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CPC 27 - IMOBILIZADO Ativo Imobilizado é o item tangível que: a) é mantido para uso na produção ou fornecimento de mercadorias ou serviços, para aluguel a outros, ou para fins administrativos; e b) se espera utilizar por mais de um período. Lei das S.A.: Art. 179. As contas serão classificadas do seguinte modo: IV – no Ativo Imobilizado Imobilizado:: os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da companhia ou exercidos com esta finalidade, inclusive os decorrentes de operações que transfiram à companhia os benefícios, riscos e controle desses bens. Mudanças no Imobilizado (-) Bens incorpóreos
Ativo Intangível
(+) Ativos que não pertencem à empresa do ponto de vista jurídico mas que ela detém o seu controle, usufrui dos seus benefícios e assume os seus riscos (+) Bens contratados em operações de leasing financeiro (-) Bens de caráter permanente, mas não destinadas ao uso nas operações, enquanto não definida sua destinação Investimentos Professor: Silvio Sande
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Definições de termos-chave Valor contábil: contábil: é o valor pelo qual um ativo é reconhecido após a dedução da depreciação e da perda por redução ao valor recuperável acumuladas. Custo: é o montante de caixa ou equivalente de caixa pago ou o valor justo de qualquer Custo: outro recurso dado para adquirir um ativo na data da sua aquisição ou construção. Valor depreciável: depreciável: é o custo de um ativo ou outro valor que substitua o custo, menos o seu valor residual. Depreciação: é a alocação sistemática do valor depreciável de um ativo ao longo de sua Depreciação: vida útil. Definições de termos-chave Valor recuperável recuperável:: é o maior valor entre o valor justo menos os custos de venda de um ativo e seu valor de uso. Valor residual de um ativo ativo:: é o valor estimado que a entidade obteria com a venda do ativo, após deduzir as despesas estimadas de venda, caso o ativo já tivesse a idade e a condição esperadas para o fim de sua vida útil. Vida útil: útil: é a) O período de tempo durante o qual a entidade espera utilizar o ativo; ou b) O número de unidades de produção ou de unidades semelhantes que a entidade espera obter pela utilização do ativo. Classificação Bens em operação: operação: são todos os recursos reconhecidos no Imobilizado já em utilização na geração da atividade objeto da sociedade. Imobilizado em andamento: todas as aplicações de recursos em imobilizações, mas que Imobilizado ainda não estão operando. Professor: Silvio Sande
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Obs.: Esta segregação é feita pelo Manual. Plano de Contas Imobilizado Bens em operação Terrenos Obras civis Instalações Máquinas, aparelhos e equipamentos Equipamentos de processamento eletrônico de dados Sistemas operacionais – software Móveis e utensílios Veículos Ferramentas Peças e conjuntos de reposição Florestamento e reflorestamento Benfeitorias em propriedades arrendadas Depreciação, amortização e exaustão acumulada (credora) Obras civis – depreciação Instalações – depreciação Máquinas, aparelhos e equipamentos – depreciação Equipamentos de processamento eletrônico de dados – depreciação Sistemas aplicativos – software – amortização Móveis e utensílios – depreciação Veículos – depreciação Ferramentas – depreciação ou amortização Peças e conjuntos de reposição – depreciação Florestamento e reflorestamento – exaustão Benfeitorias em propriedades arrendadas – amortização/amortizaçao Imobilizado em andamento Construções em andamento Importações em andamento de bens do imobilizado Professor: Silvio Sande
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Adiantamento a fornecedores de imobilizado Perdas estimadas por redução ao valor recuperável (credora) Terrenos Essa conta registra os terrenos que estão sob o controle da empresa realmente utilizados nas operações, ou seja, onde se localizam a fábrica, os depósitos, os escritórios, as filiais, as lojas etc. Lembre-se: Os terrenos sem destinação definida devem ser classificados em Investimentos. Sistemas Aplicativos – software Nesta conta é contabilizado o valor dos softwares adquiridos ou desenvolvidos pela empresa que tenham uma estreita ligação com o ativo corpóreo. Ativo Intangível: caso esses softwares sejam identificáveis, separáveis, possam ser separados e transacionados pela entidade. Imobilizado Biológico Engloba todos os animais e/ou plantas vivos mantidos para uso na produção ou fornecimento de mercadorias ou serviços que se espera utilizar por mais de um exercício social, conforme CPC 27- Ativo Imobilizado e CPC 29 – Ativo Biológico e Produto Agrícola. Direitos sobre Recursos Naturais Abrange contas relativas aos custos incorridos na obtenção o btenção de direitos de exploração de jazidas de minério, de pedras preciosas e similares. Tratamento específico: CPC 34 – Exploração e Avaliação de Recursos Minerais. O CUSTO CUSTO de um item do Ativo Imobilizado deve ser reconhecido como ATIVO ATIVO se, e apenas se: Professor: Silvio Sande
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provável que futuros benefícios econômicos associados ao item fluirão para a entidade; e
!O custo do item puder ser mensurado confiavelmente. Obs.: Sobressalentes, peças de reposição, ferramentas e equipamentos de uso interno são classificados como Imobilizado, quando a entidade espera usá-los por mais de um período. Da mesma forma, se puderem ser utilizados somente em conexão com itens do Imobilizado, também são contabilizados como Ativo Imobilizado. Critérios de Avaliação Método do Custo: Custo : um item do Imobilizado deve ser apresentado no Balanço pelo seu custo deduzido da depreciação acumulada e das perdas estimadas por redução ao valor recuperável. Método da Reavaliação: Reavaliação: um item do Imobilizado pode ser apresentado pelo seu valor reavaliado, que representa seu valor justo no momento da reavaliação, deduzido da depreciação acumulada e das perdas estimadas por redução ao valor recuperável. Lembre-se: a Lei nº 11.638/07 eliminou, a partir do início de 2008, a possibilidade da reavaliação de itens do Ativo Imobilizado. Lei das S.A.: Art. 183. No Balanço, os elementos do ativo serão avaliados segundo os seguintes critérios: V – os direitos classificados no Imobilizado, pelo custo de aquisição, deduzido do saldo da respectiva conta de depreciação, amortização ou exaustão.
Custo (-) Depreciação, amortização ou exaustão Professor: Silvio Sande
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(-) Perdas estimadas por redução ao valor recuperável (=) Valor líquido contábil Custo do Imobilizado CPC 27 - O custo custo de um item do Ativo Imobilizado compreende: a) Preço de aquisição, acrescido de impostos de importação e impostos não recuperáveis sobre a compra, depois de deduzidos os descontos comerciais e abatimentos; b) Quaisquer custos diretamente atribuíveis para colocar o ativo no local e condição necessárias para o mesmo ser capaz de funcionar da forma pretendida pela administração; c) Estimativa inicial dos custos de desmontagem e remoção do item e de restauração do local (sítio) no qual está localizado. Tais custos representam a obrigação em que a entidade incorre quando o item é adquirido ou como consequência de usá-lo durante determinado período para finalidades diferentes da produção de estoque durante esse período. Exemplos de custos diretamente atribui veis veis sao: (a) custos de benefi cios aos empregados (tal como definidos no Pronunciamento cios a Empregados) decorrentes diretamente da construc ao Tecnico CPC 33 – Beneficios ou aquisicao de item do ativo imobilizado; (b) custosdepreparacaodolocal; (c) custos de frete e de manuseio (para recebimento e instalac ao); (d) custosdeinstalacaoemontagem; (e) custos com testes para verificar se o ativo esta funcionando corretamente, apos deducao das receitas li quidas quidas provenientes da venda de qualquer item produzido enquanto se coloca o ativo nesse local e condic ao (tais como amostras produzidas ! !
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quando se testa o equipamento); e (f) honorarios profissionais. !
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Exemplos que não que não são custos de um item do Ativo Imobilizado: a) Custos de abertura de nova instalação; b) Custos incorridos na introdução de novo produto, incluindo propaganda e atividades promocionais; c) Custos da transferência das atividades para novo local, ou para nova categoria de clientes, incluindo custos de treinamento; d) Custos administrativos e outros custos indiretos.
Obs.: O custo de um item do Imobilizado deve ser equivalente ao preço à vista na data do reconhecido. Se o prazo de pagamento excede os prazos normais de crédito, a entidade deve reconhecer a diferença entre o valor à vista e o valor total a prazo como despesa com juros, juros, pro rata temporis – Ajuste a Valor Presente. Exceção: os juros são reconhecidos no custo do item do Imobilizado quando são diretamente atribuíveis à aquisição, à construção ou à produção desse item. (CPC 20 – Custos de Empréstimos) Custo Atribuído É o montante utilizado como substituto para o custo (ou o custo depreciado ou amortizado) em determinada data. O CPC 37 prevê a opção da entidade fazer uma revisão dos valores de seus ativos com base em uma nova avaliação, a valor justo, justo, na data de transição (apenas ( apenas). ).
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É diferente de Reavaliação Essa opção é para:
- Imobilizado; e - Propriedade para Investimento. Contrapartida: Ajuste de Avaliação Patrimonial A entidade não reconhece no valor contábil de um item do ativo imobilizado os custos da manutenção periódica peri ódica do item. Pelo contrário, esses custos são reconhecidos no resultado quando incorridos. Os custos da manutenção periódica são principalmente os custos de mão-de-obra e de produtos consumíveis, e podem incluir o custo de pequenas peças. A finalidade desses gastos é muitas vezes descrita como sendo para “reparo e manutenção” de item do ativo imobilizado. Redução ao Valor Recuperável Lei das S.A.: Art. 183. § 3o A companhia deverá efetuar, periodicamente, análise sobre a recuperação recuperação dos valores registrados no imobilizado e no intangível, a fim de que sejam: I – registradas as perdas de valor valor do capital aplicado quando houver decisão de interromper os empreendimentos ou atividades a que se destinavam ou quando comprovado que não poderão produzir resultados suficientes para recuperação desse valor; ou II – revisados e ajustados os critérios utilizados para determinação da vida útil econômica estimada e para cálculo da depreciação, exaustão e amortização. amortização. Obs.: é obrigatória a aplicação do “Teste de impairment” pelo menos uma vez uma vez por ano. Professor: Silvio Sande
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Vida útil CPC 27 Os seguintes fatores são considerados na determinação da vida útil de um ativo: ativo: a) Uso esperado do ativo que é avaliado com base na capacidade ou produção física esperadas do ativo; b) Desgaste físico normal esperado, que depende de fatores operacionais tais como o número de turnos durante os quais o ativo será usado, o programa de reparos e manutenção e o cuidado e a manutenção do ativo enquanto estiver ocioso; c) Obsolescência técnica ou comercial proveniente de mudanças ou melhorias na produção, ou de mudanças na demanda do mercado para o produto ou serviço derivado do ativo; d) Limites legais ou semelhantes no uso do ativo, tais como as datas de término dos contratos de arrendamento mercantil relativos ao ativo. Depreciação Lei das S.A.: Art. 183. § 2o A diminuição do valor dos elementos dos ativos imobilizado e intangível será registrada periodicamente nas contas de: a) depreciação depreciação,, quando corresponder à perda do valor dos direitos que têm por objeto bens físicos sujeitos a desgaste ou perda de utilidade por uso, ação da natureza ou obsolescência. É obrigatória a constante revisão dos parâmetros que levaram à definição do valor periódico da depreciação. Cada componente de um item do Imobilizado com custo significativo em relação ao custo total do item deve ser depreciado separadamente. separadamente . Professor: Silvio Sande
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Se inicia quando este está disponível para uso. Está no local e em condição de funcionamento na forma pretendida pela administração Deve cessar na data em que o ativo é classificado como mantido para venda, venda , ou ainda, na data em que o ativo é baixado, baixado, o que ocorrer primeiro.
A depreciação não n ão cessa quando o ativo se torna ocioso, ou é retirado do uso normal, a não ser que ele esteja totalmente depreciado. No entanto, de acordo com os métodos de depreciação pelo uso, a despesa com depreciação pode ser zero, zero, enquanto não houver produção. Métodos de Depreciação ! O método de depreciação utilizado deve refletir o padrão de consumo, pela empresa, dos benefícios econômicos futuros. Esse método é aplicado consistentemente entre períodos, a não ser que exista alteração nesse padrão. depreciação, se outro critério reflete melhor o ! Não é obrigatória a distribuição linear da depreciação, padrão de consumo dos benefícios do ativo. Método das quotas constantes (ou linear)
- Despesa constante durante a vida útil do ativo, caso o valor residual não se altere. -Depreciação = (vlr. de custo – vlr. residual) vida útil Método da soma dos dígitos dos anos (ou dos saldos decrescentes)
- Também é linear. Professor: Silvio Sande
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-D espesa decrescente
durante a vida útil.
Método de unidades produzidas
- Despesa baseada no uso ou na produção esperados do ativo. - Depreciação anual: nº de unid. Produzidas no ano X nº de unid. estimadas a serem produzidas durante a vida útil do ativo
Método de horas de trabalho
- Baseia-se na estimativa de vida útil do bem, representada em horas de trabalho. - Depreciação: nº de horas de trabalho no período Y nº de horas de trabalho estimadas durante a vida útil do bem
Contabilização da Depreciação Despesa com depreciação (ou custo de produção) a Depreciação Acumulada Baixa O valor contábil de um item do ativo imobilizado deve ser baixado: (a) por ocasião de sua alienação; ou (b) quando não há expectativa de benefícios econômicos futuros com a sua utilização ou alienação. As demonstrações contábeis devem divulgar, para cada classe de ativo imobilizado: (a) os critérios de mensuração utilizados para determinar o valor contábil bruto; Professor: Silvio Sande
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(b) os métodos de depreciação utilizados; CPC_27 18 (c) as vidas úteis ou as taxas de depreciação utilizadas; (d) o valor contábil bruto e a depreciação acumulada (mais as perdas por redução ao valor recuperável acumuladas) no início e no final do período; e (e) a conciliação do valor contábil no início e no final do período demonstrando: 01. (FCC/SABESP/2012) (FCC/SABESP/2012) Uma companhia mineradora adquiriu um Ativo Imobilizado e incorreu nos seguintes gastos: I. R$ 100.000 referentes ao valor de compra à vista, líquido dos tributos recuperáveis. II. R$ 30.000 referentes aos custos de instalação e preparação do local para que o mesmo seja capaz de entrar em operação. III. R$ 10.000 referentes às atividades promocionais para introdução de um novo produto. IV. R$ 20.000 referentes a fretes e manuseio. Com base nestas informações, o custo do Ativo Imobilizado adquirido deve incluir (A) I, apenas. (B) II e III, apenas. (C) II e IV, apenas. (D) I, II e IV, apenas. (E) I, II, III e IV. 02. (FCC/ALEPE/2014) Considere as seguintes seguintes assertivas a respeito de um ativo imobilizado adquirido por R$ 100.000,00 à vista, com vida útil estimada em 10 anos e valor residual igual a R$ 10.000,00. I. A depreciação deve ser reconhecida até que o valor líquido contábil do ativo seja igual a zero. Professor: Silvio Sande
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II. O valor da perda acumulada por redução ao valor recuperável é considerado no cálculo do valor líquido contábil do ativo. III. A entidade detentora do ativo deve optar entre valorá-lo pelo modelo do custo ou da reavaliação após o reconhecimento inicial. IV. O valor residual e a vida útil econômica do ativo devem ser revisados, pelo menos, ao final de cada exercício financeiro. . É correto o que se afirma em (A) I e III, apenas. (B) II e IV, apenas. (C) II, III e IV, apenas. (D) I, II e III, apenas. (E) I, II, III e IV. 03. (FCC/2013)
Com relacao ao tratamento contabil
estabelecido pelo Comite de Pronunciamentos Contabeis (CPC) para os ativos imobilizados, assinale a opcao correta. A) No caso de aquisicao a prazo de um item do ativo imobilizado, o seu custo deve ser calculado com base no equivalente ao prec o a vista na data doreconhecimento. B) A reparacao e a manutencao de um ativo evitam a necessidade de deprecia -lo. C) O metodo linear e o unico todo aceito para fins de apropriac ao do valor depreciavel vel nico metodo de um ativo ao longo de sua vida u til. D) O valor residual na o exerce influencia na determinac ao do valor depreciavel de um ativo. E) Os custos de manutenc ao periodica de um ativo imobilizado sa o reconhecidos no valor !
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04. 04. Dos gastos a seguir incorridos com a aquisição e a instalação de um item do imobilizado, todos devem compor o custo do imobilizado, exceto: a) estimativas de desmontar, remover e restaurar a área em que o ativo está localizado, conforme contrato que estabelece os direitos e deveres da empresa com a exploração da atividade; b) gastos com o lançamento de campanha promocional do produto a ser produzido com o Professor: Silvio Sande
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equipamento; c) salários, férias e vale!transporte dos funcionários envolvidos com o ativo; d) honorários do profissional que orientou a compra; e) impostos de importação não recuperáveis. 05. (ISS/SP/2012) No reconhecimento inicial, NÃO compõe o custo de um item do ativo imobilizado os (A) impostos não recuperáveis sobre a compra. (B) custos de fretes e manuseio. (C) custos de montagem. (D) custos de preparação do local de instalação. (E) custos com a promoção de produtos gerados por tal ativo. 06. (ESAF/AFC/2013) Com relacao imobilizado, pode-se afirmar que: !
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e reconhecimento de valor do
a) um bem adquirido e mantido pela entidade por um periodo superior a dois exercicios cios ! !
mesmo que a empresa no imobilizado.
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na o o utilize no desenvolvimento de suas atividades e classificado !
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b) as aplicacoes de recursos que impliquem em dilatacao de tempo de vida u til de um bem de uso na atividade desenvolvida pela entidade devem ser rec onhecidos como despesas de periodo. c) os recursos utilizados para a manutencao do imobilizado em condic oes de uso mesmo que estas condicoes ocorram em peri odo odo inferior a um ano sempre serao tratadas como !
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ativo fixo. d) os desembolsos relacionados
ao aumento da capacidade de utilizacao quando confiavelmente mensuraveis veis sao consideradas como despesas nao correntes. e) os gastos efetuados para restaurar a capacidade de funcionamento normal do bem, sem provocar aumento de vida util economica, sao tratados como despesas de peri odo !
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07. (FCC/TRE/CE/2012)O estoque de peças para reposição dos tratores utilizados por uma empresa de terraplanagem deve ser registrado (A) como conta de estoque no ativo circulante. (B) no ativo imobilizado em subconta à parte. (C) em conta de despesa antecipada como item do ativo diferido. (D) na despesa de período por se tratar de bem em uso. (E) como investimento como ativo para futura utilização. 08.(FCC/MPE-AP/2012) A empresa Exploramina S.A. extrai minérios com com máquinas alemãs exclusivamente produzidas para ela. Sabendo da demora para a produção dessas peças para substituição nas máquinas, a empresa tem como prática a compra antecipada de peças, para não permitir a parada das máquinas. Essas peças devem ser contabilizadas como: (A) estoque de peças para substituição, no ativo circulante. (B) estoque de peças para substituição, no ativo não circulante realizável a longo prazo. (C) subitem do ativo imobilizado, como peças de reposição sem ser depreciado. (D) subitem do ativo imobilizado, como peças de reposição e depreciado pelo período do ativo. (E) investimento, no ativo não circulante e transferido para o imobilizado na data da substituição. 09.(ESAF/AFRFB/2012) Os gastos com a aquisição de Peças e Materiais de Consumo e Manutenção de itens do imobilizado e o de Peças e Conjunto para Reposição em Máquinas e Equipamentos são classificados: a) ambos como Ativo Circulante. b) Despesas Operacionais e Estoques. c) Conta de Resultado e Imobilizado. d) ambos como Imobilizado. e) Imobilizado e estoques Professor: Silvio Sande
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10. ( FCC/TCE/GO/2009). A empresa KKK adquiriu um veículo financiado que será pago em 30 prestações mensais de R$ 2.000,00 cada. O valor do veículo à vista (valor presente) é de R$ 45.000,00. De acordo com a Lei no 11.638/07, a empresa deve reconhecer no momento da aquisição, em reais, um (A) ativo de 45.000,00. (B) passivo financeiro de 15.000,00. (C) passivo de 45.000,00 e uma despesa financeira de 15.000,00. (D) ativo de 45.000,00 e uma despesa financeira de 15.000,00. (E) ativo de 60.000,00 e uma receita financeira de 15.000,00. 11. (ESAF/AFRF/2012) . (ESAF/AFRF/2012) . A empresa Venus S.A., fabricante de peças para automóveis, adquiriu um terreno para aproveitar a valorização que o mercado aquecido está permitindo. A Venus também aluga o prédio lateral de sua fábrica para a Holding do Grupo ocupar com as suas atividades administrativas. Dessa forma, esses eventos devem ser contabilizados, respectivamente, como a) propriedades para investimento e arrendamento mercantil. b) imobilizado e imobilizado. c) propriedade para investimento e propriedade para investimento. d) investimento e propriedade para investimento. e) propriedade para investimento e imobilizado. 12. (FCC/CNMP/2015) (FCC/CNMP/2015) Um equipamento foi adquirido, em 01/01/2012, por R$ 1.200.000,00, com pagamento à vista. A empresa adquirente definiu a vida útil desse equipamento em 10 anos e estimou o valor residual em R$ 120.000,00. Em 01/01/2013, a empresa reavaliou a vida útil do equipamento para 6 anos e o valor residual foi reestimado para R$ 192.000,00. Com base nestas informações e sabendo-se que a empresa adota o método das quotas constantes para o cálculo da depreciação, o valor contábil do equipamento apresentado no Balanço Patrimonial da empresa, em 31/12/2014, foi, em reais, Professor: Silvio Sande
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(A) 792.000,00. (B) 876.000,00. (C) 672.000,00. (D) 728.000,00. (E) 840.000,00. 13. (FCC/TCM/GO/2015) Uma maquina quina foi adquirida, em 31/12/2010, pelo valor de R$10.000.000,00 mica seria 10 10.000.000,00 e a empresa que a adquiriu definiu que a sua vida u til economica (dez) anos, estimando que a maquina quina seria vendida ao final de sua vida u til por R$ 2.000.000,00, 2.000.000,00, valor li l iquido das despesas estimadas de venda. !
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Em 02/01/2013, a empresa alterou sua poli tica de substituic ao de equipamentos e definiu que somente utilizaria a maquina quina por mais 4 (quatro) anos e que, ao final deste peri odo, o ! !
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seu valor liquido quido de venda seria R$ 3.000.000,00. ! !
A empresa adota o metodo das quotas constantes para o ca lculo da despesa de depreciacao e sabe-se que nao houve necessidade de ajuste por perda de valor recupera vel !
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(“impairment”). O valor da despesa de
depreciacao apresentado na Demonstracao do Resultado de 2013 e !
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o valor contabil do ativo evidenciado no Balanc o !
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Patrimonial de 31/12/2013 foram,
respectivamente, em reais, (A) 1.350.000,00 e 6.850.000,00. (B) 1.350.000,00 e 7.050.000,00. (C) 1.000.000,00 e 7.000.000,00. (D) 800.000,00 e 7.600.000,00. (E) 800.000,00 e 6.650.000,00. 14 (FCC/TRT/3/2014) Uma
empresa adquiriu uma maquina quina pelo valor de R$ 1.000.000 e definiu que a utilizaria por um peri odo de oito (8) anos. No final deste pr azo de utilizac ao, a empresa estimou que conseguiria vende -la por R$ 120.000. A maquina quina foi adquirida em 31/12/2009 e a empresa adota o me todo todo das quotas constantes para o ca lculo lculo da despesa de depreciacao. Sabe-se que pelas regras fiscais a maqui quina e depreciada em 10 anos. !
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O saldo contabil da ma quina !
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a ser apresentado no Balanco Patrimonial de 31/12/2012 e, !
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em R$, (A) 625.000,00. (B) 700.000,00. (C) 736.000,00. (D) 670.000,00. (E) 550.000,00. 15. (FCC/SABESP/2014) (FCC/SABESP/2014) A empresa Sol & Chuva S.A. possuía, em 31/12/2013, em seu ativo imobilizado, um imóvel com as seguintes informações, após o reconhecimento da despesa de depreciação para o ano de 2013: Custo de aquisição .......................... ................................................ ...................... R$ 1.000.000 ( ) Deprecia Depreciação ção acumulada acumulada ....... ............ .......... .......... .......... .......... ....... .. R$ 350.000 350.000 ( ) Perda por impairment .................................... .................................... R$ 250.000 Nesta mesma data (31/12/2013), a empresa vendeu este imóvel por R$ 650.000 à vista. O resultado obtido com a venda foi: (A) prejuízo de R$ 350.000. (B) igual a zero. (C) prejuízo de R$ 100.000. (D) lucro de R$ 250.000. (E) lucro de R$ 50.000. 16. (FCC/TRT/12/2013) (FCC/TRT/12/2013) Uma empresa de extração mineral adquiriu, em 01/01/X1, uma grande máquina por $4.000.000. A máquina será utilizada na atividade da empresa e a compra foi realizada com pagamento à vista. A empresa estima que utilizará esta máquina por 5 anos e, no final deste prazo a máquina será descartada porque não terá utilidade no mercado e não será possível vendê-la nem como sucata. A utilização da máquina ocorre de forma contínua durante 24 horas por dia, em função da atividade da empresa. No final do 5o ano, a empresa deverá desmontar a máquina para devolver à localidade que é alugada. Para fazer a desmonta- gem, remover a máquina e reestruturar o terreno, a empresa projeta gastos que serão pagos em uma única parcela de $560.000 no final do 5o ano e a taxa de juros livre de risco para a empresa projetada para os próximos 5 anos é Professor: Silvio Sande
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40%. Sabe-se que toda produção de X1 foi vendida em X1 e que o método de depreciação utilizado é linear. O valor contábil da máquina a ser apresentado no Balanço Patrimonial em 31/12/X1 e o valor da despesa de depreciação, re- ferente a esta máquina, incorporado no Custo das Vendas na Demonstração do Resultado do ano X1 são, respectivamente, (A) $3.200.000 e $800.000. (B) $3.520.000 e $880.000. (C) $3.648.000 e $912.000. (D) $3.200.000 e $880.000. (E) $3.520.000 e $800.000. 17.(FCC/SEFAZ/PE/2014) Uma empresa adquiriu um equipamento industrial que 17.(FCC/SEFAZ/PE/2014) instalado em um imo vel vel
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alugado pelo prazo de 10 anos. O custo de aquisic ao do equipamento foi R$ 5.000.000,00 e a compra ocorreu em 01/01/2013. A empresa estima que utilizara o equipa- mento por 10 anos de forma conti nua durante 24 horas por dia, em funcao da sua atividade. No final deste prazo de utilizac ao, o equipamento podera ser !
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vendido por R$ 400.000,00. O contrato de aluguel do imo vel estabelece que a empresa devera devolve-lo nas mesmas condicoes em que o recebeu no ini - cio do prazo do contrato. No final do 10o ano, a empresa retirara o equipamento do imovel vel e projeta que incorrera em gastos no valor de R$ 780.000,00 para fazer a remocao do equipamento e reestruturar o imo vel para as condicoes estabelecidas no con- trat o de aluguel. A taxa acumulada de juros projetada para odo do contrato de aluguel e 30%. o periodo !
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O valor contabil
do equipamento a ser apresentado no Balanco Patrimonial em 31/12/2013 e o valor da Despesa de Depreciac ao apresentado na Demonstracao do Resultado do ano !
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de 2013 sa o,
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respectivamente, em reais, (A) 5.100.000,00 e 500.000,00. (B) 4.540.000,00 e 460.000,00. (C) 5.080.000,00 e 520.000,00. (D) 4.500.000,00 e 500.000,00. !
Professor: Silvio Sande
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Contabilidade Curso FISCAL 2015 Professor: Silvio Sande
(E) 4.480.000,00 e 520.000,00. 18.(FCC/SEFAZ/PE/2014)
Em 31/12/2009, a empresa Equipamentos Pesados S.A. adquiriu uma maquina quina pelo valor de R$ 800.000,00, para ser pago integralmente em 2012. Se a empresa tivesse adquirido o equipamento a vista o prec o teria sido R$ 650.000,00. A empresa tem como politic tica utilizar suas ma quinas por um peri odo de 8 anos e o valor residual esperado para venda da maquina quina no final do prazo de utilizac ao corresponde a 20% do valor a vista da ma quina comprada. Em 30/06/2011, a empresa vendeu esta maquina por R$ 500.000,00 a vista. Com base nestas informacoes, o resultado obtido na venda da maquina que sera evidenciado na Demonstrac ao de Resultados e !
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A) lucro de R$ 77.500,00. B) prejuizo zo de R$ 52.500,00. C) prejuizo de R$ 150.000,00. D) prejuizo de R$ 300.000,00. E)prejuizo de R$ 28.125,00. ! !
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19.(FCC/TCM/GO/2015) Uma empresa adquiriu por R$ 460.000,00, em 31/12/2012, quina q uina para ser usada no processo produtivo, efetuando o pagamento a vista. Na data de aquisicao, a empresa estimou a sua vida u til economica mica em 7 anos e o seu valor residual em R$ 40.000,00. A empresa adota o me todo das quotas constantes para o ca lculo da despesa de depreciacao e vendeu esta ma quina, quina, em 31/12/2014, por R$ 250.000,00 a vista. Com base nestas informacoes, o resultado obtido com a venda desta ma quina apresentado na Demonstracao do Resultado do Exercicio de 2014 foi, em reais, uma ma !
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(A) (B) (C) (D) (E)
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50.000,00 negativos. 90.000,00 negativos. 250.000,00 positivos. 210.000,00 negativos. 110.000,00 negativos.
20. (FCC/SEFAZ/PI/2015) Uma empresa adquiriu, em 02/01/2013, um edifi cio !
Professor: Silvio Sande
pelo
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valor de R$ 10.000.000,00 e estimou que a vida u til esperada de utilizacao era 10 anos e valor residual igual a zero. A empresa decidiu, enta o, fazer uma grande reforma cujo valor total foi R$ 3.000.000,00, o que aumentou a vida u til cio para 30 anos, til esperada do edificio sendo que, ao final deste novo prazo de vida util, til, o valor residual esperado passou a ser R$ 4.000.000,00. Sabendo-se que o edificio ou a ser utilizado em cio ficou pronto e comecou 30/09/2013, a empresa apresentara na Demonstracao do Resultado de 2013, em reais, A) Despesa de Depreciac ao = 825.000,00 B) Despesa de Depreciacao = 200.000,00 e Despesa com Reforma = 3.000.000,00 C) Despesa de Depreciacao = 1.000.000,00 e Despesa com Reforma = 3.000.000,00 D) Despesa de Depreciacao = 250.000,00 e Despesa com Reforma = 3.000.000,00 E) Despesa de Depreciacao = 75.000,00 !
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21(FCC/TCE/RS/2014) A Empresa XYZ Ltda. adquiriu um
pedaco de terra que conte m um recurso natural a ser extrai do. Por exigencia legal, no final do periodo de extrac ao do recurso natural, a empresa devera restaurar o local para adequa-lo a condicao de uso recreativo para a populacao. Levantamentos geologicos estimam que as reservas recuperaveis veis serao de 5.000.000 toneladas e que a propriedade tera um valor de R$ 1.000.000,00 apo s a restauracao. Seguem as informacoes de custo relevante para o !
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contrato: Custo de aquisicao: R$ 9.000.000,00. Valor presente dos custos estimados de restaurac ao: !
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R$ 1.500.000,00.
Sabendo-se que a empresa na o mantem
estoques de material extraido, do, a despesa de exaustao a ser contabilizada, por tonelada desse material, sera , em reais, !
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(A) 1,60 (B) 1,50 (C) 2,10 (D) 1,90 (E) 1,80 22.(FCC/SEFAZ/SP/2013) A Cia. Metais adquiriu, em 30/06/2011, uma mina de minério 22.(FCC/SEFAZ/SP/2013) Professor: Silvio Sande
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de ferro por R$ (mil) 270.000,00. A estimativa inicial era de que seriam extraídas 270.000 toneladas desse minério. Durante 2011, foram extraídas 50.000 toneladas. No início de 2012, ostécnicos encontraram um novo veio de minério e reestimaram que ainda existiam 250.000 toneladas para serem extraídas.Durante 2012, foram extraídas mais 20.000 toneladas. Com base nestas informações, o valor da despesa de exaustão referenteaos anos de 2011 e 2012 foram, respectivamente, em milhares de reais, (A) 45.000 e 21.600. (B) 50.000 e 18.000. (C) 45.000 e 18.000. (D) 50.000 e 17.600. (E) 50.000 e 21.600. 23. (FCC/SEFAZ/PI/2015) (FCC/SEFAZ/PI/2015) A Cia. Montes Cla ros adquiriu, em 31/12/2012, uma mina de minerio rio !
de ferro por R$ 700.000,00, a vista, e a estimativa inicial era de que seriam !
extraidas 100.000 toneladas do referido minerio. Durante 2013 foram extraidas ! !
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10.000
toneladas. Em 01/01/2014, a Cia. determ inou que a capacidade produtiva remanescente da mina era 60.000 toneladas. Durante 2014 foram extraidas 20.000 toneladas do mine rio. ! !
Com base nestas informacoes, !
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o valor contabil da mina de minerio rio de ferro apresentado no !
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Balanco
Patrimonial da Cia. Montes Claros, em 31/12/2014, foi, em reais, (A) 210.000,00. (B) 280.000,00. (C) 420.000,00. (D) 630.000,00. (E) 400.000,00. !
24. (FGV/ISS/RECIFE/2014) (FGV/ISS/RECIFE/2014) Uma entidade adquiriu dez apartamentos, em um prédio ao lado de sua fábrica, por R$ 500.000,00 cada. Esses apartamentos são alugados para os funcionários da entidade que são, originalmente, de fora do estado. No Balanço Patrimonial dessa entidade, os apartamentos devem ser evidenciados no subgrupo (A) Ativo Circulante. (B) Ativo Realizável a Longo Prazo. Professor: Silvio Sande
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(C) Investimentos. (D) Ativo Imobilizado. (E) Patrimônio Líquido. 25.(FGV/ISS/RECIFE/2014) Uma entidade comprou, em 01/07/2011, numerosas máquinas para utilizar em seu negócio, no valor de R$ 40.000,00. O frete da entrega foi de R$ 400,00, pagos pelo fornecedor. Adicionalmente, a entidade incorreu em R$ 800,00 para instalar as máquinas, R$ 500,00 para desmontar as máquinas que já estavam na fábrica e R$ 200,00 para um caminhão levar as máquinas antigas até um depósito. Além disso, uma vez que as máquinas eram novas no mercado, a entidade contratou um especialista para orientar e treinar os funcionários sobre tal uso durante o primeiro mês de funcionamento. Os honorários foram de R$ 2.000,00. Na data da compra, a entidade pretendia utilizar as máquinas por cinco anos e, depois desses anos, doá-las. É estimado que o valor da remoção das máquinas seja de R$ 1.400,00. O valor contábil das máquinas em 31/12/2013 era de (A) R$ 16.880,00. (B) R$ 21.100,00. (C) R$ 21.450,00. (D) R$ 22.100,00. (E) R$ 22.450,00. 26. (FGV/ISS/CUIABÁ/2014) (FGV/ISS/CUIABÁ/2014) Em 01/01/2011, uma entidade adquiriu móveis para seu escritório no valor de R$ 50.000,00. Os móveis têm vida útil estimada em seis anos e, ao final do sexto ano, a entidade pretende doá-los. Na data, são estimados gastos de R$ 2.000,00 (a valor presente) com a remoção. O frete para a entrega dos móveis é de R$ 500,00, e os custos de montagem, de R$ 400,00. No entanto, no momento em que a entrega foi feita, o funcionário da loja arranhou a parede, e a entidade incorreu em gastos de R$1.000,00 para pintá-la novamente. Como pedido de desculpas, o funcionário não cobrou pela montagem dos móveis. O valor contábil dos móveis, em 31/12/2013, era de (A) R$ 25.250,00. Professor: Silvio Sande
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(B) R$ 26.250,00. (C) R$ 26.950,00. (D) R$ 26.450,00. (E) R$ 23.750,00.
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