Aprenda a fazer um esboço de pregação:
Os esboços de pregação não têm uma forma rígida. Podem Podem variar muito, mas aqui vão algumas dicas que podem servir como base para sua elaboração. A estrutura do esboço a mesma da pregação. O esboço ser! então um roteiro para o pregador não se perder durante a pregação, pregação, ou mesmo para não se esquecer dos pontos mais importantes da mensagem. "m outras palavras, palavras, um mapa com alguns pontos de referência.
"m resumo, o esboço PO#"$% ter: &' (ema e título da mensagem )' (e*to base +' ntrodução -' (pico & /' (pico ) 0' (pico + ' lustração 123 4' 5onclusão
6amos analisar cada parte: (ema (ema da mensagem mensagem
7 o titulo do assunto a ser tratado, ou o 8nome da mensagem9. mensagem9. "m alguns casos pode'se falar o titulo na ora da pregação, pregação, outras vezes não necess!rio. necess!rio. ;as, no esboço a gente coloca. 7 bom para se ter um rumo determinado na mensagem e tambm facilitar depois a escola de um esboço entre muitos que se tem guardado.
lpito. sso pode at acontecer, e #eus pode usar, mas não deve ser a regra. Pode ser que o pregador comece a falar sobre um assunto e dali mude para outro e para outro, e, no ?m, não passou nada de consistente. "ntão, vamos escoler um tema de?nido. "*emplo de tema: O A;O$ #" #"@ (e*to base:
(oda pregação precisa ter um te*to bíblico como base. "ste o fundamento que vai dar autoridade a toda a mensagem. =ormalmente, o te*to pequeno: & versículo ou ), ou +. $aramente se deve utilizar um capitulo todo. quando o capitulo estiver todo relacionado ao mesmo assunto. e eu for falar sobre a oração do Pai =osso, não preciso ler todo o capitulo 0 de ;ateus. "*emplo de te*to base: Boão +.&0 ntrodução:
7 o início da pregação. "*istem in>meras maneiras de se começar uma pregação. Por e*emplo: C=esta noite, eu gostaria de compartilar com os irmãos a respeito do assunto tal...C ou C=o te*to que acabamos de ler, temos as palavras a respeito...C Para muitas pessoas, a primeira frase a mais difícil. Apesar de muitas alternativas, o ideal que a introdução seDa algo que prenda logo a atenção dos ouvintes, despertando'les o interesse para todo o restante da mensagem. Pode'se então começar com uma ilustração, um relato interessante sobre algo que esteDa relacionado com o assunto da pregação. Outro recurso muito bom começar com uma pergunta para o auditrio, cuDa resposta ser! dada pelo pregador durante a mensagem. e for uma pergunta interessante, a atenção do povo estar! garantida at o ?nal da mensagem. "*emplo de introdução: 6ocê D! parou para pensar como grande o amor de #eus2 (udo o que #eus criou foi por amor a ns. "le nos ama tanto que não quis nos dei*ar sozinos e enviou seu Eilo par nos salvar. 6ocê D! sentiu o amor de #eus em sua vida2 (picos:
Os tpicos são as divisFes lgicas do assunto, ou a divisão mais lgica possível. "*istem outros modos de pregação como a e*positiva que segue a ordem do te*to bíblico. A divisão em três tpicos aconsel!vel por ser um n>mero pequeno, de modo que o povo tena facilidade de acompanar o raciocínio do pregador, sem perder o 8?o da meada9. Podemos at mudar esse n>mero, mas o resultado pode ser uma mensagem comple*a. Os tpicos devem ser organizados numa ordem que demonstre o desenvolvimento natural do tema, de modo que os ouvintes vão sendo levados a compreender gradualmente o assunto at a conclusão. "m algumas mensagens, os tpicos podem ser argumentos a favor de uma idia que se quer defender com o sermão. er! bom se eles estiverem organizados de maneira que os mais interessantes ou mais importantes seDam dei*ados por >ltimo, de modo que, a mensagem vai se tornando cada vez mais signi?cativa, mais consistente e mais interessante a cada momento at cegar G conclusão. =a transição de um tpico para outro utilize perguntas sobre o que foi falado para o ouvinte reHetir sobre o tpico em sua vida pessoal e seguida G pergunta faça uma Ia?rmação do tpicoJ, por e*emplo: I6ocê tem f2J I5reia, pois tudo possível ao que crêKJ. 5ertamente você ouvir! muitos IamnsJ aps esta parte e estar! pronto para o pr*imo tpico. =ão demore muito em um tpico. e você usar seu melor argumento logo no início, sua mensagem ?car! fraca no ?nal. "m alguns casos, o prprio te*to bíblico D! tem sua prpria divisão, que usaremos para formar nossos tpicos. @m e*emplo de divisão natural Boão +.&0: & ' #eus amou o mundo. Ealar sobre o amor de forma geral e sobre o amor de #eus. ) ' #eu o seu Eilo @nigênito ' O amor de #eus em ação. #eus não ?cou na teoria. + ' Para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tena a vida eterna L falar sobre o obDetivo da ação de #eus.
"sse versículo riquíssimo. Podemos elaborar v!rias mensagens dentro dele. 7 importante prestarmos atenção a esse detale. e tivermos um entendimento muito profundo a respeito de um versículo, melor elaborar mais de um sermão do que tentar colocar tudo em um s, fazendo uma mensagem muito longa ou comple*a, principalmente quando o te*to permitir v!rios Mngulos de abordagem, ou contiver mais de um assunto. para termos alguns parMmetros, sugerimos a duração de trinta ou quarenta
minutos para um sermão. B! um estudo bíblico pode durar uma ora apro*imadamente. 7 claro que o "spírito anto pode quebrar esses limites, mas precisamos ter certeza de que ele mesmo quem est! fazendo isso. lustraçFes:
lustraçFes são pequenas istrias que e*empli?cam o assunto da mensagem ou reforçam sua importMncia. 5omo algum D! disse, as ilustraçFes são as CDanelasC do sermão. Por elas entra a luz, que faz com que a mensagem se torne mais clara, mais compreensível. ;uitas vezes, os argumentos que usamos podem ser difíceis, ou obscuros, mas, quando colocamos uma ilustração, tudo se torna mais f!cil para o ouvinte. "*istem muitas 8istorinas9 por aí que não aconteceram de fato e são usadas para ilustrar mensagens. =ão ! problema em us!'las. Podem ser comparadas Gs par!bolas bíblicas. "ntretanto, importante que o pregador diga que aquilo apenas uma ilustração. As ilustraçFes são muito importantes, porque despertam o interesse dos ouvintes, eliminam as distraçFes e ?cam gravadas na memria. Pode ser que, na segunda'feira, os irmãos não se lembrem de muita coisa do sermão de domingo, mas ser! bem mais f!cil lembrar das ilustraçFes, dos casos contados como e*emplo, e, Duntamente com essa lembrança, ser! tambm lembrado um importante ensinamento. Outro detale a se observar: não bom usar muitas ilustraçFes na mesma mensagem, pois a mesma perderia sua consistência e seria mais uma coleção de contos. 5omo dissemos, ilustração luz, e luz demais pode ofuscar a visão. 5onclusão:
A conclusão ser! o !pice da mensagem, o fecamento. =ão basta fazer como aquele pregador que disse: CProntoK (erminei.C A conclusão a idia ou conDunto de idias construídas a partir dos argumentos apresentados no decorrer da mensagem. =esse momento pode'se fazer uma r!pida citação dos tpicos, dando'les uma CamarraçãoC ?nal. =essa parte, normalmente se convida para o posicionamento dos ouvintes em relação ao tema. Ainda não o apelo. O pregador incentiva as pessoas a tomarem determinada decisão em relação ao assunto pregado. #epois desse incentivo, dessa proposta, o assunto est! encerrado e pode'se fazer o apelo, se for o caso, eNou uma oração ?nal. "*emplo de conclusão: O amor de #eus incondicional. "le sempre nos amou e sempre nos amar!. 7 um amor in?nito. #esde a criação da
umanidade quando por amor nos criou G sua semelança, at a encarnação de Besus para morrer em nosso lugar e eternamente #eus nos amar!. "<@";A PA$A "OO:
#ei*o um esqueleto para você copiar e preencer com seu conte>do. @so cores para destacar na visualização da mensagem e não ter que se esforçar muito para localizar.
'(ema: (ítulo (e*to bíblico 'ntrodução:
Pergunta de transição2 (ransição para os tpicos:
&' tpico &: versículo base Argumentação. 1citaçFes bíblicas3 A?rmação do tpicoK
)' tpico ): versículo base Argumentação. 1citaçFes bíblicas3 A?rmação do tpicoK
+' tpico +: versículo base Argumentação. 1citaçFes bíblicas3
A?rmação do tpicoK
A?rmação conclusivaK '5O=5Q@RO: Argumentação resumindo o sermão.
5O=5Q@RO:
O esboço deve ser o menor possível. Pode'se, por e*emplo, usar uma frase para cada parte. Pode aver determinado tpico representado por uma >nica palavra. O esboço o CesqueletoC da mensagem. 5oloca'se o que for su?ciente para lembrar ao pregador o conte>do de cada divisão. e uma palavra ou uma frase não forem su?cientes, pode'se colocar mais, mas com o cuidado de não se elaborar um esboço muito grande, de modo que o pregador poderia ?car perdido no prprio esboço na ora de pregar. "ntão, o recurso que deveria ser >til torna'se um problema. Opcionalmente, o pregador pode fazer o esboço, bem pequeno e, em outro papel, fazer um resumo da mensagem. =o p>lpito, s o esboço ser! usado. O destino do resumo ser! o arquivamento. "m outra ocasião, quando o pregador for usar o mesmo sermão, o resumo ser! muito >til. e ele tiver guardado apenas um esboço muito curto, este poder! não ser su?ciente para lembr!'lo de todo o conte>do de sua mensagem.
O que determina o poder da mensagem a vida de oração do pregador.
ons estudos e boas mensagensK
=("$P$"(ARO SQ5A
Para uma boa mensagem preciso primeiro entender o te*to íblico e para isso necess!rio fazer uma interpretação do conte*to. As perguntas abai*o aDudam na elaboração de uma boa interpretação. Praticamente em todos te*tos íblicos pode'se encontrar a resposta destas perguntas:
Passe o te*to por uma prova de =("$P$"(ARO com as perguntas b!sicas: 'O quê2 #e que assunto trata o te*to ou o que aconteceu. '
6ocê se prepara para pregar2 A@(O$: P$. T"QEA=U =OQA5O $O#$V@" ' &0 5O;"=(%$O Beremias &.W
"ste estudo uma mensagem de incentivo aos pregadores para se prepararem mais antes de pregar e mostrar como deve ser a vida de um pregador da palavra. 6eDa tambm: 5omo elaborar esboço de sermão. Boão TesleX, um grande pregador e líder de centenas de pregadores, ensinava que: O mundo a mina parquiaK (odo cristão deve estar pronto para pregar e para morrerK 5oloque fogo no seu sermão ou Dogue seu sermão no fogoK O pregador e a Pregadora devem:
er convertidoNa: Boão +./ 7 importante que oN pregadorNa tena de fato, nascido de novo, tendo D! e*perimentado o poder do "spírito anto. Precisa conecer e viver o evangelo de 5risto. Pregadores não convertidos são como Besus disse: 8condutores cegos9 ;ateus &/.&-.
Obediente: Qucas &).-),-+ Y Z greDa[ Y Ao pastor[ Y Z iblia[ Y Ao "spírito anto[ Y Z sua liderança[ Y Eiel #izimista.
Amar profundamente a #eus: ;ateus )).+4 O pregadorNa não deve ser movido apenas pelo IdeverJ ou mesmo pelo prazer de pregar, mas principalmente pelo amor e gratidão Gquele que o salvou: Besus 5risto. 5risto realizou sua obra na cruz com muito A;O$ e alegria.
entir PA\RO pelas almas: 5oríntios &0.) @ma coisa gostar de pregar, outra coisa gostar das pessoas a quem se prega. Besus sentia compai*ão pelos perdidos. (er um coração aquecido e ceio do "spírito anto.
"studar muito a íblia: almos &.&,) A íblia a autoridade suprema e o material de trabalo do pregador. A íblia o assunto da pregação[
ONa pregador deve 8apresentar'se a #eus aprovado como obreiro que não tem de que se envergonar e maneDar bem a Palavra da 6erdade9 (imteo ).&/.
(er vida de oração: Boão &/./
(estemuno: $omanos ).)& O que você faz fala mais alto que suas palavras. O pregador e a pregadora devem viver o que pregam.
$eceber a mensagem de #eus: Pedro &.)],)& Precisa orar e pedir a #eus que mostre o que pregar[ #eve pesquisar ler, estudar, ouvir pregaçFes e aprender com outros pregadores, mas o dono da mensagem #eus.
5rer no que prega: 5oríntios -.&+ 8A f vem pelo ouvir a pregação da Palavra de 5ristoK9 $omanos &].&4
e capacitar espiritual, física e emocional: ;arcos +.&Y ;ental L (imteo &.4 Y íblica e doutrin!ria L (imteo ).&/ Y ^umildade para aprender sempre L Provrbios )4.0
(er alguns 5@#A#O: 5olossenes )._ Piadinas e brincadeiras podem ofender e ser mal entendido pelo povo[ "vite camar atenção para si e sim mostrar a Besus como enor[ A novidade o "vangelo que se renova. 6ista'se decentemente e sem e*ageros.
(imteo -.) 8Prega a Palavra, insta, quer seDa oportuno quer não9.
O que eu não posso pregar A@(O$: P$. T"QEA=U =OQA5O $O#$V@" ' &4 5O;"=(%$O '(ema: P$"VARO 8ai de mim se não pregar o evangelo9 5oríntios W.&0
'ntrodução: #iante da diversidade de pregadores atuais, o conte>do e a forma da pregação da Palavra precisa orientado para não fugir ao propsito real e da dignidade do e*ercício da pregação. 5onforme disse o apstolo Paulo com a e*pressão 8se anuncio o evangelo, não teno de que me gloriar, pois sobre mim pesa essa obrigação[ porque ai de mim se não pregar o evangeloK9 1 5oríntios W.&03. 5om estas palavras entendemos que pregar, embora pareça bonito, não uma apresentação e sim algo que a pessoa &` não tem que se gloriar, )` se torna uma obrigação e +` uma necessidade constante. O pregador não pode dei*ar de pregar o verdadeiro "vangelo para pregar outra coisa como opinião ou modismos que são 8vento de doutrina9 1"fsios -.&-3, podendo ser ?el G doutrina de sua igreDa e pastor 1^ebreus &+.W3. O assunto da pregação deve ser impreterivelmente a íblia agrada como ferramenta completa para toda a mensagem de #eus 1 (imteo +.&03. O p>lpito não lugar de: 'desabafo de problemas pessoais e da igreDa[ 'brincadeiras, piadas e istorinas para distrair o p>blico[ 'assuntos seculares desligados da Palavra como futebol, por e*emplo[ 'falar de si mesmo, evite o e*cesso da e*pressão IeuJ1 5oríntios -./3[ O que eu não posso pregar2 6amos reHetir o que não podemos pregar:
&' O que não entendo: (imteo ).&/ 8procura apresentar'te a #eus como obreiro aprovado, que não tem de que se envergonar e maneDa bem a Palavra da verdade9 A primeira coisa que o pregador não pode fazer pregar algo que não entende. @m pregador precisa se preparar antes para saber o que vai dizer. 7 necess!rio estudar o assunto e aDuntar informaçFes, fazer anotaçFes e pesquisas para estar a par do que ser! apresentado. Antes de apresentar um tema, aprofunde'se o m!*imo possível. Paulo orientou o Dovem pastor (imteo a procurar se preparar sendo aprovado no assunto para não passar vergona e saber utilizar bem as "scrituras. e você vai pregar, não use um te*to que aca difícil, basei'se em uma passagem que te d! segurança. ;as não se acomode, procure sempre aprender mais. @m grande obst!culo para aprender mais acar que D! sabe o que precisa. 6ocê tem pregado mensagens que compreende profundamente2 "stude bastante antes de pregarK
)' O que não creio: 5oríntios ).- 8A mina palavra e a mina pregação não consistiram em linguagem persuasiva de sabedoria, mas em demonstração do "spírito e de poder9 O obDetivo da pregação gerar f nos ouvinte porque 8a f vem pela pregação, e a pregação, pela palavra de 5risto9 1$omanos &].&43. 5arles purgeon, grande pregador que viveu no sculo \\, diz que 8Os sermFes que tem a probabilidade de quebrantar o coração do ouvinte são aqueles que antes quebrantaram o coração do pregador9. O pregador precisa transmitir con?ança ao ouvinte. 7 necess!rio crer para então ensinar a f. As doutrinas bíblicas essenciais devem ser nítidas na mente do pregador para a partir delas formar sua mensagem. (ambm atravs da oração a f do pregador alimentada para transbordar aos seus ouvintes. Boão TesleX dizia que se encia do 8fogo e os outros vêm se queimar9. A origem da mensagem a inspiração #ivina dada pelo "spírito anto. e você não crê em curas, prosperidade e outros temas famosos do momento, não pregue isso. Pregue a íblia. aseie em assuntos b!sicos como amor, salvação, f, oração, conforto e bênção. Assuntos que não são muito questionados e que não se esgotam facilmente. 6ocê transmite f no que você prega2
"nca'se primeiro para depois pregar aos outrosK
+' O que não vivo: $omanos ).)& 8tu, pois, que ensinas a outrem, não te ensinas a ti mesmo2 (u, que pregas que não se deve furtar, furtas29 Pior do que pregar o que não entende ou crê pregar o que não pratica. Por isso (iago orientou muito bem para ser 8praticantes da palavra e não somente ouvintes9 1(iago &.))3. Erancisco de Assis tambm ensinava dizendo CPregue o "vangelo sempre, se necess!rio, use palavrasC. Besus 8ensinava como quem tem autoridade e não como os escribas9 1;ateus 4.)W3 porque vivia sua mensagem antes de pregar. "ntão não fale de perdão se você precisa perdoar, não fale de paciência se você nervoso. Pregue algo que você faz. eria como te dar uma receita de um bolo que eu mesmo nunca ?z nem provei. =ingum acreditaria. O testemuno de vida confere tanto poder G mensagem quanto a oração e a f, pois a vida do pregador analisada pelo p>blico e suas palavras são endossadas pelo "spírito de #eus no coração do povo. 6ocê tem pregado o que vive2 Procure praticar o que pregar e pregar o que praticaK
Pregue o que entende, crê e viveK '5O=5Q@RO: (imteo -.) 8prega a palavra, insta, quer seDa oportuno, quer não, corrige, repreende, e*orta com toda a longanimidade e doutrina9 =unca pregue sem orarK Alguns dos maiores pregadores que D! tivemos nos dei*aram alguns conselos >teis sobre pregação. 5arles purgeon dizia que C=ada deveria ser o alvo do pregador a não ser a glria de #eus atravs da pregação do evangelo da salvaçãoC&. 5arles EinneX aconselava aos pregadores 8Vaste muitas oras di!rias na oração e na Palavra. e falares nisto ser!s um omem como outro qualquer9. Boão TesleX dizia 8coloque fogo no seu sermão ou Dogue seu sermão no fogo9. 5omo dirigir um culto A@(O$: P$. T"QEA=U =OQA5O $O#$V@" ' )4 5O;"=(%$O '(ema: Q(@$VA 8Eazei tudo com decência e ordem9 5oríntios &-.-]
'ntrodução: Para um cristão, o culto um momento indispens!vel para a vida e deve ser festivo, ceio de alegria. "ntão o culto precisa ser preparado com amor, muita oração e dedicação G Palavra de #eus em serviço G sua greDa. 5ertamente quem nos inspira para o culto antes, durante e depois o "spírito anto. A vida do cristão deve ser um culto a #eus, pois devemos COrai sem cessarC 1 (essalonicenses /.&43. Antes de ir para greDa devemos nos prepara para cultuar, na 5asa de #eus devemos nos dedicar o m!*imo e ao ir embora, somos enviados por #eus para continuar a servi'lo. Para preparar a direção de um culto antes devo perguntar: Onde ser! o culto2 =a greDa, na casa de um irmão ou de um não crente ou ao ar livre2
&' Preparação: 8sirvamos a #eus de modo agrad!vel, com reverência e santo temor9 ^ebreus &).)_ Assim que souber o dia em que vai dirigir um culto ou reunião, comece a se preparar para o momento com oração, leitura da íblia, DeDum e entoando louvores a #eus. sso signi?ca que cultuando que nos preparamos o culto. magine o que vai fazer da melor forma possível e oportuna em cada momento. "scola, os inos, leitura bíblica e organize os momentos deseDados. 5omo o culto não feito sozino, importante comunicar com antecedência com as pessoas que o aDudarão orando, fazendo uma leitura, tocando uni instrumento, oportunidade, solo musical ou qualquer outra participação.
)' Prel>dio: 8Vuarda o p, quando entrares na 5asa de #eus9 "clesiastes /.&
O dirigente deve cegar antes de o culto começar e talvez, ser o primeiro a cegar G greDa para acertar os >ltimos detales. 5ontudo o mais importante estar orando e reHetindo para o que vai ser realizado. As pessoas precisam cegar G greDa e sentir que algo especial vai acontecer, portanto a primeira coisa a fazer aDoelar, estar em espírito de oração, conversar bai*o e agir reverentemente. O dirigente pode proporcionar um ambiente de oração colocando um fundo musical para ser ouvido, pedindo aos ministros de louvor que preparem um ino para ser entoado, reunindo os irmãos em oração pelo culto ou pedindo que os mesmos esteDam lendo a Palavra esperando o culto começar. ;esmo que as outras pessoas não prestarem atenção a este momento, seDa um e*emplo para elas.
+' Programação: 8apresenteis o vosso corpo por sacrifício vivo, santo e agrad!vel a #eus, que o vosso culto racional9 $omanos &).& Para fazer um culto inteligente e IracionalJ essencial ter uma programação essencial. #emonstra cuidado e amor pelo que est! sendo feito. sso deve ser feito ao buscar a direção do "spírito anto e Damais e*clui o dever de manter a sensibilidade espiritual para mudar as coisas de acordo com a necessidade ou vontade de #eus. Apresentamos algumas dicas para a programação que devem ser adaptadas de acordo com a realidade de cada igreDa e podem ser alteradas tanto a ordem como os fatos. Provavelmente cada pessoa estar! respons!vel por uma parte do culto, mas importante entender a celebração como um todo. 5oncentre'se na e*plicação de cada parte do culto: 'Abertura: A missão de quem dirige a abertura de um culto motivar as pessoas para adorar a #eus preparando'os para ouvir a pregação da Palavra. @m culto bem começado determina todo o restante. O diligente deve ser educado e simp!tico para que aDa uni clima de bem estar ao mesmo tempo em que demonstrar ?rmeza, sabendo de antemão o que ir! fazer. 'audação: comece deseDando a Paz para os irmãos e irmãs dizendo: V$AA " PAK 7 importante tambm D! agradecer a presença de todos, deseDar boa noite ou bom dia e anunciar o propsito do culto se orar, louvar, estudar a íblia, etc. 'Oração inicial: bom começar o culto com uma oração pelo prprio dirigente ou por um irmão convidado. "ssa uma oração de louvor e invocação G presença do "spírito anto. '5Mntico congregacional: um ino de adoração que inspira a greDa a cultuar a #eus bem como invoca a presença de #eus. "scola um ino f!cil,
conecido pela comunidade e que faça parte do repertrio da greDa separando a transparência antecipadamente para que a comunidade possa acompanar a letra do ino, principalmente facilitando a participação dos visitantes. 'Qeitura íblica: um te*to devocional deve ser escolido para ser lido com a greDa. =este momento bom todos estarem em p e se possível ler Duntos ou em forma responsiva. O dirigente não tem que e*plicar o te*to, nem pode pregar, mas bom falar uma frase que faça ligação entre um momento e outro. '5on?ssão: este um momento de consagração e pedir perdão pelos pecados, deve ser feito se possível de Doelos com oração silenciosa e uma intercessão dirigida por algum. 'Oportunidade: a oportunidade para solo, apresentação de um grupo ou testemuno enriquece o culto com a participação de outros irmãos, contudo deve ser combinada com antecedência para saber se o que vai ser feito acrescenta ao que D! est! acontecendo, nunca de >ltima ora. A oportunidade deve ser breve, apenas para um obDetivo especí?co. 'Ofertrio ou consagração dos dízimos: O dirigente convida a comunidade para enquanto um ino cantado a greDa trazer as ofertas ou dízimos ao altar. #eve'se fazer uma oração de agradecimento a #eus abençoando aqueles que contribuíram. ';omento de louvor: sem d>vida todo o culto louvor, mas a greDa tem um ministrio especí?co que se dedica a direcionar a comunidade em adoração a #eus, por isso este ministrio tem oportunidade todos os cultos para entoar cMnticos espirituais preparando a greDa par ouvir a pregação. "ste momento requer outro estudo aprofundado. 'Passar a Palavra para o pregador: ao passar a Palavra para o pregador o dirigente deve anunciar quem ser! o mensageiro e convid!'lo ao altar pedindo a um irmão ou irmã que interceda por "le. 'Pregação: esta a ora mais importante do culto, quando #eus fala atravs de sua Palavra. A greDa edi?cada sobre o ensino das "scrituras. obre a pregação, tambm seria preciso um estudo especí?co. '#edicação: uma forma de aplicação da mensagem convidando a greDa pra responder a #eus sobre o que foi falado na pregação. Aqui, a comunidade enviada a cumprir a vontade do enor. 'Agradecimento: de forma agrad!vel agradecer as pessoas que visitam. 5itar um convidado especial ou abençoar um aniversariante. 'Avisos: de forma breve anunciar as programaçFes da greDa. '#espedida: oração ?nal, ou bênção apostlica impetrada pelo pastor da greDa.
O 5ulto uma celebração para #eusK '5O=5Q@RO: 8servi ao enor com alegria9 almos &]].& @m culto preparado e organizado se torna mais dinMmico e menos cansativo. @m detale que o dirigente deve estar atento para não cansar o p>blico esgotando muito um momento e dei*ando faltar em outro ou mandando se levantar e assentar diversas vezes. Para tudo preciso equilíbrio e sabedoria. #iversi?que para não ser repetitivo. (ambm muito importante o dirigente manter uma postura simp!tica e que dê segurança aos ouvintes. eDa agrad!vel e simp!tico em todas as palavras, dando comandos para o p>blico de maneira que não pareçam ordens e ao mesmo tempo incentive a participação de todos.
#ata:
'Prel>dio: 'audação: 'Oração: '^ino: 'Qeitura íblica: 'Oração de con?ssão: 'Oportunidade: 'Ofertrio: ';inistrio de Qouvor: 'PregadorNa:
eDa criativo e faça o seu melor para #eusK