“Graças ao sistema de direção, o condutor pode dirigir o veículo com eficácia sem grandes esforços, transmitindo boa sensação no contato do veículo com o solo.”
A Roda A idéia de utilizar ar comprimido nas rodas surgiu em 1845, porém, sua utilização se deu em 1900.
NOTA: Em 1888 1888 foi foi inve invent ntad adoo o pneu pneu como o conhecemos. A partir de então a evolução foi muito rápida. Anos mais tarde se patenteou a câma câmara ra de ar. ar. Consi onsist sten ente te no formato de um tubo destinado a conter ar e podia ser montado e desmontado com indepedência. Os primeiros pneus desenvolvidos desenvolvidos eram muito estreitos e de grande diâmetro diâmetro e isso obrigava obrigava à que as as suas pressões fossem muito altas, entre 5 a 7 bar (71 a 100 PSI).
O principio básico As primeiras rodas desenv senvoolvida idas para para os automóveis eram heranças de anti antiga gass carr carrua uage gens ns a cavalos e eram feitas de madeira com uma moldura metálic metálica. a. Mais Mais adiante, adiante, a banda de rodagem passou a ser de borracha maciça, depo depois is veio veio o pneu pneu com com câmara de ar e os raios do aro de roda passaram a ser metálicos e no ano de 1920 surgiu o pneu chamado de baixa pressão com cinta metálica.
Estes pneus já eram praticamente praticamente iguais aos que conhecemos hoje, as diferenças basicamente são os métodos de fabricação. Grande parte da performance dos veículos modernos deve-se ao alto rendimento das rodas e a eficácia dos pneus. Fatores tão importantes como a segurança ativa, a capa capaci cida dade de de fren frenag agem em,, o conforto do veículo dependem em grande parte das rodas e seu perfeito estado.
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Descrição do aro de roda Funções Básicas: -
Conve onvert rteem o movimento nto de giro giro do mot motor em movimento de marcha graças a sua resistência ao deslizamento. - Ofer Oferec eceem uma uma fort fortee resi resist stên ênci ciaa ao desl desliz izam amen ento to (ad (aderênc rênciia) sob sobre o sol solo no noss mome omentos ntos de frenagem. - Suste stenta ntam o pes peso do veíc veícuulo fac facilit ilitaand ndoo o seu seu movimento com o mínimo esforço. - Gu Guia iam m o automó automóvel vel ao mudar mudar de direç direção ão.. - Ab Absor sorve vem m ou amort amortec ecem em choq choque uess e gol golpes pes devid devidos os a pequenas irregularidades do solo. As rodas devem ser mais leve possível para que as massas não suspensas do veículo sejam as mínimas melhorando a qualidade da suspensão.
Evolução das rodas e pneus Conjunto completo com
Aro de roda
um pneu convencional
Pneu diagonal
Câmara de ar
convencional
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“A introdução do pneu sem câmara supõe-se um grande avanço na segurança segurança ativa dos automóveis.” Tipos de pneus NOTA: Pneus especiais Com a finalidade de dispor de rodas para usos e finalidades distintas, existem modelos próprios para: Baixo consumo, denominado ultra leves. O peso é fator determinante determinante na estrutura interna e banda de rodagem o que melhora a adrência e reduz a resistência ao movimento graças ao silício em sua composição. Com su sulcos pa para dr drenagem da da ág água e desenhos diferentes na banda de rodagem melhoram a aderência no pavimento. Agrícolas, co com gr grande po poder de de tr tração e al alta resis resistê tênci nciaa a impac impacto tos, s, graça graçass ao pne pneuu com com profundos sulcos sulcos radiais. radiais.
Diagonal Os pneus diagonais caracterizamse por revestimentos internos que vão de talão a talão. Estão cruzados entre 30 e 60°. Quanto maior for esse ângulo maior é a estab stabil ilid idad adee dire direci cion onal al.. Uma Uma variante deste tipo é o pneu com uma carcaça carcaça diagona diagonall reforçado reforçado,, constituída de lonas de reforço e é identificado pela letra “B” no seu flanco. O uso destes pneus não é habi habitu tual al.. Co Com m est esta estru struttura ura produz-se um rápido desgaste desgaste pelo atrito existente entre as malhas e a elevada temperatura de trabalho.
Radial É uma estrutura interna que se colocam as lonas de modo que os fios ou cordas texteis vão de lado a lado. Esta Esta dispos disposiç ição ão de lonas lonas tem-s tem-see as seguintes vantagens: - Maior fl flexibi xibillidad dade. - Mais esta stabilid ilidaade. de. - Maio Maiorr capa capaci cida dade de de roda rodage gem. m. - Meno norr temper peratur atura. a. No entanto apresentam apresentam menor resistência nos flancos na parte lateral do pneu. Os pneus dete tipo são identificados pela letra”R” gravados também no flanco.
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Identificação Construtiva do Pneu Radial Pneu sem câmara É o mais mais util utiliz izad adoo atua atualm lmen ente te com com revestimentos especiais no interior, os talões ões cont contéém umas estr strias ias para para melhorar o contato com o aro de roda garantindo estanqueidade. Possui as seguintes vantagens: - Maior aior seg seguranç rançaa at ativa. va. - Em caso de furo evita o esvaziamento rápido. - Sem a utilização da câmara facilita a montagem e desmontagem.
Identificação Construtiva do Pneu Convencional Estrutura Banda de rodagem: A superfície de apoio do pneu (banda de rodagem) é formada por uma grossa camada de borracha com sulcos que definem um desenho. Na banda de rodagem encontra-se os indicadores indicadores de desgaste (TWI) que indicam o limite de uso do pneu. São ressaltos que sobressaem a uma altura de 1,6mm dentro dos sulcos da banda de rodagem. Quando a superfície do pneu chega ao nível destes indicadores o pneu deve ser substituído. Flanco: É a parte lateral do pneu e está submetida a flexão constante durante a marcha, a altura do flanco é também conhecida como perfil, esta altura altera o comp compor orta tame ment ntoo do pneu. pneu. Um perfi perfill mais mais alto alto proporciona proporciona maior conforto e um perfil mais baixo favorece a estabilidade. No flanco vão gravadas as medidas e as características do pneu. Carcaça: É o conjunto de malhas texteis ou de fio de aço que form formam am o esqu esquel elet etoo do pneu pneu.. A resi resist stên ênci cia, a, o confo confort rtoo e a durab durabil ilid idade ade do pne pneuu depen depende dem m em grande parte da carcaça. Talão: É a parte que se assenta no aro de roda, é constituído de um aro de aço de fios trançados recoberto por borracha para para que não se deforme.
Banda de rodagem
Talão
Flanco
Carcaça
NOTA: Vulcanização É um proce processo sso que modi modific ficaa as propri propried edade adess físicas da borracha tornando-a útil para inúmeras aplicações na indútria entre eles a fabricação de pneus. Mediante Mediante a vulcanização, vulcanização, a borracha se torna muito elástica resistente a ruptura e pouco sensível a variações de temperatura.
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Leitura de pneus Capacidade de Carga Características: Segundo o tipo de veículo, a sua performance performance e o uso, o pneu deve ter características diferentes. Para determin rminaar o pne pneu adequ dequad adoo deve devemo moss seg seguir uir as segu seguin inttes caracterícticas: Indice de carga: Indica o peso máximo que pode suportar o pneu, está identificado no flanco do pneu por uma dezena e deve ser consultada a tabela ao lado. Exemplo: 185/60R14 87V. Neste caso o número 87 corresponde ao índice de carga e indica um peso máximo por pneu de 545kg.
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Designação de velocidade
Esta sta desi desiggnaç nação ind ndiica a velocidade máxima que o pneu pode alcançar no veículo. Está indi indica cado do por por uma uma letr letraa no flanco do pneu após a descri scriçção de sua sua medida. da. Exemplo: 185/60R14 87V. A letra V sigifica velocidade máxi máxima ma de 240 240km km/h. /h. Nu Nunca nca coloque um pneu com com o código de velocidade inferior a velocidade máxima do veículo. Quando o pneu supera a velo veloci cida dade de máxi máxima ma a sua sua designação, pode romper-se.
Correlação de perfil Medidas
Largura da banda 185
o o r r a a o o d d o o r r t t e e m m 4 4 iâ iâ 1 1 D D R R
Largura da seção: É a distância entre o ponto mais saliente dos flancos do pneu e é expresso em milimetro. Exemplo: 185/60R14. Diâmetro interno do pneu: Corresponde ao diâmetro interno entre os talões e são expressos em polegada. polegada. Exemplo: Exemplo: 185/60R 185/60R 14 14.
Série de um pneu: Se define a série de um pneu como a relação existente entre a altura (H) e a largura (S). A série é espe specific ficada ada por por um nú núm mero apli aplica cado do após após a desi design gnaç ação ão da larg largur ura. a. Exem Exempl plo: o: 18 185/ 5/60R14. Atua Atualm lmen ente te é util utiliz izad adoo séri séries es menores do que 60.
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Aderência de pneus
Pneus para veículos blindados – Sistema PAX Consiste em uma roda de novo desenho que aloja uma cinta de material sintético no interior do pneu.
Aro de roda
Pneu
Anel interno
“A manutenção dos pneus não é importante unicamente para a durabilidade e sim também para se se obter obter a máxim máxima a aderênc aderência ia e seguranç segurança.” a.”
Funcionamento Em caso caso de perf perfur uraç ação ão do pneu e perda total do ar, a banda de rodagem se apoia sobre a cinta interna permitindo permitindo a circulação circulação do veíc veícul uloo até até 80km 80km/h /h a uma uma distância de 80km. Com esta construção o talão do pneu se mantém fixo ao aro de roda garantindo a segurança.
Tipos de desgaste de pneu
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Pressão Alta
O pneu é um dos elementos que está submetido a maior fadiga no aut automóve óvel, a seguranç rançaa do veíc veícul uloo e de seus seus ocup ocupan ante tess depe depend ndem em do seu seu esta estado do,, por por este ste motivo, vo, a manut nutençã nção correta garantirá maior segura segurança nça,, maior maior aderê aderênci nciaa e uma vida mais longa dos pneus. A pressão dos pneus, o desgaste da banda de rodagem e os danos causados causados por impactos impactos,, cortes, cortes, devem ser revisados periodicamente. periodicamente.
Pressão Correta
Pressão dos pneus É um dos pontos chaves para o seu bom funcionamento. Se não tem tem a pre pressã ssão adequ dequaada se desgastará rapidamente tanto por baixa pressão como por alta pressão.
Pressão Baixa
Desgaste por baixa pressão
Desgaste por excesso de pressão
Também durante a sua vida útil não estará fazendo o seu trabalho correta corretament mente, e, sua performa performance nce e aderência estarão abaixo de suas carac caracte terís rísti ticas cas de const construç rução, ão, e isso isso aum aumenta entará rá o cons consum umoo de combustível. Segu Segund ndoo o tipo tipo de cond conduç ução ão,, a pressão do pneu deve variar entre alta alta veloc velocida idade de ou para para circul circular ar com o veículo a plena carga. A pressão do pneu deve ser feita sempre com o pneu frio. Quando o pneu se aquece a pressão aumenta, aumenta, se mod odif ific icar armo moss a pre pressão ssão do pneu nestas condições condições os valores ficarão incorretos.
Desgas Desgaste te no omb ombro ro inte intern rnoo
Desgas Desgaste te no ombro ombro extern externoo
Desgaste por alinhamento Desgaste por desbalanceamento Desbalanceamento Desbalanceam ento Estático O desgaste dos pneus não é sempre uniforme, isto pode se dar por má distribuição distribuição das massas. Quando estas estão em relação ao eixo de rotação em um mesmo plano é produzido o denominado deseq desequil uilíbr íbrio io estát estático ico.. Este Este se compor comporta ta com movimentos verticais como o giro de uma roda excêntrica. Se estas variações são assimétricas assimétricas ao eixo, como nos flancos, é gerado um desequilíbrio dinâmico cujo o comportamento é o movimento a esquerda e a direita. Ambo Amboss dese desequ quil ilíb íbri rios os pode podem m comp comper ersa sarr-se se fixando contra pesos no aro de roda de forma que tenha distribuição de massa homogênia. girando parada
As roda rodass deve devem m mante nter os valor alorees de Desbalanceamento Dinâmico alin alinha hame ment ntoo da dire di reçã çãoo pres prescr crit itos os pelo pelo fabr fabric ican ante te para para uma uma bo boaa perf perfor orma manc ncee do veículo e dos pneus. O alinhamento deve ser checado regularmente já que se estão fora das espec pecificações desgastam os penus prematuramente. prematuramente.
Inspeção visual É muito importante inspecionar o nível de desgaste da banda de rodagem, rodagem, os indicadores de desgaste e deformações irregulares, além de cortes ou “bolhas”. 9
parada
girando
Fatores da física Força centrífuga
Centro de gravidade
Comportamentos do veículo Neutro: Neutro: Considera-se um veículo neutro aquele que segue em todo momento a trajetória definida pelas rodas diretrizes. Sobresterçante: Ocorre quando uma força externa tende a traçar uma curva de forma mais fechada do que marcam as rodas diretrizes. Um veículo sobresterçante é mais sensível as forças laterais do vento. Subesterçante: É quando um veículo tende a fazer a curva menor do que marcam as rodas diretrizes. Nestes veículos o limite de derrapamento ocorre primeiro nas rodas dianteiras. Do ponto de vista de segurança é preferível um veículo de comportamento neutro a moderadamente a subesterçante.
Fatores Geométricos Há outros aspectos que não são próprios da direç direção, ão, porém porém dete determi rminam nam e influ influem em na estabilidade do veículo. Um exem exempl ploo é o comp compor orta tame ment ntoo de um veíc veícul uloo com com bito bitola la e distâ distânci nciaa entre entre eixos eixos muit muitoo grand grandes. es. Ou Outro tro mais mais compl complex exoo é o centro de gravidade. Consiste em um ponto imaginário sobre o qual se concentra o nível de cálculo cálculo de todas todas as acelera acelerações ções e forças forças que incidem no veículo. Se o centro de gravidade for alto, aumenta-se o risco risco do veíc veícul uloo sofre sofrerr insta instabi bili lidad dadee na carroceria quando em curvas. Se o centro de gravidade for muito adiantado o veículo tende a subesterçar, enquanto se for muit muitoo atra atrasa sado do se comp compor orta tará rá como como um sobreesterçante. E isso significa que o centro de gravi ravida dadde de um veículo ulo infl influi ui no comportamento da direção, freios, etc e sua i ão ri do dist distri ribu buii ão do
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“Durante a circulação do veículo a trajetória é submetida a inúmeras variações, ocasionadas tanto pelo veículo veículo como como por por forças forças alheia alheiass a eles.” eles.”
Fatores que influenciam na direção O comp compor orta tame ment ntoo da dire direçã çãoo é muit muitoo sens sensíível vel as cond condiç içõe õess de marc marcha ha e a influência influência de outros sistemas, entre os que se destacam são:
Além disto, no design se determina a carga que recae sobre o eixo dianteiro, dianteiro, para calcular calcular o meca mecanis nismo mo desmu desmult ltipl iplic icado adorr da direç direção ão assistida (direção hidráulica).
Design da carroceria Define o desenho, o habitáculo, o espaço para carga, etc, com ele, ele, o comportamento comportamento dos dos vent ventos os fron fronta tais is que que difi dificu cult ltam am o avanço, e os laterais que desestabilizam a marcha.
A suspensão Sem considerar a a absorção das vibrações e oscilações laterais da carroceria, a suspensão permite que as rodas mantenham mantenham posição idonea sobre o solo para conservar a máxima dirigibilidade em qualquer situação.
Distribuição para carga Afeta a estabilidade quanto maior for a carga maior será a força centrífuga nas curvas e maior será a tendência a sair das mesm mesmas as.. Isto Isto equi equiva vale le a dize dizerr que, que, a vari variaç ação ão tant tantoo de carg cargaa como como de seu seu posicionamento, posicionamento, determina determina o comportamento do veículo, o qual pode ser: neutro, subesterçante ou sobresterçante.
A atuação dos freios Ao fre frear surg surgeem forç forças as nas roda rodass que provocam “forças perturbadoras” perturbadoras” muito elevadas, os quais tendem a tirar o veículo de sua trajetória. Se os ângulos da suspensão não estivessem estivessem presentes, presentes, alterariam alterariam a posição das rodas, provocariam a instabilidade do veículo e consequentemente insegurança. O ABS e o ESP influem positivamente. Vento frontal
Vento lateral
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Tipo de tração
O eixo de pivô da roda
Geralme Geralmente, nte, é mais mais estável estável um veículo veículo cujo cujo as roda rodass diet dietri rize zess são são també ambém m motrizes; isto se deve a força de tração que que cond conduz uz nas nas curv curvas as com com a mesm mesmaa orientação que as rodas diretrizes. Isto Isto evit evitaa tend tendên ênci ciaa a sobr sobrev evir irag agem em,, caracte característi rísticas cas nos veículo veículoss com tração tração traseira.
Sobre a roda sempre atua uma força perturbadora, perturbadora, consequência consequência do deslizamento deslizamento da roda com a irregularidade do solo. Esta força gera uma força contrária que tende a modificar a posição das rodas ao circular. Esta força é proporcional proporcional ao comprimento comprimento do braço da suspensão. suspensão. Portanto, a geômetria da direção e o mecanismo de direção, devem suportar uma força de compensação no eixo de pivô da roda, para compensar a força contrária e obter assim, uma direção segura, suave, precisa e irrevresível.
As rodas O desgaste desigual dos pneus, com perda de massa por desequilíbrio ou desa desali linh nham amen ento to pode podem m prov provoc ocar ar seu seu dese desequ quil ilíb íbri rioo estát státic icoo ou dinâ dinâm mico, ico, ocasionando instabilidade direcional. Além disso, o emprego de aro de roda e pneu de dimensões dimensões diferentes diferentes às homo homolo loga gada dass pelo pelo fabr fabric ican ante te pode podem m alterar o comportamento da direção. Esforço compensador
Fatores externos Outro utross fato fatore ress como como o vent ventoo later ateral al ou transportar um reboque, alteram a trajetória do veículo, requerendo contínuas correções por parte do do condutor. condutor.
Manga de eixo
Força contrária
Para manter a roda reta, o mecanismo mecanismo de direção deve suportar suportar na manga de eixo, um esforço igual ao que se opõe ao avanço e um esforço maior para orientar as rodas em qualquer direção.
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Peso
Alinhamento das rodas
Força lateral
Trajetória teórica
Desvio de trajetória
Deformação do pneu Direção tomada
Todas as rodas de um veículo são dotadas dotadas de ângu ângulos los caracte característ rísticos icos (Camber, KPI, Caster e Converg Con vergênci ência) a) para compens compensar ar as forças e os torques gerados (motriz, peso, centrífuga, centrífuga, etc.) que tendem a modificar o alinhamento das rodas quando o veículo se movimenta. Assim se conse nsegue o correto posicionamento posicionamento do pneu e o solo para a sua máxima aderência e para que mantenha o paralelismo entre as rodas ao circular em linha reta e sua concentricidade quando em curvas.
“O comportamento e a s qualidades de uma direção são definidos pelos componentes que a formam formam e pela configuraç configuração ão no veículo.” veículo.”
Direção Mecânica Relação de desmultiplicação Tem Tem a funç função ão de redu reduzi zirr o esfo esforç rçoo necessário para orientar as rodas, sem com isto, perder a precisão. A rela relaçã çãoo de desm desmul ulttipl iplicaç icação ão é o coeficiente entre o ângulo de giro do volante e o obtido na orientação da roda. Se em uma volta completa do volante (360°) se obtém umadaorientação Composição Básica Direção de 20° nas rodas, diz-se que a desmultiplicação desmultiplicação éAtualmente de 360/20, que igual a 18:1. um ésistema de direção pode ser As desmultiplicações variam segundo as bastante complexo, complexo, com componentes component es carac ca racte terís rísti ticas cas do veícu ve ículo lo oscil osc iland ando o hidráulicos e eletrônicos, porém, sempre consta entre valores de 12:1 e 24:1. de: A maior ma ior relaç rel, ação ão de desm desmul ulti tipli plica cação çãoa força Um onde o condutor aplica volante corr correemovimentar spon sponde de ao asmrodas. enor nor Coluna esfo esforç rçoo deno para direção, volante, porém, mais voltas no volante, onde ela transmite os esforços do condutor a menor de precisão e maior lentidão no giro. tem a caixa direção. A caixa de direção função de desmultiplicar os esforços realizados pelo condutor, além disto, transforma o movimento rotacional do volante em linear para a barra de direção. A barra de direção compõe um conjunto de barras e terminais de arti articu cula laçã ção, o, medi median ante te os quai quaiss se unem unem às mangas de eixo. E finalmente, a manga de eixo é o eixo sobre o qual gira a roda. A manga de eixo por sua vez gira sobre o próprio eixo.
Direção Hidráulica Coluna de
direção Volante Está constituída a partir da base do Terminal de articulação sistemaColuna de direção mecânica onde se de direção aCaixa copde ladireçãoo sistema hidráulico, Reservatório pneumático pneumático ou elétrico, elétrico, o qual Barra de direção suple supleme menta nta a força força necess necessári áriaa para para mudar a direção das rodas. Graç raças as forç forçaas hid hidrául ráulic icaas as desm desmul ulti tipl plic icaç açõe õess na dire direçã çãoo são são menores, assim se simplifica a barra de dire direçã ção, o, melh melhor oraa a prec precis isão ão da dire direçã çãoo e mini minim miza iza os risc riscos os de Manda de eixo desajustes. Caixa de direção
Bomba hidráulica
Roda
13 Manda de eixo
“Simplicidade, confiabilidade e eficácia da direção de cremalheira tem convertido os mecanismos desmultiplicadores desmultiplicadores empregados nas direções dos modernos veículos de passeio.” O sist sisteema de dire ireção por por cremalheira é um mecanismo desmultiplicador mais util utiliz izaado nos veículo ulos de passeio e utilitári utilitários. os.
Terminal de articulação
Coifa / Guarda pó Cremalheira
Princípio Básico É formada por um par de engr engren enag agen enss que que assu assume mem m duas funções: funções: Transfor Transformar mar o movimento circular procedente procedente do volante em movimento linear, e multiplicar o esforço aplicado pelo condutor condutor ao volante. volante.
Barra de direção
Engrenagem da cremalheira
Vantagens A direção por cremalheira caracteriza-se por: - Sim Simplic plicid idad adee mecân ecânic ica. a. - Faci Facili lida dade de de mont ontagem agem.. - Simplicidade de acopl acoplam ament entoo em qua qualqu lquer er tipo de assistência hidráulica. - Elevada precisão no desloc deslocame amento nto ang angul ular ar das roda rodass ocas ocasio iona nand ndoo maio maior r suavidade e rapid pidez na recuperação após as curvas.
Componentes Os comp compon onen ente tess bási básico coss de uma uma direção por cremalheira são: Pinhão helicoidal, barra por cremalheira e duas barras de acoplamento.
Pinhão helicoidal
Funcionamento A colu coluna na de dire direçã çãoo está está unida nida ao pinhão helicoidal, helicoidal, ao qual está acoplado a barra por cremalheira. Quand ando o pin pinhão hão gira a barra rra por por cremalhe cremalheira ira se desloca desloca axialme axialmente. nte. A cada extremo da barra por cremalheira cremalheira é acoplado uma barra de direção. Assim se transmitem os movimentos a manga de eixo. O giro das rodas será maior ou menor para o mesmo giro giro do volante segundo segundo a rel relação de desm desmuultipli plicaçã ação das engrenagens pinhão/cremalheira. Esta Esta rela relaçã çãoo vari variaa em cada cada veíc veícul ulo, o, dependendo da aderência do pneu ao solo, do peso que recai sobre cada roda, se eleva ou não a assistência. A fina finali lida dade de é cons conseg egui uirr uma uma fáci fácill manobrabilidade. 14
Parafuso de regulagem
Ajuste Ajusta-se a folga dos dentes entre o pinhão e a cram cramal alhe heir iraa medi median ante te um parafuso de tensão. tensão. Ao aper aperta tarr o para parafu fuso so de ajuste, ele pressiona a engrenag engrenagem em da cremalhe cremalheira ira contra contra o pinhão pinhão helicoid helicoidal, al, elim elimin inan ando do assi assim m a folg folgaa entre dentes.
Pinhão helicoidal
Cremalheira
Amortecedor de direção
Amortecedor
Absorve Absor ve vibra vibraçõe çõess e impac impacto toss gerad gerados os na cremal cremalhei heira. ra. No Norma rmalm lment entee util utiliz izado adoss em veículos com elevada potência ou em sistemas sensíveis.
Caixa de direção
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Direção Hidráulica por Pinhão e Cremalheira
Pistão
Câmaras
Cremalheira
Cilindro de Trabalho Trata-se de um cilindro de dupla ação já que comprimi comprimi o fluído em ambos ambos os senti ntidos dos pel pelo pist pistãão. O corp corpoo é form formad adoo pela pela próp própri riaa cara caraca caça ça da caixa de direção enquanto que o pistão é orig origiinad nado da pró própri pria barra arra da cremalheira.
Unidade hidráulica
Válvula de retenção
Válvula de Retenção Está Está situ situad adaa no tubo tubo de pres pressã sãoo e impede o retorno do fluído provocado pelas forças externas na direção. Exem Exemplo plo:: Irreg Irregula ularid ridade adess do solo, solo, como depressão ou obstáculos, etc. No momento momento em que há uma diferença de pressão de trabalho, o pistão se desloca arrastando com sigo a barra da cremalheira.
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Direção por “setor e sem fim” É um mecanismo praticamente em desuso tendo com como apli aplica caçã çãoo na maio maiori riaa dos dos caso casoss em veículos de alta capacidade de carga, além de ser ser mai mais com complex plexoo e impl implic icar ar em maio maior r tendência à folgas. Seu funcionamento se baseia no princípio de um parafuso com rosca sem sem fim unido unido a coluna de direção. A rosca deste parafuso se introduz no setor, baseado no princípio de uma porca roscada, sendo assim que se obtém a relação de desmultiplicação. Ao girar o parafuso sem fim, provoca no setor o desl desloca ocame ment ntoo rotat rotatóri órioo sobre sobre a rosca. rosca. Este Este movimento gera o deslocamento do eixo por meio de braços de comando e auxiliares até as rodas.
Rosca sem fim
Eixo de Saída
Setor
Braço de comando “Ptiman”
Terminal de articulação Trat Trataa-se se de um term termin inal al de articu articula lação ção de pino pino esfér esférico ico com movimentos que permitem permitem a articulação articulação em quase todas as direções absorvendo as incidências das irreg irregul ulari aridad dades es do piso piso sem alte alterar rar signif significa icati tivam vament entee a geometria da direção. A conv conveergê rgência ncia das das roda rodass diateiras diateiras são ajustadas graças a esses terminais unidas a barra de direção. Terminal de articulação
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Plano Longitudinal do Veículo Plano longitudinal longitudinal
Os âng ângul ulos os da geome geometr tria ia da dire direçã çãoo são são form formad ados os com com base no plano longitudinal longitudinal do veículo e é definido como a linha perpendicular aos eixos dianteiro e traseiro. Tendo como finalidade determinar o paralelismo das roda rodass com com resp respei eito to ao eixo eixo longi ngitudina dinall do veículo ulo. Quando as quatro rodas estão alinha nhadas, esta starão rão entã ntão, alinhadas alinhadas com respeito ao eixo geom geomet etri rico co longi ongitu tudi dina nall e assim se produz ótima estabilidade de marcha. A convergência pode ser: - Positiva (convergente). O ponto de intersecção se dá a frente do veículo. - Negativa (divergente) (divergente). O ponto de Ângulo de Convergência intersecção se dá atrás do veículo. - Nula As roda rodo dassplano estão stão Nulaentre ou a paral pa ralela ela É formado linha de. centro completamente longitudinal do veículoparalelas. e a linha de centro Ângulo de convergência da banda de rodagem. Influência da convergência sobre o veículo Durante a marcha do veículo surgem uma série série de forças forças (fren (frenage agem, m, motr motrici icidad dade, e, Manter Mante r as rodas paralelas paralel as ao eixo longitudinal suspen suspensão são,, etc) etc) que comb combina inadas das com os do veículo, evita a instabilidade trajetória ângu ângulo loss de KPI KPI e Camb Camber er modi moda difi fica cam m o nas retas e desgaste prematuro dos pneus. paralelismo paralelismo das rodas. Graças Isto a Ângulo Divergente (-) Distância dianteira implica que quando o veículo está parado, convergência estes efeitos sãoas rodas rodas conv converg ergem em ou divergem divergem ligeira ligeirament mentee compensados. com co o obje objeti tivo voconsiste de comp compe ns ar as forç fose rças as Am convergência emensar determinar criadas a inércia por influência Ângulo as rodasaodovencer mesmo eixo estão paralelas.da Convergente (+) tração ou dos freios. Para isto é necessário medir a distância nos pontos dianteiro dianteiro e traseiro das rodas. rodas. Efeitos da convergência positiva Para manter a exatidão da leitura da Distância traseira Ângulo Nulo conv convre rerg rgên ênci ciaa deve deve-s -see medi medirr sem sempre pre A c o nve nv e rgê rg ê ncia nc ia n a s rod ro d as dia di a nte nt iras sobre as rodas e não sobre os pneus. eiras compensa divergirem A unidadae tendência empregadas da rodas para a m edir a econv m veíc ve ícul ulos os com co m t raçã ra ção o t rase ra seir ira, a, como como converg ergênci ênciaa é milime milimetro tro ou grau, grau, sendo também em frenagens veículos com tração que quando medida emdemilímetros deve-se dianteira. levar em conta o diâmetro do aro de roda.
Efeitos da convergência negativa A dive diverg rgên ênci ciaa comp compen ensa sa a tend tendên ênci ciaa das das rodas dianteiras fecharem durante a marcha nos veículos com tração dianteira.
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Compensação de convergência O braço de suspensão e os coxins de união a carroceria participam de forma ativa na variação da convergência “Toe-In”. O coxim traseiro tem um desenho assimétrico, permitindo um certo grau de estabilidade. Quando atua a força de tração, o braço de suspensão gira em torno do coxim dianteiro graças a elasticidade do coxim posterior criando-se criando-se uma uma convergência convergência positiva. positiva.
Conv Conver ergê gênc ncia ia posi positi tiva va
Conv Conver ergê gênc ncia ia nega negati tiva va
Quando intervem a força de frenagem, o braço de suspensão se desloca ligeiramente para trás, tendendo então a convergência ser negativa.
Convergência do eixo traseiro A conv conver ergê gênc ncia ia do eixo eixo tras trasei eiro ro é defi defini nida da com com refe referê rênc ncia ia ao plan planoo long longit itud udin inal al do veíc veícul uloo e defi define ne a traje trajetór tória ia do veícu veículo lo.. No Noss veícul veículos os atuais a convergência do eixo traseiro é positiva na maioria dos casos mas está está cond condic icio iona nada da a inér inérci ciaa que que o veíc veícuulo sofr sofree, ao pes peso que que deve suportar e os esforços de frenagem.
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Ângulo de Camber
Ângulo nulo
Braço de alavanca
Definição de ângulo de Camber É o ângulo formado pela linha vertical da roda e a linha perpendicular perpendicular ao solo visto de frente para o veículo. Com isso obtém-se a incl inclin inaç ação ão da mang mangaa de ixo ixo em sent sentid idoo horizontal. O ângulo deve ser medido em graus aus e será positivo quan qu ando do a part partee Ângulo negativo superior estiver para fora e será do Quandodaa roda está inclinada as laterais a parte roda s negativo pneu sequando deformam em superior diferentes diferentesdacondições condiçõe estiver paraaodentro. devi devido do peso peso.. Se uma uma roda roda incl incliinada nada avança, as laterais da mesma giram, porém, com raios de rotação distintos (raio interno e raio externo). Por esta razão não avançará em de alavanca linha reta. Desta formaBraço é gerado um cone em torno da manga de eixo, cujo a base é a face inte interi rior or da roda roda,, e o vért vértic ice, e, o pont pontoo de intersecção intersecção com o solo e a projeção da manga de eixo.
No começo do desenvolvimento desenvolvimento do automóvel as suspensões não tinham ângulo de incl inclin inaç ação ão nas nas roda rodas, s, isto isto prov provoc ocav avaa grand randee desc descoonfo nforto rto ao dirig rigir e muit uita insta instabil bilida idade de dire direcio cional nal pois, pois, o cent centro ro de cont contat atoo da band bandaa de roda rodage gem m se situ situav avaa dista distante nte do centr centroo de articu articula lação ção do pino pino mestre formando um braço de alavanca que absorv absorvia ia todas todas as irreg irregula ularid ridade adess do solo solo sobrecarregando os rolamentos na manga de eixo. Para resolver este problema a engen eng enhar haria ia autom automobi obilí lísti stica ca desen desenvol volve veuu o ângulo de Camber inclinando assim a parte superior da roda para fora de forma que a linha de centro da banda de rodagem ficasse mais próxima da linha de centro da arti articu cula laçã çãoo do pino pino mest mestre re dist distri ribu buin indo do melhor a carga aplicada ao eixo.
Ângulo Positivo
Influência do ângulo de Camber sobre o veículo Perpendicular ao solo
A magn magnit itud udee do ângu ângulo lo de Camb Camber er tem tem gran grande de influência para orientar as rodas diretrizes. Ângulo positivo Reduz ed uzdaarodacarg cargaa no noss supo suport rtees da mang mangaa de eixo eixo Eixo eixoores facil facilit itand andoo o giro. giro. No Noss veíc veículo uloss atuai atuaisManga s os devalore val s positivos positivos estão muito próximos de zero. Permane ce PontoPermanece de intersecção neutro quando a suspensão se comprime, conseguindo melhor aderência das rodas nas curvas e sePonto obtém um desgaste uniforme dos pneus. de contato Braço de alavanca
Ângulo negativo Proporciona melhor aderência nas curvas, porém o manejo da direção requer maior esforço, e aumenta o desgaste irregular dos pneus em função da distância 20 do braço de alavanca.
Inluência do ângulo de Camber As suspensões com braços de articulação superior e inferior quando comprimidas alteram o ângulo de Camber para positivo quando descomprimidas passam a ter o ângulo de camber negativo. Nas suspensões McPherson quando comprimidas mantém ângulo de camber nega negati tivo vo e quan quando do desc descom ompr priimida midass manté mantém m âng ângulo ulo de camb camber er posit positivo ivo.. O ângu ângulo lo de cam camber ber foi foi dese desenv nvol olvi vido do proporcional proporcional a carga a que é submetida submetida a suspensão. A sobrecarga na suspensão do tipo tipo depe depend nden ente te caus causaa a inve invers rsão ão do ângulo aplicado provocando instabilidade direcional e desconforto.
Raio de rolagem Quando esterça Quando esterçamos mos a direção, direção, as rodas rodas diante dianteiras iras descrevem um circulo ao redor do ponto A. Este é o ponto em que a linha de prolongamento prolongamento do eixo de giro toca o solo. O ponto B é o centro da superfície do pneu em contato com o solo. O raio (A – B), deste circulo, é o que se chama de raio de rolagem direcional.
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O raio raio de rola rolage gem m dire direci cion onal al depen depende de do posic posicion ionam ament entoo do eixo de giro. O raio de rolagem é positivo quando seu prolongamento prolongamento ao tocar o solo (A) encontra-se dentro da bitola das rodas e é negativo quando (A) se encontra fora da bitola das rodas. Com o raio de rolagem negativo obté obtémm-se se maior aior est estabil abilid idad adee dire direci cion onal al prin princi cipa palm lmen ente te em frenagens, quando a força sobre as rodas dianteiras for desigual.
Raio de rolagem positivo
Ponto de Intersecção Ponto de Intersecção
Ponto de Intersecção
Ponto de Intersecção
Raio de rolagem negativo
Exemplo: Quando o raio de rolagem for positivo e a roda dianteira direita, por qualquer anormalidade, é fre freada com maior int intensid nsidad adee até até o seu travamento, travamento, o carro tende a girar em torno desta roda.
Quando o raio de rolagem for negativo e a roda diant diantei eira ra direi direita ta,, por qua qualq lque uerr ano anorma rmali lidad dade, e, é freada com maior intensidade até o seu travamento, as forças que atuam na desaceleração do veículo fazem com que a roda gire em sentido oposto a derr derrap apag agem em do veíc veícul ulo, o, atra atravé véss da alav alavan anca ca formada pelo raio negativo de rolagem.
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Ângulo de inclinação do pino mestre – KPI – SAI Definição: É um ângu ngulo visto sto de fre frente nte para para o veículo, tomando como base a linha no centro da banda de rodagem e a linha que passa no centro do pino mestre. O ângulo deve ser medido em graus. Este ângulo será sempre positivo. O ângulo de KPI é traduzido por Incl Inclin inaç ação ão do Pino Pino Mest Mestre re (Kin (Kingg Pin Pin Inclination) ou SAI, Inclinação do Eixo de Direção (Steering Axle Inclination). Este ângulo foi desenvolvido a partir da impla implanta ntação ção do circu circuit itoo hidráu hidráuli lico co de freios, pois ao acionar os freios a força hidrául hidráulica ica atuante atuante nas rodas rodas provocav provocavaa forte derivação das rodas em função do grand grandee raio raio de rolage rolagem m ainda ainda exist existent entee entre o pino mestre e o centro da banda de rodagem.
Nulo
Positivo
Influência do ângulo de KPI sobre o veículo
Ângulo de KPI Pino Mestre
Ponto de contato Ponto de intersecção
Braço de alavanca
O ângulo de KPI facilita o retorno das rodas retas para frente. frente. Exemplo: Quando a roda esquerda é esterçada para esquerda, a manga de eixo tende a descrever um círculo forçando a roda contra o solo, como não é possível, possível, a suspensão então é comprimida comprimida elevando a carroveria no mesmo lado. Ao concluir a curva e solt soltar ar as mãos mãos do vola volant ntee a forç forçaa da grav gravid idad adee pressiona a carroceria carroceria para o ponto mais baixo voltando a roda a sua posição reta para a frente.
O ângulo de KPI proporciona suavidade a direção e facilita o retorno automático automático das rodas após a curva. Sobre o ângulo de KPI é gerado uma força a qual depende tanto a força aplicada na roda como a do comprimento do braço de alava alavanca nca.. Este Este âng ângul uloo dific dificul ulta ta o giro giro acidental diante de forças perturbadoras como como ped pedras ras,, irreg irregula ularid ridad ades, es, bu burac racos, os, etc.
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Raio de rolagem positivo Ocorre quando o ponto de intersecção do pino mestre intercepta o solo do lado interno da roda. Isto produz pouca resistência e obriga as rodas a seguirem retas. Melhora a estabilidade ao absorver as irregularidades do solo e evita que a direção tenha movimentos voluntários.
Raio de rolagem nulo Ocorre quando o ponto de intersecção do pino mestre toca o solo no mesmo ponto de intersecção da banda de rodagem da roda. Praticamente não existe resistência deixando a direção leve, porém, podem ocor ocorre rerr mov ovim imen enttos vo vollun untá tári rios os da direção com as irregularidades do solo.
Raio de rolagem negativo Ocorre quando o ponto de intersecção do pino mestre mestre toca o solo solo do lado lado exterior exterior da roda. Esta sistuação pode mover a direção voluntariamente criando alguma resistência resistência ao controlar controlar os movimentos, movimentos, já que as forças externas tendem a mover as rodas.
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Ângulo de Caster Tem como função principal favorecer o retorno automático das rodas após a curva e a manutenção das rodas para frente. O ângulo de Caster é visto lateralmente e pode ser positivo, nul nulo ou neg negativo. É defini finiddo pel pela linha nha perpendicular perpendicular ao solo que passa no centro centro da roda e pela linha que passa no centro do pino mestre. Será positivo quando a linha do pino mestre tocar o solo a frente da linha perpendicular e negativo quando a linha do pino mestre tocar o solo atrás da linha linha perpe perpendi ndicu cula lar. r. Este Este âng ângulo ulo deve deve ser ser medido em graus.
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Influência sobre o veículo
Ângulo de Positivo
Ponto de força
Ponto de intersecção
Ponto de contato Braço de alavanca
Duplo ponto de força
O ângulo de Caster gera uma força de impu impullso no sent sentid idoo de march archaa e é proporcional proporcional ao peso que racai sobre a manga de eixo. Esta força se aplica no ponto de intersecção intersecção do eixo do pino mestre e o solo. Quando a roda é esterçada o ponto de intersecção se separa do eixo long longit itud udin inal al form forman ando do um braç braçoo de alavanca. Esta força depende tanto do comp compri rime ment ntoo do braç braçoo de alav alavan anca ca como da magnitude do sentido da força. Esta força pode produzir dois efeitos: Esteçar as rodas e retorná-las retas para frente O comprimento do braço de alavanca transvesal é consequência direta de uma maior ou menor abertura do ângulo de Caster.
Efeitos do ângulo Caster positivo
Efeitos do ângulo de Caster negativo
A força gerada pelo ângulo tende a orientar as rodas retas para frente e evitar que mudem de dire direçã çãoo invo involu lunt ntar aria iame ment nte. e. Qu Quan anto to maio maiorr o ângulo de Caster maior a força que mantém as rodas retas para frente sendo necessário maior esforço ao girar o volante.
Ao esterçar as rodas é criado uma força que tende a aumentar o esterçamento impedindo o seu retorno, a não ser que se atue energicamente energicamente para retorná-las retorná-las retas para frente. A diferença diferença de omportamento entre ângulo de Caster positivo ou negativo pode ser verificado conduzindo o automóvel em marcha à frente ou marcha à ré.
Efeitos do ângulo de Caster nulo As rodas ficam expostas as irregularidades do solo, já que não há forças que as orientem retas para frente. frente.
Duplo ponto de força
Duplo ponto de força negativo
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O comp compor orta tame ment ntoo do ângu ângulo lo de Ca Cast ster er ao esterçar O ângulo de Caster gera um segundo efeito quando se esterçam as rodas, a compressão compressão e a expansão da susp suspen ensã sãoo a qual qual inte interv rvem em na esta estabi bili lida dade de de marc marcha. ha. Qu Quan ando do a roda roda esque esquerda rda é esterç esterçada ada à esquerda, o ângulo de Caster provoca a compressão compressão da suspensão adotando uma inclinação negativa e será maior quanto maior for o ângulo de esterçamento.
No entanto, entanto, a mesma roda ao ao esterçar a direita direita faz com que a suspensão se expanda assumindo uma inclinação positiva. Por tanto, quando o automóvel faz uma curva, a carroceria bascula e o ângulo de caster intervem de forma ativa na estabilidade de marcha ao oporse ao nível do veículo.
Ângulo Incluído
É denominado Ângulo Incluído a soma dos ângulos de Camber e KPI. A combinação de ambos melhora a dirigibilidade do veículo principalmente principalmente em acelerações acelerações e em frenagens. As unida unidades des empre emprega gadas das para para a mediç medição ão dos dos ângul ngulos os são são grau grauss ou mili milime metr tros os.. Combina as funções dos ângulos de KPI (suavidade na orientação das rodas) e de camber (redução de esforços nas mangas de eixo) e do ângulo de avanço (manutenção da trajetória das rodas). O ângulo incluído junto com o ângulo de Caster faz com que o ponto de intersecção fique fora do eixo longitudinal da roda. De tal forma que ao se unirem, o ponto de intersecção e o ponto de contato definem a linha de convergência. A tendência da roda conve con vergi rgirr aumen aumenta ta quant quantoo maio maiorr for os valores positivos do ângulo incluído e do ângulo de Caster, no entanto, a tendência a divergir aumenta quanto maiores forem os valores negativos.
Ângulo incluído Ângulo de camber
Ângulo positivo Ângulo de KPI
Ponto de intersecção Braço de alavanca
Ponto de intersecção
Ponto de contato
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Divergência em curva Trapézio de Ackerman
Para isto deve-se levar em conta o comportamento do eixo traseiro, o qual pode ser de três tipos: fica a sua sua Neutro: Não modofic posição ao ao trafegar. Utiliz izaa a forç forçaa Autodirecional: Util centrifuga do veículo nas curvas e a incl inclin inaç ação ão da carr carroc ocer eria ia para para obter uma orientação posterior às rodas odas e neu neutral ralizar as forç forçaas laterais que se opõem as mudanças de direção. Direcionais: Dispõe de um mecanismo específico para orientar as rodas em curva. O trapézio de direção ou quad quadri rilá láte tero ro de acke ackerm rman an é a condição geométrica que garante que as rodas girem em torno do mesmo centro durante as curvas.
Uma direção direção é eficaz se as rodas são concêntr concêntricas icas nas curvas, curvas, paralel paralelas as nas retas e os efeitos das deformações dos pneus são neutralizados. A estabilidade na direção se consegu conseguee projeta projetando ndo cada veículo veículo com a sua própria geômetria.
Centro de esterçamento
rotação
de
É obter a concentricidade de todas as rodas e nas curvas evitar que as rodas se arrastem. A solução técnica é o trapézio de direção, o quadrilátero quadrilátero de Ackerman, Ackerman, mediante mediante o qual se consegue que cada roda do mesm mesmoo eixo eixo gire gire em um ângu ângulo lo Geometria de direção distinto nto da outra em um raio A geometria de direção consiste em diferente. Desta forma, o trapézio da que as rod rodas cumpram ram os seus seus direção tem uma inclinação tal que, objetivos: Obter um único centro de quando o veículo circula em linha rotação nos esterçamentos e manter reta, o eixo dianteiro coincide com o seu alinhamento durante a marcha. centro do eixo traseiro. Ao entrar em Este Este ângu ângulo lo deve deve ser ser medi medido do em curva o ponto de encontro do eixo graus e convencionalmente a 20° da traseiro e das rodas dianteiras deveroda interna da curva e a divergência se se situar em um ponto comum. comparada na roda oposta.
20°
18°
Ângulo de giro
Raio de giro
Centro de rotação
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Plano Longitudinal do Veículo Plano Longitudinal O conhecimento de outros ângulos da direção ajuda no diagnóstico de possíveis anomalias anomalias tanto na direção, como na carroceria, quanto nos eixos dianteiro e traseiro. Os mode modern rnos os equi equipa pame ment ntos os de verificação da geômetria permitem medir outros ângulos característicos da direção. Com estes dados, podese localizar avarias tanto na direção como nos eixos dianteiro e traseiro e deformações da carroceria.
O plano longitudinal do veículo é definido por uma linha que passa longitu longitudina dinalme lmente nte entre entre os eixos eixos dia diantei nteiro ro e trase raseir iroo form forman ando do ângulos de 90°, sendo a linha de refer referên ência cia para para medir medir qua qualq lque uer r desvio de ângulo, sendo também a refe referê rênc nciia para para se cal calcular a convergência e a distância entre eixos. Sendo assim, o plano longitudinal do veículo determina o paralelismo paralelismo das quatro rodas, pois, quando qua ndo as rodas rodas estã estãoo paral paralel elas as estrã strãoo para parallelas elas com com o plan planoo longitudinal.
Eixo Geométrico do Veículo
É a linha de referência da conv conver ergê gênc ncia ia do eixo eixo tras trasei eiro ro como também, a referência para o cálculo da convergência das rodas dianteira. Tem como a principal característica ser a reta na qual o veículo trafega.
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Ângulo Entre o Eixo Geométrico e o Plano Longitudinal do Veículo O ângulo entre o eixo geométrico e o plano plano longi longitu tudi dinal nal,, tamb também ém conhec con hecido ido como como desvi desvioo de eixo eixo tras trasei eiro ro ocor ocorre re qu quan ando do há um desvio do eixo geométrico sobre o plano longitudinal longitudinal do veículo causando causando tendênci tendênciaa direcion direcional al e desgaste desgastess irregul irregulares ares nos pneu pneus. s. Este ângulo deve ser medido em grau grauss e será será posi positi tivo vo qu quan ando do o desvio estiver a esquerda do plano longi longitu tudin dinal al e neg negat ativ ivoo qua quando ndo estiver a direita. Este ângulo também é respos resposnsá nsável vel pela alteraç alteração ão da posição ição centr entraal do vol volant ante quando as rodas estiverem retas para frente.
Deslocamento da Roda Traseira Este ângulo mede a diferença entre a linha do centro das rodas traseiras e o eixo geométrico sem levar em conta o desvio do próprio eixo, mas sim, o deslocamento individual destas rodas. Este ângulo será positivo quando a roda direita estiver a frente da roda esque esquerda rda e será será negat negativo ivo qua quando ndo a roda roda dire direit itaa esti estive verr atrá atráss da roda roda esque squerd rdaa. Este ste ângul nguloo deve ser medido em graus ou milímetros caso seja conhecida a bitola e a distância entre eixos.
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Diferença de Distância entre Eixos É o ângu ângulo lo defi defini nido do pela pela linh linhaa do plano longitudinal longitudinal do veículo veículo e a linha que que pass passaa no cent centro ro da band bandaa de rodagem dos eixos dianteiro e traseiro. Est Este ângu ângulo lo é posi posittivo ivo quand uandoo a dist distân ânci ciaa entr entree eixo eixoss a dire direit itaa for for maio maiorr que a esque esquerda rda.. Este Este âng ângul uloo deve deve ser ser medi medido do em grau grauss ou em milímetros caso a distância entre eixos seja conhecida.
Deslocamento Lateral à Esquerda Este ângulo é medido em graus e é definido pel pela linha do plano longitudinal e pela linha que passa no cent centro ro das das roda rodass dian diante teir iras as e trase traseira irass esque esquerda rda em relaç relação ão ao eixo geométrico. Será positivo quando a roda traseira esquerda esquerda estiver estiver mais mais deslocad deslocadaa à esquerda.
Deslocamento Lateral à Direita Este ângulo é medido em graus e é definido pela linha do plano longitudinal e pela linha que passa no cent centro ro das das roda rodass dian diante teir iras as e traseiras direita em relação ao eixo geométrico. Será positivo quando a roda traseira dire direit itaa esti estive verr mais mais desl desloc ocad adaa à direita.
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Diferença de Bitola A bit bitola ola dian diantteira eira e tras traseeira ira podem ser diferentes, diferentes, no entanto, entanto, devem devem estar estar paralel paralelas as entre entre si forma formando ndo âng ângul ulos os de 90° com o plano longitudinal do veículo. Este ângulo é medido entre a linha que passa no centro das rodas dianteiras e traseiras e será positivo quando a largura das rodas traseiras for maior que a das dianteiras.
Deslocamento de Eixo É definido pela linha mediana que divide a largura da bitola do eixo geométrico. É positiv p ositivoo quando o eixo traseiro estiver deslocado à direita. Este ângulo deve ser medido em graus.
Desvio de Eixo (Set Back) É o ângulo entre a linha do plano longitudinal e a linha que intercepta o solo no centro da banda de rodagem das rodas dianteiras. É positivo quando a roda dianteira direita estiver à frente da roda esquerda.
Plano central longitudinal
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Posição das Rodas Retas para Frente É obtido através da referência da linha nha mediana iana entre ntre o pla plano longitudinal do veículo e a linha que que pass passaa do cent centro ro das das roda rodass diante dianteira irass esque esquerda rda e direi direita ta de forma tal que o valor da conv conver ergê gênc ncia ia seja seja igua iguall para para âmbos os lados.
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