MODELOS DE ETIQUETAS PARA REGISTRO APÓS ENCONTRAR ANOMALIAS NOS MODULOS/CONJUNTOS DOS EQUIPAMENTOS.
Após abrir o cartão em duas vias deve colocar a segunda via no local encontrado a anomalia e a sugunda via no escaninho próximo ao painel principal da maquina, para que o tutor semanalmente receba um a ordem do Sap para visitar o quadro e avaliar estas etiquetas, abrindo no sistema SAP uma nota e ordem para o planejamento, onde o PLANEJADOR coleta via relatório no sistema SAP com a transação IW28 e requisitando peças na ordem aberta para programação com as peças já requisitada. requisitada.
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9.1.1 Fluxo de Etiquetas Amarelas
Fluxo de etiquetas amarelas
108
9.1.2Fluxo de Etiquetas Azuis- PM 08
Fluxo de etiquetas azuis
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9.1.3 Fluxo de etiqueta vermelha Nota M8
Fluxo de etiqueta vermelha
110
Capítulo 10 Fluxogramas dos processos de manutenção PCM VIA SAP-PM A seguir serão mostradas diversas representações gráficas dos processos relacionados a manutenção em forma de fluxogramas. Com os mesmos, iremos uniformizar os processos, promoveremos a otimização de tempo e melhor compreensão do funcionamento dos processos de manutenção.
Para efetuar a programação é necessário fazer um force de solicitações das ordens futuras nos próximos 60 dias futuros na transação IP30, colando todos os planos de manutenção e disparando, depois coletar na transação IW38 coletando todas as ordens
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e transferindo para uma planilha de excel com formulas para as tolerâncias de processo de acordo com as frequências. Transação IP30
Relatório da transação IW38
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Planilha de programação com datas mínima e máxima para programar.
Após coletar as ordens em IW38 é necessário transferir para a planilha de programação que já esta formatada igual a variante do Sap, para receber estas ordens e calcular as tolerâncias de programação do inicio e fim da data de tolerância, ou seja, quando a ordem sai para o dia 01 e temo 09 dias de tolerância podemos programar dentro deste prazo.
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10.1 FLUXO DE MANUTENÇÃO EMERGENCIAL ORDENS PM02 VIA SAP
Fluxo de manutenção emergencial
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10.2 Fluxo de Planejamento e Programação
Fluxo de planejamento e programação
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10.3 FLUXO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA – PREDITIVA PM01NE PM 03
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Capítulo 11
TECNICAS DE MANUTENÇÃO QUEBRA ZERO. Estas técnicas estão detalhadas nas vídeos aulas da Fulltreina no youtube. Aqui iremos mostrar passo a passo como uma linha de manufatura seja ela de carros, caminhões ou produtos de saúde, Navios, seja qual for o segmento pode atingir a quebra zero. Com isso obtendo vantagem competitiva produzindo de acordo com o planejado pelo PCP com a máxima disponibilidade do ativo. Empresas neste estagio não precisa de estoques, podendo produzir em regime de Lean, somente o necessário, pois a manutenção tem a confiabilidade máxima. Esta técnica consiste em preventivas e preditivas através das inspeções Humana TPM ( 5 sentidos do operador ) + Inspeção por instrumentos Preditiva ( termografia, analise de vibraçãoe ferrografia) + Preventiva (Ordens de planos de manutenção feitos com MCC). Veremos passo a passo como é a sequencia logica deste processo.
11.1 INSPEÇÃO OPERACIONAL Empresas com gestão como TPM utiliza os sentidos humanos como instrumento de medição, assim como os instrumentos de pr editiva, ou seja, em termografia é usado o termômetro digital com a tecnologia de fotos quando chega a uma temperatura determinada, assim como analisador de vibração usa sensores para captar a vibração.
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Nas inspeções dos equipamentos o homem e treinado para sentir e captar falhas nos conjuntos de maquinas, treinamentos como ferramentas manuais e elementos de maquinas são básicos juntamentes com sues conhecimentos operacionais do equipamento, podem identificar as falhas antes que ocorra a quebra. As anomalias são invisíveis com a maquina rodando, mas fácil de serem identificado com uma pequena parada de 50 minutos semanais. Com isso é identificado com uma etiqueta para ser sanada na próxima preventiva ou por uma parada por oportunidade como veremos a seguir.
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11.2 PREDITIVA Assim como nas inspeções feitas pelo operador é feita as inspeções pela manutenção com instrumentos de medição,onde os sentidos humanos não podem alcançar, tais como Analise vibração nos motores chaves do processo, Bombas com selos mecânicos. Assim como em ferrografias evitando a troca precoce e gerando custos sem necessidade com a troca do óleo sem necessidade, com esta técnica podemos fazer a troca programada somente quando o óleo estiver no laudo em caracter rejeitável. Da mesma forma com os equipamentos eletrônicos nas termografias com maquina em funcionamento, onde o eletrônico verifica todos os Disjuntores/contatores e contatos visando encontrar anomalias para ser sanadas na preventiva, juntamente com as anomalias encontradas pelo operador.Esta técnica tem como base a curva PF, onde identificamos o ponto P como anomalia e F como falha funcional, onde o foco é encontrar o ponto P e resolver na preventiva para nunca chegar ao ponto F.
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11.3 MANUTENÇÃO POR OPORTUNIDADE Depois de ter todas as anomalias mapeadas nas inspeções feita pelos operadores e mantenedores nas preditivas-CBM, então é seprado em um pallet ou em um armário todas as peças que possivelmente seria trocado na preventiva, ou seja, aguardando a chegada da data da preventiva, no meio do percuso ocorre algo não planejado como uma parada sindical, uma falta de matéria prima etc...Com isso é trocada as peças que estão separadas para trocar na preventiva nesta oportunidade, minimizando o time da preventiva ou ganhando time para outras atividades que não estava planejado por falta de tempo.
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11.4 PREVENTIVA Na preventiva serão feitas todas as ordens geradas automaticamente pelos planos de manutenção conforme o calendário máster as PM01 e PM03, bem como também as ordens PM08 abertas pelas anomalias encontradas pelos operadores nas inspeções e pelos mantenedores nas preditivas (analise de vibração e termografias). Neste momento é feito o máximo de ordens que poder para deixar a maquina em estado de confiabilidade.Fechando o ciclo que inicia com a preventiva anterior, passando pelas inspeções e terminando o cilco com a preventiva novamente assim sucessivamente de preventiva a preventiva.Em algumas maquinas ocorre mensalmente, em outras bimestrais, semestrais e até em paradas anuais.
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Na imagem acima mostra com detalhes as inpeçoes dos pontos ocultos, os materiais separados em pallets e os ciclos de uma preventiva até a próxima preventiva conforme determinação do departamento de c onfiabilidade. Na iamgem abaixo mostra o bloco simplificado dos ciclos de quebra zero onde inicia com os planos de manutenção, passa pelas inspeções e finaliza com a preventiva.
11.5 RETROFIT DO SISTEMA QUEBRA ZERO Nesta ultima etapa é analise final da preventiva, ouseja, o que deve ser feito de melhoria nos planos de manutenção para que a maquina/equipamento não apresente falhas, com boa pratica não devemos fazer melhorias no plano de manutenção somente depois de uma quebra com uma definição de analise de quebra e sim sempre depois da preventiva o mantenedor tutor do equipamento + o operador devemse reunir para verificação de possíveis melhorias nos planos de manutenção, seja um ajuste de f requência de uma
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lubrificacação ou a inclusão de um item de verificação em um plano de inspeção na transmissão e assim por diante. Na imagem abaixo ilustra melhor um ciclo de melhoria para preventiva com foco na quebra zero.
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Capítulo 12 Normas e certificações da manutenção Existem diversos processos ligados a manutenção que devem seguir conceitos uniformizados e com padrões estabelecidos. Essas informações são descritas em documentos corporativos, os procedimentos e normas.
Para certificações: Pass 55 O PAS 55 tem uma visão holística de uma empresa como um todo aplicando uma abordagem sistemática. Cada parte da seleção de ativos é identificada, como se fosse uma única coisa, focando no risco que o ativo ou a seleção de ativo representa para todo o sistema. Os custos associados ao sistema são analisados para determinar o ativo ou a seleção de ativos presente para a empresa em geral. Para uma empresa se tornar sustentável, condições de adequações devem ser fornecidas para o trabalho contínuo em direção à excelência. O PAS 55 identifica vários tipos de ativos. Os ativos principais são físicos, que são influenciados por quatro outros tipos de ativos: humano, informação, intangível e f inanceiro.
Temos a serie ISO55000 A intensidade do capital immobilizado na indústria, a necessidade crescente de controlar os custos operacionais à longo prazo para manter a competitividade no mercado, o reforço do regulamento em termos de segurança industrial, a multiplicação dos mercados regulamentados e a obrigação de perenizar o patrimonio inscrito nos contratos de serviço torna obrigatória a visão global da gestão dos ativos industriais. Os benefícios principais da gestão de ativos otimizada incluem:
O documento 55000 é o documento de Visão Geral, introduzindo os Princípios, Definições e Conceito de Gestão de Ativos. O documento 55001 é o documento de Exigências, estipulando o que uma empresa deve ter em funcionamento para estar em conformidade. O documento 55002 é o documento de Diretrizes, contendo exemplos e diretrizes em como estar em conformidade.
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Falando das normas regulamentadoras:
Essas normas regulamentadoras, também chamadas de NR’s, além de regulamentar as leis relacionadas à medicina e segurança do trabalho, também fornecem diretrizes sobre todos os procedimentos obrigatórios que envolvem empresas, públicas e privadas, além de órgãos públicos de administração direta e indireta, e trabalhadores regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) em cumprimento a todas as normas estabelecidas pelo órgão do Ministério do Trabalho e Emprego. As normas regulamentadoras foram divididas em 33 áreas do trabalho, dentre elas, o Controle Médico de Saúde Ocupacional (NR 7), Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (NR 9), Serviços em Eletricidade (NR 10), Máquinas e Equipamentos (NR 12), Caldeiras e Vasos de Pressão (NR 13), Atividades e Operações Insalubres (NR 15), Ergonomia (NR 17), Explosivos (NR 19), Líquidos Combustíveis e Inflamáveis (NR 20), Proteção contra incêndios (NR 23) e Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho (NR 24). A NR 7 - Controle Médico de Saúde Ocupacional – dispõe sobre a elaboração e a implementação obrigatória de programas de saúde ocupacional, o PCMSO, Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional, a fim de preservar a saúde e o bem-estar dos trabalhadores. A NR 9, Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, determina a obrigação de empresas e instituições com empregados reconhecidos a elaborarem e implementarem um Programa de Riscos Ambientais, com intenso controle sobre riscos ambientais reais e potências que possam ocorrer no ambiente de trabalho. A NR 10 é a norma regulamentadora que visa instituir condições mínimas de segurança aos trabalhadores do setor elétrico, com uso obrigatório de equipamentos individuais de proteção em todas as fases do trabalho com eletricidade, que vão desde o projeto até a manutenção, reforma e ampliação de sistemas elétricos ou que envolvam circuitos elétricos. Já a NR 12, sobre Máquinas e Equipamentos, constitui todas as normas necessárias de segurança aos locais de instalação de máquinas e equipamentos, desde cuidados especiais com pisos,
125
sinalizações, dispositivos de partida e parada de máquinas, manutenção, manutenção, reparos e operações. A NR 15 - Atividades e Operações Insalubres – determina os procedimentos obrigatórios em caso de condições insalubres de atividades e operações acima dos limites permitidos pela Legislação, como ruídos, frio, umidade, agentes químicos e outros, e que devem ser comprovados através de laudos feitos no local de trabalho. Com intuito de oferecer aos trabalhadores maior bem-estar, conforto, segurança e desempenho eficaz, foi estabelecida a NR 17, sobre Ergonomia, com parâmetros que possibilitem uma perfeição adequação das condições de trabalho tr abalho as peculiaridades psicofisiológicas psicofisiológicas dos empregados. empregados. A NR 19 Explosivos Explosivos visa estabelecer procedimentos de segurança no fabrico, manuseio, transporte e armazenamento de explosivos em local de trabalho. Já a NR 23 Proteção contra incêndios visa o cumprimento de todos t odos os procedimentos padrão em relação a acidentes com riscos de incêndio, elaborando programas de prevenção a acidentes, instituindo o uso de
EPI’s, além de prever a obrigatoriedade de saídas de emergências nas empresas e indústrias, equipamentos contra incêndio e treinamento para os profissionais, inclusive de primeiros socorros. A NR 24 Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho prevê todos os requisitos essenciais na garantia de maior conforto e integridade ao trabalhador trabalhador no que tange à oferta de banheiros limpos, vestiários separados por sexo, aparelhos, sanitários, alojamentos e cozinhas.
126
CAPITULO 13 MANUTENÇÃO DE UTILIDADES A manutenção de Utilidades é vital para qualquer qualquer processo processo seja produtivo, produtivo, hospitalar, hospitalar, hotelaria , seja qual for o segmento. segmento. Todo projeto deve primeiro primeiro mensurar a infraestrutura infraestrutura da distribuição e tratamento dos insumos de utilidades considerando sempre uma futura expansão do negocio. Em utilidades existem os fornecimento dos insumos tais como, ar comprimido, o ETA estação de tratamento de água, a produção de vapor com caldeiras industriais, o fornecimento de energia elétrica elétrica com subestações subestações e geradores, geradores, ETE estação estação de tratamento de efluentes, em HVAC produção de água gelada para processo e conforto, tratamento dos resíduos industriais e EHS Segurança Saude e meio ambiente dos processos. Nesta área existem diversas normas regulamentadora que devem seguir a risca, pois são auditadas e podem causar danos as pessoas e a comunidade em geral, como derramento de produtos quimos, descarga de resíduos em rios e córregos entre os riscos que existem fiscalização pesada sobre as empresas, dentre os principais a NR13 com vasos de pressão com as caldeiras que devem ter diversos laudos prontos a serem entregues aos auditores de segurança ou ISSO-14000. Vamos destacar a segurança de utilidades pois nesta área pode ocorrer acidentes de grandes proporção. Onde a historia mostra inúmeros acidentes com milhares de mortes.
127
EHS ( SAUDE, SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE ).
MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO EM SISTEMAS SI STEMAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO Não iremos entrar em detalhes das normas regulamentadores por serem bastante extensas e complexas, deixando aos técnicos de segurança esta responsabilidade. Sabendo que as empresas são obrigadas a cumprir estas normas e m esmo assim ocorre os acidentes então a Fulltreina irá mostrar como ter zero acidentes. Dentro de utilidades estão os maiores riscos de acidentes de uma organização, onde existe alta tensão, fancoil, caldeiras, Torres Alpina e outros equipamentos equipamentos de grande porte, por isso iremos detalhar com técnicas avançadas eficientes e eficazes usadas nas maiores multinacionais multinacionais do mundo, usando software SAP e ferramentas de sistemas estatísticos para prevenção dos riscos e atos inseguros.
Parte do curso de TPM da Fulltreina
128
Em um acidente de trabalho são estudadas duas situações se houve um ato inseguro do funcionário ou se houve uma condição insegura, um risco oculto do equipamento/ambiente. Com isso a Fulltreina mostra como controlar estas duas situações com o software SAP modulo PM (Manutenção Planejada).
Ato inseguro é uma atitude consciente de um risco de acidente e mesmo assim a pessoa faz uma atividade de risco, onde pode ou não ocorre acidentes. Ex: Um simples exemplo é um funcionário com a falta do uso de EPI (Equipamento de proteção individual). Outro exemplo mais crítico é em uma maquina existe proteções de acrílico/lexan chaveadas com micro nas portas e sempre que for abertas o equipamento para todo processo, com isso o funcionário introduz jamper de proteções chaveadas para trabalhar com as proteções abertas podendo ocorrer cortes e amputação nos membros. Condição insegura é uma atividade oferecida ao funcionário sem contenções de medidas preventivas de acidentes. Dentre as mais identificadas são os ETQ´s ( escorregões, tropeção e quedas) Exemplo simples é o de piso com óleo sem identificação, ou escada molhada também sem identificação, rebarbas em peçase pontas sobresalientes.
129
Outro exemplo mais critico e um equipamento girante ou calandrado sem proteção eletrônica por micros em proteções de lexan ou sensores de barreiras ultrasonicos. Dentro do SAP ou qualquer software de gestão é possível fazer estas identificações através de inspeções periódicas ou programas de incentivo as identificações ou contenção destas condições. Uma maneira simples de identificar é em um ckek list de 5S da área. Outra forma é incentivo a identificação aos pontos através de avaliação de desempenho anual, onde o funcionário é recompensado por identificar e ajudar a resolver os problemas de segurança.
130
Vamos então ao software Sap para cadastrar um ponto de risco ou um ato inseguro. Usa-se uma etiqueta com duas vias com a cor que for definida pela empresa, onde uma via fica no local onde esta a condição inssegura e a outra via fica com os administradores da situação que pode ser definida por um f luxo.
Após identificar no cartão lança-se as informações no sap como nota, onde podemos tratar com programação puxada na transação IW28 do SAP. Com uma planilha de Excel podemos transportar as informações lançadas no Sap e colocar formulas com farol com cores para o rápido atendimento servindo como plano de ação para atividades.
131
Ato i nsegur o .
( PROGRAMA STOP_FULLTREINA ) Da mesma forma podemos fazer com os atos inseguros registrando no Sap sem cartões , ou seja, basta apenas registrar no Sap quando presenciar um ato voluntário ou involuntário inseguro, assim sempre que ver alguém por exemplo sem protetor registra o fato no Sap sem dizer que foi a pessoa que cometeu o ato, isso porque o interessante não punir e sim identificar quais são os maiores incidentes de atos, para com isso tratar com treinamento e conscientização da real necessidade do uso. Basta transferir mensalmente as informações para uma planilha formulada do Excel e tratar as causas. 30 20 10 0
Programa Stop Fulltreina.
21
10
9 1 o o s i o ã o e u ç d s s e a í p r s u n a e a e p r d e e M S d
1 I P E e d o s U
0
3
1
1
4
2
2
… … r … e v T l r i e i o o … t l e m t n a ã ã t u ç ç a e e d O R v a r z i … i g a n r s T A … a c o … e d a r a l i t o e z e t o m o r u u p l s O i a t e m s l i v n s a l l o u r u p a L u o a r o s n l á a F o i r e g f m a n c I d ã n r c U e e r r e i n i f I N s P S T C
0 e t r a c s e D
0
0 …
0
0 …
…
s e e ã ç o o e d e o d ã d a ã l d ç u a ç z a i a í a r a c a l r t t t r l u l a l t e e a e a i a i b v i F n e F l s p e F l O d
Basta criar uma variante no Sap puxar o relatório e transferir para Excel onde o gráfico e formado automaticamente. No excel basta vazer uma planilha igual a variante do Software e colar no excel, depois na formula basta incluir um contador de código somando e tabelando para formação do gráfico. Com isso podemos tratar as causas dos atos inseguros com dados e fatos fornecido pelo Software, assim com treinamentos e programas de concentização dos riscos cometidos pelos atos inseguros. Dados do Sap-PM com a transação IW28 passado para psta Sap no Excel
132
Esquema completo do gerenciamento pelo Sap/Excel ( pasta dados).
Este modelo de gestão é top no gerenciamento dos atos e riscos inseguros, levando a organização a zero acidentes e pode ser usado também nos processos de TPM no pilar de EHS.
133
Capitulo 14
Avaliação de Desempenho da Manutenção e Mantenedores
14.1 Avaliação da manutenção
A manutenção deve ser avaliada pela disponibilidade do ativo ao menor custo, com isso para medir deve ter o mínimo de quebra possível para poder deixar as maquinas disponíveis para poder produzir de acordo com a demanada (estratégia de marketing) onde pode ser puxada ou empurrada ( push – pull).
As empresas que tem confiabilidade (confiança) em seus ativos podem fechar contratos de vendas sem pagar multas por B.O(falta de entrega de produtos) com isso obtem vantagem competitiva perando concorrentes. Já aqueles que ainda estão no quebra conserta, que não tem confiabilidade, devem fazer estoque gigantes para atenderem a demanada, onde chamam de pulmão, por naõ terem confianção na capacidade produtiva de seus ativos, onde conseguem atenderem os clientes, com um custo altíssimo de horas extras, logística e dinheiro parado no deposito sem render lucros.
Empresa A tem confiabilidade (quebra zero) - Tem um custo de produção de R$ 9,00 fabricando 1milhao de peças.
Empresa B não tem confiabilidade (quebra conserta ) Tem um custo de produção de R$ 11,00 para fabricar os mesmos 1 milhao de peças.
134
A empresa A pode vender seus produtos mais barato, consequentemente consequentemente vende mais ganha mercado onde chamam de Market share (fatia de mercado).
EMPRESA A – 89% EMPRESA B – 10% SOBRA 1%
Resumindo uma boa manutenção garante o emprego de todos na organização. Faça uma avaliação da empresa que você trabalha! Veja se existe PCM com a Programação e controle das preventivas, preditivas, corretivas programadas(adiadas) e corretivas emergenciais com MTTR (tempo de reparo) minimo.
Caso sua organização esteja no quebra conserta você corre grande risco de entrar para estatística dos desempregados, por falha na direção gerencial e diretorias, flha na visão de vantagem competitiva com manutenção confiável. Isso porque os concorrentes tiveram a visão e venderam mais e ganhando mercado(fatia de marketing share).
135
14.2 Avaliação de desempenho dos mantenedores. mantenedores.
A avaliação de desempenho desempenho dos funcionários funcionários é de suma importância para ser ser justo com as tomadas de decisões decisões de promoções de cargos e demissões, assim como como também para avaliar o nível de motivação da equipe com os resultados dos dados de desempenho individual fornecidos na planilha máster de indicadores individuais que cada um entregou no mês ou no ano. Segue abaixo um .modelo de planilha de indicadores individuais.
Indicadores de desempenho
Nomes
# O.M % A.P #Nt.A %DDS %DDS % P.R %T.E.D %T.E.D #Q.M %Q.M #A/I # E.A % E.P %E.D. %E.D. #R.5S #R.5S #R.QG #R.QG #R.E.S QmE Jefferson Nilton Joao Paulo CARLOS Marilda Fernanda Barbara Carla P .C ANDRÉ
Valor %
0,05 ,05 1,00 ,00 0,08 ,08 1,00 ,00 1,00 ,00
Valor abs olut o 107 Valor %
39
22
2
22 227
10
22
2
52
3
22
2
65
0
22
0
0
1
22
2
98 98
3
22
2
10 105
0
22
2
0,03 ,03 0,96 ,96 0,04 ,04 1,00 ,00 1,00 ,00
Valor abs olut o 56 Valor %
107
0,07 ,07 0,95 ,95 0,00 ,00 1,00 ,00 1,00 ,00
Valor abs olut o 154 Valor %
2
0,07 ,07 0,97 ,97 0,01 ,01 1,00 ,00 1,00 ,00
Valor abs olut o 140 Valor %
22
0,02 ,02 1,00 ,00 0,00 ,00 1,00 ,00 1,00 ,00
Valor abs olut o 39 Valor %
27
0,05 ,05 1,00 ,00 0,00 ,00 1,00 ,00 0,00 ,00
Valor abs olut o 112 Valor %
0
0,06 ,06 1,00 ,00 0,01 ,01 1,00 ,00 1,00 ,00
Valor abs olut o 138 Valor %
2
0,08 ,08 0,96 ,96 0,04 ,04 1,00 ,00 1,00 ,00
Valor abs olut o 163 Valor %
22
0,03 ,03 0,99 ,99 0,17 ,17 1,00 ,00 1,00 ,00
Valor abs olut o 59 Valor %
17
0,02 ,02 1,00 ,00 0,12 ,12 1,00 ,00 1,00 ,00
Valor abs olut o 36 Valor %
77
71
9
22
2
0,07 ,07 1,00 ,00 0,08 ,08 1,00 ,00 1,00 ,00
Valor abs olut o 155
24 243
19
22
2
TOTAL TOTAL
1,00 ,00 0,13 0,13
0,00 ,00 1,00 1,00 0,0 0,00 1,00 ,00 0,00 ,00 1,00 ,00
1,00 ,00 1,00 ,00 0,34 ,34 9,60
1
0
0
10
0
0
0
0
0
0
13
249
1,00 ,00 0,28 0,28
0,50 ,50 1,00 1,00 0,0 0,00 1,00 ,00 0,10 ,10 1,00 ,00
1,00 ,00 1,00 ,00 0,16 ,16 10,18
1
13
0
21
0
0
0
18
0
0
6
146
1,00 ,00 0,17 0,17
0,27 ,27 1,00 1,00 0,2 0,25 1,00 ,00 1,00 ,00 1,00 ,00
1,00 ,00 1,00 ,00 0,03 ,03 10,91
1
7
0
13
0
2
0
0
0
0
1
253
1,00 ,00 0,01 0,01
0,00 ,00 1,00 1,00 0,0 0,00 1,00 ,00 0,46 ,46 1,00 ,00
1,00 ,00 1,00 ,00 0,00 ,00 9,55
1
0
0
1
0
0
0
83
0
0
0
509
1,00 ,00 0,00 0,00
0,00 ,00 1,00 1,00 0,1 0,12 1,00 ,00 0,27 ,27 1,00 ,00
1,00 ,00 1,00 ,00 0,00 ,00 9,46
1
0
0
0
0
1
0
49
0
0
0
268
1,00 ,00 0,00 0,00
0,00 ,00 1,00 1,00 0,0 0,00 0,67 ,67 0,27 ,27 1,00 ,00
1,00 ,00 1,00 ,00 0,00 ,00 7,99
1
0
0
0
0
0
1
47
0
0
0
248
1,00 ,00 0,00 0,00
0,00 ,00 1,00 1,00 0,0 0,00 1,00 ,00 0,09 ,09 1,00 ,00
1,00 ,00 1,00 ,00 0,03 ,03 9,14
1
0
0
0
1,00 ,00 0,00 0,00
1
0
0
0
17
0
0,00 ,00 1,00 1,00 0,0 0,00 1,00 ,00 0,34 ,34 1,00 ,00
0
0
0
0
61
0
0
1
83
1,00 ,00 1,00 ,00 0,00 ,00 9,39
0
0
0
327
1,00 ,00 0,00 0,00
0,00 ,00 1,00 1,00 0,0 0,00 1,00 ,00 0,31 ,31 1,00 ,00
1,00 ,00 1,00 ,00 0,03 ,03 9,36
1
0
0
0
0
0
0
53
0
0
1
338
1,00 ,00 0,01 0,01
0,04 ,04 1,00 1,00 0,0 0,00 1,00 ,00 0,00 ,00 1,00 ,00
1,00 ,00 1,00 ,00 0,00 ,00 9,08
1
1
0
1
0
0
0
0
0
0
0
163
1,00 ,00 0,03 0,03
0,00 ,00 1,00 1,00 0,1 0,12 1,00 ,00 0,41 ,41 1,00 ,00
1,00 ,00 1,00 ,00 0,00 ,00 9,71
1
0
0
2
0
1
0
74
0
0
0
519
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Na planilha máster de desempenho individual é calculado a entrega de cada um no indicador dividido em CHA ( competência - habilidade e atitude ).
A seguir mostraremos um exemplo de de calculo de Dados: É muito simples, o calculo é de % da massa, ou seja da fam ília total. Para ficar mais siples vamos mostrar o calculo mais fácil, f ácil, onde 10 pessoas que estão na tabela acima abriram 100 O. S (ordem de serviço) e neste montante foram dividos e partes do 100%, Jefferson abriu 40 fica com com 40% do 100%, ou seja 0,4 será será a nota deste quisito, isso porque nota 1 é 100%. Nilton abriu 20 das 100 ficou com 20% onde sua nota é 0,2% e assim por diante ate somarem 100 que neste caso é 1 a nota máxima. Se somente uma pessoa abrir sua nota é 1 inteiro sem divisão do porcentual.
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Abaixo mostra o modelo de tabela.
Nomes # O.M % A.P #Nt.A %DDS % Jefferson Nilton Joao Paulo CARLOS Marilda Fernanda Barbara Carla P .C ANDRÉ
Valor %
Valor absoluto Valor %
Valor absoluto Valor %
0,02
0,00
3
Valor absoluto Valor %
0
0,01
0,02
0,00
0,07
0,14
Valor absoluto Valor %
3
Valor absoluto Valor %
0
Valor absoluto Valor % Valor absoluto
#Q.M = Sigla significa= Números de identificação de risco de segurança(quase machucou).
1
Valor absoluto Valor %
#NtA = Sigla significa= Números de notas abertas no mês.
0,08 10
Valor absoluto Valor %
0,30 39
Valor absoluto Valor %
0,21 27
Valor absoluto Valor %
0,13 17
9 19 128
Nesta tabela mostra o valor de notas de manutenção abertas e seu porcentual do total. Calculo: Se o total de um indicar for 245 e um funcionário abrir 15 ele ter á quantos porcento? R: 245+15 = 260 15/260x100 = 5.769 com arredondamento 6% , onde di vidido por 100 fica na tabela 0,06 como nota e 15 no valor absoluto.
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Com os cálculos explícitos os modelos passo a passo, agora mostraremos um modelo pronto já preenchido com todos os dados. Lembrando que para se ter estes dados todos preenchido deve ter uma equipe envolvido no proposito de fechar os cálculos de todos os indicadores, isso porque depende de varias pessoas incluírem seus cálculos, pois estamos falando de dados de segurança, qualidade, manutenção e maturidade profissional com compromisso com as entregas, onde podem serem incluído indicadores de ausência sem justificativa, atrasos entre outros. Segue o modelo pronto.
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Com os dados todos preenchidos podemos fazer a divisão de todos os integrantes em partes pela raiz quadrada do total da família, ou seja de todos os integrantes, neste caso 21 pessoas.
√
͟ 21= 4,5 pessoas.
Com isso pode ser usado 5 pessoas ou de quatro em quatro a divisão da tabela para notas de desempenho individual mensal e consequentemente em uma media anual. Neste caso abaixo os 05 primeiros irão ficar com nota 5.vejamos as demias divisões. Os próximos 05 ficarão com nota 04 e assim por diante como veremos na tabela em divisão pela raiz. O departamento deve estipular metas onde se a maioria ficarem ficarem próximos da nota máxima mais pessoas ficarão com nota 5 e estas pessoas devem serem recompensadas com bônus ou brindes especiais, podendo ser mensal ou anual.
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Dividido em 4 pates e pontuando na avaliação conforme a entrega de cada um, onde fica justo para todos, tanto para quem fez por merecer e para quem não fez a nota de acordo com sua entrega. Em uma promoção serão indicados os nomes de nota 05, por outro lado se tiver que reduzir o quadro de funcionários, serão os de nota 02, que não tiverem buscando desenvolvimento pessoal, isso porque alguns não fazem por que não querem fazer, já outros não fazem por não sabem fazer, com isso merecem uma oportunidade de serem desenvolvidos. Por isso iremos mostrar ferramentas de mapear conhecimento e habilidade para desenvolver o capital humano.
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Para se ter uma boa manutenção os mantenedores devem estarem. motivados a cumprirem a excução das O.S (ordem de serviço) com eficiência e eficácia
Eficiência fazendo rápido (MTTR) tempo de reparo, para isso todos os técnicos devem conhecer bem o equipamento e ter capacitação para executar a atividade programada pelo planejador de manutenção. Neste mérito entra treinamento pesado para os técnicos, principalmente aos mais novos, onde devem ter notas mínimas no diagrama de habilidade(mapa de habilidades), ou seja deve se mapear o conhecimento de todos para treinar somente os que estiverem no nível mínimo.
Nomes
Trocar conjunto Mecanicos Elétrica João 3 N.A Pedro 2 N.A Matias N.A 3 Jefferson N.A 2 Nota 04 Nota 03 Nota 02 Nota 01
Atividades Programar CLP Mecanicos Elétrica N.A N.A N.A N.A N.A 3 N.A 3
Pneumática Mecanicos Elétrica 3 3 3 3 3 3 3 3
Dissiminador ( Consegue ensinar os demais) Atende com segurança ( Tem conhecimento e habilidade ) Não atende (Precisa de ajuda) Tem apenas informção Mecanicos Elétrica LEGENDA João Matias Pedro Jefferson
Neste mapa Pedro necessita de treinamento em trocar conjuntos mecânicos e Jefferson necessita treinar nas ligações elétricas de troca de conjunto na hora da troca (change Over).em Pneumática ambos estão bem treinados.
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A Eficácia esta diretamente ligado a fazer certo, para não dar retrabalho novas paradas de maquinas. Para isso deve fazer analise destas eficácias com os indicadores de quebra, ou seja se a maquina esta tendo retrabalho com muitas pequenas paradas no retorno das preventivas ou no retorno dos change over (mudança de produto), com isso deve refazerem os treinamentos para os envolvidos nas ocorrências, além de uma AQF( analise de quebra falha) para corrigir outros problemas.
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