ANÁLISE DO FILME "A FUGA FUGA DAS DAS GALINHAS"
Da ni l od eOl i v e i r aF r e i r e
Embor apar eçaserapenasum si mpl esdesenho,ofil meaf ugadasgal i nhast em um cont eúdo fil osófic oanos p as s a r ,p or q u e ofi l met r a t ad eg a l i n ha sq uev i v e me mu mas ma i t u a ç ãod ea l i e na ç ã oe mu mag ma r a nj a ,n aq ua le l a s p r e c i s a mb o t a ro v o sea qu el a sq uen ãob ot a ms ã omo mo r t a s . Asg al i n ha st e nt a mf u gi r ,ma st o da sa st e nt a t i v a ss ãof r u s t r a da s ,p or q uemu i t a st ê m me dod es e r e mp eg asemo r t a s p ort e r e mt e nt a dof u gi r ,o ue nt ã od osc ac ho r r o sq uef a ze m av i g i l â nc i ad ag r a nj a . El a st e nt a ms eor g a ni z a rp ar ap l a ne j a rat ã os o n ha daf u g aes ãol i d er a d asp oru mac ma omp an he i r ac h a ma ma daGi Gi n ge r q ues es e n t i ui n di g na daaov eru mad ma es u a sa mi mi g a ss e rmo r t apo rn ãot e rb o t a done n hu mo v o .El aen t ã or e s o l v equ e t odaspr eci sam f ugi rdagr anj apar aquenãot enham ome mesmo mofim dacomp mpanhei r a. Asg a l i n ha sf a z e mu mar ma e u ni ã oeGi Gi n ge rt e nt ac on v e n c era sami g a sq uef o r adagr a nj aex i s t eum mu nd ome l h or , c o ml i b er d ad ees em c e r c a s ,t e nt a nd omo s t r a rp ar aasa mi mi g asq ueasc e r c a snã oc e r c a ms óag r a nj a ,q ueel a ses t ã o nasnossascabeças.Umadascomp mpanhei r asdi zquet udo oque Gi ngerdi sseébest ei r aeque el asnuncavão c o ns e gu i rf u gi r ,e nq ua nt ou mad ma i zqu ea sc h an c esdef u gas ã ou mae ma nt r e1mi l h ão .Gi n ge ri n s i s t eedi zqu ee nt ã oh á uma mac hanc e. Der e pe nt ec he g au mg a l ov oa do redi zq uemo r an at e r r adal i b er d ad e,ma snav e r d a dee l ev i v en ame s mas ma i t u aç ã o dasgal i nhassóqueem um ci r co.Damesma maf or maqueasgal i nhas,el et amb mbém querl i ber dade,por quenãoquer c o nt i n ua rv i v e nd oe mu mc i r c o . Ap ósmu mu i t a st e nt a t i v a sf r u s t r a da s,a sg al i n ha sf a ze mu ma v i ã oeco ns eg ue mf u gi r . Pa r t i n dodahi s t ó r i ar e t r a t a dape l ofi l me ,p od emo sf a ze ru maan ma ál i s efi l o só fic ac omp ar a nd oàAl e go r i adaCa v er n a,n a q ua lo sp r i s i o ne i r o se s t ã oa l i d es d eai n f â nc i aen ãos a be mn ad as o br eomu nd oe x t e r i o ràc a v er n a.Noc a s od ofi l me , podemo mosdi zerque a gr anj a é a caver na poi sasgal i nhasvi vem em uma ma si t uação de apr i si onament o,mas a d i f e r e nç aéq uee l a sq ue r e mf u gi r ,eo sp r i s i o ne i r o sd aAl e go r i ad aCa v e r n an ãoq ue r e mf u gi r ,p or q ueav i d ad a cav er naécômoda. Noq u ed i zr e s p ei t oà sc or r e nt e squ ea pr i s i o na mo sh o me me nsdac a v e r n an ofi l mee l a spo de ms e rs i mb o l i z a d asp el o mur oquei mpedeasgal i nhasdeveroquesepassanomundof or adagr anj a.I ss of azqueel aspensem em uma ma r e al i d ad ee x t e r i o rs e me me l h an t eàv i d aa l i e na daq uel e v a m.Dame m. s maf ma o r maq ueo sp r i s i o ne i r o sd ac a v e r n ap en s am q uea qu i l oq uee l e sn ot a mn ac a v er n aéar e al i d ad ee x t e r i o r . NaAl e go r i ad aCa v e r n a,n óst e mo mo su mp r i s i o ne i r oq ues el i b er t a,v o l t ap ar al i b er t a ro sc o mp mp an he i r o seémo r t o p or q ueo sp r i s i o ne i r o sn ãoa cr e di t a r a mn aq ui l oq uee l ed i s s es ob r ear e al i d ad ee x t e r i o r ,omu nd od asi d ei a s,omu nd o s u pr a s s en s í v e l ,omu nd ome t a f í s i c o .Ae s s ep r i s i o ne i r on ósc ha ma ma mo mo sd efi l ó s of o ,p or q uee l ed ei x o uaa ma ma r r a sd o sensocomu mum em buscadoconheci ment over dadei r o.Eaessabuscanóschamamo mosdeFi l osofia.Nofil me,esse fi l ó s of opo des err e pr e s en t a donape r s o na ge md eGi n ge r ,aga l i n haqu es e nt e s ei n di g na dac om av i d aa l i e na dada g r a nj aa ov e ru maa ma mi mi g amo r r e rer e s ol v ef u gi rel i b er t a ra sc o mp mp an he i r a s .Aa t i t u ded eGi n ge rés eme l h an t eàd o fi l ó s o f o ,q ueq ue rl i b er t a r s edomu nd od er e s p os t a sp r o nt a sd os e n s oc o mu mu mp ar ai re mb us c adeu mar ma e a l i d ad e d i f e r e nt e ,p ar ab us c a rr e s po s t a sma i sco nc r e t a sp ar aa sc o i s a s .Eoi n s t r u me me nt op ar ae s s ab us c aéaa pa i x o n an t e Fi l o so fia ,q uen osi n s t i g aap r o cu r a rc a dav e zma i soc on he ci me nt o .Ad i f e r e nç ae nt r eag al i n haGi n ge reop r i s i o ne i r o d ac a v e r n aq ues el i b er t aéq uee l an ãof o imo r t ap el a sc omp an he i r a s ,q uea c r e di t a r a mn af u gaes a í r a md av i d a a l i e na daq uel e v a v am. Enfim, m,podemosconcl ui rqueofil meaf ugadasgal i nhast em um cont eúdofil osóficoanospassar ,por quemui t as vezesnósnosasseme mel hamo mosàsgal i nhasevi vemosacomo modadosdi ant edar eal i dadeedaqui l oqueosensocomu mum n osa pr e s en t a ,o us e j a ,omu mu nd od asr e s po s t a spr o nt a s ,d oc o mo mo di s moéano mo s s ag r a nj a ,c e r c a dadepr e c on c ei t o se d ea pa r ê nc i a s ,q uea bs o r v e mo mo sc o mov mo e r d ad es .Ma s ,g r a ç a sàc a p ac i d ad eq uet e mo mo sd er a c i o c i n areàFi l o s o fi a, p od emo sn osl i b er t a rd omu n dod ass omb r a s ,d a sa pa r ê nc i a sed asi l u s õ es ,c o n t e mp mp l a rav e r d ad eeo r i e nt a ra s
a l ma snoc ami n hoc er t o ,p or q ueal u zc ad au mat e m,b as t as ero r i e nt a danoc ami n hoc er t o .
quarta-feira, 11 de abril de 2012
Análise crítica a partir do filme A fuga das galinhas e do texto Liderança e Poder nas Organizações:
No filme “A fuga das galinhas existem !árias posturas "ue um líder de!e ter ao tomar a galinha #inger como exemplo de líder nato e trazendo para a rotina de uma !erdadeira organizaç$o notam%se características como: id&ias 'rilhantes( capacidade de moti!ar seu grupo( capacidade para expressar e transmitir as informações necessárias e( principalmente( sa'er tomar uma decis$o com rapidez e precis$o no momento certo) As galinhas tentam fugir( mas todas as tentati!as s$o frustradas( pois muitas tem medo de serem pegas e mortas por terem tentado fugir( ou ent$o dos cachorros "ue !igiam a gran*a) Ao traçarmos um paralelo com o texto Liderança e Poder nas Organizações & possí!el logo de inicio identificar o conceito de liderança( pois o texto define como líder “um líder & algu&m "ue esta no comando ou & o chefe de pessoas e ainda "ue o líder se*a algu&m "ue tem o poder de influenciar( a galinha #inger tinha esse poder( agora ela influenciou as outras galinhas ou as outras galinhas por medo se deixaram influenciar+ A nossa protagonista era uma líder informal( ou se*a( surgiu da interaç$o com os seus colegas( entretanto at& o momento "ue uma de suas amigas fora morta por n$o colocar o!os nossa líder esta!a no anonimato( sua liderança surgiu de sua indignaç$o com a condiç$o ao "ual se encontra!a) ,eria muito complicado um agrupamento sem a presença de um líder( sendo "ue o mesmo & o norteador do caminho a ser seguido pelo grupo( ser!indo de exe mplo( no filme as galinhas fracassa!am em todas as tentati!as at& se organizarem e serem lideradas ou con!encidas por #inger "ue existia um mundo melhor fora da gran*a( sem cercas e "ue a cerca n$o está na gran*a e sim em suas mentes( se n$o fosse o poder de persuas$o da líder elas n$o teriam alcançado seus o'*eti!os( pois as galinhas n$o aceitaram de imediato a !is$o da colega) ,egundo -rench e .a!en existem cinco fatores para "ue um líder exerça seu poder de influencia "ue s$o: experi/ncia( refer/ncia( legitimidade( recompensa e coerç$o( no caso do filme a líder al&m de ser!ir como refer/ncia pois todas as colegas gosta!am dela tam'&m usou de recompensa( "ue seria a li'erdade t$o alme*ada) 0 o "ue dizer da líder n$o ser o líder+ O galo .oc12 "ue chegou dizendo "ue era
possí!el !oar( entretanto como o texto Liderança e Poder nas Organizações destaca claramente( as mulheres a muito !em se destacando no mundo dos neg3cios e podemos !er claramente "ue o estilo de liderança dos homens e das mulheres s$o diferentes( en"uanto a galinha usa!a de seu poder de persuas$o por !i!er o drama diário das amigas "ue iam em'ora por n$o serem produti!as ( o galo rec&m% chegado tinha como principal característica seu poder de seduç$o( algo "ue n$o foi suficiente para !encer o 'em estar emocional "ue a líder proporcionaria as suas lideradas) 4entando por di!ersas !ezes !encer as cercas e o segurança "ue utiliza c$es na fiscalizaç$o da gran*a "ue at& parece com o !erdadeiro es"uema de presídio) 5errotar a guarda e escapar da pena 6morrer se n$o produzir "uantidade de o!os7 e o "ue as galinhas tentam a todo instante) As galinhas s$o persistentes( apesar de muitos fracassos nos seus planos de fuga( há pontos importantes "ue s$o mostrados: a perse!erança 6n$o desistir da ideia de li'erdade( sonhos( pro*etos7( o condicionamento 6algumas galinhas n$o "ueriam arriscar( pois esta!am conformadas com a condiç$o de inferioridade7 a su'estimaç$o da intelig/ncia 6a dona da gran*a em relaç$o 8 organizaç$o das galinhas7)9as sem som'ra de d!idas o maior fator e realmente 8 liderança da galinha #inger( "ue presta!a atenç$o em todos os detalhes e 'usca!a a*udar a todos de !árias maneiras) Antes da ideia da construç$o do a!i$o elas utilizaram !ários m&todos para tentar fugir( sem o'ter sucesso( pois elas n$o tinham ainda a noç$o "ue sem um tra'alho plane*ado n$o se alcança sucesso( os o'*eti!os de!em ser comuns para alcance das metas 6Organizaç$o( espírito de e"uipe7( a ideia do sucesso depende de tra'alho 6metas alcançadas7 e sonhos 6con"uista dos o'*eti!os7) 4odos os fatores "ue segundo ,pctor a'ordou no seu li!ro de!e estar presente se*a "ual for o estilo( a característica ou perfil de um líder) .efer/ncias: SPCTOR ( Paul 0) Psicologia das Organizações ; Liderança e Poder nas Organizações ; <= ed) ,$o Paulo: ,arai!a( <>>?) p) @<%@BB PETER ( Lord)C PA.D( Nic1) A -uga das galinhas) E-ilme%!ídeoF) Produç$o de Produç$o: Peter Lord( Nic1 Par1 e 5a!id ,proxton( direç$o de 4im -arrington) .eino Gnido( <>>>) 5H5( IJ min) color) son)
Andressa LaísKI de maio de <>K< KI:@ As mulheres !ieram de uma &poca em "ue era o'rigada a !i!er sempre inferior aos homens( seu tra'alho era cuidar da casa( dos filhos e do marido( sem rece'er nenhuma recompensa por esse sacrifício e agindo de forma "ue a sociedade n$o maldasse seu comportamento e atitudes em relaç$o aos seus de!eres como esposa e m$e) O tempo passou e algumas mulheres ainda se conformam em !i!er em tal condiç$o( assim como as galinhas da #ran*a da -amília 4eed2 "ue precisaram ter uma líder como a galinha #inger para perce'er a real situaç$o em "ue esta!am !i!endo e "ue fora dali teriam uma !ida muito melhor sem ter "ue cumprir as o'rigações impostas pela ,enhora 4eed2) 9as( para chegar a essa conclus$o as galinhas ti!eram a a*uda de #inger( & o caso de muitas mulheres "ue pro!a!elmente ti!eram um alerta( e com muito esforço( determinaç$o( perse!erança( su'estimaç$o(
condicionamento( liderança "ue ho*e exerce as mais !ariadas profissões e ocupam as mais di!ersificadas áreas de tra'alho)
A fuga das #alinhas Título: A -uga das #alinhas Título Oriinal: Mhic1en .un( !"nero: A!entura( Gni!ersal -ilmes Por: Mristiane -erreira da ,il!a An#lise $il%e & $ua das !alin'as O filme mostra todo o empenho de um grupo de galinhas para fugir do sistema "ue atua no galinheiro( tentando por di!ersas !ezes !encer as cercas e o segurança "ue utiliza c$es na fiscalizaç$o da gran*a) 0le mostra um !erdadeiro es"uema de presídio) 5errotar a guarda e escapar da pena 6morrer se n$o produzir "uantidade de o!os7 s$o presenças constantes na hist3ria) As galinhas s$o persistentes( apesar de muitos fracassos nos seus planos de fuga( há pontos importantes "ue s$o mostrados: a perse!erança 6n$o desistir da id&ia de li'erdade( sonhos( pro*etos7( o condicionamento 6algumas galinhas n$o "ueriam arriscar( pois esta!am conformadas com a condiç$o de inferioridade7 a su'estimaç$o da intelig/ncia 6a dona da gran*a em relaç$o 8 organizaç$o das galinhas7) Outro fator "ue chamou atenç$o foi 8 liderança da galinha #inger( "ue presta!a atenç$o em todos os detalhes e 'usca!a a*udar a todos de !árias maneiras) Antes da ideia da construç$o do a!i$o elas utilizaram !ários m&todos para tentar fugir( sem o'ter sucesso( pois elas n$o tinham ainda a noç$o "ue sem um tra'alho plane*ado n$o se alcança sucesso( os o'*eti!os de!em ser comuns para alcance das metas 6Organizaç$o( espírito de e"uipe7( a ideia do sucesso depende de tra'alho 6metas alcançadas7 e sonhos 6con"uista dos o'*eti!os7) Nesta o'ra & possí!el destacar !alores humanos e há'itos importantes para a con!i!/ncia( como solidariedade( plane*amento e aceitaç$o das diferenças( al&m da luta pela li'erdade e a engenhosidade da"ueles "ue est$o en!ol!idos)
A FUGA DAS GALINHAS - Lições sobre liderança.
A Fuga das galinhas é um filme de animação dos britânicos Peter Lord e Nick Park. Ele tem sido para mim, nos cursos que ministro, uma ferramenta fundamental na ilustração de princípios de liderança. Uma obra etremamente dinâmica e criati!a capa" de prender a atenção de crianças e adultos do começo até seu fim. # est$ria se passa na década de %& do século '' em uma pequena (ran)a em *orks+ire. in(er é uma espécie de líder das demais que procura desesperadamente uma maneira de conse(uir escapar dali. #p$s !-rias tentati!as frustradas, sur(e de repente no (alin+eiro o (alo ock/, com uma ambiciosa promessa0 ensinar as (alin+as a !oarem. Ele tin+a pouco tempo para esta missão, os donos da (ran)a, compraram uma m-quina de fa"er tortas de (alin+as, o seu funcionamento iria acabar com todas elas. O que aconteceu? 1er(alin+eiro2 3ual foi o
que elas conse(uiram escapar do destino de seus donos cruéis2
3ue
liderança
liç4es
de
podemos
etrair2
Após assistir ao filme, analise as 25 observações que faço a se(uir0 ! Percebe5se claramente, no início do filme, uma série de tentati!as de fu(as frustradas, não por falta de um ideal ou prop$sito, mas, de!ido 6 aus7ncia de um trabal+o de equipe bem coordenado. 2! # (alin+a in(er ao ca!ar debaio da cerca com uma col+er re!ela fal+a de plane)amento. "! # fu(a pelo portão da frente, quando in(er ser!ia como uma escora para as demais (alin+as mostra sinais de uma equipe sem coordenação. #! # tentati!a de fu(a passando pela dona da (ran)a, no epis$dio do boneco de perna5de5pau re!ela fal+a de eecução.
5! # lição de persist7ncia é muito boa, mas, persist7ncia sem resultados acaba em frustração e inoperância. 8o!imento é diferente de direção. $! Nota5se no filme a postura cl-ssica de um c+efe medíocre. %! 9 (alo :allo;er
ada membro da equipe é importante para o sucesso da missão. # (alin+a 8e(
lugar sem granja, sem cercas, sem cães... As cercas estão na nossa mente”.
9utro belo eemplo de !isão se obser!a quando in(er mostra o carta" do (alo ock0 e di"0 “È assim que ns amos sair daqui!”.
10.
! #o ou!ir0 “Encare os "atos colega, as chances de a gente sair
daqui são uma em um milhão. Ela retruca#” EN$%& E'()$E *+A -ANE!
Bodo líder passa por crises em sua liderança e !ida pessoal. in(er, em uma de suas crises eclama0 “Eu não posso liderar, que
12.
os cus nos ajudem”. 1em
o auílio de Ceus a nossa missão se torna
impossí!el.
"! 9 (alo ock ilustra falta de car-ter, mentira, omissão, en(ano, falsidade, pro)eção de uma falsa ima(em, apro!eitador. Um dia, a m-scara cai, sempre cai. Dustificati!as ou redenção2 9 que !amos escol+er2 #! Breinamento por treinamento acaba em sofrimento. >apacitação é coisa séria. 5! 9 (alo ock (an+ou respeito e credibilidade em face do peri(o quando demonstrou "elo pela in(er. $! 9 líder precisa de tempo para pensar. 9bser!e a cena que mostra o distinti!o das assa de um a!ião na lama.
%! ?/amos "a0er A@ Cistribuição de tarefas, ferramentas adequadas, equipe coordenada e moti!ada e plane)amento sério. &! ?Não podemos parar agora . amosA 1e esforcemA@ 8oti!ação da equipe.
“/amos "ugir! 1 melhor morrer tentando ser lire do que não tentar”.
19.
2(! “Eu ou aqui atr2s .@ F disse 9 (alo :allo;er. “3ee ir 4 "rente
oc5 sempre est2 "alando do seu tempo. 6ois agora chegou o seu tempo.@ Eclama in(er.
2! 9 líder é aquele que etrai o mel+or das pessoas. 9 tempo de liderar e influenciar pessoas é a(ora. 22! “3e meia olta eu cuido comprometido com a missão.
da
rampa” Eemplo
de
líder
2"! “$em algum pendurado e o motor não ag7enta @. isão do problema e da solução dele. 2#! “Eu corto a corda@ >omprometimento totalA #l(uém tem que se(urar a cordaA 25! ontinue pedalando ainda não chegamos l2! Quem quer er o para8so tem que continuar pedalando .@ >ontinue pedalandoA Uma equipe moti!ada, bem treinada e focada sempre c+e(a l-. 9 paraíso nos esperaA )m forte abraço*
+almir Ferreira
almir :erreira é teólogo, escritor, palestrante e professor com mestrado em Gist$ria pela Uni!ersidade :ederal de 8ato rosso uiab- 8B, onde est- 6 ser!iço da H(re)a Iatista 8orada da 1erra desde J&&K.