INTRODUÇÃO CURSO AVAÇADO DE PROGRAMAÇÃO DE EPROM COM U.P.A
Hoje é muito comum encontrar memórias seriais EEPROM dentro de equipamentos eletrônicos de tecnologia avançada, como as Ts de geraç!o "de #$%, projetores, etc&', $% e %%, monitores de P$, tele(ones, etc&, para nomear alguns& Muito dos de(eitos que t)m equipamentos eletrônicos é devido a um pro*lema na EEPROM usada& $om e(eito, uma memória pode ser dani(icada e dei+a de (uncionar corretamente, mas na maioria dos casos, o pro*lema que o seu contedo ou in(ormaç!o *in-ria, isto é, dados tendo nela gravada sido alterado ou perdido& perdido& Essa é a causa mais prov-vel mau (uncionamento do equipamento equipamento que o utili.a& O interessante de tudo isso é que, reescrevendo o contedo original da memória, seja no mesmo ou em um novo computador avaria desaparece e (al/a seja resolvida& $O01ERTO %E O%OMETRO
2
MEMORIAS 0o que se re(ere ao /ard3are dos computadores, entendemos como memória memória os dispositivos que arma.enam os dados com os quais o processador tra*al/a& H-, essencialmente, duas categorias de memórias4 ROM "Read5Onl6 Memor6', que permite apenas a leitura dos dados e n!o perde in(ormaç!o na aus)ncia de energia7 e R8M " Random58ccess Memor6', que permite ao processador tanto a leitura quanto a gravaç!o de dados e perde in(ormaç!o quando n!o /- alimentaç!o elétrica&
Memória ROM 8s memórias ROM "Read5Onl6 Memor6 5 Memória 1omente de #eitura' rece*em esse nome porque os dados s!o gravados nelas apenas uma ve.& %epois disso, essas in(ormaç9es n!o podem ser apagadas ou alteradas, apenas lidas pelo computador, e+ceto por meio de procedimentos especiais& Outra caracter:stica das memórias ROM é que elas s!o do tipo n!o vol-teis, isto é, os dados gravados n!o s!o perdidos na aus)ncia de energia elétrica ao dispositivo& Eis os principais tipos de memória ROM4 5 PROM "Programma*le Read5Onl6 Memor6'4 esse é um dos primeiros tipos de memória ROM& 8 gravaç!o de dados neste tipo é reali.ada por meio de aparel/os que tra*al/am através de uma reaç!o (:sica com elementos elétricos& ;ma ve. que isso ocorre, os dados gravados na memória PROM n!o podem ser apagados ou alterados7 5 EPROM "Erasa*le Programma*le Read5Onl6 Memor6'4 as memórias EPROM t)m como principal caracter:stica a capacidade de permitir que dados sejam regravados no dispositivo&
EEPROM "Electricall65Erasa*le Programma*le Read5Onl6 Memor6'4 este tipo 5 de memória ROM tam*ém permite a regravaç!o de dados, no entanto, ao contr-rio do que acontece com as memórias EPROM, o processo para apagar e gravar dados s!o (eitos eletricamente, (a.endo com que n!o seja necess-rio mover o dispositivo de seu lugar para um aparel/o especial para que a regravaç!o ocorra7 EAROM "Electricall658ltera*le Programma*le Read5Onl6 Memor6'4 as 5 memórias E8ROM podem ser vistas como um tipo de EEPROM& 1ua principal caracter:stica é o (ato de que os dados gravados podem ser alterados aos poucos, ra.!o pela qual esse tipo é geralmente utili.ado em aplicaç9es que e+igem apenas reescrita parcial de in(ormaç9es7
Flash: as memórias =las/ tam*ém podem ser vistas como um tipo de EEPROM, 5 no entanto, o processo de gravaç!o "e regravaç!o' é muito mais r-pido& 8lém disso, memórias =las/ s!o mais dur-veis e podem guardar um volume elevado de dados& CD-ROM DVD-ROM e a(ins4 essa é uma categoria de discos ópticos onde os 5 dados s!o gravados apenas uma ve., seja de (-*rica, como os $%s de msicas, ou com >
dados próprios do usu-rio, quando o próprio e(etua a gravaç!o& H- tam*ém uma categoria que pode ser comparada ao tipo EEPROM, pois permite a regravaç!o de dados4 $%5R? e %%5R? e a(ins&
Memória RAM 8s memórias R8M "Random58ccess Memor6 5 Memória de 8cesso 8leatório' constituem uma das partes mais importantes dos computadores, pois s!o nelas que o processador arma.ena os dados com os quais est- lidando& Esse tipo de memória tem um processo de gravaç!o de dados e+tremamente r-pido, se comparado aos v-rios tipos de memória ROM& 0o entanto, as in(ormaç9es gravadas se perdem quando n!o /- mais energia elétrica, isto é, quando o computador é desligado, sendo, portanto, um tipo de memória vol-til& H- dois tipos de tecnologia de memória R8M que s!o muitos utili.ados4 est-tico e din@mico, isto é, 1R8M e %R8M, respectivamente& H- tam*ém um tipo mais recente c/amado de MR8M& 5 SRAM "1tatic Random58ccess Memor6 5 R8M Est-tica'4 esse tipo é muito mais r-pido que as memórias %R8M, porém arma.ena menos dados e possui preço elevado se considerarmos o custo por mega*6te& Memórias 1R8M costumam ser utili.ada como cac/)& 5 DRAM "%6namic Random58ccess Memor6 5 R8M %in@mica'4 memórias desse tipo possuem capacidade alta, isto é, podem comportar grandes quantidades de dados& 0o entanto, o acesso a essas in(ormaç9es costuma ser mais lento que o acesso As memórias est-ticas& Esse tipo tam*ém costuma ter preço *em menor quando comparado ao tipo est-tico7
MRAM "Magnetoresistive Random58ccess Memor6 5 R8M Magneto5resistiva'4 5 a memória MR8M vem sendo estudada /- tempos, mas somente nos ltimos anos é que as primeiras unidades surgiram& Trata5se de um tipo de memória até certo ponto semel/ante A %R8M, mas que utili.a células magnéticas& Braças a isso, essas memórias consomem menor quantidade de energia, s!o mais r-pidas e arma.enam dados por um longo tempo, mesmo na aus)ncia de energia elétrica& O pro*lema das memórias MR8M é que elas arma.enam pouca quantidade de dados e s!o muito caras, portanto, pouco provavelmente ser!o adotadas em larga escala&
Mó!"l#s !e memória Entendemos como módulo ou, ainda, pente, uma pequena placa onde s!o instalados os encapsulamentos de memória& Essa placa é encai+ada na placa5m!e por meio de encai+es "slots' espec:(icos para isso&
SIPP "1ingle
SIMM "1ingle pinos "1 vias', portanto, maior e capa. de trans(erir > *its por ve.& Módulos 1 vias, por sua ve., eram comumente encontrados com capacidades que iam de L MJ a KL MJ7 DIMM "%ou*le LF vias, utili.ados em módulos %%R> e %%R& E+iste um padr!o %
FPM "=ast5Page Mode'4 uma das primeiras tecnologias de memória R8M& $om 5 o =PM, a primeira leitura da memória tem um tempo de acesso maior que as leituras seguintes& 5>5> ou K555& 8 primeira leitura aca*a sendo mais demorada, mas as tr)s seguintes s!o mais r-pidas& vias7 EDO "E+tended %ata Output'4 a sucessora da tecnologia =PM é a E%O, que 5 possui como destaque a capacidade de permitir que um endereço da memória seja acessado ao mesmo tempo em que uma solicitaç!o anterior ainda est- em andamento& Esse tipo (oi aplicado principalmente em módulos 1
L
SDRAM "16nc/ronous %6namic Random 8ccess Memor6'4 as memórias =PM e 5 E%O s!o ass:ncronas, o que signi(ica que n!o tra*al/am de (orma sincroni.ada com o processador& O pro*lema é que, com processadores cada ve. mais r-pidos, isso começou a se tornar um pro*lema, pois muitas ve.es o processador tin/a que esperar demais para ter acesso aos dados da memória& 8s memórias 1%R8M, por sua ve., tra*al/am de (orma sincroni.ada com o processador, evitando os pro*lemas de atraso& 8 partir dessa tecnologia, passou5se a considerar a (reqN)ncia com a qual a memória tra*al/a para medida de velocidade& 1urgiam ent!o as memórias 1%R 1%R8M "1ingle %ata Rate 1%R8M', que podiam tra*al/ar com KK MH., 2FF MH. e 2 MH. "tam*ém c/amadas de P$KK, P$2FF e P$2, respectivamente'& Muitas pessoas se re(erem a essa memória apenas como memórias 1%R8M ou, ainda, como memórias %FF MH.& isualmente, é poss:vel identi(ic-5las (acilmente em relaç!o aos módulos 1%R, porque este ltimo contém duas divis9es na parte in(erior, onde est!o seus contatos, enquanto que as memórias %%R> possuem apenas uma divis!o& 5 DDR' SDRAM4 como o nome indica, as memórias %%R> s!o uma evoluç!o das memórias %%R& 1ua principal caracter:stica é a capacidade de tra*al/ar com quatro operaç9es por ciclo de clocC, portanto, o do*ro do padr!o anterior& Os módulos %%R> tam*ém contam com apenas uma divis!o em sua parte in(erior, no entanto, essa a*ertura é um pouco mais deslocada para o lado&
DDR( SDRAM: as memórias %%R s!o, o*viamente, uma evoluç!o das 5 memórias %%R>& 0ovamente, aqui do*ra5se a quantidade de operaç9es por ciclo de clocC, desta ve., de oito& 5 Ram)"s *Ram)"s DRAM+: as memórias Ram*us rece*em esse nome por ser uma criaç!o da empresa Ram*us
PROBR8M8%OR ;&P&8 ;&P&8 8o pé da letra a sigla signi(ica PROBR8M8%OR U 0<ER18# E 8 08#<1E& 1im, além da gravaç!o de dispositivos eletrônicos ele tam*ém reali.a a (unç!o de analise so* os protocolos $80 J;1 e o*edece ao <1O 2L2 amplamente di(undidos na lin/a automotiva&1ua construç!o e ela*oraç!o (oi reali.a com intuito de reali.ar programaç9es diretamente na lin/a de multiple+ada dos ve:culos atuais,a maiorias dos clientes da empresa E#R81O=T possuidores deste programador pouco sa*em deste poderoso programador de memórias eletrônicas,talve. por (alta de con/ecimento aqui no Jrasil,mais amplamente di(undidos na 8merica do norte e Europa,n!o (a. G anos atr-s que este programador estar em vig)ncia na 8merica do sul,o comercio eletrônico e a internet trou+eram este programador e sua evidencia para con/ecimentos de todos& 8 priori a vers!o 2&F (oi desenvolvida para a lin/a de processadores utili.ados pela MOTORO#8,devido as (reqN)ncias de tra*al/o do clocC e sua per(eita sincronia com os dados de alt:ssima velocidade de troca de in(ormaç!o&8é ent!o a vers!o atendia a maiorias destes processadores e memórias e+istentes desenvolvida pela gigante Motorola,ao passar dos anos surge a vers!o 2&2 que dei+ou a desejar devido ao *ug e+istente na primeira montagem do clocC do processador internos,o protocolo automotivo (oi dei+ado de lado e atentou5se a meta de resolver o pro*lema de sincroni.aç!o de dados no ato da gravaç!o e leitura de lados emitidos por este dispositivos,surge ent!o a vers!o 2&> com microprocessador *em mais arrojado e clocC quase in(inito com duraç!o de 2ns de sincroni.aç!o,é notório que empresa (a*ricante jdetém todas s in(ormaç9es necess-rias para o intento do programador detém a Motorola,atualmente esta atuali.aç!o se encontra na vers!o 2& e as outras que ir!o surgir servir!o apenas para compati*ili.aç!o com as novos dispositivos"memórias,processadores,Microcontroladores ' que a Motorola ira com certe.a desenvolver& 0osso intuito com este curso é repassar nossos con/ecimentos apenas da lin/a automotiva envolvendo painéis automotivos,imo*ili.adores de segurança e módulos de injeç!o de com*ust:vel mec@nica leve pesada&0o decorre do nosso curso iremos disponi*ili.ar certos circuito eletrônicos na mel/oria de comunicaç!o com o programador e as centenas variantes de módulos automotivos& $a*e in(ormar que no %%5rom que seguem junto a esta apostila tem todos os so(t3are au+iliares *em com as (otos originais de cone+!o, os so(t3are s!o utili.ado para apoio técnico e os arquivos s!o utili.ados principalmente para ela*oraç!o de arquivos de *usca em linguagem Pascal e %elp/i&
K
,UMPER E CONECTORES:
$on/ecendo o seu programador&
DISPOSITIVOS SUPORTADOS NSC: $R2KH$1Q, $R2KM$1Q, $R2KME1Q, $R2KM=1Q, $R2KM$TQ, $R2KH$TQ M##r#la /C01: M$KGH$FJK, M$KGH$FJG, M$KGH$FJ2K, M$KGH$IFJ2K, M$KGH$FJ>, M$KGH$FEK, M$KGH$IFEK, M$KGH$FH2>, M$KGH$F#>G, M$KGH$FP, M$KGH$IFP,M$KGH$FS2K, M$KGH$FS> M##r#la /C02: M$KGH$FG81>F, M$KGH$FG81>, M$KGH$FG81KF, M$KGH$FG8>, M$KGH$"'FG8>8, M$KGH$FG8KF, M$KGH$FG8KF8 M##r#la /C33: M$KGH$2282, M$KGH$228G, M$KGH$22E, M$KGH$22E8, M$KGH$22E>F, M$KGH$22=2, M$KGH$22UL, M$KGH$22U8>, M$KGH$22U8L, M$KGH$22UBL, M$KGH$22U1>, M$KGH$22U1G, M$KGH$22#K, M$KGH$22P>, M$KGH$22P8G, M$KGH$22PHG M##r#la /C3': M$KGH$2>J>, M$KGH$2>JE>, M$KGH$2>%KF, M$KGH$2>%KF8, M$KGH$2>%$2>G8, M$KGH$2>%B2>G, M$KGH$2>%B2>G8 M##r#la /CS3': M$12>%KL, M$12>82>G, M$12>%B2>G, M$12>%B>K, M$12>H2>G, M$12>H>K Amel 2013 8rc/itecture4 8TG12, 8TG1>, 8TG1, 8TG1G>>, 8TG1G> I
Amel AVR 2-4i Ris5: 8TF12>FF, 8TF1>2, 8TF1>>, 8TF1>, 8TF1>L, 8TF1LL, 8TF1LLL, 8TF1G2, 8TF1G, 8TmegaG, 8Tmega2K, 8Tmega2K2, 8Tmega2K>, 8Tmega2K, 8Tmega>, 8TmegaKL, 8Tmega2F, 8Tmega2>G, 8Ttin62>, 8Ttin62, 8Ttin6>2, 8TmegaG2, 8TmegaG Mi$r#$hi6 PIC3': P<$2>=FG, P<$2>=F, P<$2>=K>, P<$2>=KI Mi$r#$hi6 PIC37: P<$2K=K>I"8', P<$2K=K>G"8', P<$2K=KLG8, P<$2K=I>, P<$2K=I, P<$2K=IL, P<$2K=IK, P<$2K=II, P<$2K=G2G, P<$2K=G2 P<$2K=G, P<$2K=GL"8', P<$2K=GIF, P<$2K=GI2, P<$2K=GI>, P<$2K=GI"8', P<$2K=GIL"8', P<$2K=GIK"8', P<$2K=GII"8' EEPROMs I'C: >L$F2, >L$F>, >L$FL, >L$FG, >L$2K, >L$>, >L$KL, >L$K, >L$2>G, >L$>K, >L$2>, G$I>, G$G>, G$>, J8?IL>>, BRM5FF, BRM5FFL, BRM5FF, UU5FK=, M$M>G2L, P$8GG2, P$=GG2, P$=GG>, P$=GL, P$=GG, P$=G2F>, P$=G22K, 1%8>2K, 1%8>>K, 1%8>LK, S>L$FF, S>L$F2 EEPROMs Mi$r#8ire: IFF>, $FK, $2L, $LK, $K, $I, $KK, $IK, $GK, 1LK, 1K, 1KK, BR05FF2, BRO5FF>, UU5F2, 1>>F, 1>2L, 1TK2FI, S#1$LK EEPROMs SPI: MFGF, >$F2F, >$F>F, >$FLF, >$FGF, >$2>G, >$2KF, >$>K, >$>F, >$KLF, M>PF, M>P2F, M>P>F, M>PLF, M>PGF, 1TF2F, 1TF>F, 1TFLF, 1TFGF, 1T2KF, 1T>F, 1TKLF, 1TPF>, 1TPFL, 1TPFG, SFL, SFL EEPROMs Di9ers#s: $SU2F22, $SU2F2>, $SU2F2, MKMGFF22, MKMGFF>2, MKMGFFL2, 1%E>FK, T$G2F2, T$G2F>, IIFF, IIFFI, JRF2F, JRF>F, JRFLF, $8TKL#$2F, $8TKL#$>F, $8TKL#$LF S#me%e EEPROM
CARACTERSTICAS Editor de /e+& 1o*re escrever ou modo de inserç!o& 1uporte para He+adecimal, decimal, octal e sistemas *in-rios& #er e grava arquivos de até >BJ "depende da memória virtual do computador' *6tes de agrupamento& Vcone para impress!o do arquivo todo ou parte selecionada 8juste de *6tes por lin/a& Pesquisa r-pida Q su*stituiç!o /e+ ou dados de te+to& $ompara arquivos& =onte e cor com opç9es de a*ertura Q 1alva arquivos nos (ormato /e+adecimal "==/'
ICONES E SUAS FUNÇ;ES G
3. /e< e!i#r O editor /e+adecimal "He+ Edit' permite ao usu-rio editar os arquivos *in-rios para a programaç!o de uma memória ou microcontrolador& Taman/o m-+imo do arquivo é > BJ teoricamente, mas na verdade depende da memória virtual dispon:vel do computador e da velocidade de processamento da $P; central do P$ utili.ado& O Editor (unciona no modo de inserç!o ou su*stituiç!o, utili.ando os *ot9es I KL K KK KI KG a*sde(g/ FFFFFG4 K8 KJ K$ K% KE KJ IF I2 jClmnCpq
'. Sa"s 4ar Sa"s )ar mostra o deslocamento da posiç!o do ponteiro a partir do in:cio do processo "gravaç!o ou leitura', o valor da corrente encontra5se neste deslocamento e o taman/o do arquivo& H- poucos *ot9es dispon:veis4 4#=# #>>se 5 8lterna /e+adecimal, decimal ou octal que representa o deslocamento de tra*al/o 4#=# !e Da!#s 5 8lterna /e+adecimal, decimal, octal ou *in-rio que representa o taman/o de dados 4#=# M#%i#r 5 1/o3 Q Hide Jar %ata Monitor %ois controles de ediç!o permitem tradu.ir a posiç!o do ponteiro no deslocamento especi(icado e ediç!o de dados "Pressione Enter no (inal' (. Fi%!?Re6la$e 4ar Esta *arra permite a *usca Q su*stituiç!o de te+to ou um nmero /e+adecimal para (rente ou para tr-s& Pesquisa de te+to n!o di(erencia maisculas de minsculas& 1e uma pesquisa sens:vel caso (or necess-rio, clique no *ot!o de te+to para converter o te+to digitado os códigos 81$<<& Procurando /e+adecimal é sempre sens:vel a maisculas&
@. M#%i#r 4ar H- dois *ot9es na *arra de Monitor& Primeiro um especi(ica o taman/o dos nmeros5G, 2K, > ou KL *its& O segundo *ot!o muda a ordem dos *6tes 5 L FI =F I2 IJ 2 82 KK W O acento circun(le+o est- locali.ado na -rea do nmero&
X&YqZ[\( O %;MP pode ser copiado por Edit Q $op6 como te+to& FF==G4 FK FFI >LF 22 2> FG2 2K2 2F> & \( FFKFFF4 FFF FL 2K2 2>F FFF FK 2K2 FFL &\+& \& FFKFFG4 FFF FG 2K2 F2 FFF FLF > 2L &]\&&"^ %esta (orma é possivel copiar o te+to de um editor para o ;P8& FFFFFF4 L IL >I I >F IF K= I K$ K >F IL K= si*le to FFFF2F4 >F K K= IF I >F IL K cop6 te FFFF2G4 IG IL >F KK I> K= K% >F +t (rom FFFF>F4 K2 >F IL K IG IL >F K a te+t e FFFF>G4 KL K IL K= I> >F IL K= ditor to FFFFF4 >F F L2 >I I >F KG ;P8_s / FFFFG4 K IG >F K KL K IL K= e+ edito
7. Be)#ar! Sh#r$"s e> Ri&h U6 D#8% Move o cursor E%! Move o cursor para o (im da lin/a /#me Move o curso para o in:cio da lin/a Move o cursor para o (inal do arquivo CTRE%! CTR/#me Move o cursor para o in:cio do arquivo 8lterna entre /e+adecimal e -rea de te+to Ta) P&D% Move o cursor para *ai+o por uma p-gina P&U6 Move o cursor para cima por uma p-gina Shi>Arr#8 5es /#meE%! P&D% P&U6 1eleciona uma -rea 8lternar i%s entre I%ser e so*re os modos de gravaç!o CrlI%s CrlC $opiar Shi>I%s CrlV Pasta $ortar Crl 4a$5s6a$e Del %eletar,e+cluir %es(a.er Crl CrlH Re(a.er
. /e<-De$ C#%9er#r ;sando esta opç!o, o usuario converte nmeros de /e+adecimal para o sistema decimal e oposto& O tipo de o nmero pode ser escol/ido por um *ot!o "na segunda lin/a'
GRAVAÇÃO E EITURA DE NOS DISPOSITIVOS SUPORTADOS 2F
Ra$i#$i%# ló&i$#: Tendo como principio que o programador ;&P&8 reali.a suas (unç9es *-sicas a programaç!o ,*asta reali.ar as cone+9es de entrada de modo que aja comunicaç!o entre as portas de am*os lados& 8seguir listaremos por (a*ricante e modelos,marcas alternativas corretas de ligaç!o& $a*e in(ormar que o au+ilio do %8T81HEET do dispositivo em quest!o é de grande ajuda no momento de tra*al/o deste programador& 8*ai+o ilustramos a(oram que algumas empresas utili.am para que os (ios (iquem identi(icado na polari.aç!o do programador em relaç!o ao c/ip a ser utili.ado,advertimos que este método de identi(icaç!o através da identi(icaç!o de cores ao (iaç!o o*edecem cada revendedor pois o seu contedo e determinado pelo revendedor e n!o pelo (a*ricante do programador&
22
O*serve que as denominaç9es da cores modi(icaram o pino 2 da (oto acima sim*oli.a a cor preto, j- na (oto logo a*ai+o ele n!o utili.a a cor preta para denominaç9es de cores& 8 diante passamos a descreve estas con(iguraç9es de acordo com o manual do (a*ricante&
Amel 2013 AVR 2-4i Ris5
Mi$r#$hi6 PICs
2>
EPROM: 1. I'C a%! SPI
Mi$r#8ire
2
M(1020
SDA(E)2506
2L
Motorola HC05 e Família.
MC68HC705B16 PLCC52
2
MC68HC05H12 PLCC52
MC68HC05L28 PDP56
2K
MC68HC05!16"#2 $FP6%
2I
Motorola HC08 MC68HC(&)08 $FP6%
2G
MC68HC08A'#2 $FP100
2
MC68HC08AS20 PLCC52
>F
Motorola HC11 MC68HC11A8"E& PLCC52
>2
MC68HC11E $FP6%
>>
MC68HC11E SDP56
>
MC68HC11EA& PLCC52
>L
MC68HC11 PLCC8%
MC68HC11 $FP80
>
MC68HC11A2"% PLCC68
>K
MC68HC11A2"% $FP6%
>I
MC68HC11% $FP100
MC68HC11S PLCC68
>G
MC68HC11P2 PLCC8%
#<=T dds6n "KG' pin 1u*stituir o cristal original por um de Gm/. para leitura e gravaç!o maiores detal/es consulte a pagina do (a*ricante4 EJL>>&P%= 333&(reescale&com
>
MC68HC11PA8 $FP6%
MC68HC11PH8 PLCC8%
F
#<=T dds6n "KG' pin 1u*stituir o cristal original por um de Gm/. para leitura e gravaç!o maiores detal/es consulte a pagina do (a*ricante4 EJL>>&P%= 333&(reescale&com
2
MotorolaHC1 MC68HC(&)12B#2$FP80
>
MC68HC(&)12D60(A) $FP80
MC72/C*J+3'D70*A+?DG3'2*A+ KFP33'
Motorola HCS12 MC&S12D*6%"128"256 $FP80
L
MCJS3'D<7@?3'2?'17 KFP33'
780"HC&12 A+a,ta+or DISPOSITIVOS SUPORTADOS: 0E$ uP%IGFG>G8, uP%IGFIQL, uP%IGFLGQ Motorola "=reescale' KGH$2>%KF"8'%B2>G"8', KGH$2>%$2>G8 2B0 na programaç!o do circuito através de 2L cone+!o de ligaç!o usando o conector `> "pinos 2 e 2K n!o s!o utili.ados' uP%IGFG>G8 uP%IGFIQL uP%IGFLGQ A Pr#&ramaL=# 2B0 6#r "ma 6la$a !e ese 1oldar o M$; em uma placa de teste e conecte5o ao conector de >L pinos `2 /CJ3' 6r#&rama!#r 6#r "ma 6la$a !e ese 1oldar o M$; em uma placa de teste e conecte5o ao pino conector `2 #E% >L deve piscar durante leitura Q programaç!o&
K
,UMPERS E CONECTORES
"PD202'@?7?2A
I
68HC&12 $FP112
%esolde a M$; da placa com o soprador de ar quente& 1oldar o M$; na placa de teste 2>%KFQ%B2>G de acordo com a imagem a*ai+o&
G
eri(ique se /- pinos em curto por um mult:metro #igue a placa de teste 2>%KFQ%B2>G adaptador IGUFQH$2> "`2 conector de >L pinos' Ol/e para P<02 $onecte o 8daptador IGUFQH$2> no ;P8 5 "conector %J mac/o' $onecte o ca*o ;1J ao P$ E+ecutar so(t3are e selecione o M$; 5 M$KGH$2>%KF "8', M$KGH$2>%B2>G "8' ou M$KGH$2>%$2>G8 1elecione a (reqN)ncia de oscilador de LMH. "O adaptador IGUFQH$2> usar um cristal de LMH.' 8perte o *ot!o de Read, o*serve o #E% do adaptador vermel/o 5 Ele tem que piscar durante a leitura "tam*ém em todas as outras aç9es' 1e no (uturo voc) quiser acessar o M$; por J%M no circuito, clicC no *ot!o %esativar Jloqueio J%M&
S-Miroeletro/i S-6 S-62%0 $FP80
S-62%5 $FP52
S-62%& $FP68
LF
-MS A+a,ta+ore. Di,oitio ,orta+o3 -MS#70*0*4 -MS#70*5*4 -MS#75006 -MS#70*#6 e -MS#70*%2 om a+a,ta+or a+iio/al
Des$riL=# !# s#"ee.
Es"ema !# a!a6a!#r a!i$i#%al *>$il !e im6ress=# %a PCI+ TMS(0$<(7 es"ema !# a!a6a!#r
L2
TMS(0$<@' es"ema !# a!a6a!#r
SCRIPTS PASCA $om variaç9es e+istente a linguagem de *ai+o n:vel de programaç!o de processadores tam*ém pode ser (acilmente interpretada pelo algoritmo do programador ;P8,na verdade a empresa (a*ricante j- desenvolvia *em antes da entrada do mercado o seu carros c/e(e";;1J5;P15;P8',pois a escrita empregada pelos processadores e memórias da Motorola é a linguagem Jorland que a linguagem de alto n:vel de escrita dos comando de entrada e sa:da de seus componentes& 0este ponto tem o culminante deste curso,o Pascal derivado da linguagem da poderosa Jorland e por conseqN)ncia o $bb que s!o linguagem para programaç!o de processadores e so(t3are e+istente (ugia de nós MORT8<1,estes con/ecimentos pois s!o linguagem utili.ada e comple+as utili.adas o curso superior de an-lises de sistemas de L>
dados,ent!o utili.ando de uma (erramenta de (-cil assimilaç!o para todos que a linguagem P81$8# de *ai+o n:vel& 0!o é nosso intuito ensinar P81$8#, (oge do proposto inicial deste curso, que puramente inicia o aluno a programaç!o de componentes eletrônicos da lin/a Motorola com a utili.aç!o do ;P8, mais inserimos no %% o curso completo de nosso cola*orador o curso de P81$8# e+clusivo para o ;P8,o arquivo estar em P%=,*em como neste %%5rom consta uma seqN)ncia de scripts com varias (unç9es e+7 5#er sen/a do imo*ili.ado 58lterar Uilometragem 5%esmo*ili.aç!o 5e outros Os scripts j- reali.ados s!o de (-cil instalaç!o *asta descompactar na pasta scripts do so(t3are ;P8, e a identi(icaç!o é autom-tica *asta carregar o arquivo que o mesmo identi(ica o valor veja e+emplo a*ai+o4
8tente para (igura acima, o scripts em decimal resultou na desco*erta do $#!e 6i% que necessitamos,o*serve ainda que para (acilita a escrita n!o usamos a linguagem em portugu)s pelo (ato de ser é e+tensa e torna o script muito grande,usamos o idioma espan/ol por é similar ao portugu)s lógico com suas variaç9es mais torna o script menor&& Para (inali.amos usaremos o e+emplo da (igura seguinte na qual utili.amos o script em /e+adecimal para desco*erta do código da c/ave assim que o arquivo (or carregado para o J;=EER do so(t3are &
L
O((set FFFFF>/ da a seqN)ncia desco*erta 2>L que o código da c/ave& Pratique em sua resid)ncia voc) cópia o script para o so(t3are do ;P8 os arquivos, esses arquivos t)m o endereço de FF e F2 é o primeiro endereço > a memória, o que voc) deve (a.er é a*rir o programa e alterar as e+tens!o ;%1 e os endereços onde ele di. que FF mudar por e+emplo > e a mudança onde di. F25 e entender como (unciona o script escrever 2 > L nessas direç9es e testar se ler em decimal e /e+adecimal& Temos ci)ncia que as linguagens assem*l6 *em como pascal s!o inicialmente A primeira vista a di(:cil assimilaç!o mais tra.endo para si os con/ecimentos (altantes as di(iculdades /oje encontradas ser!o superadas&
MODO DE CARREGAMENTO E UTIIAÇÃO DOS SCRIPTS ANEO AO DVD-ROM. 3. 1elecione o script desejado um de cada ve.& '. %escompact-5lo na mesma pasta& (. H- um arquivo e+ecut-vel "&e+e', e+ecute e ser- instalado automaticamente para pasta De9i$eS$ri6s UPA. @. 0esta mesma pasta /- a um arquivo com a e+tens!o&"Pcs&' ";%S' ou"& Sscr' voc) deve copiar e col-5lo na pasta dos De9i$eS$ri6s UPA. 1. Para encontrar este camin/o da pasta é 8rquivos e+ecute 4 C ? Pr#&ramas *<27+ ? Elras#> ? S"e UPA-US4 ? 6r#&rama!#r !e !is6#sii9# ? De9i$eS$ri6s 7. 1e voc) tem o so(t3are do ;P8 li*erado "a*erto' (ec/e e a*ra novamente& LL
. 8o a*rir o so(t3are novamente todos os arquivo inseridos ser!o carregado ignore todos os n!o carregados ou mensagem de erro,se voc) utili.a o R;<%O?1 desative o antiv:rus quando (or l/e dar com estes so(t3are& 2. 0o lado direito do programa ir- encontrar os dispositivos para escol/a "dispositivo' e scripts que deseja usar& J. =a.endo desta (orma o menu é amig-vel j- e+planado aqui e em linguagem de (-cil compress!o *asta ent!o escol/er a (unç!o que l/e atenda 4 #er pin, Mudança Um, etc& 8*ai+o segue a imagem da tela a*erta no momento do carregamento do script ,atente que a linguagem de nossos scripts est!o em espan/ol,veja tam*ém quem é de (-cil assimilaç!o,(a.emos isto pois como mencionado (ica de menor taman/o e ocupa pouco espaço no carregamento e e+ecuç!o dos dados& 8compan/e nossas aulas online é aproveite para tirar suas duvidas
L