CURSO SKETCHUP PRO 2015: Modelagem Arquitetônica para Projetos Residenciais
AULA 5.1: CURVAS DE NÍVEL INTRODUÇÃO E CONCEITO
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1 Introd!"o •
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O #$%&nt&'$nto to(o)r*+,-o permite a representação fiel de uma rea de acordo com a escala e!igida" a partir de um n#mero suficiente de coordenadas de pontos da superf$cie do terreno" bem como seus acidentes geogrficos e outros pormenores de seu rele%o. Os acidentes geogrficos considerados de rele%o são representados representados por taludes e por -r%& d$ n/%$#" que consistem consistem em lin&as que assinalam pontos com uma mesma cota cota altim't altim'trica rica ou altitude altitude..
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1 Introd!"o Os objeti%os desta aula são0 •
con&ecer as caracter$sticas e funçes das cur%as de n$%el2
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entender a representação de uma planta topogrfica2
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propiciar noçes sobre a elaboração de um perfil topogrfico a partir de uma planta topogrfica.
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A -r%& d$ n/%$# ' uma maneira de se representar graficamente as irregularidades" ou o rele%o" de um terreno. Obser%e a montan&a da 4igura 51. +eu formato ' irregular" logo se for traçada uma lin&a contornando6a a 755 metros" o desen&o do contorno 8uma cur%a9 ser diferente e menor daquele que for feito contornando6a a 155 metros" mais pr:!imo da base. ;sse desen&o do contorno a uma dada altitude" que de%e ser & '$'& em todos os pontos da lin&a" ' a c&amada -r%& d$ n/%$# e ser%e para representar o rele%o de algum local nas plantas topogrficas.
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,)r& 01: ;ntendendo a função e a representação das cur%as de n$%el ont$: >omes 8(55?9 )*R+O+ )O,+-R*R www.construir.arq.br Prof. Roberta /endramini
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>eralmente" em uma planta topogrfica" usa6se como refer@ncia a altura m'dia do mar para se traçar as cur%as de n$%el c&amadas de '$tr&" que são representadas por traços mais grossos" como e!emplificado na 4igura 5(. As lin&as mais finas" c&amadas de &,#,&r$ ou ,nt$r'$d,*r,& podem ser usadas para facilitar a leitura da planta topogrfica. -odas as cur%as mestras apresentam a altura em que se situam. A crit'rio do respons%el pelo le%antamento topogrfico" as cur%as au!iliares podem ou não ter a indicação de suas respecti%as alturas.
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,)r& 02: Representação de cur%as de n$%el em uma planta topogrfica ont$: Prof(555 8(5159 )*R+O+ )O,+-R*R www.construir.arq.br Prof. Roberta /endramini
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,a 4igura 53" o lugar A encontra6se acima do n$%el m'dio do mar enquanto que os lugares B e ) se encontram abai!o do n$%el do mar. A altitude pode ser0
3 Po,t,%&0 acima do n$%el m'dio das guas do mar 8lugar A92 3 N$)&t,%&0 abai!o do n$%el m'dio das guas do mar 8lugares B e )9. Para um lugar de altitude negati%a" usam6se os termos0 depressão" se est emerso 8B9" e profundidade" se est submerso 8)9. ont$: Prof(555 8(5159 )*R+O+ )O,+-R*R www.construir.arq.br Prof. Roberta /endramini
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,)r& 04: ;!emplo de altitudes positi%a 8A9 e negati%as 8B e )9 ont$: Prof(555 8(5159
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As cur%as de n$%el são paralelas entre si" uma %eD que todos os pontos situados sobre uma determinada cur%a tem a sempre mesma altitude0 obser%e a equidistEncia %ertical entre as cur%as de n$%el da 4igura 57. *ma lin&a mestra jamais se cruDar com uma lin&a intermediria" por e!emplo" mesmo que elas Fs %eDes" c&eguem bastante perto disso" e elas sempre se fec&am sobre si mesmas 8como um GOH" mas" na maioria das %eDes" irregular9. 1 Resumindo0 duas cur%as de n$%el não podem se tocar ou se cruDar 6 caso isso ocorra" ser resultado de um efeito %isual" uma %eD que na %erdade uma cur%a passa por bai!o da outra" e de%e ser representada com uma lin&a tracejada ou pontil&ada. (
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,)r& 0: ;ntendendo a representação e equidistEncia das cur%as de n$%el ont$: >omes 8(55?9 )*R+O+ )O,+-R*R www.construir.arq.br Prof. Roberta /endramini
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Pela pro!imidade das lin&as pode6se %erificar se o terreno tem um decli%e muito acentuado ou não. ,a planta topogrfica" se as lin&as esti%erem muito pr:!imas entre si" significa que o decli%e ' bastante acentuado 8um pico" por e!emplo9" j se elas esti%erem muito distantes entre si" significa que o decli%e ' sua%e 8uma plan$cie com pequenas ele%açes" por e!emplo9. /eja a 4igura 5=" comparando cur%as e respecti%as ele%açes. Mas" as cur%as de n$%el não ser%em apenas para representar montan&as ou ele%açes no terreno. +e em uma planta topogrfica com cur%as de n$%el os %alores da altitude referentes Fs cur%as centrais forem menores do que os %alores de altitude das cur%as e!ternas" significa que ali est representada uma depressão.
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,)r& 05: /ariação do espaçamento entre cur%as de n$%el ont$: >omes 8(55?9 )*R+O+ )O,+-R*R www.construir.arq.br Prof. Roberta /endramini
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As cur%as de n$%el permitem a elaboração de perfis topogrficos" que fornecem uma imagem do rele%o em duas dimenses 8altitude 6 I2 distEncia 6 !9. O ($r+,# to(o)r*+,-o ' uma representação grfica de um -ort$ %$rt,-&# do t$rr$no segundo uma direção pre%iamente escol&ida e pode ter di%ersas aplicaçes como na delimitação de reas0 na construção de estradas" edif$cios" barragens2 urbaniDação" saneamento e loteamentos2 construção de canais de irrigação" pontes" t#neis" %iadutos2 planejamento de lin&as de transmissão e eletrificação" etc.
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,)r& 06: ;laboração de um perfil topogrfico 8corte9 ont$: >oogle mages 8(5159 )*R+O+ )O,+-R*R www.construir.arq.br Prof. Roberta /endramini
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,)r& 07: ;laboração de um perfil topogrfico a partir da planta ont$: >omes 8(55?9 )*R+O+ )O,+-R*R www.construir.arq.br Prof. Roberta /endramini
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,)r& 08: Planta e perfil topogrfico de morros tur$sticos da cidade do Rio de Janeiro ont$: >omes 8(55?9 )*R+O+ )O,+-R*R www.construir.arq.br Prof. Roberta /endramini
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,)r& 09: -ipos de formação de morros ont$: >oogle mages 8(5159 nfraestrutura das )onstruçes Prof. Roberta /endramini
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Con,d$r&!$ +,n&, •
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A compreensão e a correta interpretação de plantas e perfis topogrficos são fundamentais para a determinação do partido arquitetônico 8construção com ou sem subsolo" por e!emplo9" para a a%aliação de terrenos 8principalmente os urbanos9" para a %iabiliDação financeira de determinado empreendimento 8custos de terraplanagem" por e!emplo9" dentre outras ati%idades. ;spera6se que o profissional respons%el pelo gerenciamento de uma obra interprete de forma integrada o le%antamento topogrfico" o projeto de arquitetura e os projetos complementares" contribuindo para a identificação de poss$%eis interfer@ncias da topografia do terreno que possam onerar ou dificultar a e!ecução de itens pre%istos nos projetos" al'm de estudar e propor soluçes menos onerosas. )*R+O+ )O,+-R*R www.construir.arq.br Prof. Roberta /endramini
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R$+$rOM;+" P.-. or'& d$ r$#$%o $ -r%& d$ n/%$#. K+.l. L" (55?. ispon$%el em0 N&ttp0geograp&icae.wordpress.com(55?55Cformas6de6rele%o6e6cur%as6de6ni%el. Acesso em0 5( fe%. (515. >OO>Q; MA>;+. P$;,& d$ ,'&)$n d$ (#&nt& to(o)r*+,-&. ispon$%el em0 N&ttp0images.google.com.br. Acesso em0 5( fe%. (515. PRO4(555. A &#t,td$ d$ ' #)&r. ispon$%el em0 N&ttp0www.prof(555.ptuserselisabet&mgeo<rele%o1.&tm. Acesso em0 5( fe%. (515. *,/;R+O O, Q,;. Pro(r,$d&d$ d& -r%& d$ n/%$# $ ($r+,# to(o)r*+,-o. ispon$%el em N&ttp0educacao.uol.com.brgeografiatopografia6(6propriedade6das6cur%as6de6ni%el6e6 perfil6topografico.j&tm. Acesso em0 5= fe%. (51(. )*R+O+ )O,+-R*R www.construir.arq.br Prof. Roberta /endramini
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