DIREE TRI ZES AB NT NBR DIR NBR 54 5410 10:200 :20044 Ref.: PROTEÇÃO P ROTEÇÃO CONTRA CONTRA SURTO S URTOSS
A intenção deste artigo é extrair da norma NBR 5410:2004 as diretrizes sobre proteção contra surtos e reordená-l as evitando, evitando, por exemplo, o vai-e-vem entre referências e tabelas que são citadas de forma reco rrente e cruzadas cruzadas pela norm a. Obviamente também se destina a especificar os Dispositivos de Proteção contra Surtos (DPS) fabricados pela Clamper Ind. e Com. S.A. (SAC: 0800 7030 555) que atendem a cada aplicação prescrita na Norma Brasileira. Estamos abertos às sugestões ou reparos neste artigo que possam ser sugeridas por nossos clientes e ou profissionais que se interessem pelo assunto e antecipamo-nos em pedir desculpas por erros, que eventualmente, nossa interpretação tenha causado. As interpretações e opiniões expressas neste artigo não pretendem expressar nada além além da visão da Clamper. A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Fórum Nacional de Normalização responsável pela elaboração das Normas Brasileiras. A Norma Brasileira - Instalações elétricas de baixa tensão (ABNT NBR 5410:2004), evolução da histórica “NB-3”, foi tecnicamente revisada pelo Comitê Brasileiro de Eletricidade (ABNT/ CB-03) e pela Comissão de Estudo de Instalações Elétricas de Baixa Tensão (CE-03:064. 01) e a partir de 31 de março de 2005 esta segunda edição cancelou e substituiu a edição anterior anterior (1997 ).
– Situ Si tuação ação das m assas ass as da instal in stal ação açã o elétr el étrii ca em relação à terra: T = massas diretamente diretamente aterra aterradas, das, independente do aterramento aterramento eventual eventual de um ponto da alim entação;
N = massas massas ligadas ao ponto da alim alim entação entação aterrado (em corrente alternada, o ponto aterrado é normalmente o ponto neutro);
– Disp Di sposi osi ção do c ondu on duto torr neu tro e do condutor de proteção: S = funções de neutro neutro e de proteção proteção assegura asseguradas das por condutores distintos;
C = funções de neutro neutro e de proteção proteção combinadas em um único condutor (condutor PEN).
O esquema TN possui um ponto da alimentação diretamente aterrado, sendo as massas ligadas a esse ponto através de condutores de proteção. São considerados três variantes de TN, de acordo com a disposição do condutor neutro e do condutor d e proteção, a saber: esquema TN-C, no qual as funções de neutro e de proteção são em um únic o condu tor, na totalidade do esquema; esquema TN-S, no qual o condutor neutro e o condutor de proteção são ; esquema TN-C- S, do qual as funções de neutro neutro e de proteção proteção são são combi nados em em um único condutor.
A NBR 5410 é baseada na norma internacional IEC 60.364: . O alinhamento da ABNT com a IEC vem desde a década de 80 e apesar disto não há uma identidade total entre a NBR 5410:2004 e a IEC 60.364 quer no conteúdo quer na estrutura. Cabe destacar ainda que em vários itens da NBR 5410:2004 são citadas outras normas da IEC IEC com o referência. O artigo 4.2.2.2 da ABNT NBR 5410:2004 trata as consid erações sobre . Na alínea do artigo artigo citado acim a, é explicada a sim bolog ia utilizada para a classificação dos esquemas de aterramento, conforme segue e, logo após, do parágrafo 4.2.2.2.1 ao 4.2.2.2.3, são demonstrados cada esquema com suas particularidades.
M ass as
M as s as
Aterramento Aterramento da alimentação Nota: As funções de neutro e de condutor de proteção são combinadas num único c ondutor em todo o esquema.
– Situ Si tuação ação da ali m entaç en tação ão em rel ação açã o à terra: te rra:
T = um ponto diretamente diretamente aterr aterrado; ado;
I = isolação de todas as as partes vivas vivas em em relação à terra ou aterra aterramento mento de um ponto através através de im pedância;
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M ass as
M as s as
M as sas
M ass as No esquema IT todas as partes vivas são isoladas da terra ou um ponto da alimentação é aterrado através de impedância. As massas da instalação são aterradas, verificando-se as seguintes possibilidades: Massas aterradas no mesmo eletrodo de aterramento da alim entação, entação, se existente;
Massas aterradas em eletrodo(s) de aterramento próprio(s), seja porque não há eletrodo de aterramento da alimentação, seja porque o eletrodo de aterramento das massas é independente do eletrodo de aterramento da alimentação.
Massas Massas
Nota: O neutro pode ser ou não di stribuído.
Nota: As funções de neutro e de condutor de proteção são combinadas num único condutor em parte do esquema. O esquema TT possui um ponto da alimentação diretamente aterrado, aterrado, estando as massas da instalação l igadas a eletrodo(s) de aterramento eletricamente distinto(s) do eletrodo de aterramento aterramento da alim entação. entação. M as s as
M as sas
A – sem aterramento da alimentação
M as sas
M as s as M ass as
M as sas
- alimentação aterrada aterrada através através de im pedância
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Na NBR 5410:2004 as diretrizes sobre o tema “Proteção contra sobretensões e perturbações eletromagnéticas” estão contidas no capitulo 5.4.
M ass as
M as sas
- massas aterradas em eletrodos separados e independentes do el etrodo de aterramento aterramento da alimentação
A seção 5.4.1 trata das sobretensões temporárias e o artigo 5.4.1.1 ensina que os circuitos fase-neutro podem ser submetid os à tensão entre fases fases por: perda de neutro nos esquemas TN (TN-C, TN-S e TNC-S) e TT, em sistemas trifásicos e bifásicos com neutro e monofásicos a três condutores; falta à terra em esquema IT. O artigo 5.4.1.2 destaca que no esquema TT deve-se cuidar especialm ente das sobretensões temporárias no caso de falta falta a terra na média tensão. Uma nota comum aos dois artigos ressalta que na seleção dos DPS a característica de máxima tensão de operação (U c ) deve levar em em conside ração ração um a possível sobretensão temporária.
M ass as
M ass as
- massas coletivamente aterradas em eletrodo independente do el etrodo de aterramento aterramento da alimentação
O artigo 5.4.1.3 permite que a verificação prescrita em 5.4.1.2 seja restrita aos equipamentos de BT da subestação (SE) se o neutro for isol ado do aterramento das m assas assas na SE e, a seção seção 5.4.2 trata das sobretensões transitórias sendo o artigo 5.4.2.1 dedicado à proteção nas linhas de energia, assim como o 5.4.2.2 refere-se a proteção em linhas de sinal. No parágrafo 5.4.2.1.1 são descritas as condições em que as instalações de DPS são n ecessárias e exigid exigid as. São elas: “Quando a instalação for alimentada por linha aérea (total ou parcial) ou incluir ela própria linha aérea e se situar em região sob condições de influências externas AQ2 ou, quando a instalação se situar em região sob condições de influências externas AQ3, definidas na tabela 15 na página 29 da norm a e transcrita abaixo: abaixo:
M ass as
M ass as
- massas coletivamente aterradas no mesmo eletrodo da alimentação.
AQ1
Desprezíveis
AQ2
Indireta
AQ3
Diretas
-
25 dias por ano
> 25 dias dias por por ano ano Riscos provenientes da rede de alimentação Riscos provenientes da exposição dos componentes da instalação
Instalações Instalações alim entadas entadas p or redes aéreas aéreas Partes da instalação situadas no exterior da edificação
Tabela Tabela 15 – Desc argas argas Atm osféricas
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De acordo com a norma ABNT NBR 5419:2005 (página 32), depois de determinado o valor de , que é o núm ero provável de raios que anualmente atingem uma estrutura, o passo seguinte é a aplicação dos fatores de ponderação indicados nas tabelas B.1 a B.5. M ultipl ica- se o valor de pelos fatores fatores pertinentes, obtendose , e compara-se o resultado com a frequência admissível de danos conform e o seguinte critério: se
1 0 -3 , a estrutura requer um SPDA; 10 -3
-5
se 10 > > 1 0 , a conveniência de um SPDA deve ser decidida por aco rdo entre projetista e usuário; se
-5
1 0 , a estrutura dispensa um SPDA. 10
Definições: ( ) : F r eq u ê n c i a m éd i a anual previsível de descargas atmosféricas sobre uma estrutura. ( ): Frequência média anual previsível de descargas atmosféricas sobre uma estrutura, após aplicados os fatores de ponderação das tabelas B.1 a B.5 da ABNT NBR 5419:2005. ( ) : Fr eq u ên c i a m éd i a an u al previsível de danos, que pode ser tol erada erada por um a estrutura. estrutura. Apresentamos abaixo os mapas isocerâunicos da região sudeste e do Brasil ao todo, para se verificar o índice cerâunico da localidade que nos interessa. Os mesmos podem ser obtidos nas páginas páginas 30 e 31 da norma ABNT NBR 5419:200 5:
Figura 1-a) – Mapa de curvas isocerâunicas – Região Sudeste
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Figura 1- b) – M apa de curvas curvas isocerâunicas isocerâunicas – Brasil Brasil Em nota a norma NBR 5410:2004 admite que a proteção contra sobretensões exigida em 5.4.2.1.1 possa não ser provida se as consequências dessa omissão, do ponto de vista estritamente material, constituir um risco calculado e assumido. Porém, prescreve que em nenhuma hipótese a proteção pode ser dispensada se essas consequências puderem resultar em risco direto ou indireto a segurança e a saúde das pessoas. O parágrafo 5.4.2.1.2 lembra que a proteção contra sobretensões transitórias pode ser provida por DPS ou por meios que garantam a atenuação no mínimo àquela obtida pelos DPS. A eventual necessidade de proteções adicionais em outros pontos e em particular junto aos equipamentos mais
sensíveis está prevista em 5.4.2.2.2, porém, infelizmente, sem que sejam previstos critérios de necessidade. Muito importante é a diretriz do artigo 5.4.2.3 referente à suportabilidade a impulso exigível dos componentes da instalação, ou seja, define, na tabela 3 1, qu anta sobretensão sobretensão os equipamentos elétricos de BT devem suportar sem danos. Explica, também, que este valor deve ser informado pelo fabricante. A tabela 31 referencia a IEC 60.664-1 e o anexo E da ABNT NBR 5410:2004. Transcrevemos abaixo a tabela 31 da página 71 da norma e os detalhes contidos no anexo E:
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Produto a ser utili zado zado na entrada da instalação (4)
Produto a serem utilizados em circuitos de distribuição e circuitos terminais terminais (3 )
Equipamentos de utilização (2 )
Produtos especialmente protegidos (1)
Sistemas trifásicos
Sistemas monofásicos com neutro neutro
120/208 127/220
115-230 120-240 127-254
4
2,5
1,5
0,8
-
6
4
2,5
1,5
-
8
6
4
2,5
220/380 230/400 277/480 400/690
Tabela 31 - Suportabilidade a impulso exigível dos componentes da instalação Explic Explic ações contidas no Anexo E: E: (1) Produtos destinados a serem co nectados à instalação elétrica fixa da edificação, mas providos de alguma , situada na instalação fixa ou entre ela e o equipamento; e (2) Tamb Tamb ém destinados a serem conectados à instalação elétrica fixa da edificação (aparelhos eletrodomésticos, eletroprofissionais, ferramentas ferramentas p ortáteis ortáteis e cargas análogas); análogas); e (3) Comp onentes da instalação fixa propriamente dita (quadros, disjuntores, condutores, barramentos, interruptores e tomadas) e outros equipamentos de uso industrial (motores – por exemplo exemplo ); e (4) Produtos utili zados zados na entrada da instalação ou nas proximidades, a montante do quadro de distribuição principal (medidores, dispositivos gerais de seccionamento e proteção e outros itens usados tipicamente na interface da instalação elétrica com a rede pública de distribuição). Na seção 5.4.3 estão prescritas as medidas de prevenção às
interferências eletromagnéticas e logo no artigo 5.4.3.1 determina-se que as blindagens, armações, condutos e ou capas das linhas externas devem ser conectados na equipotencialização principal. Em notas a norma ressalta que dependendo do caso, a vinculação dos revestimentos metálicos da linha a equipotencialização principal não precisa ser mediante ligação direta ao BEP (Barramento de Equipotencialização Principal), podendo ser indireta, como por exemplo, mediante ligação ao BEL (Barramento de Equipotencialização Local) mais próximo do ponto em que a linha entra ou sai da edificação ou mediante a ligação direta ao eletrodo de aterramento da edificação (como ilustrado, conceitual e genericamente, na figura G.3 do anexo anexo G na página 199, q ue reproduzimos abaixo). É o caso de uma li nha de energia que sai da edifi cação para alim alim entar outra edificação, vizinha, ou para alim entar estruturas estruturas ou c onstruções anexas; de uma linha de sinal que também se dirija à edificação vizinha; e de linha de sinal associada a uma antena externa. As equipotencializações locais (BEL) de uma edificação devem incluir armadura de concreto.
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3.d 3. d
EC
(**)
BEP
4.a 4. a
5 3.a 3. a
4.b 4. b 2
3 .c 3 .b
(* )
1
Figura G.1 – Exemplo de equipotencialização principal em que os elementos nela incluíveis concentram-se aproximadamente num mesmo ponto da edificação edificação (**) Ver figura G.2
N
Quadro Quadro de distribuição principal
PEN
N
DETALHE A
PEN
BEP
PEN
Quadro de distribuição principal
DETALHE A
N
BEP
Figura G.2 – Conexões da alimentação elétrica à equipotencialização principal, em função do esquema de aterramento Clamper Clamp er Ind. Ind. e Com. S.A. Rod. LMG 800, km 01, no. 128, Distrito Ind. Genesco A. Oliveira, Lagoa Santa - MG. CEP 33.400-000 SAC: 0800 7030 555 E.Mail
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3 .d
EC
(**)
BEP
5 4.a 4. a
3.a 3. a
4 .b 2 (* ) 1
3.c 3. c
3 .b
Figura G.3 – Exemplo de equipotencialização principal em que os elementos nela incluíveis não se concentram-se ou não são acessíveis num mesmo ponto da edificação
¹ As figuras são essencialmente ilustrativas. Se o quadro de distribuição principal se situar junto ou bem próximo do ponto d e entrada da linha na edific ação, sua barra PE, PE, caso não haja outras restrições, poderia acumular a função de BEP. ² O detalhe relativo ao esquema TN-C- S ilust ra situação conforme 5.4.3.6. Legenda:
2 = Armaduras de concreto armado e outras estruturas estruturas metálicas da edificação 3 = Tubulações Tubulações metálicas de utilidades, bem como os elementos estruturais metálicos a elas associados. Por exemplo: 3.a = água 3.b 3.b = gás gás
BEP BEP
= Barra Barramento mento de equipotencializa equipotencialização ção principal
(* ) = luva isolante isolante (ver nota 2 de 6.4.2.1.1 – NBR 5410:2004)
EC
= Condutores Condutores de equipotencializa equipotencialização ção
3.c = esgot esgotoo
1
= Eletrodo Eletrodo de aterra aterramento mento (embutido nas fundações) fundações)
3.d = ar-condiciona ar-condicionado do
4 = Condutos Condutos metálicos, blindagens, armações, armações, coberturas e capas metálicas de cabos. 4.a = Linha elétrica elétrica de energia energia 4.b = Linha elétrica elétrica de sinal sinal
5
= Condutor Condutor de aterra aterramento mento principal
No artigo 5.4.3.6, determina-se que em toda edificação alimentada por linha elétrica TN-C deve-se passar ao esquema TN-S a partir do ponto de entrada da linha na edificação, ou a partir partir do quadro de distribuição principal.
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Em nota, neste artigo, é colocado que o esquema poderá permanecer TN-C caso não seja prevista a instalação, imediata ou futura, de equipamentos eletrônicos interligados por ou compartilhando linha de sinal (em particular, linhas de sinal baseadas em cabos metálicos). Nos artigos 5.4.3.2 e 5.4.3.3, que versam sobre linhas de sinal, quando a conexão da blindagem ou capa metálica a equipotencialização, conforme 5.4.3.1, puder ocasionar ruído ou corrosão eletrolí tica, essa conexão conexão pod e ser efetuada efetuada com a interposição de DPS do tipo curto-circuitante. A conexão através de DPS do tipo curto-circuitante deve se restringir a uma das extremi extremi dades da linha de sinal. Toda linha metálica de sinal que interligue edificações deve dispor de condutor de equipotencialização paralelo, sendo esse condutor conectado às equipotencializações, de uma outra edificação, às quais a linha de sinal s e acham vincu ladas, conforme artigo artigo 5 .4.3.4. Seguem as medidas necessárias para reduzir os efeitos das sobretensões induzidas e das interferências eletromagnéticas em níveis aceitáveis, (artigo 5.4.3.5): Disposição adequada das fontes potenciais de perturbações em relação aos equipamentos sensíveis; Disposição adequada dos equipamentos sensíveis em relação a circuitos e equipamentos com altas correntes como, por exemplo, barramento de distribuição e elevadores; Uso de filtros e/ou dispositivos de proteção contra surtos (DPS) em circuitos que alimentam equipamentos sensíveis; Seleção de dispositivos de proteção com temporização adequada, para evitar desligamentos indesejáveis devidos a transitórios; Equipotencialização de invólucros metálicos e blindagens; Separação adequada, por distanciamento ou blindagem, entre as linhas de energia e as linhas de sinal, bem como seu cruzamento em ângulo reto; Separação adequada, por distanciamento ou blindagem, das linhas de energia e de sinal em relação aos condutores de descida do sistema de proteção contra descargas atmosféricas; Redução dos laços de indução pela adoção de um trajeto comum para as linhas dos diversos sistemas; Utilização de cabos bli ndados para o trafego trafego de sinais; As mais curtas conexões de equipotencializações possíveis; Linhas com condutores separados (por exemplo, condutores isolados ou cabos unipolares) contidas em condutos metálicos aterrados ou equivalentes; Evitar o esquema TN-C, conforme disposto em 5.4.3.6; Concentrar as entradas e/ou saídas das linh as externas externas
em um mesmo ponto da edificação; edificação; Utilizar enlaces de fibra óptica sem revestimento metálico ou enlaces de comunicação sem fio na interligação de redes de sinal dispostas em áreas com equipotenci alizações alizações separadas, separadas, sem i nterligação.
Na NBR 5410:2004 as diretrizes sobre “Dispositivos de Proteção contra Surtos (DPS)” tanto em linhas de energia (artigo 6.3.5.2) quanto em linhas de sinal (artigo 6.3.5.3) aparecem na seção 6.3.5. No que diz respeito ao DPS em linhas de energia, logo no parágrafo 6.3.5.2.1, quanto à disposição destes devem-se respeitar os seguintes critérios: Quando o objetivo for proteger contra sobretensões provocadas por descargas atmosféricas diretas sobre a edificação ou em suas proximidades, os DPS devem ser instalados no * da linha na edificação (m ais a frente na norma, conforme o segundo subitem da alínea do parágrafo 6.3.5.2.4, faz-se concluir que este DPS equivale à Classe I da IEC IEC 61.64 3- 1) ; ou Quando o objetivo for proteger contra sobretensões de origem atmosférica transmitidas pela linha externa de alimentação (surtos induzidos), bem como a proteção contra sobretensões de manobra (ligar e desligar da rede) os DPS devem ser instalados junto ao * da linh a na edificação ou no quadro de distribuição principal localizado o mais próximo possível do ponto de entrada (analogamente entende-se que equivale à Classe II da IEC 61.643-1), conform e o prime iro subitem da alínea do parágrafo parágrafo 6.3.5.2.4; ou Outro tipo de DPS pode ser caracterizado pela leitura do terceiro subitem da alínea do parágrafo parágrafo 6.3 .5.2.4 que transcrevemos, transcrevemos, parcialm ente, abaixo para facil facil itar: “- quando o DPS for destinado, simultaneamente, à proteção contra todas as sobretensões relacionadas nas duas situações anteriores,...” (neste caso conclui-se que este DPS atende aos requisitos da IEC 61.643-1 tanto para Classe I quanto para Classe II; isto posto, deve-se instalar no ponto de entrada da linha na edificação). Definição de num a edificação (seção 3.4.4 – página 8 da norma): Ponto em que uma linha externa penetra na edificação. A referência referência fundamental é a , ou seja, o corpo principal ou cada um dos blocos de uma propriedade e no caso de edificações com pilotis o ponto de entrada é o ponto em que a linha penetra no compartimento de acesso à edificação, ou seja, de entrada). entrada). Além da edificação outra referência indissociável de “ponto de entrada” entrada” é o , localizado junto ou bem próximo do ponto de entrada. Na nota 2 do parágrafo 6.3.5.2.1, a norma prescreve que em instalações já existentes é permitido que os DPS sejam instalados na caixa de medição, desde que esta não diste a
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mais de 10 metros do ponto de entrada na edificação e que a barra PE, onde se vão ligar os DPS, seja conectada ao barramento de equipotencialização principal da edificação (BEP).
incorporados a espelhos com interruptores e/ou tomadas) devem ter sua presença indicada através de etiqueta ou identificador similar, na origem ou o mais próximo possível da origem do circuito ao qual está inserido.
A terceira e quarta notas informam que para proteção de equipamentos sensíveis, pode ser necessária a instalação de DPS adicionais sendo necessário coordená-los, e que os DPS que fizerem parte da instalação fixa e não se encontram instalados em quadros de distribuição (por exemplo,
O parágrafo 6.3.5.2.2 possui um fluxograma (figura 13 na página 131 da norma) demonstrando a adequada disposição dos DPS junto ao ponto de entrada da linha elétrica ou o mais próximo possível do ponto de entrada, conforme adaptamos a seguir:
Figura 13 – Esquemas de conexão dos DPS no ponto de entrada da linha de energia ou no quadro de distribuição principal da edificação (referência (referência - página 131 da norma NBR 5410:2004)
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Abaixo segue algumas considerações sobre a figura 13: A ligação dos DPS: No BEP, se este estiver situado antes do quadro de distribuição principal e nas proximidades e/ou no ponto de entrada entrada da linha na edific ação e os DPS forem instalados então jun j unto to ao BEP e não no quadro qu adro ou se os DPS forem fo rem insta in stalad lados os no quadro de distribuição principal da edificação e a barra PE do quadro acum ular a função de BEP. BEP.
Na barra PE, quando os DPS forem instalados no quadro de distribuição e a barra PE não acumular a função de BEP.
A hipótese configura um esquema esquema que entra TN-C e que prossegue instalação adentro TN-C, ou que entra TN-C e em seguida passa a TN-S. O neutro de entrada, necessariamente PEN, deve ser aterrado no BEP. A hipótese configura três possibi lid ades de esquema de aterramento: TT (com neutro), IT (com neutro) e linha que entra na edificação já em esquema TN-S. Há situações em que se torna obrigatório a escolha do esquema 2 ou do esquema 3, como a do caso relacionado na alínea do parágrafo parágrafo 6.3.5 .2.6, qual seja: Quando os DPS forem instalados, junto ao ponto de entrada na edificação ou no quadro de distribuição principal, e a instalação instalação for dotada de DR, os DPS devem ser posic ionados antes ou depois do DR nas seguintes condições:
Quando a instalação for TT e os DPS forem posi cionados do DR utili ze, ze, obrigatoriamente, o esquema 3; e
Quando os DPS forem posici onados do DR, estes DR devem possuir uma imunidade a correntes de surto de no mínimo 3 kA (8/20). O DR tipo S conforme a IEC 61008-2 e 61.009-2-1, constituem um exemplo e, consequentemente deve-se utilizar, obrigatoriamente, o esquema 2.
No parágrafo 6.3.5.2.3 determina-se que quando for necessária a instalação de DPS adicionais, estes devem ser ligados observando a mesma orientação contida na figura 13. Assim, os DPS devem ser conectados ao lo ngo da instalação: Em esquema TN-S, esquema TT (com neutro) e esquema IT (com neutro): Entre cada fase e PE e entre neutro e PE (esquema de conexão 2);
Entre cada fase e neutro e entre neutro e PE (esquema de conexão 3);
Em circuitos sem neutro, qualquer que seja o esquema de aterramento:
Entre cada fase e PE (esquema de conexão 1); Em esquema TN-C:
Entre cada fase e PE (PEN) (esquema de conexão1).
Um dos parágrafos mais importantes destas diretrizes é o 6.3.5.2.4 que se refere a “Seleção dos DPS”: Os DPS devem atender a IEC 61643-1 e ser selecionados com base no mínimo nas seguintes características:
Níve Nívell de pro prote teçã çãoo ( );
Máxima Máxima tens tensão ão de opera operação ção continu continuaa ( );
Suportabilid ade a sobretensões temp orárias; orárias;
Corrente Corrente nominal de descarga descarga ( ) e ou corrente corrente de impulso ( ) dependend dependendoo da(s) da(s) Classe Classe(s) (s) ate atendida ndida(s); (s); e
Suportabilidade à corrente de curto-circuito.
Além disso, quando utilizados em mais de um ponto da instalação (em cascata), os DPS devem ser selecionados levando-se em conta também a sua coordenação. As condições são as seguintes: Níve Nívell de de prot proteeção ção (
:
O nível de proteção do DPS deve ser compatível com a categoria II de suportabilidade (1,5 a 4 kV dependendo da tensão) a impulsos de acordo com a tabela 31 da página 6 desta diretriz: No esquema 3 da figura 13 (página 10 desta Diretriz) o nível de proteção é gl obal, ou s eja, entre fase fase e PE; e
Quando o nível de proteção exigido não puder ser atendido com um só conjunto de DPS devem ser providos DPS suplem entares; entares; e
Mesmo numa instalação com tensão nominal de 220 /3 80 V, V, onde o nível de proteção proteção é de 2,5 kV, é apenas a proteção em modo comum (entre fase e terra). Os DPS destinados à proteção de equipamentos alimentados entre fase e neutro, devem ter um nível de proteção menor, ou seja, 1,5 kV. Máxima Máxima tensã tensãoo de opera operação ção contínu contínuaa ( ): A dos DPS DPS deve ser igual ou maior aos aos valores indi cados na tabela 49 da página 133 que transcrevemos abaixo:
Clamper Clamp er Ind. Ind. e Com. S.A. Rod. LMG 800, km 01, no. 128, Distrito Ind. Genesco A. Oliveira, Lagoa Santa - MG. CEP 33.400-000 SAC: 0800 7030 555 E.Mail
[email protected] [email protected] om.br www.clamper.com.br
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Fase X X X
Neutro X
PE
PEN
TT 1,1 Uo 1,1 Uo
X
TN -C
X X
X
Uo
A ausência de indicação significa que a conexão não se aplica ao esquem a de aterramento; aterramento; é a tensão fase-neutro;
Sobretensões temporárias:
Os valores adequados de podem ser significativamente superiores aos valores mínimos da tabela, com efeito, a leitura da seção seção 5.4.1 , já destacada anteriormente anteriormente neste artigo, colabora esta afirmação. Por isso repetimos a seguir a análise daquela seção:
A seção 5.4.1 trata das sobretensões temporárias e o artigo artigo 5 .4.1.1 ensina que os circuitos fase-neutro podem ser subm etidos à tensão entre fases fases por:
a) Perda de neutro nos esquemas TN TN (TN-C, TN-S e TNC-S) e TT; TT; e b) Falta à terra terra em em esquem a IT. IT. O artigo 5.4.1.2 destaca que no esquema TT deve-se cuidar especialm ente das sobretensões temporárias no c aso de falta à terra na médi a tensão.
In
Iim p Capacidade mínim a de corrente do DPS usado entre fase e neutro ou entre fase e terra Capacidade mínima de corrente do monofásico DPS usado entre neutro e PE no esquema de conexão 3 (figura 13 da trifásico página 12 desta diretriz) diretriz) Classe Classe de acordo acordo com a IEC IEC 61.64 3- 1
O DPS deve atender aos ensaios pertinentes especificados na IEC 61.643-1. Vale destacar que aquela norma prevê que o DPS suporte estas sobretensões e que os DPS conectáveis ao PE não ofereçam nenhum risco à segurança em caso de destruição provocada por estas sobretensões devidas às faltas na média tensão e por perda do neutro. Nota da Clamper: Nesta preocupação, em particular, provavelm provavelm ente a norma UL144 9 do é a mais rigorosa entre as simil ares. ares . Corrente Corrente nomi nal nal de descarga descarga ( ) e corrente corrente de impulso ( ): De acordo com a destinação do DPS deve ser determinada a corre corrent ntee nomina nominall ( ) ou de impulso impulso ( ), sen sendo do que que podemos podemos distinguir três situações como resumido na tabela abaixo:
X X Iim p = 12,5 12,5 kA, kA, In = 5 kA kA Iim p = 2 5 kA In = 1 0 kA Iim p = 5 0 kA In = 2 0 kA Classe I e II, simultaneamente
A corre corrente nte de impulso impulso ( ) deve deve ser deter determinada minada com base na IEC 61.312-1 (esta norma é citada apenas para determinar a definição da corrente de impulso);
Uo
U
Uma nota comum aos dois artigos ressalta que na seleção dos DPS a característica de máxima tensão de operação contínua (U c ) deve levar em consideração uma possível sobretensão temporária.
U é a tensão entre fases;
Corrente apli apli cada nos DPS
Uo
IT sem neutro
exigível do DPS, DPS, em função do esquem esquem a de aterramento aterramento
IT com neutro 1,1 Uo 3 Uo
1,1 Uo
Tabela Tabela 49 – Valor Valor mínim o de
TN - S 1,1 Uo 1,1 Uo
X X Iim p = 12,5 12,5 kA
In = 5 k A
Iim p = 2 5 kA
In = 1 0 kA
Iim p = 5 0 kA
In = 2 0 kA
Classe I
Classe II
O ensaio para determinação da é baseado num valor de crista da corrente, dado em kA, e num valor de carga, dado em Coulombs (A.s);
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Não é fixada uma forma de onda particular para a realização desse ensaio e, portanto, essa forma de onda pode ser a 10/350 s, a 10/700 s, a 10/1000 s ou, ainda a 8/20 escartando outras; s, não se d escartando
Também não são fixadas restrições quanto ao tipo de DPS que pode ser submetido a tal ensaio – curto-circuitante, não curto-circuitante, curto-circuitante, ou combi nado.
Suportabilidade à corrente de curto-circuito: A suportabilidade do DPS deve ser igual ou superior à corrente de curto-circuito presumida no ponto onde será instalado (devido à possibilidade de falha do DPS). Como exemplo, podemos citar que num quadro principal de uma instalação alimentada em baixa tensão, servida por um transformador abaixador de 75 kVA a corrente de curto-circuito presumida não ultrapassará a 5 kA e neste caso o DPS deverá suportar, ele mesmo, esta corrente ou o fabricante deve recomendar associá-lo a um DP (Dispositivo de Proteção contra sobrecorrentes) que suporte tal corrente.
Além di sso, quando o DPS utilizar utilizar tecnologia de “ centelhador” centelhador” a capacidade de interrupção de corrente subsequente também deve atender à corrente de curto-circuito presumida no ponto de instalação. Para os DPS conectados entre neutro e PE a capacidade de interrupção de corrente subsequente deve ser de no mínimo 100 A em esquema TN (TN-C, TN-S e TN-C-S) e TT, e deve ser a mesma dos DPS conectados entre fase e neutro, no caso do esquem a IT. IT. Coordenação dos DPS: É de responsabilidade dos fabricantes de DPS fornecer, em sua documentação, instrução clara e suficiente de como obter coordenação entre os DPS dispostos ao lon go da instalação. Quando a tecnologia e a máxima tensão de operação contínua (U c ) dos DPS a coordenar forem as mesmas, os DPS estarão automaticamente coordenados por qualquer impedância série que exista entre eles, mesmo que estejam instalados lado a lado.
A possibilidade de falha interna, fazendo com que o DPS entre em curto-circuito, impõe a necessidade de dispositivo de proteção contra sobrecorrentes (DP), para eliminar tal curtocircuito. A seguir apresentamos os cuidados a serem observados com vista ao risco de falha do DPS , bem como as alternativas de arranjo que permitem, na hipótese de falha do DPS, priorizar a continuidade do serviço ou a continuidade da proteção conforme a seguir: Posicionamento do DP – A proteção pode ser disposta: Na própria conexão do DPS, representada pelo DP da figura A abaixo, sendo que esse DP pode ser inclusive o desligador in terno que eventualm eventualm ente integra o DPS.
Supondo, como requer a norma, que todas as proteções contra sobrecorrentes da instalação sejam devidamente coordenadas (seletivas), a primeira opção de posicionamento do DP (figura A) assegura contin uidade de serviço, m as significa ausência de proteção contra qualquer nova sobretensão que venha a ocorrer. No circuito ao qual está conectado o DPS, representado na figura B abaixo, que corresponde geralmente ao próprio dispositivo de proteção contra sobrecorrentes do circuito.
Na segunda opção (figura B), a continuidade de serviço pode ser afetada, uma vez que a atuação do DP, devido à falha do DPS, interrompe a alimentação do circuito, situação que perdura até a substituição do DPS para garantir a proteção contra surtos e, substituiç ão do DP para garantir garantir a continuid ade do serviço. Uma terceira opção oferece maior probabilidade de se obter tanto continuidade de serviço quanto continuidade de proteção (figura C abaixo). abaixo). Neste caso, são usados usados doi s DPS idênticos (DPS1 e DPS2), cada um protegido por um DP específico, inserido na conexão do DPS respectivo, sendo os dois DP também idênticos. A m aior confiabilidade confiabilidade do esquema decorre, portanto, da redundância adotada.
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Seleção do DP: O DP destinado a eliminar um curto-circuito que ocorra por falha do DPS deve possuir corrente nominal inferior ou no máximo igual à indic ada pelo fabricante do DPS. Condutores de conexão: A seção nominal dos condutores destinados a conectar um DP especificamente previsto para eliminar um curto-circuito que ocorra por falha do DPS aos condutores de fase do circuito deve ser dimensionada levando-se em conta a máxima corrente de curto-circuito suscetível de circular pela conexão. Quanto à proteção contra choques elétricos e compatibilidade entre os DPS e dispositivos D R prevista prevista no parágrafo parágrafo 6.3.5 .2.6, devem ser atendidas as prescrições da alínea das consid erações sobre a figura 13 na página 10 d esta diretriz. diretriz. Quanto à indicação do estado do DPS (parágrafo 6.3.5.2.3), devido à falta ou deficiência, o DPS deixar de cumprir sua função de proteção contra sobretensões, esta condição deve ser evidenci ada: ada:
Por um indicador de estado; estado; ou
Por um dispositivo de proteção à parte, como previsto em 6.3.5.2.5 (figuras (figuras A, B ou C acima).
No parágrafo 6.3.5.2.9 defini-se o comprimento dos condutores destinados a conectar o DPS em linhas de energia (ligações fase-DPS, neutro-DPS, DPS-PE e/ou DPS-neutro, dependendo do esquema de conexão), deve ser o mais curto possível, sem curvas ou laços. De preferência, o comprimento total, como ilustrado na figura 15-A (abaixo), não deve exceder 0,5 m etros. etros. Se a distância distância a + b indicada na figura 15-A não puder ser inferior a 0,5 metros, pode-se adotar o esquema da figura 15- B. Em termos de seção nominal, o condutor das ligações DPSPE, no caso de DPS instalados no ponto de entrada da linha elétrica na edificação ou em suas proximidades, deve ter seção de no mínimo 4 mm 2 em cobre ou equivalente. Quando esse DPS for destinado à proteção contra sobretensões provocadas por descargas atmosféricas diretas sobre a edificação ou em suas proximidades, a seção nominal do condutor das ligações DPS-PE deve ser no mínimo 16 mm 2 em cobre ou equivalente.
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A Clamper recomenda os seguintes modelos de DPS, se destinados, simultaneamente, à proteção contra sobretensões
provocadas por descargas atmosféricas diretas sobre a edificação ou em suas proximidades e ou à proteção contra sobretensões de origem atmosférica transmitidas pela linha externa de alimentação e contra sobretensões de manobra (Classe I e Classe II de acordo com a IEC 61.643-1):
Modelo (entre fase-neutro, fase-PE ou fase-PEN) Tecnologia
120/208 127/220 220/380 230/400 VCL 275V 12,5/60kA Slim M OV
Classe (IEC 61 .643.64 3- 1)
I, II
I,II
I, II
I, II
I, II
I, II
I, II
I, II
Nível de Proteção (U p ) Máxima tensão de operação contínua (U c ) Corren Corrente te de impulso ( ) Corrente nominal de desc descaarga rga ( ) Corrente máxima de d es c ararg a ( ) Suportabilidade à corrente de curto-c curto-c ircuito Quantidade de DPS, monopolar, necessários
1,5 kV
4 kV
1,5 kV
1,5 kV
4 kV
0,9 kV
1,5 kV
4 kV
275 V
460 V
275 V
275 V
460 V
175 V
275 V
460 V
12,5 kA
12,5 kA
12,5 kA
12,5 kA
12,5 kA
12,5 kA
12,5 kA
12,5 kA
30 kA
30 kA
30 kA
30 kA
30 kA
30 kA
30 kA
30 kA
60 kA
60 kA
60 kA
60 kA
60 kA
60 kA
60 kA
60 kA
5 kA
5 kA
5 kA
5 kA
5 kA
5 kA
5 kA
5 kA
3
3
3
3
3
3
3
3
em circuitos monofásicos
Não aplicável
Não aplicável
em circuitos trifásicos
Não aplicável
Não aplicável
-
-
1
1
1
1
1
1
Não
Não
Sim
Sim
Sim
Não
Sim
Sim
Tensão de operação da instalação (V)
Modelo (entre neutro-PE)
Quantidade Quantidade de DPS, monopolar, necessários São necessários DPS adicionais secundários ou em modo transversal
277/480 400/490
120/208 127/220
220/380 230/400
277/480 400/490
120/208 127/220
220/380 230/400
277/480 400/490
VCL 460V VCL 275V VCL 275V 12,5/60kA 12,5/60kA 12,5/60kA Slim Slim Slim MOV MOV MOV
VCL 460V 12,5/60kA Slim M OV
VCL 175V 12,5/60kA Slim M OV
VCL 275V 12,5/60kA Slim M OV
VCL 460V 12,5/60kA Slim MOV
VCL 275V VCL 275V VCL 460V GCL N/PE GCL N/PE GCL N/PE 12,5/60kA 12,5/60kA 12,5/60kA 25 kA 25 kA 25 kA Slim Slim Slim Slim Slim Slim VCL 275V VCL 275V VCL 275V GCL N/PE N/ PE GCL N/PE GCL N/PE 12,5/60kA 12,5/60kA 12,5/60kA 50kA Slim 50kA Slim 50kA Slim Slim Slim Slim
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A Clamper recomenda os seguintes modelos de DPS, se destinados, apenas, à proteção contra sobretensões de origem atmosférica transmitidas pela linha externa de alimentação e contra sobretensões de manobra, (Classe II de acordo com a
IEC 61.643-1) aplicação do tipo transversal ou como proteção secundária, com corrente superior a mínima recomendada pela ABNT NBR 5410:2004 , e uma m aior vida útil: útil:
277/480 400/490
120/208 127/220
220/380 230/400
277/480 400/490
120/208 127/220
220/380 230/400
277/480 400/490
Tecnologia
120/208 127/220 220/380 230/400 VCL 275V 45kA Slim M OV
VCL 460V 45kA Slim MOV
VCL 175V 45kA Slim MOV
VCL 275V 45kA Slim MOV
VCL 460V 45kA Slim M OV
VCL 175V 45kA Slim M OV
VCL 275 V 45kA Slim M OV
VCL 460V 45kA Slim MOV
Classe (IEC 61 .643.64 3- 1)
II
II
II
II
II
II
II
II
Nível de Proteção (U p ) Máxima tensão de operação contínua (U c ) Corrente nominal de desc descaarga rga ( ) Corrente máxima de d es c ararg a ( ) Suportabilidade à corrente de curto-c curto-c ircuito Quantidade Quantidade de DPS, monopolar, necessários
1,5 kV
2,5 kV
1,2 kV
1,5 kV
2,5 kV
1,5 kV
1,2 kV
2,5 kV
275 V
460 V
175 V
275 V
460 V
175 V
275 V
460 V
20 kA
20 kA
20 kA
20 kA
20 kA
20 kA
20 kA
20 kA
45 kA
45 kA
45 kA
45 kA
45 kA
45 kA
45 kA
45 kA
5 kA
5 kA
5 kA
5 kA
5 kA
5 kA
5 kA
5 kA
3
3
4
4
4
4
4
4
Tensão de operação da instalação (V) Modelo
Clamper Clamp er Ind. Ind. e Com. S.A. Rod. LMG 800, km 01, no. 128, Distrito Ind. Genesco A. Oliveira, Lagoa Santa - MG. CEP 33.400-000 SAC: 0800 7030 555 E.Mail
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A Clamper recomenda os seguintes modelos de DPS, se destinados, apenas, à proteção contra sobretensões de origem atmosférica transmitidas pela linha externa de alimentação e contra sobretensões de manobra (Classe II de acordo com a
IEC 61.643-1) corrente igual à mínima recomendada pela ABNT NBR 5410:2004 :
277/480 400/490
120/208 127/220
220/380 230/400
277/480 400/490
120/208 127/220
220/380 230/400
277/480 400/490
Tecnologia
120/208 127/220 220/380 230/400 VCL 275V 15kA Slim M OV
VCL 460V 15kA Slim M OV
VCL 175V 15kA Slim M OV
VCL 275V 15kA Slim M OV
VCL 460V 15kA Slim M OV
VCL 175V 15kA Slim MOV
VCL 275V 15kA Slim MOV
VCL 460V 15kA Slim M OV
Classe (IEC 61 .643.64 3- 1)
II
II
II
II
II
II
II
II
Nível de Proteção (U p ) Máxima tensão de operação contínua (U c ) Corrente nominal de desc descaarga rga ( ) Corrente máxima de d es c ararg a ( ) Suportabilidade à corrente de curto-c curto-c ircuito Quantidade Quantidade de DPS, monopolar, necessários em circuitos Modelo monofásicos (entre neutro-PE) em circuitos trifásicos Quantidade Quantidade de DPS, monopolar, necessários
1,1 kV
2,0 kV
0,8 kV
1,1 kV
2,0 kV
0,8 kV
1,1 kV
2,0 kV
275 V
460 V
175 V
275 V
460 V
175 V
275 V
460 V
5 kA
5 kA
5 kA
5 kA
5 kA
5 kA
5 kA
5 kA
15 kA
15 kA
15 kA
15 kA
15 kA
15 kA
15 kA
15 kA
5 kA
5 kA
5 kA
5 kA
5 kA
5 kA
5 kA
5 kA
3
3
3
3
3
3
3
3
Não aplicável Não aplicável
Não aplicável Não aplicável
VCL 175V 15kA Slim VCL 175V 15kA Slim
VCL 275V 15kA Slim VCL 275V 15kA Slim
VCL 460V 15kA Slim VCL 460V 15kA Slim
VCL 175V 45kA Slim VCL 175V 45kA Slim
VCL 275V 45kA Slim VCL 275V 45kA Slim
VCL 460V 45kA Slim VCL 460V 45kA Slim
-
-
1
1
1
1
1
1
Tensão de operação da instalação (V) Modelo
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A Clamper oferece como opção (porque suportam correntes de im pulso, , que excedem os valores citados na NBR 5410:2004) os seguintes modelos de DPS, se destinados,
Tensão de operação da instalação Modelo (entre fase-neutro, fase-PE ou fase-PEN) Tecnologi Tecnol ogi a Quantidade Quantidade de DPS, monopolar, necessários em circuitos Modelo monofásicos (entre neutro-PE) em circuitos trifásicos Quantidade Quantidade d e DPS, monopolar, necessários
apenas, à proteção contra sobretensões provocadas por descargas atmosféricas diretas sobre a edificação ou em suas proximidades (Classe I de acordo com a IEC 61.643-1):
120/208 127/220 220/380 230/400
120/208 127/220
220/380 230/400
120/208 127/220
220/380 230/400
SCL 275V 60kA
SCL 275V 60kA
SCL 275V 60kA
SCL 275V 60kA
SCL 275V 60kA
Spark Gap
Spark Gap
Spark Gap
Spark Gap
Spark Gap
3
4
4
3
3
Não aplicável
SCL 275 V 60kA
SCL 275 V 60kA
Não aplicável
Não aplicável
Não aplicável
GCL N/PE 50kA Slim GCL N/PE 100kA
GCL N/PE 50kA Slim GCL N/PE 100kA
-
1
1
1
1
ABNT NBR 14306 e reforça que as linhas externas de sinal devem entrar no mesmo ponto que as linhas de energia. A proteção contra surtos em linhas de sinal (artigo 6.3.5.3) é requerida no parágrafo 5.4.2.2.1, conforme abaixo: “5.4.2.2.1 – Toda linha externa de sinal, seja de telefonia, de comunicação de dados, de vídeo ou qualquer outro sinal eletrônico, deve ser provida de proteção contra surtos nos pontos de entrada e/ou saída da edificação”. Em notas a norma reforça a recomendação para cabos de antenas externas e entre edificações, além de informar que “ponto de entrada e ou saída da edificação” é o especificado nas ABNT NBR 13300 e
A definição de nas normas citadas acima é a seguinte: “Ponto de conexão física à rede telefônica pública, que se localiza no im óvel do assinante e que atende às especificações técnicas necessárias para permitir, por seu intermédio, o acesso individual ao serviço telefônico público. Quando o imóvel corresponder à edificação ou edificações em condomínio, o ponto de terminação de rede será aquele a partir do qual se dá este acesso às unidades autônomas ou às edificações do mesmo condomínio.” Já a determinação de entrada comum pode ser representada pela seguinte figura:
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DIREE TRI ZES AB NT NBR DIR NBR 54 5410 10:200 :20044 Ref.: PROTEÇÃO P ROTEÇÃO CONTRA CONTRA SURTO S URTOSS
A localização dos DPS (prescrições do parágrafo 6.3.5.3.1), destinados à proteção requerida em 5.4.2.2.1, deve ser como segue: No caso de linha originária da rede pública de telefonia, o DPS deve ser localizado no distribuidor geral (DG) da edificação, situado junto ao BEP (conforme nota de 6.4.2.1.2 da ABNT NBR NBR 5410:200 4): “Recomenda-se que as entradas e saídas de linhas externas, na edificação, sejam concentradas, sempre que possível, possível, num mesmo ponto.”
No caso de linha externa originária de outra rede públ ica que não a de telefonia, o DPS deve ser localizado junto ao BEP; e No caso de li nha que se dirij a a outra edificação ou a construções anexas e, ainda, no caso de linha associada à antena externa ou a estruturas no topo da edificação, o DPS deve ser localizado localizado j unto ao BEL BEL mais próxim o (eventualmente, jun j unto to ao BEP qu ando and o o pont po ntoo de saída saíd a ou entrad en trad a de tal linh li nhaa se situar, coincidentemente, próximo ao BEP). Quanto à localização (prescrições do parágrafo 6.3.5.3.2), os DPS requeridos em 5.4.2.2.1 e os previstos em 5.4.2.2.2, devem ser conectados entre a linha de sinal e a referência de equipotencialização mais próxima. Uma nota importante destaca que dependendo da localização do DPS, a referência de equipotencialização mais próxima pode ser o BEP, a barra de terra do DG, BEL, barra PE ou, ainda, caso o DPS seja instalado junto a algum equipamento, o terminal vinculado à massa desse equipamento. Quanto à seleção do DPS (prescrições do parágrafo 6.3.5.3.3) as alíneas a a seguir especificam as características características exigíveis dos DPS destinados à proteção de linhas de telefonia
em par trançado, assumindo que o DPS venha a ser instalado no DG da edificação, como requerido em 6.3.5.3.1. A alínea , por fim , fixa as as características exigíveis exigíveis do DPS previsto em 5.4.3.2 e em 5.4.3.3 na vinculação da blindagem ou capa metálica de um cabo de sinal a equipotencialização ou a massa de um equipamento. Tipo de DPS: O DPS deve ser do tipo , simp les ou combinado (incorporando limitador de sobretensão em paralelo); Tensão de d isparo CC: O valor da tensão de disparo CC deve ser de no máximo 500 V e no mínimo 200 V quando a linha telefônica for balanceada aterrada aterrada,, ou 30 0 V, qu ando a linha telefônic a for flutuante; Tensão de disparo impulsiva: O valor da tensão de disparo impulsiva do DPS deve ser de no máximo 1 kV; Corrente de descarga im pulsiv a: A corrente de descarga impulsiva do DPS deve ser de no mínimo 5 kA quando a blindagem da linha telefônica for aterrada, e de no mínimo 10 kA quando a blindagem não for aterrada. Recomendam-se valores maiores em regiões criticas sob o ponto de vista da intensidade dos raios; Corrente de descarga CA: O valor da corrente de descarga CA do DPS deve ser de no mínimo 10 A. Recomendam-se valores maiores em regiões criticas sob o ponto de vista da intensidade dos raios; Protetor Protetor de sobrecorrente:
Clamper Clamp er Ind. Ind. e Com. S.A. Rod. LMG 800, km 01, no. 128, Distrito Ind. Genesco A. Oliveira, Lagoa Santa - MG. CEP 33.400-000 SAC: 0800 7030 555 E.Mail
[email protected] [email protected] om.br www.clamper.com.br
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Quando a linha telefônica for balanceada aterrada, o DPS deve incorporar protetor de sobrecorrente, com corrente nominal entre 150 mA e 250 mA. Quando a linha telefônica for flutuante, o DPS pode incorporar ou não protetor de sobrecorrente, mas caso o DPS incorpore tal protetor, a corrente nominal do protetor deve se situar entre 150 mA e 250 mA;
segura”, incorporando proteção contra sobreaquecimento e que esta proteção num DPS para linha de sinal atue curtocircuitando a linha com a terra. Referente aos condutores de conexão do DPS (prescrições do parágrafo 6.3.5.3.5), as ligações do DPS devem ser as mais curtas e retilíneas possíveis.
DPS para blin dagens e capas metálicas: Quando a blindagem ou capa metálica de uma linha de sinal for conectada à equipotencialização ou vinculada a massa de um equipamento com a interposição de um DPS, como previsto em 5.4.3.2 e em 5.4.3.3, o DPS a ser utilizado deve ser do tipo curto-circuitante, com tensão disruptiva CC entre 200 V e 300 V, corrente corrente de descarga descarga impulsiva de no mínim o 10 kA (8/20 s) e corrente corrente de descarga descarga CA CA de no mínim o 10 A (60Hz/1s). Os critérios para a seleção de DPS destinados à proteção de outros tipos de linha de sinal ainda estão em em estudo.
O parágr parágrafo afo 5.4.2.2.1 exige que todas as linhas metálicas metálicas de sinal (sem exceção) sejam protegidas no ponto de entrada e ou saída da edificação e o parágrafo 5.4.2.2.2, além dos pontos de entrada/ saída, pode ser necessário prover proteção contra surtos também em outros pontos, ao longo da instalação interna e, em particular, junto aos equipamentos mais sensíveis, quando não possuírem proteção incorporada. Para proteção de sistema de CFTV, central telefônica, rede de ethernet ethernet e telefone via rádio, a Cl amper recom enda a instalação dos seguintes modelos d e DPS:
No que diz respeito à falha do DPS (prescrições do parágrafo 6.3.5.3.4) determina-se que o DPS deve ser do tipo “falha
Proteção para entrada entrada dos con dutores no multiplexador, gravador digital, monitor e vídeo
Alim entação elétrica * Sinal Sinal de vídeo vídeo (cabo coaxial) coaxial)
812.X.015 / 822.X.015
Comando das câmeras câmeras móveis
* Sinal Sinal de vídeo vídeo (cabo coaxial) coaxial)
822.B.015/ Low Cap Cap 722 .B.010 .(tensão de operação) FASTER FASTER 722 .P.010.(tensão de op eração) eração) FASTER FASTER 812.X.015 / 822.X.015
Comando das câmeras câmeras móveis
822.B.015/ Low Cap Cap
Alimentação elétrica Proteção na entrada entrada dos c ondutores nas câmeras
722 .R.015.(tensão de operação)
* Indicar Indicar o tipo tipo de conector conector utiliza utilizado: do: “F” , “BNC” , “ N” , etc. etc.
Proteção do PABX
Linha telefônica Distribuidor Geral (DG)
Entrada Entrada do condu tor de alimentação elétrica
722 .P.010.( tensão de operação) FASTER FASTER
(DG de baixa densidade) – par trançado
823 .B.130 MP-R(S) / M P-R P-R(G (G)) / M P-R P-R-ER -ER(S) (S) / MPR-ER(G) / MP-N(S) / MP-N(G) /MP-NER(S) ER(S) / M P-N-ER(G) P-N-ER(G) / M P-AD
(DG de alta densidade) – p ar trançado trançado
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Cond utor de alim entação elétrica elétri ca
Modem
Entrada de comunicação Switch ou HUB
COMPUTER PROTE PROTECTOR CTOR PRO (tens ão de operação) LD (48 Vcc)
822.B.130 / 823.B.130
LPCD LPCD (20 Vcc)
822.B.020 / 823.B.020
Ali m entação elétri ca
COMPUTER PROTE PROTECTOR CTOR PRO (tens ão de operação)
Comunicação ethernet ethernet 10/1 00 M Bps (RJ-45)
881.J.020 / 882.J.020
Ali m entação elétri ca Estação de trabalho
COMPUTER PROTE PROTECTOR CTOR PRO (tens ão de operação)
Comunicação ethernet ethernet 10/1 00 M Bps (RJ-45) DPS híbrido, p roteção para a alim alim entação entação elétrica e comunic ação ação ethernet ethernet 10/100 M Bps (RJ-45) (RJ-45)
Entrada Entrada de alimentação elétrica do rádio * Entrada Entrada do cabo coaxial da antena no rádio
881.J.020 / 882.J.020 1812.J.020.R.(tensão de operação)
722 .P.010.(tensão de operação) Caso o cabo tenha malha aterrada aterrada
812 .X.050 .X.050 / 812 .X.200
Caso o cabo não tenha malh a aterrada aterrada
Entrada Entrada da linha telefônica no rádio * Indicar Indicar o tipo tipo de conector conector utiliza utilizado: do: “F” , “BNC” , “ N” , etc. etc.
822 .X.050 .X.050
823 .B.130
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