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DhAmpyrs Semelhante ao sol no horizonte, nascendo e se pondo, os dhampyrs existem nos limites entre a vida e a morte. Nascidos com o sangue dos mortos em suas veias, eles têm que caminhar em uma estrada delicada, incapazes de se ajustar na sociedade mortal devido às suas capacidades e fomes anormais, mas também inaceitáveis entre os Kuei-jin por causa do seu estado meio-humano. Este caminho solitário leva a uma grande nostalgia e frustração para uma vida que dura gerações, combinando as fraquezas dos seres humanos com o desespero dos imortais. Os Kuei-jin, as criaturas mortas que roubam Chi, são capazes de simular a vida com a energia do Yang. Entretanto isto é pouco mais que uma simulação; até mesmo as suas crianças são maculada pela morte. Tenham nascido de um humano e de um vampiro, ou pela união de dois vampiros, dhampyrs se sustentam pela força mortuária dos não-mortos e pelos seus orgãos meiovivos. Como resultado, dhampyrs podem sobreviver de forma semelhante aos humanos, mas compartilham as paixões dos seus pais e o risco de cair na corrupção do karma. Dotados com uma resistência sobre-humana, os dhampyrs podem viver centenas de anos. Alguns sobrevivem três séculos, e alguns rumores falam em mais tempo de vida. Graças a este lento amadurecimento, não é nenhuma surpresa que eles freqüentemente compartilhem as perspectivas dos seus pais vampirícos. Claro que, graças às pessoas que cercam a sua vida, eles tendem a assistir suas morte (são capazes de interagir sem as maldições da sombra ou do sol, mas ainda estão distantes dos outros humanos) e esta longa vida pode ser um período agonizante de aflições e desumanização. Portanto, não é de se estranhar que os dhampyrs anciões são criaturas sem remorso e nenhuma compaixão, e que até mesmo os mais jovens se relacionam com dificuldade com a humanidade. Entretanto os poderes da herança vampírica não são de forma alguma um problema. Um dhampyr utiliza a energia do Chi como os seus pais, e são capazes de moldar e usar as forças do seu corpo de formas que a maioria dos humanos somente as dominam com treinamentos rigorosos e autodisciplina (ou não dominam de forma nenhuma). Embora estes talentos sejam fracos se compararmos com as Disciplinas mais poderosas dos Kuei-jin, apesar de tudo eles são um avanço potente nos séculos de conflito e alienação. Adicionalmente, dhampyrs podem roubar o Chi de outras criaturas, de forma exatamente igual aos seus pais, entretanto tal "alimentação" leva a repercussões morais.
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A História de Kuk Em meus desejos, eu fracassei . Eu aceitei um amante, é verdade, dos mortais que me cercavam. E que não me rodeiam mais, há muito tempo. Eu sentia meu equilíbrio se mover para a exuberância da vida, calma e distante da não vida. Eu estava fraca; Eu estava fraca. O que eu tinha pensado era luxúria ou algo menors. Algo alheio a alguém como eu. Eu lhe falei antes, como eu o beijei dando adeus. Como nós fizemos amor entre os ossos. Como ele fudeu um cadáver em um cemitério. Eu me vi como algo superior - eu me orgulhei de deixalo viver, enquanto puxava os fios da vida deste boneco mortal. Ele me deu mais do que eu havia barganhado. Ele me deu uma criança. Da primeira noite que eu despertei com uma fome além, eu soube da minha transgressão Como minha barriga inchou com o feto morto que crescia em meu útero frio, eu sentia a dor do fracasso. Eu sei o que o bebê traria a este ser. Na sexagésima noite, sob a véspera da Lua do Dragão Negro eu voltei àquele cemitério. Com uma faca, eu me abri, puxando a nossa criança amaldiçoada que viveu e morreu dentro de mim. Meu sangue, seu sangue - nosso sangue - banhado sobre mim e eu ri e chorei ao mesmo tempo. Nenhum de nós merece o preço que essa criança monstro teria nos trazido. Nosso perdão e ódio, eu quebrei seu delicado pescoço. Eu o enterrei debaixo dos ossos onde ele tinha sido concebido. E eu não tive outro amante desde de então.
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A Pergunta Saudável: Dhampyrs e os Kin-jin Dhampyrs, por causa de seu estado único de meio vampiros vivos, não interagem bem com os Filhos de Caim. Um dhampyr não pode ser um Ghoul, bebendo o sangue de Kin-jin (o qual um dhampyr provavelmente faria de boa vontade), simplesmente por que restabeleceria a energia do Chi dos dhampyr (um Chi por cada ponto de sangue). Não é possível de se existir dhamphyrs abraçados. Se se retirar todo o seu sangue e o alimentar com vitae, eles permaneceram mortos. Dhampyrs pode nascer de qualquer humano e um pai Kuei-jin desbalanceado para Yang, ou até mesmo de descendência de dois Cathayans desbalançados para Yang. Um dhampyr não pode ter um filho híbrido entre um Kuei-jin, e um metamorfo (como se isso acontecesse sempre), pois a natureza espiritual do metamorfo e as energias mortas do Kuei-jin combatem um ao outro. De uma forma semelhante os dhampyrs não podem ser Parentes (Kinfolks) ou metamorfos, pois o sangue dos meio mortos destruirá qualquer componente espiritual que poderia ter sido passado pelos pais do dhampyr. Como entidades já Despertas, dhampyrs não podem usar a Mágicka Verdadeira, embora um dhampyr possa usar feitiçaria (de forma semelhante a um ghoul ou revenant). Dhampyrs também não pode ser Kinain de um changeling; a banalidade do sangue de meio-morto deles previne isto.
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bram as tradições e leis da Corte, citando variados precedentes e antigos credos, de forma a justificar a declaração de Akuma contra a vítima em questão. Não importa que o vampiro possa não ser culpado de nada mais que enfurecer o ancião ou ofender suas sensibilidades o agora declarado Akuma torna-se alvo de hostilidade e violência, e provavelmente irá morrer nas presas de outro Kuei-jin se ele não abandonar a Corte imediatamente. Os servidores dos Reis Yama, contudo, são os verdadeiros Akuma. Onde os Kuei-jin outrora serviram a vontade dos Céus, eles agora são demônios aprisionados em formas mortas e forçados a sobreviver com Chi roubado. Desde que os Céus viraram as costas para os Kuei-jin, a razão amaldiçoada, é apenas certo que os Kuei-jin igualmente virem as costas para os Céus. Outros Akumas são aqueles que aceitam a servidão em troca de poder, prestígio ou outras coisas que eles não poderiam conseguir por si próprios; mesmo imortais em busca de iluminação podem ser presas da ganância e insignificância. Ao negociar seus serviços e almas, os Akumas ganham o favor dos senhores do Yomi, e esses espíritos antigos são de fato poderosos patronos. Embora poderoso, um demônio-corrupto Akuma não é sem falhas. Ultimamente, o serviço aos Reis Yama acaba com a liberdade do Akuma. Um Akuma pode ter grandes poderes; ele pode não ter medo da iluminação ou danação; ele pode ter domínio sobre homens e vampiros, mas ultimamente, sua vontade não é mais dele mesmo. Um Akuma deve servir às necessidades e desejos de seu Rei Yama; aquele que falhar simplesmente torna-se o próximo exemplo, o melhor para motivar os outros.
Akuma Evitados e ultrajados pelos próprios Kuei-jin, os Akumas são os verdadeiros demônios da sociedade, aqueles tão corruptos e depravados que a salvação lhes é negada, aqueles que renunciaram a qualquer função que poderiam ter tido sob os Céus, ou pelo menos, essa é a visão popular promulgada pelos ancestrais das cortes. O rótulo de Akuma é, em muitos casos, simplesmente uma designação conveniente para marcar algum estrangeiro ou Kuei-jin que não segue os caprichos da Corte. De qualquer forma, o verdadeiro significado de um Kuei-jin que escolheu danação em vez de iluminação, e abandonou os Dharmas pelas promessas sussurradas dos Reis Yama, às vezes ainda é real. Aqueles Akumas que são politicamente desafortunados são os poucos infelizes que chegam em Cortes longe de suas terras natais, ou que de alguma outra maneira enfureceram os anciões tradicionalistas. Muitas vezes, nenhuma culpa real pode ser posta sobre o Akuma em questão, apesar de que o individuo possa ser marcado por sua rebeldia, comportamento imprudente ou simplesmente por ter poluído Chi. Em resposta, os ancestrais lem
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Espalhando a Corrupção Assustadoramente, não há meios confiáveis de determinar se um dado indivíduo é um Akuma verdadeiro. Os pactos e serviços dos Infernos não condenam a alma de um vampiro; antes, são as ações livres que o fazem, e muitos dos vampiros mais velhos são tão sujos em seus hábitos e práticas quanto qualquer jovem servidor do Yomi. Devido a isso, é muito fácil para um Akuma infiltrar-se numa Corte e numa Wu por um tempo, e isso é exatamente a primeira missão que a maioria dos Akuma é instruída a realizar. Ao entrar numa Wu e numa Corte como um discípulo respeitado, o Akuma coloca-se em posição de sutilmente obter informação e influência para o benefício dos Reis Yama. Instrutores que se defendem cuidadosamente contra espíritos hostis podem ser completamente espionados por jovens e sérios alunos Kuei-jin. Cortes que declaram guerra aberta contra os demônios do Yomi podem ser derrubadas por dentro por um único traidor. Dessa forma, os Reis Yama obtêm informação sobre seus inimigos, e colocam obstáculos para atrapalhar os Kuei-jin que deveriam lutar por iluminação. Afinal, o Kuei-jin iluminado serve o mandato dos Céus, e parte desse mandato é (ou era) combater os Reis Yama; por que os Senhores dos Infernos não deveriam dar o primeiro golpe contra tais ameaças em potencial? Fora das Cortes, porém, estão os Akumas andarilhos, aqueles que oferecem conhecimentos ou serviços por trás dos panos da sociedade Kuei-jin. Enfim Akumas são raros mesmo: Há apenas alguns templos escondidos, artefatos perdidos e segredos encobertos para descobrir. Assim, esses "demônios de passagem" muitas vezes fazem uma barganha de confiança mútua, obtendo saber arcano e compartilhando o conhecimento com um patrono
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Personagens Akuma Assim como outros servidores dos Infernos, Akumas não são papeis adequados para jogadores, os desafios da busca pela iluminação e de superar a maldição demoníaca do Yomi são perdidos por tais almas. Um personagem pode ser tentado pelos vassalos dos Mil Infernos, mas um Kuei-jin que faz o pacto final joga fora qualquer esperança de redenção. Um aviso obrigatório: Akumas possuem uma grande gama de poderes. Tipicamente, um Akuma negocia com um Rei Yama especifico; familiaridade, afinal, permite ao Akuma obter experiência e avançar ao encontro de metas consistentes. Em resposta, cada Rei Yama oferece um grupo de poderes diferentes; os poderes individuais podem variar, mas geralmente, eles refletem os modos do senhor demônio particular: Mikaboshi, Rei da Cidade Viciosa, pode oferecer habilidades orientadas tecnologicamente, enquanto TouMu, Rainha do Inferno de Ser Esfolado Vivo, recompensa aos seus servos com poderes sobre dor e tortura. Poderes individuais são deixados à descrição do Narrador; não há uma única planilha para "Akuma genérico" cada demônio é um único e perigoso oponente. Quase todos os Akumas, porém, descobrem os caminhos da Disciplina Hellweaving. Com sua própria reverência, um Kuei-jin pode convocar os Senhores dos Infernos, pedindo por sua ajuda ou socorro em momentos de desespero. Esses rituais simples formam o núcleo de uma Arte Demoníaca odiada pelos próprios Kuei-jin. Ainda, instrução em Hellweaving é quase sempre parte de algum primeiro pacto, e diferente de poderes investidos, o conhecimento dessa Disciplina vêm sem nenhuma restrição de tempo. De fato, uma vez aprendida esta Disciplina pode ser estudada e ampliada normalmente; Akumas às vezes ensinam os rudimentos desta Disciplina a outros, embora os poderes requeiram o próprio serviço aos Reis Yama apesar do mestre. Narradores são avisados para usar personagens Akuma raramente e com cuidado. A relativa escassez dos Kuei-jin significa que, se apenas uma pequena porção deles for tentada pelo status de Akuma, os tocados-pelo-demônio serão uma minoria significativa. Um Akuma não é um vilão para derrubar e seguir para o próximo inimigo; antes, Akuma são uma ameaça oculta, o apodrecido, abscesso canceroso que não é reconhecido até que seja muito tarde. Uma história inteira pode facilmente ser construída sobre o processo de descobrimento e despiste de um Akuma solitário.
Os Dharmas Heréticos Embora cada um dos Dharmas tradicionalmente represente cada direção da estrutura filosófica dos Kuei-jin, nem todos os vampiros seguem as formas e tradições de Xue. Pois mesmo dentro dos centros de civilização dos Kuei-jin como a China ou Japão (ou às vezes em lugares aonde não há presença das Cortes Augustas), há vampiro que praticam formas entranhas de iluminação. Guiados por filosofias criadas em eras passadas, estes vampiros praticam rituais esotéricos e cultivam poderes estranhos. Para os Kuei-jin mais tradicionais eles são uma perigosa ameaça, pois estão se expondo a crenças heréticas. E quando são descober
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tos eles acham que podem ser caçados, insultados ou até considerados Akumas. Por isso, muitas partes do mundo abrigam estes estudantes de excentricidades arcanas longe das Cortes dos Kuei-jin e também dos olhos mortais. Aprender estas heresias não é tão fácil; um Kuei-jin tem que ter instrutores adequados. Pois devido à raridade destas heresias, significa que a casualidade é o tutor mais comum para os Corredores Levados. Um discípulo recentemente reerguido pode procurar por si mesmo para ser instruído nos Dharmas alternativos por um herege que esteja por perto, se nenhum outro representante da sociedade Kuei-jin se apresentar primeiro. Então quando treinados com filosofias e costumes fora do alcance das cortes, os discípulos heréticos muitas vezes descobrem, por si próprios, o grande choque que eles provocam quando se reúnem na sociedade Kuei-jin. Sistemas para Dharmas Heréticos Muitas das heresias são fundamentadas na associação de mais de uma virtude, como o equilíbrio entre o Hun e o P’o. Nestes casos todos os testes das trilhas Dharmáticos são feitos com o maior nível entre os dois ou mais virtudes. Dharmas heréticos não possuem números da sorte; assim os Kuei-jin seguidores destas trilhas somente ganham seus números de sua direção para seus testes do Antecedente Horóscopo. Este é o preço de seguir as trilhas que estão fora confluências astrológicas das cortes. O avanço das heresias progride como qualquer outro Dharma: O Kuei-jin é sujeito aos caprichos do dên. Contudo, a carência de muitos seguidores entre estes Dharmas significa que há poucos ancestrais nestas trilhas. Como resultado, heréticos não podem contar com treinamento, mas em vez disso, eles podem avançar com as partes da iluminação que eles pode recolher da história.
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A Chama da Fenix Ressurgida Virtudes: Hun e Yang Eu andei através das portas da morte E voltei do outro lado como um monstro Eu andei através da linha da vida E retornei do outro lado como um homem. - Ki Yuen, poeta Fênix Renascido Os Kuei-jin já foram humanos; no entanto as tarefas inacabadas, débitos não pagos e karma não cumprindo os obrigam a voltar aos seus corpos. E em seus corpos eles descobrem novos lugares sobre o Ciclo Cósmico. Eles deixam para trás suas antigas vidas, para prosseguir uma eterna existência de filosofia e esclarecimento. Mas que garantias existe que o ciclo tenha um lugar para este Kuei-jin quando ele retorna ao reino dos mortais para cumprir um novo propósito? Realmente, como argumentam os Fênix Renascidos, o verdadeiro propósito de um Kuei-jin é terminar as tarefas inacabadas deixadas na antiga vida, pagar o desequilíbrio karmático pelo retorno das antigas funções e equilibrar os atos que trazem a danação. E com o pagamento destes débitos, o Kuei-jin completa o seu ciclo da vida interrompido e cumpri o seu karma e assim é liberto para o ciclo karmático. Claramente este Dharma é considerado um insulto herético pelo Quincunx e os estudiosos do Ki Chuang; os mortos-vivos, como eles dizem, retornam pelo paraíso com um novo propósito e mandamento. Embora os Rising Phoenix argumentem que eles voltaram com novos poderes e uma segunda chance para terminar suas vidas inacabadas, as habilidades dos Kuei-jin, dizem eles, são ferramentas para ajudar a cumprir seu destino karmático, embora o Demônio nada mais é que uma punição por ter falhado durante a sua existência anterior. Dominar os impulsos do Demônio, controlar os poderes do seu corpo mortal, insistem os Fênix — e ser libertar do Ciclo Amaldiçoado, são os seus objetivos. Estranhamente, poucos Kuei-jin obtém grandes idades ou status quando seguem esta trilha dharmica. Muitos zombam que isto é simplesmente esperado pelo fato que os Kuei-jin desta trilha são incapazes de um desenvolvimento espiritual, por que sua filosofia é imperfeita. Embora outros notem que os mais vibrantes e iluminados dos Fênix de repente desaparecem da sociedade Kueijin e nunca mais são vistos; e até mesmo os mais poderosos poderes de adivinhação não podem confirmar as suas mortes. O destino destes anciões é um mistério — mas enquanto isso, os Fênix passam por perseguições devido a sua falta de autoridade política tanto quanto sua divergência filosófica.
os seus desejos. Na verdade muitos formam pequenos seguidores entre os mais próximos de seus familiares, extraindo alimento e sustento de seus parentes enquanto procuram os meios de transcender a maldição e retornar a mortalidade. Infelizmente a fome e a falsa vida da condição vampírica inevitavelmente leva ao conflito e tragédia.
O típico Rising Phoenix é, por algum tempo, um bastião de esperança e compaixão; guiados pela sua mortalidade recuperada, eles festejam na emoção e sensação de seus novos dias de vida. Cada um esforça-se para procurar o seu verdadeiro lugar no esquema do paraíso, e ocupar este lugar; inevitavelmente, eles retornam para os seus lares e famílias, assumem uma função na periferia de suas antigas vidas, num esforço de realizar e concluir
Treinamento: Os Rising Phoenix não tem um treinamento típico, provavelmente devido à falta de verdadeiros Bodhisattvas nesta trilha. Muitos desenvolvem suas visões e misticismos; a paz de entrar em contato com as suas necessidades os conduz a descobrir onde eles erraram em suas vidas. E a veneração aos Ancestrais também é comum, pois os Rising Phoenix procuram a sabedoria dos seus antigos parentes.
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Cada Rising Phoenix deve procurar a sua própria natureza interna e satisfazer a paz para reclamar seu lugar na vida mortal. Contudo algumas vulgaridades permanecem proveitosas para todos os Fênix. Os estudantes do Rising Phoenix são aconselhados a procurar fora de seus parentes mortais e amigos, para continuar a sua ligação com a sua humanidade. Os Fênix também desenvolvem suas autodisciplinas para evitar a tentação do Demônio, além de sintonizar as suas energias Yang para traze-los perto do seu semblante de vida. Fraquezas: Os Rising Phoenix, obviamente, levam trágicas nãovidas; o Demônio, o desequilíbrio da alma e a eterna fome levam eventualmente a destruição de um amigo, familiar e aliado. As tentativas em retornar ao seu verdadeiro lugar na sociedade mortal são condenadas pelas limitações da forma dos Kuei-jin. Muitos perdem a esperança e mais tarde mudam as suas crenças em sua existência, depois de destruir seus próprios familiares. Para piorar mais ainda, existe o fato que há poucos Bodhisattvas nesta trilha significa que os Fênix são alvos fáceis de perseguições; as cortes são rápidas em proclamá-los proscritos e a razão para esta carência como "prova" que a trilha é fundamentalmente falha. Afiliação: A espécie humana, a cor dourada e a direção oeste. Símbolos e Presságio Auspiciosos: Aves do paraíso, céus claros, celebrações de nascimentos, piões, papagaios. Conceitos: Lojista, funcionários públicos, professor, estudante, poeta, artista. DOGMAS 1: Retorne para o mundo do qual você veio. 2: Repare os débitos de sua vida humana. 3: Ajude os outros a procurar o único valor da humanidade. 4: Lute contra o Demônio e negue a sua monstruosidade. 5: Viva não com extremos ou com equilíbrio, mas simplesmente bem. 6: Acorde os adormecidos que evitam as experiências. A vida é o surgimento da experiência. 7: Nunca negue as alegrias e os sussurros da vida. 8: Retorne para seus caminhos mortais; procure seu estado humano. Trilhas Rivais Tigre Demônio: Eles se tornaram monstros. E fazendo isto eles negaram a sua alma humana. Grou Resplandecente: Os erros são ferramentas para o aprendizado. Não razoes para a punição. Canto das Sombras: A morte não mantém segredos que não tenha origem na vida. Mil Sussurros: Ter milhares de vidas superficiais nada significa, quando eles não podem ter uma vida com sentido. Dragão Inquiéto: Simular a humanidade não significa ser um humano.
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Cainitas: Nenhum remorso, nenhum retorno. Eles devem morrer primeiro para viver novamente.
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A Tempestade da Concentracao Interior Virtude: Balance O olho do tufão é inferior devido à sua tranqüilidade? O vazio não é definido por sua vizinhança? No vento, seja calmo. Na calma, seja livre. - So-i Wenli, cronista da Tempestade. Puxa e torce, empurra e rasga: O fogo do Yang e o vazio do Yin ferem aos Kuei-jin, assim como levam-nos às lutas redentoras nos ventos infernais do Yomi. Os Tempestades entendem muito bem as forças que rodeiam cada vampiro; pondo cada força defronte a outra, os Tempestades vêem a calma no meio do caos. Dirigida através dos caminhos e perversões da alma e do Chi, a primeira Bodhisattva deste Dharma, supostamente alcançou a iluminação através do princípio da negação. Incapaz de encontrar consolo em um dos múltiplos ensinamentos de Xue, ela o procurou nos estudos exóticos de terras distantes. Reunindo conhecimento revelado tanto por espíritos como por demônios, ela lutou por um entendimento que sempre frustrou sua compreensão. Então, ela abandonou todos os Dharmas, existindo apenas como suas necessidades impuseram, reagindo ao mundo ao seu redor. Confrontada por demônios que a escarneciam do vazio em sua alma, ela reconheceu o vazio ao centro de todo o seu aprendizado e experiência, e enfim despertou. Envolto em um caos serpenteante, o Tempestade descansa em sua calma interior. Todo elemento disposto com cuidado torna-se parte de um ciclo; o ciclo envolve toda a criação. Nenhuma verdade traz iluminação; a iluminação traz sombras que levam ao entendimento. Ao observar a sinergia de forças em oposição, os Tempestades entendem o que se encontra fora do seu alcance. O Yin flui para dentro do Yang e almas gêmeas guerreiam, mas nos espaços entre eles, os Tempestades encontram consolo. Um Tempestade emprega moderação e aprendizado. Tudo merece ser estudado, mas apenas de forma tolerante. Seguir um caminho completamente reto é falhar na perseguição à diversidade. Como resultado, Tempestades são hábeis em muitas coisas, buscando encontrar as contradições e paradoxos da existência. Através desses enigmas, eles desenvolvem um ponto de vista próprio, vendo as verdades em partes dispares. Isso não é dizer que os Tempestades são diletantes sem dedicação. Encontrar o ponto central de onde toda a criação é visível certamente demanda esforço. De fato, Tempestades esforçam-se para dominar muitas artes ao mesmo tempo, já que apenas a mais alta excelência traz conhecimento integral. Não obstante, um praticante da Concentração Interior sempre se muda deliberadamente, buscando internalizar todos os componentes do estudo completamente (junto com seus complementos e oposições) antes de ir embora. Assim, os Tempestades manifestam perícia e conhecimento em muitos campos e tentativas, mas apenas os realmente antigos conseguem se adequar corretamente a este prática.
Estudo extenso requer instrução correta. Tempestades movem-se de professor em professor, sempre buscando novos mentores. Qualquer um que traga uma nova perspectiva ou uma nova filosofia, seja humano, espírito ou vampiro, pode ser um instrutor. Uma vez que uma nova perícia ou arte é aprendida, ela nunca é descartada. Em vez disso, o Tempestade observa mais diferenças e oposições, aumentando o tumultuoso redemoinho de ideologias conflitantes que leva a um ponto de vista acima de tudo isso. Habilidades mundanas, conhecimento oculto, e Disciplinas variadas são todos meios de passar através da ilusão das verdades conflitantes. Espíritos e homens estão em lados opostos do mesmo mundo. Sombra e vento competem pelo domínio, mas ambos ensinam lições importantes. Em vez de se centrar em algum dos poderes elementais dos Kuei-jin, Tempestades movem suas atenções para artes que agem sobre a mente e a alma. Definitivamente, seu objetivo é tornar-se mais que homem ou vampiro, espírito ou carne. O que está atrás do portão da iluminação, eles dizem, não é
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é nada menor que o próprio universo — e assim eles pretendem se tornar o próprio universo. Treinamento: Tempestades buscam submeter suas ardentes naturezas demoníacas com meditação, exercícios físicos e disciplina. Flagelação e automortificação são comuns nesse caminho, embora excessos sejam desencorajados. De forma oposta, os Tempestades tentam entender suas naturezas demoníacas enquanto cultivam o Hun; eles reconhecem a necessidade de unificar todas as partes de suas almas não vivas. Energias Yin e Yang, em quantidades iguais, fervem através da carne e ossos dos Tempestades, que procuram equilibrar as oposições discordantes, conseguindo as maiores quantidades de ambas as energias conflitantes. Moderação é a palavra de ordem dos Tempestades: Firmemente seguros e controlados, eles entregam-se em todas as experiências, mas não absorvem nenhuma. Alguns forasteiros consideram tais brincadeiras frívolas, mas os Tempestades sabem que algum excesso levará eventualmente à fraqueza e, dali, à corrupção, como exemplificado pela queda dos Wan Xian devido à sua luxúria pelo Chi. Adicionalmente, muitos Tempestades aprendem a Disciplina de Chi'iu Muh, usando as Lágrimas do Dragão para apagar as chamas do Demônio. Fraqueza: Levados em muitas direções ao mesmo tempo, os Tempestades se refugiam em si mesmos e se recusam a confiar nos outros. Enquanto sua moderação serve a seu propósito, os Tempestades muitas vezes encontram-se indecisos ou sem convicção. Em vez de abraçar a mudança e os extremos, os Tempestades buscam por estabilidade e tranqüilidade — mas ao custo da verdadeira inspiração. Na verdade, aos Tempestades falta dinamismo. Incapazes de realmente abraçar tudo o que é novo, diferente ou visionário, eles permanecem um passo atrás do resto do mundo; suas práticas ascéticas e modos de vida primitivos são simplesmente manifestações externas deste problema. O uso de energias opostas impede a maestria em alguma delas. Sem foco e direção, os Tempestades não podem evoluir. Recriminando os extremos, abraçados pelo radicalmente diferente Path of a Thousand Whispers, os Tempestades buscam uma forma alternativa de equilíbrio. Infelizmente para eles, essa forma é dificultada pelo fato de que uma visão que realmente abrange tudo é desprezada pelas demandas do Concentração Interior. Os Centipedes expressam-se eloqüentemente e com força; o Tempestade pode apenas afirmar-se com minimalismo e negação. Afiliações: O mundo material, a cor cinza e a direção do Centro. Símbolos e Presságios Auspiciosos: Ciclones, hélices e espirais de mandalas, fogos de artifício explodindo, ondas na água. Conceitos: Asceta, monge, professor, criado, filósofo, poeta, lunático.
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DOGMAS 1: Traga todas as coisas para perto e faça delas partes de você. 2: Equilibre os deveres e desejos sobre todos os pólos, para que cada um defronte a outro. 3: Nunca ignore o âmago da sua natureza. 4: Explore o potencial de aprender de todas as pessoas. 5: Relembre as lições do passado; aplique-as no futuro. 6: Seja consistente em suas recompensas e punições. 7: Ensine aos outros as virtudes da paz e da moderação. 8: Leve harmonia aos mundos espirituais através de uma nãovida regida pelo equilíbrio. Trilhas Rivais Tigre Demônio:Sua indulgência para com a danação é eterna. negaram a sua alma humana. Grou Resplandecente: Um caminho tão estreito não pode incluir a beleza da selvageria. Canto das Sombras: Uma vez mortos, duas vezes enganados. Mil Sussurros: Mudar entre os extremos traz somente o caos. Uma vida sem passado não contém lições. Dragão Inquiéto:O fogo abraçado é o fogo que queima. Cainitas: Seu próprio sangue grita em desequilíbrio; derrame-o para que retorne ao ciclo. Então os traga à consciência.
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A Face dos Deuses Virtudes: Hun e P’o Até mesmo os deuses tem seus inícios e fins: Com que finalidade você proporia a um religioso? - O, A Pregação Celestial Certos teólogos falam da Roda da Reencarnação, movendo de uma existência à próxima em resposta ao karma. Para os ímpios, esta migração os leva para baixo, até a alma se tornar nada mais que um besta. No entanto para os puros e focalizados, a recompensa é a qualidade sagrada. Até mesmos os deuses estão sujeitos ao karma, no entanto eles podem cair retornando mais uma vez como homens — ou como monstros. As revelações divinas do poeta louco O falam dos deuses dos Mil Infernos, e das grandes entidades dos Reinos Celestiais. No seu Livro Vermelho da Ponte de Ferro, O escreveu sobre um intimo conhecimento do Yomi; em A Pregação Celestial, ele afirma ter memórias de sua divindade. Fascinados por tais palavras, alguns Kuei-jin vêem seu estado não como amaldiçoado, mas como abençoado: No meio do caminho entre o homem e o deus, os Divinos lutam para retornar aos legítimos lugares no Paraíso. De acordo com os Divinos, as almas gêmeas são mais que demônios divididos. Em vez disso, o Hun e o P’o são lembranças de um estado divino uma vez alcançada. Retornando numa forma humana para uma nova vida, os Divinos regressam da morte como imortais abençoados, dotados de extraordinários poderes, mas também com infinito desejo. Para retornar à divindade, deve-se encontrar o local do poder divino — e isto significa mediação entre o desejo ardente da paixão divina e o despertar da onipotência tempestuosa. Convocando a energia universal do Yin e Yang, os Divinos mudam o universo a sua volta, procurando moldar as suas formas para o sublime. Não é surpresa que cultos de mortais geralmente surgem ao redor dos Faces Divinas. Os Divinos encorajam tais atividades, indo tão longe a ponto de criar proles de Dhampyr e fazer uso de suas habilidade sobrenaturais no interesse de seus servos. Afinal de contas, tais seguidores são ricas fontes de Chi; alguns Divinos até mesmo procuram aqueles seguidores com fé para se refinar com um Chi mais etéreo e nutritivo. Embora, ultimamente estes cultos sejam um meio para atingir uma finalidade — a finalidade de conseguir Chi suficiente e cultivar o suficiente de um seguidor para ascender mais uma vez ao trono celeste. Embora caminhem entre os mortais, os Faces Divinas se envolvem em mistério e graça. Deuses entre os homens, realmente — os Divinos não tem tempo para fingir em esconder suas naturezas. Em vez disso, eles comandam, eles se enfurecem, eles socorrem; humanos são servos alimentados, amados e ajudados. Em retorno pela obediência e reverência, os Divinos provem estabilidade, prestigio e poder para seus cultistas. Que deus pode ser mais convincente que aquele que anda diretamente entre os seus adoradores, concedendo favores e graças?
Treinamento: A doutrinação de um novo Face Divina acontece quando um Divino existente toma sobre si revelar a verdadeira divindade em outro. Os Faces Divinas gostam de conhecimento filosófico e ocultista, dominado as energias de seus corpos transitórios. Elegância, graça e etiqueta, também são ensinados, como os Divinos devem atender corretamente seus seguidores mortais. Fraquezas: Arrogância e teimosia marcam os Divinos. Convencidos de seus destinos superiores, eles consideram a simples noção de serem seres amaldiçoados repugnante. Os seguidores dos outros Dharmas são visto como místicos iludidos, que perderam a oportunidade para a verdadeira grandeza, assim atingem pequenos resultados sem atritos. Quando um Face Divina sente-se generoso, fluem generosidade de suas mãos; porem quando enfurecidos, sua cólera divina desaba igualmente entre aliados e inimigos. Por esta razão poucos confiam ou associam de boa vontade com os seguidores deste Dharma. Outros Kuei-jin até mesmo secretamente temem que os Divinos possam está certos... Afiliações: Reinos Celestes, a cor violeta e a direção sul. Símbolos e Presságios Auspiciosos: Cerimônias em templos, incensos e velas queimando, estrelas cadentes.
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DOGMAS 1: Desenvolva sua natureza divina. 2: Expanda tanto a sua consciência divina quanto à demoníaca. 3: Aceite a veneração dos mortais, mas em retorno responda às suas orações. 4: Controle o Chi para trazer de volta a sua divindade à sua forma morta. 5: Aja de acordo com os dogmas de sua Voz Divina e sua Vontade Divina será cumprida. 6: Visite os Paraísos para lembrar o que você perdeu. 7: Pratique o ritual e a tradição para outorgar poder à sua própria essência. 8: Comungue com os espíritos; aprenda suas mensagens do Paraíso. Trilhas Rivais Tigre Demônio: Os grilhões do terror escravizam o monstro tão facilmente quanto a vítima. Grou Resplandecente: Por que ser um agente do Paraíso quando pode ser um deus? Canto das Sombras: A ocupação das eternas mentiras não está na morte. Mil Sussurros: Lá existem milhares de deuses, mas cada um é um indivíduo. Dragão Inquieto: responsabilidade.
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somente
chega
com
a
Cainitas: Amaldiçoados pelos deuses, eles são malditos, não exaltados.
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O Espirito da Terra Viva Virtudes: Yin e Yang Espíritos vestem a carne, espíritos no mundo flutuante; Como nós podemos nos superar se nós estamos presos? Fogo passageiro, sem respiração, Eterno espírito. — Mantra da Terra Viva Retornando da muralha além da morte, concedendo visões e sensações do efêmero, os Kuei-jin estão intimamente ligados aos espíritos. De certo ponto de vista, todas criaturas e coisas têm espíritos; arvores, pedras, casas, pássaros, raposas, lagartos, rios, bosques, montanhas. A própria Terra é uma entidade espiritual, um ser de excedente esplendor que dar a vida para uma humilde bola de areia. Somente pela conciliação destes espíritos alguém pode esperar seus auxílios e submissão. Retirando pesadamente de religiões animistas e ensinamentos xintoístas, os Espíritos da Terra Viva afirmam que os Kuei-jin devem despertar os espíritos à sua volta. O mundo é uma ilusão vaporosa, uma função que revela o verdadeiro poder dos espíritos do além. Por escutar os espíritos e executando os rituais apropriados, um Kuei-jin pode escapar da armadilha das duas almas na carne morta. Honrar os espíritos e prestar homenagem a eles; depois aprender com eles o caminho para vencer o material em favor do eterno. Compreensivo, exato e introspectivo, os Véus Celestes são cuidadosos em todos os seus procedimentos. Os espíritos insistem que cada ação possui uma forma adequada e que todas as regras possui uma razão. Como resultados, os Véus vestem, falam, movem e comportam-se de acordo com as palavras de seus espíritos mentores. Para a maioria, isto envolve orações especiais, rituais e suplicações em todos os estágios da vida: Antes de ingerir o Chi, depois de matar um inimigo, quando se levanta ao anoitecer, até mesmo quando enfrentando o sol. Uma vez propriamente acalmado, os espíritos estão mais suscetíveis à ajudar um Kuei-jin ou até mesmo mostrar seus minúsculos pedaços dos segredos que guia para escapar da morte. Por que a alma é nada mais que o Chi ligado ao corpo os Véus cultuam a força da vida e um entendimento do fluxo de Chi através do Reino Médio. Uma vez forte bastante, dizem os anciões da Terra Viva, a alma pode ser livre dos grilhões da morte. Yin e Yang puxando junto as bases de todas energias e todas as vidas, e então os Véus usam estas energias livremente para desenvolver seus espiritualidade em esperança de se mover furtivamente além da patética existência dos Kuei-jin. Entre os mortais, os Véus Celestes são cuidadosos e dignos. Eles não se satisfazem com comidas, bebidas e sexo; realmente, como a maioria dos mortais carece da capacidade de lidar com os espíritos como um todo, a maioria dos Véus os consideram transitórios e de importância limitada. Somente quando os espíritos orientam os Véus a romper suas ordenanças rotineiras para interagir com o mundo passageiro.
Os tabus e rituais de espiritualidade variam de Véu para Véu; cada Kuei-jin procura por espíritos para informa-los da forma apropriada para suas tarefas. Desde que cada alma seja única, explicam os Véus, cada indivíduo tem que possuir uma semelhança única no caminho para iluminação. Assim, cada Véu Celeste descobre o caminho apropriado para expandir seu próprio espírito, quer seja igual quer seja diferente de seu mentor. Treinamento: Rituais e cerimoniais elaborados acompanham a apresentação dentro deste Dharma. Cada iniciado é submetido a um renascimento especial antes da conquista nos pequenos deveres. Cânticos diários, mantras e purificações têm que ser aprendidos, e executados com precisão. Não é de se estranhar que os seguidores desse Dharma sejam raros, as formas complexas que agradam os espíritos são de difícil aprendizagem e execução.
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mundos do Yin e Yang, para falar diretamente com seus patronos. Embora perigoso e às vezes ofensivo, este caminho rende frutos para o cortês e persistente Kuei-jin. Mentores escolhem alunos na Terra dos Espelhos para mostrar os efeitos das mudanças físicas na paisagem dos espíritos, e para introduzir os alunos apropriadamente aos espíritos.
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Dragão Inquieto: Excessos de prazer conduzem a uma vida suja. Cainitas: Sem alma, sem salvação, sem esperança.
Fraquezas: Precisão e ritual, contraponto e tradição: amarados com cada tabu, os Véus freqüentemente têm regras muito severas sobre o que eles podem e não podem fazer. A maioria dos Véus Celeste possui rituais significantes para eventos maiores (como um momento de experiência de insight ou atravessando pelo mundo dos espíritos) e também curtas preces e invocações para os acontecimentos mais comuns (como matar um inimigo ou acordar a cada anoitecer). Se um Véu Celeste negligencia isto, é certa uma queda no Dharma. Pelo estudo dos hábitos de um Véu em particular, é possível ver como esse Kueijin conduz sua não-vida, e achar um meio de usa-lo ou destruir-lo. Afiliação: Os reinos dos espíritos,a cor azul e a direção Leste. Símbolos e Presságios Auspiciosos: Santuários e estátuas, cerimônias do chá, abóbada torri, lagoas e bosques sagrados, desfiles. Conceitos: Peregrinos, conselheiro, Fang Shih.
ritualistas,
competidor,
DOGMAS 1: Obedeça à vontade dos espíritos. 2: Realize as cerimônias apropriadas para permanecer puro. 3: Evite a corrupção. 4: Trilhe sobre a Terra para absorver sua plena glória. 5: Passe a sabedoria para os outros livremente. 6: Ajude os outros a superarem as imperfeições da carne. 7: Renove seus agradecimentos e compromissos com a iluminação a cada dia. 8: Observe seus tabus rigidamente, na qual você poderá vencer suas maldição. Trilhas Rivais Tigre Demônio: Até mesmos os espíritos malignos têm que ser acalmados, mas não copiados. Grou Resplandecente: Por que tão rígido? Escute, e os espíritos dirão o que é apropriado. Canto das Sombras: A Terra está viva com os espíritos, não morta. Mil Sussurros: Tradição e repetição produzem significados; para ser sem origem é ter nenhum lar.
Capela Ercias Dagi Tradução: Desconhecido Diagramação: Matusalém Capadócio “Aproveite o Silencio”
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Kanbujian
Eles têm sido encontrados por acaso pelos perplexos e aterrorizados Kin-jin que não sabem o que fazer com eles. Em alguns casos, eles têm controlado seus Demônios por tempo suficiente para estabelecer o que esta acontecendo com eles, mas em muitos outros, eles têm continuado como monstros enfurecidos até serem detidos por outros shen. Estes infelizes Kuei-jin são aqueles que possuem a alma e o corpo do Reino Médio, contudo vivendo além de suas fronteiras: os Kuei-jin que se erguem nas Chinatowns, Pequenas Índias e outras comunidades asiáticas através do mundo. Para as almas suficientemente infelizes de receber a Segunda Respiração fora do Reino Médio, uma não-vida realmente cruel as espera. Sem a assistência das cortes e de outros Kuei-jin, este Cataianos possuem poucas esperanças — se houver alguma — em domar o Demônio e descobrir a orientação dos princípios dos Dharmas. Estes Kànbujiàn — “incapazes de ver”, por que eles não podem ver o caminho do Dharma — são, portanto alternativamente ridicularizados e dignos de pena na sociedade Kuei-jin. Como qualquer outro Kuei-jin, a maioria dos Kànbujiàn freqüentemente se ergue sobre a influência do Demônio. Contudo
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uma vez que o desejo de sangue tenha sido saciado, o Kànbujiàn talvez se encontre capaz de livra-se das correntes do P’o. Horrorizados com seu estado amaldiçoado, mais do que alguns Kànbujiàn terminam imediatamente suas existências sobre a ação da Alma do Vento. Contudo alguns lutam para entender seu estado não-vivo.
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Personagens Kànbujiàn A atração por Kànbujiàn é obvio — Kuei-jin erguendo-se espontaneamente nas terras ocidentais, sem os laços e costumes do Reino Médio e capaz de interagir livremente com os Kin-jin. Muitas histórias e tramas obvias se apresentam: procurando um mentor; aliando com os Kin-jin contra a invasão Kuei-jin; adaptando ao novo estado de não-vida. No entanto jogar com um personagem Kànbujiàn não é uma boa idéia. Primeiro, sem instrução, os Kànbujiàn não possuem Dharma e nenhuma esperança de iluminação. Realmente, o único caminho em que um Kànbujiàn pode manter sua alma e baseada pelo apego aos seus últimos fragmentos de sua humanidade — um Kànbujiàn começa o jogo com o nível de Humanidade igual 1 ao invés de algum Dharma. Segundo, os Kànbujiàn não podem aprender algumas complexas Disciplinas, incluindo Feng Shui, Tzu Wei, Yin ou Yang Prana, Chi’iu Muh ou Tepestry. Por último, os Kànbujiàn não possuem prestígio na sociedade Kuei-jin e nenhum conhecimento de suas funções, e então é geralmente tratado como uma pessoa não grata se outros Kuei-jin são encontrados. Ser um Kànbujiàn é um Defeito de 4 pontos na Sociedade Cataiana. Personagem Kànbujiàn tem que cumprir a restrições listadas acima até o momento que um mentor apropriado tenha sido encontrado. O mentor tem que então instruir o Kànbujiàn nos modos da sociedade Kuei-jin, e inicia-lo sobre o seu Dharma. Tais eventos são certamente mais que suficiente para criar as bases de uma crônica interessante, como o Cataiano gastando a melhor parte dos seus vários anos em pesquisa de iluminação.
Capela Ercias Dagi Tradução: Playerstools Diagramação: Matusalém Capadócio Diagramei todo o resto do material que possuo do Kindred of the East Companion em um ultimo incentivo a tradução desse livro. Interessados em traduzir esse livro, procurem a comunidade da Capela Ercias Dagi no Orkut: http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=76507593
“Aproveite o Silencio”
Um Kànbujiàn que sobrevive por mais do que algumas semanas tipicamente desenvolvem algum conhecimento sobre sua condição, embora isto seja obviamente repleta de suposições e omissões. Estes Kuei-jin freqüentemente descobrem algumas Disciplinas por meio de instinto, embora as Artes Demoníacas sejam mais comuns nas manifestações de suas habilidades: artes que exigem treinamento especial — Tzu Wei, os Prana, Feng Shui — obviamente não podem ser desenvolvidas espontaneamente. Ao invés disso os Cataianos perdidos freqüentemente desenvolve suas subordinadas perícias, caçando e sobrevivendo por meio de furtividade e malícia. Inevitavelmente, os Kànbujiàn que duram por tempo suficiente procuram significado para sua condição encontrando por acaso outros Kuei-jin. Desde que os Kànbujiàn não sejam particularmente característicos, isto pode ser bastante desconcertante como os Cataianos perdidos descobrem se empenhando dentro de uma situação além de seu entendimento. Contudo, a maioria dos Kuei-jin está ciente pelo menos da possibilidade dos Kànbujiàn e concessões são muitas vezes feitas rapidamente para iniciar tais infelizes dentro das cortes mais próximas para o treinamento apropriado uma vez que eles são descobertos. Realmente, uma wu vagueai os Estados Unidos unicamente encarregada de descobrir Kànbujiàn e trazer-los de volta ao Reino Médio para a instrução apropriada.