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A Chama da Fenix Ressurgida Virtudes: Hun e Yang Eu andei através das portas da morte E voltei do outro lado como um monstro Eu andei através da linha da vida E retornei do outro lado como um homem. - Ki Yuen, poeta Fênix Renascido Os Kuei-jin já foram humanos; no entanto as tarefas inacabadas, débitos não pagos e karma não cumprindo os obrigam a voltar aos seus corpos. E em seus corpos eles descobrem novos lugares sobre o Ciclo Cósmico. Eles deixam para trás suas antigas vidas, para prosseguir uma eterna existência de filosofia e esclarecimento. Mas que garantias existe que o ciclo tenha um lugar para este Kuei-jin quando ele retorna ao reino dos mortais para cumprir um novo propósito? Realmente, como argumentam os Fênix Renascidos, o verdadeiro propósito de um Kuei-jin é terminar as tarefas inacabadas deixadas na antiga vida, pagar o desequilíbrio karmático pelo retorno das antigas funções e equilibrar os atos que trazem a danação. E com o pagamento destes débitos, o Kuei-jin completa o seu ciclo da vida interrompido e cumpri o seu karma e assim é liberto para o ciclo karmático. Claramente este Dharma é considerado um insulto herético pelo Quincunx e os estudiosos do Ki Chuang; os mortos-vivos, como eles dizem, retornam pelo paraíso com um novo propósito e mandamento. Embora os Rising Phoenix argumentem que eles voltaram com novos poderes e uma segunda chance para terminar suas vidas inacabadas, as habilidades dos Kuei-jin, dizem eles, são ferramentas para ajudar a cumprir seu destino karmático, embora o Demônio nada mais é que uma punição por ter falhado durante a sua existência anterior. Dominar os impulsos do Demônio, controlar os poderes do seu corpo mortal, insistem os Fênix — e ser libertar do Ciclo Amaldiçoado, são os seus objetivos. Estranhamente, poucos Kuei-jin obtém grandes idades ou status quando seguem esta trilha dharmica. Muitos zombam que isto é simplesmente esperado pelo fato que os Kuei-jin desta trilha são incapazes de um desenvolvimento espiritual, por que sua filosofia é imperfeita. Embora outros notem que os mais vibrantes e iluminados dos Fênix de repente desaparecem da sociedade Kueijin e nunca mais são vistos; e até mesmo os mais poderosos poderes de adivinhação não podem confirmar as suas mortes. O destino destes anciões é um mistério — mas enquanto isso, os Fênix passam por perseguições devido a sua falta de autoridade política tanto quanto sua divergência filosófica.
os seus desejos. Na verdade muitos formam pequenos seguidores entre os mais próximos de seus familiares, extraindo alimento e sustento de seus parentes enquanto procuram os meios de transcender a maldição e retornar a mortalidade. Infelizmente a fome e a falsa vida da condição vampírica inevitavelmente leva ao conflito e tragédia.
O típico Rising Phoenix é, por algum tempo, um bastião de esperança e compaixão; guiados pela sua mortalidade recuperada, eles festejam na emoção e sensação de seus novos dias de vida. Cada um esforça-se para procurar o seu verdadeiro lugar no esquema do paraíso, e ocupar este lugar; inevitavelmente, eles retornam para os seus lares e famílias, assumem uma função na periferia de suas antigas vidas, num esforço de realizar e concluir
Treinamento: Os Rising Phoenix não tem um treinamento típico, provavelmente devido à falta de verdadeiros Bodhisattvas nesta trilha. Muitos desenvolvem suas visões e misticismos; a paz de entrar em contato com as suas necessidades os conduz a descobrir onde eles erraram em suas vidas. E a veneração aos Ancestrais também é comum, pois os Rising Phoenix procuram a sabedoria dos seus antigos parentes.
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Cada Rising Phoenix deve procurar a sua própria natureza interna e satisfazer a paz para reclamar seu lugar na vida mortal. Contudo algumas vulgaridades permanecem proveitosas para todos os Fênix. Os estudantes do Rising Phoenix são aconselhados a procurar fora de seus parentes mortais e amigos, para continuar a sua ligação com a sua humanidade. Os Fênix também desenvolvem suas autodisciplinas para evitar a tentação do Demônio, além de sintonizar as suas energias Yang para traze-los perto do seu semblante de vida. Fraquezas: Os Rising Phoenix, obviamente, levam trágicas nãovidas; o Demônio, o desequilíbrio da alma e a eterna fome levam eventualmente a destruição de um amigo, familiar e aliado. As tentativas em retornar ao seu verdadeiro lugar na sociedade mortal são condenadas pelas limitações da forma dos Kuei-jin. Muitos perdem a esperança e mais tarde mudam as suas crenças em sua existência, depois de destruir seus próprios familiares. Para piorar mais ainda, existe o fato que há poucos Bodhisattvas nesta trilha significa que os Fênix são alvos fáceis de perseguições; as cortes são rápidas em proclamá-los proscritos e a razão para esta carência como "prova" que a trilha é fundamentalmente falha. Afiliação: A espécie humana, a cor dourada e a direção oeste. Símbolos e Presságio Auspiciosos: Aves do paraíso, céus claros, celebrações de nascimentos, piões, papagaios. Conceitos: Lojista, funcionários públicos, professor, estudante, poeta, artista. DOGMAS 1: Retorne para o mundo do qual você veio. 2: Repare os débitos de sua vida humana. 3: Ajude os outros a procurar o único valor da humanidade. 4: Lute contra o Demônio e negue a sua monstruosidade. 5: Viva não com extremos ou com equilíbrio, mas simplesmente bem. 6: Acorde os adormecidos que evitam as experiências. A vida é o surgimento da experiência. 7: Nunca negue as alegrias e os sussurros da vida. 8: Retorne para seus caminhos mortais; procure seu estado humano. Trilhas Rivais Tigre Demônio: Eles se tornaram monstros. E fazendo isto eles negaram a sua alma humana. Grou Resplandecente: Os erros são ferramentas para o aprendizado. Não razoes para a punição. Canto das Sombras: A morte não mantém segredos que não tenha origem na vida. Mil Sussurros: Ter milhares de vidas superficiais nada significa, quando eles não podem ter uma vida com sentido. Dragão Inquiéto: Simular a humanidade não significa ser um humano.
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Cainitas: Nenhum remorso, nenhum retorno. Eles devem morrer primeiro para viver novamente.
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A Tempestade da Concentracao Interior Virtude: Balance O olho do tufão é inferior devido à sua tranqüilidade? O vazio não é definido por sua vizinhança? No vento, seja calmo. Na calma, seja livre. - So-i Wenli, cronista da Tempestade. Puxa e torce, empurra e rasga: O fogo do Yang e o vazio do Yin ferem aos Kuei-jin, assim como levam-nos às lutas redentoras nos ventos infernais do Yomi. Os Tempestades entendem muito bem as forças que rodeiam cada vampiro; pondo cada força defronte a outra, os Tempestades vêem a calma no meio do caos. Dirigida através dos caminhos e perversões da alma e do Chi, a primeira Bodhisattva deste Dharma, supostamente alcançou a iluminação através do princípio da negação. Incapaz de encontrar consolo em um dos múltiplos ensinamentos de Xue, ela o procurou nos estudos exóticos de terras distantes. Reunindo conhecimento revelado tanto por espíritos como por demônios, ela lutou por um entendimento que sempre frustrou sua compreensão. Então, ela abandonou todos os Dharmas, existindo apenas como suas necessidades impuseram, reagindo ao mundo ao seu redor. Confrontada por demônios que a escarneciam do vazio em sua alma, ela reconheceu o vazio ao centro de todo o seu aprendizado e experiência, e enfim despertou. Envolto em um caos serpenteante, o Tempestade descansa em sua calma interior. Todo elemento disposto com cuidado torna-se parte de um ciclo; o ciclo envolve toda a criação. Nenhuma verdade traz iluminação; a iluminação traz sombras que levam ao entendimento. Ao observar a sinergia de forças em oposição, os Tempestades entendem o que se encontra fora do seu alcance. O Yin flui para dentro do Yang e almas gêmeas guerreiam, mas nos espaços entre eles, os Tempestades encontram consolo. Um Tempestade emprega moderação e aprendizado. Tudo merece ser estudado, mas apenas de forma tolerante. Seguir um caminho completamente reto é falhar na perseguição à diversidade. Como resultado, Tempestades são hábeis em muitas coisas, buscando encontrar as contradições e paradoxos da existência. Através desses enigmas, eles desenvolvem um ponto de vista próprio, vendo as verdades em partes dispares. Isso não é dizer que os Tempestades são diletantes sem dedicação. Encontrar o ponto central de onde toda a criação é visível certamente demanda esforço. De fato, Tempestades esforçam-se para dominar muitas artes ao mesmo tempo, já que apenas a mais alta excelência traz conhecimento integral. Não obstante, um praticante da Concentração Interior sempre se muda deliberadamente, buscando internalizar todos os componentes do estudo completamente (junto com seus complementos e oposições) antes de ir embora. Assim, os Tempestades manifestam perícia e conhecimento em muitos campos e tentativas, mas apenas os realmente antigos conseguem se adequar corretamente a este prática.
Estudo extenso requer instrução correta. Tempestades movem-se de professor em professor, sempre buscando novos mentores. Qualquer um que traga uma nova perspectiva ou uma nova filosofia, seja humano, espírito ou vampiro, pode ser um instrutor. Uma vez que uma nova perícia ou arte é aprendida, ela nunca é descartada. Em vez disso, o Tempestade observa mais diferenças e oposições, aumentando o tumultuoso redemoinho de ideologias conflitantes que leva a um ponto de vista acima de tudo isso. Habilidades mundanas, conhecimento oculto, e Disciplinas variadas são todos meios de passar através da ilusão das verdades conflitantes. Espíritos e homens estão em lados opostos do mesmo mundo. Sombra e vento competem pelo domínio, mas ambos ensinam lições importantes. Em vez de se centrar em algum dos poderes elementais dos Kuei-jin, Tempestades movem suas atenções para artes que agem sobre a mente e a alma. Definitivamente, seu objetivo é tornar-se mais que homem ou vampiro, espírito ou carne. O que está atrás do portão da iluminação, eles dizem, não é
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é nada menor que o próprio universo — e assim eles pretendem se tornar o próprio universo. Treinamento: Tempestades buscam submeter suas ardentes naturezas demoníacas com meditação, exercícios físicos e disciplina. Flagelação e automortificação são comuns nesse caminho, embora excessos sejam desencorajados. De forma oposta, os Tempestades tentam entender suas naturezas demoníacas enquanto cultivam o Hun; eles reconhecem a necessidade de unificar todas as partes de suas almas não vivas. Energias Yin e Yang, em quantidades iguais, fervem através da carne e ossos dos Tempestades, que procuram equilibrar as oposições discordantes, conseguindo as maiores quantidades de ambas as energias conflitantes. Moderação é a palavra de ordem dos Tempestades: Firmemente seguros e controlados, eles entregam-se em todas as experiências, mas não absorvem nenhuma. Alguns forasteiros consideram tais brincadeiras frívolas, mas os Tempestades sabem que algum excesso levará eventualmente à fraqueza e, dali, à corrupção, como exemplificado pela queda dos Wan Xian devido à sua luxúria pelo Chi. Adicionalmente, muitos Tempestades aprendem a Disciplina de Chi'iu Muh, usando as Lágrimas do Dragão para apagar as chamas do Demônio. Fraqueza: Levados em muitas direções ao mesmo tempo, os Tempestades se refugiam em si mesmos e se recusam a confiar nos outros. Enquanto sua moderação serve a seu propósito, os Tempestades muitas vezes encontram-se indecisos ou sem convicção. Em vez de abraçar a mudança e os extremos, os Tempestades buscam por estabilidade e tranqüilidade — mas ao custo da verdadeira inspiração. Na verdade, aos Tempestades falta dinamismo. Incapazes de realmente abraçar tudo o que é novo, diferente ou visionário, eles permanecem um passo atrás do resto do mundo; suas práticas ascéticas e modos de vida primitivos são simplesmente manifestações externas deste problema. O uso de energias opostas impede a maestria em alguma delas. Sem foco e direção, os Tempestades não podem evoluir. Recriminando os extremos, abraçados pelo radicalmente diferente Path of a Thousand Whispers, os Tempestades buscam uma forma alternativa de equilíbrio. Infelizmente para eles, essa forma é dificultada pelo fato de que uma visão que realmente abrange tudo é desprezada pelas demandas do Concentração Interior. Os Centipedes expressam-se eloqüentemente e com força; o Tempestade pode apenas afirmar-se com minimalismo e negação. Afiliações: O mundo material, a cor cinza e a direção do Centro. Símbolos e Presságios Auspiciosos: Ciclones, hélices e espirais de mandalas, fogos de artifício explodindo, ondas na água. Conceitos: Asceta, monge, professor, criado, filósofo, poeta, lunático.
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DOGMAS 1: Traga todas as coisas para perto e faça delas partes de você. 2: Equilibre os deveres e desejos sobre todos os pólos, para que cada um defronte a outro. 3: Nunca ignore o âmago da sua natureza. 4: Explore o potencial de aprender de todas as pessoas. 5: Relembre as lições do passado; aplique-as no futuro. 6: Seja consistente em suas recompensas e punições. 7: Ensine aos outros as virtudes da paz e da moderação. 8: Leve harmonia aos mundos espirituais através de uma nãovida regida pelo equilíbrio. Trilhas Rivais Tigre Demônio:Sua indulgência para com a danação é eterna. negaram a sua alma humana. Grou Resplandecente: Um caminho tão estreito não pode incluir a beleza da selvageria. Canto das Sombras: Uma vez mortos, duas vezes enganados. Mil Sussurros: Mudar entre os extremos traz somente o caos. Uma vida sem passado não contém lições. Dragão Inquiéto:O fogo abraçado é o fogo que queima. Cainitas: Seu próprio sangue grita em desequilíbrio; derrame-o para que retorne ao ciclo. Então os traga à consciência.
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A Face dos Deuses Virtudes: Hun e P’o Até mesmo os deuses tem seus inícios e fins: Com que finalidade você proporia a um religioso? - O, A Pregação Celestial Certos teólogos falam da Roda da Reencarnação, movendo de uma existência à próxima em resposta ao karma. Para os ímpios, esta migração os leva para baixo, até a alma se tornar nada mais que um besta. No entanto para os puros e focalizados, a recompensa é a qualidade sagrada. Até mesmos os deuses estão sujeitos ao karma, no entanto eles podem cair retornando mais uma vez como homens — ou como monstros. As revelações divinas do poeta louco O falam dos deuses dos Mil Infernos, e das grandes entidades dos Reinos Celestiais. No seu Livro Vermelho da Ponte de Ferro, O escreveu sobre um intimo conhecimento do Yomi; em A Pregação Celestial, ele afirma ter memórias de sua divindade. Fascinados por tais palavras, alguns Kuei-jin vêem seu estado não como amaldiçoado, mas como abençoado: No meio do caminho entre o homem e o deus, os Divinos lutam para retornar aos legítimos lugares no Paraíso. De acordo com os Divinos, as almas gêmeas são mais que demônios divididos. Em vez disso, o Hun e o P’o são lembranças de um estado divino uma vez alcançada. Retornando numa forma humana para uma nova vida, os Divinos regressam da morte como imortais abençoados, dotados de extraordinários poderes, mas também com infinito desejo. Para retornar à divindade, deve-se encontrar o local do poder divino — e isto significa mediação entre o desejo ardente da paixão divina e o despertar da onipotência tempestuosa. Convocando a energia universal do Yin e Yang, os Divinos mudam o universo a sua volta, procurando moldar as suas formas para o sublime. Não é surpresa que cultos de mortais geralmente surgem ao redor dos Faces Divinas. Os Divinos encorajam tais atividades, indo tão longe a ponto de criar proles de Dhampyr e fazer uso de suas habilidade sobrenaturais no interesse de seus servos. Afinal de contas, tais seguidores são ricas fontes de Chi; alguns Divinos até mesmo procuram aqueles seguidores com fé para se refinar com um Chi mais etéreo e nutritivo. Embora, ultimamente estes cultos sejam um meio para atingir uma finalidade — a finalidade de conseguir Chi suficiente e cultivar o suficiente de um seguidor para ascender mais uma vez ao trono celeste. Embora caminhem entre os mortais, os Faces Divinas se envolvem em mistério e graça. Deuses entre os homens, realmente — os Divinos não tem tempo para fingir em esconder suas naturezas. Em vez disso, eles comandam, eles se enfurecem, eles socorrem; humanos são servos alimentados, amados e ajudados. Em retorno pela obediência e reverência, os Divinos provem estabilidade, prestigio e poder para seus cultistas. Que deus pode ser mais convincente que aquele que anda diretamente entre os seus adoradores, concedendo favores e graças?
Treinamento: A doutrinação de um novo Face Divina acontece quando um Divino existente toma sobre si revelar a verdadeira divindade em outro. Os Faces Divinas gostam de conhecimento filosófico e ocultista, dominado as energias de seus corpos transitórios. Elegância, graça e etiqueta, também são ensinados, como os Divinos devem atender corretamente seus seguidores mortais. Fraquezas: Arrogância e teimosia marcam os Divinos. Convencidos de seus destinos superiores, eles consideram a simples noção de serem seres amaldiçoados repugnante. Os seguidores dos outros Dharmas são visto como místicos iludidos, que perderam a oportunidade para a verdadeira grandeza, assim atingem pequenos resultados sem atritos. Quando um Face Divina sente-se generoso, fluem generosidade de suas mãos; porem quando enfurecidos, sua cólera divina desaba igualmente entre aliados e inimigos. Por esta razão poucos confiam ou associam de boa vontade com os seguidores deste Dharma. Outros Kuei-jin até mesmo secretamente temem que os Divinos possam está certos... Afiliações: Reinos Celestes, a cor violeta e a direção sul. Símbolos e Presságios Auspiciosos: Cerimônias em templos, incensos e velas queimando, estrelas cadentes.
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DOGMAS 1: Desenvolva sua natureza divina. 2: Expanda tanto a sua consciência divina quanto à demoníaca. 3: Aceite a veneração dos mortais, mas em retorno responda às suas orações. 4: Controle o Chi para trazer de volta a sua divindade à sua forma morta. 5: Aja de acordo com os dogmas de sua Voz Divina e sua Vontade Divina será cumprida. 6: Visite os Paraísos para lembrar o que você perdeu. 7: Pratique o ritual e a tradição para outorgar poder à sua própria essência. 8: Comungue com os espíritos; aprenda suas mensagens do Paraíso. Trilhas Rivais Tigre Demônio: Os grilhões do terror escravizam o monstro tão facilmente quanto a vítima. Grou Resplandecente: Por que ser um agente do Paraíso quando pode ser um deus? Canto das Sombras: A ocupação das eternas mentiras não está na morte. Mil Sussurros: Lá existem milhares de deuses, mas cada um é um indivíduo. Dragão Inquieto: responsabilidade.
Satisfação
somente
chega
com
a
Cainitas: Amaldiçoados pelos deuses, eles são malditos, não exaltados.
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O Espirito da Terra Viva Virtudes: Yin e Yang Espíritos vestem a carne, espíritos no mundo flutuante; Como nós podemos nos superar se nós estamos presos? Fogo passageiro, sem respiração, Eterno espírito. — Mantra da Terra Viva Retornando da muralha além da morte, concedendo visões e sensações do efêmero, os Kuei-jin estão intimamente ligados aos espíritos. De certo ponto de vista, todas criaturas e coisas têm espíritos; arvores, pedras, casas, pássaros, raposas, lagartos, rios, bosques, montanhas. A própria Terra é uma entidade espiritual, um ser de excedente esplendor que dar a vida para uma humilde bola de areia. Somente pela conciliação destes espíritos alguém pode esperar seus auxílios e submissão. Retirando pesadamente de religiões animistas e ensinamentos xintoístas, os Espíritos da Terra Viva afirmam que os Kuei-jin devem despertar os espíritos à sua volta. O mundo é uma ilusão vaporosa, uma função que revela o verdadeiro poder dos espíritos do além. Por escutar os espíritos e executando os rituais apropriados, um Kuei-jin pode escapar da armadilha das duas almas na carne morta. Honrar os espíritos e prestar homenagem a eles; depois aprender com eles o caminho para vencer o material em favor do eterno. Compreensivo, exato e introspectivo, os Véus Celestes são cuidadosos em todos os seus procedimentos. Os espíritos insistem que cada ação possui uma forma adequada e que todas as regras possui uma razão. Como resultados, os Véus vestem, falam, movem e comportam-se de acordo com as palavras de seus espíritos mentores. Para a maioria, isto envolve orações especiais, rituais e suplicações em todos os estágios da vida: Antes de ingerir o Chi, depois de matar um inimigo, quando se levanta ao anoitecer, até mesmo quando enfrentando o sol. Uma vez propriamente acalmado, os espíritos estão mais suscetíveis à ajudar um Kuei-jin ou até mesmo mostrar seus minúsculos pedaços dos segredos que guia para escapar da morte. Por que a alma é nada mais que o Chi ligado ao corpo os Véus cultuam a força da vida e um entendimento do fluxo de Chi através do Reino Médio. Uma vez forte bastante, dizem os anciões da Terra Viva, a alma pode ser livre dos grilhões da morte. Yin e Yang puxando junto as bases de todas energias e todas as vidas, e então os Véus usam estas energias livremente para desenvolver seus espiritualidade em esperança de se mover furtivamente além da patética existência dos Kuei-jin. Entre os mortais, os Véus Celestes são cuidadosos e dignos. Eles não se satisfazem com comidas, bebidas e sexo; realmente, como a maioria dos mortais carece da capacidade de lidar com os espíritos como um todo, a maioria dos Véus os consideram transitórios e de importância limitada. Somente quando os espíritos orientam os Véus a romper suas ordenanças rotineiras para interagir com o mundo passageiro.
Os tabus e rituais de espiritualidade variam de Véu para Véu; cada Kuei-jin procura por espíritos para informa-los da forma apropriada para suas tarefas. Desde que cada alma seja única, explicam os Véus, cada indivíduo tem que possuir uma semelhança única no caminho para iluminação. Assim, cada Véu Celeste descobre o caminho apropriado para expandir seu próprio espírito, quer seja igual quer seja diferente de seu mentor. Treinamento: Rituais e cerimoniais elaborados acompanham a apresentação dentro deste Dharma. Cada iniciado é submetido a um renascimento especial antes da conquista nos pequenos deveres. Cânticos diários, mantras e purificações têm que ser aprendidos, e executados com precisão. Não é de se estranhar que os seguidores desse Dharma sejam raros, as formas complexas que agradam os espíritos são de difícil aprendizagem e execução.
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mundos do Yin e Yang, para falar diretamente com seus patronos. Embora perigoso e às vezes ofensivo, este caminho rende frutos para o cortês e persistente Kuei-jin. Mentores escolhem alunos na Terra dos Espelhos para mostrar os efeitos das mudanças físicas na paisagem dos espíritos, e para introduzir os alunos apropriadamente aos espíritos.
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Dragão Inquieto: Excessos de prazer conduzem a uma vida suja. Cainitas: Sem alma, sem salvação, sem esperança.
Fraquezas: Precisão e ritual, contraponto e tradição: amarados com cada tabu, os Véus freqüentemente têm regras muito severas sobre o que eles podem e não podem fazer. A maioria dos Véus Celeste possui rituais significantes para eventos maiores (como um momento de experiência de insight ou atravessando pelo mundo dos espíritos) e também curtas preces e invocações para os acontecimentos mais comuns (como matar um inimigo ou acordar a cada anoitecer). Se um Véu Celeste negligencia isto, é certa uma queda no Dharma. Pelo estudo dos hábitos de um Véu em particular, é possível ver como esse Kueijin conduz sua não-vida, e achar um meio de usa-lo ou destruir-lo. Afiliação: Os reinos dos espíritos,a cor azul e a direção Leste. Símbolos e Presságios Auspiciosos: Santuários e estátuas, cerimônias do chá, abóbada torri, lagoas e bosques sagrados, desfiles. Conceitos: Peregrinos, conselheiro, Fang Shih.
ritualistas,
competidor,
DOGMAS 1: Obedeça à vontade dos espíritos. 2: Realize as cerimônias apropriadas para permanecer puro. 3: Evite a corrupção. 4: Trilhe sobre a Terra para absorver sua plena glória. 5: Passe a sabedoria para os outros livremente. 6: Ajude os outros a superarem as imperfeições da carne. 7: Renove seus agradecimentos e compromissos com a iluminação a cada dia. 8: Observe seus tabus rigidamente, na qual você poderá vencer suas maldição. Trilhas Rivais Tigre Demônio: Até mesmos os espíritos malignos têm que ser acalmados, mas não copiados. Grou Resplandecente: Por que tão rígido? Escute, e os espíritos dirão o que é apropriado. Canto das Sombras: A Terra está viva com os espíritos, não morta. Mil Sussurros: Tradição e repetição produzem significados; para ser sem origem é ter nenhum lar.
Capela Ercias Dagi Tradução: Desconhecido Diagramação: Matusalém Capadócio “Aproveite o Silencio”