Cana - Fenologia e Ecofisiologia

CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR FENOLOGIA E ECOFISIOLOGIA

CANA-DE-AÇÚCAR FENOLOGIA ESTUDO QUE BUSCA IDENTIFICAR OS ACONTECIMENTOS ACONTECIMENT OS FISIOLÓGICOS E BIOQUÍMICOS, ASSOCIANDO-OS ÀS MUDANÇAS MORFOLÓGICAS, RELACIONANDO-OS ÀS DIFERENTES FASES DE DESENVOLVIMENTO DA PLANTA POSSIBILITA ESTUDAR AS RELAÇÕES E O GRAU DE INFLUÊNCIA INFLUÊN CIA DOS FATORES ENVOL ENVOLVIDOS VIDOS NO PROCESSO DE PRODUÇÃO, IDENTIFICANDO POSSÍVEIS PROBLEMAS QUANDO AS NECESSIDADES DE CADA CADA FASE FASE NÃO NÃO SÃO ATENDID ATENDIDAS AS

CANA-DE-AÇÚCAR FENOLOGIA

Brotação

CANA-DE-AÇÚCAR FENOLOGIA – FASE 1 BROTAÇÃO BROT AÇÃO E EMERGÊNCIA EMERGÊNCIA APÓS PLANTIO, HA HAVENDO VENDO UMIDADE NO SOLO OCORRE O ENTUMESCIMENTO DA GEMA E DOS PRIMÓRDIOS RADICULARES LOCALIZADOS NA REGIÃO DO NÓ.

CANA-DE-AÇÚCAR FENOLOGIA – FASE 1 BROTAÇÃO BROT AÇÃO E EMERGÊNCIA EMERGÊNCIA

O BROTO ROMPE AS FOLHAS LIGNIFICADAS DA GEMA SAINDO PELO PORO GERMINATIVO E SE DESENVOLVE EM DIREÇÃO DA SUPERFÍCIE DO SOLO.

CANA-DE-AÇÚCAR FENOLOGIA – FASE 1 BROTAÇÃO BROT AÇÃO E EMERGÊNCIA EMERGÊNCIA SURGEM AS AS RAÍZES DO TOLETE INTENSIFICANDO O CONSUMO DAS RESERVAS RESERVAS NUTRICIONAIS DO MESMO

CANA-DE-AÇÚCAR FENOLOGIA – FASE 1 BROTAÇÃO BROT AÇÃO E EMERGÊNCIA EMERGÊNCIA A EMERGÊNCIA OCORRE 20 A 30 DIAS APÓS PLANTIO. O BROTO É UM CAULE EM MINIATURA QUE EMERGE ACIMA DA SUPERFÍCIE DO SOLO E PASSA A SER CHAMADO DE COLMO PRIMÁRIO.

CANA-DE-AÇÚCAR FENOLOGIA – FASE 1 BROTAÇÃO BROT AÇÃO E EMERGÊNCIA EMERGÊNCIA O BROTO CONTÉM UMA SUCESSÃO DE NÓS E ENTRENÓS MUITO PRÓXIMOS ENTRE SI E CONTINUARÁ O SEU CRESCIMENTO EM ALTURA ALTURA ASSUMIDO PELA GEMA APICAL.

CANA-DE-AÇÚCAR FENOLOGIA – FASE 1 BROTAÇÃO BROT AÇÃO E EMERGÊNCIA EMERGÊNCIA DUAS A TRÊS SEMANAS APÓS A EMERGÊNCIA SURGEM AS RAÍZES FIBROSA NO COLMO PRIMÁRIO COM FUNÇÃO DE FIXÁ-LO AO SOLO, ALÉM DA ABSORÇÃO DE ÁGUA E NUTRIENTES. ESTAS RAIZES FIBROSAS EM CONJUNTO COM AS ESTAS RAÍZES DO TOLETE FORMAM O SISTEMA RADICULAR RADICULAR PRIMORDIAL DA FUTURA TOUCEIRA DE CANA-DEAÇÚCAR

CANA-DE-AÇÚCAR

CANA-DE-AÇÚCAR

CANA-DE-AÇÚCAR FENOLOGIA – FASE 1 BROTAÇÃO BROT AÇÃO E EMERGÊNCIA EMERGÊNCIA O CRESCIMENTO EM ALTURA DO COLMO PRIMÁRIO, COMANDADO PELA ATIVIDADE MERISTEMÁTICA DA GEMA APICAL VEGETATIVA, PROMOVE A EXPANSÃO DAS PRIMEIRAS FOLHAS, AUMENTANDO A CAPACIDADE E ATIVIDADE FOTOSSINTÉTICA OCORRE INTENSO CONSUMO DAS RESERV RESERVAS AS NUTRICIONAIS DO TOLETE



USINA P PANT ANTANAL ANAL (JACIARA) - 41 DIAS APÓS O PLANTIO



CANA-DE-AÇÚCAR FATORES QUE AFET AFETAM AM A BROT BROTAÇÃ AÇÃO: O: AMBIEN AMBIENT TAIS CLASSE DE SOLO ESTRUTURAÇÃO DO SOLO TEORES DE ARGILA, SILTE E AREIA POSSIBILIDADE DE FORMAÇÃO DE CAMADA RESISTENTE AO ROMPIMENTO ROMPIMENTO PELOS BROTOS RESISTÊNCIA À PENETRAÇÃO DIFICULDADE DO DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA RADICULAR DEVIDO AO ADENSAMENTO ADENSAMENTO DO SOLO FORMANDO CAMADA COMPACTADA

CANA-DE-AÇÚCAR FATORES QUE AFET AFETAM AM A BROT BROTAÇÃ AÇÃO: O: AMBIEN AMBIENT TAIS UMIDADE EXTREMAMENTE IMPORTANTE, POIS SEM UMIDADE NÃO HÁ EMBEBIÇÃO DO TOLETE E INTUMECIMNTO DAS GEMAS PARA INÍCIO DA BROTAÇÃO. EXCESSO DE ÁGUA (ENCHARCAMENTO) (ENCHARCAMENTO) DIMINUI OS NÍVEIS DE O2 PROVOCANDO A MORTE DAS GEMAS. TEMPERA TEMPER ATURA DO SOLO ABAIXO DE 20°C A GERMINA GERMINAÇÃO ÇÃO É LENT LE NTA A É ÓTIMA ENTRE 27 A 32°C ACIMA DE 40°C A GERMINAÇÃO É PREJUDICADA

CANA-DE-AÇÚCAR FATORES QUE AFET AFETAM AM A BROT BROTAÇÃO AÇÃO:: AMBIEN AMBIENT TAIS Precipitação média (30 anos) Mato Grosso

CANA-DE-AÇÚCAR FATORES QUE AFET AFETAM AM A BROT BROTAÇÃ AÇÃO: O: AMBIEN AMBIENT TAIS TEMPERATURA DO SOLO SO LO

CANA-DE-AÇÚCAR FATORES QUE AFET A FETAM AM A BROT BROTAÇÃO AÇÃO:: GENÉTICOS E FISIOLÓGICOS VARIEDADE

VARIEDADES PODEM RESPONDER DE FORMA DIFERENTE SOB AS MESMAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS AMBIENTAIS

CANA-DE-AÇÚCAR FATORES QUE AFET A FETAM AM A BROT BROTAÇÃO AÇÃO:: GENÉTICOS E FISIOLÓGICOS PRESENÇA DA BAINHA PRESENÇA DA PALHA EXERCE APENAS UM EFEITO DESFAVORÁVEL À VELOCIDADE DE BROTAÇÃO DAS GEMAS.

CANA-DE-AÇÚCAR FATORES QUE AFET A FETAM AM A BROT BROTAÇÃO AÇÃO:: GENÉTICOS E FISIOLÓGICOS TAMANHO DAS GEMAS ALGUMAS VARIEDADES PODEM PRODUZIR GEMAS DE TAMANHO MAIOR E POR ESTE MOTIVO ESTAR MAIS SUFEIRA A SOFRER DANOS MECÂNICOS M ECÂNICOS DOMINÂNCIA DOMINÂNC IA APICAL GERA A NECESSIDADE DO CORTE CO RTE DO COLMO COL MO PARA PARA QUEBRA DA DOMINÂNCIA APICAL, FAZENDO COM QUE AS DEMAIS GEMAS “BROTEM”.

CANA-DE-AÇÚCAR FATORES QUE AFET A FETAM AM A BROT BROTAÇÃO AÇÃO:: GENÉTICOS E FISIOLÓGICOS NÚMERO DE GEMAS/ TOLETE DISCUTÍVEL, POIS ALGUMAS PESQUISA AVALIANDO NÚMERO DE GEMA GEMA POR TOLETE APRESENTAM APRESENTAM RESULT RESUL TADOS DIVERGE DIVERGENTES, NTES, MAS ATUALMET ATUALMETNE NE 3 A 4 GEMAS / TOLETE SÃO UTILIZADAS. ESTADO FITOSSANITÁRIO DA MUDA ALGUMAS DOENÇAS TÊM EFEITOS DIRETOS SOBRE A GEMA E OS TOLETES PLANTADOS: PODRIDÃO VERMELHA LLE ETOT OTRI RIC CHUM FAL ALC CATRUM ), (COLL DA FUSARIOSE ( FUSARIUM MUNILIFORME) E DA PODRIDÃO ABACAXI

CANA-DE-AÇÚCAR FATORES QUE AFET A FETAM AM A BROT BROTAÇÃO AÇÃO:: FITOTÉCNICOS INTERVALO DE TEMPO ENTRE O CORTE DA MUDA E A DISTRIBUIÇÃO NO SULCO DE PLANTIO SE POSSÍVEL PO SSÍVEL PLANTAR PLANTAR A MUDA LOGO APÓS SEU S EU CORTE. EM CONDIÇÕES CONDI ÇÕES AMBIENTAIS AMBIENTAIS NÃO ULTRAP ULTRAPASSAR ASSAR 7 DIAS. DIA S. EMPILHAR O MAIOR VOLUME POSSÍVEL DE CANA INTEIRA PARA HAVER SOMBREAMENTO. INTERVALO INTERV ALO DE TEMPO ENTRE A DISTRIBUIÇÃO DA MUDA NO SULCO E SUA COBERTURA DE TERRA O IDEAL É QUE UMA VEZ DISTRIBUIDOS NO SULCO, OS TOLETE SEJAM COBERTOS COBERTOS O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL

CANA-DE-AÇÚCAR FATORES QUE AFET A FETAM AM A BROT BROTAÇÃO AÇÃO:: FITOTÉCNICOS TEMPO EM QUE OS SULCOS FICAM ABERTOS ABERTOS EVITAR PERDA DE UMIDADE NO INTERIOR DO SULCO. PROCURAR SULCAR NO MESMO DIA DO PLANTIO E MAIS UMA PEQUENA ÁREA PARA COMEÇAR NO DIA SEGUINTE. PROFUNDIDADE DE PLANTIO SULCOS DE 25 A 30 CM E COBERTURA DO TOLETE COM 10 CM DE SOLO É O SUFICIENTE.

CANA-DE-AÇÚCAR FATORES QUE AFET A FETAM AM A BROT BROTAÇÃO AÇÃO:: FITOTÉCNICOS

30 A 40 cm

ARAÇÃO

25 a 30 cm 8 a 10 cm

COBERTURA

SULCAGEM

CANA-DE-AÇÚCAR FATORES QUE AFET A FETAM AM A BROT BROTAÇÃO AÇÃO:: FITOTÉCNICOS

ESTADO NUTRICIONAL DOS TOLETES VIVEIROS INSTALADOS INSTALADOS EM SOLOS MAIS FÉRTEIS DA PROPRIEDADE E ADUBADOS CORRET CORRETAMENTE AMENTE PRODUZIRÃO MUDAS DE MELHOR QUALIDADE TRATAMENTO TÉRMICO O TRAT TRATAMENTO TÉRMICO T ÉRMICO ACABA ACAB A POR DIMINUIR DIM INUIR A % DE GEMAS BROTADAS, DEVENDO-SE AUMENTAR A DENSIDADE DE GEMAS EM VIVEIROS TRATADOS TERMICAMENTE

CANA-DE-AÇÚCAR FATORES QUE AFET A FETAM AM A BROT BROTAÇÃO AÇÃO:: FITOTÉCNICOS – DEMAIS CUIDADOS -

PREPARO DO SOLO E DESTORROAMENTO;

TRATAMENTO DA MUDA COM INSETICID TRAT INSETICIDAS AS E FUNGICIDAS; -

- APLICAÇÃO

DE INSETICIDAS NO SULCO DE PLANTIO;

- APLICAÇÃO

DE FERTILIZANTES NA FORMAÇÃO DA MUDA;

- APLICAÇ APLICAÇÃO ÃO

DE TORT TORTA A DE FILTRO;

-

PROFUNDIDADE DE PLANTIO;

-

COMPACT COMP ACTAÇÃO AÇÃO DOS DO S TOLETES; HERBICIDAS PARA PARA EVIT EVITAR COMPETIÇÃO.

CANA-DE-AÇÚCAR FENOLOGIA – FASE 2 PERFILHAMENTO DURANTE O INÍCIO DO ESTABELECIMENTO DAS NOVAS RAIZES E FOLHAS DO COLMO PRIMÁRIO, TEM-SE TAMBÉM O ENTUMECIMENTO DE GEMAS DA BASE DESTE COLMO PRIMÁRIO QUE VÃO DAR ORIGEM A NOVAS BROTAÇÕES

CANA-DE-AÇÚCAR FENOLOGIA – INÍCIO DO PERFILHAMENTO

CANA-DE-AÇÚCAR FENOLOGIA – FASE 2 PERFILHAMENTO 20 A 30 DIAS APÓS A EMERGÊNCIA DO COLMO PRIMÁRIO OBSERV OBSERVA-SE A-SE A EMERGÊNCIA DE NOVOS BROTOS CHAMADOS COLMOS SECUNDÁRIOS (PERFILHOS)

CANA-DE-AÇÚCAR FENOLOGIA – FASE 2 PERFILHAMENTO O PROCESSO DE PERFILHAMENTO CONSISTE NA BROTAÇÃO SEQUENCIAL DE GEMAS A PARTIR DO DO COLMO COLMO PRIMÁRIO, QUE ORIGINA OS SECUNDÁRIOS, ESTES OS TERCIÁRIOS E ASSIM SUCESSIVAMENTE.

CANA-DE-AÇÚCAR FENOLOGIA – FASE 2 PERFILHAMENTO O PERFILHAMENTO DEFINE A FORMAÇÃO DA TOUCEIRA DA CANA-DEAÇÚCAR E CONSEQUENTEMENTE CONSEQUE NTEMENTE OS COLMOS QUE SERÃO COLHIDOS

CANA-DE-AÇÚCAR FENOLOGIA – FASE 2 - PER PERFIL FILHAM HAMENT ENTO O


CANA-DE-AÇÚCAR FENOLOGIA – FASE 2 PERFILHAMENTO


USINA PANTANAL

CANA-DE-AÇÚCAR FENOLOGIA – FASE 2 PERFILHAMENTO ASSIM COMO O COLMO PRIMÁRIO, OS DEMAIS TAMBÉM VÃO EMITIR NOVAS RAÍZES AUMENTANDO O SISTEMA RADICULAR DA TOUCEIRA ENTRE 90 E 120 DIAS APÓS APÓS O PLANTIO, APROXIMADAMENTE 100% DO SISTEMA RADICULAR CONCENTRA-SE NOS PRIMEIROS 30 CM E AS RAÍZES DOS TOLETES JÁ PERDERAM A FUNÇÃO

CANA-DE-AÇÚCAR FENOLOGIA – FASE 2 PERFILHAMENTO OCORRE A TOTAL COBERTURA DO SOLO PELAS FOLHAS DAS PLANT PLANTAS SE CONST CONSTA ATA A DIMINUIÇÃ DIMINUIÇÃO O E PARALI PARALIZAÇÃ ZAÇÃO O DO PERFILHAMENTO COM MORTE DOS PERFILHOS MAIS NOVOS PODE DURAR DE 2 A 4 MESES


CANA-DE-AÇÚCAR FENOLOGIA – FASE 2 - PER PERFIL FILHAM HAMENT ENTO O

USINA ITAMARTI

CANA-DE-AÇÚCAR FATORES QUE AFETAM AFETAM O PERFILHAM PERFILHAMENTO ENTO VARIEDADE DE MODO GERAL PARA AS VARIEDADES QUE PERFILHAM MUITO PODE-SE EMPREGAR ESPAÇAMENTO MAIOR E AS QUE PERFILHAM MENOS ESPAÇAMENTO MENOR. ENTRETANTO ENTRET ANTO É IMPORT IMPORTANTE ANTE LEMBRAR QUE A ESCOLHA DO ESPAÇAMENTO ESPAÇAMENTO É FUNÇÃO TAMBÉM DA ADEQUAÇÃO À MECANIZAÇÃO DA LAVOURA. LUMINOSIDADE É UM DOS FA FATORES MAIS MA IS IMPORT IM PORTANTES. ANTES. NORMALME NORMALMENTE NTE A BAIXA LUMINOSIDADE REDUZ O PERFILHAMENTO. SERÁ MELHOR NAS ÉPOCAS E REGIÕES DE FORTE INSOLAÇÃO, POIS O FLUXO DE AUXINAS DO ÁPICE PARA A BASE É MENOR, CONSEQÜENTEMENTE A INIBIÇÃO DAS GEMAS LATERAIS É MENOR RESULTANDO EM MAIOR NÚMERO DE PERFILHOS.

CANA-DE-AÇÚCAR FATORES QUE AFETAM AFETAM O PERFILHAM PERFILHAMENTO ENTO TEMPERATURA O PERFILHAMENTO É REDUZIDO QUANDO A TEMPERATURA TEMPERA TURA SE SITUA SIT UA ABAIXO DE 20ºC 20ºC OU ACIMA DE 35ºC. O IDEAL É DE 25 2 5 A 30ºC. NUTRIENTES DENTRE OS ELEMENTOS MINERAIS, A MAIORIA DOS PESQUISADORES CITA QUE O NITROGÊNIO E FÓSFORO SÃO OS MAIS IMPORTANTES PARA O PERFILHAMENTO. DE MODO GERAL, SE TEM OBSERVADO QUE EM SOLOS DE BAIXA FERTILIDADE O PERFILHAMENTO TEM SIDO MENOR, EXIGINDO DO AGRICULTOR UM GASTO MAIOR DE

CANA-DE-AÇÚCAR FATORES QUE AFETAM AFETAM O PERFILHAM PERFILHAMENTO ENTO ESPAÇAMENTO O ESPAÇAMENTO COM QUE A CANA É PLANTADA, ISTO IS TO É, A DISTÂNCIA ENTRE AS LINHAS DE PLANTIO E TAMBÉM A QUANTIDADE DE GEMAS POR METRO LINEAR PODEM INFLUENCIAR NO PERFILHAMENTO. NO BRASIL O ESPAÇAMENTO ENTRE LINHAS MAIS UTILIZADO É DE 1,40M E 1,50M 1,5 0M (PARA (PARA COLHEITA COLHEITA MECÂNICA). A DENSIDADE DE PLANTIO ERA DE 8 A 10 GEMAS POR METRO LINEAR DE SULCO, PASSANDO-SE A UTILIZAR 12 GEMAS/M E ATUALMENTE EMPREGA-SE MAIS OU MENOS 16 A 18 GEMAS/M.

CANA-DE-AÇÚCAR FENOLOGIA – FASE 3 CRESCIMENTO OS COLMOS SOBREVIVENTES DA INTENSA COMPETIÇÃO ENTRE PERFILHOS CONTINUAM O CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DESENVOLVIMENTO

SEM O DRENO DOS COLMOS MAIS NOVOS, INICIASE O ACÚMULO DE SACAROSE NOS ENTRENÓS BASAIS DOS COLMOS MAIS VELHOS

CANA-DE-AÇÚCAR FENOLOGIA – FASE 3 CRESCIMENTO O CRESCIMENTO DO SISTEMA RADICULAR SE INTENSIFICA EM LATERALIDADE E PROFUNDIDADE

CERCA DE 85% DAS RAÍZES OCUPAM OS PRIMEIROS 50cm DE SOLO PODENDO CHEGAR A 1,5m OU MAIS DE PROFUNDIDADE

CANA-DE-AÇÚCAR FENOLOGIA – FAS ASE E 3 - CR CRESC ESCIME IMENT NTO O

CANA-DE-AÇÚCAR FENOLOGIA – FAS ASE E 3 - CR CRESC ESCIME IMENT NTO O

CANA-DE-AÇÚCAR FENOLOGIA – FASE 3 CRESCIMENTO O CRESCIMENTO CRESCIMENTO DOS COLMOS EM ALTURA ALTURA E ESPESSURA CONTINUA O PERÍODO DE CRESCIMENTO DEVE DEMORAR APROXIMADADEMENTE SEIS A SETE MESES

CANA-DE-AÇÚCAR FENOLOGIA – FASE 4 MATURAÇÃO CARACTERIZADO PELA PARALIZAÇÃO DO CRESCIMENTO E INÍCIO DA MATURAÇÃO MATURAÇÃO O ACÚMULO ACÚMULO DE SACAROSE SE INTENSIFICA

ESTA FASE PODE DURAR 2 A 3 MESES

CANA-DE-AÇÚCAR FENOLOGIA – FASE 4 - MA MATUR TURAÇÃ AÇÃO O

CANA-DE-AÇÚCAR FENOLO FEN OLOGIA GIA - FAS ASE E 4 - MA MATUR TURAÇÃ AÇÃO O O PONTO DE MATURAÇÃO PODE SER DET ETER ERMI MIN NAD ADO O PE PELO LO REF EFR RATÔ TÔM MET ETR RO DE CA CAM MPO E COMPLEMENTADO PELA ANÁLISE DE LABORATÓRIO. COM A ADOÇÃO DO SISTEMA DE PAGAMENTO PELO TEOR DE SACAROSE, HÁ NECESSIDADE DE O PRODUTOR CONCILIAR ALTA PROD PR ODUT UTIV IVID IDAD ADE E AG AGRÍ RÍCO COLA LA CO COM M EL ELEV EVAD ADO O TE TEOR OR DE SACAROSE NA ÉPOCA DA COLHEITA.

CANA-DE-AÇÚCAR FENOLO FEN OLOGIA GIA - FAS ASE E 4 - MA MATUR TURAÇÃ AÇÃO O O REFRATÔMETRO FORNECE DIRETAMENTE A PORCENTAGEM PORCENT AGEM DE SÓLIDOS SÓL IDOS SOLÚVEIS DO CALDO (BRIX). O BRIX ESTÁ ESTREIT ESTREITAMENTE AMENTE CORRELACIONADO AO TEOR DE SACAROSE DA CANA. CANA. A MATURAÇÃO OCORRE DA BASE PARA O ÁPICE DO COLMO. A CANA IMATURA APRESENTA VALORES BASTANTE DISTI TIN NTOS NESSES SEG EGU UIMENTOS, OS QUAIS VÃO SE APROXIMANDO NO PROCESSO DE MATURAÇÃO. ASSIM, O CRITÉRIO MAIS RACIONAL DE ESTIMAR A MATURAÇÃO PELO REFRATÔMETRO DE CAMPO É PELO ÍNDICE DE MATURAÇÃO (IM), QUE FORNECE O QUOC QU OCIE IENT NTE E DA RE RELA LAÇÃ ÇÃO. O.

CANA-DE-AÇÚCAR FENOLO FEN OLOGIA GIA - FAS ASE E 4 - MA MATUR TURAÇÃ AÇÃO O IM=BRIX DA PONTA DO COLMO BRIX DA BASE DO COLMO IM

Estágio de Maturação

< 0,60 0,60 0,60 - 0,85 0,85 0,85 0,85 - 1,00 1,00 > 1,00

cana verde cana em maturação cana madura cana em declínio de mat

CANA-DE-AÇÚCAR FATORES QUE AFET AFETAM AM A MA M ATURAÇ TURAÇÃO ÃO – FATOR GENÉTICO VARIEDADE VARIEDADES PRECOCES: TEOR DE SACAROSE SUPERIOR NO INÍCIO DA SAFRA (ABRIL E MAIO). CONSIDERANDO SOMENTE A MATURAÇÃO, MATURAÇÃO, NORMALMENTE NORM ALMENTE POSSUEM LONGO PERÍODO ÚTIL DE INDUSTRIALIZAÇÃO (PUI). VARIEDADES MÉDIAS: TEOR DE SACAROSE SUPERIOR NO MEIO DA SAFRA (JUNHO, JULHO, AGOSTO) POSSUINDO PUI MÉDIO. VARIEDADES TARDIAS: ELEVADO TEOR DE SACAROSE DE MEADOS PARA PARA O FINAL DA SAFRA POSSUINDO PUI CURTO. CUR TO.

CANA-DE-AÇÚCAR FATORES QUE AFET AFETAM AM A MA MATURAÇ TURAÇÃO ÃO – FATOR AMBIENTAIS UMIDADE UMA ESTAÇÃO SECA BEM DEFINIDA FAVORECE UMA BOA MATURAÇÃO, PERMITINDO UM PERÍODO DE REPOUSO VEGETA VEGET ATIVO E ACÚMULO DE D E SACAROSE SA CAROSE TEMPERATURA DECRÉSCIMOS NA TEMPERATURA SÃO FAVORÁVEIS À MATURAÇÃO E DESFAVORÁVEL AO CRESCIMENTO VEGETATIVO. EM GERAL A MATURAÇÃO É FAVORECIDA EM REGIÕES COM T°C MÉDIA MENSAL DO MÊS MAIS FRIO FICA ABAIXO DE 21 °C.

CANA-DE-AÇÚCAR FATORES QUE AFET AFETAM AM A MA MATURAÇ TURAÇÃO ÃO – FATOR MANEJO ADUBAÇÃO APLICAÇÕES ELEVADAS DE N, PRINCIPALMENTE EM COBERTURA, PODEM ESTIMUL ESTIMULAR AR A ATIVIDAD TIVIDADE E VEGETATIVA DAS TOUCEIRAS, RETARDANDO O PROCESSO DE MA MATURAÇÃO TURAÇÃO VINHAÇA TAMBÉM TAMBÉM PODE AUMENTAR AUMENTAR N E K, AUMENTANDO AUMENTANDO TAMBÉM O TEOR DE CINZAS MATURADORES -AUMENTAR O TEOR DE SACAROSE POR TONELADA DE

AÇÚCAR

- AUXILIAR NO PLANEJAMENTO DE ÁREAS DE CORTE.

Cana - Fenologia e Ecofisiologia

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