A FORÇA DO PENSAMENTO (Apresentação desta obra) Pode o nosso pensamento modificar as sitaç!es desa"rad#$eis% a ponto de tornar&nos fe'ies e trinfantes A resposta afirmati$a encontrar# o 'eitor nas p#"inas deste 'i$ro* Afirma At+inson ,e% ,ando pensamos% emana de n-s ma corrente et.rea ,e% at. certo ponto% seme'/ante ao raio da '% penetra na mente de otras pessoas e '# e0erce a sa inf'1ncia% mesmo ,e este2amos separados por ma "rande dist3ncia* Todo pensamento ,e emitimos . m poder mais o menos consider#$e'% conforme a ener"ia ,e empre"armos no momento de sa irradiação* 4ando m forte pensamento . pro2etado% as sas $ibraç!es $encem a resist1ncia instinti$a oposta por mitas pessoas% pessoas% 5s inf'1ncias inf'1ncias ,e $1m do e0terior* 6m pensamento fraco% ao contr#rio% não ser# capa de se insinar na mente de terceiros% a menos ,e esta se encontre sem defesa* Pensamentos fortes% repetidamente pro2etados na mesma direção% acabarão fina'mente por penetrar onde ma s- $ibração teria sido repe'ida* Mito mais do ,e spomos% os pensa&mentos a'/eios e0ercem sobre n-s consider#$e' consider#$e' inf'1ncia* 7 coisa e0traordin#ria obser$armos ,e o nosso trinfo parece depender comp'etamente do "ra da f. ,e ti$ermos na força do nosso pensamento* Por isso ma f. /esitante% acompan/ada acompan/ada de d8$idas% não trar# senão res'tados imperfeitos% ao passo ,e ma f. con$icta% acompan/ada da certea de ,e 9obteremos o ,e ,isermos9% far# mi'a"res* Ream as Escritras: 9Pedi e recebereis; batei e abrir&se&$os * Mas esse pedido de$e ser feito com o imp'so de ma f. inaba'#$e' e de p'ena confiança no 10ito* Tdo ser# nosso% se nos dermos ao traba'/o de ,erer en A FORÇ FORÇA A DO PENSA PENSAME MENT NTO O & ?@ ?@@A @AM M ?A ?AB BER ER ATB@N ATB@NSO SON N & A FORÇ FORÇA A DO PENSAMENTO & S6A AÇCO NA @DA E NOS NEG@OS & GONHEG@MENTOS PRIT@GOS DAS FORÇAS DA AMA H6MANA PODER DO PENSAMENTO% GONGENTRAÇCO DE ENER@A E @ÇJES DE MANET@SMO PESSOA% @NF6ENG@A PSK46@GA
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ED@TORA PENSAMENTO PENSAMENTO & SCO PA6O Ano & & & &L&Q Direitos reser$ados ED@TORA PENSAMENTO TDA* Ra Dr* M#rio icente% & Q São Pa'o% SP & Fone: LL @mpresso em nossas oficinas "r#ficas*
A PROPS@TO DESTE @RO Dando a 'er ao p8b'ico mais esta obra do fi'-sofo norte&americano ?i''iam ?a'+er At+inson% a Editora Pensamento tda*% ,e de /# mito $em con,istando os ap'asos e o fa$or do mesmo p8b'ico com as ediç!es de otras obras deste aba'iado Ator% amp'ia e enri,ece a nossa 'iteratra com ma 2-ia de inestim#$e' $a'or* 9A Força do Pensamento9 cont.m ensinos admir#$eis; . m desses 'i$ros capaes de dar ma no$a orientação 5 $ida de m /omem e e'e$#&'a a p'anos speriores% estando ainda no p'ano f=sico* No meio em ,e $i$emos e para o ,a' escre$emos escre$emos & meio% a'i#s ,e nossos esforços pe'a propa"ação dos dos ideais espirita'istas% espirita'istas% 2# fami'iario com os a'tos ensinos ensinos deste "rande "rande mestre & este 'i$ro% cremos ter# ma "rande aceitação% pois% de m modo o de otro% 'ança no$a '% pe'a c'area e simp'icidade de sa e0posição% em mitos pontos por e'e 2# tratados em otros 'i$ros ses% ,e são nmerosos e interessantes* 6ma feição importante e a mais natra' desta obra . o modo% e0p'icado nos e0erc=cios% de praticar os ses ensinos% o antes% as sas ti'=ssimas ti'=ssimas 'iç!es% de ,e fiemos otros tantos cap=t'os* A,i . onde o Ator re$e'a e0ce'entemente se car#ter americano* 4em se der ao traba'/o de 'er esta obra% de$er# sentir&se bem disposto a praticar os ses ensinos* O Ator não oferece ma 'iteratra ima"inosa% antes re'ata os fatos com simp'icidade% e% por ser $erdadeira% esta simp'icidade 2# '/e "ran2eo entre as a'mas sinceras a mais franca e cordia' simpatia* Aos nossos 'eitores oferece a Editora mais esta 2-ia de sbido $a'or e% sobretdo% m tesoro de con/ecimentos con/ecimentos inestim#$eis* O oro bri'/a% as pedras preciosas f'"em% dão ri,ea% "'-ria e fasto terrestres; mas ,antas e ,antas $ees recamam as $estes da,e'es c2os coraç!es sofrem sob a des"raça e o 'to> Otra coisa . a ri,ea ,e se ad,ire da 'eitra e meditação dos cap=t'os deste 'i$ro e% sobretdo% da pr#tica de ses ensinos* Esta . a ri,ea $erdadeira; a con,ista da $irtde% o praer% a a'e"ria% a cora"em na 'ta% o trinfo na $ida* A Editora Pensamento% dando ao p8b'ico mais esta 2-ia dos ensinos espirita'istas do "rande At+inson% nada mais fa do ,e pUr a fe'icidade ao a'cance de todos ,antos a bscam com seriedade*
GAP@T6O @ D@SG6RSO PRE@M@NAR Goncepç!es de otros atores & Fa'sas teorias & e"etarismo & Ge'ibato & Gorrente restaradora& Respiração forte & Fieram&se "randes pro"ressos% mas "raças 5 obser$ação% não 5s teorias & A e0ist1ncia do ma"netismo anima'% nos tempos presentes% presentes% . m fato ine"#$e'% e$idente% e não m prob'ema a reso'$er & 7 res'tado da e0peri1ncia% e não das teorias & Pb'icar teorias fa$oritas . m ato poco 'o$#$e' & Não aceiteis nada ,e não possa pro$ar&se* Q
ED@TORA PENSAMENTO PENSAMENTO & SCO PA6O Ano & & & &L&Q Direitos reser$ados ED@TORA PENSAMENTO TDA* Ra Dr* M#rio icente% & Q São Pa'o% SP & Fone: LL @mpresso em nossas oficinas "r#ficas*
A PROPS@TO DESTE @RO Dando a 'er ao p8b'ico mais esta obra do fi'-sofo norte&americano ?i''iam ?a'+er At+inson% a Editora Pensamento tda*% ,e de /# mito $em con,istando os ap'asos e o fa$or do mesmo p8b'ico com as ediç!es de otras obras deste aba'iado Ator% amp'ia e enri,ece a nossa 'iteratra com ma 2-ia de inestim#$e' $a'or* 9A Força do Pensamento9 cont.m ensinos admir#$eis; . m desses 'i$ros capaes de dar ma no$a orientação 5 $ida de m /omem e e'e$#&'a a p'anos speriores% estando ainda no p'ano f=sico* No meio em ,e $i$emos e para o ,a' escre$emos escre$emos & meio% a'i#s ,e nossos esforços pe'a propa"ação dos dos ideais espirita'istas% espirita'istas% 2# fami'iario com os a'tos ensinos ensinos deste "rande "rande mestre & este 'i$ro% cremos ter# ma "rande aceitação% pois% de m modo o de otro% 'ança no$a '% pe'a c'area e simp'icidade de sa e0posição% em mitos pontos por e'e 2# tratados em otros 'i$ros ses% ,e são nmerosos e interessantes* 6ma feição importante e a mais natra' desta obra . o modo% e0p'icado nos e0erc=cios% de praticar os ses ensinos% o antes% as sas ti'=ssimas ti'=ssimas 'iç!es% de ,e fiemos otros tantos cap=t'os* A,i . onde o Ator re$e'a e0ce'entemente se car#ter americano* 4em se der ao traba'/o de 'er esta obra% de$er# sentir&se bem disposto a praticar os ses ensinos* O Ator não oferece ma 'iteratra ima"inosa% antes re'ata os fatos com simp'icidade% e% por ser $erdadeira% esta simp'icidade 2# '/e "ran2eo entre as a'mas sinceras a mais franca e cordia' simpatia* Aos nossos 'eitores oferece a Editora mais esta 2-ia de sbido $a'or e% sobretdo% m tesoro de con/ecimentos con/ecimentos inestim#$eis* O oro bri'/a% as pedras preciosas f'"em% dão ri,ea% "'-ria e fasto terrestres; mas ,antas e ,antas $ees recamam as $estes da,e'es c2os coraç!es sofrem sob a des"raça e o 'to> Otra coisa . a ri,ea ,e se ad,ire da 'eitra e meditação dos cap=t'os deste 'i$ro e% sobretdo% da pr#tica de ses ensinos* Esta . a ri,ea $erdadeira; a con,ista da $irtde% o praer% a a'e"ria% a cora"em na 'ta% o trinfo na $ida* A Editora Pensamento% dando ao p8b'ico mais esta 2-ia dos ensinos espirita'istas do "rande At+inson% nada mais fa do ,e pUr a fe'icidade ao a'cance de todos ,antos a bscam com seriedade*
GAP@T6O @ D@SG6RSO PRE@M@NAR Goncepç!es de otros atores & Fa'sas teorias & e"etarismo & Ge'ibato & Gorrente restaradora& Respiração forte & Fieram&se "randes pro"ressos% mas "raças 5 obser$ação% não 5s teorias & A e0ist1ncia do ma"netismo anima'% nos tempos presentes% presentes% . m fato ine"#$e'% e$idente% e não m prob'ema a reso'$er & 7 res'tado da e0peri1ncia% e não das teorias & Pb'icar teorias fa$oritas . m ato poco 'o$#$e' & Não aceiteis nada ,e não possa pro$ar&se* Q
As teorias são simp'esmente bo'/as de sabão ,e ser$em de brin,edo 5s crianças da ci1ncia* A maioria dos atores ,e t1m $ersado este assnto ,is pro$ar ,e o ma"netismo e0iste de fato% e ,e se e0p'ica% f#ci' e c'aramente% por certas das sas teorias fa$oritas* 4ase todos os ses esforços t1m empre"ado% $isando este efeito% despreando mita persona'idade* Atribem ns o poder de e0ercer certa inf'1ncia sobre otrem% ao re"ime $e"etariano% es,ecendo ma coisa principa': . ,e mitas pessoas mais 9ma"n.ticas9 faem dos ses estUma"os as,erosos cemit.rios de cad#$eres* 4erem otros ,e a c/a$e do eni"ma se2a o ce'ibato% a abstin1ncia da carne% apesar de ser incontest#$e' ,e a maioria dos 9ma"n.ticos9 não difere% neste partic'ar% de otros menos ma"n.ticos* 6m terceiro partido afirma $er no ar% ,e por todos os 'ados nos cerca% o portador da força ma"n.tica; por isso% diem ,e a respiração forte nos permite absor$er ma forte ,antidade de mat.ria restaradora e cm'ar&nos dessa força como de ma mat.ria e'.trica* E assim scessi$amente; cada ,a' fa o e'o"io da sa id.ia preferida* Tratarei de combater os spracitados sistemas% sem nen/ma reser$a* Sem ,e e se2a m $e"etariano dec'arado% simpatio% contdo% com a,e'es ,e presmem $er% nesse sistema% o re"ime idea'; se bem ,e% por min/a parte% e não $i$a em ce'ibato% $e2o mito bem ,e% na dotrina da abstin1ncia% não /# senão ma opinião poss=$e'; poss=$e'; ,anto ao a'to $a'or da absorção da 9força ma"n.tica9 como parte inte"rante da atmosfera% so% entretanto% m "rande ami"o da respiração forte% persadido de ,e% se e'a fosse praticada mais ami8de% m "rande n8mero de doenças e fra,eas do corpo desapareceria da face do "'obo* Todas estas coisas são e0ce'entes% mas m bocadin/o de ref'e0ão demonstrar# c'aramente ,e não são Estes os principais fatores ,e co'aboram na prodção da força c/amada Ma"netismo anima'* Os escrit escritore oress ,e se t1m oc ocpad padoo deste deste assn assnto to termin terminam% am% de ordin# ordin#rio rio%% por faer faer bri'/a bri'/ar% r% aos o'/os o'/os des'mbrados dos ses 'eitores% todas as "randes possibi'idades ,e e0istem para os ,e t1m sabido apropriar&se desta força e aprendido a faer so de'a* Mas% ,anto 5 maneira de se apropriarem de'a% isso . ,e ,e e'es e'es nada nada%% abso abso' 'ta tame ment ntee die diem% m% o ,as ,asee não não fa'a fa'am* m* Este Este fato fato est# est# fora fora do dom= dom=ni nioo da demonstração da $erdade das sas teorias* São pre"adores% esses sen/ores% e não professores; eri"em as sas opini!es em teorias e não em fatos* O $erdadeiro pro"resso ,e este ramo da ci1ncia /mana tem feito de$e&se% não aos te-'o"os% mas a m pe,eno n8mero de e0perimentadores s.rios ,e t1m feito inmer#$eis e0peri1ncias e e0aminam de perto tdo o ,e pode 'ançar mais $i$a ' no ob2eto das sas in$esti"aç!es* Estes 8'timos foram os ,e e'e$aram este ob2eto de mara$i'/osas pes,isas acima dos meios em ,e e'e não era somente o ob2eto de espec'aç!es cient=ficas e financeiras% e% por sa $e% foram tamb.m os ,e o estabe'eceram sobre ma base $erdadeiramente $erdadeiramente cient=fica* O ator deste 'i$ro estdo e e0perimento neste campo drante 'on"os anos; e pe'a presente obra ,er tentar faer con/ecer aos ses disc=p'os certas $erdades fndamentais ,e são o frto de 'abores% tanto de in$esti"aç!es como de e0peri1ncias% dos ses co'aboradores e de si pr-prio* Eis por,e as presentes 'iç!es serão consa"radas% ,anto poss=$e'% ao pro"rama se"inte: determinar fatos pro$ados e m ensino raciona'% sem nos ocpar&nos de teorias% a não ser no caso em ,e se2a imposs=$e' dispens#&'as* Recearia depreciar&$os a inte'i"1ncia% fornecendo&&$os ma ar"mentação comp'eta ,e ti$esse por fim demonstrar a e0ist1ncia da força mara$i'/osa ,e e0iste em estado 'atente% . certo% em todo o /omem% e ,e s- a'"ns de'es desen$o'$em% se bem ,e ta' desen$o'$imento se2a poss=$e' a todo ser /mano* A essa força . ,e% 5 fa'ta de me'/or% se de o nome de Ma"netismo anima'* 4erer demonstrar a a'".m de med=ocre instrção o fato do9 =mã e0ercer certa inf'1ncia na a"'/a ma"n.tica% o de os raios V atra$essarem o corpo /mano e mat.rias ainda mais opacas ,e este% seria ,erer demonstrar&'/e a e0ist1ncia da te'e"rafia ,e permite se2a ma not=cia transmitida ao 'on"o dos fios% pe'a e'etricidade% o mesmo atra$.s da atmosfera% sem necessidade de fios* Mas% ao /omem edcado% com consci1ncia da sa raão e da e0ist1ncia dos fenUmenos spracitados% seria sp.rf'o ,erer pro$ar% mais ma $e% a e0ist1ncia de'es* 4em se interessar por estas coisas% dese2ar# saber como fncionam tais forças para se ac/ar em estado de a"ir com e'as ,ando ,eira* Para o disc=p'o dese2oso
de con/ecer o fncionamento do Ma"netismo anima'% a coisa . abso'tamente id1ntica* Todos os dias sabe o% me'/or ainda% todos os dias $1 na roda ,e o cerca% prod="ios rea'iados "raças a e'e* Pode% por.m% acontecer ,e e'e ten/a consci1ncia de a'"ma coisa mais do ,e saber ,e 2# desen$o'$e desen$o'$e essa força at. certo ponto em si pr-prio% e% em ta' caso% o se dese2o ser# con/ecer con/ecer mais comp'etamente a força ,e em si dormita e ser$ir&se de'a na pr#tica da $ida* Eis por,e não ,ero tratar de pro$ar a e0ist1ncia desta força; não o 2'"o 2 '"o necess#rio* Ten/o tamb.m o prop-sito de e$itar tratar das inmer#$eis teorias ,e at. /o2e t1m sido emitidas% no intito de dar conta dos fenUmenos do Ma"netismo anima'% por ser fastidiosa e sem ti'idade a'"ma seme'/ante discssão* Não me permito a mim tamb.m% de modo a'"m% o '0o de teorias fa$oritas% e% portanto% não as emitirei* O ,e e ,ero . ensinar&$os ensinar&$os como obterdes obterdes res'tados% dei0ando&$os p'ena p'ena 'iberdade de terdes terdes tantas teorias ,antas $os apro$erem% e at.% tamb.m% a 'iberdade de criardes $-s mesmos ma teoria conforme as $ossas opini!es pessoais* E0por&$os& E0por&$os&ei% ei% em poc pocas as pa'a$ras% pa'a$ras% o ,e sei a respeito respeito da casa casa dos fenUmenos fenUmenos de ,e fa'o neste 'i$ro% dei0ando&$os a 'iberdade de aceitar o re2eitar toda a teoria% $isto como os res'tados obtidos não dependem% abso'tamente% de m ponto de $ista ,a',er% em re'ação 5 f. prestada a ta' o ta' teoria* rande n8mero de e0perimentadores% ,e t1m obtido bons res'tados% t1m re2eitado scessi$amente todas as teorias estdadas% acabando por abandonarem ,a',er e0p'icação da casa $erdadeira dos res'tados e contentando&se em continar a fndar as sas in$esti"aç!es sobre ,a',er teoria do"m#tica% por tanto tempo ,anto obti$eram os res'tados* Depois desta crta introdção% ,e me parece necess#ria% ,ero abandonar o terreno da teoria e entrar no dom=nio da pr#tica e da ap'icação* 4ero ensinar $os o desen$o'$imento e a ap'icação desta força poderosa% para $os tornar capaes de obterdes os res'tados ,e otros t1m obtido* Ta'$e $-s tamb.m% m dia% se2ais m e0perimentador e m "ia% ,e nos a2de a 'e$antar a tempestade ,e /# de ras"ar o $. de sperstição ,e% por tanto tempo% tem oc'tado a $erdade a respeito deste assnto* Peço&$os tamb.m ,e nada ,eirais aceitar ,e não possais demonstrar% depois de ter aprendido a con/ecer Estes ensinos* GAP@T6O @@ NAT6REWA DA FORÇA FORÇA A nat natre rea a da forç forçaa não não . ma"n ma"n.t .tic icaa & A corre corrent ntee sti sti'' das das onda ondass dos dos pens pensam amen ento toss & Os pensamentos pensamentos são coisas & Os nossos pensamentos e0ercem inf'1ncia tanto sobre n-s pr-prios% como sobre os otros* 6ma mdança de ocpação . se"ida de ma mdança do e0terior & Os pensamentos re$estem ma forma nas aç!es & O pensamento . a força mais poderosa do ni$erso & 9Posso% ,ero% não ,ero9 & Ensino pr#tico sem ar"mentaç!es ar"mentaç!es metaf=sicas & A força atrati$a do pensamento* pensamento* X maioria dos /omens representa&se o Ma"netismo anima' como ma corrente emanante do corpo da pessoa ma"n.tica e atraindo tdo o ,e se ac/a no se campo ma"n.tico* Se bem ,e% em sma% esta aceitaçã aceitaçãoo se2a fa'sa% fa'sa% cont.m cont.m e'a% não obstante% obstante% o "erme "erme da $erdade* $erdade* 7 fato ,e e0iste e0iste ma corrente corrente atraente% atraente% emanante emanante do /omem% por.m ,e não . ma forma ma"n.tica ma"n.tica no sentido ,e o termo 9ma"n.tico9 sp!e% em re'ação com o =mã o com a e'etricidade* Posto ,e a corrente ma"n.tica /mana ofereça% pe'o ,e toca aos ses efeitos% a'"ma seme'/ança com as das forças% a'i#s da mesma natrea% na rea'idade não e0iste entre si nen/ma re'ação pe'o ,e di respeito 5 sa ori"em o 5 sa ess1ncia* O ,e entendemos por ma"netismo anima' . a corrente sti' das forças do pensamento o das $ibraç!es do pensamento ,e emanam da a'ma /mana* Todo pensamento criado pe'a a'ma . m poder mais o menos consider#$e'% conforme a imp'são% ,e se manifesta no momento do se nascimento% ten/a sido mais o menos $io'enta* 4ando pensamos% emana de n-s ma corrente et.rea ,e% at. certo ponto% seme'/ante ao raio da '% penetra at. 5 a'ma das otras pessoas e a= fa $a'er a sa inf'1ncia%
mesmo ,e os indi$=dos se ac/em separados por ma "rande dist3ncia* 6m forte pensamento .% a bem dier% pro2etado* 4e se passar# Esse pensamento $encer#% mitas $ees% pe'o se "rande poder% a resist1ncia instinti$a oposta por mitas a'mas 5s impress!es ,e $1m do e0terior; m pensamento fraco não ser# capa de se insinar na forta'ea da a'ma% a menos ,e este2a ,ase sem defesa* Pensamentos pro2etados por diferentes $ees% ns ap-s otros% na mesma direção% acabarão no fim de contas% por penetrar onde ma s- onda teria sido repe'ida% mesmo ,e e'a fosse mito mais ,e ma 'ei f=sica no mndo ps=,ico% fenUmeno e0presso no $e'/o ad#"io: 9A nião fa a força9% o ,a' a,i mais de ma $e se confirma* Os pensamentos de otrem e0ercem% em n-s% inf'1ncia mito maior do ,e spomos* Não são as sas id.ias e opini!es ,e e ten/o em $ista% mas os ses pensamentos* E eis% a me $er% a e0pressão assa 2sta de m ator c.'ebre ,e trato deste assnto: 9Os pensamentos são coisas9* @sso . ri"orosamente $erdadeiro* Os pensamentos são coisas% e at. coisas mito poderosas* A menos ,e se não recon/eça esta $erdade% ac/amo&nos abandonados aos capric/os de ma força poderosa% c2a natrea i"noramos abso'tamente e c2a e0ist1ncia . contestada por m n8mero imenso de pessoas da nossa roda* E se% pe'o contr#rio% con/ecemos a natrea desta força e as 'eis a ,e e'a est# sbmetida% nesse caso e0iste a possibi'idade de faermos de'a m a0i'iar e m instrmento obediente 5 nossa $ontade* Todo pensamento nosso% ,er se2a fraco o forte% bom o ma% são o doentio todo pensamento% disse e% pro2eta as sas ondas de $ibraç!es r#pidas% e são essas ,e e0ercem a sa inf'1ncia sobre cada pessoa com ,em nos re'acionamos o ,e de n-s se apro0ima% de maneira a entrar no raio das $ibraç!es do nosso pensamento* Para se faer mas id.ias dessas $ibraç!es do pensamento s- t1m ,e obser$ar o ,e se passa ,ando atiramos ma pedra 5 #"a* A partir do centro% os c=rc'os se propa"am e $ão amentando* Mas% ,ando m pensamento . pro2etado com força na direção de m certo ob2eto% . c'aro ,e ser# sobretdo nesse ponto ,e a inf'1ncia dessa força se far# sentir* Não . semente sobre otrem ,e os nossos pensamentos e0ercem a sa inf'1ncia* N-s pr-prios sofremos tamb.m% e não . essa ma impressão passa"eira; tanto ,e ficamos marcados por e'a para sempre* Pode&se tomar ao p. da 'etra a passa"em b=b'ica% ,e di: 9Die&me o ,e pensas% dir&te&ei ,em .s9 * Somos formados e desen$o'$idos pe'a criação da nossa a'ma* Sabeis% ta'$e% ,e . fac='imo mostrar cara de descontente% mas não sabeis% por$entra% ,e esse mesmo pensamento% repetindo&se a cada instante% não dei0a de e0ercer a sa inf'1ncia não s- sobre o car#ter (o ,e . m fato indisct=$e')% mas ainda sobre o e0terior do pensador* E de ,e . m fato indisct=$e'% podeis con$encer&$os% o'/ando em roda de $-s* Sem d8$ida% fostes impressionado por ma partic'aridade ,e cada dia se $os apresenta% por,e o car#ter e o e0terior do indi$=do ostentam% a bem dier% o cn/o da sa profissão* A ,e atrib=s isto Ao pensamento% e não a otra coisa* Se $os scede mdar de profissão% o $osso car#ter e o $osso e0terior sofrerão modificaç!es mais o menos sens=$eis% correspondentes ao crso dos $ossos pensamentos% ,e% natra'mente% de$e ter mdado como as $ossas no$as fnç!es* Não /# nada ,e nos de$a assombrar* A $ossa no$a profissão sscito ma s.rie de pensamentos% e 9os pensamentos tomam ma forma fi0a nas aç!es9* Pode ser ,e nnca ten/ais pensado em $os co'ocardes sob este ponto de $ista% ,e% a'i#s% não . o 8nico recomend#$e'% como% por nmerosas pro$as% $o&'o poder# testemn/ar a roda ,e $os cerca* O /omem ,e est# sempre c/eio de pensamentos en.r"icos% mostra ener"ia na $ida* A,e'e ,e a'i& menta pensamentos cora2osos% manifesta&se como cora2oso* O /omem ,e pensa: 9E posso% e ,ero9% $ai para diante% ao passo ,e o ,e pensa: 9 E não posso9% fracassa* Yem sabeis ,e esta . a $erdade* Mas per"ntai&me a casa desta diferença Est# simp'esmente no pensamento% s- no pensamento de cada dia; . o caso* Toda "ente o percebe; a ação . a conse,Z1ncia '-"ica do pensamento* Pensai de m modo intensi$o% e a ação fa o resto* O pensamento . o ,e /# de mais poderoso na terra* Se acaso ainda o não sabeis% sab1&'o&eis antes de c/e"ar [ao fim deste crso* Direis% sem d8$ida: 9A id.ia não . no$a; /# bom n8mero de anos ,e e sei ,e não . f#ci' trinfar ,ando se tem o esp=rito f'tante% e ,e . preciso saber tomar ma reso'ção ,ando . necess#rio> @sso todos sabem9* Mas então% por ,e não tendes posto
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em pr#tica esse con/ecimento Por ,e não tendes assimi'ado essa $erdade de maneira a torn#&'a% a bem dier% ma parte do $osso ser% de $-s mesmo Pois dir&$os&ei como isso se fa* Pensai 9E não posso9% em '"ar de 9E posso9* E e concebi o pro2eto de sbstitir o 9E não posso9 por m 9E posso9% en.r"ico antes de tdo% e por m 94ero9% ainda mais en.r"ico a se"ir* 7 isso o ,e ,ero faer & faer de $-s m otro /omem% ma otra m'/er% mesmo antes de parti'/ardes comp'etamente a min/a opinião* 7 mito pro$#$e' ,e ten/ais esperado por m discrso sobre as coisas ,e $ão pe'as n$ens e ,e para acm'ardes ma dose de ma"netismo sficiente para acender m bico de "#s% s- pe'o simp'es ato de '/e tocardes com a ponta do dedo% o para atrairdes a'"ma pessoa como m =mã atrai o ferro* Pois . e0atamente isso o ,e e não ,ero faer* S- ,ero ensinar&$os a despertar em $-s ma força% ao 'ado da ,a' o ma"netismo anima' . ma força insi"nificante; ma força ,e far# de $-s m /omem; ma força ,e far# com ,e ten/ais p'ena consci1ncia do $osso E* 4ero e posso faer&$os con/ecer esta força ,e far# de $-s m /omem de ,a'idades pessoais not#$eis; m /omem ,e e0erce inf'1ncia; ma força ,e $os far# c/e"ar aonde dese2ardes* Ensinar&$os& ei a desen$o'$er o ,e c/amais% de ordin#rio% ma"netismo anima'% com a condição de ,e a tanto $os ap'i,eis seriamente* a'e a pena traba'/ar para esse fim; ,ando sentirdes essa força no$a desen$o'$er& se em $-s% 2# não ,erereis trocar a $ossa no$a ,a'idade por todas as ri,eas do mndo* Gomeçais 2# a sentir mais $i"or% não . $erdade 7 mito natra'* Nnca me acontece dier% drante cinco mintos% diante de ma c'asse de a'nos% as pa'a$ras m#"icas: 46ERO% POSSO% EV@STO% sem ,e os peitos se di'atem% sem ,e a respiração se torne mais forte% e os o$intes% /omens e m'/eres% me fitem bem de frente como con$.m a /omem e m'/eres* 7 isto 9o pensamento tomando corpo na ação9* ede o centro em $o'ta do ,a' tdo "ra$ita* E tin/a semeado o "rãoin/o% e o "rãoin/o começa$a a "erminar* Antes de terminar esta 'ição% c/amo a $ossa atenção para ma partic'aridade mito importante do pensamento% ,ero dier% a força de atração do pensa&mento* Por.m% se"i bem o racioc=nio% por,e essa força . da maior import3ncia* Não pretendo dar&$os ma e0p'icação cient=fica e absten/o&me de toda nomenc'atra t.cnica; ,ero apenas pro$ar o fato com a'"mas pa'a$ras* Os pensamentos e0ercem ma atração cont=na sobre otros ,e '/es são id1nticos; os bons pensamentos atraem os bons% os mas c/amam os mas; os pensamentos de des3nimo% de d8$ida% e os de força% todos estão s2eitos a esta mesma 'ei; os $ossos pensamentos $os atraem os pensamentos id1nticos de otrem e amentam o n8mero dos $ossos pensamentos id1nticos* Gompreendestes Tendes pensamentos de medo% e todos os pensa&mentos simi'ares da $ossa corte são atra=dos por e'es* 4anto mais intensamente pensardes nisto% mais a onda dos pensamentos poco dese2#$eis $ir# ter con$osco* Pensai: 9E não ten/o medo a'"m9% e todas as forças&pensamentos cora2osas da $ossa corte $irão ter con$osco e $os a2darão* Dai&$os% por.m% ao traba'/o de e0perimentar o ,e 2# $os disse em se"ndo '"ar* Não a'imenteis nen/m pensamento de medo* ]# tendes pensado% a'"ma $e% nas des"raças% mis.rias e infort8nios ,e o Medo e a sa triste fi'/a% a @n,ietação% t1m casado Pois% $o&'o repito: t1m casado mais ma' ,e nen/ma otra fa'ta da /manidade* O Medo e o dio são os pensamentos capitais ,e t1m "erado todos os pensamentos bai0os e $is* No cap=t'o se"inte% entrarei a considerar mais detidamente este assnto* Dei0ai&me% por.m% e0ortar&$os% con2rar&$os* Arrancai% condenai esse 2oio% o Medo e o dio; e0terminai&o> Essas das er$as danin/as pre2dicam tdo o ,e as rodeia; sinistras c/ocadeiras% faem nascer m n8mero pa$oroso de ma'es% tais como a @n,ietação% a D8$ida% a Ma'dade% o Despreo de n-s pr-prios% o Gi8me% a @n$e2a% a Ma'edic1ncia% as Doenças ima"in#rias* Não di"o por,e e ,eira repreender&$os; sei ,e Estes pensamentos bai0os embaraçam a $ossa marc/a no pro"resso% e disso $os certificareis% se ,iserdes ter o traba'/o de ref'etir m momento* Abri de par em par as 2ane'as de $ossa a'ma e permiti ao radioso so' dos pensamentos pros% afetosos e bons% entrar e $arrer os micr-bios da D8$ida% do Desespero e do @nfort8nio% os ,ais poderão ac/ar% notra parte% m aco'/imento /ospita'eiro*
Se fUsseis o me me'/or ami"o e se esta mensa"em fosse a 8'tima ,e possa diri"ir&$os nesta $ida% "ritar&$os&ia com todas as min/as forças: & AYANDONA@ TODO PENSAMENTO DE MEDO E D@O>
GAP@T6O @@@ MODO PEO 46A A FORÇA&PENSAMENTO PODE A]6DAR&OS O 10ito depende da inf'1ncia anima' & Os 9fortes9 trinfam & H#% não obstante% e0ceç!es srpreendentes & Se pessoas ne"ati$as faem m traba'/o prodti$o% as pessoas positi$as co'/erão os frtos de'e & O din/eiro . a forma materia' do 10ito & O din/eiro . m intermedi#rio e não m termo & A 'ei do imp.rio menta' & A inf'1ncia da s"estão & @nf'1ncia e0ercida pe'a $ibração do pensamento & @nf'1ncia da força atrati$a do pensamento & @nf'1ncia obtida pe'a formação do car#ter* Spon/o% da,i por diante% ,e tomastes a firme reso'ção de desen$o'$er $ossas forças intr=nsecas com a intenção de abrirdes camin/o na $ida* O 10ito depende% em sa maior parte% do dom de interessar o pr-0imo e de e0ercer certa inf'1ncia ne'e; se ti$.sseis todas as ,a'idades do mndo% ser=eis% não obstante% preterido por m otro ,e ti$esse 5 sa disposição essa força sti' ,e% commente% c/amamos: ma"netismo anima'* Não /# re"ra sem e0ceção% mas as raras e0ceç!es ,e $emos a,i e a'.m% não faem mais ,e confirmar a re"ra* As pessoas ,e faem e0ceção de$em% pe'a sa maior [ parte% se 10ito 5 sa sperioridade em re'ação 5s artes% 5s ci1ncias% a a'"ns in$entos o traba'/os 'iter#rios; $erificar&se f5ci'mente ,e% se"ndo a natrea da coisa% de$em esse 10ito mais ao esforço concentrado% cont=no e 2dicioso do pensa&mento% do ,e 5 /abi'idade de se porem em primeiro p'ano% 5 ener"ia% 5 força% ao con/ecimento da natrea /mana o 5 maneira de "an/ar a estima das pessoas* Traba'/am com 10ito nas sas obras% mas . "era'mente o /omem pr#tico ,em co'/e os frtos de'a* Scede% certamente% ser o s#bio recompensado das sas passadas $i"='ias 5 ' de m candeeiro% absorto no estdo das coisas abstratas% e ser essa recompensa m benef=cio financeiro; mas então% na maioria dos casos% de$e o 10ito a a'"m car#ter positi$o ,e se tem encarre"ado de 'ançar o frto da sa obra e transport#&'o das esferas da teoria para o dom=nio da pr#tica: nota&se% fre,Zentemente% ,e Estes caracteres positi$os t1m a parte de 'eão* Sendo assim os ne"-cios% não /# nen/m incon$eniente em encarar como sinUnimos o 10ito e o benef=cio financeiro% ,e dependem% em boa parte% do Ma"netismo anima' de ,em procra a,e'e* O in$entor% o estdante% o ator e o s#bio% todos podem ti'iar o con/ecimento e o so consciente do @mp.rio&menta'; mas 9 . o /omem no meio dos /omens9% o /omem sempre em contato com os ses seme'/antes% ,e mais das $ees% tem ocasião de ti'iar este poder mara$i'/oso% ,e não s- '/e tra o ^0ito% mas tamb.m a pro$a materia' do 10ito% o Din/eiro* O din/eiro% considerado _nicamente como ta'% não . m idea' e'e$ado; mas% considerado como meio pe'o ,a' nos . poss=$e' cercar&nos de tdo o ,e a $ida nos pode oferecer de bom e de be'o% o din/eiro torna&se m ob2eti$o em bsca do ,a' o /omem não desce* Eis por,e creio ter o direito de considerar o din/eiro como sendo o fim a atin"ir* Repito: o 10ito depende% em "rande parte% da nossa /abi'idade em inspirar interesse aos otros /omens% em os atrair e inf'enci#&'os* Não creio ,e se2a necess#rio e0p'icar&me mais c'aramente% sobretdo se tendes estado em contato% de ma maneira o de otra% com comerciantes e /omens da sociedade* A"ora trata&se de aprender a maneira de desen$o'$er este poder mara$i'/oso e precioso* Gomo Simp'esmente pe'a atoridade da 'ei do @mp.rio&menta'* 7 este não s- o se"redo do ma"netismo anima'% mas tamb.m o de ma $ida $entrosa e trinfante* Para a,e'e o a,e'a ,e possi este imp.rio% o mndo . como ma ostra ,e e'e o e'a pode abrir e pro$ar 5 sa $ontade* Mesmo a,e'e ,e não tem a ap'icação e a perse$erança necess#rias para praticar at. o fina' os e0erc=cios ade,ados ao desen$o'$imento das sas forças 'atentes% esse mesmo se sentir# mais forte% pe'o fato de ter c/e"ado a con/ecer o assnto* Oço&$os% por.m% dier: 9Tdo isso . bom e be'o; mas diei&nos% antes% a maneira de desen$o'$er essa força*9 Ora% . 2stamente o ,e faço% o ,e esto faendo: condo&$os% poco a poco% a ma
compreensão n=tida da teoria; ,ero desen$o'$1&'a 'o"icamente aos $ossos o'/os% de maneira a popar& $os ma indi"estão menta'* o'temos% por.m% ainda ma $e% 5 teoria "era'% antes de entrar em consideraç!es minciosas* ]# $os disse ,e a força do pensamento pode ser&$ir de diferentes maneiras para inf'enciar os /omens a'cançar trinfos* ]# $os mostrei% tamb.m% de ,e maneira o pensamento fa a sa obra* Antes de passar ao cap=t'o se"inte% parece&me prefer=$e' enmerar% ainda ma $e% as diferentes maneiras de inf'enciar os /omens% a fim de se obter o ,e se * pretende & o 10ito* O pensamento a2dar&$os das se"intes maneiras : @ & raças ao empre"o da $ossa força positi$a% inf'enciando diretamente a pessoa% isto .% pe'a 'ei da s"estão* Diendo isto% ,ero si"nificar ,e podereis interessar os /omens nos $ossos pro2etos% obter o se a0='io% asse"rar&$os da sa proteção; nma pa'a$ra% inf'enci#&'os% em todo o sentido do termo* Esta fac'dade% infsa em a'"ns casos raros% pode ser ad,irida por todo /omem e por toda m'/er ,e ten/am a força de $ontade e a perse$erança necess#ria ao desen$o'$imento de tão precioso dom* & Os estdiosos% em sa maior parte% dese2am con/ecer este ramo do @mp.rio&menta' antes de estdar as otras partes deste assnto% raão por ,e o tratarei no cap=t'o se"inte* @@ & Pe'a força das $ibraç!es diretas do pensa&mento ocasionadas pe'a a'ma e e0ercendo ma inf'1ncia poderosa nas a'mas a'/eias% a menos ,e estas ten/am o se"redo ,e as preser$a contra essas forças% tornando&as positi$as em re'ação 5s primeiras* O con/ecimento desta 'ei tornar&$os tamb.m capa de $os manterdes nm estado de a'ma positi$o em re'ação 5s ondas do pensamento das otras 'amas* @@@ & Pe'o poder das ,a'idades adti$as do pensamento% baseando&se na teoria de ,e 9os seme'/antes se atraem*9 A'imentando constantemente certo pensa&mento% atraireis pensamentos ,e de todos os 'ados $os cercam% como participando do "rande Gorpo&pensamento ,e nos cerca% in$is=$e' e onipotente* Este poder . m dos mais fortes depois da natrea da coisa% e empre"ados 2diciosamente atrair# forças a0i'iares do 'ado de onde e'as menos se espera$am* 9Os pensamentos são coisas9 % e t1m a mara$i'/osa propriedade de atrair as otras ondas do pensamento ,e t1m a mesma força de $ibração e as mesmas ,a'idades* @ & Fortificando% pe'a força do pensamento% o $osso car#ter e o $osso temperamento% a fim de pro$er 5s necessidades da $ossa a'ma* Fa'tam&$os certas ,a'idades ,e $os dariam o trinfo* Sab1&'o&eis me'/or do ,e nin".m% mas% $os dei0ais en"anar por ma apar1ncia i's-ria; credes ,e essas 'acnas no $osso car#ter são inatas% e de'e formam ma parte intr=nseca; e pensais: & 9Yrro $e'/o não toma andadra9* Pois% para $-s% o estdo da 'ei do @mp.rio&menta' . m a'iado poderoso% por,e podeis crar& $os dessas fa'tas e assimi'ar ,a'idades no$as e0atamente como podereis desen$o'$er as ,e 2# tendes* Procrarei% nos cap=t'os se"intes% mostrar&$os o camin/o a tomar% mas ser# preciso ,e% para isso% façais da $ossa parte o ,e pderdes* Todo /omem de$e traba'/ar para si% tanto no dom=nio dos estdos dos fenUmenos de ,e trata o presente 'i$ro% como em ,a',er otro ramo do saber /mano*
GAP@T6O @ @NF6ENG@A PSK46@GA D@RETA @nf'1ncia drante ma con$ersação de $i$a $o & Os tr1s m.todos principais & S"estão direta & Ondas do pensamento & A força de atração do pensamento & O ,e . a S"estão & A da'idade da a'ma & S"estão /ipn-tica & Fnç!es ati$as e passi$as* A natrea das das Fnç!es & Garneiros /manos & Os dois irmãos&associados & O irmão Passi$o & O irmão Ati$o & Traço dos ses caracteres & O /omem bonac/eirão & O /omem dro como pedra & A maneira de e$itar o encontro deste 8'timo* & Nnca $os
contenteis com m 9Não9 de resposta% tanto em casos de amor como em assntos de ne"-cio & A Fortna . ma m'/er & O amor . en"en/oso & A confiança trinfar#* Ocpar&me&ei% neste cap=t'o e no se"inte% em e0por&$os o modo por ,e m indi$=do inf'encia a otro nma con$ersação de $i$a $o e de ,e modo pode interess#&'o nos ses pro2etos% certificar&se do se a0='io% da sa a2da e da sa proteção; & nma pa'a$ra% inf'enci#&'o comp'etamente* 4a',er de n-s con/ece desses indi$=dos e da= o contentarmo&nos em admirar esse poder estran/o e os ses res'tados% sem contdo% nos ap'icarmos a ad,iri&'o* A arte de inf'enciar os /omens e m'/eres% ,ando nos ac/amos em face de'es% abraça os diferentes m.todos de inf'1ncia menta' tratados nos cap=t'os precedentes e possi m tanto da natrea de cada m de'es* 7 dif=ci' tratar te`ricamente essa parte da inf'1ncia menta'% sem tratar tamb.m da se"nda *parte do ob2eto ,e reser$ei para os cap=t'os se"intes* Tratarei de mencionar% de passa"em% essas diferentes partes; encontr#&'a&emos% mais adiante% e ser# então ,e as trataremos a fndo* Espero ,e% depois de ter percorrido a s.rie destes ,ine cap=t'os% ainda ma $e cons'tareis este* Farei do ob2eto de'e ma id.ia mito mais c'ara% e diferentes proposiç!es ,e não podem satisfaer a"ora% depois $os aparecerão mais c'aras e compreens=$eis* Pode cada m adotar $#rias maneiras para e0ercer a sa inf'1ncia nos /omens; a c'assificação mais simp'es de'a est# nas tr1s cate"orias se"intes: L* & Por meio da $o% pe'o e0terior e pe'a $ista* E0erce&se% assim% o ,e c/amamos s"estão direta* A'.m das s"est!es $o'nt#rias% c'assificaremos nesta cate"oria as ,e todo /omem s.rio e0erce% a bem dier% contra sa $ontade* Q* & Por ondas do pensamento diri"idas por meio de ma ação $o'nt#ria da a'ma sobre o ob2eto* * & Pe'a propriedade atrati$a do pensamento% res'tado do pensamento dominado% ,e tratarei no cap=t'o se"inte* Esta força% o fenUmeno mais importante do ,e c/amamos 9Ma"netismo anima'9% traba'/a% ma $e ad,irida e con,istada% sem ,e a $ontade nada ten/a ,e $er com e'a* imitar&me&ei% neste cap=t'o% a tratar dos fenUmenos ,e res'tam da primeira cate"oria mencionada% dei0ando as tr1s restantes para os cap=t'os se"intes* 7 tarefa dific='ima e0p'icar de modo c'aro a natrea do ,e c/amamos s"estão% $isto o 'imitado espaço de ,e dispon/o para isso* Se con/ec1sseis os princ=pios do /ipnotismo e da s"estão /ipn-tica% compreender=eis% sem d8$ida% o sentido da pa'a$ra 9S"estão9* Para a,e'es ,e não t1m esse benef=cio% interpret#&'a&ei do se"inte modo: & a s"estão . ma impressão recebida consciente o inconscientemente pe'os sentidos* S"estionamos o somos continamente s"estionados% ao passo ,e a propriedade de ser s"estionado o s"estionar depende do "ra de sscetibi'idade ,e atin"irmos para a s"estão% "ra ,e% por sa $e% depende do desen$o'$imento das ,a'idades não sscet=$eis 5 s"estão da a'ma* Não poder=amos pretender aprofndar a ,estão "era'mente con/ecida sob o nome de 9Da'idade da a'ma /mana9% estdo ,e de ori"em a ma nomenc'atra $ariada% de ,e não cita&rei% como e0emp'o% senão os nomes: A'ma Sb2eti$a e A'ma Ob2eti$a% A'ma Gonsciente e A'ma @nconsciente% A'ma o'nt#ria e A'ma @n$o'nt#ria% etc* Se ,iserdes con/ecer a fndo este assnto% aconse'/ar&$os&ei% como adaptando& se me'/or ao nosso fim% as pb'icaç!es da Psc/ic Researc/ Gompan* Para ,e o estdante a'cance f5ci'mente o sentido das min/as pa'a$ras% ,ando fa'o do empre"o da s"estão como meio de inf'1ncia pessoa'% direi% antes de tdo% ,e a a'ma /mana tem das fnç!es "erais; como nas otras min/as obras 2# pb'icadas% distin"ir&'as&ei pe'os nomes de Fnção Ati$a e Fnção Passi$a* A Fnção Ati$a prod o pensamento $o'nt#rio% e manifesta o ,e costmamos c/amar força de $ontade* E a fnção operante nos momentos em ,e e'e desen$o'$e toda a sa ati$idade* A Fnção Passi$a forma os pensamentos instinti$os% atom#ticos% in$o'nt#rios; não mostra nen/ma força
de $ontade; por.m% manifesta m car#ter diametra'mente oposto ao da Fnção Ati$a* A Fnção Passi$a . ma ser$a preciosa do /omem; desempen/a rea'mente a parte mais importante da tarefa menta' de'e* 7 e'a ,em fa o maior ser$iço% sem censra e sem e'o"io; ,em traba'/a sem se ,ei0ar% sem se fati"ar e sem esforço aparente* A Fnção Ati$a% pe'o contr#rio% não traba'/a senão compe'ida pe'a $ontade e consome ma ,antidade de força ner$osa mito mais consider#$e' ,e a irmã passi$a* 7 e'a ,em fa o traba'/o da ener"ia e da ati$idade da a'ma; ,em% depois de m traba'/o porfiado% se fati"a% e então tem imperiosa necessidade de reposo* Tereis% mais o menos% consci1ncia do fato% ,ando $os ser$is da Fnção Ati$a% mas não ,ando empre"ais a Fnção Passi$a% de car#ter f#ci'% d-ci' e fie'* Greio ,e pdestes faer ma id.ia n=tida dos caracteres respecti$os das das fnç!es% "raças a esta e0p'icação* Pessoas /#% c2o pensamento esco'/e% de prefer1ncia% o camin/o da Fnção Passi$a* As ,e não se esforçam por pensar% preferem apro$eitar os pensamentos 2# formados das otras* Essas tais são $erdadeiros carneiros /manos* São por demais cr.d'as% e aceitarão ,ase tdo o ,e '/es ,iserdes contar de m modo positi$o e com a necess#ria seriedade* 7 e$idente ,e essas pessoas estão entre"es 5 discrição das pessoas mais ati$as* Gsta&'/es dier 9não9% e ac/am&&se dispostas a dier 9sim9% se isso '/es . mais f#ci' o '/es e0i"e menos ref'e0ão* Otras não são tão f5ci'mente s"estion#$eis: mas estas 8'timas são mais f#ceis de s"estionar% ,ando não ,erem incomodar&se e t1m concedido a'"m reposo 5s sas Fnç!es Ati$as* Para $os dar ma id.ia das das Fnç!es% a fim de poderdes ti'iar os preceitos dados nesta obra% peço&$os ,e $os representeis dois "1meos associados nma empresa comercia'* Parecem&se como das "otas de #"a% mas t1m ,a'idades comp'etamente diferentes; cada m de'es possi as ,a'idades precisas ao desem&pen/o da tarefa de ,e tem a responsabi'idade* Enfim% as sas partes de "an/o e perda são sempre i"ais* O irmão passi$o fisca'ia a entrada das mercadorias% fa as encomendas e $i"ia a emba'a"em e o esto,e% ao passo ,e o irmão ati$o re"'a a $enda% diri"e os ne"-cios% administra os fndos% fa o rec'amo: em ma pa'a$ra% . este ,em representa o poder e0ecti$o e ,em .% por assim dier% a a'ma do ne"-cio* Mas% pe'o ,e respeita 5 compra das mercadorias% o caso . com os dois irmãos* O irmão passi$o . simp#tico% acomodat=cio% bom como m pão% m tanto mec3nico* Tem a inte'i"1ncia tardia% . m poco spersticioso e mes,in/o% mas desmascarada mente cr.d'o e sscet=$e' de acreditar tdo ,anto '/e contem% contanto ,e a no$a id.ia não se2a diametra'mente oposta a otra concebida antes* Para '/e faer a"radar ma no$a id.ia% . preciso (permita&se&me a ima"em) ir '/e ministrando "ota a "ota* 4ando o irmão est# presente% tem o /#bito de se"ir sas id.ias; se o irmão est# asente% se"e as das otras pessoas* E 'e$ado a dispensar&$os todo o fa$or e a dar&$os tdo ,anto $os acdir 5 ima"inação pedir&'/e% sob condição de ,e '/e peçais ener"icamente e com a certea de o obter* Tem medo de $os afrontar por ma recsa e prometer# tdo ,anto ,iserdes para se descartar de $-s e popar&se ao des"osto de $os recsar redondamente o ,e '/e pedis* Se soberdes condir&$os% podereis $ender&'/e ,ase tdo o ,e ,iserdes% sempre drante a as1ncia do irmão% entende&se* Tdo o ,e tendes a faer . mostrar&'/e cara franca e confiada e faer como se as coisas esti$essem tratadas /# mito tempo* O otro irmão% pe'o contr#rio% . feito de modo diferente* Pertence a ma esp.cie de pessoas dras como a pedra% desconfiadas% $i"i'antes% sempre obstinadas e não se pode brincar com e'e* ]'"a necess#rio não perder de $ista se irmão passi$o% para ,e os ne"-cios da casa não corram nen/m risco* O irmão passi$o est# ,ase sempre açambarcado por este o por a,e'e% e /# rea'mente necessidade de ,e a'".m o $i"ie% sem ,e e'e d1 por ta'; por,e% ,er o irmão ati$o drma a sa sesta o as sas ocpaç!es o impeçam de $i"iar o irmão% podeis estar certo de ,e e'e far# a'"ma to'ice* Ora% eis por,e o irmão ati$o não "osta de $os encontrar com o irmão passi$o% a menos ,e e'e $os con/eça e saiba ,e não ,ereis ma' a'"m a esse bom rapa* ança&$os m o'/ar perscrtador e ,er saber o fim da $ossa $isita% antes de $os permitir ter ma con$ersa com o se associado* Se e'e 2'"a ,e tendes a'"ma raão secreta para ,erer a todo transe ter essa con$ersa% dir&$os ,e o irmão simp'-rio não est# em casa* E% então% mesmo ,e $os conceda a entre$ista% se"ir# com o'/os $i"i'antes cada mo$imento ,e fierdes e com
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o$idos atentos todas as pa'a$ras proferidas; se e'e cr1 notar ,e representais m pape' peri"oso para se irmão% 'ançar&$os mão ao 2o"o e tomar&$os os trnfos* Todas as $ossas proposiç!es são e0aminadas por e'e por todos os 'ados; aceita a ,e '/e a"rada% mas nada mais do ,e isso* A medida ,e mais a fndo $os con/ece% mais a sa desconfiança o abandona e pode dar '"ar a ma "rande confiança* Se se ocparem de'e e o di$ertirem% perder# tamb.m ma parte da sa desconfiança* Se esta desaparece% acontece ,e ficais na possibi'idade de trocar a'"mas pa'a$ras com se irmão% o ,e . m pro"resso rea'% por,e ma $e ,e ti$erdes tra$ado re'aç!es com o irmão passi$o% ma boa parte da obra est# feita% $isto ,e este se encarre"ar# de proceder de sorte ,e a entre$ista se reproda mais faci'mente* E'e sente&se desamparado e re$o'ta&se% por m momento% contra o 2"o de se irmão% esforçando&se por $os tornar a $er% para $os fa'ar ainda ma $e* O primeiro passo . o 8nico ,e csta* 7 c'aro ,e a a'ma /mana não . mais ,e ma associação de das fnç!es seme'/antes 5s ,e $os esbocei acima; mas as ra!es sociais . ,e nem sempre são as mesmas* O associado passi$o . m tipo ,e não $aria; se bem ,e /a2a casos em ,e e'e sabe mito bem faer&se obedecer% otros /#% pe'o contr#rio% em ,e est# comp'etamente recado para o 8'timo p'ano* Esta $ariabi'idade . casada pe'o "ra mais o menos positi$o ,e atin"e o irmão ati$o* H#% pe'o contr#rio% ma "rande diferença entre os associados ati$os dos diferentes indi$=dos* H# de'es ,e são m e0emp'o frisante de prd1ncia% de $i"i'3ncia e de sa"acidade% ao passo ,e otros possem estas ,a'idades em menor "ra% e são ,ase tão acomodat=cios como ses irmãos passi$os* Otros /#% sob c2a $i"i'3ncia se pode adormecer; otros ,e são sens=$eis a pe,enas atenç!es o a pe,enas 'ison2as% ao passo ,e otros% enfim% se cansam depressa de estar $i"i'antes* Gertos /# ,e se interessam a ta' ponto por m ne"-cio ,a',er% ,e nem mesmo dão pe'a amiade ,e se estabe'ece entre o $isitador e o irmão passi$o% ao ,a' e'e arrasta ma encomenda* Gada ,a' tem as sas partic'aridades e as sas fra,eas* Gomo m /omem% por mais forte ,e se2a% tem o se ponto fraco% . para esse 'ado $'ner#$e' ,e e'e concentra todos os ses esforços* G'aro est# ,e o ponto cardia' . i'dir a $i"i'3ncia do s-cio ati$o* Ora% este fim pode&se atin"ir de diferentes maneiras; mas ac/ar a me'/or% eis o importante* Se fordes ma' scedido% e0perimentando ma de'as% e0perimentai reso'tamente a otra* Trinfareis natra'mente com perse$erança* 4em se não arrisca% nada conse"e* 6m coração t=mido nnca pUde "an/ar a afeição de ma be'a m'/er* @sso s- se conse"e /a$endo ad#cia* @sso todos os dias se a'cança* 6ns rendem&se faci'mente% otros difici'mente% mas todos os associados $i"i'antes podem ser i'didos pe'a perse$erança* Nnca $os acomodeis com m 9Não9 * Tratai dos ne"-cios e0atamente como far=eis com ma m'/er amada* Neste caso não $os conformar=eis% se receb1sseis m 9Não9 ma $e% das $ees% ma deena de $ees* Tende a mesma t#tica nos ne"-cios e $encereis a bata'/a* A fortna . ma m'/er e mostra todos os caracter=sticos do se0o* As s"est!es "an/am força% ,ando são repetidas* Acontece ,e% se a'".m dei0a de atender ma proposta feita pe'a primeira $e% o$indo continamente a mesma coisa% acaba por ceder* O caso não . para admirar; assim como c/e"ais a dar cr.dito ao ,e dieis% por ,e o não dar# a pessoa a ,em o afirmais Em todo caso% se ma s"estão pode não prodir nen/ma impressão 'o"o 5 primeira tentati$a% f#& 'a depois% e0atamente como o "rão 'ançado 5 terra f.rti' "ermina m dia* Procrando as boas "raças do associado ati$o% de modo a interess#&'o% fornecereis ao associado passi$o a ocasião de se apro0imar e pUr& se 5 escta* Ref'etir# mito nas pa'a$ras o$idas e% na $e se"inte% c/e"ar# a ter con$ersa con$osco% apesar das precaç!es do irmão ati$o* 9O amor . en"en/oso9 e com efeito% nestes casos% torna o irmão passi$o capa de i'dir a $i"i'3ncia do irmão ati$o* Gom esta ima"em diante dos o'/os% tereis a $anta"em de poder e0ercer a $ossa s"estão de modo a tirar de'a o maior pro$eito poss=$e' e de $os poderdes "arantir contra as s"est!es dos otros* Para e0ercer ma inf'1ncia ,a',er nm indi$=do com o ,a' estais em re'aç!es% não tereis simp'esmente 5 $ossa disposição o poder das $ossas s"est!es para i'dir a $i"i'3ncia do associado ati$o%
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mas ainda tereis para $os a2dar das pot1ncias a0i'iares% a saber% as ondas do pensamento emanante diretamente da a'ma e as da força inconsciente da atração do pensamento* Estas forças poderão ser desen$o'$idas poderosamente pe'os e0erc=cios ,e $os serão indicados na presente obra* Ensinar&$os&ei tamb.m a maneira de assimi'ardes os caracter=sticos ,e $os porão em estado de faer ma boa impressão ao irmão ati$o% ,e . 'e$ado a 2'"ar pe'as e0terioridades* Mas /# ma coisa ,e . necess#ria ,e assimi'eis a todo csto: . a certea e a con$icção de ,e tendes todas as capacidades necess#rias para possir inteiramente o paciente* Este . m fato an#'o"o ao se"inte: 6m rapa ,er aprender a nadar; não cr1 ,e todos os rapaes se2am capaes de aprender a nadar%nem mesmo cr1 ,e e'e o se2a* Ora% a partir do momento em ,e e'e cr1 ,e sabe nadar% nadar#; mas% se por mito tempo crer ,e não sabe nadar% não nadar#* A força d e e0erc=cios aprender# a nadar me'/or% isso . $erdade% mas ter# tido sempre% em si% ma força ,e o torna$a capa de nadar* A 8nica coisa ,e '/e fa'ta$a era a con$icção do poder* Tereis como dormitando% o poder de inf'enciar os otros /omens% contanto ,e ten/ais a con$icção dessa força; de otro modo% não podereis inf'enci#&'os* A con$icção . m e'emento indispens#$e' ao 10ito* Faei pois o necess#rio para obt1&'a* De$eis começar pe'os e0erc=cios f#ceis% mas . necess#rio ,e% 'o"o desde o in=cio% ten/ais con$icção* H# pessoas ,e descobriram isto por acaso% por.m ,e não sabem a casa do se 10ito* 4anto a $-s a"ora sabeis o 9por,e9 e podeis faer a mesma coisa e at. mais do ,e o /omem ,e encontro a $erdade "raças a m sopro do acaso* GAPKT6O 6M PO6GO DE SAYER @ER Maneira de inf'enciar o associado ati$o & Gon$ersação & A arte de esctar & Gar''e e o se $isitante & 6ma con$ersação a"rad#$e' & Mantende&$os positi$o & Maneira de se apresentar & O e0terior* Ropas brancas & Perfmes & Asseio & Porte & Reser$a & Hmor & Ad#cia & Respeito por si pr-prio & Respeito pe'o pr-0imo & Fra,ea & Seriedade & O aperto de mão & O o'/ar & O tom da $o & 6ma re"ra 8ti' & Gomo corri"ir as fa'tas no porte*
No cap=t'o precedente% comparei as das fnç!es da a'ma a dois irmãos associados nma empresa comercia'* Para maior c'area e faci'idade na e0p'icação dos fatos se"intes% continarei a ser$ir&me da mesma ima"em% por,e e'a d# mito boa id.ia das re'aç!es e0istentes entre as fnç!es da a'ma* O compan/eiro ati$o . m $e'/o ori"ina'% ,e . preciso tratar com defer1ncia e ,e con$.m pUr de bom /mor* A maneira de fa'ar e de apresentar&se% a $o% o o'/ar% etc*% todas estas coisas e0ercem% at. certo ponto% sa inf'1ncia ne'e* Todo associado ati$o tem as sas partic'aridades e os ses "ostos pessoais% o ,e não impede ,e e'e tamb.m ten/a ,a'idades comns a todos os associados* Pe'o ,e respeita ao ob2eto da con$ersação% .&$os preciso abso'tamente conse"ir saber o ,e interessa ao bom $e'/ote* Se nisso '/e a"radardes% ser# capa de perder de $ista os ses de$eres de $i"i'ante do ir&mão passi$o* Para tanto% . mister ,e este2ais a par dos ses fracos% sem nnca faerdes a to'ice de fa'ar demais> 4ando o $irdes ca$a'"ando% dei0ai&o trotar* De$eis apropriar&$os da arte de esctar* Essa arte . m dos primeiros atribtos da de'icadea* Mitos /omens (e m'/eres) "an/am bata'/as s- de$ido 5 ,a'idade de saberem esctar* Gon/eceis a $e'/a anedota corrente de ,e Gar''e era ma das persona"ens A'".m ,e sabia mito bem esctar e ,e estda$a tamb.m o car#ter /mano em "era'% $isito Gar''e e conse"i 'e$ar a pa'estra para m ob2eto ,e apai0ona$a o "rande ator* Gar''e fa'o drante mais de tr1s /oras% sem ,e o $isitante precisasse de pronnciar ma s='aba* 4ando% enfim% este 8'timo se 'e$anto para partir% Gar''e% ,e esta$a de bom /mor% acompan/o&o at. 5 porta da ra e disse&'/e com a maior afabi'idade: 9At. mais $er9% acrescentando: 9Mas não dei0e de $ir ao menos mais ma $e* Ti$emos ma con$ersa tão a"rad#$e'>9 LQ
Estais $endo o 3ma"o da /ist-ria & a mora'idade da anedota & Esctai com atenção o $e'/o associado ati$o e faei como se cada ma das sas pa'a$ras fosse ma be'a peça sonante% mas & não $os dei0eis i'dir por e'e; não admitais a sa inf'1ncia* Esctai cada ma das pa'a$ras com atenção e compostra% mas defendei&$os de toda impressão; a'i#s e'e . ,e $enderia sas mercadorias ao $osso associado passi$o* Mantende&$os positi$o% por,e tereis das pa'a$ras a dier ao irmão passi$o% depois do bom /omem se /a$er embria"ado com as sas pr-prias pa'a$ras% "raças ao ,e a sa desconfiança o ter# 'ar"ado* Portanto% antes de tdo% aprendei a esctar com inte'i"1ncia* 4anto ao $osso e0terior% aconse'/o&$os ,e e$iteis os e0tremos e $os defendais tanto de des'ei0os como de fatidades no modo de tra2ar* E$itai atrair a atenção por m arran2o e0c1ntrico o por ma simp'icidade afetada* O e0terior de$e ser simp'es e asseado pe'o ,e toca ao $est#rio e 5 toa'ete em "era'* Nnca de$eis pUr m c/ap. o ns sapatos estafados* 6m /omem ,e tra ropa no fio (mas 'impa>)% com m bom c/ap. e m ca'çado em bom estado e bem cidado% poder# mito bem apresentar& se; ao passo ,e% no caso contr#rio% a boa impressão prodida por bons fatos .% mitas $ees an'ada por m c/ap. $e'/o e sapatos estra"ados* Traei sempre boa ropa branca* @sto são coisas importantes* E$itai o so dos perfmes fortes* A maior parte dos /omens detesta perfmes de toda esp.cie* Não . preciso dier ,e o asseio da pessoa . ma ,a'idade da maior import3ncia% ,ando se trata de ser esctado com o$idos ben.$o'os pe'a maioria dos associados ati$os% ainda mesmo ,e e'es se2am mito ind'"entes ao se tratar da fa'ta de 'impea* A maneira de $os apresentardes de$er# ser 2o$ia'% mas não fr=$o'a* 7 mito recomend#$e' mostrar a'"ma reser$a* Não $a'e a pena dier ,e de$eis ser sen/or abso'to do $osso /mor* O arrebatamento . m sina' de fra,ea e não de força; o /omem ,e faci'mente se e0a'ta .% indbita$e'mente% inferior 5,e'e ,e . sen/or de si* De$eis abso'tamente banir todo receio% todo medo% tanto mora' como f=sico; sobretdo o primeiro% ,e . a,e'e ,e maiores dores de cabeça $os pode casar* Se sois de natra' e0a'tado o se o medo% a in,ietação e o infort8nio faci'mente ten/am ascendente em $-s% de$eis prestar partic'ar atenção ao cap=t'o ,e trata do desen$o'$imento do car#ter e corri"ir& $os dessas fa'tas* A maneira de $os apresentardes de$e% por assim dier% dar a nota do respeito pe'os sentimentos% "ostos e opini!es das otras pessoas* Se não poss=s esta 8'tima ,a'idade . preciso ,e a todo preço a ad,irais% $isto ,e e'a $os a2dar# a ad,irir ami"os e "an/ar a estima dos associados ati$os ,e estão 5 frente de todo /omem% apesar da rdea do se e0terior* Se ti$erdes sempre na id.ia o pensamento: Trato&$os pe'a maneira por ,e dese2aria ser tratado% e se derdes forma aos $ossos pensa&mentos nas $ossas aç!es% em ta' caso tereis ad,irido essa ,a'idade tão importante e tão estim#$e' no /omem* G'ti$ai maneiras simp'es e francas* A maioria dos /omens "osta disso* Sede s.rio% fa'ando* @sso não somente $os atrair# a atenção dos /omens% como ainda $os ser# m a0i'iar poderoso para faer criar ra=es ne'es (se me . '=cito e0pressar&me assim) para $ossas s"est!es e ser# mais m poderoso a"ente a acrescentar 5 força das $ibraç!es do $osso pensamento* Dai apertos de mão s-'idos e $iris* Nin".m "osta de m aperto de mão fro0o e /esitante* Nem $-s% por certo> Apertai a mão a toda "ente como apertar=eis a mão do pai ri,=ssimo da $ossa mito amada* Acompan/ai esse aperto de mão com m o'/ar firme* No cap=t'o se"inte% tratarei mais demoradamente do poder do o'/ar; o ,e e pretendia sa'ientar a,i . a re'ação =ntima de'e com o aperto de mão: por,e os dois atos 2ntos se comp'etam* G'ti$ai a $o% por maneira a dar&'/e m tom a"rad#$e'* E$itai% por m 'ado% ma $o ma' distinta% mrmrosa% e% por otro 'ado% m tom ridoso% #spero* 7 m e0ce'ente m.todo re"'ar a $o pe'a do nosso inter'octor% sa'$o sendo preciso começar a "ritar para obter esse e,i'=brio $oca'* Se ta' se der% isto .% se o $osso inter'octor "ritar% então bai0ai a $o a m tom ca'mo% sem afetação% e 'o"o e'e bai0ar# a sa* 7% se2a dito de passa"em% ma re"ra de proceder e0ce'ente a se"ir para com a'".m ,e est# nm estado de "rande e0citação e ,e ,er 9matar&$os o bic/o do o$ido9* Gonser$ai% em tais casos% toda
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$ossa serenidade e faei com ,e $ossa $o se manten/a firme e sbmissa 5 $ossa $ontade; $ereis ,e a $o do $osso inter'octor (o inter'octora) abai0ar#% "rada'mente% at. 5 a'tra da $ossa* A medida ,e sa $o abai0ar e for mais natra'% e'e (o e'a) serenar# e ter# $er"on/a* Assim% $-s ficareis sen/or do campo de bata'/a* E0perimentai* A $o . de ma import3ncia incontest#$e'* 6ma $o branda% frases bem mode'adas% "arantem m aco'/imento fa$or#$e' e nmerosas $it-rias ao se afortnado possidor* E0prima a $ossa $o os sentimentos ,e ,ereis comnicar e interprete todos os cambiantes de'es* A $o e0pressi$a . m dos mais poderosos instrmentos de s"estão* O 'eitor não de$e desanimar% se a'"mas das ,a'idades spramencionadas '/e fa'tam* De$eis con$encer&$os bem da $erdade se"inte: todos os dons da natrea podem ser obtidos por $-s% se ,iserdes dar&$os ao traba'/o de estender a mão para os co'/er* Tratarei de partic'aridades deste ponto no cap=t'o ,e trata da formação do car#ter* Otro a0i'iar de m poder enorme . a $ista% ,ando se trata de inf'enciar otrem e de sstentar o nosso associado ati$o* A $ista /mana> 4em não con/ece o se poder e% toda$ia% ,ão pocos sabem assimi'ar o se"redo do se empre"o> Podiam&se escre$er $o'mes a respeito do empre"o de'a como arma ofensi$a o defensi$a% como meio para inf'enciar o /omem e os animais% e ainda ficaria m tesoro em ,e o ator poderia /arir% procrando materiais para os ses estdos e in$esti"aç!es* o consa"rar o cap=t'o se"inte% antes de tdo% 5 demonstração do so da $ista como meio de inf'1ncia; indicar&$os&ei% depois% a maneira de desen$o'$erdes o o'/ar ma"n.tico e an'ar a inf'1ncia e0ercida em $-s pe'o o'/ar a'/eio* GAPKT6O @ O PODER DA @STA O meio mais en.r"ico ,e o /omem tem 5 sa disposição para e0ercer certa inf'1ncia sobre otrem & As ra!es & A $ista edcada . ma arma terr=$e' & ibraç!es mentais transmitidas por meio da $ista & O poder ,e a $ista e0erce sobre os animais feroes e sobre os animais bra$ios & O o'/ar persistente . ,ase insstent#$e' & Empre"o raciona' da $ista & Fascinação e atração /ipn-tica & O o'/ar ma"n.tico & O princ=pio da con$ersação & Gomo empre"ar a $ista para impor atenção & Gomo cati$ar a atenção & Gomo rea$er a atenção ,e por m momento afro0o & Atin"i o fim ,e $os propsestes & Proteção a si pr-prio & Gomo preser$ar&$os da inf'1ncia de otrem & Gomo dier 9Não9 * & Gomo e0ercer s"est!es* A $ista . m dos meios mais poderosos ,e a inf'1ncia pessoa' tem ao se dispor* Gati$a a atenção do nosso inter'octor% tornando&o% assim% sscet=$e' em mais e'e$ado "ra de receber as nossas s"est!es* A'.m disto% a $ista possi ainda a fac'dade de imp'antar a nossa $ontade na a'ma de otrem% com a condição de ,e esse poder se2a e0ercido por modo raciona'* Atrai% cati$a e encanta o associado ati$o% oferecendo&nos o ense2o de fa'ar ao associado acomodat=cio* 7 ma arma tem=$e' a $ista da,e'e ,e tem assimi'ada a ci1ncia da 'ei do imp.rio menta'* Ta' pessoa transp'anta diretamente as $ibraç!es da sa a'ma para a a'ma do se inter'octor* Ha$eis de ter o$ido fa'ar da inf'1ncia da $ista do /omem nos animais se'$a"ens e mesmo nas feras; pois o /omem ci$i'iado inf'encia da mesma sorte a se irmão se'$a"em* Mitos dentre $-s se terão encontrado com pessoas ,e parecem 'er em $ossas a'mas e c2a $ista $os ter# sido imposs=$e' sportar* No cap=t'o se"inte% indicar&$os&ei a'"ns e0erc=cios ,e $os a2darão a ad,irir o ,e se c/ama% em "era'% 9o o'/ar ma"n.tico9% a0i'iar precioso para ,em se ocpa do ma"netismo anima'* Neste cap=t'o% sporei ,e tendes ao $osso dispor esse o'/ar ma"n.tico* No decrso de ma pa'estra% o empre"o 2dicioso da $ista tornar&se&$os capa de e0ercer no $osso inter'octor ma inf'1ncia assa seme'/ante a ma esp.cie de fascinação o de atração /ipn-tica* Esta
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inf'1ncia tem por casa as fortes $ibraç!es mentais pro2etadas com o a0='io do o'/ar ma"n.tico da pessoa e0perimentada* Apresentando% cada m destes casos% nmerosas circnst3ncias partic'ares% natra'mente de$e /a$er% para cada m% ma 'in/a de proceder especia'* Eis por,e . imposs=$e' dar re"ras "erais adapt#$eis a todas as circnst3ncias da $ida* Gon$.m% portanto% ,e aprendais a adaptar essas re"ras "erais 5s comp'icaç!es impre$istas ,e acompan/am cada caso% ,e os acasos se compraam em apresentar&$os a'"m dia* 7 da maior import3ncia principiar toda con$ersação% encarando a pessoa com ,em fa'ais% bem de frente% com m o'/ar ma"n.tico e persistente* Não . necess#rio fi0#&'a% mas . preciso ,e $osso o'/ar se2a constante e firme% dando a impressão de ma "rande força de $ontade e de concentração* No decrso da con$ersa% podeis dar ma otra direção ao $osso o'/ar; mas acompan/ai toda proposição% toda resposta e toda per"nta; nma pa'a$ra% toda e0pressão ,e ten/a por fim impression#&'a fortemente% de m o'/ar ma"n.tico bem de frente* @sto . mito importante e nnca de$e dei0ar de ser re"ra* 4ando fa'ardes de ne"-cios% sede sempre s.rio e reso'to% cati$ai a atenção do $osso /omem; se tendes m pedido a faer% faei&o c'ara e di"namente% com os o'/os nos de'e e ,erendo interiormente ,e e'e $os conceda o ,e pretendeis* Faei tdo o ,e pderdes para impedir&'/e de o'/ar para otra parte nesses momentos decisi$os* Precisais% a todo csto% cati$ar&'/e a atenção* Se a possirdes comp'etamente% o irmão ati$o estar# bastante empo'"ado para prestar atenção ao irmão passi$o e este se apro0imar# para o$ir o ,e tendes a dier* Se $osso inter'octor e$ita encontrar&$os o o'/ar% ser&$os% mitas $ees% poss=$e' recondir a sa atenção para $-s% da maneira se"inte: & O'/ai para otro 'ado% $i"iando&o constantemente com o canto dos o'/os: 'o"o ,e e'e d1 pe'a mdança de direção do $osso o'/ar% afoitar&se a 'ançar&$os m o'/ar frti$o; . o momento prop=cio; desde ,e e'e $os encara% . preciso en$o'$1&'o nm o'/ar reso'to e r#pido% recondindo o se o'/ar para $-s% nm esforço de $ontade* Toda $anta"em% então% . $ossa e esse . o momento psico'-"ico em ,e podeis e0ercer ma forte s"estão* Se esta maneira de prender&'/e a atenção não d# res'tado e se e'e persiste em frtar&se ao $osso o'/ar% aconse'/o&$os a ,e '/e mostreis a'"ma coisa ,e ten/a corre'ação com os $ossos ne"-cios% m desen/o% ma amostra% por e0emp'o* ereis% então% ,e e'e o'/a para $-s% depois de ter e0aminado o ,e '/e mostrardes* @sto se reprodir# todas as $ees e de$eis faer de sorte a encontrar o se o'/ar% pondo no $osso toda firmea poss=$e' e s"estionando ao $osso /omem a $ossa $ontade* Se pderdes prender a atenção de a'".m e conse"irdes fit#&'o de frente drante toda con$ersa% conser$#&'o&eis mais o menos comp'etamente sob a $ossa inf'1ncia% e isto sem a menor d8$ida% a menos ,e esse a'".m não este2a% percebe&se% ao corrente destas coisas* Neste 8'timo caso% ser# mito dif=ci' e0ercer ne'e inf'1ncia direta* Por.m% como /# pocas pessoas ,e ten/am tomado con/ecimento disto% est# c'aro ,e não de$eis contar com seme'/ante dific'dade* Pode acontecer notardes% no decrso da $ossa con$ersa% ,e o $osso inter'octor nota a inf'1ncia ,e ne'e e0erceis e ,e e'e ,eira pUr ponto 5 pa'estra para ter a certea de ,e não procede debai0o da s"estão* Não '/o de$eis permitir% por,e tendes inf'1ncia ne'e e de$eis a todo csto co'/er os frtos de'a* Não o dei0eis antes de terdes atin"ido o fim da $ossa $isita* Gom respeito ao ,e acabo de dier% creio ser de ti'idade acrescentar isto* Gomo . dif=ci' ref'etir o raciocinar '_cidamente sob a inf'1ncia do o'/ar ma"n.tico de a'".m% aconse'/o&$os a ,e $os pon/ais em "arda contra o empre"o de ta' força por ,em ,er ,e se2a ,e ten/a o se"redo de'a* De$eis manter&$os nm estado de a'ma positi$o% ,ando perceberdes ,e a'".m ,er inf'enciar&$os% e con$encer&$os do pensamento de ,e sois forte e de ,e estais acima dessa inf'1ncia* Este estado de a'ma $os ser$ir# de escdo e não tendes mais ,e $os pUr no '"ar do $osso inter'octor na con$ersa esboçada acima% para $erdes ,e . preciso procederdes contrariamente ao modo como proced=eis na primeira con$ersa% em ,e .reis $-s ,e de$=eis e0ercer a inf'1ncia em '"ar de $os
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defenderdes contra a de m otro* Se a'".m tentar faer&$os interessar em ma proposição% não '/e permitais 'i"ar o se ao $osso o'/ar en,anto dra a con$ersa* 7&$os f#ci' o'/ar% de tempos a tempos% para ,a',er parte% sem parecer ,e o faeis de prop-sito% e% portanto% e$itar&'/e o o'/ar* Destarte% tereis tempo de ref'etir e podereis manter $osso e,i'=brio positi$o* 4ando e'e $os der ma resposta% o'/ai para otro s=tio% como ,em seriamente ref'ete em cada ma das pa'a$ras ,e e'e pronncio* Se e'e conse"e impor&$os ma s"estão o ma proposta% de o'/os cra$ados nos $ossos o'/os% não '/e respondais antes de ter tido o $osso o'/ar% pe'o menos m minto% desprendido e% assim% recobrado $osso e,i'=brio positi$o* Se a $ossa resposta . m 9 Não9% pronnciai esse 9 Não9 firmemente% reso'tamente% mas com rbanidade% est# c'aro% e encarando bem de frente o $osso inter'octor* Se d$idais% diei 9Não9* Mas% sobretdo% desconfiai de s"est!es insidiosas e0ercidas nm momento psico'-"ico% por,e /# ne'as m peri"o rea'* Reparai ,e o $osso 9 associado ati$o9 cmpra o se de$er e ,e o $osso inter'octor não ten/a 9apartes9 com o $osso 9associado passi$o9* Estes dois 8'timos não estimariam otra coisa% mas o $osso associado ati$o de$e por '/es embar"os ao intento* Nma con$ersa% o /omem ,e fa'a (se est# 5 a'tra da sa tarefa) . o e'emento positi$o% ao passo ,e o ,e o$e . mais o menos passi$o* Ora% o positi$o . mais forte ,e o passi$o; e% portanto% de$eis continamente $i"iar para ,e as s"est!es positi$as de otrem $os não se2am impostas nm instante em ,e $os ac/ais em estado passi$o* De$eis aprender a praticar s"est!es de ma forma s.ria% firme e positi$a; a $ossa $o de$e denotar c'aramente ,e estais persadidos de a'cançar o $osso fim% e de$eis crer nisso firmemente% no $osso =ntimo* Se ,iserdes formar ma ima"em menta' do ,e e0primem estas das pa'a$ras: 9seriamente con$encido9% sereis capa de conceber a id.ia ,e e 2# $os ,is comnicar% diendo ,e de$eis impor as $ossas s"est!es por 9boas maneiras9* O cap=t'o ,e trata da concentração $os mostrar# o camin/o a se"ir* GAP@T6O @@ O OHAR MAN7T@GO O ,e . o o'/ar ma"n.tico & E0p'icação minciosa dos e0erc=cios & Gomo possir m o'/ar ma"n.tico & Estdo interessante & E0peri1ncias em indi$=dos $i$entes & Estes dão sinais de in,ietação & Primeiro e0erc=cio: M.todo comp'eto para o desen$o'$imento do o'/ar firme e persistente & Fatos criosos & Fatos imponentes & @nf'1ncia e0ercida no /omem e nos animais & Se"ndo e0erc=cio: E0erc=cios diante do espe'/o tendo por fim desen$o'$er o o'/ar & Gomo sportar o o'/ar de otrem e como resistir&'/e & Terceiro e0erc=cio: Desen$o'$imento dos m8sc'os e dos ner$os -ticos & 4arto e0erc=cio: Arte de fortificar os m8sc'os e os ner$os -ticos & 4into e0erc=cio: E0peri1ncias nas otras pessoas & E0peri1ncias nos animais & Estes f"irão & O /omem . inf'enciado e recebe ma impressão desa"rad#$e' & 6so permitido do poder & ardai os $ossos se"redos* O o'/ar "era'mente con/ecido sob o nome de o'/ar ma"n.tico . a e0pressão de m fer$oroso dese2o da a'ma por meio da $ista% c2os ner$os e m8sc'os foram desen$o'$idos de maneira a poderem fornecer o esforço necess#rio para e0pedir m o'/ar firme% persistente e positi$o* A maneira de dar nascimento ao esforço menta' ser# tratada nm d os cap=t'os se"intes* Os e0erc=cios ,e se"em são important=ssimos; creio ,e o estdante os c'ti$ ar# com perse$erança* Faendo assim%poder#% em poco tempo % emitir m o'/ar ,e ser# sentido pe'a otra pessoa% e se continar a desen$o'$1&'o% ad,irir# esta ,a'idade em ta' "ra ,e mito poca "ente '/e poder# sportar o o'/ar* 7 este m estdo e0cessi$amente interessante e tereis a praer de notar ,e o poder do $osso o'/ar $ai amentando% fato de ,e $os podereis con$encer faci'mente% esco'/endo tipos entre os ,e $os cercam* [Notareis depressa ,e se tornam in,ietos sob o $osso o'/ar e ,e não se sentem 5 $ontade; certos indi$=dos mostrarão a'"m temor ,ando o $osso o'/ar se fi0ar ne'es drante a'"ns mintos* Obtidos L
tais res'tados% ,ando /o$erdes ad,irido o forte o'/ar ma"n.tico% não mais ,erereis trocar o $osso poder nem por todo o oro do Per* Não de$eis contentar&$os com percorrer e0erc=cios% mas e0periment#&'os continamente% tomando por a'$o as pessoas com as ,ais tendes ne"-cios% e asse"rando&$os bem dos res'tados obtidos* S pe'as e0peri1ncias feitas sobre 9tipos $i$entes9 . ,e podereis aprender a con/ecer a fndo o poder do o'/ar /mano* EVERGKG@OS @* & Tomai ma fo'/a de pape' branco ,e meça apro0imadamente L\ cent=metros em ,adrado* Traçai ne'a m c=rc'o% c2a sperf=cie se2a% mais o menos% i"a' a ma moeda de $inte centa$os* Pintai com tinta de escre$er este c=rc'o% de modo ,e se desta,e ntidamente na sperf=cie branca do pape'* Go'ocai o pre"ai% depois% esse pape' na parede% 5 a'tra da $ossa $ista% estando sentado; co'ocai ma cadeira no meio do ,arto e ponde&$os defronte desse pape'* Fi0ai serenamente o o'/ar na marca ne"ra% mas isso com firmea% sem pestane2ar% drante m minto* Depois de ter dei0ado reposar a $ista m momento% repeti o e0erc=cio* Recomeçai cinco $ees* Dei0ai a"ora a cadeira no se '"ar% e sspendei o pape' a meio metro de dist3ncia% mais o menos% 5 direita do se posto anterior* Sentai&$os% fi0ai o o'/ar no '"ar da parede ,e $os fica fronteiro% isto .% onde antes esta$a o 9a'$o9% $irai os o'/os para a direita (sem mo$er a cabeça) e fi0ai o pape' com persist1ncia drante m minto* Repeti este e0erc=cio% co'ocando o pape' A* es,erda em $e de ser 5 direita% do se primiti$o '"ar* Repeti este e0erc=cio cinco $ees* Repeti% enfim este e0erc=cio drante tr1s dias% e ide pro'on"ando o tempo at. dois mintos* Passados tr1s dias% pro'on"ai o tempo at. tr1s mintos% e assim scessi$amente% ide pro'on"ando o tempo de m minto todos os tr1s dias* Pessoas /# ,e ad,iriram a fac'dade de conser$ar o o'/ar fi0o sobre m ponto% drante $inte o trinta mintos% sem pestane2ar e sem ,e os o'/os se '/es enc/am de '#"rimas; mas aconse'/o&$os a ,e não e0cedais o 'imite de m ,arto de /ora* O /omem ,e s2eita o se o'/ar drante m ,arto de /ora% pode emitir m o'/ar tão poderoso como a,e'e ,e conse"i sbmet1&'o por meia /ora* Este e0erc=cio . importante% e se o fierdes com perse$erança% permitir&$os encarar s.ria e continamente a pessoa ,e $os fa'ar* raças a e'e% o o'/ar ter# ma e0pressão imponente e ser# capa de fi0ar com força e penetração% de ta' modo ,e pocas pessoas possam sport#&'o* Os cães e otros animais ficarão in,ietos sob o $osso o'/ar% c2a impressão ne'es prodida se manifestar# de diferentes modos* Este e0erc=cio . mais o menos fastidioso% mas ,em ,er ,e o prati,e ser# 'ar"amente compensado do tempo e dos esforços ,e e'e '/e csto* Se $os ocpardes do /ipnotismo% este o'/ar $os ser# mito 8ti': enfim% os o'/os parecerão maiores por casa do amento do espaço entre as p#'pebras* @@* & Podeis comp'etar o e0erc=cio precedente pe'o e0erc=cio se"inte% ,e '/e cortar# a monotonia% introdindo&'/e a'"mas diferenças% o ,e tamb.m $os trar#% a'.m disso% a $anta"em de $os /abi'itar a o'/ar para a'".m de frente% sem $os sentirdes embaraçado* Ponde&$os diante de m espe'/o e fi0ai a ima"em dos $ossos pr-prios o'/os pe'a maneira como $os indi,ei no e0erc=cio @* Pro'on"ai a dração como no e0erc=cio precedente* @sto acostmar&$os a sportar o o'/ar de ma otra pessoa e trar&$os% a'.m disso% a oportnidade de pUr nos $ossos o'/os a e0pressão ,e $os parecer me'/or e faer diferentes obser$aç!es ,e $os serão de pro$eito* Podereis% assim% se"ir o desen$o'$imento da e0pressão caracter=stica ,e $os d# aos o'/os o o'/ar ma"n.tico ,e ides possindo cada $e mais* 7 sobretdo este e0erc=cio ,e de$eis praticar sistematicamente* Atoridades /#% no assnto% ,e o preferem ao precedente% mas% no me entender% . pe'a combinação dos dois ,e se obt1m me'/ores res'tados* @@@* & Ponde&$os de p.% o rosto $o'tado para a parede% 5 dist3ncia de m metro desta* Sspendei o pedaço de pape' com a marca ne"ra 5 a'tra dos $ossos o'/os* Pre"ai o o'/ar nessa marca e faei a cabeça descre$er m c=rc'o% sem des$iar a $ista da marca* Gomo este e0erc=cio força os o'/os a "irar nas sas -rbitas% e0i"e natra'mente m esforço consider#$e' dos m8sc'os e ner$os* ariai o e0erc=cio% $o'tando a
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cabeça em direç!es diferentes* Gomeçai serenamente este e0erc=cio e faei de sorte ,e não fati"eis os o'/os* @* & Encostai&$os 5 parede% o'/ando&a de frente e diri"i r5pidamente o o'/ar de m ponto da parede para otro% do a'to para bai0o% da direita para a es,erda% em i"ea"e% em c=rc'os% etc* Parai ,ando os o'/os começarem a fati"ar&se* A me'/or maneira de terminar este e0erc=cio parece&me ser a de fi0ar m s- ponto% o ,e dar# descanso aos o'/os% depois do mo$imento ,e precede* Este e0erc=cio tem por fim fortificar os m8sc'os e os ner$os -ticos* * & 4ando ti$erdes desen$o'$ido m o'/ar reso'to% aprendereis a ter ne'e confiança% persadindo m dos $ossos ami"os a ,e $os permita e0perimentar ne'e a força do $osso o'/ar* Faei&o co'ocar ma cadeira% diante de $-s; sentai&$os e o'/ai&o serena% firme&mente e com persist1ncia% recomendando&'/e ,e $os encare por tanto tempo ,anto pder sportar* ereis como $os ser# f#ci' fati"#&'o: no momento em ,e e'e disser 9Yasta9% estar# nm estado $iin/o da /ipnose* Se o indi$=do ,e $os cair nas mãos for m /ipn-tico% mito mais apropriado ficar# ftramente para o efeito* Podeis tamb.m e0perimentar a força do $osso o'/ar nm cão% por e0emp'o% nm "ato o em ,a',er otro anima'% com a condição de ,e e'e se conser$e ,eito* Mas% em bre$e% $erificareis ,e a maior parte dos animais fo"e para $os e$itar o o'/ar* G'aro est# ,e de$eis saber distin"ir m o'/ar persistente e sereno de m o'/ar atre$ido; o primeiro . ma partic'aridade do /omem ps,icamente forte% ao passo ,e o se"ndo caracteria o inso'ente* Notareis ,e o $osso o'/ar firme e persistente intimidar# os $ossos ami"os e os atrapa'/ar#* Mas% em bre$e% $os /abitareis ao $osso poder e% sando de'e de maneira discreta% impressionareis as pessoas% sem as mo'estar* Aconse'/o&$os a ,e não fa'eis dos $ossos estdos de ma"netismo anima'% antes de tdo% por,e o mndo não tardaria a $er&$os com o'/ar desconfiado% e em se"ndo '"ar por,e não poder=eis fa'ar de'e senão em detrimento da $ossa inf'1ncia nas otras pessoas* ardai os $ossos se"redos e mostrai o $osso poder por aç!es e não por pa'a$ras* Fora destas ra!es% essencia'mente pr#ticas% otras /# ,e são oc'tas e ,e 2stificam abso'tamente o $osso si'1ncio ,anto 5s no$as fac'dades ad,iridas* Não se"indo o me conse'/o% estas poderiam tornar&se ma fonte de pesar para $-s* Marcai o $osso tempo para estdar Estes e0erc=cios e não os percorrais 5 pressa* Faei como a pr-pria natrea fa e desen$o'$ei o o'/ar "rada'mente% 'enta&mente% confiadamente* E$itai o pestane2ar das p#'pebras% assim como o piscar dos o'/os% e frtai&$os ao o'/ar das otras pessoas* A força de $ontade e a ref'e0ão a2dar& $os&ão a dei0ar de tais costmes* Se os o'/os se fati"arem com os e0erc=cios% ban/ai&os em #"a fria e 'o"o sentireis a'=$io* Podeis estar certo de não terdes dific'dades por este 'ado% depois de os /a$erdes e0ercitado a'"ns dias* GAP@T6O @@@ & FORÇA @46A Distinção entre Força atrati$a do Pensamento e a Força $-'i,a & Manifestaç!es diferentes das $ibraç!es do pensamento & Definiç!es das e0press!es 9 o'ição9 e 9Força $-'i,a9 & 6ma força ,ase onipotente & O /omem pr`priamente dito & O 9^0ito9 & A sa import3ncia & Gomo dar&se cada m conta da sa e0ist1ncia & O /omem atin"e m "ra de poder descon/ecido at. /o2e & A a'ma /mana & A $ontade & O se"redo do desen$o'$imento da $ontade & @nf'1ncia menta' ati$a e passi$a & A pro2eção das ondas do pensamento* ]# $os indi,ei% nos cap=t'os precedentes% como ma pessoa pode inf'enciar otra% nma con$ersa de $i$a $o% recorrendo 5 s"estão% etc* O /omem ,e e0erce essa inf'1ncia . a2dado por das otras forças* 6m destes a0i'iares . con/ecido pe'o nome de Força atrati$a do pensamento% para a e0p'icação da ,a' se recorrer# aos cap=t'os se"intes; o otro . a inf'1ncia $o'iti$a da a'ma de ma pessoa sobre a a'ma de otra* Estas das manifestaç!es do poder da a'ma /mana oferecem entre si ma L
diferença not#$e'* Em primeiro '"ar% a força atrati$a do pensamento% ma $e em ação% e0erce a sa inf'1ncia em otrem% sem ,e se2a necess#rio m esforço consciente da a'ma;basta m pensamento en.r"ico tendo por ob2eto ma coisa ,a',er% para sscitar a força poderosa ,e inf'enciar# otrem* 4ando% pe'o contr#rio% . a $o'ição ,e se fa $a'er% a manifestação da força da a'ma prod&se do modo se"inte: as $ibraç!es mentais são pro2etadas e impe'idas pe'a ener"ia consciente da força de $ontade do indi$=do ,e as pro2eta% e diri"idas para m ponto determinado; 'o"o ,e a força motri dei0a de atar% as $ibraç!es cessam tamb.m* Não encontrei% na nomenc'atra% nen/m termo mais especia'mente adapt#$e' a esta forma de Força&pensamento% e como a definição: & o esforço consciente da $ontade prodindo $ibraç!es de pensamento e prop'sando&as at. m ob2eto determinado & me parece por demais e0tensa% $i&me obri"ado a socorrer&me de m neo'o"ismo para e0primir a id.ia* Gonformemente a isto% ser$i&me&ei% portanto% na presente obra% do termo o'ição para dar 5 id.ia spramencionada% termo deri$ado do 'atim% pois ,e o'os si"nifica $ontade* Gidado% por.m% em não confndir esta pa'a$ra com $o'ição% termo ,e ser$e para desi"nar o ato pe'o ,a' a $ontade se determina a a'"ma coisa* Ser$ir&me&ei tamb.m do termo $-'i,o% pa'a$ra ,e tirei da mesma rai% para tradir a id.ia da $ontade* De todas as forças natrais% a força $-'i,a . ma das mais poderosas e tamb.m das menos compreendidas* Todos os /omens se ser$em de'a mais o menos% inconscientemente* H# os ,e percebem os ses efeitos% sem% toda$ia% nada compreenderem da sa ori"em o do se desen$o'$imento* Pois se se '/e sacrificar tempo e os de$idos esforços% pode ser desen$o'$ida nm "ra de e'e$ação ,ase inapreci#$e'% por se,Z1ncias e e0erc=cios racionais* @ndicar&$os&ei os e0erc=cios no cap=t'o ,e tratar da concentração* Para estar em condiç!es de faer so inte'i"ente da Força $-'i,a% . incontest5$e'mente preciso m con/ecimento mais o menos profndo da $ontade% e para ad,irir esta . indispens#$e' faer ma id.ia e0ata do ,e . o /omem na acepção da pa'a$ra* Mita "ente não $1 no E"o & 9E9 /mano & senão m corpo essencia'mente f=sico* 7 o ponto de $ista materia'ista* Otra cr1 de$er e0p'icar o 9E9 como ma entidade menta' com sede no c.rebro e dom=nio no corpo* H# nisso apenas ma parte da $erdade* Otra c'asse% ainda% mas esta poco nmerosa% tem consci1ncia da e0ist1ncia dentro em si de m 9E Sperior9% a c2as 'eis $i$e em conformidade* O $erdadeiro E"o o 9E9 est# tão e'e$ado acima da a'ma% ,anto esta se e'e$a acima do corpo; e as das entidades% a'ma e corpo '/e estão sbordinadas* Ambas são% nem mais nem menos% instrmentos de ,e e'e se ser$e ,ando o 2'"a necess#rio* O $erdadeiro 9E9 . a entidade de ,e temos consci1ncia ,ando pensamos e diemos: 9E e0isto9% nos nossos momentos de mediação e introspecção* Todos $-s tereis con/ecido esses momentos de consci1ncia do $osso $erdadeiro 9e9% mas /a$ereis descrado de recon/ecer a sa "rande import3ncia* Ponde de parte% por a'"ns mintos% este 'i$ro e distendei todos os m8sc'os do corpo; dei0ai&$os c/e"ar a m estado abso'tamente passi$o da a'ma% e então ref'eti% tran,Zi'a e serenamente% sobre o sentido do 9E e0isto9% faendo por $os representardes $osso $erdadeiro 9e9 como estando e'e$ado acima da $ossa a'ma e do $osso corpo* Se o $osso estado de a'ma e corpo .% neste momento% fa$or#$e' perceber# m como ref'e0o da presença do $osso $erdadeiro 9e9 dentro de $-s* Repeti a e0peri1ncia: essa no$a e0peri1ncia far# nascer em $ossa a'ma a percepção da $erdade* Nada pode 'esar o destrir o $erdadeiro 9e9* 4e o corpo e a a'ma desapareçam% $#> A entidade 9 E e0isto9 . eterna e in$'ner#$e'* O 9 E e0isto9 . poderoso% ,ase onipotente;* e no dia em ,e a a'ma sober mo'dar&se 5 sa $ontade% o /omem re"enerado ter# atin"ido m "ra de poder ,e at. então '/e era descon/ecido* O fim ,e me props% escre$endo esta s.rie de cap=t'os% inibe&me de demorar mais tempo neste assnto% ,e . de taman/a import3ncia% ,e m estdo tendente a fa1&'o apreciar ocparia mitos $o'mes* O ,e e ,ero . atrair $ossa atenção para esta $erdade pa'pitante% e faço&o com empen/o: & do&$os a 'iberdade de esco'/erdes em face das min/as 'iç!es o ponto de $ista ,e $os apro$er;
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concedo&$os ,e aceiteis o re2eiteis tdo% & mas insisto% com toda a ener"ia de ,e so capa% neste ponto: & Gompenetrai&$os da "rande $erdade de ,e o 9E e0isto9 . o $osso $erdadeiro 9E9* 4ando a $ossa a'ma ti$er recon/ecido o se $erdadeiro sen/or% tereis aprendido o se"redo da $ida* ançai em $ossa a'ma a semente do pensamento% e essa /# de "erminar% crescer% tornar&se a mara$i'/osa p'anta% c2as f'ores terão m aroma bem mais sa$e do ,e o perfme das mais be'as f'ores terrestres* 4ando as sas fo'/as se desenro'arem e a f'or se mostrar em toda a sa be'ea% então sabereis ,e $os ac/astes a $-s pr-prio* 9Sen/ora de mi' mndos% e0isti antes da "1nese dos tempos* Gontemp'ei e contemp'arei o eterno recomeçar da noite dando '"ar ao dia% e do dia dando '"ar 5 noite* E não terei reposo senão no fim dos tempos* Por,e so a A'ma /mana*9 O ,e entendemos pe'a $ontade . ma manifestação do 9E e0isto9 do indi$=do% e entre estas das entidades /# ma re'ação ,ase an#'o"a 5 ,e e0iste entre o pensamento e a a'ma* 4ando samos da e0pressão 9desen$o'$imento da $ontade9% ,eremos% por este modo% indicar o desen$o'$imento da a'ma% tendo por fim 'e$#&'a ao recon/ecimento da e0ist1ncia da $ontade e da atoridade desta sobre e'a* A $ontade . assa forte por si mesma; não necessita de nen/m desen$o'$imento* Esse ponto de $ista . diametra'mente oposto ao ,e "era'mente se adota% sendo% no entanto% perfeitamente 2sto* H#% espa'/ada% ma corrente de $ontade na rede dos fios ps=,icos% mas . preciso aprender a estabe'ecer o contato entre o cabo e o $ara' para se poder pUr em mo$imento o carro da a'ma* O pensamento /mano pode esco'/er dois camin/os* O primeiro% ,e c/amamos @nf'1ncia Menta' Passi$a% . m esforço instinti$o o poco menos ,e isso* Prod&se essa inf'1ncia por si mesma% e não e0i"e senão mito poca o nen/ma força $-'i,a* A se"nda cate"oria dos esforços ps=,icos% a ,e c/amaremos @nf'1ncia Menta' Ati$a% prod&se por m empr.stimo de força% mais o menos consider#$e'% feito pe'a a'ma 5 $ontade* Mas ma' posso tocar ao de 'e$e neste ponto% $isto como e'e sai do assnto da presente obra; $e2o&me obri"ado a remeter&$os para m otro dos mes 'i$ros% no ,a' o tratarei de maneira mais minciosa* Neste $o'me% props&me% como fim% ensinar&$os o 9modo9 e não o 9por ,e9 das coisas% e% portanto% não ,ero ir a'.m dos 'imites do dom=nio da teoria* 4anto mais formar o /omem os ses pensamentos% se"indo o camin/o Ati$o% mais os ses pensa& mentos se tornarão fortes* Mas o contr#rio tamb.m . $erdade% não /a2a d8$ida* O /omem ,e con/ece o imp.rio da 'ei menta' tem ma $anta"em ,e não pode apreciar assa no se con"1nere% ,e se"e tota'mente o camin/o do esforço menta' passi$o* Todas as esp.cies de pensamentos são pro2etadas pe'a a'ma e as sas $ibraç!es inf'enciam os otros com mais intensidade% 5 medida ,e o esforço prop'si$o ,e os mo$e . mais en.r"ico* Os pensamentos passi$os são% . certo% menos poderosos do ,e os pensamentos ati$os% mas reno$ados sem cessar; são% no entanto% ma força poderosa* Gonceber&se f5ci'mente ,e m esforço de o'ição . necess#rio toda $e ,e se ,eira e0ercer ma inf'1ncia direta na a'ma de otrem% por meio de $ibraç!es mentais; ,anto mais en.r"ico for o esforço% mais profnda ser# a inf'1ncia* O cap=t'o se"inte ser# consa"rado a ma dissertação sobre o so da o'ição* GAP@T6O @V O@ÇCO D@RETA
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A $o'ição . o p1nd'o do 10ito & Os "ias da /manidade poss=ram&na & Assimi'ação inconsciente & Napo'eão Yonaparte de com a $erdade & Os /omens fortes sentem o se 9e9 & Dese2o fer$oroso & M# $ontade na pa"a do tribto do 10ito & Homens ,e ad,iriram o poder oc'to & Força $ibrat-ria & Te'epatia: transmissão do pensamento; arte de 'er o pensamento & Os mestres na arte "ardam o se se"redo & Gondição principa' & E0erc=cio de o'ição drante ma con$ersa de $i$a $o & E0pectati$a & As pessoas% em sa maior parte% fi"ram como 9bonecos9 & @nstrç!es "erais & Não se de$e empre"ar o poder para pre2dicar o pr-0imo & 6m conse'/o & Terr=$e' e0emp'o de Satã & Gomo 9,erer9 a'"ma coisa & E0erc=cio @: Faer $irar a'".m & E0erc=cio @@: @nf'enciar a'".m nm '"ar p8b'ico & E0erc=cio @@@: @nf'1ncia e0ercida nma pessoa sem a fi0ar & Res'tado cUmico & E0erc=cio @: S"estão de ma frase es,ecida & Res'tado not#$e' obtido por m estdante a'emão & E0erc=cio : Direção dos mo$imentos de otra pessoa & E0erc=cio @: E0erc=cios feitos de p.% 2nto de ma 2ane'a & @nf'1ncia e0ercida nos transentes & E0erc=cios cati$antes & 6sai do $osso poder para desen$o'$imento pr-prio e não para $os di$ertirdes o para satisfaer a criosidade dos $ossos ami"os*
O "ra em ,e o /omem possi a ,a'idade de o'ição $aria mito% se"ndo o indi$=do* Em "era'% acontece ,e o /omem casa ma inf'1ncia maior nos ses seme'/antes% 5 proporção ,e possi em mais a'to "ra a ,a'idade da o'ição* Os "ias da /manidade desen$o'$eram em si este poder nm "ra re'ati$amente e'e$ado% pro$a$e'mente% inconscientes e sem darem conta do fncionamento da força patente ,e ata ne'es* Mitos dentre e'es francamente confessam não poder e0p'icar a inf'1ncia ,e nos e0ercem os ,e rodeiam* Sabem ,e t1m ma esp.cie de poder ,e as otras pessoas não possem% mas são abso'tamente i"norantes ,anto 5 natrea desse poder e das 'eis a ,e e'e obedece* Napo'eão foi m e0emp'o not#$e' do /omem ,e possi em a'to "ra a o'ição* A sa $ontade inf'encia$a mi'/!es ,e obedeciam 5s sas ordens e obte$e res'tados ,e eram ,ase mi'a"res* Frases ,e '/e escaparam parecem 2stificar a sposição de ,e e'e tin/a $a"amente consci1ncia do poder de ,e dispn/a e% drante certo tempo% os ses atos foram compat=$eis com e'a* Mais tarde . ,e% ,erendo absar do se poder% perde de $ista a sa ori"em% infrin"i as sas 'eis% e & esta foi a sa r=na* ereis ,e todos os /omens ,e c/e"am onde ,erem% t1m% intensi$amente% consci1ncia do se 9e9* T1m f. em si pr-prios e% mitas $ees% consci1ncia de ma Pro$id1ncia especia' ,e o'/a fa$or5$e'mente por tdo ,anto e'es empreendem* Gomo Napo'eão% percebem ,e t1m ma 9boa estre'a9* 7 a consci1ncia instinti$a do 9e e0isto9* Nnca entre$iram senão o ref'e0o da $erdade e de'a tiraram o maior pro$eito poss=$e'% ao passo ,e a sa sede ardente de poder% "'-ria e ri,eas os incita e os 'e$a instinti$amente a asse"rarem&se o poderoso socorro do se 9E"o9* Mitos /omens /# ,e recon/ecem o poder do 9E e0isto9; /# tamb.m% entre Estes% os ,e não con/ecem as sas 'eis e% portanto% '/es não ti'iam as forças na 'ta pe'a $ida* Gontentam&se com poco e não se preocpam com pa"ar o tribto a ,e a maioria dos /omens c/ama scesso o poder sobre ses seme'/antes* Mitos da,e'es ,e t1m assimi'ado forças oc'tas despream as ri,eas% os car"os e'e$ados e a "'-ria* Sentem ,e não . esse m fim di"no do se dom e preferem pUr este ao ser$iço de a'"ma coisa mais nobre aos ses o'/os* Diem com o Profeta: 9 $aidade% s- $aidade% sempre $aidade>9; e com Pc+: 94e 'ocos são os mortais>9 A 'ei da compensação parece tdo ni$e'ar; as ri,eas% o poder e as posiç!es e'e$adas não dão a fe'icidade* 9Gabeça coroada não tem reposo9% e 9toda rosa tem ses espin/os9% são otras tantas $erdades* Mas o me fim não . faer m sermão% nem estabe'ecer ma mora'* Todo indi$=do de$e% por si mesmo% faer a sa esco'/a; nin".m pode esco'/er por otrem* Não $os do senão m conse'/o: tdo o ,e fierdes% faei&o bem* Não /# senão ma s- e 8nica maneira de faer as coisas: . FAW^&AS* Pe"ai da c/arra sem o'/ar para tr#s; esco'/ei o $osso fim e ide pe'o $osso camin/o afora% derrbando todos os obst#c'os ,e encontrardes na passa"em* Para atin"irdes o $osso fim . preciso ,e ten/ais m 9Dese2o9
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fer$o&roso de trinfar; de$eis recon/ecer o $osso 9e9% o $osso 9E e0isto9% de maneira a serdes capa de força de $ontade* No cap=t'o precedente% defini a o'ição nestes termos: 9O esforço consciente da $ontade prodindo $ibraç!es do pensamento e impe'indo estas na direção de m determinado ob2eto9* A força $ibrat-ria pode ser e0ercida de maneira ordin#ria% isto .% a pe,ena dist3ncia% no decrso de ma con$ersa de $i$a $o% e tamb.m de m modo menos con/ecido% por meio de $ibraç!es a "randes dist3ncias & fenUmeno "era'mente desi"nado pe'o nome de Te'epatia* A primeira forma encontra&se fre,Zentemente e todos temos $isto nmerosos e0emp'os de'a; a se"nda% sob a ,a' se apresenta esta força menta'% . mito mais rara e os ,e ne'a se ac/am iniciados farão mito bem em não fa'ar no se nome* No entanto% o n8mero das pessoas ,e% em si'1ncio% e0ercem ta' poder . mito mais consider#$e' do ,e 5 primeira $ista se ima"ina* emos e0emp'os insi"nificantes deste fato no con2nto dos fenUmenos con/ecidas sob o nome de Te'epatia o Transmissão do Pensamento% na arte de 'er o pensamento% etc*; mas seme'/ante espet#c'o .% de ordin#rio% dado por pessoas ,e não con/ecem o assnto senão de m modo sperficia'ismo* Gon/eço a'"mas ,e t1m desen$o'$ido esse poder a m "ra ,ase pr-0imo do prod="io e essas nnca acederão a dar ma pro$a do se poder a otras% com e0ceção de a'"ns ami"os pri$i'e"iados com os ,ais simpatiam abso'tamente e ,e estão 5 a'tra do fato* Essas pessoas con/ecem a $erdadeira natrea da força de ,e t1m ad,irido o so e não ,erem rebai0#&'a 5 espec'ação e $'"ares representaç!es* Ac/am&se satisfeitas com os ses con/ecimentos a respeito do assnto e não estão para se dar ao traba'/o de con$encer as otras* Não procram faer pros.'itos% mas% pe'o contr#rio% p!em a sa ci1ncia oc'ta% persadidas como estão de ,e os tempos de ta' di$'"ação ainda não c/e"aram e de ,e esta% por conse,Z1ncia% s- absos acarretaria* Para cada m desen$o'$er em si o poder da o'ição% trate antes de tdo de c/e"ar ao recon/ecimento do $erdadeiro 9e9% do 9E e0isto9* 4anto mais comp'eto for este recon/ecimento% mais poderosa ser# a sa força* Não $os posso dar preceitos e0atos para c/e"ardes a ta' recon/ecimento* Antes de$eis ad,iri&'o do ,e compreend1&'o* No momento em ,e esti$erdes no bom camin/o% tereis consci1ncia de'e e não mais d$idareis* Gontdo% como ao assnto não rep"na toda e0p'icação% passarei a dar&$os ma id.ia apro0imada do mesmo* @ma"inai ,e o $osso corpo . m fato ,e $os cobre drante m 'apso de tempo mais o menos consider#$e'% sem contdo faer parte do $osso 9e9; ,e este est# separado do $osso corpo% e'e$ado acima de'e% sem contdo dei0ar de estar% tempor5riamente% 'i"ado a e'e* Goncebereis sem csto ,e mesmo a $ossa a'ma não . o $osso 9 e9; mas apenas o instrmento com o a0='io do ,a' este pode manifestar&se e ,e% como este instrmento . defeitoso% embaraça a e0pressão do $osso $erdadeiro 9e9* Em bre$e% ,ando dieis o pensais 9E e0isto9% tereis consci1ncia da e0ist1ncia do $osso $erdadeiro 9e9 e sentireis nascer em $-s m poder no$o* Acontecer#% ta'$e% ,e este recon/ecimento do 9e9 não passe de ser $a"o% mas animai&o e 'o"o e'e se forta'ecer#* Forta'ecendo&o se manifestar# 5 a'ma e '/e indicar# o camin/o do desen$o'$imento a se"ir* 7 este m e0emp'o do $ers=c'o da Y=b'ia: & A,e'e ,e tem% '/e ser# dado e 5,e'e ,e não tem% ser# tirado o ,e possi* A simp'es e0posição do fato bastar# para despertar em a'"ns a consci1ncia do se 9e9% ao passo ,e otros 2'"arão necess#rio ref'etir madramente e 'e$arão mais tempo a recon/ecer a $erdade* Otros% enfim% não darão com a $erdade* A esses direi: Ainda não soo a /ora de con/ecerdes esta "rande $erdade% mas a semente foi 'ançada 5 terra e% no de$ido tempo% "erminar#* Pode acontecer ,e tdo isto% na /ora presente% se $os afi"re m contrasenso% mas dia $ir# em ,e recon/ecereis ser tdo ri"orosamente $erdadeiro* 4anto aos ,e sentem em si o despertar do $erdadeiro 9e9% a esses s- isto '/es posso dier: & Sstentai con$osco o pensamento% e o pensamento f'orescer# como o L-ts% natra' e re"'armente: a $erdade% ma $e recon/ecida% não mais se perder#; a natrea não tem esta"nação* Pe'o ,e respeita aos ,e recon/eceram a $erdade em toda a sa e0tensão mito terei ,e dier&'/es% mas não neste '"ar*
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A pr#tica da concentração% ta' como se ac/a e0posta nm dos cap=t'os se"intes% tornar# cada m capa de desen$o'$er o con/ecimento ,e tem do se $erdadeiro 9e9* O pensamento 9E e0isto9% $ibrando no si'1ncio e nm estado de concentração% fortificar&se cada $e mais* A fim de e0ercerdes inf'1ncia no $osso inter'octor% drante ma pa'estra% pe'a força de o'ição% de$eis% antes de tdo% concentrar ne'e m fer$oroso dese2o da a'ma; depois . preciso ,e ten/ais c'aramente consci1ncia do $osso direito de e0i"ir% e% enfim% a condição inaba'#$e' do 10ito da $ossa e0i"1ncia* Precisais estar abso'tamente certo de ,e $os ser# concedido o ,e pedirdes* A e0pectati$a firme . e'emento da maior import3ncia em todas as fnç!es da a'ma* Se apenas crerdes $a"amente% de ma maneira /esitante% nos res'tados dos $ossos empreendimentos% esses res'tados por certo se ressentirão da /esitação* Gompreendereis a casa deste fato% ,ando bem $os ti$erdes inteirado de todas as 'iç!es% por,e essa casa $os ser# e0p'icada nm dos cap=t'os se"intes* Não de$eis% por.m% ima"inar&$os em estado de dispor de todo /omem com ,em /o$erdes de tratar% s- pe'o fato de 9,ererdes9 e confiardes em bons res'tados; por,e pode o $osso ad$ers#rio possir força $-'i,a bastante para se $os opor ao intento do dom=nio; pois se /# pessoas ,e não t1m força ,ase nen/ma e ,e são ma esp.cie de bonecas nas mãos dos ,e a possem% otras /# ,e a t1m em a'to "ra e com e'a se defendem* O ,e sstento . ,e esta força $os a2dar# a inf'enciar% at. certo ponto% toda pessoa com ,em $os re'acionardes* 4anto ao "ra ,e essa inf'1ncia atin"ir#% depende inteiramente da proporção ,e e0iste entre a $ossa força $-'i,a e a do $osso ad$ers#rio* A'"mas e0peri1ncias $o&'o demonstrarão c'aramente* Não /esiteis em praticar esta esp.cie de inf'1ncia menta'% ,ando ti$erdes ocasião para isso* A continação $os far# pro"redir e me'/or compreendereis a teoria% tendo atr#s de $-s a pr#tica* embrai& $os do rapa ,e não sabia nadar% antes de 2'"ar ,e sabia e ,e e0perimento* Est# c'aro ,e de$eis ser$ir&$os da o'ição de combinação com o poder S"esti$o% ta' como $os foi e0p'icado nos cap=t'os precedentes* Sereis capa de concentrar a $ossa força dominadora% "raças aos e0erc=cios ,e $os indicarei no cap=t'o ,e trata da Goncentração* E0p'icar&$os&ei notros cap=t'os% por,e . ,e estas forças oc'tas não de$em ser empre"adas% sob prete0to a'"m% para atin"ir m fim conden#$e' o para faer ma' aos $ossos seme'/antes; creio% por.m% faer bem ad$ertindo&$os% desde 2#% de ,e não abseis do $osso poder* Ta' maneira de proceder não sseria profndamente imora'% como ainda daria res'tados contr#rios aos dese2os* H#% para tanto% casas oc'tas mito sficientes e% por isso% peço ao me 'eitor ,e tome o me conse'/o* Pode acontecer ,e ta' abso $os tra"a m benef=cio tempora'% mas% com o andar dos tempos% /# de traer&&$os des"raças* Do $osso poder e da $ossa ci1ncia% neste assnto% podeis faer o ,e ,iserdes% mas nnca para o ma'; para bem dos $ossos ne"-cios o do $osso bem&estar% mas sempre com a condição de ,e a pessoa inf'enciada não se2a 'esada nos ses interesses* Podeis inf'enciar a'".m para ,e faça ne"-cios con$osco e% tratando&o /onestamente% de modo a'"m absais do $osso poder* Mas se% pe'o contr#rio% inf'enciais a'".m para en"an#&'o% para rob#&'o o para '/e faer ma'% praticais ma ação m# e sofrereis% m dia% na proporção em ,e o /o$erdes feito sofrer* Fa'o de m casti"o% não na $ida ftra% mas na presente* Go'/ereis o ,e /o$erdes semeado% & eis a sentença ,e se adapta ao $osso modo de proceder* 7 poco pro$#$e' ,e abseis do poder da o'ição% por,e% se a possirdes inteiramente% recareis% por instinto% perante a id.ia de absar de no$o da força ad,irida* H#% toda$ia% /omens seme'/antes a Satã% ,e p!em o se poder ao ser$iço do ma'; por.m% como Satã% essas pessoas são condenadas 5 mis.ria e 5 des"raça* São an2os ca=dos* O me'/or e0erc=cio para o desen$o'$imento da o'ição . m crso de Goncentração; mas . interessante faer% entretanto% a'"mas pe,enas e0peri1ncias 9para assentar mão9% e faer&$os ter confiança em $-s pr-prios* Foi neste prop-sito ,e acrescentei a'"ns e0erc=cios* #rios de'es dar&$os&ão res'tado 'o"o 5s primeiras tentati$as* Gomeçai pe'as e0peri1ncias f#ceis; as otras $irão a se tempo* O so . ,e nos fa mestres; 7 a"ora ocasião de dier: ,ando ,iserdes% . abso'tamente in8ti' carre"ar o sobro'/o% fec/ar os pn/os o faer otros mo$imentos acess-rios* O se"redo da força est# nma atitde serena% ,e não denote nen/ma pertrbação% $isto ,e a $ontade se manifesta na forma de m pedido s.rio e ca'mo% acompan/ado da firme con$icção de obter m res'tado fa$or#$e'* A c/a$e do eni"ma . a
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e0pectati$a serena* Tereis depressa o ,e ,ereis* Nada de des3nimo; perse$erai at. trinfar* No cap=t'o se"inte% trataremos do assnto da o'ição a "rande dist3ncia% o antes% da o'ição Te'ep#tica* EVERGKG@OS & 4ando andardes na ra% fi0ai a atenção sobre a'".m ,e camin/a na $ossa frente* A dist3ncia ,e $os separa de$e ser% pe'o menos% de dois o tr1s metros% mas% se for maior% o res'tado . o mesmo* Fi0ai na pessoa m o'/ar s.rio% firme e persistente% fitando&'/e a nca% no bordo inferior do cerebe'o* En,anto faeis isto% 9,erei9 ,e a pessoa $o'te a cabeça para o $osso 'ado* Esta e0peri1ncia pede m poco de e0erc=cio% mas ma $e instr=do ne'a% assombrareis mita "ente ,e% por seme'/ante maneira% /a$eis de inf'enciar* Parece ,e as m'/eres são mais sens=$eis a esta inf'1ncia do ,e os /omens* & Fi0ai a $ista em a'".m ,e este2a sentado adiante de $-s% na i"re2a% no teatro% em ,a',er parte% concentrando o o'/ar no mesmo ponto% como e0p'i,ei no e0erc=cio precedente% e 9,erendo9 ,e a pessoa se $o'te* Notareis ,e o indi$=do se me0e na cadeira e apresenta todos os sintomas de estar incomodado e ,e% enfim% se $o'tar# m poco e deitar# m o'/ar r#pido na $ossa direção* Atin"ireis mais faci'mente este res'tado no caso em ,e o paciente se2a pessoa do $osso con/ecimento% do ,e no caso contr#rio* 4anto mais o con/ecerdes% mais faci'mente obtereis res'tados* Estes dois e0erc=cios podem ser praticados de di$ersos modos; depende isso de en"en/o do e0perimentador* Mas% em princ=pio% são todos os mesmos: o o'/ar concentrado e a 9$ontade9 o o 9dese2o9 s.rio% firme e e0pectati$a% de obter o res'tado proposto% são os principais e'ementos componentes destes fenUmenos* Gompreendeis% sem d8$ida% ,e a força de $ontade concentrada pode ser desen$o'$ida com os e0erc=cios indicados no cap=t'o ,e trata da Goncentração* Se $os for dif=ci' obter os res'tados spramencionados% isto . sina' de ,e a $ossa força de concentração não est# ainda assa desen$o'$ida e ,e% portanto% ser# preciso aperfeiçoar&$os nesse partic'ar* & Nma carra"em de comboio esco'/ei a'".m ,e ocpe m banco oposto 5,e'e em ,e ides% a'"ns '"ares distantes 5 direita o 5 es,erda de ,em esti$er na $ossa frente* O'/ai direito para diante% mas com ares de ,em não d# nen/ma atenção 5 sposta pessoa% /omem o m'/er; não dei0eis% por.m% de $i"iar disfarçadamente% tendo consci1ncia da sa presença* Goncentrai ne'a m forte dese2o menta' na e0pectati$a e com a firme $ontade de ,e e'a o'/e para o $osso 'ado* Se fierdes isto con$enientemente% $ereis% passados a'"ns instantes% ,e a pessoa em ,estão o'/ar# para a'i* A'"mas $ees este o'/ar parecer# inconsciente% como se não fosse senão m ato de fantasia da parte da criatra; otras% pe'o contr#rio% o se o'/ar fi0ar&se s_bitamente em $-s% como se a criatra ti$esse consci1ncia de ma ordem menta' do $osso 'ado* Mitas $ees acontecer# ,e o rosto da pessoa inf'enciada tomar# ma e0pressão de embaraço o de estpide% ,ando encontrar o o'/ar ma"n.tico ,e para e'a tendes diri"ido no momento em ,e $o'ta$a a $ista para $-s* @* & 4ando con$ersardes com a'".m% pode sceder ,e essa pessoa pareça procrar ma pa'a$ra; o'/ai% então% fi0amente para e'a% s"estionando&'/e fortemente ma pa'a$ra ,a',er* Na maior parte dos casos% a referida pessoa pronnciar# imediatamente a pa'a$ra ,e '/e /o$erdes s"erido* Mas a $ossa pa'a$ra de$e apropriar&se 5 id.ia ,e e'a ,er ennciar; a'i#s% o $osso associado Passi$o /esitar# em empre"#&'a% e o associado Ati$o se apressar# em '/e s"erir ma otra* #rios e0perimentadores t1m feito esta pro$a nm orador% nm indi$=do ,a',er e t1m obtido res'tados e0cessi$amente cUmicos* embro&me de ter 'ido% nma obra tradida do a'emão% o caso crioso de m rapa% c2as fac'dades de Goncentração e de o'ição esta$am desen$o'$idas a m ponto e'e$ado* Era estdante e se"ia os estdos de m dos primeiros crsos da A'eman/a% por.m% interessando&'/e os desportos mito mais do ,e os 'i$ros% corria "rande risco de não poder se"ir os estdos* Por acaso% descobri a sa força menta' e formo m p'ano de estdo a se modo% ,e '/e permitia não aprender senão a'"mas respostas de cada 'ição* 4ando o professor se pn/a a interro"#&'o% e'e pro2eta$a fortes $ibraç!es% 9,erendo9
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poss=$eis & anta"ens da Goncentração & Empre"o da o'ição te'ep#tica antes de ma con$ersa & Gomo e0ercer inf'1ncia atrati$a a "rande dist3ncia & Gomo entrar 9em mat.ria9 & E0p'icação minciosa & Gontato da a'ma a certa dist3ncia & Ondas mentais te'ep#ticas & @ma"ens mentais & G=rc'os mo$entes de ondas mentais & O tbo ps=,ico & Gomo form#&'o e empre"#&'o & Defesa pessoa' contra as $ibraç!es mentais de otrem & Estado de a'ma positi$o & E0c'são dos reinos mentais $indos do e0terior & Gomo "ardar&se contra a inf'1ncia e pressão a'/eias & Efeitos da inf'1ncia menta'% e0ercida antes do princ=pio da con$ersa & O ne"-cio . mito f#ci' de tratar & Disposição menta' e0i"ida & Ensino esot.rico para os ,e estão aptos e preparados para o receber & O /omem ac/ar# o ,e procra & Diamante o car$ão* Não absarei da $ossa atenção ,erendo pro$ar&&$os a e0ist1ncia da Te'epatia* As ci1ncias ps=,icas tomaram% em nossos dias% m ta' desen$o'$imento% ,e 2# não são apenas os ,e se interessam pe'a te'epatia ,e t1m consci1ncia da sa e0ist1ncia% mas o p8b'ico em "era' ,e abso'tamente se entre"a a este assnto e o aceita como sendo m fato estabe'ecido% assim como aceita a e0ist1ncia dos raios V o da te'e"rafia sem fios* Gom efeito% o mndo sempre acredito% mais o menos $a"amente% na transmissão dos pensamentos% e os descobrimentos cient=ficos recentes não t1m feito% pe'a maior parte% senão confirmar nas sas con$icç!es m "rande n8mero de pessoas* Eis por,e esta 'ição tem por fim não con$encer&&$os da e0ist1ncia como fato pro$ado da te'epatia o transmissão de pensamentos% mas sim dar&$os ma id.ia dos meios ,e $os permitirão tirar pro$eito de'a* Gada pensamento% $o'nt#rio o não% . casa de ma pro2eção de ondas e de $ibraç!es de pensamento no espaço% e estas e0ercem ma inf'1ncia maior o menor nos nossos seme'/antes* Esta pro2eção pode faer&se em 'in/a reta e a atenção do paciente . atra=da por e'a* Gomparada 5 maneira sa' de pro2etar as $ibraç!es mentais sem direção a'"ma% a primeira apresenta as mesmas $anta"ens ,e tamb.m faem preferir ma car"a de ba'a a ma car"a de a"a'otes nma espin"arda* A ba'a prod efeito mito maior% se o atira&dor aponto bem* A'"mas atoridades em ci1ncias mentais possem a fac'dade da o'ição te'ep#tica nm "ra admir#$e' e os res'tados ,e t1m obtido de$em parecer simp'esmente incr=$eis 5s pessoas ,e não ten/am o$ido fa'ar das $ibraç!es mentais* Estes res'tados t1m sido obtidos em 'on"os anos de estdo e e0peri1ncia% obser$ando&se m re"ime mito diferente dos /omens ordin#rios* Gido ,e m pe,eno n8mero dos mes 'eitores teria dese2o de 9pa"ar o tribto9 a essas fac'dades e0traordin#rias* 7 "rande fortna% ta'$e% ,e este poder não se2a de f#ci' a,isição% $isto ,e mitas pessoas o não assimi'ariam senão para de'e faer so i'=cito* Posso a confiança de a'"ns desses mestres em ci1ncias oc'tas e assisti a mitas pro$as assombrosas da transmissão do pensamento; mas $isto ,e esses ami"os me recomendaram o mais abso'to se"redo% conser$ar&me&ei mdo* Mesmo% por.m% sem estas consideraç!es pessoais% não seria rao#$e' propa"ar con/ecimentos ,e permitiriam a pessoas poco escrp'osas impor a sa $ontade aos ses seme'/antes* Mas% apesar de ta' reser$a% /# parce'as desta ci1ncia ,e se t1m di$'"ado e ,e foram empre"adas de maneira i'=cita* H# pessoas ,e t1m descoberto% acidenta'mente% a'"ns princ=pios e'ementares de'a e ,e t1m ido com as sas in$esti"aç!es tão 'on"e% ,anto os ses 'imitados con/ecimentos '/o permitem% obtendo% mitas $ees% res'tados ,e as assombram* Ora% o fim deste crso não .% de modo a'"m% faer dos ses 'eitores $ener#$eis adeptos das ci1ncias oc'tas e m=sticas% o faedores de mi'a"res% mas simp'esmente dar&'/es ma compreensão c'ara e n=tida das 'eis da inf'1ncia pessoa'% nma pa'a$ra% do ma"netismo anima'* Por isso% não me demorarei&nos fenUmenos e0traordin#rios ,e os mestres desta ci1ncia podem prodir 5 $ontade; mas esforçar&me&ei em $os dar ma id.ia dos princ=pios e'ementares e da pr#tica da o'ição te'ep#tica ,e $os podem ser$ir na $ida cotidiana* imitar&me&ei a ensinar&$os a atrair a atenção da pessoa a ,em dese2ais inf'enciar% ainda mesmo ,e de'a $os separe ma dist3ncia de cem ,i'Umetros* Aprofndar o assnto pe'a 'eitra o pe'a e0peri1ncia% isso . con$osco; mas ad$irto&$os de ,e não . f#ci' tarefa atin"ir m "ra sperior de desen$o'$imento nesta ci1ncia* O con/ecimento e'ementar
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assimi'a&se faci'mente e . esse ,e $os ,ero ensinar; 'o"o ,e ti$erdes compreendido a teoria% a pr#tica far# o resto* Estais% sem d8$ida% 'embrados de ,e $os disse ,e todo pensamento prod $ibraç!es ,e se poderiam comparar aos c=rc'os ,e se $1m a'ar"ando 5 sperf=cie de m tan,e em ,e se 'anço ma pedra* Ora% os pensamentos e0ercem a sa inf'1ncia em todos os sentidos* Mas se 'ançardes a pedra de modo a fa1&'a ricoc/etear% os c=rc'os formar&se&ão e manifestarão a sa ener"ia na direção tomada pe'a pedra* Pode&se faer e0atamente a mesma comparação entre as $ibraç!es mentais ordin#rias e as $ibraç!es da o'ição te'ep#tica* 6m e0emp'o: Spon/amos ,e ,ereis atrair a atenção de a'".m% de ma pessoa ,a',er% no intento de interess#&'a e% se esti$erdes m poco 5 a'tra da ci1ncia menta'% podeis faer de'a ma ima"em menta' em ,e $ereis ,e e'a se interessa por $-s* Faendo isto en$iareis% sem d8$ida a'"ma% em todas as direç!es% fortes $ibraç!es mentais% das ,ais certo n8mero atin"ir# o a'$o e o inf'enciar# mais o menos% conforme a proporção ,e e0iste entre o se "ra de fac'dade positi$a e o $osso* Pode acontecer ,e e'a não sinta a $ossa inf'1ncia* Mas se% pe'o contr#rio% dispserdes $osso apare'/o te'e"r#fico menta' de modo ,e a forte imp'são $ibrat-ria se2a diri"ida em 'in/a reta sobre a pessoa em ,estão% então a mensa"em ser# transmitida com ma nitide mit=ssimo maior* O c/o,e das $ibraç!es ser# mito mais $io'ento* Para obter res'tados tão satisfat-rios ,anto poss=$eis% de$eis praticar os e0erc=cios da Goncentração indicados na presente obra* Sem terdes con/ecimento das 'eis da concentração% podereis obter a'"ns res'tados; mas se as con/ecerdes% a $ossa força decp'icar#* Entretanto% spon/o% por m momento% ,e assimi'astes esse con/ecimento e ,e comp'sastes o e0erc=cio* e2amos% pois% a"ora% ,ais serão os $ossos res'tados* Tendes em perspecti$a% dentro de a'"ns dias% ma con$ersa com a'".m a ,em esperais interessar nos $ossos pro2etos e empreendimentos* Pode acontecer ,e essa pessoa $os se2a abso'tamente estran/a o% pe'o menos% abso'tamente indiferente; ,e e'a tamb.m% por sa $e% se não interesse por $-s* Sabeis ,e se&reis capa de a imp'sionar com o a0='io dos m.todos acima indicados; mas o ,e dese2ais% antes da con$ersa% o% me'/or diendo% dese2ais por $os 9em contato9 com e'a* Tendes mit=ssima raão em crer ,e as probabi'idades de 10ito da $ossa casa me'/orarão de ta' modo% por,e% rea'mente% 'e$ais "rande $anta"em estando 9em contato9% $isto ,e a pessoa% /omem o m'/er% sem dar por seme'/ante coisa% se interessar# pe'a $ossa pessoa% poco o mito; isto depende do indi$=do* O me'/or ,e podereis faer% em seme'/ante circnst3ncia% . estabe'ecer m contato menta' com o $osso /omem% por meio da o'ição te'ep#tica* De$eis principiar por $os retirar para m '"ar tran,Zi'o e deitar&$os o sentar&$os 5 $ontade nma cadeira confort#$e'* @nsta'ai&$os comodamente e dei0ai distender os m8sc'os; 9desprendei&$os9% se assim me posso e0pressar% do $osso corpo% at. ,e este2ais nm estado de re'a0ação ta'% ,e ten/ais a sensação de não serdes mais ,e m tecido $aporoso e ,e não ten/ais mais ,e ma $a"a consci1ncia da e0ist1ncia do $osso corpo* Mantende&$os na mais comp'eta tran,Zi'idade% conser$ai m estado de a'ma passi$o% pensando s- em $-s pr-prio; por.m% antes de mais nada% 'ançai fora todo pensamento de receio* @sto ser&$os f#ci'% "raças 5 Goncentração* 4ando $os ac/ardes nma disposição "era' fa$or#$e'% pensai% então% serenamente% mas com persist1ncia% na pessoa esco'/ida* Nem carre"eis as sobrance'/as% nem cerreis os pn/os% no $osso esforço de 9pensar9; mas considerai&$os passi$o e mantende os m8sc'os em estado de descanso* O esforço de$e ser apenas menta'% sosse"ado e cont=no* Pode ser&$os 8ti' fec/ar os o'/os e representar&$os ma ima"em menta' da pessoa com ,em dese2ais estabe'ecer o 9contato9* Se nnca a $istes% formai de'a ma ima"em indistinta e $a"a* Depois de a'"ns ensaios% notareis ,e a ima"em menta' começa a tomar a'"ma rea'idade e tereis% com efeito% consci1ncia de estar em contato menta' de ma maneira ,a',er com a pessoa* 4ando c/e"ardes a esse ponto% podeis dei0ar deter&se o pensamento nos dese2os ,e tendes com re'ação 5 pessoa esco'/ida e ima"inar ,e e'a preenc/e esses dese2os* A ima"em menta' principa' de$e ser a da pessoa% por,e . e'a ,e $os 'i"a 5 pessoa* As meditaç!es ,e t1m por ob2eto a sa a,iesc1ncia 5s $ossas $ontades% não criam senão pensamentos acess-rios e esses pensamentos acess-rios% c2as ondas formam c=rc'os% propa"ando&
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se em todas as direç!es% atin"em% entretanto% a pessoa com mito mais força ,e de ordin#rio% por,e /# tamb.m ma 'in/a reta ,e '/es est# aberta% ao 'on"o da ,a' e'as podem propa"ar&se diretamente* Fareis "randes pro"ressos pe'a pr#tica e pe'os e0erc=cios* Obtereis os me'/ores res'tados representando&$os m tbo com m p. de di3metro% apro0imadamente* Estais nma e0tremidade de'e e o $osso esco'/ido na otra* Esta impressão ,e% com o a0='io da Goncentração% podeis receber% . m sina' de perfeito contato e pro$a de ,e conse"istes e0c'ir todas as impress!es e0teriores e estabe'ecer a 'in/a ps=,ica de comnicação* 4ando atin"irdes esse "ra% podeis estar certo de faer forte impressão sobre o paciente% a não ser ,e este con/eça a 'ei do @mp.rio menta' e ten/a tido consci1ncia de $ibraç!es mentais% diri"idas para e'e* Em ta' caso% manter&se nm estado de a'ma positi$o* 4anto mais passi$o for o /omem no ato da e0peri1ncia% mais satisfat-rios serão os res'tados obtidos* 6m bocado de pr#tica desen$o'$er# este poder; a impressão do $osso paciente tornar&se mais distinta* Não obstante o fato de $#rios e0perimentadores obterem res'tados assa satisfat-rios 'o"o 5s primeiras e0peri1ncias parece% contdo% ,e a do 'on"o tbo e0i"e a'"m e0erc=cio* Est# c'aro ,e fiestes de maneira a manter a a'ma nm certo "ra de passi$idade* Trata&se% portanto% antes de mais nada% de receber a impressão menta' do contato% por meio do tbo* Esta impressão manifestar&se primeiro sob a forma de m c=rc'o $a"o e $aporoso ,e se tornar# cada $e mais distinto e acabar# por se transformar na e0tremidade aberta do tbo* Pode acontecer obterdes este res'tado ap-s a'"mas e0peri1ncias% mas tamb.m pode ser ,e essa fac'dade $os e0i2a 'on"a aprendia"em* 4ase sereis tentado a crer ,e a dific'dade est# na a,isição da fac'dade de formardes ma ima"em menta'* Podeis tamb.m obter res'tados satisfat-rios% sem $os representar o tbo% mas os me'/ores res'tados t1m sempre sido obtidos pe'os e0perimentadores ,e saram deste a0i'iar* 7 esse tamb.m o momento de $os dier ,e . preciso desen$o'$erdes ma disposição menta' positi$a% $isto ,e esta $os permitir# obter bons res'tados e $os preser$ar# da inf'1ncia e0ercida pe'a o'ição dos $ossos ad$ers#rios* Se sentirdes os sintomas de ma inf'1ncia $inda do e0terior% bastar# penetrar&$os da si"nificação do 9 E6 SO69 % para sscitardes em $-s m sentimento do poder ps=,ico e tornar&$os impenetr#$e' 5s $ibraç!es $indas do e0terior* Apreciando e recon/ecendo p'enamente o $osso 9e9 sperior% $os cercais de ma radiação menta' ,e $os prote"er#% sem ser preciso m esforço de $ontade da $ossa a'ma% contra inf'1ncias mentais e0teriores* Se2a por ,e tempo for ,e não ten/ais ainda aprendido a discernir inteiramente esse 9e9% bastar&$os pensar ne'e m momento e fortificar o $osso $erdadeiro 9 e9 pe'a afirmação 9 E So9 % acompan/ada de ma concepção menta' do $osso $erdadeiro 9e9* A ima"em menta' de $-s pr-prios% em ,e $os $edes cercados de ma radiação menta' ,e repe'e as $ibraç!es do e0terior% criar# ma irradiação de força consider#$e' ,e% e0istindo en,anto de'a conser$ardes o pensamento% $os ser$ir# de defesa abso'tamente sficiente contra as $ibraç!es do e0terior* De$eis ap'icar&$os a e$ocar essas ima"ens mentais% ,e $os são de maior ti'idade* Se nnca ti$erdes $ontade de estar abso'tamente s-% e em estado de pensar sem ter necessidade de $os importar com as opini!es a'/eias% então sentai&$os e e0c'= as $ibraç!es como $os indi,ei mais acima e ficareis mara$i'/ado pe'a 'cide com ,e podereis pensar* Tratarei das $ibraç!es mentais na 'ição se"inte% podendo a,i% desde 2#% dier&$os ,e os pensamentos *dos nossos seme'/antes% ainda ,e não se2am diri"idos para n-s% nos afetam mais o menos pe'o a'astramento dos ses c=rc'os* A natrea doto&nos de forças de resist1ncia instinti$as% mas% apesar disso% somos mais o menos inf'enciados pe'as $ibraç!es mentais dos nossos seme'/antes% scedendo ,e o ,e cremos ser opinião nossa .% mitas $ees% prodto dos pensamentos das pessoas ,e nos cercam* A mdança de resid1ncia de a'".m pode ser a casa de ma mdança radica' nas sas id.ias sobre re'i"ião% po'=tica% mora'% etc*% de
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sorte ,e estas se 'i"am com as opini!es da sa roda* A mdança opera&se pe'a inf'1ncia combinada das ondas mentais dos ses no$os concidadãos* 6m poco de ref'e0ão $os far# encontrar na mem-ria nmerosos e0emp'os deste fenUmeno* E0ata& mente ta' como a mar. sbindo% m sentimento "era' in$adir# de s8bito m pa=s% inf'enciando% ,ase a m e m% todos os ses /abitantes% para desaparecer tão inopinadamente como $eio* 6ma m'tidão tran,Zi'a se metamorfosear# nma /orda se'$a"em; as disposiç!es da a'ma /mana% e0atamente como as opini!es% mdam e modificam&se% mais o menos% se"ndo as ondas mentais ,e afetam o indi$=do* A import3ncia do con/ecimento ,e $os permite e0c'ir as impress!es do e0terior% sa'ta aos o'/os; torna&$os capa de $os "iardes por $-s pr-prio% "raças ao $osso 2=o% 5 $ossa raão e 5 $ossa intição* Não passeis de corrida por este assnto% por,e pode $ir m tempo em ,e ta' con/ecimento $os se2a de inca'c'#$e' ti'idade* H# momentos% na $ida% em ,e pensar com 'cide pode ser ma ,estão de $ida o de morte* Pode acontecer ,e em $-s se2a e0ercida ma pressão poderosa para $os obri"ar a faer ma coisa e ,e não saibais ,e partido tomar* Tendes necessidade de toda 'cide de esp=rito e a 8nica maneira de poderdes dispor de'a . ref"iar&$os na $ossa forta'ea menta'% para fi0ar a $ossa 'in/a de procedimento* Essa forta'ea ac/#&'a&eis no centro da $ossa radiação menta'* A$'tado n8mero das $ossas e0cedentes decis!es serão tomadas desta maneira% raão por ,e a todo csto de$eis assimi'ar ta' fac'dade* Os mes esforços para $os ensinar os meios defensi$os t1m&me feito cair em cont=nas di"ress!es* amos% a"ora% e0aminar os meios ofensi$os* Sporemos ,e se"istes os conse'/os dados para estabe'ecimento de m contato menta' direto com o $osso esco'/ido% por meio da o'ição te'ep#tica* Notareis% 'o"o ao $osso primeiro encontro% ,e parece ,e e'e se interessa mais $i$amente por $-s ,e por ocasião dos encontros precedentes* Não ,ero dier ,e e'e far# tdo o ,e ,iserdes (ainda não c/e"astes a esse ponto)% por.m ,e estar# disposto a faer concess!es e ,e as coisas se arran2arão mito me'/or do ,e o tereis osado ima"inar* 7 c'aro ,e ma repetição do e0erc=cio de o'ição te'ep#tica faci'itar# ainda mais as coisas* Mas se nem tdo correr 5 medida dos $ossos dese2os% não desanimeis% antes perse$erai e o 10ito $ir# no momento em ,e menos o esperardes* Em todas as pa'estras% de$eis manter&$os nm estado de a'ma caracteriado pe'a as1ncia comp'eta de todo receio e por ma con$icção inaba'#$e'; sobretdo não es,eçais o poder da $ista* Este 8'timo estabe'ece% mitas $ees% a re'ação anteriormente estabe'ecida com o a0='io da o'ição te'ep#tica e fa% não raro% inc'inar a ba'ança para o $osso 'ado* As circnst3ncias . ,e /ão de determinar o $osso procedimento; o ,e de$eis . aprender a ap'icar de diferentes maneiras os m.todos acima indicados* O e0emp'o spramencionado não foi dado senão para maior c'area% mas os princ=pios em ,e assenta são 2stos e podem ser ap'icados com as $ariaç!es necess#rias em todos os casos em ,e dese2arem inf'enciar a'".m nas $.speras de ma con$ersa* O princ=pio . sempre o mesmo% em todos os casos* 4em se"ir estas 'iç!es com atenção% ne'as ac/ar# mito do ,e o 'eitor desatento em $ão procrar#* Ser# capa de 'er entre'in/as* Se esti$erdes em bom camin/o% mitas das coisas tratadas at. a,i se $os tornarão mais c'aras nos cap=t'os se"intes* De cada $e ,e cons'tardes ma 'ição% e a estdardes% no$as id.ias $os $irão* Pe'o contr#rio% o 'eitor ,e passo sperficia'mente pe'as 'iç!es precedentes% não encontrar# ne'as esses no$os pontos de $ista% nem '/es pene&trar# o sentido* Res'tar# da= ,e não apro$eitar# das 'iç!es esot.ricas% por.m ,e de$er# contentar&se com a si"nificação e0ot.rica* E natra' ,e% em ta' caso% as 'iç!es e e0p'icaç!es '/e pareçam c'aras como o frasco da tinta* E . 2stamente o ,e e ,eria* O /omem ac/a o ,e procra* 6m ac/a o diamante das entran/as da terra e o diamante e a /'/a não dei0am de ser de id1ntica mat.ria* 9Pedi e recebereis9: & As forças da a'ma% tais como t1m sido tratadas nos cap=t'os precedentes% podem parecer mara$i'/osas; mas a força do pensamento% "era'mente con/ecida pe'o nome de 9Força atrati$a do pensamento9% e0cede&a mito em poder* Esforçar&me&ei por dar&$os ma id.ia deste mara$i'/oso caso% no cap=t'o se"inte* GAP@T6O V@
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FORÇA ATRAT@A DO PENSAMENTO Teoria de Prentice M'ford & 9Os pensamentos são coisas9 & O pensamento não . simp'esmente ma força din3mica & Esp=rito e mat.ria são id1nticos & Mi'a"res da Natrea & E0peri1ncia do professor ra sobre as $ibraç!es & Res'tados mara$i'/osos & Tese importante e interessante do Dr* ?i''iams & O campo dos pensamentos . i'imitado & Natrea das $ibraç!es mentais & Ondas dos pensamentos nas cores sombrias e nas cores c'aras & Os $ossos pensamentos conser$am&se em re'ação con$osco e inf'enciam& $os & Radiação do pensamento & O ,e se parece% asseme'/a&se & Manifestação mara$i'/osa de fenUmenos ps=,icos & Res'tados de pensamentos de receio e in,ietação & A con$icção no pensamento & Pa"ar na mesma moeda em ,e se recebe & ^0ito de$ido 5 precisão do pensamento & O idea' con$ertido em rea'idade & O se"redo da $it-ria dos /omens ,e c/e"am aonde ,erem & O 9E posso e ,ero9 & Os $ossos seme'/antes sentem&se atra=dos para $-s & Tdo ser# $osso se $os ,iserdes dar ao traba'/o de o ,erer en
Gito% est# c'aro% estas atoridades% não por,e $os ,eira pro$ar a e0ist1ncia das $ibraç!es mentais% mas para $os faer ref'etir* Ta' traba'/o est# fora do a'cance deste 'i$ro; torn#&'o&ia mito $o'moso* Não ten/o mais pois ,e tocar no assnto pe'a rama* A natrea das $ibraç!es do pensamento ,e pro2etamos% depende do pr-prio pensamento* Se os pensamentos ti$essem cores (/# pessoas ,e o afirmam)% $er=amos os nossos pensamentos de receio e de in,ietação raste2ando pe'o so'o% como n$ens sombrias e espessas; e os nossos pensamentos a'e"res% fe'ies e esperançosos% nossos pensamentos 9POSSO9 e 9 46ERO9 seriam $is=$eis% mistrando&se a n$ens seme'/antes e mo$endo&&s. r5pidamente em massas transparentes mito acima das emanaç!es densas e naseabndas% pro$enientes de pensamentos de receio% in,ietaç!es e de 9Não posso9* 4a',er ,e se2a a dist3ncia ,e as ondas dos $ossos pensamentos percorram% conser$ar&se&ão sempre% at. certo ponto% em contato con$osco e e0ercerão a sa inf'1ncia% tanto em $-s como nos $ossos seme'/antes* Não . f#ci' desfaer&se a'".m destes 9fi'/os da sa a'ma9* Se 2# pro2etastes mas pensamentos% sereis $-s ma das sas $=timas e tdo ,anto pderdes faer para netra'iar a sa inf'1ncia ser# pro2etar no$as ondas de pensamentos fortes e bons o criar ma radiação menta' ,e forta'eça o $osso 9^0ito9* A tend1ncia ,e as ondas de pensamento t1m . m e0emp'o frisante do $e'/o ditado: 9Os seme'/antes se re8nem9* 7 a essa tend1ncia ,e se c/ama Força atrati$a do pensamento* A manifestação dessa fac'dade do pensamento . m dos fenUmenos mais frisantes no dom=nio ps=,ico* Pensamentos de receio e de in,ietação atrairão otros da mesma esp.cie e confndir&se&ão com Estes* Donde se conc'i ,e não s- sereis inf'enciado pe'o pensamento da $ossa a'ma% mas tamb.m pe'os ,e foram prodidos pe'a a'ma do pr-0imo% formando o todo m fardo pesad=ssimo* E ,anto mais persistirdes em ta' camin/o de pensamento% mais pesado se tornar# o fardo* Se% pe'o contr#rio% a'imentardes pensamentos a'e"res e fe'ies% e'es atrairão pensamentos simi'ares e sentir&$os&eis mais fe'ies% mais a'e"res e mais contentes pe'as sas inf'1ncias combinadas* @sto . ri"orosamente $erdadeiro% mas não /# necessidade de aceit#&'o sem pro$a a'"ma* Se fierdes a e0peri1ncia% acompan/ai o pensamento de ma f. abso'ta no 10ito e obtereis res'tados mais r#pidos e mais satisfat-rios* Os pensamentos de medo e de d8$ida poca força e0ercem% em comparação com os pensamentos e0pectantes e c/eios de confiança* Spon/amos ,e os $ossos pensamentos tomem m car#ter de 9medo de e0perimentar9% de des3nimo% de fa'ta de confiança% de 9sei de antemão ,e nada obterei9 * 4e sceder# então Atraireis forças de sombrios pensamentos da mesma esp.cie e $ereis ,e% com efeito% 9não podereis9% e ,e toda "ente% de resto% ser# desta opinião* Mas tomai 3nimo% a'imentai pensamentos osados% formai o 9E posso e ,ero9% e atraireis as ondas de pensamentos simi'ares% con"1neres dos $ossos% e Estes $os estim'arão% $os darão força e $os a2darão a atin"ir o $osso fim* Se pro2etardes no espaço pensamentos de ci8me e cobiça% Estes $os $irão em compan/ia de pensamentos seme'/antes e por e'es sereis afetados at. o momento em ,e a impressão se des$aneça* 7 assim ,e ondas de -dio $irão ter con$osco% fortificadas e mais poderosas no decrso da sa $ia"em* O anti"o ad#"io: 9Pa"a&se na moeda em ,e se recebe9% cont.m ma $erdade mito mais profnda do ,e a maioria dos /omens pensa* Pensamentos co'.ricos sscitam na otra pessoa pensamentos co'.ricos (a não ser ,e esta se ten/a mantido nm estado de a'ma positi$o)% e e'a reen$ia as ondas de pensamentos recebidos* A'.m disso% otros pensamentos co'.ricos se 2ntam a Estes e a2dam o traba'/o pernicioso* Tendes o$ido dier ,e 9o /omem ac/a o ,e procra9* 7 natra'=ssimo; nada e'e pode% $isto ,e o se pensamento atrai o pensamento simi'ar e $1 m mndo ,e tem a cor dos $idros dos -c'os da sa a'ma* Os bons pensamentos atraem bons pensamentos; os mas pensamentos atrairão os mas* Se odiais a'".m e diri"is para e'e pensamentos de -dio% em pa"a $ereis m mndo odi#$e'* No mndo do pensamento% recebereis o ,e ti$erdes dado & e com sra* Pro2etai pensamentos ben.$o'os% e pensamentos ben.$o'os $os serão de$o'$idos com 2ros e ac/ar&$os&eis em face de m mndo ben.$o'o e a0i'iador* Enfim% "an/areis* Ainda ,e partais de m ponto de $ista e"o=sta% . $anta2oso formardes pensamentos ben.$o'os*
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Se procederdes assim% intimamente% drante m m1s% por e0emp'o% dareis por ma diferença enorme em tdo% mas principa'mente em $-s pr-prio; o $osso mndo de pensamentos de ontem apresentar&se&$os com a sa forma rea'% isto .% med=ocre% bai0a e miser#$e'% e não $os inspirar# senão des"osto e rep'são; não ,ereis $o'tar a e'e nem por todas as ri,eas do mndo* Antes do fim do m1s% tereis consci1ncia de ,e as ondas mentais $os $o'tam e sentireis toda a força socorredora de'as e a $ida parecer&$os comp'etamente diferente* E0perimentai sem demora e $ereis ,e não $os /a$eis de arrepender* H# das cate"orias de pensamentos ,e são partic'armente noci$as e a essas /# ,e faer ma "erra encarniçada% sem tr."as nem reposo% at. ,e as arran,eis pe'a rai* ereis ,e% ma $e ,e ti$erdes e0terminado essas das% as otras desaparecerão% por assim dier% por si mesmas* 4ero dier: o Medo e o dio* Estas das er$as rins são o pai e a mãe da maior parte das otras* A @n,ietação . a fi'/a mais $e'/a do Medo e parece&se mito com e'e* A @n$e2a% a Ma'edic1ncia e o Fror pertencem 5 casta ,e recon/ece o dio por pai* E0terminai os pais e não tereis ,e $os ocpar dos descendentes* Aprofndai este assnto no cap=t'o em ,e trato do Desen$o'$imento do Gar#ter* amos% a"ora% tratar de otro fenUmeno da força atrati$a do pensamento* Peço a $ossa atenção para o fato de ,e e'a se manifesta nos casos de 10ito como res'tado do pensa&mento preciso* @sto parecer&$os incr=$e'% mas não . ri"orosamente $erdadeiro ,e as pessoas ,e conse"em o ,e dese2am o de$em 5s sas $ibraç!es mentais en.r"icas e concentradas A sa a'ma tendia na direção de certo camin/o de pensamentos; c/ama$a em se a0='io a sa $ontade & o recon/ecimento do se 9E So9 & para se manter nesse camin/o de pensamento* Permitiam essas pessoas ,e ta' camin/o de pensamento mdasse o se car#ter e diri"iam&se% então% em 'in/a reta% ao fim proposto* Otras se /a$iam proposto o mesmo fim% mas não ti$eram bom 10ito por,e tin/am descrado dar& se ao pensamento e tin/am sido demasiadamente ind'"entes para consi"o pr-prias% pe'o ,e se refere aos sentimentos de irreso'ção e receio% por,e se tin/am tamb.m dei0ado des$iar do reto camin/o pe'o se idea'% pe'a tentação o 'ison2a* O ,e . necess#rio para prosse"ir obstinadamente m idea' menta' .% antes de tdo% m dese2o ardente (não m simp'es dese2o); em se"ida% ma f. abso'ta no $osso poder de atin"ir m fim (não apenas ma opinião /esitante)% e enfim% a reso'ção inaba'#$e' de "an/ar a casa (não apenas m 9Podereis mito be'amente e0perimentar9% sem ner$o e sem $i"or)* As ,a'idades da a'ma spramencionadas $os farão indbit5$e'mente trinfar% se perse$erardes; mo'darão o car#ter% torn#&'o&ão pr-prio para o desempen/o das sas fnç!es% $isto ,e o pensamento toma forma em aç!es; sereis por e'a dotado de forças poderosas para inf'enciar os $ossos seme'/antes e prodirão ondas de pensamento ,e atrairão em $osso a0='io otras ondas de pensamento* Se tendes pensamentos de 9Não posso9 % pro2etais no espaço $ibraç!es ,e sscitarão nos $ossos seme'/antes o sentimento de ,e com efeito não podeis; estas não $os serão de nen/ma ti'idade% não terão ecessidade a'"ma de $-s* O mndo não se sente atra=do para as pessoas 9 E não posso9* Esta forma de pensamentos cria circnst3ncias ,e antes repe'em do ,e atraem* O instinto de conser$ação de si mesmo 'e$ar# os /omens a f"ir dos indi$=dos com ,em tratam* Griai o pensamento 9Posso e ,ero9% e as ondas $ibrat-rias propa"ar&se&ão a'e"remente carre"adas de mensa"ens animadoras% o mndo ac/ar&se fortemente atra=do para $-s e os $ossos% trinfos /ão de se"ir&se ns aos otros* Os /omens fortes sentirão ,e entre $-s e e'es e0iste ma afinidade secreta e terão "osto em cooperar con$osco* Os indi$=dos fracos sentirão a $ossa força; sentirão a necessidade de $osso a0='io e serão inf'enciados por $-s e por $-s atra=dos% sem terem consci1ncia disso* Eis m e0emp'o de fac'dade atrati$a do pensamento* E0perimentai* A fac'dade atrati$a do pensamento 'e$a mito mais 'on"e o se raio de inf'1ncia* Atrair# a $-s pessoas ,e t1m precisão dos $ossos ser$iços o do ,e $-s tendes para oferecer e assim tirarão partido do $osso pro$eito* Atrair# para $-s as pessoas ,e ,erem a0i'iar&&$os a tomar a peito os $ossos interesses* Nnca encontrastes a'".m para o ,a' $os sentistes atra=do% sem o con/ecer Q
E nnca a2dastes nin".m em seme'/antes circnst3ncias Gertamente% ,e isso $os /# de ter acontecido* E por ,e Por ,e "ostais de prote"er ns e sentis rep"n3ncia em faer a mesma coisa por otros ,e não são% de modo a'"m% inferiores aos primeiros Eis% 2stamente% a força de $ibração do pensamento* E eis tamb.m a sa 8nica raão* Pois bem% a mesma fac'dade do pensamento $os atrair# para as otras pessoas% c2as $ibraç!es se /armoniem com as $ossas% e ac/areis% como por instinto% os indi$=dos ,e serão capaes de $os prestar ser$iços o de $os a0i'iar* Di"o&$os ,e conse"ireis tdo ,anto dese2ardes% se ,iserdes recon/ecer esta 'ei* 7 coisa esta mito e0traordin#ria e mito dif=ci' de e0p'icar (a não ser ,e me embren/e con$osco na abrpta senda da metaf=sica ); mas o $osso trinfo parece depender abso'tamente do "ra de FE ,e tendes na força* 6ma f. /esitante não oferecer# senão res'tados imperfeitos% ao passo ,e ma f. con$icta% firme e acompan/ada da con$icção de ,e 9tereis o ,e ,iserdes9% far# mi'a"res* Gonser$ai essa f. e acompan/ai&a de m dese2o ardente e trinfareis* 9Pedi% e recebereis; batei% e abrir&se&$os mas acompan/ai o pedido e a pancada de ma f. inaba'#$e' e de confiança no 10ito* He'en ?i'man disse: 9A,e'e ,e osa recon/ecer o se 9e9 pode esperar serenamente% por,e o destino r#pido rea'iar# certamente os ses dese2os* Mas as pa'a$ras 9esperar serenamente9 referem&se% sem d8$ida a'"ma% ao estado de a'ma e e0primem a esperança serena e firme de ma 9coisa ,e certamente acontecer#9 * @sto não ,er dier ,e o /omem de$a sentar&se de braços crados e 9esperar serenamente9 ,e o 9destino r#pido '/e 'ance os trinfos no re"aço* A/> não* Nnca foi intenção de He'en ?i'man dier seme'/ante coisa & ,e esse não . o se car#ter* O /omem dentro do ,a' impera m dese2o ar&dente e c2as imp's!es do pensamento são concentradas% não se senta para esperar como espectador indiferente 5s coisas ,e $ão passar&se; s- com detrimento da fac'dade ,e '/e permite prosse"ir e perse$erar seriamente no se idea' e'e faria isso* O pensamento manifesta&se na ação; ,anto mais forte for o pensamento% mais en.r"ica ser# a ação* Pode acontecer ,e dese2eis a'"ma coisa da maneira menos pr-pria para ad,iri&'a e de ,e este2ais con$encidos ,e est# na $ossa mão apossar&$os de'a e% contdo% prosse"indo no $osso intento o me'/or ,e podeis% estais em $ia de conse"i&'a* Direi com arfie'd: 9Não espereis ,e coisa a'"ma $en/a at. $-s; 'e$antei&$os e ide 5 procra de'a*9 E drante todo o tempo% esperareis confiadamente a coisa% obedecendo 5 $ossa ordem* Gom "rande pesar me% o 'imitado espaço não me permite enmerar&$os os res'tados mara$i'/osos desta maneira de pensar e ma' posso deter&me m instante para $os pedir a atenção para o fncionamento da 'ei* Mas depois de tdo% de$e&se ter aprendido ma coisa por e0peri1ncia para poder aperfeiçoar a $erdade* O 9 E0ito9 não pode sem comp'etamente satisfeito de otra maneira* Espero ,e ,em 'er este cap=t'o se dar# 5 pr#tica deste m.todo do No$o Pensamento* A princ=pio tereis ,e me dar cr.dito% sem ter pro$as pa'p#$eis da $erdade do ,e a$ento% mas em bre$e as $ossas e0peri1ncias pessoais $os demonstrarão c'aramente esta $erdade e estareis em camin/o de trinfar* T6DO 7 OSSO% GOM A GOND@ÇCO DE 46E S% M6@TO A S7R@O% 46E@RA@S 46E O SE]A* Ref'eti nisto* Tdo> E0perimentai* E0perimentai com seriedade e obtereis* 7 ma 'ei poderosa ,e $os espera* A nossa 'ição se"inte tratar# do desen$o'$imento do car#ter* Ac/areis ne'a a pro$a da $erdade ,e se e0pressa na sentença: 9Die&me o ,e pensas% e dir&te&ei ,em .s*
GAP@T6O V@@
DESENO@MENTO DO GARITER PEO @MP7R@O MENTA O /omem pode desen$o'$er&se como mito bem '/e apro$er & A Re"eneração não . ma ,imera & 6ma $erdade e$idente & Desen$o'$imento mais intensi$o das fac'dades poss=das nm "ra rdimentar & O no$o Re"enerador & A 'ei do @mp.rio Menta' & No$as sendas atra$.s da f'oresta & Re"enerar&se a si pr-prio & Romper com os anti"os /#bitos mentais e contrair no$os & Os ,atro m.todos principais & Força de $ontade & S"estão /ipn-tica & Ato&s"estão & Absor$ei&$os nos pensamentos & Tratamento idea' & Grso comp'eto da teoria dos ,atro m.todos% $anta"ens e des$anta"ens de cada m de'es & Goment#rio de cada ma de'as & Gomo assimi'ar ma fac'dade menta' dese2ada & Gomo absor$er&$os no pensamento & E0erc=cios e direç!es pr#ticas & E0erc=cios @ a @: Sois o sen/or de $-s pr-prio & Faei de $-s o /omem ,e ,iserdes* O 'eitor ,e ti$er se"ido os cap=t'os precedentes% sem d8$ida far#% ao 'er certas afirmaç!es% o se"inte coment#rio: 9Sim% tdo isto . mito bonito% e e pode&ria mito bem obter esses res'tados% se S E6 poss=sse as ,a'idades de a'ma e de car#ter necess#rias*9 Esta parece ser a pedra de tropeço para mitos /omens* Sabem e0atamente o ,e . necess#rio para obterem ^0ito% mas por,e não $1em os traços caracter=sticos dos /omens ,e $ão por diante% ima"inam não poder a'cançar o fim* 7 preciso dier ,e este ponto de $ista . abso'tamente fa'so Gom efeito% esta esp.cie de pensamento de receio% esta fa'ta de recon/ecimento do 9E e0isto9 . ma das mais "ra$es* Pe'a força da sa $ontade% o /omem pode mo'dar e remo'dar o se car#ter e desen$o'$er&se como bem '/e parecer* O /omem . abso'tamente o ,e ,er ser; não /# d8$ida% pode 9refaer&se9* Esta afirmati$a parecer# ada% mas . menos ri"orosamente correta e os e0emp'os disso abndam em todas as cidades* Gentenas de pessoas podem dar testemn/o disto e centenas de'as estão em bom camin/o de o darem* A Re"eneração não . m son/o ,im.rico; . ma rea'idade $i$a* Gompreendereis o ,e isto ,er dier% se $os compenetrardes m instante da $erdade de ,e 9todo efeito tem ma casa9* De$e&se o bom res'tado nos ne"-cios a certas fac'dades da a'ma (o do esp=rito)% do car#ter o do temperamento* Ora% . s- a primeira destas tr1s ,e rea'mente e0iste% pois ,e as das otras não são senão efeitos da primeira* Os ,e t1m as ,a'idades spramencionadas obterão os res'tados; os ,e não t1m essas ,a'idades terão ,e passar sem e'es* E% desde o momento em ,e c'aramente recon/eçais ,e essas ,a'idades estão ao $osso a'cance e ,e as podeis assimi'ar% desde esse momento se $os patentearão as mara$i'/osas possibi'idades* E na a,isição dessas ,a'idades . ,e est# a so'ção do prob'ema* Sabeis mito bem ,ais são as ,a'idades necess#rias: a Ener"ia% a Ambição% a Decisão% a Gora"em% a Perse$erança% a Paci1ncia% a Prd1ncia; podiam&se acrescentar mais* Todo e ,a',er /omem possi a'"mas destas ,a'idades% ao passo ,e fa'tam a otros; /# os ,e possem mas em a'to "ra% ao passo ,e não possem otras senão em estado rdimentar* Gada /omem con/ece instinti$amente o se 'ado fraco* Não o confessar# ta'$e aos ses ami"os% nem mesmo 5 sa m'/er% mas isso não impede ,e% no se foro =ntimo% a m cantin/o% a $erdade se oc'te* Ora% se m dese2o '/e permitisse preenc/er a 'acna do se car#ter% não /esitaria m momento na esco'/a a faer entre todas as ,a'idades* Sem a menor d8$ida* Mas fa'ta&'/e a con$icção e a perse$erança necess#rias para assimi'ar as ,a'idades ,e '/e fa'tam* Não ,er pa"ar o preço de'as* Se% por.m% a'"m s#bio eminente desse pb'icidade 5 descoberta de m prodto ,=mico o de m 9serm9 ,e ti$esse a fac'dade de desen$o'$er as ,a'idades retardadas o defin/adas da a'ma% e ,e essa descoberta ti$esse a fac'dade de fortificar os 'ados fracos de todos os indi$=dos% & ,e m'tidão af'iria ao se 'aborat-rio a procrar o re"enerador> Mi'/ares de pessoas teriam necessidade de'e e cada ,a' saberia mito bem a ,a'idade de 9serm9 ,e '/e era precisa% sem ter necessidade de pedir dia"n-stico o receita* Todo /omem seria capa de dia"nosticar o se caso e de pedir% por sa a'ta recreação% o 9 serm9 ,e os sintomas tornariam
necess#rio* 6m teria necessidade de m e0trato concentrado de ener"ia% m otro da marca 9 Perse$erança9% m terceiro da poção ,e tem afi0ado o r-t'o do 9E posso9* Todos> Todos e'es saberiam tdo% mediante a condição de poss=rem 9serm9 necess#rio para os tornar capaes de desen$o'$er o car#ter e conse"ir o ,e dese2assem% isto .% de trinfar% obter 10ito* Mas não /# nem /a$er# dro"a ,e ta' efeito proda* Toda$ia% os mesmos res'tados podem ser obtidos% ap'icando a 'ei do @mp.rio menta'* Não posso dar&$os mais do ,e ma id.ia sm#ria do fncionamento desta 'ei poderosa% mas se atenderdes ao ,e $os disser a prop-sito do assnto% então podereis a'cançar o esp=rito de'a e sereis capa de traba'/ar para o $osso pr-prio desen$o'$imento* De$o começar por $os recordar ,e n-s somos os criadores dos nossos /#bitos% tanto pe'o ,e respeita ao nosso corpo% como pe'o ,e toca 5 nossa menta'idade* Os traços do nosso car#ter são% para a imensa maioria% o res'tado dos nossos pensamentos /abitais* As tend1ncias /eredit#rias podem faci'itar&nos contrair certos /#bitos e tornar&nos dif=ci' contrair otros (raão por ,e nos desen$o'$emos na direção em ,e a resist1ncia . mais fraca)% mas% em todo caso% o car#ter . o res'tado dos costmes contra=dos* Se"imos a senda da a'ma mitas $ees percorrida e preferimos faer isto a traçar no$as sendas* Entretanto% temos consci1ncia do fato de ,e no$as sendas seriam mito me'/ores e de ,e% ma $e traçadas% tamb.m seriam cUmodas* Todos n-s sabemos isto* 7 ma /ist-ria anti"a* Ora% sendo assim% por,e . ,e nos não dispomos a traçar as no$as sendas 7 por,e recamos perante o esforço* Não temos força de $ontade% determinação e perse$erança* Recon/eço ,e a tarefa não . f#ci'% mas enfim% recomendo&$os ,e penseis na recompensa* Oço&$os mrmrar: 9 @sto . ma /ist-ria $e'/a>9 Mas ainda ten/o a'"ma coisa menos anti"a a dier&$os* 4ero faer&$os acompan/ar por m pioneiro ,e $os popar# mito traba'/o* E "aranto&$os ,e e'e abrir# o camin/o% des$iando troncos de #r$ores e cortando as ra=es ,e o embaraçam% nm pe,eno espaço de tempo ,e o anti"o m.todo e0i"iria* O no$o m.todo . mito simp'es% mas mito efica e permitir&$os 9refaer&$os9% sem serdes obri"ados a sentir os di'aceramentos ,e eram ma conse,Z1ncia ine$it#$e' do anti"o m.todo* E0p'icar& $os&ei tão scintamente ,anto poss=$e'* ]# $os e0p'i,ei ,e o traba'/o menta' se fa de das maneiras e ,e desempen/a das fnç!es: a Fnção ati$a e a Fnção passi$a* A Fnção ati$a prod os pensamentos $o'iti$os e ori"inais% en,anto a Fnção passi$a não fa senão o ,e '/e manda a Fnção ati$a (o as otras pessoas)* A Fnção passi$a . o associado acomodat=cio com o ,a' $os ps em re'ação nma das 'iç!es precedentes* 7 sobre essa parte ,e os /ipnotiadores e0ercem a sa inf'1ncia% depois de terem adormecido a Fnção Ati$a% o associado esperto* A Fnção passi$a% apesar de inferior=ssima como .% domina&nos% a não ser ,e saibamos sb2"#&'a* E a fnção dos /#bitos% a,e'a ,e se"e a passo mi8do a estrada /abita' e a ,a' todos n-s temos a consci1ncia de ,e e0iste* 7 faci'mente inf'enciada% mas% não obstante% mito a"arrada aos ses /#bitos* Gontai&'/e diferentes $ees a'"ma coisa (a'"ma coisa ,e ,eirais fa1&'a acreditar)% e e'a se enfron/ar# tão depressa no no$o ponto de $ista% como no anti"o* Eis o se"redo ,e permite romper com os $e'/os /#bitos de pensa&mento% a ação% a disposição% o car#ter* A s"estão ,e . e0ercida sobre a Fnção passi$a pode ter a sa fonte na $ossa pr-pria menta'idade ati$a o na de m dos $ossos seme'/antes* 7 esta a e0p'icação de m /#bito% ,er e'e se2a bom o ma* Podem&se se"ir $#rios m.todos para romper com os anti"os /#bitos de pensamento e sbstit=&'os por /#bitos no$os* Em primeiro '"ar% pode&se obter este res'tado pe'a r#pida inter$enção da $ontade% sem nen/ma força a0i'iar; em se"ndo '"ar% pode&se recorrer 5 s"estão /ipn-tica e0ercido por m /ipnotiador /#bi' e e0perimentado; em terceiro '"ar% pode ser pe'a ato&s"estão% ,e . ma s"estão
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e0ercida pe'a Fnção ati$a na Fnção passi$a; em ,arto '"ar% pode&se recorrer 5 absorção do pensamento* Romper com $e'/os /#bitos por m s8bito esforço de $ontade% sem forças a0i'iares acess-rias% . coisa dif=ci'% como mitos% sem d8$ida% o saberão% por,e todos o t1m e0perimentado* 7 m m.todo com a0='io do ,a' s- os fortes trinfam% $isto ,e os fracos são $encidos e rennciam 5 $it-ria% desanimados e desesperados* Os bons res'tados são obtidos fortificando a $ontade% o% me'/or ainda% fortificando a Fnção ati$a com a0='io da $ontade% tornando% por isso% esta fnção capa de inter$ir e de ORDENAR simp'esmente 5 Fnção passi$a ,e abandone o /#bito de pensamento conser$ado at. a= e contraia otro no$o* 7 essa ma ação ma"n=fica% mas mito dif=ci' de e0ectar* Podem&&se obter os mesmos res'tados de maneira mito mais simp'es* O /#bito da Fnção passi$a de ser mito mais d-ci' 5s ordens da Fnção ati$a pode&se contrair com a0='io do m.todo mais f#ci' de ap'icar% m.todo de ,e 2# fa'ei neste cap=t'o* O se"ndo m.todo . o de mdar /#bitos de pensamento com a0='io da s"estão /ipn-tica* Em tais casos% o /ipnotiador ser# m /omem 5 a'tra da tarefa% con/ecendo a fndo a sa profissão e abso'tamente ao corrente de todos os traba'/os feitos sobre m.todos ,e ser$em para faer perder os /#bitos de pensamento não dese2#$eis* De$o ad$ertir&$os a,i ,e a esco'/a do /ipnotiador . ma coisa de'icad=ssima e ,e se de$e saber a ,em se confia% antes de principiar ta' esp.cie de tratamento* Não . simp'esmente por casa da sa fac'dade de e0ercer s"est!es% ,e se de$e faer recair a esco'/a em a'".m% pe'a mesma raão por ,e se não far# tesoreiro de m banco m /omem pe'o simp'es moti$o de saber contabi'idade e contar r5pidamente o din/eiro* O terceiro m.todo% o ,e recorre 5 ato&s"estão para obter o res'tado dese2ado% . mito recomend#$e'% sobretdo ,ando com e'e se combina o m.todo de 9absorção nos pensamentos9* 4ando ap'icais o m.todo da ato&s"estão não faeis% simp'esmente% senão comnicar e repetir% sem cessar% 5 Fnção passi$a o fato de ,e o no$o /#bito est# contra=do (i"norai o anti"o>) e a Fnção passi$a% embora a princ=pio se mostre m tanto rebe'de% acaba por aceitar% nma ocasião ,a',er% o ,e $-s dieis* Gontrair# o no$o /#bito como m pensamento se% procedendo nisto e0atamente como mitas pessoas em circnst3ncias an#'o"as* A ato&s"estão não .% na rea'idade% mais do ,e a /ipnose e0ercida pe'a Fnção ati$a sobre a Fnção passi$a* E m caso em ,e 9todo /omem . o se pr-prio /ipnotiador9* O ,arto m.todo% o da 9Absorção no Pensamento9% consiste em $os co'ocardes continamente nm estado de a'ma abso'tamente passi$o e em concentrar o $osso pensamento @NTENG@ONAMENTE na id.ia o na aceitação menta' do fato da e0ist1ncia do no$o /#bito; & ima"inai ,e sois $-s pr-prio m /omem na posse da ,a'idade dese2ada* 7 preciso traerdes con$osco este pensamento% sem cessar% e [terdes sempre a mesma ima"em da $ossa ima"inação diante dos o'/os; cada instante de -cio% da noite o do dia% de$e ser ti'iado em faer tomar ra=es na $ossa a'ma esta id.ia* Não . mais ,e m traba'/o da Menta'idade passi$a% em ,e esta . a2dada pe'a ima"inação* Parece mito simp'es% mas os res'tados ,e t1m sido obtidos desta maneira são prodi"iosos* De todos os m.todos de desen$o'$imento de car#ter% este .% sem d8$ida% o mais f#ci' e tamb.m m dos mais en.r"icos* Nm 'apso de tempo re'ati$amente crto% a ima"em criada pe'a ima"inação torna&se ma coisa rea' e o pensamento . se"ido de perto pe'a ação* Em me entender% . a combinação da ato&s"estão e da absorção no pensamento% ,e se poderia c/amar o tratamento idea' para o desen$o'$imento do car#ter* Ap'icado com perse$erança% este tratamento dar#% nm 'apso de tempo% re'ati$amente crto% res'tados assombrosos; desde o começo do tratamento co'/ereis os frtos de'e* Não de$eis percorrer esta parte 5 pressa% sob prete0to de ,e e'a . tão simp'es* 7 m se"redo ,e $a'e ri,eas e ao ,a' não ,erereis rennciar% nem por todo o oro do mndo% ma $e ,e ten/ais tomado con/ecimento dos ser$iços ,e $os presto* A"ora ,ero dar&$os ma e0p'icação scinta dos diferentes m.todos acima mencionados* Tomemos para e0emp'o o /#bito do pensamento de Receio (in,ietação)* 7 m e0ce'ente e0emp'o de m ma /#bito do pensamento% por,e s- e'e% 5 sa parte% contribi mais ,e todos os otros 2ntos
para tornar a'".m capa de cmprir a miser#$e' casta de /#bitos de pensamentos de ,e . ori"em* O /omem ,e e0termino todo pensamento de Receio (in,ietação)% de m "rande passo no camin/o da iberdade* O pensamento de Receio nnca a2do% nem a2dar# nin".m; antes destr-i a carreira de mi'/ares de /omens e m'/eres% matando&'/es a ener"ia e arrinando&'/es corpo* Todos n-s temos con/ecido esse ma'dito pensamento e a,e'es dentre n-s ,e se 'i$raram do se poder% não ,ereriam% sob condição a'"ma% cr$ar&se de no$o ao se 2"o* Para ,em e0termino tão danin/a er$a% a $ida apresenta&se sob m no$o aspecto; . otro /omem* A maior parte das coisas ,e tememos nnca scede e% pe'o ,e respeita ao pe,eno n8mero das ,e rea'mente acontecem% ma atitde serena e confiante% tornada mais forte pe'a as1ncia dos pensamentos de receio% permite&nos afront#&'as sem esforço* A ener"ia a força $ita' ,e ma'baratamos pe'a nossa in,ietação% . mais do ,e sficiente para nos tornar capaes de resistir 5s dific'dades REA@S* Gon/eceis% sem d8$ida% a /ist-ria do $e'/o% no se 'eito de morte% ,e de ao fi'/o o conse'/o se"inte: 9]oão & disse&'/e e'e & $i$i oitenta anos% ti$e mitas in,ietaç!es e receios pe'o ftro; pois mito bem: a maioria dos mes receios não se rea'io9* O $e'/o e0primia em a'"mas pa'a$ras a e0peri1ncia ,e t1m todos os /omens e todas as m'/eres ,e atin"em ma idade a$ançada* A mora' desta /ist-ria ressa'ta aos o'/os* 4ero% por m momento% ima"inar ,e sois a $=tima de pensamentos de receio (e . mito pro$#$e' ,e este se2a o caso)% e ,e $os propondes e0perimentar os ,atro m.todos% para $os desfaerdes desses pensa&mentos* @ma"inareis ,e e0perimentais todos os ,atro% scessi$amente* Gomeçareis% pois% recorrendo ao poder da $ontade% direis a $-s pr-prio: 9NCO 46ERO TER MEDO9% 9 Ordeno ao Receio ,e me dei0e9* 7 m rem.dio /er-ico* Não entrarei em min8cias* ]# sabeis tdo o ,e de$eis saber a respeito de'e* Todos $-s 2# tendes e0perimentado* Em se"ida% ,ereis e0perimentar o efeito da s"estão /ipn-tica; para isso recorreis a m bom /ipnotiador* Este far&$os sentar mito 5 $ontade e dir&$os ,e de$eis distender todos os m8sc'os do corpo% aca'mar os ner$os% abandonar&$os a m estado de a'ma tão sosse"ado ,anto poss=$e'* Depois% certo da $ossa concentração% dar&$os fortes s"est!es reiteradas% de ,a'idades tais como: as1ncia de todo medo% cora"em% esperança% confiança% etc* 6m /ipnotiador capa estdar# cada caso separadamente e% por s"est!es esco'/idas e apropriadas% espa'/ar# a semente do no$o /#bito de pensamento ,e sp'antar# o anti"o* Esse m.todo de tratamento d# res'tados ma"n=ficos* O ator da presente obra cro% desta maneira% nmerosas pessoas ,e sentiam ter necessidade de m socorro ,e em si pr-prias não ac/a$am* Tamb.m recorre a esse m.todo de tratamento para pUr em bom camin/o de cra menta' o enfermo e para '/e inspirar confiança em si e na efic#cia do m.todo de desen$o'$imento do car#ter* Depois de a'cançar este res'tado% ensina$a&'/e a teoria e a pr#tica da ato&s"estão e da absorção no pensamento% para o dei0ar conc'ir por si a cra* 4anto ao poder da ato&s"estão% e0perimentar&'o&eis% repetindo continamente as pa'a$ras: 9Não ten/o receio9% 9Ten/o a certea9% 9Yani todo receio9% 9Não temo nada9% etc* Estas ato&s"est!es de$em ser feitas com seriedade% e0atamente como se ,is.sseis s"estionar m otro indi$=do e $os fosse preciso ap'icar&$os a $i$ific#&'as em $-s* Mostrai 5 $ossa menta'idade passi$a ,e credes no ,e dieis% e e'a ter# confiança nas $ossas pa'a$ras% e% aceitando&as% proceder# de acordo com e'as* Se começardes a pr#tica com confiança e SER@EDADE% notareis ,e faeis pro"resso% 'o"o a princ=pio* Mas de$eis 'embrar&$os de confirmar a asserção da as1ncia de todo receio% cada $e ,e a $ossa menta'idade passi$a $os s"erir m pensamento de in,ietação e de$eis sstentar esse esforço at. ,e o in$asor ten/a abandonado o campo* @sto /# de cstar&$os m poco% ao princ=pio% por,e o pensamento de in,ietação conta "era'mente com aco'/imento fa$or#$e'; mas% ,a' otro cão tin/oso% depressa $er# ,e tendes m cacete% batendo em retirada ma' o $e2a* Tendes sempre presente no esp=rito a ima"em do cacete e do cão tin/oso% e nnca mais esse anima' $o'tar# a incomodar&$os* Se aprenderdes a desprear o pensamento da @n,ietação como despreais o cão arisco e resmn"ão não /esitareis em ri&'o a $a'er com $osso cacete menta'% a não ser ,e e'e f2a% não $os dando tempo
para isso* Depressa e'e se por# em f"a% de rabo entre as pernas% e acabar# por se conser$ar a respeit#$e' dist3ncia do cacete* E não espereis mais ,e e'e $os incomode; tomai o /#bito de estender a mão para o cacete% 'o"o ,e o 'obri"ardes* E a"ora% estais preparado para e0perimentar os efeitos da absorção no pensamento* Neste caso% ponde&$os no estado d[a'ma passi$o e sscet=$e' 5 s"estão% em ,e est#$eis ,ando do tratamento do /ipnotiador* 4anto mais passi$o $os manti$erdes% mais os res'tados prometem ser bri'/antes* Portanto% distendei os m8sc'os e 9'ibertai&$os9% a fim de serdes perfeitamente passi$o% tanto menta' como fisicamente* Faendo isto% dispensais a Fnção ati$a de sa tarefa e dais p'eno poder 5 Fnção passi$a* A'imentais% então% o pensamento de 9Não ten/o medo9 e os otros spramencionados% entretendo&os serena e firmemente* Na $ossa ima"inação% de$eis $er&$os como estando sem receio e procedendo conforme a esta ,a'idade% como possindo cora"em mora' e f=sica e como e0p'sando a @n,ietação com o $osso cacete menta'* ar"ai r.deas 5 ima"inação% mantendo&a entretanto% no camin/o menta' dese2ado* A,i aprendereis a apreciar os e0erc=cios de concentração* De$eis manter o pensamento de cora"em presente ao esp=rito e ap'icar&$os a representar o $osso pape' tão natra'mente ,anto poss=$e'* Sstento esta comparação% ,e . ri"orosamente 2sta: de$eis representar $osso pape' como m ator ,e se encarre"o de m pape' nma peça de teatro* Este car#ter% por assim dier% fin"ido% tornar&se% em bre$e% mais rea' e% com o tempo% assimi'#&'o& eis e ficar# sendo ma 9coisa e0istente9* O e0erc=cio ser# casa de ,e este pape' $en/a a ser para $-s ma se"nda natrea e% enfim% ser# esta a $ossa ERDADE@RA natrea* Gomo 2# disse atr#s . a combinação da ato&s"estão e da absorção no pensamento ,e d# os me'/ores res'tados e . a essa combinação ,e c/amei o tratamento idea' para o desen$o'$imento do car#ter* Terminarei este cap=t'o indicando&$os a'"ns e0erc=cios de concentração% mas não espereis sab1& 'os a fndo para começar com o dia a $ossa 'ta contra o pensamento de receio* Gomeçai essa 'ta imediata&mente; cortai ainda /o2e o ramo ,e $os ser$ir# de cacete e sbmetei&o de pronto* Desembaraçai&$os de'e ma $e por todas e podereis continar o estdo deste assnto% sem ser incessantemente importnado pe'as sas arremetidas* O tratamento para a cra da fa'ta de ener"ia e de perse$erança% etc*% . o mesmo ,e 2# $os indi,ei para a cra do pensamento de receio; as pa'a$ras das ato&&s"est!es e afirmaç!es $ariam% est# c'aro% com os casos* GOMO AYSORER&OS NO PENSAMENTO & Esco'/ei m s=tio sosse"ado e tran,Zi'o% tão 'on"e ,anto poss=$e' dos r=dos e do mo$imento da ra* Se estas circnst3ncias ideais se $os não oferecem% contentai&$os com apro0imar&$os de'as o mais poss=$e'* O fim . afastar de $-s toda impressão ,e poderia distrair&$os e ficardes bem a s-s con$osco* & Estendei&$os nm sof#% nma cama o nma cadeira estofada% em posição abso'tamente cUmoda* Dei0ai distender todos os m8sc'os% sprimi toda tensão dos p.s 5 cabeça* Respirai profnda e 'entamente% e retende o ar% por a'"ns se"ndos% nos p'm!es% antes de o e0pirar; continai a respirar 'entamente% at. ,e m sentimento de bem&estar se apodere de $-s* & Goncentrai toda a $ossa atenção interiormente em $-s% e0c'indo toda impressão do e0terior* E0erc=cios de concentração $os tornarão capa de faer isto* & 4ando esti$erdes no estado dese2ado de reposo f=sico e menta'% fi0ai o $osso pensamento com sosse"o% firmea e persist1ncia% nas pa'a$ras 9sem receio9; faei de modo ,e a forma e0terior desta 'ocção% por assim dier% se imprima na $ossa a'ma como m sinete na cera* Abandonai&$os
abso'tamente ao pensamento desta 'ocção e nos sinais caracter=sticos das pessoas ,e possem essa ,a'idade% etc* * & Formai de $-s pr-prio ma ima"em menta'% em ,e $os representeis como possindo essa ,a'idade; desen$o'$ei este assnto como m son/o; representai&$os como em $ia de faer toda casta de coisa em $irtde da posse da ,a'idade; $1de&$os possindo a ,a'idade dese2ada nas $ossas re'aç!es com os $ossos seme'/antes% /omens o m'/eres* Nma pa'a$ra% permiti&$os son/ar a"rada$e'mente% mas bem desperto% o tema be'o de todos os $ossos cidados & a posse da ,a'idade* ar"ai r.deas 5 ima"inação% impedindo&a somente de abandonar o tema% e esco'/ei as circnst3ncias e perip.cias dos $ossos son/os% de modo a ser sempre a,e'e ,e trinfe* Terminai sempre esses son/os com ma forte impressão do 9E e0isto9 * @sto amentar&$os a força e a confiança* De fato% $a'e mais a'ternar os pensamentos referentes 5 ,a'idade com a id.ia e o recon/ecimento do 9E e0isto9* @ & Repeti Estes e0erc=cios tão ami8de ,anto poss=$e'* ota d#"a em pedra dra% tanto bate at. ,e fra* Os pensamentos sem cessar reiterados% tornam&se ra=es e crescem r5pidamente* 7 mito recomend#$e' faer Estes e0erc=cios antes de adormecer% na cama% e tamb.m drante as noites de insUnia% se de'a sofreis* Se sentis ,e ides adormecer% não $os debatais contra a sono'1ncia% $isto ,e a impressão com ,e estais ao adormecer sbsistir# no $osso sono e far# o ,e tem a faer en,anto dormis* No e0erc=cio spramencionado% tomei como e0emp'o e0p'icando&$os a absorção no pensamento% a 'ocção 9 sem receio9 e os ses pensamentos acess-rios* Est# c'aro ,e . preciso esco'/erdes sempre a pa'a$ra o a 'ocção ,e indi,e a ,a'idade ,e dese2ais assimi'ar* Por e0emp'o% se sois pre"içoso% esco'/ei a pa'a$ra 9ati$o9 o então 9ener"ia9* embrai&$os de ,e% ,ando se ,er faer entrar ' nma sa'a% não se espanca a escridão% mas abrem&se as 2ane'as* Não $os atormenteis por casa da ,a'idade ,e dese2ais perder% mas concentrai a $ossa atenção na ,a'idade contr#ria; a positi$a desarmar# a ne"ati$a* Não desanimeis se os res'tados se não re$e'am tão depressa como dese2ais* GERTAMENTE os obtereis* Tdo o ,e $os fa'ta são e0erc=cios SEM GESSAR RE@TERADOS* Gomo o sistema msc'ar% a a'ma pode ser desen$o'$ida por e0erc=cios incessantemente repetidos* A"ora indi,ei&$os os meios de $os desfaerdes das $ossas fa'tas* Se $os não apro$eitardes de'es% . simp'esmente por,e NCO 46ERE@S* Se tendes o dese2o ardente disso% f#&'o&eis* Se esse dese2o ardente $os fa'ta% contra esse fato nada e posso faer por $-s* Se preferis $ender o $osso direito de primo"enitra por m simp'es prato de 'enti'/as% isto . '# con$osco* Sois sen/or de $-s* Faei o ,e ,iserdes* GAP@T6O V@@@ A ARTE DA GONGENTRAÇCO Definição & Si"nificação e0ot.rica e esot.rica & 6ma fac'dade inapreci#$e' & O pensamento e a ação combinados & Goncentração por m esforço da $ontade & Gomo c/e"ar 9aonde se ,er9 & anta"ens da concentração & Maneiras com o a0='io das ,ais se prod me'/or traba'/o & Obter o res'tado comp'eto do se traba'/o & E$itar o des3nimo & Traba'/ai para a $ossa pr-pria sa'$ação & Defendei&$os de ser m capac/o /mano & Entre"ai&$os ao traba'/o & No c. não /# mandriice & O traba'/o perde o se aspecto feio & Rem.dio contra o ma /mor & Rem.dio especia' contra o des3nimo & A concentração não . ma f#ci' tarefa & E0peri1ncia mito simp'es & anta"ens da concentração & Yasta de esforços ma'baratados e ener"ias perdidas & Goncentrar o pensamento nm s- ponto & Goncentrar a atenção nm s ponto & Rem.dio preciso para o es"otamento do corpo e do esp=rito & E0p'icação & Gondiç!es necess#rias 5 concentração Faemos% na con$ersa% fre,Zente so da pa'a$ra 9Goncentração9* O se si"nificado $aria: ser$imo& nos de'a no sentido de 9renir9% de 9diminição de $o'me acompan/ada de amento de ener"ia9 e no de 9a2ntar9* Na presente /ora% empre"#&'a&emos sobretdo no sentido de renir nm ponto% nm s=tio% de
ma dada maneira an#'o"a 5,e'a com ,e a 'ente concentra os raios so'ares* Traei sempre na id.ia a an#'ise menta' se"inte da pa'a$ra 9Goncentrar & renir nm centro9* A pa'a$ra concentração% empre"ada na 'in"a"em das ci1ncias ps=,icas% tem das acepç!es: ma e0ot.rica o ordin#ria% a otra esot.rica o oc'ta* A acepção ordin#ria sp!e a concentração do esp=rito sobre m pensamento o ma ação especia'% e0c'indo todos os pensamentos e impress!es do e0terior* A acepção esot.rica% pe'o contr#rio% sp!e a 9concentração do esp=rito o da a'ma9 sobre o E"o% sobre o 9E e0isto9% e0c'indo todos os pensamentos do corpo e do 9E9 mais "rosseiro% e diri"indo toda a sa intensidade para as re"i!es mais e'e$adas da a'ma* A concentração primeiramente definida . ma fac'dade mito 8ti' ao /omem na $ida de cada dia; na se"nda acepção% a concentração . ma fac'dade inapreci#$e' para a,e'es ,e ,erem aprender a con/ecer me'/or o se ERDADE@RO 9e9 e ,e aspiram a con/ecer a'"ns dos se"redos do S@^NG@O* Gonformemente aos intitos da presente obra% tratei a,i e0c'si$amente do 'ado pr#tico da concentração* Não dei estas e0p'icaç!es senão para o 'eitor ,e se sentir atra=do para o 'ado esot.rico; esse saber# como condir&se para aprofndar o assnto* A arte de poder concentrar toda a sa atenção e todas as sas forças mentais nm pensamento o traba'/o% . ma fac'dade das mais preciosas para o /omem* Todos n-s con/ecemos as inapreci#$eis $anta"ens ,e oferece o m.todo de traba'/ar% ,ando se est# 9de a'ma e coração9 ao traba'/o% e a re"ra de oro: 9Faei ma coisa cada $e% mas bem feita9* Todos n-s con/ecemos o pintor ,e atrib=a o a'to $a'or da sa obra 5 circnst3ncia de ,e 9pn/a a sa id.ia nas sas cores9 e o mineiro ,e 9pn/a a sa a'ma na picareta9* Sabemos ,e a mais simp'es obra . mito me'/or e0ectada se nos damos ao traba'/o de combinar o pensamento concentrado com o esforço* Os traba'/adores diferem todos ns dos otros nm ponto capita'% na ,a'idade de pensamento concentrado com ,e acompan/am o se traba'/o* O /omem a ,em o traba'/o interessa e ,e ne'e ac/a m praer inte'ecta'% fornecer# me'/or traba'/o e ser# mais fe'i do ,e ,em traba'/a 9pe'as ore'/as* O /omem ,e tem continamente o o'/ar pre"ado no re'-"io o ,e mant.m a en0ada no ar 5 espera do sina' do meio&dia% não . sperior a ma m#,ina e nnca c/e"ar# aonde dese2a% a não ser ,e mde de pensar e de proceder* Procram&se sempre pessoas ,e possam 9 pensar com as mãos9 e saibam do se of=cio* São raros e mito procrados esses oper#rios* 4ando saberão os rapaes do nosso tempo apreciar esse fato & Mas & per"ntar&me&eis $-s & ,e re'ação e0iste entre a arte da concentração e tdo ,anto acabais de dier Esta: & o interesse ,e o traba'/o inspira ao /omem e o "ra com ,e este fa comparti'/ar ne'a o se inte'ecto% são res'tados diretos do e0erc=cio da concentração pe'a força da ontade* O /omem ,e ap'ica a concentração nas circnst3ncias da $ida de todos os dias% e0c'i todas as impress!es ,e podem distra=&'o e consa"ra a me'/or parte da sa força&pensamento ao se traba'/o; esse traba'/o ser# me'/or% ,a',er ,e se2a a ocpação do indi$=do% ,er e'e se2a 2orna'eiro% ar,iteto% empre"ado de escrit-rio% $ia2ante% poeta% pintor o ban,eiro* Todo /omem ,e 9trinfo9% ap'ico a arte da concentração* Ta'$e sem dar por isso% mas% enfim% ap'ico&a* E mais do ,e isso: & TODO HOMEM 46E DESENOER A S6A FAG6DADE DE GONGENTRAÇCO% TR@6NFARA* E0perimentai e con$encer&$os&eis* Podeis $-s mesmo faer a e0peri1ncia e trinfareis% sem nen/ma d8$ida e sem o me socorro* Se concentrardes a $ossa força&pensamento nm ob2eto e se $os manti$erdes nesse estado de esp=rito% prodireis o me'/or traba'/o% independente de $-s mesmo; e se prodirdes o me'/or traba'/o% a ecompensa ser# proporcionada ao $osso traba'/o* A 8nica condição ,e se d# . ,e tendes conser$ado o bom senso de ,e a natrea $os doto ao nascer e ,e não permitistes ,e a id.ia de ,e sois m $erme de terra e m capac/o /mano ten/a criado ra=es em $-s* Se prodirdes o MEHOR traba'/o% ac/areis ma sa=da para e'e; se o $osso patrão $os não d# o de$ido apreço% otros /a$er# ,e não /esitarão em dar& $o&'o* Nin".m . tão 'oco ,e pa"e m traba'/o ,e se não fe* O/% não> O /omem não foi assim feito% e se o fosse% nnca 9trinfaria9* Mas% não /# d8$ida% não permitir# ,e abandoneis o se ser$iço pe'o do se concorrente% se faeis o MEHOR traba'/o% e não o fareis senão pondo mãos 5 obra e concentrando bem as $ossas forças mentais*
Se desanimastes pe'a ad$ersidade aparente na $ossa $ocação% aprendei a"ora a concentrar&$os e $o'tai ao traba'/o* 6medecei as mãos% a"arrai na corda m poco mais acima e p0ai com toda força* Se p0ardes forte% & certamente /a$er# a'"ma coisa para $-s na otra e0tremidade da corda* Não percais tempo a ,ei0ar&$os da 9opressão do capita'9 e de otras coisas deste "1nero* Se sois m /omem de concentração% o capita' se apressar# a apro$eitar&se dos $ossos ser$iços o comprar&$os mercadorias* Tendes compreendido Gertamente ,e sim* Pois então dei0ai&$os de ,ebrar a cabeça a prop-sito de todas as circnst3ncias secnd#rias e metei mãos 5 obra com so'icitde* Metei mãos 5 obra e traçai&$os m camin/o* Se recsardes aceitar os meios ,e se $os oferecem de me'/orar a $ossa posição% ficareis sendo toda a $ida m capac/o /mano* E con$osco* 4ando m /omem for demasiado pre"içoso para ,e o sa'$em% abandonai&o 5 sa sorte* 7 simp'esmente 2sta* H#% entre n-s% indi$=dos ,e t1m necessidade de a'".m ao p. de si% armado de m bom cacete% com a missão de '/es dar pancada toda $e ,e e'es andem como basba,es o recitando discrsos sentimenta'istas* 4e se dei0em de canti"as esses tais e ,e cidem da sa $ida* H# pessoas ,e ma'baratam o se tempo a fantasiar to'ices% otras $ees a 9en"ra0ar9 por interesseira ind8stria* Essas podem estar certas de ,e perdem o se tempo* A natrea inteira traba'/a; o pr-prio Des todos os dias traba'/a; e creio bem ,e% ,ando c/e"ardes 5s p'a"as ce'estes% a primeira coisa ,e $os dar# nas $istas ser# este a$iso: 9E proibido mandriar>9 Portanto% a'erta> Traba'/ai para $os 'i$rardes das "arras da pobrea e da des"raça* E SEM DEMORA> O /omem ,e con/ece a arte de concentrar&se possi m meio efica contra o ma /mor* Gomo De m modo mito simp'es: e0c'indo as id.ias desa"rad#$eis e concentrando o pensamento nm assnto a'e"re* E não di"ais ,e não podeis* Podeis% se aprenderdes o processo* Mi'/ares de pessoas t1m e0perimentado ,e este . m meio efica contra os acessos de ma /mor% de des3nimo% de in,ietação% de receio% etc* E0perimentai e $ereis ,e a $ida $os parecer# comp'etamente diferente* E0perimentai e ac/ar&$os&eis tão bem ,e nem com m pr=ncipe ,erereis trocar $ossa sorte* E0perimentai e sentir&$os&eis renascer% dando "raças a Des por $os ter dado a $ida% em $e de ma'dierdes o dia em ,e nascestes* $osso traba'/o correr# me'/or; sentir&$os&eis me'/or* ANDARE@S MEHOR* Não $a'e a pena e0perimentar Ta'$e ima"ineis possir at. certo ponto a fac'dade da concentração* 4em sabe E0perimentemos; tomai m '#pis e faei por apar#&'o irrepreensi$e'mente* Faei% a"ora% por concentrar toda a $ossa atenção nesse traba'/o% banindo ,a',er otro pensamento; ponde toda a $ossa ener"ia e todo o $osso pensamento ao ser$iço ,e $os impsestes* Nesse instante% não $i$eis senão para faer ma ponta no '#pis* Mito bem; e ,e ta' $ai a obra Gom mita dific'dade% não . assim Pois . e0atamente o ,e e pensa$a* De$eis faer o e0erc=cio% ami"o* Abri este 'i$ro na p#"ina dos e0erc=cios e marcai&os at. ,e possais e0ect#&'os todos% sem des$iar de'es o pensamento* Gada ,a' pode concentr#&'o nm ponto a"rad#$e'; mas dai a ,em ,er ,e se2a m traba'/o enfadon/o e mon-tono e $ereis ,e os ses pensamentos se trans$iarão% apesar da sa $ontade em contr#rio% a não ser ,e ten/a aprendido a concentr#&'os* 7 a pro$a; a /abi'idade de concentrar a atenção nm traba'/o enfadon/o% mon-tono% sem nen/ma atração* 4ando ti$erdes $encido essa dific'dade% podeis dier ,e re"'astes a $ossa conta com o esforço ma'baratado e o traba'/o perdido* A concentração permite&$os foca'iar a $ossa atenção% o $osso pensamento e a $ossa ener"ia para ma dada coisa% obtendo desta maneira bri'/antes res'tados* Os raios do so'% concentrados nma 'ente% desen$o'$em m ca'or mito maior do ,e os raios diretos dessa mesma fonte de ca'or e de '* 7 o caso da atenção* Desbaratai&a e obtereis res'tados ,e não t1m nada de admir#$e'; concentrai&a nm ob2eto ,a',er e obtereis m ,antm de ener"ia e0traordin#ria* O /omem ,e tem a fe'icidade da Goncentração diri"e a sa atenção e a sa força&pensamento para m s- e 8nico ob2eto% res'tando disso% indbita$e'mente% ,e toda ação% ,er se2a $o'nt#ria o in$o'nt#ria% . diri"ida para esse ob2eto e atin"e& o diretamente* ]# disse% nm cap=t'o precedente% ,e o /omem pode obter tdo o ,e ,er% contanto ,e o DESE]E ardentemente* Se concentrar as ener"ias ,e estão em si nma coisa% e0c'indo todo otro pensamento% essa força concentrada e condensada de$e traer&'/e o 10ito*
L
A mora' do ,e precede resme&se em a'"mas pa'a$ras: 9Façais o ,e fierdes% faei&o com todas as $ossas forças9* 9Faei ma s- coisa cada $e% mas bem feita9* A fim de obter os me'/ores res'tados das forças&pensamentos% tais como acima as tratei% de$eis desen$o'$er a fac'dade da concentração* Goncentrando o pensamento% amentais o se poder* 6m se"ndo de ref'e0ão $os con$encer# dessa $erdade* Os e0erc=cios indicados nos cap=t'os precedentes de$em ser acompan/ados dos e0erc=cios de concentração* Esses e0erc=cios são mais o menos enfadon/os e mon-tonos% mas de$eis perse$erar at. ,e não ten/ais nen/m csto em e0ect#&'os* O $osso traba'/o e os $ossos esforços serão 'ar"amente recompensados pe'o desen$o'$imento% ,e desde o princ=pio /a$eis de notar* Antes de $os indicar os e0erc=cios% ,isera ainda atrair a $ossa atenção para ma $anta"em da concentração% isto .% sobre o a'to $a'or da concentração como meio de reposo das forças ps=,icas e f=sicas* Mesmo ,e esta fosse a 8nica $anta"em ,e a concentração oferece% $a'eria bem a pena ad,iri&'a* Spon/amos ,e estais comp'etamente es"otado por a'"m esforço menta' o f=sico e ,e $os $edes obri"ado a descansar* Se $os deitardes% o pensamento ,e $os ocpo $ir# tomar&$os o sono% se /o$er sono% e tornar todo o reposo imposs=$e'* Se"ndo a teoria "era'mente aceita% cada pensa&mento e0i"e m esforço e p!e em ati$idade certo n8mero de c.''as do c.rebro% ao passo ,e% drante esse esforço% as otras c.''as estão em reposo* Posto isto% faci'mente compreendereis ,e% ,ando m "rpo de c.''as do c.rebro foi es"otado por m esforço e m traba'/o e0cessi$o% a 8nica maneira por ,e se pode conceder&'/e m reposo abso'to . concentrar o pensamento nm ponto comp'etamente diferente% pri$ando% assim% de todo traba'/o 5s c.''as ,e acabais de es"otar e ,e ainda $ibram% por casa da e0citação prodida pe'a ener"ia da força motora* Goncentrando sobre o NOO pensamento% as $e'/as c.''as são dispensadas de todo traba'/o e "oam o bem merecido reposo* Essas c.''as estão a pedir traba'/o e procrarão $o'tar 5 sa tarefa contra $ossa $ontade; mas se em $-s desen$o'$estes a força de concentração necess#ria% ser&$os f#ci' c/am#&'as 5 ordem* Sem d8$ida $os ter# acontecido% a'"ma $e% ,e o $osso c.rebro se fati"asse pe'o traba'/o #rdo de m dia de ne"-cio* Se% em ta' caso% ti$erdes aberto ma carta interessante% sem d8$ida /a$eis notado m fato crioso* Sendo a 'eitra mito cati$ante% as c.''as ,e tin/am fncionado de dia sspenderam o se traba'/o drante a'"m tempo e% depois de terminardes a 'eitra% sentistes&$os inteiramente reposado% apesar do consider#$e' esforço menta' e0i"ido pe'a 'eitra da no$a* Eis a teoria; ponde&a em pr#tica e não tereis ,e $os abater pe'a fadi"a menta'* Sereis capaes de% por assim dier% re$estir os $ossos pensamentos como ,em re$este m sobretdo e de os 'ar"ar tamb.m faci'mente% ,ando mito bem $os apro$er* A"ora ,ero indicar&$os a'"ns e0erc=cios% tendo por fim desen$o'$er a $ossa força de concentração* Antes de dei0ar esta parte do me assnto% ,ero recordar% ma $e mais% ,e o princ=pio ,e ser$e de base 5 concentração se resme nas pa'a$ras se"intes: & diri"ir o foco da atenção para m se 8nico pensamento o ação* Todo e0erc=cio ,e desen$o'$a a fac'dade da e0c'são $o'nt#ria dos pensamentos acess-rios tem m $a'or intr=nseco mito importante; os e0erc=cios dados no cap=t'o se"inte t1m essencia'&mente por fim s"erir&$os otros e0erc=cios* GAP@T6O V@ A PRAT@GA DA GONGENTRAÇCO E0erc=cios de concentração & A e0c'são de impress!es estran/as ao assnto & encer a desatenção & Desen$o'$imento da força de $ontade & Gomo obter a s2eição das fnç!es msc'ares 5 $ontade & Não
Q
. ma f#ci' tarefa & Mantende&&$os em imobi'idade & E0erc=cios & Fi0ar os m8sc'os & E0erc=cios & G'ti$ar a i"a'dade do /mor e o bem&estar ps=,ico e f=sico & E0emp'o & Desfaer&se de rins contraç!es fisionUmicas & Atenção dominada pe'a $ontade & E0erc=cios para atin"ir este fim Atenção concentrada em ob2etos e0teriores & E0p'icação "era' & E0erc=cios di$ersos* A* & A condição principa' para ad,irir a fac'dade da concentração . a fac'dade de e0c'ir todo pensamento% todo r=do e toda percepção $isa' estran/os ao assnto; . ter dominação sobre o corpo e o esp=rito e este% por sa $e% 5 $ontade* A $ontade .% em si mesma% assa forte% mas . a a'ma ,e tem necessidade de ser fortificada; e este res'tado obt.m&se co'ocando&se sob a inf'encia direta da $ontade* A a'ma fortificada pe'a $ontade torna&se m poderoso apare'/o de percepção% ,e pro2etar# com mito mais força as $ibraç!es do pensamento do ,e sem essa inf'1ncia da $ontade; e as pr-prias $ibraç!es terão mito mais poder% oferecendo res'tados mito mais importantes* Nestes e0erc=cios% ,ero 'e$ar o corpo 5 obedi1ncia abso'ta% 5s ordens ,e são dadas pe'a a'ma o pe'o esp=rito* O primeiro e0erc=cio ,e se de$e e0ectar sem des"osto% antes de passar aos se"intes% consiste em con,istar a dominação sobre os mo$imentos msc'ares* @sto parecer#% 5 primeira $ista% mito simp'es% mas a'"mas e0peri1ncias em bre$e $os con$encerão do contr#rio e do fato de ,e ainda $os fa'ta aprender mito* A'* & Mantende&$os em imobi'idade* @sso est# 'on"e de ser f#ci'* Abster&se de todo mo$imento msc'ar in$o'nt#rio por# a $ossa fac'dade de concentração em rde pro$a; por.m% 5 força de e0erc=cio% depressa c/e"areis a manter&$os im-$e'% sem m mo$imento msc'ar% drante m ,arto de /ora o at. mais* O me'/or ,e podeis faer . se"ir o p'ano de desen$o'$imento se"inte: Acomodai&$os nma cadeira de braços% mito cUmoda; ponde&$os 5 $ontade e 9distendei&$os9 inteiramente* Faei por $os manterdes nesta posição% abso'tamente cUmoda% drante cinco mintos* Repeti o e0erc=cio at. ,e o e0ecteis sem csto* Depois% pro'on"ai o tempo a'.m dos cinco mintos* 4ando 2# não ti$erdes dific'dades em $os conser$ar im-$e' drante de mintos% passai a ,ine; . ,ase o tempo e0i"ido* Não de$eis fati"ar&$os e0ectando estes e0erc=cios; não os prati,eis mito tempo se"ido% mas ,antas $ees $os for poss=$e'* Não percais de id.ia ,e de$eis e$itar toda atitde incUmoda e toda contorsão; não de$eis ter nen/ma tensão msc'ar; de$eis estar abso'tamente 9fro0o9* Este estado de 9fro0idão9 ser# de "rande import3ncia para reposardes depois de m esforço f=sico consider#$e'* 7 ma 9cra de reposo9 idea'% ,e se pode faer estendido% na cama o nm sof#* AQ* & Tomai assento nma cadeira% endireitai o tronco% er"ei a cabeça e o ,ei0o para a frente e os ombros para tr#s* e$antai o braço direito 5 a'tra do ombro e no pro'on"amento deste* o'tai a cabeça fi0ai o o'/ar na $ossa mão% tendo o braço im-$e' drante m minto* Repeti o e0erc=cio com o braço es,erdo* 4ando pderdes e0ectar este e0erc=cio e ,e o braço se manten/a em imobi'idade perfeita% então pro'on"ai o tempo at. dois mintos% em se"ida at. tr1s% e assim por diante% at. cinco* A pa'ma da mão de$e estar $o'tada para bai0o% $isto ,e esta . a posição mais f#ci' de sstentar* Tendo os o'/os fi0os na e0tremidade dos dedos% podeis $er se% com efeito% tendes o braço im-$e'* A* & Enc/ei de #"a m copo dos de $in/o% apertai o copo entre os dedos da mão direita e estendei para a frente o braço direito* Fi0ai o o'/ar no copo faei por manter o braço nma imobi'idade tão perfeita ,e a sperf=cie da #"a se conser$e perfeitamente ,ieta* Gomeçai por praticar m minto% e ide amentando% scessi$amente% at. cinco mintos* E0ercitai a'ternadamente o braço direito e o braço es,erdo* A* & De$eis e$itar% nos atos de cada dia% de tomar ma posição /irta o contorcida% ,ando podeis estar 5 $ontade* Ap'icai&$os a ad,irir ma atitde ma maneira de $os apresentar antes confiante do ,e sobre e0citado e ner$oso* Os e0erc=cios ps=,icos a2dar&$os&ão a ad,irir os "estos e atitdes dese2#$eis* Não de$eis% tamb.m% tocar com os dedos nas mesas $idraças* Esses atos são otros tantos sinais de fa'ta de imp.rio menta'* Não batais constantemente no assoa'/o com os sa'tos das botas% nem tampoco deis 5 perna en,anto fa'ais* Se esti$erdes nma cadeira de ba'anço% não $os ba'anceis incessantemente% como ,em p!e em mo$imento ma m#,ina a tantos centa$os por /ora* Nada de roer as n/as% nem
morder as paredes interiores das faces% nem $o'tar a '=n"a ,ando esti$erdes 'endo% escre$endo o traba'/ando* Nada% tamb.m% de piscar os o'/os o treme'icar as p#'pebras* Gombatei todo o costme de mo$imentos r#pidos o sacdidos ,e possam tornar&se ma se"nda natrea* @sso ser&$os f#ci' 9 se o ti$erdes em pensa& mento9 e praticardes a concentração* Habitai&$os a sportar com i"a'dade de /mor e com serenidade os r=dos% tais como a ,eda de m 'i$ro o de m otro ob2eto% o o bater de portas% ,e% em otro tempo% $os casaria sobressa'to* Nma pa'a$ra: dominai&$os* Os e0erc=cios acima indicados serão poderosos a0i'iares para a'cançardes os $ossos fins* Y* & Os e0erc=cios spramencionados $os foram dados para desen$o'$er em $-s a arte da dominação dos mo$imentos msc'ares in$o'nt#rios% sbmetendo% assim% o $osso corpo pe'as $ossas fnç!es $o'nt#rias* Os e0erc=cios se"intes ser$irão para $os tomar capa de s2eitar os $ossos mo$imentos msc'ares $o'nt#rios 5 dominação direta da $ontade; o% por otras pa'a$ras% Estes e0erc=cios desen$o'$em as fac'dades mentais% de maneira a torn#&'as capaes de prodir mo$imentos msc'ares $o'nt#rios* YL * & Sentai&$os a ma mesa e fec/ai as mãos com os po'e"ares dobrados debai0o dos otros dedos; apoiai as mãos na mesa diante de $-s% bem na $ossa frente% a todo o comprimento dos braços* Fi0ai o o'/ar nma de'as% drante a'"ns mintos% e depois so'tai 'entamente o po'e"ar% concentrando toda a atenção nessa ação% como se e'a fosse da maior import3ncia* Em se"ida% so'tai 'entamente o =nde0% depois o m.dio e assim scessi$amente at. ,e a mão este2a aberta* Recomeçai% depois% a ação em sentido in$erso; dobrai primeiro o dedo m=nimo e continai at. ,e os dedos /a2am retomado a sa primeira posição e o po'e"ar dobrado sobre e'es* Faei o mesmo e0erc=cio com a mão es,erda* Repeti&o cinco $ees por sessão e amentai at. de $ees* Este e0erc=cio /# de cansar&$os% mas .&$os preciso perse$erar ne'e% $isto ,e . da maior import3ncia para $-s% desen$o'$endo e concentrando a $ossa atenção nm e0erc=cio mon-tono e insi"nificante* Não descreis de concentrar toda a $ossa atenção no mo$imento dos dedos* 7 essencia'* Se o descrardes% o e0erc=cio perder# toda a sa import3ncia* YQ & Este e0erc=cio não .% afina'% mais nem menos ,e o ,e% entre campUnios% . con/ecido pe'o nome de 92o"o dos dedos9* ]ntai as mãos% dei0ando 'i$res os po'e"ares* irai 'entamente com os po'e"ares ora nm% ora notro sentido* Pensai em concentrar continamente a atenção nma das e0tremidades dos po'e"ares* Y & Assentai a mão direita sobre o 2oe'/o% com o po'e"ar e os demais dedos dobrados% e0ceto o =nde0% ,e de$e estar estendido* Mo$ei 'entamente esse =nde0 da direita para a es,erda e da es,erda para a direita% concentrando bem a atenção na e0tremidade do dedo* Podeis amentar indefinidamente o n8mero destes e0erc=cios e ainda de otros de i"a' cate"oria ,e a ima"inação $os inc',e* O essencia' . ,e o e0erc=cio consista nm mo$imento msc'ar ordin#rio% fami'iar e mon-tono% e ,e a atenção SE]A FORÇADA a concentrar&se e conser$ar&se concentrado na parte m-$e' do corpo* A $ossa atenção re$o'tar&se% por todas as maneiras% por se sbtrair a esse dom=nio* 7 a= ,e o e0erc=cio se torna necess#rio e ,e . preciso forçar a atenção a faer o ,e '/e cmpre at. o fina'% impedindo&a de $a"abndar por m dom=nio mais atraente* @ma"inai ,e sois m mestre&esco'a se$ero e ,e a $ossa atenção est# diri"ida a m disc=p'o rebe'de a ,em o 'i$ro aborrece e ,e não fa senão espreitar 5 socapa as coisas mais atraentes ,e se $1em da 2ane'a* O $osso de$er . obri"ar o disc=p'o a o'/ar para o se 'i$ro% por,e isso . para se bem% embora e'e ainda nada entenda de 'eitra* Em bre$e $ereis ,e e0erceis m imp.rio mito mais abso'to nos $ossos mo$imentos esco'ares% no $osso procedimento e na $ossa atitde% e tereis ainda ocasião de obser$ar ,e a $ossa fac'dade de concentração e atenção aos $ossos traba'/os di#rios est# mito mais desen$o'$ida% sendo esta circnst3ncia do maior interesse para $-s*
G* & Os e0erc=cios desta cate"oria t1m por fim a2dar&$os a concentrar a atenção em a'"m ob2eto materia'* Tomai m ob2eto abso'tamente sem interesse% por e0emp'o% m '#pis% e concentrai ne'e a atenção por cinco mintos* O'/ai para e'e e pensai ne'e% $irai&o e re$irai&o nos dedos% e0aminando&o; pensai no se so% no se fim% na sa mat.ria&prima e na sa manfatra* Não penseis em mais nada senão nesse '#pis* @ma"inai ,e o fim da $ossa $ida . estd#&'o e ,e nada mais e0iste% no mndo% senão $-s e e'e; ,e não /#% no mndo% mais do ,e das coisas; $-s e o '#pis* Não consintais ,e a $ossa atenção dei0e de e0aminar o '#pis; recordai&'/e o se de$er* Em bre$e% $ereis ,e a $ossa atenção . ma criatra rebe'de% por.m não '/e permitireis faer o ,e '/e apetece% ombando da $ossa $ontade* Enfasti#& 'a&eis a'.m das medidas; mas como . para se bem% insistireis* 4ando essa atenção rebe'de /o$er sido $encida% tereis a'cançado ma $it-ria mito maior do ,e o ima"inais a"ora* Mitas $ees% na $ida% a tarefa ,e $os impserdes e0i"ir# a $ossa atenção; então ser&me&eis recon/ecido por $os /a$er e0ortado a este e0erc=cio* O e0erc=cio pode ser $ariado todos os dias% mas a esco'/a de$e sempre recair nma coisa sem interesse fami'iar% como ob2eto da $ossa atenção concentrada* Não esco'/ais m ob2eto interessante% por,e% nesse caso% a concentração não e0i"e nen/m esforço* De$eis esco'/er a'"ma coisa ,e 9d1 ,e faer9 5 $ossa atenção* 4anto mais despido de import3ncia for o ob2eto% mais consider#$e' ser# o esforço e mais importante o e0erc=cio* Este e0erc=cio parece arrastar consi"o a dific'dade se"inte: "astareis dentro em poco materia' de e0peri1ncia ,e ti$erdes 5 mão% $isto ,e a concentração cont=na da atenção sobre m ob2eto bana' forçar# esta% por instinto de defesa% a interessar&se pe'os ob2etos nos ,ais est# concentrada* Este peri"o% por.m% não passa de ima"in#rio% $isto ,e% ,ando /o$erdes c/e"ado a ta' ponto% não tereis mais necessidade de praticar Estes e0erc=cios% o ,e ser# m sina' de ,e estais apto para concentrar a atenção em toda ,a',er coisa* Os e0erc=cios spramencionados bastarão para o fim ,e me tin/a proposto; dei&$os m "ia se"ro ,e $os permitir# amentar o n8mero de e0erc=cios% a2dado pe'o $osso pr-prio en"en/o in$enti$o* Podeis esco'/er os assntos entre os acontecimentos da $ossa $ida di#ria* Os materiais não $os fa'tarão se assimi'astes a id.ia principa' e se a tendes "ra$ada na mem-ria* Podeis tirar pro$eito mito maior dos e0erc=cios indicados nos cap=t'os precedentes% a"ora ,e con/eceis as $anta"ens ,e a concentração oferece* Ser&$os mais f#ci' 9"ardar o pensamento presente ao esp=rito9% dar mais força 5s $ossas s"est!es e 5 pro2eção das $ibraç!es mentais* O desen$o'$imento do $osso o'/ar entrar# nma fase no$a% assim como os e0erc=cios da o'ição te'ep#tica% etc* Sereis capa de $os crar de mas /#bitos e contrair bons* Nma pa'a$ra: a assimi'ação da fac'dade de concentração permitir&$os faer as coisas me'/or ,e otrora* Tereis ad,irido m poder ,e $os far# sen/or% em $e de escra$o das $ossas inc'inaç!es* O imp.rio ad,irido sobre $-s mesmo manifestar&se no imp.rio ,e estareis em estado de e0ercer sobre $ossos seme'/antes* O /omem ,e se $ence a si pr-prio não tem dific'dade nen/ma em e0ercer a sa inf'1ncia em otra pessoa* Gontinai a pr#tica da concentração e do desen$o'$imento da doci'idade da a'ma ao se sen/or% a $ontade% e sereis m "i"ante comparado aos pi"mes ,e não ad,iriram este poder* Ensaiai a $ossa força de $ontade em $-s mesmo% de diferentes maneiras% at. ,e este2ais certo do imp.rio sobre $-s* Não $os contenteis com menos* 4ando N@STO /o$erdes trinfado% tereis o imp.rio sobre os $ossos seme'/antes*
GAP@T6O V D@SG6RSO DA DESPED@DA Percepção instinti$a da $erdade & Não faer a'são senão 5 "rande erdade & Poderes 'atentes desen$o'$idos & O 'ado pr#tico &O 'ado oc'to & A ci1ncia da a'ma . m meio de edificação &
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Recon/ecimento do 9E"o9 & iteratra de fti'idade e ,imeras & A'"m "rão bom% entre mito 2oio & O con/ecimento pr#tico encontra&se raramente% mas . mito apreciado & A$iso aos ,e procram a $erdade & A '=n"a de fo"o dentro de $-s & Força din3mica pot1ncia trip'a & A força pro$eniente do 9E So9 & No$as reso'ç!es% no$as forças & A confraria da Hmanidade & Respeito de si pr-prio & Não permitais ,e $os en"anem & Não se2ais m cão medroso & 9Não andeis por ,atro camin/os9 & Não abseis do $osso poder no$amente ad,irido & A'são a ma "rande pot1ncia & Discrso de despedida & Fim* Greio ,e a,e'es dos mes 'eitores ,e me t1m se"ido nos cap=t'os precedentes% terão SENT@DO amentar em si a con$icção instinti$a da $erdade do ,e e disse no presente 'i$ro* Nma obra destas dimens!es e deste car#ter% não posso senão atrair a atenção dos mes 'eitores para os fatos importantes ,e formam a base dos con/ecimentos da A'ma% não faer senão a'são 5 "rande $erdade e indicar&'/es a'"ns e0erc=cios ,e% conscienciosamente c'ti$ados% desen$o'$erão ne'es os ses poderes 'atentes* Passar para a'.m desses 'imites seria sair da mo'dra desta obra% c2o fim est# essencia'mente definido como sendo m tratado POP6AR sobre o e0erc=cio e empre"o do ma"netismo anima' e da inf'1ncia ps=,ica nos ne"-cios e no $i$er di#rio* A'"ns 'eitores contentar&se&ão com o 'ado 9pr#tico9 do assnto% sem mito se importarem com o 'ado oc'to* 4anto 5,e'es ,e se sentem atra=dos para este ob2eto e ,e dese2am 'e$antar ma ponta do $. misterioso ,e o en$o'$e% para esses não /# otras fontes de informaç!es e terei praer em dar otras fontes de informação necess#rias aos ,e ,iserem dar&se ao traba'/o de 'erem min/as otras obras% nas ,ais encontrarão deta'/adas e0p'icaç!es sobre o assnto* Sem ,erer aprofndar a ,estão% dese2o% não obstante% dier&$os ,e a min/a opinião . ,e ma compreensão raciona' das 'eis ,e ser$em de base 5 ci1ncia da a'ma edifica o /omem e '/e s"ere ma 'in/a de procedimento e m p'ano de $ida e'e$ado% dando&'/e consci1ncia da sa indi$ida'idade% da sa força e do se poder% do se $erdadeiro 9e9 e do 9E So9* O recon/ecimento do 9E"o9 tem por efeito a consci1ncia dos nossos de$eres e dos meios de satisfa1&'os* O 'eitor ,e estda o ,e . "era'mente con/ecido com o nome de No$o Pensamento% $er&se enredado nma 'iteratra da ,a' ma "rande parte não . mais do ,e m amontoado de fti'idades e ,imeras* H#% com efeito% boa semente nesta 'a$ra% mas perde&se na ,antidade espantosa de 2oio ,e a cobre* O pes,isador de id.ias não ac/a senão pa'a$ras% pa'a$ras e mais pa'a$ras* As obras ,e tratam do assnto e ,e rea'mente $a'e a pena 'er% são em mito pe,eno n8mero e o estdante não sabe onde ac/#& 'as* Obras PRAT@GAS% compreens=$eis% de toda parte as pedem% e conforme a re"ra in$ari#$e' ,e re"'a a prodção da mercadoria se"ndo a sa procra% . certo ,e tais obras aparecem* O ,e com isto ,ero dier . ,e o estdante não se de$e dei0ar emba'ar com canti"as; todos possem DENTRO DE S@ a $erdade e essa manifestar&se ,ando for tempo% desen$o'$endo&se% ta' como ma f'or% "rada' e natra'mente* O recon/ecimento do 9E So9 tra a sa recompensa consi"o mesmo* A pe,ena '=n"a de fo"o espa'/ar# ' $i$a em todos os ob2etos e i'min#&'os tota'mente* Prosse"i o $osso camin/o na $ida% s.ria e serenamente* A precipitação não . sinUnimo de rapide* A e0citação e a ener"ia são das coisas diferentes* O r=do e a força não são id1nticos* O /omem tran,Zi'o% s.rio% perse$erante% atin"ir# o se fim mito mais r5pidamente do ,e o ,e possi as ,a'idades contr#rias* A confiança% a tran,Zi'a e0pectati$a% o Dese2o ardente e ca'mo% eis a força din3mica% trip'a e poderosa% ,e dar# a so'ção de mitos prob'emas% ,erendo a /manidade recon/ec1& 'a* O s#bio ser$e&se de coisas ,e o to'o desden/a* A pedra re2eitada pe'os constrtores foi posta por fndamento no temp'o* Não raste2eis como m $erme; não $os /mi'/eis% prostrando&$os no p-% tomando o c. por testemn/a de ,e sois m 9miser#$e' pecador ,e não merece senão a condenação eterna9* Não% mi' $ees não> e$antai&$os% er"ei a fronte e fitai o c.; di'atai o peito e enc/ei os p'm!es com o oUnio da natrea* Diei: 9E faço parte do princ=pio eterno da ida; fi criado 5 ima"em e seme'/ança de Des; esto c/eio do /#'ito di$ino; nada pode pre2dicar&me% por,e so ma parte da Eternidade*9 Gamin/ai para diante% me ami"o% forte nas $ossas reso'ç!es% forte nas forças no$amente ad,iridas* Gmpri o $osso de$er% primeiro para con$osco[ e% em se"ida% para com os otros /omens%
$ossos irmãos* Recon/ecei a confraria da Hmanidade; recon/ecei ,e todos os /omens são $ossos irmãos% m triste c=rc'o de fam='ia% ta'$e% mas% em todo caso% $ossos irmãos* Não en"aneis o $osso seme'/ante% nem tampoco $os dei0eis en"anar por e'e* Se $os prestardes aos ses dese2os contra a $ontade do $osso pensar e da $ossa consci1ncia% não somente $os pre2dicareis a $-s pr-prios% mas tamb.m a e'e* Não pro$o,eis ri0as% mas não $os dei0eis espancar por nin".m* Se a'".m $os bater nma face% não '/e apresenteis a otra% mas batei&'/e tamb.m e fortemente* Entretanto% nada de feri&'o com o coração c/eio de -dio% e perdoai&'/e% se e'e imp'orar perdão* Tem&se compreendido ma' a dotrina da não&resist1ncia; essa dotrina não ,er faer de $-s criatras sem ner$os e sem $ior% seres est8pidos% carneiros e po'tr!es como 'ebr.s* Não e não> Se permitirdes a a'".m ,e $os en"ane% não procedeis bem para com e'e; o $osso de$er . proceder de sorte ,e a pessoa saiba com ,em se /# de /a$er* Fa'o a,i de ERDADE@RAS ofensas o de $erdadeiras srpaç!es dos $ossos direitos e não de ofensas ima"in#rias% 9de ar"eiros por ca$a'eiros9% & criaç!es da sscetibi'idade* Mas não consintais ,e o -dio se $os anin/e no peito* Gorrei mndo% com a "raça de Des no coração% e nas mãos m bom c/icote* Não seis o c/icote como arma ofensi$a & isso nnca> & mas conser$ai&o para o caso de ser preciso* Se estais $estido da 9armadra do 2sto9 e se o mndo $1 ,e tendes respeito por $-s pr-prio e ,e não faeis asneiras% o mndo tratar&$os com defer1ncia* O cão ,e mant.m ma atitde serena e sosse"ada% ,ase ,e não corre risco nen/m de tra$ar con/ecimento com as botas do transente; ao passo ,e o cão de "arda% ,e se arrasta de rabo entre as pernas% oferecendo assim m ponto de ata,e% corre "rande risco de apan/ar o se pontap. & e% apan/ando&o REGEYE A46@O GOM 46E GONTAA* Ora% o ,e acontece com o cão% acontece tamb.m com o /omem* Se se"irdes os conse'/os e instrç!es dados neste 'i$ro% não tereis ,e temer pontap.s; mas pensai tamb.m em não os dardes* De$eis sentir&$os e'e$ado acima de tais aç!es* 6m ator da anti"Zidade resmi o de$er do /omem nas se"intes pa'a$ras% ,e de$eriam ser "ra$adas em 'etras de oro por cima de todas as portas: & NCO FAÇA@S MA A N@N67M E DA@ A GADA 6M O 46E HE PERTENGE* Se ta' fosse a re"ra de procedimento dos /omens na $ida e em todas as sas aç!es% todos os ad$o"ados% todas as pris!es e todos os tribnais perderiam a sa raão de ser*; a $ida seria m doce e 'on"o poema* Faei por satisfaer a parte destes preceitos ,e $os di respeito* Ad$irto&$os ma $e mais ,e não abseis do poder rec.m&ad,irido; não arrasteis pe'a 'ama os dons do Esp=rito* Empre"ai 'i$remente esta força de todas as maneiras '=citas para obterdes res'tados fa$or#$eis% mas não pre2di,eis nin".m com ta' força* Se não c/e"ardes a compreender a si"nificação de a'"mas das instrç!es dadas nesta obra% não desanimeis; mais tarde compreend1&'as&eis* Ser&$os&ão mais 8teis ,anto mais dif=ceis $os parecerem* Go'ocai&$os* em condiç!es de 9amo'ecimento9 ps=,ico e f=sico* Entrai no si'1ncio & e ma no$a c'aridade $os des'mbrar# os o'/os* 9Yatei e abrir&se&$os*9 9Pedi e recebereis* E a"ora% mes ami"os% $amos separar&nos* Pode ser ,e nos encontremos ainda ma $e% mas tamb.m . poss=$e' o contr#rio* Podemos separar&nos com o sentimento de ,e o nosso con/ecimento não foi in8ti'* Se bem $os fi% se bem despertei em $-s pensa&mentos% esperanças e aspiraç!es no$as% então manifestai&as nas $ossas aç!es e ses res'tados* A nossa pe,enina $ia"em pe'as mar"ens do rio adiante foi&me mito a"rad#$e' e estimo crer ,e tamb.m não $os aborrece e ,e não dep'orareis ter tra$ado con/ecimento comi"o% & este con/ecimento não foi m acaso% podeis estar certo disso% por,e 9nada scede por acaso9* A"radeço a $ossa ben.$o'a atenção*