es . A . 4 C o n e x io io n e s p a r a s is is t em e m a s d e ti t i e rr r r a. a.
921120
QU E
970305
020501
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
ÍNDICE DISEÑO Y PROY ECTO
CFE - IDP
ÍNDICE CAPÍTULO 2 D I S EÑ E Ñ O Y P R O Y E C TO TO
921120
2 .1
P ER E R S P EC E C T IV I V A S Y A P L I C A C IO I O N ES ES
2 .2 .2
T IP I P O S D E S IS I S T EM E M A S A P L I C A B L E S E N IN I N S T A L A C IO IO N E S SUBTERRÁNEAS
2 .3
T IP I P O S D E I N S TA T A L A C IO I O N ES ES
2 .4
O B R A CIV IL
2 .5
O B R A E L E C T RO R O M E C Á N IC IC A
2 .6 .6
C O N S I D ER E R A C IO I O N E S T É CN C N IC I C A S PA P A R A E L D IS I S EÑ EÑ O D E PROYECTOS
2 .7 .7
L I N E A M I E N T O S PA P A R A L A E LA L A B O R A C IÓ I Ó N D E P R O Y EC EC T O S
970305
020501
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
ÍNDICE DISEÑO Y PROY ECTO
CFE - IDP
B ) B A J A T EN SIÓ N
2 .5 .2 T R A N S F O R M A D O R E S A ) T R A N S F O RM A D O R ES P A R T IC U LA R ES A .1 E sp ec if ic a c io n es . A .2 T ip o s. A . 3 C a ra c t er ís tic a s . A . 4 C on exio n. A . 5 P érd id as . B ) T RA N S F O RM A D O RE S D E C FE B .1 E sp ec if ic a c io n es . B .2 T ip o s. B . 3 C a ra c t er ís tic a s . B .4 C on exió n.
2 .5 .3 E Q U I P O D E S E C C IO N A L IZ A C I Ó N Y P R O T E CC IÓ N 2 .5 .4 A C O M E T ID A S E N M E D IA Y BA J A T E N S IÓ N A ) A C O M E T ID A S EN M ED IA T EN S IÓ N B ) A C O M E T ID A S E N B A J A T EN S IÓ N
2 .5 .5 A L U M B R A D O P Ú B L IC O A ) A L IM E N T A C IÓ N EN M E D IA T E N SIÓ N B ) A L IM E N T A C IÓ N EN B A J A T E N S IÓ N
2 .6 C O N S I D E R A C I O N E S PROYECTOS
T ÉC N I CA S
PA R A
EL
D IS E Ñ O
2 .6 .1 D E N S ID A D D E CA R G A A ) D ET E RM IN A C IÓ N D E D E N S ID A D E S D E C A R GA
921120
970305
020501
DE
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
ÍNDICE DISEÑO Y PROY ECTO
CFE - IDP
A . 1 C a r g a s d e tip o r es id e n c ia l. A . 2 C a rg a s d e tip o c o m e r c ia l. A . 3 C a r g a s p a ra r em o d e la c io n e s A éreas a Subterráneas.
de
in s t a la c i o n es
2.6.2 C A R G A S Y D EM A N D A S M Á X IM A S 2 .6 .3 T R A N S F O R M A D O R E S A ) C A P A C ID A D ES N O RM A L IZ A D A S A . 1 T r a ns f o rm a d o re s m o n o f á sic o s . A . 2 T r a n s f o rm a d o r e s t rif á s ic o s . B ) U T IL IZ A C IÓ N D E T R A N S F O R M A D O R ES M O N O F Á S IC O S C ) U T I LIZ A C IÓ N D E T R A N S F O RM A D O R E S T R IF Á S IC O S D ) R EC O M E N D A C IO N E S G EN E RA L ES
2 .6 .4 C A Í D A D E T E N S IÓ N Y P É RD ID A S A ) C IR CU IT O E Q U IV A L EN T E B ) V A L O RES M Á X IM O S P ER M IT ID O S B . 1 C ir c u it o s d e m e d ia t en s ió n . B . 2 C ir c u it o s d e b a ja t en s ió n . B . 3 A c o m e t id a s d e b aja te ns ió n . C ) V A L O R E S D E R ES IS T E N C IA , R EA C T A N C IA IN D U C T I VA Y R E A C T A N C I A C A PA C IT I V A
2 .6 .5 C A B L E S A ) S EC C IÓ N T R A N S V E R SA L D E CO N D U C T O R ES A . 1 C ir c u it o s d e m e d ia t en s ió n . A .2 C irc u ito s d e b aja t en sió n. A . 3 A c o m e t id a s e n b a ja te ns ió n . 921120
970305
020501
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
ÍNDICE DISEÑO Y PROY ECTO
CFE - IDP
A . 4 A c o m e t id a s e n b a ja t e n sió n a c o n c e n tr ac i ó n d e medidores. B ) N IV EL D E A IS LA M IEN T O C ) T EN S IO N ES D E J A L A D O PA R A C A B LE S
2 .6 .6 C O O R D IN A C IÓ N D E P R O T EC C IO N E S A ) L IN EA M IE N T O S B Á S IC O S B ) IN F O R M A C IÓ N G EN ER A L C ) D E SC R IP C IÓ N D E L O S D I SP O S I T IV O S D E P R O T EC C IÓ N C .1 R eleva do res . C .2 S ec c io n ad o res t ip o p o s te . C .3 S e c c io n a d o re s t ip o p e d es t al. C .4 F u s ib le tip o e xp u ls ió n . C . 5 P r o t e c c i ó n d e S .E . T i p o p e d e s ta l y s u m e rg i b le . C . 6 P a r a s ec c i o n a d o r es d e t r an s f er en c i a m a n u a l o automática. C . 7 C o d o s d e 2 0 0 A p o r t a fu s ib l es , y f u s ib l es e n lín e a.
C .7 .1
T en s ió n n om in al.
C.7.2
Corriente nominal continua.
C.7.3
Capacidad interruptiva.
2 .6 .7 C O O R D I N A C I Ó N SOBRETENSIÓN
DE
P R O T E C CIO N E S
CONTRA
2 .7 L IN E A M IE N T O S P A R A L A E L A B O R A C IÓ N D E P R O Y E CT O S 2 .7 .1 T RÁ M IT ES A ) T RÁ M IT ES P RE V IO S
921120
970305
020501
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
ÍNDICE DISEÑO Y PROY ECTO
CFE - IDP
B ) O F IC IO RES O LU T IV O C ) B A S ES D E P R O Y EC T O D ) A P R O B A C IÓ N D E L P RO Y EC TO E ) D O CU M E N T A C IÓ N D EL P R O Y EC T O
2 .7 .2 S IM B O LO G ÍA Y N O M E N C LAT U R A A ) S IM B O L O GÍA A . 1 N o t as g e nerales . B ) N O M E N CL A T U R A B .1 N o t as g e nerales .
2 .7 .3 P R ES EN T A C IÓ N D E P L A N O S A ) G EN ER A L ID A D ES B ) T A M A Ñ O D E L O S P LA N O S C ) C U A D R O D E R EF ER EN C IA D) ESCALAS
2 .7 .4 P L A N O S D E P R O Y EC TO A ) P L A N O G E N ER A L D E M E D IA T E N S IÓ N B ) P L A N O G EN E RA L D E B A J A T E N SIÓ N C ) P L A N O D E D ETA L L ES D E LA O B R A E LÉC T RIC A D ) P L A N O D E A LU M B RA D O E ) P L A N O G E N E R A L D E LA O B RA C IV IL F ) P L A N O D E D ETA L LES D E L A O B RA C IV IL
2.7.5 M E M O R IA T É C N I CA D E S C R IP T I V A A ) G E N E R A L ID A D E S D E L D E S A R R O L LO B ) D E SC R IP C IÓ N G EN E R A L D E L P R OY E CT O 921120
970305
020501
921120
970305
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
ÍNDICE DISEÑO Y PROY ECTO
CFE - IDP
C)
D ES CR IP C IÓ N D E L A O B R A E LÉC T RIC A
D)
D ES C R IP C IÓ N D E L A O B RA
E)
ID EN T IF IC A C IO N ES
F)
A LU M B R A D O P Ú BL IC O
020501
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPTS
P ág. 1 de 2
D I S EÑ O Y P R O Y E C TO 2 .1
P ER SP EC T IV A S Y A P L IC A C IO N ES 2 .1 .1
P ER S P E C T IV A S Las siguientes especificaciones son normas para el diseño y construcción de todos los Sistemas de Distribución S ub terránea de la Com isión F ederal de Electricidad. Deben s eguirse lo m ás cerca pos ible por la CF E y con tratistas. Para cualquier desviación derivada de una situación específica no contemplada en estas normas, se debe obtener una aprobación por parte de la Subgerencia de Distribución Divisional. La descripción de los equipos materiales y accesorios que se incluyen en la presente Norma, son con la finalidad de proporcionar una referencia rápida para consulta. Para la cons trucción o fabricación d e los mis mos , debe recurrirse a las especificaciones de produ cto correspon diente.
2 .1 .2
A P LIC A C IO N E S En g eneral se aplicarán estas N ormas en los lugares descritos a continuación:
921120
970305
A)
Desarrollos residenciales de nivel alto, medio e interés social.
B)
Á r ea s c o m er ci ales i m p o rt an t es q u e r eq u ier en a lt a confiabilidad.
C)
Áreas de ciudades o poblaciones consideradas como centros históricos o turísticos.
D)
Poblaciones ubicadas en áreas de alta contaminación salina, indu striales y/o expues tas a ciclones .
E)
Desarrollos urbanísticos con una topografía irregular.
F)
Zona arboladas o consideradas como reservas ecológicas.
G)
Lugares de concentración masiva como mercados, centrales de autobuses, aeropuertos, estadios, centros religios os imp ortantes, etc.
020501
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPTS
P ág. 2 de 2 H ) A venidas y calles con alto tráfico vehicular. I)
P laz as cívicas .
La relación anterior no limita la aplicación de las instalaciones Su bterráneas en áreas no incluidas en la m isma.
921120
970305
020501
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPTS
Pág. 1 de 10
2 .2 T IP O S D E S IS T EM A S SUBTERRÁNEAS
A P L IC A B L ES
EN
IN S T A L A C IO N E S
2 .2 .1 C O N F IG U RA C IO N E S A ) M E D IA T EN S IÓ N A . 1 C o n f ig u r ac ió n en an illo . Es aquella que cu enta con más de una trayectoria para proporcionar el servicio de energía eléctrica.
A .1.1 Con figuración en anillo operación radial con una fuente de alimentación. Es aquella cuya configuración es en anillo y que cuenta con una sola fuente de alimentación. Opera en forma radial con un punto normalmente abierto en el centro de la carga. FUENTE 1
E1
E6
RED SUBTERRÁNEA E2
E5
NA
E3
E4
A .1.2 Con figuración en anillo operación radial con dos fuentes de alimentación. Es aquella cuya configuración es en anillo y que cuenta con dos fuentes de alimentación. O pera en forma radial con un pu nto n orm almente abierto en el centro de la carga.
921120
970305
020501
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPTS
Pág. 2 de 10 A .1.2.1 Conectando las fuentes a un m ismo equipo o ac ceso rio de la red. F U EN T E 1
F U EN T E 2 S4
E1
E7
RED SUBTERRÁNEA E2
E6
NA
E3
E4
E5
A .1.2.2 Conectando las fuentes a diferentes equipos o accesorios de la red. FUENTE 1
FUENTE 2
E1
E7
RED SUBTERRÁNEA E2
E6
NA
E3
921120
970305
020501
E4
E5
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPTS
Pág. 3 de 10 A .1.3 Con figuración en anillo operación radial con tres fuentes de alimentación . A .1.3.1 Conectadas las fuentes a un mismo equipo de la red. FUENTE 2 F U EN T E 1
F U EN T E 3 S5
E1
E7
RED SUBTERRÁNEA E2
E6
NA
E3
E5
E4
A .1.3.2 Conectado las fuentes a diferentes equipos o accesorios de la red. F U EN T E 1
F U EN T E 3 S4
E1
E6
RED SUBTERRÁNEA E2
E5 NA
NA
E3
S3
E4
FUENTE 2 921120
970305
020501
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPTS
Pág. 4 de 10 A .1.4 Sis tema de alimentación selectiva. Sistema en anillo operación radial con dos fuentes de alimentación que sigue la misma trayectoria, una de las cuales se considera como preferente y la otra como emergente y que utiliza un seccionador con transferencia automática. FUENTE 1
FUENTE 2
SA
CARGA
Los arreglos mostrados no son limitativos ya qu e las diferentes fuentes también s e pu eden conectar en distintos p untos de la red, lo que permite la posibilidad de tener múltiples arreglos. B ) B A J A T EN S IÓ N B . 1 C o n fig u ra c ió n ra d ia l. Es aquella que s ólo cuenta con una trayectoria, proporcionando el servicio de energ ía eléctrica.
921120
970305
020501
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPTS
Pág. 5 de 10
2 .2 .2 M E D IA T E N S IÓ N A ) S IS T EM A D E D IS T RIB U C IÓ N D E 2 00 A
Es aquél en el cual la corriente continua en condiciones normales o de emergencia no rebasa los 200 A . S e utiliza en anillos que se derivan de circuitos troncales de media tensión (tensiones de 13,2 a 34,5 kV), aéreos o subterráneos, la configuración siempre será en anillo operación radial con u na o más fuentes de alimentación. En condiciones de operación normal el anillo estará abierto aproximadamente al centro de la carga o en el punto disp uesto p or el centro de operación . Co n el objeto de tener mayo r flexibilidad, s e tendrá un medio de seccion alización en todos los transform adores y derivaciones del anillo.
A .1
S e diseñarán de acuerdo a la tens ión s um inistrada
A .2
C i rc u it os a ér eo s q u e al im e n ta n su bterráneo, deben ser 3f-4h .
A .3
Los circuitos alimentadores subterráneos deben ser:
en el área y un sistema de neutro corrido multiaterrizado. el
p ro yec to
C A R GA S A L IM EN T A D A S
CONFIGURACIÓN
Residencial Comercial Industrial
1f-2h 3f-4h 3f-4h
A.4
La caída de tensión máxima en los circuitos de media tensión no deben exceder del 1% en condiciones norm ales de operación.
A.5
El cable del neutro debe ser de cobre desnudo semidu ro o de acero recocido c on bajo con tenido d e carbono, recubierto d e cobre.
A .6
El calibre del neutro debe determinarse de acuerdo al cálculo de las corrientes de falla y como mínimo debe ser de sección transversal de 33.6 m m ² (2 A W G ). En c aso d e que la corriente de corto circuito en el B us de la Sub estación exceda los 12 kA simétricos, debe
921120
970305
020501
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPTS
Pág. 6 de 10 seleccionarse el calibre adecuado con base a dicha corriente. A .7
E l c o n d u ct or d e n eu t ro c or ri do d eb e s e r multiaterrizado para garantizar en los sitios en donde se instalen accesorios y equipos, una resis tencia a tierra inferior a 10 Ω en époc a de estiaje y menor a 5 Ω en époc a de lluvia.
A .8
El neutro corrido debe quedar alojado en el mismo ducto de una de las fases o podrá quedar directamente enterrado.
A .9
El nivel de aislamiento de los cables debe ser del 100%.
A .1 0 L a s e c c ió n t r an s v e rs a l d el c ab l e D S d e b e determinarse de acuerdo al diseño del proyecto, el calibre mínimo debe ser 1/0 AW G y cu mp lir con la especificación CFE E000 0-1 6. A .11 Deben emplearse conductores de aluminio y en casos especiales en que la CFE lo requiera, se podrán u tilizar cond uctores de cob re. A .12 Se debe indicar en las bases de proyecto si el cable es para uso en ambientes secos o para uso en ambientes húmedos, según lo indica la especificación CFE E0000-16 y de acuerdo a las características d el lugar de ins talación. A .13 La pantalla metálica del cable DS , debe conectarse sólidamente a tierra en todos los puntos donde existan equipos o accesorios de acuerdo a las recomendaciones generales del artículo 250 de la N O M - 0 01 - S ED E . A .14 Los cables deben ser alojados en ductos de PVC, Polietileno de Alta Densidad Corrugado (PADC) o Polietileno de Alta Densidad (PAD), debiendo instalar un cable por ducto. Pueden emplearse ductos de sección reducida como se indica en las tablas 2 .4.3 de esta No rma, cons iderando s iemp re que debe respetarse el factor de relleno recomendado en la NOM -001-SEDE. A .15 Debe dejarse un excedente de cable de una longitud igual al perímetro del registro o pozo de visita
921120
970305
020501
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPTS
Pág. 7 de 10 únicamente donde se instalen equipos y/o accesorios. Cuando los transformadores no lleven registros la reserva de cable debe dejarse en u no de los registros adyacentes. A .16 Deben utilizarse indicadores de falla de acuerdo a la corriente continu a del sis tema, en el lado fuente de cada transformador, seccionador o conectador mú ltiple de media tensión. A .17 Los indicadores de falla a instalar deben cum plir con la especificación C FE GCU IO-68. A .18 En ambos lados del punto normalmente abierto, deben ins talarse apartarrayos de frente muerto. B ) S IS T EM A D E D IS T RIB U C IÓ N D E 6 00 A
Es aquel en el cual la corriente continua en condiciones normales o de emergencia rebasa los 200 A se utilizan en circuitos tron cales de media tensión , la con figuración s erá en anillo o alimen tación s electiva, operación rad ial con un a o más fuentes de alimentación. En condiciones de operación normal, el anillo estará abierto aproximadamente al centro de la carga o en el punto disp ues to por el centro de operación.
921120
970305
020501
B.1
Se diseñarán los alimentadores de acuerdo a la tensión suministrada en el área y un sistema de neutro corrido m ultiaterrizado.
B.2
Los circuitos aéreos que alimentan el proyecto su bterráneo, deben ser 3f-4h .
B.3
Los circuitos alimentadores subterráneos deben ser 3f-4h.
B.4
La caída de tensión máxima en los circuitos de media tensión no deben exceder del 1% en condiciones norm ales de operación.
B.5
El cable del neutro debe ser de cobre desnudo semidu ro o de acero recocido co n bajo con tenido d e carbono, recubierto de cob re.
B.6
El calibre del neutro debe determinarse de acuerdo al cálculo de las corrientes de falla y como mínimo debe ser de sección transversal de 33.6 mm ² (2
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPTS
Pág. 8 de 10 A W G ). En c aso d e que la corriente de corto circu ito en el B us de la Sub estación exceda los 12 kA simétricos , debe seleccionarse el calibre adecuado con base a dicha corriente. B .7
E l c o n d u ct or d e n eu t ro c or rid o d eb e s e r multiaterrizado para garantizar en los sitios donde se instalen accesorios y equipos una resistencia a tierra inferior a 10 Ω en époc a de estiaje y men or a 5 Ω en época d e lluvia.
B.8
El neutro corrido debe quedar alojado en el mismo ducto de una de las fases o podrá quedar directamente enterrado.
B.9
El nivel de aislamiento de los cables debe ser del 100%.
B.10 Tratándose de salidas subterráneas de circuitos de media tensión, desde Subestaciones de Distribución hacia la transición su bterráneo-aéreo, el nivel de aislamiento de los cables debe ser de 133%. B .1 1 L a s e c c ió n t r an s v e rs a l d el c ab l e D S d e b e determinarse de acuerdo al diseño del proyecto, el calibre mínimo del cable DS es 500 KCM y debe cum plir con la especificación CFE E0 000 -16 . B.12 Deben emplearse conductores de aluminio y en casos especiales qu e la CFE lo requiera, se podrán utilizar condu ctores de cobre. B.13 S e debe indicar en las b ases de proyecto s i el cable es para uso en ambientes secos o para uso en ambientes húmedos, según lo indica la especificación CFE E0000-16 y de acuerdo a las características d el lugar de ins talación. B .14 L a pantalla metálica del cable DS, debe conectarse sólidamente a tierra en todos los puntos donde existan equipos o accesorios de acuerdo a las recomendaciones generales del artículo 250 de la N O M - 0 01 - S ED E . B .15 L os cables deben ser alojados en ductos de PVC,
921120
970305
020501
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPTI
Pág. 9 de 10 P A DC o PAD , debiendo ins talar un cable por ducto, se pueden emplear ductos de sección reducida como se indica en las tablas 2.4.3 de esta Norma, con siderand o siemp re que debe resp etarse el factor de relleno recomendado en la NO M -001- SED E. B.16 Debe dejarse un excedente de cable de una longitud igual al perímetro del registro o pozo de visita, únicamente donde se instalen equipos y/o accesorios. B.17 Deben utilizarse indicadores de falla de 600 A en el lado fuente de cada seccionador o conectador mú ltiple de media tensión. B.18 Los indicadores de falla a instalar deben cum plir con la especificación CFE GCU IO-68. B.19 En ambos lados del punto normalmente abierto, deben instalarse apartarrayos de frente muerto m ediante su resp ectivo accesorio reductor.
2 .2 .3 B A J A T EN S IÓ N En áreas residenciales los circuitos de baja tens ión m onofásicos deben ser 2f-3h 240/120 V. Estos circuitos tendrán una configuración radial y como máximo deben salir cuatro circuitos de cada transform ador. En áreas comerciales los circuitos de baja tensión deben ser 3f4h 220/127 V. Estos circuitos deben tener una configuración radial y como máximo pueden salir ocho circuitos de cada trans formador con el conectador adecuado.
921120
970305
A .1
La caída de tensión del transformador al registro más lejano n o debe exceder del 3% en sis temas m ono fásicos y del 5% en sis temas trifásicos y los cálcu los d eben incluirs e en la memo ria técnica des criptiva.
A.2
Los cables de baja tensión deben cumplir con la especificación CFE E000 0-0 2.
A .3
La configuración de los cables debe ser triplex para sistemas monofásicos y cuádruplex para sistemas trifásicos , con el neutro de secc ión reducid a y de acu erdo con la esp ecificación CFE E00 00- 02.
A .4
El neutro debe aterrizarse mediante el conector múltiple en
020501
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPTI
P ág. 10 de 10 el registro de remate del circuito secundario y en el trans formad or mediante la conexión al sis tema de tierras. A .5
Debe usarse una sección transversal de acuerdo a las necesidades del proyecto, debiendo ser en áreas residenciales como mínimo 53,5 mm 2 (1/0 A W G) y como máximo 85,0 m m 2 (3/0 A W G). En áreas comerciales debe ser como mínimo 85,0 mm ² (3/0 A W G) y como máximo 1 7 7, 3 m m 2 (3 5 O KC M ).
A .6
L a longitud de los circuitos de baja tensión n o debe exceder de 200 m, s iemp re y cuando se satisfagan los límites d e caída de tens ión y p érdidas, las cuales n o exederán el 2%.
A .7
L a referenc ia de tierra del trans form ado r, el neutro d e la red de baja tensión y el neutro c orrido deben in terconectarse entre si.
A .8
E ntre registros no deben usarse empalmes en el conductor.
A .9
L os circuitos de baja tens ión deben instalarse en du ctos d e P VC, P A DC o P A D. Se pueden emplear ductos de sección reducida como se indica en las Tablas 2.4.3 de esta Norma ; con siderando s iemp re, qu e se deben respetarse los factores de relleno recom endados en la NO M -00 1SEDE.
A .10 Deben instalarse un circuito de baja tensión por ducto. A .11 E n el caso de que los circuitos de baja tensión alimenten exclus ivamente conc entraciones d e medidores, el cable a utilizar podrá ser cobre tipo TH HW -LS de 600 V con un a longitud máxima del circuito de 130 m sin conexiones intermedias. A .12 Todos los sistemas de tierras deben tener una resistencia máxima equivalente a 10 Ω en época de estiaje y 5 Ω en época de lluvias, debiendo ser todas las conexiones del tipo autofundente o com primible.
921120
970305
020501
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPPA
P ág. 1 de 2
2 .3 T IP O S D E I N S TA L A C IO N E S 2 .3 .1 D I S T RIB U C I Ó N R ES ID E N C IA L Se deben emplear sistemas monofásicos y preferentemente cuando la carga residencial sea alta, se analizará la conveniencia de utilizar un sistema trifásico. Su configuración será en A nillo O peración Radial. Cuando los circuitos alimentadores aéreos existentes que se utilicen para alimentar los fraccion amientos S ub terráneos sean 3f-3h , s e correrá el neutro desde la S ubestación alimentadora hasta el fraccionamiento. Este cuarto hilo se utilizará como neutro com ún para los circuitos s ubterráneos en m edia y baja tensión, y la CFE hará los cálculos necesarios del calibre del cond uctor, la instalación del mism o has ta el punto de transición pod rá ser hecha por el con tratista bajo la sup ervisión adecuad a ó por la prop ia CFE con cargo al fraccion ador. La con exión de las cargas a su fuente de alimentación se hará de acuerdo a lo indicado en la sección 2.5 .4.
2 .3 .2 D IS T R IB U C IÓ N C O M E RC IA L Y T U R ÍS T IC A Se u tilizará un s istema 3f-4h y su configuración será en A nillo Op eración R adial. Cuando los circuitos alimentadores aéreos existentes que se utilicen para alim entar los fraccion amientos S ub terráneos sean 3f-3h, se correrá el neutro desde la Subestación alimentadora hasta el fraccionamiento. Este cuarto hilo se utilizará como neutro com ún para los circuitos s ubterráneos en m edia y baja tensión, y la CFE hará los cálculos necesarios del calibre del cond uctor, la instalación del mism o h asta el punto de transición pod rá ser hecha por el con tratista bajo la sup ervisión adecuad a ó por la prop ia CFE con cargo al fraccion ador. La con exión de las cargas a su fuente de alimentación se hará de acuerdo a lo indicado en la sección 2.5 .4.
2 .3 .3 D I S T R I B U C I Ó N C O M E R C I A L Y T U R Í S T I C A R E Q U I E R EN A L TA C O N F I A B I LI D A D
QU E
Se empleará un sistema 3f-4h y la configuración de la alimentación será selectiva mediante dos alimentadores que parten de una misma o diferentes Subestaciones de Distribución. En este caso cada alimentador se diseñará de acuerdo a las c argas d e operación y de emergencia, la conexión a la carga se hará con un seccionador con transferencia autom ática. Lo anterior se aplicará en hoteles de gran turism o, 921120
970305
020501
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPPA
P ág. 2 de 2 centros de convenciones o de negocios. Cuando los circuitos alimentadores aéreos existentes que se utilicen para alimentar los fraccion amientos S ub terráneos sean 3f-3h, se correrá el neutro desde la Subestación alimentadora hasta el fraccionamiento. Este cuarto hilo se utilizará como neutro com ún para los circuitos s ubterráneos en m edia y baja tensión, y la CFE hará los cálculos necesarios del calibre del cond uctor, la instalación del mism o h asta el punto de transición pod rá ser hecha por el con tratista bajo la sup ervisión adecuad a ó por la propia CF E con cargo al fraccionad or.
2 .3 .4 D IS T R IB U C IÓ N I N D U S T R IA L Se empleará un sistema de 600 A, 3f-4h en el circuito alimentador. Cuando los circuitos aéreos existentes que se utilicen para alimentar los circuitos su bterráneos s ean 3f-3 h, s e correrá el neutro desde la Subestación alimentadora hasta el desarrollo, este cuarto hilo se utilizará com o neutro com ún p ara los circuitos s ubterráneos en m edia tens ión. El equipo o acces orios n ecesarios en el pu nto de con exión será a cargo d el solicitante y se apegará a lo descrito en el pun to 2.5.4 , inciso A de esta Norma.
921120
970305
020501
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPOC
Pág. 1 de 17
2 .4 O B RA C IV IL 2 .4 .1 D I F ER EN T E S T I P O S D E T E R R EN O S E N L O S C U A L ES E S A P L IC A B L E LA P R E S EN T E N O R M A T A B L A 2 .4 .1 T IP O S D E T E R R E N O S T IP O D E T ER R EN O
C O N S I D E RA C IO N E S P A R A L A C O N S T R U C C IÓ N D E L A O B R A C IV I L
I.- TERRENO BLA NDO Y N ORM A L
S e puede utilizar com o relleno, retirando ú nicamente las capas con contenido orgánico para evitar la expansión del relleno.
II.- DURO Y ROCO SO
Para utilizar este material como relleno, es necesario eliminar las rocas con tamaños mayores a ¾”, y eliminar las capas con contenido orgánico.
III.- PIEDRA
Este m aterial no s e debe utilizar como relleno, a m enos que la excavación s e efectúe con zanjadora, la cual deja un material de grano fino propicio para la compac tación, en caso con trario se utilizará material de banco p ara los rellenos.
IV.- CON A LTO NIVEL FREÁTICO
Se puede utilizar producto de excavación que no contenga piedra en tamaños mayores a ¾” Ø y libre de contenido orgánico.
V.- NIVEL FREÁ TICO M U Y A L TO
S e cons idera terreno con nivel freático mu y alto don de el agua esté a 85 cm del nivel de piso o menos.
VI.- TERREN OS INESTABLES
S e excavará hasta encon trar estratos don de se tenga la firmeza d e terreno s uficiente para p oder com pactar, s e utilizará material de banco para rellenar y compactar has ta el nivel de la instalación.
921120
970305
020501
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPOC
Pág. 2 de 17
2 .4 .2 C A N A L IZ A C I Ó N A C I ELO A B I ER T O A ) C O N S I D E R A C I O N E S G E N E RA L ES
A .1
Los circuitos deben seguir una trayectoria que vaya a lo largo de las aceras, camellones, periferia de zonas verdes y and adores.
A .2
Debe instalarse separadores para los tubos a cada tres metros en toda la trayectoria de los b ancos de duc tos.
A .3
La colocación, el ancho y la profundidad del banco de ductos, deben cumplir con lo establecido en estas Normas.
A .4
Invariablemente debe instalarse en toda la trayectoria del banco de du ctos u na cinta de advertencia.
A.5
En bancos de ductos construidos bajo banqueta debe indicarse la trayectoria mediante un marcado bajorrelieve en la ban qu eta con las siglas C.F.E. a cad a cinco metros.
A.6
Los registros no deben localizarse en banquetas angostas, en carriles de estacionamiento, cocheras y frente a puertas o salidas de peatones preferentemente.
A .7
Los registros deben ubicarse en el límite de propiedad.
A.8
Deben instalarse registros en los puntos donde se cons ideren derivaciones po r acom etidas.
A.9
C u an d o s e u tilic e tu b os d e P V C d eb en i nstalarse registros en los pu ntos d onde se cons ideren cambios de trayectoria horizon tal o vertical.
A .10 Los tubos de PVC deben cumplir con la especificación CFE DF100-21. Cuando se utilicen tubos de PVC en transiciones, estos deben cumplir con la especificación CF E D F100- 24. A .11 Cuando se utilicen tubos de PA D o PA DC, los cambios de dirección pu eden ser absorbidos por estos, s iemp re y cuand o se respeten los radios mínimos de curvatura de los cables y la p resión lateral no rebase los límites permis ibles para el cab le durante el jalado.
921120
970305
020501
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPOC
Pág. 3 de 17 A .12 Cuando se utilicen tubos de PA D, se recomienda emplear tramos continuos de registro a registro. En caso de ser necesario las uniones se realizarán con termofusión o con coples para PAD. No deben utilizarse coples d e PV C. A .13 Los tubos de PAD deben cumplir con la especificación CF E DF 100 -23 y sólo se pod rán utilizar en colores rojo y naranja y con una leyenda que indique peligro. En áreas de alta contaminación el ducto exterior de las trans iciones d ebe construirse con tubo de P A D el cual debe s er resis tente a los rayos u ltravioleta. A .14 Cuando se utilicen tubos de P A D de pared lisa en arroyo de calle, se debe emplear una RD de 13.5 . A .15 Cuando se utilicen tubos de PA D de pared lisa bajo banqu eta, se debe emplear una RD 1 7. A . 1 6 E n s i s tem a s d e 2 0 0 A q u e a lim e n ten c a rg a s residenciales se puede prescindir del registro de la base del transformador, si se llega directamente a la base con tu bos de PAD , excepto si estos llegan de un cruc e de arroyo. A .17 En fraccionamientos, unidades habitacionales y áreas turísticas que entrarán en operación con todos los servicios integrados y totalmente urbanizados. Debe indicarse la trayectoria de los tubos de PAD o PADC directamente enterrados mediante la cinta de advertencia ubican dola en la parte su perior del banco de ductos acorde a los planos anexos a esta Norma. Cuando se emplee tubos de PAD directamente enterrados, únicamente se instalarán separadores en el banco de du ctos a 2 m del registro. A .18 En todos los casos debe respetarse los radios mínimos de curvatura y presiones laterales máximas permis ibles de los cab les (ver Tabla 2.4.2 ). A .19 El banco de ductos debe terminarse con boquillas abocinadas en los registros, los cuales una vez cableados, deben sellarse con algún sello-ducto adecuado, compatible con la cubierta del cable y que no la dañ e mecánicamente. A .20 Cuando se proyecten transformadores contiguos sin registro en su bas e, debe cons iderarse un registro (el cual puede estar en la base de uno de los 921120
970305
020501
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPOC
Pág. 4 de 17 transfo rmad ores) entre ellos para alojar la reserva del cable, la cual d ebe ser igu al al perímetro del registro.
T A B L A 2 .4 .2 P R ES IO N E S LA T E RA L E S Y T E N S IO N E S M Á X IM A S D E J A L A D O
T EN S IÓ N
CALIBRE
PRESIÓN PRESIÓN SECCIÓN T EN S IÓ N M Á XIM A M Á XIM A T RA N S PERM ISIBLE LATERAL LATERAL VERSAL PERM ISIBLE A L U M IN I O M Á X I M A M Á X I M A COBRE (kg) 15 kV 25 kV mm 2 (kg)
PRESIÓN LATERAL MÁXIMA 35 kV
2 AWG
33.6
235.2
118
235
1/0 AW G
53.5
375
187
253
303
363
2/0 AW G
67.5
473
236
263
313
375
3/0 AW G
85.0
595
298
275
325
390
4/0 AW G
107.2
750
375
288
343
411
250 KCM
126.7
887
443
303
358
429
300 KCM
152.6
1,068
534
319
364
437
350 KCM
177.3
1,241
621
335
380
456
400 KCM
202.8
1,420
710
341
387
464
450 KCM
228.0
1,596
798
353
398
478
500 KCM
253.4
1,774
887
365
410
492
600 KCM
304.0
2,128
1064
390
450
540
650 KCM
329.4
2,306
1153
398
458
550
700 KCM
354.7
2,483
1241
405
467
560
750 KCM
380.0
2,660
1330
413
475
570
800 KCM
405.0
2,835
1418
425
489
587
900 KCM
456.0
3,192
1596
438
503
603
1000 KCM
506.7
3,547
1773
453
518
621
921120
970305
020501
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPOC
Pág. 5 de 17 B ) T ER REN O B LA N D O Y N O R M A L
B.1 Cuando el fondo de la excavación para alojar el banco de ductos sea inestable, por estar con stituido por cenizas, carbones, basura, material orgánico o fragmentos de material inorg ánico, s e procederá a excavar veinte cm . extras, m ismo s q ue se rellenarán con arena h úm eda y apisonada hasta lograr el 95% de compactación con el objeto de disp oner de un a su perficie estable y nivelada para la correcta colocación y asiento de los bancos de ductos. C ) T E RR EN O S C O N N I V EL F R EÁ T I CO M U Y A L T O
C.1 Para estos casos únicamente podrá utilizarse tubo de PAD en colores rojo o naranja y con una leyenda que indiqu e peligro, tramo s con tinuos de registro a registro. C.2 Los bancos de ductos tendrán una profundidad mínima de 30 cm . en banqu eta, esta profund idad debe medirse desde la parte superior del banco de ductos hasta el nivel de piso terminad o. C.3 Los bancos de ductos tendrán una profundidad mínima de 50 cm en arroyo, esta profundidad debe medirse desde la parte superior del banco de ductos o su recubrim iento has ta el nivel de piso terminado . C.4 Cuando se tengan bancos de ductos de Baja y media tensión , se pueden coloc ar uno al lado de otro. C.5 Debe considerarse el uso de muretes para alojar conectadores múltiples de media tensión, la altura de estos m uretes n o debe ser superior a 50 cm , dond e no sea pos ible el emp leo de estos muretes po r lim itaciones de espacio, deben em plearse equipos su mergibles en cuyo caso los registros, pozos de visita o bóvedas deben ser de las dimensiones establecidas en estas N ormas para terrenos de tipo n ormal. D ) T E R R EN O R O C O S O
D.1 Para la construcción del banco de ductos con tubos de PA D debe prepararse un asiento d e arena o material de banc o de 5 c m d e espeso r, com o relleno deb e em plearse material de banc o inerte, libre de arcillas exp ans ivas y piedras. No debe utilizarse el material producto de la excavación a m enos que haya sido cribado.
921120
970305
020501
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPOC
Pág. 6 de 17 D.2 Los bancos de ductos tendrán una profundidad mínima de 30 cm en banqu eta, esta profundidad debe m edirse desde la parte superior del banco de ductos hasta el nivel de piso terminado. D.3 Los bancos de ductos tendrán una profundidad mínima de 50 cm en arroyo, esta profundidad debe medirse desde la parte superior del banco de ductos o su recubrim iento has ta el nivel de piso terminado . D.4 Cuando se tengan bancos de ductos de Baja y media tens ión, se p ueden colocar un o al lado de otro. D.5 Debe considerarse el uso de muretes para alojar conectadores múltiples de media tensión. La altura de estos m uretes no d ebe ser su perior a 50 cm , dond e no sea pos ible el empleo de estos muretes por limitaciones de espacio, deben emplearse equipos sumergibles en cuyo caso los registros, pozos de visita o bóvedas deben ser de las dimensiones establecidas en estas N ormas para terrenos de tipo n ormal.
2 .4 .3 P E R F O RA C IÓ N H O R IZ O N T A L D IR IG ID A Con la finalidad de aprovechar al máximo las ventajas que ofrece la Perforación Horizontal Dirigida en la construcción de Instalaciones Subterráneas, y toda vez que el costo de estos trabajos se reduce al dism inuir el diámetro de los cond uctos a ins talar, se han preparado tablas co mp arativas qu e m uestran la reducción de la ampacidad de los cables al utilizar ductos de m enor diámetro y el cons iguiente ahorro en las instalaciones . A ) P ara la construcción del banco de ductos deberá utilizarse únicamente tubos d e PA D con u na RD 1 3.5.
2 .4 .4 IN S T A L A C I O N E S E N P U E N T E S O C R U C E D E R ÍO S A ) IN S T A L A C IO N ES EN P U E N T ES
Co n la finalidad de aprovech ar las ins talaciones en puen tes que pu eden ser utilizados p ara construir circuitos en m edia y baja tensión, invariablemente deberán diseñarse en su asp ecto de Obra C ivil con forme a las especificaciones d e las autoridades que tengan jurisdicción sobre esa vía de comunicación. Es imp ortante señalar qu e esta ins talación eléctrica deberá qu edar indicada en la Cartografía Oficial M exicana y tener 921120
970305
020501
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPOC
Pág. 7 de 17 los avisos de señalización en la instalación, así como r es p e t a r l o c o n t en i d o e n la N O M - 0 0 1 S E D E e n ins talaciones eléctricas para este caso. B ) C R U C E D E R ÍO S
En caso de que por restricciones técnicas no sea posible us ar el puente, la con stru cción d e O bra Civil del circuito de Distribución será a través del método de Perforación H orizontal Dirigida, recomendand o qu e la profundidad en que se instalará el ducto por debajo del lecho del río será tomada en cuenta las obras de dragado que pudieran exis tir en el lug ar. Es imp ortante señalar qu e esta ins talación eléctrica deberá qu edar ind icada en la Cartografía O ficial M exicana o Carta de Navegación correspondiente y tener los avisos de señ alización en la ins talación.
2 .5 O B RA EL EC T RO M E C Á N I C A 2 .5 .1 A C C ES O RIO S
921120
970305
020501
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPOC
Pág. 8 de 17 T A B LA S 2 .4 .3 A M P A C I D A D E S D E C A B L E S E N D U C T O S D E 5 0 m m (2 "), 6 0 m m (2 ½ "), 75 m m (3") Y 100 mm (4") DE D IÁ M ETRO . C O M P A R A T IV O D E R ED U C C I Ó N D E A M P A C IDA D E N % R ES P E C T O A L D E 1 0 0 m m (4 ” ). S IS T E M A 3 F - 4 H A .1 - 15 k V F A C T O R D E C A R G A 5 0 Facto r de carga = 50 1 5 k V X L P -A L
Cable de sección transversal mm
2
A W G , k CM
2 1/0 2/0 3/0 4/0 250 300 350 400 500 600 750 1000
33,6 53,5 67,5 85 107,2 126,7 152,6 177,3 202,8 253,4 304 380 506,7
Reducc ión en porciento
Ampacidades
de ampacidad
Diámetro en mm 50
60
75
100
50
60
75
151 196 233 255 291 320 355 387 417 473 523 590 687
155 202 230 262 300 330 365 399 430 488 539 609 713
156 203 231 264 302 332 367 401 433 491 542 612 717
157 205 233 266 304 335 371 405 437 496 547 617 723
4 4 4 4 4 4 4 4 5 5 4 4 -
1 1 1 2 1 1 2 1 2 2 1 1 1
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
A .2 - 15 k V F A C T O R D E C A R G A 7 5 Fac tor de carga =75 15 kV XLP-AL
Diámetro en mm
Cable de sección transversal mm
2
A W G , K CM
2 1/0 2/0 3/0 4/0 250 300 350 400 500 600 750 1000
33,6 53,5 67,5 85 107,2 126,7 152,6 177,3 202,8 253,4 304 380 506,7
921120
970305
020501
Reducc ión en porciento de ampacidad
Ampacidades
50
139 181 205 234 266 292 322 351 378 427 470 529 613
60
143 186 212 241 274 301 333 363 391 441 486 547 637
75
144 187 213 243 276 303 335 365 394 444 489 550 641
100
146 189 215 245 279 306 339 369 398 449 494 556 647
50
60
75
5 4 5 4 5 5 5 5 5 5 5 5 -
2 2 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPOC
Pág. 9 de 17 A .3 - 15 k V F A C T O R D E C A R G A 1 0 0 S IS T E M A 3 F -4 H Facto r de carga =100 1 5 k V X L P -A L
Cable de sección transversal mm
2
Reducc ión en porciento de ampacidad
Ampacidades
Diámetro en mm
A W G , K CM
50
60
75
100
50
60
75
2 1/0 2/0 3/0 4/0 250 300 350 400 500 600 750 1000
128 165 187 212 241 264 291 317 340 383 421 473 546
132 171 193 220 249 273 301 328 352 397 436 489 567
133 172 195 222 251 275 303 330 355 400 439 492 571
135 174 197 224 255 279 307 334 359 405 444 498 577
5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 -
2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
33,6 53,5 67,5 85 107,2 126,7 152,6 177,3 202,8 253,4 304 380 506,7
A .4 - 25 k V F A C T O R D E C A R G A 5 0 S IS T E M A 3 F -4 H Fac tor de carga =50 25 kV XLP-AL
Diámetro en mm
Cable de sección transversal mm
2
A W G , K CM
1/0 2/0 3/0 4/0 250 300 350 400 500 600 750 1000
53,5 67,5 85 107,2 126,7 152,6 177,3 202,8 253,4 304 380 506,7
921120
970305
020501
Reducc ión en porciento de ampacidad
Ampacidades
50
60
75
199 227 259 295 324 359 391 422 477 526 594 693
205 234 267 305 335 371 404 436 493 544 616 720
205 234 267 305 335 371 404 436 493 544 616 720
100
206 234 268 305 336 371 405 437 494 544 616 719
50
60
75
3 3 3 3 4 3 3 3 3 -
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPOC
P ág. 10 de 17 A .5 - 25 k V F A C T O R D E C A R G A 7 5 S IS T E M A 3 F -4 H Facto r de carga =75 2 5 k V X L P -A L
Cable de sección transversal mm
2
Reducc ión en porciento de ampacidad
Ampacidades
Diámetro en mm
A W G, KCM
50
60
75
100
50
60
75
1/0 2/0 3/0 4/0 250 300 350 400 500 600 750 1000
185 210 239 272 298 329 359 386 434 478 538 625
190 215 245 279 306 338 368 396 447 491 554 644
190 216 246 280 307 339 369 397 447 492 554 644
191 217 247 281 308 340 370 398 448 493 555 645
3 3 3 3 3 3 3 3 3 -
1 1 1 1 1 1 1 1 0 0 0 0
1 1 1 1 1 1 1 1 0 0 0 0
53,5 67,5 85 107,2 126,7 152,6 177,3 202,8 253,4 304 380 506,7
A .6 - 25 k V F A C T O R D E C A R G A 1 0 0 S IS T E M A 3 F -4 H Fac tor de carga =100 25 kV XLP-AL
Cable de sección transversal mm
2
AWG,KCM
1/0 2/0 3/0 4/0 250 300 350 400 500 600 750 1000
53,5 67,5 85 107,2 126,7 152,6 177,3 202,8 253,4 304 380 506,7
921120
970305
020501
Reducc ión en porciento de ampacidad
Ampacidades
Diámetro en mm 50
60
75
170 192 219 248 271 299 324 349 392 430 483 559
174 197 224 254 278 306 333 358 402 441 496 574
174 198 225 255 279 307 334 359 403 442 497 575
100
175 199 226 256 280 308 335 360 405 443 498 576
50
60
75
3 4 3 3 3 3 3 3 3 -
1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 0 0
1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 0 0
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPOC
Pág. 11 de 17 A .7 - 35 k V F A C T O R D E C A R G A 5 0 S IS T E M A 3 F -4 H Facto r de carga =50 3 5 k V X L P -A L
Cable de sección transversal mm
2
Reducc ión en porciento de ampacidad
Ampacidades
Diámetro en mm
A W G , K CM
50
60
75
100
50
60
75
1/0 2/0 3/0 4/0 250 300 350 400 500 600 750 1000
201 228 260 296 325 359 391 422 477 526 594 692
206 235 268 306 336 371 404 436 494 545 616 719
206 235 268 306 336 371 404 436 494 545 616 719
207 236 269 306 337 372 405 437 495 545 616 719
3 3 3 3 4 3 3 -
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
53,5 67,5 85 107,2 126,7 152,6 177,3 202,8 253,4 304 380 506,7
A .8 - 35 k V F A C T O R D E C A R G A 7 5 S IS T E M A 3 F -4 H Fac tor de carga =75 35 kV XLP-AL
Diámetro en mm
Cable de sección transversal mm
2
A W G , K CM
1/0 2/0 3/0 4/0 250 300 350 400 500 600 750 1000
53,5 67,5 85 107,2 126,7 152,6 177,3 202,8 253,4 304 380 506,7
921120
970305
020501
Reducc ión en porciento de ampacidad
Ampacidades
50
60
75
186 211 240 272 298 329 357 385 434 477 535 623
190 216 246 280 307 338 368 396 447 492 554 643
191 217 247 280 307 339 369 397 448 492 554 644
100
192 218 248 281 308 340 370 398 449 493 555 645
50
60
75
3 3 3 3 3 3 4 -
1 1 1 0 0 1 1 1 0 0 0 -
1 1 1 0 0 1 1 1 0 0 0 -
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPOC
Pág. 12 de 17 A .9 - 35 k V F A C T O R D E C A R G A 1 0 0 S IS T E M A 3 F -4 H Facto r de carga =100 3 5 k V X L P -A L
Cable de sección transversal mm
2
970305
Diámetro en mm
A W G, KCM
50
60
75
100
50
60
75
1/0 2/0 3/0 4/0 250 300 350 400 500 600 750 1000
170 193 219 248 272 299 324 348 392 430 483 558
174 198 224 255 278 306 333 357 402 441 496 573
175 198 225 255 279 307 334 358 403 442 497 574
176 199 226 256 280 309 335 360 405 444 498 576
3 3 3 3 3 3 3 -
1 1 1 0 1 1 1 1 1 1 0 -
1 1 1 0 1 1 1 1 1 1 0 -
53,5 67,5 85 107,2 126,7 152,6 177,3 202,8 253,4 304 380 506,7
921120
Reducc ión en porciento de ampacidad
Ampacidades
020501
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPOC
Pág. 13 de 17 A M P A C I D A D E S D E C A B L E S E N D U C T O S D E 5 0 m m (2 "), 6 0 m m (2 ½ "), 75 m m (3") Y 100 mm (4") DE D IÁ M ETRO . C O M P A R A T IV O D E R ED U C C I Ó N D E A M P A C IDA D E N % R ES P E C T O A L D E 1 0 0 m m (4 ” ). S IS T E M A 1 F - 2 H B.1 - 15 kV FA CTOR DE CA RGA 50 Fac tor de carga =50 1 5 k V X L P -A L
Cable de sección transversal mm
2
Reducc ión en porciento de ampac idad
Ampacidades
Diámetro en mm
A W G, KCM
50
60
75
100
50
60
75
2 1/0 2/0 3/0 4/0 250 300 350 400 500 600 750 1000
162 212 242 277 316 349 388 423 456 516 569 635 725
166 217 248 284 325 360 399 436 471 533 589 658 754
166 218 249 285 327 361 401 438 473 536 592 661 758
167 219 251 287 329 363 404 441 477 540 596 667 765
3 3 4 3 4 4 4 4 4 4 5 5 -
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
33,6 53,5 67,5 85 107,2 126,7 152,6 177,3 202,8 253,4 304 380 506,7
B.2 - 15 kV FA CTOR DE CA RGA 75
Facto r de carga =75 1 5 k V X L P -A L
Diámetro en mm
Cable de sección transversal mm
2
A W G , K CM
50
60
75
100
50
2 1/0 2/0 3/0 4/0 250 300 350 400 500 600 750 1000
158 206 235 268 306 338 374 408 440 497 547 610 695
161 211 241 275 315 347 385 420 453 512 565 630 720
161 211 241 275 315 348 386 421 454 513 566 632 722
162 212 242 276 316 349 387 422 456 515 568 634 724
16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 -
33,6 53,5 67,5 85 107,2 126,7 152,6 177,3 202,8 253,4 304 380 506,7
921120
970305
Reducc ión en po rciento de ampacidad
Ampacidades
020501
60
13 13 13 13 13 13 13 13 13 13 13 13 13
75
8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPOC
Pág. 14 de 17 B . 3 - 15 k V F A C T O R D E C A R G A 1 0 0 S IS T E M A 1 F -2 H Facto r de carga =100 1 5 k V X L P -A L
Cable de secc ión transversal mm
2
A W G, KCM
2 1/0 2/0 3/0 4/0 250 300 350 400 500 600 750 1000
33,6 53,5 67,5 85 107,2 126,7 152,6 177,3 202,8 253,4 304 380 506,7
Reducc ión en porciento de ampacidad
Ampacidades
Diámetro en mm 50
60
75
100
50
152 199 226 258 295 325 359 391 421 475 522 581 660
156 204 233 266 303 334 371 404 435 491 540 602 686
156 204 233 266 303 334 371 404 435 491 540 602 686
156 204 233 266 303 334 370 404 435 491 540 602 685
16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 -
60
13 13 13 13 13 13 13 13 13 13 13 13 13
75
8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8
B . 4 - 25 k V F A C T O R D E C A R G A 5 0 S IS T E M A 1 F -2 H Facto r de carga =50 2 5 k V X L P -A L
Cable de sección transversal mm
2
A W G , K CM
1/0 2/0 3/0 4/0 250 300 350 400 500 600 750 1000
53,5 67,5 85 107,2 126,7 152,6 177,3 202,8 253,4 304 380 506,7
921120
970305
020501
Reducc ión en porciento de ampacidad
Ampacidades
Diámetro en mm 50
60
75
100
50
60
75
21 4 24 4 27 9 31 9 35 1 38 9 42 5 45 9 51 8 57 1 64 1 73 3
219 250 287 328 362 402 439 474 535 591 665 762
220 251 288 329 364 404 441 476 538 594 668 766
221 253 290 331 366 406 444 479 542 599 674 773
3 4 4 4 4 4 4 4 4 -
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPOC
Pág. 15 de 17 B . 5 - 25 k V F A C T O R D E C A R G A 7 5 S IS T E M A 1 F -2 H Facto r de carga =75 2 5 k V X L P -A L
Cable de sección transversal mm
2
A W G , K CM
1/0 2/0 3/0 4/0 250 300 350 400 500 600 750 1000
53,5 67,5 85 107,2 126,7 152,6 177,3 202,8 253,4 304 380 506,7
Reducc ión en porciento de ampacidad
Ampacidades
Diámetro en mm 50
60
75
100
50
60
75
20 7 23 6 27 0 30 8 34 0 37 6 41 0 44 2 49 8 54 9 61 6 70 2
212 242 277 317 349 387 422 455 514 567 636 728
213 243 278 318 351 389 424 457 516 570 639 731
214 245 280 320 353 391 427 461 520 574 644 737
3 4 4 4 4 4 4 4 4 -
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
B . 6 - 25 k V F A C T O R D E C A R G A 1 0 0 S IS T E M A 1 F -2 H Facto r de carga =100 2 5 k V X L P -A L
Cable de sección transversal mm
2
A W G, KCM
1/0 2/0 3/0 4/0 250 300 350 400 500 600 750 1000
53,5 67,5 85 107,2 126,7 152,6 177,3 202,8 253,4 304 380 506,7
921120
970305
020501
Reducc ión en porciento de ampacidad
Ampacidades
Diámetro en mm 50
60
75
100
50
60
75
20 0 22 8 26 0 29 7 32 6 36 1 39 3 42 3 47 6 52 4 58 6 66 7
205 233 266 304 335 370 404 435 490 539 604 689
205 234 267 305 336 372 406 437 492 541 607 692
206 235 269 307 338 374 408 439 495 545 611 697
3 3 3 3 4 3 4 4 4 -
0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPOC
Pág. 16 de 17 B . 7 - 35 k V F A C T O R D E C A R G A 5 0 S IS T E M A 1 F -2 H Facto r de carga =50 3 5 k V X L P -A L
Diámetro en mm
Cable de sección transversal mm
2
Reducc ión en porciento de ampacidad
Ampacidades
A W G , K CM
50
60
75
100
50
60
75
1/0 2/0 3/0 4/0 250 300 350 400 500 600 750 1000
215 245 280 320 352 390 425 459 519 573 643 738
220 252 288 329 363 402 439 474 537 593 667 767
221 253 289 331 365 404 441 476 540 596 667 772
222 254 291 333 367 406 444 479 544 601 667 779
3 4 4 4 4 4 4 -
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
53.5 67.5 85 107.2 126,7 152,6 177,3 202,8 253,4 304 380 506.7
B . 8 - 35 k V F A C T O R D E C A R G A 7 5 S IS T E M A 1 F -2 H Facto r de carga =75 3 5 k V X L P - A L
Cable de sección transversal mm
2
A W G , K CM
1/0 2/0 3/0 4/0 250 300 350 400 500 600 750 1000
53.5 67.5 85 107.2 126,7 152,6 177,3 202,8 253,4 304 380 506.7
921120
970305
020501
Reducc ión en porciento de ampacidad
Ampacidades
Diámetro en mm 50
60
75
100
50
60
75
20 8 23 8 27 1 30 9 34 1 37 6 41 0 44 2 50 0 55 1 61 8 70 7
214 244 278 318 350 387 422 456 516 569 639 733
214 245 279 319 352 389 424 458 518 572 642 736
215 246 281 321 354 391 427 461 521 576 647 742
33 4 4 4 4 4 4 -
0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 -
0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 -
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPOC
Pág. 17 de 17 B . 9 - 35 k V F A C T O R D E C A R G A 1 0 0 S IS T E M A 1 F -2 H
Facto r de carga =100 3 5 k V X L P -A L
Cable de sección transversal mm
2
970305
Diámetro en mm
A W G , K CM
50
60
75
100
50
60
75
1/0 2/0 3/0 4/0 250 300 350 400 500 600 750 1000
201 229 261 297 327 361 393 423 477 526 588 672
206 234 267 305 335 370 404 435 491 541 606 694
206 235 268 306 337 372 406 437 493 543 609 697
207 236 270 307 339 374 408 439 496 547 613 702
3 3 3 3 4 3 4 -
0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 -
0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 -
53.5 67.5 85 107.2 126,7 152,6 177,3 202,8 253,4 304 380 506.7
921120
Reducc ión en porciento de ampacidad
Ampacidades
020501
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPOE
Pág. 1 de 11 A ) M E D IA T EN SIÓ N A . 1 S i st e m a s d e 2 0 0 A ( ve r f ig u r a 2 .5 . 1 - A . 1 ).
A .1.1
A daptador 200 para aterrizar pantallas.
A .1.2
A partarrayo tipo boquilla estacionaria.
A . 1.3
A p artarrayo tip o c od o.
A . 1.4
A p artarrayo tip o in s erto .
A . 1 .5
B o q uilla d ob le tip o in s erto M T- 2 00 - O C C .
A . 1 .6
B o q uilla es ta cio n aria d ob le M T- 2 00 O C C .
A . 1 .7
B o q uilla es ta cio n aria s en c illa M T- 2 0 0- O C C .
A . 1 .8
B o q uilla ex ten s ió n tip o in s er to M T- 2 00 OCC.
A . 1.9
B o qu illa tip o in s erto M T- 20 0- O C C.
A . 1 .1 0 B o q uilla tip o p oz o M T. A .1.11 Conectador tipo codo con cable de puesta a tierra. A . 1 .1 2 C o n ec ta do r tip o c od o M T- 2 00 - O C C . A .1.13 Conectador tipo múltiple M T-200 de 2, 3 y n vías con b oquillas tipo po zo de operación s in tensión. A .1.14 Conectador tipo múltiple M T-200-OCC de 2, 3 y n vías. A .1.15 Conectador tipo codo portafusible M T-200OCC. A .1.16 Empalme contráctil en frío M T. A .1.17 Empalme premoldeado separable M T-200. A . 1.1 8 E m palm e rec to M T. A .1.19 Empalme termocontráctil M T. A .1.20 Tapón aislado 200 OCC con punto de 921120
970305
020501
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPOE
Pág. 2 de 11 prueba. A . 1.2 1 T ap ón ais lad o M T 2 0 0- O C C. A.1.22 Varilla de prueba. A . 2 S i st em a s d e 6 0 0 A ( Ve r f ig u r a 2 .5 . 1 - A . 2 ).
A.2.1
Adaptador de 600 para aterrizar pantallas.
A . 2.2
B o qu illa es tac io naria de 6 00 A .
A . 2.3
B oq uilla ex ten sión 60 0.
A . 2.4
B o qu illa red uc to ra 6 00 /2 00 .
A . 2.5
B o qu illa red uc to ra 60 0/2 00 O C C .
A . 2.6
B oq uilla tip o p ern o M T.
A.2.7
Conectador tipo codo operación sin tensión de 600 A.
A . 2 .8
C o nec ta do r tip o m ú ltip le M T- 6 0 0/2 0 0- S T d e 2, 3 y n vías.
A . 2 .9
C o nec ta do r tip o m ú ltip le M T- 6 0 0- S T d e 2 , 3 y n vías.
A . 2 .1 0 C o nec ta do r tip o u n ió n 6 00 A . A .2.11 Empalme recto contráctil en frío M T-600. A.2.12 Empalme recto premoldeado M T-600. A .2.13 Empalme recto termocontráctil M T-600. A.2.14 Empalme separable tipo 600. A.2.15 Tapón básico 600 A-ST con punto de prueba para boqu illa tipo perno. A.2.15 Tapón aislado de 600-ST para codo de 600. A . 3 T r an sic io n es .
A .3.1 A partarrayos tipo transición (RISER-PO LE).
921120
970305
020501
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPOE
Pág. 3 de 11
F I G U R A 2 .5 .1 - A . 1 S IS T E M A 2 00 A M P. BOQUILLA TIPO INSERTO 200
BOQUILLA T IP O P OZO
TA P ON AISLADO 200 BOQUILLA DOBLE TIPO INSERTO 200
BOQUILLA ESTACIONARIA SENCILLA
INSERTO APARTARRAYO
TA P ON AISLADO 200 CON T IERRA
BOQUILLA ESTACIONARIA DOBLE
CODO PORTA FUSIBLE 200
APARTARRAYOS ESTACIONARIO
APARTARRAYOS T IP O CO DO
CONECTADOR T IP O M ULT IP LE 200 CC 3
CONECTADOR TIPO CODO 200 CC CON PUNTO DE PRUEBA
CONECTADOR T IP O M ULT IP LE 200 CC 4
BOQUILLA TIPO INSERTO 200 OCC
BOQUILLA TIPO INSERTO 200 OCC
921120
970305
020501
CODO DE ATERRIZAM IENTO
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPOE
F I G U R A 2 .5 .1 - A . 2 S IS T E M A 6 00 A M P. BOQUILLA TIPO PERNO
CONECTADOR TIPO CODO 600
Pág. 4 de 11
TA P ON BÁ SICO 60 0
BOQUILLA EXTENSION 600
CONECTADOR TIPO UNION 600
CONECTADOR TIPO UNION 600 BOQUILLA REDUCTORA 600 - 200 CONECTADOR T IP O M ULTIPLE 600-3
ZAPATA
BOQUILLA REDUCTORA 600/200 OCC
CONECTADOR T IP O M ULTIPLE 600-4
CONECTADOR TIPO M ULTIPLE 600-2 / 200-1
CONECTADOR TIPO M ULTIPLE 600-2 / 200-2
921120
970305
020501
ADAPTADOR DE CABLE
BOQUILLA ESTACIONARIA
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPOE
Pág. 5 de 11 A .3.2 Sello contráctil en frío. A .3.3 Sello termocontráctil. A .3.4 Terminal contráctil en frío. A .3.5 Terminal de M T termocontráctil. A . 3 .6 T erm in al d e M T t ip o b ay on eta. A .3.7 Terminal premoldeada de M T. A . 4 C o n e x io n e s p a ra s is t em a s d e t ie rr a.
A .4.1 Conexión a compresión cable - cable. A .4.2 Conexión a compresión cable - varilla. A .4.3 Conexión de adaptador de tierra 200 A. A .4.4 Conexión de adaptador de tierra 600 A. A .4.5 Conexión tipo soldable cable - cable. A .4.5 Conexión tipo soldable cable - varilla. B ) B A J A T EN S IÓ N
B.1 Conectador múltiple para baja tensión 4, 6, 8 y 10 vías. B.2 J uego de conexiones tipo CM -600 que consiste en un conectador de compresión de aluminio tipo zapata, manga aislante polimérica, tornillo y rondana de presión. B.3 Empalme en derivación con gel, que consiste en un conectador a compresión tipo C con espaciador, inm erso en un recipiente con gel. B.4 Empalme en derivación contráctil en frío que consiste en un conectador a com presión tipo C con esp aciador, juego de cin tas y man ga con tráctil en frío. B.5 Empalme en derivación termocontráctil, que consiste en un conectador a com presión tipo C con esp aciador, juego de cin tas y man ga abierta termoco ntráctil.
2 .5 .2 T R A N S F O R M A D O R E S 921120
970305
020501
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPOE
Pág. 6 de 11 A ) T RA N S F O R M A D O RES P A R T IC U LA R ES A .1 E sp ec if ic a c io n es .
A .1.1 N M X-J -285. A .1.2 N M X-J -287. A .1 .3 G arg an ta. A .2 T ip o s .
A . 2.1 T ip o p ed es tal. A.2.2 Tipo convencional (garganta). A . 2 .3 T ip o bó ved a s u m erg ib le. A .3 C a ra c te rís tic a s.
A . 3 .1 M o n ofás ic o o trifás ic o. A .3.2 M edia tensión: la disponible en el área. A .3.3 Baja tensión: el requerido por el usuario. A.3.4 Aislamiento: biodegradable. A .3.5 Capacidad: la requerida por el usuario y de acuerdo al diseño d el proyecto avalado por la un idad verificadora. A . 4 C on exió n.
Los devanados de los transformadores trifásicos, deben s er Estrella-Es trella. A . 5 P érd id as.
Los valores de p érdidas n o deben ser superiores a las indicadas en las especificaciones CF E K00 00.
B ) T RA N S F O R M A D O RE S D E C FE B .1 E sp ec if ic a c io n es .
921120
970305
020501
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPOE
Pág. 7 de 11 B .1.1
C F E K 0 0 0 0 - 0 4 “ T r a n s fo r m ad o r es mon ofásicos tipo pedestal para Distribución Residencial S ubterránea”.
B.1.2
CFE K0000-05 “Transformadores trifásicos tipo su mergible para Dis tribución Com ercial Subterránea”.
B.1.3
CFE K0000-07 “Transformadores trifásicos tipo pedestal para Distribución Comercial Subterránea”.
B.1.4
CFE K0000-08 “Transformadores trifásicos tipo pedestal para Distribución Residencial Subterránea”.
B .1.5
C F E K 0 0 0 0 - 1 9 “ T r a n s fo r m ad o r es monofásicos tipo sumergible para Distribución Residencial Sub terránea”.
B .2 T ip o s.
Los trans formadores deben cum plir especificaciones de la CFE y pueden ser de dos tipos dependiendo de su aplicación. B.2.1
Transformador tipo sumergible.
B.2.2
Transformador tipo pedestal.
B . 3 C a ra c ter ís tic a s.
B . 3. 1 M o n ofá sic os o trifá s ic os . B.3.2 M edia tensión: la requerida en el área. B.3.3 Baja tensión: 240/120 V, en 3 hilos, 220/127 V, en 4 hilos. B.3.4 A islamiento aceite dieléctrico. B .3 .5
C ap acidad : B.3.5.1 P ara desarrollos habitacionales: capacid ad de acuerdo al diseño , del proyecto sujetándose a 25, 37,5, 50, 75 o 100 kVA.
921120
970305
020501
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPOE
Pág. 8 de 11 B.3.5.2 Para desarrollos habitacionales de muy alto nivel, comerciales e indus triales: capacidad de acuerdo al diseño del proyecto su jetand os e a sistemas trifásicos de 75, 112,5, 150, 225, 300 y 500 kVA recomendándose la utilización de capacidades bajas. B .3 .6
P rotec ció n: B.3.6.1 En transformadores monofásicos: fusible limitador de corriente de rango parcial en serie con el fus ible de expulsión removible desde el exterior. B.3.6.2
En transformadores trifásicos: fusible de rango com pleto ins talado en el interior en media tensión y removible desde el exterior para capacidades de 300 y 500 kVA, y fus ible limitador d e corriente rang o parcial en serie con el fusible de expulsión removible desde el exterior para capacidades de 75, 112,5, 150 y 225 kVA .
B .4 C on exió n.
B . 4 .1 L a c on ex ió n en l os d e va n ad o s d e lo s transformadores trifásicos deben ser invariablemente Es trella-Es trella aterrizada. B . 4 .2 L a c on ex ió n en l os d e va n ad o s d e lo s trans formadores mon ofásicos invariablemente debe s er YT.
2 .5 .3 E Q U I P O D E S EC C IO N A L IZ A C I Ó N Y P R O T E C C IÓ N A ) El equipo de seccionalización y protección en los pun tos de transición estará dado por cortacircuitos, fusibles, fusible de potencia en instalaciones monofásicas y seccion alizador en ins talaciones trifásicas. B) El equipo de seccionalización para los transformadores monofásicos tipo pedestal estará dado por los conectadores tipo codo de apertura con carga de 200 A y
921120
970305
020501
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPOE
Pág. 9 de 11 para los transformadores monofásicos tipo sumergible y trifásicos s e hará por m edio de seccionadores internos p ara 200 A. C) La protección para los transformadores esta dada por un fus ible limitador d e corriente de rango parcial en s erie con un fusible de expulsión removible desde el exterior. Para transformadores construidos de acuerdo a las especificaciones CF E K000 0-04,08 y 19. D) Para los transformadores construidos con base a las especificaciones CFE K0000-05 y 07, la protección está dada por un fusible limitador de corriente de rango com pleto remo vible desd e el exterior. E) En sistemas monofásicos, el equipo de seccionalización y protección para las derivaciones de los circuitos en media tens ión, esta dado por con ectadores tipo codo portafus ible para 200 A de apertura con carga. F) Se instalarán equipos s eccionadores sin protección para enlace de circuitos troncales en el pu nto intermedio d e cada circuito y en el extremo del mis mo .
2 .5 .4 A C O M E T ID A S E N M E D IA Y B A J A T E N S IÓ N A ) A C O M ET ID A S EN M E D IA T EN S IÓ N
A .1 Las acometidas en media tensión se darán con un sis tema radial simp le y segu irán la men or trayectoria desd e el equ ipo de derivación s in cruz ar propiedades de terceros . A .1.1 En sistemas m onofásicos, el equipo de seccionalización y protección para las derivaciones de los circuitos en m edia tensión , será dado por conectadores tipo codo portafus ible para 200 A de apertura con carga. A .1.2 El uso de fusibles tipo codo será para demandas de hasta 500 kVA en 13.2 kV y 850 kVA en 23 kV mon ofásicas. A .1.3 El uso de seccionadores con protección electrónica será para acometidas trifásicas con demandas mayores a 5 00 kVA en 13.2 kV y 850 kVA en 23 kV, en cu yo caso la apertura debe de s er trifásica. 921120
970305
020501
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPOE
Pág. 10 de 11 A .2 Cuando exista espacio exterior, se derivarán de un seccionador tipo pedestal, en caso contrario se derivarán de un seccionador tipo sumergible, instalado en pozo de visita. A .3 En casos excepcionales, cuando se disponga de espac io exterior y el nivel fréatico s ea alto, se po drán usar gabinetes tipo pedestal para instalar los conectadores m últiples de m edia tens ión en servicios monofásicos. A .4 El equipo de seccionalización y protección para acometidas con alimentación selectiva, será un equipo de transferencia automática de 200 A, tipo pedestal, de frente muerto, de la capacidad interruptiva adecuad a. B ) A C O M E T ID A S E N B A J A T EN S IÓ N
B.1 P ara el caso de que en el desarrollo existan únicamente lotes y no viviendas construidas, se deben dejar previstos p ara las acometidas ductos de P VC tipo pesado o PAD RD 1 7 de al menos 38 m m de diámetro en acometidas trifásicas y 31.7 mm de diámetro en acometidas monofásicas cerrados en ambo s extremos, saliendo del registro secun dario a un punto ubicado a 50 cm dentro del límite de propiedad del lote. En amb os casos se d ebe resp etar el factor de relleno establecido en la NO M -00 1-S EDE. Es necesario dejar una mojonera como indicación sobre la superficie del predio para poder localizar el extremo d el ducto. B.2 La instalación del cable y del equipo de medición, debe su jetarse a las N ormas de M edición de CFE.
2 .5 .5 A L U M B RA D O P Ú BL IC O A ) A L IM E N T A C IÓ N EN M E D IA T EN S IÓ N
A .1 La alimentación debe ser conforme a lo que se indica en el punto 2.5.4 - A) AC OM ETIDAS EN M EDIA T EN S IÓ N . A . 2 L o s t ra n s f or m a d or es d e b en s e r m o n o f ás i c o s , conectados en forma radial cons truidos con base a la NM X-J -289 y sus valores de perdidas no deben
921120
970305
020501
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPOE
Pág. 11 de 11 exceder a los indicados en las especificaciones C FE K00 00- 04 o 0 9. Deben estar protegidos por medio de interruptores termomagnéticos ubicados en el lado de baja tens ión. A .3 El mantenimiento de los transformadores, circuitos y luminarias de alumb rado pú blico estará dado por el contratante. B ) A L IM E N T A C IÓ N EN B A J A T EN S IÓ N
B.1 Las luminarias y los sistemas a emplear deben ser del tipo aho rradoras de energía eléctrica. B.2 Serán independientes de los circuitos de la CFE y deberán estar protegidos con interruptor termom agnético u bicados en el mu rete de m edición.
921120
970305
020501
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPCT
P ág. 1 de 25
2 .6
CONSIDERACIONES PROYECTOS
TÉCNICAS
PARA
EL
DISEÑO
DE
2 .6 . 6 .1 . 1 D E N S ID ID A D D E C A R G A Debido a las diferentes condiciones climatológicas y de desarrollo existentes en el país, así como los diversos factores que s e deben cons iderar iderar para obtener las Dens idades de C arga afectadas por el factor de coincidencia, cada División de Distribución determinará determinará cuales son las aplicables aplicables en su s Zon as de Distribución y p roporcionará esta esta información en las B ases d e P royecto para cad a desarrollo en p articular. articular. A ) D ET E T ER E R M I N A C IÓ I Ó N D E D EN E N S ID ID A D E S D E C A R G A
Para obtener las Densidades de Carga se procederá de la siguiente m anera: anera: A .1
C a rg rg a s d e t ip ip o re re si s i d en e n c ia ia l. l.
A .1.1 .1 .1
Se conside considera ran n tre tress estr estrat atos os soci socioeconó oeconómic micos: os: Interés Interés s ocial (FO (FO VISS ST E, etc.), etc.), clase media y clase alta.
A . 1 .2 .2
S e s el el ec ci c io n an an c o m o m ín ín im im o c in in c o ár ár e a s satu radas u rbanís tica y eléctricamente eléctricamente de cada estrato socioeconómico cuando menos con 5 años en operación. operación.
A .1.3 .1 .3
En te temporada mporada de alto alto consumo se obti obti e ne l a demanda m áxima de cada una d e las áreas áreas y s e cuenta el número de usuarios conectados, obteniendo la demanda máxima diversificada coincidente por usu ario. ario.
A .1.4 .1 .4
Se obt o btii e ne l a raí raízz cuadr cuadrada ada medi med ia de l a demanda máxima diversificada por usuario, para cada tipo tipo de us uarios.
D=
D 12 + D 22 + . . . + D n2 n
El valor obtenido es la demanda máxima diversificada coincidente por usuario, para cada tipo de estrato estrato s ocioeconómico y es es la que debe utilizarse para calcular capacidades de 921120
970305
020501
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPCT
P ág. 2 de 25 transformadores y secciones transversales de los cond uctores de baja tensión. tensión. A .2
C ar a r g as a s d e t ip ip o c o m er e r c ia ia l.
A .2 . 2 .1 .1
S e d eb eb en e n s el e l e c ci c i o n ar a r co c o m o m ín í n im im o 5 desarrollos de cada tipo (centros comerciales, hoteles, etc.), saturados urbanística y eléctricamente, cuando menos con 5 años en operación.
A .2.2 .2 .2
En te temporada mporada de alto alto consumo se obti obti e ne l a demanda máxima de cada uno de los desarrollos y s e divide divide entre su correspo nd iente superficie construida, obteniéndose de esta forma la densidad máxima coincidente por desarrollo.
A .2.3 .2 .3
Se obt o btii e ne l a raí raízz cuadr cuadrada ada medi med ia de l a densidad máxima coincidente por desarrollo, para cada tipo de desarrollo.
D=
D 12 + D 22 + . . . + D n2 n
El valor obtenido es la densidad máxima diversificada coincid ente por tipo de des arrollo arrollo y es la que deberá utilizarse para calcular capacidades de transformadores y secciones transversales de los conductores de baja tensión. A .3
C a rg r g a s p ar a r a r em e m o d e la l a c io io n e s A é r ea e a s a S u b t e r rá rá n e a s .
A.3.1
de
in s t al in a l a c io io n e s
Pasos para determinar la capacidad de los trans tra ns formadores en un a zona a remod el elar: ar: 1.- Defini Definirr el áre área a a remod remod el elar ar.. 2 ..- I d e n t if i f ic i c a r l o s t ra ra n s f o r m a d o r e s q u e alimentan los servicios del área a remod elar elar.. 3.- Instalar Instalar medición medición en la baja baja tensión tensión de los los transformadores definidos en el punto anterior por un periodo de 15 días en
921120
970305
020501
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPCT
P ág. 3 de 25 temp orada de máxima carga con equipos de temp med ición qu e cuenten con perfil de carga. S imultánea imultáneamente mente a la m edici edición ón obtener obtener:: 1.- Censo de m edi edidore doress instalados instalados en el áre área aa remodelar. 2.- Consumos promedio promedio en en kW H por usuari usuario o de los registros del área comercial y basánd ose en el censo rea reali lizado. zado. 3.- Calcular Calcular la demanda máxima máxima por usuario usuario con las mediciones obtenidas en los transformadores de distribución y los consumos promedios por usuario, de acuerdo a lo s iguie iguiente: nte:
Dmax usuario=
kWh usuario F c T * h P
En donde: KW h usuario
= Consumo pro promedi medio o anua anuall por usuario.
F c T = F a c to t o r d e c a rg r g a o b t en e n i d o d e l as as medicion es del trans trans formad or al cual se encu entra con ectado la carga. H P = P e ri ri o d o d e t i e m p o en en h o ra ra s (8 7 60 6 0 h ). ). 4 . - S u m a r la l a s d e m a n d a s p o r u s u a r io io calculadas y comparar con la demanda obtenida en la medición realizada en los trans tra ns formadores, observando que la su ma contenga los us uarios corresp corresp ondientes a cada transformador q ue lo alimenta. alimenta. 5.- Determinar Determinar la capaci capacidad dad de los nuevos trans tra ns formadores de acu er erdo do a la demanda de los servicios por alimentar, considerando la demanda calculada por usuario. 6.- Se recomienda recomienda un factor de util utiliza ización ción unitario para seleccionar la capacidad del 921120
970305
020501
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPCT
P ág. 4 de 25 transformador. 7.- Realizar una corrida de flujos de la nueva red secundaria para el evaluar los rangos de regulación observando que estos no sob repasen los límites p reestablecidos.
2 .6 .2 C A R GA S Y D EM A N D A S M Á X IM A S Cu ando el desarrollo se proyecte con un solo ramal mon ofásico y con el proposito de no desbalancear el circuito, la máxima demand a será 180 kVA en 13.2 kV, 300 kVA en 23 kV y 500 kVA en 33 kV. La m áxima carga mon ofásica a alimentar por lote es 1 00 kVA . Las demandas superiores a 10 kW pueden suministrarse en media tens ión.
2 .6 .3 T R A N S F O R M A D O R E S A ) C A P A C ID A D ES N O R M A L IZ A D A S
Las capacidades de transformadores para Redes de Distribución S ubterráneas qu e se tienen normalizadas son las sigu ientes: A . 1 T r a ns f o rm a d o re s m o n o f á sic o s . T A B L A 2 .6 .3 - A .1
921120
970305
020501
C A P A C IDA D EN k V A
T IP O
2 5
PEDESTA L Y SUM ERGIBLE
37,5
PEDESTA L Y SUM ERGIBLE
5 0
PEDESTA L Y SUM ERGIBLE
7 5
PEDESTA L Y SUM ERGIBLE
100
PEDESTA L Y SUM ERGIBLE
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPCT
P ág. 5 de 25 A . 2 T r a ns f o rm a d o re s t rif á sic o s . T A B L A 2 .6 .3 - A .2
C A P A C IDA D EN k V A
T IP O
75
PEDESTAL
112,5
PEDESTAL
150
PEDESTAL
225
PEDESTAL
300
PEDESTA L Y SUM ERGIBLE
500
PEDESTA L Y SUM ERGIBLE
B) U T I L I Z A C I Ó N M O N O F Á S IC O S
D E
T RA N S F O RM A D O R ES
Se utilizan en los s iguientes casos : B.1 Formando parte integral de un anillo monofásico. B.2 P ara servicio particular, conectados en forma radial a un anillo m onofásico o trifásico. C ) U T I LIZ A C IÓ N D E T R A N S F O R M A D O R E S T R IF Á S IC O S
Se instalan preferentemente del tipo pedestal, dejando los tipo sumergible para los casos en que por razones de espacio, estética, etc. sea más recomendable su us o. Se utilizan en los s iguientes casos : C.1 Formando parte integral de un anillo trifásico. C.2 P ara servicio particular, conectados en forma radial a un an illo trifásico. D ) R EC O M E N D A C IO N E S G E N ER A L E S
D.1 Se debe procurar el utilizar capacidades bajas y uniformes en un m ismo d esarrollo. D.2 El factor de utilización para transformadores en
921120
970305
020501
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPCT
P ág. 6 de 25 Sis temas Su bterráneos será del 90% com o máximo. D.3 Se evitará dejar transformadores con poca carga.
2 .6 .4 C A Í D A D E T E N S IÓ N Y P É RD ID A S A ) C IR CU IT O E Q U IV A L EN T E
Los circuitos de media tensión subterráneos con longitudes menores de 15 km, se cons ideran com o líneas de transmis ión cortas, utilizando para los cálculos de caída de tensión un circuito equivalente de resistencia y reactancia indu ctiva en serie, despreciándo se la reactancia capacitiva. En el caso de que u n circuito exceda los 15 km de longitud, se utiliza para el cálculo un circuito equivalente de resistencia y reactancia ind uctiva en serie, cons iderándos e la reactancia capac itiva en paralelo. B ) V A LO RE S M Á X IM O S P ER M IT ID O S B . 1 C ir c u it o s d e m e d ia te ns ió n .
E n condiciones normales de operación, el valor máx imo d e la caída de tensión no debe exceder del 1% desde el punto de conexión. El cálculo deb e realizarse tanto para la troncal com o para los subanillos, involucrando todas las cargas con ectadas des de el inicio del circuito has ta el pun to de apertura correspo nd iente. El valor máximo de las pérdidas de potencia en dem and a máxim a no debe exceder del 2%. B . 2 C ir c u it o s d e b aja te ns ió n .
El valor máxim o de caída de tensión para los circu itos de baja tensión no d ebe exceder del 3% para s istemas monofásicos y del 5% para trifásicos, desde el transfo rmad or has ta el registro más lejano. El valor máximo de las pérdidas de potencia en dem and a máxim a no debe exceder del 2%. B .3 A c o m et id a s de b aja t en sió n .
921120
970305
020501
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPCT
P ág. 7 de 25 El valor máximo de caída de tensión para las acom etidas no debe exceder del 1% desd e el registro de acometida hasta el equipo de medición. La longitud m áxima de las acom etidas debe ser 35 m . C ) V A L O R E S D E RE SIST E N C IA , R EA C T A N C IA IN D U C T I V A Y R E A C T A N C I A C A PA C IT I V A
P ara realizar los c álculos de caída de tensión se tom arán los valores de resistencia, reactancia inductiva y reactancia capacitiva mos trados en las s iguientes tablas: T A B L A 2 .6 .4 - C .1 R E SI S T EN C I A Y R E A C T A N C I A I N D U C T I V A P A R A C A B L E S D S C A B L E S CO N C O N D U C T O R D E A L U M IN I O SECCIÓN T R A N S V ER S A L mm2
3 3,6
RESISTENCIA A 9 0 °C E N C . A . Ω/k m
R E A C T A N C I A I N D U C T I VA E N 15 00 0 V
Ω
/k m .
25 00 0 V
35 00 0 V
(2 A W G )
1,100
0,347
53,5 (1/0 AW G)
0,691
0,3267
0,3263
0.3262
67,5 (2/0 AW G)
0,548
0,3181
0,3178
0,3176
85,0 (3/0 AW G)
0,434
0,3095
0,3093
0,3090
1 07 ,2 (4 /0 A W G )
0,345
0,3005
0,3002
0,3000
1 26 ,7 (2 50 KC M )
0,292
0,2925
0,2922
0,2920
1 52 ,6 (3 00 KC M )
0,244
0,2854
0,2853
0,2849
1 77 ,3 (3 50 KC M )
0,209
0,2798
0,2796
0,2794
2 02 ,8 (4 00 KC M )
0,183
02746
0,2743
0,2741
2 28 ,0 (4 50 KC M )
0,163
0,2697
0,2695
0,2693
2 53 ,4 (5 00 KC M )
0,147
0,2660
0,2658
0,2656
3 04 ,0 (6 00 KC M )
0,123
0,2579
0,2577
0,2576
3 29 ,4 (6 50 KC M )
0,113
0,2549
0,2547
0,2545
3 52 ,7 (7 00 KC M )
0,105
0,2522
0,2519
0,2528
3 80 ,0 (7 50 KC M )
0,098
0,2494
0,2492
0,2491
4 05 ,0 (8 00 KC M )
0,092
0,2472
0,2470
0,2468
4 56 ,0 (9 00 KC M )
0,083
0,2422
0,2420
0,2419
5 06 ,7 (1 00 0K CM )
0,075
0,2377
0,2376
0,2375
921120
970305
020501
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPCT
P ág. 8 de 25
T A B L A 2 .6 .4 - C .2 C A P A C I TA N C IA Y R EA C TA N C IA C A P A C I T IVA P A R A C A B L E S D S C A B L E S CO N C O N D U C T O R D E A L U M IN I O
R E A C T A N C I A C A PA C I T I V A SECCIÓN C A P A C ITA N C IA ( µF /k m ) EN Ω/k m T R A N S V ER S A L D EL CONDUCTOR 15000 V 25000 V 35000 V 15000 V 25000 V 35000 V mm2
(2 A W G )
0,1736
53,5 (1/0 AW G)
0,2018
0,1606
67,5 (2/0 AW G)
0,2148
0,1727
0,1373 13155,8 16527,5 19336,6 0,1469 12159,2 15373,5 18073,6
85,0 (3/0 AW G)
0,2369
0,1862
0,1576 11207,9 14262,4 16849,5
1 07 ,2 (4 /0 A W G )
0,2593
0,2024
0,1704 10239,1 13119,3 15580,9
1 26 ,7 (2 50 KC M )
0,2718
0,2100
0,1765
9771,4 12646,0 15043,0
1 52 ,6 (3 00 KC M )
0,2919
0,2244
0,1879
9096,8 11834,8 14134.0
1 77 ,3 (3 50 KC M )
0,3089
0,2365
0,1974
2 02 ,8 (4 00 KC M )
03259
0,2486
0,2069
8596,8 11228,3 13450,7 8149,1 10683,1 12833,6
2 28 ,0 (4 50 KC M )
0,3428
0,2606
0,2163
2 53 ,4 (5 00 KC M )
0,3566
0,2704
0,2240
7746,9 10190,0 12273,2 7446,9 9820,0 11851,3
3 04 ,0 (6 00 KC M )
0,3800
0,2884
0,2389
6988,2
3 29 ,4 (6 50 KC M )
0,3920
0,2970
0,2456
6774,9
9208,1 11115,5 8943,5 10812,0
3 52 ,7 (7 00 KC M )
0,4039
0,3054
0,2523
6574,4
8694,0 10525,0
3 80 ,0 (7 50 KC M )
0,4158
0,3140
0,2590
6385,6
8458,3 10253,3
4 05 ,0 (8 00 KC M )
0,4263
0,3214
0,2648
6229,1
8262,5 10027,3
4 56 ,0 (9 00 KC M )
0,4501
0,3383
0,2781
5899,1
7848,0
9547,1
5 06 ,7 (1 00 0K CM )
0,4725
0,3542
0,2906
5620,1
7496,1
9138,0
3 3,6
921120
970305
020501
15291,0
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPCT
P ág. 9 de 25
T A B L A 2 .6 .4 - C .3 R E SI ST E N C I A Y R E A C TA N C I A I N D U C T I V A P A R A C A B L E S D E 6 0 0 V C A B L E S CO N C O N D U C T O R D E A L U M IN I O SECCIÓN T R A N S V ERS A L D EL CONDUCTOR mm2
921120
R E S IS T E N C I A A 90 °C EN C.A Ω/k m
REACTANCIA INDUCTIVA (C U A D R U P L E X O T RIP LEX ) Ω/k m
21,15
(4 AW G)
1,747
0,1087
33,6
(2 AW G)
1,100
0,1029
53,5
(1/0 A W G)
0,691
0,0995
67,5
(2/0 A W G)
0,548
0,0970
85,0
(3/0 A W G)
0,435
0,0949
107,2
(4/0 A W G)
0,345
0,0926
126,7
(250 KCM )
0,292
0,0934
152,6
(300 KCM )
0,244
0,0917
177,3
(350 KCM )
0,209
0,0904
202,8
(400 KCM )
0,183
0,0893
228,0
(450 KCM )
0,163
0,0885
253,4
(500 KCM )
0,147
0,0876
304,0
(600 KCM )
0,123
0,0880
354,7
(700 KCM )
0,106
0,0870
405,0
(800 KCM )
0,094
0,0861
456,0
(900 KCM )
0,084
0,0853
506,7
(1000 KCM )
0,076
0,0846
970305
020501
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPCT
Pág. 10 de 25
2 .6 .5 C A B LE S A ) S EC C IÓ N T RA N S V E RS A L D E C O N D U C T O R ES A . 1 C ir c u it o s d e m e d ia te ns ió n .
Se deben emplear las siguientes secciones transversales. T A B L A 2 .6 .5 - A .1 SECCIÓN T R A N S V ER S A L mm²
CONDUCTOR
53,5 (1/0 A W G)
A L U M IN IO
85,0 (3/0 A W G)
A L U M IN IO
253,4 (500 KCM )
A L U M IN IO O C O B R E
380,0 (750 KCM )
A L U M IN IO O C O B R E
506.7 (1000 KCM )
A L U M IN IO O C O B R E
A . 2 C ir c u it o s d e b a ja te ns ió n .
Se utilizarán las siguientes secciones transversales con con ductores de alum inio: T A B L A 2 .6 .5 - A .2
SECCIÓN T R A N S V ER S A L mm²
921120
970305
020501
CONDUCTOR
53,5
( 1/0 A W G)
A L UM IN O
85,0
(3/0 A W G)
A L UM IN O
177,3 (350 KCM )
A L UM IN O
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPCT
Pág. 11 de 25 T A B L A 2 .6 .5 - A .3 S EC C IÓ N M ÍN I M A D E D U C T O S A E M P L EA R EN C A B L ES D E B A J A T EN S IÓ N (m m ) DIAM .
C O N FIG.
C A LIB RE
EN
1
2
3
4
5
6
CIRCUITO CIRCUITO CIRCUITO CIRCUITO CIRCUITO CIRCUITO
mm
A M P.
A M P.
A M P.
A M P.
A M P.
A M P.
2C/1N (4-4)
38
89
84
80
78
75
72
CABLE
2C/1N (2-4)
38
11 8
11 1
105
101
97
94
T R IP L E X
2C/1N (1/0-2)
50
16 0
15 1
143
138
132
126
2C/1N (3/0-1/0)
75
219
206
195
187
178
171
3C/1N (4-4)
38
79
75
71
69
66
63
3C/1N (2-4)
50
106
100
94
91
86
83
3C/1N (1/0-2)
50
14 2
1 33
125
120
114
109
3C/1N (3/0-1/0)
75
19 4
1 81
170
162
153
146
3C/1N (350-4 /0)
10 0
306
283
264
251
236
224
CUADRUPLEX
La optimización de los proyectos en sistemas eléctricos implica encontrar aquellos componentes qu e reflejen el mínim o c os to total a valor presen te, el cual incluye los costos de pérdidas, costos de operación y mantenimiento, así como los gastos de inversión en bienes de capital para el periodo de su vida útil. Para determinar los elementos de baja tensión económ icos a u tilizar en las nu evas construcciones o remodelaciones de las Instalaciones Subterráneas existentes, d eberá emplearse la metodo logía vigente desarrollada por la S ubd irección d e Distribución para ese tipo d e ins talaciones denom inada “M etodología para el Cálculo del Conjunto Económico T rans fo rm ad or - Secundario - A com etid a” . A .3 A c o m e t id a s e n b a j a t en s i ó n .
P ara proporcionar las acometidas en baja tensión a los us uarios, se norm alizan las s iguientes secciones trans versales con co ndu ctores d e alum inio:
921120
970305
020501
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPCT
Pág. 12 de 25 T A B L A 2 .6 .5 - A .4 SECCIÓN T R A N S V ERS A L m m ² 13,3 (6 A W G) 21,15 (4 A W G) 33,6 (2 A W G) 53,5 (1/0 A W G) 85,0 (3/0A W G) 177,3 (350 KCM )
CONDUCTORES
T RIP LEX T RIP LEX T RIP LEX T RIP LEX T RIP LEX T RIP LEX
Y Y Y Y Y Y
CU A DRU P LEX CU A DRU P LEX CU A DRU P LEX CU A DRU P LEX CU A DRU P LEX CU A DRU P LEX
A . 4 A c o m e tid a s en b a ja te n sió n a c o n c e n t r ac i ó n d e medidores.
P ara proporcionar las acometidas en baja tensión d e los transformadores a concentración de medidores se utilizará sólo cable de cobre con aislamiento T H H W -S , s e norm alizan las sig uientes s ecciones transversales: T A B L A 2 .6 .5 - A .5 T A B L A D E C A L IB R ES D E C A B L E S PA R A C O N C E N T R A C IÓ N D E M E D ID O R E S (U S O C O M E R CI A L Y T U R ÍS T I C O )
921120
970305
C A P A C ID A D D E L T R A N S F O R M A D O R
C A L IB R E D E L C O N D U C T O R T H H W -LS 6 00 V C O B R E
150 kVA (K0000-08)
2 CON DUCTORES CALIBRE 1/0 A W G P O R FA S E
225 kVA (K0000-07)
2 CON DUCTORES CALIBRE 4/0 A W G P O R FA S E
300 kVA (K0000-05 ó 07)
2 CONDU CTORES CA LIBRE 300 M C M P O R F A SE
500 kVA (K0000-05 ó 07)
2 CONDU CTORES CA LIBRE 750 M C M P O R F A SE
020501
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPCT
Pág. 13 de 25 B ) N IV EL DE A I S LA M IEN T O
T odos los cab les deb en de ten er u n nivel de ais lam ien to del 100 %, excepto en salidas de S ubestaciones d e Distribución y transiciones áereo-subterráneo-áereo en libramientos, en don de se debe emp lear un nivel de aislamiento d el 133%. C ) T EN S IO N ES D E J A L A D O PA R A C A B LE S C .1 Para tensiones de jalado de cables se deben de co nsiderar los siguientes facto res:
C.1.1 La longitud m áxima de jalado depende de la trayectoria y del tipo d e cond ucto r del cable a instalar. C.1.2 La tensión m áxima permisible en los cables será la recom endada po r los fabricantes. C .2 Las tensiones de jalado para cables en ductos subterráneos, se deben calcular de la siguiente manera:
C.2.1 T ensión de jalado para cable con perno de tracción co locado en el cond uctor. La tens ión n o deberá exceder el valor obtenido de la sigu iente fórmu la: T m = T * n * A En donde: T m = T en s ión m áx im a perm is ib le en N . T
= T en s ión, en N /mm 2, para el m aterial qu e se trate.
n
= N úm ero de con ductores .
A
= Á rea d e cad a con du ctor en m m 2.
La tensión máxima no debe ser mayor de 21574,6 N (2200 kg), para cables monopolares o 26478 N (2700 kg) para cables triplex o cuadruplex con secciones transversales de conductor de 8,4 mm2 o mayores.
921120
970305
020501
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPCT
Pág. 14 de 25 C.2.2 T ensión de jalado para cable con m alla de acero (calcetín) sob re la cub ierta del cab le. La tens ión n o deberá exceder el valor obtenido de la sigu iente fórmu la: T m = K T (d - t) En donde: T m = T en s ión m áx im a perm is ib le en N . .
K = 3,31 para cables con cubierta de plomo y 2,21 para otra cubierta en mm .
T = T en s ión, en N /m m 2 , para el m aterial q ue se trate. t
= E s pes o r d e la c u bierta en m m .
d = Diámetro sobre la cubierta en mm. P ara cables cons truidos b ajo la especificación CFE K000-16 la tensión máxima de jalado no debe ser mayor que 0,7 en la sección transversal de la cubierta en kg/mm 2 y no deberá exceder a la tensión calculada en la fórmula anterior, siendo la máxima 4413 N (450 kg ). C.2.3 Cálculo para jalado de cables. Las siguientes fórmulas s e usan para calcular la tensión de jalado de cables de energía en tramos rectos y con curvas. -
J alad o h orizon tal T RA M O RECT O T = ωfL W LO N GIT UD M Á XIM A L m =
-
921120
970305
020501
T m ωF W
J alado inclinado (donde A es el ángulo en radianes con la horizontal).
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPCT
Pág. 15 de 25 H acia arriba arriba T = W L (sen (se n A + ωf cos cos A ) H acia abajo abajo T = W L (sen (se n A -
ωf
cos cos A )
C u rv rv a h o ri riz on o n ta ta l (en d o n de d e θ es el ángulo considerado) (T e)2 + (W R )2
T s = T e c o s h ωf θ + senh ωf θ -
Curva vert vertic ical al,, jal jalado ado haci hacia a arri arriba: ba:
cóncava con el ángu ángu lo hacia abajo. abajo. T s = T e e
ωf θ
WR 1 +(ωf)2
+
T s = T e e
ωf θ
-
f
ω θ
s en en
θ
+ (1 -
2 2
ω
f ) (1 - e
f
ω θ
c o s θ)
cóncav cóncava a con con el ángul áng ulo o haci haci a arr arrii ba. ba .
WR 1 +(ωf)2 -
2 ωfe
2 ωfe
f
ω θ
s en en
θ−
(1 -
2 2
ω
f ) (1 - e
f
ω θ
c o s θ)
Curva vert vertic ical al,, jal jalado ado haci hacia a arri arriba: ba:
cóncava con el ángu ángu lo hacia abajo. abajo. T s = T e e
ωf θ
WR 1 +(ωf)2
+
T s = T e e
ωf θ
−
2 ωf sen
θ−
(1
2 2
−ω
f ) (e
WR 1 +(ωf)2
2 ωfe
f
ω θ
s en en
θ+
(1 -
2 2
ω
f ) (1 - e
S i T e > 1 0 W R en en to to nc n c es es T s = T ee 970305
020501
−
c o s θ)
cóncav cóncava a con con el ángul áng ulo o haci haci a arr arrii ba. ba .
A proximaciones para curvas:
921120
f
ω θ
ωf θ
f
ω θ
c o s θ)
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPCT
Pág. 16 de 25 Si T s < 0, us e cero cero como tensión para para el tramo tramo sigu iente del tendido tendido . En las fórmulas d e este capítulo: capítulo: T
= T en s ió ión n d el jalad jal ad o en kg .
L
= L on on g i t u d d el d u ct ct o e n m. m.
W
= P es e s o d el el c ab ab le le e n kg kg /m /m .
T m = T en s ió ión n m áx im a en kg. kg . ω
= Factor de corre correcció cción n por peso.
A
= Á n g u lo lo c on on la l a ho h o ri ri z on on ta ta l en en ra r a d ia ia n es es .
f
= Coe Coeff i ci cie e nt nte e de f ri ricci cción ón (ge (gene nera rallment mente e se to toma ma como 0,5) 0,5)..
T s
= T en s ió ión n a la salid sa lid a de la c u rv rva a en kg .
T e = T en s ió ión n a la salid sa lid a de la c u rv rva a en kg . θ
= Á ngulo de la curva en radi radianes. anes.
R
= R ad ad io io d e l a c u rv rv a en m .
E
= B a s e d e lo s lo lo g ar ar i t m o s n at at u ra r a l e s (2 (2 ,7 ,7 1 8) 8 ). T A B L A 2 . 6 . 5 - C VA LORES DE e
921120
f θ
Á N G U L O D E LA LA C U R V A E N G RA RA D O S 15
f = 0 ,4
f = 0 ,5
f = 0 ,7 5
1,11
1,14
1,22
30
1,23
1,30
1,48
45
1,37
1,40
1,81
60
1,52
1,68
2,20
75
1,70
1,93
2,68
90
1,88
2,19
3,24
970305
020501
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPCT
Pág. 17 de 25
2 .6 . 6 .6 . 6 C O O R D IN I N A C IÓ I Ó N D E P R O T EC E C C IO IO N E S A ) L IN IN E A M I E N T O S B Á S I C O S
La Distribución Subterránea de Energía Eléctrica se ha desarrollado cada vez con mayor intensidad, tanto en la evolución evol ución de los m ate ateria riale less util utilizados, izados, com o en las técnicas técnicas y sistemas empleados en la construcción. Com o cu alquie alquierr s istema eléctri eléctrico, co, las Redes S ubterr ubterráneas áneas están expuestas a la ocurrencia de fallas, cuyas cons ecuencias pueden crear interrupciones interrupciones y d años en las instalaciones, cuando la protección no está debidamente calculada calcula da y diseñada. Las principales causas Su bte bterr rráne áneos os son:
de
fallas
en
los
Sistemas
A .1 Degradaci Degradación ón del del ai aislamie slamiento nto debido debido a hum eda edad d o calentamiento. A.2 Daño Dañoss físi físicos cos del del ai ai sl slami amie ent nto. o. A .3 Esfuerzos Esfuerzos eléct eléctri ricos cos de sobrete sobretensión nsión a que se somete el aislamiento, provocado por sobretensiones transitorias. A .4 El carece carecerr de neutro neutro corrido, corrido, provoca provoca durante la lass fa fall llas, as, so brecorrientes en la pantalla metálica que degradan prematu ramente el aislam aislam iento del cond ucto r. Cada u na de las c ausas de fal falla la expu expu estas, en términos términos generales involucran las causas de interrupciones o daños en estos sistemas y por lo tanto deben de ser vigiladas p ara evitar evitar incu rrir en en ellas. La protección c ontra so bre corriente corriente de un S istema de Distribución Subterráneo debe servir para los siguientess propós it siguiente itos: os: - Reducir al mínimo el tie tiemp mp o sin servicio servicio a los los usuarios. - P rote roteger ger al al equipo equipo du rante fal fallas las en el sistema. - Facili Facilitar tar la la localizaci localización ón y repar reparación ación de las fallas. fallas.
921120
970305
020501
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPCT
Pág. 18 de 25 B ) IN F O R M A C I Ó N G EN E RA L
El procedim iento para lograr la coordinación de protecciones en S istemas de Distribución S ubterránea es básicamente el mism o qu e el emp leado en u na red aérea, variando sólo los parámetros eléctricos del circuito y en parte la filosofía de operación. Los puntos principales a considerar para una adecuada protección de las redes subterráneas, se pueden reducir a los s iguientes: B . 1 E n u n a R e d S u b t er rá n ea la s f al la s d e b en d e cons iderarse siempre com o fallas permanentes, por lo qu e no deben d e utilizarse recierres. B.2 Es importante considerar en los tiempos de operación de las protecciones, la capacidad térmica de los con du ctores para evitar envejecimiento prematuro . S e deben tomar las curvas de sobrecarga de corta duración de los conductores, en función de su aislamiento. B.3 P ara evitar pruebas repetitivas que envejezcan el aislamiento se deben utilizar indicadores de falla a lo largo del circuito. C ) D E S C R IP C I Ó N D E L O S D IS P O S I T I V O S D E P R O T E C C IÓ N C .1 R eleva do res .
Las protecciones utilizadas en Subestaciones de Distribución en bancos de transformación y alimentadores son : Relevador de s obre corriente instan táneo (50). Relevador de sobre corriente con retraso de tiempo (51). C .2 S ec c io n ad o res t ip o p o s te .
Se deben utilizar en transiciones, contar con protección de sobrecorriente y ser de apertura trifásica. Deben emplearse para cargas superiores a las indicadas en el punto 2.5.4 - A.3 . C .3 S e c c io n a d o re s t ip o p e d es t al.
921120
970305
020501
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPCT
Pág. 19 de 25 Se deben utilizar en Sistemas Subterráneos que deriven en cargas superiores a las indicadas en la T ab la 2.6 .6 . S u apertu ra s erá trifás ic a y deb erá cu m plir con la especificación CF E Vm0 051 . C .4 F u s ib le tip o e xp u ls ió n .
El fus ible debe especificarse de acu erdo a la frecuen cia de operación, capac idad no m inal de corriente, tensión máxima de diseño y capacidad interruptiva. La cap acidad n om inal es p or definición la corriente que el elemento puede soportar continuamente sin sufrir calentamientos que pudieran modificar sus características de diseño. Se deben emplear para cargas h asta los valores indicados en la Tabla 2.6.6. Para la coordinación de elementos fusibles, se cons ideran los siguientes asp ectos: C.4.1 El elemento fusible no debe operar a causa de la corriente de carga, debe ser capaz de mantener el flujo de la corriente de carga máxima sin calentarse y sin modificar sus características originales. C.4.2 P ara coordinar sus tiempos de operación con los del equipo ad yacente, se debe estar con sc iente de que para valores cercano s al tiem po m ínimo de fus ión, el fus ible perderá su s características de diseño y aun cuando el elemento no sea fundido, no se apegará a sus tiempos originales. C.4.3 La falla es d espejada hasta qu e se rebasa el valor de tiemp o m áximo de apertura. T A B L A 2 .6 .6
921120
970305
020501
T EN S IÓ N kV
CAPACIDAD kVA
13.2
500
23
850
33
1,250
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPCT
Pág. 20 de 25 C . 5 P r o t e c c i ó n d e S .E . tip o p e d es t al y s u m e rg i b le .
Se d eben utilizar las s iguientes protecciones: C.5.1 Fu sibles limitadores de corriente de rango parcial y fusibles de expulsión, para transformadores tipo pedestal de uso residencial, trifásicos y monofásicos, según especificaciones C FE K0 000-0 4, CF E K00 0-08 y CFE K0000-19. C.5.2 F u s i b l e d e r a n g o c o m p l e t o p a r a transformadores de uso comercial, trifásicos. De acuerdo con las especificaciones CFE K0000-05 y CFE K0000-07. C.5.3 Interruptor en baja tens ión, para proteger los transformadores contra sobrecargas y cortocircuitos en baja tensión. C . 6 P a r a s ec c i o n a d o r es d e t r an s f er en c i a m a n u a l o automática.
Se debe utilizar protección mediante un simulador electrónico de apertura trifásica de la capacidad requerida de acuerdo a la especificación CFE V M 000 51. C . 7 C o d o s d e 2 0 0 A p o r t a fu s ib l es y f u s ib l es e n lín e a.
Se deben utilizar en acometidas a servicios en media tens ión y con cargas de has ta los valores indicados en la Tabla 2.6.6. No se debe exceder la capacidad interruptiva de estos ac cesorios . La selección de los dispositivos de protección debe basarse en: C.7.1 Tensión nominal La u tilización de un dispos itivo que tenga u na tensión nominal máxima de diseño, igual o mayor qu e la máxima tensión que se presente en el sis tema, propo rcionará un a protección de aislamiento adecuada al equipo, aislando correctamente al circuito qu e falló. C.7.2 Corriente nominal continua.
921120
970305
020501
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPCT
Pág. 21 de 25 Normalmente el pico de corriente no debe exceder el valor nominal del dispositivo, debiendo tomar en cuenta, la taza de crecimiento de carga del sistema cuando se elabore el proyecto y esq uem a de protección de la red. C.7.3 Capacidad interruptiva. Debe conocerse con exactitud la máxima corriente de falla que pueda presentarse en el pu nto de aplicación d e la protección, con o bjeto de lograr una selección adecuada del equipo a utilizar. P ara una adecuada aplicación d e los equipos a emplear en un esquema coordinado de protecciones, es necesario calcular los valores máximos y mínimos de las potencias (o corrientes) de corto circuito presentes en los siguientes pun tos: - E n la tron cal de la red a la salida d e la S .E. - En los n odos dond e parten las sub troncales. - En los n odos dond e parten los ramales. En algun os casos , es recomendable calcular la corriente de cortocircuito mínimo que se presenta en el extremo de los ramales, todos estos valores garantizan una coordinación correcta.
2 .6 .7 C O O R D I N A C I Ó N SOBRETENSIÓN
DE
P R O T E C C IO N E S
CONT RA
Se deben instalar apartarrayos del tipo RISER POLE en las transiciones y de frente muerto en los puntos normalmente abiertos de los anillos. A ) Se usarán apartarrayos de oxido de zinc tipo transición (RISER P OLE). A .1 La selección del voltaje máximo de operación con tinua M C OV: M CO V = (V entre fases/ 921120
970305
020501
3 ) (Factor TOV)
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPCT
Pág. 22 de 25 Donde el factor TOV Es el factor que considera el aumento d e tens ión temporal y de acuerdo a la Norm a A N SI C62.11-19 87, se toma como 1,06. A .2 El factor de aterrizamiento del sistema FA cons idera el aumento transitorio de tens ión a qu e se s om eten las fases no falladas durante una falla a tierra y el cual depende del tipo de aterrizamiento del neutro del sistema. En un sistema con neutro sólidamente aterrizado es te factor es típicam ente de 1,3 a 1,4 . La tensión nominal del apartarrayo debe entonces seleccionarse como igual o mayor al producto de la tens ión máxima de operación M CO V y el factor de aterrizamiento:
T ens ión no m inal = (M CO V) (FA ) del apartarrayos Por ejemplo, para un sistema de 13,8 kV con neutro só lidamente con ectado a tierra: M CO V = 13,8 /
3
(1,06) = 8,44 kV
Con siderando u n factor de aterrizamiento de 1,4: T en s ión nom in al =(8 ,4 4) (1,4 ) = 11 ,8 2 kV, lo que indica qu e el apartarrayos a seleccionar d eberá de s er clase 12 kV. A . 3 T m ft (V ER F Ó RM U L A D E N O RM A S )
T m ft = Tens ión m áxim a del sis tem a de fase a tierra. T m ff = Tensió n m áxim a del sis tem a entre fas es . A .4 M argen de protección .
El m argen de protección se obtiene com o:
MP =
921120
970305
020501
NBAI - 1 100 2 (VR+VG)
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPCT
Pág. 23 de 25 En donde: MP
= M argen de protección.
NBA I
= N i vel b ás ic o d e a is lam ien to al im p u ls o (kV )
VR
= T en sión d e d es carg a res id ual 8 0 / 2 0 µS (kV ), obtenida de la Tabla 2.6.7 para 10 kA de corriente nominal d e descarga.
VG
= C aíd a d e ten sión en g uías se con sid era 5 ,2 5 kV/m.
Para asegurar el margen de protección mínimo de 20% establecido por la Norma ANSI-C62.22 se recomienda reducir al mínimo posible la longitud de las guías de conexión e ins talar apartarrayos en los p untos abiertos. Ejemplo: P ara el mism o sistema de 13,8 kV do nde el N BA I es de 90 kV, el margen de pro tección s ería:
MP =
90 2 (3+2,625)
100
M P = 2 6 ,3 1 %
Para el apartarrayo que se está considerando de clase 12 kV, ya qu e se tiene s egún la Tabla 2.6.7 u n V R (kV cresta) de (30+36)/2 = 33, y un VG de 2,625 considerando que la long itud de la gu ía (largo del pu ente que un e la terminal con el apartarrayo) es de 50 cm . S i la gu ía midiera 1 m, el M P resulta ser de 17.6 %, el cu al queda fuera del margen de protección mínimo que establece la Norma ANSI - C62.22. Por ello es muy importante que se instalen apartarrayos en el punto norm almente abierto del anillo su bterráneo, ya qu e con ello se asegu ra un m argen de protección por arriba del 20%. En todo cas o s e debe emp lear la longitud más corta de la guía qu e permita la estructura de trans ición.
921120
970305
020501
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPCT
Pág. 24 de 25 T A B L A 2 .6 .7 T EN S IÓ N NOMINAL D E S IS T E M A f-t kV rmc
T EN S IÓ N N O M IN A L T EN S IÓ N C O N T IN U A Q U E N O M IN A L D E L SOPORTA EL APARTARRAYO APARTARRAYO kV rmc f=t M cov kV rmc
13,2
23,0
13,5
T EN S IÓ N M Á X IM A A L A S D E S CA R G A S PARA IM PULSOS DE CORRIENTE 8 X 20 µs (k V CR ES T A ) 5 kA
10 kA
20 kA
10
8
21-25
23-27
25-31
12
10
28-36
30-36
33-38
15
13
35-38
38-42
43-47
18
15
41-45
45-50
50-57
15
13
35-38 38-42
43-47
18
15
41-45 45-50
50-57
21
17
48-53 52-58
56-58
27
22
61-67 67-75
75-85
27
22
61-67
67-75
75-86
30
24
65-73
69-77
77-88
Características de operación de los apartarrayos de oxido de zinc. B) La conexión de tierra de apartarrayos o bajante de tierra no debe ser rígida para en caso de falla se pueda expulsar el indicad or de falla de apartarrayos. C) En el Sistema Aéreo (transiciones) los apartarrayos se instalarán en p osición h orizontal. D) En el caso se Sistemas Su bterráneos, en el nodo normalmente abierto, se instalarán accesorios con apartarrayos en ambas puntas del cable, seleccionando cualquiera de las 4 alternativas mencionadas a con tinuación qu e se adapten a la operatividad del sistema. D .1 T r a n s f o rm a d o r m o n o f ás i c o p r o te g id o c o n d o s apartarrayos tipo codo utilizando boquilla estacionaria doble. D .2 T r a n s fo rm a d o r m o n o fá s ic o p r o te gi d o c o n u n apartarrayo tipo codo y con un apartarrayo tipo boq uilla estacionaria. 921120
970305
020501
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPCT
Pág. 25 de 25 D.3 Transformador trifásico tipo residencial protegido con 6 apartarrayos tipo inserto. D.4 Transformador trifásico tipo comercial protegido con 6 apartarrayos tipo codo acoplados a los conectadores tipo codo 600-ST a través de las boqu illas reductoras 600/200 O CC .
921120
970305
020501
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPLEP
P ág. 1 de 31
2 .7
L IN E A M IE N T O S P A R A L A E L A B O R A C IÓ N D E P R O Y E CT O S Esta N orma ind ica los lineamientos g enerales que deberán seguirse en lo referente a trámites y documentación para la elaboración y aprobación de proyectos de Redes Eléctricas de Distribución S ub terránea, las cuales s erán entregadas a la CFE p ara su o peración y mantenimiento.
2 .7 .1 T R Á M IT ES A ) T RÁ M IT ES P RE V IO S
La aprobación de todo proyecto deberá apegarse al proc edimiento para el trámite de proyectos y obras de distribu ción de energía eléctrica con stru idas p or terceros (P RO TE R), por lo que antes de iniciar la elaboración del proyecto, será necesario efectu ar los trámites en el indicados. B ) O F IC IO RES O LU T IV O
Indica las aportaciones y obras específicas y obras de ampliación. C ) B A S ES D E P R O Y EC T O
Las Bases de Proyecto bajo las cuales se desarrollará invariablemente el mismo, serán proporcionadas al interesad o en respu esta a la solicitud de bas es de energía eléctrica. La información que deberán contener dichas bas es será la siguiente: C.1 Densidad de carga expresada en VA/m 2 o demanda coincidente en kVA de las áreas involucradas en el proyecto como son: lotes, departamentos, locales com erciales, etc. C.2 Tensión de operación a la que se proporcionará el servicio. C.3 P untos de conexión de la red del proyecto con la red existente. C.4 Equipos de protección y s eccionalización que se instalarán en los puntos de conexión y en la red en proyecto. C.5 Tipos de sistemas a utilizar en las redes de media y 921120
970305
020501
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPLEP
Pág. 2 de 31 baja tens ión. C.6 Caída de tensión máxima permitida en media y baja tensión. C.7 M aterial y sección transversal mínima de los cond uctores en media y baja tens ión. C.8 M aterial y sección transversal del neutro corrido y su conexión. C.9 Tipos de transformadores a utilizar. C.10 Longitudes m áximas de los circuitos s ecundarios C.11 P érdidas eléctricas en cables y equipos. D ) A P R O B A C IÓ N D E L P RO Y EC TO
Para la aprobación y entrega del proyecto deberán efectuarse los trámites indicados en los siguientes pun tos del citado procedimiento (PR OT ER). E ) D O CU M E N T A C IO N D EL P R O Y EC T O
La documentación que conformará un proyecto será la siguiente: E.1 Plano general de media tensión. E.2 Plano general de baja tensión. E.3 Plano de detalles eléctricos. E.4 Plano general de obra civil E.5 Plano de detalles de obra civil. E .6 P lan o de alu m brad o. E.7 M emoria técnica descriptiva.
921120
970305
020501
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPLEP
Pág. 3 de 31
2 .7 .2 S IM B O LO G ÍA Y N O M E N C LAT U R A A ) S IM B O L O GÍA P A R A T O D O S LO S P L A N O S D E R E D ES E LÉ C T R IC A S U B T E R RÁ N E A S U T I LI ZA R L A S IG U I E N T E S IM B O LO G Í A :
S ÍM B O L O S PA R A P L A N O S ELEM EN T O A REP R ES EN T A R
V ER
S IM B O LO G ÍA
NOTAS A1
SUBTERRÁNEA DE M EDIA T EN S IÓ N P A RA S IS T EM A S DE 200 A. SUBTERRÁNEA DE M EDIA T EN S IÓ N P A RA S IS T EM A S DE 600 A. D E B A J A T E N S IÓ N SUBTERRÁNEA
L Í N E A S
ACOM ETIDAS
T R A N S I C I O N E S
1
1 2
A C O M ET ID A D E M E DIA T EN S IÓ N S U B T ER RÁ N EA
1
A C O M ET ID A D E B A J A T E N S IÓ N SUBTERRÁNEA DE LINEA DE M EDIA TENSIÓN ÁREA SUBT ERRÁNEA
3
CON C. C. F.
3
CON CUCH ILLAS SÓ LIDAS
3
CON C. O. G.
3 S
CON SECCIONALIZADO R
3
D E LÍN E A D E B A J A T E N S IÓ N ÁREA SUBTERRÁNEA
TRANSFORM ADORES
T IP O P ED ES T A L T IP O B OVED A
En
*
4
En
*
4
KV A FASE KV A FASE
*n = N úm ero cons ecutivo - kVA = Capacidad del transformado r - FA S E = Fas e de la cual s e conecta el equ ipo.
921120
970305
020501
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPLEP
Pág. 4 de 31
S ÍM B O L O S PA R A P L A N O S ELEM EN T O A REP R ES EN T A R
S E C C I O N A D O R E S
PA RA REDES SUBTERRÁNEAS CON DERIVACIONES PROT EGIDO CON FUSIBLES CON DERIVACIONES CON PROT ECCIÓN ELECTRÓNICA DE TRANSFERENCIA AUTOM ÁTICA PROTEGIDO CON FUSIBLES DE TRANSFERENCIA A U T O M Á T IC A C O N PROT ECCIÓN ELECTRÓNICA
m V
Sn m V
S fn m V
S en m V
SAFn m V
RECTO PERM AN ENTE DE M EDIA TENSIÓN DE 600 A; T IP O P REM OLDEA DO, T ER M O CON TRÁ CT IL O ENCINTADO DE M EDIA TENS IÓN DE 600 A; EN X, PARA DERIVACIONES DE 600, 200 A O 600 A DE M EDIA TENS IÓN DE 600 A; CUERPO EN T, SEPARA BLE, PA RA DERIVACIONES DE 600, 200 A O 600 A RECTO PERM AN ENTE DE M EDIA TENSIÓN DE 200 A; T IP O P REM OLDEA DO, T ER M O CO N T RÁ CT IL O ENCINTADO RECTO SEPARA BLE DE M EDIA T EN S IÓ N DE 200A T IP O P R EM O L D EA D O CONECTADOR DE M EDIA T ENSIÓN TIPO M ÚLTIPLE DE 100 A O 200 A; OPERACIÓN CON CARGA
970305
* * * *
020501
5 5 5 5
* 5
SAEn
2
* Rn
Y n
6
*
6
* Dn
6
* EM n
7
E M /S
9
11 200A O 600A
*n = N úm ero consecutivo del equipo - m = Núm ero de vías.
921120
NOTAS A1
SUBTERRÁNEO DE A L UM B RA D O
CIRCUITOS
E M P A L M E S
V ER
S IM B O LO G ÍA
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPLEP
Pág. 5 de 31
S ÍM B O L O S PA R A P L A N O S ELEM EN T O A REP R ES EN T A R
S IM B O LO G ÍA
EQUIPO DE M EDICIÓN
M
CONCENTRACIÓN DE M EDIDORES
CM
V ER NOTAS A1
CONEXIÓN A TIERRA INCANDECENTE LÁ M P A RA S
AHO RRADORA DE ENERGÍA ELECTRICA
A
S ÍM B O L O S PA R A O B R A C IV IL ELEM EN T O A REP R ES EN T A R
B Ó V ED A P A R A T R A N S F O RM A D O R
V ER
S IM B O LO G ÍA En
*
S n
*
300
BÓVEDA P ARA SECCIONA DOR
NOTAS A1
12 Y 13 12 Y 13
POZO DE VISITA T IPO X
X-J
14
POZO DE VISITA T IPO L
L-J
14
POZO DE VISITA T IPO P
P- J
14
P O ZO DE VIS IT A T IP O T
T-J
14 En
*
15
BAS E PARA SECCIONA DOR TIPO PEDESTAL UN FRENTE
S -n
*
15
BAS E PARA SECCIONA DOR TIPO PEDESTAL DOS FRENTES
S -n
*
15
B A S E P A R A T R A N S F O R M A D O R T IP O PEDESTAL
*n = N úm ero consecutivo del equipo -
921120
970305
020501
50 0
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPLEP
Pág. 6 de 31
S ÍM B O L O S PA R A O B R A C IV IL ELEM EN T O A REP R ES EN T A R
REGISTRO DE M EDIA TENS IÓN REGIS T RO DE M EDIA T EN SIÓ N CON M U RET E REGISTRO DE BAJ A TENSIÓN BAN CO DE DUCTOS
S IM B O LO G ÍA
12 12 10 S3B / P6B
V ER NOTAS A1
16 16 17 18
S ÍM B O L O S PA R A D I A G RA M A S U N I FIL A R ES ELEM EN T O A REP R ES EN T A R
S IM B O LO G ÍA
T RA N S FORM A DOR M ON OFÁ S IC O T IP O PEDESTA L PARA REDES SUBTERRÁNEAS
50 kVA
T RA N S FORM A DOR M ON OFÁ S IC O T IP O SUM ERGIBLE PARA REDES SUBTERRÁNEAS
50 kVA
T RA N S FORM A DOR T RIF Á S IC O T IP O PEDESTA L PA RA REDES SUBTERRÁNEAS
75 kVA
T RA N S FORM A DOR T RIF Á S IC O T IP O PEDESTA L PA RA REDES SUBTERRÁNEAS
300 kVA
T RA N S FORM A DOR T RIF Á S IC O T IP O SUM ERGIBLE PARA REDES SUBTERRÁNEAS
300 kVA
CONECTADOR M ÚLTIPLE DE M EDIA T EN S IÓ N DE 200A . O DE 600A .
V ER NOTAS A1
E4
19 Y 20
E4
19 Y 20
E5
19 Y 20
E6
19 Y 20
E7
19 Y 20
J 8 19 Y 21 200 A. O 600 A.
CONECTADOR TIPO CODO 200A OP ERACIÓN CON CARGA
19
CONECTA DOR TIPO CODO DE 600A. OPERACIÓN SIN TENSIÓN
19
921120
970305
020501
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPLEP
Pág. 7 de 31
S ÍM B O L O S PA R A D I A G RA M A S U N I FIL A R ES ELEM EN T O A REP R ES EN T A R
V ER NOTAS A1
AP ART ARRAYO TIPO CODO DE FRENTE M U ER T O
19
AP ART ARRAYO TIPO INSERTO DE FRENTE M U ER T O
19
AP ARTA RRAYO TIPO BOQUILLA ESTACIONARIA DE FRENTE M UERTO
19
PORTA FUSIBLE PARA SISTEM AS DE 200 A
19
CODO DE PUESTA A TIERRA
19
DESCANSO DE PUESTA A TIERRA
19
INSERTO DOBLE BOQ UILLA
19
T A P ÓN A IS LA DO DE 200 A
19
T A P ON A IS LA DO DE 600 A
19
SECCIONADOR
921120
S IM B O LO G ÍA
S
19
INDICADO R DE FALLA
19
LÍNEA A ÉREA DE M EDIA TENSIÓN
22, 24 Y 25
970305
020501
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPLEP
Pág. 8 de 31
S ÍM B O L O S PA R A D IA G R A M A S U N I FIL A R ES ELEM EN T O A REP R ES EN T A R
V ER
S IM B O LO G ÍA
NOTAS A1
L ÍN E A A É R EA D E B A J A T E N S IÓ N
23, 24 Y 25
REM ATE DE LÍNEAS A ÉREAS DE M EDIA Y B A J A T EN S IÓ N
22 Y 23
L ÍN E A A É R EA D E B A J A T E N S IÓ N C O N C A B L E M Ú L T IP L E
23, 24 Y 25
T RA N S FORM A DOR T IP O P OS T E
28
APARTARRAYOS
CUERNOS DE ARQUEO CORTA CIRCUITO FUSIBLE PARA OPERA CIÓN UNIPOLAR CON DISPOSITIVO PA RA A BRIR CON CARGA
* K
3D
S ECION A LIZA DOR T IP O S ECO SECCIONA LIZADOR EN ACEITE
3F C
RESTAURADOR
PM
3A
R
*
A
*
A
*
33 33 32
CUCHILLA DESCONECTADORA DE OPERACIÓN EN GRUPO, CON CA RGA
34
CUCHILLA DESCONECTADORA DE OPERA CIÓN EN GRUP O, SIN CA RGA
34
*K = Capacidad del fusible. *A = Capacidad del equipo
921120
A
34 y 35
970305
020501
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPLEP
Pág. 9 de 31
S ÍM B O L O S PA R A D I A G RA M A S U N I FIL A R ES ELEM EN T O A REP R ES EN T A R
S IM B O LO G ÍA
V ER NOTAS A1
CUCHILLA SECCIONA DORA PA RA OPERA CIÓN UNIPOLAR CON DISPOSITIVO PA RA AB RIR CON CARGA
34
CUCHILLA SECCIONADORA, OPERACIÓN M ONOFÁS ICA CON PÉRTIGA SIN CARGA
34
FOTOCELDA RELEVADOR P ARA EL CONT ROL DE A L U M B R A D O P Ú B L IC O POS TE DE CONCRETO REFORZADO DE SECCIÓN OCTA GONAL POS TE DE CONCRETO REFORZADO DE SECCIÓN CIRCULAR
P
P O S T E D E M A D E RA T R A T A DA POSTE TRONCOPIRAM IDAL DE ACERO DE SECCIÓN CIRCULAR
A
POS TE EXISTENTE
921120
RETENIDA DE A NCLA
26
DOS RETENIDAS CON UN A A NCLA
26
DOS RETENIDAS CON DOS A NCLAS
26
970305
020501
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPLEP
P ág. 10 de 31
S ÍM B O L O S PA R A D I A G RA M A S U N I FIL A R ES ELEM EN T O A REP R ES EN T A R
V ER NOTAS A1
RETENIDA DE BAN QUETA
26
RETENIDA DE PUNTA L
26
RETENIDA DE ESTACA Y ANCLA
26
RETENIDA DE POST E A POS TE
26
RETENIDA DE POSTE A POSTE Y A NCLA
26
CARRETERA PAVIM ENTADA
36
CARRETERA DE TERRACERÍA
36
VÍA DE FERROCA RRIL
PUENTE
ARROYO
CAN AL DE RIEGO PRINCIPA L
RÍO
921120
S IM B O LO G ÍA
970305
020501
F.F.C.C
36
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPLEP
P ág. 11 de 31
S ÍM B O L O S PA R A D I A G RA M A S U N I FIL A R ES S IM B O LO G ÍA
NOTAS A1
T U BER ÍA H ID RÁ U LIC A
A
34
D REN A J E
D
34
T U B ER ÍA DE GA S
G
34
CA BLE DE TELEVISIÓN
TV
CAN AL DE RIEGO SECUNDA RIO
ESTANQU E O REPRESA
ÁREA ARBOLADA O DE HUERTAS
C ER C A D E A L A M B R E D E P U A S
CASA HA BITACIÓN
IGLESIA
ESCUELA
CEM ENTERIO
921120
V ER
ELEM EN T O A REP R ES EN T A R
970305
020501
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPLEP
P ág. 12 de 31
S ÍM B O L O S PA R A D IA G RA M A S U N I FIL A R ES ELEM EN T O A REP R ES EN T A R
S IM B O LO G ÍA
BOM BA DE AGUA POTABLE O RIEGO
A
C A RC A M O
C
V ER NOTAS A1
A . 1 N o t as g e nerales .
A .1.1 Para líneas de media tensión indicar la sección transversal y el número de fases e hilos. Se debe incluir al pie de plano una nota aclaratoria qu e indique la tensión nom inal del cable, material del conductor y nivel de aislamiento. A .1.2 En líneas de baja tensión indicar la sección transversal, tipo TPX (Triplex) o CPX (Cu ádrup lex) y tensión n om inal del cable. A .1.3 Para las transiciones de línea de media tensión Aérea a Subterránea, indicar el núm ero de fases e hilos, tensión nom inal del cable y nom enclatura del circuito. A .1.4 J unto al símbolo del transformador, indicar el n ú m e ro c o n s e c u t iv o d e b a n c o anteponiendole la letra ”E” (Estación), capacid ad del trans formad or, fase a la que se encuentra conectado el transformador monofásico y en el caso de transformador trifásico indicar 3F. A .1.5 Dentro del símbolo del seccionador indicar su núm ero c ons ecutivo, precedido por las letras ”S” (Seccionador para Redes Su bterráneas), ”SF” (Seccionador con derivaciones protegido con Fusibles), “SE” (Seccionador con protección Electrónica), ”SAF” (Seccionador de transferencia Automática protegido con Fusible), “SAE” (Seccionador de transferencia A utomática con protección Electrónica) según el tipo de seccionador de qu e se trate; indicar además junto al símb olo 921120
970305
020501
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPLEP
P ág. 13 de 31 la cantidad de vías. A.1.6 Para los empalmes de media tensión de 600 A se debe señalar con las letras ”R” (empalme recto), ”Y ” (empalm e en x p ara derivaciones), ”D” (empalme en T, separable, para derivaciones) según el tipo de empalme de que se trate. El número corresponde al cons ecutivo del empalme. A.1.7 Los empalmes de media tensión de 200 A deben llevar las letras ”E M ” (emp alme). El número corresponde al consecutivo del empalme. A.1.8 Estos empalmes de media tensión de 200 A deben llevar las letras ”EM ” (em palme), indicando el número consecutivo de empalm e y el núm ero de vías (3V ). A.1.9 Estos empalmes de media tensión de 200 A deben llevar las letras ”EM ” (em palme), el número corresponde al consecutivo del empalme y se indica además que es tipo separab le con la letra ”S ”. A.1.10 Estos empalmes de media tensión de 200 A deben llevar las letras ”EM ” (em palme), ”S” (separable), indicand o además el nú m ero de vías. A .1.11 En los conectadores de media tensión tipo múltiple, indicar su número consecutivo precedido por la letra ”J ”, así com o la cantidad de vías. S i el conectador es de 20 0 A agregar el núm ero 2 00, s i el conectador es de 600 A agregar el número 600 y si el conectador tiene vías de 200 y 600 A, agregar 200/600 . A .1.12 Todos los pozos de visita, bóvedas para trans formador, bóvedas para seccionador , registros de media tensión y muretes se num erarán en forma p rogresiva. A .1.13 En las bóvedas para transformador indicar su número consecutivo precedido por la letra ”E”, indicando además la capacidad
921120
970305
020501
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPLEP
P ág. 14 de 31 máxima del transformador que puede albergar. En las bóvedas para seccionador indicar su número consecutivo precedido por la letra ”S” . A .1.14 Indicar el número consecutivo de cada pozo de visita. Si el pozo está asociado con un murete para conectadores múltiples de med ia tens ión, agregar la letra “J ” precedida de un guión. A .1.15 En las bases para transformador indicar su número consecutivo precedido de la letra ”E” y la capacidad del transformador que sop ortará. En las bases para seccionadores indicar su n úm ero con secutivo precedido de la letra ”S ”. A .1.16 Indicar el número consecutivo de cada registro de m edia tensión. A .1.17 P ara los registros de baja tensión y utilizando la nomenclatura correspondiente indicar el número de banco y el número de registro, separados por un guión. A .1.18 En los bancos de ductos indicar el número de ductos para circuitos de baja tensión precedidos de la letra ”S”, y el número de ductos para cables de media tensión precedidos de la letra ”P” y su ubicación, utilizando la letra ”A” para arroyo y la letra ”B” para banqueta. Por ejemplo S3B/P6B significa un banco de ductos con tres vías para circuitos secun darios y s eis vías para cables de media tensión, ubicado en banqueta. A .1.19 Símbolo para utilizarse únicamente en diagramas unifilares. A .1.20 I n d i c a r e l n ú m e r o d e b a n c o d e transformación precedido por la letra ”E” y la capacidad en kVA del transfo rmad or. A .1.21 Indicar el número de conectador de media tensión tipo múltiple y el número 200 A o 600 A precedido por la letra ”J ”.
921120
970305
020501
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPLEP
P ág. 15 de 31 A .1.22 En líneas de media tensión se indicará la tensión de operación, número de fases e hilos, calibre, tipo de conductor y número del circu ito alimentado r. A .1.23 En líneas de baja tensión deberá indicarse el nú mero de fases, sección tran svers al y tipo de condu ctor. A .1.24 La línea de baja tensión se dibujará tomando com o referencia el centro de los p os tes, pero sin cruzar la circunferencia que los sim boliza. La línea primaria se representará paralela a aquella, siendo la separación entre ambas suficiente para no interceptar el circuito mencionado y se guardará esta misma proporción si sólo se tiene línea primaria. A .1.25 En todo proyecto se marcarán las distancias inter pos tales, s obre o d ebajo del claro inter postal. A .1.26 En todo proyecto se marcarán las retenidas existentes qu e teng an relación con este, en zonas de contaminación indicar el tipo de material del cable de retenida em pleado. A .1.27 La longitud del poste se deberá indicar en núm ero enteros. A .1.28 En bancos de transformación se deberá indicar invariablemente después del símb olo, el número del banco y del equipo, tipo de transformador, capacidad en kVA y número de fases. No se indicará el tipo de conexión. En el caso de bancos particulares, se deb e indicar el nom bre del prop ietario. A .1.29 Se entenderá que todos los dispositivos de seccionalización operan normalmente cerrados, sólo que se indique lo contrario señalandose con ”NA” (normalmente abierto). A .1 .3 0 E n t o d os l o s d i b u jo s s e m o s t ra rá n invariablemente esc alas gráfica y nu mérica.
921120
970305
020501
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPLEP
P ág. 16 de 31 A .1.31 Si en la práctica se encuentran casos no pr e v is to s e n e s to s s í m bo l o s convencionales, se consultará con el Departamento de Ing eniería de Dis tribución correspondiente antes de modificar o amp liar lo establecido en ellos. A .1.32 A nexo a la figura deberá indicarse: - El tipo de equipo de acuerdo con su marca. - Capacidad de la bobina serie o disparo mínimo d e fases. Ejemplo: 50 A , B.S. - Disparo mínimo de tierra. Ejemp lo: 25 A , B.T. A .1.33 Indicar tipo, cantidad de disparos y su capacidad en A . A . 1 .3 4 In d ic ar cap ac id ad en A . A.1.35 Indicar el tipo de fusible. A .1.36 Indicar poblaciones de partida y terminación de carretera. B ) N O M E N CL A T U R A
Esta nomenclatura se utilizará en todos los planos de proyecto para identificar los elementos de una red subterránea.
N O M EN C LA T U R A V ER
ELEM EN T O A ID EN T IF IC A R
C LA V E
NOTAS B1
T RA N S IC IÓ N DE LÍN EA DE M ED IA T EN S IÓ N AÉREA SUBTERRÁNEA
T *
1Y2
FAS ES DE CIRCUITO DE M EDIA TENS IÓN
FA, FB, FC
CIRCUITO DE BAJ A TENSIÓN
C1
1Y3
T RA N S FORM A DO R T IP O P ED ES T A L O SUM ERGIBLE
E*
1Y4
921120
970305
020501
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPLEP
P ág. 17 de 31
N O M EN C LA T U R A VER
ELEM EN T O A ID EN T IF IC A R
C LA V E
NOTAS B1
SECCIONA DOR PA RA REDES SUBTERRÁNEAS
S*
1, 5 Y 6
SECCIONA DOR CON DERIVACIONES PROT EGIDO CON FUSIBLES
S F*
1, 5 Y 6
SECCIONA DOR CON DERIVACIONES CON PROTECCIÓN ELECTRÓN ICA
S E*
1, 5 Y 6
SECCIONA DOR DE TRA NSFERENCIA AUTO M ÁTICA CON PROTECCIÓN DE FUSIBLES
S A F*
1, 5 Y 6
SECCIONA DOR DE TRA NSFERENCIA A U T O M Á T I CA C O N P R O T EC C IÓ N ELECTRÓNICA
S A E*
1, 5 Y 6
E M P A L M E R EC T O P ER M A N E N T E D E M E DIA T EN S IÓ N 600 A . T IP O P REM OLDEA DO , T ER M OCON T RÁ CT IL O EN CIN T A DO
R*
1, 7 Y 8
E M P A L M E D E M E DIA T E N S IÓ N 6 00 A . CO N CUERPO EN X PREM OLDEADO PA RA DERIVACIONES DE 600 Y 200 A.
Y*
1, 7 Y 8
E M P A L M E D E M E DIA T E N S IÓ N 6 00 A . CO N CUERPO EN T PREM OLDEADO, SEPARA BLE PA RA D ERIVACIONES DE 600 Y 200 A.
D*
1, 7 Y 8
E M P A L M E R EC T O P ER M A N E N T E D E M E DIA T EN S IÓ N 200 A . T IP O P REM OLDEA DO , T ER M OCON T RÁ CT IL O EN CIN T A DO
EM *
1, 9 Y 10
E M P A L M E RE CT O S E PA R A B L E D E M E DIA T EN S IÓ N 200 A . T IP O P REM OLDEA DO
EM */S
1, 9, 10 Y 12
E M P A L M E S EPA R A B L E D E M E DIA T E N S IÓ N , 200 A. CON CUERPO T PREM OLDEADO DE T RES VÍA S
EM */S/3V
1, 9, 10 Y 13
CONECTADOR M ÚLTIPLE DE M EDIA T EN S IÓ N DE 3 O 4 VÍA S
J */*/V
1, 11 Y 14
921120
970305
020501
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPLEP
P ág. 18 de 31
N O M EN C LA T U R A V ER
ELEM EN T O A ID EN T IF IC A R
C LA V E
NOTAS B1
REGISTRO DE BAJ A TENSIÓN
r*-*
15
REGISTRO DE M EDIA TENS IÓN
16
POZO DE VISITA , BOVEDAS, BA SES Y M U R ET ES
17
B A N C O D E D U C T O S B A J O B A N Q U E T A PA R A C IR C U IT O S D E B A J A Y M E DIA T E N S IÓ N
S*B/P*B
1 Y 18
B A N C O D E D U C T O S B A J O B A N Q U E T A PA R A CIRCUITOS DE BAJ A TENSIÓN
S *B
1 Y 18
B A N C O D E D U C T O S B A J O B A N Q U E T A PA R A CIRCUITOS DE M EDIA TENS IÓN
P *B
1 Y 18
B A N C O D E D U C T O S B A J O A R R O YO PA R A C IR C U IT O S D E B A J A Y M E DIA T E N S IÓ N
S*A /P *A
1 Y 18
B A N C O D E D U C T O S B A J O A R R O YO PA R A CIRCUITOS DE BAJ A TENSIÓN
S *A
1 Y 18
B A N C O D E D U C T O S B A J O A R R O YO PA R A CIRCUITOS DE M EDIA TENS IÓN
S *P
1 Y 18
B .1 N o t as g e nerales .
921120
970305
020501
B.1.1
La clave para identificar el elemento es alfanum érica, las literales definen en forma genérica el tipo de elemento y los caracteres numéricos se simbolizan con un asterisco (*).
B.1.2
As ignar la letra ”T” para identificar en forma genérica las transiciones y numerarlas en
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPLEP
P ág. 19 de 31 forma progresiva para obtener la clave completa. B.1.3
Para los circuitos de baja tensión asignar la letra ”C” como identificación genérica y num erarlos en la s iguiente forma: -
Por cada transformador, numerar sus circuitos en forma p rogresiva.
-
Viendo el frente del transformador, los circuitos a la izquierda son los núm eros nones y los de la derecha los números pares.
B.1.4
As ignar la letra ”E” como identificación genérica de trans formad or y num erarlos en forma pro gresiva para formar la clave.
B.1.5
Para identificar los seccionadores asignar las siguientes letras s egún s u tipo: -
Letra ”S” para seccionador con o sin derivaciones sin protección.
-
L et ra s ” S F ” pa ra s e cc io n ad o r c o n derivaciones con protección de fus ibles.
-
L et ra s “S E ” p ar a s ec c io n ad o r c o n derivación con protección electrónica.
-
L etr as ” S A F ” p ar a s ec c io n ad o r d e transferencia automática con protección de fusibles.
-
L etr as “ S A E ” p ar a s ec c io n ad o r d e transferencia automática con protección electrónica.
B.1.6
Para completar la clave de cada equipo, num erar todos los seccionadores en forma progresiva sin cons iderar su tipo.
B.1.7
Para identificar los empalmes de media tensión de 600 A asignar las siguientes letras s egún s u tipo: -
921120
970305
020501
L et ra
”R”
p a ra
em p a lm e
rec to
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPLEP
P ág. 20 de 31 permanente tipo premoldeado, termoco ntractil o encin tado. -
Letra ”Y” para empalme con cuerpo en X premo ldeado para derivaciones d e 60 0 y 200 A.
-
Letra ”D” para empalme con cuerpo en ”T” premoldeado y separable, para efectuar derivaciones de 600 y 20 0 A.
B.1.8
La clave de cada empalme se completa, numerando todas las unidades sin cons iderar su tipo.
B . 1. 9
A s i g na r las l etr as ” E M ” p ara id en tific ar genéricamente a todo tipo de empalme de media tensión de 200 A .
B.1.10 Num erar en forma progresiva todos los empalmes sin con siderar su tipo. B.1.11 Indicar el número de vías. B.1.12 Indicar que el empalme es tipo separable adicionan do ”/S” a la clave. B.1.13 Indicar el número de vías y que el empalme es tipo separable adicionando ”/S/3V” a la clave. B .1 .1 4 A s i g n ar l a le tr a ” J ” p a ra i d en t if ic a r genéricamente a los conectadores m últiples de media tensión y numerarlos en forma progresiva. La capacidad y nú mero de vías se indicaría como sigue: J */a-200/b-600 . P ara un con ectador m últiple con “a” vías de 200 A y “b” vías de 600 A si “a” ó “b” son iguales a cero, no s e ind ican y se su prime el 200 o 600 asociado. B.1.15 Identificar los registros de baja tensión con dos grupos de caracteres numéricos, el primero de los cuales corresponde al numero de banco de transformación y el segundo corresponde a un número que se determina de la siguiente forma:
921120
970305
020501
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPLEP
P ág. 21 de 31 -
N u m e ra r en fo rm a p ro g res i va lo s registros correspondientes al banco de transformación.
-
Viendo de frente al transformador los registros que qu edan a la izquierda son los nú meros n ones y los qu e quedan a la derecha son los nú meros pares.
B.1.16 Num erar en forma progresiva todos los registros d e media tens ión. B.1.17 Num erar en forma progresiva los pozos de visita, bóvedas y bas es para transformador o s eccionad or. P ara identificar las bóvedas y bases asignar las siguientes letras según el elemento: -
Letra ”V” para bóveda de transformador.
-
Letra ”U” para bóveda de seccionador.
-
Letra ”M ” para base de transformador.
-
Letra ”N” para base de seccionador.
-
Letra “J ” para murete de conectadores mú ltiples de M .T.
B.1.18 La clave para identificar los bancos de ductos se integra por dos grupos de caracteres alfanu méricos , el prim ero de los cuales corresponde a los ductos para circuitos d e baja tensión y s e con forma de la sigu iente man era: -
El primer carácter es la letra ”S”, para identificar que se trata de circuitos de baja tens ión.
-
El segundo carácter indica la cantidad de ductos para red de baja tensión.
-
El último carácter indica la ubicación del ban co, co n la letra ”A” para arroyo y ”B” para banqu eta.
El segundo grupo de caracteres alfanuméricos corresponde a los ductos 921120
970305
020501
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPLEP
P ág. 22 de 31 para circuitos de media tensión y se conforma d e la siguiente forma: -
El primer carácter es la letra ”P” e indica que se trata de circuitos de media tensión.
-
El segundo carácter indica la cantidad de ductos para cables p rimarios.
-
El último carácter indica la ubicación del ban co, co n la letra ”A” para arroyo y ”B” para banqu eta.
Cuando el banco únicamente contiene ductos para circuitos de media o baja tensión, se indica el grupo de caracteres alfanum érico corresp ondiente.
2 .7 .3 P R ES EN T A C IÓ N D E P L A N O S A ) G EN ER A L ID A D ES
A .1 En todos los Planos se utilizará la Simbología y N omenclatura indicadas en la N orma. A .2 Las instalaciones eléctricas aéreas n ecesarias para alimentar a la red su bterránea deberán mo strarse en P lano (s) diferente (s) de esta. A .3 Todos los Planos generales de media tensión, baja tensión, Obra Civil y Alumbrado Público deberán con tener la sig uiente inform ación:
921120
970305
020501
-
Norte geográfico, el cual se indicará en el primero o segundo cuadrante del Plano, orientado hacia dond e convenga al proyecto.
-
L otific ació n.
-
T r az o de c alles c on s u s n om b res .
-
Identificación de áreas verdes y donación.
-
S im bología.
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPLEP
P ág. 23 de 31 B ) T A M A Ñ O D E L O S P LA N O S
Se podrán utilizar planos de las siguientes dimensiones (mm): 10
30
600 400
I
10 420
10 640
10 30
710
540
II
10 750
921120
970305
020501
10
560
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPLEP
P ág. 24 de 31 10
30
1030
10
680
700
III 10 1070
10
30
1270
10
820
840
IV 10 1310
921120
970305
020501
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPLEP
P ág. 25 de 31 C ) C U A D R O D E R EF ER EN C IA
El Cuadro de Referencia se dibujará en la esquina inferior derecha de cada Plano y deberá contener la información indicad a en el sigu iente dibu jo: LA CO M ISIÓ N FE DER A L DE ELECT RICID A D DIVIS IÓN _______________________ CERTIFICA HABER REVISADO Y AUTORIZA EL PRESENTE PROYECTO DE ELECTRIFICACIÓN CON VIGENCIA DE UN AÑO A PARTIR DEL _________ DE ___________________________ DE 20 ______. REVIS O
Vo. Bo.
110 APROBO
NOTA: ESTA APROBACIÓN NO ES AUTORIZACIÓN PARA CONSTRUIR. L A O B R A P O D R Á E J E CU T A R S E H A S T A Q U E H AY A S I D O F OR M A L IZA D O E L CONVENIO DE O BRA CORRESPONDIENTE.
COM ISIÓN FEDERAL DE ELECTRICIDAD DIVISIÓN ZONA PLA NO (DE PROYECTO Ó DEFINITIVO) PLA NO No. (IDENTIFICACIÓN CFE DEL PLAN O)
35
RED ELÉCTRICA DE DIST RIBU CIÓN S UB TERRÁ NEA (NOM BRE DEL DESARROLLO, FRACCIONA M IENTO, ETC.)
35
PROPIETARIO: UBICACIÓN:
(A LTA TEN SIÓN , OB RA CIVIL, ETC.) D IB U J O
PERITO RESPONS ABLE
10
ESCALA FECHA
10
PROYECTO PLANO (1) DE (5) 40 921120
970305
80 020501
10
40
10
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPLEP
P ág. 26 de 31 D) ESCALAS
Las Es calas qu e se utilizarán para la elaboración de P lanos de Redes d e Distribución S ubterráneas estarán en fun ción del tamaño d el desarrollo, com o a continuación s e indica: D.1 P ara el recuadro de localización general, que permitirá ubicar el desarrollo con respecto a un punto imp ortante de referencia: - Escala 1:50 000 para la localización con respecto a una ciudad. - Escala 1:10 000 p ara la localización en una área urbana. D.2 P ara el área de lotificación s e podrán u tilizar: - Escala 1:500 para desarrollos de 1 a 5 bancos de transformación. - Escala 1:1 000 para desarrollos de 6 a 20 bancos de transformación. - Escala 1:2 000 para desarrollos de más de 20 bancos d e trans formación.
2 .7 .4 P L A N O S D E P R O Y EC TO Cada plano deberá contener, además de lo solicitado en los incisos A y C, toda la información necesaria para su clara comprensión e interpretación y que como mínimo será la siguiente: A ) P L A N O G E N ER A L D E M E D IA T E N S IÓ N
A .1 Recuadro de localización general. A .2 Trayectoria de los circuitos. A .3 Localización de transiciones A éreo-Subterráneas, indicando circuitos y subestaciones que las alimentan. A .4 Localización de equipos y dispositivos. A .5 Identificación de equipos, circuitos y fases de acuerdo a la Norm a correspo ndiente.
921120
970305
020501
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPLEP
P ág. 27 de 31 A .6 Diagramas trifilares o un ifilares, indicando todos los componentes eléctricos. Tratandose de apegar los trazos a la configu ración real en cam po. A .7 Cuadro de dispos itivos en el cual se deberá indicar el tipo, cantidad y características de los dispositivos eléctricos, debiendose indicar la ubicación de cada uno de los elementos. A .8 Simbología y claves eléctricas del P lano de planta y diag ram a trifilar o un ifilar. A .9 Notas aclaratorias que sean necesarias. B ) P L A N O G EN E RA L D E B A J A T E N SIÓ N
B.1 Trayectoria de los circuitos. B .2 L o c a li z ac i ón d e t ra n s f o rm a d o r es , r eg i s t ro s , concentración de medidores y acom etidas. B .3 I d e n t i f i c a c i ó n d e a c u e r d o a l a s N o r m a s correspondientes de transformadores, circuitos, registros y concentraciones de medidores y de ser necesario las acometidas. B.4 Cuadro de cargas, en el que se indicará por cada transformador: - N ú mero. - Carga por tipo de lote, departamento, etc. - Cantidad de cada tipo de lotes, departamentos, etc. - Carga por lotes, departamentos, etc. - Carga por tipo de luminaria. - Cantidad de cada tipo de luminaria. - Carga por alumbrado. - Carga total. - Capacidad del transformador. - P orcentaje de utilización del transformado r. 921120
970305
020501
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPLEP
P ág. 28 de 31 C ) P L A N O D E D ETA L L ES D E LA O B R A E LÉC T RIC A
En este P lano se m ostrarán los detalles c ons tructivos d e: C.1 Estructuras de transición aéreo subterráneas. C.2 Conexiones del equipo y dispositivos. C.3 Conexiones de los sistemas de tierras. C.4 Concentraciones de medidores. C.5 Dispositivos de identificación. C.6 Cualesquiera otros detalles importantes. D ) P L A N O D E A LU M B RA D O
D.1 Trayectoria de los circuitos. D.2 Localización de transformadores o registros de los que se alimentara la red de alumbrado, equipos de medición, protección y control, luminarias y registros . D.3 Cuadro de cargas indicando por transformador: su número, carga por tipo de luminaria, cantidad de cada tipo de lum inaria y carga total. D.4 Diagrama unifilar. E ) P L A N O G E N E R A L D E LA O B RA C IV IL
E.1 Trayectoria de los bancos de ductos. E.2 Localización de bóvedas, pozos de visita, registros, concentraciones de medidores, bases de equipo y muretes. E.3 Nom enclatura de todos los componentes de la obra civil. E.4 Cortes de avenidas, calles y banquetas. E.5 Cuadro de los componentes de la red, en el que se indicará el número, tipo y norma de cada bóveda, pozo de visita, registro, bases d e equipo y mu retes;
921120
970305
020501
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPLEP
P ág. 29 de 31 para los bancos nomenclatura.
de
ductos
se
indicará
su
F ) P L A N O D E D ETA L LES D E L A O B RA C IV IL
En este Plano se mostrarán los detalles constructivos de: bóvedas, poz os de visita, registros, b ase de equipos m uretes y detalles importantes, esp ecificando su N orma correspon diente.
2.7.5 M E M O R IA T É CN I C A D E S C R IC T IV A La inform ación q ue debe contener esta m emoria es la siguiente: A ) G E N E R A L ID A D E S D E L D E S A R R O L LO
A .1 N ombre oficial del desarrollo y propietario. A . 2 L oc aliz ac ió n. A . 3 T ip o de d es a rro llo . A.4 Descripción general. A . 5 E ta pas d e co n s tru c ció n . B ) D E SC R IP C IÓ N G EN E R A L D E L P R OY E CT O
B . 1 G en era lid ad es . B .2 O bjetivos . B.3 Especificaciones, Normas y Reglamentos. B . 4 D em a nd as eléc tric as . B.5 Fuentes de alimentación. B.6 Tipos de sistema a utilizar. B.7 Configuraciones de la red de media tensión. B.8 M aterial de conductores, tipo y nivel de aislamiento de cables de media y baja tensión. B . 9 E ta pas d e co n s tru c ció n . C ) D ES C RIP C IÓ N D E L A O B R A E L É CT R IC A
921120
970305
020501
NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEAS
NORMA
DISEÑO Y PROYECTO
CFE - DPLEP
Pág. 30 de 31 C.1 Cálculos eléctricos para determinar: - Capacidad de transformadores. - Seccion transversal de conductores. - Am pacidad de cables. - Regulación de voltaje. - P érd id as . - Cortocircuito. C.2 Indicar cantidad y ubicación de transiciones de líneas de media tens ión A éreas a Su bterráneas. C.3 Indicar el equipo de transformación, seccionalización, protección , indicación d e fallas, accesorios d e med ia y baja tens ión qu e se ins talarán. C.4 Descripción de la red de media tensión. C.5 Descripción de la red de baja tensión. C.6 Descripción de la acometida de media tensión, dom iciliarias y a co ncentraciones de m edidores. C.7 Conexiones de sistemas de tierras. C.8 Listado del equipo y materiales por instalar, indicando marcas, mo delos y N ormas aplicables. D ) D ES CR IP C IÓ N D E LA O B RA
Des cribir en forma breve los elementos de Ob ra Civil qu e se utilizarán y su aplicación, indicando las Normas correspondientes. E ) ID EN T IF IC A C IO N ES
En base a las Normas correspondientes, describir la identificación de los elementos eléctricos y civiles que se realiza en P lanos d e proyectos y además com o s e efectuará física m ente en la obra dich a identificación . F ) A L U M B RA D O P Ú BL IC O
Des cribir el sistema de alumb rado y los cálcu los eléctricos 921120
970305
020501