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INTRODUÇÃO Estou iniciando essa nova apostila para que todos os nossos alunos da Express Cursos e Treinamentos Treinamentos aprimorem os seus conhecimentos na rea de Eletr!nica em "laca#m$e% apostila voltada ao p&'lico dos cursos "RE(ENCI)I(* Nesta apostila o aluno poder acompanhar o curso "RE(ENCI)+ do inicio ao ,m% tendo como material didtico a mesma% assim aprendendo e -a.endo anota/0es 'sicas para estudo posterior% essa apostila n$o tem uso para cursos em dvds e sim para os cursos online em vdeo con-erencia* )presento todo o nosso tra'alho a DEU( o todo poderoso que nos a2udou at3 aqui e creio que sempre ir nos a2udar% esse tra'alho suado onde muitas pessoas tentaram parar ou derru'ar com mentiras e pirataria est sendo renovado em nome de 4E(U( pois esse nome tem porder porder** )qui voc5 aluno ir estudar smds% testes e mapeamento de placa onde iremos ensinar em -otos e atrav3s do quadro e na prtica todos os testes de componentes de todos os circuitos da placa% essa apostila ela'orada el a'orada do inicio ao ,m ir acompanhar o aluno na teoria e na prtica dentro da sala de aula presencial ou online* Iremos a'ordar tanto os circuitos primrios como circuitos secundrios do mesmo% assim como circuito p6m% pson% circuitos de rede e som% sul e norte% memoria% circuitos de i7o entradas e sadas% 'ios 8eprom9% circuito 2ac: de start* )ntes mesmo iremos conhecer cada circuito e o que o mesmo aciona% nas primeiras aulas o aluno dever aprender a solda;em% desolda;em e resolda;em% para que quando -or preciso trocar um componente smd ou tht o mesmo tenha a prtica da troca sem dani,car o mesmo assim tendo sucesso em seu servi/o e pro,ssionalismo* pro,ssionalismo* Eu "ro-* "ro-* 4&nior espero que voc5s todos aprendam o 'sico e intermedirio da eletr!nica em placa m$e% aqui ensinarei a voc5s <<%< por cento de tudo% nem no curso presencial e nem no online o aluno aprende 1==>% passamos por partes o conte&do completo para que o aluno se especiali.e e inicie ao conserto onde o mesmo poder 2 iniciar sua pr?pria assist5ncia t3cnica% iremos passar para voc5s o conserto com material 'sico e de 'aixo custo% onde o aluno poder dar o ponta p3 na sua empreitada a rea que mais cresce no mercado% e ap?s ir comprando os materiais melhores* );rade/o a todos a pre-erencia de todos voc5s e podem ter certe.a que a2udarei a todos no aprendi.ado*
Daniel @* da (ilva 4r
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INTRODUÇÃO Estou iniciando essa nova apostila para que todos os nossos alunos da Express Cursos e Treinamentos Treinamentos aprimorem os seus conhecimentos na rea de Eletr!nica em "laca#m$e% apostila voltada ao p&'lico dos cursos "RE(ENCI)I(* Nesta apostila o aluno poder acompanhar o curso "RE(ENCI)+ do inicio ao ,m% tendo como material didtico a mesma% assim aprendendo e -a.endo anota/0es 'sicas para estudo posterior% essa apostila n$o tem uso para cursos em dvds e sim para os cursos online em vdeo con-erencia* )presento todo o nosso tra'alho a DEU( o todo poderoso que nos a2udou at3 aqui e creio que sempre ir nos a2udar% esse tra'alho suado onde muitas pessoas tentaram parar ou derru'ar com mentiras e pirataria est sendo renovado em nome de 4E(U( pois esse nome tem porder porder** )qui voc5 aluno ir estudar smds% testes e mapeamento de placa onde iremos ensinar em -otos e atrav3s do quadro e na prtica todos os testes de componentes de todos os circuitos da placa% essa apostila ela'orada el a'orada do inicio ao ,m ir acompanhar o aluno na teoria e na prtica dentro da sala de aula presencial ou online* Iremos a'ordar tanto os circuitos primrios como circuitos secundrios do mesmo% assim como circuito p6m% pson% circuitos de rede e som% sul e norte% memoria% circuitos de i7o entradas e sadas% 'ios 8eprom9% circuito 2ac: de start* )ntes mesmo iremos conhecer cada circuito e o que o mesmo aciona% nas primeiras aulas o aluno dever aprender a solda;em% desolda;em e resolda;em% para que quando -or preciso trocar um componente smd ou tht o mesmo tenha a prtica da troca sem dani,car o mesmo assim tendo sucesso em seu servi/o e pro,ssionalismo* pro,ssionalismo* Eu "ro-* "ro-* 4&nior espero que voc5s todos aprendam o 'sico e intermedirio da eletr!nica em placa m$e% aqui ensinarei a voc5s <<%< por cento de tudo% nem no curso presencial e nem no online o aluno aprende 1==>% passamos por partes o conte&do completo para que o aluno se especiali.e e inicie ao conserto onde o mesmo poder 2 iniciar sua pr?pria assist5ncia t3cnica% iremos passar para voc5s o conserto com material 'sico e de 'aixo custo% onde o aluno poder dar o ponta p3 na sua empreitada a rea que mais cresce no mercado% e ap?s ir comprando os materiais melhores* );rade/o a todos a pre-erencia de todos voc5s e podem ter certe.a que a2udarei a todos no aprendi.ado*
Daniel @* da (ilva 4r
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=A7=17B=1A as 1BB
1 CAPITULO @)TERI)I( ")R) E(TRUTUR)R (EU +)OR)TFRIO G (ai'a quais materiais comprar e como utili.ar os mesmos*
MULTIMETRO DIGITAL
Ha.emos a utili.a/$o do multmetro di;ital% acima vemos um modelo 'arato e e,ca.% no valor entre r J< a r K=% iremos a;ora aprender quais escalas iremos utili.ar e como utili.ar e quando -a.er o mesmo*
Como utili.ar um multmetro multmetro di;ital Um multmetro di;ital o-erece a -acilidade de mostrar diretamente em seu visor% que chamamos de displaL de cristal lquido% ou simplesmente displaL% o valor num3rico da ;rande.a medida% sem termos que ,carmos -a.endo multiplica/0es 8como ocorre com multmetros anal?;icos9* Um multmetro di;ital pode ser utili.ado para diversos tipos de medidas% a;ora iremos citar as tr5s mais comuns # tens$o el3trica 8medida em volts G M9* # corrente el3trica 8medida em amperes ampe res G )9*
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# resist5ncia el3trica 8medida em Ohms G # letra !me;a9*
)l3m destas ele pode ter escalas para outras medidas espec,cas como temperatura% temperatura% -requ5ncia% -requ5ncia% semicondutor semicondutores es 8escala 8escala indicada indicada pelo sm'olo sm'olo de um diodo9% capacitncia% ;anho de transistores% continuidade 8atrav3s de um apito9% etc* Em multmetros di;itais o valor da escala 2 indica o mximo valor a ser medido por ela% independente da ;rande.a* Temos a'aixo uma indica/$o de valores encontrados na prtica para estas escalas e scalas Escalas de tens$o contnua B==mM% BM% B=M% 1===M ou B==m% B% B=% 1===* Escalas de tens$o alternada B==M% K=M ou B==% K=* Escalas de resist5ncia B==% B===% B=P% B==P% B@ ou B==% BP% B=P% B==P% B====P* ) sele/$o entre as escalas pode ser -eita atrav3s de uma chave rotativa% chaves de press$o% chaves tipo Q#Q ou o multmetro pode mesmo n$o ter cha chave al;um l;uma% a% nes este te cas aso o -ala -alamo moss que que o mult multm met etrro di;it i;ital al 3 um equipamento de auto#ran;e% ou se2a% ele seleciona a ;rande.a e a escala que esta sendo medida automaticamente* Uma coisa muito importante ao se usar um multmetro di;ital 3 sa'er se selec lecio iona narr a esca escala la co corr rret eta a para para a me medi/ di/$o $o a se serr -eit -eita* a* (endo (endo assi assim m podemos exempli,car al;umas ;rande.as com seus respectivos nomes nas escalas Tens$o Tens$o contnua MCC% DCM% MDC 8ou um M com duas linhas so're ele% uma trace2ada e a outra continua 9* Tens$o Tens$o alternada MC)% )CM% )CM% M)C M)C 8ou um M com um S so're so're ele9* Corrente contnua DC)% )DC 8ou um ) com duas linhas so're ele% uma trace2ada e uma continua9* Corrente alternada )C) 8ou um ) com um S so're ele9* Resist5ncia Ohms% Uma Uma co cois isa a impo import rtan ante te de se per perce ce'e 'err 3 que a ;ran ;rande de maio maiori ria a dos dos multmetros di;itais tem J ou A 'ornes para a li;a/$o das pontas de prova* Normalmente um 3 comum e os outros servem para medi/$o de tens$o% resist5ncia e corrente* ) indica/$o dos 'ornes sempre mostra para quais escalas eles podem ser usados* "reste aten/$o* Eis a'aixo um exemplo de como eles est$o dispostos
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orne comum% normalmente indicado por CO@ G 3 onde deve estar sempre li;ada a ponta de prova preta* orne indicado por M7Ohms7m) G nele deve estar conectada a ponta de prova vermelha para a medi/$o de tens$o 8contnua ou alternada9% resist5ncia e corrente na ordem de miliamperes* orne indicado por ) G a ponta de prova vermelha deve ser li;ada nele para a medi/$o de corrente continua ou alternada 8o'serva/$o a ;rande maioria dos multmetros di;itais n$o mede corrente alternada% veri,que se existe uma escala em seu instrumento para isto antes de -a.er a medi/$o9* O quar quarto to 'orn 'orne e em um mult multme metr tro o pode pode se serr utili utili.a .ado do para para a me medi di/$ /$o o de correntes continuas mais elevadas% como exemplo% at3 1=)* Neste caso a indica/$o no 'orne seria 1=) ou 1= )DC* uando um multmetro apresenta escalas para medi/$o de capacitncia ou ;anho 8'eta9 de transistor transistores es normalmente normalmente eles tem conector conectores es espec,cos espec,cos para isto* Estes conectores est$o indicados no painel do instrumento* 'om lem'r lem'rar ar que que ca capa paci cito tore ress devem devem se serr se semp mpre re desc descar arre re;a ;ado doss ante antess da medi/$o* "ara -a.er isto coloque os seus dois terminais em curto usando uma chave de -enda 8se o capacitor tiver mais de um terminal positivo ele dever$o sercolocados em curto com o terra individualmente9* @ultmetros di;itais normalmente mostram uma indica/$o que a 'ateria est se es;otando% isto normalmente 3 -eito% atrav3s de um sm'olo de 'ateria que aparece continuamente ou que ,ca piscando no displaL* displaL* uando isto isto oc ocor orre rerr troq troque ue a 'ate 'ateri ria% a% mult multm met etro ross di;i di;ita tais is co com m 'ate 'ateria riaVV-raca -racaWW costum cos tumam am aprese apresenta ntarr um ;rande ;rande erro erro em suas suas leitura leituras* s* Cas Caso o a leitura leitura precise ser monitorada durante um lon;o tempo este pro'lema poder -a.er com que voc5 acredite que uma tens$o% ou corrente% est variando% quando ela est ,xa e 3 a 'ateria do multmetro que est -raca* ) chave de li;a#desli;a de um multmetro di;ital pode ser uma das posi/0es da chave rotativa como pode ser uma chave ao lado do instrumento* Deixe sempre desli;ado o multmetro caso n$o o este2a utili.ando* O que representa um sinal de G 8menos ou ne;ativo9 antes do n&mero no displaLX Representa Representa que voc5 li;ou a ponta de prova 8Y9 vermelha no ne;ativo ou vice#versa* Inverta as pontas e este sinal sumir* Escalas de resist5ncia 8pre-erivelmente a mais 'aixa9 podem ser usadas para para a veri veri, ,ca/ a/$o $o de curt curto# o#ccircu ircuit itos os e de conti ontin nuida uidade de ou n$o n$o de interrupto interruptores% res% ,a/0es el3tricas% el3tricas% -usveis% -usveis% lmpadas% lmpadas% trilhas trilhas de co're% co're% etc* )l;uns multmetros tem uma escala que apita quando sua pontas de prova s$o encostadas% com esta escala somos capa.es de veri,car se pontos est$o em curto ou li;ados apenas com o ouvido% sem a necessidade de olhar para o displaL* O'serva/0es ,nais
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Um multmetro di;ital deve ter no mnimo # Escalas para tens$o alternada* # Escalas para tens$o continua* # Escalas para corrente continua* # Escalas para resist5ncia*
E(C)+)(
1Z Escala Continuidade[
(m'olo
DIODO
Nesta escala iremos testar componentes -ora da placa ou com a placa sem est ener;i.ada% o importante desta escala 3 o aviso sonoro o -amoso 'ip onde o t3cnico n$o precisar olhar para o multmetro para sa'er se o componente passa continuidade onde iremos sa'er se o componente est carre;ando ou em curto total ve2a quais componentes iremos testar em continuidade a# Transistor e-eito de campo 8-ets9 Testamos car;a dos mesmo e onde o mesmo em curto ou em -ul;a* '# Capacitores eletrolticos Testamos a car;a c# Capacitores smds Testamos para ver se o mesmo existe car;as no mesmo d# @os-ets acionadores Testamos os mesmo para armar e desarmar e# 4umpers Testamos o mesmo para continuidade am'os os lados -# Husveis Testamos se o mesmo est a'erto ;# Hu.istores @esmo teste dos -usveis para sa'er se est a'erto h# Indutores Os mesmos para sa'er se est em a'erto i# o'inas Testamos para sa'er se o mesmo est passando car;a dos dois lados 2# Trilhas Testamos para sa'er se o est$o rompidas :# "ara o mapeamento de se;uir sinais
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Esse 3 o teste principal onde podemos mapear nosso caminho que iremos se;uir nos testes de tens0es% assim podendo achar o curso -acilmente* Esta escala 3 a mais importante na placa que tam'3m temos que ter o 'ip onde o mesmo ir avisar o t3cnico se o mesmo est per-eito ou em curto e tam'3m ao mapeamento*
BZ Escala Corrente Contnua[
(I@O+O
Nesta escala iremos testar tens0es continuas% iremos utili.ar a escala de dcvB=v para tens0es at3 1
(I@O+O
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Nesta escala de ohms testamos resistores% irmos aprender a testar resistores mais a -rente* O importante 3 que podemos testar eles na placa sem retirar e sem est ener;i.ada% mais lem're#se que o teste pode dar pra mais ou pra menos% para tirar a d&vida pode retirar o mesmo para testar -ora da placa*
ESTAÇÃO DE AR (RETRABALHO) Temos dois tipos de esta/$o a anal?;ica e di;ital a'aixo temos a di;ital Laxun1d
) esta/$o de ar di;ital 3 a mais usada no mercado a Laxun importada da china% mais para t3cnicos que querem maior desempenho dever comprar a di;ital hi:ari ou toLo onde di-erente da Laxun a;uenta mais tempo para uso* Na di;ital temos uma -or/a do -erro de solda onde se -ormos comprar uma esta/$o anal?;ica temos que comprar a esta/$o de solda -ora parte% podemos at3 utili.ar um -erro de solda de \= 6atts di-erente da esta/$o o mesmo n$o che;a at3 uma temperaturaideal para uma -us$o maior assim diminuindo o tempo do servi/o* 4 a esta/$o anal?;ica passou no teste de dura'ilidade onde o tempo de uso aumenta e a mesma poder tra'alhar o dia todo*
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Existe outra di-eren/a entre am'as a di;ital mostra em seu painel a va.$o 8ar9 e a temperatura 2 a anal?;ica n$o mostra%apenas para apoio as numera/0es de 1 a na va.$o e os valores de temperaturas*
PINÇAS Meremos neste ponto al;umas pin/as que podem nos auxiliar no conserto de placas* "INÇ) RET) )s pin/a reta utili.amos para retirar componentes que possa ter acesso para cima*
"INÇ) CURM) ) pin/a curva 3 utili.ada para retirar componentes com di-cil acesso*
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"INÇ) CRI+E Esse tipo de pin/a utili.a#se para se;urar al;uns componentes para testes tais como mos-ets acionadores -ets e outros que temos di,culdades em testar por ser pequenos*
"INÇ) (UCÇÃO OU M]CUO Essa pin/a utili.a#se para retirar componentes com um maior n&meros de pinos% assim retirando o mesmo como se estivesse colada a pin/a tais como @ult i7o G ;erador de -requ5ncia G cip6m G chipsets e outros
PASTA DE SOLDA ) pasta de solda 3 uma das -erramentas mais importantes para a solda;em desolda;em e resolda;em onde o t3cnico usa para retirar o componente
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mais rapidamente da placa e assim tam'3m n$o pre2udicando a placa% temos vrios tipos de pastas onde devemos ter cuidado al;umas n$o serve para eletr!nica voc5 pode comprar ou dar uma olhada no r?tulo da pasta i'est onde a mesma tem -risando que n$o serve para uso de eletr!nica* Me2a al;umas marcas que podemos usar sem medo 1# ^axun ) pasta Laxun n?s podemos usar em qualquer tipo de equipamento para solda;em
B# )mtech BJJ G ) pasta de solda BJJ da amtech serve para limpe.a onde ap?s retirar o componente usamos para retirar o excesso de solda*
J# )mtech K<< G ) pasta de solda K<< da amtech serve para retirar e colocar componentes% o mais importante que a amtech BJJ e K<< serve para re'allin; e re_a6 nos chipsets*
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SUGADOR Temos vrios tipos de su;ador os melhores s$o os de alumnio*
ESTANHO O E(T)NQO "ODE U()R O DE 1*= @@ ")R) (O+D)( @)IORE( CO@O C)")CITORE( E OUTRO( @)I(*
Tam'3m usamos o de =*J mm para retra'alho em smds
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FERRO DE SOLDA "odemos utili.ar a esta/$o de solda separada -oto a'aixo
Tam'3m podemos usar o -erro da hi:ari de \= 6atts o melhor para retirar componentes mais aqui vai uma dica importante% sempre que comprar um -erro ou esta/$o compre mais J 'icos para reserva pois o mesmo n$o dura muito tempo*
LUPA Temos al;uns tipos de lupas que nos auxilia no tra'alho com soldas* 1# +upa de ca'e/a G para mim a melhor para tra'alhos de lon;e
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B# +upa de olho G a melhor para p?s#servi/o voc5 poder veri,car se est tudo correto*
J# +upa eletr!nica G essa 'em mais cara mais e,ciente maior _exi'ilidade no tra'alho*
A# +upa de 'ancada G essa 3 'oa para ter lu. e o'servar a placa antes e depois da solda;em para o tra'alho 2unto a solda;em n$o 3 'oa
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K# @icrosc?pio #o mais usado para tra'alhos menores e a melhor op/$o 'em mais cara*
E OUTR)( HERR)@ENT)( DE +I@"E`) CO@O )+COO+I(O"RO"I+ICO% +I@") CONT)TO ")R) +I@"E`) DE @E@FRI) E )NCO( DE @E@FRI)% "INCE+ ")R) +I@"E`)*
ESTUFA
) estu-a pode -a'ricar a mesma com os se;uintes materiais 1# Caixa de papel$o de J mm 8impressora ou leite9 B# Estilete J# (ilicone alta temperatura A# "apel alumnio Iniciando a con-ec/$o de uma estu-a com o papel alumnio de -o;$o aquele mais ;rosso voc5 ir co'rir a caixa de papel$o usando para colar o silicone de alta temperatura aqueles utili.ados para -a'rica/$o de aqurios* "ara maior e,ci5ncia coloquei quatro camadas dentro da caixa e quatro camadas -ora da caixa% espalhe o silicone com uma esptula e v colando o papel alumnio um a um na caixa*
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"ara t3rmino voc5 poder usar o papel alumnio mais ,nos aqueles de rolo para poder co'rir o mesmo para assim ,car mais apresentvel* );ora -a/a um -uro do lado da caixa onde voc5 poder colocar as placas de um lado e do outro ,car somente o canh$o de ar da esta/$o% ele n$o poder ,car direto apontando para as placas* "ara tampa pode se usar um vidro ou chapa de -erro% al;uns t3cnicos mandam -a.er ao redor todo em madeira ap?s dentro a caixa% e a tampa de puxar acima* Outros t3cnicos utili.am o -orno el3trico onde o mesmo pode ser colocado a temperatura ideal para -a.er a estu-a*
BASE PRÉ-AQUECEDORA OU PRÉ HEATER );ora che;amos ao ponto da solda;em% o equipamento essencial para soldar dessoldar e ressoldar componentes de eletr!nica* O mesmo ,ca a'aixo a placa ao meio e a esta/$o de ar a cima onde o papel da pr3#heater3 auxiliar a solda;em para que o componente aque/a a'aixo e assim demore menos para soltar% e para soldar o mesmo 'em mais rpido* Utili.amos para mult i7o% chipset e todos os componentes maiores na placa*
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Temos acima a 'ase -a'ricada pela Express Cursos e Treinamentos% onde encontramos o 'ra/o como suporte para esta/$o de ar* )'aixo temos a 'ase de pr3#aquecimento hi:ari ou Laxun a mesma n$o tem suporte para esta/$o de ar por3m a mesma coisa da pr3heater E"RE((*
TÉCNICAS DE SOLDAGEM RESOLDAGEM );ora teremos a aula prtica de solda;em% o aluno a;ora com o pro-essor dever aprender a soldar e ressoldar os se;uintes 1# Capacitores eletrolticos B# Capacitores% resistores% indutores% 2umpers% -usvel% ponte resistiva% (@D(* J# Cip6m% ci de som e rede* A# Ci ;erador de -requ5ncia K# )daptadores de teclado mouse vdeo \# @ult i7o # Re_a6 em chipsets )prender a utili.ar a pasta de solda 7 )prender a utili.ar a pin/a 7 )prender a utili.ar o -erro de solda 7 )prender a limpe.a da placa * "rtica # T3cnicas de solda;em
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)qui o aluno aprender a maneira adequada de soldar componentes eletr!nicos a* Herro de solda G uma -erramenta contendo um ,o de nquel#cromo dentro de um tu'o de -e do -erro* Dentro da resist5ncia vai encaixada uma po ;alvani.ado ou lat$o* Esta parte 3 a resist5ncia de co're reco'erta com uma prote/$o metlica* )o li;ar o -erro na rede% passa corrente pela resist5nc esta aquece a ponta at3 a temperatura adequada para derreter a solda* )'aixo vemos esta -erramenta
G uando li;amos o -erro pela primeira ve. sai uma -uma/a* Esta 3 a '* +impe.a da ponta do -erro resina que reco're a resist5ncia* Isto 3 normal* b medida que ele esquenta devemos derreter solda na sua * )'aixo vemos como deve ,car a ponta do -erro ponta* Esta opera/$o chama#se estanha;em da ponta
Com o -erro quente% ap?s al;um tempo de uso% sua ponta come/a a ,car su2a*
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"ara limp#la usamos uma espon2a de a/o tipo Vom#'rilW ou uma espon2a
ve;etal daquelas que vem no suporte do -erro% con-orme o'servamos ao lado s? passar a ponta do -erro so're a espon2a &mida e ap?s isto colocar um pouco de solda na ponta* NÃO (E DEME NUNC) +I@)R OU +I)R ) "ONT)% "OI( I(TO )C)) R)"ID)@ENTE CO@ ) @E(@)* c* Opera/$o correta de solda;em G )'aixo vemos a -orma correta de se aplicar solda numa trilha da placa de circuito impresso e descrevemos o procedimento
c*1 G (e;ure o -erro pelo ca'o de madeira ou plstico da mesma -orma que se;uramos o lpis ou caneta para escrever[ c*B G +impe e estanhe a ponta do -erro[ c*J G Espere at3 o -erro estar na temperatura de derreter a solda[
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c*A G Encoste a ponta ao mesmo tempo na trilha e no terminal da pe/a* Ha/a uma li;eira press$o e n$o mova a ponta do lu;ar[ c*K G )plique solda apenas na trilha na re;i$o do terminal do componente[ c*\ G Retire rapidamente a ponta e a solda dever ,car 'rilhante* claro que isto tam'3m depender da qualidade da solda usada*
ELETRÔNICA SMDS 1- SIMBOLOGIA EXISTEM NA PLACA SIMBOLOGIAS ESCRITAS VEJA SEUS SIGNIFICADOS R # Resistor 8Ex R1% RB% ***9[ C # Capacitor 8Ex C1% CB%***9[ + # Indutor 8+1% +B%***9[ RN # Rede resistiva 8RN1% RNJ% ***9[ CN # Rede capacitiva 8CN1%***9[ H # Husvel 8H1% HB%***9[ # Transistor 81% B%***9[ U # Circuito Inte;rado 8U1% UA% ***9[ D # Diodo 8DB% DK% ***9[ 4 # 4umper ou conector 841% 4%***9[ 4" # 4umper*
- DIFERENÇA ENTRE TENSÃO E CORRENTE Tens$o e volta;em 3 a mesma coisa* ) unidade de medida de tens$o 3 o Molt 8M9% e a unidade de medida de corrente 3 o )mpre 8)9*) corrente el3trica 3 o movimento ordenado das car;as el3tricas 8el3trons9* ) resist5ncia el3trica 3 o componente que resiste passa;em dos el3trons* uanto maior a resist5ncia% menor a corrente*
1- TENS!ES DA PLACA ) placa#me tem muitas tens0es as mais conhecidas s$o de 1< v B= v Kv e Jv Onde as mesmas s$o 1
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Kv G a volta;em de Kv encontramos em al;umas partes da placa como mult i7o chipsets chips de rede som U( etc onde essa volta;em de Kv tam'3m est no pson da placa assim tam'3m -a.endo que a mesma n$o li;ue Jv G encontramos no "o6er tem que ter essa volta;em
VAMOS AGORA ESTUDAR AS TENS!ES DAS PLACAS (om e Rede 1*=v % Jv % =v "onte sul 1*=v % Jv % Kv % =v (ata 1*=v % Jv % Kv % =v Ide 1*=v % Jv % Kv % =v @ult i7o 1*=v % Jv % Kv % =v ferador de -requ5ncia 1*=v % B*=Kv % J%Jv % =v Cip6m 1*=v % B*=Kv % J*=Jv % =v "onte norte 1*=v % J*Jv % =v Circuito de mem?ria 1*=v % B*=Kv % J*Jv % 1=v % 1Bv % 1
CRISTAIS Existe um componente nas placa#mae dos computadores denominado Cristal* ual a sua ,nalidadeX Trata#se de cristais de quart.o utili.ados nos circuitos osciladores que constituem os rel?;ios internos dos micros* Estes circuitos emitem uma corrente que oscila em uma -requ5ncia constante ao lon;o do tempo% de modo que 'asta contar o n&mero de oscila/0es para determinar o tempo decorrido 8por exemplo em um circuito que oscila em uma -requ5ncia de A=@Q.% 'asta contar A= milh0es de oscila/0es para o'ter um se;undo9* Os cristais de quart.o s$o usados para controlar a -requ5ncia de oscila/$o desses circuitos porque apresentam a propriedade de vi'rar em uma -requ5ncia exata quando a eles se aplica uma corrente el3trica 8a -requ5ncia de ressonncia do cristal% que depende apenas de suas dimens0es e -orma9* O que os torna dispositivos extremamente estveis e con,veis para controlar as -requ5ncias de opera/$o dos diversos componentes do micro # inclusive a C"U* Cristais G Tem a -un/$o de oscilar entre si e mandar sinais para os cis para o acionamento da placa al;uns tipos de cristais s$o
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Cristal de JB: G responsvel para de,nir o cloc: do rtc 8RE)+ TI@E C+OCP9 ou se2a o mesmo controla o rel?;io da placa quando atrasa e tam'3m controla a partida G di.emos que o mesmo 3 como um motor de arranco de um carro onde da partida se o mesmo ;udar ou que'rar a placa n$o ir li;ar de -orma al;uma assim tendo que su'stitui#lo* Cristal de 1A: G esse cristal 3 responsvel de de,nir o sinal de entrada para os ci ;erador de -requ5ncia que o mesmo 3 responsvel por ;eral (inai de cloc: para a mem?ria C"U etcexemplo o cristal de,ne sinal para o ;erador de -requ5ncia os mais comuns ics K\ pinos para ele ;erar cloc: para mem?ria e para o C"U assim se o cristal estiver ruim a placa n$o esquentar processador ou morrer a volta;em da mem?ria* Cristal de BK: G de,ne o cloc: dos cis de udio e lan G tem muita ;ente que quer trocar o ci de som ou rede que pensa que n$o -unciona por isso mais pode ser s? o cristaI "odemos criar um testador de cristais ve2a como
+I(T) DE CO@"ONENTE( R1 1==PRB BPBRJ JJ= OQ@1% B BNJK\JD1 1NA1AC1% CB BB=pHCJ 1==pHCA =*1uH 81== nH9DB +ED MER@E+QO 8U+TR) RI+QO9(1 "U(Q UTTON@ateriais Diversos farras 4acar3% Clip para 'ateria de
RESISTORES Os resistores para monta;em em super-cie 8(@ em in;l5s (ur-ace@ountin;9% t5m uma codi,ca/$o que pode ser de tr5s ou quatro caracteres* Os resistores (@D com tr5s caracteres% ,;ura 1% s$o os mais utili.ados em equipamentos eletr!nicos*
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Ta'ela de Resistor (@D
d;ito 1 1 d;ito B B d;ito J @ultiplicador
1Bg1== 1B== ohms 1PB
d;ito 1 1 d;ito B ponto 1*\ ohms d;ito J \ d;ito 1 ponto d;ito B B =*BB ohms d;ito J B
1
Letra
Mult
F
100 000
E
10 000
D
1 000
C
100
B
10
A
1
X ou S
0.1
Y ou R
.
G uando passa muita corrente por um resistor ele aquece muito com o (uperaquecimento de resistorese seu corpo ,ca car'oni.ado% Como vemos ao lado Isto pode ocorrer por dois
motivos O componente ou circuito que o resistor est alimentando est em curto ou a pot5ncia nominal do resistor n$o 3 adequada ao circuito*) melhor -orma de testar resistores usamos a escala de ohm ou se2a aquela escala que tem um U ao contrrio ent$o ele -ora da placa deveremos ver o valor do mesmo e testar tam'3m temos uma re;ra a se;uir ve2a Resistor de 1== 3 a 1= Resistor de B=B 3 i a B= e repete duas ve.es o = no caso B=== um resistor de Bmil ohm ou B: Resitor de 1=J 3 a 1==== 1= mil ohm ou 1=: Moce repete o primeiro e o se;undo al;arismo e o terceiro ser as ve.es que ir repetir o ultimo Me2a mais Resistoress$o componentes usados para di,cultar a passa;em da corrente el3trica e diminuir a tens$o em vrios pontos de um circuito eletr!nico* RE(I(TORE( NO( CIRCUITO( E+ETRNICO( Con-orme vemos a'aixo% eles s$o usados para diminuir ou dividir a tens$o em vrios pontos do circuitos* Desempenham papel -undamental na polari.a/$o dos transistores e CIs 8circuitos inte;rados9 que s$o os principais componentes dos circuitos eletr!nicos
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LEI DE OHM Esta lei relaciona a corrente el3trica que passa por um resistor com a tens$o aplicada nos seus terminais* ) corrente 3 medida em )mpre 8)9% a tens$o em Molt 8M9 e a resist5ncia em Ohm 89* asta dividir a tens$o pelo valor do resistor e sa'eremos a corrente que passa por ele* Me2a a'aixo
Essa ta'ela 3 para aqueles momentos em que estamos pro2etando e n$o vem o sm'olo el3trico ou eletr!nico para determinado dispositivo* uma ta'ela 'em 'sica% mas a2uda no desenho de circuitos e pro2etos*
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Ta'ela 1 # (m'olos el3tricos e eletr!nicos* Na Ta'ela 1 apresentamos al;uns dos sm'olos usuais no desenho de circuitos% sendo eles @assa ou fND ou terra% ateria% Honte de Corrente% Honte de Tens$o )lternada% Indutor% Resistor% Capacitor% Husvel e Chave* ) ta'ela tam'3m contem al;uns sm'olos usais de semicondutores utili.ados na eletr!nica tais como Diodo%Diodo`ener% +ED% Transistor N"N% Transistor "N"% Traic% (CR e Diac*
CAPACITORES O Capacitor 3 um componente eletr!nico muito simples% por3m com ;rande utili.a/$o em circuitos* Construtivamente -alando% o capacitor 3 um elemento composto de duas placas 8condutores9% entre as quais existe al;um isolante 8diel3trico9% pode ser ar% mica% plstico% ?xido ou qualquer material que impe/a a passa;em de corrente el3trica* ) ,;ura a se;uir mostra a variedade de capacitores que existem no
mercado* ) ta'ela de capacitores trs in-orma/0es so're o tipo de Diel3trico 8isolante utili.ando entre as -olhas ou placas condutoras do capacitor9*) )rmadura 3 o tipo de -olha ou placa utili.ada podendo ser -olhas de alumnio[ alumnio depositado[ prata depositada ou tntalo metali.ado* )s -aixas de valores de capacitncia para cada tipo de capacitor e as -aixas de tens$o de opera/$o*
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Ta'ela de capacitores* Os capacitores de papel% s$o construdos com -olhas de alumnio separadas por papel para,nado% sua -aixa de capacitncia est entre 1nH e 1=uH e a tens$o de opera/$o entre 1K= a 1===M* O Capacitores de @ica% tem um armadura de -olhas de alumnio% com -olhas de mica como diel3trico% podem ser encontrados nos valores de 1pH a BBnH e tens$o entre B== a K===M* "ara mais in-orma/0es veri,que a ta'ela* ) variedade de capacitores que existem 3 muito ;rande% por esse motivo acho que a ta'ela de capacitores acima ser de ;rande utilidade* Capacitores smds ou cermicosos mesmo na placa tem o terra mais podendo em al;uns de 'aixa capacitncia ter o mesmo valor da entrada eles n$o tem polaridades mais devemos respeitar as cores que todos s$o marrons mais tem mais escuros que outros e os tamanhos assim tendo que trocar pelo mesmo tamanho e cores ele devem ter uma volta;em em um ponto e no outro o terra quando um desse tiver com o terra em curto teremos que achar o que est em curto na linha dele para assim o mesmo voltar a -uncionar G de-eitos de placa de som ou rede ou u's os mesmos s? em al;uma ocasi0es poder n$o -a.er a placa li;ar )ntes de come/armos a -alar so're o teste de capacitores 3 importante lem'rar que quanto menor o valor do capacitor maior deve ser a escala de medi/$o de resist5ncia usada e quanto maior o valor do capacitor menor poder ser a escala utili.ada* Outra considera/$o importante 3 que o capacitor deve ser descarre;ado
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antes do teste% 'em como ap?s cada teste% isto deve ser -eito para que o teste se2a correto al3m de evitar danos ao multmetro* "ara descarre;ar um capacitor 3 s? colocar os seus dois terminais em curto atrav3s de uma chave de -enda ou um alicate de 'ico% para isto ele deve estar desconectado de qualquer circuito eletr!nico* Dependendo do uso e do valor do capacitor este pode estar com muita car;a e ao colocar seus terminais em curto poder ocorrer -ascas e um estalo* Caso o capacitor a ser medido se2a para uso com uma tens$o alta e possua um valor na ordem de micro-arads 8uH9 pode ser necessrio descarre;#lo atrav3s de um resistor de 'aixo valor 8aproximadamente 1== Ohms9 e s? depois os seus terminais devem ser colocados em curto* Cuidado para n$o levar choque ao -a.er isto% use -erramentas com ca'o isolado para manusear o resistor e para colocar o capacitor em curto* "or esta introdu/$o 2 podemos perce'er que devemos utili.ar a escala de medi/$o de resist5ncia 8Ohms9 para a medi/$o e teste de capacitores* )ntes de testarmos um capacitor vamos nos lem'rar um pouco do -uncionamento de um capacitor% e como sa'emos% um capacitor impede a circula/$o de corrente contnua e para corrente alternada ele o-erecer apenas uma certa di,culdade* Esta di,culdade 3 chamada de reatncia capacitiva 8C9% e depender do valor do capacitor e do valor da -reqj5ncia% pois ao aplicarmos uma tens$o contnua so're um capacitor ele se carre;ar com o valor desta tens$o% e para que isto aconte/a uma corrente sur;ir entre a -onte de tens$o contnua e as armaduras do capacitor% e depois que ele estiver carre;ado esta corrente cessar* Moc5 2 est querendo per;untar mas voc5 n$o disse que o capacitor n$o condu. corrente contnuoX Realmente ele n$o condu.% mas quando aplicamos so're ele uma tens$o continua a tend5ncia 3 que aconte/a uma movimenta/$o de car;as para nas suas armaduras de -orma que a armadura que est li;ada no positivo tenha a mesma quantidade de car;a da armadura que esta li;ada no ne;ativo% e vice#versa* Estas car;as ter$o valores opostos 8em uma armadura ser$o positivas e na outra ne;ativas9 esta'elecido este equil'rio cessa a corrente e quanto isto acontece o capacitor se carre;a*
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"odemos di.er que quanto maior o valor do capacitor maior ser o tempo necessrio para ele se carre;ar e7ou maior ser a corrente para ele se carre;ar* 'om lem'rar que% na escala para medi/$o de resist5ncia% um multmetro apresenta em suas pontas de prova uma tens$o 83 para isto que ele usa pilhas ou 'aterias9 e 3 atrav3s desta tens$o que iremos testar os capacitores% vendo a sua car;a atrav3s da movimenta/$o do ponteiro do ;alvan!metro*
DIODOS
O diodo 3 um componente -ormado por dois cristais semicondutores de silcio ou ;ermnio* Durante a -a'rica/$o% os semicondutores rece'em a mistura de outras su'stncias% -ormando assim um cristal " e um outroN* O terminal " rece'e o nome de anodo e o N rece'e o nome de catodo*
FUNÇ!ES DOS DIODOS No circuito% eles -a.em 'asicamente o papel de chaves li;a7desli;a* Encontraremos em -ontes de alimenta/$o% esta'ili.adores% circuitos de prote/$o% etc* )'aixo vemos um exemplo de diodos -uncionando como reti,cadores de -onte de alimenta/$o 8trans-ormando a corrente alternada em pulsante9
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PONTE RETIFICADORA
($o A diodos interli;ados dentro de uma &nica cpsula* usada para su'stituir os A diodos do circuito reti,cador de muitas -ontes de alimenta/$o* (ua principal vanta;em 3 ocupar menos espa/o que os diodos separados*
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TESTE DE DIODO Uma maneira 'em simples e prtica s$o descrita a se;uir para testar diodos% s$o testes para serem reali.ados com a utili.a/$o de multmetros di;itais na se/$o onde tem o sm'olo de diodo* Teste de -uncionamento de um diodo com um ohmmetro 19 Encosta#se a ponta de prova ne;ativa no ctodo* B9 Encosta#se a ponta de prova positiva no nodo* (e diodo estiver em 'om estado% o ohmmetro deve indicar resist5ncia 'aixa% 8vai marcar no displaL al;o pr?ximo de K==9* J9 (e;uindo os mesmos procedimentos% mas invertendo#se as pontas de provas% a resist5ncia deve ser muito alta% ou se2a% n$o marca nada no displaL* Con-orme citado no incio to texto% os procedimentos descritos s$o vlidos para os multmetros di;itais% como eles 2 vem com uma se/$o apropriada para testar semicondutores% deve#se utili.ar a se/$o apropriada% a se/$o dos multmetros di;itais apropriadas para testar semicondutores vem com a indica/$o de um sm'olo de diodo* Em ;eral% o multmetro anal?;ico tem a ponta de prova positiva li;ada ao p?lo ne;ativo da 'ateria que alimenta o multmetro% ent$o os mesmos testes descritos acima podem ser -eitos tendo em mente que as pontas de prova est$o invertidas% e sempre na se/$o de ohms numa escala onde a medi/$o possa ser interpretada de -orma -cil e rpida% como su;est$o se/$o de ohms e em escala de 1=* INDUTORE( OU OIN)( )l;umas voltas de ,o enroladas de modo a -ormar uma 'o'ina nos levam a um importante componente eletr!nico* )s 'o'inas ou indutores apresentam propriedades el3tricas principalmente em rela/$o as varia/0es rpidas de corrente% estas propriedades s$o dadas pelo que chamamos de indutncia* ) indutncia de uma 'o'ina 3 medida em QenrL 8Q9 e tam'3m 3 comum o uso de seus su'm<iplos como o milihenrL 8mQ9 que vale a mil3sima parte do henrL e o microhenrL 8uQ9 que equivale milion3sima parte do henrL* )s 'o'inas podem ser de muitas ou de poucas espiras% com n&cleos 8para aumentar a indutncia9 ou sem n&cleo de -errite que s$o usadas em circuitos de altas -reqj5ncias ou que tra'alham com
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varia/0es muito rpidas de corrente* feralmente as 'o'inas de muitas espiras% como os choques de ,ltro% podem ter n&cleos de -errite ou mesmo de -erro laminado e tra'alham com correntes de m3dias e 'aixas -reqj5ncias* Na ,;ura a'aixo s$o mostrados al;uns tipos de 'o'inas e indutores com seus respectivos sm'olos% estes componentes podem ser encontrados nos computadores e em muitos dos circuitos eletr!nicos*
)s 'o'inas s$o componentes importantes de qualquer circuito onde este2am instaladas e podem ser encontradas em diversas -un/0es* Uma das principais -un/0es das 'o'inas 3 -a.er circuitos de sintonia em rdios% TMs% mas tam'3m 3 comum encontrar 'o'inas na -un/$o de ,ltrar varia/0es muito rpidas da corrente que poderiam a-etar o -uncionamento de certas partes crticas de equipamentos el3tricos ou eletr!nicos* Os ,ltros de linha e al;uns outros tipos de ,ltros -a.em uso desta propriedade das 'o'inas*
TR)N(I(TORE( DE EHEITO DE C)@"O "ossui os tr5s terminais com nomes di-erentes dos transistores comuns dreno% source e ;ate* O dreno tra'alha com a tens$o mais alta e o source com a mais 'aixa* )plicando uma tens$o m3dia no ;ate% ele cria um campo eletrosttico dentro do transistor* Este campo aumenta ou diminui o _uxo de corrente dentro do componente* Como visto% ele 3 muito parecido com um transistor comum% por3m seu consumo 3 menor e sua impedncia de entrada 3 'em mais alta*
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"OTkNCI)( DO( TR)N(I(TORE( De acordo com a quantidade de calor que o transstor pode suportar classi,camos em 1 # Transstores de 'aixa pot5ncia # Tem o corpo pequeno e s$o usados em circuitos de 'aixo consumo de ener;ia el3trica* o tipo mais usado* B # Transstores de m3dia pot5ncia # "ossuem o corpo um pouco maior 8;eralmente retan;ulares9* )l;uns t5m uma a'a metlica para para-us#lo num dissipador de calor* J # Transistores de alta pot5ncia # "ossuem o corpo todo metlico ou retan;ular de plstico com um -uro para para-us#lo num dissipador*
"O+)RI`)ÇÃO DO( TR)N(I(TORE( "olari.ar um transistor si;ni,ca aplicar uma tens$o contnua em cada um dos seus terminais para que o mesmo possa desempenhar suas -un/0es nos circuitos* por causa da polari.a/$o que os equipamentos eletr!nicos devem ser alimentados com pilhas% 'aterias ou a partir da tens$o da rede el3trica* 1 # N"N # Huncionam com tens$o maior no coletor% m3dia na 'ase e menor no emissor* ) tens$o da 'ase 3 s? um pouco maior que a do emissor* B # "N" # Huncionam com tens$o maior no emissor% m3dia na 'ase e menor no coletor* ) tens$o da 'ase 3 s? um pouco menor que a do emissor* )'aixo vemos os exemplos Temos vrios tipos de transistores em uma placa#m$e eles de tr5s terminais -ets eles de terminais mos-ets acionadores onde devemos ver se 3 um ci ou transistor vendo pela sim'olo;ia do mesmo* "ara testar#mos os mos-ets de terminais devemos ver o data sheet antes Em al;umas placas de note'oo:s em al;uns pontos temos os testes dos transistores -ora da placa a'aixo
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TR)N(I(TOR CO@U@
TR)N(I(TOR DU)+ CQ)NNE+
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HET( TR)N(I(TOR DE EHEITO DE C)@"O HET 3 o acr!nimo em in;l5s de Field Efect Transistor % Transistor de E-eito de Campo% que% como o pr?prio nome di.% -unciona atrav3s do e-eito de um campo el3trico na 2un/$o* Este tipo de transistor tem muitas aplica/0es na rea de ampli,cadores 8operando na area linear9% em chaves 8operando -ora da rea linear9 ou em controle de corrente so're uma car;a* Os HETs t5m como principal caracterstica uma elevada impedncia de entrada o que permite seu uso como adaptador de impedncias podendo su'stituir trans-ormadores em determinadas situa/0es% al3m disso% s$o usados para ampli,car -requ5ncias altas com ;anho superior ao dos transistores 'ipolares* Composi/$o Os HETs podem ser compostos por ;ermnio ou silcio com'inados pequenas quantidades de -?s-oro e 'oro% que s$o su'stncias dopantes 8isto 3% que alteram as caractersticas el3tricas9*Os transistores de silcio s$o os mais utili.ados atualmente% sendo que transistores de ;ermnio s$o usados somente para o controle de ;randes pot5ncias* "olari.a/$o Um HET para uso ;eral apresenta tr5s terminais porta 8;ate9% -onte 8source9 e dreno 8drain9%que permitem seis -ormas de polari.a/$o% sendo tr5s as mais usadas -onte comum 8-onte li;ado entrada e sada simultaneamente9% porta comum 8porta li;ada entrada e sada simultaneamente9 e dreno comum 8dreno li;ado entrada e sada simultaneamente9*
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T"#$% &'*% +,$% ." +/&*%,%+$/"% " &'*% +,$% .,0"/"*+"% ." +"%+"
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AQUI TERMINA SEQUENCIA DE ELETRÔNICA SMDS E APLICAÇ!ES EM DESTOPS VAMOS EM SEQU2NCIA PARTIR PARA NOTEBOOS
SEQUENCIA DE START LAPTOP I/"#$% 3$*4"3"/ 4$5" &'*% ."0",+$% 3$#*% "# '&3&% ." '&+$6 $*." 7$38 &'*$ ,/9 &/"*."/ +$.$% $% /$3".,#"*+$% & %"/"# 0",+$% "# '&3&%: S";"*3,& ." %+&/+ ('&+$) # Todos os laptops se;uem uma sequencia de start% que tem ori;em no circuito de entrada% ou se2a% 8conector li;ado a placa9 ou li;ado diretamente no circuito da 'ateria 8ou se2a li;ado direto a 'ateria carre;ada9 # Iremos dividis essa sequencia em duas partes ve2a
1# "rimrio Essa parte que chamamos de circuito primrio estar quando o note'oo: estiver em (T)ND#^ tens$o alta 81Bv G 1< v G B1 v9 e tens0es de 'uc: converter 8Jv7Kv9gg
uc: converter Ci que rece'e uma tens$o dc e 'aixa a tens$o em uma tens$o mais 'aixa ex J ou K v pis rece'e a tens$o 1< para a J ou Kv
B# (ecundria Est parte que damos o nome de secundria apresenta quando o note'oo: estiver li;ado s$o as tens0es de 8 @E@FRI) G "ROCE(()DOR E CQI"(ET 9 gg E@ )+fUN( C)(O( UE )( TEN(E( DE JM E KM (ÃO (U("END G OU (E4) NÃO )"RE(ENT)@ E(()( TEN(E( E (F IR] )")RECER U)NDO ) @)UIN) E(TIMER E@ (T)RT (EUENCI) DE (T)RT RE(U@IDO 8CIRCUITO DE "ROTEÇÃO9 EE@"+O CO@") CA=
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1# ) TEN(ÃO DO 4)CP DEMER] TER ) @E(@) TEN(ÃO UE ME@ DE (EU C)RREf)DOR G DEME@O( MERIHIC)R ) )@"ER)fE@ )NTE( DE TROC)R ) HONTE% "OI( ) @E(@) "ODER] (ER D) @E(@) MO+T)fE@ 8TEN(ÃO9 @)I( ) )@"ER)fE@ @ENOR 8CORRENTE9 G OU (E4)% (E MOCE TE@ U@ NOTEOOP )CER UE TE@ ) MO+T)fE@ 8TEN(ÃO9 DE 1
uc: converter Ci que rece'e uma tens$o dc e 'aixa a tens$o em uma tens$o mais 'aixa ex J ou K v pis rece'e a tens$o 1< para a J ou Kv
@os-et Comutador Esse 3 um mos-et que rece'e de um lado a tens$o da 'ateria quando a 'ateria est plu;ada G quando a 'ateria e o carre;ador est li;ado o mos-et rece'e os1< v de um lado e do outro 1Bv G quando se tira o carre;ador do 2ac: os 1Bv que est no mos-et comutador ele ser chaveado para o outro lado e ir che;ar at3 o p6m primrio e passar ser li;ado na 'ateria* Ent$o vemos o se;uinte de-eito se meu laptop -unciona na ener;ia mais n$o -unciona na 'ateria ent$o poderemos achar o de-eito no mos-et comutador que controla o mesmo quando 3 tirado o plu; do carre;ador* J# uando o p6m rece'e a tens$o alta ele passar a -a.er diversos processos entre ele o chaveamento dos mos-ets na ,;ura vemos
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ap?s o p6m temos Bmos-ets chamados mos-ets de alta onde em qualquer circuito acharemos um mos-et de alta G A# @ais em -rente veremos o pulso de carre;ador onde se o mesmo n$o encontrar a tens$o nescessria ele n$o ir startar a maquina% temos exmplo de maquinas que tem todas as volta;em de Jv e Kv onde n$o starta% vemos que a 'ios comanda o mult i7o se a 'ios estiver corrompida ou dani,cada poder acontecer vrios pro'lemas tais como a maquina n$o starta e outros pro'lemas como tam'3m a mesma n$o carre;a a 'ateria pois a eprom 3 quem comanda o ci de entradas e saidas* O circuito do laptop 3 um circuito di;ital 3 muito simples onde poderemos ver que os mesmos est$o li;ados ou desli;ados* Ex mult i7o e 'ios tem que ter J v ou Kv se n$o tiver o mesmo est cortando o pulso*
J# @os-ets e ipolares Na eletr!nica% podemos usar os transistores para inumeras-un/0es% mais iremos ver aqui no curso apenas para uso destes componentes como VCQ)ME +If) E DE(+If)W por se tratar de um circuito% onde essa 3 a principal -un/$o nos laptops*
Iremos -alar a;ora so're mos-ets IDENTIHIC)ÇÃO Na ,;ura =B podemos ver ao lado esquerda n?s temos um mos-et onde vemos os terminais1#8source9 B# 8source9 J# 8source9 A# 8;ate9 K#\# e 8 dreno9
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)quiiremos identi,car o mos-et pois na hora da troca temos que sa'er por qual trocar para n$o ter nenhum pro'lema posterior no laptop* "rimeiramente temos que ver se o mos-et 3 canal 8"9 ou 8N9% para isso devemos apenas colocar a numera/$o do mesmo no ;oo;le e colocar a palavra chanel% ve2amos o exemplo em sala usaremos o mos-et AA=B 'asta colocar o mesmo desta -orma no ;oole G 8mos-et AA=B chanel9 quando damos enter iremos viusali.ar 8)@ AA=B N )N)+Of "OER N-CHANEL \=#M 8D#(9 @O(HET G aqui se trata de um mos-et de canal n e n$o canal p* Iremos -a.er a compara/$o do que estamos usando e do qual iremos -a.er a troca ve2a a ta'ela da ,;ura =J devemos -a.er a compara/$o entre as volta;ens dreno souce G volta;ens ;atesource e a corrente continua do dreno% podendo assim -a.er a troca do mesmo sem ter medo*
Hi;ura =J
Hi;ura =K Me2amos na ima;em =A onde temos um mos-et canal 8N9 e duplo onde podemos ver que tem souce1 e B G ;ate 1 e B G e o dreno 1 e B aqui se trata de um mos-et de canal n duplo ou se2a dois mos-ets em um s?* Moce poder encontrar na propria placa que ele 3 um duplo atraves das trilhasna placa m$e com uma lupa iremos perce'er que existe uma di-enca nas trlhas que s$o 2untas e separadas ve2a a explica/$o na ,;ura =\ E =*
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Hi;ura =A
Hi;ura =\
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Hi;ura =
A#TE(TE DE @O(HET N) "+)C) Na escala de continuidade ou diodo coloca#se qualquer ponta do multimetrono source se -or um canal nos terminais 1# B ou J se -or canal duplo no terminal 1 ou J e a outra ponta no dreno ;eralmente nos pinos K#\#ou % se der uma resistencia'aixissima% provavelmente o componente est em curto% ou a linha que o mesmo este2a li;ado* (e apresentar um valor in,nito inverta as pontas de prova% se apresentar um valor in,nito de am'os os lados% o mos-et est a'erto* (? lem'rando que entre f)TE7 (OURCE e f)TE7DRENO % n$o pode aparecer impendncia O M)+OR D) I"END)NCI) DE A== K== OU )CI@)* NÃO "ODE TER CONTINUID)DE ENTRE O( DE@)I(*
K#@O(HET HUNCION)@ENTO Iremos ver a;ora o -uncionamento dos mos-ets canal 8"9 e canal 8N9 G Na Hi;ura = Moce ir ver nos exemplos de canais " e N*
Em uma situa/$o que chamamos de estado de corte 3 quando a tens$o do source est i;ual a tens$o do ;ate* No mesmo ao medir o sourcevoce encontrar 1
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mos-et em estado de corte*os 1< v que est$o no source n$o ir passar para o drenoou se2a n$o est chaveando* uando iremos para o estado de condu/$o do canal 8"9 neste canal 3 di-erente do canal 8N9% no canal 8"9 a tens$o do ;ate ela tem que ser menor que a tens$o do source na ,;ura do slide = veremos que o ;ate tem v e o source 1
\#TR)N(I(TORE( I"O+)RE( Como veremos na ,;ura slide =< G no esquema eletricovoce ir ver como no slide o pq1=K e o pq 1=A G vemos na ,;ura entendemos que o 'ipolar tem dois tipos 8"9 e 8N9 onde ir -uncionar di-erentes devemos sa'er antes de testar*
"ara sa'er rapidamente se o mesmo 3 8"9 ou 8N9 devemos encontrar primeiramente o emissor como vemos na ,;ura pq1=A ou pq 1=K deveremos ver pra onde a seta aponta como no slide =< o 'ipolar 3 composto por 'ase emissor e coletor Gpara onde a seta aponta ser o emissor G
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);ora iremos ver se o mesmo 3 tipo p ou n ve2a na ,;ura do pq 1=K ve2a que esse ponto numero B 3 o tra/o maior que chamamos da 'ase% se essa seta estiver saindo da 'ase esse 3 o tipo 8"9 e se estiver entrando na 'ase como na ,;ura do pq1=A 3 tipo 8N9* Me2amos na ,;ura do slide 1= vemos duas di-eren/as come/aremos da esquerda para direita ent$o vemos que temos uma tens$o sendo usada de \v li;ados em uma lampada e ao meio temos um transistor temos a 'ase no meio no lado acima coletor e na parte a'aixo o emissor% no transistor 'ipolar 8"9 quando a 'ase do transistor est li;ado ao terra a lampada est desli;ada% para a mesma ser li;ada a 'ase ter que ser alimentada pelo positivo na ,;ura poderemos ver que a lampada ser li;ada quando a 'ase do transistor 'ipolar rece'er a tens$o que temos aqui \v* Notransistor 'ipolar do tipo 8N9 existe uma di-eren/a a lampada ser li;ada quando a 'ase rece'er =v ou terra% esse 3 o transistor tipo 8N9* muito importante o t3cnico aprender todo o -uncionamento dos componentes eletr!nicos*
#CIRCUITO DE ENTR)D) DC#)D)"TER O CIRCUITO DE ENTR)D) DO +)"TO"% O "ONTO INCI)+ ONDE (URfE ) TEN(ÃO DE Y 8)+T)9 fER)DO "E+O C)RREf)DOR ETERNO DO +)"TO"* O( "RINCI")I( E+E@ENTO( DE((E CIRCUITO UE DEME@O( CON(IDER)R (ÃO # CONECTOR 4)CP # NO@E D) TEN(ÃO DE )+T) DEHINIDO "E+O ENfENQEIRO # "U+(O DE 8C)RREf)DOR CONECT)DO9 # @O(HET( DE ENTR)D) OU HU(I(TOR DE ENTR)D) # CIRCUITO DE "ROTEÇÃO
COMO VIMOS ACIMA IREMOS DAR INICIO AO CIRCUITO DE ENTRADA DC < ADAPTER
Iremos estudar a;ora para entender todo o procedimento o que s$o tens0es 8)C9 e 8DC9 Impresso em al;um local da super-cie dos aparelhos el3tricos residenciais 3 possvel encontrar as inscri/0es )C% DC e \= Q.* )C si;ni,ca )lternatin;Current 8corrente alternada9*DC si;ni,ca DirectCurrent 8corrente direta9* Em um circuito el3trico DC% a corrente circula em apenas um dos
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sentidos* Em um circuito )C% a corrente ora circula em um sentido% ora em outro* Q. ou hert. si;ni,ca repeti/0es por se;undo* "or isso% o valor \= Q. indica que a corrente el3trica -ornecida nas tomadas de nossa casa oscila sessenta ve.es por se;undo* Me2a no vdeo =1 a di-eren/a das tens0es )C eDC* )ntes de dar inicio nossa aula voc5 ir aprender como -a.er pequenas trans-orma/0es em 8DC9 iremos dar um exemplo aquia'aixo Tenho uma -onte de 1Av por3m preciso muito de uma -onte de Kv o que devo -a.er para trans-ormar essa -onte de 1Av em KvX "rimeiramente devemos comprar os materiais necessrios para converter ve2a # =1 circuito inte;rado re;ulador =K # =1 dissipador para o mesmo com arruelas% porca e para-uso # =1 capaciotoreletrolitico de 1===u- x 1\ volts Esse material 3 'arato voc5 poder converter at3 uma -onte de J= v pois o transistor suporta mximo J=v G o mais importante que voc5 dever sa'er quem 3 o ,o positivo e ne;ativo ve2a como "e;amos um multmetro 2 que temos nossa -onte de 1Av podemos colocar na escala de B=v dc para -a.er o teste ao colocar os pinos do multmetro nas pontas de co're des,adas do ,o temos o resultado na tela do multmetro de 1Av ent$o ali ser a ponta vermelha positivo e a ponta preta ne;ativo* "or3m se ao colocar as pontas aparecer na tela do multmetro em ve. de 1Av encontrarmos 8#1Av9 isso ir si;ni,car que est ao contrrio ai sa'emos que estar ao contrrio* Olhando o circuito inte;rado =K de -rente% voc5 vera que o mesmo tem =J terminais o da esquerda ser a entrada o do meio ser a nossa massa ou terrao da direita ser a sada esta'ili.ada em =K volts solde o ,o positivo da -onte no terminal da esquerda% esta entrada suporta ate J= volts dc solde o ,o ne;ativo no terminal do meio o capacitor eletroltico vem marcado a posi/$o de ne;ativo e positivo o ne;ativo solde no terminal do meio o positivo solde no terminal da direita voc5 ter no terminal do meio o seu ne;ativo% solde o seu ,o que ira alimentar o seu consumo voc5 ter no terminal da direita o seu positivo esta'ili.ado em =K volts solde o ,o para alimentar pelo -ato de entrar 1A volts% provavelmente n$o esta'ili.ado e necessrio colocar o dissipador de calor% e 'em simples 'asta para-uso na parte metlica% n$o importa a posi/$o* );ora que sa'emos o que 3 tens$o 8DC9% essa 3 a tens$o que iremos utili.ar em laptop quando chamarmos de tes$o de alta isso ir si;ni,ca a tens$o que vem do alimentador* Utili.amos o m3todo de se;uir sinais de tens$o onde iremos pe;ar uma tens$o na sua entrada e puxar nas trilhas na escala certa de 8DC9 para acharmos o curto* "ara iniciarmos o teste inicial de uma placa de laptop deveremos sa'er qual a sua tens$o de carre;ador ou se2a voc5 dever testar seu carre;ador%
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colocaremos o multmetro na escala de dc B=v para testar -ontes at3 B= volts ou na escala de B==v para testar -ontes acima de B=v* Mamos tra'alhar com a tens$o de 1
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passar para um capacitor smd que continuar atr da placa em um circuito de capacitores% transistores e cis* Continuando na -rente da placa poderemos ver que al;uns terminais do cip6mir passar para o chipset que nesta placa 3 &nico% em al;umas placas quando n$o esquenta o processador podemos identi,car o de-eito no cip6m% antes se;uindo os sinais do circuito% at3 o chipset podendo ser -eito de um re_a6 at3 um re'allin; para o -uncionamento da placa* Em al;umas placas muitos t3cnicos ao testar a mesma starta e para ao mesmo tempo como se o processador estivesse queimado por isso pedimos para todos alunos antes mesmo de passar para placa do mesmo teste os peri-3ricos como neste caso se a placa li;a e desli;a tiramos o processador que alimenta a alta da placa assim se a mesma li;ar teremos que testar outro processador se continuar o mesmo de-eito poder ser -eito antes de mais nada uma ressolda;em no cip6m 2unto ao seu circuito lem'rando que o mesmo poder ter atrs da placa% persistindo assim o de-eito de li;a desli;a teremos que retirar o cip6m limpar a parte que ter resdos de solda com malha desoldadora e iremos testar na escala de DC a entrada de tens$o poder ser no pino 1 ou B se o mesmo tiver uma tens$o alta mais da conta devemos se;uir os sinais de tens$o do pino 1 at3 acharmos o componente que est alterando a tens$o da placa% em outra ocasi$o podemos encontrar placas que n$o esquentam o processador que podemos -a.er o mesmo processo acima de resolda;em% se o mesmo n$o voltar podemos ver o pino 1 ou B se tem tens$o se o mesmo n$o tiver devemos se;uir os sinais de tens$o para encontrar o componente em a'erto para -a.er assim a troca voltando assim a tens$o do p6m % em outras ocasi0es quando o processador n$o esquenta poder ser o chipset ponte norte ou o ci de entrada da placa* No vdeo =A iremos ver o circuito da mem?ria onde o mesmo podemos ver no slot que a mem?ria 3 de 1*Kv% primeiramente vemos as trilhas que as primeiras estudadas passam para o cip6m% ve2amos para que o cip6m -uncione totalmente ele precisa dos sinais de oscila/$o do ;erador de cloc: que ,ca ;eralmente vi.inho ou por trs do cristal de 1A: em al;umas placas n$o iremos encontrar os mesmos pois est$o no ponte norte um s? chip% os cristais da placa ir emitir oscila/0es para que o ;erador de -requ5ncia acione os dispositivos tais como ponte norte cip6m% -a.endo assim com que a mem?ria -unciona 8acione9 se esses circuitos estiverem avariados a placa poder n$o -uncionar ou startar travando% devemos sempre se;uir os sinais de tens$o de alta at3 encontrarmos os de-eitos% ve2amos em uma lin;ua;em mais -cil% se temos um 4)CP com 1
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CIRCUITO BGA M&+"/,&' &/& %$'.& BGA # Hluxo de solda pastoso #Hluxo de solda liquido #"asta de solda #@alha desoldadora #ase para f) #(tencils 8@)(C)R)9 #Es-eras #"in/a (uc/$o 8Mcuo9 #ase pr3heater #Esta/$o de ar E(TE( (ÃO O( @)TERI)I( ](ICO( UE D)R] ")R) O TCNICO CO@EÇ)R ) H)`ER (O+D)( f) )T O @E(@O CO@"R)R U@ @)TERI)+ @)I( C)RO CO@O IRD) (E TORN)NDO @)I( R]"IDO ) (O+D)*
O QUE É BGA=== um tipo de conex$o de microchips onde o chip possui pequenos pontos de solda na sua parte in-erior% que s$o soldados diretamente no "C 8placa de circuito impresso9 * O chip 3 encaixado e a solda 3 -eita numa cmara de vapor a aproximadamente 1= ;raus% temperatura em que a solta de -unde mas que ainda n$o 3 su,ciente para derreter os demais componentes da placa m$e% incluindo os conectores plsticos e os chips% que suportam temperaturas um pouco mais altas* O f) 3 utili.ado por vrios componentes% entre eles chipsets e chips de mem?ria
PROBLEMAS DE BGA COMO RESOLVER=== Talve. o pro'lema mais a'orrecedor ho2e en-rentado pelos donos de note'oo:s Q" se2a o pro'lema com a f)* Este mal 3 uma -alha ocasionada pelo superaquecimento do chipset que provoca o derretimento da solda que o ,xa% causando -alhas de contato no chip ;r,co e com isso -a.endo com que o note'oo: n$o exi'a nenhum sinal de vdeo* 4 3 de conhecimento ;eral que este 3 um pro'lema cr!nico de al;umas s3ries de modelos da Q" e que por enquanto ainda n$o possui uma solu/$o
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de,nitiva e e,ca. para o pro'lema* Equipes de en;enharia certamente est$o analisando ou analisaram a quest$o% por3m nenhuma convoca/$o de recall ou outra atitude -oi tomada at3 o momento* ) -alha se mani-esta em sua ;rande maioria nos modelos que possuem processadores )@D% principalmente os modelos Turion B com solu/0es ;r,cas )TI* "or3m% em al;uns casos ela se estende a al;uns modelos com processadores Intel e tam'3m solu/$o ;r,ca da Nvidia% numa propor/$o 'em menor de casos* )s temperaturas a-eridas ,cam muito acima do normal e causam pro'lemas at3 que um determinado dia os note'oo:s n$o li;am e acendem apenas os leds% que ,cam piscando% e nada mais acontece* )s principais linhas a-etadas s$o DMK% DM\===% DMB===% T1===% TB#1===% CK=% DM<=== )pesar do pro'lema a-etar note'oo:s de modo t$o ;rave a ponto de inutili.ar o equipamento% ele apresenta sintomas pr3#apa;$o que podem mostrar indcios de superaquecimento e evitar que o pior aconte/a% -a.endo com que se possa contornar o pro'lema e retardar o processo indeterminadamente* )l;uns pontos comuns podem ser o'servados* Num est;io inicial do pro'lema voc5 pode identi,car a Vdoen/aW 8vcio9 quando o note'oo: esquenta de maneira anormal* feralmente as temperaturas internas marcadas s$o superiores a Kc na maioria das ve.es aca'am ,cando na casa dos <=c e atin;indo o pico de 1==c que 3 o mximo suportado pela mquina e quando ela 3 desli;ada por se;uran/a* Outra quest$o importante 3 que o note'oo: pode so-rer com pro'lemas no m?dulo 6ireless% que num determinado est;io pode queimar e passar a n$o ser mais reconhecido pelo sistema no ferenciador de Dispositivos* Erros de tela a.ul e desli;amentos involuntrios s$o outros indcios de que o sue note'oo: so-re com a quest$o da f)* Neste ponto% onde ainda 3 possvel li;ar e utili.ar o note'oo:% 3 que as medidas preventivas devem ser tomadas antes que o mal evolua para um est;io mais avan/ado onde o conserto n$o ser 'arato ou possvel* N$o se sa'e exatamente onde est o erro do pro2eto ou a causa determinante para o pro'lema% portanto n$o existe apenas uma resposta &nica para o pro'lema* ) primeira recomenda/$o 3 tentar diminuir a temperatura interna do note'oo:* Com uma temperatura 'aixa% 3 possvel evitar que a solda se -unda e provoque erros e -alhas caractersticos do pro'lema* Tentar manter o equipamento o mais V-rioW possvel 3 a ordem* "ara isso existem diversos procedimentos que podem auxiliar no arre-ecimento do produto* Pasta térmica #
"or padr$o% tantos os produtos in 'ox quanto os computadores v5m de -'rica com elast!mero que ,ca na super-cie do processador e entra em contato com o cooler* O material parece uma cera e com o passar do tempo pode se tornar ine,ciente para controlar a temperatura* "or isso 3 indicado que quando possvel a'ra#se o note'oo: e remova os resduos do elast!mero% aplicando em seu lu;ar uma pasta
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t3rmica para melhorar a dissipa/$o de calor* )s melhores possuem prata em sua composi/$o e a ):asa )PAK= e a )rtic (ilver K s$o as mais indicadas* Me2a aqui os lin:s de exemplos de pastas t3rmicas a# )rtic (ilver K http77666*6a.*com*'r7componente7re-ri;eracao7pasta#termica7pasta# termica*htmlXmarcaAA1;clidC4BMn\u@#rICHRRLn)od:c)^; '# ):asa http77666*o,cinados'its*com*'r7O-erta*aspXcodi;o\AJ\ Temos tam'3m uma -orma de -a.er uma pasta t3rmica e,ca. ve2a como -a.er Uma medida de co're em p? Uma medida de prata em p? Uma medida de pasta t3rmica 'ranca (? misturar os tres produtos e deixar 'em untado Os componentes el3tricos de um computador ;eram calor% e as ventoinhas dentro dele a2udam a circular o ar% evitando que os componentes se aque/am demais* Calor em excesso -ar com que a ventoinha ,que sempre li;ada% dani,car componentes e diminuir a velocidade da C"U* Todos esses pro'lemas com ener;ia e temperatura altas -ar$o com que os aplicativos -uncionem mais deva;ar do que o normal* Uma das -un/0es principais do IO( 3 monitorar a temperatura e a2ustar as condi/0es de -uncionamento* @esmo que o rudo da ventoinha em -uncionamento contnuo se2a irritante% pode ser a primeira indica/$o de que o computador est -uncionando com toda a e,ci5ncia possvel* "ara manter o computador o mais -rio e e,ciente possvel% execute uma ou mais das a/0es corretivas a'aixo*
RECUPERAÇÃO DE BATERIA EFEITO MEM>RIA
A+"*?@$ Este procedimento deve ser -eito por um t3cnico em eletr!nica
ou acompanhado por um* N$o nos responsa'ili.amos por danos de qualquer esp3cie promovidos pelo uso das in-orma/0es contidas neste ou em qualquer outro arti;o do Clu'e do Qard6are* Devemos deixar a 'ateria carre;ar totalmente e descarre;ar totalmente
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durante pelo menos K ve.es% isto vale tanto quando a 'ateria est nova ou quando deixamos de usar o note'oo: por mais ou menos uma semana* importante lem'rar que devemos ;uardar o note'oo: sempre com a 'ateria descarre;ada e -ora do aparelho* Esse tempo pode variar de acordo com o tipo de 'ateria e aparelho* importante ler o manual do note'oo:* ),nal de contas% o que 3 o e-eito mem?riaX Todos n?s que temos aparelhos com 'aterias recarre;veis 8note'oo:s% celulares% etc9 2 ouvimos -alar nesse esdr&xulo Ve-eito mem?riaW% que 3 o -ato de a 'ateria redu.ir sua vida &til caso se2a colocada para carre;ar quando ainda n$o est completamente .erada* Esse pro'lema ainda 3 um eni;ma para a maioria dos usurios* Os especialistas advertem que o e-eito mem?ria s? a-eta as 'aterias -eitas com nquel#cdmio% comum nos modelos mais anti;os* )s 'aterias da nova ;era/$o% desenvolvidas com nquel#metal#hidreto ou ltio#on% est$o livres do pro'lema* @as na prtica eu aconselho se;uir o procedimento em qualquer tipo de 'ateria recarre;vel* O pro'lema com a 'ateria -eita com o composto nquel#cdmio 3 que as car;as n$o se misturam* Isso si;ni,ca que% se a 'ateria n$o estiver completamente .erada% o carre;ador vai entender que a car;a mxima da 'ateria 3 a sua quantidade total menos o que 2 havia de car;a* Os -a'ricantes -a.em a se;uinte analo;ia ima;ine um tanque com capacidade total de \= litros* Compare este tanque a uma 'ateria* Di;amos que o usurio resolva a'astecer quando o tanque ainda tem B= litros* Ent$o% a 'om'a do posto s? vai in2etar A= litros* Transportando esta situa/$o para as 'aterias que so-rem com o e-eito mem?ria% o carre;ador entende que a car;a total dela s$o os A= litros e n$o os \= que ca'em no tanque* No popular% di.em tam'3m que o Ve-eito mem?riaW acontece quando o carre;ador ,ca viciado num determinado patamar e% mesmo que a 'ateria este2a .erada% ele n$o conse;ue enviar uma car;a completa* );ora que 2 sa'emos o que 3 Ve-eito mem?riaW e como se livrar dele% vamos ver o mais importante que 3 como recuperar as 'aterias com este pro'lema* No mercado 'rasileiro% uma 'ateria nova de note'oo:% na 'ase de troca% pode variar entre R JK= e R K==% lem're#se que uma nova deve custar 'em mais*
P/$3".,#"*+$ Tenha em m$os • •
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=1 @ultmetro* =1 Resistor de ,o JRJ 1= 8aquele verde9* "ode ser um resistor de valor parecido* +em're#se de usar de pot5ncia ;rande* =B peda/os de ,o ,no de Y7# 1K cm 8,os de ca'os de rede par tran/ado 3?timo9 Herro de solda e solda*
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Honte de alimenta/$o com sada DC 1BM*
O primeiro passo 3 locali.ar na 'ateria os dois p?los que se re-ere tens$o de alimenta/$o e suas re-eridas polaridades 8Y9 positivo e 8#9 ne;ativo* Esta 3 a parte mais di-cil* Moc5 usar um multmetro em escala DC e achar quem 3 o MCC e quem 3 o terra* Uma 'ateria de <%\M em sua car;a plena mede -ora do aparelho Y7# 1BM* N$o a'ra a 'ateria em hip?tese nenhuma* ) 'ateria com Ve-eito mem?riaW possui uma tens$o de sada 'em menor que esse valor* Uma ve. locali.ado os p?los positivo e ne;ativo da 'ateria% marque estas posi/0es e polaridades com uma pequena etiqueta% voc5 vai precisar 'astante delas* "e;ue os ,os e alon;ue os terminais do resistor% soldando os ,os aos terminais do resistor* Depois% coloque cada ponta do resistor em um p?lo di-erente da 'ateria 8um no terra e outro no Mcc9* N$o 3 necessrio respeitar a polaridade* Tenha cuidado para n$o colocar os p?los da 'ateria em curto 8voc5 corre o risco da 'ateria explodir% caso -a/a isso9* Colocado cada ponta do resistor de ,o de JRJ 1= em cada p?lo da 'ateria% voc5 deve deixar durante BA Q esta 'ateria com o resistor li;ado nela% lem're#se que este processo 3 -eito com a 'ateria -ora do note'oo:* Depois de BAQ% a 'ateria estar completamente descarre;ada% pois toda a sua car;a -oi consumida pelo resistor* Moc5 a;ora deve -a.er uma medi/$o com o multmetro e veri,car uma tens$o de = M 8ou al;o muito pr?ximo disso9 na sada da 'ateria* Caso a 'ateria n$o este2a ainda completamente descarre;ada% deixe ela mais tempo com o resistor acoplado at3 perder toda a sua car;a* );ora vem uma parte que requer 'astante aten/$o* +em'ra das polaridadesX "e;ue a -onte de alimenta/$o de sada 1BM e retire o plu;ue da -onte de maneira que voc5 possa soldar e isolar novamente depois 8se n$o quiser cortar os ,os do plu;ue voc5 pode deixar os conectores e adaptar dois ,os do mesmo tipo do que usou para alon;ar o resistor de maneira que voc5 possa encaixar nos p?los da 'ateria que ,cam em conectores 'em ,nos9* Nesta etapa voc5 deve respeitar e ter certe.a da polaridade% ou se2a sa'er quem 3 o positivo e o ne;ativo* );ora vem a parte mais delicada e de ha'ilidade* Moc5 deve colocar por =1 minuto exato% em duas sess0es% o positivo da -onte no positivo da 'ateria e o ne;ativo da -onte no ne;ativo da 'ateria* N$o -a/a de maneira nenhuma mais que duas sess0es% pois a 'ateria pode explodir* @e/a a tens$o da 'ateria e voc5 ver que ela -oi carre;ada* O valor da car;a varia muito de 'ateria para 'ateria* Heito isso% v imediatamente ao note'oo: e coloque a 'ateria* Deixe ela carre;ando at3 o note'oo: avisar que a 'ateria -oi completamente carre;ada* N$o use o note'oo: nesta primeira etapa de car;a% deixe#o apenas li;ado na tomada e voc5 ver aquela lu. mostrando que a 'ateria est carre;ando e espere at3 ela carre;ar completamente* "ronto% sua 'ateria estar 1==> nova* importante ressaltar que 'aterias com mais de dois anos de uso n$o ter$o resultado satis-at?rio* Esse
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