CURSO/UFCD: Regresso à Cidadania Ativa MÓDULO/S: Competências parentais FORMADOR/A: Benedita Ossa!d
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"#D$C% OBJECTIVOS GERAIS....................................................................................................3 OBJECTIVOS ESPECÍFICOS.........................................................................................3 A evolução das relações pare!a"s.....................................................................................# Co$pe!%&"as pare!a"s.....................................................................................................' Cu"dados pare!a"s pos"!"vos e au!o es!"$a.......................................................................( Ad$""s!rar o &o$por!a$e!o.........................................................................................)* Adoles&e!es....................................................................................................................)* A sa+de da sua &r"aça.....................................................................................................)) Cr"ses de !e$pera$e!o , -"rras......................................................................................)) A ue$ posso &o/"ar a $"0a &r"aça1..........................................................................)3
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OBJECTIVOS GERAIS Identificar competências parentais
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS A evolução das relações parentais Competências parentais Cuidados parentais positivos e auto estima Administrar o comportamento Adolescentes A saúde da sua criança Crises de temperamento !irras A "uem posso confiar a min#a criança$
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MA#UAL D% FORMA&'O
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A evolução das relações parentas A mãe' A (tologia desco!riu "ue mesmo em sociedades) culturas e *pocas muito diferentes e+istem alguns padrões universais no comportamento das mães' "uase todas as mães) "uando apresentadas a seus !e!ês rec*m nascidos) tocamnos da mesma maneira começam pelos dedos) palmas) !raços e pernas e) então) o tronco, todas as mães orientamse em direção aos ol#os do !e!ê, logo ap-s o nascimento do !e!ê) a mãe revela uma capacidade de recon#ecêlo pelo c#eiro e por sua vo. mesmo "ue ten#a passado somente algumas #oras com ele, mães "ue aca!aram de dar à lu. dormem com o c#oro de outros !e!ês mas acordam imediatamente "uando ouvem o c#oro do seu fil#o e são capa.es de distinguir tipos diferentes de c#oro do seu !e!ê "uando reprodu.idos em gravadores' fome ou fralda mol#ada) por e+emplo/ 0ma pes"uisa reali.ada com mães segurando seus !e!ês revelou "ue 13 delas em!alam intuitivamente os fil#os no !raço es"uerdo) 4unto ao coração/ 0m e+ame feito com pinturas de madona com a criança) e+tra6das de todos os per6odos da #ist-ria da arte) encontrou em %7% das &88 pinturas e+aminadas 9e+atamente a cifra de 13:) a criança apoiada no !raço es"uerdo da mãe 9;
??1:/ @ !e!ê' o mundo do !e!ê não * somente uma confusão sonora e luminosa e ele não nasce como uma ta!ula rasa ou um ser passivo pronto para a!sorver o mundo como uma espon4a/ @ !e!ê "ue as pes"uisas começaram a decifrar # cerca de % anos mostrase impregnado de competências particulares "ue denotam sua nature.a social) fortemente preparado para esta!elecer relações afetuosas personali.adas/ @ !e!ê) mesmo prematuro) reage ao ol#ar e à fala afetiva a!rindo mais os ol#os e prestando atenção, apesar da visão do rec*m nascido estar um pouco desfocada) ele prefere padrões "ue se assemel#am a um rosto #umano, com &5 dias de vida discrimina e prefere o rosto de sua mãe e com % semanas) prefere o rosto da mãe a de um estran#o/ @ mel#or desempen#o visual de um rec*m nascido acontece a uma distBncia de 2cm a 5|5
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25 cm) a distBncia usual entre o rosto da mãe e !e!ê durante a amamentação, o !e!ê mostra preferência por sons agudos) portanto vo.es femininas a masculinas, com >2 #oras de vida * capa. de discriminar e prefere a vo. de sua mãe, com >2 dias de vida) o !e!ê alimentado no seio discrimina e prefere o c#eiro de sua mãe) contra o de outras mul#eres mesmo "ue lactantes, desde o primeiro dia de vida) o rec*mnascido move seu corpo em sincronia com a fala dos adultos e o mais interessante * "ue independentemente da cultura) o !a! talD * sempre o igual e todos os !e!ês "ue parecem estar prontos a ouvir o "ue seus pais têm a l#es di.er' e+iste uma clara sincronia mel-dica entre a fala dos adultos e dos !e!ês/ @ coração) esse -rgão de emoções) tam!*m entra em ritmo' um estudo so!re reações de !e!ês a suas mães) pais e estran#os) revelou atrav*s de registros grficos "ue o !e!ê sincroni.ava seus !atimentos card6acos aos de sua mãe e de seu pai "uando estes se apro+imavam dele) mas o mesmo não ocorria diante de um estran#o/ Como indica E@RF@=(FF@G0H(R e =@RG(=@ 9>??%) p/ >:) Jos rec*m nascidos apresentam um repert-rio de comportamentos "ue os capacitam para as trocas sociais com o seu meio) atrav*s de sinais comunicativos e de capacidades de regular o seu pr-prio comportamento pelo do parceiroK/ (+iste algo mais cativante e terno do "ue o sorriso de um !e!ê$ A sua capacidade de regular o comportamento de um adulto * fascinante e compõe o passo a passo de um camin#o de afeto) desde o sorriso inato ou nãosocial ao riso com emoção/ @tta 9>??&: afirma "ue nas primeiras semanas de vida os !e!ês sorriem automaticamente a "ual"uer pessoa) familiar ou estran#a/ (ntre % a 5 meses eles começam a demorar um pouco mais para sorrir a pessoas estran#as) en"uanto continuam sorrindo da mesma forma para suas mães/ Aos 1 meses o !e!ê começa a reagir com medo diante de estran#os e o sorriso social * altamente seletivo/ A mãe tornase o seu portoseguro e a partir do "ual poder aventurarse em outras direções/ Ge "ual"uer maneira) não # como negar "ue Jos sorrisos dos !e!ês são coisas poderosas e fascinantes) dei+ando suas mães enfeitiçadas e escravi.adas/ Luem ir duvidar de "ue o
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!e!ê "ue mais prontamente retri!ui um sorriso à sua mãe * o mais amado e o mais !em cuidado$K M preciso dei+ar claro "ue a vinculação afetiva não * somente o resultado automtico da fisiologia/ N foi assinalado "ue os #umanos são) por e+celência) seres !iologicamente culturais e sociais/ @ apego !iol-gico inicial da mãe e do !e!ê possi!ilita "ue eles permaneçam 4untos e garante a so!revivência da criança) mas * o processo de interação entre mãe e fil#o "ue garante a construção do v6nculo afetivo/ <ãe e !e!ê devem ser vistos como um par/ Assim como não * poss6vel falar de um apego solitrio ou no va.io) não * poss6vel falar somente do !e!ê, devemos falar sempre do !e!ê e de mais algu*m' a relação * sempre entrelaçada e Jas possi!ilidades e+pressivas do !e!ê e da criança pe"uena potenciali.am suas interações com os adultos e o esta!elecimento de v6nculos, as vinculações e o desenvolvimento do OdilogoO criançaadultos constituemse) por sua ve.) em elementos importantes na produção de manutenção do investimento parentalK 9R@GRIP0(;) >??1) p/ 2%:/ Gurante muito tempo a força dos v6nculos entre o !e!ê e a mãe foram vistos como um sinal de dependência "ue não seria funcional na vida adulta) e at* #o4e ouvimos e+pressões de "ue não se deve viciar um !e!ê no colo/ Ha verdade) um !e!ê veio ao mundo a!solutamente preparado para ficar no colo como ainda o fa.em tri!os atuais de caçadorescoletores/ @ #omem moderno ensinou o !e!ê a ficar distante do colo de sua mãe/
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possi!ilitou o desenvolvimento da ami.ade) do altru6smo) da magia do amor e da nossa pr-pria #umanidade) como afirma R@;;(FFIQ(RR(IRA 9>??>) p/ 2:' Jnessa interação cont6nua e estvel/ A criança desenvolve todo um repert-rio de #a!ilidades ditas #umanas/ assa a participar do mundo sim!-lico do adulto e comunicase com ele atrav*s da linguagem) compartil#a com ele a #ist-ria) os costumes e #!itos no seu grupo social (sta forma de desenvolvimento garante ao ser #umano uma imensa capacidade adaptativa aos mais variados meios f6sicos e sociaisK/
Co!pet"n#as parentas As competências parentais podem ser entendidas como um con4unto de estrat*gias e ações "ue permitem aos pais ou cuidadores) isto *) às figuras "ue assumem uma função parental) lidar com os desafios inerentes ao ser mãe e ser pai/ (stas estrat*gias potenciam a comunicação efetiva) a resolução de pro!lemas e a regulação emocional na dinBmica entre pais e fil#os/ As competências parentais e+igem aprendi.agem) não se afigurando inatas ou intuitivas a"uando da constatação da gravide. ou do nascimento de um fil#o/ Heste sentido) a promoção de competências parentais) en"uanto psicoeducação parental) tem como o!4etivo a capacitação dos pais ou futuros pais na otimi.ação de estrat*gias "ue permitam o desempen#o das funções parentais/ (stas funções e+igem não s- autorregulação por parte dos pais em momentos mais desafiantes e o seu autocon#ecimento) de uma forma geral en"uanto pessoas 9inclusive con#ecendo as suas e+periências en"uanto fil#os:) mas tam!*m a capacidade de fornecer e promover condições "ue respondam às necessidades f6sicas !sicas 9e/g/ #!itos de alimentação) #igiene e vesturio:) !em como às necessidades emocionais) isto *) de suporte emocional) estruturação e consistência do meio atrav*s de regras e limites/ 1|5
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;ão estes limites) por um lado) e o afeto e suporte emocional) por outro) "ue vão promover o desenvolvimento a4ustado dos fil#os ao longo do seu desenvolvimento/ @ tra!al#o dos pais * um dos mais dif6ceis pode ser recompensador) mas por ve.es dif6cil/ (ste * um tra!al#o "ue * reali.ado pelos pais sem "ue l#es ten#a sido oferecida "ual"uer preparação para o futuro/ @s pais "ue sofreram traumas ou perderam amigos ou familiares devido aos JconflitosK podem ter ainda mais dificuldades em lidar com a situação/ Fodas as fam6lias passam por dificuldades de ve. em "uando e estas dificuldades podem constituir um teste aos pais/ Luando surgem pressões adicionais) um tra!al#o dif6cil pode tornarse "uase imposs6vel/ Hestes momentos) pode ser dif6cil pensar so!re a a4uda ou a informação de "ue precisa/ A maneira de lidar com as dificuldades influencia a reacção das crianças) tanto no momento em "uestão como no futuro/ S algumas acções "ue podem facilitar a provisão de cuidados parentais) e tornlos numa e+periência mais recompensadora/
Cudados parentas postvos e auto est!a @ o!4ectivo dos cuidados parentais positivos * o de tentar valori.ar o mel#or da sua criança) ao ouvir) compreender) elogiar e estimular os seus esforços) perce!endo e recompensando o !om comportamento e fa.endo actividades 4untos "ue am!os apreciam/ Isto começa nos primeiros dias do seu relacionamento com a sua criança/ Ho esforço de tentar a4udar) * normalmente fcil apontar os erros da criança e es"uecer de elogiar as suas acções positivas/ Ao fa.er isto) involuntariamente) os pais tendem a prestar muito mais atenção ao comportamento negativo e indese4vel da criança) em ve. dar desta"ue ao !om comportamento "ue gostariam "ue ela desenvolvesse/ Isto pode tam!*m ?|5
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enfra"uecer o seu relacionamento com a criança/ Atenção e elogio dos pais são os maiores motivadores para as crianças) portanto) devem ser usados na direcção certaT Isto não apenas influenciar o comportamento da criança de forma positiva) como tam!*m far com "ue ela sintase feli.) amada) "uerida e segura e estas constituem as !ases da confiança e da autoestima para a vida inteira/
Ad!nstrar o #o!porta!ento (nsinar a criança desde cedo ao definir limites e e+plicar as ra.ões para estes limites a4uda a instilar a autodisciplina/ 0ma orientação firme e consistente * essencial para os cuidados parentais positivos e pode mudar o mau comportamento com sucesso/ Pritar ou e+igir uma disciplina severa das crianças pode acarretar danos f6sicos e emocionais/ S muitas maneiras positivas de promover o !om comportamento) tais como o est6mulo) o !om e+emplo dos pais e tam!*m ao fa.er com "ue a sua criança sintase segura do seu amor por ela U mesmo "uando agiu mal/
Adoles#entes @s adolescentes têm de aprender a tomar as suas pr-prias decisões e esta!elecer a sua independência dos pais/ Infeli.mente) as suas decisões nem sempre coincidem com as dos pais e isto pode causar alguma tensão/ Gê apoio e estimule o adolescente a conversar/ A principal preocupação dos adolescentes * sa!er se a fase "ue estão a atravessar * normal/ =em!rese de oferecer as informações prticas de "ue precisam so!re as mudanças f6sicas e reassegure os de "ue o seu desenvolvimento f6sico * completamente normal/
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A sa$de da sua #rança A promoção da saúde da criança * uma tarefa "ue muitos pais desempen#am sem pensar/ Isto pode envolver o est6mulo para "ue ela escove os dentes) manten#ase em forma atrav*s da pratica do desporto e de e+erc6cios f6sicos regulares ou ao lem!rar "ue deve prestar particular atenção à sua #igiene pessoal/ @s pais são uma fonte importante de informação e aconsel#amento e um e+emplo influente para a criança/
Autoestima @ sentimento de autoestima * a mel#or protecção da sua criança contra a pressão dos seus pares/ ode a4udla a desenvolver a autoestima de muitas maneiras) como por e+emplo) ao dar um !om e+emplo) oferecer respostas positivas e ade"uadas às suas preocupações) identificar e redireccionar as suas crenças incorrectas e ser espontBneo9a: e afectuoso9a:/ Qaçaos sentir !emT
Crses de te!pera!ento % &rras JHão s- aprendeu a andar e a falar) mas agora tam!*m aprendeu a !ater o p*) discutir) gritar at* ficar com a cara vermel#a e envergon#arme em pú!lico regularmente/ @ "ue aconteceu ao meu !e!*$K ;inais de Alerta ode acontecer em "ual"uer lugar) mas preste atenção se a criança est cansada ou faminta numa situação em "ue "uer alguma coisa "ue você disse JHãoK) especialmente durante as compras ou durante um evento social ou passeio/
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Acção
revenção (vite compras demoradas ou passeios cansativos/ Hormalmente isto a4uda a dar mais atenção e afecto à criança/ Fente prever poss6veis causas para crises de temperamento no dia a dia e procure maneiras de evitlas/ V > em cada 5 crianças de dois anos de idade fa.em uma !irra pelo menos duas ve.es por dia V As crises de temperamento no JGois Anos Ferr6veisK fa.em parte do crescimento da sua criança V Qicar nervoso9a: * uma reacção natural) mas piora a situação V ;e4a firme e encontre uma maneira positiva de lidar com o pro!lema V laneie evitar as causas das !irras V =em!rese) as !irras não duram para sempreT
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A 'ue! posso #on(ar a !n)a #rança* @s pais são responsveis pela segurança e o !emestar dos seus fil#os/ ortanto) * importante pensar com muito cuidado so!re a aptidão de "ual"uer pessoa para cuidar da sua criança) "uer se4a um estran#o) um familiar pr-+imo ou um amigo/ Luando dei+a a sua criança aos cuidados de outra pessoa) confia "ue esta possa garantir a segurança e o !emestar da sua criança/ Luando escol#e uma ama temporria para a sua criança) * importante "ue escol#a algu*m com as mesmas capacidades e os altos padrões de segurança "ue espera de si mesmo9a:/ Isto inclui algu*m "ue assegurar "ue a sua criança se4a alimentada) ten#a as fraldas trocadas) este4a segura) ten#a espaço para !rincar e sintase segura) e "ue se4a capa. de lidar com as dificuldades "ue possam advir/ Ge um forma geral) a !a!sitter deslocase à sua casa para cuidar da sua criança/ Assegurese de "ue conversa com a !a!sitter antes de sair/ Gigal#e a #ora "ue espera voltar a casa e assegurese de "ue tem o seu contacto em caso de emergência/ As !a!sitters não necessitam de "ualificações ou de um certificado para cuidarem de crianças/ or isso) "ual"uer pessoa pode anunciar o seu serviço como !a!sitter/ Ge uma forma geral) a !a!sitter de confiança * a"uela "ue tem uma !oa reputação no !airro e pode ser recomendada por um amigo ou vi.in#o/ (ntretanto) * importante "ue se encontre pessoalmente com a futura !a!sitter antes de decidir dei+ar a criança aos seus cuidados/
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B$BL$O(RAF$A Qa!er) A/ e >:/ Como falar para as crianças ouvirem e ouvir para as crianças falarem/ Erasil' Puerra e a.) (ditores ;/A/ Qac#ada) :/ sicologia das Relações Interpessoais/ =is!oa' (dições ;6la!o) =da Qa#l!erg) W/ 9>??>:/ A C#ildXs Nourne F#roug# lacement/ Indianapolis' erspectives ress/ Pordon) F/ 9>??1:/ (ficcia na (ducação dos Qil#os/ Erasil' (ncontro (ditora/ ?1%:/ ;ociali.ation in t#e conte+t of t#e famil' arentc#ild interaction/ In / S/ U>>:/ HeZ [orD' \ile/ Ri!eiro) C/, Gias) N/ e Relvas) =/ 9>???:/ @s meios audiovisuais na formação/ Instituto de (mprego e Qormação rofissional/ 0rra) N/ 927:/ @ e"ueno Gitador/ =is!oa' A (sfera dos =ivros 0rra) N/ 92>:/ (ducar com !om senso/ =is!oa' A (sfera dos livros \e!ster;tratton) C/ 92>:/ @s anos incr6veis/ Puia de Resolução de ro!lemas para ais de Crianças dos 2 aos 1 Anos de Idade/ Eraga' si"uil6!rios (dições/
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