A Atuação do Psicólogo Hospitalar no Tra rata tam ment nto o do Suje jeit ito o Po Port rtad ador or de Doença Crônica Aut or :Al exBar bosaSobr ei r adeMi Mi r anda a |Publ i cadonaEdi çãode:Novemb mbr ode2012 Cat egori a:P :Psi col ogi aHospi t al ar
r esent et r abal ho obj et i vou r eflet i r e anal i sar al gumas Res umo mo:O p quest õesqueper passam aat uaçãodopsi cól ogohospi t al arnot r at ame ment odo suj ei t opor t adordedoençacr ôni ca,bem comooaspect opsi cossoci oaf et i vodo paci ent e,osmecani smo mosdedef esaquesemani f est am napessoapor t ador a dedoençacr ôni ca,osest ági osemoci onai snopaci ent eapósodi agnóst i code t aldoença e o pr ocesso de humani zaraequi pe mul t i di sci pl i narno manej o dessa pr át i ca. Pont uase a necessi dade de comp mpr eensão dos aspect os emoci onai si mpl i cadosnopr ocessodeadoeci ment o.Nest aper spect i va,buscaseuma ma i nt egr ação de t oda equi pe de saúde a fim de r eduzi ro sof r i ment o psí qui codopaci ent e,encor aj ál oacr i arnovaspossi bi l i dadesdeenf r ent ament o epossi bi l i t arum al í vi oemoci onalpar aosuj ei t oesuaf amí l i a. Pa l a vr a sc ha v e: psi col ogi aHospi t al ar ,doençacr ôni ca,humani zação
Consi der açõesI ni ci ai s Nosúl t i mosanos,adoençacr ôni cat em ganhadonot ávelat ençãoporpar t e det odaequi pedesaúdeedasi nst i t ui çõesquesededi cam aot r at ame ment oeà pesqui sa dessa condi ção humana.Mui t os pr ofissi onai s uni r ammse em suas di f er ent es especi al i dades a fim de pr omo movernovas f or mas de cui dado e assi st ênci aàpessoa com doençacr ôni caepossi bi l i t arm me el horqual i dade de vi da,pr i nci pal ment epar aosi ndi ví duosqueavançam par aum est adot er mi nal deadoeci ment o. Adoençacr ôni casecar act er i zacomo moum est adopat ol ógi coper manent e, quepr oduzal t er açõespsi col ógi casi r r ever sí vei ser equerum pr ocessol ongode r eabi l i t ação,obser vação,cont r ol eecui dados.Ent endesequeadoençacausa desar moni a e confli t os na vi da do i ndi ví duo.Por t ant o,a psi col ogi aet oda equi pemul t i di sci pl i narcont r i bui r ápar aaj udarosuj ei t oamant eroequi l í br i oe ent enderof unci onament odet alcondi ção. APsi col ogi aobj et i vadarnovossent i dosàpessoacom doençacr ôni capor mei o de uma ma abor dagem huma mani zada com opaci ent e e seusf ami mi l i ar es.O psi cól ogo hospi t al ardeve f or necerao suj ei t oi nst r ument ost er apêut i cospar a
aj udál oadi mi nui rseusof r i ment oet erumacompr eensãomai sampl asobr e sua desor gani zação psí qui ca, bem como encor aj ál o a cr i ar novas possi bi l i dadesdeenf r ent ament o. Est i masequeexi st am noBr asi lcer cade25. 000. 000mi l hõesdepessoas por t ador es de al gum t i po de doença cr ôni ca,ent r e di abét i cos,ai dét i cos, por t ador es de i nsufici ênci a r enal cr ôni ca, l úpus, dent r e out r as. Esse cont i ngent eobr i gaàsaúdear epensarem novasest r at égi asdet r at ament oe assi st ênci aaoacessoàsaúdedequal i dadepar at odaessapopul ação.
AAt uaçãodoPsi cól ogoHospi t al arnoTr at ament odo Suj ei t oPor t adordeDoençaCr ôni ca O psi cól ogoHospi t al arquet r abal ha com opaci ent epor t adordedoença cr ôni caat uar áj unt oaoSerDoent enosent i doder esgat arsuaessênci adevi da quef oii nt er r ompi dapel aocor r ênci adof enômenodoença.Al ém di sso,el ese basei a numa vi são humaní st i ca com especi alat enção aos paci ent es e f ami l i ar es.Apsi col ogi ahospi t al arconsi der aoserhumanoem suagl obal i dade ei nt egr i dade, úni ca em suas condi ções pessoai s, com seus di r ei t os humanament edefini doser espei t ados.( SANTOS,2003) . O pr ofissi onal de Psi col ogi a no Hospi t al deve encont r ar se com o sof r i ment o psí qui co da pessoa enf er ma,escut ar ,compr eendera par t i rdo encont r osuj ei t osuj ei t o,i st oé,apr oxi mar sedodr amahumanoqueéadoença, com afinal i dade de pr opi ci arao paci ent e quer eencont r e o sent i do quef oi per di doeevi t arpossí vei sr ecaí das. Conf or me TARDI VO ( 2006)O psi cól ogo,ao ent r arem cont at o com o paci ent e,em especi alo que pr eci sa est ari nt er nado,em f unção de uma enf er mi dade,deveconsi der arqueessapessoaest ávi vendoum pr ocessode per da.Podesert r ansi t ór i aouper manent e. Dessemodo,opaci ent eenf er monaquel emoment ovi venci aumaper dado cor po saudável ,per da da capaci dade de t r abal ho emui t asvezesper da de seussonhos.Por t ant o,énecessár i oqueopr ofissi onaldepsi col ogi at enhaum di nami smo que é pecul i ara essa ár ea,ou sej a,pr opor ci onarao paci ent e, supor t epar aoseusof r i ment oexi st enci aleaj udál onoent endi ment odesua condi çãoef aci l i t araadesãoaot r at ament o. A adesãoaot r at ament odadoençacr ôni casi gni ficaacei t arat er apêut i ca pr opost aesegui l aadequadament e.Vár i osf at or esi nfluenci am aadesão,t ai s comoacar act er í st i cadat er api a,aspecul i ar i dadesdopaci ent e,aspect osdo
r el aci onament ocom aequi pemul t i di sci pl i nar ,var i ávei ssoci oeconômi cas,ent r e out r as( Rapl eyapudRESENDE2007) . Al ém di sso,ot r abal hodo psi cól ogo j unt o aosout r ospr ofissi onai sdeve ocor r ernosent i dodeumapar t i ci paçãoat i vanadefini çãodepr ocedi ment ose t r at ament osaser em r eal i zados.Par aqueapr át i capr ofissi onaldopsi cól ogo em ambi ent es compl ex os – como é o caso do hospi t al , onde at uam pr ofissi onai sdedi f er ent esf or maçõeseespeci al i dades–sej abemsucedi da,é i mpr esci ndí velque o r el aci onament o ent r e os membr os da equi pe sej a car act er i zadoporum di ál ogocooper at i voeaber t o,noqualhaj aobj et i vi dadee cl ar eza na pr oposi ção e j ust i ficat i vasde pr ocedi ment ost écni cosr el at i vosa cadaespeci al i dade( Tonet t o&Gomes,2007) . Ot r abal hodopsi cól ogonessecampodeveserj unt ament ecom aequi pe mul t i di sci pl i nar ,nar el açãocom opaci ent eeseusf ami l i ar esafim deaj udarna manut ençãodot r at ament oer eduzi roi mpact odadoençanavi dadapessoa, possi bi l i t ando mel horqual i dade de vi da e abr i ndo hor i zont es par a novas possibilidades.
O Aspect oPsi coSoci oAf et i vodaPessoaPor t ador a deDoençaCr ôni ca Exi st em al gumas car act er í st i cas psi col ógi cas comuns aos paci ent es cr ôni cos.Ao que par ece,ser doent e cr ôni co i mpl i ca em r eal i zar uma el abor ação psi col ógi cadesuapr ópr i aexi st ênci a.Umavezque osuj ei t ovai ent r arem umacondi çãoper manent e,queacomet er áasuasaúdeepoder á acar r et aral gumasconseqüênci asem suavi da. Cont udo,oi ndi ví duoser áconsi der adopaci ent ecr ôni cosef orpor t adorde doençai ncur ável .Obser vase,por ém,quemui t ospaci ent esquet êm um l ongo per í ododei nt er naçãopr ocur am mant eracr oni ci dadedadoença,mui t asvezes, afim deobt ercui dadosquef or adoambi ent ehospi t al arnãot er i am,oumesmo porsent i r em necessi dade psi col ógi ca i mensa de vi verdr amat i cament e um est adocr ôni co,quepar eceseri ndi spensávelaoseuf unci onament oexi st enci al . ( SANTOS,2003) . Amanei r acomoumapessoaassumeoseudest i noecom el eosof r i ment o quel hef oir eser vadoéumadasmui t aspossi bi l i dadesdedarsent i doàvi da.A f or ma como exper i enci amos o sof r i ment o é pessoal e há di st i nt as possi bi l i dadespar al i darcom est a exper i ênci a,sej ar et i r ando do sof r i ment o l i ções que poder ão l evarao cr esci ment o pessoale a r epensaros val or es
pr i nci pai sdavi da,sej aser evol t andoecai ndoem desesper o( Fr ei r e,Resende &Sommer hal der ,apudRESENDE2007) . Asi t uaçãodecr i sepoder áserum pi l arf undament alpar aar essi gni ficação e acei t ação da doença,em seus aspect ossoci ai s,af et i vos e psi col ógi cos. Desde que haj a um ampar oi nt egr aldesse paci ent e,as chances par aa compr essãoeequi l í br i odadoençaset or nam mai sabr angent es.
Mecani smosdeDef esanoPaci ent eCr ôni co Osmecani smos de def esa ser vem par a al i vi araangúst i a e di mi nui ra t ensão,haj avi st aquesei nst al anavi dadosuj ei t oquesedepar anacondi ção dedoent ecr ôni co.O di agnóst i codeal gum t i podeenf er mi dadecr ôni caemer ge aquest ãodamor t eei nevi t avel ment eospaci ent eseospr ofissi onai sdesaúde t êm aconsci ênci adequeest ãol i dandocom um t er r enoár i doquedi fici l ment e t er ácomofim acur a. SegundoZosaya( 1985) ,adoençacr ôni capr oduzumasér i edeconfli t os emoci onai s,ansi edade,angúst i a,quevãodesencadearnopaci ent eumasér i e demecani smosdef ensi vosmúl t i pl os;ent r eosmai sf r eqüent esei nt er essant es decoment arseencont r am: •
Regr essão :opaci ent eassumeumapost ur ai nf ant i lf r ent easuaenf er mi dade,e
põeem j ogoum mecani smor egr essi vo.Essecompor t ament oéobser vadoem paci ent escom car act er í st i casdependent es,acabam pordemandaruma necessi dadedeat ençãomai or ,deser em apr eci ados.Podendopr ovocaruma desor gani zaçãonosei of ami l i ar . •
Negaç ão:n essemecani smo,osuj ei t onãor econhecesuaenf er mi dadeeengana-
seasimesmoeseusf ami l i ar es.Sãopoucocol abor at i vosesenegam em r eceber aj udamédi ca. •
I nt el ec t ual i z aç ão :opaci ent evi sai nvest i garosvár i osaspect osdesuadoençae
pr et endeque,aoconhecêl ademodomai sabr angent e,el adei xedeexi st i r .Esse mecani smopodeserposi t i vo,seopaci ent ef orbem or i ent adopel aequi pemédi ca.
Noambi ent ehospi t al ar ,em si t uaçõesdet er mi nal i dadeemor t e,opr ocesso psi cot er ápi co deve enf at i zara expr essão dos sent i ment os,a mel hor a da qual i dade de vi da e a f aci l i t ação da comuni cação ( Kovácsapud SCHMI DT 2011)
Est ági osEmoci onai snoPaci ent eedaFamí l i aapóso Di agnóst i co Ar eaçãodospaci ent esquer ecebem um di agnóst i codedoençacr ôni caé deacent uadat r i st ezaedor ,poi sameaçaasuat r aj et ór i anomundoeemer gea quest ãodamor t e,queéum f enômenot emi doepr ovocadordeansi edadee angúst i anavi dadosuj ei t o. Segundokubl erRoss( apudSant os2003)opaci ent eef amí l i aaot omar em conheci ment o da gr avi dade da doença podem passarporci nco est ági os emoci onai s,not ór i aeger al ment eocor r endonest aor dem:01negação,r evol t a, bar ganha,depr essãoeacei t ação. •
Negaç ão:e sseest ági of unci onacomoumadef esat empor ár i a,em queosuj ei t o
nãoacei t aseudi agnóst i coeacr edi t aqueseusexamesf or am t r ocadose ger al ment epr ocur ar áout r oser vi çomédi copar ar eal i zarnovosexamescom a expect at i vadequeodi agnóst i coi ni ci alest ej aer r ado. •
Re vol t a:n esseest ági oopaci ent et em um compor t ament odeper gunt a:Por que
eu?Édi f í ci ll i darcom oi ndi ví duonesseest ági o,vi st oqueopaci ent epr oj et at oda suar ai vaàequi pedesaúdeeaosf ami l i ar es. •
Bar ganha:e sseest ági oacont eceem um per í ododet empomui t ocur t oeháuma
t ent at i vadeadi ament o,em quemui t ospaci ent esdeci dem bar ganharat r avésde umamet aaut oi mpost a. •
Depr essão:e xi st em doi st i posdedepr essão:depr essãor eat i vaqueéumaafli ção
noquedi zr espei t oaenf r ent arai déi adamor t eeadepr essãopr epar at ór i aque apar ecenodoent ecr ôni cocom amort esi mból i ca,i st oé,asper dasi mpost aspel o pr ópr i opr ocessodeadoeci ment o. •
Ac ei t aç ão :nesseest ági ooi ndi ví duoest ácansado,al ut aeadorcessam,dando
l ugaraum sent i ment odedesej odeper manecersozi nho.Nocasodadoença cr ôni caaacei t açãoser el aci onacom aper manênci adadoença.
Amor t edepessoasgr avement eenf er mas,nocont ext ohospi t al ar ,podeser consi der ada pr evi sí vel , de f or ma que o pr ópr i o paci ent e“ pr epar ase” psi col ogi cament epar aesseevent o,assi m comoseusf ami l i ar es( Br ownapud SCHMI DT2011) .
Per cor r endoum Cami nhodeHumani z ação
Humani zaçãoéumaexpr essãodedi f í ci lconcei t uação,t endoem vi st aseu car át ersubj et i vo,compl exoemul t i di mensi onal .I nser i danocont ext odasaúde, a humani zação,mui t o mai s que qual i dade cl í ni ca dos pr ofissi onai s,exi ge qual i dade de compor t ament o.Di ci onár i os da l í ngua por t uguesa definem a pal avr a humani zarcomo:t or narhumano,ci vi l i zar ,darcondi ção humana. Por t ant o,épossí veldi zerquehumani zaçãoéum pr ocessoqueseencont r aem const ant et r ansf or maçãoequesof r ei nfluênci asdocont ext oem queocor r e,só sendopr omovi daesubmet i dapel opr ópr i ohomem.( SI MÕES,2007) . Nessesent i do,per cor r endoum cami nhopar aahumani zaçãodasaúdeé necessár i or econhecerer espei t aràvi dahumana,em t odasasesf er associ ai s, ét i cas,psí qui cas e emoci onai s.Ademai s,é i mpr esci ndí velque a ci ênci a psi col ógi caj unt ament ecom aequi pemul t i di sci pl i narr efli t aedi scut aacer cado t r at ament o à pessoa cr ôni ca, que deve ser f ei t o em sua i nt egr i dade consi der andoacondi çãodef r agi l i dadeem queopaci ent eseencont r a,par a assi m,possi bi l i t ara opor t uni dade de r esgat aro ver dadei r o sent i do de sua existência. O gr andedesafioéencont r arf or masdepact uaçãocom ospr ofissi onai s,a par t i rda ót i ca sol i dár i a e de cor esponsabi l i dade sobr e os pr ocessos de pr odução de saúde,f avor ecendo at i t udes e ol har es mai s humani zador es, l i dando com o f at o de que est es mesmospr ofissi onai s,habi t ual ment e,não est ão pr epar ados par a essa per spect i va,adot ando,ger al ment e,o model o bi omédi cot ant oem suaabor dagem aopaci ent equant oem suar el açãocom a equi pedesaúde.( KNOBEL,2008) . A Psi col ogi a deve,por t ant o,cont r i bui rpar a que haj a humani zação no ambi ent ehospi t al ar ,bem comonot r at ament odepaci ent escr ôni cos,com um ol hardi f er enci ado,sensí vele acol hedor .Cont r i bui ndo par a a adesão ao t r at ament o, uma boa comuni cação ent r e paci ent e e pr ofissi onal e uma di mi nui çãodavi sãoest i gmat i zadaodoent ecr ôni co.
Consi der açõesFi nai s Adespei t odaat uaçãodopsi cól ogohospi t al arnot r at ament odepaci ent es cr ôni cos,éi mpor t ant econsi der arqueapsi col ogi at em afinal i dadedevi venci ar j unt ament e com o paci ent e as i nqui et ações e confli t os que envol vem a condi ção do adoeci ment o,bem como os est ági os emoci onai sf r ent e a um di agnóst i codedoençacr ôni ca.Dessemodo,essaat uaçãovi sapr opor ci onar al í vi oàsi t uaçãodedoresof r i ment oqueacomet em t ai ssuj ei t os.Dessemodo, f azsenecessár i oum at endi ment ohumani zado eat ent oàsnecessi dadesdo paci ent e,suaspecul i ar i dadesevont ades.Par aassi m,desenvol verum t r abal ho
com a equi pe mul t i di sci pl i nara fim de mi ni mi zaro i mpact o da doença no paci ent eeem seusf ami l i ar esepr omoverumacompr eensãodoserhumano em suai nt egr al i dadeegl obal i dade Font e:ht t ps: / / psi col ogado. com/ at uacao/ psi col ogi ahospi t al ar / aat uacaodopsi col ogohospi t al ar not r at ament odosuj ei t opor t ador dedoencacr oni ca©Psi col ogado. com
Psicologia da Família é uma especialidade da psicologia que está focalizada nas emoções, pensamentos e comportamentos das pessoas em contexto familiar. A Psicologia da Família é uma especialidade fundada nos princípios da teoria sistémica, encarando a família como um sistema dinâmico, io e em constante desenolimento. !á s"o muitos os contri#utos científicos para o entendimento da psicologia da família. Assim como s"o #astante alargadas as formas de interenç"o neste gr upo especial de pessoas. A psicologia da família é um mundo emocionante e complexo que muitas ezes escapa $ racionalidade directa do comum mortal. % de facto necessário ter um entendimento intelectual e uma experiencia pessoal com a psicologia da família e para isso muito enriquece a ida e o con&ecimento do terapeuta. '"o existe uma forma correcta ou errada de entender a psicologia da família, existe sim a facilidade ou dificuldade em des#loquear enredos familiares. Por princípio a psicologia da família fundamenta(se na premissa que a dinâmica da família desempen&a um papel ital no funcionamento psicol)gico dos mem#ros que a constituem. As consultas em psicologia da família leam em consideraç"o a &ist)ria da família nuclear e da família alargada, o am#iente actual, a forma de comunicaç"o e o pro*ecto comum. +s terapeutas s"o psic)logos especializados em psicologia da família que mantm o seu foco, entendimento e empatia na dinâmica familiar e traduzem as necessidades e dificuldades relacionais em questões práticas passieis de serem resolidas. A psicologia da família está especialmente indicada para as situações de•
Pro#lemas de comunicaç"o
•
Pro#lemas relacionados com os fil&os
•
exualidade
•
Pro#lemas relacionados com as prioridades familiares ersus outras prioridades de algum mem#ro da família
•
Pro#lemas de gest"o de relações entre as diferentes famílias, do origem e actual
•
/ificuldade na gest"o dos conflitos depois da separaç"o ou di)rcio