Descrição: fichamento do livro de compagnon. Disponível na internet
Fichamento realizado pelos alunos da faculdade Upis curso de GeografiaDescrição completa
Descrição completa
buzanDescrição completa
Fichamento a respeito do livro de Romanelli. Darren Romanelli (DRx, Dr. Romanelli) is a Los Angeles based designer, marketer, and director.[1] He is most notable for creating series of customized,...Full description
fichamento cap. 1 Economia e Sociedade
Descrição completa
Full description
Fichamento do livro 1984 de George OrwellDescrição completa
fichamento flavio villaçaDescrição completa
fichamento 3Descrição completa
Deyvid Fernando dos Reis Atividade proposta para o dia 18 de maio de 2011
Edusp, 2002, p. 191-226. O presente texto é o sétimo capítulo que compõe o livro Por uma nova história urbana: Bernard Bernar d Lepetit da organizadora HelianaAngotti Salgueiro. Salgueiro. Neste texto Lepetit reflete sobre as escalas no pensamento histórico e geográfico. Assim inicia o texto fazendo uma reflexão sobre a micro história. Afirma que Guy Bois ³intenta propor um modelo que possa explicar a passagem, na Europa, de um sistema social herdado da antiguidade a um outro, outro, nascido da revolução feudal e gradativamente resultante dos efeitos do trabalho das famílias e das comunidades aldeãs. Essa mutação principal de toda uma µeconomia-mundo¶, entretanto, corresponde, na ordem empírica, a uma cabeça de alfinete´ (p.192). Guy enumera três motivos por ter escolhido amicro-história: 1. Ordem de necessidade: a observação intensiva de uma célula elementar é tão indispensável à analise do historiador quanto à do biólogo. 2. O cuidado de inverter o ponto de vista sobre a sociedade, apontando a luz do refletor de baixo para cima, a partir das propriedades camponesas e das aldeias, e não do Estado e das cidades. 3. O papel da observação localizada relativamente à teoria: por um lado, ela representa um papel de anteparo frente aos riscos da esquematização teórica abusiva; por outro, obriga a modificar os modelos interpretativos e a recompor diferentemente a matéria histórica, opondo-lhes a variedade do real. Ainda referente amicro-história acrescenta que a passagem do particular para geral pode ser feita de três maneiras segundo um dicionário filosófico: y y
Do objeto singular ao conceito; A generalização como forma de indução;
y
A generalização da analogia.
Lepetit trata em seguida do ideal totalizante, afirma que ³dois pressupostos parecem suficiente para permitir o acesso à totalidade histórica: o questionamento dos recortes tradicionais conforme os quais a ciência histórica analisava o passado (...) e a descompartimentação intelectual dos saberes´ (p. 196). Na pluralidade dos tempos, duas dimensões foram privilegiadas pela historiografia: y y
As tendências duradouras ; Oscilações cíclicas.
Em tópico seguinte denominado de ³ O sistema dos contextos´ afirma que na antropologia anglo-saxã é que a mico-história iria encontrar os procedimentos interpretativos diferentes que lhes permitiriam escapar ao fascínio do paradigma quantitativo. A falta de autonomia dos atores sociais e a saturação interpretativa dos esquemas analíticos são as duas características que resultam desse postuladoe que justificam a rejeição do modelo pela micro-historia. A micro-história social opõe-se ao geertizismo e seus avatares historiográficos num segundo ponto, comofoi dito: a atenção dada às capacidades interpretativas dos autores. Um instrumento de análise e uma grade teórica fornecem à micro-história os meios para valorizar os atores. A variação na escala não é o apanágio do pesquisador nem sobre tudo o processo de construção da pesquisa. È antes a parte que cabe aos atores. Ao tratar da escala e a construção do objeto Lepetit afirma que um mapa é a redução de um território e a escala é a relação entre uma extensão medida no mapa e a medida real no terreno. Por trás da operação cartográfica está o realismo. Escolher uma escala consiste então em selecionar um nível de informação que seja adequado ao nível de organização a ser estudado.