PÓS GRADUAÇÃO MUSCULAÇÃO
FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
AVALIAÇÃO FÍSICA : (teoria e prática)
ANAMNESE MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS; COMPOSIÇÃO CORPORAL; MEDIDAS NEUROMOTORAS.
MS. Ruy Calheiros
AVALIAÇÃO FÍSICA
AVALIAÇÃO FÍSICA
É um processo pelo qual podemos, subjetivamente e objetivamente, exprimir e comparar critérios.
Ela determina a importância ou valor da informação coletada e classifica os avaliados
AVALIAÇÃO FÍSICA Um programa de medidas e avaliação , tem um papel muito importante no processo ensino-aprendizagem.
Cabe ao avaliador determinar como e quando empregar técnicas e instrumentos para medir e avaliar determinadas características ou habilidades com precisão.
POR QUE AVALIAR ? Reprodutibilidade Fidedignidade
Validade
Avaliação Prescrição
Objetivos controle
QUANDO AVALIAR ? 3 Momentos fundamentais da avaliação física durante o planejamento de treino
Início do planejamento
Final do planejamento
Durante o planejamento
TIPOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação Diagnóstica;
Avaliação Somativa;
Avaliação Formativa.
MONTAGEM DO DEPARTAMENTO DE AVALIAÇÃO FÍSICA • • • • •
Determinação dos Objetivos (público alvo); Escolha do Local (campo, sala ou laboratório); Escolha dos Equipamentos; Escolha dos Profissionais (ético e comunicativo); Estratégias de Trabalho (escolha e ordem das medidas); • Escolha do Software; • Inter-relação com os outros Departamentos.
COMPONENTES DE UMA AVALIAÇÃO FÍSICA Medidas Metabólicas
ANAMNESE
O T N E M A N I N E R T e d MEDIDAS NEUROMOTORAS O MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS Ã Ç Ç I R C S E P R Análise Postural
COMPOSIÇÃO CORPORAL
ANAMNESE
CONCEITO É um questionário diagnóstico que visa determinar as características do avaliado,
A partir disto avaliar e prescrever o treinamento com mais segurança e menos riscos.
ANAMNESE - Geral;
Dados pessoais Antecedentes pessoais Antecedentes familiares Dados complementares
- Especifica;
Dados da modalidade Dados do treino
- Clínica*.
Par-q (Physical Activity Readiness) Risco
PAR-Q 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.
Seu méd Seu médic icoo alg algum umaa vez vez já lh lhee dis disse se qu quee voc vocêê tem tem pr prob oble lema ma cardíaco? Você Vo cê se sent ntee fre freqü qüen ente teme ment ntee dor dores es no co cora raçã çãoo ou ou no no pei peito to?? Você Vo cê mu muititas as vez vezes es se sen sente te fra fraco co ou te tem m for forte tess epis episód ódio ioss de tontura? Algu Al gum m méd médic icoo já já lhe lhe di diss ssee que que su suaa pre press ssão ão ar arte teri rial al es esta tava va alta? Seuu méd Se médic icoo alg algum umaa vez vez já lh lhee dis disse se qu quee voc vocêê tem tem pr prob oble lema ma ósseo ou articular, como artrite que tenha sido piorado ou que possa piorar com a prática de exercícios físicos? Há um umaa boa boa ra razã zãoo físi física ca não não me menc ncio iona nada da aq aqui ui pe pela la qu qual al nã nãoo deva seguir um programa de exercícios mesmo que quisesse? Você Vo cê te tem m ma mais is de 65 an anos os e não não es está tá ac acos ostu tuma mado do co com m exercícios vigorosos?
RISCO
ESCORE MICHIGA HEART ASSOCIATION 06 – 11 12 – 17 18 – 24 25 – 31 32 – 40 41 - 62
O C S I R
Risco bem abaixo da média Risco abaixo da média Risco na média geral Risco moderado Risco num nível perigoso Perigo urgente
MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS √ Peso Corporal; √ Estatura; √ Perímetro.
MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS
Estatura
Peso Corporal
p90 p25
p97 p95 p90 p75 p50 p25 p10 p5 p3
ÍNDICE DE MASSA CORPORAL
PESO CORPO CORPORAL RAL (Kg) IMC = ESTATURA
2
(metros)
Valores Desejáveis do IMC
CLASSIFICAÇÃO DE OBESIDADE SEGUNDO A GORDURA RELATIVA E O IMC
PERÍMETROS
CONCEITO São importantes medidas que permitem verificar o tamanho das secções transversas e dimensões do corpo.
CALLAWAY, C. W. et al. Circunferenc Circunferences es In: Lohman, T. G. et al. Anthropometric Standardzation reference manual.Champaign, Human Kinetics Books, 1988.
PERÍMETROS IMPORTÂNCIA Acompanhamento Comparação Utilização
predição e estimação.
MATERIAL Trena
antropométrica Fita
métrica
PERÍMETROS (MANEIRAS e FORMAS) - Contraído - Relaxado - Ponto Médio - Maior Perímetro - Menor Perímetro - Pré-Estabelecido
PERÍMETROS
Tórax; Abdome; Cintura; Quadril.
Braço; Ante-Braço; Coxa; Perna.
TÓRAX
Ponto meso-esternal. (entre o manúbrio e o processo xifóide)
O O I D É M
ABDOME
Na altura da cicatriz umbilical.
O D D I C E L E B A T S E E É P R
CINTURA
Ponto médio entre a última costela e a crista-ilíaca.
O O I D É M
QUADRIL
Maior proeminência do glúteo
R O O I A M
PRECAUÇÕES Medir
sempre em um ponto fixo; Nunca utilizar fita elástica ou de baixa flexibilidade; Não deixar o dedo entre a fita e a pele; Não promover pressão excessiva ou deixar a fita frouxa; Realizar três medidas e calcular a média; Não medir o avaliado após qualquer tipo de atividade física. (MARINS e GIANNICHI, 2003)
RELAÇÃO CINTURA/QUADRIL
R.C.Q. cintura (cm) ----------------------------Quadril quadril (cm)
RELAÇ O CINTURA – QUADRIL CLASSIFICAÇÃO DE RISCOS PARA MULHERES IDADE
20 A 29
30 A 39
40 A 49
50 A 59 60 A 69
BAIXO
< 0,71
< 0,72
< 0,73
< 0,74 < 0,76
MODERADO
0,71 - 0,77
0,72 - 0,78
0,73 - 0,79
0,74 - 0,81 0,76 - 0,83
ALTO
0,78 - 0,82
0,79 - 0,84
0,80 - 0,87
0,82 - 0,88 0,84 - 0,90
MUITO ALTO
> 0,82
> 0,84
> 0,87
> 0,88 > 0,90
Fonte: Applied Body Composition Assessment, Página 82 Ed. Human Kinetics, 1996.
RELAÇÃO CINTURA – QUADRIL CLASSIFICAÇÃO DE RISCOS PARA HOMENS IDADE
20 A 29
30 A 39
40 A 49
50 A 59 60 A 69
BAIXO
< 0,83
< 0,84
< 0,88
< 0,90 < 0,91
MODERADO
0,83 - 0,88
0,84 - 0,91
0,88 - 0,95
0,90 - 0,96 0,91 - 0,98
ALTO
0,89 - 0,94
0,92 - 0,96
0,96 - 1,00
0,97 - 1,02 0,99 - 1,03
MUITO ALTO
> 0,94
> 0,96
> 1,00
> 1,02 > 1,03
Fonte: Applied Body Composition Assessment, Página 82 Ed. Human Kinetics, 1996.
IMC X CIRCUNFERÊNCIA X RISCO DE DOENÇAS Classificação de peso excessivo e obesidade por IMC, circunferência da cintura risco associado de doenças
Risco de doenças para diabetes tipo 2, hipertensão e doenças cardiovasculares. NR indica nenhum risco atribuído a esses níveis de IMC.
a
b
A circunferência da cintura aumentada pode indicar um risco aumentado até mesmo nas pessoas com peso normal.
ÍNDICE DE CONICIDADE Oferece informações sobre o perfil de distribuição da gordura corporal, pressupondo que o perfil morfológico do corpo humano, ao apresentar maior gordura na região central, apresenta um formato parecido com um duplo cone com uma base comum.
Perfil indicado = cilindro
ÍNDICE DE CONICIDADE
Perímetro da cintura (m)
Índice de conicidade = 0,109
Peso corporal (kg) Estatura (m)
Estatura = 176,0 cm
Parâmetro = 1,00
Peso corporal = 84,2 kg
Perfil duplo cone perfeito = 1,73
Perímetro da cintura = 104,5 cm Perímetro dos quadris = 106,7 cm 1,045 m
Índice de conicidade =
84,2 0,109
1,76
1,045 m
=
47,841
0,109
1,045 m
= 0,109
X
6,917
= 1,39
AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO CORPORAL
COMPOSIÇÃO CORPORAL É o fracionamento da massa corporal, o que determina as quantidades (em valores absolutos ou relativos) dos componentes corporais.
APLICAÇÕES DA COMPOSIÇÃO CORPORAL - Para identificar riscos à saúde associados a níveis excessivamente altos ou baixos de gordura corporal total; - Para identificar riscos à saúde associados ao acúmulo excessivo de gordura intra-abdominal; - Para estimar o peso corporal ideal de atletas e nãoatletas; - Para avaliar a eficiência de intervenções nutricionais e de exercícios físicos na alteração da composição corporal; - Para monitorar mudanças na composição corporal associadas ao crescimento, desenvolvimento e idade.
HOMEM DE REFERÊNCIA – 24 ANOS 12 10 8
Gordura Total 15% (10,5 Kg)
6
Gordura de Reserva 12% (08,4 Kg)
4
Gordura Essencial 03% (02,1 Kg)
2 0 GT
GR
GE
McARDLE, 2002
MULHER DE REFERÊNCIA – 24 ANOS 16 14 12
Gordura Total 27% (15,3 Kg)
10 8 6
Gordura de Reserva 15% (08,5 Kg)
4
Gordura Essencial 12% (06,8 Kg)
2 0 GT
GR
GE
McARDLE, 2002
AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO CORPORAL
D
I R
E
T
M
É
T
I N
D
I R
O E
D
U P I N D
L A I R E
MÉTODOS DIRETOS
DISSECAÇÃO DE CADÁVERES;
EXTRAÇÃO LIPÍDICA.
MÉTODOS INDIRETOS
PESAGEM HIDROSTÁTICA;
DEXA;
PLETSMOGRAFIA.
MÉTODOS DUPLAMENTE INDIRETOS (Os mais utilizados em Educação Física)
BIO-IMPEDÂNCIA ELÉTRICA.
DOBRAS CUTÂNEAS;
BIO-IMPEDÂNCIA ELÉTRICA Bípolar
Tetrapolar
BIO-IMPEDÂNCIA ELÉTRICA Segundo GUERRA et al., (2001) consiste na passagem de uma corrente elétrica pelo corpo, baseando-se no fato de que a resistência do tecido biológico a essa corrente é inversamente proporcional ao volume do tecido. Mede a resistência à corrente elétrica para calcular o conteúdo de água do corpo, a massa magra e gordura corporal.
BIO-IMPEDÂNCIA ELÉTRICA Fixação de dois elétrodos emissores (superfície dorsal da mão e do pé-terceiro metacarpo e metatarso), Fixação de dois elétrodos receptores são colocados na mão e no pé (união das duas apófises estilóides e na região dorsal da articulação tíbiotársica).
PROTOCOLO PARA CLIENTES DE BIA • Não comer ou beber a menos de 4 horas do teste; • Não fazer exercícios a menos de 12 horas do teste; • Urinar a menos de 30 minutos do teste; • Não consumir álcool a menos de 48 horas do teste; • Não tomar medicamentos diuréticos a menos de 7 dias do teste; • Clientes mulheres que percebem que retendo água durante aquele estágio de seu ciclo menstrual não devem realizar o teste.
BIO-IMPEDÂNCIA ELÉTRICA VANTAGENS Rápido; Não requer muita prática do avaliador;
DESVANTAGENS Custo mais elevado; Requer muitos procedimentos prévios por parte do avaliado;
DOBRAS CUTÂNEAS MÉTODO MAIS UTILIZADO ATUALMENTE
DOBRAS CUTÂNEAS VANTAGENS
Baixo Custo; Não requer muitos procedimentos prévios por parte do avaliado; Facilidade de transporte e aplicação.
DESVANTAGEM
Necessita muita experiência do avaliador;
ORIENTAÇÕES PARA AVALIADORES DE DOC
• Tomar todas as medidas de DOC do lado direito; • Se Segu gura rarr firm firmem emen ente te a DOC DOC ent entre re o pol polega egarr e o indicador da mão esquerda; • Man Manter ter a dobr dobraa pres pressio sionad nadaa enqu enquant antoo a med medida ida é realizada; • To Toma marr as me medi diçõe çõess de de DOC DOC de 2 a 4 se segu gund ndos os após a pressão ter sido aplicada; • Realizar a medida 3 vezes de maneira intercalada e utilizar a média como valor real.
DOBRAS CUTÂNEAS mais utilizadas
TRÍCEPS SUBESCAPULAR BÍCEPS
AXILAR MEDIAL
ABDOMINAL
PEITORAL COXA ANTERIOR (TÓRAX) SUPRA-ILÍACA PANTURRILHA MEDIAL
PROTOCOLOS GENÉRICOS
Jackson & Pollock (1985);
Lohman (1981);
Petroski (1995).
Estas equações são baseadas em um modelo quadrático e aplicáveis a indivíduos que variam muito em idade e nível de gordura corporal.
PROTOCOLOS GENÉRICOS JACKSON & POLLOCK
Esta técnica apresenta os pontos de coleta da dobra cutânea diferenciados segundo o sexo.
GENÉRICOS ) . . 5 8 9 1 1 ( k o c ) o l l o i n n o P l & c u n o a s s k ( M c a a J
Somatória: Triciptal, Tórax e Subescapula
GENÉRICOS ). 5 8 9 1 1 k ( c lo o l l o P i n o ) n & n o n e m i n s k ( F F c a a J
Somatória: Triciptal, Abdominal e Suprailíaca
PROTOCOLOS Estas equações são baseadas em um modelo linear e aplicáveis apenas a indivíduos de um subgrupo populacional específico.
ESPECÍFICOS
GUEDES. Universitários
FALKNER. Natação
Slaughter et al. Crianças (M)
PROTOCOLOS ESPECIFÍCO ESPECIFÍCOS S FALKNER
Originariamente desenvolvida para uma população de nadadores canadenses e norte-americanos, norte-american os, houve uma grande difusão norte-americanos, da mesma pelo Brasil, criando um forte referencial para avaliação da gordura corporal em nossa população.
PROTOCOLO de FALKNER (Nadadores)
%G = 4Σ d.c. x 0,153 + 5,783 (triciptal+subescapular+suprailia (triciptal+subescap ular+suprailiaca+abdominal ca+abdominal))
ANÁLISE DE RESULTADOS 1ª AVALIAÇÃO DOBRAS AVALIAÇÃO Peitoral (Tórax) 12,0 Abdominal 17,0 Supra-ilíaca 9,4 Axilar Média 13,5 Subescapular 17,9 Tríciptal 13,4 Bíciptal 6,2 Coxa 23,8 Panturrilha M 13,2 SOMATÓRIA 126,4 Média 14,04 % Gordura 16,6
2 ª ª AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO 11,6 15,8 8,9 12,1 16,9 12,0 5,3 17,9 11,1 111,6 12,40 15,44 15,
3ª AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO 11,4 15,7 8,6 12,1 16,7 11,9 5,2 17,8 11,0 110,4 12,26 15,44 15,
PADRÕES PERCENTUAIS DE GORDURA CORPORAL PARA HOMENS E MULHERES Risco A Abaixo da média Média Acima da média Risco B
HOMENS <5% 6-14% 15% 16-24% >25%
MULHERES <8% 9-22% 23% 24-31% >32%
A* Risco de doenças e desordens associadas à desnutrição B* Risco de doenças associadas à obesidade.
FLEXIBILIDADE
FLEXIBILIDADE A liberdade de movimento de uma articulação é chamada amplitude de movimento (AM), ou como encontramos em algumas literaturas, ADM (Hall, 1993; Norkin & White, 1997). Normalmente relacionada a saúde e ao desempenho esportivo.
MANIFESTAÇÕES DA FLEXIBILIDADE ESTÁTICA
ATIVA
DINÂMICA
PASSIVA
Reserva de Flexibilidade – É a diferença entre a flexibilidade passiva e a ativa.
RESERVA DE FLEXIBILIDADE
AVALIAÇÃO DA FLEXIBILIDADE Quantificar a Flexibilidade é relativamente simples, mas estabelecer valores exatos e necessários de AM em cada articulação ainda está para ser resolvido. O conhecimento dos valores normais de AM, são importantes para a prescrição e acompanhamento do treinamento.
FLEXIBILIDADE A seleção dos movimentos e articulações deve ser feita conforme as necessidades e objetivos do avaliador e do avaliado.
AVALIAÇÃO DA FLEXIBILIDADE Para a saúde, as articulações e movimentos que devem fazer parte de uma avaliação são: Ombro – flexão e extensão; Quadril – flexão com o joelho fletido e estendido; Coluna torácica e lombar – flexão; Coluna cervical – flexão; Tornozelo – flexão e extensão.
TESTES DE FLEXIBILIDADE Lineares – Resultados em cm ou polegadas. Ex: Sentar e Alcançar (Wells & Dillon, 1952). Angulares – Resultados em graus. Ex: Goniometria – Flexômetro (Leighton, 1955). Adimensionais – Resultados em pontos. Ex: Flexiteste (Araújo, 1999).
TESTES DE FLEXIBILIDADE LINEARES
SENTAR E ALCANÇAR - LINEAR
Banco de Wel Wells ls
Figura – Banco para o Teste de Sentar e Alcançar.
Resultados do Teste de Sentar e Alcançar American College of Sports Medicine, 1995
Idade (anos)
Distância alcançada no Teste (cm) Baixa
Intermediária
Elevada
Muito elevada
MULHERES 20-29
<33
33-40
41-55
>55
30-39
<30
30-37
38-52
>52
40-49
<28
28-35
36-49
>49
50-59
<25
25-32
33-47
>47
>60
<23
23-29
30-45
>45
HOMENS 20-29
<25
25-32
33-48
>48
30-39
<23
23-29
30-46
>46
40-49
<20
20-27
28-43
>43
50-59
<18
18-24
25-41
>41
>60
<15
15-22
23-38
>38
TESTES DE FLEXIBILIDADE ANGULARES
GONIÔMETRO UNIVERSAL
Goniômetro de Plástico Goniômetro de Aço
GONIÔMETRO PENDULAR FLEXÍMETRO
FLEXÃO DO OMBRO
Posição inicial para flexão
Posição final para flexão
AMPLITUDE NORMAL DOS MEMBROS SUPERIORES ARTICULAÇÃO OMBRO
COTOVELO
PUNHO
MOVIMENTO
GRAUS DE DE MO MOVIMENTO
Flexão Extensão Adução Abdução Rotação medial Rotação lateral Flexão Extensão Pronação Supinação Flexão Extensão Adução Abdução
180 45 40 180 90 90 145 145 90 90 90 70 45 20
The American American Academy of Orthopaedic Surgeons (1965)
AMPLITUDE NORMAL DOS MEMBROS INFERIORES ARTICULAÇÃO QUADRIL
JOELHO TORNOZELO
MOVIMENTO
GRAUS DE MOVIMENTO
Flexão Extensão Adução Abdução Rotação medial Rotação lateral Flexão Flexão dorsal Flexão plantar Abdução Adução
125 10 15 45 45 45 140 20 45 40 20
The American Academy of Orthopaedic Surgeons (1965)
AMPLITUDE NORMAL DA COLUNA MOVIMENTO
COLUNA CERVICAL
COLUNA LOMBAR
Flexão
0-65
0-95*
Extensão
0-50
0-35
Flexão lateral
0-40
0-40
Rotação
0-55
0-35
The American Academy of Orthopaedic Surgeons (1965) *
o movimento de flexão do tronco nesta tabela apresenta a movimentação do quadril. Entendemos como flexão do tronco, apenas a movimentação da coluna, sem a participação do quadril.
TESTES DE FLEXIBILIDADE ADIMENSIONAIS
FLEXITESTE o
(Araújo, 1999).
o
1
1
2
2
3 4
3 4
TABELA DE RESULTADOS Somatório dos 20 movimentos
Classificação Deficiente Fraco Médio ( - ) Médio (+) Bom Excelente
20 21 a 30 31 a 40 41 a 50 51 a 60 > 60 ≤
FLEXITESTE - 8 POSIÇÕES Flexão de quadril Extensão de quadril Abdução do quadril Flexão lateral do tronco Abdução horizontal do ombro Adução posterior do ombro a partir de 180 graus Flexão do tronco Extensão posterior do ombro
TABELA DE RESULTADOS CLASSIFICAÇÃO
Muito pequena Pequena Médio (-) Médio (+) Grande Muito grande
Somatória dos 8 movimentos < ou = 8 9 a 12 13 a 16 17 a 20 21 a 24 > 25
AVALIAÇÃO DA FORÇA
FORÇA MUSCULAR (MUSCULAÇÃO)
É a capacidade de produzir tensão muscular contra uma resistência, podendo esta ser para cada ângulo articular ou movimento específico.
MANIFESTAÇÕES DA FORÇA R.M.L
ESTÁTICA
EXPLOSIVA HIPERTRÓFICA
DINÂMICA
MÁXIMA
TREINAMENTO DINÂMICO Capacidade Física Res. End. Força RML F. Explosiva F. Hipertrófica F. Máxima
nº. de % de nº. de veloc. repet. 1RM séries exec.
Interv exec.
> 25 < 55 15-25 55-65
I - III I - III
M-R M-R
< 45” < 45”
* * * 06-12 70-85 II - VI 01-03 90-100 V-XX
R M-L
2’ - 5’ 1’ - 2’
L
2’ - 5’
* Adaptado de Uchida, 2003.
TREINAMENTO ESTÁTICO Capacidade Física Resistência de Força Força Máxima
Tempo Contração
%1RM
Nº. de séries
Interv. séries
Até a fadiga 55 a 65
1a3
45”
3 a 10 seg. 100 a 115 5 a 20
2’ - 5’
* Adaptado de Heyward, 1991.
CRITÉRIOS PARA A APLICAÇÃO APLICAÇÃO DOS TESTES
Especificidade; Grupo muscular; Padrão de movimento e contração; Velocidade do movimento; Exeqüibilidade.
Uchida, 2006
TESTES DE FORÇA MUSCULAR Força máxima: 1RM Força explosiva: Impulsão Resistência de força: Abdominal Flexão de braço Todos os tipos de força: Repetições máximas
TESTES de RESISTÊNCIA
?? ? ?
Abdominal:
Completo... de Paula…
Barra Fixa:
Flexão de Braços
TESTE ABDOMINAL Abdominal de PAULA Duração do Teste: 60” TENTATIVAS: 1
TESTES de FORÇA HIPERTRÓFICA
? ? ?
TESTES DE FORÇA MÁXIMA Teste de 1 Repetição Máxima (1RM); Teste de Repetições Máximas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS 1. 2. 3. 4. 5.
GUEDES, D.P. Manual prático para avaliação em educação física. 1ª. ed. São Paulo: Manole, 2006. MARINS, J.B. Avaliação & prescrição de atividade física. 2ª. ed. Rio de Janeiro: Shape, 1998 MATSUDO, V. K. Testes em ciências do esporte. CDROM. São Caetano do Sul: CELAFISCS, 2000. MONTEIRO, G. A. Treinamento da flexibilidade – sua aplicabilidade para a saúde. 1ª. ed. Londrina: Midiograf, 2006. PITANGA, F. J. G. Testes, medidas e avaliação em educação física e esportes. 3ª. ed. São Paulo: Phorte, 2004.
Prof. Ms. Ruy Calheiros
Coordenador do curso de Pós-Graduação Lato-sensu em Avaliação Física & Biomecânica Aplicada da FMU. Professor de Cursos de Pós-Graduação Lato-sensu da FMU, UniCASTELO, UniCLAR e U.G.F. Professor das Disciplinas de Musculação e Medidas & Avaliação da FMU. Professor da Disciplina de Treinamento Desportivo pela Universidade Metodista – SP. Prof. da Disciplina de Cineantropometria da USCS. Autor do livro Biomecânica Aplicada – Uma Abordagem para o para o Treinamento de Força.
2007
[email protected]