Behaviorismo - Resumo
Catânia - Capítulo 5: "O comportamento tem consequências, consequências, e uma propriedade importante importante do comportamento é que ele pode ser afetado por suas consequências." "As consequências para o comportamento já estão no ambiente natural". O comportamento não é relevante apenas para os comportamentos mantidos por cons consequ equên ência cias s fisiol fisiológ ógica icas s import important antes, es, como como alime alimento nto e a água, água, mas também para as interações sensório-motoras simples, por exemplo quando os movimentos oculares afetam o que se vê. Seção A - Reforço e Extinção: "Thor "Thorndi ndike ke descr descrev eveu eu como como as cons consequ equênc ências ias do respo respond nder er afetav afetavam am o responder subsequente em termos de um princípio que ele denominou de "Lei do Efeito" Efeito".. A lei passo passou u por por vária várias s revisõ revisões, es, mas sua
essên essência cia era que a
probabilidade de respostas pode ser aumentada por algumas consequências e reduzidas por outras. Em uma linguagem próxima da de Thorndike, as respostas com efeitos satisfatórios seriam gravadas (stamped-in), enquanto aquelas com efeitos desagradáveis seriam desgravadas (stamped-out)". O gato colocado em uma caixa por Thorndike deveria puxar um fio que controlava a abertura da porta da caixa, na primeira vez o gato demorou 160 s para escapar, mas ao longo de algumas tentativas esse tempo caiu pra 10 s. Esse decrésc decréscimo imo gradual gradual do tempo gasto gasto para completar completar uma tarefa tarefa veio a chamar-se de "aprendizagem por tentativa e erro". A aprendizagem por tentativa e erro foi estudad estudada a em muitos organismos, organismos, e uma característica comum que se notou é que o responder tornava-se mais provável quando tinha certas consequências.
"Os gráficos que mostravam como o comportamento mudava durante o experimento eram chamados de curvas de aprendizagem: o tempo gasto para completar uma reposta em função do número de tentativas". "A pressões a barra por uma rato privado de água tornam-se mais prováveis quando produzem água do que quando não produzem (...) Isso ilustra o princípio do reforço: o responder aumenta quando produz reforçadores". "Como uma operação, o reforçamento é a apresentação de um reforçador quando uma resposta ocorre; a operação é efetuada sobre as respostas e, portanto, podemos falar de respostas reforçadas não de organismos reforçados". "O termo reforço também term funcionado, frequentemente, como um nome para um processo, o aumento responder que se segue à operação de reforço". "Quando uma resposta se torna mais provável porque produziu um estímulo, dizemos que a reposta foi reforçada e chamamos o estímulo de reforçador". (Meehl, 1950). "A terminologia do reforço requer que uma resposta tenha uma consequência, que o responder aumente e que o aumento ocorra porque o responder tem suas consequências e não por outras razões. Satisfeitas essas condições, dizemos que a resposta doi reforçada e o estímulo era um reforçador". "A eficácia dos reforçadores muda com o tempo e qualquer consequência pode reforçar algumas respostas, mas não outras".
Extinção: "As respostas reforçadoras durante a infância podem não ser mais reforçadoras na idade adulta". "Quando uma resposta é reforçada, sua probabilidade aumenta. Mas esse aumento não é permanente: o responder
voltas nos níveis anteriores, tão logo o reforço seja suspenso. A operação de suspender o reforço é chamada de "extinção"; quando o responder retorna a seus níveis prévios como resultado dessa operação, diz-se que foi "extinto". Esse retorno do comportamento a níveis anteriores ao reforço demostra que os efeito do reforço são temporários. O responder é mantido apenas enquanto o reforço continua, e não depois que ele é suspenso. Assim a redução do responder durante a extinção não é um processo especial que requeira um tratamento separado, é uma das propriedades do reforço".
Extinção versus Inibição: "Consideramos o fenômeno da recuperação espontânea. Em uma sessão típica de extinção o responder diminui a medida que a sessão continua. Mas a taxa no início da sessão seguinte, geralmente, é mais alta do que era ao final da última sessão" "Outro exemplo da recuperação do responder tem sido chamado de "regressão ou ressurgimento". (Epstein & Skinner, 1980; Keller & Shoenfeld, 1950, pp. 81-82) Suponhamos que a resposta de um rato de puxar uma argola seja extinta e que a resposta de pressionar a barra seja reforçada. Se mais tarde for extinta a resposta de pressão à barra, a resposta anteriormente extinta de puxar a argola, provavelmente, reaparecerá". (Skinner). "O procedimento padrão de extinção suspende a contingência e as apresentações do estímulo". Extinção e Superstição: Catania explica que comida era apresentada a um pombo com intervalo curto de 10 ou 15 segundos, e que se nota que o respostas que antecediam a de receber a comida tendiam a se repetir, o pombo entendia que a resposta antecedente da comida é que gerava o reforço, isso pode ser denominado superstição.
Exemplo de Catania quando uma contigência de reforço é suspensa, enquanto as apresentações do reforçador continuam: "As pressões barra de um rato são reforçadas com alimento; em seguida, as pressões já não produzem alimento, mas as apresentações do alimento continua independente do comportamento. A ação de pressionar a barra sofre um declínio lento porque a sucessão acidental de respostas e reforçadores se contrapõe aos efeitos da suspensão e da contingência de reforço".
Seção B - Os reforçadores como Oportunidades para o Comportamento: Skinner fala das operações estabelecedoras, seria o que faria com estímulo fosse um reforçador ou não, exemplo: um rato privado de água a horas, a comida é reforçador para a resposta de apertar a barra, mas se o rato tem comida disponível a todo momento, ou está sem fome, a comida não será um reforçador para a resposta de apertar a barra, podendo até mesmo ser aversivo. Reforço Intrínsico/automático e Extrínsico/Arbitrário: O reforço intrínsico tem uma relação com as respostas que o produzem, exemplo: o músico toca pela música que produz, já no reforço extrínsico ou arbitrário, tem uma relação arbitrária com as respostas que o produzem, o exemplo neste caso seria então o música que toca pelo dinheiro e não pela música que produz. Relatividade do Reforço: "Existem uma grande variedade de reforçadores. Alguns são consumidos. Outros não. Alguns parecem eficazes na primeira experiência que o organismo tem com ele. Outros adquirem suas propriedades reforçadoras durante a vida do organismo". "Alguns eventos que, superficialmente, parecem "recompensadores" podem não funcionar como reforçadores; outros que parecem o oposto, podem ter poderosos efeitos reforçadores".
Sidman (1960) explica, que pode ocorrer de se colocar um sujeito experimental em uma caixa de experimento, e fazer toda uma sessão dando reforços para que gere uma sequência comportamentamental, então, colocandoo uma outra vez na caixa para fazer o mesmo experimento o animal ao primeiro reforço já começa a produzir os comportamentos desejados em altas frequências, não foi necessário ao animal reapreender a comportar-se, pois a sequência na verdade não havia sido extinta. (Sidman, 1960, p. 103). O reforço então não produz a aprendizagem e sim o comportamento.
OBS: Os dois últimos tópicos eram aprendizagem latente e aprendizagem sensório motora que não coloquei, porque não acho que a prof. cobre isso, mas deêm uma olha, que se necessário faço um resumo rápidão e mando.