ÍNDICE ASSUNTO
PÁGINA
HISTÓRICO DO CI Op GLO
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MISSÃO DO CI Op GLO ORGANIZAÇÃO E EMPREGO – BATALHÃO GLO
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ORGANIZAÇÃO E EMPREGO - NORMAS DE COMANDO (UNIDADE)
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ORGANIZAÇÃO E EMPREGO - NORMAS DE COMANDO (SUB UNIDADE)
9
ORGANIZAÇÃO E EMPREGO - NORMAS DE COMANDO (PELOTÃO)
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REGRAS DE ENGAJAMENTO CENTRO CARTORIAL
17 20
GERENCIAMENTO GERENCIAMENTO DE CRISE
22
NEGOCIAÇÃO
35
TRATO COM A IMPRENSA
39
T T P EM OCORRÊNCIAS DE PATRULHAMENTO OSTENSIVO PATRULHAMENTO PATRULHAMENTO OSTENSIVO
41 42
ABORDAGEM A PESSOA(S) EM ATITUDE SUSPEITA E INFRATOR(ES) INFRATOR(ES) DA LEI
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CONDUTA COM DETIDO
54
USO DE ALGEMAS
55
ESCOLTA DE DETIDO INCIDENTES COM OBJETO SUSPEITO
58 60
PRESERVAÇÃO PRESERVAÇÃO DO LOCAL DE CRIME
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ESCOLTA
68
SEGURANÇA DE AUTORIDADE
71
POSTO DE BLOQUEIO E CONTROLE DE VIAS
73
POSTO DE SEGURANÇA ESTÁTICO
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PONTO FORTE
78
INTERDIÇÃO DE ÁREA E INSTALAÇÃO
81
TECNOLOGIA NÃO-LETAL DEFESA PESSOAL MILITAR
83 100
OPERAÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO A PREENSÃO
103
OPERAÇÕES DE CONTROLE DE DISTÚRBIOS
107
MONTAGEM DE INCIDENTE PARA EXERCÍCIO DE GLO
118
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2
3
ORGANIZAÇÃO E EMPREGO – BATALHÃO GLO ATIVIDADE
1. GENERALIDADES
DETALHAMENTO - A fim de atender as peculiaridades das táticas e técnicas empregadas em Op GLO, a constituição, organização e dotação de material dos Batalhões de Infantaria e de suas SU, foram adaptadas, permitindo flexibilidade e adequabilidade da tropa de acordo com a missão a ser cumprida. - Visando otimizar o preparo e o emprego das Cia Fuz em Op GLO, estas são vocacionadas para cumprir determinadas missões, recebendo material específico, conforme descrito abaixo: - Pa Ost - Aç Tat
- OCD Pesado - OCD Leve - Pa Ost 2. ORGANIZAÇÃO DE UM BTL INF PARA OP GLO
- Pa Ost
- Pa Ost (moto) - Evacuação de feridos - Gab Crise e Neg - Operar P Trig 1º Pel
2º Pel 3º Pel Pa Ost - áreas de alto risco
3. CIA AÇÕES TÁTICAS
4. COMPANHIA DE CONTROLE DE DISTÚRBIOS
5.COMPANHIA PATRULHAMENTO OSTENSIVO
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Pel Ap
Aç Tat
Pa Ost
Pa Ost
Evacuação e Captura
1º Pel
2º Pel
3º Pel
Pel Ap
Pa Ost OCD Leve/Pesado
OCD Leve/Pesado
OCD Leve/Pesado
Evacuação e Captura
1º Pel
2º Pel
3º Pel
Pel Ap
Pa Ost
Evacuação e Captura
Pa Ost Pa Ost
Pa Ost
- As tropas de natureza diferente deverão fazer as adaptações necessárias conforme suas características, possibilidades, limitações, meios disponíveis e situação tática apresentada, adequando sua estrutura de QCP vigente para uma organização em Op GLO de forma simples e prática.
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REGRAS DE ENGAJAMENTO ATIVIDADE
DETALHAMENTO 1.MISSÃO a.Intpr da intenção e da Mis do Esc Sp (dois níveis acima) (Cmt) b.Enunciado - Do Prf 2º e 3º da O Op e do Clc Op do Esc Sp, O Frag, Ctt pessoais, Instr Rcb dentre outros. c.Finalidades - Para que? d. Ações a realizar - Impostas (verbos da missão) e. Seqüência das ações f. Condições de execução - Quadro-horário (ordem inversa) - Z Ação / área de influência - Facilidades e restrições g. Conclusão - Proposta do novo enunciado (QUE e PARA QUE) - Concl das Condc Exec h. Dtz Plj (Cmt) -Novo enunciado -Intenção inicial do Cmt -Orientação ao EM e Elm Subrd para o Pross Est Sit
I. ESTUDO DE SITUAÇÃO
2. SITUAÇÃO E LINHAS DE AÇÃO a. Det da A Op -Z Aç/Área de influência -Det da área de interesse b. Análise do Ter e das Condc Meteo 1) Base de dados 2) Idt dos aspectos a conhecer 3) Elaboração do Eqm dos aspectos gerais do Ter e dos Elm Meteo 4) Integração do Ter com as Condc Meteo -Elb do Clc de restrições ao Mvt 5) Análise do terreno 6) Efeitos do Ter e das Condc Meteo sobre as Op Mil (Para a F Adv/F Amg) c. Avaliação da Força Adversa 1) Mntg e atualização do banco de dados da F Adv 2) Anl dos fatores da F Adv (DICOVAP) -Dspo -Composição -Valor -Atv Import, recentes e atuais -Peculiaridades e Dfc *Pessoal *Inteligência *Operações e Instrução *Logística *Ass Civ *Personalidades 3) Confecção dos Clc Sit Ini d. Nossa Situação -Efetivo -Composição -Dispositivo -Situação logística -Moral -Instr e Adst -Ap Cmb -Deficiências -Condc de Tp e Epc e. Poder Relativo de Combate
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ORGANIZAÇÃO E EMPREGO – NORMAS DE COMANDO UNIDADE 3. ANÁLISE das L Aç OPOSTAS
I. ESTUDO DE SITUAÇÃO
II. PLANEJAMENTO PRELIMINAR
4. COMPARAÇÃO DAS L Aç (EM) a. Processo das Vtg e Dvtg - L Aç Nr 1: Vtg e Dvtg - L Aç Nr 2: Vtg e Dvtg - Conclusão: a melhor L Aç é a de Nr__ b. Processo dos F de comparação - Exemplo de fatores na ofensiva 1)Terreno -L Aç 1- Vtg e Dvtg; -L Aç 2- Vtg e Dvtg; 2)Rapidez 3)Dspo Ini 4)Nosso Dspo 5)Pcp G 5. DECISÃO (Cmt) -Quem? Que? Quando? Onde? Como? Para que? -Intenção final do Cmt; -Sincronização das Ações (Ensaio - 2ª fase - S Cmt) 1. ESTUDO DE SITUAÇÃO - Estudo sucinto da organização de pessoal e material do pelotão. a. Missão – O que? Quando? Onde e Por onde? Como? Quem faz o que? Para que? b. Inimigo – (DiCoVAP) D ispositivo; C omposição; V alor; A tividades Importantes, recentes e atuais; P eculiaridades. c. Terreno e Condições Meteorológicas (OCOAEFRO) O bs e campos de tiro; C obertas e abrigos; O bstáculos; A cidentes capitais; E spaço para manobra; F acilidade de movimento; R apidez e O utros aspectos. d. Meios e. Tempo – Planejamento, reconhecimentos, cumprimento da missão e horário imposto para a partida. f. População 2. ORGANIZAR AS SUBUNIDADES PARA A MISSÃO a. 1ª Cia Fuz L b. 2ª Cia Fuz L c. 3ª Cia Fuz L d. Cia C Ap 3. ORGANIZAR O QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL - Modelo de QDM Esc
Gp
Fra ção
Arm t
Mun
Mat Co m
Mat Esp
Mat Des t
Rç
gu a
Ens aio
Obs
1. SITUAÇ O a. Forças Adversas 1) An A : Clc Dispc F Adv (SFC) 2) Atividades desenvolvidas pelas F Adv
III. ORDEM DE OPERAÇÕES
3) Possibilidades da F Adv 4) Linha de ação mais provável 5) Linha de ação mais perigosa
b. Forças Amigas 1) Localização, limites da Z Aç (até 2 Esc acima). 2) Contatos e apoios de Elm infiltrados, guias e informantes. c. Meios recebidos e retirados 1) Meios recebidos 2) Meios retirados
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ORGANIZAÇÃO E EMPREGO – NORMAS DE COMANDO UNIDADE 2. MISSÃO - Interpretação da Intenção e da Missão dos dois escalões imediatamente superiores. - Neste item não esquecer a finalidade da missão, nem a intenção do comandante. - No nível Subunidade e Unidade não levamos em consideração as ações deduzidas. Os comandantes dos dois escalões descritos devem analisar e se valer das ações impostas pelo Esc Supe. 3. EXECUÇÃO
III. ORDEM DE OPERAÇÕES
a. Conceito da operação - Explicar sucintamente como pretende cumprir a missão na seqüência cronológica das ações, sem ressaltar detalhes da coordenação ou missões específicas. Abordar resumidamente os seguintes aspectos: Meios de deslocamento e Itinerários de Ida e volta, ponto(s) de reunião para o início das missões até o retorno da missão. b. 1ª Cia Fuz - Descrever as ordens a Cia Fuz, bem como sua composição (organização para GLO), situação de reforço, etc. c. 2ª Cia Fuz - Descrever as ordens a Cia Fuz, bem como sua composição (organização para GLO), situação de reforço, etc. d. 3ª Cia Fuz - Descrever as ordens a Cia Fuz, bem como sua composição (organização para GLO), situação de reforço, etc. e. Apoio de Fogo f. Cia C Ap - Descrever as ordens a Cia Fuz, bem como sua composição (organização para GLO), situação de reforço, etc. g. Reserva h. Prescrições Diversas 1) Condições de Mvt Elm coluna de marcha 2) Reforços 3) An D - Quadro de Movimento ( omitido ) 4) EEI a) A F Adv atuará? Em que linhas, quando, com que valor? b) As F Adv têm atuado ao longo dos eixos? Com que valor? c) Ações em áreas perigosas e pontos críticos d) Ações em Ctt com a F Adv. e) Tratamento com civis f) Conduta com feridos g) Conduta com presos 4. LOGÍSTICA a. Suprimento - Levantamento das necessidades, obtenção, controle e distribuição de todas as classes de suprimento. b. Transporte - Deslocamento de pessoal, animal e/ou material sob cuidados especiais; c. Saúde - Triagem, atendimento médico, evacuação, controle sanitário, medicina preventiva e outras. Visa à conservação do potencial humano da força terrestre em operações de GLO; - Localização do Posto de Saúde (PS) do Batalhão e do Posto de Triagem da Brigada. d. Manutenção - Conservação, reparação e evacuação de material; e. Pessoal - Controle de efetivos, recompletamentos, suprimento, banho, lavanderia ,
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ORGANIZAÇÃO E EMPREGO – NORMAS DE COMANDO UNIDADE
III. ORDEM DE OPERAÇÕES
sepultamento e serviço postal. Obs.: As demais tarefas referentes ao pessoal (disciplina e justiça militar, moral e assuntos civis, etc), realizadas na A Op, são integradas ao sistema comando, não fazendo parte do subsistema logística e deve ser encaminhada ao Centro Cartorial da Brigada. Obs.2: Os Batalhões de Infantaria, os Regimentos de Cavalaria ou os Grupos de Artilharias que estiverem atuando em Op GLO deverão estabelecer um Posto de Triagem (mini Centro Cartorial). Deve ser realizada uma seleção criteriosa de quem irá para o CC, dando prioridade para os presos procurados ou de alguma expressão para as F Adv. Obs.3: Prever a constituição de um Posto de Triagem (Centro Cartorial reduzido) f . Instalações logísticas das área de trens 1) Área de Trens de Estacionamento (ATE) - Localização - Composição - Possibilidades e Limitações 2) Área de Trens de Combate (ATC) - Localização - Composição - Possibilidades e Limitações 3) Área de Trens de Subunidade (ATSU) - Localização - Composição - Possibilidades e Limitações 5. COMANDO E CONTROLE a. O Sistema de C2, normalmente, se desdobra para mobiliar as seguintes instalações: Inst
PCT
PCP
PCR
Função - Comando e controle das operações; e Apoio ao Cmt.
Integrantes - Cmt
- S/3, O Lig, - Of Eng; - Cmt Pel Cmdo (Cmt PCT); - Elm 2ª e 3ª Seções; - Elm Pel Com -Planejamento e - Cmt, SCmt, S/2, S/3 e acompanhamento das Op; Adj S/3; - Sincronização da manobra, - O Lig Artilharia; apoio de fogo, apoio ao - CAA; combate e logística; e - Cmt Pel Com (Cmt - Centro de Operações PCP); Táticas. - Elm 2ª e 3ª Seções; - Elm Pel Com - Acompanhamento das - S/1 e S/4; operações; - Adj S/4 (Cmt PCR); - Planejamento e controle da - Elm 1ª e 4ª Seções; manobra - Elm Pel Com; e logística; e - Centro de Operações Logísticas.
b. Guerra eletrônica (SFC)
V. RELATÓRIO
1. Após o término da missão, confeccionar o relatório fazendo constar informações sobre armamento, material, documentos e pessoal apreendido. 2. Fazer constar efetivo e nome dos envolvidos na missão. 3. Fazer constar as baixas (amigo, F Adv, civis). 4. Narrar a ação no objetivo. 5. Anexar cartas, croquis, calcos, cópia do mandado, etc.
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ORGANIZAÇÃO E EMPREGO – NORMAS DE COMANDO SUB UNIDADE ATIVIDADE
I. ESTUDO SUMÁRIO DA MISSÃO
II. PLANEJAMENTO DA UTILIZAÇÃO DO TEMPO
III. PLANEJAMENTO PRELIMINAR
DETALHAMENTO 1. Processos mentais, baseados em perguntas, questionamentos e tópicos, que quando respondidos ou alcançados, orientarão o comandante de pelotão no planejamento para o cumprimento da missão, assim como facilitam o Estudo de Situação e o Planejamento da utilização do tempo. 2. PERGUNTAS BÁSICAS a. O que fazer? - Identificar as ações impostas (verbos da missão). No nível pelotão e subunidade não identificamos missões deduzidas. As ações são encontradas nas ordens verbais dos Cmt SU e Unidade, nos parágrafos 2º e 3º da O Op do Esc Supe e nos calços de operações constantes na O Op. b. Quando? - Verificar os prazos e horários impostos e necessários para o cumprimento da missão. Poderá ser: às ou em; até as, a partir de e após as. c. Onde e Por onde? d. Como? - Visualização inicial do esquema de manobra. 1. Realizar a confecção do quadro-horário. 2. Deverá ser confeccionado do recebimento da missão até o relatório final, na ordem inversa, porém transmitido na ordem cronológica. 3. Prever horários para refeições, briefings, pernoites, etc. 4. Não prever atividades dispersivas após o último ensaio e a partida. 5. Prever mais tempo para ensaios (se for possível). 6. MODELO DE QUADRO-HORÁRIO Horário Tempo Atividades de às (min)
1. ESTUDO DE SITUAÇÃO - Estudo sucinto da organização de pessoal e material do pelotão. a. Missão – O que? Quando? Onde e Por onde? Como? Quem faz o que? Para que? b. Inimigo – (DiCoVAP) D ispositivo; C omposição; V alor; A tividades Importantes, recentes e atuais; P eculiaridades. c. Terreno e Condições Meteorológicas (OCOAEFRO) O bs e campos de tiro; C obertas e abrigos; O bstáculos; A cidentes capitais; E spaço para manobra; F acilidade de movimento; R apidez e O utros aspectos. d. Meios e. Tempo – Planejamento, reconhecimentos, cumprimento da missão e horário imposto para a partida. f. População 2. ORGANIZAR A SUBUNIDADE PARA A MISSÃO a. Pelotão de Ações Táticas. b. Pelotão de Controle de Distúrbios. c. Pelotão organizado para Patrulhamento Ostensivo. d. Pelotão organizado para PBCV ou PSE 3. ORGANIZAR O QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL - Modelo de QDM Esc
IV. PLANEJAMENTO DO RECONHECIMENTO
Gp
Fração
Armt
Mun
Mat Com
Mat Esp
Mat Dest
Rç
gua
Ensaio
Obs
1. O reconhecimento é uma outra missão dentro da missão principal, portanto deverá ser autorizada pelo Esc Supe. 2. Confeccionar um quadro auxiliar de reconhecimento, respondendo as perguntas básicas conforme o quadro abaixo: 3. MODELO DE QUADRO DE RECONHECIMENTO Quem O quê Como Material Obs Militar, Esc, Gp ou Fração
Itn, Via A, Objetivo, etc
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Por onde, seqüência das ações
Material necessário ao Rec
ORGANIZAÇÃO E EMPREGO – NORMAS DE COMANDO SUB UNIDADE
V. EMISSÃO DA ORDEM PREPARATÓRIA
VI. PLANEJAMENTO DETALHADO
VII. ORDEM DE OPERAÇÕES
1. SITUAÇÃO (Explicar sucintamente a Situação Geral e Particular) 1) Forças Adversas (localização e natureza) 2) Forças amigas (localização e natureza) 2. MISSÃO - Conforme recebida pelo Esc Supe. 3. ORGANIZAÇÃO 4. QUADRO HORÁRIO (transmitir a equação do tempo na ordem cronológica das ações) 5. UNIFORME E EQUIPAMENTO INDIVIDUAL (conforme QDM) 6. ARMAMENTO E MUNIÇÃO (conforme QDM) 7. MATERIAL DE COMUNICAÇÕES (conforme QDM) 8. MATERIAL DE DESTRUIÇÃO (conforme QDM) 9. MATERIAL ESPECIAL (conforme QDM) 10. RAÇÃO E ÁGUA (conforme QDM) 11. RECONHECIMENTO (ver quadro auxiliar de reconhecimento) 12. COMUNICAÇÕES a. Senha e contra-senha Esc Supe, horários para mudança. b. Sinal de Reconhecimento. c. Freqüência Pcp e Alternativa, Indicativos rádio e autenticações. 13. PRESCRIÇÕES DIVERSAS a. Instruções particulares (atribuir responsabilidades) b. Outras prescrições 1. MITeMeTPo L Aç Decisão 2. COORDENAÇÃO COM OS APOIOS a. Elementos em apoio ou em reforço b. Realizar contato com especialistas – Ponto Sensível, OBA, etc. 3. PLANEJAMENTO DAS SEQÜÊNCIAS DAS AÇÕES a. Ação no Objetivo b. Deslocamento até o local da missão - Pl de carregamento e embarque. - Itn Pcp e secundário. - Pontos de reunião, Pontos de Controle, etc. - Seqüência de deslocamento. - TAI ao longo do Itn. c. Retorno da missão - Rlz o planejamento nos mesmos moldes do deslocamento até o local da missão. d. Confecção da Ordem de Operações 1. SITUAÇÃO a. Forças Adversas 1) An A : Clc Dispc F Adv (SFC) 2) Atividades desenvolvidas pelas F Adv 3) Possibilidades da F Adv 4) Linha de ação mais provável 5) Linha de ação mais perigosa b. Forças Amigas 1) Localização, limites da Z Ac (até 2 Esc acima). 2) Contatos e apoios de Elm infiltrados, guias e informantes. c. Meios recebidos e retirados 1) Meios recebidos 2) Meios retirados 2. MISSÃO - Interpretação da Intenção e da Missão dos dois escalões imediatamente superiores. - Neste item não esquecer a finalidade da missão, nem a intenção do comandante. - No nível Subunidade e Unidade não levamos em consideração as ações deduzidas. Os comandantes dos dois escalões descritos devem analisar e se valer das ações impostas pelo Esc Supe.
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ORGANIZAÇÃO E EMPREGO – NORMAS DE COMANDO SUB UNIDADE 3. EXECUÇÃO a. Conceito da operação - Explicar sucintamente como pretende cumprir a missão na seqüência cronológica das ações, sem ressaltar detalhes da coordenação ou missões específicas. Abordar resumidamente os seguintes aspectos: Meios de deslocamento e Itinerários de Ida e volta, ponto(s) de reunião para o início das missões até o retorno da missão. b. 1º Pel Fuz L - Descrever as ordens ao Pel Fuz, bem como sua composição, situação de reforço, etc. c. 2º Pel Fuz L - Descrever as ordens ao Pel Fuz, bem como sua composição, situação de reforço, etc. d. 3º Pel Fuz L - Descrever as ordens ao Pel Fuz, bem como sua composição, situação de reforço, etc. e. Apoio de Fogo f. Pel Apoio g. Reserva
VII. ORDEM DE OPERAÇÕES
h. Prescrições Diversas 1) Condições de Mvt Elm coluna de marcha 2) Reforços 3) An D - Quadro de Movimento ( omitido ) 4) EEI a) O Ini atuará? Em que linhas, quando, com que valor? b) As F Adv têm atuado ao longo dos eixos? Com que valor? c) Ações em áreas perigosas e pontos críticos d) Ações em Ctt com a F Adv. e) Tratamento com civis f) Conduta com feridos g) Conduta com presos
4. LOGÍSTICA - Ração (R2, ração quente), água, Armt e Mun. - Uniforme e equipamento especial. - Local do Posto de Saúde (PS) - Local do Centro Cartorial (CC) - Realizar uma seleção criteriosa que quem irá para o CC, dando prioridade para os presos procurados ou de alguma expressão para as ações de GLO. - Instalações logísticas das área de trens 1) Área de Trens de Combate (ATC) - Localização - Composição - Possibilidades e Limitações 2) Área de Trens de Subunidade (ATSU) - Localização - Composição - Possibilidades e Limitações 5. COMANDO E COMUNICAÇÕES a. Comando e Comunicações - Retificar ou ratificar tudo que deverá ser memorizado. - Senha e contra-senha. - Sinal de Reconhecimento, freqüências Pcp e Alt. - Indicativos rádios. - Autenticações. - Horários de ligação. - Dúvidas. - Acerto dos relógios. b. Guerra eletrônica (SFC)
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ORGANIZAÇÃO E EMPREGO – NORMAS DE COMANDO SUB UNIDADE VIII. INSPEÇÃO INICIAL
IX. ENSAIO
X. INSPEÇÃO FINAL/PARTIDA
XI. RELATÓRIO
1. Verificar armamento e equipamento individual e coletivo, equipamento de comunicações, equipamento óptico, equipamento para o arrombamento mecânico e explosivo (SFC), croquis e cartas para a execução do ensaio. 2. Deve ser dado um tempo maior para a inspeção inicial em relação a inspeção final. 1. Montar o cenário para o ensaio com base nas informações do escalão superior e as informações obtidas durante o reconhecimento. 2. Ensaiar os grupos e as missões específicas. 3. Ensaiar o Pelotão como um todo. 1. Verificar se foram corrigidas as falhas levantadas na inspeção inicial e no ensaio. 2. Estando em condições partir de imediato. 1. Após o término da missão, confeccionar o relatório fazendo constar informações sobre armamento, material, documentos e pessoal apreendido. 2. Fazer constar efetivo e nome dos envolvidos na missão. 3. Fazer constar as baixas (amigo, F Adv, civis). 4. Narrar a ação no objetivo. 5. Anexar cartas, croquis, calcos, cópia do mandado, etc.
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ORGANIZAÇÃO E EMPREGO – NORMAS DE COMANDO PELOTÃO ATIVIDADE
I. ESTUDO SUMÁRIO DA MISSÃO
II. PLANEJAMENTO DA UTILIZAÇÃO DO TEMPO
III. PLANEJAMENTO PRELIMINAR
DETALHAMENTO 1. Processos mentais, baseados em perguntas, questionamentos e tópicos, que quando respondidos ou alcançados, orientarão o comandante de pelotão no planejamento para o cumprimento da missão, assim como facilitam o Estudo de Situação e o Planejamento da utilização do tempo. 2. PERGUNTAS BÁSICAS a. O que fazer? - Identificar as ações impostas (verbos da missão). No nível pelotão e subunidade não identificamos missões deduzidas. As ações são encontradas nas ordens verbais dos Cmt SU e Unidade, nos parágrafos 2º e 3º da O Op do Esc Supe e nos calços de operações constantes na O Op. b. Quando? - Verificar os prazos e horários impostos e necessários para o cumprimento da missão. Poderá ser: às ou em; até as, a partir de e após as. c. Onde e Por onde? d. Como? - Visualização inicial do esquema de manobra. 1. Realizar a confecção do quadro-horário. 2. Deverá ser confeccionado do recebimento da missão até o relatório final, na ordem inversa, porém transmitido na ordem cronológica. 3. Prever horários para refeições, briefings, pernoites, etc. 4. Não prever atividades dispersivas após o último ensaio e a partida. 5. Prever mais tempo para ensaios (se for possível). 6. MODELO DE QUADRO-HORÁRIO Horário Tempo Atividades de às (min)
1. ESTUDO DE SITUAÇÃO - Estudo sucinto da organização de pessoal e material do pelotão. a. Missão – O que? Quando? Onde e Por onde? Como? Quem faz o que? Para que? b. Inimigo – (DiCoVAP) D ispositivo; C omposição; V alor; A tividades Importantes, recentes e atuais; P eculiaridades. c. Terreno e Condições Meteorológicas (OCOAEFRO) O bs e campos de tiro; C obertas e abrigos; O bstáculos; A cidentes capitais; E spaço para manobra; F acilidade de movimento; R apidez e O utros aspectos. d. Meios e. Tempo – Planejamento, reconhecimentos, cumprimento da missão e horário imposto para a partida. f. População 2. ORGANIZAR O PELOTÃO PARA A MISSÃO a. Pelotão de Ações Táticas. b. Pelotão de Controle de Distúrbios. c. Pelotão organizado para Patrulhamento Ostensivo. d. Pelotão organizado para PBCV ou PSE 3. ORGANIZAR O QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL - Modelo de QDM Esc
IV. PLANEJAMENTO DO RECONHECIMENTO
Gp
Fração
Armt
Mun
Mat Com
Mat Esp
Mat Dest
Rç
gua
Ensaio
Obs
1. O reconhecimento é uma outra missão dentro da missão principal, portanto deverá ser autorizada pelo Esc Supe. 2. Confeccionar um quadro auxiliar de reconhecimento, respondendo as perguntas básicas conforme o quadro abaixo: 3. MODELO DE QUADRO DE RECONHECIMENTO Quem O quê Como Material Obs Militar, Esc, Gp ou Fração
Itn, Via A, Objetivo, etc
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Por onde, seqüência das ações
Material necessário ao Rec
ORGANIZAÇÃO E EMPREGO – NORMAS DE COMANDO PELOTÃO
V. EMISSÃO DA ORDEM PREPARATÓRIA
VI. PLANEJAMENTO DETALHADO
VII. ORDEM DE OPERAÇÕES
1. SITUAÇÃO (Explicar sucintamente a Situação Geral e Particular) 1) Forças Adversas (localização e natureza) 2) Forças amigas (localização e natureza) 2. MISSÃO - Conforme recebida pelo Esc Supe. 3. ORGANIZAÇÃO 4. QUADRO HORÁRIO (transmitir a equação do tempo na ordem cronológica das ações) 5. UNIFORME E EQUIPAMENTO INDIVIDUAL (conforme QDM) 6. ARMAMENTO E MUNIÇÃO (conforme QDM) 7. MATERIAL DE COMUNICAÇÕES (conforme QDM) 8. MATERIAL DE DESTRUIÇÃO (conforme QDM) 9. MATERIAL ESPECIAL (conforme QDM) 10. RAÇÃO E ÁGUA (conforme QDM) 11. RECONHECIMENTO (ver quadro auxiliar de reconhecimento) 12. COMUNICAÇÕES a. Senha e contra-senha Esc Supe, horários para mudança. b. Sinal de Reconhecimento. c. Freqüência Pcp e Alternativa, Indicativos rádio e autenticações. 13. PRESCRIÇÕES DIVERSAS a. Instruções particulares (atribuir responsabilidades) b. Outras prescrições 1. MITeMeTPo L Aç Decisão 2. COORDENAÇÃO COM OS APOIOS a. Elementos em apoio ou em reforço b. Realizar contato com especialistas – Ponto Sensível, OBA, etc. 3. PLANEJAMENTO DAS SEQÜÊNCIAS DAS AÇÕES a. Ação no Objetivo b. Deslocamento até o local da missão - Pl de carregamento e embarque. - Itn Pcp e secundário. - Pontos de reunião, Pontos de Controle, etc. - Seqüência de deslocamento. - TAI ao longo do Itn. c. Retorno da missão - Rlz o planejamento nos mesmos moldes do deslocamento até o local da missão. d. Confecção da Ordem de Operações 1. SITUAÇ O a. Forças Adversas (DICOVAP). - Dispositivo - Composição - Valor - Atividades importantes recentes e atuais - Peculiaridades e deficiências b. Forças Amigas - Localização, limites da Z Ac (até 2 Esc acima). - Contatos e apoios de Elm infiltrados, guias e informantes. - Meios recebidos e retirados. c. Área de Operações e condições meteorológicas - Informar sobre as conclusões e conseqüências para a patrulha a respeito de: - Transitabilidade. - Visibilidade. - Possibilidade de emprego de agentes químicos e fumígeno. - Informar as características do terreno. 2. MISSÃO - Ler o enunciado da missão (retirar da O Op Esc Supe).
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ORGANIZAÇÃO E EMPREGO – NORMAS DE COMANDO PELOTÃO 3. EXECUÇÃO a. Conceito da operação - Explicar sucintamente como pretende cumprir a missão na seqüência cronológica das ações, sem ressaltar detalhes da coordenação ou missões específicas. Abordar resumidamente os seguintes aspectos: Meios de deslocamento e Itinerários de Ida e volta, ponto(s) de reunião para o início das missões até o retorno da missão. b. Ordens aos elementos subordinados 1) Abordar os Itn ida, Obj e Itn de regresso. 2) Abordar as missões por: - Escalões - Grupos - Homens
VII. ORDEM DE OPERAÇÕES
c. Prescrições diversas 1) Hora do dispositivo pronto para início do deslocamento. 2) Deslocamento para o objetivo - Hora da partida. - Itn de ida. - Meios, processos de deslocamentos e Mdd Coor Ct. - Formação Inicial e Ordem de Movimento. - Planos de embarque e carregamento. - Prováveis pontos de reunião. - Segurança nos deslocamentos e altos. 3) Ação no Objetivo - Rec aproximado do Obj (SFC). - Tomada do dispositivo. - Ação no Objetivo (detalhar cronologicamente quem faz o que, como e para quê) - Retraimento (seqüência, quem, onde, por onde, Mdd Coor Ct e horários). - Reorganização (cheque de baixas, equipamentos, Armt e Mun) 4) Outras prescrições - Situação de contingência. - Ações em áreas perigosas e pontos críticos - Ações em Ctt com a F Adv. - Tratamento com civis - Conduta com feridos - F Adv - Tropa - População - Conduta com presos - Verificar situação de quando algemar. - Medidas especiais de segurança (SFC). - Linhas de Controle. - Pontos de Controle. - Documentos a serem conduzidos. - Procedimentos para ensaios e inspeção - Elementos Essenciais de Inteligência (EEI) 4. LOGÍSTICA - Ração (R2, ração quente), água, Armt e Mun. - Uniforme e equipamento especial. - Local do Posto de Saúde (PS) - Local do Centro Cartorial (CC) - Realizar uma seleção criteriosa que quem irá para o CC, dando prioridade para os presos procurados ou de alguma expressão para as ações de GLO. 5. COMANDO E COMUNICAÇÕES
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ORGANIZAÇÃO E EMPREGO – NORMAS DE COMANDO PELOTÃO
VII. ORDEM DE OPERAÇÕES
VIII. INSPEÇÃO INICIAL
IX. ENSAIO
X. INSPEÇÃO FINAL/PARTIDA
XI. RELATÓRIO
a. Comando e Comunicações - Retificar ou ratificar tudo que deverá ser memorizado. - Senha e contra-senha. - Sinal de Reconhecimento, freqüências Pcp e Alt. - Indicativos rádios. - Autenticações. - Horários de ligação. - Dúvidas. - Acerto dos relógios. b. Guerra eletrônica (SFC) 1. Verificar armamento e equipamento individual e coletivo, equipamento de comunicações, equipamento óptico, equipamento para o arrombamento mecânico e explosivo (SFC), croquis e cartas para a execução do ensaio. 2. Deve ser dado um tempo maior para a inspeção inicial em relação a inspeção final. 1. Montar o cenário para o ensaio com base nas informações do escalão superior e as informações obtidas durante o reconhecimento. 2. Ensaiar os grupos e as missões específicas. 3. Ensaiar o Pelotão como um todo. 1. Verificar se foram corrigidas as falhas levantadas na inspeção inicial e no ensaio. 2. Estando em condições partir de imediato. 1. Após o término da missão, confeccionar o relatório fazendo constar informações sobre armamento, material, documentos e pessoal apreendido. 2. Fazer constar efetivo e nome dos envolvidos na missão. 3. Fazer constar as baixas (amigo, F Adv, civis). 4. Narrar a ação no objetivo. 5. Anexar cartas, croquis, calcos, cópia do mandado, etc.
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REGRAS DE ENGAJAMENTO ATIVIDADE
1. Pressupostos Básicos
2. Procedimentos para uso da força
DETALHAMENTO a. As regras de engajamento devem ser de conhecimento de todos os militares e civis envolvidos na Operação, devendo ser exaustivamente treinadas durante o adestramento da tropa. b. Todas as ações devem se desenvolver com a fiel observância aos preceitos legais e jurídicos vigentes no País, sendo fundamental a realização de instrução de quadros sobre o assunto. Deverão ser observados, rigorosamente, os preceitos legais contidos no decreto da autoridade que determinou o emprego da tropa, sendo considerado fator limitativo da liberdade de ação durante as operações em todos os escalões. c. Nenhum cidadão brasileiro deve ser considerado ou tratado como inimigo, nem submetido à tortura física ou mental, ou a atos que atentem contra a dignidade do ser humano. d. Todas as ações devem, quando possível, ser filmadas e/ou fotografadas, de modo que isto permita a posterior identificação de elementos adversos e, principalmente, sirva como prova, perante a justiça e a opinião pública , do correto procedimento da tropa. e. O emprego de munição real só deve ser feito, em princípio, para a proteção individual dos militares, de instalações sob responsabilidade do Exército e de indivíduos e/ou bens colocados sob custódia da Força Terrestre, diante de ameaça concreta por parte da força adversa. f. Em todas as situações, mesmo antecedendo o emprego da força, a tropa deve usar medidas de DISSUASÃO, mostrando uma firme determinação em cumprir a missão, mas reservando um espaço que permita às forças adversas optarem por uma saída satisfatória. Se for necessário o uso da força a estratégia a ser utilizada deve ser a da OFENSIVA. g. O princípio da MASSA, por intermédio do qual a força empregada em GLO atua com meios incontestavelmente superiores às forças adversas, caracteriza em melhores condições a DISSUASÃO. h. Sendo as Forças Armadas o último argumento que o Estado dispõe para a sobrevivência da Nação, o Exército, quando empregado, NÃO PODE SER DESMORALIZADO e deixar de cumprir a missão atribuída. Para isso, procedimentos inteligentes devem ser planejados e ensaiados, de modo a oferecer alternativas para todas as situações que possam vir a ocorrer em conduta. a.O militar, para fazer uso da força, deverá identificar se existe uma intenção ou um ato (ação) hostil. b. Conceito de intenção hostil - Atitude que não oferece risco iminente a integridade física e ou material da tropa. Exemplo de intenção hostil: - Dirigir ameaças (desafios, provocações e agressões verbais). - Portar ostensivamente arma de fogo, arma branca, pedra, paus, faca/facão, enxada, foice, coquetel molotov, etc. c.Conceito de ato (ação) hostil – É uma ação que oferece risco iminente a integridade física e material da tropa. Exemplo de ato (ação) hostil : - Apontar arma de fogo, dentro de seu alcance de utilização; - Realizar disparos, mesmo que seja para o alto; - Lançar pedras, paus, etc; - Acender coquetel molotov; - Erguer, ameaçadoramente, à curta distância, faca/facão, enxada, foice, etc; - Avançar (ir de encontro) dirigindo ameaças, desafios e provocações verbais; - Instalar, detonar ou lançar explosivos (inclusive fogos de artifícios); - Lançar deliberadamente veículo em direção ou de encontro a pessoal ou instalações; - Depredar, invadir, destruir instalações e logradouros públicos; - Bloquear vias de circulação, empregando ou não obstáculos.
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REGRAS DE ENGAJAMENTO
3. Utilização do grau de força
4. Procedimento da tropa para tiro real
5. Procedimento em caso de provocação
6. Situações Especiais
a. O grau de força, em resposta, deve ser proporcional à ameaça ou situação encontrada. Seqüência de grau de força: - Alertar verbalmente, utilizando alto-falantes; - Negociar com líderes; - Realizar demonstrações de força, priorizando o princípio da massa; - Usar armas não letais – Gás lacrimogênio, água e granada de efeito moral; - Empregar formações de controle de distúrbios; - Atirar com munição especial – projétil de borracha; e - Atirar para o alto (tiros de advertência). b.Força mínima é o menor grau autorizado de força que é necessário para, assegurando o cumprimento das ações acima especificadas, desestimular o agressor a prosseguir nos seus atos, causando-lhe o mínimo de danos físicos. a.Só será executado o disparo em última instância, para ferir, visando incapacitar e não matar os agitadores nos seguintes casos: 1) A comando, realizado por atiradores de escol (SNIPER), devidamente préposicionados e em alvos perfeitamente identificados (tiro de comprometimento); e 2) Para a proteção pessoal ou de membros de sua Unidade; b.Os tiros, em princípio, deverão ser direcionados para os membros inferiores dos agressores a.Entende-se por legítima defesa quem, usando moderadamente de meios necessários, repele injusta agressão, atual ou iminente, a direito seu ou de outrem. 1) Advirta o agressor para parar; 2) Certifique-se que foi entendido - Repita as advertências, tantas vezes quanto for possível; 3) Empregue armamento não letal; 4) Carregue ou engatilhe a arma; 5) Dispare tiros de advertência, se for o caso. a.O uso moderado dos meios necessários são os atos/ações praticadas sem excesso de violência, ou seja, grau de força em resposta, proporcional a ameaça ou situação encontrada. b.Exemplo de atos praticados com excesso de violência: - Agredir a coronhadas em resposta a provocações verbais em vez de prender e autuar o agressor; - Responder com tiros de arma de fogo a agressor que estiver atirando pedras em vez de prender e autuar o agressor; e - Atirar pelas costas um agressor desarmado e em fuga em vez de persegui-lo, captura-lo e autuar o agressor (treinar lutas, imobilizações, etc). c.Só se justifica abrir fogo se possível visando ferir o agressor, quando ele estiver cometendo uma ação que realmente coloque em perigo a vida e não houver outro meio de parar o ato hostil. d.Se o militar for abrir fogo, deve adotar os seguintes procedimentos: - Atirar somente mediante ordem, ou no caso na defesa da vida; - Utilizar sempre a força mínima visando ferir e não matar o agressor; - Atirar somente na direção do agressor claramente identificado; - Realizar disparos somente Tiro a Tiro. Fogo automático ou em rajadas deverá ser utilizado apenas como último recurso. Se possível, deverá ser disparado apenas um único tiro apontado para partes vitais do corpo, de modo a não provocar a morte. Fogo indiscriminado e não apontado não é permitido. A duração dos disparos deverá ser apenas a necessária para atingir o objetivo imediato; - Após o fogo ter cessado, deverá prestar a assistência médica às vítimas e relatar todos os detalhes do incidente através da cadeia de comando, independentemente de haver vítimas ou não; - Tomar todas as precauções para não ferir qualquer outra pessoa além do agressor; - Em caso de dúvidas, procure sempre esclarecimentos do comandante imediatamente superior; e.Não é o caso de legítima defesa alvejar um agressor que esteja atirando ou sacando uma arma de fogo, caso esta seja uma pistola ou um revolver, a uma distância de 500 metros, pois a esta distância, não haverá risco de vida.
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REGRAS DE ENGAJAMENTO 6. Situações Especiais
7. Procedimentos Diversos
8. Informações gerais
f.O militar não deverá atuar isoladamente, sendo proibido abrir fogo sem ordem direta de oficial ou militar em função de comando. g.A exemplo de casos anteriores de abertura de fogo, a tropa protege-se e os tiros são realizados, em princípio, direcionados para os membros inferiores dos agressores, com o objetivo de incapacita-los ou para atingir o motor/pneus visando parar o veículo, sempre como último recurso e para preservação da vida ou no estrito cumprimento do dever legal. a.Prisão de indivíduos: Realizar os procedimentos legais ao executar prisão relacionada a crime comum. Entregar o preso, no mais curto prazo, à Delegacia de Polícia Civil mais próxima, após esta providência, realizar o exame de corpo de delito no IML. b.Filmar e fotografar: De forma específica e sistemática, as ameaças e as ações dos agitadores. c.Armas e munições não letais: O uso de não letais deverá sempre preceder o uso de artefatos letais, respeitando o conceito da proporcionalidade e razoabilidade no uso da força. a. Tudo o que foi visto acima, são regras para situações com que a tropa ou o indivíduo possam vir a se defrontar. b. Deverão constar de todos os Planos e Ordens de Operações. c. Uso gradativo da Força (Princípio da Proporcionalidade). d. Seqüência das ações (alertar verbalmente utilizando altofalantes ou megafones, realizar demonstrações de força, negociar com os líderes, empregar formações de controle de distúrbios, utilizar armas não letais, atirar para o alto, tiros de advertência, atirar mediante ordem para neutralizar a força adversa). e. Mínimo de danos às instalações e perdas de vidas da população, militares e infratores. f. Deve ser simples e de fácil compreensão. g. Nenhum brasileiro deve ser tratado como inimigo.
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GERENCIAMENTO DE CRISE
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CENTRO CARTORIAL ATIVIDADE
1. Considerações gerais
2. Composição
3. Missão
4. Material
5. Local de Funcionamento
DETALHAMENTO a.Conceito - É o conjunto de componentes da tropa que, em uma operação que implique contato com a população, estão incumbidos de realizar centralizadamente, bem como coordenar e assessorar, as tarefas de polícia judiciária militar, e o contato com os órgãos da polícia e justiça comum, mediante procedimentos padronizados. b.Procedimentos - Deve ser estabelecido no nível Bda, entretanto se estabelecido no nível Batalhão é necessário uma constituição mínima; - Deve haver ligação eletrônica entre os diversos centros cartoriais(envolvidos na operação) e destes como o escalão enquadrante, para troca de informações, orientação e assessoramento Composição do Centro Cartorial: - Posto de Chefia, preferencialmente ocupado por um oficial superior e, no mínimo, por um intermediário, com a função de coordenar, supervisionar e dirigir os trabalhos; - Posto de revista, chefiado por um graduado; - Posto médico, onde serão feitos exames de corpo de delito e de sanidade física; - Posto de triagem e controle, onde serão identificados os conduzidos e definido seus destinos, bem como anotadas as ocorrências; - Assessoria Jurídica, responsável pela supervisão e orientação das ações quanto a seus aspectos jurídico-legais; os cartórios das OMDS poderão valer-se de seu assessoramento à distância; - Posto de encaminhamento, responsável pelo destino final dos conduzidos; - Subcartório, onde serão lavrados os autos de prisão em flagrante por crime militar, bem como os demais procedimentos de polícia judiciária militar; deve ser chefiado, no mínimo, por um 1º Tenente; - Equipe de segurança (preferencialmente oriunda da PE); - Equipe de perícias; - Posto dos órgãos de segurança pública, cuja composição varia de acordo com a natureza da missão e dos órgãos envolvidos. Missões peculiares: a. autuar em flagrante delito os presos sob acusação de cometimento de crimes militares; b. realizar a triagem dos presos, a fim de que sejam encaminhados à autoridade competente, ou, se for o caso, liberados; c. zelar para que sejam cumpridas rigorosamente as determinações legais a respeito de prisões; d. coordenar os procedimentos e contatos com as autoridades competentes no que diz respeito às prisões efetuadas por elementos da tropa por fatos de competência da justiça comum; e. relatar à autoridade competente as razões e fundamentar os procedimentos adotados; f. realizar o acompanhamento das ocorrências; e g. prestar, no que couber, assessoramento relativo a suas funções. Material mínimo a ser conduzido: - Computadores; - Impressoras; - Papel; - Filmadora; - Maquina fotográfica; - Gravador; - Kit identificação datiloscópica. a. O Centro Cartorial Militar deverá, preferencialmente, estar situado junto ao Comando imediato da operação. b. Dependendo da natureza da missão e dos meios disponíveis poderá ser instalado na própria OM ou juntamente com outros órgãos públicos; nesta última hipótese, apenas se tal procedimento se revelar vantajoso para a operação.
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CENTRO CARTORIAL a.Segurança: - Deve ser prevista uma equipe em condições de realizar as seguintes missões de segurança: 1) Segurança externa; 2) Guarda de detidos; 6. Procedimentos diversos 3) Equipe de escolta dos detidos; b.Recibo de entrega: - É necessária a padronização pelo Centro Cartorial do recibo de entrega do detido, para que a tropa que conduziu o mesmo ao cartório militar possa posteriormente apresentar uma documentação ao seu escalão superior, mostrando o desfecho da ocorrência. Obs: Ver, para complementar, assunto - condução de detidos.
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GERENCIAMENTO DE CRISE ATIVIDADE
DETALHAMENTO a. Definição de Crise Situação grave em que os acontecimentos da vida social, rompendo padrões tradicionais, perturbam a organização de alguns ou de todos os grupos integrados na sociedade. Alguns exemplos: ocupações ilegais de terras, de instalações públicos ou privados, manifestações, catástrofes, acidentes, atos terroristas, suicidas, atos marginais, pessoas emocionalmente perturbadas tomando vítimas, rebeliões, seqüestros, ocorrências com objetos suspeitos, entre outras em que haja ameaça de vida.
1. Considerações gerais
b. Características de uma situação de crise: - imprevisibilidade. - premência de tempo. - ameaça de vida. - necessidade de postura organizacional não rotineira (surpresa). - planejamento analítico especial. e - considerações legais especiais. c. Gerenciamento de Crise É o processo metódico de identificação, obtenção e aplicação dos recursos necessários à antecipação, prevenção e resolução de uma crise de maneira racional e analítica na busca da solução de problemas baseados em probabilidades de possível concretização. d. Objetivos Fundamentais do Gerenciamento de Crise em Op GLO: 1) preservar vidas. e 2) aplicar a lei. - Preparar as diversas frações que estão sendo empregadas nas Op GLO para que possuam noções mínimas de Gerenciamento de Crise e Negociação. - Definir os assessores e os elementos subordinados ao Gerente da Crise. - Adequar o PC Tático (SU) / Gabinete de Crise (Btl/Bda/DE) a estrutura de Cmdo: GERENTE
Assessor Oper ações
Assessor Logí stico
Equipe Inteligência
Assessor Impr ensa
Assessor Jur í íd ico
2. Atividades preventivas do Gerenciamento de Crise Escalão Inter venção
Cia // Pel Contr ole de Distur bio
Escalão de Cer co e Isolamento
Equipe de Negociação
Pel Ações Táticas / Sniper s
Obs.: A prim eira estrutura considerada para o Gerenciamento de um a Crise éo PC (Po sto de Co man do) n o n ível SU, a parti r d aío s escalões superio res estarão com pon do um Gabinete de Crise (Btl, Bda, DE, etc).
- Viabilizar a mobilidade do PC Tático / Gabinete de Crise podendo ocupar uma instalação, Vtr, etc. - Selecionar os especialistas em negociação. - Treinar a equipe de negociação em: conversação, casos esquemáticos e simulações. - Separar material do PC Tático / Gabinete de Crise: mesas, cadeiras, computadores, impressoras, quadro mural, quadro branco, plantas, cartas, etc (Anexo ―A‖).
- Treinar os assessores com casos esquemáticos e simulações. - Checar as atribuições de todos os elementos do PC Tático / Gabinete de Crise (Anexo ―B‖).
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GERENCIAMENTO DE CRISE
2. Atividades preventivas do Gerenciamento de Crise
3. Atividades Operativas do Gerenciamento de Crise (Fases do Gerenciamento de Crise)
- Adestrar constantemente o escalão de cerco isolamento em Pa Ost e PBCV. - Adestrar constantemente o escalão de intervenção (Companhia / Pel Controle de Distúrbio, Pel Ações Táticas e snipers). - Checar a documentação do PC Tático / Gabinete de Crise (Anexo ―C‖ – Planos do Gerenciamento). - Estabelecer contatos prévios com: bombeiros, resgate, hospitais, polícia rodoviária, polícia militar, polícia civil, guarda municipal, dentre outros julgados necessários. - Gerente da Crise deverá estabelecer uma reunião prévia antes do deslocamento para Área de Operações. - Levantar os possíveis locais de crise por intermédio do S2 Btl. - Ficar em condições de estabelecer PC Tático / Gabinete caso necessário, logo no início da Operação. a. Eclosão da crise A fração deverá informar de imediato ao escalão superior que fará o acionamento dos apoios necessários a operação. b. Adotar as medidas iniciais. A fração que identificar a situação como crise deverá: - cercar a crise (perímetro interno). - isolar o ponto crítico (perímetro externo). e - negociar (verbalizar sem estabelecer promessas). c. Verificar e avaliar constantemente os critérios de ação para tomada de decisão: - Essa ação é necessária? - Qual a validade do risco? - Será aceita legalmente, moralmente ou eticamente? d. O Gerente deve acompanhar constantemente a evolução dos acontecimentos devendo ser o militar mais antigo no seu devido escalão, podendo ser apoiado por elementos de outros órgãos ou instituições. e. Chegada do escalão superior (SU/Btl) O militar mais antigo deve assumir a função de Gerente da Crise e verificar as condições que possui para mobiliar o teatro de operações. f. Estabelecer rede rádio para todas as frações envolvidas. g. Melhorias do cerco e do isolamento: - Reforçar a fração de cerco e isolamento. - Utilizar cones, barreiras, sinalizadores, fitas de interditado, cavaletes, etc. - Utilizar equipamentos para isolamento. Ex. bloqueador de celular - Estabelecer local específico para imprensa. - Estabelecer local para apoio a operação (zona tampão). - Estabelecer local PC Tático/ Gabinete. Per í metro Interno
Cercar Ponto Critico
etro Externo Per ím
Isolar
ZONA TAMP O
PÚBLICO IMPRENSA
PC / Gabinete de Crise
Ob s.: C aso a c ri se seja um a m ani festação ou atémes mo um a rei nt egr ação de p os se, p rever um a área d e dis per são.
h. Contato da Equipe de Negociação com o primeiro interventor. i. Coletar informações judiciais da ocorrência. j. Lançamento da Equipe de Inteligência. l. Posicionamento imediato da Tropa de Intervenção, visando seu emprego emergencial.
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GERENCIAMENTO DE CRISE
3. Atividades Operativas do Gerenciamento de Crise (Fases do Gerenciamento de Crise)
4. Procedimentos Pós-Crise
m. Posicionamento dos snipers nos pontos de comandamento (fonte de informação). n. Alimentação do Sistema de Gerenciamento através das alternativas táticas. o. Soluções para Situações de Crise Para solucionar uma situação de crise, onde o objetivo é diminuir os riscos de vida para todas as partes envolvidas, em prioridade os inocentes, militares e os causadores da crise, devem-se seguir, ordenadamente, as seguintes alternativas táticas: 1) Negociação real ou tática (80%). 2) Tecnologia não-letal (15%). 3) Emprego do tiro de comprometimento (Sniper). e 4) Uso da força (tropas de intervenção: Companhia / Pelotão de Controle de Distúrbio e/ou Pelotão de Ações Táticas) (5%). - Elaborar memória da crise – Lições aprendidas. - Informar a comunidade / sociedade – Coletiva a Imprensa. - Desmobilizar e fazer agradecimentos ao apoio. - Comprovar os gastos - Relatórios. - Apoio a vítimas e famílias. - Reunir toda documentação, registro fotográfico e as filmagens para servirem de amparo para tropa.
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GERENCIAMENTO DE CRISE ANEXO “A”
- Blocos de anotações. - Canetas. - Lápis/ Borracha - Fichários e folhas 4A (resmas) - Pincéis atômicos. - Pranchetas. - Relógio. - Gravadores e máquinas fotográficas. - Fitas virgens (gravador). - Adaptadores para telefones. - Megafone. - Lanternas. - Coletes de sinalização.
Material para PC Tático / Gabinete de Crise - Cones - Central de Negociação (Rescue Phone) - Fitas zebradas. - Máquina Filmadora com cabos. - Cavaletes de isolamento. - Fitas virgens (filmadora) - Ponchos.
- Televisão portátil.
- Fitas adesivas. - Quadro Branco. - Canetas para Quadro Branco.
- Projetor com cabos. - Mesas e cadeiras. - Aparelho celular
- Quadro de feltro.
- Aparelho telefônico.
- Cartas.
- Gerador.
- Plantas.
- Documentação Gerenciamento.
- Croquis. - Conjunto Computadores (Lap Top) - Impressoras com cabos.
- Pilha e baterias reservas para cada equipamento. - Outros itens julgados necessários
ANEXO “B”
Atribuições e responsabilidades PC Tático / Gabinete de Crise Função Atribuições É o militar mais antigo na ocorrência (Chefe do PC / Gabinete de Crise). Compete a ele a condução do Gerente da gerenciamento (Cmt SU, Cmt Btl, Cmt Bda, etc). Realiza o Estudo de Situação da Ocorrência e comanda Crise as alternativas táticas. Competem ao mesmo as tomadas de decisão em função do QAO (Quadro de Acompanhamento da Ocorrência). Realiza o planejamento do dispositivo do teatro de operações e atualiza o QAO (quadro de Assessor de acompanhamento da ocorrência), tomando por base informações obtidas pelas alternativas táticas. Operações Elemento destacado da SU , S3, E3, etc. Proverá o PC / Gabinete de Crise dos recursos materiais e pessoais necessários à sua operacionalização Assessor e apoia as tropas de cerco e isolamento com suprimentos necessários. (Enc Material, Cmt Cia C Ap, S4, Logístico E4, Cmt B Log, etc). É responsável pelo preenchimento do Plano de Apoio Logístico. Além de coordenar as tropas de apoio. Responsável em assessorar o Gerente da crise com informações inerentes ao local da crise, causadores Ch Equipe de da crise, reféns, etc (Elemento destacado da SU, S2, E2, GOI, etc). É responsável pelo preenchimento do Inteligência Plano de Inteligência. Assessor de Elo do Gabinete de Crise com a imprensa. (Elemento destacado da SU, S5, E5, Relações Públicas da Imprensa OM, etc). É responsável pelo preenchimento do Plano de Assessoria de Imprensa. Responsável em assessorar o Gerente da Crise em questões legais. (Elemento destacado da SU, Assessor Assessor Jurídico, S1, E1, etc). É responsável pelo preenchimento do AJO (Acompanhamento Jurídico da Jurídico Ocorrência). Cmt Tropa de Realiza a cerco e o isolamento do ponto crítico. Cerco e Realiza Pa Ost (SFC). Isolamento Cmt Tropa de Responsáveis em assessorar o Gerente da crise na parte tática da operação, caso seja necessário o uso Intervenção da força. (Cmt Pel, Cmt SU, Cmt OM, etc). É responsável pelo preenchimento do Plano Tático. Responsável pela equipe de negociação (Elemento destacado da SU especializados, Negociadores, Ch Equipe de Psicólogos, Anotadores, Chefe da Equipe, etc). Responsável pelo preenchimento do Plano de Negociação Negociação e do QEA (Quadro de Evolução dos Acontecimentos) junto com a equipe. Destacamento - Militares com escudos para prover a segurança da Equipe. No mínimo 01 (um) escudeiro. de Segurança - Militares para evacuação e condução de elementos retirados da ocorrência.
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Fl _____
Pl an o d e Neg oc iação
Nr Contato
GDH
Descrição da Técnica e Tática utilizada
E S I R C E D O T N E M A I C N E R E G
Resposta
7 2
_____________________________________________________________ NOME DO LÍDER DA EQUIPE DE NEGOCIAÇÃO – Posto/Grad Líder da Equipe de Negociação
1. Missão a. Missão b. Causadores da Crise. - Dispositivo - Composição - Valor - Atividades - Peculiaridades e dificuldades
E S I R C E D O T N E M A I C N E R E G
c. Forças Amigas - Efetivo - Composição - Dispositivo - Situação Logística - Moral - Instrução - Apoios
2. Quadro Horário - Estabelecer os horários mais importantes para o cumprimento da missão (refeições, troca de posições para treino, etc)
Plano Tático 3. Reconhecimento do Ponto Crítico a. Terreno - Obs e Campos de tiro - Cobertas e Abrigos - Obstáculos - Acidentes Capitais - Vias de Acesso b. Levantamento da planta do local da ocorrência.
4 Esquemas
5. Seqüência das Ações
6. Condutas Alternativas
a. Esquema de manobra DESENHO (Dispositivo do Pelotão) 1) Uso das Tec não Letais 2) Uso do Tiro de Comprometimento. 3) Uso da Força
b. Esquema de Rendição
c. Esquema de Entregas
d. Cond Meteorológicas - Crepúsculo - Fases da Lua - Cond Atmosféricas - Vento - Cond Visibilidade - Temperatura - Emprego de Fumígenos - Uso de Agentes Químicos
8 2
_____________________________________________________________ NOME DO CMT PEL AÇÕES TÁTICAS – Posto/Grad Cmt Pel Aç Táticas
Plano de Inteligência 1. Causadores
2. Vítimas
3. Diversos
E S I R C E D O T N E M A I C N E R E G
9 2
_______________________________________________ NOME DO CHEFE EQUIPE DE INTELIGÊNCIA CHEFE EQUIPE DE INTELIGÊNCIA
AJO - Aco mp anham ento Ju rídico d a Ocorrênci a
1.Fatos ou delitos cometidos antes da Ocorrência/ Amparo Legal
2.Fatos ou delitos cometidos durante Ocorrência / Amparo Legal E S I R C E D O T N E M A I C N E R E G
0 3
3. Fatos ou declaração de Crimes anteriores / Amparo Legal
_____________________________________________________________ NOME DO ASSESSOR JURÍDICO – Posto/Grad Assessor Jurídico
Plano de Assessoria de Imprensa
1. Descrição Geral da Ocorrência
2. Descrição das Idéias Força para solução aceitável da Ocorrência E S I R C E D O T N E M A I C N E R E G
1 3
3. Relação de perguntas para esclarecimentos
_____________________________________________________________ NOME DO ASSESSOR DE IMPRENSA – Posto/Grad Assessor de Imprensa
1. Finalidade a. Melhorias da contenção
b. Constituição do Perímetro Interno. - Fração responsável E S I R C E D O T N E M A I C N E R E G
2. Quadro Horário - Estabelecer os horários mais importantes (refeições, troca de tropas em apoio, etc)
Plano de Apoio Logístico 3. Condições de 4. Estabelecimento do Execução Gabinete de Crise - Estabelecimento do a. Classe I Gabinete de Crise. b. Classe II c. Classe III d Classe V
- Ligação das comunicações necessárias. - Luz, telefone e água para o Gabinete de Crise.
5. Apoios
6. Ponto Crítico
- Polícia Militar - Polícia Rodoviária - Polícia Civil - Cia Energia elétrica. Cia Luz. Cia Água e esgoto. - Conhecedor do Ponto Crítico - Diversos.
e Demais Classes c. Melhorias do Isolamento
f. Transporte g. Manutenção
d. Constituição do Perímetro Externo - Fração responsável
h Saúde i. Pessoal
2 3
1. Missão
a. Enunciado
b. Finalidade
E S I R C E D O T N E M A I C N E R E G
c. Ações a Realizar
d. Seqüência das Ações
e. Condição de Execução
f. Conclusões
2. Situação
a. Características da rea de Op
Estudo de Situação do Gerente da Crise 3. Análise da Linhas 4. Comparação das Linhas de Ação de Ação a. Síntese da a. Quadro de Acompanhamento da Negociação Ocorrência 1) Real 2) Tática
1) Cond Meteorológicas - Crepúsculo - Fases da Lua - Cond Atmosféricas - Vento - Cond Visibilidade - Temperatura - Emprego de Fumígenos b. Síntese das Tec - Uso de Agentes não Letais Químicos 2) Terreno - Obs e Campos de tiro - Cobertas e Abrigos - Obstáculos - Acidentes Capitais - Vias de Acesso
b. Causador da Crise - Dispositivo - Composição - Valor - Atividades - Peculiaridades e dificuldades. c. Nossa Situação - Efetivo - Composição - Dispositivo - Situação Logística - Moral - Instrução - Apoios
5. Decisão
a. Necessidade
b. Verificação Constante do QEA
b. Validade do risco c. Confecção dos seguintes documentos: 1) Plano de Negociação 2) Plano Tático
c. Síntese do Tiro de comprometimento
3) Plano de Inteligência. 4) Plano de Ap Log 5) Plano de Acessória de Im prensa. 6) Quadro de Acompanhamento Jurídico
d. Síntese do uso da força (Ações Táticas / OCD)
3 3
c. Aceitabilidade
QA O – Quadro d e Acomp anhamento de Ocorrência
Causador da Crise
E S I R C E D O T N E M A I C N E R E G
Vítimas
QEA - Quadro de Evolução dos acontecimentos Instrumentos Exigências da retenção (+) (-) Neg (N) Neg Neg
Prazos
Inteligência
Qnt Inicial : Nome: Descrição: Família: Nome: Descrição: Família:
Qnt Inicial: Nome: Descrição: Família: Nome: Descrição: Família:
Causadores
Nome: Descrição: Família: Nome: Descrição: Família: Nome: Descrição: Família:
Nome: Descrição: Família: Nome: Descrição: Família: Nome: Descrição: Família:
Dados Médico Causadores:
Nome: Descrição: Família:
Nome: Descrição: Família:
4 3
Vítimas:
Nome: Descrição: Família:
E S I R C E D O T N E M A I C N E R E G
Nr Ordem
Nome: Descrição: Família:
GDH
Dados Médicos Vítimas:
QEA - Quad ro de Evolu ção do s Aco nteci ment os
Descrição das ações positivas, negativas e neutras da Negociação
Fl ______
5 3
__________________________________________________________ NOME DO NEGOCIADOR PRINCIPAL – Posto/Grad Negociador Principal
E S I R C E D O T N E M A I C N E R E G
__________________________________________________________ NOME DO NEGOCIADOR SECUNDÁRIO – Posto/Grad Negociador Secundário
6 3
NEGOCIAÇÃO ATIVIDADE
1. Considerações gerais
DETALHAMENTO A negociação é o cerne do gerenciamento de crise, dada a primazia, não deve ser confiada a qualquer um. Dela ficará encarregado um militar com treinamento específico, denominado negociador. O militar terá um papel de suma responsabilidade no processo de gerenciamento de crise. Servirá também, de intermediário entre os causadores da crise e o responsável pelo gerenciamento de crise. Nunca se deve negociar sozinho (Anexo ―A‖)
a. Antes de chegar a ocorrência - Não ligue giroflex, sirenes ou similares. - Oriente o motorista de Vtr para que dirija com velocidade normal e com segurança. - Peça o Estudo de Situação antes de estabelecer contato com a ocorrência. - A todo instante tente acalmar seus superiores.
2. Medidas Iniciais para Equipe de Negociação
b. Ao chegar a ocorrência a. Verificar o cerco, o isolamento e como foram as negociações iniciais (CIN). b. Propor melhorias para o CIN (SFC) ao Gerente da Crise: c. Realizar Estudo de Situação - Qual o motivo da crise? - Qual o perfil dos causadores da crise? - Vítima ou refém? - Qual o perfil das vítimas? - Ocorreram delitos? - Quais as características do local? - Como foi a conversa desde o início da crise? a. Definição da forma de comunicação. 1) Sem a utilização de instrumentos: 2) Com a utilização de instrumentos: - por megafone ou outro aparelho sonoro. - através de bilhetes. - através de telefone (meio fio). b. Contato com o ponto crítico - engajar a equipe de negociação pelo menos após 30 min de ocorrência dependendo da situação.
3. Processo de Negociação
c. Situação de não resposta: 1) talvez o causador não pode ouvi-lo (surdo ou dialeto diferente). 2) problema físico ou mental: - Viciado em drogas. - Doente ou ferido. - Ouvi, mas não pode falar (mudo). 3) com tendência suicida, ou seja, não gosta de conversar. 4) pode estar evitando ser preso, está tomado pelo medo. 5) pode ter se evadido do local. 6) pode estar morto. 7) pode estar dormindo. e 8) houve a denúncia e a ocorrência nem existia. d. Apresentação do Negociador Principal. - Meu nome é................... Eu sou do ..................Exército, Batalhão................, sou negociador trabalho nessa área à ........... anos. Eu estou aqui para ajudá-lo. e. Idéias sobre a comunicação 1) Dê apoio emocional ao causador da crise quando o mesmo for racio nal. Ex: ―Eu entendo..., eu compreendo...‖.
2) Quando não entender, pergunte a ele ou peça para que explique. 3) Diminua a gravidade da situação. 4) Seja você mesmo e não um ator. 5) Escolha suas palavras e seu tom de voz, pois parte de seu trabalho é reduzir o stress dele. 6) Adapte sua conversação, educação, vocabulário, às condições do causador.
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NEGOCIAÇÃO 7) Fale calmamente e bem devagar. 8) Faça perguntas que não requeiram apenas um sim ou não, de forma que ele tenha que pensar e explicar muitas das vezes. 9) Evite o máximo dizer ―não‖, pois gera expectativas e criatividades. 10) Evite estar distraído. 11) Esteja atento ao barulho que estiver perto de você e minimize, pois atrapalha. 12) Utilize o máximo de honestidade e credibilidade. Evite mentir. 13) Falar constantemente sobre como será o ritual de saída. Durante a comunicação é importante evitar algumas palavras do tipo: 1) Negociador de reféns. 2) Refém (por ser muito impessoal). 3) Rendição ou desistir. 4) Grupo Tático. 5) Prisão, cadeia ou penitenciária. 6) Acabar (melhor seria resolver). 7) Matar, tiro ou crime. 8) Sentença. 9) Morte ou morto (a não ser que ele traga o assunto). 10) Hospital / instituição (pode dar conotação de louco ou internação).
3. Processo de Negociação
f. Busca de Informações. 1) Inteligência de levantamento: 2) Preparação das demais alternativas táticas. g. Registro das exigências. 1) Seja flexível ao negociar exigências. 2) Quando o causador fizer exigências, esteja preparado para oferecer alternativas sem contrariar a doutrina. 3) Não pergunte quais as exigências. 4) Repita a pergunta dele de vez em quando suavizando. 5) Sempre visualize o que poderá obter em troca. 6) Não aumente a expectativa do causador, entregando mais do que ele pediu. 7) Não lembre daquilo que você não forneceu. Caso tenha esquecido ótimo. 8) O comando sempre tem que autorizar os acordos feitos, desta forma o negociador sempre será o intermediário. h. Verificação dos prazos. 1) Cinco minutos antes do prazo esgotar, entrar em contato com o causador e conversar de assuntos já tratados. 2) Evite conversar sobre prazos. 3) Utilizar a desculpa da crise e do caos. 4) As exigências e os prazos devem estar visíveis no PC / Gabinete de Crise. 5) As ações positivas e negativas da negociação devem ser registradas. i. Itens negociáveis / não negociáveis - Necessidades Básicas (Sim) - Itens que potencializem a crise (Não) j. Identificação das necessidades - Necessidades Instrumentárias. - Necessidades Expressivas. l. Estabelecimento da Síndrome de Estocolmo. - Nunca dizer a palavra refém, peça o nome da pessoa, faça referências como: rapaz, moço, senhor, senhora, criança, etc. - Incentivar a solidariedade. Ex.: quanto a alimentação e água. Enviar de forma que dividam entre si. m. Estabelecimento da Síndrome de Londres. Colocar duas lideranças em conflito visando enfraquecê-las.
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NEGOCIAÇÃO n. Técnicas de Escuta Ativa. Aprender a ser um bom ouvinte é mais difícil do que aprender a fazer boas perguntas. Ouvir é essencial, mas como parece passivo, é freqüentemente subestimado. o. Parada nas Negociações. 1) Rever tudo o que viu e discutiu até aquele momento. 2) Para pensar e registrar que perguntas serão feitas. 3) Pensar em possíveis alternativas. 4) Desenvolver frases persuasivas. 5) Rever táticas. 6) Estudar concessões. 7) Determinar como reagiria a nova exigência.. 8) Aproveitar para consultar especialistas como: psicólogos, médicos, Cmt, etc. 9) Rever as leis e procedimentos. Consultar um advogado (Assessor Jurídico). 10) Analisar as exigências e os prazos. 11) Descanso. 3. Processo de Negociação p. Ganhar Tempo 1) Discutir tudo em detalhes. Quanto mais ele fala, mais ele pensa e cansa. 2) Caso ele seja emocional, deixe-o desabafar, isto diminui o stress. 3) Repita o que ele acaba de falar. Não seja muito específico. 4) Seja compreensivo. Ouça bem com cautelas.
4. Solução da Crise
q. Progressos na Negociação. 1) Houve mudança da linguagem de ameaçadora para mais tranqüila. 2) Se o causador da crise passa a revelar emoções pessoais. 3) A linguagem passa de emocional para racional. 4) Boa vontade em discutir tópicos fora do incidente. 5) O tom de voz diminui com uma fala mais vagarosa. 6) O causador inicia a conversa e não mais você. 7) Reduziu os atos agressivos. Ex: Atirar objetos. 8) Libertações de boa fé (iniciativa própria), sem barganha. 9) Passou os prazos sem conseqüências. 10) Segue as sugestões do negociador. Toda e qualquer situação de crise terá sua solução, de acordo com a doutrina, por intermédio de dois tipos de negociação: - Negociação Real: processo de convencimento de rendição por meios pacíficos, onde a equipe de negociação utiliza técnicas de psicologia, barganha e atendimento de reivindicações razoáveis. - Negociação Tática: processo de coleta e análise de informações para suprir as demais alternativas táticas, caso seja necessário e/ou inevitável o emprego da força.
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NEGOCIAÇÃO ANEXO “A”
Função
Líder da Equipe de Negociação ou Chefe da Equipe de Negociação
Negociador Principal
Negociador Secundário ou Segundo Negociador.
Elemento de Ligação ou Mensageiro
Consultor (Poderá ser um militar formado em psicologia) Escudeiros Destacados
Atribuições e responsabilidades Equipe Negociação Atribuições - Organiza e distribui o efetivo. - Supervisiona, coordena e controla o trabalho dos membros da Equipe de Negociação. - Realiza a troca do Negociador Principal se necessário. - Realiza contatos necessários com o PC / Gabinete de Crise para passagem de informações. - Confecciona o Plano de Negociação. - Mantém os registros do QAO (quadro de acompanhamento da ocorrência), no PC / Gabinete de Crise, junto com o Assessor de Operações. - Assegura que os itens negociados sejam cumpridos. - Fazer com que as negociações sejam dirigidas dentro das estratégias definidas pelo comando da operação, desde que não contrariem a doutrina. - Assisti o depoimento das testemunhas. - Fala com o causador da Crise. - Conduz o processo de Negociação. - Adquire informações. - Representa o único elo entre o causador da crise e o exterior da ocorrência. - Faz uso de todas as técnicas e táticas para dissuadir o causador da crise de seu intento. - Escuta as negociações. - Grava todo o processo de negociação. - Anota dados da negociação no QEA (quadro de evolução dos acontecimentos). - Mantém os registros comportamentais. - Sugere pontos de abordagem de conversação para o Negociador Principal. - Proporciona apoio moral ao Negociador Principal. - Substituto eventual do Negociador Principal. - Anota e investiga informações oportunas em contato com Equipe de Inteligência do Gabinete de Crise. - Gerencia os recursos materiais para fotografar e filmar a ocorrência. - Responsável pelos meios de comunicações entre o Negociador Principal e o causador da crise, e entre a Equipe e o PC / Gabinete de Crise. - É o mensageiro da Equipe de Negociação. - É o responsável pela logística da Equipe. - Assegura que o acesso ao local da negociação seja rigorosamente controlado. - Avalia constantemente o estado mental do causador da crise e do negociador. - Permanece ao largo do processo para manter a objetividade. - Recomenda técnicas de negociação ou abordagens adequadas a cada caso. - No mínimo 01 (um) escudeiro.
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TRATO COM A IMPRENSA ATIVIDADE
1. Generalidades
2. Peculiaridades da imprensa
3. Interesse da imprensa
4. Relacionamento entre a instituição e a imprensa
5. Formas de ligação com a imprensa
6. Trato com a imprensa
DETALHAMENTO Conceito de Imprensa - é a designação coletiva dos veículos de comunicação que exercem o Jornalismo e outras funções de comunicação informativa — em contraste com a comunicação puramente propagandística ou de entretenimento. Conceito de Opinião Pública - É todo fenômeno que tem origem em um processo de discussão coletiva e que se refira a um tema de relevância pública (ainda que não diga respeito à toda a sociedade) e que esteja sendo expresso publicamente, seja por sujeitos individuais em situações diversas, seja em manifestações coletivas. - Formação: subjetiva e humanista. - Grande sensibilidade. - Necessita ―cobrar explicações‖. - Empresa comercial – lucro. - Sofre influência ideológica. - Pouca preocupação com o senso ético, em alguns casos. - Trabalha com a notícia. - Necessita investigar os fatos. - Pode ser influenciada por interesses. - Luta contra o tempo. - Busca manchetes de projeção. a. Notícia. - Critérios elementares que permitem definir a importância de uma notícia: - Ineditismo. - Improbabilidade. - Impacto. - Apelo. b. Informação para formação de juízo de seu público. c. Tudo que altere o estado de espírito. d. Notícias de grave comoção popular a. A Filosofia de Comunicação Social do Exército aponta 6 (seis) itens básicos na interação com a mídia: - falar apenas o necessário para esclarecimentos, evitando-se comentários desnecessários. - evitar responder com a expressão ―nada a declarar‖ . - informar com o mínimo de retardo. - manutenção de extrema sintonia do SISCOMSEX com as orientações do CCOMSEX. - cingir-se a fatos que guardem relação com a Força, evitando especular sobre assuntos que extrapolem nossa esfera de atuação. e - tratar os representantes da mídia com profissionalismo e cordialidade. b. Outros dados julgados úteis - Realizar uma entrevista sem preconceitos. - Delatar fatos com base na verdade. - Não favorecer um veículo de transmissão. - Contato pessoal, telefônico, fax, correio eletrônico. - Nota oficial. - Aviso de pauta. - Entrevistas - Buscar o conhecimento mútuo. - Manter diálogo permanente. - Atender às solicitações. - Buscar a ofensiva e a antecipação. - Manter a imprensa informada. - Conceder entrevista. - Convocar a Imprensa / coletiva (SFC) – preparar uma sala / local para que se conceda a entrevista coletiva. - Obter credibilidade. - Agir com isenção e transparência. - Não emitir juízo de valor. - Não tentar justificar. - Usar moderadamente as Notas para a Imprensa.
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TRATO COM A IMPRENSA
6. Trato com a imprensa
- Não comentar boatos e hipóteses. - Evitar desmentidos e retificações, lembrando que a mídia explora contradições. - Não especular. - Responder às perguntas objetivamente, procurando inserir na resposta idéias-força da Instituição. - Com a mídia não há conversa informal (em ―off‖), nem acertos prévios. - Despertar a atenção do repórter que tem gosto pelo fato inusitado. - Colocar-se sempre na condição do leitor, ouvinte ou telespectador. - Se não souber responder, usar o ―vou verificar‖ - e responder. - Não discutir com o repórter. - Ser claro. - Não fazer previsões ou avaliações. - Estar preparado para receber críticas. - Limitar-se ao nível de suas atribuições. - Usar raciocínio próprio: não se deixar influenciar. - Atender sem demora, mas preparar-se para responder. - Fornecer dados adicionais (gráficos, tabelas etc). - Explicar os termos técnicos. - Reiterar números e cifras ao final da entrevista. - Recorrer a comparações. - Em uma área de operações, designar uma área e segurança para a imprensa. LEMBRAR MAIS UMA VEZ DAS IDÉIAS-FORÇA!!!
a. O Processo das 5 fases: - Quem será o responsável pelas informações? - Como controlar possíveis pontos de comentários não autorizados? - Quando fazer os comunicados? - O quê e como comunicar? - Quais as precauções que devem ser adotadas? 7. Trato com a imprensa em situação de crise
8. Considerações finais
b. Procedimentos em situação de crise - Usar um Porta-voz com domínio do assunto, sem envolvimento emocional. - Reunir todas as informações. - Definir a forma de gerenciamento. - Entrar em contato com o oficial de comunicações social do escalão superior. - Preparar as notas oficiais - Definir e preparar o porta-voz / entrevistado (pode ou não ser o oficial de comunicações social da OM). - Considerar que os repórteres serão mais agressivos e investigativos. - lembre-se do sensacionalismo da mídia. - lembre-se que já existe um posicionamento dos integrantes da mídia em relação a determinadas questões. - lembre-se que violência é sempre notícia.
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TÉCNICAS, TÁTICAS E PROCEDIMENTOS EM OCORRÊNCIAS DE PATRULHAMENTO OSTENSIVO ATIVIDADE 1. Considerações gerais
2. Recebimento da Ocorrência
3. Deslocamento para o local da Ocorrência
4. Chegada ao local da Ocorrência
5. Condução 6. Apresentação da Ocorrência 7. Encerramento da Ocorrência
8. Tipos de Ocorrências
9. Procedimentos a serem adotados
DETALHAMENTO - ato de resposta do militar em serviço, na viatura ou a pé no setor de patrulhamento ostensivo. a. Manter a Segurança b. Coletar os dados a cerca dos fatos, local, características físicas, de vestuário do(s) envolvido(s), sentido tomado e outros dados necessários. c. Saber sobre ―O que‖, ―Quem‖, ―Onde‖, ―Quando‖, ―Por quê‖, além dos pontos de referência e dados do local. d. Em caso de solicitante a pé em via pública, desembarcar da viatura em segurança. a. Escolher e traçar o itinerário para o local da Ocorrência. b. Traçar itinerários alternativos. c. Empregar guias (SFC). d. Deslocar-se pela faixa da esquerda da via. e. Evitar infrações de trânsito. a. Posicionar a viatura em local visível e seguro. b. Confirmar a ocorrência do Ocorrência. c. Verificar indícios presentes no local. d. Cercar e isolar a área e. Verificar o número de pessoas envolvidas. f. Informar Esc Sup g. Solicitar reforço (SFC) h. Realizar Abordagens i. Efetuar revistas - Os assuntos referentes ao transporte e condução de detidos serão tratados na pág __. a. Organizar todos os dados do Ocorrência b. Esclarecer se o local foi preservado c. Verificar necessidade de perícia no local. d. Verificar objetos aprendidos. a. Informar Esc sup. b. Confeccionar relatório. a. Ocorrência envolvendo militares e policiais civis b. Ocorrências em veículos de transporte coletivo c. Ocorrências com aeronaves d. Homicídio e. Tentativa de homicídio f. Suicídio e tentativa de suicídio g. Ameça (crime de ação privada) h. Morte súbita i. Agressão j. Roubo e furto k. Em edificações l. Com Reféns a. Cercar b. Isolar c. Negociar ( SFC) d. Prestar 1°SOS ( SFC) e. Evacuar (SFC) f. Preservar o local do crime g. Arrolar testemunhas h. Informar Esc Sup
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PATRULHAMENTO OSTENSIVO ATIVIDADE
1. Considerações gerais
DETALHAMENTO a. Cumpra sempre o que está previsto em sua missão/Planejamento. b. Solicite autorização se for preciso alterar missão ou planejamento c. Observe, registre, fotografe e filme d. Registre informações sobre o terreno, condições das rotas de Pa, obstáculos, comportamento de civis, e estabelecimentos comerciais. e. Mantenha contato rádio com o Esc Sup f. Use cobertas e abrigos para deslocar, Manter a disciplina de Luzes e ruídos em área de risco. g. Identifique de onde provém o ataque (SFC) h. Esteja sempre atento a segurança de equipamentos, viaturas e documentos i. Informe danos e feridos (SFC) l. Efetivo Minímo para Pa Ost : 1GC (9 homens) m. Atentar para regras de Engajamento n. Verificar situação da área: lideranças, OrCrim, últimos fatos ocorridos, etc... o. Ficar atento para a transmissão de qualquer gesto ou sinal, retransmiti-lo e/ou executalo, de acordo com a situação. p.O Cmt da Pa deve estabelecer observação em todas as direções ( não esquecer de lajes e construções com dois ou mais andares) q. Em áreas Amarelas conduzir o armamento carregado e travado apontado para o solo (PRONTO 1 ). r. Em áreas Vermelhas conduzir o armamento carregado e destravado em condições de Pronto emprego (PRONTO 2 ou PRONTO 3). ATENÇ O: MANTER O DEDO FORA DO GATILHO DURANTE o Pa.
REA VERMELHA ÁREA DE ALTO RISCO , COM PROBABILIDADE DE CONTATO IMINENTE COM OPONENTE. REA AMARELA ÁREA PACIFICADA COM PROBABILIDADE DE CONTATO FORTUITO COM OPONENTE.
2. Recebimento da missão
3. Planejamento preliminar
4. Planejamento do reconhecimento
a. Anotar e retirar dúvidas. b. Verificar elemento de ligação. c. Verificar número e tipo de Vtr. d. Verificar se existe itinerário principal e alternativo impostos. e. Verificar local e contato para a entrega. f. Verificar a necessidade de coordenações com elementos em apoio g. Horários pré-estabelecidos e. Medidas de coordenação e controle com Escalão Superior. h. EVAEM (SFC) i. Conduta com a imprensa j. Estudo sumário da missão. Vide Normas de comando (pág 13) a. Pedir autorização para realizar o reconhecimento de itinerários. b. Definir quem, o quê, quando e como reconhecer. c. Definir o material a ser conduzido para o Rec. d. Levantar informações referentes a itinerário principal, alternativo 1, alternativo 2, velocidade de deslocamento nos itinerários, tempo de deslocamento até o objetivo, fluxo de veículos e pedestres, áreas de risco nos itinerários, pontos críticos, postos de observação e comandamento etc...
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PATRULHAMENTO OSTENSIVO a. Estudo de situação MOTeMeT + Condições Met
5. Planejamento detalhado
L Aç
DECIS O
b. Coordenar os elementos em apoio. c. Planejar a seqüências das ações. d. Confeccionar a Ordem à Patrulha e. Levantar situações de contingências. - Para o in ício da o rd em a Patru lha o Pel dev eráestar ECD d e part ir. - Aprestamento , armamento, Mun, Mat, Eqp, Com , Motoristas, Pel Esc Gd (PE) d e ve r o e st ar n a O rd e m .
6. Emissão da ordem Preparatória/ Patrulha 7. Inspeção inicial 8. Ensaio 9. Inspeção final/Partida 10. Relatório
A ten ção
- Vide Normas de comando (pág 13) - Vide Normas de comando (pág 13) - Inspecionar Vtr, combustível. - Vide Normas de comando (pág 13) - Vide Normas de comando (pág 13) - Vide modelo de relatório ( Anexo ―A‖) - Anexar cartas, croquis, calcos, cópia do ofício, etc.
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PATRULHAMENTO OSTENSIVO
Or g an ização
CMT Gp Cmdo Esc Seg
Esc Ass
GP Ap F
1°GC
2°GC
3°GC
MANOBRA
CONDUTA DE PATRULHA Composição da patrulha:
Patrulha com 09 integrantes: . P t 1
. P t
t C m
2
3
t e a n l o V 4
t m . . C e t R e t . b R . . S u P t P t
l a A
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6
7
8
9
+ militares = + Alas
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Pontas- Militares mais experientes e que conhecem melhor o terreno, definem pontos de abrigo seguindo o objetivo do Cmt, esta função pode ser exercida por Cb ou Sd dotado de Fz. Cmt- Segurança do homem da frente, comanda a patrulha e traça objetivos. Volante- Traz equipamentos coletivos, segurança do Cmt, esta função é exercida pelo Sd responsável por conduzir o material especial . Ala- Segurança do volante, esta função pode ser exercida por Sd dotado de Fz ou Cal.12. Retaguarda - Retaguarda da patrulha e segurança do ala, esta função é exercida por Sd dotado de Fz.
PATRULHAMENTO OSTENSIVO IMPORTANTE : -UTILIZAR COBERTAS E ABRIGOS ( PCP EM A. RISCO) - DETERMINAR SETORES DE TIRO - EMPREGAR AS TTP DE Pa
Patrulhamento Ostensivo no Haiti
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PATRULHAMENTO OSTENSIVO
TÉCNICAS, TÁTICAS E PROCEDIMENTOS EM ÁREA DE ALTO RISCO A patrulha se posiciona 1 faz a torre 2 faz a tomada de angulo 1 passa 2 faz a torre 3 vai até o 2 2 vai até o 1 3 dá o hop para o quatro que o substitui. A patrulha se posiciona 1 e 2 se posicionam cobrindo o angulo oposto á parede em que se posicionam 1 e 2 se posicionam cobrindo o lado da viela da parede em que se posicionam 1 e 2 fazem a torre ou o 2 faz a torre e 1 fica em pé, pois o 3 somente se deslocará quando o 2 fizer a torre 3 vai até o 2 2 rende o 1 1 se desloca 3 rende o 2 O 3 se posiciona na quina da viela no sentido a ser seguido e dá o hop para o 4 O 4 rende o 3 que retoma seu lugar na patrulha. A patrulha se posiciona 1 e 2 se posicionam com cada qual cobrindo angulo oposto á parede em que se posicionam 1 e 2 se posicionam cobrindo o lado da viela da parede em que se posicionam 1 e 2 fazem a torre ou o 2 faz a torre e 1 fica em pé, pois o 3 somente secdeslocará quando o 2 fizer a torre O 3 passa o cruzamento e se posiciona provisoriamente na função de ponta 1 e 2 passam em siamesa e se posicionam do outro lado do cruzamento o 3 dá o hop para o 4 O 4 se desloca até o 3 e reassume a sua função. O primeiro homem sustenta fogo O segundo homem quando em condições de progredir (já localizou um abrigo seguro) da o pronto (pronto para me deslocar). O primeiro dá o vai (vai para o próximo abrigo que faço a Cobertura a de fogo). Os próximos integrantes ocupam simultaneamente os abrigos que foram ficando vagos. Assim toda a Pa vai progredindo até que se atinja o objetivo previsto.
1. VIELAS EM “L”
2. EM “T” e “Y”
3.VIELA EM ―+‖
4. ROGRESSÃO SOB FOGO
O segundo homem sustenta fogo e dá o vai (vai que dou cobertura). O primeiro homem á toda velocidade aproveitando a cobertura de fogo, deslocase para a retaguarda do GC assumindo a função de retaguarda. Todo o GC em sistema de revezamento de ponta e retaguarda retraem até que todos estejam em situação de segurança. Permanecerão com segurança em 360º nesse ponto seguro até que se cesse a ameaça ou o GC se reorganize para nova progressão. Solicitar Reforço ou Evacuação (SFC)
5. RETRAÇÃO SOB FOGO
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PATRULHAMENTO OSTENSIVO
Utilizado quando durante atividade um integrante é atingido O primeiro militar que identificar o ferido dará o comando de ―ferido‖. Os 2 militares que estiverem mais próximos se aproximam Arrastam o ferido até ponto seguro enquanto 1 fará cobertura de fogo e os demais, a segurança da área. É fundamental neste tipo de operação. Apesar de dois pontos de fixação na arma, ela possui uma terceira extensão que possibilita um movimento completo em sua extensão. Posso partir de Pronto 1 para Pronto 2 ou Pronto 3 sem Reti rá-la do corpo. Facilita a transposição de obstáculos. Facilita a transição de armas.
6. RESGATE DE MILITAR FERIDO
7. USO DE BANDOLEIRA DE 3 PONTOS
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PATRULHAMENTO OSTENSIVO ANEXO “A”
RELAT RIO (Modelo) _____________________ Data/hora e local Ao ____________________ (Cmt Su) A n e x o s : (cartas croquis, fotos, calços,documentos, armamento capturado...) 1. 2. 3. 4. 5. 6.
EFETIVO E COMPOSIÇÃO MISSÃO HORA DE PARTIDA E REGRESSO ITN IDA (características, obs, atuação ini...) ITN REGRESSO (idem) TERRENO: características em toda a área de atuação (pontes, trilhas, habitações, ruas, avenidas, vielas) Tipo de terreno, Possibilidades de instalar LOCATER 7. OCORRENCIAS NA ÁREA: 8. CONDUTAS DA POPULAÇÃO NA ÁREA: em relação a Pa, ligações com as ORCRIM, características. 9. CORREÇÕES EM CARTAS/MAPAS: 10. DETENÇÕES EFETUADAS: Porte ilegal de arma
Entorpecentes
Roubo/furto
Sequestro
Outros (descrever)
11. ABORDAGENS REALIZADAS: Carros
Caminhões
12. ALTERAÇÕES COM VTR: 13. INFORMAÇÕES ADICIONAIS:
Onibus
Pedestres
Outros
_____________________________ Assinatura- Posto/Grad- OM- Data
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PATRULHAMENTO OSTENSIVO ANEXO “B” Fração
Elemento/ Armto Cmt Pel - Fz e Pst
Grupo de Comando
Adj Pel - Fz e Pst
Radiop - Fz e e d d o o i o g p o o u r p F A G
At/Aux Mtr Mag/ Fz/ Pst
3° Sgt Cmt Gp – Fz e Pst Cb Cmt 1ª Esq
e t a b m o C e D o p u r G ° 1
a r d a u q s E ª 1
Sd - Fz Sd At Fuzil com luneta
Sd – Cal. 12 Cb Cmt 2ª Esq a r d a u q s E ª 2
Sd -Fz Sd At Fuzil com luneta Sd- Cal.12
2° Grupo Combate 3° Grupo Combate
Atribuições - Responsável pelo adestramento do pelotão. - Responsável pelo assessoramento ao Cmt SU - Responsável por confeccionar o relatório - Substituto eventual do Cmt Pel. - Responsável pelos encargos administrativos do pelotão. - Também responsável pelo adestramento do Pel. - Responsável por inspecionar e preparar as Vtr e motoristas. - Responsável pela manutenção das comunicações. - Responsável pela segurança da Pa - Proporciona apoio de fogo em situações de risco - Responsável pela manutenção do adestramento do seu grupo. - Responsável pelo assessoramento ao Cmt Pel - Homem carta/ GPS - Responsável por conduzir sua esquadra - Responsável pela condução dos meios não letais. - Responsável pela condução de material especial em proveito da esquadra quando de forma isolada. - Caçador - Responsável pelo emprego do armamento não letal em proveito da esquadra quando de forma isolada. - Responsável por conduzir sua esquadra - Responsável pela condução dos meios não letais. - Responsável pela condução de material especial em proveito da esquadra quando de forma isolada. - Responsável pelo emprego do armamento não letal em proveito de todo o grupo ou da esquadra de forma isolada. Idem ao 1° Grupo Idem ao 1° Grupo
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PATRULHAMENTO OSTENSIVO ANEXO “C”
APRESTAMENTO INDIVIDUAL DO COMBATENTE DE GLO EM PATRULHAMENTO OSTENSIVO (sugestão) FARDO ABERTO FARDO DE FARDO DE BAGAGEM COMBATE - COLETE TÁTICO VO/CAMUFLADO -MOCHILA - ROUPA CIVIL - CINTO DE GUARNIÇÃO -PORTA MARMITA - SACO DE DORMIR - COLDRIE AMBIDESTRO VO -MARMITA - BORNAL - FACA DE COMBATE (CMT PEL, CMT - SACOS PLÁSTICOS - MANTA GC) - TONFA ( CABOS e SOLDADOS) - TALHER - LUVA DE LÃ - MANTA VELAME/ - JOELHEIRA TÁTICA VO - SACO DE LIXO/ ENTULHO COBERTOR - COTOVELEIRA (OPCIONAL) - PONCHO - SUNGA PRETA - LUVA PRETA - ROUPA DE MUDA - CHINELOS PRETOS -KIT DE - LANTERNA TÁTICA - 5° A MANUTENÇÃO -KIT DE - APITO - ELÁSTICOS/ BORRACHAS ORIENTAÇÃO -KIT DE - MOSQUETÃO - COTURNO RESERVA SOBREVIVENCIA - FREIO EM ―8‖ -KIT DE HIGIENE - XÉROX IDT/ FUSEX - CAPACETE BALÍSTICO VO - KIT CX DE AREIA - AGASALHOS - ÓCULOS TÁTICO PRETO - KIT ANOTAÇ O - UNIFORMES DE MUDA - FOTOS ( CIVIL E - COLETE BALÍSTICO NÍVEL II - KIT COSTURA FARDADO) -KIT PRIMEIROS - MÁQUINA FOTOGRÁFICA - TOALHA DE BANHO SOCORROS -RAÇ O - OVN - BARRACA ―IGLU‖ OPERACIONAL - GRAXA/ ESCOVA - MÁSCARA CONTRA GASES - KIT DESTRUIÇÕES COTURNO - TIRAS DE - BATERIAS RESERVA BORRACHA - KIT SAÚDE - SACOS PLÁSTICO - GORRO - MATERIAL PARA CAMUFLADO COMPLETAR KITS - BOINA - DIVERSOS
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PATRULHAMENTO OSTENSIVO ANEXO “D”
FICHA DE OBSERVAÇÃO DE VEÍCULOS INFRATORES (MODELO)
0 2 4 6 8
Ex. PALIO PRATA LNB 1174
Ex. CORSA VERDE FOG 1349
Observações
1 3 5 7 9 Observações
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ABORDAGEM A PESSOA(S) EM ATITUDE SUSPEITA E INFRATOR(ES) DA LEI ATIVIDADE
1. Considerações gerais
DETALHAMENTO - Identificar a(s) pessoa(s) em atitude(s) suspeita(s) ou em local que desperte suspeita(s), sob o aspecto da segurança. - Analisar adequadamente o ambiente, a fim de que a abordagem seja feita no melhor domínio possível dos fatores de risco, atinentes a missão. - Considerar, para fins de abordagem sempre, o triangulamento entre os militares participantes e a fração mínima de um GC para visualizar a segurança. (Fig 01). - Observar o local quanto: circulação de pessoas, possibilidade de reação, simpatizantes, iluminação e rota de fuga. - A verbalização deverá ser realizada por apenas um militar, de forma correta, em bom tom, firme e educada. - Posicionamento correto do corpo e do armamento na aproximação a(s) pessoa(s) a serem abordada(s). a. Considerando todas as medidas de segurança, aproximar-se com oportunidade inibindo qualquer possibilidade de reação. b. Para cada abordado utilizar o mínimo de dois militares. c. Respeitar a distância de aproximação de cinco metros como limite para a abordagem. d. As armas curtas deverão estar empunhadas, ―na Posição Sul‖ e as armas longas
apontadas a altura do chão na direção das pessoa(s) em atitude(s) suspeita(s). e. Na verbalização deve- se declinar as seguintes palavras: ― Exército, parado, não se mexa!... Levante as mãos devagar acima da cabeça com as palmas das mãos voltadas para mim.”
2. Seqüências das ações
f. Persistindo a desobediência, aumentar o tom voz e repetir as determinações legais. g. De forma simples e clara, determinar que se dirija(m) a uma área de segurança, onde será realizada a aproximação e busca pessoal. h. Determinar que coloque(m) o(s) objeto(s) que tenha(m) às mãos, no chão ou em outro local mais apropriado a segurança da ação. i. Antes de iniciar a busca pessoal determinar: ”Mãos na nuca, fique(m) de costas para mim, cruze os dedos, afaste(m) os pés (aprox 1,0 m), havendo um anteparo deve-se determinar: coloque as mãos na parede etc..., abra as pernas, as afaste da parede.”
2. Seqüências das ações
j. Colocar o revistado em situação de desconforto, mantendo-o sobre domínio. k. Outro militar realizará a segurança em 90º numa distância aproximada de 2m, evitando que o mesmo cruze sua linha de tiro. l. Antes e durante a realização da busca pessoal, a arma curta deverá estar no coldre(abotoado) ou se longa, numa posição de segurança . m. Aproximar-se pelas costas do abordado, escolher o lado para iniciar a busca pessoal. n. Através de uma seqüência ascendente ou descendente, deslizar a mão, priorizando a região do tronco (peito, abdômen e cintura). o. Não encontrando nada de ilícito e não configurando infração/crime, esclarecer o objetivo da ação e agradecer cordialmente o cidadão, liberando-o a seguir. p. Detectado algum objeto ilícito ou flagrante delito, imediatamente separar o(s) revistado(s) e coloca-lo(s) na posição de joelhos a fim de ser (em) algemado(s) (SFC), reiniciando a revista de forma mais minuciosa. q. Relacionar os objetos ilícitos encontrados. r. Qualificar o cidadão, levantar o maior número possível de informações tais como: testemunhas, domicílio, antecedentes criminais, se está só, aonde iria, o que faz, onde trabalha etc... s. Filmar, fotografar. t. Informar ao Cmt da Tropa, conduzir SFC ao centro cartorial ou ao Cmt imediato.
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ABORDAGEM A PESSOA(S) EM ATITUDE SUSPEITA E INFRATOR(ES) DA LEI a. As considerações iniciais são as mesmas adotadas para a(s) pessoa(s) em atitude(s) suspeita(s). b. Por se tratar de pessoa(s) infratoras a segurança deve ser redobrada. c. Na verbalização antes de iniciar a busca pessoal determinar: “Mãos sobre a cabeça, entrelace(m) os dedos, vire(m)-se de costas, ajoelhe(m)-se e cruze(m) as pernas.”
3. Abordagem a Infrator(es) da Lei
d. Realizar o algemamento (SFC) e submeter o infrator a busca pessoal e minuciosa. e. Caso encontre qualquer tipo de arma e ou objeto que ponha em risco a ação da tropa, o mesmo deverá ser desencorajado de forma gradual a não utilizar destes meios. Ex: se estiver com arma de fogo: “Solte a arma!.” f. Escalonar o uso da força: gás pimenta, bastão- tonfa ou outro agente não letal. g. A arma de fogo só poderá ser usada em condições de extrema necessidade. h. Realizar a condução com segurança, jamais conduzir o detido segurando a algema pelos elos i. Utilizar as técnicas de condução com respeito e com a força gradual e necessária.
Figura 01:
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CONDUTA COM DETIDO ATIVIDADE
DETALHAMENTO a.Conceito Prender para averiguação
1. Considerações gerais
2. Seqüência das ações
b.Direitos A todos os cidadãos, mesmo que sejam presos em flagrante em delito é assegurada pela CF/1988 o principio da presunção de inocência, portanto não cabe aos militares da tropa após realizar a prisão, fazer consideração que só cabem ao Juiz de Direito, configurando portanto o Abuso de Autoridade. a. comunicar ao detido: - quem está lhe detendo; - o motivo pela detenção (averiguar substancia ilícita); b. evitar o algemamento; Obs: Não existe legislação federal que padronize este procedimento; c.arrolar testemunhas e\ou companheiros do detido para o depoimento; d. recolher provas e objetos do crime, preservando-os; e.comunicar ao escalão superior; f.encaminhar o detido e/ou testemunhas ao cartório militar; g.fazer exame de corpo de delito no IML obs:nos casos de transferência da custódia do detido aos OSP; h.Planejar a perda de um ou mais militares da fração em função do depoimento a ser prestado no órgão competente; i. tratar o detido com urbanidade e respeito.
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USO DE ALGEMAS
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USO DE ALGEMAS
ATIVIDADE
DETALHAMENTO - O uso de algemas até a presente data não está regulamentado em Lei; - O artigo 234 do CPPM prevê: "O emprego de força só é permitido quando indispensável, no caso de desobediência, resistência ou tentativa de fuga‖;
- O artigo 284 do Código de Processo Penal – cita que, não será permitido o emprego de força, salvo a indispensável no caso de resistência ou de tentativa de fuga do preso;
1. Considerações gerais
- Em alguns estados o uso de algemas é regulado por decretos e entendimentos dos magistrados; O Superior Tribunal de Justiça: já se pronunciou, sobre o assunto. – A imposição do uso de algemas ao réu, por constituir afetação aos princípios de respeito à integridade física e moral do cidadão, deve ser aferida de modo cauteloso e diante de elementos concretos que demonstrem a periculosidade do acusado; - Ainda não deverão ser algemados: os constantes do Art 242 do CPPM São eles: os ministros de estado, governadores ou interventores de Estados ou Territórios, prefeito do distrito Federal, chefes de polícia, membros do Congresso Nacional, dos Conselhos da União e das Assembléias Legislativas dos Estados, cidadãos inscritos no Livro de Mérito das ordens militares ou civis, magistrados, oficiais das Forças Armadas, das Polícias e dos Corpos de Bombeiros, Militares, inclusive da reserva, oficiais da Marinha Mercante Nacional, os diplomados por faculdade ou instituto superior de ensino nacional, ministros do Tribunal de Contas e ministros de confissão religiosa, além de pessoas em comprovados estado de embriaguez, perturbações mentais, menor de 12 anos inclusive. a. Posicionado o capturado ( Fig 01) o militar aproxima-se da pessoa a ser algemada, com seu armamento no coldre; b. Dispondo de suas algemas com a mão forte, deverá segurar, tendo a abertura dos elos voltados para frente (Fig 02); c. Segurar com a mão fraca, as mãos do capturado, estando seus dedos entrelaçados ou sobrepostos, enquanto a mão forte inicia o ato de algemamento; d. Pelo lado da abertura do elo inferior, colocar a algema no capturado de forma,não apertar em demasia;
2. Seqüências das ações
e. Não se deve bater a algema no punho do capturado, o gancho de fechamento deverá estar voltado para o militar e o limitador de fechamento travado; (Fig 03) f. Após o fechamento da algema, torcer o corpo da algema de forma a conduzir o pulso do capturado para sua região dorsal;(Fig 04 e 05) g. Posicionar o segundo elo com o gancho de fechamento voltado para cima, no outro punho do capturado; (Fig 06) h. Verificar o grau de aperto dos gancho de fechamento; i. Verificar se as mãos do capturado estão para fora; (Fig 07 e 08) j. Realizar a condução com segurança; k. Utilizar os métodos de condução com bastão Tonfa e ou condução com chave de braço na lateral; (Fig 09 e 10)
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USO DE ALGEMAS
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USO DE ALGEMAS
FIGURA 9:
FIGURA 10:
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ESCOLTA DE DETIDO ATIVIDADE
DETALHAMENTO a. RECEBIMENTO DO DETIDO 1) Verificar toda a documentação (Ofício requisitório) 2) A documentação do detido deve conter: nome, dados gerais, periculosidade, e destino a ser conduzido. 3) Se houver discordância entre a documentação requisitória e o detido recebido, confirmar dados, não receber o detido e informar o Esc Sup. b. PROCEDIMENTOS COM O DETIDO 1) Informar ao detido que ele será submetido a um procedimento de busca pessoal minuciosa. Ex. “Cidadão, você será revistado, faça somente o que for mandado. Você está portando algum tipo de arma de fogo ou objeto perfuro cortante” .
1. Considerações gerais
2) Colocar luvas descartáveis para realizar a revista. ‖ estar algemado conforme CPPM, art 234. (vide Uso de Algemas 3) O Detido ―poderá pág 55) 4) Atentar para art 242 CPPM que regula os casos em que jamais se deve algemar. (vide Uso de Algemas pág 55) 5) Iniciar a busca pessoal. 6) Após a busca pessoal retirar as algemas. 7) Determinar ao detido que retire todas as suas vestes. 8) Determinar ao detido para que se agache (com os joelhos separados). 9) Verificar a existência de armas ou objetos em seus orifícios naturais. 10) Verificar dentro da boca do detido se há algum objeto cortante ou chave de algema embaixo da língua. 11) Verificar entre os dedos das mãos e dos pés. 12) Verificar lesões, cicatrizes e tatuagens que venham a determinar seu grau de periculosidade. 13) Determinar ao detido para que fique junto à parede. 14) Afastar-se a uma distância de 3,0 metros. 15) Verificar as vestes do detido. 16) Ordenar que o detido coloque suas vestes. 17) Algemar o detido - TOME CUIDADO DURANTE A BUSCA PESSOAL PARA NÃ O SER CONTAMINADO POR DOENÇA INFECTO-CONTAGIOSA. - PRESERVE A INTEGRIDADE FÍSICA DO DETIDO. -ALGEME O DETIDO CORRETAMENTE - JAMAIS ALGEMA R O DETIDO EM PEÇAS OU EQUIPAMENTOS DA VIATURA.
ATENÇÃO!
2. Recebimento da missão
3. Planejamento preliminar 4. Planejamento do reconhecimento
a. Anotar e retirar dúvidas. b. Verificar elemento de ligação no local de recebimento/ entrega. c. Verificar número e tipo de Vtr. d. Verificar se existe itinerário principal e alternativo impostos. e. Verificar local e contato para a entrega. f. Verificar a necessidade de coordenações com elementos em apoio ( Escolta e Guarda PE, Motoristas civis (SFC), etc...) g. Horários pré-estabelecidos e. Medidas de coordenação e controle com Escalão Superior. h. EVAEM (SFC) i. Estudo sumário da missão. Vide Normas de comando (pág 13) a. Pedir autorização para realizar o reconhecimento de itinerários. b. Definir quem, o quê, quando e como reconhecer. c. Definir o material a ser conduzido para o Rec. d. Levantar informações referentes a itinerário principal, alternativo 1, alternativo 2, velocidade de deslocamento nos itinerários, tempo de deslocamento até o objetivo, fluxo de veículos e pedestres, áreas de risco nos itinerários etc...
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ESCOLTA DE DETIDO a. Estudo de situação MOTeMeT + C Met
L Aç
DECISÃO
b. Coordenar os elementos em apoio. c. Planejar a seqüências das ações. d. Confeccionar a Ordem à Patrulha e. Levantar situações de contingências. 5. Planejamento detalhado
- Para o início da o rdem a Patrulh a o Pel
d everáestar ECD d e part ir. - Aprestamento , armamento, Mun, Mat, Eqp, Com , Moto ristas, Pel Esc G d (PE) dev erão estar na Ordem.
A ten ção
6. Emissão da ordem Preparatória/ Patrulha
- Vide Normas de comando (pág 13)
- Vide Normas de comando (pág 13) - Inspecionar Vtr, combustível. 8. Ensaio - Vide Normas de comando (pág 13) 9. Inspeção final/Partida - Vide Normas de comando (pág 13) - Vide modelo de relatório ( Anexo ―A‖ Pa Ost – Pag 48) 10. Relatório - Anexar cartas, croquis, calcos, cópia do ofício, etc. Sugestão de Material a ser conduzido – Vide Anexo “C” Pa ost – Pg 50) 7. Inspeção inicial
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INCIDENTES COM OBJETO SUSPEITO
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INCIDENTES COM OBJETO SUSPEITO
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INCIDENTES COM OBJETO SUSPEITO
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INCIDENTES COM OBJETO SUSPEITO
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INCIDENTES COM OBJETO SUSPEITO
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INCIDENTES COM OBJETO SUSPEITO
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INCIDENTES COM OBJETO SUSPEITO
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PRESERVAÇÃO PRESERVAÇÃ O DO LOCAL DE CRIME ATIVIDADE
1. Considerações gerais
DETALHAMENTO a.Conceito Local de Crime: é todo o perímetro por onde se encontram os elementos utilizados ou resultantes do crime. Exemplos destes elementos: - manchas de sangue; - objetos da vitima e do marginal; - fragmentos de roupas; - fragmentos de explosivos e etc. b.Finalidade A preservação preservação do local do crime visa facilitar facilitar a perícia técnica a solucionar as causas e apontar os agentes do crime.
2. Seqüência das ações
a. verificar as dimensões do local; b. arrolar possíveis testemunhas; c. balizar e interditar o local do crime; d. não retirar os objetos ou mortos da posição em que se encontram (ao menos que estes possam causar algum acidente); e.não tocar ou permitir que alguém toque nos objetos ou mortos do local do crime. (Mesmo que estes sejam parentes da vitima); f.acionar escalão superior e informar a situação.
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ESCOLTA ATIVIDADE
DETALHAMENTO a. Ações no contato - Distancia 1) Desdobrar e informar (Vanguarda) -valor -L o c al iz aç açã ão 2) Esclarecer a situação ( DIVALOCOM) -Com un ic aç ões 3) Selecionar uma linha de ação 4) Informar Esc Sup 5) Prosseguir - Regra de engajamento - Mínim o d e dan os c olater ais - Escalonam ento d o USO DA FORÇA FORÇA -Co m un ic ações
b. Ações face a Obstáculos 1) Vanguarda identifica 2) Minimiza o obstáculo para a ultrapassagem 3) Busca Rota de fuga (itn alt 1 ou 2) ATENÇÃO
1. Considerações gerais
- O CMT DEVE PRESUMIR QUE TODO OBSTÁCULO ESTÁ BATIDO POR FOGOS. 4) Buscar diminuir o tempo de interrupção do movimento 5) A Vanguarda esclarece a situação (Rec) 6) Vanguarda faz o Rec 7) Vanguarda faz seg local do obstáculo 8) FPA realiza seg nos flancos 9) Retaguarda atua em seu setor e controla o transito de veículos e pedestres c. Após o Rec 1) Desborda 2) Neutraliza Neutraliz a o obstáculo com seus seus próprios meios 3) Info Esc Sup solicita apoio apoio
2. Recebimento da missão
3. Planejamento preliminar 4. Planejamento do reconhecimento
d. Ações Nos Altos 1) Info Esc Sup 2) Proporciona Seg em em todas as direções 3) Baliza o trânsito a. Anotar e retirar dúvidas. b. Verificar elemento de ligação no local de recebimento/ entrega. c. Verificar número e tipo de Vtr. d. Verificar se existe itinerário principal e alternativo impostos. e. Verificar local e contato para a entrega. f. Verificar a necessidade de coordenações com elementos em apoio ( Escolta e Guarda PE, Motoristas civis (SFC), etc...) g. Horários pré-estabelecidos e. Medidas de coordenação e controle com Escalão Superior. h. EVAEM (SFC) i. Estudo sumário da missão. Vide Normas de comando (pág 13) a. Pedir autorização para realizar o reconhecimento de itinerários. b. Definir quem, o quê, quando e como reconhecer. c. Definir o material a ser conduzido para o Rec. d. Levantar informações referentes a itinerário principal, alternativo 1, alternativo 2, velocidade de deslocamento nos itinerários, tempo de deslocamento até o objetivo, fluxo de veículos e pedestres, áreas de risco nos itinerários etc...
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ESCOLTA a. Estudo de situação
MOTeMeT + CMET
L Aç
DECIS O
b. Coordenar os elementos em apoio. c. Planejar a seqüências das ações. d. Confeccionar a Ordem à Patrulha e. Levantar situações de contingências. 5. Planejamento detalhado
- Para o in ício da o rd em a Patru lha o Pel d everáestar E CD d e part ir. - Ap restamento, armamento, Mun , Mat, Eqp, Com, Moto ristas, Pel Esc Gd (PE) d everão es tar n a Ord em.
A ten ção
6. Emissão da ordem Preparatória/ Patrulha
- Vide Normas de comando (pág 13)
- Vide Normas de comando (pág 13) - Inspecionar Vtr, combustível. 8. Ensaio - Vide Normas de comando (pág 13) 9. Inspeção final/Partida - Vide Normas de comando (pág 13) - Vide modelo de relatório ( Anexo ―A‖ Pa Ost – Pg 48) 10. Relatório - Anexar cartas, croquis, calcos, cópia do ofício, etc. Sugestão de Material a ser conduzido – Vide Anexo “C” Pa Ost – Pg 50 7. Inspeção inicial
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ESCOLTA
Organização CMT Gp Cmdo
Esc Seg
FPA 1- 2°GC
Esc Ass
FPA 2 – 3°GC
Vanguarda 1° Esq 1°GC
Retaguarda 2ª Esq 1°GC
MANOBRA
VANGUARDA
FPA1
FPA 2
Vtr Escoltada
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RETAGUARDA
SEGURANÇA DE AUTORIDADE ATIVIDADE
1. Recebimento da missão
2. Segurança estática
3. Segurança móvel
DETALHAMENTO a. Verificar com o escalão superior todos os detalhes da operação: 1) Quais os OSP (Órgão de Segurança Pública) envolvidos na operação; 2) Agenda a ser cumprida pela autoridade; 3) Avaliar o grau de risco; 4) Condições físicas e estado de saúde da autoridade; 5) Verificar apoio logístico. b. A segurança poderá ser: 1) Estática; 2) Móvel; ou 3) Combinação de ambas; c. Quanto ao tipo de segurança será realizada: a) Afastada; b) Aproximada; c) Proteção Pessoal. a. Realizar contato com o responsável da segurança local; b. Contatar o responsável pelo evento ou pelo local; c. Interditar o local; d. Reconhecer o local e. Verificar as dimensões do local; f. Verificar o sistema de segurança; g. Realizar a varredura; h. Instalar os equipamentos necessários ao controle de acesso ao local; i. Posicionar as equipes de controle de acesso (inclusive seguimento feminino); j. Verificar com o responsável pelo local ou evento a lista de convidados ou pessoas autorizadas à acessar o local (SFC); l. Distribuir pelo local as equipes de segurança afastada; m. Coordenar as ações das equipes distintas envolvidas na operação. n. Estabelecer as TAI. a. Reconhecer itinerários principal, secundário e alternativos na carta e no local; b. Levantar pontos críticos nos itinerários: 1) Locais de embarque e desembarque; 2) Viadutos; 3) Pontes; 4) Áreas de alto risco; 5) Escolas; 6) Cruzamentos; 7) Rotatórias; 8) Túneis etc. c. Levantar pontos de apoio nos itinerários: 1) Quartéis; 2) Hospitais; 3) Corpo de Bombeiros; 4) Delegacias; 5) Postos Policiais 6) Guarda Municipal etc. d. Posicionar elementos de segurança nos pontos críticos do itinerário (SFC); e. Empregar batedores; f. Se houver risco de atentado, utilizar a proteção de Vtr blindada quando possível; g. Estabelecer as TAI.
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SEGURANÇA DE AUTORIDADE ATIVIDADE
4. Segurança afastada
5. Segurança aproximada
6. Segurança pessoal
DETALHAMENTO a. Composta pela tropa uniformizada e com armas curtas e longas b. Atribuições: 1) Realizar rigorosa coordenação com os OSP envolvidos; 2) Coordenar ações junto a equipe de segurança aproximada; 3) Ocupar pontos de comandamento para observação; 4) Posicionar Snipers; 5) Planejar rotas para de fuga evacuação de detidos, feridos e da autoridade; a. Realizada por militares à paisana (segurança velada); b. Atribuições: 1) Estar pronta para intervir em caso de ameaça iminente; 2) Informar à segurança pessoal de ameaça à autoridade; 3) Proporcionar a cobertura da equipe de segurança pessoal em uma evasão; 4) Elo de ligação entre a segurança afastada e a segurança pessoal. a. Realizada por militares à paisana (proteção); b. Atribuições: 1) Impedir atentados contra a integridade física da autoridade; 2) Prevenir acidentes; e 3) Evitar incidentes de aspecto moral. c. Assessora e fornece informações quanto a segurança à autoridade; d. Evitar rotinas. e. Avaliar o grau de risco: 1) Grau de risco: 1 - Alto; 2 - Razoável; 3 - Pequeno; 4 - Aparentemente sem risco. 2) Importância da autoridade: A - Chefes de Estado ou de Governo; B - Ministros de Estado; C - Militares de alta Patente; D – Outras autoridades. 3) Quantidade de agentes para a segurança pessoal: a) 08 Agentes p/ nível A e/ou Grau de Risco 1; b) 04 a 06 Agentes p/ nível B e C e/ou Grau de Risco 2 e 3; c) 02 a 04 Agentes p/ nível D e/ou Grau de Risco 4.
3
Seg afastada 2
7. Sistema de Segurança
Seg aproximada 1
Seg pessoal Autoridade
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POSTO DE BLOQUEIO E CONTROLE DE VIAS ATIVIDADE
DETALHAMENTO a.Conceito Tipos de vias: -Via rural: 1- Estrada: não pavimentada 2- Rodovia : pavimentada -Via urbana: ruas e avenidas situadas em áreas urbanas, caracterizado principalmente por possuir imóveis edificados ao longo de sua extensão.
1. Considerações gerais
2. Recebimento da missão
3.Reconhecimento
b.Finalidade -Operação presença; -Controlar movimento de veículos; -Bloquear a passagem de material ilícito; -Realizar a abordagem de elementos suspeitos e não suspeitos; -Efetuar a prisão de criminosos. - Verificar qual a finalidade especifica do Posto de Bloqueio e Controle de Vias. a.Características do local 1) via urbana ou rural; 2) existência de área para estacionamento de Vtr e veículos apreendidos. 3) existência de espaço suficiente para montagem e operação em segurança do Posto de Bloqueio e Controle; 4) fluxo do transito (Horário de Rush); - Evitar congestionamentos (Opinião Pública X Eficiência)
b.Segurança do PBC 1) local permite visibilidade à tropa; 2) oferece rotas de fuga para possíveis evazores; 3) Existência de vias adjacentes que deverão ser interditadas ou canalizadas 4) pontos com possibilidade de acidentes durante a operação
4. Planejamento
5. Seqüência das ações
6. Material
a.dividir o pelotão em grupos e equipes; b.adequar o armamento de cada grupo a sua função; c. material do Posto de Bloqueio e Controle a ser conduzido; d. material extra (principalmente os sinalizadores); e. apoio feminino; f. coordenação com outros órgãos públicos: - PM, Policia Civil, Órgãos de transito, serviço de guincho municipal e outros. a.emitir a ordem, dando ênfase: -finalidade do Posto de Bloqueio e Controle -características dos veículos e/ou pessoas suspeitas SFC; b.realizar o ensaio da montagem e desmontagem na base; c.embarcar material e tropa na Vtr; d.partir para o local do Posto de Bloqueio e Controle com tempo suficiente para possíveis reajustes e de modo que esteja sendo operado no horário previsto. e.estacionar Vtr e desembarcar material e tropa no acostamento da via. f.fechar o fluxo da via e em segurança iniciar a montagem. g.iniciar a operação com a liberação da via. h.fechar a via e desmontar o Posto de Bloqueio Sugestão: - cavalos de Frisa (Supercones com as barras de ligação); - fura-pneu; - cones pequenos para montagem da área de revista( 5 cones para cada uma); - cones para divisão dentro do PBCV; - material para iluminação e sinalização; - lanternas e apitos para os elementos do Gp de via; - coletes reflexivos para todos os elementos do Gp de Via. - outros Obs: Adequar material conforme a via.
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POSTO DE BLOQUEIO E CONTROLE DE VIAS
PELOTÃO Grupo Cmdo e Ap
Grupo de Via
Grupo de Patrulha
Grupo de Reação
Equipe de Controle de Tráfego
7.Divisão dos grupos
Equipe de Segurança Aproximada
Equipe de Reação
Equipe de Guarda de Presos
Equipe de Revista
8. Missões dos grupos
9. Armamento
a.Grupo de comando e Ap - composição: adjunto, Rop e a Pç de Mag. - responsável pelo suprimento classe I e V. - estabelecer comunicação escalão superior. b.Grupo de via : - composição 1)Equipe de controle de trafego: - controlar a velocidade dos veículos que incidem no PBCV - selecionar os veículos para área de revista. 2)Equipe de segurança aproximada: - prover a segurança do revistador. 3) Equipe de revista: - abordar o veiculo - Fazer revista no veiculo e busca pessoal (SFC). c. Grupo de Reação - composição: 1)Equipe de reação: - reagir em situações excepcionais 2)Equipe de guarda dos presos: - realizar a guarda de presos. d.Grupo de Patrulha: - patrulhar as imediações do PBCV - verificar situações fora da normalidade - informar sobre a aproximação de veículos suspeitos Dotação
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ANEXO “A”
SUJESTÃO DE DISPOSITIVO
Segurança aproximada S A I V E D E L O R T N O C E O I E U Q O L B E D O T S O P
Controlador de trafego rea de estacionamento de Veículos apreendidos
Revistador
Controlador de trafego (externo)
Cmt de Gp S
R CT
CTS
CTS
C CT
R
SA
Área de revista ( 5 cones) Legenda: Placa “reduza a velocidade”
Gp Pa
Supercone c/ led de sinalização Fura-pneus
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rea de estacionamento de Veículos apreendidos
POSTO DE SEGURANÇA EST TICO ATIVIDADE
1. Considerações gerais
DETALHAMENTO Posto de Segurança Estático: é uma operação militar de ocupação e segurança, que visa impedir a desativação do Ponto sensível, assegurando o seu perfeito funcionamento. Ponto Sensível é uma instalação ou estrutura que se sabotada, danificada, paralisada ou destruída, comprometerá, de maneira vital, a sobrevivência da população local, regional ou nacional, sendo de difícil reparação. Cmdo da TROPA
2. Organização da Tropa para PSE Grupo de
Grupo de Sentinelas
Grupo de Patrulha
Grupo de Reação
Efetivo Mínimo para operar um PSE um Pel Fuz L Grupo de Comando - constituído pelo adjunto, rádio-operador, mensageiro, guias e especialistas. Coordena e controla s atividades da operação
Grupo de Sentinela: - vasculhar minuciosamente todas as instalações do PS, - estabelecer a defesa circular aproximada. - Controla a entrada e saída de pessoal no PS. - Estabelecer barreiras e outras medidas de proteção aproximada.
3. Missões dos Grupos
4. Planejamento detalhado
Grupo de Patrulha - estabelecer a defesa circular afastada, principalmente em pontos dominantes que circundam o local; - Realiza patrulhas a pé ou motorizadas nas áreas próximas ao PS. - estabelecer postos de bloqueio e controle de Vtr e pessoal nas vias de acesso ao PS - detém elementos suspeitos nas proximidades do PS; - instala obstáculos nas proximidades do PS - limpar os campos de tiro e obstáculos, de acordo com as necessidades do grupo de sentinelas. Grupo de Reação (mediante ordem) - reforçar o controle de pontos críticos ou vulneráveis. - reforçar a defesa do perímetro, - reforçar o grupo patrulha. -constituir-se numa força de reação, em condições de deslocar-se rapidamente para qualquer setor para pronta intervenção - Localização e emprego do Grupo de Reação. - Identificar os pontos de comandamento sobre o Ponto Sensível. - Previsão de Snipers e observadores. - Previsão do emprego das comunicações (emprego das IECOM) - Ligações com os escalões superior e subordinado. - Ligações com a Tropa de OCD que poderá ser acionada. (SFC) - Estabelecimento dos sistemas de alarme. - Estabelecimento de uma única entrada e saída do Ponto Sensível. - Procedimentos no controle de entrada, saída e revista dos funcionários a pé e motorizados. - Uso do segmento feminino; - Determinar locais para detidos e interrogatório de elementos suspeitos. - Necessidade de especialistas para manter o funcionamento do PS.
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POSTO DE SEGURANÇA EST TICO - Apoio de saúde para evacuação de feridos. - Necessidade de suprimento classe I, III e V. (ração, combustível e munição) - Necessidade de ressuprimento. - Medidas a serem adotadas com a imprensa, no trato com o público civil, com militares de outras forças, com funcionários e seguranças do local. - Medidas a serem adotadas no caso de combate a incêndio.(TAI) - Medidas a serem adotas no caso de interceptação de comboio (TAI) - Medidas a serem adotadas em caso de sabotagem, tentativa de invasão, turba predatória e turba pacifica, saqueadores. - Adotar as medidas de segurança necessárias para o período da noite4. Planejamento detalhado - Locais de descanso, higiene e alimentação da tropa. - Tipo, importância, finalidade e características gerais do Ponto Sensível (área, localização e distância da Base de Operações). - Levantamento do pessoal, equipamento e armamento necessários à operação. (Elaboração do QOPM) - Meio de transporte mais adequado e disponível para tropa e material. - Itinerário de ida e volta, com a previsão de itinerário(s) alternativo(s). - Verificar pontos críticos do itinerário e vias de acesso ao ponto. - Locais adequados para colocação de obstáculos (internos e externos) - Previsão de escalonamento e agravamento de obstáculos em profundidade. - Local de estacionamento de Viaturas e carros civis - Divisão dos grupos e dispositivo a ser adotado. - Determinar que a tropa faça um alto-guardado em local seguro, a comando do Adjunto do Pelotão. 5. Planejamento para a abordagem - Ligar-se com o responsável pela instalação, (SFC). do PSE - Reconhecer o Ponto Sensível acompanhado dos Cmt de grupo. - Determinar a ocupação do P Sensível na seguinte ordem: Grupo de Reação, Grupo de Sentinelas e Grupo de Patrulha, fazendo a varredura das instalações. - Ratificar ou retificar o planejamento inicial, ocupando as posições - Adotar medidas de controle de pessoal na entrada e saída. (revista, anotação e identificação) - Estabelecer e lançar os sistemas de alarmes. - Prever modificações dos itinerários e horários das patrulhas e postos de guardas - Estabelecer os setores de tiro dos postos de sentinelas. - Lançar obstáculos em locais críticos e nas vias de acesso ao ponto. - Treinar medidas de defesa do ponto (invasão de funcionários, saqueadores e sabotadores, incêndio, turba predatória e pacifica, sabotagens com bombas e 6. Planejamento para a ocupação artefatos explosivos e entrevista com a imprensa) - Estabelecer um local para revista, interrogatório e prisão. (SFC) - Lançar observadores e snipers nos PO. - Estabelecer local de estacionamento de viaturas e carros civis. - Fazer a segurança em 360º na instalação. (toda Instalação) - Estabelecer as comunicações entre os diversos escalões do pelotão. - Estabelecer contato com escalão de comando - Estabelecer os locais de descanso, higiene e alimentação da tropa. - Fazer manutenção e limpeza das instalações usadas. - Fazer inspeção do equipamento e material individual 7. Planejamento para desocupação - Comunicar ao responsável da instalação sobre a desocupação do PSE - Informar ao escalão superior da desocupação da instalação. - Solicitar ao Escalão Superior a manutenção necessária nas instalações danificadas pela tropa.(SFC) - Confeccionar o relatório detalhado e enviar ao escalão superior. ANEXO ―A - SUGESTÃO DE MATERIAL A SER UTILIZADO NA OCUPAÇÃO DE PSE – Ver Ponto Forte
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PONTO FORTE ATIVIDADE
DETALHAMENTO Ponto Forte È uma técnica operacional de ocupação, defesa e segurança de instalações ou áreas estratégicas de grande importância para o andamento das operações. A ocupação dessas instalações visa dominar e ocupar áreas de influencia e de interesse dentro da área de operações, inibindo a atuação da força adversa.
1. Considerações gerais
Objetivos da ocupação de um Ponto Forte: - realizar operações presença. - inibir as ações das forças adversas. - servir de base de operações. - servir de Postos de Observações. - controle e segurança de uma área crítica. - causar reflexo psicológico negativo para a força adversa. Tipos de Ponto Forte - Fixo: São ocupados vinte e quatro horas por dia em uma mesma posição por um Pelotão, possui características semelhantes ao de funcionamento de um PSE e tem a finalidade estabelecer o controle da área. - Temporários: Ocupados quando necessário, em locais e horários estabelecidos, visando apoiar o desenrolar de uma operação e também sendo utilizado como ponto de apoio para o patrulhamento em determinada região e tem a finalidade de ampliar o controle da área. Cmdo da TROPA
2. Organização da Tropa para PF
Grupo de Cmdo
Grupo de Sentinelas
Grupo de Patrulha
Grupo de Reação
Efetivo mínimo para operar um PF Fixo: um Pelotão de Fuz L Efetivo mínimo para operar um PF Temporários : Grupo de Combate
Grupo de Comando - constituído pelo adjunto, rádio-operador, mensageiro, guias. Coordena e controla s atividades da operação
3. Missões dos Grupos
3. Missões dos Grupos
Grupo de Sentinela: - vasculhar minuciosamente todas as instalações do PF, - estabelecer a defesa circular aproximada. - Controla a entrada e saída de pessoal no PF. - Estabelecer barreiras e outras medidas de proteção aproximada. Grupo de Patrulha - estabelecer a defesa circular afastada, principalmente em pontos dominantes que circundam o local; - Realiza patrulhas a pé ou motorizadas nas áreas próximas ao PF. - estabelecer postos de bloqueio e controle de Vtr e pessoal nas vias de acesso ao PF - detém elementos suspeitos nas proximidades do PF; - instala obstáculos nas proximidades do PF - limpar os campos de tiro e obstáculos, de acordo com as necessidades do grupo de sentinelas. Grupo de Reação (mediante ordem) - reforçar o controle de pontos críticos ou vulneráveis. - reforçar a defesa do perímetro, - reforçar o grupo patrulha. - constituir-se numa força de reação, em condições de deslocar-se rapidamente para qualquer setor para pronta intervenção
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PONTO FORTE - Tipo, importância, finalidade e características gerais do PF (área, localização e distância da Base de Operações). - Levantamento do pessoal, equipamento e armamento necessários à operação. (Elaboração do QOPM) - Meio de transporte mais adequado e disponível para tropa e material. - Itinerário de ida e volta, com a previsão de itinerário(s) alternativo(s). - Verificar pontos críticos do itinerário e vias de acesso ao ponto. - Locais adequados para colocação de obstáculos ( internos e externos) - Previsão de escalonamento e agravamento de obstáculos . - Local de estacionamento de Viaturas e carros civis - Divisão dos grupos e dispositivo a ser adotado. - Localização e emprego do Grupo de Reação. - Identificar os pontos de comandamento sobre o PF. - Previsão de Snipers e observadores. - Previsão do emprego das comunicações (emprego das IECOM) - Ligações com os escalões superior e subordinado. - Estabelecimento dos sistemas de alarme. 4. Planejamento detalhado - Estabelecimento de uma única entrada e saída do PF. - Procedimentos no controle de entrada, saída e revista dos funcionários a pé e motorizados. - Uso do segmento feminino; - Determinar locais para detidos e interrogatório de elementos suspeitos. - Necessidade de especialistas para manter o funcionamento do PF. - Apoio de saúde para evacuação de feridos. - Necessidade de suprimento classe I, III e V. (ração, combustível e munição) - Necessidade de ressuprimento. - Medidas a serem adotadas com a imprensa, no trato com o público civil, com militares de outras forças, com funcionários e seguranças do local. - Medidas a serem adotadas no caso de combate a incêndio.(TAI) - Medidas a serem adotas no caso de interceptação de comboio (TAI) - Medidas a serem adotadas em caso de sabotagem, tentativa de invasão, turba predatória e turba pacifica, saqueadores. - Adotar as medidas de segurança necessárias para o período da noite- Locais de descanso, higiene e alimentação da tropa - Determinar que a tropa faça um alto-guardado em local seguro, a comando do Adjunto do Pelotão. ( SFC) - Ligar-se com o responsável pela instalação, (SFC). 5. Planejamento para a - Reconhecer o PF acompanhado dos Cmt de Grupo. abordagem do PF - Determinar a ocupação do PF na seguinte ordem: Grupo de Reação, Grupo de Sentinelas e Grupo de Patrulha, fazendo a varredura das instalações. - Ratificar ou retificar o planejamento inicial, ocupando as posições. - Adotar medidas de controle de pessoal na entrada e saída. (revista, anotação e identificação). (SFC) - Estabelecer e lançar os sistemas de alarmes. 6. Planejamento após a ocupação - Prever modificações dos itinerários e horários das patrulhas e postos do PF - Estabelecer os setores de tiro dos postos de sentinelas. - Lançar obstáculos em locais críticos e nas vias de acesso ao ponto.
7. Planejamento para a ocupação do PF
- Treinar medidas de defesa do ponto (invasão de funcionários, saqueadores e sabotadores, incêndio, turba predatória e pacifica, sabotagens com bombas e artefatos explosivos e entrevista com a imprensa) - Estabelecer um local para revista, interrogatório e prisão. (SFC) - Lançar observadores e snipers nos PO. - Estabelecer local de estacionamento de viaturas e carros civis. - Fazer a segurança em 360º na instalação. (toda Instalação) - Estabelecer as comunicações entre os diversos escalões do pelotão. - Estabelecer contato com escalão de comando - Estabelecer os locais de descanso, higiene e alimentação da tropa.
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PONTO FORTE
8. Planejamento na desocupação do PF
- Fazer manutenção e limpeza das instalações usadas. - Fazer inspeção do equipamento e material individual - Comunicar ao responsável da instalação sobre a desocupação - Informar ao escalão superior da desocupação da instalação. - Solicitar ao Escalão Superior a manutenção necessária nas instalações danificadas pela tropa.(SFC) - Confeccionar o relatório detalhado e enviar ao escalão superior.
ANEXO “A
SUGEST O DE MATERIAL A SER UTILIZADO NA OCUPAÇ O DE PF - Fuzil - OVN + Baterias reservas - pipa d’água. - Pistola - Espelho Tático - conjunto gerador de eletricidade - sistemas de alarme (improvisados ou - lanternas e material para iluminação - Fuzil AGLC ( Mira laser + Bat) padronizados) noturna; - Metralhadora Leve - Carta, croqui ou fotos do local - Escudo balístico - detector de metal portátil; - Fita para Mtr L - equipamento de combate a incêndio - Cofre de assalto
material para balizamento e sinalização de transito (cones, super cones, fita zebrada, placas de sinalização e colete sinalizador)
equipamento de filmagens (filmadora com fita, máquina fotográfica com filme e gravador com fita)
- Lançador AM 600
- Freio em 8, Mosquetões, Boldrie
material de anotação (caneta, prancheta , papel)
- algemas e tonfas - Espingarda Cal. 12 - Celular - Eqp Rád + Baterias reserva
obstáculos portáteis (fura pneu, tonéis, cavalos de frisa, ouriços e sacos de areia); - caneta sinalizadora e apito - mesa espelhada; - Corda - Escada retrátil
- Corta frio, Pé de cabra, Aríete
- Fateixa
- Munição e granada não Letal
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- material de engenharia (serra elétrica, enxada, pa, picaretas - máscara contra gases - coletes balísticos - Binóculo, Luneta Telêmetro laser - Bússola ou GPS - material de primeiro socorros
INTERDIÇÃO DE REA E INSTALAÇÃO ATIVIDADE
1. Considerações gerais
DETALHAMENTO INTERDIÇAO DE AREA E INSTALAÇAO As Operações de Interdição de área e Instalação assemelham-se as operações de ocupação de PSE, com restrição ao acesso de pessoal e o aumento da segurança na proteção da área e instalação. Visam impedir o acesso de pessoas não autorizadas a áreas e instalações. A interdição vai depender da missão estabelecida pelo escalão superior. Deverá prestar bastante atenção no que esta sendo determinado no mandado imposto pela justiça e nos preceitos legais. Tipos de Interdição de Área e Instalação -Seletiva: Somente as pessoas devidamente autorizadas e cadastradas, podem passar os limites estabelecidos pela segurança na área interditada. - finalidade restringir o acesso à área. - Total: Nenhuma pessoa, que não seja integrante da tropa, pode passar os limites de segurança estabelecidos para interdição. - finalidade impedir o acesso à área. Cmdo da TROPA
2. Organização da Tropa
Grupo de Grupo de Grupo de Sentinelas Patrulha Reação - Efetivo mínimo para fazer uma interdição um Pel Fuz L - Dependendo da situação os Gp poderão formar uma força única de interdição, (isolamento) da área ou instalação. - Grupo de Comando - constituído pelo adjunto, rádio-operador, mensageiro, guias e especialistas. Coordena e controla s atividades da operação Grupo de Cmdo
- Grupo de Sentinela: - vasculhar minuciosamente todas as instalações. - estabelecer a defesa circular aproximada. - Controla a entrada e saída de pessoal da Instalação - Estabelecer barreiras e outras medidas de proteção aproximada.
3. Missões dos Grupos
4. Planejamento detalhado
- Grupo de Patrulha - estabelecer a defesa circular afastada, principalmente em pontos dominantes que circundam o local; - Realiza patrulhas a pé ou motorizadas nas áreas próximas da instalação. - estabelecer postos de bloqueio e controle de Vtr e pessoal nas vias de acesso ao PF - detém elementos suspeitos nas proximidades da instalação. - instala obstáculos nas proximidades da instalação. - limpar os campos de tiro e obstáculos, de acordo com as necessidades do grupo de sentinelas. (SFC). - Grupo de Reação (mediante ordem) - reforçar o controle de pontos críticos ou vulneráveis. - reforçar a defesa do perímetro, - reforçar o grupo patrulha. -constituir-se numa força de reação, em condições de deslocar-se rapidamente para qualquer setor para pronta intervenção - Tipo, importância, finalidade e características gerais da instalação (área, localização e distância da Base de Operações). - Levantamento do pessoal, equipamento e armamento necessários à operação. (Elaboração do QOPM) - Meio de transporte mais adequado e disponível para tropa e material. - Itinerário de ida e volta, com a previsão de itinerário(s) alternativo(s). - Verificar pontos críticos do itinerário e vias de acesso ao ponto.
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INTERDIÇÃO DE REA E INSTALAÇÃO ATIVIDADE
DETALHAMENTO - Locais adequados para colocação de obstáculos ( internos e externos) - Previsão de escalonamento e agravamento de obstáculos . - Local de estacionamento de Viaturas e carros civis - Divisão dos grupos e dispositivo a ser adotado. - Localização e emprego do Grupo de Reação. - Identificar os pontos de comandamento sobre a instalação. - Previsão de Snipers e observadores. - Previsão do emprego das comunicações (emprego das IECOM) - Ligações com os escalões superior e subordinado. - Estabelecimento dos sistemas de alarme. - Estabelecimento de uma única entrada e saída da instalação. - Procedimentos no controle de entrada, saída e revista dos funcionários a pé e motorizados. - Uso do segmento feminino; 4. Planejamento detalhado - Determinar locais para detidos e interrogatório de elementos suspeitos. - Necessidade de especialistas para manter o funcionamento da Instalação. - Apoio de saúde para evacuação de feridos. - Necessidade de suprimento classe. (ração, combustível e munição) - Necessidade de ressuprimento. - Medidas a serem adotadas com a imprensa, no trato com o público civil, com militares de outras forças, com funcionários e seguranças do local. - Medidas a serem adotadas no caso de combate a incêndio.(TAI) - Medidas a serem adotas no caso de interceptação de comboio (TAI) - Medidas a serem adotadas em caso de sabotagem, tentativa de invasão, turba predatória e turba pacifica, saqueadores. - Adotar as medidas de segurança necessárias para o período da noite- Locais de descanso, higiene e alimentação da tropa - Determinar que a tropa faça um alto-guardado em local seguro, a comando do Adjunto do Pelotão. - Ligar-se com o responsável pela instalação, (SFC). 5. Planejamento para a - Reconhecer a instalação acompanhado dos Cmt de Grupo. abordagem. - Determinar a ocupação do PS na seguinte ordem: Grupo de Reação, Grupo de Sentinelas e Grupo de Patrulha, fazendo a varredura das instalações. - Ratificar ou retificar o planejamento inicial, ocupando as posições. - Adotar medidas de controle de pessoal na entrada e saída. (revista, anotação e identificação) - Estabelecer e lançar os sistemas de alarmes. - Prever modificações dos itinerários e horários das patrulhas e postos - Estabelecer os setores de tiro dos postos de sentinelas. 6. Planejamento para a - Lançar obstáculos em locais críticos e nas vias de acesso ao ponto. ocupação. - Treinar medidas de defesa do ponto (invasão de funcionários, saqueadores e sabotadores, incêndio, turba predatória e pacifica, sabotagens com bombas e artefatos explosivos e entrevista com a imprensa) - Estabelecer um local para revista, interrogatório e prisão. (SFC) - Lançar observadores e snipers nos PO. - Estabelecer local de estacionamento de viaturas e carros civis. - Fazer a segurança em 360º na instalação. (toda Instalação) 6. Planejamento para a - Estabelecer as comunicações entre os diversos escalões do pelotão. ocupação - Estabelecer contato com escalão de comando - Estabelecer os locais de descanso, higiene e alimentação da tropa. - Fazer manutenção e limpeza das instalações usadas. - Fazer inspeção do equipamento e material individual 7. Planejamento para - Comunicar ao responsável da instalação sobre a desocupação desocupação. - Informar ao escalão superior da desocupação da instalação. - Solicitar ao Escalão Superior a manutenção necessária nas instalações danificadas pela tropa.(SFC) - Confeccionar o relatório detalhado e enviar ao escalão superior. Sugestão de material a ser utilizado na Interdição de rea ou Instalação – ANEXO “A Ponto Forte – Pg 80.
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TECNOLOGIA NÃO-LETAL
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TECNOLOGIA NÃO-LETAL
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TECNOLOGIA NÃO-LETAL
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TECNOLOGIA NÃO-LETAL
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TECNOLOGIA NÃO-LETAL
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TECNOLOGIA NÃO-LETAL
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TECNOLOGIA NÃO-LETAL
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TECNOLOGIA NÃO-LETAL
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TECNOLOGIA NÃO-LETAL
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TECNOLOGIA NÃO-LETAL
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TECNOLOGIA NÃO-LETAL
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TECNOLOGIA NÃO-LETAL
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TECNOLOGIA NÃO-LETAL
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TECNOLOGIA NÃO-LETAL
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TECNOLOGIA NÃO-LETAL
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TECNOLOGIA NÃO-LETAL
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TECNOLOGIA NÃO-LETAL
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DEFESA PESSOAL MILITAR ATIVIDADE
1. Considerações gerais
DETALHAMENTO - A DPM visa capacitar o militar a enfrentar as diversas situações de conflito e risco, utilizando as mãos livres, o tonfa ou cassetete, como forma de conter possíveis agressões com o uso de técnicas potencialmente letais; - A presença e postura adotada pelo militar do Exército é fator inibidor de ações delituosas ou criminosas; - Saber onde, como, quando e qual gradiente de força aplicar numa situação de risco iminente é premissa básica do combatente GLO; - Se o cidadão abordado estiver nervoso é aconselhável inicialmente realizar o CIN (cercar, isolar e negociar); - Esgotados os meios de negociação e sendo necessárias uma intervenção, imobilização, algemamento e condução, o militar deverá estar em condições de realizá-las a contento; - Contudo, livrar-se de uma situação de perigo, concreto ou iminente, exige disciplina, treinamento intenso, preparação psicológica, avaliação estratégica e tática da situação, além de conhecimento do amparo e uso legal da força. a. Considerando todas as medidas de segurança, aproximar-se com oportunidade inibindo qualquer possibilidade de reação; b. Optar inicialmente havendo superioridade numérica pelas imobilizações utilizando-se de dois ou quatro militares; (Fig 02 e 03) Fig 02
2. Seqüência das ações
Fig 03
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DEFESA PESSOAL MILITAR c. Utilizar o mínimo de dois militares para cada abordado; (Fig 04) Fig 04
d. Tendo que realizar a imobilização individualmente, utilizar as técnicas mais adequadas. Ex: pegada simples e dupla com as mãos para a condução; torção dupla e tripla de articulações; torção com giro do corpo e finalização para algemamento; (Fig 05 e 06) 2. Seqüência das ações
Fig 05
Fig 06
e. Alternativa de fácil e eficaz aplicação é o Bastão Tonfa, de uso individual, portátil seu emprego está entre os armamentos não-letais (fig 7); Fig 07
104
DEFESA PESSOAL MILITAR f. Realizar o saque apropriado à situação; g. Realizar a imobilização mais adequada que a situação permitir: chave de pulso, chave em L, ou chave cruzada; (Fig 08, 09 e 10) Fig 08
2. Seqüência das ações
Fig 09
Fig 10
h. Aspecto relevante a ser considerado é a utilização adequada do equipamento, evitando excessos; i. Depois de algemado (SFC) conduzir o cidadão conforme técnicas já explanadas.
105
OPERAÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO ATIVIDADE
DETALHAMENTO - Realizar a leitura do mandado de busca e apreensão. - Verificar se a leitura do mandado de busca e apreensão antes de executar a entrada não comprometerá a segurança da fração. - Planejar o emprego dos snipers. - Considerar, para fins de planejamento, sempre dois militares por cômodo. - Realizada a entrada e uma vez ser ocupado todos os cômodos, a fração deverá dar o comando de ―DOMINADO!‖. - Após o comando de ―DOMINADO!‖ todos (vítimas, suspeitos, marginais e mortos) nos
1. Considerações gerais
2. Recebimento da missão
3. Planejamento preliminar
interiores dos cômodos deverão ser algemados e depois revistados, buscando armas na linha de cintura e nas canelas caso o elemento revistado esteja de calças. - Recolher todas as armas encontradas, principalmente retirando-as de perto de pessoas. - Deverá ser mantida a segurança nos cômodos já revistados, sempre que o efetivo permitir. - Dividir o cômodo em quatro partes para a revista: 1ª Parte – do chão até a cintura. 2ª Parte – da cintura até a altura dos olhos. 3ª Parte – da altura dos olhos até o teto. 4ª Parte – pontos mortos ou de difícil acesso. a. Anotar e retirar dúvidas. b. Receber o mandado correspondente à missão. c. Certificar-se do amparo legal. d. Estudo sumário da missão. a. Planejar a utilização do tempo. b. Fazer o estudo de situação. c. Organizar o Pelotão para a missão. d. Organizar o Quadro de Distribuição de Material.
4. Planejamento do reconhecimento
a. Pedir autorização para realizar o reconhecimento. b. Definir quem, o quê, quando e como reconhecer. c. Definir o material a ser conduzido. d. Levantar informações referentes a quantidade de portas e janelas, tipo de portas e janelas, lado da fechadura, sentido de abertura da porta, número de trancas, lado e número de dobradiças, existência de laje ou telhado, dimensões das paredes, existência de dois ou mais andares, pontos de comandamento sobre o objetivo, tipos de construções vizinhas, altura do muro, existência de cerca elétrica, tipo de portão, existência de cachorro no objetivo e/ou no vizinho, etc.
5. Emissão da ordem preparatória
a. Situação 1) Forças Adversas 2) Forças amigas b. Missão 1) Ler o enunciado da missão. 2) Ler o mandado referente à missão. c. Organização d. Quadro horário e. Uniforme e equipamento individual f. Armamento e munição g. Material de comunicações h. Material de destruição i. Material especial j. Ração e água l. Reconhecimento m. Comunicações n. Diversos 1) Instruções particulares 2) Outras prescrições
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OPERAÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO ATIVIDADE
6. Planejamento detalhado
7. Emissão da ordem
DETALHAMENTO a. Coordenar os elementos em apoio. b. Planejar o Rec Aprox SFC. c. Planejar a ação no objetivo: 1) Planejar a APROXIMAÇÃO (deslocamento da POSIÇÃO DE FORMAÇÃO até a POSIÇÃO DE ASSALTO). 2) Planejar a ENTRADA/ASSALTO. 3) Planejar a REORGANIZAÇÃO. 4) Planejar a RETIRADA. 5) Planejar o RETRAIMENTO. d. Planejar o deslocamento até a posição de formação: 1) Plano de carregamento e embarque. 2) Itinerário principal e alternativo (pontos de controle). 3) Ponto de reunião no itinerário (SFC). 4) Coordenação com o homem carta. 5) Levantar azimutes, distâncias e azimute de fuga. 6) Definir condutas. e. Levantar situações de contingências. a. Situação 1) Forças Adversas. 2) Forças Amigas. 3) Área de Operações e condições meteorológicas. b. Missão 1) Ler o enunciado da missão. 2) Ler o mandado referente à missão. c. Execução 1) Conceito da operação. 2) Ordens aos elementos subordinados. 3) Prescrições diversas. d. Logística e. Comando e Comunicações. 1) Comando e Comunicações. 2) Guerra eletrônica.
8. Inspeção inicial
- Verificar armamento e equipamento individual e coletivo, equipamento de comunicações, equipamento óptico, equipamento para o arrombamento mecânico e explosivo (SFC), croquis e cartas para a execução do ensaio.
9. Ensaio
- Montar o cenário para o ensaio com base nas informações do escalão superior e as informações obtidas durante o reconhecimento. - Ensaiar os grupos e as missões específicas. - Ensaiar o Pelotão como um todo. - Caso o cerco e o isolamento seja realizado por outra fração, procurar realizar um ensaio em conjunto.
10. Inspeção final/Partida
- Verificar se foram corrigidas as falhas levantadas na inspeção inicial e no ensaio. - Estando em condições partir de imediato.
11. Relatório
- Após o término da missão, confeccionar o relatório fazendo constar informações sobre armamento, material, documentos e pessoal apreendido. - Fazer constar efetivo e nome dos envolvidos na missão. - Fazer constar as baixas (amigo, F Adv, civis). - Narrar a ação no objetivo. - Anexar cartas, croquis, calcos, cópia do mandado, etc.
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OPERAÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO ANEXO “A”
SUGESTÃO DE MATERIAL - Fuzil - Pistola - Submetralhadora - Metralhadora Leve - Fita para Mtr L - Cofre de assalto - Lançador AM 600 - Espingarda Cal. 12 (CBC) - Espingarda Cal. 12 (Benelli) - Fuzil AGLC - Eqp Rád + Bat - Bateria reserva - IE Com Elt - OVN + Bat - Mira laser + Bat - Máquina fotográfica - Pé de cabra
- Marreta 10 Kg - Corta frio - Cordel detonante - Blade - Plastex - Tubo nonel - Estopim - Epl comum Nr 8 - Epl elétrica Nr 8 - Explosor - Alicate de estriar - Fita isolante - Binóculo - Telêmetro laser - Luneta - Bússola - GPS
- Gr M Lac (CS/Pimenta) - Gr Luz e Som - Gr 37/38 mm Lac - Gr M Fumígena - Gr 37/38 mm Fumígena - Cabo para rapel - Freio em 8 e Freio em 8 para resgate - Mosquetões - Estopros - Assentos - Escada retrátil - Fateixa - Espelho Tático - Escudo balístico - Carta - Aríete
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OPERAÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO ANEXO “B”
Fração
Elemento Tático Cmt Pel
Grupo de Comando
Adj Pel
Radiop 3° Sgt Cmt Gp
o c i t á T o p u r G ° 1
a r d a u q s E ª 1
Cb Cmt 1ª Esq Sd Sd Sd Cb Cmt 2ª Esq
a r d a u q s E ª 2
Sd Sd Sd
2° Grupo Tático
Sd Sd Sd
Esquadra de Snipers
- Responsável pelo emprego das técnicas de arrombamento explosivo e mecânico em proveito da esquadra quando de forma isolada. - Responsável pela condução dos meios de arrombamento mecânico em proveito da esquadra quando de forma isolada. - Responsável pela condução de material especial em proveito da esquadra quando de forma isolada. - Responsável pelo emprego do armamento não letal em proveito da esquadra quando de forma isolada. - Responsável pelo emprego das técnicas de arrombamento explosivo e mecânico em proveito de todo o grupo ou da esquadra de forma isolada. - Responsável pela condução dos meios de arrombamento mecânico em proveito de todo o grupo ou da esquadra de forma isolada. - Responsável pela condução de material especial em proveito da esquadra quando de forma isolada. - Responsável pelo emprego do armamento não letal em proveito de todo o grupo ou da esquadra de forma isolada. Idem ao 1° Grupo Tático
Cb Esquadra de Explosivistas
Atribuições - Responsável pelo adestramento do pelotão. - Responsável pelo assessoramento ao Cmt SU e/ou Gerente da Crise quanto as possibilidades de emprego do Pel. - Substituto eventual do Cmt Pel. - Responsável pelos encargos administrativos do pelotão. - Também responsável pelo adestramento do Pel. - Responsável pela manutenção das comunicações entre o Pel e Gerente da Crise. - Responsável pela manutenção e preparação dos meios de comunicações do Pel. - Responsável pela manutenção do adestramento do seu grupo.
3° Sgt Sd Cb Sd
- Responsável pelo emprego das técnicas de arrombamento explosivo e mecânico em proveito do Pelotão. - Responsável pela condução dos meios de arrombamento mecânico em proveito do Pelotão. - Responsável pelo emprego das técnicas de arrombamento explosivo e mecânico em proveito do Pelotão. - Responsável pela condução dos meios de arrombamento mecânico em proveito do Pelotão. - Responsável pela execução do tiro de comprometimento. - Responsável pela observação e a segurança aproximada do sniper. - Responsável pela execução do tiro de comprometimento. - Responsável pela observação e a segurança aproximada do sniper.
Cb
- Responsável em prover o apoio de fogo com a metralhadora MAG.
Sd
- Responsável pela observação e a segurança aproximada do atirador.
Grupo de Apoio de Fogo
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OPERAÇÕES DE CONTROLE DE DIST RBIOS
ATIVIDADE
1. Considerações gerais
2. Recebimento da missão
3. Planejamento preliminar
DETALHAMENTO a.As operações de controle de distúrbios não se resumem a tropa de Controle de Distúrbio b.Tropas que participam das operações de Controle de distúrbios: 1) Tropa de Patrulhamento Ostensivo (Cerco e Isolamento) 2) Tropa de Ações Táticas (Entrada Tática) 3) Posto de Comando ou Gabinete de Crise (C2) 4) Tropa de Controle de Distúrbios (Ação de Choque) c.As principais operações de controle de distúrbios são: 1) Reintegração de Posse 2) Desobstrução de Via 3) Manifestação Predatória 4) Resistência Passiva 5) Eventos Relevantes REINTEGRAÇÃO DE POSSE a. Anotar e retirar dúvidas. 1) Qual é o local ocupado 2) Número de posseiros 3) Número de barracos 4) Há lideranças 5) Há resistência armada 6) Há crianças e/ou idosos b. Forças amigas e apoios 1) Verificar área de trens 2) Verificar localização do gabinete 3) Verificar a posição das demais tropas c. Receber o mandado correspondente à missão. 1) Verificar se há oficial de justiça 2) Verificar data para execução do mandado d. Certificar-se do amparo legal. 1) Pedir as regras de engajamento e. Meios de comunicação a. Estudo sumário da missão. 1) Verificar a extensão da área 2) Levantar vias de acesso 3) Levantar uma via de fuga para os posseiros 4) Fazer o mapeamento da área 5) Obter fotos aéreas 6) Identificar o motivo da ocupação 7) Forma de investimento sobre os posseiros b. Planejar a utilização do tempo. 1) Dever ser iniciada a ação nas primeiras horas da manhã c. Fazer o estudo de situação. 1) Atividade dos posseiros 2) Sinais de resistência (Barricadas, Alarmes etc) 3) Verificar o tamanho da área 4) Efetivo a ser empregado no controle de distúrbio 5) Obter informações sobre o tempo 6) Verificar as condições do terreno d. Planejamento do reconhecimento 1) Pedir autorização para realizar o reconhecimento. 2) Definir quem, o quê, quando e como reconhecer. 3) Definir o material a ser conduzido. 4) Fazer contato com elementos de inteligência no local e. Organização da tropa para cumprir a missão
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OPERAÇÕES DE CONTROLE DE DIST RBIOS
GERENTE
Assessor Oper ações
Assessor Logí stico
Escal ão Inter venção
Cia // Pel Contr ole de Distur bio
Equi pe Inteligên cia
Assessor Impr ensa
Escalão de Cer co e Isolamen to
Assessor Jur í íd ic o
Equipe de Negociação
Pel Ações T áticas / Sni per s
f. Definir as missões de cada fração do Gabinete
3. Planejamento preliminar
Atribuições e responsabilidades PC Tático / Gabinete de Crise Função Atribuições É o militar mais antigo na ocorrência (Chefe do PC / Gabinete de Crise). Compete a ele a condução do gerenciamento (Cmt SU, Cmt Btl, Cmt Bda, etc). Realiza o Estudo de Situação da Ocorrência e Gerente da Crise comanda as alternativas táticas. Competem ao m esmo as tomadas de decisão em função do QAO (Quadro de Acompanhamento da Ocorrência). Realiza o planejamento do dispositivo do teatro de operações e Assessor de atualiza o QAO (quadro de acompanhamento da ocorrência), Operações tomando por base informações obtidas pelas alternativas táticas. Elemento destacado da SU , S3, E3, etc. Proverá o PC / Gabinete de Crise dos recursos materiais e pessoais necessários à sua operacionalização e apoia as tropas de cerco e isolamento com suprimentos necessários. (Enc Material, Assessor Logístico Cmt Cia C Ap, S4, E4, Cmt B Log, etc). É responsável pelo preenchimento do Plano de Apoio Logístico. Além de coordenar as tropas de apoio. Responsável em assessorar o Gerente da crise com informações Ch Equipe de inerentes ao local da crise, causadores da crise, reféns, etc Inteligência (Elemento destacado da SU, S2, E2, GOI, etc). É responsável pelo preenchimento do Plano de Inteligência. Elo do Gabinete de Crise com a imprensa. (Elemento destacado da Assessor de SU, S5, E5, Relações Públicas da OM, etc). É responsável pelo Imprensa preenchimento do Plano de Assessoria de Imprensa. Responsável em assessorar o Gerente da Crise em questões legais. (Elemento destacado da SU, Assessor Jurídico, S1, E1, Assessor Jurídico etc). É responsável pelo preenchimento do AJO (Acompanhamento Jurídico da Ocorrência). Cmt Tropa de Realiza a cerco e o isolamento do ponto crítico. Cerco e Isolamento Realiza Pa Ost (SFC). Responsáveis em assessorar o Gerente da crise na parte tática da Cmt Tropa de operação, caso seja necessário o uso da força. (Cmt Pel, Cmt SU, Intervenção Cmt OM, etc). É responsável pelo preenchimento do Plano Tático. Responsável pela equipe de negociação (Elemento destacado da SU especializados, Negociadores, Psicólogos, Anotadores, Chefe Ch Equipe de da Equipe, etc). Responsável pelo preenchimento do Plano de Negociação Negociação e do QEA (Quadro de Evolução dos Acontecimentos) junto com a equipe. Destacamento de - Militares com escudos para prover a segurança da Equipe. Segurança - Militares para evacuação e condução de elementos retirados da
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OPERAÇ OPE RAÇÕES ÕES DE CONTRO CONTROLE LE DE DE DIST DIST RBI RBIOS OS ocorrência. g. Definir o material para constituir o Gabinete de Crise - Blocos de anotações. - Canetas. - Lápis/ Borracha - Fichários e folhas 4A (resmas) - Pincéis atômicos. - Pranchetas. - Relógio. - Gravadores e máquinas fotográficas. - Fitas virgens (gravador). - Adaptadores para telefones. - Megafone. - Lanternas. - Coletes de sinalização.
Material para PC Tático / Gabinete de Crise - Central de Negociação (Rescue - Cones Phone) - Fitas zebradas. - Máquina Filmadora com cabos. - Cavaletes de - Fitas virgens (filmadora) isolamento. - Ponchos.
- Televisão portátil.
- Fitas adesivas. - Quadro Branco. - Canetas para Quadro Branco.
- Projetor com cabos. - Mesas e cadeiras.
- Quadro de feltro.
- Aparelho telefônico. telefônic o.
- Cartas.
- Gerador.
- Plantas.
- Documentação Gerenciamento.
- Croquis.
- Pilha e baterias reservas para cada equipamento.
- Conjunto Computadores (Lap Top) - Impressoras com cabos.
- Outros itens julgados necessários
h. Organizar o Pelotão de CD para a missão.
3. Planejamento preliminar
112
- Aparelho celular
OPERAÇ OPE RAÇÕES ÕES DE CONTRO CONTROLE LE DE DE DIST DIST RBI RBIOS OS
3. Planejamento preliminar
2) Choque Pesado
Figura
Armamento
Equipamento
i. Organizar o Quadro de Distribuição de Material. 1) Choque Leve
1 2 3
Figura Cmt Cia Cmt Pel Adj Cmt Gp R Op Sd Extintor
Armamento
Escudeiros
Tonfa
Pst Tonfa Algemas Tonfa
3. Planejamento preliminar
4
5
Atirador
6
Atirador
7
Granadeiro
8
Segurança
Espingarda CBC Cal. 12 Tonfa AS 200 Tonfa AM 600 Granada de Mão Tonfa Espingarda CBC Cal. 12 Tonfa Algemas
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Equipamento Capacete Balístico Nível II com viseira Colete Eqp Rádio Balístico Extintor de Nível II incêndio Capacete Balístico Nível II com viseira Escudo de Colete Poilicarbonato Balístico Nível II Caneleiras Munição de Elastômero Capacete Balístico Nível II com viseira Colete Balístico Nível II
Munição de Elastômero e CS Munição Real
OPERAÇ OPE RAÇÕES ÕES DE CONTRO CONTROLE LE DE DE DIST DIST RBI RBIOS OS
2
Cmt Cia Cmt Pel Adj Cmt Gp R Op
3
Sd Extintor
Tonfa
4
Escudeiros
Tonfa
1
5 6
4.Planejamento Detalhado
Atirador Atirador
7
Granadeiro
8
Segurança
Pst Tonfa Algemas
Espingarda CBC Cal. 12 Tonfa AS 200 Tonfa AM 600 Granada de Mão Tonfa Espingarda CBC Cal. 12 Tonfa Algemas
Roupa Antitumulto Capacete Balístico Nível II com viseira Colete Balístico Nível III Capacete Balístico Nível II com viseira Colete Balístico Nível III Caneleiras
Eqp Rádio Extintor de incêndio
Escudo Balístico
Munição de Elastômero Roupa Antitumulto Capacete Balístico Nível II com viseira Colete Balístico Nível III
Munição de Elastômero e CS Munição Real
a.Estudo de situação (MOTeMeT) – O = Oponente 1) Verificar as condições da vias de acesso 2) Verificar a presença de obstáculos 3) Verificar os acidentes do terreno 4) Levantar local de desembarque da tropa de controle de distúrbios 5) Levantar melhor formação para aproximação da tropa de choque 6) Manter distância de segurança dos posseiros b. Coordenar os elementos em apoio. c. Planejar o Rec Aprox SFC. d. Planejar a ação no objetivo: 1) Utilizar bombeiros, tratores e maquinários 2) Utilizar utilização de agentes químicos (local aberto). 3) Verificar se a via de fuga é compatível com a multidão 4) Pedir a confecção de posto de triagem após a via de fuga 5) Pedir a presença de assistente social. 6) Verificar posicionamento do pessoal de saúde 7) Pedir a presença de elemento do juizado de menores(se houver criança. 8) Pedir caminhões e ônibus para embarque dos posseiros 9) Verificar o local para onde serão levados os posseiros após a ação
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OPERAÇÕES DE CONTROLE DE DIST RBIOS
4. Planejamento detalhado
5. Emissão da ordem
6. Inspeção inicial
7. Ensaio
e. Planejar o deslocamento até a posição: 1) Plano de carregamento e embarque. 2) Itinerário principal e alternativo 3) Chegada no local 4) Coordenação do desembarque (não desgastar a tropa de Controle de distúrbios) f. Negociação 1)Ciência aos invasores (leitura do MR); 2)Negociação propriamente dita (a cargo da equipe de negociadores); 3)Verificação de possibilidade de resistência 4)Ordem de desocupação (Caso haja Rst). g. Posicionamento da tropa. 1)Posicionamento no local da ocupação; 2)Aproximação; 3)Ordem de dispersão; h. Retirada dos Posseiros 1)Prioridade no emprego de meios; - Vias de Fuga - Demonstração de força (desembarque rápido e ordenado, deslocamento com cadência) - Ordem de dispersão - Recolhimento de provas - Emprego de agentes químicos e munição elastômero - Emprego de água - Carga de cassetetes - Detenção de líderes - Atirador de elite - Emprego de arma de fogo 2)Detenção de lideranças; 3)Varredura nos barracos; 4)Retirada de pertences e demolição de barracos i. Rescaldo 1)Socorro a feridos; 2)Filmagem e coleta de evidências da resistência; 3)Encaminhamento dos detidos ao Cartório Militar; 4)Triagem e encaminhamento de invasores. j. Entrega ao proprietário 1) Lavrar o auto de entrega, dizendo que a reintegração foi feita a. Situação 1) Forças Adversas. 2) Forças Amigas. 3) Área de Operações e condições meteorológicas. b. Missão c. Execução 1) Conceito da operação. 2) Ordens aos elementos subordinados. 3) Prescrições diversas. d. Logística e. Comando e Comunicações. 1) Comando e Comunicações a. Inspeção teórica 1) Verificar se todos sabem a missão b. Inspeção prática 1) Uniforme e equipamento individual 2) Quantidade e tipo de munições que estão sendo conduzidas a. Ensaiar o Pelotão sempre como um todo. 1) Formações básicas (Conforme Anexo A) - Por dois - Por três 2) Formações ofensivas (Conforme Anexo A) - Linha - Cunha - Escalão à Direita - Escalão a Esquerda
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OPERAÇÕES DE CONTROLE DE DIST RBIOS
8. Ensaio 9. Inspeção final/Partida
10. Relatório
1. Aspectos Gerais
2. Recebimento da missão
3. Planejamento preliminar
4. Planejamento detalhado
3) Formações defensivas 4) Disparo em seco dos armamentos 5) Lançamento em seco de granadas de mão b. Se for o caso ensaiar a Subunidade (Conforme Anexo B e C) a. Verificar se foram corrigidas as falhas levantadas na inspeção inicial e no ensaio. b. Estando em condições partir de imediato. a. Após o término da missão, confeccionar o relatório fazendo constar informações sobre armamento, material, documentos e pessoal apreendido. b. Fazer constar efetivo e nome dos envolvidos na missão. c. Fazer constar as baixas (amigo, F Adv, civis). d. Narrar a ação no objetivo. e. Anexar cartas, croquis, calcos, cópia do mandado, etc. DESOBSTRUÇ O DE VIA a. A desobstrução de via segue o mesmo planejamento da reintegração de posse com algumas diferenças. b. Abaixo somente aparecerá os itens da desobstrução de via que se diferem da reintegração c.Basicamente trocar terreno por via e posseiros por manifestantes,mas existem pontos específicos que se diferenciam. a. Anotar e retirar dúvidas. 1) Qual é a via obstruída 2) Número de manifestantes b. Receber da ordem correspondente à missão. 1) Verificar se há data e hora imposta para execução da mesma a. Estudo sumário da missão. 1) Verificar a extensão da via (largura e comprimento) 2) Levantar uma via de fuga para os manifestantes 3) Identificar o motivo da obstrução 4) Forma de investimento sobre os manifestantes b. Planejar a utilização do tempo. 1) Dever ser iniciada a ação nas primeiras horas da manhã, mas nada impede de ser em outros horários c. Fazer o estudo de situação. 1) Atividade dos manifestantes 2) Verificar o tamanho da via 3) Obter informações sobre a via 4) Verificar as condições da via a.Estudo de situação (MOTeMeT) – O = Oponente 1) Manter distância de segurança dos manifestantes b. Planejar a ação no objetivo: 1) Pedir caminhões e ônibus para embarque dos manifestantes que vierem a ser detidos 2) Verificar o local para onde serão levados os detidos após a ação c. Negociação 1)Ciência aos manifestantes d. Retirada dos manifestantes 1)A tropa aproxima-se da barricada retirando os manifestantes que estiverem à frente 2) A tropa de controle de distúrbios proporciona segurança aos Bombeiros (no combate ao fogo se houver material em chamas) 3) A tropa de controle de distúrbios proporciona segurança à tropa que retirará os obstáculos 4)Retirada dos obstáculos não é feita pela tropa de controle de distúrbios, deve haver uma tropa somente para realizar essa missão 5)Não há perseguição dos manifestantes, a missão é desobstruir a via 6) Não é lavrado nenhum termo
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OPERAÇÕES DE CONTROLE DE DIST RBIOS
1. Aspectos Gerais
2. Recebimento da missão
3. Planejamento preliminar
4. Planejamento detalhado
MANIFESTAÇ O PREDAT RIA a. A manifestação predatória segue o mesmo planejamento da reintegração de posse com algumas diferenças. b. Abaixo somente aparecerá os itens da manifestação predatória que se diferem da reintegração c.Basicamente trocar terreno por via e posseiros por manifestantes,mas existem pontos específicos que se diferenciam a. Anotar e retirar dúvidas. 1) Qual é a via obstruída 2) Número de manifestantes c. Receber da ordem correspondente à missão. 1) Verificar se há data e hora imposta para execução da mesma a. Estudo sumário da missão. 1) Verificar a extensão da via (largura e comprimento) 2) Levantar uma via de fuga para os manifestantes 3) Identificar o motivo da manifestação 4) Forma de investimento sobre os manifestantes b. Planejar a utilização do tempo. 1) É realizada de pronto emprego, evitando um mal maior c. Fazer o estudo de situação. 1) Atividade dos manifestantes 2) Verificar o tamanho da via 3) Obter informações sobre a via 4) Verificar as condições da via a.Estudo de situação (MOTeMeT) – O = Oponente 1)Atuação somente em extrema necessidade; 2)Muitas vezes tem caráter pacífico 3) Manter distância de segurança dos manifestantes b. Planejar a ação no objetivo: 1) Pedir caminhões e ônibus para embarque dos manifestantes que vierem a ser detidos 2) Verificar o local para onde serão levados os detidos após a ação c. Negociação 1)Ciência aos manifestantes d. Retirada dos manifestantes 1)Os manifestantes devem ser empurrados para local pré-determinado, podendo ou não haver uma triagem na via de fuga 2)Não há perseguição dos manifestantes, a missão é controlar os manifestantes 3) Não é lavrado nenhum termo
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OPERAÇÕES DE CONTROLE DE DIST RBIOS Anexo “A” Formações de Controle de Distúrbio para Pelotão
Formação Por Dois E1
E2
E3
E4
E5
L16
A19
A22
E11
E6
E12
Formação Por Três
E15 E14 E13 E12 E11 E5 E3
R25 E6
E7
E12
E2
E7
E13
E8
E13
E3
E8
E14
E9
E14
E4
E9
E15
E10
L18
E15
E5
E10
L17
L18
L16
L17
R25
A23 L17 A20 Hex26
E1
A24
E1 E2 E4 E6 E7 E8 E9 E10
A19 L16 A22
A21 L18 A24
E11
A21
Formação Linha
A20
S27
E1 E2
A21 A19 A20
A23
E11
R25 Hex26
S27
S27
E4 L16 E5 A19 A22 E6 E3
A22 A23
A24
Hex26
Formação Cunha
E7
E12 E13 A24 E14 L18 E15 A21
A23 R25 Hex26
Formação Escalão a Direita
E14 E13 L18 E12 A24 E11
A21
E9 E8
A20 L17 E6 A23 E7
E4
A19
E1
E11 E12 E13 A24 E14 L18 E15 A21
Formação Escalão a Esquerda E5
E2 A22 E3 L16 E5 A19
E9 L17 E10 A20
S27
E15 E10
E8
Hex26
R25
E3
E1 L16 E2 A22
E6 Hex26
R25
E4
S27
S27
118
E7 A23 E8 L17 E9 A20
E10
OPERAÇÕES DE CONTROLE DE DIST RBIOS Anexo “B”
Fo rm ações d e Con tro le d e Dist úrb io par a Pelo tão co m 01 Pel ot ão em apo io
Apoio Lateral
Apoio Central
Apoio Cerrado
Apoio Complementar
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OPERAÇÕES DE CONTROLE DE DIST RBIOS Anexo “C”
For mações de Con trol e de Distúrbio para Co mp anhi a
Formação em Linha
Formação em Cunha
Formação em Cunha Modificada
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MONTAGEM DE INCIDENTE PARA EXERC CIO DE GLO ATIVIDADE
1.Reconhecimento do local
2.Panfletagem do local
3.Materiais a serem utilizados
DETALHAMENTO a. Realizar no mesmo horário do desencadeamento dos incidentes; b. Adequar o local à operação (Evitar danos materiais à localidade e transtornos à população); Ex: Evitar OBA em casa com mobília e vidro; Ex: Evitar Posto de Bloqueio e Controle em horários de rush; Ex: Evitar Policiamento Ostensivo próximo de escolas, creches ou hospitais; Ex: Evitar Obstrução de via em ruas ou estradas movimentadas ou que são caminho para hospitais, corpo de bombeiro e Batalhões ou Delegacia de Policia. c. Adequar o local à doutrina. Ex: Obstrução de vias e Reintegração de Posse em locais que possibilitem vias de fuga para figuração; Ex: Posto de Bloqueio e Controlo com local seguro para realização da busca pessoal (Evitar atropelamento). a. Realizar com antecedência de até 48 horas; b. Realizar durante os incidentes (prestar informação à população); c. Realizar após a operação (agradecer a população); a. Descaracterizar as armas e materiais ilícitos simulados; Ex: Pintar as armas com tinta azul claro; b. Prever equipamento de segurança para a tropa e a figuração, SFC; Ex: Armas e máscaras de paintball para o OBA; c. Utilizar materiais que gerem a menor quantidade de danos; Ex: Sacos d’água no OCD, ao invés de material pesado ou que comprometa a
4.Contato com os Órgãos de Segurança Pública
5.Procedimentos diversos
6.Recomendação Geral
apresentação individual da tropa ( há prosseguimento nas missões). d. Evitar a utilização de bombas caseiras, rojões ou outros explosivos comerciais que possam causar acidentes; a. Verificar as características da área; Ex: Elm essenciais de inteligência; b. Informar os locais e horários dos incidentes; a. Isolar a área durante a execução dos incidentes. ( Evitar acidentes como atropelamentos ); b. Realizar ensaio prévio no local dos incidentes; c. Observar os possíveis pontos onde possam ocorrer acidentes. Ex: Simulação de fuga, na qual a figuração terá que pular um muro; Ex: Busca pessoal na frente de escola infantil, lar de repouso de idosos; Ex: Turba em bairro residencial no horário noturno (Transtorno à população em horário de repouso); d. Não utilizar palavras de baixo calão (Negociação); e. Limitar o local utilizado para o incidente de acordo com a orientação do proprietário da área (Evitar danos); f. Realizar limpeza da área ou instalação depois da operação; g. Verificar a ocorrência de danos. h. Se possível utilizar carro de som para divulgar a atuação do E.B. no local - a segurança dos militares (Forop e tropa) e dos civis são prioritárias em relação ao incidente montado. - o evento deverá ser adiado, interrompido ou mesmo cancelado se houver riscos neste sentido.
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