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As Formas Elementares Da Vida Religiosa - Fichamento de Citações Categorizadas
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Resumo - Fund Socioculturais
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Gabriel Tarde 1
Durkheim e o Direito
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AS FORMAS ELEMENTARES DA VIDA RELIGIOSA O SISTEMA TOTÊMICO NA AUSTRÁLIA INTRODUÇÃO E CONCLUSÃO (Fichament !e cita"#e$ cate%&i'a!a$
)MILE DUR*+EIM - Émile Durkheim nasceu na região de Lorraine, na França, no dia 15 d 1858. Descendente de família udia, estudou filosofia na !scola "ormal #u$erior de %aris. Durkheim não ter seguido os $receitos da cultura udaica $ode ter influenciado o teor de seus suas $reocu$aç'es religiosas, $referindo analis()las desde o $onto de *ista social. !studou as +uguste omte e -erbert #$encer, o ue fe/ com ue conferisse uma matri/ científica 0s suas t $rofessor de incias #ociais e %edagogia na 2ni*ersidade de 3ordeau4. !m 167, nomeado de #oci #ociol olog ogia ia e %eda %edago gogi giaa na #orb #orbon onne ne.. Form Formou ou gran grande de n9me n9mero ro de disc discí$ í$ul ulos os ue ue fornec fornecera eram m con contri tribui buiç'e ç'ess 0 $esui $esuisa sa sociol sociol:gi :gica. ca. + teoria teoria dos dos fatos fatos socia sociais is de Durkhe Durkhe decisi*amente sobre o desen*ol*imento da #ociologia ientífica. Durkheim escre*eu obras definiti*as nos rumos dos estudos sociol:gicos. "o li*ro ;Da Di*isão do
INTRODUÇÃO - O.et !a /e$01i$a, Sci2%ia &e2i%i$ae te&ia ! cnheciment Useful
Not useful
) $.5 P CONCEITO DE 3RIMITIVO - um sistema religioso o mais $rimiti*o uandoJ ) s
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mentira, caso contr(rio não $ode durar. #e não esti*esse fundada na nature/a das coisas encontrado nas coisas resistncias insu$er(*eisQ
) $. C) TODA RELIGIÃO 3OSSUI UMA REALIDADE 6UE A CONFIGURA ) Bas d símbolo, $reciso saber atingir a realidade ue ele figura e lhe d( sua significação *erdadeir mais b(rbaros ou os mais e4tra*agantes, os mitos mais estranhos tradu/em alguma necessidade algum as$ecto da *ida, sea indi*idual ou socialQ ) $. C P T...U não h( religi'es falsas. < *erdadeiras a seu modoJ todas corres$ondem ainda de ue maneiras diferentes, a condiç'es e4istncia humana.
) $. 8 ) A4ORDAGEM +ISTORIOGRÁFICA ) T...U não $odemos chegar a com$reender a mais recentes a não ser acom$anhando na hist:ria a maneira como elas $rogressi*amente se com + hist:ria, com efeito, o 9nico mtodo de an(lise e4$licati*a ue $ossí*el a$licar)lhes. # $ermite decom$or uma instituição em seus elementos constituti*os, uma *e/ ue nos elementos nascendo no tem$o uns a$:s os outros. %or outro lado, ao situar cada um deles no co circunst@ncias em ue se originou, ela nos $ro$orciona o 9nico meio ca$a/ de determinar as ca suscitaram. ) $. 8K P claro ue não se trata em colocar na base da cincia das religi'es u elaborada 0 maneira cartesiana, isto , um conceito l:gico, um $uro $ossí*el, construído $elas es$írito. & ue de*emos encontrar uma realidade concreta ue s: a obser*ação hist:rica e etn ca$a/ de nos re*elar. ) $. P A 4USCA 3OR UM CONCEITO ) se, de fato, 9til saber em ue consiste esta religião $articular, im$orta ainda mais e4aminar o ue a religião de uma maneira geral. You're Reading a Preview
) $.16 P ELEMENTOS DE GENERALI8AÇÃO - como todas as religi'es são com$ar(*e Unlock full access with a free trial. todas são es$cies de um mesmo gnero h( necessariamente elementos essenciais ue lhe são co
Free Trial ) $. 16 P na base de todos os sistemas deDownload crenças eWith de todos os cultos, de*e necessariamente certo n9mero de re$resentaç'es fundamentais e de atitudes rituais ue, a$esar da di*ersidade ue tanto umas como as outras $uderam re*estir, tem sem$re a mesma significação desem$enham $or toda a $arte as mesmas funç'es. #ão esses elementos $ermanentes ue con ue h( de eterno e humano na religiãoQ eles são o conte9do obeti*o da idia ue se e4$rime fala em religião em geral.
RELIGI9ES 3RIMITIVA ) $. 17 P 5USTIFICATIVA 3ARA CONSTITUIÇÃO DAS Sign up to vote on this title O45ETO ) as ci*ili/aç'es $rimiti*as constituem, $ortanto, casos $ri*ilegiados, $or serem caso Useful Not useful !is $or ue, em todas as ordens dos fatos, as obser*aç'es dos etn:grafos foram com f *erdadeiras re*elaç'es ue reno*aram o estudo das instituiç'es humanasQ
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$ermita trans$ortar)nos a ele em $ensamento. omo toda instituição humana, a religião não c $arte alguma. +ssim todas as es$eculaç'es desse gnero são desacreditadas.
) $.15 P AS3ECTOS RELIGIOSOS NA FORMAÇÃO SOCIOL7GICA P h( muito se sa $rimeiros sistemas de re$resentaç'es ue o homem $rodu/iu do mundo e de si $r:$rio são religiosa. "ão h( religião ue não sea uma cosmologia ao mesmo tem$o ue uma es$eculaçã di*ino. T...U se a filosofia e as cincias nasceram da religião, ue a $r:$ria religião começou $ *e/es de cincias e filosofia. Bas o ue foi menos notado ue ela não se limitou a enriuece certo n9mero de ideais um es$írito humano $re*iamente formadoQ tambm contribuiu $ara fo es$írito. &s homens não lhe de*em a$enas, em $arte not(*el, a matria de seus conhecime igualmente a forma segundo a ual esses conhecimentos são elaborados.
) $. 15)1R P SO4RE AS CATEGORIAS DO ENTENDIMENTO P "a rai/ de nossos ulgam um certo n9mero de noç'es essenciais ue dominam toda a nossa *ida intelectualQ são aue fil:sofos, desde +rist:teles, chamam de categorias do entendimentoQ noç'es de tem$o, de e gnero, de n9mero, de causa, de subst@ncia de $ersonalidade, etc. !las corres$ondem 0s $ro mais uni*ersais das coisas, são como uadros s:lidos ue encerram o $ensamentoQ este não $ar libertar)se deles sem se destruir, $ois tudo indica ue não $odemos $ensar obetos ue não e tem$o ou no es$aço, ue não seam numer(*eis, etc. ) $. 1R P A RELIGIÃO COMO FATO SOCIAL - A conclusão geral do livro que se ir
religião é uma coisa eminentemente social. As representações religiosas são representaçõe que exprimem realidades coletivas; os ritos são maneiras de agir que só surgem no interior You're ou Reading a Preview coordenados e se destinam a suscitar, manter refaer alguns estados mentais desses grupo Unlock full access with a free trial. ) $. 1C)18)1 P CATEGORIAS DO ENTENDIMENTO
Download With Free Trial momentos diferentes. &ra TEM3O P s: $odemos conceber o tem$o se nele distinguirmos origem dessa diferenciaçãoS ertamente os estados de conscincia ue ( e4$erimenta re$rodu/ir)se em n:s, na mesma ordem em ue se desenrolaram $rimiti*amenteQ e, assim, $ nosso $assado *oltam a nos ser $resentes, embora distinguindo)se es$ontaneamente do $resente uadro abstrato e im$essoal ue en*ol*e não a$enas nossa e4istncia indi*idual, mas a da huma como um $ainel ilimitado, em ue toda a duração se mostra sob o olhar do es$írito e em ue acontecimentos $ossí*eis $odem ser situados em relação a $ontos de referncia fi4os e determin Sign up to vote on this title o meu tem$o ue est( assim organi/adoQ o tem$o tal como obeti*amente Useful Not useful $ensado $o homens de uma mesma ci*ili/ação. +$enas isso ( suficiente $ara fa/er entre*er u organi/ação de*e ser coleti*a.
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) $. 7O P AUTORIDADE DAS CATEGORIAS P Di/)se de uma idia ue ela necess(r $or uma es$cie de *irtude interna, im$'e)se ao es$írito sem ser acom$anhada de nenhuma $ $ortanto, nela, algo ue obriga a inteligncia, ue conuista a adesão, sem e4ame $r*io. T...U B tem a origem ue lhes atribuímos, não h( nada mais ue sur$reenda em sua autoridade. om e e4$rimem as relaç'es mais gerais ue e4istem entre as coisasQ ultra$assando em e4tensão todas outras noç'es, dominam todo detalhe de nossa *ida intelectual. T...U +ssim, a sociedade abandonar as categorias ao li*re arbítrio dos $articulares sem se abandonar ela $r:$ria. %ara $o ela não necessita a$enas de um suficiente conformismo moralJ h( um mínimo de conformismo l o ual ela tambm não $ode $assar.
) $. 75 P AS CATEGORIAS COMO NECESSIDADE MORAL P + necessidade co categorias se im$'em a n:s, não $ortanto, o efeito de sim$les h(bitos de cuo domínio $oder des*encilhar com um $ouco de esforçoQ não tambm uma necessidade física ou metafísica, categorias mudam conforme os lugares e as $ocasJ uma es$cie $articular de necessidade est( $ara a *ida intelectual assim como a obrigação moral est( $ara a *ontade.
) $. 75 P CONCE3ÇÃO DE SOCIEDADE T...U se a sociedade uma realidade es$ecífica, $orm, um im$rio dentro de um im$rioJ ela fa/ $arte da nature/a, sua manifestação mais reino social um reino natural ue não difere dos outros, a não ser $or sua maior com$le4idade
) $.7C P FORMAÇÃO DAS CATEGORIAS ) %ara saber de ue são feitas essas conce$ç'e foram criadas $or n:s mesmos, não $oderia ser suficiente interrogar nossa conscinciaJ é para f
que devemos olhar, é a história que devemos observar, é toda uma ciência que é preciso Reading a Preview Ciência complexa, que s ó pode avançarYou're lentamente, por um trabalho coletivo, e para a qual obra traz, a título de ensaio, algumas contribuições Unlock full access fragmentrias with a free trial. . #em fa/er dessas uest
direto do nosso estudo, a$ro*eitaremos toda a ocasião ue se oferecer $ara ca$tar em seu nascim With Free$or Trial menos algumas dessas noç'es, as uais, Download embora religiosas suas origens, ha*eriam de $erm base da mentalidade humana.
CONCLUSÃO
$. O5 P 3A3EL DA RELIGIÃO 3ARA O +OMEM < CRENTE: FIEL P Bas os crentes, Sign up to vote on this title ue, *i*endo a *ida religiosa, tm a sensação direta do ue a constitui T...U eles sentem, com efe Useful Not useful *erdadeira função da religião não nos fa/er $ensar, enriuecer nosso conhecimento, acre re$resentaç'es ue de*emos 0 cincia re$resentaç'es de uma outra origem e de um outro car(te
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conforme estabelecemos. !ortanto, é a aç"o que domina a vida religiosa, pelo simples sociedade ser a sua fonte.
$. OR7 ) 3A3EL DA RELIGIÃO NO NASCIMENTO DAS INSTITUIÇ9ES SOCIAIS $ercurso, estabelecemos ue as categorias fundamentais do $ensamento, logo a cincia, religiosas. T...U %ode)se $ortanto di/er, em resumo, ue uase todas as grandes instituiç' nasceram da religião. &ra, $ara ue os $rinci$ais as$ectos da *ida coleti*a tenham começa a$enas as$ectos di*ersos da *ida religiosa, $reciso e*identemente ue a *ida religiosa se eminente e como ue uma e4$ressão resumida da *ida coleti*a inteira. #e a religião engendrou t h( de essencial na sociedade, ue a idia da sociedade a alma da religião.
$. ORO)OR5 P RELIGIÃO (SOCIEDADE IDEAL:SOCIEDADE REAL P &ra, essas e4$lic suas raí/es dentro de n:s, *m das $rofunde/as mesmas de nosso ser, $ortanto, não h( nada fo ue $ossa e4$lic()las. +li(s, elas ( são religiosas $or si mesmas, $ortanto a sociedade idea religião, em *e/ de $oder e4$lic()la. T...U + religião, $ortanto, longe de ignorar a sociedade rea le*()la em conta a imagem dela, reflete todos os seus as$ectos, mesmo os mais *ulgares e r
$. ORO)OR5 P O CARÁTER REALISTA DA RELIGIÃO OU A IDEALI8AÇÃO SISTEM + religião, $ortanto, longe de ignorar a sociedade real e de não le*a)la em conta, a imagem de You're Reading a Preview todos os seus as$ectos, mesmo os mais *ulgares e re$ulsi*os.
$. ORR P O IDEAL OU A IDEALI8AÇÃO COMO DEFINIÇÃO DO SAGRADO < T...U o o sagrado ue ele acrescentado ao real. &ra, o ideal corres$onde 0 mesma definiçãoJ não $ortanto, e4$licar um sem e4$licar o outro T...U. !m uma $ala*ra, ao mundo real no ual tran Sign up to vote on this title *ida $rofana ele sobre$'e um outro ue, num certo sentido, e4iste a$enas em seu $ensament Useful Not useful ual atribui, em relação ao $rimeiro, uma es$cie de dignidade maior
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síntese sui generis das conscincias $articulares. &ra, essa síntese tem $or efeito criar todo um sentimentos, de ideias, de imagens ue, uma *e/ nascidos, obedecem a leis ue lhes são $r:$ria atraem, se re$elem, se fundem, se segmentam e $roliferam sem ue essas combinaç'es tod diretamente comandadas e reueridas $elo estado da realidade subacente. + *ida assim suscitad inclusi*e de uma inde$endncia bastante grande $ara se entregar 0s *e/es a manifestaç'es sem sem utilidade de nenhuma es$cie, $elo mero $ra/er de se afirmar.
$. OR)OC6 P A INDIVIDUALI8AÇÃO RELIGIOSA < T...U 0 medida ue os in diferenciaram mais e o *alor da $essoa aumentou, tambm o culto corres$ondente aduiriu m no conunto da *ida religiosa, ao mesmo tem$o ue se fechou mais hermeticamente do lado e4istncia de cultos indi*iduais não im$lica, $ortanto, nada ue contradiga ou ue obstrua uma e sociol:gica da religião, $ois as forças religiosas 0s uais eles se dirigem não são mais u indi*iduali/adas de forças coleti*as. T...U T+ fU , antes de tudo, calor, *ida, entusiasmo, e4altaç *ida mental, trans$orte do indi*íduo acima de si mesmo. T...U &ra, as crenças s: são ati*a $artilhadas.
$. OCO P A RELIGIÃO COMO COSMOLOGIA (SISTEMA DE 3RÁTICAS DE IDEIAS festas, os ritos, o culto, enfim, não são toda a religião. !sta não somente um sistema de $ tambm um sistema de ideias com a finalidade de e4$rimir o mundoQ *imos ue mesmos mais tm sua cosmologia. +inda ue $ossa ha*er alguma relação entre esses dois elementos da *ida eles não dei4am de ser muito diferentes. 2m est( *oltado $ara a ação, ue ele solicita e regula $ara o $ensamento, ue ele enriuece e organi/a. %ortanto, eles não de$endem das mesmas ha*endo moti*os $ara indagar)se o segundo a necessidades tão uni*ersais e $er You'recorres$onde Reading a Preview uanto o $rimeiro. Unlock full access with a free trial.
$. OC5 ) A REALIDADE RELIGIOSA COMO O45ETO DE REFLE;ÃO P &ra, contrar Freeentão Trial a es$eculação religiosa são a a$arncias, constatamos ue as realidadesDownload 0s uais With se a$lica ue ser*irão mais tarde de obeto 0 refle4ão dos cientistasJ a nature/a, o homem, a sociedade. & ue $arece cerca)las com$letamente su$erficial e se dissi$a ante uma obser*ação mais $rofu retirar o *u com ue a imaginação mitol:gica as cobriu $ara ue se mostrem tais como s realidades, a religião se esforça $or tradu/i)las numa linguagem inteligí*el ue não difere em dauela ue a cincia em$regaQ de $arte a $arte, trata)se de *incular as coisas umas 0s o estabelecer entre elas relaç'es internas, de classifica)las, de sistemati/a)las. Sign up to vote on this title
useful aNot $. OCR P CONFLITO CIÊNCIA ; RELIGIÃO P &riundadaUseful religião, cincia tende a sub 9ltima em tudo o ue di/ res$eito 0s funç'es cogniti*as e intelectuais. T...U Bas, a des$eito das
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$. OC)O86)O81 P RELAÇ9ES ENTRE A L7GICA E A RELIGIÃO, O CONCEITO P + $ensamento l:gico feita de conceitos. ndagar como a sociedade $ode ter desem$enhado gnese do $ensamento L:gico eui*ale, $ortanto, a $erguntar como ela $ode ter $artici$ado da dos conceitos. T...U !le T& conceitoU se o$'e 0s re$resentaç'es sensí*eis de toa ordem P s $erce$ç'es ou imagens T...U. & conceito, ao contr(rio, est( como ue fora do tem$o e do subtraído a toda essa agitaçãoQ diríamos ue est( situado numa região diferente do es$írito, ma mais calma. "ão se mo*e $or si mesmo, $or uma e*olução interna e es$ont@neaQ ao contr(rio mudança. É uma maneira de $ensar ue a cada momento do tem$o fi4a e cristali/ada.
$. 881)887 P A NATURE8A E AS ORIGENS DOS CONCEITOS P T...U a con*ersão, o intelectual entre os homens consiste numa troca de conceitos. & conceito uma re$ essencialmente im$essoal, atra*s dele ue as inteligncias humanas se comunicam. + na conceito, assim definido, re*ela suas origens. #e ele comum a todos, ue obra da comun não tra/ a marca de nenhuma inteligncia $articular, ue elaborado $or uma inteligncia 9ni todas as outras se encontram e *m, de certo modo, se alimentar.
$. O8>)O8O P VALOR DO 3ENSAMENTO CONCEITUAL P T...U se os conceitos fossem a$e gerais, eles não enriueceriam muito o conhecimento, $ois o geral como ( dissemos, nada cont ue o $articular. Bas se são, antes de tudo, re$resentaç'es coleti*as, eles acrescentam, 0uilo e4$erincia $essoal $ode nos ensinar, tudo o ue a coleti*idade acumulou de sabedoria e de longo dos sculos. %ensar $or conceitos não sim$lesmente *er o real $elo lado mais geral, sobre a sensação uma lu/ ue a ilumina, a $enetra e a transforma. onceber uma coisa , a tem$o ue a$reender melhor seus elementos essenciais, You're Reading asitu()las Previewnum conunto, $ois cada ci*ili seu sistema organi/ado de conceitos ue a caracteri/a. Unlock full access with a free trial.
$. O8C P VALOR DA CIÊNCIA E IM3ORT>NCIA DA SOCIOLOGIA P & *alor ue at Download With Free Trial cincia de$ende, em suma, da idia ue temos coleti*amente de sua nature/a e de seu $a$el na di/er ue ela e4$rime um estado de o$inião. É ue tudo na *ida social, inclusi*e a cincia, r o$inião. laro ue se $ode tomar a o$inião como obeto de estudo e dela fa/er cincia $rinci$almente ue consiste a sociologia.
$. O8 P RELAÇÃO INDIV=DUO:SOCIEDADE- ENF>SE NA SOCIEDADE- NOVA M DE E;3LICAR O +OMEM P Bas a $artir do momento em ue se reconhece ue acima do Sign up to vote on this title e4iste a sociedade e ue esta não um ser nominal e de ra/ão, mas um sistema de forças atua Not useful Useful seus no*a maneira de e4$licar o homem se torna $ossí*el. %ara conser*ar)lhe atributos distinti mais necess(rio coloc()los fora da e4$erincia. %elo menos, antes de chegar a esse e4tremo
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