Libro para el docente
CARPETA CARPET A DE LENGUA
I Prácticas del lenguaje
CARPETA DE LENGUA
I Prácticas del lenguaje
Libro para el docente do cente es una obra colectiva, CARPETA DE LENGUA I . Prácticas del lenguaje - Libro para el docente creada, diseñada y realizada en el Departamento Editorial de Ediciones Santillana, bajo la dirección de Graciela Pérez de Lois, por el siguiente equipo: Guillermo Kaufman Leda Maidana Analía Melgar Guillermo Vissani Edición: Natalia Daniela Fernández y Paula Smulevich Jefa de edición: Sandra Bianchi Gerencia de gestión editorial: Mónica Pavicich
Índice • Recursos para la planificación, pág. 2 • Mapa de contenidos, pág. 8 • Proyectos de lectura, pág. 10 • Clave de respuestas, pág . 16 Diseño de tapa: Claudia Fano Diagramación: Diego Ariel Estévez y Exemplarr Corrección: Julia Taboada Taboada © 2013, EDICIONES SANTILLANA S.A. Av. L. N. Alem 720 (C1001AAP), Ciudad Autónoma de Buenos Aires, Argentina. ISBN: 978-950-46-3677-9 Queda hecho el depósito que dispone la ley 11.723.
Carpeta de lengua I : prácticas del lenguaje : libro para el docente / Guillermo Kaufman … [et.al.]. - 1a ed. - Buenos Aires : Santillana, 2014. 32 p. ; 28x22 cm. - (Carpeta de…) ISBN 978-950-46-3677-9 1. Lengua. 2. Enseñanza Secundaria. I. Guillermo Kaufman CDD 407.12
Impreso en Argentina. Printed in Argentina. Primera edición: enero de 2014. Este libro se terminó de imprimir en el mes de enero de 2014, en Grafisur, Cortejarena 2943, Ciudad de Buenos Aires, República Argentina.
s a c i t c á d i d s a i g e t a r t s E
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3 2 7 . 1 1 y e L . a i p o c o t o f
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o r g o l e d s a v i t a t c e p x E
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s a t i a . n c . . s u s o y a s s e a l e l e s o d l a e r d a l a c o t a l t c ú n d g a s i r n t o o n e l a a a l á e c o t c l b i i u e d c s a s t n m a s o í s o a t r d n d s n . a c x r g a l e . e e l e o i e t c s s r s t u o t n c i a u . a o o a d ó t á d c e a l d í t i r n r a c u a c n i d a a l c e v p a m e t c a i a e s u c t p r c c u s c n i a l u s e d t n s e a s l t a i d i n r e a t i l a r y d v s e o u s t u d l c p s d m s c o e o s a y a l r t a a i e c b e r s l l s n y s r i u e o y t . s t o c o i g a l e a a á s c g s r m a e d s d r r u l o n t o r n d o e o a v e m u t i s á o f ó t s i c c n o d o d e i u t c e d l a t e l i u n s x e u e t e e n e n l e d e a a c e l i d i d e e d s e d l e d e n n ó y d m a . o a t n i a r s ó ó i s e y s d . ó s n v c i o o e r i a o e s a i e t s c c c l . e l t o e t r c i u a t i c l c n a s n a p a o a l u i u a a t i m c l t n á e d o s d c b r p r p o á o m x r b e e e m r n c r s e e m o e M n P o D P A e R R o c R R e v E t f o : a t i r o s s b b r o o l m a ó e p a a a v n n i o l l n l r l e e i e P u e s . c n d r d . a a s W ó a s c e e a s i o t r o d a r t c u n e e p n v a n t e r u e c o y o e t u l r e m d c n m i . o t a e o ) a u v g c d e d e c i s i a . d y f t y p a r i u . n e f r a l , r c l i a e ó . e r d a i o v : n o d r o a i n m a c ó t e a : z h é s r i n í c m a a a p c c a f r a i o l s e r s a : c f u s a p t b d e a a r l e e M o e r i n n e z a k u a o v g r r . l s : l t o a , a u , a g : o t e v t r e i x e h ) l . . t e . í a n n a s : a a e r n d b e n v n a x e r a r i S l o g d : o o t t e , r l i i e a o t u n i l e a i i a o c l o s r t g i e h m t n c a a s i l . c v l o t g u m a s l r d a f a a t : c l e o a a l o t t n c e u c e e o p o t t o o i l a e , i e m o n n z t c i d r i r i n e . s d t a b r n i t l c s á c o s o a p e c o b í n a r r d o a a W o r ( a A m e e i . r o s t e t r p v e z e g r a o a t e s e t n d e n s s l a a x a a y m o d r o d n v u d p i a p r t a a n e r . u e ( l r i r l u s a n ó a e e n y p s i l e o t p r o s f e s a t e t v l o d ó i ó s s a m , p e a d d i . i r l c i p d i c o e i í a o d t p t r s s n r o s y t l u u e o a o e x i o a b a n e u e e o a n r r l x t i c e o e g t a m r c e o m u r e b ñ t t c k i o j a l l y t o d a r s u c c l s t f f n c i a s e c e d r c z s s s a r e o e u h e e p e e b e d u o l a e i á s m u e l o a a p s C L n S S t A y R o R o S V E P R d l Á S d E - l - l y . . s e s s o d o a i r g . r o u l a . t t o s r n c . i o t o t e l á a r u u i a b r r d e x l r p t n e e e s t o n é t s v o g s t o d . e a e s l x o n y z ó r t a e s a e l e t i v t o d o c a i s c v e s c s r ú a e a a e b i n a d u t i n t l c p n . p i o u n r o e z á s s o c t t d o e u e r n v s d p l p r a a r s i a s l a a e u e r s p t e l r n j t a a c o s y i a i o a c a t i e d c a c s e e t s l t n a i e s v a a e c n p e s í r l t r a e l d o r o i c e r t s d e a i t r e m a a e o f x t c d i z c r e e a t r t m m d o u a . c a u s a r v d i l s r s c a s o o e p c a o a l r z l f e l t o i a l s a n l r e p y d . x i a o a l u e r r e r y r a t t a n r i t c c r x a c o n r a e t i r t e a e a c l á i i n e i e t y c c b z t a n o a l o p s r o r m n a n t d c e o a c a e e i s n o m t e r s e d i L C d E R I R v A C E c
0 1
a r a a p n s e o c t s x e e T
7
Mapa de contenidos Capítulos
Lecturas
1 Historias de otros tiempos
“Dionisio y los delfines”,
2 Historias a diario
Noticia y crónica.
3 Aventuras para todos los gustos 4 Textos que hacen conocer
mito. “El último deseo”, leyenda. “Dafne y Apolo”, de Ovidio. “La conquista del fuego”, leyenda.
Reflexión sobre los textos
Técnica de estudio
Estructura, secuencia narrativa y características del mito
El cuadro comparativo.
clásico y la leyenda. Los conectores en la narración. La noticia y la crónica. Propósito y tipos. Progresión de la información. El paratexto.
Lectura exploratoria de
La vuelta al mundo en 80 días y “La lucha contra los pulpos gigantes”, de J. Verne.
El relato de aventuras clásico. Características. Clases de narrador.
El cuadro sinóptico.
Artículo de enciclopedia.
El texto explicativo y el artículo
Comprensión de consignas.
de enciclopedia. Propósito.
paratextos.
Estructura y recursos
explicativos.
8
5 Historias de terror
“Anabel o El Calendario del Horror”, de E.A. Gimenez. “El Terrible Anciano”, de H.P. Lovecraft.
El relato de terror. Características. Descripción en la narración. El retrato.
Resumen de una narración.
6 En primera persona
Reseña crítica de libros y carta de lector.
Reseña crítica y carta de lector. Propósito y destinatario. Tramas en las reseñas. Estructura de la carta de lector.
Tiempos y modos del verbo.
7 Historias en poema
“Romance de las tres cautivas”. “Fábula urbana II”, de M.E. Walsh. “Romance del Conde Niño”. “Fábula de los tres hermanos”, de S. Rodríguez.
Poesía narrativa. El romance: origen y características. Romance viejo y nuevo. Métrica, ritmo y rima. Recursos poéticos.
Toma de notas. Anotaciones marginales.
8 Tomo la palabra
La narración oral y la
Componentes no lingüísticos de la comunicación. Formato y usos de la narración oral. La exposición oral escolar.
La ficha para exponer.
9 Textos que hacen hacer
Instrucciones y publicidad comercial.
Propósito y destinatario del
El informe escolar sobre
texto instructivo. Argumentos en la publicidad. Connotación. Códigos verbal e icónico.
un tema de estudio.
10 Textos para escena
Sueño de una noche de verano y Mucho ruido y pocas nueces , de W. Shakespeare
Los textos teatrales primario y
El informe de lectura. Recursos para describir,
exposición oral.
secundario. Concepto de conflicto.
analizar y comentar una
obra.
3 2 7 . 1 1 y e L . a i p o c o t o f u s a d i b i h o r P . A . S a n a l l i t n a S ©
Reflexión sobre la lengua
Reflexión ortográfica
Producción escrita
Oralidad y participación ciudadana
Componentes de la situación comunicativa. Textos e intencionalidades. Tramas textuales.
Reglas generales de tildación. Diptongo y hiato.
Descripciones para ampliar el marco de
Debates y reflexiones sobre la permanencia en el tiempo
un mito. Escritura de una leyenda.
de culturas orales.
Coherencia y cohesión. Tema y subtemas. Oraciones según la actitud del hablante. Los modos verbales.
Reglas especiales de tildación.
Escritura de una
Reflexiones sobre
noticia. Invención de una crónica.
los temas de los artículos
Semántica y morfología del
Usos del punto y de la
Cambio de narrador
Reflexiones acerca de la
sustantivo. La construcción sustantiva.
mayúscula.
en el fragmento de
mirada sobre el otro en los
una novela.
relatos de aventuras.
Clasificación semántica,
Usos de la coma.
Debate sobre los temas de
morfología y función sintáctica
Paráfrasis y definiciones.
del adjetivo.
Escritura de un
periodísticos.
los textos leídos.
artículo. Clasificación semántica y morfología del verbo. Raíz y desinencia. Verbos regulares e irregulares.
Algunos usos de b.
Tiempos y modos del verbo.
Algunos usos de v.
Descripción de lugares para incluir en texto narrativo y
Reflexiones sobre el temor.
escritura de retratos. Escritura de reseña
crítica. Escritura de carta de
Diferencia entre hecho
y opinión. Análisis de la subjetividad y la objetividad.
lector. 3 2 7 . 1 1 y e L . a i p o c o t o f u s a d i b i h o r P . A . S a n a l l i t n a S ©
Oraciones bimembre y
Usos de s y z.
unimembre. Oraciones impersonales. Nexos coordinantes. Clases de sujeto y de predicado. Los pronombres personales,
Transformación de un cuento en un
Debate sobre los temas
abordados en las lecturas.
romance.
Algunos usos de c.
posesivos y demostrativos.
Práctica de renarración oral de
Uso de la oralidad y claridad
cuentos.
Diferencias entre mensajes
en la emisión de mensajes. improvisados y planificados.
Los modificadores del núcleo sustantivo. Adverbios y circunstanciales.
Usos de j, g y h.
Escritura de una
Reflexiones sobre la
receta de cocina. Creación de una publicidad gráfica.
influencia de la publicidad y
od y oi. Sustitución pronominal. Voz activa y voz pasiva. Complemento agente.
La puntuación en los diálogos y las citas
Redacción de una
Debate sobre los temas
escena teatral a partir
abordados en las lecturas.
textuales.
de una narración.
los estereotipos que refleja.
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Proyecto de lectura 1 Leer libros completos
Los seres extraños FICHA TÉCNICA Título:
Los seres extraños
Autor: Ana
María Shua Ilustraciones: Poly Bernatene Serie Azul ISBN 978-987-04-1199-4 128 páginas 1.ª edición, 3.ª reimpresión: enero de 2012 Formato: 20 12 cm
Reseña argumental Los seres extraños es una colección de ocho cuentos de diversos orígenes, protagonizados por personajes terroríficos
e inquietantes: demonios, monstruos y fantasmas. Los relatos pertenecen al orden de lo maravilloso (lo que implica la aceptación de un mundo que no se rige por las leyes físicas
del nuestro) o de lo fantástico (un mundo donde lo “anormal” es puesto en duda). En algunos casos, los anexos que acompañan a cada cuento y que se titulan “Sobre…” aportan una explicación racional a la materia narrativa y la vinculan con su tradición cultural o con otros relatos que exploran la misma
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el condado de Cork; el vikingo, en Asgard, ciudad de Odín; el algonquino, en los bosques helados de Canadá; el coreano, en Seúl; el salish, en un paisaje fácilmente asimilable a los valles norteamericanos; el argentino, en un barrio porteño.
Antes de la lectura ¿Qué cosas les dan miedo? ¿Es lo mismo miedo y terror?
¿Han sentido terror alguna vez? ¿Qué hacen cuando el miedo se torna insoportable?
temática.
¿Les gustan los relatos de terror? ¿Cuáles recuerdan? Miren la tapa. ¿Qué sensación les produce el contraste
El prólogo explica la función de la imaginación en la vida humana y la recurrente presencia de lo extraño y lo terrorífico
de colores? ¿Qué pájaro creen que es el de la ilustración? ¿Por qué creen que produce miedo la imagen?
en la cultura. Los ocho relatos abordan esta cuestión a partir de diferentes temáticas: la posesión demoníaca (“El vampiro y la suerte”, “Corazón de windigo”, “El ciego vidente”); lo monstruoso (“Playa siniestra”, “Fenris, el lobo”, “Más grande todavía”); los muertos vivos (“El baile de la Gente Pequeña”); la coexistencia de tiempos paralelos (“La vieja Pasa de Uva”).
Observen las ilustraciones del interior del libro. ¿Qué ven en ellas y cómo lo relacionarían con el título? ¿Qué carac -
Narrados todos en tercera persona, algunos evocan un
Lean el prólogo y debatan acerca de la función de la ima -
pasado mítico o legendario (“Fenris, el lobo” y “Más grande todavía”), dos de ellos aluden a un ahora próximo al lector (“Playa siniestra” y “La vieja Pasa de Uva”), y los restantes ocurren en un pasado indeterminado pero no mítico. Cada relato refiere a diversas geografías relacionadas, generalmente, con su origen cultural: así el cuento cosaco trans curre en el reino del Zar; el escocés, en la isla Orcada del Norte –aunque sus protagonistas sean argentinos–; el irlandés, en
ginación en los seres humanos. ¿Por qué suponen que lo
terísticas debe presentar un ser para que se lo considere “extraño”? Elijan una de las ilustraciones interiores y escriban una
breve historia a partir de ella. terrorífico y lo extraño son una constante cultural?
Imaginen que la advertencia final del prólogo no es obedecida. ¿Qué podría suceder? Imaginen un relato breve y compártanlo. Miren el índice. ¿Cómo está organizado el libro? Elijan alguno de los “Sobre…” (que no sea el de la ilustración seleccionada más arriba) e imaginen de qué trata.
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Para la lectura Investiguen sobre las “funciones” que Vladimir Propp estableció para el relato tradicional y reconózcanlas en los
relatos leídos. Debatan por qué en casi todos aparecen las funciones “prohibición” y “transgresión”. Clasifiquen los relatos por temáticas, lugares y momentos evocados. Consulten la tipología de Ana María Barrenechea en http://teorialiteraria2009.wordpress.com/2010/10/06/ barrenechea-ana-maria-ensayo-de-una-tipologia-de-laliteratura-fantastica-frag/ [consultado el 2 de diciembre de 2013] y clasifiquen los relatos a partir de ella. Lean “El vampiro y la suerte”. Señalen la situación inicial, el desarrollo y el desenlace en los dos episodios del cuen to: el del retrato y el del vampiro. ¿Qué conecta ambos episodios?
Lean el cuento ruso “El infortunio” en www.ciudadseva. com/textos/cuentos/rus/afanasi/infortun.htm [consultado el 2 de diciembre de 2013]. Compárenlo con el primer episodio de “El vampiro y la suerte”. ¿Cuántas veces aparece el número tres en este cuento? Recuerden otros cuentos en que aparezca el mismo número. ¿Qué agrega a la lectura el anexo informativo?
Lean “Playa siniestra” y describan el paisaje de la isla. ¿Qué adjetivación y marcas van construyendo el marco? ¿Qué in dicios señalan la presencia del monstruo? ¿Qué personajes explican la aparición maravillosamente, y cuáles, racional mente? ¿De qué forma el terror modifica a cada uno de los protagonistas? En el anexo se presenta una definición del terror, ¿cuál es? ¿Están de acuerdo? ¿Por qué? Lean “El baile de la Gente Pequeña” e identifiquen todos los elementos que en la primera parte de este relato pro -
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curan tranquilizar al lector. Señalen la situación que indica el clímax terrorífico. Enumeren los rasgos de Hugo King que anticipan lo que le sucederá. Averigüen qué es una danse macabre y compárenla con el baile de “El baile de la Gente Pequeña”. Investiguen en la mitología celta qué y cómo son los sidhe . Debatan sobre el último párrafo del anexo que acompaña a “El baile de la Gente Pequeña”. Lean “Fenris, el lobo” y respondan: ¿a cuántas pruebas es
sometido el lobo? ¿En cuáles vence? ¿Cómo es derrotado? Comparen los elementos mitológicos de “Fenris, el lobo” con los de la mitología griega: Nornas/Moiras, Olimpo/ Asgard, Prometeo/Fenris, Hel/Medusa, etc. Comparen la idea de la muerte gloriosa con la idea de muerte de la cultura griega, consultando http://www.alconet.com.ar/ varios/mitologia/leyendas/muerte_eroica_en_grecia.html
Lean “Corazón de windigo”. Identifiquen quiénes componen los dos grupos opuestos (blancos/indios) en este relato. Señalen qué personajes son “distintos” en cada grupo y justifiquen por qué. ¿Qué es un tabú? Relacionen el concepto con el relato “Corazón de windigo”. Lean “El ciego vidente”. Analicen el marco y la estructura de la secuencia narrativa de los dos episodios: posesión
del muchacho y venganza de los demonios. Lean “Más grande todavía” y respondan: ¿cuál es la com -
plicación? ¿Cómo se resuelve? ¿Qué habilidades pone en juego el Coyote para vencer al Monstruo Terrible? En América del Sur, el animal que se distingue por su as tucia es el zorro. Compárenlo con el coyote y compartan relatos de ambos animales. Lean “La vieja Pasa de Uva”. ¿Por qué Damián acepta el desafío? ¿Qué harían para ganar el amor de alguien?
Para la producción Elaboren entre todos una enciclopedia de seres extra -
ños. Cada uno debe elegir un ser e investigar acerca de sus características, o puede inventar uno. Para escribir el artículo, repasen las especificidades de esta clase de
textos en el capítulo 4 de la Carpeta. Finalmente, editen todos los artículos, ordenándolos alfabéticamente. No olviden agregar ilustraciones para cada uno. Escriban una narración que dé cuenta de qué le sucedió al hombre rico del relato del vampiro cuando perdió el
retrato. Elijan a alguno de los muertos del cuento de origen ir -
landés y narren su historia en primera persona. Pueden repasar las características de este tipo de narrador en el
capítulo 3 de la Carpeta. Escriban en forma de diario personal cómo Pierre re -
cuperó el amor y el respeto de Teresa al regresar de su expedición por los bosques canadienses. Escriban un mito que cuente cómo Fenris se libera y
regresa para acabar con los dioses. Relean la advertencia final que aparece en el anexo del relato coreano. A partir de ella, inventen un cuento. Escriban la historia del Hombre Flaco y cómo ha llegado a su encuentro con Coyote empleando un narrador externo. Las características de este tipo de narrador también se
encuentran en el capítulo 3 de la Carpeta. Narren una historia que responda a alguna de las
preguntas que figuran en la página 118 del libro de Ana María Shua.
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Proyecto de lectura 2 Leer libros completos
Amores que matan. Historias de amor y terror
FICHA TÉCNICA Título: Amores
que matan. Historias de amor y terror
Autor: Lucía
Laragione Ilustraciones: Sandra Lavandeira Serie Azul ISBN 978-987-04-0114-7 144 páginas 2.ª edición: abril de 2005 Formato: 20 12 cm
Reseña argumental
Cierra el volumen el relato del título, “Amores que matan”, que versiona el mito de Perseo y la Medusa en la Florencia
Amores que matan reúne nueve relatos en los que el amor y la muerte se relacionan trágicamente. En esta colección de cuentos, distintos escenarios, diferentes épocas históricas y diversos personajes conforman un universo te rrorífico donde lo fantástico se emplea para producir miedo
Antes de la lectura
y horror.
Conversen entre todos: ¿qué debe tener un relato para
Abre el volumen una historia de vampiros, “¡Esa niña es mía!”, en la que –por medio de un narrador en tercera persona fo -
causar miedo? ¿Les gustan los cuentos de vampiros, de zombies, de fantasmas? ¿Les agrada que el miedo se mezcle con historias de amor? ¿Les parece que las histo rias de horror pueden ser también románticas?
calizado en la protagonista, Irina– se narra el reencuentro de esta con su madre en un extraño y ruinoso castillo de Transilvania. “La sangre que alimenta a los dioses” nos sitúa en la época de la conquista española y pone en escena el drama del
etnocentrismo europeo.
¿Han leído relatos o visto películas de terror? ¿Cuáles? Compartan sus experiencias. Observen la ilustración de la tapa. ¿Conocen al personaje
“Amor, cruel amor, ¿por qué me matas?” traslada la ac ción a los carnavales venecianos y cuenta en primera persona
que aparece retratado? Busquen una versión del mito de
la historia de un asesinato amoroso que vuelve del pasado.
qué? ¿Qué es lo que está en juego para Perseo?
“Madera de ébano” narra una historia de cazadores de es -
Perseo y léanla en ronda. ¿Es una historia de amor? ¿Por
clavos que, camino a América, son protegidos por un animal leal.
Miren con atención las ilustraciones y la contratapa. En una única oración, escriban una hipótesis acerca de por
El siguiente cuento se titula “El rostro del diablo” y narra la
qué este libro lleva ese título y de qué forma los cuentos
persecución religiosa llevada adelante por la Iglesia, que termina revelando conductas diabólicas. “Las manos” nos lleva a la Viena imperial del siglo XVIII, en la que un marido enloquece de desesperación ante la muerte
de su amada y cree oírla tocar el piano desde el más allá. En “La venganza del Rojo”, un ahorcado logra instrumentar la destrucción del juez que lo condenó. “Mantícora” cuenta la historia de una muchacha enamo rada de una bestia antropófaga que termina devorándola en
una sutil y completa metáfora del amor pasional.
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de la actualidad.
tratan sobre amores que matan. Lean el índice y subrayen las palabras que puedan relacio -
nar con el amor y el terror. En grupos pequeños, intercambien opiniones sobre el con -
tenido de los nueve relatos a partir de sus títulos. Vayan tomando nota de las hipótesis en sus carpetas. Luego, elijan uno de los cuentos y copien la primera y la última oraciones, y otras tres al azar. Relean la hipótesis que habían redactado para ese cuento. ¿Qué pueden confirmar o refutar? Si es necesario, corrijan la hipótesis o amplíenla.
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Para la lectura Lean los cuentos y conversen acerca de quiénes son los protagonistas, dónde y cuándo transcurren los hechos, cuál
es la complicación más importante y cómo se resuelve. Comparen los relatos del libro con los cuentos de terror leídos en la carpeta. Identifiquen semejanzas y diferencias en relación con sus protagonistas y los ámbitos donde su ceden los acontecimientos. Relean “¡Esa niña es mía!” y respondan: ¿desde qué per-
http://www.ciudadseva.com/textos/cuentos/ing/poe/el_ entierro_prematuro.htm [consultado el 2 de diciembre de 2013] y comparen ambos relatos. Busquen en el texto “La venganza del Rojo” las frases que indiquen que Clara está enamorada. ¿Cómo es el amor que experimenta? Debatan entre todos si el ahorca do, efectivamente, se vengó, o si se trató de una sumato ria de hechos concretos que terminaron en la ruina de la
hija del juez.
sonaje se observan los hechos? ¿Se trata del mismo
Después de releer “Mantícora”, conversen en pequeños
personaje que los narra? Fundamenten con ejemplos. Resuman la historia de la mamá de Irina. ¿Hay algún
grupos cómo es este monstruo y cómo se lo describe. ¿Podría afirmarse que, en este cuento, la descripción frag -
elemento del ambiente y de los personajes que anticipe lo que ocurrirá? ¿Por qué lo sucedido con la joven actriz
mentaria aumenta el terror? ¿Por qué? Debatan quién o quiénes terminan siendo víctimas en
anuncia el posible destino de Irina? ¿Qué desea la madre de Irina para su hija? Justifiquen con citas textuales. Investiguen qué eran las guerras floridas y por qué sacrificaban los aztecas a sus enemigos. Luego, relacionen con “La sangre que alimenta a los dioses”. ¿Cuál de todos los
“Mantícora” y por qué. Lean el mito de Dánae, Perseo y las gorgonas. Rastreen luego en “Amores que matan” qué elementos míticos se con servan; identifiquen cuáles y cómo han sido modificados.
personajes juzga el comportamiento de los otros a partir de sus propias reglas sociales y culturales?
Investiguen qué es la Comedia del Arte y cuáles son sus personajes prototípicos. Expliquen cómo se relaciona ese
Para la producción
cruel amor, ¿por qué me matas?”. Caractericen al narrador de “Amor, cruel amor, ¿por qué me matas?”. Debatan en pequeños grupos si se trata del
Inventen y describan un ambiente terrorífico que sirva para un relato de zombies. Lean “El eclipse”, de Augusto Monterroso, en http://www. ciudadseva.com/textos/cuentos/esp/monte/eclipse.htm [consultado el 2 de diciembre de 2013]. Escriban un co-
narrador adecuado o si hubiera convenido uno de otro
mentario donde se lo compare con “¡La sangre que
tipo. Fundamenten.
alimenta a los dioses!”. Averigüen acerca del significado
Analicen qué tiempos se cruzan en “Amor, cruel amor,
del concepto “etnocentrismo” y analicen la presencia de
¿por qué me matas?”, y de qué manera lo hacen. Fundamenten por qué se trata de un relato fantástico. Expliquen el título del relato “Madera de ébano”. Señalen en el texto las frases en las que se observe el trato de los escla vistas hacia a los esclavos. ¿Qué indicios permiten descubrir quién es la mujer que sube al barco del capitán Conneau?
este fenómeno en ambos relatos. Kalí narra a su pueblo lo que sucedió en el mar. Escriban ese relato en primera persona. Reescriban “El rostro del diablo” desde la perspectiva de Eloísa.
tipo de teatro con el marco y los personajes de “Amor,
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Lean “El entierro prematuro”, de Edgar Allan Poe, en
¿Qué conflictos sociales y religiosos funcionan como telón de fondo en “El rostro del diablo”? ¿Qué suceso los conecta? ¿En qué personaje está focalizada la narración de “El rostro del diablo”? ¿Qué aporta al relato este enfoque? Debatan en pequeños grupos cuáles son los prejuicios que circulan en el relato y quiénes simbolizan el rostro del
diablo en esta historia. Investiguen sobre la Viena imperial y su explosión cultural con Mozart a la cabeza. ¿Cómo aparece ese ambiente en
En parejas, imaginen una historia en la que un personaje regrese de la muerte para vengarse de un mal que le han
hecho. Busquen información sobre el mito de Medea y Jasón, y escriban una versión contemporánea, a la manera de
“Amores que matan”. Investiguen a qué se llama “violencia de género”. A partir de la lectura de “La venganza del Rojo”, organicen un debate sobre este problema. Escriban las conclusiones en sus carpetas.
“Las manos”?
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Proyecto de lectura 3 Leer libros completos
Unidos contra Drácula FICHA TÉCNICA Título:
Unidos contra Drácula
Autor: Luis
María Pescetti Ilustraciones: Poly Bernatene Serie Azul ISBN 978-950-46-3354-9 208 páginas 1.ª edición: octubre de 2013 Formato: 20 12 cm
Reseña argumental
Planteen el tema que fuera, todos los textos están atra vesados por el humor y la ironía, vehículos para repensar el
Unidos contra Drácula presenta ciento dieciséis textos de diversos géneros discursivos. Hay poesías, diálogos, narraciones, juegos de palabras, textos argumentativos que desplie -
mundo en que vivimos.
gan temáticas tales como el amor, las relaciones familiares, el impacto de la tecnología, las preguntas nunca respondidas que movilizan el filosofar humano, el lenguaje, y una visión
crítica de la sociedad posmoderna. Las relaciones familiares son abordadas desde distintas perspectivas: el cuestionamiento que los hijos hacen de sus padres y viceversa, el problemático vínculo fraternal, la rela ción entre padres varones e hijos, las diferencias generacio -
nales, el mundo visto desde un bebé que aún no ha nacido. Se rescata el hogar como ese lugar simbólico que todos lleva mos dentro y al que siempre podemos regresar. En el caso del amor, la mirada ocupa un lugar preponde rante: el temor a ser visto se contrapone al deseo de mirar. Este rol central de la mirada sirve para introducir otros textos en los que se cuestiona la función de los demás y la imagen
que su mirar proyecta en la construcción de la identidad. También pueden hallarse textos que exploran la sensación arrasa -
Entren a http://www.luispescetti.com/ y lean algunos de sus textos. ¿Acerca de qué escribe? ¿Qué rol les parece que juega el humor en lo que leyeron?
Observen con atención la tapa. ¿Qué color predomina? ¿Qué sensaciones asocian con esa tonalidad? ¿Cómo es la ciudad representada? ¿Por qué la ventana iluminada contrasta con el resto? ¿Qué tipo de comunicación presu ponen los cables que atraviesan la ciudad? ¿Y las perso nas de la ventana? ¿Quién es Drácula? ¿A qué clase de relatos está asocia -
do? ¿Por qué habrá que unirse contra Drácula? Relacionen las conclusiones con la ilustración de la tapa. Lean el primer texto y las dos despedidas. ¿Por qué
sobre la lengua como materia maleable con la que se puede
habrán sido elegidos esos textos para abrir y cerrar el libro? En relación con el texto de apertura, si el libro los vie ra leyéndolo, ¿qué suponen que dirá de ustedes como lectores? ¿Qué diferencias pueden encontrar entre ambas despedi -
jugar para descubrir significados insospechados.
das? ¿Cuál les parece más sincera y por qué?
Un grupo de textos revela una visión crítica sobre la socie dad contemporánea, los efectos de la tecnología, el consumis mo –que va de la mano de la exclusión–, el lugar que los jóvenes
Anoten el próximo libro que leerán y respondan a la
ocupan en ese mundo, y la forma de sobrevivir en ese entorno.
gustó? ¿Cómo llevan ese libro en su memoria?
dora del enamoramiento, la aceptación del otro tal cual es, las promesas de cuidado y protección, las relaciones demandan -
tes. Muchos abren interesantes posibilidades de reflexionar
14
Antes de la lectura
primera despedida. ¿Qué sienten cuando terminan de leer un libro que les
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Para la lectura
¿Qué imágenes de la juventud presenta la televisión (a través de programas de ficción, noticieros, publicidad,
Agrupen los textos según diversos criterios: su género, su trama, su temática. En “Pero más”, observen cómo están armadas cada una
de las estrofas. ¿Qué estructura se repite? ¿En qué se diferencia la última? ¿Por qué es un poema de amor? Agreguen una estrofa con la misma estructura. En “Ufanos”: ¿qué es el miedo? ¿Cómo lo enfrenta el perro? ¿Qué significa la metáfora “un esfuerzo de mine ros”? Comparen con “Unidos contra Drácula”. En “No es lo mismo”: ¿qué atenuación se produce en
cada par de versos? ¿Cuál es la relación entre lo que se dice y lo que se hace? ¿Están de acuerdo con la mirada sobre los vínculos en la sociedad contemporánea que se presenta en el texto?
Conversen entre todos qué resulta extraño en “Cuándo”. Consulten una gramática y corríjanlo. ¿Cuál de las dos versiones resulta más “interesante”? ¿Por qué?
En “Tráfico aéreo”, ¿qué imposibilidad lógica postula el texto? ¿Por qué la acumulación es el recurso adecuado para expresar esa imposibilidad? ¿Qué elementos “etéreos” se
le oponen? Investiguen para poder responder a la última estrofa. Enumeren las casas nombradas en “Casas”. ¿Qué simboliza la casa? Investiguen cómo son las casas en las distintas culturas, cómo eran en las diferentes épocas de la
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etc.)? ¿Hay programas para jóvenes? ¿Cómo son los que participan en ellos? ¿Por qué en “Muchacho habla al pro grama de Tevé” se llama a la cámara “halcón” y “tiburón”? ¿Qué diferencia hay entre un momento de televisión y la vida entera? En “Yo nunca me desconecto”, identifiquen el campo
léxico de “tecnología”. ¿Con qué poemas de este libro se lo podría vincular? ¿Qué cosas nos permiten las nue vas tecnologías en relación con nuestros afectos, y cuáles impiden o dificultan?
Para la producción ¿Qué quiere decir el título de “El cielo es agua de aire”? Subrayen con un color todas las palabras del campo léxico
de agua y, con otro, las de aire. Escriban un poema semejante completando el título con otro elemento y trabajan do a partir de dos campos léxicos. En “Currículum en tres colores”, subrayen las palabras que componen el campo léxico del color aludido. Inventen otro currículum a partir de otro color. En “Un mensaje para este comienzo de clases”, enume ren cinco razones absurdas por las que la escuela pueda
ser una experiencia peligrosa. ¿Qué soluciones propone
historia. ¿Cómo sería la casa de tus sueños?
el poeta para huir? Describan a las cuatro personas de “En total”, a partir de
En “Alivio del éxito”, releven las frases que permiten ase -
los datos que brinda el texto.
gurar la lentitud. ¿Creen que la sociedad contemporánea es lenta o rápida? Justifiquen. ¿De qué manera se conectan una y otra sociedad con el alivio o el éxito al que alu de el título? Releven la frase que define a la publicidad y explíquenla. ¿En qué tipo de sociedad les gustaría vivir? ¿Por qué? Relacionen este texto con otros de la misma temática.
¿Por qué podría afirmarse que “Nuevo y repetido” postula una mirada extrañada de lo real? Observen algo que vean
a menudo y traten de mirarlo como si fuera la primera vez. Escriban un texto donde describan su experiencia de ver
quen su función. Imaginen el diálogo entre el perro y el chico. Comparen con “Tiburón mascot a”.
algo conocido por primera vez. Lean “Conocerte con las manos” y resuelvan: ¿cómo se imaginan que puede ser la Luna al tacto? ¿Cómo será su gusto? ¿Cómo olerá? ¿Cuáles serán sus sonidos? ¿Cómo sería conocer con las manos al Sol, o al viento, o las estre llas? Escriban un caligrama. (Repasen las características de estos textos en el capítulo 7 de la Carpeta).
Establezcan una comparación entre “Papelitos de mamá” y “Papelitos de papá”, y debatan acerca de sus
Lean “Latin Moto Sky” y escriban un cuento que narre el primer viaje de este comprador por el espacio con todas
diferencias.
las modificaciones que le ha hecho el técnico a la moto.
En “Perro peligroso”: ¿por qué este perro es peligroso? Ubiquen en el texto ejemplos de personificación y expli -
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Clave de respuestas
utilizan fuentes ficticias, pero aparentemente confia -
bles (las tradicionales no señalan fuentes específicas), se difunden por medios modernos (las tradicionales en sus orígenes solo lo hacían a través del medio oral), los
Nota: las respuestas que no guran se consideran a
cargo de los alumnos.
1
temas se vinculan con las preocupaciones de la vida
moderna (las tradicionales abordan temáticas vinculadas con la explicación de procesos y fenómenos natu rales), intervienen seres corrientes (en las tradicionales aparecen héroes y dioses) y los lugares son cotidianos para los habitantes de las grandes ciudades (en las
Historias de otros tiempos
tradicionales, los lugares son imprecisos, al igual que
Página 7 2. a. Dionisio era el dios del vino y señor de algunos animales. Según el texto, vivió en el principio del mundo. b. Los otros personajes son el Capitán, el Contramaestre Acetes y los demás piratas de la
el momento en que ocurren los hechos narrados).
Página 12 c.
Los alumnos deben ubicar la información en el cua -
dro, respetando su organización. Para su corrección, se sugiere utilizar la respuesta del ejercicio anterior.
embarcación.
Página 8 c.
Los hechos que pueden ocurrir en la realidad son aquellos relacionados con el secuestro y las reacciones que produce en el capitán y el con -
Página 13 2. Se completa así: los mitos. / la profesora. / los alumnos. / “Los mitos son narraciones de sucesos sobrenatu- rales…” . / Hay que tachar: visual. / Hay que tachar: el código morse y el sistema braille.
tramaestre. Lo que no podría ocurrir es que un dios comparta la vida con los seres humanos y se
confunda con ellos. A partir de entonces, los poderes sobrenaturales del dios pueden considerarse
3.
d. a.
4.
a.
imposibles (dominar la marea y transformar seres humanos y remos en animales). Subrayar: cómo surgieron los delfines. El mito transcurre… un tiempo indefinido. el mar. El lugar en el que se… Situación inicial: desde “Para los antiguos…” hasta
“…–Déjenlo tranquilo –dijo…”. Desarrollo: desde “…Pero sus compañeros…” hasta “…se arroja ron al agua, menos Acetes…”. Desenlace: desde “…Cuando, por fin…” hasta “…en honor al dios”.
Página 10 2. El hecho sobrenatural que ocurre es la transformación del alma de un muerto en un árbol, el palo santo. De esta forma, se explica el origen de ese árbol, asociado a
3.
4.
la utilidad y el beneficio que brinda a los seres humanos. Es una leyenda porque explica a través del relato el ori gen de un elemento natural. Intervienen dioses en el mundo humano. Los hechos ocurren en un tiempo lejano. Se identifica el lugar con el hábitat del pueblo toba, protagonista referido en esta historia. Se completa así: pero / Al tiempo / ya que / y .
Página 11 1. b. Ejercicio oral con resolución escrita. La discusión sobre las diferencias entre leyendas urbanas y tradicionales
entre los alumnos es libre. La anotación que harán deberá considerar: la característica que comparten las leyendas tradicionales con las urbanas es que
ambas son de transmisión oral; las diferencias fundamentales son las siguientes: las leyendas urbanas per manecen menos tiempo en la memoria de la gente,
16
Página 14 5. Textos que buscan dar información nueva para que aprendamos o estemos enterados de lo que pasa: B y D. Textos que pretenden expresar sentimientos: C. Textos que tienen la intención de convencer: A. Textos que proponen crear un mundo de ficción: F. Textos que buscan indicar qué pasos debe seguir el destinatario: E. 6. a. Expresivo. / b. Literario. / c. Prescriptivo. / d. Informativo. Página 15 2. V / F / V / V / F / F. Página 16 3. Fragmento a: trama narrativa. / Fragmento b: trama descriptiva. / Fragmento c: trama instruccional. / Fragmento d: trama conversacional. / Fragmento e: trama expositivo-explicativa. / Fragmento f: trama argumentativa. 5. Las tramas que aparecen son: descriptiva (el primer párrafo), conversacional (los tres párrafos siguientes), narrativa (el párrafo cuarto), conversacional (el párrafo quinto) y expositiva-explicativa (el último párrafo). Predomina la trama narrativa, ya que todos los fragmentos están orientados a la presentación de un relato, aunque
este tenga una intencionalidad final explicativa.
Página 17 1. b. mitos, anónimos, autor, determinado, creación, colectiva, muchísimos, transmitie ron. c. Acentuadas en la última sílaba: autor, creación. Acentuadas en la penúltima sílaba: mitos, determinado, colectiva, transmitieron. Acentuadas en la antepenúltima sílaba: anónimos, muchísimos. 2. Agudas con tilde: generación, revés, sucedió. Agudas sin tilde: mortal. / Graves con tilde: carácter. Graves sin tilde: dioses, leyenda, explican. / Esdrújulas con tilde: fenómeno, mágico. Esdrújulas sin tilde: no hay.
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Página 18 3. Generación: lleva tilde porque es una palabra aguda ter minada en -n. / Autor: no lleva tilde porque es una palabra aguda no terminada en -n, -s o vocal. / Anónimos: lleva tilde porque es esdrújula, y estas siempre llevan tilde. / Carácter: lleva tilde porque es grave y no termina en -n, -s o vocal. / Leyenda: no lleva tilde porque es una palabra grave terminada en vocal. 4. b. Se espera que los alumnos infieran que la tilde se usa para diferenciar los significados, ya que se trata
5.
a.
de un verbo y de un adjetivo. Hacia: dirección del movimiento con respecto al punto de su término. Hacía: pretérito imperfecto del modo indicativo del verbo “hacer ”. / Pie: extremidad de cualquiera de los dos miembros inferiores del hombre. Píe: presente del modo subjuntivo o del modo imperativo del verbo “piar ”. / Secretaria: persona encargada de escribir la correspon dencia, extender las actas, dar fe de los acuerdos y custodiar los documentos de una oficina, asamblea o corporación. Secretaría: sección de un orga -
b.
nismo, institución, empresa, etc., ocupada de las tareas administrativas. Rio: diptongo; río: hiato; media: diptongo; medía: hiato. El resto de la actividad es de resolución personal.
3.
Las diferencias con el mito son que este tiene un origen sagrado, y las leyendas, además, suceden en un tiempo
y un espacio reconocibles. Situación inicial: desde “Hace mucho tiempo…” hasta “…las diversiones…”. Desarrollo: desde “Tuca,…” hasta “…con tu nombre…”. Desenlace: desde “…Tuca se despertó…” hasta “…la perdición”. Última feliz, levantar, dejó, perdición / 5. Agudas Penúltima algarrobo, mucho, árbol, hambre Graves / Esdrújulas Antepenúltima levántate, llevárselas . 6. a. Texto literario porque busca transmitir un mensaje mediante el uso creativo de la lengua. b. La trama que predomina es la narrativa. Aparecen también las tramas descriptiva y expositiva-explicativa. 7. Rezó: lleva tilde porque es una palabra aguda terminada en vocal. / Árbol: lleva tilde porque es una palabra grave que no termina en -n, -s o vocal. / Levántate: lleva tilde porque es esdrújula. / Decía: lleva tilde para indicar que se trata de un hiato.
4.
2
Historias a diario
Página 22 2. a. En el párrafo posterior al título. Para repasar 3. a. Título: “La educación intercultural indígena y de frontera avanza en Misiones”. / Copete: “El área de 1. Mitos. Características: son anónimos y de transmisión oral; trataban de explicar el origen del mundo, del hombre Educación […] alumnos indígenas”. / Volanta: “Esy de los fenómenos de la naturaleza; en ellos interactúan cuelas bilingües”. hombres, dioses, héroes, semidioses y seres fantásticos. / 4. a. ¿Qué ocurrió? Se lleva a cabo un plan de educa Leyendas. Características: son anónimas y de transmisión ción bilingüe en escuelas a las que asisten niños oral; explican el origen de un elemento o de un fenómeno pertenecientes a las comunidades mbya guaraní. / de la naturaleza; los personajes son hombres y dioses. ¿Quiénes participan? La Argentina (el Ministerio de Componentes de la situación comunicativa: emisor, Cultura y Educación de Misiones) y Brasil. / ¿Cuándestinatario , mensaje, referente , canal y código . do? Desde mediados de 2004. / ¿Cómo se desarroClasificación de los textos según la intención del emilla? En el marco de la Normativa Internacional de la sor: Informativos: dan conocimientos al destinatario . / OIT, mediante un proyecto de educación intercultuPersuasivos: convencen al destinatario . / Literarios: pre- ral bilingüe. / ¿Dónde? En Misiones. tenden un fin estético mediante el lenguaje y apelan a la imaginación. / Expresivos: el emisor transmite senti- Página 23 mientos, pensamientos, deseos. / Prescriptivos: señalan 2. Tratan sobre el mismo tema: la inclusión de comunilos pasos a seguir para hacer algo . Los ejemplos son de dades de frontera mediante planes de educación inter resolución personal. cultural. Sin embargo, el texto de la pág. 23 no tiene la Clasificación de las palabras según su acentuación: Aguestructura de pirámide invertida que presenta el de la 21. das: Se acentúan en la última sílaba. Llevan tilde cuando terminan en -n, -s o vocal. / Graves: Se acentúan en la Página 24 penúltima sílaba. Llevan tilde cuando no terminan en -n, 3. a. Resaltar: “en 2005”; “en los inicios de 1970”; “en -s o vocal. / Esdrújulas: Se acentúan en la antepenúltima 1987”; “casi diez años después, en 1996”. b. 1970: Comienzo de la educación intercultural en Arsílaba y siempre llevan tilde . Los ejemplos son de resolución personal. gentina. / 1987: Surgimiento de los primeros actores que trabajan en educación intercultural. / 1996: Creación de un programa para la formación Página 20 y para integrar del Maestro Intercultural Bilingüe y del Profesor Intercultural Bilingüe. / 2005: Nacimiento del Pro2. Este texto es una leyenda porque intervienen seres so grama de Modelo Común Compartido con Brasil. brenaturales que producen hechos sobrenaturales y, a través de estos, se explica el surgimiento del algarrobo; 4. “La UNILA […] orientar su trabajo”: especialista en edues narrativo y es anónimo. cación bilingüe. / “Es importante […] planeamiento en Página 19
3 2 7 . 1 1 y e L . a i p o c o t o f u s a d i b i h o r P . A . S a n a l l i t n a S ©
17
conjunto”: protagonista del hecho, sobre la importan cia de trabajar en conjunto con instituciones como la
UNILA. / “Los ADA […] entre ambos”: protagonista del hecho, sobre la importancia de contar con un auxiliar
Página 29 1. b. “Ojalá en muchos lugares del mundo se realicen proyectos como este”. / La palabra con la que comienza el deseo es “ojalá”.
bilingüe.
5.
a.
c.
Se trata de una crónica de opinión, ya que a la vez que se realiza una crónica del hecho, se opina sobre la importancia de este tipo de programas de inte -
d.
gración cultural.
Página 25 1. a. El tema es la interculturalidad en escuelas de Bariloche. b. Foto 1: Niñas mapuches. / Foto 2: Celebración mapuche. c. Foto 1: Se relaciona con el copete, ya que se muestran niñas con vestimentas tradicionales mapuches
que asisten a una escuela. / Foto 2: Se relaciona con el subtítulo, ya que se muestra a toda la comu nidad mapuche, y no solo a niños que asisten a las
escuelas.
Página 26 2. a. El título 3.
a.
menciona… / El subtítulo
ordena… /
da una idea… / La foto suele llevar… El copete El paratexto informa: ¿qué ocurrió?: se brindan talleres y planes educativos sobre interculturali dad. ¿Quiénes participan?: escuelas de Bariloche. ¿Dónde?: en San Carlos de Bariloche.
4.
a.
La segunda y la tercera fotos, ya que aparecen la bandera mapuche junto a la argentina y un manual
sobre lengua mapuche, respectivamente.
Página 27 1. a. El segundo recuadro no pertenece al mismo texto que el primero y el tercero. b. c. d.
2.
a.
El texto intruso no habla sobre la lengua guaraní,
mientras que los otros dos sí. 1: recuadro 3; 2: recuadro 1. En el recuadro 3 se habla sobre la lengua guaraní en
general, mientras que el recuadro 1 describe particularidades de la misma. Tema 1: El guaraní. / Subtema párrafo 1: diferentes comunidades tupíes y guaraníes. / Subtema párrafo 2: signos diacríticos para escribir el guaraní.
Página 28 3. Se espera que los alumnos digan que las palabras resal tadas están relacionadas entre sí de diversas formas. En el primer caso, “estudio” y “trabajo” tienen significado
equivalente; en el segundo caso, “guaraní” explica el significado de “avañe’ê”; en el tercer caso, “por ejemplo” indica que “guaraní” funciona como un ejemplo; y en el cuarto caso, “la mayoría” establece una relación de
4.
18
generalización respecto de “trece lenguas”. Estos: sustitución por pronombre. / Quienes: sustitución por pronombre. / Por ejemplo: utilización de la Argentina como ejemplo de algo más general. / Este: sustitución por pronombre. / Además: conector. / Esas: sustitución por pronombre.
Sí, la orden es “vengan cuando quieran a visitarnos
a la escuela”. Subrayar: “¿Cómo es la experiencia de la enseñanza bilingüe?”; “¿Fue difícil aprender la lengua de la comunidad autóctona?”; “¡Los esperamos!”.
Página 30 2. a. y b. Ojalá se extienda el plan de enseñanza bilin güe. Desiderativa. / En el diario se publicó una en trevista al maestro que participa del plan de educa ción bilingüe. Enunciativa. / Quizás este proyecto se implemente en Buenos Aires. Dubitativa. 3. Oración 1: interrogativa. Modo indicativo. / Oración 2: enunciativa. Modo indicativo. / Oración 3: enunciativa. Modo indicativo. / Oración 4: enunciativa. Modo indicativo. / Oración 5: enunciativa. Modo indicativo. / Oración 6: enunciativa. Modo indicativo. / Oración 7: enunciativa. Modo indicativo. / Oración 8: enunciativa. Modo indicativo. / Oración 9: enunciativa. Modo indicativo. / Oración 10: desiderativa. Modo subjuntivo. Página 31 1. a. Endeble: en, de y le. / Papel: el. / Cansé: can y sé. / Actúo: tú. / Comí: mí. / Jamás: más. / Sílaba: sí y la. / Casi: si. / Camine: mi. / Dédalo: dé, da y lo. / Camas: mas. / Conté: con y té. / Astuto: as y tu. b. de/dé; tu/tú; mi/mí; mas/más; si/sí; te/té. 3. a. Ágilmente, animadamente, constantemente, perdidamente, prácticamente, rápidamente. b. Ágil, animada, constante, perdida, práctica, rápida. c. Conservan la tilde porque se mantiene la misma regla de acentuación que las afecta independiente mente del sufijo -mente . d. Completar así: -mente / adjetivos que llevan tilde . Página 32 4. b. Llevan tilde las palabras que funcionan como pro nombres enfáticos. 5. Completar así: ¿No sabe qué hacer el sábado a la tarde? / ¿Cuándo fue la última vez que le contaron un cuento? ¿Dónde ? / ¡Cómo se lo va a perder! / ¿Cuál de todas las comidas típicas le gusta más? / ¿Cómo se confecciona un poncho? / Si quiere saber cuánto tiempo… Página 33
Para repasar 1.
Propósito: informa sobre hechos que ocu- rrieron u ocurrirán. / Estructura Volanta: anticipa el tema y se ubica antes del título. / Título: condensa el
La noticia
tema que desarrolla. / Copete: resume lo más importan- te de la información. / Cuerpo: desarrolla la noticia. Clases de oraciones según la actitud del hablante Enunciativas: afirman o niegan una idea, un concepto o un hecho. Ejemplo: Me pasará a buscar. / Dubitativas: expresan una duda . Ejemplo: Tal vez me pase a buscar. / Desiderativas: expresan un deseo . / Ejemplo: Ojalá me
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pase a buscar. / Interrogativas: expresan una interroga- Página 40 ción. Ejemplo: ¿Me pasará a buscar? / Imperativas: ex- 2. a. El texto trata sobre la historia y las características presan una orden. Ejemplo: Pasame a buscar . de los relatos de aventuras, que se escriben desde Reglas especiales de tildación Tildación de monosílala Antigüedad. Hay relatos de aventuras escritos en Italia, Francia, Irlanda, Estados Unidos, y tambos: Llevan tilde diacrítica para diferenciar palabras que se escriben de la misma forma pero tienen significados bién en la Argentina. Los protagonistas son piratas, diferentes . navegantes, niños, animales. Ejemplos: te y té; mi y mí. / Tildación de adverbios terminados en -mente: Las palabras terminab. Párrafo 1: Inicios de los relatos de aventuras / Párrafo das en -mente llevan tilde cuando derivan de adjetivos 2: Países donde se escribieron / Párrafo 3: Tipos de que llevan tilde . Ejemplos: críticamente, tardíamente. personajes / Párrafo 4: Ambientes donde suceden / Tildación de pronombres enfáticos: Siempre llevan las aventuras / Párrafo 5: Subcategorías del relato de tilde . aventuras / Párrafo 6: Relatos de aventuras en el cine Ejemplos: qué, cuándo, cómo, cuánto, quién, dónde. / Párrafo 7: Relatos de aventuras en la Argentina. 3. Orígenes: Antigüedad , Edad Media, Renacimiento , siglos Página 34 XVII a XIX / en Argentina: Mario Méndez, Esteban Valentino y para integrar / Extranjeros sobre todo de Europa y EE.UU.: Emilio Salgari, Julio Verne, Mark Twain, Rudyard Kipling y muchos 1. a. Es una noticia, ya que informa sobre un hecho otros / Personajes : humanos o animales / características: ocurrido y posee una estructura de pirámide invertida. atrevidos, desafiantes , líderes / nombres: Lazarillo, San- b. Título: “Un congreso al rescate de lenguas indídokán, Tom Sawyer, Buck y muchos otros / Subcategogenas”. / Copete: “El III Encuentro […] América rías: realistas, ciencia ficción, policiales, epopeyas . y europeos”. / Tema central: rescate de lenguas indígenas. Página 41 2. b. Los Pueblos del Abya Yala (o continente america- 1. Sustantivos comunes (rojo): novelas, conjunto, ejemno): sustitución por frase equivalente. / Utilizarla: plos, autor, personaje, nieve, libros, acción, curiosidad. sustitución por pronombre, referido a “una de las / Sustantivos propios (azul): Francisco, Twain, Sandokán, primeras denominaciones”. Ulises, Antigüedad, Europa. 3. Te: no lleva tilde porque se refiere al pronombre personal. 2. a. Miedo, enojo, aburrimiento, alegría, sorpresa, tristeza. b. Tierra, mar, campo, ciudad, selva, nieve. / Qué: lleva tilde porque es un pronombre enfático. / Hábilmente: lleva tilde porque es un adverbio terminado en -mente que deriva de un adjetivo que lleva tilde. / Si: Página 42 no lleva tilde porque se refiere a la conjunción. 3. Se espera que los alumnos se refieran a que “silla” es una silla de tamaño habitual, y “sillita”, una más pequeña. Asimismo, “casota” es un hogar mucho más grande
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que una ”casa”. Y que preferirían ser llamados “joven”
Aventuras para todos los gustos
a “jovensucho”, porque esta segunda opción implica
4. Página 37 2. Phileas Fogg: por ejemplo, impaciente, impulsivo, or ganizado, atrevido, resolutivo. / Juan Picaporte: relajado, sensible, aplicado, servicial, jovial. 3. Cromarty se irrita / Fogg mantiene la calma / Picasale en busca de una solución. porte 4. a. Rothal, Kholby, Bombay, Calcuta, Hallahabad. b. Viharis, paikigharis y zebús. Resultan extraños los distintos medios de transporte. c.
5.
Las plantaciones, la arquitectura y la costumbre de
transportarse en elefante. Protagonista: Phileas Fogg / Ayudante: Juan Picaporte / Desafío: ganar la apuesta de completar la vuelta al mun do en ochenta días / Época: fines del siglo XIX.
Página 38 6. Hay que marcar: …tercera persona y …omnisciente. 7. a. Se espera que los alumnos adviertan la mezcla de
cierto desprecio. a. Código de corrección: propios (p), comunes (com), concretos (con), abstractos (a), colectivos (col), individuales (i). Cuartucho (com, con, i), / azul (com, con, i) / fantasmita (com, con, i) / Malasia (p) / ramote (com, con, i) / pájaro (com, con, i) / bandada (com, con, col) / suerte (com, a, i). b. Con sufijos especiales: cuartucho (despectivo), fantasmita (diminutivo), ramote (aumentativo).
Página 43 1. el elefante los elefantes / X X la locomotora
la elefanta
las elefantas
las locomotoras / el caballo la yegua las yeguas / el conductor
los caballos los conductores / el pie los pies las guías. guía
2.
la conductora
X
X / el guía
las conductoras los guías la
Caballeros: damas / artistas: artistas / perro: perra / lectores: lectoras / muchachos: muchachas / pirata: pirata.
fascinación y crítica despectiva que los europeos
muestran hacia las particularidades de la India.
Página 44 3. Las crisis económicas repercuten en la vida social. / Se realizaron unas radiografías de tórax.
19
4.
a. y b.
telón de fondo de la historia (Londres en período de guerra), la sensación de peligro inminente (que se
En el sujeto: inglés, bolso, vapor, tren, ferrocarril,
periódicos. En el predicado: miedo, manos, Picaporte, espirales, grupos, palmeras, claro, bosque. 5. El creador de Fogg (sujeto); los globos aerostáticos (od) / la ciencia ficción (od) / Los trenes y los barcos (sujeto); demoras (od).
anuncia a medida que el relato avanza hacia dentro del
ropero), y el ritmo narrativo rápido.
3. 4.
Página 45 1. Con rojo: “…los medios de transporte. En la Edad de Bronce…” / Con verde: “…por ejemplo, las carretas.” / Con azul: “trineo, taxi y elefante.” 2. b. a e. Luego de colocar los puntos al final de las ora ciones y las abreviaturas, y de separar en párrafos, el texto final debe ser: La famosa obra de Julio Verne, La vuelta al mundo en
y de diferentes orígenes. El personaje del Sr. Fogg es representado por el inglés David Niven, y el de Pica porte, por el mexicano Mario Moreno, apodado “Cantinflas”. Asimismo, participan actores y cantantes muy conocidos en la época, como Shirley MacLaine, Bus ter Keaton, Marlene Dietrich y Frank Sinatra.
5.
Página 47
Para repasar
no se continúan en la siguiente. / Las crónicas: primera palabra del título de un libro. Clive Staples Lewis.
4
Textos que hacen conocer
Página 50 2. a. Es un texto no literario, ya que no persigue un fin estético. b.
3. Página 46 3. Se espera que los alumnos adviertan que el cartel y las revistas están escritos solo con mayúsculas, y que el libro alterna mayúsculas y minúsculas. 4. A través de los ejemplos de este ejercicio, se espera que los alumnos accedan a las reglas del recuadro siguiente. Por ejemplo, que “argentinos” va con minúscula, como todas las nacionalidades. 5. Las formas correctas son: En agosto pasado, el diputado cordobés presentó un proyecto ante el Congreso de la Nación. / Llovía a cántaros, mientras comenzaba a leer la carta: “Querido amigo: hoy me despido”. / Tengo para darte… ¡una sorpresa! Te invito al cine a ver El señor de los anillos .
cuenta, y que conoce la interioridad de los personajes. Lucía: sustantivo propio. / Londres: sustantivo propio. / profesor: sustantivo común / Todos: primera palabra al comienzo de una oración y de un párrafo. / Esperaba: primera palabra al comienzo de oración, que sigue a otra que termina en puntos suspensivos, pero cuyas ideas
80 días , fue convertida en una película en 1952. Su director, el estadounidense Michael Todd, hizo algunos cambios en la novela original. El resultado de su trabajo fue muy exitoso y ganó cinco premios Oscar. Respecto de los actores, el depto. dedicado a la selección del reparto decidió que fueran muy numerosos
Es un narrador omnisciente, externo a la historia que
4.
Se trabaja con la animación de la plastilina, la arcilla
o el barro. / La producción de películas es muy laboriosa. / Se toma gran cantidad de fotos para cada secuencia. Stop motion es una técnica de animación en cine . Clay animation, es decir , una técnica de animación de la plastilina, la arcilla o el barro . Paráfrasis: “en otras palabras: la silla se mueve”; “en otras palabras, aunque no sean seres humanos, hay que
tratarlos como a tales”; “es decir, se ambienta cada espacio según las medidas de los muñecos”. / Comparación: “son como verdaderos actores”. / Definición: “hace que los objetos inanimados parezcan moverse por sí mis mos”; “trabaja con la animación de la plastilina, la arcilla o el barro”. / Ejemplo: “por ejemplo, si se quiere simular que una silla se mueve sola…”; “por ejemplo, para una película de treinta minutos, se hacen aproximadamente
veintidós mil fotografías”.
Página 51 2. En una enciclopedia o manual, ya que es un texto que brinda información precisa sobre un tema.
Peligros / Protagonista valiente e inteligente / Desplazamiento o Página 52 viaje / Esfuerzo físico / Escenarios exóticos o misterio- 3. Título (tema central del texto), subtítulo (organiza la inforsos / Ritmo narrativo ágil / Momento histórico determi- mación) y figuras (amplían la información). nado / Relato cronológico 4. Párrafo 1: la animación. / Parrafo 2: el dibujo animado. El narrador Omnisciente Es externo / Protagonista / Párrafo 3: el zoótropo. / Párrafo 4: “El dibujo encanEs el personaje principal / Testigo Es un personaje tado” de Stuart Blackton. / Párrafo 5: la animación con secundario papel celuloide. / Párrafo 6: Walt Disney. / Párrafo 7: la Propio / Común Individual P. ej.: animación hoy. El sustantivo Libro / Colectivo P. ej.: Biblioteca / Abstracto Paz / 5. Hay que marcar: de manera cronológica. Concreto P. ej.: Mesa Página 53 Página 48 1. b. La animación en la película Metegol . y para integrar c. Título (tema central), subtítulos (organizan la información) y figuras (amplían la información). 2. Se espera que los alumnos reconozcan a la heroína (Lucía); la referencia a una determinada época como
1.
20
Elementos típicos del relato de aventuras
3 2 7 . 1 1 y e L . a i p o c o t o f u s a d i b i h o r P . A . S a n a l l i t n a S ©
Página 54 2. Corresponde subrayar: Indicá, tema central, elementos paratextuales, explicá, función. 3. a. Fragmento 1: fundamentación. / Fragmento 2: enumeración. / Fragmento 3: comparación. 4. Se completa así: Compará / identificá / Definí / Funda- mentá. Página 55 1. b. Particular, despistado, querido, famoso. c. Mafalda: entrañable . / Isidoro Cañones: divertido . / Matías: travieso . 2. Las características de todos son subjetivas y positivas. 3. Películas: cinco (objetiva), premiadas (objetiva, positiva); colección: lujosa (objetiva, positiva); personajes: populares (objetiva, positiva); historias: maravillosas (subjetiva, positiva). Página 56 4. a. Se completa con: primera y diez . b. Primera: un orden; diez: una cantidad. 5. a. y b. creadora (calificativo), primer (numeral ordinal), animado (calificativo), dieciséis (numeral cardinal). 6. Son artículos. Presentan el sustantivo o el elemento sustantivado siguiente.
3 2 7 . 1 1 y e L . a i p o c o t o f u s a d i b i h o r P . A . S a n a l l i t n a S ©
empleados para esta técnica suelen estar tallados en madera y no poseen partes móviles, sino piezas inter -
cambiables. Consiste en crear tantas piezas como movimientos o expresiones vaya a necesitar el perso naje. Se diseñan varias cabezas: una con una sonrisa, otra triste, otra enojada, etc. (enumeración) Cuando la escena lo requiera, ponen una u otra (inversión de orden lógico). Esta secuencia hace que un sencillo movimiento necesite una gran cantidad de piezas.
Página 61
Para repasar
Texto explicativo Tiene como propósito brindar informa- ción específica sobre un tema . / Paratextos Título Orienta sobre el tema central / Subtítulo Organiza los as- pectos del tema desarrollado. / Dibujos, fotos, gráficos Amplían la información. / Recursos Definición Ejemplo: Stop motion es una técnica de animación. / Paráfrasis Ejemplo: Es decir, una manera de “dar vida” a muñecos de plastilina . / Comparación Ejemplo: Como lo hacían los viejos artesanos de los dibujos animados. / Ejemplo Ejemplo: Algunos personajes ya son clásicos, por ejemplo, Wallace y Gromit . Los adjetivos Modifican al sustantivo Ejemplos: sol amarillo, tercera fila . / Clasificación Calificativos . Ejemplo: cabello largo / Gentilicios. Ejemplos: niño salteño, gobernadora fueguina. / Numerales. Ejemplos: catorce sillas, primer año . / Género Masculino / Femenino / Número Singular / Plural
Página 57 1. a. inventados, temporal, renovada, sublime, interno, atada. b. Completar en este orden: renovada, sublime, in- Página 62 y para integrar terno, atada, temporal, inventados . c. El género y el número de los adjetivos y los sustan- 1. a. Por ejemplo: Animación de personajes virtuales. tivos a los que acompañan, y el sentido de la frase. b. Aclaración: “La animación de personajes, es decir, el arte de dar vida a personajes virtuales”. / Ejemplo: “Por ejemplo, los realizadores de Shrek fueron los Página 58 primeros en incorporar figuras humanas en la histo 3. a. Hay que señalar: películas, producción / tecnología, desafíos / empresas. ria”. / Comparación: “[…] que esos personajes dibujados se expresaran como verdaderas personas […]”. b. Se debe resaltar: animadas, gran / nueva, enormes / productoras. El resto de la actividad es de resolución personal. 4. a. b. y c. japonesa (gentilicio, femenino, singular), 2. virtuales: calificativo, plural; primer: numeral, ordinal, importantes (calificativo, plural), innumerables masculino, singular. (calificativo, plural), corredor (calificativo, mascu- 3. a. Encierra una aclaración. / Presencia de conector. / lino, singular), inolvidable (calificativo, singular), faEnumeración. b. Encerrar conectores: “Se reemplaza el tablero de moso (calificativo, masculino, singular), frecuente (calificativo, singular), animados (calificativo, masdibujo por la computadora, pero no deja de ser un culino, plural), sencillo (calificativo, masculino, sintrabajo casi artesanal”. / Indicar la omisión del vergular), narrativa (calificativo, femenino, singular), bo: “El público, también”. lineal (calificativo, singular), rápido (calificativo, masculino, singular), baratos (calificativo, masculino, plural), internacionales (calificativo, plural). Página 59 1. b. En el primer caso, Nico es quien no quiere venir. En el segundo, se le cuenta a Nico que alguien no
quiere venir. / En el primer caso, dioses-serpientes es un solo concepto. En el segundo, son conceptos enumerados.
2.
a. y b.
La técnica de “recambio de piezas”, animación
por sustitución, (aclaración) es similar a la del stop motion, (presencia de conector) pero los muñecos
5
Historias de terror
Página 64 2. Trabajo grupal. El Calendario del Horror era un libro enorme, encuadernado en piel, que anunciaba las desgracias que ocurrirían en el castillo con la fecha exac -
ta en que iban a suceder. Conocer este libro le permitió a la protagonista prever las calamidades sucedidas y
confiar en que cambiaría su destino.
21
3.
a.
Por ejemplo, caracterizan a la protagonist a: “Los ojos
profundos de Anabel reflejan llamas y luna. El pelo largo, blanco por el tiempo, flota sobre los hombros y cae hacia ambos lados, en hebras que se confunden
con restos de telarañas.”; “La cola de su vestido plateado roza apenas el suelo […]”. Describen sus estados de ánimo o emociones: “Como quien abandona toda esperanza, Anabel se deja llevar por los giros
b.
de la escalera, cada vez más profunda.”; “Anabel está ansiosa.”; “Desafiante, aparta su cabellera y extiende el cuello.”; “Desolada, Anabel se echa a llorar”. Deben conversar acerca de la descripción de Ana bel (su pelo largo y blanco, su vestimenta, sus emociones). No puede irse del castillo porque es un fantasma.
Página 65 4. a. “Allí anunciaba las múltiples atrocidades que ocurri rían en el castillo.” Se entiende que “atrocidad” es una desgracia. b. Atrocidad (del lat. atroc tas, –a ˉ tis ). 1. f. Crueldad grande. c. El cuadro se completa como sigue. Atrocidades que ocurren en el castillo: Llega al castillo el caballero sin cuerpo. / Los muros del castillo se inclinaron unos
sobre otros hasta tocarse, las torres se curvaron. / Se despierta un vampiro . // Consecuencias horro-
3. 4.
y, al verla, gritó y corrió hacia la escalera porque sintió
miedo de Anabel, ya que era un fantasma.
Página 68 5. Entre las respuestas posibles: no es necesario incluir descripciones en el resumen; este podría usarse para contarle la historia a alguien. Página 69 1. Hay que subrayar: maneja, tienen, descansan, preocupa, es, crece, demuestra, hay, son, irrumpe, tiene, enamora, es, propone, sucede, comprendemos, aceptamos, es,
rosas: El caballero mata a las pocas ratas que se
le cruzaron. / Buscaron de aquí para allá rastros de vida que pudieran aterrorizar . / El vampiro dominado por el terror se escapa. // Actitud de la protagonista: Se oculta en el tronco hueco de un árbol del patio. / Era cada vez más experta en evitar los ataques y contrarrestar la magia . / Se echa a llorar porque el vampiro no la mordió como ella quería.
5.
Elementos asociados al ámbito del terror: luna, luz mortecina, castillo, animales de la noche, muros altos,
/ Acciones secundarias: Anabel atravesó el patio con un candelabro en la mano. Anabel conocía el castillo más que sus arquitectos. Anabel recorría de noche el castillo, murmurando con suavidad. c. 1. Anabel fue abandonada. / 2. Anabel no podía abandonar el castillo. / 3. Anabel encontró el Calendario del Horror. / 4. Anabel pudo prepararse para enfrentar cada calamidad gracias al Calendario. Ocurren las atrocidades previstas. El vampiro se despierta. Anabel espera que la muerda. El vampiro se asusta y se escapa. Por ejemplo: Anabel se fue preparando para las calami dades anunciadas. Hasta que llegó el día de un evento muy esperado: el despertar de un vampiro. Ella tenía la esperanza de que el vampiro la mordiera para poder su perar su propia maldición. El vampiro se despertó al fin
2.
son, parece. a. Irrumpe. b. Son. c. Hay que marcar: …implican un cambio de estado en alguien. Acciones: maneja, demuestra, descansan, irrumpe, pro pone, aceptamos. Estados: es, tiene, hay, son, parece. Procesos: enamora, descansan, crece, preocupa, su cede, comprendemos.
árboles secos.
Página 66 6. a. Deben tachar: hombre lobo, niebla, bosque tenebroso, existencia de un doble, espacio cerrado. 7. a. Se destacan sus rasgos tenebrosos: su cabeza pálida, el brillo de sus ojos, su belleza mortífera que
b.
atemoriza, sus colmillos. Hay que tachar: objetiva. Ejemplo: “El vampiro asoma su cabeza pálida. Tiene un brillo en los ojos, que no proviene de las luces. Su belleza, mortífera, estremece”.
Página 67 1. a. Anabel vivía sola en un castillo tenebroso en el que la dejaron cuando era pequeña. b. El encuentro con el vampiro. 2. a. Deben marcar: El castillo tenía muros tan altos que parecían…; El Calendario era un libro enorme… b. Núcleos narrativos: Anabel fue abandonada. Anabel no podía abandonar el castillo. Anabel encontró el Calendario del Horror. Anabel pudo prepararse para enfrentar cada calamidad gracias al Calendario.
22
Página 70 3. a. está, permitido, asustar, hace, pare, aterrorizando. b. Asustar; se lo puede identificar por su terminación -ar. c. está: estar; permitido: permitir; hace: hacer; pare: parar; aterrorizando: aterrorizar. d. est/ar; permit/ir; hac/er; par/ar; aterroriz/ar. e. Los verbos son está , hace y pare , porque tienen persona y número. Página 71 1. a. alz/ar: alz/a; volv/er: vuelv/en; pas/ar: pas/an; s/er: s/on; sent/ir: sient/o. b. Hay diferencias, en el caso de volver y sentir la raíz del infinitivo y la del verbo conjugado son distintas. 2. a. Viene (es irregular, la raíz se modifica: ven/ir vien/e); encuentra (es irregular, la raíz se modifica: encontr/ar encuentr/a); navega (es regular); siente (es irregular, la raíz se modifica: sent/ sient/e); produce (es regular en esta persona, ir pero en primera persona del singular es produzc/o, agrega una z en la raíz antes de la desinencia, por lo tanto es irregular); mueve (irregular, raíz del infinitivo
3 2 7 . 1 1 y e L . a i p o c o t o f u s a d i b i h o r P . A . S a n a l l i t n a S ©
mov/er
muev/e); conducen (es regular en esta
objetos. / Tipos de descripción Subjetiva / Objetiva / Descripción de personaje Retrato Aspecto de la persona / Su interioridad Raíz : se obtiene suprimiendo la terminación Verbos del verbo. Contiene la información sobre su significado . / Desinencia : es la terminación, que varía con su conju gación. Contiene la información gramatical: persona , número, tiempo, modo.
persona, pero en la primera del singular agrega una
z en la raíz antes de la desinencia, por lo tanto es irregular); piden (es irregular, la raíz se modifica: ped/ir pid/en).
Página 72 b. muestra, encuentra y mueve. c. En pid/en cambia la letra e de la raíz de su infinitivo por una i . En el caso de sient/e se agrega una i a la raíz. d. Conducir, en presente: conduzco, conduces, conduce, conducimos, conducís, conducen; en pretérito del indicativo: conduje, condujiste, condujo,
condujimos, condujisteis, condujeron.
Página 76
y para integrar 1.
a.
Producir, en presente: produzco, produces, produ -
3.
4.
ce, producimos, producís, producen; en pretérito: produje, produjiste, produjo, produjimos, produjis teis, produjeron. En ambos casos, en el presente (solo en la primera persona del singular) se agrega una z en la raíz; en el pretérito, se cambia la c de la raíz por una j . Cambia la o de la raíz por ue dormir-duermo; soñarsueño / Cambia la e de la raíz por ie sentir-siento; cerrar-cierre; ver-viendo / Cambia la e de la raíz por i seguir-sigo. Hay que tachar: apreto, enriedan, hirvo, escuendo, colo.
Página 73 1. a. Se completa así: bimembre / bicolor; biología / bioma. b. Completar así: bujía / burro; buscar / buscón; burlete / burlona. 2. a. responsable-responsabilidad, visible-invisibilidad, culpable-culpabilidad, probable-probabilidad, amablesamabilidad. b. Completar así: -bilidad / adjetivos / invisibilidad . 3 2 7 . 1 1 y e L . a i p o c o t o f u s a d i b i h o r P . A . S a n a l l i t n a S ©
Página 74 3. a. Se completa así: furibundo. / meditabundo. / geme- bundo. / vagabundo. / tremebundo. b. Completar con: -bunda / -bundo / furibundo, meditabundo, gemebundo, vagabundo y treme- bundo . 4. Se debe subrayar: escribir, beber, sorber, saber, caber, subir, recibir, exhibir y prohibir. La regla se completa así: b / -ber / -bir.
b.
un animal monstruoso, una bola viviente y viscosa”. Son descripciones subjetivas porque el narrador
d. e. f.
6
muestra su visión particular. acción: heló, afirmaba, trepaban; estado: fue, parece; proceso: quería, vivían, avanzaba, amanecía, murió. fue / ser; murió / morir. Ambos cambian la raíz de su infinitivo. desapacibilidad, se escribe con b porque deriva de una palabra terminada en -ible .
En primera persona
Página 77 2. Hay que marcar: Hacer una crítica positiva sobre la novela. / A las que buscan una recomendación literaria. Página 78 3. a. Nombre de la autora de la reseña: Luciana Murzi. La fuente es www.julianaseditoras.blogspot.com.ar. b.
La respuesta es personal, pero la autora manifiesta que la novela logra que el lector se sienta intere -
sado por ella.
Para repasar
Cuentos de terror Características: descripción de per- sonajes y situaciones que provocan desconcierto, temor y espanto. / Ambientes: espacios solitarios como castillos abandonados, cementerios, bosques tenebrosos o lu- gares embrujados o malditos; generalmente transcurren durante la noche, bajo condiciones climáticas adversas. / Personajes: protagonista vulnerable o frágil, también aparecen personajes sobrenaturales, como monstruos, espectros, vampiros, hombres lobo, etcétera. Presenta las Descripción en la narración Definición características de seres, lugares, épocas, situaciones y
como una persona frágil. / No: transcurre en un palacio sombrío, aparecen espectros y fantasmas. Descripción de la casa: “La blancura del patio silen cioso –frisos, columnas y estatuas de mármol– pro ducía una otoñal impresión de palacio encantado. Dentro, el brillo glacial del estuco, sin el más leve ras guño en las altas paredes…”; Alicia: “Rubia, angelical y tímida”; el parásito: “Sobre el fondo, entre las plumas, moviendo lentamente las patas velludas, había
Página 75 1.
Sí: presenta situaciones que provocan desconcierto, los personajes están en peligro, el ambiente es opresivo y oscuro, la protagonista se describe
d.
Pueden subrayar: “Antes de seguir, como una forma
de alerta, hago una confesión: el anteúltimo capítulo me ‘puso la piel de gallina’ y el último me condujo sin escalas al llanto” . (Párrafo 2). “[Nino] A veces la pasará bien, y otras veces no tanto. En este juego de momentos buenos y malos está gran parte del atrac- tivo de la novela” . (Párrafo 4). “Desde que conocí su historia, yo pienso frecuentemente en Nino –induda- blemente le creo todo y no me resisto a quererlo– como un patriota enamorado que va aprendiendo a sentir” . (Párrafo 6). “En todos los niveles, Nino es un
23
4.
triunfador. Un triunfador privado que en los libros de historia argentina aparece confundido dentro de la muchedumbre esperanzada” . (Párrafo 7). a. Título: Crepúsculo . Autores: Stephanie Meyer y Young Kim. Editorial: Alfaguara. Colección: Saga Crepúsculo. Género: novela gráfica. Número de páginas: 224. b. Primer párrafo: secuencia predominantemente narrati va. / Segundo párrafo: secuencia argumentativa. / Tercer párrafo: secuencia predominantemente narrativa. / Cuarto párrafo: secuencia argumentativa. / Quinto párrafo: secuencia predominantemente narrativa.
Página 79 2. a. Los elementos que tiene la carta son: un titular (“Seres electrónicos”), un encabezamiento (“Señor Director”), un dibujo o ilustración (que incluye tres personas portando “pantallas”), el cuerpo de la carta (formado por tres párrafos), el nombre y el apellido de quien la escribió (Ignacio Martín Fiorito) y su tipo y número de documento (DNI 20.693.651). Página 80 3. a. La motivación del lector es haber observado du rante un viaje cómo mucha gente durante los desa yunos y las cenas que se realizaban en el hotel se dirigían muy poco la palabra, ya que estaban con -
c.
En
esta se
debe considerar
que,
a pesar
de la novedad tecnológica, el problema cent ral es la educación y la concientización del ciudadano
cuando se mueve en la vía pública, ya sea como peatón o como automovilista. También se señala en un segundo nivel que los responsables no han
implementado campañas públicas ni sanciones cuando se cometen infracciones. Por lo tanto, la tecnología no resolverá el problema mencionado,
que se señala como prioritario.
Página 83 1. Hay que marcar: hicieron (plural); tendrán (plural); lee (singular); parecen (plural); reducen (plural); respeta (singular). 2. a. Santiago realiza la acción. / Enrique realiza la acción. / El grupo realizará la acción. / Todos realizan la acción. / La fiesta realiza la acción. Los cambios de persona y/o número son de elaboración personal. b. Al reescribirlas realizando cambios de persona y/o número en el sujeto, las oraciones cambiarán el as pecto verbal. Por ejemplo: Yo sonreí al reconciliarme con mis compañeros. Luego de haber reflexionado, vos estás pensativo. 3. a. [¿Vos sabías ?] [Vanesa escribió una carta al diario .] [¡Yo nunca escribí una! ]
centrados en sus “pantallas” digitales. b.
El autor manifiesta que la situación es inapropiada, ya que las “pantallas” impiden la comunicación en -
Página 84 b.
tre las personas que comparten las mesas. c.
El autor compara las obras de ciencia ficción que leyó en su adolescencia con la situación presentada
en el hotel. En esas novelas se anticipaba la domi-
4.
a.
Desde niño acuno dos sueños: ser un día escritor y casarme con Lucía, de quien me he enamorado des -
nación de seres inteligentes superiores a los seres
humanos. Señala que esa situación ya llegó, pero que los seres no son “tan inteligentes”, en referen cia irónica a las “pantallas”, que impiden la comuni cación entre personas. d.
4.
Subrayar los siguientes elementos: Encabezado: Señor
Director. / Cuerpo: Introducción: 1. párrafo. / Desarrollo: 2.º párrafo. / Conclusión: 3. er párrafo. / Final: no se presenta en esta carta. er
Página 81 2. Marcar: Los avances tecnológicos en relación con la ca pacidad del ser humano para vivir en sociedad. Página 82 3. a. El hecho que funciona como punto de partida es la licitación para un nuevo sistema de parquímetros
en varias ciudades. b.
24
de el mismo momento en que la conocí. Mientras me inicio como aprendiz colaborando en el Semana- rio de Hipólito Vieytes y lucho por el amor de Lucía, los acontecimientos políticos se irán filtrando en mi
Se dan tres clases de ejemplos: de autores, de
“pantallas” y de diálogos. Los ejemplos de los primeros son Ray Bradbury, Isaac Asimov y Herbert Georg Wells. Los ejemplos de “pantallas” son tablets , smartphones y laptops . El ejemplo de diálogo se da por medio de una pregunta (“¿Con puré o papas fritas?”) y de una respuesta (“Fritas”).
La respuesta debe relacionarse con la señalada como correcta en la actividad 2 de la página anterior.
2.ª persona / Vanesa escribió una carta al diario. 3.ª persona / ¡Yo nunca escribí una! 1.ª persona. Soy un muchacho que me he criado en un orfanato. ¿Vos sabías?
b.
c.
vida hasta convertirme en partícipe de aquellos. Criar He criado / Iniciar Inicio / Convertir Convertirme / Acunar Acuno / Enamorar He enamorado / Luchar Lucho. Se espera que los alumnos observen los cambios
producidos en las desinencias de los verbos.
Página 85 1. a. Pasado: jugué / Presente: tengo / Futuro: iré . b. Ahora estoy ocupado. Presente. Los cambios pueden ser: Ayer estuve ocupado. Luego estaré ocupado. / Ayer visité a mi abuela. Pasado. Los cambios pueden ser: Hoy visito a mi abuela. El lunes visitaré a mi abuela. 2. Se completa así: existe / permanece / llueve / escapó / tenía / veía / impuse / pasó . Página 86 El verbo indica un 3. El médico le dio el diagnóstico. hecho… / Andá al supermercado. El verbo indica una orden. / Quizás nunca sepamos la verdad. El verbo indica una duda.
3 2 7 . 1 1 y e L . a i p o c o t o f u s a d i b i h o r P . A . S a n a l l i t n a S ©
4. y 5. Hay más de una opción posible en la mayoría de los casos en relación con la persona y el número. En otros casos, también son posibles distintas opciones en relación con el tiempo y con el modo. A continuación, algunos ejemplos. a. Lo llamaré no bien pueda. (modo indicativo) b. ¡Ojalá me alcance con el coche! Estoy muy retrasado. (modo subjuntivo / modo indicativo) c. Estoy en la panadería. (modo indicativo) d. Probablemente quiera otro regalo. (modo subjuntivo) e. Traigan un mapa. (modo imperativo) f. No comprendí el problema. (modo indicativo) g. Luego de almorzar, iremos al parque. (modo indicativo) h. Deseo jugar al fútbol toda la tarde. (modo indicativo)
Tiempo: presente , pasado (o pretérito) y fu- turo / Modo: indicativo, subjuntivo e imperativo. 1.ª Yo Nosotros/as / 2.ª Tú/vos Ustedes / 3.ª Él/ella Ellos/ellas El verbo
Página 90
y para integrar 2.
a.
Por ejemplo: Veinte mil leguas de viaje subma- rino , de Julio Verne, es una de esas novelas que merecen el calificativo de clásicas. Trama descriptiva. Su protagonista y narrador es Pierre Aronnax, un destacado biólogo que, a bordo del barco Abraham Lincoln, busca cazar a una extraña ballena que ata -
ca con ferocidad a las embarcaciones. Luego de un accidente ocasionado por este supuesto cetáceo,
Aronnax es tomado prisionero por el capitán Nemo Página 87 y conducido por los océanos a bordo del submarino 1. a. Invierno Estación del año. / Invertir Cambiar la posición o el orden de algo. / Invariable Nautilus . El protagonista no está solo: lo acompaQue no cambia. / Envolver Cubrir un objeto. / Invicto ñan Conseil, su fiel criado, y el arponero Ned Land. Siempre victorioso. A esta altura –no hace falta aclararlo– los lectores b. Se escribe v después de n-. Ejemplos: invierno, in- descubrimos que la “ballena ” , en realidad, es el vertir, invariable, envolver, invicto . Nautilius . Trama narrativa. El capitán Nemo, uno de los grandes personajes 2. Se escribe v después de ad -. Ejemplos: adversario, ad- virtió, adverbio, adverso. de la literatura de todos los tiempos, es un brillan te marino, pero con un pasado muy oscuro que lo 3. a. Carnívoro Que come carne. / Insectívoro Que come insectos. / Omnívoro Que come de todo. / lleva a buscar justicia… o venganza (no conviene adelantar mucho). Trama narrativa. Herbívoro Que come hierbas. / Frugívoro Que come frutas. 3. Lleva: termina con -eva . / Conviene e inventiva: la v está b. La terminación -voro se escribe con v . después de n. Se completa así: apoyo / lean / Necesitan / guíen / 4. encuentren / guste / Confío / logren. Página 88 4. a. Se completa así: Octavo . / Esclavos. / Nuevo. / Vivo. 5. Le falta el nombre del autor. / Breve. / Nueve. / Grave. / Leve. b. Los adjetivos terminados en -avo, -evo, -ivo, -ave y Historias en poema -eve se escriben con v . 5. a. vicepresidente / virrey / vizcondesa / vicerrector . b. Los prefijos viz -, vice - y vi - se escriben con v . 6. a. El texto se completa con letras v . Página 92 b. Después de las sílabas lla-, lle-, llo- y llu- va v . 2. Se numera así: 1 / 10 / 7 / 3 / 5 / 6 / 8 / 9 / 4 / 2. 7. Respuesta de resolución grupal. Se espera que los 4. a. Moro, -ra: Se dice del musulmán que habitó en alumnos apliquen las reglas aprendidas en los ejercicios España desde el siglo VIII hasta el XV. b. Dentro de España, en el territorio conocido como anteriores. al-Andalus, vivió la comunidad musulmana entre 711 y 1492, e interactuó con los cristianos en relaPágina 89 Para repasar tiva armonía. En particular, durante el reinado de Dar a conocer una Alfonso X el Sabio (entre 1252 y 1284) existieron Se escribe para 1. Reseña crítica valoración acerca de un libro . / Se publica en Diarios ricos intercambios culturales no solo entre moros y / Revistas / Sitios web / Destinatario: público interesado cristianos, sino también con la comunidad judía que en conocer las novedades literarias . Autor: experto en habitaba España. c. Se espera que la actividad de oralidad rescate que literatura . / Secuencia o trama Descriptiva, narrativa y argumentativa . en el romance se observan dos mundos: el cris tiano (de las niñas) y el moro (el del matrimonio Carta de lectores Se escribe para 1. Denunciar; 2. Brindar un agradecimiento; 3. Presentar una reflexión de captores). Es una relación conflictiva. El relato sobre un tema de actualidad ; 4. Felicitar a personas o cristiano (la voz del poema) asocia el ejercicio de la instituciones por acciones realizadas en beneficio de la violencia casi exclusivamente a los moros. comunidad / Se publica en Revistas / Diarios / Sitios 5. Producción personal que podría tratar sobre árabes y web / Destinatario: director y lectores . / Autor: lector de judíos en Medio Oriente; indígenas y criollos en la histoese medio . / Estructura: 1. encabezamiento ; 2. introduc- ria de la Argentina; argentinos y actuales inmigrantes en ción; 3. desarrollo ; 4. conclusión; 5. final . la Argentina, entre otras posibilidades.
7
3 2 7 . 1 1 y e L . a i p o c o t o f u s a d i b i h o r P . A . S a n a l l i t n a S ©
25
Página 93 2. a. Hay que tachar: viejo / autor desconocido / no mantiene. b. Juan Medina anuncia… Estrofa 2 / Juan Medina Estrofa 1 / Juan Medina se se presenta… disculpa… Estrofa 6 / Juan Medina describe… Estrofa 4 / Juan Medina toca el botón… Estrofa 3 / Juan Medina explica… Estrofa 5. 3. a. Por ejemplo, en la primera estrofa, a partir de la última vocal acentuada: ascensorista / soy / leyenda / corazón / mentira / no / vertic ales / resignación. b. La que más se repite, en los versos pares, es la o . Página 94 4. Producción personal que debería aproximarse a estas su gerencias: “trajines verticales” / ascensos y descensos del ascensor / indicar que es una rutina muy atareada y siempre en una misma línea vertical // “empujando terrazas dóciles” / moviendo o traspasando nubes / mostrar lo suave del paisaje por donde va el ascensor // “mi condición de musgo humano” / la condición de los seres humanos de vivir apegados a la tierra, sin elevarse / subrayar la sencillez,
(OU) / Todos los artistas (n del S) reciben (n del P) ayuda. (OB) / En la poesía, las palabras (n del S) tienen (n del P) sonido. (OB)
7.
oraciones unimembres, nunca va en plural.
Página 99 1. Se completa así: romances viejos / romances nuevos / poesía / género lírico / Los romances viejos y los romances nuevos pertenecen a la poesía o género lírico / tienen la peculiaridad de ser poemas narrativos . 2. Completar así: ni / ni / pero / o / y / aunque. 3. Hay que subrayar: y / Por consiguiente / No obstante. Página 100 S P 4. a. Ellos leen poemas. S
b.
grandes cosas que vio el ascensorista mientras volaba.
5.
PVC
6. a.
SEC
[Juan Medina recuerda su historia y la cuenta.] O.B. n nv nc nv
c.
[Nubes, estrellas resplandecientes, pájaros n n n
intrépidos y los ángeles.] O.U. nc
das, y muchas gracias por la compañía, la compañía
de cerca, la compañía de lejos […], eh… […] eh… […] eh… […] y para ir cerrando, decirles […] eh…”.
PVC
b.
poético no parece tan serio como el pensamiento
racional. Me parece que la verdad está repartida entre todas las formas de pensamiento. […] Decir es hacer […] decir es transformar”. Rasgos de oralidad: “Hola, hola a todos, hola a to-
[Es un ascensorista efectivo, pero pierde la atención.] nv nc nv
O.B. S.T.: él.
que nos acompaña siempre. […] no nos paramos a quererla, no nos paramos a acariciarla […]. La dice, que dice mucho más allá […]. El pensamiento
El sujeto y el predicado de la primera oración son
simples, tienen un solo núcleo; en la segunda oración, son compuestos, el sujeto tiene dos núcleos y el predicado también. SES y PVC. / SES y PVS. / SEC y PVS. / SES y PVS.
constituye, que nos hace humanos, de esta cosa
palabra poética es una palabra que dice lo que no
P
Ellos y ellas leen y escriben poemas.
la humildad del ser humano, en contraste con las otras
Página 95 1. b. Conceptos principales (puede haber otras alternativas): “… la palabra, se trata de esta cosa, que nos
La oración correcta es la b, porque el verbo haber, en
d.
n
[A esa hora del día, no había ningún pasajero.] O.U. nv
Página 96 4. a. y b. Por ejemplo: Párrafo 1: el duende ayuda al perfeccionamiento de los artistas. / Párrafo 2: no hay fórmula para convocar al duende; cuando llega, genera emociones y cambios. / Párrafo 3: el
SES
e.
No obstante, [él seguía su rutina y tocaba los nc extran nv nv oracional PVC
duende aparece más en las artes de cuerpo vivo:
botones todo el tiempo.] O.B.
danza, música y poesía recitada.
Página 97 1. Hay que marcar: a y b. 2. Si bien tiene verbo conjugado, no es posible identificar
f.
[Durante la tarde, llovió sin pausa.] O.U. nv PVS
sujeto en la oración b, porque no es posible decir “quién
3.
hace calor”. a. OU / OU / OU / OU / OB / OU / OB / OB.
PVC
g.
[Después, esa medianoche, no aparecieron nv SEC
Página 98 4. Hay que subrayar: hay / Hubo / nevó / Es / Lloverán / habrá. 5. Romance de las tres cautivas. (OU) / Ascensor liberado.
26
la luna ni los otros seres de las penumbras.] O.B. n nc
n
3 2 7 . 1 1 y e L . a i p o c o t o f u s a d i b i h o r P . A . S a n a l l i t n a S ©
SES
h.
PVS
Página 101 2. Completar así: estrechez / fijeza / acidez / acechanza / gentileza / adivinanza . 3. Completar así: z , z , z , s , s , s , s , s , s , s , z , z , z , z , z . 4. Esperanza / milésimo. Página 102 5. nuez, pasteurizar, trigésimo, escocés, amistosa, pre cisión, semicírculo, izó, deshonesto, capaz, corredizo, venganza, percusión, voz, amoroso, descampado, adivi nanza, canalizar, marqués, sorpresiva, erosión, entere za, lucidez, inclusión, generosa, inmersión, feroz, juez, huesito, avestruz, finalizar, andaluz, disturbio, conclu sión, nitidez, tenso, naturaleza, validez, lápiz, necesito,
profundísimo, antifaz, aprendiz, palidez, ridiculizó. 6. a. Arroz, supermercado, hoz, submarino. 7. zanahoria / zapatilla / zafar / samba / zamba / zanja / sabiduría / camisa / sandía / mariposa / azúcar / semilla / sirena / serrucho / queso / quiso / comprensión / perrazo / estupidez / maizal / lesión / extensivo / zona / pureza.
Página 103
Para repasar
3 2 7 . 1 1 y e L . a i p o c o t o f u s a d i b i h o r P . A . S a n a l l i t n a S ©
8
Por ende, [esa jornada resultó excepcional.] O.B. nc extran nv oracional
Tomo la palabra
Página 105 2. Hay que subrayar: una narración oral. A sus sobrinos. Cuenta de forma oral la 3. La tía. historia de una niña buena que se hacía amiga de todo
el mundo y al final la gente la salvaba de un toro bravo. En voz baja y confidencial. Con el propósito de entretenerlos durante el viaje en tren.
4.
La tía fracasa porque su historia es poco entretenida
para los niños pequeños. Sus sobrinos se aburren.
Página 107 3. Trabajo grupal. Por ejemplo: investigar para ampliar la información, adecuarla al auditorio para generar interés y no aburrir, organizar toda la información reunida en un texto nuevo, agregar soportes gráficos para ilustrar la
exposición.
Página 109 1. Por ejemplo: Narrador oral, definición y clasificación. 2. a. Deben subrayar la definición de narración oral y las características que definen a cada tipo de narrador. Página 110 3. Narrador o cuentista Definición Es aquel que cuen ta cuentos de viva voz a un público. / Tipos Popular / Instrumental / Circunstancial / Profesional. 4. Se podrían incluir las característ icas particulares de cada tipo de narrador, con ejemplos. Es útil para registrar la in-
1. Romance es un tipo de poema narrativo / tiene versos de ocho sílabas / tiene rima asonante en versos pares / Romance viejo autor anónimo / circulación oral que genera que existan varias versiones / Romance formación principal de un texto y para recordarla cuando conocido / circulación escrita esto se realiza una presentación frente al público. nuevo autor hace que exista solo un texto único Recursos de la poesía verso / rima asonante / con- Página 111 sonante / recursos expresivos metáfora / compara- 1. En el primer caso, yo / me / mí se refieren a Ana Pado- ción / personificación / imágenes / sirven para lograr el vani ; suyos se refiere a sus padres . En el segundo caso, sentido connotativo yo / me se refieren a Ana María Bovo ; suyas se refiere a abreviar palabras / usar Para tomar notas conviene su familia . flechas / puntear conceptos / no conviene descon- 2. En el diálogo, cuando habla el juglar, tuyo significa de centrarse / anotar los rasgos de la oralidad la princesa , y mío, del juglar que habla. Cuando habla la princesa, tuyo significa del juglar, y mío , de la princesa que habla. Página 104 El significado varía según quién las emplee. Son proy para integrar nombres porque su significado es ocasional y además 2. Tiene versos de ocho sílabas (se agrega una porque los versos terminan con palabra aguda; se puede ejemplifino ofrecen información acerca de lo que mencionan. car con cualquiera de los versos). Es narrativo (cuenta 3. Se completa así: suyos / ellos / la / él / lo . una historia de amor). La temática es amorosa y el autor es anónimo. Página 112 3. Producción personal. Por ejemplo: Un hombre salió a 4. Los chicos son Pablo, Clari y Checho, en ese orden. buscar una relación informal pero se terminó enamo - 5. Nosotros y nos se refieren a Clari y Checho. / Cuando rando. dicen él , se refieren a Pablo. / Los referentes de yo son Pablo y Checho, respectivamente. / Vos es Clari. 5. a. imagen visual / personificación. 6. veraz / rojísimo / aceitosa / brillantez / adhesivo / pez / 6. La oración es ambigua porque con “él” pueden referir risita / cabezazo / maíz. se tanto a Pablo como a Checho. Según quién se haga cargo de la exposición oral, podría reformularse de las 7. Completar así: s / s / -sor y -sible / divisor , divisible . siguientes maneras: Si es Pablo: Pablo y Checho integran el mismo grupo. El primero se hará cargo de la exposición oral. Si es Checho: Pablo y Checho integran
27
el mismo grupo. Este último se hará cargo de la exposición oral.
imágenes, sobre cartulinas o presentaciones en formato digital . yo, nos, contigo / Pose- Pronombres Personales sivos mía, tuyo, nuestras / Demostrativos este, aquel, esos.
Página 113 1. Se puede deducir que la autora es una cuentacuentos a partir del uso de la primera persona y de las palabras
2.
nuestros / nuestras . Deben tachar: de nosotros los alumnos; un poseedor; personal / de los maestros; un poseedor; primera.
Página 118
y para integrar 2.
Página 116 4. a. Pulgarcito era un hombrecito pequeñito que llevaba un trajecito y un bastoncito diminutos. Una nochecita se perdió en un bosquecito donde no había ni
b.
una lucecita. Aunque el corazoncito le latía como un trencito, se puso a cantar una bella cancioncita. Respuesta personal. Por ejemplo: Luego de un rato, apareció por el camino el cochecito de una bella mujercita que llevaba un vestido lleno de flore -
El hombre del tren narra la historia a dos niñas pequeñas y a un niño desconocidos para él, con el
b.
El hombre inventa una historia adecuada a su audi -
propósito de entretenerlos durante el viaje.
Página 114 3. Cercanos al juglar: plumas, papeles, libros, silla, sombrero; distancia media: flauta; objetos lejanos al juglar: espejo, espada. 4. No se puede deducir porque no se especifican las palabras a las que se refieren los pronombres. 5. Personales: nosotros, les, ustedes, los; posesivos: nuestro, suyas, nuestra; demostrativos: este, esos, aquí. Página 115 1. a. Subrayar: formación, capacitación, actuación, creación, narración, educación. b. capacitación: capacitador / actuación: actor / creación: creador / narración: narrador / educación: educador. 2. Redacción: acción que lleva acabo un redactor / Seducción: acción que lleva acabo un seductor / Construcción: acción que lleva acabo un constructor. 3. Pulgarcito; hombrecito.
a.
torio. Además, la transmite para captar el interés de los niños, con expresividad, usando distintos tonos
y dejando silencios para generar intriga. c.
3. 4.
6.
Para atrapar la atención del auditorio, el narrador cuenta una historia transgresora y emplea términos como espantosamente , por ejemplo, para provocar
sorpresa. I, C, C, I. sí: p. personal, 3.ª persona, singular, referente: novedad; su: p. posesivo, 3.ª persona, singular, referente: Bertha; sus: p. posesivo, 3.ª persona, plural, referente: el parque real; ella: p. personal, 3.ª persona, singular, referente: Bertha; le: p. personal, 3.ª persona, singular, referente: Bertha. Reacción: las palabras terminadas en -cción tienen palabras afines que llevan -ct -, en este caso, reactivo . Trocito: se escriben con c los diminutivos terminados en -cita , -cito . Narración: se escriben con c las palabras terminadas en -ción en cuyas familias hay otras que finali zan en -dor / -dora , en este caso narrador . Obediencia: Las palabras terminadas en -ancia y -encia se escriben con c .
9
Textos que hacen hacer
citas. Después de escuchar la historia de Pulgarcito, le contó que era un hada y lo condujo al palacito
5.
6.
donde ella vivía. a. comandante: comandancia / extravagante: extravagancia / adolescente: adolescencia / presidente: presidencia / indiferente: indiferencia. b. Las terminaciones -ancia y -encia . Se completa así: Nacer / crecer / conocer / Vaciar / rociar / fruncir .
Página 117
Para repasar 1.
28
Página 119 2. a. Hay que marcar: …dar instrucciones. b. Se debe marcar: …claro, porque se comprende bien. / …ordenado, porque sigue una secuencia. / …preciso, ya que no da más información que la necesaria. c. Marcar: …personas sin ningún tipo de formación especial. 3. Se completa así: a. dos. b. Elementos necesarios . c. Procedimiento / cómo se hace el engrudo .
historia narrada en voz alta frente a un auditorio que la escucha / Emisor Página 120 narrador oral / Receptores los oyentes, el auditorio 4. a. La numeración que corresponde es: 4, 5, 2, 1, 3. b. Hay que subrayar: una banana, una manzana, un / Tipos de historias anécdotas, cuentos, antiguas le- yendas o mitos / Recursos no lingüísticos gestos, durazno, una pera, una mandarina, un recipien movimientos del cuerpo, tonos de voz . te, dos cucharaditas de azúcar, jugo de dos narandar a conocer o exponer jas o dos pomelos. La lista de ingredientes se arma Exposición oral Propósito frente a un auditorio los conocimientos sobre un tema . con todo lo subrayado. / Etapas Presentación / Desarrollo / Conclusión / So- 5. 1) Pelá una banana, una manzana, un durazno, una pera y una mandarina. / 2) Cortá las frutas en trozos portes visuales: líneas de tiempo, infografías, gráficos o Narración oral
Definición
3 2 7 . 1 1 y e L . a i p o c o t o f u s a d i b i h o r P . A . S a n a l l i t n a S ©
pequeños. / 3) Verté los trozos de fruta en un recipiente y condimentá con dos cucharaditas de azúcar. / 4) Agregá el jugo de dos naranjas o dos pomelos. / 5) Dejá descansar la ensalada en la heladera hasta que sea hora de comerla.
Página 121 1. a. Verbos conjugados: das y ayudás . Ambos están en 2.ª persona singular del tiempo presente. b. El emisor es el responsable de la marca. Se dirige a un adulto responsable de la alimentación de un niño. c.
2.
d. a.
b.
Las ventajas se relacionan con la mejora del
rendimiento escolar. Hay que marcar: Vender un producto. Las imágenes muestran un niño comiendo con
satisfacción un plato de cereales. Esta imagen está impresa en la caja del producto. Sobre un plano que imita un mantel, se observa un tazón con cereales. Le das de desayunar. / Ayudás a mejorar su rendimiento escolar.
Página 122 c.
3.
Página 125
S
P
[La buena publicidad busca n P
convencer a los consumidores.] S
3 2 7 . 1 1 y e L . a i p o c o t o f u s a d i b i h o r P . A . S a n a l l i t n a S ©
P
[Un eslogan divertido permite recordar la marca.] n
3.
interesante, un libro de interés. Las palabras son artículos (la, los, un), sustantivos (historieta, fascículos, diario, comunicación, artículos, libro e interés), preposiciones (de) y adjetivos (interesante
5.
tinos, se bebe con o sin azúcar. / El perro, el mejor amigo del hombre, es fiel, guardián y compañero. / La primavera, una estación hermosa, es ideal para
disfrutar con amigos. Los núcleos de las construcciones de la segunda columna son sustantivos.
Página 127 Sí / Negación No / Cantidad 1. b. Afirmación Muy, más / Lugar Lejos, acá / Duda Quizá / Tiempo Mañana. 2. No es posible variar el género y el número de las palabras destacadas del ejercicio anterior. Se trata de adverbios. 3. fuertemente: verbo / tan: adjetivo / muy: adverbio. Página 128 4. a. Resolución personal. Por ejemplo: Manuel ayer llegó aquí. / Sí, quiero más. / Quizás Andrea lo tenga. b. Los sujetos de las oraciones anteriores son: Ma nuel… / S.T.: Yo / …Andrea… / Los núcleos del sujeto son Manuel y Andrea, respectivamente. en el día de la fecha / Allí en ese lugar 5. a. Hoy / Suavemente con suavidad / Quizás a lo mejor. 6. Resolución personal. Por ejemplo: “Vivo en Buenos Aires. Aquí también viven mis primos. Ellos se mudaron a esta ciudad hace un tiempo atrás , porque antes vivían en Tucumán. Allí iban a una escuela de gastronomía que les gustaba mucho. Acá la pasan genial . Les gusta un montón la ciudad y se hicieron de un montón de amigos”.
Hay varias posibilidades para unir las palabras: la historieta, la comunicación, la historieta interesante, la comunicación interesante, los artículos, los fascículos, los artículos de interés, los fascículos de interés, la his torieta divertida, la comunicación divertida, un diario, un diario interesante, un diario de interés, un libro, un libro
4.
7.
Los modificadores indirectos del punto 5.a. son: Una historia de terror / Una mañana de sol / Una chica con cansancio / Un amigo de verdad. a. y b. Las oraciones que se pueden armar son: Messi, la estrella del fútbol mundial, triunfa en Europa. / San Martín, nuestro héroe nacional, murió en Francia. / El mate, una bebida típica de los argen -
Las imágenes complementan lo que dicen las
frases. La opción correcta es: “Crunchis” es un producto destinado solo a los chicos.
1. y 2.
6.
y divertida). Las opciones son variadas. En cualquier caso, deben emplear artículos y adjetivos. Por ejemplo: [Un alumno estudioso .] / [El gato juguetón y dulce .]. a. Las frases reescritas son: Una chica cansada / Una historia de terror / Un amigo verdadero.
Página 126 b.
El alumno debe lograr una estructura que pueda di -
vidirse en sujeto y predicado. Por ejemplo: Una chica cansada necesita dormir.
Página 129 1. Las palabras que contienen g son: ingenio / geólogo / gestos. Las palabras que se forman son: ajedrez / coraje / ejército / ejemplo / mensaje / ajeno / hereje. 2. Hay que unir: Aje drez / Cor aje / Ejé rcito / Eje mplo / Mens aje / Aje no / Her eje 3. Se completa así: Octog enario / Dedu j imos / G eolog ía / Primog énito / Contra j eron / Andamia j e / G eografía / Elig en / Vig ente / Ho j ear / Antroplog ía / G eodesia. Página 130 4. Las palabras son: humano, hexágono, hectómetro, había, homófono, huir, húmedo, hablé, hago, hielo, humilde y halló. 5. Se completa así: humano, húmedo, humilde. / hexágono, hectómetro, homófono. / huir. / había, hablé, hago, halló. 6. Las reglas son las siguientes: geología: prefijo geo -; aborigen: contiene el grupo “gen”; gesto: empieza con
29
gest -; generoso: contiene el grupo “gen”; tejido: forma del verbo tejer; peaje: temina en -aje ; cajero: termina en -jero ; humor: empieza con hum- seguido de vocal; hiena: empieza con el diptongo -ie ; habitamos: forma conjugada del verbo “habitar “.
b. c.
cen o decrecen sus esperanzas de que el plan que
d.
Página 131
Para repasar
Indicar cómo se realiza un 1. Instrucciones Finalidad proceso . / Secuencias Descriptiva y cronológica . / Características Verbos infinitivos o en modo imperativo Claridad, orden y precisión. Publicidad Emisor: comerciante o empresario . / Receptor: cliente o consumidor . / Características Códigos: a. Verbal . / b. Icónico . / Función: persuadir o convencer. Modificadores del núcleo sustantivo Modificador di recto Adjetivo. Construcciones adjetivas . Artículo . / Preposición (nexo subordinante ) Modificador indirecto y sustantivo . Construcción sustantiva (término ). / Aposición Su núcleo es un sustantivo . 3.
Página 132
y para integrar 1.
b.
Se promociona un jabón para lavar la ropa. Ofrece como ventaja no dañar la ropa y ser apto para pren das blancas y delicadas.
c.
El emisor es el responsable de la marca Jabón
d. e.
Puro. Los posibles receptores son aquellos que quieran lavar su ropa con jabón en polvo. Hay que marcar: Visual.
h.
A través de los diálogos de los propios personajes, pues a diferencia del texto narrativo, aquí no hay
narrador. Atenas. Palacio de Teseo indica el lugar donde se desarrolla la acción. / (Entra Helena). indica la en trada de un personaje en la escena. / Lisandro: – Es el nombre del personaje que a continuación va a hablar. / Por eso, escúchame, Hermia. es lo que dice el personaje, lo que, en caso de representarse la obra,
4.
pronuncia el actor. a. y b. esas rosas: las mejillas. Expresión utilizada por Lisandro, conversando con Hermia / el diluvio de mis ojos: el llanto. Expresión utilizada por Hermia, conversando con Lisandro / cuando Febo observe fleje sobre el agua; se trata, en fin, de la noche.
S
Expresión utilizada por Lisandro, conversando con
c.
en la elección. Como los chicos traviesos que en
Puro, el jabón , lava prendas blancas y delicadas. n apos n P
Las camisas del colegio son blancas. md n mi n S
P
Un buen jabón no daña lo que más cuidás. md md
n
Helena, en presencia de Hermia. “El amor no mira con los ojos, sino con la mente; por eso pintan ciego al alado Cupido”. / “… se dice que el amor es un niño, porque suele confundirse
P
S
sus juegos rompen sus promesas, así el niño Amor
d. e.
falta siempre a su palabra”. Cuando Helena dice las frases anteriores, está sola en el escenario, y habla consigo misma. En un diálogo, los personajes hablan entre sí; se escuchan y se contestan. En un monólogo, un personaje solo habla consigo mismo, y a la vez, el público lo escucha y se entera de sus pensamientos.
n
Textos para escena
Página 135 2. Se recomienda que las respuestas de los alumnos sigan estas sugerencias:
30
f.
Demetrio la deteste. Hermia y Lisandro planean huir de Atenas y casarse en secreto fuera de la ciudad, pero Helena conoce el plan, pues Hermia se lo ha contado, y proyecta revelarlo.
ma la atención. En la parte superior de la caja se encuentra un eslogan en una tipografía diferen ciada y sobre una banda de color amarillo. En la
a. y b.
a.
no solo no hace nada para gustarle sino que hace gestos y tiene actitudes con los que pretende que
su plateado rostro sobre el espejo del agua: cuando la cara nocturna del Sol, es decir, la Luna, se re -
fondo rojo.
10
e.
han tramado salga bien o no. Parecen amigas pero Helena está dispuesta a traicionar a Hermia, con tal de conseguir el amor de Demetrio. Helena le pide a Hermia que le enseñe lo que hace enamorar a Demetrio, pero en realidad, Hermia
La marca está en una tipografía mayor sobre una imagen similar a un estallido de colores que lla -
base hay otro eslogan en letras blancas sobre un
3.
Hermia parece más angustiada que Lisandro, quien le propone una solución. Sí, van cambiando de estado de ánimo, según cre-
Hermia y Lisandro se aman pero hay obstáculos para su amor.
Página 136 5. La investigación puede dar diferentes resultados. Entre otras características, se sugieren las siguientes: El teatro inglés en la época de Shakespeare se conoce
como isabelino, pues coincide con el reinado de Isabel I, entre 1558 y 1603. Lo representaban compañías de teatro, tanto en funciones privadas para cortesanos como en edificios construidos para ese fin: tenían escenario, y
3 2 7 . 1 1 y e L . a i p o c o t o f u s a d i b i h o r P . A . S a n a l l i t n a S ©
SES
la gente se ubicaba de pie en una especie de patio descu -
bierto. No estaban permitidas las actrices, de modo que los personajes femeninos los representaban hombres.
c.
PVC
[Esa obra presenta una temática universal y md n nv od nc PVC
Página 137 1. Se sugiere que los chicos se acerquen a comprender
le deja una enseñanza al público actual.] O.B. oi nv od oi
la diferencia entre un cuento, una leyenda o un mito,
y una novela. Y que la distinción entre texto pequeño e incluido en una obra mayor y texto completo se indica, respectivamente, con comillas y con subrayado o
2.
cursiva. Birmajer (apellido del autor), Marcelo (nombre del autor). Hechizos de amor (título del libro). Buenos Aires (ciudad de edición), Alfaguara (editorial), 2010 (año de edición). Mayer (apellido del autor), Marcos (nombre del autor). “Prólogo” (título de fragmento), en William Shakespeare (nombre y apellido del autor), Hamlet (título del libro). Buenos Aires (ciudad de edición), Alfaguara (editorial), 2009 (año de edición).
Página 141 1. a. En la oración A, Lisandro realiza la acción; en la B, Hermia no realiza la acción, sino que la acción de Lisando recae sobre ella. Las órdenes de Egeo son desafiadas por Hermia. / b. La felicidad es buscada por los jóvenes. 2. a. Frases verbales pasivas son: fue suministrado, era hecho, serán contados, han sido encontrados, era
hallada, seré elegida.
3.
a.
Página 138 4., y 5. Producción personal que debe dar cuenta de procesos de reescritura, luego de que el alumno comparta su tra bajo con compañeros y también realice autocorrección.
d. a. b.
3 2 7 . 1 1 y e L . a i p o c o t o f u s a d i b i h o r P . A . S a n a l l i t n a S ©
SES
[En 2013, el Festival Shakespeare Buenos Aires Circ. md n tiempo PVS
fue disfrutado por quince mil personas .] O.B. nv (fr. verbal) c. ag.
¿La reconociste?
la llegada de la noche / los (delató) / los pasos / una poción de amor / un caos / a Helena. Reconociendo primero los verbos y luego las
Página 140 4. a. “a los jóvenes”. b. “Les” reemplaza “a Hermia y Lisandro”. 5. le / les . SES
Página 142 b.
7.
PVS
SES
[Las didascalias brindan información al lector .] O.B. md n nv od oi PVS
SES
En la oración anterior, el verbo activo “disfrutaron”
pasó a ser frase verbal pasiva (“fue disfrutado”) coincidiendo en persona, número y género con el nuevo sujeto: el que era od (“el Festival Shakespeare Buenos Aires”) pasó a ser sujeto, y “quince mil personas”, que era sujeto, pasó a ser complemento agente, con el agregado de la
preposición “por”.
4.
a. b.
PVS
[La vestuarista les puso un sombrero a los intérpretes ] O.B. md n oi nv od oi Se advierten dos elementos que son oi.
b.
[En 2013, quince mil personas disfrutaron el Festival Circ. tiempo md n nv od
PVS
reemplazadas (y ya lo están) por los pronombres lo, la, los, las .
a.
PVS
Shakespeare Buenos Aires .] O.B. od
estructuras asociadas a ellos, que pueden ser
6.
SES
PVS
Página 139 1. a. ¡Mil quinientas butacas tiene esa gran sala teatral! b. Un interminable aplauso brindó el público emocionado. c. El iluminador encendió todos los focos . d. ¿Reconociste a la actriz ? 2. a. ¡Las tiene esa gran sala teatral! b. Lo brindó el público emocionado. c. El iluminador los encendió. 3.
PVS
Se espera que los alumnos indiquen que esas ora -
ciones resultan incompletas en su sentido. Producción personal. Por ejemplo: Los protagonistas de mi obra favorita son un príncipe indeciso y
5.
a.
una madre cruel. / El acomodador del teatro parece cansado. En negrita, VA. Subrayadas, VP. En cursivas, el pso. Durante la tercera edición del Festival Shakes peare Buenos Aires, que se desarrollará desde
el viernes 8 hasta el sábado 16 de febrero, será inaugurado el “Teatro Shakespeare”: una réplica del Globe Theatre, construido en 1599 a orillas del río Támesis en la ciudad de Londres. Allí,
[¿Les interesa la comedia musical?] O.B. oi
nv
md
n
md
31
Shakespeare estrenó sus obras más renombradas. Como su antecesor, el “Teatro Shakespeare” propone espectáculos al a ire libre y no tiene butacas. El público podrá disfrutar de diferentes espectáculos y actividades mediante las cuales se homenajeará al genial William Shakespeare. Además, por primera vez, visitará nuestro país la prestigiosa Royal Shakespeare Company . La entrada a todos los espectáculos es libre y por
Informe de lectura reúne información de un texto lite- rario / Esquema Encabezado / Síntesis / Referencias de autor / Análisis / Valoración personal .
Página 146
y para integrar 1.
2.
1.
subirán los primeros peldaños de la escalerilla .] O.B. nv od SES
32
PVS
[Los primeros peldaños de la escalerilla serán subidos md md n mi nv (fr. verbal) PVS
Falta agregar: TESEO: –
Texto teatral Parlamentos son palabras de los per- sonajes en forma de diálogos / monólogos / apartes / Didascalias Indicaciones referidas a los decorados, la utilería, la iluminación, etc. / gestos, tonos de voz y movimientos de los personajes .
SEC
PVS
esta cita textual.
Para repasar
representado ante un público. b. Estado de ánimo: (Entre sorprendido e iracundo ) / Acción: (Dando un paso adelante, seguido por los demás, hasta llegar a una de las escalerillas ) / Postura o gesto: (Con el gorrito en la mano ). a. y b. …está enojado: pso. / …escúchenla: od. Reemplazo: Escuchen a la hijastra. / …le traemos: oi. Reemplazo: Traemos para el director. / …no tenemos tiempo: od. Reemplazo: no lo tenemos. [La madre, con la niña de la mano, y el muchacho md n mi nc md n
diseñar transformaciones, sino ser él mismo un artista de la transformación” está entre comillas que encierran
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diálogos de los personajes y didascalias. El texto
3.
Página 144 3. ”Sueño de una noche de verano” lleva comillas por ser el título de una obra. “Un escenógrafo no solo debe
4.
Se trata de un texto teatral pues se reconocen está así organizado porque está pensado para ser
orden de llegada, hasta colmar la capacidad de las salas .
Página 143 1. a. En “De: Juan Gómez”, los dos puntos anuncian el emisor del e-mail . En “15:37”, los dos puntos separan la hora de los minutos. En “Querido admirador: He” los dos puntos van entre el nombre del receptor del email (el destinatario) y el inicio del contenido del e-mail . En “me pidió:”, los dos puntos anticipan el desarrollo de lo siguiente. En “Günther Schneider-Siemssen:”, los dos puntos dan inicio a una cita directa.
a.
4.
por la madre, con la niña de la mano, y el muchacho .] O.B. c. ag. En “¡Su nueva comedia!”, las comillas encierran una cita
directa de lo que acaba de decir la hijastra. Las rayas, lo mismo que los dos puntos, se utilizan para introducir las palabras de los personajes, luego de sus
respectivos nombres. 3 2 7 . 1 1 y e L . a i p o c o t o f u s a d i b i h o r P . A . S a n a l l i t n a S ©