ALFABETIZAÇÃO E LINGUÍSTICAS- Luís Carlos Cagliare Credeniais Credeniais do au!or " #esu$o Luiz Carlos Cagliari (Campinas Campinas,, julho de 1945 [1] ) é um professor um professor universi!rio universi!rio "rasileiro "rasileiro,, #ue aua no $ampo da ling%&si$a,, $om espe$ialidade em fonéi$a ling%&si$a fonéi$a'' professoradjuno no *eparameno de Lingu&si$a da +a$uldade de Cin$ias e Leras da -./0 de 2rara#uara e livredo$ene e professor iular pela -.3C2 -.3C2'' 2nes disso, foi professor de +onéi$a + onéi$a e de +onologia do *eparameno de Lingu&si$a do 3/L-ni$amp, durane muios anos' mesre em Lingu&si$a pela -ni$amp, douor pela -niver -niversidade sidade de /dim"ur / dim"urgo go [6] e p7sdouor na -niversidade de 8ford''[:] Cagliari, um dos auores do livro ;8rografia da L&ngua oruguesa;, [4] posi$ionouse $onrariamene 8ford ao 2$ordo 8rogr!fi$o de 199<, 199< , para #uem al reforma seria desne$ess!ria e fundamenada em um grande des$onhe$imeno da naureza, das fun=>es e dos usos da orografia' 2 o"ra es! dividida em #uaro $ap&ulos? 2 lingu&si$a e o ensino de l&ngua poruguesa@ a fala@ a es$ria@ a leiura, e aravés dessa mosra a "us$a dos $onhe$imenos lingu&si$os e solu=>es de muios pro"lemas en$onrados na leiura e os demais, am"ém mosra o papel do edu$ador denro do a"io es$olar' es$olar'
Capitulo 1: A linguística e o ensino de língua portuguesa Citações:
A2 $rian=a de #ue falamos é #ual#uer $rian=a normal, de #ual#uer pare do mundo' 2s difi$uldades espe$&fi$as de a#uisi=Bo de linguagem s7 o$orrem #uando a $rian=a apresena pro"lemas "iol7gi$os "iol7gi$os serio $ausado $ausado por %a!ologia neurofisiol7gi$a grave' (p'14) A/ imporane lem"rar #ue essa $rian=a #ue passa fome viveu assim por D anos, e apesar disso, aprendeu a falar, a enender o #ue lhes dizem, a agir em diferenes siua=>es, a realizar alguns ra"alhos, a en$onrar um $aminho para si nessa miséria e a so&re'i'(nia' (p'15)
2 $rian=a, evidenemene, nBo enrou para o $undo da linguage$ da mesma forma #ue um adulo se ini$ia no aprendizado de uma l&ngua esrangeira' /la foi eposa ao mundo lingu&si$o #ue a radio e nele foi, foi, ela ela pr7pr pr7pria ia,, ra= ra=an ando do o seu seu $ami $aminh nho, o, $ria $riand ndoo o #u #uee lhe lhe era era permiido fazer $om a linguagem' (p'15)
A2 linguage$ é um fao so$ial e so"revive gra=as a $onvivn$ias so$iais #ue sBo admiidas para ela' 2s 2s pessoas falam de de maneira $omo seus seus semelhanes e por isso se se enendem' 0e $ada $ada um falasse $omo #uisesses, jamais poderia eisir a linguagem numa so$iedade' (p'1<) A-m )iale!o nBo é simplesmene um uso errado do modo de falar do ouro dialeo' 0Bo modos diferenes' (p'1E)
2 es$ola vai lhe dizer um dia #ue a "urra in$apaz de $ompreender as $oisas elemenares #ue odo mundo sa"e (0e$F'''), #ue em pro"lemas de disri$ina* disri$ina*+o +o visual, age $omo se vesse as $oisas espelhados, $on$lusBo a #ue $hegou vendo #ue a $rian=a $onfunde a es$ria $ursiva as leras " e d' (p'1D)
A2 es$ola nBo s7 inerprea erradamene a realidade das $rian=as, $omo am"ém nBo se preo$upa $om o #ue esas pensam dela e o preendem #uando nela ingressam' (p'1G) A2lém da es$ria, devemse invesigar as epe$aivas dos alunos $om rela=>es aos diferenes modos de fala, Hs leiuras, edua*+o é a moral, H filosofia de vida #ue $ada um espera er para si e preendem fazer #uando $res$eram e o #ue preendem fazer na es$ola e$' e$'' (p'19) A8s méodos valem para #uem é $apaz de se "enefi$iar dele e jamais su"siuem o on!e,do do $onrario se ornam fins em si mesmo, ou ma#uinas #ue produzem ro"Is e nBo serem doadas de $apa$idades de refleBo inele$ual' (p'6<) A2 es$ola usa e a"usa da for=a da linguagem para ensinar e para deiar "em $laro o lugar de $ada um na ins!i!ui*+o e aé na so$iedade, fora dos seus muros' A2 #uesBo lingu&si$a do ensino de maem!i$a é fas$inane e mere$eria um esudo dealhado' 2 $a!e$.!ia nBo se faz s7 $om nJmeros, mas am"ém $om a linguagem' (p'6:) A2 es$ola diz #ue ensina, mas no final das $onas per$e"ese #ue ela, ensina de maneira muio esranha, e es$onde mais do #ue mosra' (p'6:) A8 pro"lema é #ue esse ipo de perguna é fa$ilmene vedado numa sala de aula, nBo raro so" a falsa alega*+o de #ue represena=Bo numa provo$a=Bo H $apa$idade e H auoridade $ienifi$a do professor' (p'6:)
8 o&/e!i'o mais geral do ensino de l&ngua poruguesa para odos os anos da es$ola é mosrar $omo fun$iona a linguagem humana e de modo pari$ular o porugus@ #uais os usos #ue em, e $omo os alunos devem fazer para esa"ele$er ao m!imo, ou a"rangendo meas espe$&fi$as, esses usos nas suas modalidades es$ria e oral em diferenes siua=>es de vida' (p'6:)
A2 $rian=a #ue se ini$ia na al0a&e!i1a*+o j! é um falane $apaz de enender e falar a l&ngua poruguesa $om desem"ara=os e pre$isBo nas $ir$unsKn$ias de sua vida em #ue pre$isa usar a linguagem' (p'65) A2 a'alia*+o de pro"lemas es$olares de L&ngua oruguesa nBo pode ser feia a parir de $onsidera=>es nBo lingu&si$as' (p'69)
A2 língua %or!uguesa , $omo #ual#uer l&ngua, em o $ero e o errado somene em rela=Bo H sua esruura' (p':<) A2 linguagem pressup>e, esa"ele$e um jogo de direios e deveres, é usada para mar$ar pessoas, $lasses so$iais, revese as pessoas de poderes e de fra#uezas, de esigmas, de
%reonei!os ' (p':5) A2 linguís!ia é o esudo $ien&fi$o da linguagem' /s! volada para a epli$a=Bo de $omo a linguagem humana fun$iona e de $omo sBo l&nguas em pari$ular (''')' (p':E) A2 0on2!ia pro$ura fazer um ra"alho $om nfase nos aspe$os des$riivo da realidade fIni$a de uma l&ngua' (p':D) Areo$upese am"ém $om os sons de uma l&ngua, mas do pono de visa de sua fun=Bo' /le se o$upa dos as%e!os in!er%re!a!i'os dos sons de sua esruura fun$ional nas l&nguas' (p':D)
2 linguagem é $onsiu&da da soma de sons e signifi$ados' 2 se$3n!ia é a pare da linguagem #ue se ineressa pela naureza, pela fun=Bo e pelos usos desses signifi$ados' /la nBo esuda os signifi$ados $om um di$ion!rio raa as palavras da l&ngua, mas da maneira $omo os signifi$ados o$orrem inegrados nos eos falados e es$rios' (p':9)
A/ssa a"ordagem inegrada dos esudos lingu&si$os $om a vida das pessoas $onsiui preo$upa=Bo de uma !rea da lingu&si$a $hama %rag$.!ia' A2 %siolinguís!ia se ineressa am"ém pelos pro$essos menais rela$ionados $om a produ=Bo da linguagem, esudando as rela=>es enre pensamenos e linguagem' (p'4<) A2 soiolinguís!ias vai mosrar os pro"lemas da varia=Bo lingu&si$a e da norma $ula' 0e linguisi$amene nBo eise o $ero e o errado, mas o diferene, so$ialmene as $oisas nBo $aminham desse modo' (p'41)
Ca%í!ulo 45 A 0ala Ci!a*+o A0e a es$ola em por o"jeivo ensinar $omo a l&ngua fun$iona, deve in$enivar a fala e mosrar $omo ela fun$iona' .a verdade, uma l&ngua vive na fala das pessoas e s7 ai se realiza
%lena$en!e' (p'44)
A.uma l&ngua eisem valores sonoros diferenes para $ada s&m"olos alfa"éi$os, e a
or!ogra0ia por si s7 nBo nos d! uma oriena=Bo $lara so"re a pronJn$ia de l&ngua e seus dialeos' (p'45) A2 orografia é uma on'en*+o so"re as possi"ilidades de uso do sisema de es$ria, de al modo #ue as palavras enham um Jni$o modo de represena=>es gr!fi$as' (p'49) A/ pr!i$a $omum de ensino do porugus, enfaizado na alfa"eiza=Bo e perpeuado nos
li'ros did.!ios, so"reudo nas $arilhas e gramai$as de um modo geral, #ue as vogais do porugus sBo a, e, i, o e u' (p'49) A.a l&ngua poruguesa, o fenImeno da /un!ura em muios aspe$os ineressanes e imporanes nBo s7 para se $onhe$er $omo a fala fun$iona $omo am"ém para se esender muios dos erros de es$ria de $rian=as, #ue esBo $ome=ando a es$rever' (p'59) A2 es$ola nBo s7 nBo pode desprezar esse es!gio do aprendizado da es$ria pela $rian=a, $omo deve enendlo e fazer disso o"jeo de programa=Bo de aividade 0u!uros' (p' E6) A8 ensino da al0a&e!i1a*+o !radiional$en!e em $om unidade "!si$a a s&la"a' /sse pro$esso é perfeiamene razo!vel para uma l&ngua de rimo sil!"i$o, mas pare$e er muios in$onvenienes para uma l&ngua de rimo a$enual' (p'E6) A8 aen!o em palavras isoladas é diferenes do a$eno #ue essas palavras podem er um enun$iado $omo frases' (p'E4)
Modo mundo sa"e #ue h! modos diferenes de se falar uma l&ngua, mas diane das diferen=as se pode ser inransigene, ari"uindo a isso valores de $ero ou errado de a$ordo $om uma gra$.!ia nor$a!i'a preesa"ele$ida pelos esudiosos, $omo se pode, por ouro lado, fazer uma gram!i$a dessas mesmas diferen=as e o"servar $omo a so$iedade as manipula para jusifi$ar seus pre$on$eios' (p'EE)
A2 linguagem humana em 0un*+o o$unia!i'a , mas essa é apenas uma denre uma série de ouras fun=>es, e nem sempre a $omuni$a=Bo é a fun=Bo mais imporane no uso da linguagem' (p'ED)
A8s modos diferenes de falar a$one$em por#ue as l&nguas se ransformam ao longo do empo, assumindo %euliaridade $ara$er&si$as de grupos so$iais diferenes, e os indiv&duos aprendem a l&ngua ou dialeos da $omunidade em #ue vivem' (p'D<) A2 'aria*+o linguís!ia é de feio uma #uesBo mais $omplea do #ue é a#ui apresenado a varia=Bo lingu&si$a provém nBo apenas da evolu=Bo his7ri$os das l&nguas e de suas ra&zes lo$ais, geografi$amene delimiada nem s7 apare$em na so$iedade esraifi$ada H maneira das $lasses so$iais e grupos éni$os' (p'D4) A0e o o"jeivo da es$ola é ensinar a l&ngua poruguesa fun$iona, ela deve ensinar ao aluno a
0on2!ia e 0onologia am"ém' (p'D5) Ca%í!ulo 65 A esri!a Ci!a*+o5
2 esri!a é algo $omo #ue n7s, adulos, esamos Bo envolvidos #ue nem nos damos $ona de $omo vivi alguém #ue nBo l e nBo es$reve, de $omo as $rian=as en$ara essas aividades, de $omo de fao fun$iona nesse mundo a7!io e $ompleo, #ue nos pare$e Bo familiar e de uso f!$il' (p'G6)
A2 es$ola é alvez a Jni$o lugar onde se es$reva muias vezes sem moivos''' Ceras aividades da es$ola represenam um pou$o e8eríio de es$rever' .a al0a&e!i1a*+o isso pode razer pro"lemas sérios para $eros alunos' (p'GE) A2 es$ria, seja ela #ual for, em $omo o"jeivo primeiro permiir a lei!ura' 2 leiura é uma inerprea=Bo da es$ria #ue $onsise em raduzir os s&m"olos es$rios em fala' (p'GG) A2 his7ria da es$ria visa no seu $onjuno, sem seguir uma linha de e'olu*+o ronol7gia , de nenhum sisema espe$ifi$amene, pode ser $ara$erizada $omo endo rs fases disinas? a pi$7ri$a, a ideogr!fi$a e alfa"éi$a' (p'91) A2 leiura em $omo o"jeivo a fala' 2 fala é a e8%ress+o linguís!ia e se $omp>e de unidades, de amanho vari!vel, $hamados signos e #ue se $ara$erizam em sua essn$ia pela uniBo de um signifi$ado a um signifi$ane' (p'9D)
A8 sisema de es$rios da l&ngua poruguesa, ('''), usa v!rios ipos de alfa"eiza=Bo@ apesar disso nBo é oalmene, usando, além das leras, ouros $ara$eres de naureza ideogr.0ia, $omo os sinais de ponua=Bo e os nJmeros' (p'1<1) A2 produ=Bo de um eo es$rio envolve pro"lemas espe$&fi$os de esruura=Bo dos dis$ursos, de $oesBo, argu$en!a*+o de organi1a*+o das ideias e es$olhas das palavras, dos o"jeivos e do desina!rio do eo' (p'1
reg(nia aligra0ia , e$', mas deve us!los $omo fone de informa=Bo a respeio de seus alunos, de seus progressos e difi$uldade' (p'11<) A ineressane noar #ue esa $aegoria apresena o maior numero de $asos, represenando um #uaro de oal das amosras #ue enha esudado, pois o erro mais $omum dos alunos é $ara$erizado por uma rans$ri=Bo fonéi$a da %r7%ria 0ala' (p'161) A8 uso indi'iduo de leras se $ara$eriza pelo fao de o aluno es$olher uma lera poss&vel para represenar um som de uma palavra #uando a orografia usa oura lera' (p'16:) A9i%erorre*+o é muio $omum #uando o aluno j! $onhe$e a forma
or!ogr.0ia de
deerminadas palavras e sa"er #ue a pronJn$ia desa e diferene' (p'16:) A2lguns erro or!ogr.0ios nBo refleem uma rans$ri=Bo 0on2!ios, nem de fao se rela$ionam direamene $om a fala' (p'164) A2 es$ria $ursiva apresena grandes di0iuldades, nBo s7 para #uem es$reve $omo para #uem l' (p'165) A2 mar$a=Bo de aen!os gr.0ios , em geral, nBo é ensinada no ini$io da aprendizagem da es$ria e, porano, esses sinais dia$r&i$os esBo em grandes pares ausenes dos eos esponKneos' (p'16E) A/ses sinais am"ém nBo sBo ensinados logo no ini$io e raramene o$orrem nos eos
es%on!3neos' (p'16E) Ca%i!ulo :5 A lei!ura Ci!a*;es5
A2 aividade fundamenal desenvolvida pela es$ola para a forma=Bo dos alunos é a lei!ura' / muio mais imporane sa"er ler do #ue sa"er es$rever' 8 melhor #ue a es$ola pode ofere$er aos alunos deve esar volando para a leiura' (p'1:1)
A2 leiura é, pois, uma dei0ra*+o e uma deodi0ia*+o' 8 leior dever! em primeiro lugar de de$ifrar a es$ria, depois enender a linguagem en$onrada, em seguida de$odifi$ar odas as impli$a=>es #ue o eo em, e, finalmene, refleir so"re isso e formar o pr7prio $onhe$imeno e opiniBo a respeio do #ue leu' (p'1::)
A-ma leiura pode ser ouvida, visa ou falada' -m eo es$rio pode se dei0rado e deodi0iado por alguém #ue raduz o es$rio numa realiza=Bo de fala' (p'1:D) A2 leiura é um ao lingu&si$o e es! essen$ialmene presa a odos os me$anismos de fun$ionameno da linguage$ da língua es%ei0ia #ue esa sendo lida' (p'14<) A2 o$%le8idade desse fao é enorme, e muias vezes a es$ola nBo se d! $ona dessa, por#ue os adulos j! amadure$eram para a leiura' (p'146) AEsre'er e ler sBo duas aividades da alfa"eiza=Bo mais ou menos paralelamene' /nsinase a ler e es$rever leras, 0a$ílias sil.&ias palavras, frases e eos' .a prai$a, ao longo do ano es$olar, se d! muio nfase ! es$ria do #ue ! leiura' (p'14D) A8 o&/e!i'o da esri!a é a lei!ura mas #uem vai es$rever s7 e $apaz de fazlo se sou"er ler o #ue es$reve' orano, a leiura é uma ha"ilidade pre$ede da pr7pria es$ria' (p'14G)
2lgumas $rian=as anes de enrar para o 1N ano, em $onao $om muios !e8!os #ue lhes sBo lidos, veem livros, revisas e jornais no seu diaadia' orém, ouras nBo m livros e nem jornais em $asa e $ome=am a se familiarizar $om os livros somene na es$ola, onde se defronam $om alguns, enre eles a ar!il=a ou livro de porugus' (p'154)
Considera*;es 0inais5
8 auor Cagliare raz a imporKn$ia da alfa"eiza=Bo para o ser humano, porem se for ee$uada de maneira ade#uada de forma #ue mais adiane o aluno nBo possu&a difi$uldade nenhuma na#uilo #ue foi ra"alhado em sala de aula $omo a es$ria, a leiura enre ouros' 2 es$ola anes de mais nada, deve ra"alhar a#uilo #ue mais deve ser ra"alhado pelas $rian=as #uando $res$er #ue sBo as leiuras, a es$ria, a fala e nBo menos imporane a inerprea=Bo de eos #ue é fundamenal na $onsru=Bo do humano e do $onhe$imeno, da linguagem do mundo' 2 professora (o) deve $onhe$er a realidade do aluno se ele possui um dialeo, diferene por raiz o"vias ou ele vem de uma realidade onde en$onra difi$uldade de so"revivn$ia ou ele é de regiBo possuindo um ., a diane desa pode sofrer des$rimina=Bo denro da sala, de aé mesmo pela so$iedade #ue $ada vez mais eige do ser humano, dessa forma o professor deve $onviver mais $om seus edu$andos avaliando seu $omporameno e $onhe$imeno, ra"alhar os aspe$os inerpreaivos dos alunos, por#ue é evolu=Bo $roma logi$a raz preo$upa=>es' 8 aluno pre$isa ra"alhar de v!rias formas de fun=Bo $omuni$aiva para desenvolver a fonéi$a e fonologia, o psi$ol7gi$o de #uem j! passou por difi$uldade, e o professor pre$isa ra"alhar a varia=Bo lingu&si$a, semKni$a os aspe$os $ulurais, filos7fi$os enre ouros' 2 orografia é algo #ue nBo deve ser avaliado $onsanemene por ad#uirir regn$ia, $on$ordKn$ia e $aligrafia ra"alhar $om a lingu&si$a é um assuno muio $ompleo, por haver varias de ser ra"alhada e um dos ponos mais imporane é a gramai$a normalevia onde eise muia aen=Bo e pono de de$ifra=Bo e nBo de$odifi$a=Bo
0egundo os C.0, $ompreender #ue a alfa"eiza=Bo nBo é um pro$esso "aseado em per$e"er e memorizar, e, para aprender a ler e a es$rever, o aluno pre$isa $onsruir um $onhe$imeno de naureza $on$eiual? ele pre$isa $ompreender nBo s7 o #ue a es$ria represena, mas am"ém de #ue forma ela represena grafi$amene a linguagem' (p'6<)
orano a alfa"eiza=Bo é um pro$esso #ue deve ser ra"alhado de maneira espe$ifi$a $ompreensiva, razendo a $ompreensBo do edu$ando de forma #ue ele aprende e nBo apenas memoriza a#uilo #ue foi dis$uido' 2 aprendizagem é um "em pre$ioso #ue lhe ajudara permanenemene na sua forma=Bo ano $omo um "om $idadBo, $omo um profissional #ualifi$ado e $ompeene
#e0er(nias5
Orasil' Sere!.ria ou Edua*+o 0unda$en!al %ar3$e!ros urriulares naionais ? l&ngua poruguesaOras&lia' 'Cagliari, Luiz Carlos' Al0a&e!i1a*+o e linguís!ia 'P11' ed 0Bo aulo? 0apoile, 6<<9
UNIAGES CENTRO UNIVERSITÁRIO AGES LICENCIATURA PEDAGOGIA
ANA PAULA ALVES ARAÚJO
ALFABETIZAÇÃO E LINGUÍSTICAS
Fichame!" a#$e%e!a&" " '( #e$)"&" &" c*$%" &e Pe&a+"+ia &" Ce!$" Ui,e$%i!-$i" AGES c"m" *m &"% #$./$e0*i%i!"% #a$a "1!e23" &e "!a #a$cia4 a &i%ci#4ia F*&ame!"% Te5$ic"% 6e!"&"45+ic"% &e L)+*a P"$!*+*e%a7 %"1 a "$ie!a23" &a P$"8e%%"$a J"%e8a Ri%"ma$9
PARIPIRANGA:BA OUTUBRO DE ;<=>