Wicca A Religião da Deusa.
WICCA A RELIGIÃO DA DEUSA
O que é Wicca? Para entendermos o que é Wicca, é necessário falarmos um pouco da Deusa, e de suas várias faces. essa página, voc! encontrará uma "reve #ist$ria dela, alguns fundamentos e feiti%os da Wicca. Divirta&se'
A D()*A O per+odo neol+tico neol+tico não con#ecia con#ecia deuses & vigorava vigorava o matriarcado matriarcado,, com a Deusa&ãe. Deusa&ãe. O conceito de paterno ine-istia e a moral, a ci!ncia e a religião ocupavam a mesma esfera. om a institui%ão do patriarcado, patriarcado, o cálic cálicee foi derramado derramado através através da espada, espada, relegando o elemento elemento feminino. feminino. om o fim da era de Pei-es, tipicamente masculina, o reinado feminino retorna em Aquário para resgatar *ofia, o arquétipo da *a"edoria. Assim como o /ao+smo primitivo, todas as religi0es ancestrais visuali1avam o )niverso como uma generosa ãe. ada mais natural2 não é do ventre delas que sa+mos? sa+mos? De acordo acordo com o mito universal universal da ria%ão, tudo teria sa+do dela. (ntre os eg+pcios, era c#amada c#amada de uit, a oite. 3(u sou o que é, o que será e o que foi.3 Para os gregos era 4aia & ãe de tudo, inclusive de )rano, o éu. (ntretanto, ela não era apenas fonte de vida, como tam"ém sen#ora da morte. O culto a 4rande& ãe era a religião mais difundida nas sociedades primitivas. 2
WICCA A RELIGIÃO DA DEUSA
O que é Wicca? Para entendermos o que é Wicca, é necessário falarmos um pouco da Deusa, e de suas várias faces. essa página, voc! encontrará uma "reve #ist$ria dela, alguns fundamentos e feiti%os da Wicca. Divirta&se'
A D()*A O per+odo neol+tico neol+tico não con#ecia con#ecia deuses & vigorava vigorava o matriarcado matriarcado,, com a Deusa&ãe. Deusa&ãe. O conceito de paterno ine-istia e a moral, a ci!ncia e a religião ocupavam a mesma esfera. om a institui%ão do patriarcado, patriarcado, o cálic cálicee foi derramado derramado através através da espada, espada, relegando o elemento elemento feminino. feminino. om o fim da era de Pei-es, tipicamente masculina, o reinado feminino retorna em Aquário para resgatar *ofia, o arquétipo da *a"edoria. Assim como o /ao+smo primitivo, todas as religi0es ancestrais visuali1avam o )niverso como uma generosa ãe. ada mais natural2 não é do ventre delas que sa+mos? sa+mos? De acordo acordo com o mito universal universal da ria%ão, tudo teria sa+do dela. (ntre os eg+pcios, era c#amada c#amada de uit, a oite. 3(u sou o que é, o que será e o que foi.3 Para os gregos era 4aia & ãe de tudo, inclusive de )rano, o éu. (ntretanto, ela não era apenas fonte de vida, como tam"ém sen#ora da morte. O culto a 4rande& ãe era a religião mais difundida nas sociedades primitivas. 2
WICCA A RELIGIÃO DA DEUSA Desco"ert Desco" ertas as arqueo arqueol$g l$gica icass reali1 reali1ada adass em s+tios s+tios neol+t neol+tico icoss testif testifica icam m a e-i e-ist! st!nci nciaa de uma sociedade agr+cola pré&#ist$rica "astante avan%ada, na região da (uropa e Oriente édio, onde #omens e mul#eres viviam em #armonia e o culto 5 Deusa era a religião. ão #á evid!ncias de armas ou estruturas defensivas, onde se conclui que esta era uma sociedade pac+fica. /am"ém não #á repr repres esen enta ta%0 %0es es,, em sua sua arte arte,, de guer guerre reir iros os mata matand ndo& o&se se uns uns aos aos outr outros, os, mas mas pint pintur uras as representando a nature1a e uma grande quantidade de esculturas representando o corpo feminino. (ssas (ssas esc escult ultura urass tam"ém tam"ém foram foram encont encontrad radas as em reta, reta, datada datadass de 6.7 6.777 77 a. a... a socied sociedade ade cretense as mul#eres e-erciam as mais diversas profiss0es, sendo desde sacerdotisas até c#efes de navio. Platão conta que nesta sociedade, a 8ltima matrifocal de que se tem not+cia, toda a vida era permeada por uma ardente fé na nature1a, fonte de toda a cria%ão e #armonia. *egundo #istoriadores, a passagem para o patriarcado deu&se em várias esferas. a vel#a (uropa, a sociedade que cultuava a Deusa foi v+tima do ataque de poderosos guerreiros orientais & os 9urgans. O álice foi derru"ado pelo poder da (spada. Outro fator decisivo para tal transforma%ão foi o cresciment crescimento o da popula%ão, popula%ão, que levou as sociedades arcaicas arcaicas 5 3domestica 3domestica%ão %ão da terra3. terra3. Os #omens tin#am que dominar a nature1a, para o"rigá&la a produ1ir o que queriam. om a desco"erta de que o s!men do #omem é que fecunda a mul#er :acreditava&se que esta gerasse fil#os so1in#a;, esta"eleceu&se o culto ao falo, sendo este difundido pela (uropa, (gito, 4récia e
ente domina%ão da mul#er &o culto ao falo esta"eleceu&se em definitivo. 3O monote+smo não é apenas uma religião, é uma rela%ão de poder. A cren%a numa 8nica divindade cria uma #ierarquia & de um Deus acima dos outros, do mais forte so"re o mais fraco, do crente so"re o não&crente.3 eová, Deus dos @e"reus, em cuos mandamentos assentam&se as ra+1es da nossa civili1a%ão udaico&cristã & é o mel#or e-emplo do Deus patriarcal. (le é um Deus patriarcal. (le é um Deus guerreiro, que esmaga os inimigos do seu povo eleito com toda a sua for%a poderosa, esperando em troca fidelidade e o"edi!ncia aos seus mandamentos. (le tra"al#a com o medo. O mito de Bilit# mostra "em essa passagem do matriarcado para o patriarcado. Recusando&se a su"meter&se 5 Adão, tentava tentava igualdade igualdade com ele. 3Por que devo deitar&me deitar&me so" ti?3 &ela questiona, questiona, e é punida por eov eová, á, que que envi enviaa um ano ano para para e-pu e-puls lsá& á&la la do Para Para+s +so. o. Clas Clasfe fema mand ndo o e cria criand ndo o asas asas,, numa numa demonstra%ão de li"erdade, Bilit# a"andona o Para+so e voa para o ar ermel#o, onde dá in+cio a uma uma dina dinast stia ia de demE demEni nios os.. a ass Adão Adão fica fica,, e sent sente& e&se se s$. s$. eov eováá então então cria cria (va, (va, a mul# mul#er er,, condenada eternamente 5 inferioridade. omo enunciava *anto Agostin#o, a mul#er não era a imagem imagem de Deus & apenas apenas o #omem era. (la (la era, no má-imo, má-imo, a imagem de uma costela. (m"ora (m"ora a personagem do Deus cristão sea "em mais suave do que seu antecessor & o Deus de esus é piedoso e compreensivo, enquanto eová distri"ui medo e castigos, na opinião de muitos a totalidade feminina encontra&se cindida na mitologia cristã2 maternidade e se-ualidade. A irgem e aria adalena. os (vangel#os Ap$crifos, adalena é tida como l+der ativa no discipulado de risto. O (vangel#o de Felipe real%a a união do #omem e da mul#er como s+m"olo de cura e pa1, e estende&se ao relacionamento de risto e adalena, a compan#eira do *alvador. ontrapondo&se 5 figura de adalena, a irgem está associada apenas ao lado maternal do feminino, estático e protetor. *empre retratada através da irgem, de adalena, @era, =sis, Deméter, Atena, Diana, a Bua,a ature1a, @écate, Afrodite, Bilit# Bilit# e tantas outras, a figura da Deusa vem ressurgindo, cada ve1 mais e com mais for%a. Falemos so"re Wicca.
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WICCA A RELIGIÃO DA DEUSA
O G/O DA RGAHIO "J *tar#aK9 *olitária, maestosa, plena em si mesma, a Deusa, (la, cuo nome sagrado, não pode ser amais dito, flutuava no a"ismo da escuridão, antes do in+cio de todas as coisas. ( quando (la mirou o espel#o curvo do espa%o negro, (la viu com a sua lu1 o seu refle-o radiante e apai-onou&se por ele. (la indu1iu&o indu1iu&o a se e-pandir e-pandir devido ao seu poder e fe1 amor consigo consigo mesma e c#amou (la de 3iria, a agn+fica3. O seu !-tase irrompeu na 8nica can%ão de tudo que é, foi ou será, e com a can%ão surgiu o movimento, ondas que orravam para fora e se transformaram em todas as esferas e c+rculos dos mundos. mundos. A Deusa Deusa enc#eu&se de amor, que crescia, e deu 5 lu1 uma c#uva de esp+ritos esp+ritos luminosos luminosos que ocuparam os mundos e tornaram&se todos os seres. as, naquele grande movimento, iria foi levada em"ora, e enquanto (la sa+a da Deusa, tornava&se mais masculina. Primeiro, (la tornou&se o Deus A1ul, o "ondoso e rison#o deus do amor. (ntão tornou&se no erde, co"erto de vin#as, enrai1ado na terra, o esp+rito de todas as coisas que crescem. Por fim, tornou&se o Deus da For%a, o a%ador, cuo rosto é o sol vermel#o, mas no entanto, escuro como a morte. as o deseo sempre o devolve 5 Deusa, de modo que (la circula eternamente, "uscando retornar em amor. /udo come%ou em amorL tudo "usca retornar em amor. O amor é a lei, mestre da sa"edoria e o grande revelador dos mistérios. Mendraoon
O G/O DA D(*GDA DA D()*A Dea, nossa Dama e Deusa, soluciona todos os mistérios, até mesmo o mistério da orte. Assim sendo, ela partiu rumo ao *u"mundo em sua nau, pelo sagrado rio da Descida. A seguir ela se deparou com o primeiro dos setes portais do su"mundo. ( seu guardião a desafiou, e-igindo uma de suas vestes para que ela passasse, pois nada pode ser dado sem que algo sea oferecido em troca. ( a cada um dos portais a deusa teve que pagar o pre%o da passagem, pois os 4uardi0es
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WICCA A RELIGIÃO DA DEUSA assim l#e di1iam2 NDespe&te de suas vestes, e livra&te de tuas $ias, pois não #á nada que possa tra1er a nossos dom+nios. Assim, Dea cedeu suas $ias e suas vestimentas aos guardi0es, e foi condu1ida como um ser vivo que "usca ingresso no Reino dos ortos e dos Poderosos. o primeiro portal ela dei-ou seu cetro, seguido de sua coroa, no terceiro seu colar, no quarto seu anel, no quinto a sua guirlanda, no se-to suas sandálias, e no sétimo seu vestido. Dea permaneceu nua e foi apresentada, e tal era sua "ele1a que ele pr$prio se aoel#ou quando ela entrou. Depondo sua espada e coroa aos pés dela aos pés dela aos pés dela, disse2 NA"en%oados são seus pés, pois te trou-eram por esta senda . (le então se ergueu e disse a Dea2 NFica comigo, eu te imploro e dei-a seu cora%ão por mim ser tocado. ( Dea respondeu a Dis2 Nas eu não te amo2 Nas eu não te amo, pois por que fa1es com que todas as coisas que e com as quais me delicio ven#am a fenecer e a morrer ? Nin#a *en#ora, respondeu Dis2 Né contra a idade o destino que falas. ão ten#o poder, pois a idade fa1 com que tudo que eu amo pere%a, mas quando os #omens quando os #omens morrem ao fim do seu tempo l#es dou repouso, pa1 e for%a. Por algum tempo eles #a"itam com a lua, e com os esp+ritos da luaL então podem retornar ao reino dos vivos. as és tão adorável e te pe%o para que não retornes, mas que vivas cá comigo Ao que ela respondeu2 Não, pois não te amo. (ntão Dis disse2 N*e recusas a me a"ra%ar, deves prostrar&te perante o a%oite da morte. Respondeu a Deusa2 N*e assim é, assim sea, tanto mel#or' Dea então aoel#ou&se em su"missão perante a morte, e esta a%oitou&a tão levemente que ela gritou2 NRecon#e%o a tua dor, a dor do amor. Dis ergueu&a e disse2 Ns a"en%oada, min#a Rain#a e min#a Dama. A seguir ele l#e deu os cinco "eios de inicia%ão di1endo2 N*omente assim podes am"icionar sa"edoria e pra1er. ( ele ensinou&l#e todos os seus mistérios, e l#e deu o colar que é o c+rculo do renascimento. ( ela l#e transmitiu todos os seus mistérios, do cálice sagrado que é o caldeirão do renascimento. (les se amaram e se uniram um ao outro, e por um per+odo Dea viveu nos dom+nios de Dis. Pois tr!s são os mistérios na vida do #omem2 *e-o, nascimento e orte :e o amor controla todos;. Para atingir o amor, devemos retornar ao mesmo tempo e local dos que amaram antes. ( devemos encontrar, recon#ecer, lem"rar e amá&los novamente. as para que possamos renascer devemos morrer e ser preparados para um novo corpo. ( para morrer devemos nascer, mas sem amor não podemos nascer entre os nossos semel#antes. as nossa Deusa tende a favorecer o amor, o pra1er e a alegria. (la protege e cuida de suas crian%as ocultas nessa vida e na pr$-ima. a morte ela revela o camin#o que leva a comun#ão com ela, e na vida ensina a magia do mistério do +rculo:e-istente entre os mundos dos #omens e dos deuses;. Da tradi%ão Aridiana, Raven 4imassi, KaJ of t#e strega /e-to e-tra+do do livro2 Os istérios Wiccanos
A G*/R)HIO DA D()*A Quando necessitar de alguma coisa, uma ve1 no m!s e é mel#or que sea quando a lua estiver c#eia, deverá reunir&se em algum local secreto e adorar meu esp+rito que é a rain#a de todos os sá"ios. oc! estará livre da escravidão e, como sinal de sua li"erdade, apresentar&se&á nu em seus ritos. ante, dance e festee, fa%a m8sica e amor, todos em min#a presen%a, pois meu é o !-tase do esp+rito e min#a é a alegria so"re a terra. Pois min#a é a lei do amor para todos os seres. eu segredo que é que a"re a porta da uventude e min#a é a ta%a do vin#o da vida, que é o caldeirão de eridKen, que é o graal da imortalidade. (u concedo a sa"edoria do esp+rito eterno e, além da morte, dou a pa1 e a li"erdade e o reencontro com aqueles se foram antes. em tampouco e-io algum tipo de sacrif+cio, pois sai"a eu sou a mãe de todas as coisas e meu amor é derramado so"re a terra
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WICCA A RELIGIÃO DA DEUSA (u que sou a "ele1a da terra verde e da lua "ranca entre as estrelas e os mistérios da água, invoco seu esp+rito para que desperte e ven#a até mim. Pois sou o esp+rito da nature1a que dá a vida ao universo. De mim todas as coisas v!m e a mim todas as coisas devem retornar. Que a adora%ão a mim estea no cora%ão daquele que reu"ila, pois sai"a, que todos os atos de amor e pra1er são meus rituais. Que #aa "ele1a e for%a, poder e compai-ão, u"ilo e rever!ncia dentro de voc!. ( voc! que "usca con#ecer&me sai"a que a sua procura e nsia serão em vão, ao menos que voc! con#e%a o mistério2 pois se aquilo o que "usca não se encontrar dentro de voc!, nunca encontrará fora. *ai"a, pois que estou com voc! desde o inicio dos tempos, e sou aquela que é alcan%ada ao fim do deseo. Extraído do livro A dança cósmica das feiticeiras
A G*/R)HIO DO D()* *ou o radiante Deus dos céus, que inunda a /erra de valor, e guardo a semente oculta da cria%ão, que irá germinar e manifestar& se. Bevanto min#a lan%a "ril#ante para iluminar a vida de todos os seres diariamente trago meu ouro 5 /erra, fa1endo retroceder os poderes da escuridão. *ou o sen#or das coisas selvagens e livres. orro pelo campo com o cervo e me elevo como o sagrado falc0es nos céus resplandecentes. Os antigos "osques e lugares selvagens emanam meus poderes e os pássaros em vEo cantam a min#a sacralidade. *ou a 8ltima col#eita, que oferece frutos e grãos para que todos se alimentem. Porque sem plantio não #á col#eita, sem inverno não #á primavera. Adorem&me como o *ol da ria%ão, de mil nomes, o esp+rito do ervo Astado, a col#eita sem fim. eam no ciclo anual dos festivais meu nascimento, morte e renascimento e sai"am que esse é o destino de toda a cria%ão. *ou a centel#a da vida, o *ol radiante, o Doador de pa1 e do descanso e envio meus raios para a"en%oá&los, iluminando os cora%0es e fortalecendo as mentes de todos.
A D()*A O R(GO DA OR/( este mundo, a deusa é vista na lua, aquela que "ril#a na escuridão, aquela que tra1 a c#uva que move as marés, a sen#ora dos mistérios. (, enquanto a lua cresce e mingua, e anda tr!s noites no sei ciclo da escuridão, di1&se que a deusa, certa ve1 passou tr!s noite no reino da morte. Pois, no amor, ela sempre "usca seu outro self e, uma ve1 no inverno do ano em que ele #avia desaparecido da terra verde, ela o seguiu e c#egou, finalmente, aos port0es além dos quais os vivos não entram. O guardião do portão desafiou&a e desnudou&se de suas roupas e $ias, pois nada pode ser levado para aquela terra. Por amor ela estava aqui confinada como todos os que ali penetram, e foi condu1ida 5 morte. (le a amava e aoel#ou& se a seus pés, deu&l#e o "eio qu+ntuplo e disse2 &ão retorne ao mundo dos vivos, mas permane%a aqui comigo e ten#a pa1, descanso e conforto. as ela respondeu2 &Por que voc! fa1 com que todas as coisas que amo e pre1o murc#em e morram?
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WICCA A RELIGIÃO DA DEUSA &*en#ora& disse ele& é destino de tudo que aquilo que vive morrer. /udo passa, tudo se esvai. (u trago conforto e consolo para aqueles que cru1am os port0es, para que possam uvenescer, mas voc! é o deseo do meu cora%ão, não volte, fique aqui comigo. ( ela ficou com ele durante tr!s dias e tr!s noites, e ao final da terceira noite, ela colocou sua coroa, que se tornou o diadema que ela colocou em seu pesco%o, di1endo2 &(is o circulo do renascimento. Através de voc! todos saem da vida, mas através de mim todos podem renascer novamente. /udo passa, tudo muda. esmo a morte não é eterna. eu é o mistério do ventre, que é o caldeirão do renascimento. Penetre em mim e me con#e%a e estará li"erto de todo o medo. Pois se a vida é somente uma passagem para a morte, a morte é somente uma passagem de volta para a vida e em mim, o c+rculo sempre gira. Amorável ele penetrou&a e assim renasceu para a vida. o entanto ele, é con#ecido como sen#or das som"ras, o confortador e consolador, aquele que a"re os port0es, rei da terra da uventude, o que dá pa1 e descanso. as ela é a mãe de toda a vidaL dela todas as coisas nascem e para ela devem retornar novamente. ela estão todos os mistérios da morte e do renascimentoL nela encontra&se a reali1a%ão de todo o amor.
Origens da Wicca Para a Wicca, e-iste um Princ+pio riador, que não tem nome e está além de todas as defini%0es. Desse princ+pio, surgiram as duas grandes polaridades, que deram origem ao )niverso e a todas as formas de vida. Princ+pio Feminino ou 4rande ãe A 4rande ãe representa a (nergia )niversal 4eradora, o Stero de /oda ria%ão. associada aos mistérios da Bua, da Gntui%ão, da oite, da (scuridão e da Receptividade. o inconsciente, o lado escuro da mente que deve ser desvendado. A Bua nos mostra sempre uma face nova a cada sete dias, mas nunca morre, representando os mistérios da ida (terna. a Wicca, a Deusa se mostra com tr!s faces2 a irgem, a ãe e a el#a *á"ia, sendo que esta 8ltima ficou mais relacionada 5 Cru-a na Gmagina%ão popular. A Deusa /r+plice mostra os mistérios mais profundos da energia feminina, o poder da men strua%ão na mul#er, e é tam"ém a contraparte Feminina presente em todos os #omens, tão reprimida pela cultura patriarcal' Princ+pio asculino ou Deus orn+fero Da mesma forma que toda lu1 nasce da escuridão, o Deus, s+m"olo solar da energia masculina, nasceu da Deusa, sendo seu complemento, e tra1endo em si os atri"utos da coragem, pensamento l$gico, fertilidade, sa8de e alegria. Da mesma forma que o sol nasce e se p0e, todos os dias, o Deus nos mostra os mistérios de orte e do Renascimento. a Wicca, o Deus nasce da 4rande ãe, cresce, se torna adulto, apai-ona&se pela Deusa irgem, eles fa1em amor, a Deusa fica grávida, o Deus morre no inverno e renasce novamente, fec#ando o ciclo do renascimento, que coincide com os ciclos da ature1a, e mostra os ciclos da nossa pr$pria vida. Para alguns, pode parecer meio incestuoso que o Deus sea fil#o e amante da Deusa, mas é preciso perce"er p verdadeiro sim"olismo do mito, pois do 8tero da Deusa todas as coisas vieram, e, para ele, tudo retornará. (, se pensarmos "em, as mul#eres sempre foram mães de todos os #omens, pelo seu poder de promover o renascimento espiritual do ser amado e de toda a @umanidade. Quando discutirmos a Roda do Ano, esses conceitos serão novamente e-plicados na parte dos rituais. as o sentido profundo do sim"olismo na Cru-aria s$ pode ser verdadeiramente entendido através da medita%ão e do contato intuitivo com a energia dos Deuses.
O Q)( A R(BG4GIO DA CR)TARGA?
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WICCA A RELIGIÃO DA DEUSA A Cru-aria é uma religião de origem Tamãnica e forte tradi%ão mágica, mas é "om lem"rar que Tamanismo e agia são técnicas espirituais, isto é, para ser Cru-a não é preciso fa1er magia, ou ter poderes paranormais. uito menos ser vidente ou médium. O que diferencia a Cru-a do agoou Tamã é a sua devo%ão pelos Deuses. Tamanismo e agia são técnicas utili1adas pelas Cru-as, mas não t!m nada a ver com a parte devocional da Wicca. poss+vel ser "ru-a fa1endo&se somente os rituais de devo%ão, sem nunca praticar um 8nico feiti%o na vida, mas o contrário não é verdadeiro, pois, se não #ouver da sua parte um amor sincero pela energia dos Deuses e #armonia com a ature1a, voc! pode fa1er feiti%os dia e noite, mas nunca será uma Cru-a' /radicionalmente, as Cru-as podem :e devem; fa1er feiti%os recorrendo 5s energias da ature1a para resolver os pro"lemas práticos da sua vida, "em como para audar ao pr$-imo, mas nunca devemos nos esquecer de que o mais importante é a comun#ão com as energias da ature1a, e o respeito por todos os seres vivos, e, em especial, pelos nossos semel#antes.
G*/R)(/O* DA WGA Os instrumentos usados nos rituais da Wicca t!m a sua origem perdida no tempo. (les são importantes focos de concentra%ão e ferramentas para provocar altera%0es de consci!ncia, mas é preciso que se sai"a e-atamente o seu significado para que seam usados corretamente. (m"ora eles possam dar um toque de "ele1a e alegria aos rituais, uma verdadeira Cru-a amais deve ficar dependente deles, porque a verdadeira Cru-a se fa1 com a mente e com o cora%ão' O aldeirão & (m"ora algumas tradi%0es discordem, a meu ver, o aldeirão é o instrumento mais importante e significativo para as Cru-as. (le representa o Stero da 4rande ãe, ou sea, a origem do )niverso e de toda a ida. dele viemos e para ele retornaremos eternamente. no aldeirão que as Cru-as preparem os feiti%os, as po%0es e acendem o fogo para os rituais, quando não é poss+vel acender uma fogueira ao ar livre. ele se reali1a a 4rande Alquimia )niversal. (m muitos feiti%os ele pode conter água ou vin#o energi1ado pela Bu1 da Bua. De prefer!ncia, ele deve ser de ferro, com tr!s pés, representando os tr!s aspectos da Deusa. a falta de um caldeirão, uma panela ou tigela pode su"stituir, desde que não sea de material sintético, como teflon, plástico ou alum+nio. (stá ligado ao elemento
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WICCA A RELIGIÃO DA DEUSA respectivamente, os $rgãos se-uais feminino e masculino. #avia um ritual muito antigo em que as Cru-as sa+am 3cavalgando3 as vassouras pelos campos e dando grandes pulos, para que as plantas crescessem da altura de seus saltos. /alve1 da+ ten#a vindo a cren%a de que podiam voar. tam"ém #avia certos ung>entos e plantas alucin$genas que provocavam a iagem Astral, o que poderia dar a impressão de estar voando pelo Ar. ( se as Cru-as tivessem algum modo de anular a gravidade? talve1 n$s consigamos resgatar esse con#ecimento algum dia, mas não tente comprovar essa teoria, especialmente se voc! mora em APAR/A(/O' A assoura pode ser decorada com *+m"olos *agrados e ter a sua Assinatura ágica. Antes do ritual, ela é usada para varrer o local onde ele será reali1ado, representando a limpe1a espiritual de toda (nergia egativa. (la tam"ém serve de ponte entre o espa%o do c+rculo e o mundo e-terior, isto é, ela pode ser colocada deitada num ponto, e, se alguém precisar sair, pode fa1!&lo pulando a assoura sem que"rar o c+rculo, e procedendo da mesma forma ao voltar. "om sa"er que crian%as e animais podem entrar e sair do c+rculo sem que"rá&lo. (m algumas tradi%0es, a *acerdotisa cavalga a vassoura ao redor do aldeirão. (u, pessoalmente, ac#o isso muito engra%ado, mas os Deuses da Wicca t!m muito "om #umor e não fulminam ninguém que d! algumas risadas durante o ritual. (m algumas cerimEnias de asamento, os noivos pulam a vassoura como s+m"olo de sorte e felicidade. a Cru-aria Gtaliana, c#amada *tregeria, Cru-as não voam em assouras, e sim, em "odes pretos, mas eu prefiro continuar com a assoura, pois eles não me e-plicaram como se pula um Code para sair do c+rculo' O Castão ou a arin#a ágica & A arin#a ágica tem o mesmo sim"olismo do At#ame, em"ora segundo algumas tradi%0es estea mais ligada ao elemento Fogo. /radicionalmente, ela deve ser feita de uma árvore sagrada como a Aveleira, o arval#o ou a acieira, em"ora eu acredite que qualquer árvore deve servir, desde que voc! ten#a por ela alguma predile%ão ou liga%ão emocional. O gal#o da árvore deve ser cortado na Bua rescente, e antes sempre se deve pedir a autori1a%ão da árvore. Depois de cortado o gal#o, deve&se dei-ar alguma oferenda em agradecimento. Ainda #oe, as Cru-as seguem esse procedimento, dei-ando mel e leite para as Fadas e (lementais, e um pouco de comida para os pássaros. A arin#a pode ser enfeitada com s+m"olos, fitas, cristais ou algum o"eto pessoal. A /8nica & (m"ora muitos 3ovens3:nome pelo qual são con#ecidas as assem"léias dos Cru-os, que significa UGrmandadeU; prefiram tra"al#ar 3vestidos de céu3, ou sea, completamente nus, e-iste a op%ão de se usar a /8nica, tradicionalmente negra. A cor negra isola as energias negativas, sendo $tima para ser usada quando se tem contato com grandes multid0es ou pessoas negativas, pois impede que a sua energia sea 3vampiri1ada3. A cor negra não tem nen#uma liga%ão com o al, como se costuma pensar erroneamente. (la representa o Stero )niversal, do qual nasceu toda a Bu1, a escuridão da /erra onde germinam as sementes. Porém, não se deve usar somente a cor negra, pois precisamos da vi"ra%ão de todas as cores. ( muito menos por mero e-i"icionismo ou para parecer (*O/RGO' /ra"al#ar nus ou com /8nicas deve ser uma escol#a do grupo. Deve&se ter o cuidado para que a nude1 não atraia pessoas mal&intencionadas. A nude1 deve ser um sinal de pure1a, de li"erta%ão de nossos medos e ta"us. Para tanto, é preciso ter um cora%ão puro diante dos Deuses e dos nossos semel#antes, tra"al#ando muito "em com nossos corpos. imposs+vel se tra"al#ar ini"ida pela nude1, o que tornará o ritual totalmente improdutivo. *e esta for a situa%ão, é mel#or usar uma /8nica, mas, com o tempo, é preciso superar esses "loqueios, pois eles são frutos de uma moral udaico&ristã repressiva, sendo que a nude1 deve ser encarada como algo natural. O Pentagrama & (m"ora muitos ac#em que o Pentagrama não perten%a Originalmente 5 Cru-aria, ele se tornou um de seus maiores s+m"olos. A (strela de inco Pontas representa as quatro (nergias Formadoras do nosso Planeta, isto é,
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WICCA A RELIGIÃO DA DEUSA do (sp+rito controla as quatro (nergias Formadoras da atéria. uitos *atanistas usam o Pentagrama com duas pontas para cima, significando o triunfo da atéria so"re o (sp+rito, ou a vit$ria do al so"re o Cem. Deve&se lem"rar que, originalmente, o Pentagrama com duas pontas para cima representava o Deus orn+fero, e o Stero da 4rande ãe por sua semel#an%a com um 8tero e duas trompas. *$ depois do advento do ristianismo ele foi desvirtuado como s+m"olo do al. Quase todas as Cru-as usam um Pentagrama no pesco%o, como s+m"olo de sua religião, mas isso não é nen#uma o"riga%ão. Outros Gnstrumentos & /am"ém fa1em parte da Wicca outros instrumentos como o *ino para a"rir e fec#ar rituais, Gncens$rios, asti%ais e outros o"etos opcionais. uitos ovens tocam instrumentos musicais. (nfim, o mel#or é usar a imagina%ão para criar seus rituais. O AB/AR *empre que poss+vel, uma Cru-a deve ter seu Altar, que deverá ser seu ponto de liga%ão com os Deuses. ão precisa ser nada complicado ou Bu-uoso. /radicionalmente, ele deve ficar ao orte. )ma vela preta é colocada a Oeste sim"oli1ando a Deusa, e uma vela "ranca a Beste para o Deus. o Altar deve estar o álice e o At#ame, o Pentagrama, a arin#a e outros o"etos utili1ados nos rituais. /am"ém é comum se colocarem s+m"olos para os Quatro (lementos, como uma pena para o Ar, uma planta para a /erra, uma vela vermel#a ou en-ofre para o Fogo, e, logicamente,
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WICCA A RELIGIÃO DA DEUSA desta data antiga que se originou o atal ristão. esta época, a Deusa dá 5 Bu1 o deus, que é reverenciado como RGAHA PRO(/GDA. (m Xule é tempo de reencontrarmos nossas esperan%as, pedindo para que os Deuses reuvenes%am nossos cora%0es e nos d!em for%as para nos li"ertarmos das coisas antigas e desgastadas. #ora de desco"rirmos a crian%a dentro de n$s e renascermos com sua pure1a e alegria. oloque flores e frutos da época do altar. *e quiser, pode fa1er uma árvore enfeitada, pois está é a antiga tradi%ão 3pagã3, onde a árvore era sagrada e os meses do ano tin#am nomes de árvores. (sta é a noite mais longa do ano, onde a Deusa é reverenciada como a ãe da rian%a Prometida ou do Deus *ol, que nasceu para tra1er Bu1 ao mundo. Da mesma forma, apesar de todas as dificuldades, devemos sempre confiar em nossa pr$pria lu1 interior. andlemas & Festa do Fogo ou oite de Crigit :76 de fevereiro; (ste *a"á é dedicado 5 Deusa Crigit, *en#ora da Poesia, da Gnspira%ão, da ura, da (scrita, da etalurgia, das Artes marciais e do Fogo. esta noite, as Cru-as colocam velas cor de larana ao redor do c+rculo, e uma vela acesa dentro do aldeirão. *e o ritual é feito ao ar livre, pode&se fa1er toc#as e girar ao redor do c+rculo com elas. A Cru-a mais ovem da Assem"léia pode representar Crigit, entrando por 8ltimo no c+rculo para acender, com sua toc#a, a vela do caldeirão, ou a fogueira, se o ritual for ao ar livre, o que representaria a Gnspira%ão sendo tra1ida para o c+rculo pela Deusa. Os mem"ros do oven devem fa1er poesias, ou cantar em #omenagem a Crigit. Pedidos, agradecimentos ou poesias devem ser queimados na fogueira ou no caldeirão em oferenda, no fim do ritual. o Deus está crescendo e se tornando mais forte, para tra1er a Bu1 de volta ao mundo. #ora de pedirmos prote%ão para todos os ovens, em especial da nossa fam+lia de do oven. Devemos mentali1ar que o Deus está conservando sempre viva dentro de n$s a c#ama da sa8de, da coragem, da ousadia e da uventude. O altar deve ser enfeitado com flores amarelas, alaranadas ou vermel#as. A consagra%ão deve ser feita pelos mem"ros mais ovens do oven. (quin$cio de Primavera & Ostara :6 de ar%o; Ostara é o Festival em #omenagem 5 Deusa Oster, sen#ora da Fertilidade, cuo s+m"olo é o coel#o. Foi desse antigo festival que teve origem a Páscoa. Os mem"ros do oven usam grinaldas, e o Altar deve ser enfeitados com flores da época. um costume muito antigo colocar ovos pintados no Altar. (les sim"oli1am a fecundidade e a renova%ão. Os ovos podem ser pintados crus e depois enterrados, ou co1idos e comidos enquanto mentali1amos nossos deseos. esse caso, não utili1e tintas t$-icas, pois podem provocar pro"lemas se ingeridas. )se anilinas para "olo, ou co1in#e os ovos com cascas de ce"ola na água, o que dará uma "ela cor dourada. Antes de com!&los, os mem"ros do oven devem girar de mãos dadas em volta do Altar para energi1ar os pedidos. Os ovos devem ser decorados com s+m"olos mágicos, ou de acordo com a sua criatividade. Os pedidos devem ser voltados 5 3fertilidade3 em todas as áreas. Celtane & A Fogueira de Celenos, Festa da Primavera :7 de aio; Celtane é o mais alegre e festivo de todos os *a"ás. O Deus, que agora é um ovem no auge da sua fertilidade, se apai-ona pela Deusa, que em Celtane se apresenta como a irgem e é c#amada 3Rain#a de aio3. (m Celtane se comemora esse amor que deu origem a todas as coisas do )niverso. Celeno é a face radiante do *ol, que voltou ao mundo na Primavera. (m Celtane se acendem duas fogueiras, pois é costume passar entre elas para se livrar de todas as doen%as e energias negativas. os tempos antigos, costumava&se passar o gado e os animais domésticos entre as fogueiras com a mesma finalidade. Da+ veio o costume de 3pular a fogueira3 nas festas uninas. *e não #ouver espa%o, duas toc#as ou mesmo duas velas podem ter a mesma fun%ão.
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WICCA A RELIGIÃO DA DEUSA Deve&se ter o maior cuidado para evitar acidentes' )ma das mais "elas tradi%0es de Celtane é o AXPOB(, ou A*/RO D( FG/A*. /rata&se de um mastro enfeitado com fitas coloridas. Durante um ritual, cada mem"ro escol#e uma fita de sua cor preferida ou ligada a um deseo. /odos devem girar tran%ando as fitas, como se estivessem tecendo seu pr$prio destino, colocando&nos so" a prote%ão dos Deuses. costume em Wicca amais se casar em aio, pois esse m!s é dedicado ao casamento do Deus e da Deusa. Bit#a & *olst+cio de erão :6 de un#o; esse dia o *ol atingiu a sua plenitude. o dia mais longo do ano. O deus c#ega ao ponto má-imo de seu poder. (ste é o 8nico *a"á em que 5s ve1es se fa1em feiti%os, pois o seu poder mágico é muito grande. #ora de pedirmos coragem, energia e sa8de. as não devemos nos esquecer que, em"ora o Deus estea em sua plenitude, é nessa #ora que ele come%a a declinar. Bogo (le dará o 8ltimo "eio em sua amada, a Deusa, e partirá no Carco da orte, em "usca da /erra do erão. Da mesma forma, devemos ser #umildes para não ficarmos cegos com o "ril#o do sucesso e do Poder. /udo no )niverso é c+clico, devemos não s$ nos ligarmos 5 plenitude, mas tam"ém aceitar o decl+nio e a orte. nesse dia, costuma&se fa1er um c+rculo de pedras ou de velas vermel#as. Queimam&se flores vermel#as ou ervas solares :como a amomila; untamente com os pedidos no aldeirão. Bamas & Bug#nasad ou Festa da ol#eita :7 de Agosto; Bug#nasad era tipicamente uma festa agr+cola, onde se agradecia pela primeira col#eita do ano. Bug# é o Deus *ol. na itologia elta, ele é o maior dos guerreiros, que derrotou os 4igantes, que e-igiam sacrif+cios #umanos do povo. A tradi%ão pede que seam feitos "onecos com espigas de mil#o ou ramos de trigo representando os Deuses, que nesse festival são c#amados *en#or e *en#ora do il#o. essa data deve&se agradecer a tudo o que col#emos durante o ano, seam coisas "oas ou más, pois até mesmo os pro"lemas são ve+culos para a nossa evolu%ão. O outro nome do *a"á é Bammas, que significa 3A assa de Bug#3. Gsso se deve ao costume de se col#er os primeiros grãos e fa1er um pão que era dividido entre todos. Os mem"ros do oven devem fa1er um pão comunitário, que deverá ser consagrado unto com o vin#o e repartido dentro do c+rculo. O primeiro gole de vin#o e o primeiro peda%o de pão devem ser ogados dentro do aldeirão, para serem queimados untamente com papéis, onde serão escritos os agradecimentos, e grãos de cereais. O "oneco representando o Deus do mil#o tam"ém é queimado, para nos lem"rar de que devemos nos livrar de tudo o que é antigo e desgastado para que possamos col#er uma nova vida. O Altar é enfeitado com sementes, ramos de trigo, espigas de mil#o e frutas da época. a"on & (quin$cio de Outono :6 de *etem"ro; o Panteão elta, a"on, tam"ém con#ecido como Angus, era o Deus do Amor. essa noite devemos pedir #armonia no amor e prote%ão para as pessoas que amamos. (stá é a segunda col#eita do ano. O Altar deve ser enfeitado com as sementes que renascerão na primavera. O c#ão deve ser forrado com fol#as secas. O deus está agoni1ando e logo morrerá. este é o Festival em que devemos pedir pelos que estão doentes e pelas pessoas mais vel#as, que precisam de nossa auda e conforto. /am"ém é nesse festival que #omenageamos as nossas Antepassadas Femininas, queimando papéis com seus nomes no aldeirão e l#es dirigindo palavras de gratidão e "!n%ãos. *am#ain & @alloKeen ou Dia das Cru-as :V de Outu"ro;
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WICCA A RELIGIÃO DA DEUSA (ste é o mais importante de todos os Festivais, pois, dentro do c+rculo, marca tanto o fim quanto o in+cio de um novo ano. essa noite, o véu entre o nosso mundo e o mundo dos mortos se torna mais t!nue, sendo o tempo ideal para nos comunicarmos com os que á partiram. As "ru-as não fa1em rituais para rece"er mensagens dos mortos e muito menos para incorporar esp+ritos. O sentido do @alloKeen é nos sintoni1armos com os que á partiram para l#es enviar mensagens de amor e #armonia. A noite do *am#ain :pronuncia&se *O)(; é uma noite de alegria e festa, pois marca o in+cio de um novo per+odo em nossas vidas, sendo comemorado com muito ponc#e, "olos e doces. A cor do sa"á é o negro, sendo o Altar adornado com ma%ã, o s+m"olo da ida (terna. O vin#o é su"stitu+do pela sidra ou pelo suco de ma%ã. deve&se fa1er muita "rincadeiras com dan%a e m8sica. Os nomes das pessoas que á se foram são queimados no aldeirão, mas nunca com uma conota%ão de triste1a' o Altar e nos Quadrantes não devem faltar as tradicionais áscaras de A"$"ora com velas dentro. Antigamente, as pessoas colocavam essas a"$"oras na anela para espantar os maus esp+ritos e os duendes que vagavam pelas noites do *am#ain. (ssa palavra significa 3*em Bu13, pois, nessa noite, o Deus morreu e mundo mergul#a na escuridão. A Deusa vai ao undo das *om"ras em "usca do seu amado, que está esperando para nascer. (les se amam, e, desse amor, a semente da lu1 espera no Stero da ãe, para renascer no pr$-imo *olst+cio de Gnverno como a rian%a da Promessa. A Roda continua a girar para sempre. Assim, não #á motivo para triste1as, pois aqueles que perdemos nessa vida irão renascer, e, um dia, nos encontraremos novamente, nessa ornada infinita de evolu%ão. O"s.2 andlemas, Celtane, Bammas e *am#ain são 4randes *a"ás, enquanto os *olst+cios e (quin$cios são Pequenos *a"ás. As datas fornecidas acima são do @emisfério orte. uitas pessoas preferem adaptá&las ao nosso #emisfério, mudando a ordem dos *a"ás. Outras á ac#am que se deve manter a tradi%ão e seguir as datas da (uropa. Gsso depende do gosto de cada um, mas, no Crasil, não e-istem quatro esta%0es, sendo que muitas regi0es t!m um erão permanente ou uma esta%ão c#uvosa, o que torna "em dif+cil adaptar os *a"ás aos aspectos da ature1a. (u prefiro seguir as datas tradicionais e #omenagear certos s aspectos da ature1a no Altar. Por e-emplo, se eu comemoro o (quin$cio do Outono em *etem"ro, que para n$s seria Primavera, eu coloco algumas flores da época no Altar em #omenagem 5 ature1a, mas sigo os aspectos do (quin$cio de Outono durante o Ritual. Para di1er a verdade, eu ac#o muito estran#o se comemorar Celtane em V de Outu"ro, quando é dia das Cru-as, mas isso depende da vontade de cada um. (u penso que as Cru-as comemoravam esses *a"ás na mesma data #á mil#ares de anos' á pensou se cada pa+s comemorasse o atal num dia? *e perderia a )niversalidade da data' O +rculo é um (*PAHO (/R( O* )DO*, portando, dentro dele podemos criar o tempo e o espa%o que quisermos'
A* 4RAD(* DGF(R(HA* (/R( WGA ( *A/AG*O' As Cru-as usam o Pentáculo com a ponta para cima. Os *atanistas invertem&no com a ponta para "ai-o, tal como invertem o crucifi-o. As Cru-as nunca usam um crucifi-o para qualquer fim, sea na posi%ão correta ou invertido. unca usamos o n8mero YYY. ão sacrificamos animaisL muito menos pessoas. amais fa1emos 5s avessas nada que estea ligado a fé cristã. ão cele"ramos issas egras. ão usamos artefatos cristãos. As Cru-as não usam crian%as em seus rituais. :Quando nossos pr$prios fil#os participam em cerimEnias da Arte, fa1em&no nos mesmos termos dos adultos.; ão causamos dano f+sico a quem quer que sea, nem proetamos danos em outros. ão recrutamos ou fa1emos proselitismo.
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WICCA A RELIGIÃO DA DEUSA *eria dif+cil esclarecer completamente a situa%ão, por isso estas são apenas algumas diferen%as entre outras e-istentes.
A WGA ( A *(T)ABGDAD( (-istem igualmente diversos grupos e tradi%0es de #omosse-uais, quer masculinos quer femininos, que encontraram na Wicca um lugar onde podem e-primir livremente as suas sensi"ilidades, com total aceita%ão pelos mem"ros da restante comunidade. (sta participa%ão é considerada importante pela sua grande contri"ui%ão em termos de uma a"ertura a novas idéias e a sensi"ilidades sociais minoritárias. (m"ora a grande maioria dos Wiccans sea #eterosse-uais que e-primem o !nfase especial dado 5 polaridade entre a Deusa e o Deus, #á entre os mem"ros desta religião uma grande necessidade de encontrar novas respostas e novas perspectivas para o papel dos se-os nas nossas sociedades. Relativamente a este 8ltimo aspecto e num clima de aceita%ão e respeito pela diferen%a enquadram&se aqueles que t!m uma atitude diferente da que foi esta"elecida pela sociedade em geral.
A WGA ( O* @O(* (m"ora #omens e mul#eres compartil#em do poder da magia, a palavra Witc# tem estado mais comumente associada a mul#eres do que #omens, no entanto, os #omens na Arte são tam"ém denominados Witc#es :Cru-os;. A Deusa tam"ém é importante para os #omens. A opressão dos #omens no patriarcado governado por Deus&Pai é talve1 menos $"via mas não menos trágica que a das mul#eres. Os #omens são encoraados a identificarem&se com um modelo que nen#um ser #umano pode, com sucesso rivali1ar2 serem pequenos governantes de universos limitados. (les vivem uma divisão interna, com um 3espiritual3, que supostamente, "usca dominar as suas nature1as emocional e animal primárias. Butam consigo mesmo2 no Ocidente para 3dominar3 o pecadoL no Oriente, para 3dominar3 o deseo ou o ego. Poucos escapam desses em"ates sem preu+1os. Os #omens perdem contato com os seus sentimentos e corpos transformando&se nos 3apáticos #omens "em& sucedidos3. Porém visto que são as mul#eres que dão 5 lu1 aos #omens, amamentam&nos e em nossa cultura são responsáveis pela sua guarda enquanto crian%as, 3todo #omem criado em um lar tradicional desenvolve intensa identifica%ão com a mãe e, conseq>entemente, tra1 consigo uma forte impressão feminina. O s+m"olo da Deusa permite que os #omens e-perimentem e integrem o lado feminino de suas nature1as, que com freq>!ncia, prova ser o aspecto profundo e sens+vel, normalmente escondido. A Deusa não e-clui o #omemL ela o cont!m, assim como a mul#er grávida contém um fil#o. O lado masculino incorpora tanto a lu1 solar quanto a energia animal selvagem e indomada. Porém, durante a 3(ra das Fogueiras3, Z7[ dos mil#0es de pessoas que foram queimadas vivas por prática de feiti%aria eram mul#eres. Ainda #oe, a maioria dos praticantes da Arte são mul#eres, em"ora estea aumentando o n8mero de #omens. @á "oas ra10es para pensar na Feiti%aria como uma Arte feminina. Pois na verdade o poder de uma Cru-a está em ocupar&se com a vida num sentido mais amplo, naturalmente as mul#eres estão "iologicamente mais envolvidas na gera%ão e sustento da vida do que dos #omens. Porém o esp+rito dos novos tempos está levando #omens e mul#eres a resta"elecerem uma maior liga%ão com os mistérios da vida que se encontram nos ritmos naturais da mul#er, da /erra e da Bua, pois os mistérios da vida são verdadeiramente os mistérios da magia. Assim, 5s portas do terceiro mil!nio não é uma coincid!ncia, que mais e mais #omens estão se fa1endo presentes no momento do parto e come%am a assumir responsa"ilidades na assist!ncia
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WICCA A RELIGIÃO DA DEUSA ao "e"! recém&nascido. Daqui para frente maior tam"ém será o n8mero de #omens que se come%arão a se interessar pela Arte. a verdade a Deusa devolveu 5 mul#eres e #omens sua dignidade e grande1a #umanas, sendo que puderam nela se recon#ecer como partes igualmente importantes da divindade, tendo o mesmo direito ao poder e 5 fragilidade.
A WGA ( O F(GG*O A opressão e-ercida pelo patriarcado se estendeu por toda a /erra. a C+"lia udaico&cristã, Deus di12 3Fa%amos o #omem 5 nossa imagem, conforme a nossa semel#an%aL domine ele so"re os pei-es do mar, so"re as aves do céu, so"re os animais domésticos, e so"re toda a terra, e so"re todo réptil que se arrasta so"re a terra3 :4!nesis, 26Y;. ais adiante, se l!2 3Frutificai e multiplicai& vosL enc#ei a terra e sueitai&aL dominai so"re os pei-es do mar, so"re as aves do céu e so"re todos os animais que se arrastam so"re a terra3 :4!nesis, 26Z;. ustifica&se, assim, toda a%ão depredat$ria, de conquista e suei%ão 3em nome de Deus3. á o paganismo, centrado na ature1a, valori1a os ciclos e a gera%ão da vida. *ugere uma apro-ima%ão do matriarcalismo das primeiras sociedades #umanas, quando a desco"erta da agricultura pelas mul#eres foi responsável pela fi-a%ão dos grupos #umanos em torno das planta%0es e pelo surgimento dos primeiros clãs. A o"serva%ão dos ritmos e da fecundidade da terra inspira respeito e prop0e uma rela%ão de cumplicidade entre masculino e feminino, sim"oli1ada pela rela%ão entre Deusa e Deus. Da+ para uma apro-ima%ão com os ideais feministas foi um passo. Porém, em"ora a religião estea focada na 4rande ãe, é preciso lem"rar que Feminismo e Wicca não são sinEnimos, e nen#um desses conceitos está contido no outro. (-istem grupos, como o Dinico, que se dedicam a #onrar apenas deusas, e #á mesmo aquelas que s$ aceitam mul#eres em seus covensL isso fa1 parte da individualidade e li"erdade de culto caracter+sticas do Paganismo. as o sentido maior da identidade pagã é ustamente o de li"erar #omens e mul#eres de seus papéis r+gidos e estereotipados para que possam viver em comun#ão entre si e com o )niverso. uitas feministas porém, e-ploram a sua espiritualidade no conte-to do cristianismo ou do uda+smo e, nessas tradi%0es, novas portas foram a"ertas 5s mul#eres, apesar de que, o"viamente, e-istam muitas "atal#as a serem vencidas. Outros utili1am&se das tradi%0es da Deusa de várias culturas ou preferem criar os seus pr$prios rituais sem se identificarem com qualquer tradi%ão espec+fica. Pagãs e até mesmo Cru-as podem ou não ser feministas. uitas pessoas voltam&se para tradi%0es ligada 5 terra, para a cele"ra%ão de ciclos sa1onais e para o despertar de dimens0es de consci!ncia mais amplas, sem uma análise de intera%ão, de poder e se-o. A apro-ima%ão entre Wicca e o movimento feminista come%ou no final dos anos Y7. Ativistas dos direitos das mul#eres perce"eram no paganismo uma proposta de novos valores sociais, em oposi%ão ao caráter r+gido e conservador das religi0es tradicionalmente apoiadas em figuras masculinas, onde Deus, os Papas, pastores e a maioria dos santos, profetas e iluminados são #omens. (sse predom+nio masculino ini"iu a e-pressão de valores femininos como a "ele1a, a intui%ão e a livre manifesta%ão de sentimentos que, por não se encai-arem nas religi0es patriarcais, foram identificados com o a a%ão do demEnio. *egundo a 3Wiccan Rede #olandesa3, muita gente é atra+da pelo papel da mul#er na Arte. laro que as mul#eres sa8dam a oportunidade de se envolverem ativamente num movimento espiritual & e os #omens v!em a Arte como uma oportunidade e-celente para e-primirem a sua 3feminilidade3. os pa+ses protestantes onde dificilmente #á lugar para a e-pressão dos valores femininos e onde não e-iste qualquer figura feminina com caráter sagrado, esta perspectiva matrifocal da Wicca, contri"ui para a sua divulga%ão tanto unto dos #omens como das mul#eres. (ste envolvimento tem aspectos curiosos, pelo menos nos ()A, onde foi dado um grande impulso
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WICCA A RELIGIÃO DA DEUSA ao Paganismo quando, nos anos \7, grupos de feministas radicais come%aram a participar ativamente no movimento. As feministas, cua atividade era essencialmente pol+tica e que até a+ mantin#am uma atitude de desconfian%a em rela%ão aos valores religiosos, come%aram a aliar as a%0es com o"etivos de transforma%ão pol+tico&social com vista a uma maior igualdade entre os se-os nos aspectos m+stico]sim"$licos. Para isso, nada mel#or que uma religião centrada numa Deusa e em que os valores e s+m"olos femininos são os mais importantes.
A WGA ( O 3DGACO3
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WICCA A RELIGIÃO DA DEUSA 3O DemEnio é o Deus Gnverso3, esta frase sim"$lica, em m8ltiplos aspectos, é certamente perigosa e iconoclasta aos ol#os de todas as religi0es dualistas, ou mel#or, de todas as teologias modernas, e principalmente o ristianismo. (ntretanto, não seria usto nem correto di1er que foi o ristianismo que conce"eu 5 lu1 a *atã. *atã sempre e-istiu como o 3Adversário3, o poder oposto e-igido pelo equil+"rio e a #armonia das coisas no )niverso, assim como é necessária a som"ra para ressaltar a Bu1, a oite para dar relevo ao Dia, e o Frio para que mel#or possamos apreciar o aconc#ego do calor. A #omogeneidade é una e indivis+vel. as se o #omog!neo )no e o A"soluto não é uma simples figura de ret$rica, e se o #eterog!neo, em seu aspecto dual, é o produto daquele, sua som"ra ou refle-o "ifurcado, então a #eterogeneidade Divina deve encerrar em si mesma a ess!ncia do "em e do mal. *e 3Deus3 é a"soluto, Gnfinito e a Rai1 )niversal de tudo o que e-iste na ature1a e no )niverso ] de onde provém o al ou o DemEnio, senão da pr$pria matri1 áurea do A"soluto? Assim, ou temos que aceitar o "em e o mal, Agat#oedaemon e Ma9odaemon como ramos do mesmo tronco da idade não con#ecia nen#um 3Deus do al3 isolado, que fosse completa e a"solutamente mau. O pensamento pagão representa o "em e o mal como irmãos g!meos, nascidos da mesma mãe. a ature1a, tão logo esse pensamento dei-ou de prevalecer tornou&se arcaico, a *a"edoria se converteu em Filosofia. Os antigos fil$sofos, #oe secundados pelos ca"alistas, defendiam o al com o 3reverso3 de Deus ou do Cem. Demon est Deus Gnversus é um dos mais vel#os adágios. (m verdade, o al não é senão uma for%a cega e competidora na ature1aL é a rea%ão, a oposi%ão e o contraste. al para uns, Cem para outros. ão e-iste o 3mal em si3L o que e-iste é a som"ra da Bu1, som"ra sem a qual a Bu1 não poderia e-istir . Porém quando o ristianismo e as antigas religi0es naturais se c#ocaram na (uropa, os missionários usaram a imagem do Divino Fil#o, o Deus orn+fero das comunidades pagãs como representa%ão do *atã ristão. om o tempo, qualquer figura ornada de c#ifres invocava imagens de maldade satnica. Gronicamente, o uso de c#ifres como s+m"olo de #onra era costume generali1ado que teve a sua origem, como vimos , nas culturas ca%adoras neol+ticas. ais tarde,o 3apacete orn+fero3 aca"ou sendo estili1ado como a coroa real. Gsso foi um desenvolvimento l$gico, visto que um ca%ador repetidamente "em sucedido assumia na tri"o um papel cada ve1 mais proeminente e respeitado, o que evoluiu para classifica%ão de cacique ou de rei. Porém, o uso de c#ifres era um costume generali1ado que não se limitava 5s sociedades ca%adoras neol+ticas. Os antigos deuses gregos :Caco, Pã , Dion+sio; eram representados com c#ifres, assim como Diana, a ca%adora, e a eg+pcia =sis. Ale-andre agno e oisés, que não eram deuses, foram #omenageados entre os seus seguidores com c#ifres. Os c#ifres eram uma representa%ão f+sica da lu1 da sa"edoria e do con#ecimento divino que irradiava deles : 5 semel#an%a de #alos;. O DeuteronEmio di1&nos que 3A gl$ria de oisés é como o primog!nito de seu novil#o, e seus c#ifres são como os c#ifres de unic$rnios3. Os c#ifres tam"ém foram usados em elmos gregos, romanos e italianos até o século TG como s+m"olo de for%a e coragem. ale a pena ressaltar aqui tam"ém que, nunca pessoas foram sacrificadas dentro da Cru-ariaL porém foram sacrificadas em nome dela' As mul#eres sim, vertiam o seu pr$prio sangue mensalmente e arriscavam a morte a servi%o da for%a vital a cada gravide1 e parto. Por esta ra1ão, seus corpos eram considerados na Antig>idade como sagrados e mantidos inviolados. Gnfeli1mente, ornais, filmes e televisão :em "usca de n8meros altos de audi!ncia;, continuam até #oe perpetuando a associa%ão da Feiti%aria e a Religião da Deusa com o terror e o sacrif+cio #umano. ada assassino do tipo de 3#arles anson3, é c#amado 3"ru-o3. Psicopatas declaram praticar Feiti%aria com ritos degradantes e, 5s ve1es, condu1em pessoas ing!nuas a acreditarem neles. A Feiti%aria, vista como uma religião, pode não possuir um credo universal ou uma l+ngua definida, mas em alguns pontos #á unanimidade. en#um Cru-a ou Cru-o verdadeiro pratica o
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WICCA A RELIGIÃO DA DEUSA sacrif+cio #umano, tortura ou alguma forma de assassinato ritual, nem mesmo de animais. Qualquer um que o fa%a não é um "ru-o e, sim um psicopata. Depois de toda esta e-plica%ão preste aten%ão2 3O Dia"o não é venerado e nem recon#ecido pelas Cru-as.3 O Dia"o é venerado apenas pelo *atanismo, que é um culto Anti ristão. omo a nossa religião á e-istia muitos mil#ares de anos antes do ristianismo dei-aremos "em claro que não temos nada a ver com o Dia"o ou com os *atanistas.
A DGF(R(HA DA WGA FR(/( < O)/RA* R(BG4G^(*' Para come%ar a nossa diferen%a, :como vimos antes; á come%a na concep%ão da palavra 3Religião3. A Wicca é uma religião Polite+sta e Pante+sta isto é2 acredita em vário deuses e deusas que são untamente com o #omem parte da nature1a e não seres supremos a parte de tudo. a Wicca não e-istem dogmas e sim éticas. ão preudicar ninguém, por e-emplo não é um dogma, quem quiser fa1!&lo é inteiramente livre desde que assuma a responsa"ilidade e o retorno da Bei /ripla. as agir dessa forma é condenado pela ética sendo aconsel#ado a todos agir apenas para o Cem de /odos. ão fa1 parte da tradi%ão da Wicca converter pessoas de outras fés para ela. ada ser #umano é livre para acreditar em qual Deus quiser e da forma que quiser. ão #á a tradi%ão da 3prega%ão3. ão e-iste para os Wiccans um 3Deus erdadeiro3 supremo, perfeito e cultuadamente maior. em mesmo a 4rande ãe é uma deidade aior e a"soluta, dividindo com o Deus, em partes iguais, a responsa"ilidade e a adora%ão. 3/odos os Deuses são o mesmo Deus, e todas as Deusas são a mesma Deusa3. Partindo desse princ+pio toda religião é válida. A Wicca não é uma religião Patriarcal, nem atriarcal como muitos imaginam. uma religião atrifocal o que quer di1er que a 4rande ãe é o ponto de refer!ncia central e inicial para a adora%ão 3. )m Wicca entende que #omem e mul#er são iguais e que a perfei%ão s$ e-iste quando o Deus e a Deusa estão untos, completando&se mutuamente. O matrifoquismo é #erdado da cosmogonia Wicca onde a Deusa surgiu primeiro, como 8tero do mundo, e gerou o Deus, seu fil#o e amante, num ciclo sem fim de cria%ão, entropia e recria%ão. )m Wiccan respeita toda forma de religião e se esfor%a por não criticar nen#um tipo de cren%a, ideologia e filosofia sa"endo que todo #omem é livre para crer, adorar e pregar o que quiser, desde que respeite a cren%a al#eia tam"ém. Os Wiccans não acreditam em u+1os finais, messias, éu e Gnferno. Acreditam na corrente c+clica da vida, em vidas seguidas e em retorno cont+nuo. A reencarna%ão para os Wicca não é um meio de se cumprir o carma, de se pagar pecados, e-piar d+vidas ou algo do g!nero. ada vida deve ser vivida com amor, alegria, pra1er e "om #umor porque é um presente dos Deuses e não um castigo a ser cumprido. Os Wiccans acreditam em Feli1 (ncontro, Feli1 Partida e Feli1 Reencontro :errJ eet, errJ Part, errJ eet Again; como e-pressão do encontro com a vida e com todos os "ru-os. )ma ve1 Cru-o sempre Cru-o. A identidade do Cru-o transcende as encarna%0es e o tempo e é mantida sempre, mesmo que não manifeste plenamente nesta ou naquela vida...
B(G /R=PBG( comum os Kiccans di1erem frases, do tipo2 Nfa%a o que quiseres, se for para o "em e outras frases, que ouvidas ou lidas por pessoas leigas em Wicca, podem ser mal interpretadas e podem levar estes leigos a pensar que nossa religião não tem qualquer tipo de controle, pois N/udo é Permitido', o que sa"emos que não é verdade'
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WICCA A RELIGIÃO DA DEUSA A verdade é que temos a Bei /r+plice, a 8nica Bei Wiccan, que na verdade é a mais completa, das 677.777 que poderiam e-istir. (sta Bei se "aseia no princ+pio de que tudo que fi1ermos retornará para n$s :aquele que pratica o ato; V ve1es maior do que fi1emos inicialmente. ea, se desearmos, por e-emplo, que uma determinada pessoa caia e que"re o nari1, pode ter certe1a que mesmo demorando este deseo inicial retornará V ve1es maior fa1endo com que voc! :que deseou; caia, que"re o nari1, os "ra%os e a ca"e%a' claro que isto é apenas um e-emplo, mas ac#o que serve para voc! entender o significado da Bei /r+plice. Devemos tomar muito cuidado com tudo o que fa1emos na Wicca, pois o que pensamos estar certo pode voltar como uma "om"a so"re n$s. uitas ve1es voc! pode interferir, sem sa"er, na vida de uma pessoa ou no curso natural das coisas ao seu redor. (sta interfer!ncia pode ser ruim para o camin#ar natural das coisas ou pessoas. á parou para pensar que as pessoas t!m seu livre ar"+trio para fa1er ou dei-ar de fa1er o que "em entender? Antes de audar uma pessoa que se encontra enferma numa maca de #ospital, voc! precisa ter o consentimento dela, pois a *)A vontade de que ela mel#ore e saia do #ospital pode ser contrária 5 da pessoa que quer mais é morrer, porque não v! mais sentido em nada' O mesmo se aplica 5quelas pessoas que por amor ou loucura, não sei, quer Namarrar, ou sea, o"rigar uma pessoa, que nem sa"e que ela e-iste, ficar de N_, perdidamente apai-onado e cego de amores...Ac#a isto certo? Ac#o que não, né? Pior ainda quando estas pessoas loucas de amor decidem fa1er feiti%os usando as energias e procedimentos mira"olantes para conseguir o que quer' ( onseguem'''''' ão é novidade nen#uma escutar casos de casamentos desfeitos e tragédias #oméricas por causa destas a%0es. om certe1a, o troco c#egará, cedo ou tarde, mas, c#egará' Para estas pessoas, um recadin#o2 )GDADO''' laudineJ Pietro, em seu livro NWicca ] Ritos e istérios da "ru-aria moderna, di1 o seguinte2 NQuando interferimos no livre ar"+trio de uma pessoa estamos efetuando um ato negativo contra a pessoa e contra n$s mesmos. Quando um Cru-o fa1 isso, está tra"al#ando com a Cai-a agia, e ele pagará caro, pois o )niverso nos retri"ui tudo o que emitimos aos outros numa escala de V. Pon#a uma coisa em sua ca"e%a2 O )G(R*O @< A FAO*A B(G DO R(FB(TO, O) *(A, /)DO Q)( O` FA, OB/A PARA O` (*O ( )G/O AG* FOR/(' Ponto final e não discutamos mais so"re esta questão. laudineJ, prossegue afirmando que os feiti%os são parte integrante do n8cleo operacional da Wicca. (ste feiti%o é colocado pelo autor como sendo Num conunto de técnicas e con#ecimentos espec+ficos que quando colocados em prática, enviam uma proe%ão mental ao )niverso...)m feiti%o age DGR(/A(/( com a nature1a... N/udo na nature1a é vivo e possui energias
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WICCA A RELIGIÃO DA DEUSA espec+ficas acumuladas...quando canali1adas corretamente, passam 5 agir em "enef+cio daqueles que sa"em utili1á&las. oc! precisar ser consciencioso quando usar suas energias em seus ritos. /en#a em mente que apesar de muitas ve1es esquecermos deste detal#e, IO *OO* *(@OR(* DA A4GA, DA* P(**OA* ( DA* *G/)AH^(*' *cott unning#am em seu livro 4uia (ssencial da Cru-a *olitária dá algumas dicas de como voc! utili1ar "em seu poder evitando assim, ser punido por seu mal uso. amos a elas2 . O Poder não deve ser usado para gerar danos, males ou para controlar os outros. :*e surgir necessidade para tais atos, o Poder deverá ser usado AP(A* para proteger sua vida ou de outros;L 6. O Poder s$ deve ser utili1ado conforme as necessidadesL V. O Poder pode ser utili1ado em seu "enef+cio, desde que ao agir não preudique ninguémL _. ão é sá"io aceitar din#eiro para utili1ar o Poder, pois ele rapidamente controla o que o rece"e. ão sea como os de outras religi0esL b. ão utili1e o Poder por motivo de orgul#o, pois isto desvalori1a os mistérios da Wicca e da magiaL Y. Bem"re&se sempre de que o Poder é um Dom sagrado da Deusa e do Deus, e não deve AAG* ser mal usado ou a"usadoL
O O( <4GO om certe1a voc! á deve ter se perguntado do porque os pagãos se dão nomes e, tam"ém, dão nomes para seus instrumentos. Fa1emos isso, não por um simples capric#o. @á um porque disso. O nome ou simplesmente o 3mote3 tra1em consigo uma vi"ra%ão que auda o Pagão a se conectar com as energias daquele nome. Por e-emplo, se antes de se adotar um nome, fi1er o estudo numerol$gico dele, voc! poderá pesquisar e adotar o nome que carrega a for%a de determinado n8mero que necessita ou quer. Agora, se não quiser /er muito tra"al#o com cálculos, voc! pode adotar um nome de uma Deidade a qual voc! admira. Desta forma, voc! poderá rece"er algumas das caracter+sticas da Deidade. (scol#ida, atente&se para o fato, de que, se o método da numerologia voc! teria o tra"al#o de fa1er cálculos, neste 8ltimo voc! terá que pesquisar a fundo tal Deidade para evitar e-cesso ou poss+vel falta de algo. Ou ainda, adotar um simples nome que indica diretamente a caracter+stica que quer. ais adiante listarei algumas sugest0es de nomes com seus respectivos significados.
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WICCA A RELIGIÃO DA DEUSA ( por 8ltimo, poderá criar um nome sem se ater com os aspectos numerol$gicos, caracter+sticos de determinada Deidade. este caso, voc! poderá fa1er, através de suas pr$prias atitudes com que ele se torne um nome de poder. importante /er em mente que além do nome escol#ido tra1er as caracter+sticas que voc! desea, voc! e ele devem estar em #armoni1a%ão perfeita. ão se "ati1e perante os Deuses com um nome pelo simples fato de /er sido usado por um grande Deus. *inta se ele realmente com"ina com voc!. (ste nome ficará 3anotado3 para sempre. Outra coisa importante, o nome é um camin#o para voc! ficar mais +ntimo com a Deusa e com o Deus. *em d8vida, escol#er o pr$prio nome mágico é uma tarefa dif+cil, porém e-citante. ( nunca se esque%a...as palavras tra1em consigo POD(R...o nome é uma palavra e portanto, voc! carregará este poder para sempre. Depois de /er encontrado seu nome mágico, voc! deve fa1er um ritual :preferencialmente escrito por voc!; para se apresentar perante os Deuses :Deusa e Deus;. este ritual, voc! deverá queimar um "om incenso, velas claras e uma m8sica suave ou até mesmo dan%ante. ele"re este ritual criado por voc! como se fosse uma festa, o que o é, visto que voc! está nascendo dentro da casa da Deusa e do Deus. A partir do momento em que voc! gritar para (les e para os _ ventos o seu nome, voc! nasce para uma nova vida. Ap$s se apresentar para a Deusa e para o Deus, d! gra%as a (les e pe%a que eles te recon#e%am pelo nome dado. Ap$s o pedido, pare em sil!ncio e fa%a uma viagem interior. Dei-e sua imagina%ão levar o ritual. *e quiser l#e d! um presente. /erminado seu ritual, se desear, fa%a uma reunião com seus amigos para comemorar seu nascimento.
O POD(R DO O( Quando nascemos é nos dado um nome. Durante nossa infncia, adolesc!ncia muitas ve1es somos apelidados por nossos amigos. Quando come%amos a namorar ou quando casamos somos apelidados por nosso cEnuge e ainda, quando casamos muitas ve1es mudamos de nome colocando ou tirando nossos so"renomes, a+ quando #á um divorcio no meio do camin#o, mudamos tudo novamente, voltando a acrescentar ou retirando o nome de nosso cEnuge. Quando decidimos nos tornar pagãos...mais um nome. ( se não "astasse este monte de nomes que rece"emos, trocamos, tiramos ou colocamos, passamos a nomear nossos instrumentos, nosso covens e por a+ vai. Algumas pessoas e-plicam que estes montes de nomes não são por acaso. Gndicam nossa evolu%ão durante nossa vida. Outros ainda afirmam que os nomes representam nosso desenvolvimento durante o tempo de nosso aprendi1ado nesta vida. *e são verdadeiras tais afirma%0es, não sei, porém uma coisa é certa, se nosso nome é e-austivamente pensado para ser escol#ido, torna&se uma ferramenta importante para acelerar nossa evolu%ão espiritual e a compreensão de n$s mesmos. Quando fi-amos nossos pés no camin#o espiritual, a partir desse momento come%amos a mudar. /ril#ar por este novo camin#o envolve uma série enorme e transforma%0es f+sicas, ps+quicas e
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WICCA A RELIGIÃO DA DEUSA espirituais. ( o nosso nome influi neste processo. o nosso nome que, tam"ém, serve de ferramenta mágica para nos fa1er viaar em nossos camin#os individuais. )m simples nome pode ser s+m"olo de pura inspira%ão ou pode ser a causa de nossas vit$rias ou fracassos. (ste mesmo nome simples, pode nos associar com poderes elementares e nos presentear com muita energia em nossas vidas, mas tam"ém pode servir de c#ave para uma completa desola%ão. (les podem enfati1ar onde n$s vamos, o que somos e o que esperamos ser. Pode fa1er nos sentir fracos, poderosos, sá"ios, inocentes ou arrogante. ão e-istem limites ao que um simples nome pode tra1er a nossa vida.
PRO)RADO POR ) O( oc! pode procurar por seu nome ideal através da proe%ão astral, da medita%ão e outros métodos. Para facilitar esse processo, o indicado é que se tranque a sete c#aves em um aposento ou local tranq>ilo e ten#a a certe1a que não será incomodado, sea por telefone, visitas inesperadas, etc. Pense2 3(u estou procurando o nome que completa, que me renova. Quero o nome que me d! sa"edoria, pa1...aquele que me eleve perante os Deuses. Aquele que traga a transforma%ão que necessito :ou crie sua pr$pria frase;. (m estado meditativo, visuali1e a importncia de /er um nome que se enquadra dentro do que voc! procura. Fique a"erto para ser levado para qualquer ponto do passado, para rituais, para ser surpreendido por qualquer fato. Preste aten%ão para escutar coisas que podem ser sussuradas para voc!. ão desanime se não conseguir seu nome nesta primeira tentativa. /udo tem seu tempo certo para acontecer. a mesma noite em que saiu a procura de seu nome seguindo as dicas acima, preste aten%ão em seus son#os.
RG/)AB PARA APR(*(/AR *() O( onte seu altar. *e o seu nome tiver um s+m"olo que o represente, coloque&o no altar. Por e-emplo, se seu nome for águia selvagem, voc! pode colocar no altar uma pena para sim"oli1ar seu nome. o mesmo altar, dei-e a mão papel :pergamin#o de prefer!ncia;, uma caneta e um espel#o. Dei-e 5 mão, tam"ém, velas, incenso, água mineral e sal marin#o, e se preferir, um instrumento musical que ten#a prefer!ncia, ou um cd com a m8sica que desear. :não vale #eavJ metal ou CritneJ *pears...rs; A"ra seu c+rculo, c#ame os quadrantes convide as Deidades e diga o seguinte2 (u ........... :diga o antigo nome; uso este nome pela 8ltima ve1. (u cresci, eu mudei. (u evolui para a pessoa que se apresenta perante voc!s neste momento. á não sou mais ................ e á não ten#o mais la%os com este antigo nome que morreu na #ora em que eu renasci.
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WICCA A RELIGIÃO DA DEUSA á até o altar e escreva seu novo nome no papel. Passe o papel pela fuma%a do incenso di1endo2 Que.......................... :seu novo nome; sea consagrado pelos poderes do AR. Que o Ar me d! a for%a do intelecto, a claridade da visão a pure1a do aman#ecer no primeiro instante em que eu tiver da nova vida. *egure o papel so"re a vela :cuidado para não pegar fogo; Que.......................... :seu novo nome; sea consagrado pelos poderes do Fogo. Que o Fogo me d! determina%ão, for%a e a energia e-istente em suas fa+scas, durante toda a min#a nova vida.. Corrife so"re o papel a água e diga2 Que.......................... :seu novo nome; sea consagrado pelos poderes do
*)4(*/IO D( O(* 4R(4O Feminino Alt#ea2 ura
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WICCA A RELIGIÃO DA DEUSA Amarant#a2 Gmortal Ariadne2 a Fil#a de sol Deus Atena2 Deusa de *a"edoria Damra2 *uavidade DemeterDemetra2 Deusa da ol#eita Grene2 Deusa de Pa1 Pandora2 /odo /alentoso /rina2 Pure1a Tena2 Bugar Distante asculino Adonis2 ocidade Aeneus2 (logio erecedor Ale-ander2 4rande Protetor Am"rose2 Gmortal Appolo2 aronil Arist$teles2 O el#or Artemus2 *ão e salvo DamianDamonDaJmond2 onstante ason2 O urandeiro Orion2 O a%ador *e"astian2 aestoso Tant#us2 a"elos dourados BA/G Feminino Amanda2 erecedora de 4rande Amor Outono2 Queda Cellona2 Deusa de 4uerra Diana2 Deusa da a%a Bena2 a *edutora Buna2 Bua Enica2 onsel#eira /erra2 Deusa da /erra !nus2 Deusa de Amor asculino Al"an2 Puro de ora%ão ArdanArdenArdin2 =gneo Foster2 o 4uardião dos Cosques 4rifo2 Cesta +tica a-a-ima-imillian2 mais do que (-celente Romulus2 o Fundador +tico de Roma Re-2 o Rei *Jlvanus2 Deus das Florestas (B/A Feminino Aislin2 *on#o Cet#a2 ida
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WICCA A RELIGIÃO DA DEUSA Connie2 Conito Crianna2 O Forte e Poderoso Duvessa2 Cele1a negra (dana2 Pouco Fogo (dKina2 o Amigo Pr$spero (nid2 O (sp+rito ou Alma 4uinevere4Kenet#2 4uinevere4Kenet#2 a *en#ora Cranca ou usta MellJ2 o 4uerreiro Feminino *#annon2 Pequeno *á"io )la2 $ia do ar asculino A#ern2 Deus dos avalos Aurt#ur2 o"re arlin2 Pequeno ampeão at#al2 4rande 4uerreiro ullen2 Conito DallanDallas2 *á"io Donnovan2 o 4uerreiro negro Duncan2 (scuridão (dan2 =gneo (van(Kan(Ken2 (van(Kan(Ken2 o 4uerreiro ovem 4radJ2 o"re MearneJ2 itorioso urroug#2 o 4uerreiro do ar G4B`* Feminino AudreJ2 For%a para *uperar Croo92 Perto do Flu-o (adKine2 alioso Amigo (dlJn2 o"re (lla2 a ul#er Conita Mendra2 a ul#er Gnstru+da Beig#2 Do Prado egan2 Forte ou apa1 Willa2 O Deseado asculino AldenAldinAldis2 AldenAldinAldis2 el#o Amigo 4arKin2 o amarada no ampo de "atal#a MenKaJ2 /ipo negrito na Catal#a /aliesin2 *o"rancel#a Cril#ante
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WICCA A RELIGIÃO DA DEUSA Gndra2 Deusa do Poder anda2 Deus do Oculto @aimi #avaiano2 O Gnvestigador Mala #avaiano2 a Princesa Malevi finland!s2 o @er$i Prisca franc!s2 O Ancião @aldis2 (sp+rito de Pedra Ramona2 sá"io elda2 4rande *a"edoria AlaricAlaric92 AlaricAlaric92 Regra Aldric#2 Regra *á"ia Arvin2 o Amigo das Pessoas A-el2 o Pai daPa1 DerKin2 o Amigo dos Animais Dustin2 o Butador alente 4arner2 o 4uerreiro 4uardião @ump#reJ2 o @omem de Pa1 /ate2 Alegre Warren2 o Defensor Aponi2 Cor"oleta AKenasa2 in#a asa (nola2 *$ 4a#o2 a ãe Mac#ina2 o Dan%arino *agrado asc#a2 orua ia9oda2 Poder da Bua a#imana2 +stico Onata#2 Fil#a da /erra *atin9a2 o Dan%arino ágico /adeKi2 ento /aima2 /rovão /uKa2 /erra
P(/A4RAA, O *=COBO <4GO DA* A/G4A* /RADGH^(* A/ @O( Desde os prim$rdios da #umanidade, o ser #umano sempre se sentiu s entiu envolto por for%as superiores e trocas trocas energé energéti ticas cas que nem sempre sempre sou"e sou"e ident identifi ificar car.. *ueit *ueito o a perigo perigoss e risco riscos, s, teve teve a necess necessida idade de de captar captar for%as for%as "enéfi "enéficas cas para para se proteg proteger er de seus seus inimig inimigos os e das vi"ra%0e vi"ra%0ess maléficas. Foi em "usca de imagens, o"etos, e criou s+m"olos para poder entrar em sintonia com energias superiores e ir ao encontro de alguma forma de prote%ão. Dentre estes in8meros s+m"olos criados pelo #omem, se destaca o pentagrama, que evoca uma sim"ologi sim"ologiaa m8ltipla, m8ltipla, sempre fundamentad fundamentadaa no n8mero n8mero b, que e-prime e-prime a união dos desiguais. desiguais. As cinco pontas do pentagrama p0em em acordo, numa união fecunda, o V, que significa o principio masculino, e o 6, que corresponde ao princ+pio feminino. (le sim"oli1a, então, o andr$gino.
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WICCA A RELIGIÃO DA DEUSA O pentagrama pentagrama sempre esteve associado associado com o mistério mistério e a magia. magia. (le é a forma mais simples simples de estrela, que deve ser tra%ada com uma 8nica lin#a, sendo conseq>entemente c#amado de 3Ba%o Gnfinito3. A pot!ncia e associa%0es do pentagrama evolu+ram ao longo da #ist$ria. @oe é um s+m"olo onipresente entre os neopagãos, com muita profundidade mágica e grande significado sim"$lico.
ORG4(*, RG/O* ( R(HA* )m de seus mais antigos usos se encontra na esopotmia, onde a figura do pentagrama aparecia em inscri%0es reais e sim"oli1ava o poder imperial que se estendia 3aos quatro cantos do mundo3. (ntre os @e"reus, o s+m"olo foi designado como a erdade, para os cinco livros do Pentateuco :os cinco livros do el#o /estamento, atri"u+dos a oisés;. s ve1es é incorretamente c#amado de 3*elo de *alomão3, sendo, entretanto, usado em paralelo com o @e-agrama. a 4récia 4récia Antiga Antiga,, era con#ec con#ecido ido como como Penta Pentalp# lp#a, a, geomet geometric ricame amente nte compos composto to de cinco cinco As. Pitágoras, fil$sofo e matemático grego, grande m+stico e moralista, iniciado nos grandes mistérios, percorreu o mundo nas suas viagens e, em decorr!ncia, se encontram poss+veis e-plica%0es para a presen%a do pentagrama, no (gito, na aldéia e nas terras ao redor da =ndia. A geometria do pent pentag agra rama ma e suas suas asso associ cia% a%0e 0ess meta metaf+ f+si sica cass fora foram m e-pl e-plor orad adas as pelo peloss pita pitag$ g$ri rico cos, s, que que o consideravam um em"lema de perfei%ão. A geometria do pentagrama ficou con#ecida como 3 A Propor%ão Dourada3, que ao longo da arte p$s&#el!nica, pEde ser o"servada nos proetos de alguns templos. Para os agn$sticos, era o pentagrama a 3(strela Ardente3 e, como a Bua crescente, um s+m"olo relacionado 5 magia e aos mistérios do céu noturno. Para os druidas, era um s+m"olo divino e, no (gito, era o s+m"olo do 8tero da terra, guardando uma rela%ão sim"$lica com o conceito da forma da pirmide. Os celtas pagãos atri"u+am o s+m"olo do pentagrama 5 deusa orrigan. Os primeiros cristãos relacionavam o pentagrama 5s cinco c#agas de risto e, desde então, até os tempos medievais, era um s+m"olo cristão . Antes da Gnquisi%ão não #avia nen#uma associa%ão maligna ao pentagramaL pelo contrário, era a representa%ão da verdade impl+cita, do misticismo religioso e do tra"al#o do riador. O imperador onstantino G, depois de gan#ar a auda da Ggrea ristã na posse militar e religiosa do Gmpério Romano em V6 d.., usou o pentagrama unto com o s+m"olo de c#i&r#o :uma forma sim" sim"$l $lic icaa da cru1 cru1;, ;, como como seu seu selo selo e amul amulet eto. o. /ant /anto o na cele cele"r "ra% a%ão ão anua anuall da (pif (pifan ania ia,, que que comemora a visita dos tr!s Reis agos ao menino esus, assim como tam"ém a missão da Ggrea de levar a verdade aos gentios, tiveram como s+m"olo o pentagrama, em"ora em tempos mais recentes este s+m"olo ten#a sido mudado, como rea%ão ao uso neopagão do pentagrama. (m tempos medievais, o 3Ba%o Gnfinito3 era o s+m"olo da verdade e da prote%ão contra demEnios. (ra usado como um amuleto de prote%ão pessoal e guardião de portas e anelas. Os /emplários, uma ordem militar de monges formada durante as ru1adas, gan#aram grande rique1a e proemin!ncia através das doa%0es de todos aqueles que se untavam 5 ordem, e ameal#ou tam"ém grandes tesouros tra1idos da /erra *anta. a locali1a%ão do centro da 3Ordem dos /emplários3, ao redor de Rennes du #atres, na Fran%a, é notável o"servar um pentagrama natural, quase perfeito, formado pelas montan#as que medem vários quilEmetros ao redor do cent centro ro.. @á grand grandee evid evid!n !nci ciaa da cria cria%ão %ão de outr outros os alin alin#a #ame ment ntos os geom geomét étri rico coss e-at e-atos os de Pent Pentag agra rama mass como como tam" tam"ém ém de um @e @e-a -agr gram ama, a, cent centra rado doss ness nessee pent pentag agra rama ma natu natura ral, l, na locali1a%ão de numerosas capelas e santuários nessa área.
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WICCA A RELIGIÃO DA DEUSA (stá (stá cla claro, ro, no que so"rou so"rou das constr constru%0 u%0es es dos /emplá /emplário rios, s, que os arquit arquiteto etoss e pedreir pedreiros os associados 5 poderosa ordem con#eciam muito "em a geometria do pentagrama e a 3Propor%ão Dourada3, incorporando aquele misticismo aos seus proetos. (ntretant (ntretanto, o, a 3Ordem 3Ordem dos /emplários /emplários33 foi inteiramente inteiramente di1imada, di1imada, v+tima da avare1a avare1a da Ggrea Ggrea e de Bui1 GT, religioso fanático da Fran%a, em .V7V. Gniciaram&se os tempos negros da Gnquisi%ão, das tortur torturas as e falsos falsos&te &teste stemun mun#os, #os, de purgar purgar e queima queimar, r, esparr esparrama amando ndo&se &se como como a repeti repeti%ão %ão em cmara&lenta da peste negra, por toda a (uropa. Durante Durante o longo per+odo per+odo da Gnquisi%ão Gnquisi%ão,, #avia #avia a promulga%ã promulga%ão o de muitas mentiras mentiras e acusa%0es em decorr!ncia dos 3interesses3 da ortodo-ia e elimina%ão de #eresias. A Ggrea mergul#ou por um longo per+odo no mesmo dia"olismo ao qual "uscou se opor. O pentagrama foi visto, então, como sim"oli1ando a ca"e%a de um "ode ou o dia"o, na forma de Cap#omet, e era Cap#omet quem a Gnquisi%ão acusou os /emplários de adorar. /am"ém, por esse tempo, envenenar como meio de assassinato entrou em evid!ncia. (rvas pote potent ntes es e drog drogas as tra1 tra1id idas as do lest lestee dura durant ntee as ru1 ru1ad adas as,, entr entrar aram am na farm farmac acop opéi éiaa dos dos curand curandeir eiros, os, dos sá"ios sá"ios e das "ru-as "ru-as.. uras, uras, mortes mortes e mistér mistérios ios desvia desviaram ram a aten%ã aten%ão o dos dominicanos da Gnquisi%ão, dos #ereges cristãos, para as "ru-as pagãs e para os sá"ios, que tin#am o con#ecimento e o poder do uso dessas drogas e venenos. Durante a purga%ão das "ru-as, outro deus cornudo, como Pan, c#egou a ser comparado com o dia"o :um conceito cristão; e o pentagrama & popular s+m"olo de seguran%a & pela primeira ve1 na #ist$ria, foi associado ao mal e c#amado 3Pé da Cru-a3. As vel#as religi0es e seus s+m"olos ca+r ca+ram am na cland clandest estin inid idade ade por por medo medo da pers perseg egui ui%ão %ão da Ggre Ggrea a e lá fica ficara ram m defi defin# n#an ando do gradualmente, durante séculos.
DO R(A*G(/O A/ @O( As sociedades secretas de artesãos e eruditos, que durante a inquisi%ão viveram uma verdadeira paran$ia, reali1ando seus estudos longe dos ol#os da Ggrea, á podiam agora com o fim do per+odo de trevas da Gnquisi%ão, tra1er 5 lu1 o @ermetismo, ci!ncia doutrinaria ligada ao agnosticismo surgida no (gito, atri"u+da ao deus /#ot, c#amado pelos gregos de @ermes /rismegisto, e formada principalmente pela associa%ão de elementos doutrinários orientais e neoplatEnicos. ristali1ou& se, então, um ensinamento secreto em que se misturavam filosofia e alquimia, ci!ncia oculta da arte de transmutar metais em ouro. O sim"olismo gráfico e geométrico floresceu, se tornou importante e, finalmente, o per+odo do Renascimento emergiu, dando in+cio a uma era de lu1 e desenvolvimento. )m novo conceito de mundo pEde ser passado para a (uropa renascida, onde o pentagrama :representa%ão do n8mero cinco;, significava agora o microcosmo, s+m"olo do @omem Pitag$rico que aparece como uma figura #umana de "ra%os e pernas a"ertas, parecendo estar disposto em cinco partes em forma de cru1L o @omem Gndividual. A mesma representa%ão sim"oli1ava o macrocosmo, o @omem )niversal & dois ei-os, um vertical e outro #ori1ontal, passando por um mesmo centro. )m s+m"olo de ordem e de perfei%ão, da erdade Divina. Portanto, 3o que está em cima é como o que está em"ai-o3, como durante muito tempo á vin#a sendo ensinado nas filosofias orientais. O pentagrama pitag$rico & que se tornou, na (uropa, o de @ermes, gn$stico & á não aparece apenas como um s+m"olo de con#ecimento, mas tam"ém como um meio de conurar e adquirir o poder. Figuras de Pentagramas eram utili1adas pelos magos para e-ercer seu poder2 e-istiam Pentagramas de amor, de má sorte, etc.
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WICCA A RELIGIÃO DA DEUSA o calendário de /Jc#o Cra#e 3aturale agicum Perpetuum3 :bZ6;, novamente aparece a figura do pentagrama com um corpo #umano so"reposto, que foi associado aos elementos. Agripa :@enrJ ornelius on de Agripa ettes#eim;, contemporneo de /Jc#o Cra#e, mostra proporcionalmente a mesma figura, colocando em sua volta os cinco planetas e a Bua no ponto central :genitália; da figura #umana. Outras ilustra%0es do mesmo per+odo foram feitas por Beonardo da inci, mostrando as rela%0es geométricas do @omem com o )niverso. ais tarde, o pentagrama veio sim"oli1ar a rela%ão da ca"e%a para os quatro mem"ros e conseq>entemente da pura ess!ncia concentrada de qualquer coisa, ou o esp+rito para os quatro elementos tradicionais2 terra, água, ar e fogo & o esp+rito representado pela quinta ess!ncia :a 3Quinta (ss!ncia3 dos alquimistas e agn$sticos;. a a%onaria, o #omem microc$smico era associado com o Pentalp#a :a estrela de cinco pontas;. O s+m"olo era usado entrela%ado e perpendicular ao trono do mestre da loa. As propriedades e estruturas geométricas do 3Ba%o Gnfinito3 foram sim"olicamente incorporadas aos \6 graus do ompasso & o em"lema ma%Enico da virtude e do dever.
en#uma ilustra%ão con#ecida associando o pentagrama com o mal aparece até o *éculo TGT. (lip#as Bevi :Alp#onse Bouis onstant; ilustra o pentagrama vertical do #omem microc$smico ao lado de um pentagrama invertido, com a ca"e%a do "ode de Cap#omet : figura pante+sta e mágica do a"soluto;. (m decorr!ncia dessa ilustra%ão e ustaposi%ão, a figura do pentagrama, foi levada ao conceito do "em e do mal. ontra o racionalismo do *éculo TGGG, so"reveio uma rea%ão no *éculo TGT, com o crescimento de um misticismo novo que muito deve 5 *anta a"ala, tradi%ão antiga do uda+smo, que relaciona a cosmogonia de Deus e universo 5 moral e verdades ocultas, e sua rela%ão com o #omem. ão é tanto uma religião mas, sim, um sistema filos$fico de compreensão fundamentado num sim"olismo numérico e alfa"ético, relacionando palavras e conceitos.
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WICCA A RELIGIÃO DA DEUSA (lip#as Bevi foi um e-positor profundo da a"ala e instrumentou o camin#o para a a"ertura de diversas loas de tradi%ão #ermética no ocidente2 a 3Ordem /emporale Orientalis3 :O/O;, a 3Ordem @ermética do Aman#ecer Dourado3 :4olden DaKn;, a 3*ociedade /eos$fica3, os 3Rosacru1es3, e muitas outras, inclusive as modernas Boas e tradi%0es da a%onaria. Bevi, entre outras o"ras, utili1ou o /arot como um poderoso sistema de imagens sim"$licas, que se relacionavam de perto com a a"ala. Foi Bevi tam"ém quem criou o /etragrammaton & ou sea, o pentagrama com inscri%0es ca"al+sticas, que e-prime o dom+nio do esp+rito so"re os elementos, e é por este signo que se invocavam, em rituais mágicos, os silfos do ar, as salamandras do fogo, as ondinas da água e os gnomos da terra3 :3Dogma e Ritual da Alta agia 3de (lip#as Bevi;. A 4olden DaKn, em seu per+odo áureo :de ZZZ até o come%o da primeira guerra mundial;, muito contri"uiu para a dissemina%ão das ra+1es da a"ala @ermética moderna ao redor do mundo e, através de escritos e tra"al#os de vários de seus mem"ros, principalmente Aleister roKleJ, surgiram algumas das idéias mais importantes da filosofia e da mágica da moderna a"ala. (m torno de _7, 4erald 4ardner adotou o pentagrama vertical, como um s+m"olo usado em rituais pagãos. (ra tam"ém o pentagrama desen#ado nos altares dos rituais, sim"oli1ando os tr!s aspectos da deusa mais os dois aspectos do deus, nascendo, então, a nova religião de Wicca. Por volta de Y7, o pentagrama retomou for%a como poderoso talismã, untamente com o crescente interesse popular em "ru-aria e Wicca, e a pu"lica%ão de muitos livros :incluindo vários romances; so"re o assunto, ocasionando uma decorrente rea%ão da Ggrea, preocupada com esta nova for%a emergente. )m dos aspectos e-tremos dessa rea%ão foi causado pelo esta"elecimento do culto satnico & 3A Ggrea de *atanás3 & por Anton Ba aJ. omo em"lema de sua igrea, Ba aJ adotou o pentagrama invertido :inspirado na figura de Cap#omet de (lip#as Bevi;. Gsso agravou com grande intensidade a rea%ão da Ggrea ristã, que transformou o s+m"olo sagrado do pentagrama, invertido ou não, em s+m"olo do dia"o. A configura%ão da estrela de cinco pontas, em posi%0es distintas, trou-e vários conceitos sim"$licos para o pentagrama, que foram sendo associados, na mente dos neopagãos, a conceitos de magia "ranca ou magia negra. (sse fato ocasionou a forma%ão de um forte c$digo de ética de Wicca & que tra1ia como preceito "ásico2 3ão desees ou fa%as ao pr$-imo, o que não quiseres que volte para v$s, com tr!s ve1es mais for%a daquela que deseaste.3 Apesar dos escritos criados para diferenciar o uso do pentagrama pela religião Wicca, das utili1a%0es feitas pelo satanismo, principalmente nos (stados )nidos, onde os cristãos fundamentalistas se tornaram particularmente agressivos a qualquer movimento que envolvesse "ru-aria e o s+m"olo do pentagrama, alguns Wiccanianos se colocaram contrários ao uso deste s+m"olo, como forma de se protegerem contra a discrimina%ão esta"elecida por grupos religiosos radicais. Apesar de todas as comple-idades ocasionadas através dos diversos usos do pentagrama, ele se tornou firmemente um s+m"olo indicador de prote%ão, ocultismo e perfei%ão. *uas mais variadas formas e associa%0es em muito evolu+ram ao longo da #ist$ria e se mant!m com toda a sua onipresen%a, significado e sim"olismo, até os dias de #oe
G. RG/O D( ADORAHIO ( GOAHIO 4RAD( D()*A O Ritual da Bua #eia é um forte, que nos coloca em sintonia com a 4rande ãe.
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WICCA A RELIGIÃO DA DEUSA oc! vai precisar2 & duas velas "rancas & um sino & vin#o & )ma /a%a /race o +rculo ágico. De frente ao seu altar diga2 N(*/A A POA DA B)A @(GA, ) O(/O D( 4RAD( POD(R PO*G/GO, ) O(/O D( F(BGGDAD( ( OQ)G*/A. *O) (), *() FGB@O, Q)( ( AOR ( ADORAHIO, (*/O) DGA/( D( /G ( OO *() FGB@O /G P(HO Q)( (*/(A OG4O A4ORA ( *(PR( P(RG/A&( *(/GR *)A PR(*(HA, (*/A OG/( D( A4GA ( POD(R, ( GADGDO ( ( PR((@(DO. 3 á ao leste com o sino. toque&o uma ve1 e diga2 NPOD(R(* DO AR, A)TGBG(&( A *(/GR A FORHA DA *(@ORA D(/RO D( G@A (/(. 3 á ao sul. toque&o sino e diga 3POD(R(* DO FO4O, D(GT(&( *(/GR A FORHA DA *(@ORA D(/RO D( () (*P=RG/O GFGG/O. 3 á ao oeste. toque o sino e diga2 3POD(R(* DA <4)A, D(GT(&( *(/GR A FORHA DA *(@ORA D(/RO D( ()* *(/G(/O*, D( G@A* (OH^(*, D( G@A* RA^(*. 3 á ao norte. /oque o sino e diga2 3POD(R(* DA /(RRA, D(GT(&( *(/GR A FORHA DA *(@ORA ( () ORPO. 3 Quando voc! se sentir pronto, volte&se para o norte, levante os "ra%os para o alto acima da ca"e%a e diga com for%a2 34RAD( I(' *(@ORA DA B)A ( DA B), *(@ORA DO* G*/RGO* ( DA A4GA, /), Q)( GB)GA* A /(RRA O /)A GFGG/A B) /), ( *O(/( /), * O O(HO O (GO ( O FG, ACRG4A&( A4ORA ( /() (/R( (@A A/ G ( PR((@A&( O *)A PR(*(HA. Ap$s ter dito isto, sente&se no meio do c+rculo, fec#e os ol#os e concentre&se, centre&se e visuali1e a 4rande ãe vindo até voc!. *inta a presen%a dela, a ponto de senti&la respirar cada ve1 mais pr$-imo de voc! Quando conseguir sentir a respira%ão dela pr$-imo de voc!, então voc! estará pronto para confidenciar&l#e seus deseos, seus medos e tudo aquilo que quiser desa"afar. Quando terminar, diga2 3A /G, ( *O(/( A /G, DO) /ODA @ORA ( /ODO () AOR. D()*A DA GDA, DA B) ( DO AOR A /G D()*A D( /ODO* O* D()*(*... (rga a ta%a com o vin#o e diga2 NCRGDO A AB(4RGA D( *(R *() FGB@O' 3 Desfa%a o +rculo ágico.
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RG/)AB PARA O *A@AG Bem"re&se2 & (ste é apenas uma sugestão, so"re ele voc! pode se "asear para criar seu pr$prio ritual. O que, sem som"ra de d8vida, é muito legal...dar seu toque pessoal. oc! pode tam"ém adaptá&lo para fa1er com várias pessoas. & *e estiver acompan#ado com outras pessoas e-plique sem que ten#a conota%ão catequi1adora so"re o significado e o que fará. Gntegre as pessoas no ritual é muito c#ato fa1ermos coisas sem sa"ermos ao certo o que estamos fa1endo. AO* B<' Antes do ritual, sente&se em sil!ncio e pense nos amigos e nas pessoas que não mais estão entre n$s. ão se desespere, ten#a a certe1a de que partiram para coisas mel#ores. /en#a firme em mente que o plano f+sico não é a realidade a"soluta, e que a alma amais morre. Prepare o altar, acenda as velas e o incenso, forme o c+rculo. Recite o anto das C!n%ãos2 NARAGB@O*A DAA DA B)A O` Q)( *ASDA O AGR DA OG/( O C(GO* PRA/(ADO* *(@ORA DA OG/( ( D( /ODA A A4GA Q)( AAB4A A* )(* ( )* (*)RO* ( D(RRAA B) *OCR( A /(RRA FRGA h D()*A B)AR Q)( /(( ( D(*FA A* *OCRA* R((BADORA DO* G*/RGO* DO PA**ADO ( DO PR(*(/( Q)( O( O* AR(* ( O/ROBA A* )B@(R(* *
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WICCA A RELIGIÃO DA DEUSA Nh *
RG/)AB ( PR
WICCA A RELIGIÃO DA DEUSA Algumas pessoas come%am o c+rculo pelo Beste, mas eu prefiro a maneira elta e sempre come%o pelo orte. a /radi%ão elta, o orte é sagrado, pois é pelo orte que o guerreiro entra no c+rculo do con#ecimento, e foi pelo orte da /erra que os eltas vieram para a (uropa. )ma forma de tra%ar o c+rculo é di1er2 3Pelo Poder da Deusa e do Deus, pelos 4uardi0es dos Quatro Quadrantes, eu tra%o este +rculo *agrado. Deste espa%o nen#um al sairá, e nele nen#um al poderá entrar'3 *e voc! quiser, pode para em cada Quadrante e convidar os (lementais para entrar no c+rculo. Antes de iniciarmos o ritual, o lugar em que será tra%ado o +rculo deve ser varrido com a assoura para eliminar qualquer negatividade. esmo assim, devemos evitar fa1er rituais em locais negativos. a maioria das ve1es, o +rculo é tra%ado no sentido #orário durante os *a"ás e no sentido anti&#orário para os Feiti%os, em especial nos tra"al#os para se "anir energia negativas. Dentro do +rculo deve #aver um s+m"olo em cada Quadrante representando os Quatro (lementos2
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WICCA A RELIGIÃO DA DEUSA c#apéus pontudos. uitos di1em que essa forma au-ilia a capta%ão de poder, como acontece nas pirmides. *e voc! quiser testar é s$ fa1er uns c#apéus em forma de cone para o seu grupo. *e não audar em nada, pelo menos é "em divertido' j a"e 5 sacerdotisa perce"er quando o n+vel de energia atingiu um n+vel satisfat$rio. (ntão, ela ergue os "ra%os e todos imitam o seu movimento, lan%ando o one em dire%ão ao )niverso, para que seus o"etivos seam reali1ados. j Depois de enviado o one, todos devem entrar numa fase de rela-amento, onde se pode dan%ar, ler poesias ou simplesmente partir para os Colos e in#o. (sse compartil#ar de alimentos é uma das partes mais importantes do Ritual, pois é através da sua Alegria que voc! fa1 a verdadeira omun#ão com os Deuses. j O Ritual não deve ter muitas formas r+gidas. cada um deve criar a sua pr$pria forma de c#amar os Deuses. ão se desespere caso voc! gaguee ou esque%a aquele "elo ritual decorado. D! umas "oas risada e vá em frente' j *e voc! não tem senso de #umor, esque%a a Wicca, pois voc! nunca será uma Cru-a' j Gsto não quer di1er que voc! possa entrar no +rculo para fa1er pal#a%adas, sem nen#um respeito aos Deuses. A Cru-aria tem seus momentos de descontra%ão e seriedade. a"e a voc! sa"er diferenciar as situa%0es. j Quando o grupo decidir terminar o Ritual, as pessoas que evocaram os Deuses devem agradec!&los e se despedir. A mesma pessoa que tra%ou o c+rculo deve a"ri&lo, fa1endo o tra%ado no sentido oposto ao que foi tra%ado, e tam"ém deve se despedir de todas as entidades que foram convidadas e agradecer sua auda, di1endo2 3& Pelo Amor do Deus e da Deusa, pelos 4uardi0es dos Quatro Quadrantes, eu a"ro este +rculo *agrado. (le está A"erto, mas não Que"rado. Que ele sea enviado ao )niverso.3 j Feli1 encontro, feli1 partida, feli1 encontro novamente. Que assim sea, para o Cem de /odos' muito importante a criatividade nos Rituais. (les não devem ser interrompidos, e, salvo em caso de necessidade, nen#um mem"ro deve sair do +rculo até o final. *e isso tiver que ser feito, deve& se pular a assoura para não que"rá&lo, pois, se isso ocorrer, todo o Ritual de A"ertura terá que ser feito novamente. Quem tiver algum pro"lema de sa8de não deve participar dos Rituais. *e alguma pessoa se sentir mal, deve sair imediatamente do +rculo. 4rávidas, pessoas idosas ou muito ovens devem ter cuidados especiais. Pode&se iniciar as pessoas no oven a partir dos V anos, ou, no caso das meninas, ap$s a primeira menstrua%ão. ão é comum crian%as pequenas nos Rituais, mas elas podem participar de alguns Rituais em fam+lia. Para os que t!m fil#os, é aconsel#ável que se criem Rituais leves para que as crian%as con#e%am os Deuses e desenvolvam seu Amor pela ature1a. )m e-emplo seria criar um Ritual simples para que as crian%as consagrassem um ardim ou pedissem aos Deuses prote%ão para seus "ic#in#os de estima%ão. A Cru-a *olitária deve seguir os mesmos passos dados acima, com a diferen%a de que ela mesma consagrará o in#o e dan%ará em volta do aldeirão para formar o one do Poder. ão se preocupe, pois voc!, desde que ten#a a necessária concentra%ão, poderá formar um one do Poder tão "om quanto um grupo de várias pessoas, especialmente se elas não estiverem em sintonia. o final do curso é dado o Ritual de Auto&Gnicia%ão, que serve de "ase para a cria%ão pessoal. se a pessoa estiver sendo iniciada num oven, ela deve ser tra1ida para dentro do +rculo e iniciada pela *acerdotisa ou *acerdote. fará os mesmos votos dados na Auto&Gnicia%ão, e prometerá nunca revelar os nomes mágicos de seus compan#eiros do oven. (m muitos ovens, a pessoa é apresentada aos Quatro Quadrantes, enquanto a *acerdotisa desen#a com o dedo um Pentagrama em sua testa e em seu cora%ão. (ntão, a pessoa revela seu ome ágico para o oven e rece"e seu At#ame, seu Pentagrama e outros s+m"olos do oven. ada grupo deve criar seu pr$prio Ritual de Gnicia%ão, mas procurando evitar coisas como vendar os ol#os, amarrar ou encostar o Pun#al no peito das pessoas, pois eu, por e-peri!ncia pr$pria, sei que isso é "astante desagradável. O Ritual de Gnicia%ão é uma ocasião festiva e não um trote de faculdade' Depois de Gniciada, a pessoa passará por um per+odo de )m Ano e )m Dia de estudos para depois confirmar seus votos. *e, em algum momento, ela decidir dei-ar o oven, poderá fa1!&lo sem sofrer press0es, amea%as ou maldi%0es. O oven não poderá fa1er com que ninguém ure coisas a"surdas nem interferir na vida particular de seus mem"ros' Gsto não ca"e dentro da Wicca, e s$
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WICCA A RELIGIÃO DA DEUSA pessoas desequili"radas agem dessa forma' /odas as pend!ncias devem ser resolvidas durante os (s"as, de maneira amigável, e nunca durante os Rituais. /oda Cru-a deve ter a sua vida solitária fora do oven, sendo que este não deve se responsa"ili1ar ou intrometer nessas atividades. O oven não pode e-igir din#eiro para que as pessoas seam iniciadas ou assistam aos rituais, mas é l+cito que os mem"ros contri"uam para a manuten%ão do grupo e co"rem por servi%os como cursos, palestras, atendimento através de oráculos, etc., visto que o grupo sempre precisará de fundos para se manter, funcionando como uma cooperativa. /odo Ritual que não sea de adora%ão, isto é, que sea feito para se alcan%ar um prop$sito ou reali1ar algum deseo é c#amado Feiti%o ou (ncantamento, sendo uma das partes mais procuradas da aprendi1agem. (m seguida, ensinarei alguns. Quase todos os deseos e pro"lemas #umanos encontram solu%0es nos feiti%os. Dentro da Wicca não se fa1 agia egra, pois acreditamos que tudo o que fi1ermos voltará para n$s multiplicado por tr!s' A agia egra não é s$ aquela em que se desea o al para outras pessoas, ou Rituais com o uso de *angue e *acrif+cios. agia egra tam"ém pode ser interferir no Bivre Ar"+trio de outras pessoas. Gsto acontece muito em Feiti%os de Amor, pois várias pessoas me pedem para se casar com determinada mul#er, ou para o marido voltar, ou fa1er a fil#a largar daquele namorado esquisito' Parece&me que essas pessoas não t!m a menor preocupa%ão com a vontade al#eia. Para a triste1a das 3mães "em&intencionadas3, suas fil#as t!m o direito de escol#er os seus relacionamentos e de dar ca"e%adas na vida, pois, talve1, ela necessite até carmicamente dessa e-peri!ncia para evoluir como ser #umano. Além do mais, temos o péssimo costume de ulgar os outros pelas apar!ncias, e, muitas ve1es, somos v+timas dos nossos preconceitos e cometemos grandes inusti%as' muito mel#or fa1er um Ritual de Prote%ão para que os Deuses orientem seus fil#os no camin#o certo, e dei-ar que eles vivam suas vidas com o m+nimo de interfer!ncia. Quanto aos Rituais de Amor, nunca devemos for%as uma pessoa a nos amar, e muito menos a casar conosco' ão podemos prever o futuro, e o casamento de nossos son#os pode se tornar um grande pesadelo' uitas pessoas se casam através desses Rituais de AARRAHIO, para verem, depois de algum tempo, aquela pai-ão for%ada se transformar em puro hDGO, quando tudo não termina em tragédia' j orreto seria pedir aos Deuses para que l#e mostrassem a pessoa certa para l#e fa1er feli1 e tam"ém ser feli1 ao seu lado, pois, muitas pessoas que me pedem Feiti%os de Amor raramente parecem se preocupar com a felicidade do outro' Agora, se voc! tem certe1a de que alguém te ama, e e-istem o"stáculos ao seu "om relacionamento, um feiti%o pode ser feito para afastar esses o"stáculos, que podem ser pessoas fofoqueiras, preconceitos, uma fam+lia intransigente, etc. j *empre que terminar um Feiti%o, diga2 3Q)( *(A PARA O C( D( /ODO*'3 onfie na sa"edoria dos Deuses, pois a visão deles é muito mais ampla que a nossa' j Wicca é uma /radi%ão Bunar, assim, todos os rituais devem ser feitos ap$s o *ol se pEr, a não ser que sea a"solutamente imposs+vel. omo foi dado anteriormente, cada fase da Bua tem o seu significado. (u gosto muito de fa1er quase todos os meus Feiti%os na Bua #eia. *$ os Feiti%os de Canimento são feitos na Bua inguante. (m muitas tradi%0es mágicas, a mul#er é desaconsel#ada a tra"al#ar quando estiver menstruada. a Wicca, essa é a fase de maior poder, especialmente quando coincidir com a Bua do Feiti%o.
(TG*/(
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WICCA A RELIGIÃO DA DEUSA (nergia atural & a (nergia dos elementos da ature1a, como (rvas, ristais, omponentes animais e tam"ém o uso das lin#as de for%a do Planeta, con#ecidas como For%as /el8rica. (nergia (lemental & aquela em que a Cru-a pede auda a seres ligados aos Quatro (lementos :
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WICCA A RELIGIÃO DA DEUSA O(/RAHIO, G*)ABGAHIO ( (TP(/A/GA' preciso ter um forte D(*(O, pois um Feiti%o depende muito da carga emocional que voc! conseguir proetar nele. oc! precisa sa"er e-atamente o que voc! quer e permanecer firme a essa idéia' /am"ém é necessária uma "oa dose de O(/RAHIO para que não se desvie do seu o"etivo e possa manter uma imagem fi-a do seu deseo durante o Ritual. Para que um deseo atina os n+veis mais profundos de nossa mente é necessário que ele sea e-presso em imagens, pois o Gnconsciente tra"al#a através de s+m"olos e não de palavras. importante que voc! consiga fa1er uma G*)ABGAHIO do seu deseo reali1ado, num quadro o mais perfeito poss+vel' o come%o, pode parecer dif+cil, mas seria "om fa1er alguns elementos de isuali1a%ão. )m e-erc+cio simples é ol#ar para um o"eto, fec#ar os ol#os e tentar rev!&lo novamente com o má-imo de detal#es. O) simplesmente tentar criar cenas mentais, o mais e-atas poss+veis. as a "oa visuali1a%ão não significa apenas ver um o"eto' *e voc! está imaginando uma fruta, por e-emplo, o certo é voc! imaginar seu gosto, c#eiro, te-tura, etc. A "oa isuali1a%ão leva em conta todos os sentidos' Finalmente, voc! precisa de uma (TP(/A/GA favorável, isto é, voc! tem de acreditar realmente que seu Feiti%o vai funcionar' uitas ve1es, essa é a parte mais dif+cil, pois seria preciso manter o esp+rito confiante de uma crian%a, mas as pessoas, com o passar do tempo, aprendem a duvidar, especialmente se o Feiti%o demora um pouco para acontecer' /udo no )niverso tem seu tempo certo, e 5s ve1es temos que ter paci!ncia e esperar o momento favorável. uitos feiti%os que eu fi1 no come%o de meu tra"al#o com Feiti%aria não se reali1aram por esse motivo' o final do curso e-iste uma /a"ela de orrespond!ncias para facilitar o seu tra"al#o, mas é preciso que voc! pesquise novos materiais, estude plantas medicinais :especialmente as da sua região; e crie novos Feiti%os de acordo com a sua personalidade. A Wicca é um aprendi1ado constante, um eterno e-erc+cio de criatividade' os meus Feiti%os eu costumo usar um ondensador Ps+quico, isto é, uma su"stncia que auda a concentrar energias. )m dos mel#ores condensadores é o sangue, mas como ele não é utili1ado na Wicca eu vou ensinar um su"stituto perfeito. /rata&se da amomila. Fa%a um c#á "em forte com essa erva, coe, dei-e esfriar, e, durante o feiti%o, dei-e cair algumas gotas no material utili1ado. A concentra%ão de energias será muito mais rápida e fácil. *empre que encerrar um Feiti%o, diga2 3Que o meu deseo se reali1e, para o C( D( /ODO*'3 Gsso evitará resultados desagradáveis. Por 8ltimo, é preciso ter paci!ncia e até aprender com os pr$prios erros, pois, quando se está engatin#ando no mundo da Cru-aria, nem tudo corre e-atamente como deseamos. uitas ve1es, um Feiti%o fal#a porque voc! não estava num dia prop+cio, ou precisa um pouco mais de concentra%ão. Gsso tudo vem com o tempo. uito mais importante é que voc! consiga se #armoni1ar com as for%as da ature1a. *e li"erte de muitos preconceitos e encontre o camin#o da Alegria. Que este curso possa se tornar uma pequena semente, o ponto de partida para sua evolu%ão. )m dia, nos encontraremos, e, nesse dia, espero que voc!s ten#am muito a me ensinar. Que os Deuses esteam em todos os seus camin#os. Que possam encontrar dentro de voc!s tudo o que eu não pude ensinar, pois o cora%ão é o mel#or professor. Assim sea'
RG/)AG* RG/)AB DO AGAB 4)ARDGIO Deite&se num lugar tranq>ilo, fa%a uma contagem de \ a , procurando rela-ar todo o corpo. Gmagine&se entrando numa caverna escura, onde encontrará vários animais. Pergunte a cada um deles se é o seu Animal 4uardião. *e o animal ficar em sil!ncio e ir em"ora, a resposta é negativa. O animal que l#e responder será o seu 4uardião, por toda a vida. ão revele a ninguém o seu 4uardião' RG/)AB DA B)A O) 3P)TAR A B)A PARA CAGTO3 (sse Ritual deve ser feito antes de um *a"á ou Feiti%o. *ente&se com a coluna reta. Gmagine que uma grande Bua #eia está so"re a sua ca"e%a e invade todo o seu corpo. anten#a essa
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WICCA A RELIGIÃO DA DEUSA visuali1a%ão de ol#os fec#ados por alguns minutos. Depois, se estiver num espa%o a"erto, ol#e para a Bua. *e estiver num espa%o fec#ado, a"ra os ol#os e rela-e por alguns instantes. (ste Ritual é feito somente por mul#eres. Para o #omem, é mais comum imaginar ou fa1er incidir o refle-o da Bu1 num espel#o, para depois imaginar que sua Bu1 entra pelo #acra Frontal :espa%o entre as so"rancel#as;. RG/)AB D( A)/O&GGGAHIO O Ritual de Auto&Gnicia%ão é um compromisso entre voc! e os Deuses, portanto deve ser feito em a"soluta solidão. (scol#a uma Bua #eia, pr$-ima de seu aniversário, se poss+vel, vá para um lugar pr$-imo 5 ature1a. )ma casa de campo ou praia é o ideal. o dia do Ritual, procure estar em contato com a ature1a. /ire o dia para descansar. Afaste&se um pouco da televisão, dos ornais e de todas as fontes de not+cias negativas. (sque%a as contas, os pro"lemas de fam+lia e tire o fone do ganc#o. (scol#a um local onde voc! não sea interrompido. Antes do Ritual, limpe cuidadosamente o local onde ele será reali1ado, mentali1ando que todas as energias negativas estão saindo untamente com a poeira. /ome um "an#o rela-ante. )m "an#o com pétalas de rosa e algumas gotas de perfume é o ideal. (ste Ritual pode ser feito ao ar livre, mas como a pessoa deve estar nua, eu ac#o mel#or fa1!&lo num recinto fec#ado para não atrair curiosos, e, principalmente, para não ter pro"lemas com a Pol+cia' oc! pode seguir 5 risca o Ritual a"ai-o, ou usá&lo como "ase para criar o seu pr$prio Ritual, o que é "em mel#or, pois voc! deve usar as suas pr$prias palavras para se dirigir aos Deuses sem ficar copiando ou simplesmente decorando te-tos de terceiros. Os ateriais necessários para o Ritual são os seguintes2 j )ma vela preta representando a Deusa j )ma vela "ranca representando o Deus j Quatro velas para os Quadrantes, sendo uma vela preta para o orte, uma vela "ranca para o Beste, uma vermel#a para o *ul e uma a1ul para o Oeste :essas são as cores da tradi%ão elta, se voc! quiser, pode mudá&las; j Gncens$rio com incenso do seu agrado j )m pires de *al arin#o j )ma vasil#a com água de fonte, de rio ou água mineral. Procure não usar água de torneira j )m At#ame ou qualquer pun#al de sua escol#a j )m cálice de in#o /into :caso voc! não possa tomar "e"idas alco$licas, su"stitua por suco de ma%ã ou água; O Ritual deve ser feito ap$s o crep8sculo. dei-e que o local escol#ido rece"a a lu1 da Bua por alguns minutos. o dia do Ritual, procure não comer carne e nem tome drogas de espécie alguma. Fa%a um eum ou coma frutas e verduras. Quando for para o +rculo, ten#a a certe1a de que levou o material necessário para não ter que sair e interromper o Ritual. *e #ouver outras pessoas na casa, pe%a para que voc! não sea interrompida durante aquele per+odo. Durante o Ritual, voc! deve estar nua, sem $ias ou qualquer adorno. Os ca"elos ficam soltos se forem compridos. O o"etivo do Ritual é nos apresentarmos aos Deuses da forma mais natural poss+vel. Acenda as velas em seus respectivos Quadrantes, que devem ser determinados com uma "8ssola antes do Ritual. onte o Altar ao orte, com a vela da Deusa 5 esquerda e a vela do Deus 5 direita. o Altar tam"ém devem estar o álice, o At#ame, o sal, a água e o incenso, que deve ser aceso na vela da Deusa. oc! tam"ém pode colocar no Altar coisas que seam importantes para a sua vida e outros 39
WICCA A RELIGIÃO DA DEUSA o"etos de seu agrado. Bem"re&se que a li"erdade é a ess!ncia da Cru-aria' Apague as lu1es e dei-e que somente a lu1 das velas ilumine o aposento. *egure o At#ame com am"as as mãos e trace o +rculo no sentido #orário, come%ando pelo orte, e diga com energia e má-ima concentra%ão2 3& (m nome da Deusa e do Deus, eu tra%o este +rculo de prote%ão' Dele nen#um mal sairá. Dentro dele, nen#um mal poderá entrar. Pelos guardi0es dos Quatro Quadrantes da /erra, eu convido todos os (lementais da /erra, do Ar, do Fogo e da
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WICCA A RELIGIÃO DA DEUSA 3& Que meus pensamentos seam guiados pela Bu1 dos Deuses'3 ol#e o dedo novamente, e desen#e um Pentagrama em cada Pálpe"ra, di1endo2 3& Que meus ol#os veam o Poder dos Deuses em toda a ature1a.3 ol#e o dedo, desen#e um Pentagrama em sua "oca, di1endo2 3& Que todas as min#as palavras seam para propagar o Amor dos Deuses.3 ol#e o dedo e trace um Pentagrama em seu cora%ão, di1endo2 3& Que a 4rande ãe estea em meu cora%ão, para que eu ten#a compai-ão por todos os seres #umanos e por todas as criaturas.3 ol#e o dedo e trace um Pentagrama na Região *e-ual, di1endo2 3 & Que meu se-o sea a"en%oado pelos Deuses, para que #aa fertilidade em min#a vida.3 ol#e os dedos e trace um Pentagrama em cada um de seus pés, di1endo2 3& Que meus pés me levem pelos camin#os da Felicidade, e que os Deuses guiem todos os meus passos.3 *egure o álice com am"as as mãos, "e"a o in#o, dei-ando um pouco no fundo, e diga2 3& (ste é o Stero da 4rande ãe. Dele eu vim, e para ele eu voltarei com Alegria' Que assim sea, para o "em de todos'3 ogue o resto do vin#o no c#ão. O Ritual em si está terminado, mas voc! ainda pode ficar mais alguns minutos no +rculo para meditar so"re a Cru-aria e todas as promessas assumidas. O"s.2 se voc! quiser assumir um nome mágico, assim que derramar o vin#o no c#ão, diga2 3& De agora em diante, meu nome perante os Deuses é :diga seu nome mágico;.3 (ste nome deverá ser con#ecido somente por voc!' Dentro de )m Ano e )m Dia, voc! poderá fa1er um novo Ritual para confirmar seus votos, mantendo ou alterando seu ome ágico. O Ritual de Auto&Gnicia%ão é uma data de muita alegriaL portanto, não fique preocupada se errar algumas palavras ou esquecer alguma coisa. em precisa ficar preocupada se voc! não sou"er falar palavras "onitas. O mais importante é o que está em seu cora%ão, e os Deuses con#ecem muito "em as palavras sinceras. *e voc! não tiver os materiais necessários ou um am"iente prop+cio, improvise dentro das suas condi%0es. )se a imagina%ão, pois o mais importante é o Amor e a Devo%ão pelos Deuses.
RG/)AB D( A)/O&D(DGAHIO "J Mendra oon O ritual de auto&dedica%ão é um ritual "em simples que tem a finalidade de conectá&lo com a energia da Deusa e do Deus. oc! pode simplesmente sentar&se 5 frente de uma vela e informar
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WICCA A RELIGIÃO DA DEUSA aos Deuses que a partir daquele momento irá se dedicar 5 estudar e praticar os seus ensinamentos. Para aqueles que preferem algo mais ela"orado estou enviando um (T(PBO de ritual de auto&dedica%ão. Procure um local que voc! se sinta 5 vontade em sua casa ou mesmo ao ar livre. entali1e um c+rculo de lu1 5 sua volta l#e protegendo e purificando as energias ao seu redor. Gnvoque os Deuses di1endo2 ”Deusa Mãe Lua e Deus Pai Sol Eu os chamo agora ara dentro deste círculo Para !ue a"ençoem meu ritual e ouçam o !ue tenho a di#er$ Se%am "em vindos&” *ente&se confortavelmente, respire fundo, rela-e, fec#e seus ol#os e "usque dentro de voc! a presen%a dos Deuses. *inta a /erra, ou%a os "arul#os da nature1a e sinta a energia que os Deuses estão l#e enviando. (ntão diga2 '( Deusa Mãe ( Deus Pai Dentro deste círculo de oder eu me a"ro aos seus mist)rios e * sua ess+ncia$ Agora eu me modifico, de ho%e em diante seguirei o caminho da -icca dedicando.me * voc+s$ Eu a"ro meu coro * suas energias, ermitindo !ue elas se misturem * minha$ Para !ue eu erce"a o Divino na nature#a e a nature#a no Divino$ Eu reconheço a Divindade dentro de mim$ ( Deusa Mãe ( Deus Pai /orne.me um em sua ess+ncia$' Rela-e novamente e sinta o poder de suas palavras. (m seguida mol#e seu dedo de poder com um $leo aromático e desen#e com ele, so"re sua testa um s+m"olo da Deusa e um do Deus. Agrade%a 5 Deusa e ao Deus pela aten%ão, mentali1e o c+rculo de lu1 se desfa1endo e retornando ao universo. *e quiser fa%a uma medita%ão.
RG/)AB D( CAG(/O PARA O BAR "J Mendra oon el#or dia2 sá"ado ou quarta&feira el#or lua2 inguante oc! vai precisar de2 *eu At#ameL *eu sinoL vela pretaL Gncenso de cravo&da&+ndiaL Arruda *ecaL asca de al#o secaL Alecrim do ampo secoL )m tur+"uloL arvão em "rasaL vasil#a com água e salL *al.
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WICCA A RELIGIÃO DA DEUSA /race o c+rculo como de costume, ap$s ter feito uma limpe1a astral no am"iente e estenda&o ao redor dos limites da casa. Purifique&se com os elementos, passando cada um por seu corpo enquanto di12 om o sal2 0Meus ossos, meu coro, como a terra se%am /aete de folhas moldura natural 1ossa cama se%a& Pela terra !ue ) seu coro, Poderes do norte enviem.me sua força$” om o incenso2 0Ar, meu f2lego, "risa da manhã, 3aranhão da estrela do amanhecer, Pelo ar !ue ) seu f2lego, Poderes do leste enviem.me sua lu#$” om a vela2 0Acenda meu coração, !ueime "rilhante& Meu olhar nada erde$ As chamas cantam, a!ueça.me& Pelo fogo !ue ) seu esírito, Poderes do sul, enviem.me sua chama e coragem$ om a água2 04rrigue meu coro, meu sangue, Lave.me, refres!ue.me$ Pela 5gua do seu 6tero vivo, Poderes do oeste, envie.me seu fluxo e amor$” (m frente ao seu altar, eleve as mãos ao céu e diga2 0Deusa Surema, ortadora de lu#, Senhor de tudo, 7uçam o meu chamado$ Auxiliem.me agora a dissiar todas as m5s energias resentes nesta casa$ Peço.lhes !ue todas as energias negativas se%am "anida deste local$ 8ue assim se%a e !ue assim se faça&” /oque o sino V ve1es em seguida, pegue seu tur+"ulo, com o carvão em "rasa e so"re ele coloque as ervas secas, passe essa fumiga%ão pela casa toda, di1endo em cada cEmodo2 0Pelos oderes do sol, da lua e das estrelas, !ue essa fumaça afaste todas as energias mal)ficas e negativas$ 9riaturas indese%adas, em nome da Deusa, criadora de tudo e de todos, e de seu filho e consorte o Deus, eu exulso todas as imure#as deste lar$ 9riaturas indese%adas: Saiam agora ou lancem.se na escuridão$ Saiam agora, ou ardam nas chamas& Saiam agora, ou lancem.se nas rofunde#as do mar& Saiam agora, ou se%am arrastados elo redemoinho& Saiam, a"andonem este local& 8ue este am"iente se%a urificado, ara !ue a!ui reinem aenas as "oas vi"raç;es e o sucesso& 8ue todos !ue a!ui residem, tam")m se%am urificados e a"ençoados$” Beve o tur+"ulo para fora de casa e dei-e&o lá. Acenda em cada um dos cEmodos um incenso de cravo&da&+ndia. olte&se para o norte, eleve o pires com sal e diga2 0Purifico este local com sal ara !ue as energias ositivas, o amor, a sa6de, o sucesso e o dinheiro ossam entrar$”
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WICCA A RELIGIÃO DA DEUSA *alpique um pouco de sal no cEmodo. Fa%a isso em todos os cEmodos da casa. Beve o sal para fora de casa e dei-e&o lá. olte&se ao leste, erga o incenso fumegante e diga2 0Purifico este local com este aroma sagrado, ara !ue as energias ositivas, o amor, a sa6de, o sucesso e o dinheiro ossam entrar$” Passe&o so"re o am"iente. Fa%a isso em todos os cEmodos da casa. Beve o incenso para fora de casa e dei-e&o lá. olte&se ao sul, eleve a vela acesa e diga2 0Purifico este local com o fogo, ara !ue as energias ositivas, o amor, a sa6de, o sucesso e o dinheiro ossam entrar$” Fa%a isso em todos os cEmodos da casa. Beve a vela para fora de casa e dei-e&a queimando lá. olte&se ao Oeste, eleve a vasil#a com água e diga2 0Purifico este local com a 5gua, ara !ue as energias ositivas, o amor, a sa6de, o sucesso e o dinheiro ossam entrar$” Respingue um pouco de água no cEmodo. Fa%a isso em todos os cEmodos da casa. Beve a água para fora de casa e dei-e&a lá. olte ao seu altar, eleve as mãos ao céu e diga2 0Pelos oderes da Deusa e do Deus, consagrei e urifi!uei este local$ /oda a energia negativa foi "anida e transformada$ Agora somente o "em ode entrar neste lar$” /race um pentagrama invocante em cada anela e porta da resid!ncia, selando&a, enquanto di12 0Somente o "em ode entrar a!ui$ /raço esse entagrama e crio uma "arreira ara !ue o mal se%a "arrado$ Esta orta<%anela est5 selada$ 8ue assim se%a e !ue assim se faça&” Agrade%a aos Deuses e aos elementos por terem estado presente e desfa%a o c+rculo. /udo o que foi dei-ado do lado de fora da casa, deverá ser ogado fora, sem retornar para dentro.
O*A4RAHIO
D(
AB/AR
(
RG/)AB
D(
D(DGAHIO
onsagrar e dedicar um altar para o Deus e a Deusa. Primeiro ac#e o lugar onde voc! desea montar o altar. (ste lugar não deve ser pertur"ado, porque assumirá energias sagradas e santas, e voc! não vai querer que nada de mal aconte%a nessa área. )se um pouco de m8sica meditacional se tiver. Bem"re&se, quanto mais energia e tra"al#o voc! investir em seu altar, mais energia mágica o"terá. oc! pode usar um sino de energia ou sino do /i"et, até mesmo para significar que voc! está come%ando a c#amar essas guias espirituais para o audarem com seu atual tra"al#o. A%ão é a c#ave' )ma ve1 escol#ido o lugar,, ilumine e come%a a clarear o ar ao redor do altar. onstantemente, manten#a Amor e Bu1 em sua consci!ncia. Agora, invoque aos quatro elementos e pe%a a presen%a deles. )se uma "8ssola se precisar ac#ar as dire%0es formais na /erra. orte/erra *ulFogo BesteAr Oeste
WICCA A RELIGIÃO DA DEUSA dentro. Alguns estão limpos e ordenadamente, enquanto outros são uma confusão como qualquer coisa em volta deles. Ainda assim, voc! tem que manter este lugar sagrado, #onrado ao Deus e Deusa. oc! pode usar duas velas de \ dias para representar a presen%a do Deus e Deusa em sua vida. egra para Deus, Cranca para Deusa. ermel#o para o Fogo, Gncenso para o Ar, uma tigela pequena de água para o oeste, e algo da /erra para o orte. )ma ve1 montado o seu altar, passe alguns momentos meditando e desco"rindo o que ele significa para voc!. Agora, permita que o altar se enc#a de energia e mágica. *inta a mágica ao seu redor, inspire o Amor e a Bu1 do Deus e da Deusa. (nvie vi"ra%0es positivas a outros, alguém que voc! sequer con#ece. (nvie vi"ra%0es curativas. Quando voc! terminar sua dedica%ão e a consagra%ão do seu altar, soe o sino uma ve1 mais e agrade%a a todos os elementos por sua presen%a e auda. Os mande de volta para seu domic+lio sem preudicar ninguém.. Agora, agrade%a o Deus e a Deusa pela presen%a deles em sua vida. Respire profundamente e repita2 3Assim sea'3
3Para !ue a magia efetivamente aconteça, tr+s fatores devem estar resentes: a necessidade, a emoção e o conhecimento$3 :*cott unning#am; Antes de tudo, é necessário lem"rar que a "oa Cru-aria, so"retudo em rela%ão 5 magia amorosa, não ensina a escravi1ar ninguém e nem impor a sua vontade 5s pessoas. A pai-ão pode ser provocada, )A imposta. A Cru-aria respeita as Beis da ature1a, ensinando&nos a viver em #armonia com elas. O grande segredo é despertar o amor dentro de voc!, pois ele contagia, e seu perfume em"riaga a quem estiver por perto... Ritual para os _ elementos2 *empre que quiser #armoni1ar o seu lar ou reali1ar um deseo, fa%a um pequeno altar em #omenagem aos elementais2 para os 4nomos, coloque uma pedra, para as *ereias, água com ess!ncia, para os *ilfos, acenda um incenso, para as *alamandras, uma vela. Depois fa%a a seguinte ora%ão2 N(m nome do Amor e da agia, que eu alcance sem demora o que mais deseo agora, em nome da
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timide1, então escreva nela, com suas palavras, o que l#e aflinge. *egure&a "em apertado, transmitindo&l#e essa sensa%ão ruim. A vela vermel#a representa a for%a que l#e falta ou que está escondida dentro de voc!. (sta é a or de arte, da coragem, da com"atividade e da agressividade que está faltando. ela, grave a frase que mostra o que voc! desea. De man#ã ou a noitin#a, ou quando sentir que precisa, acenda as duas velas, come%ando pela cin1a. ea o fogo consumindo seus temores, sua timide1. Depois o"serve a vela vermel#a e sinta sua energia positiva superando o cin1a que vai em"ora. Quanto mais tempo as velas estiverem acesas, mais rapidamente o ritual agirá. Fa%a o ritual sempre que quiser, e se, ap$s as velas terem se consumido e voc! não se sentir "em, repita o ritual, com o pensamento positivo mais forte. Bogo voc! perce"erá as mudan%as em sua vida' ( quando acontecer, agrade%a 5s For%as ágicas e acenda um incenso em sua #omenagem assim que as velas se apagarem. Para atrair o amor2 Apan#e uma vela que corresponda ao seu signo do 1od+aco :vea a ta"ela; ] ela será sua representante, uma vela vermel#a :da pai-ão;, uma vela verde :do amor; e uma "ranca ] representando sua Nv+tima. Fa%a o ritual numa *e-ta&feira, dia de !nus. )nte as _ velas com ess!ncia de rosas e a1eite. Apan#e a sua vela e diga enquanto estiver untando2 NQue esta vela e sua c#ama sea eu mesmo :a; , :nome;. Depois, pegue a vela "ranca e enquanto unta&a, diga2 NQue esta vela "ranca sea aquela do meu amor, que eu quero... :e fa%a uma rela%ão de caracter+sticas que não podem faltar 5 pessoa que voc! procura.; Depois, apan#e a vela verde e diga ao untá&la2 N(sta vela é o amor que nos unirá eternamente e que nos fará feli1es. Por fim, unte a vela vermel#a e di1endo2 N(sta vela é a pai-ão que nos unirá eternamente e que nos fará feli1es. Amarre a sua vela e de seu amor com uma fita vermel#a e outra verde, pela "ase. Ap$ie as duas velas unidas num prato "ranco, e as outras duas, em dois pratos, com as respectivas cores e acenda&as. oncentre&se nas _ c#amas e dei-e&as queimar até o fim. Bogo logo sua alma g!mea aparecerá e, neste momento, acenda uma vela "ranca agradecendo aos Deuses do Amor. GPOR/A/(2 ão pense numa pessoa espec+fica. Pense nas qualidades e personalidade que voc! desea em alguém. Bem"re&se2 o amor nunca deve ser imposto, fa%a com que ele cres%a e permane%a unto a voc!'
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Para tornar eterno um amor :e evitar as trai%0es;2 ompre uma plantin#a de #era e, na terra, so" suas ra+1es, enfie um "il#etin#o onde voc! escreveu seu nome e o de seu amor. (m"ai-o, escreva tam"ém2 N(u, :seu nome;, quero que :nome do:a; amado:a;; me ame eternamente e com o"stina%ão, como eterna e o"stinada é esta #era. Desse momento em diante, a planta da #era crescerá garantindo um amor eterno e fidelidade ao seu relacionamento.
Ritual da prosperidade2 *e estiver precisando de auda financeira, ofere%a esse ritual a 8piter, o planeta da fartura e da prosperidade. ão se esque%a de fa1!&lo durante as Buas rescente ou #eia. Pegue 6 ou V frutas da época, um copo com um pouquin#o de cravo, canela e no1&moscada e flores. onsagre tudo em nome dos _ elementos da nature1a. Fa%a seu pedido untamente com uma prece. Depois de 6_ #, em"rul#e tudo em um pano "ranco e pon#a aos pés de uma árvore plantada onde não passem muitas pessoas. Ritual do (lemento /erra2 (sse elemento está ligado 5s conquistas materiais, 5 sa8de e ao tra"al#o. *ua influ!ncia é ideal para quem "usca seguran%a e determina%ão para come%ar um proeto ou emprego novo. Para alcan%ar a sua gra%a, amais fa%a seu pedido na Bua inguante. (m uma fol#a de papel de seda, escreva nove ve1es o que voc! desea e do"re&a sete ve1es. oloque&a num vasin#o com terra e plante uma muda qualquer em cima. Regue&a sempre e fique atento ao desenvolvimento da plantin#a, que representa a rea%ão da /erra ao seu pedido. Para livrar&se do indeseável, reali1e esse ritual na Bua inguante. (screva a lápis na casca de um ovo tudo o que voc! desea eliminar de sua vida. (nterre&a em um ardim qualquer e logo notará os resultados.
Ritual do (lemento
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meta. Dei-e&a repousar por V dias. o _k dia, retire os cristais e distri"ua a água em _ copos. Ce"a o primeiro em eum, o segundo antes do almo%o, o terceiro antes do antar e o 8ltimo antes de dormir.
Ritual do (lemento Fogo2 O Fogo proporciona entusiasmo e otimismo. Aumenta a criatividade e o "om #umor. Aten%ão2 não reali1e o ritual na Bua inguante' om um pouco de algodão, passe $leo em uma vela vermel#a. Pode ser $leo de "e"!, $leo aromático, de am!ndoas etc... Acenda a vela e concentre&se na c#ama energi1ante e purificadora, pensando em seu pedido. Dei-e a vela queimar até o fim e aguarde os resultados.
Ritual do (lemento Ar2 O Ar desenvolve a intelig!ncia, o lado racional, a mem$ria e a capacidade ver"al e corporal. *uperindicado para vésperas de e-ames e seminários, pode ser feito em qualquer Bua. O simples fato de acender um incenso aprimora as qualidades do Ar dentro de voc!. (ntão, queime um incenso :de prefer!ncia do seu signo eou Ano da 4uarda; e energi1e seu am"iente de tra"al#o ou estudo. entali1e o que desea, estude e "oa sorte'
Ritual das anelas A"ertas2 o primeiro dia do Ano devemos dei-ar V anelas a"ertas durante todo o dia, em cada uma devemos colocar uma flor para atrair um tipo de energia que permanecerá conosco todo o Ano. a primeira, devemos colocar uma flor cor&de& rosa para tra1er amorL na segunda, uma flor amarela para tra1er prosperidade e na terceira uma flor "ranca para pa1 e #armonia. Ritual do (quil+"rio2 :para ser feito sempre que precisar #armoni1ar&se; (scol#a um local tranq>ilo e sente&se. Do seu lado direito, acenda uma vela "ranca e do seu lado esquerdo acenda uma vela preta. ru1e as pernas e coloque suas mãos espalmadas so"re seu peito :como se estivesse re1ando;. Fique assim por alguns minutos, sinta a energia que emana das velas formando um c+rculo de lu1 em volta do seu corpo. Gmagine coisas opostas fundindo&se numa s$2 um @omem e uma ul#er, o *ol e a Bua, o Preto e o
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Cranco.... )se sua imagina%ão. Depois de alguns minutos voc! estará se sentindo renovado, as for%as mágicas e equili"radoras permanecerão ao seu lado por muito tempo. (ssa é uma e-peri!ncia fascinante' (ncanto aromático2 Antes de sair para um encontro amoroso, escreva com seu perfume favorito so"re seu peito a palavra AOR. *e usar uma pena de pom"a, o efeito é mais efica1. ergul#e a ponta da pena no perfume e escreva "em devagar, a"sorvendo a energia do amor. )se a pena apenas para esse encanto.
(scrita Gnvis+vel2 Para mandar mensagens mágicas, utili1e a c#amada Nescrita simpática. (la é feita de suco de limão :planta consagrada 5 !nus, deusa do amor; e algumas gotas de ess!ncia de ver"ena. (screva sua mensagem com uma caneta qualquer e, no verso, com a tinta mágica. omo ela é invis+vel, quem rece"er sua carta vai ler o recado vis+vel e sentir o recado invis+vel' (sta é uma forma de falar de cora%ão a cora%ão, quando sentimos medo ou receio de sermos incompreendidos. )se uma pena de pom"a ou caneta va1ia para escrever.
edita%ão do cora%ão2 (sta magia serve para voc! encontrar um grande amor. Desen#e no c#ão, com uma mistura de terra, pétalas de rosa e flores de camomila, um grande cora%ão. (ntre no centro da figura e medite so"re as qualidades do seu futuro :a; parceiro :a; :não se fi-e em ninguém em especial';. Fantasie, dei-e a imagina%ão viaar. (ntão repita mentalmente, quantas ve1es quiser2 O A /(RRA () /( RGO, O A RO*A /( O*(RO ( O O CRGB@O DO)RADO DA AOGBA /( (*P(RO. Prote%ão2 Para afastar a negatividade e rece"er mais amor, cultue a "ele1a 5 sua volta. Quando avistar alguém "onito, agrade%a 5 ãe nature1a. Diga 5s pessoas2 Ncomo voc! está "onita', ofere%a flores, presenteie com poesias e "il#etin#os carin#osos, perfume&se, sorria para todos.... Gsso não é fa1 de conta, é magia' O culto ao "elo fa1 parte da arte da sedu%ão.
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que então será oferecida ao seu candidato para despertá&lo para o seu amor. :A ma%ã amassada tam"ém pode ser usada em várias receitas de "olos e "iscoitos.; Para fa1er voltar o ser amado2 Para ter "om resultado, é preciso que este encantamento mágico sea reali1ado numa noite de *e-ta&feira, quando a lua estiver no signo de /ouro ou de Bi"ra :!nus, o planeta do amor e do deseo é o regente destes 6 signos do 1od+aco. tam"ém o planeta regente do se-to dia da semana.; Atravesse com uma agul#a o pavio de uma vela de cor vermel#o forte se o seu amor for um #omem, e se for uma mul#er, a vela deve ser cor&de&rosa. Acenda a vela e visuali1e o seu amor retornando para voc!, enquanto recita2 B) D( `)*, B) D( AOR, A(DA O ORAHIO D( :diga o nome; ( FAHA O *() AOR R(/ORAR PARA G. Q)( A**G *(A. Para atrair um marido :ou esposa; rico2 (sfregue seu corpo por b dias com $leo de a%afrão ] rai1 de uma planta da =ndia Oriental :urcuma longa; da fam+lia do gengi"re. (ste encantamento é reali1ado principalmente pelas mul#eres em OrissaL contudo, pode ser reali1ado por um #omem para atrair uma esposa.
Para fa1er um #omem amar voc!2 a noite do solst+cio de verão, pegue uma rosa vermel#a, em"rul#e&a cuidadosamente num peda%o de seda ou cetim e guarde&a num local escuro e tranq>ilo até o dia do atal. A"ra a seda e, se a rosa ainda estiver intacta, use&a na casa de um dos "ot0es de sua "lusa, vestido ou casaco. O primeiro #omem que notar a rosa se apai-onará perdidamente por voc! e se tornará o seu marido. Para reivindicar os sentimentos de um amor perdido2 (nfie 6 alfinetes ou agul#as através de um pavio de uma vela acesa, enquanto repete em vo1 alta o nome do ser amado, cuo sentimento voc! anseia. Feiti%o de Amor2 Fa1er um c#á de erva doce, misturar com um cálice de vin#o tinto. *alpicar canela e entoar enquanto me-e a mistura no sentido #orário2 N(RA DA A4GA, *OB ( B)A, /RA4A PARA G ) AOR, ( Q)( (B( (@A, POR BGR( ( (*PO/(A O/AD(, ( Q)( G4) *(A A4OADO. (**( O () D(*(O ( A G@A O/AD(. A**G *(A ( A**G *(R<. (nquanto entoa, mentali1ar as caracter+sticas f+sicas e psicol$gicas da pessoa. as não pense em ninguém em especial. Ce"a a po%ão e aguarde os resultados' Feiti%o para quando o amado se encontra dividido entre dois amores2 oc! vai precisar de um pequeno espel#o e um pun#ado de fol#as frescas de 51
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alecrim. Reali1e o feiti%o em noite de Bua #eia, quando esta se encontrar no signo de /ouro. (sfregue as fol#as de alecrim so"re a superf+cie do espel#o enquanto entoa o seguinte encantamento2 DO( (RA DA *AC(DORGA, AQ)(BA Q)( O*/RA O Q)( IO *( `, R((BA A () AADO O Q)( (B( IO GA, (*O Q)( FAHA () ORAHIO DO(R' Ap$s ter feito isso, que"re o espel#o com o au-+lio de uma pedra. uidado para não se mac#ucar. Pegue os peda%os do espel#o e enterre ao pé de uma árvore. om toda certe1a, no per+odo de tr!s dias o seu amado se decidirá.
Feiti%o para assegurar a fidelidade2 oc! vai precisar de uma pérola e uma ta%a com vin#o. Reali1e o feiti%o em uma noite de Bua #eia, de prefer!ncia quando ela se encontrar no signo de /ouro. oc! tam"ém necessitará da presen%a do amado, por isso, arrane um "om prete-to para que ele vá 5 sua casa. Pegue, sem que ele perce"a, uma ta%a e enc#a&a com um "om vin#o. oloque dentro a pérola e repita por tr!s ve1es o seguinte encantamento2 Q)( *h A G *(A DADO O /() AOR, Q)( *h OG4O /( *G/A* *(4)RO. Q)( A PROBA D( 4RAD( ABOR, /OR( R(AB O Q)( A4ORA O)RO' Ap$s ter repetido o encantamento tr!s ve1es, retire a pérola e d! o vin#o ao amado. )se a pérola sempre unto ao seu corpo. om certe1a, enquanto usá&la, seu amor l#e será fiel' Feiti%o para atrair um novo amor2 oc! vai precisar de 7g de pétalas secas de rosas de ardim, bg de flores secas de mil fol#as, bg de canela em p$, larana, pequeno +mã, sei-o de rio, rai1 de melão&de&são&caetano, pedar encontrada na ca"e%a de uma corvina. Reali1e o feiti%o em noite de Bua ova, de prefer!ncia quando !nus estiver no signo de /ouro. orte a larana ao meio e retire a polpa, dei-ando somente as cascas. uma das cascas, coloque todos os ingredientes, repetindo o seguinte encantamento a cada ingrediente colocado2 3@< )G/O /(PO (*P(RO, ) AOR Q)( ( (BO)Q)(HA. /RA (**( AOR D(PR(**A, ( Q)( (B( D( G IO *( (*Q)(HA'3 Ap$s ter colocado o 8ltimo ingrediente, encai-e a outra metade da larana e amarre&as com uma fita vermel#a ou cor&de&rosa, para que nada se perca. oloque a larana para tomar o sereno da Bua, retirando&a antes do nascer do sol. 4uarde o feiti%o em um lugar onde ninguém vea e nem pegue. (spere o cair da noite, quando o enterrará ao pé de uma roseira. om certe1a um novo amor surgirá, antes que c#egue a pr$-ima Bua ova.
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Feiti%o de reapro-ima%ão2 oc! vai precisar de ma%ã "em vermel#a, tinta feita com suco de "eterra"a, pena de nanquim, fol#a de papel cor&de&rosa, espetos de madeira, mel e um peda%o de cetim cor&de&rosa. Reali1e o feiti%o na primeira noite de Bua rescente, de prefer!ncia quando a Bua ou !nus se encontrar no signo de Bi"ra. Pegue a ma%ã e corte&a e-atamente ao meio, com uma faca que nunca ten#a sido usada antes. orte o papel no formato de um cora%ão e escreva nele, com a tinta de "eterra"a, o seu nome, signo, s+m"olo astrol$gico, e o nome do amado, signo e s+m"olo astrol$gico. oloque o cora%ão so"re uma das "andas da ma%ã e despee por cima um pouco de mel. Pegue a outra metade da ma%ã e encai-e&a na primeira, enterrando os espetos para que fiquem "em unidas e não se soltem. A cada espeto enterrado, voc! deve repetir este encantamento2 3OB/A A ()* CRAHO* Q)(RGDO AADO. OB/A @(GO D( AOR ( PAGTIO. /( (*P(RO O /ODO O D(*(O Q)( POD( @A(R ) ORAHIO'3 Ap$s ter enterrado o 8ltimo espeto, pegue cuidadosamente o feiti%o e em"rul#e&o com o cetim. oloque&o para tomar o sereno da lua, retirando&o antes do nascer do sol. 4uarde&o em um lugar onde ninguém vea ou pegue. Ao cair da noite, enterre&o ao pé da árvore mais pr$-ima da casa do seu amado, repetindo por nove ve1es o encantamento.
Feiti%o "anidor do ci8me2 oc! vai precisar de um pequeno ade, 7g de pétalas frescas de rosas, cálice de vin#o, copo de água pura de fonte, raspas de suas un#as, 7g de fol#as frescas de patc#uli. Reali1e o feiti%o em noite de Bua inguante, de prefer!ncia quando ela se encontrar no signo de (scorpião. o caldeirão, ferva a água. Quando estiver fervendo, a"ai-e o fogo e vá colocando os ingredientes, um a um, repetindo o encantamento2 3(RD( DRA4IO DO GS(, ACADOA () P(*A(/O. Q)( O GS( () PO**A ((R, O A FORHA DO (A/A(/O'3 Ap$s ter colocado o 8ltimo ingrediente, apague o fogo e leve o caldeirão para tomar o sereno da lua, retirando&o no dia seguinte, antes do nascer do sol. oe o l+quido, coloque&o dentro de uma pequena garrafa e enterre&a em um ardim "em longe da sua casa. Queime o resto que so"rou e ogue as cin1as em água corrente. om toda certe1a, seus ci8mes desaparecerão como por encanto' Feiti%o para tornar o amado mais romntico2 oc! vai precisar de um anel de sua prefer!ncia, um copo de água pura de fonte, V7g de pétalas frescas de rosas, gotas de orval#o, um pequeno cristal, V gotas de $leo de cravo. reali1e o feiti%o em noite de Bua #eia, quando esta se encontrar
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no signo de /ouro. o seu caldeirão, coloque a água para ferver. Quando estiver fervendo, a"ai-e o fogo e coloque todos os ingrediente, um a um, repetindo o encantamento2 3OO O O)RO ( A PRA/A O FO4O *( D(RR(/(, OO O RG*/AB ( A* (*/R(BA* A OG/( CRGB@A, Q)(RO O AOR Q)( /()* OB@O* PRO(/(, @(GO DA* AR=GA* Q)( O* AA/(* PAR/GB@A'3 Ap$s o 8ltimo ingrediente, apague o fogo e leve o feiti%o para tomar o sereno da Bua, retirando&o antes do nascer do sol. oe todo o l+quido, retire o anel e o cristal. (nterre o que so"rou ao pé de uma roseira. use o anel sempre que estiver com o amado e d! o cristal de presente para ele. om certe1a ele recuperará o +mpeto perdido, tornando&se o mais apai-onado dos amantes' Feiti%o protetor dos amantes2 oc! vai precisar de um vidro que nunca ten#a sido utili1ado, água de rosas, V7g de pétalas de rosas, 7g de lavanda, gotas de orval#o, 6 agul#as de a%o. Reali1e o feiti%o em noite de Bua #eia, quando esta estiver no signo de (scorpião. oloque os ingredientes dentro do vidro, um a um, repetindo o seguinte encantamento2 3FBOR(* DA /(RRA (B( POR () AOR. P(RF)( DA* FBOR(* (B( POR () AOR. Q)( (B( POR ADA *( Q)(CR(. Q)( (B( POR ADA *( ROPA. Q)( A B)/A (B( *(PR( *(A ((DOR. FBOR(* DA /(RRA A**G O PRO/(A. FBOR(* DA /(RRA A**G O (CAB(. Q)( AG* BO4O Q)( O /(PO (B( *(A. Q)( AG* FOR/( Q)( O F(RRO (B( *(A. Q)( G4) O A/GA ( ( O (A. Q)( ADA *OCR( A /(RRA O (FRAQ)(HA. POR AG* A/AADO Q)( *(A'3 Ap$s ter colocado o 8ltimo ingrediente, tampe muito "em o vidro e dei-e&o tomar o sereno da Bua, retirando&o antes do nascer do sol. oloque&o em sua ca"eceira e a cada lua c#eia repita o encantamento, colocando o vidro outra ve1 para tomar o sereno da lua. om certe1a o seu amor ficará "em protegido' Feiti%o contra "rigas caseiras2 oloque um pouco de alfafa dentro de um vidrin#o, o suficiente para preenc#!&lo totalmente. /ampe o vidrin#o e coloque&o dentro de um pote que á sea usado para guardar alimentos. (nquanto o vidro estiver lá dentro, reinará pa1 e tranq>ilidade em sua casa. Feiti%o para que uma visita indeseável vá em"ora2 Quando alguém, por quem voc! não ten#a a menor simpatia, se encontrar em sua casa, pegue sua vassoura e coloque&a atrás da porta, de ca"e%a para "ai-o. (nterre um garfo em suas cerdas, repetindo o seguinte encantamento2 3< (CORA, P(**OA (FA*/A. () AOR IO /( /RO)T( AQ)G. < (CORA,
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P(**OA (FA*/A. () AOR IO /( D(*(A AQ)G.3 om certe1a a visita indeseável logo mostrará sinais de que desea ir em"ora. Feiti%o de amor de (ros2 oc! vai precisar de V7g de pétalas secas de rosas vermel#as, caro%os de cerea, 7g de fol#as secas de patc#uli, um peda%o de cetim vermel#o, paus de canela, uma gota do seu sangue, alguns fios do seu ca"elo. uma noite de Bua ova, quando #ouver no céu a conun%ão de arte e !nus, fa%a um pequeno cora%ão de cetim, como se fosse uma almofadin#a e coloque dentro dele, todos os ingredientes, colocados um a um, enquanto repete2 3FOB@A* /(( ()* *O@O*, (R(A* /RA*CORDA ( (B. B)A OA (OC(R/A /( @AA, ( (*R(( /() O( O )'3 Ap$s ter preenc#ido completamente o cora%ão, costure&o na e-tremidade para que o rec#eio não se perca. Dei-e&o para tomar o sereno da noite e retire antes do nascer do sol. (m uma se-ta&feira, e-atamente 5 meia noite, diria&se a casa do seu amado e deposite o feiti%o 5 soleira da porta, tendo o cuidado de não ser vista por ninguém. olte para sua casa sem ol#ar para trás. *eu amado, em "reve, retri"uirá o seu amor.
agia das elas a Arte, as velas são usadas para aumentar o poder de um encantamento ou para influenciar um poder em particular. (las sim"oli1am a transforma%ão da vontade em energia, elevando&a ao plano astral. oc! pode notar que enquanto a vela é consumida, ela vai desaparecendo, evaporando&se. As velas são por ve1es usadas untamente com ervas e outros au-iliares dos encantamentos, todos apontando para um o"etivo em comum. (scol#a a vela que corresponde ao seu o"etivo e com seu at#ame grave nela os seus deseos. Para isso voc! pode usar siglas, s+m"olos, a"revia%0es e tudo mais que l#e convém. Depois, use um $leo apropriado para ungir vela, que pode ser o 3$leo de a1ar3 ou qualquer $leo que ten#a o o"etivo em comum com o do encantamento. ão unte o pavio da vela. Para untar uma vela, espal#e um pouco do $leo na sua mão de poder :a mão que mais usa; e esfregue a vela com movimentos circulares ou em espiral. *e desear que alguma coisa ven#a até si, esfregue a vela da ponta para a "ase. *e desear remover algo, esfregue da "ase para a ponta. Role a vela so"re as ervas correspondentes e coloque&a finalmente no casti%al. *uspenda as mãos dos lados da vela e mentalmente envie seus pensamentos para ela. Depois, acenda a vela di1endo2 3ela de poder, vela de for%a, cria os meus deseos aqui nesta noite. Poder, flui do fogo desta vela. /ra1&me o deseo do meu cora%ão. As min#as palavras t!m for%a, a vit$ria está gan#a. Assim digo, Assim sea' (ste encantamento está feito.3 A vela não deve ser apagada. (la deve arder até o fim. normal que ela evapore totalmente, mas caso #aa vest+gios da vela, retire&os com o at#ame cuidadosamente e ogue&os em água corrente
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WICCA A RELIGIÃO DA DEUSA ou em um ardim.
A* OR(* DA* (BA* ( *()* *G4GFGADO* Cranca2 a mistura de todas as coresL Alin#amento espiritual, limpe1a, sa8de, verdade, poder, pure1a grandes reali1a%0es na vida, totalidadeL )sada em rituais que envolvam a energia lunar. Amarela2 Gntelecto, criatividade, unidade, tra1endo o poder da concentra%ão e da imagina%ão para o ritualL use em rituais onde voc! desee o"ter dos outros uma confidencia ou persuadir alguém. *im"oli1a tam"ém a energia solar. A%ão, atra%ão, inspira%ão e mudan%as s8"itas. Dourada ou Amarelo muito claro2 Ativa a compreensão e atrai as influ!ncias dos poderes c$smicosL "eneficia rituais para atrair din#eiro ou sorte rápida. *im"oli1a tam"ém a energia solar. Poderes divinos masculinos. Rosa2 Favorece o romance, a ami1adeL é uma cor usada em rituais para desenvolver sentimentos afetuososL cor da feminilidade, #onra, servi%o, e favorece o diálogo em mesas de refei%ão familiar. Despertar espiritual, cura de esp+rito e comun#ão. ermel#a2 sa8de, energia, pot!ncia se-ual, pai-ão, amor, fertilidade, for%a, coragem, vontade de poderL aumenta o magnetismo em um ritualL (nergia dos signos de !nciaL para rituais que necessitem de uma a%ão rápida ou um poder "em elevado ou uma sa8de espiritual requeridaL rápidas mudan%as, cura espiritual e e-orcismo. arrom ou astan#a2 or da terra, equil+"rioL para rituais de for%a materialL elimina a indecisão, atrai o poder da concentra%ão, estudo, telepatia, sucesso financeiro. *erve tam"ém para encontrar o"etos que foram perdidos. =ndigo2 or da inérciaL para parar pessoas ou situa%0esL use em um ritual que requeira um elevado estado de medita%ãoL eutrali1a a magia lan%ada por alguém, que"ra maledic!ncia, mentiras ou competi%ão indeseável. (quil+"rio do Marma. (nergia de *aturno. A1ul RoJal2 Promove a alegria e a ovialidadeL use para atrair a energia de 8piter ou para qualquer energia que voc! queira potenciali1ar. A1ul laro2 or espiritualL auda nas medita%0es de devo%ão e inspira%ãoL tra1 pa1 e tranq>ilidade para a casa. (rradia a energia do signo de AquárioL *inteti1a as situa%0es.
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A1ul2 or primária e espiritual para rituais que necessitem de #armonia, lu1, pa1, son#os e sa8de. *im"oli1a a verdade, inspira%ão, sa"edoria, poder oculto, prote%ão, compreensão, fidelidade, #armonia doméstica e paci!ncia. erde (smeralda2 Gmportante componente num ritual enusianoL atrai amor, fertilidade e rela%ão social. erde (scuro2 or da am"i%ão, co"i%a, invea e ci8meL coloca as influ!ncias destas for%as num ritual. erde2 Promove prosperidade, fertilidade, sucesso, a"undncia, generosidade, casamento, equil+"rioL estimula rituais para a "oa sorte, din#eiro, #armonia e reuvenescimento. ou
in1a2 or neutra, auda a medita%ãoL na magia, esta cor sim"oli1a confusão, mas tam"ém nega neutrali1a a influ!ncia negativa.
Preta2 A"re os n+veis do inconscienteL usado em ritual para indu1ir um estado de medita%ãoL sim"oli1a tam"ém a negatividade a ser "anida, no caso de rituais de devolu%ão, reversão, desdo"ramento, anula%ão de for%as negativas, disc$rdia, prote%ão, li"erta%ão, repelindo a magia negra e formas mentais negativas. Atrai a energia de *aturno.
A* (BA* FABA O A 4(/( As velas muitas ve1es tra1e um significado referente a inten%ão feita na #ora da concentra%ão ou de seu pedido espec+fico. Para sa"er qual a mensagem que as velas tra1em para voc! fique atento enquanto elas queimam depois vea o significado 2 ela que não acende prontamente2 O astral ao seu redor pode estar polu+do. ela queimando com lu1 a1ulada2 Gndica a presen%a de Anos e Fadas. um "om sinal. #ama vacilante2 A vela demonstra que, devido 5s circunstncias, seu pedido terá algumas mudan%as. #ama que levanta e a"ai-a2 voc! está pensando em várias coisas ao mesmo tempo. *ua mente pode estar um pouco tumultuada. #ama que solta fagul#as no ar2 *erá colocado no seu camin#o alguém para comunicar o que voc! desea. Poderá ter algum tipo de desapontamento antes do pedido ser reali1ado. Pavio que se divide em dois2 O pedido foi feito de forma d8"ia. Ponta do pavio "ril#ante2
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WICCA A RELIGIÃO DA DEUSA oc! terá muita sorte e sucesso em seu pedido. #ama que parece um espiral2 *eus pedidos serão alcan%ados, o Ano á está levando sua mensagem. ela que c#ora muito2 @á dificuldades em reali1ar o seu pedido *o"ra um pouco de pavio e a cera fica em volta2 oc! está precisando de mais ora%0es. A vela se apaga2 O universo o audará na parte mais dif+cil do pedido, o resto ca"e a voc! resolver.
(RA* Apresenta&se aqui algumas ervas. en#uma rela%ão e-pl+cita com qualquer prática de qualquer religião. Apenas coloquei este lin9 porque além de ser uma forma de contacto direto com as cria%0es de Deus, talve1 sea para muitos,uma forma de contacto com (le. Dei-o aqui uma pequena advert!ncia2 as ervas e plantas de um modo geral, são "enévolas. Apenas devemos sa"er utili1á&las de maneira correta, evitando assim algum pro"lema decorrente do seu uso. (-istem ervas a"ortivas, venenosas, e e-istem aquelas que usadas em grande quantidade podem causar danos 5 nossa sa8de f+sica ou mental. Aconsel#o, a cada um que se dispon#a fa1er uso destas maravil#as, ler uns dois ou tr!s livros que tratem do assunto, falar com con#ecidos que entendam deste assunto. Repito2 o uso inadequado pode ser e-tremamente preudicial. Gsso posto, divirtam&se' @OR/(BI2 (rva que possui e-trema capacidade de reprodu%ão, com imensas ra+1es que formando uma espécie de teia so" a terra, podem invadir o espa%o de outras plantas pr$-imas a ela. Recomendo então, um lugar1in#o 5 parte para a sua planta%ão. Praticamente não e-iste limite quanto ao seu uso, tanto na parte medicinal quanto na culinária. O mentol, um de seus principais componentes, é considerado um poderoso desinfetante, sendo ideal para defuma%ão de am"ientes. O c#á de #ortelã, ado%ado com mel e "em quente, torna&se e-celente curativo para fe"res altas, sendo "om tam"ém para ameni1ar pro"lemas no f+gado. usada tam"ém como calmante e au-iliar digestivo, sem contar que com"ate efica1mente vermes em crian%as. (ste mesmo c#á, tam"ém é utili1ado morno ou frio, em gargareos para dores e garganta. *uas fol#as amassadas garantem efeito efica1 contra picada de insetos, dores de ca"e%a e nas untas, utili1ando&as so"re o local atingido. Para dores a"dominais, algumas fol#in#as num copo de leite possuem resultados e-celentes, sem qualquer contra indica%ão. PRhPOBG*2 on#ecido como e-celente e prático anti"i$tico natural, com"ate faringites, amidalites, estomatites, gripes, rinites, laringites, gengivites, pneumonias e constipa%0es. (m suma, todo e qualquer pro"lema que atina o aparel#o respirat$rio. (m seu estado natural, é s$lido, podendo ser transformado em l+quido misturando&o a uma por%ão de álcool de
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WICCA A RELIGIÃO DA DEUSA trigo, em recipiente fec#ado por no m+nimo V meses. )sado em forma de pomada :preparada em conunto com vaselina, alfa1ema e $leo de germe de trigo; é de grande utilidade no tratamento de verrugas, fur8nculos, calos, ec1emas, queimaduras e #erpes. (RA&GDR(GRA2 /em seu uso datado de mil!nios. usada como eli-ir contra picadas de insetos e mordidas de animais. (-celente contra a fe"re, e delicioso calmante. htima para regular a menstrua%ão e curar dores de ca"e%a mais persistentes. AB(RG2 )sado como tEnico card+aco e no com"ate a dores de ca"e%a, é tam"ém e-celente remédio para os rins, para a pressão arterial e au-iliar na digestão. /am"ém muito efica1 em casos de depressão e dores reumáticas. ARR)DA2 )sada como amuleto, a fim de que"rar ol#o&gordo, mal se imagina o que essa plantin#a fa1. Gndicada em qualquer tipo de reumatismo, pro"lemas card+acos, #isterias e para a"rir o apetite. Bem"ramos que a arruda tam"ém é uma erva a"ortiva, não devendo ser utili1ada por gestantes. )sada em grandes quantidades, pode causar dores e pro"lemas no intestino, além de convuls0es mentais. AOGBA2 )sada para facilitar a digestão e na cura de vermes, é "oa tam"ém para dores musculares, tensão menstrual, insEnia e misturada ao c#á de #ortelã com"ate gripes e resfriados. )m "an#o com fol#as de camomila é revitali1ante, dando a sensa%ão de estarmos 3limpos3 até a alma. A(RGIO2 Foi muito utili1ado para tirar o veneno das picadas de co"ras. *edativo, com"ate dores de ca"e%a ocasionadas por nervosismo e gastrite. 4argareos fa1em desaparecer aftas. (ficiente tam"ém para aumentar o leite das mães. CACO*A2 *ua su"stncia viscosa é usada para curar queimaduras sem dei-ar cicatri1es, além de ser e-celente no trato de ca"elos enfraquecidos. Restaura a pigmenta%ão da pele, além de ser anestésica e destruidora de "actérias. BO)RO2 )sada no com"ate 5 "ronquite crEnica, gripes e pro"lemas digestivos. *eu $leo é muito utili1ado na cura de reumatismos. )R/G4A2 ista como erva venenosa:irrita a pele;, ela oferece&nos in8meras utilidades. Riqu+ssima em
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WICCA A RELIGIÃO DA DEUSA vitamina , ferro e magnésio, é diurética e antidiarréica, estancando #emorragias de todos os tipos, principalmente as nasais. omo gargareo, é e-celente contra aftas e infec%0es "ucais em geral.
A B)A A maioria dos povos antigos que deram origem 5s nossas tradi%0es tin#a meses lunares & meses que come%am com o ápice da Bua c#eia. Além disso, muitos desses povos, como os eltas, tin#am calendários c#amados 3solar& lunar3, onde o ano é solar e o m!s é lunar. Gsso remete ao par Deus&Deusa, e aos (s"ats e *a""ats. O interessante é que em um calendário solar&lunar, os anos não são compostos de meses 3inteiros3L é normal um m!s cair metade em um ano e metade em outro. *e um *am#ain cair e-atamente na noite da Bua #eia, isso será uma grande coincid!ncia :uma c#ance em 6Z?;. )m ano solar&lunar tem 6 ou V meses. Quando tem V, o m!s e-tra é inserido no come%o ou no final do anoL entre os eltas, era inserido no come%o e c#amado de Bua A1ul. @oe em dia, muitas "ru-as usam um sistema 3moderni1ado3 de adaptar os meses lunares ao calendário oficial :a lua que come%a em aneiro é a lua isso, a que come%a em Fevereiro é a lua aquilo etc, e a 3lua a1ul3 é a segunda lua que cair em um determinado m!s;. (u pessoalmente não consigo tra"al#ar assim, e por isso vou e-por aqui os meses ao meu modoL mas não afirmo que sea errado. *$ estou optando pela maneira mais antiga, tradicional, mesmo recon#ecendo que o método novo é mais comum #oe em dia. *e alguém quiser e-por a maneira 3moderni1ada3, fique 5 vontade 2&; aso contrário, os interessados podem procurar o livro de D. . onKaJ, O Bivro ágico Da Bua. Os deuses mencionados a"ai-o são a associa%ão grega, que foi a refer!ncia que eu ac#ei até agora. (u pessoalmente não tra"al#o essa associa%ão, por isso não ten#o mais dados L&; mas vou pesquisar e atuali1o essa página em "reve. Samhain Bua A1ul Primeira lua do ano, nos anos em que ela ocorre. Bua dos acontecimentos inesperados, das revolu%0es. Outros nomes2 *egunda Bua da Queda das *ementes, *egunda Bua dos Poderes :grego; Deuses2 ? Bua do *angue O 3sangue3 aqui se refere ao fato de o Xule cair nessa luaL é o sangue do nascimento do Deus, e tam"ém sim"olicamente ao per+odo mais escuro do ano. Outros nomes2 Bua das Profunde1as ais (scuras, Bua do /empo egro, Bua do ascimento, Bua dos Poderes :grego; Deuses2 Poseidon =ule
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Bua do *ono o auge do inverno, as sementes dormem, e alguns animais tam"ém. As energias mais ativas tam"ém dormem, e o Deus recém&nascido descansa para se preparar para a primavera. Outros nomes2 Bua das *ementes Adormecidas, Bua Fria, Bua do Bo"o, Bua orta, Bua do asamento :gregoL era tradi%ão se casar neste m!s; Deuses2 @era e eus Bua da /ensão (stamos recol#idos em casa, tensionados como uma mola, ou como um felino prestes a da r o "ote. O final do inverno se apro-imaL a comida é escassa, e come%amos a nos preparar para retomar nossas atividades. Outros nomes2 Bua para Ficar em asa, Bua da /empestade, Bua do Florescimento :grego; Deuses2 Dion+sio 4m"olc Bua do ento O inverno finalmente está aca"ando. A comida ainda é escassa, mas os ventos tra1em "oas not+cias, e as primeiras plantas come%am a "rotar enquanto os primeiros animais come%am a voltar. Outros nomes2 Bua de 4elo, Bua da Anciã, Bua da el#a *en#ora, Bua do 4amo :grego; Deuses2 eltane Bua de Bu1 Bit#a se apro-imaL vivemos o per+odo mais claro do ano. O trigo está tomando os campos, nas regi0es onde ele é plantado. Outros nomes2 Bua do /rigo, Bua Cril#ante, Bua do ome%o, Bua de 4i1 :grego; Deuses2 @efesto e Atena Litha Bua /roveante
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WICCA A RELIGIÃO DA DEUSA a época das tempestades de verão, que nos lem"ram que o fim do ciclo se apro-ima. Outros nomes2 Bua do avalo, Bua do ão :talve1 esses dois nomes ten#am a ver com a vigilncia necessária nesse per+odo, á que as planta%0es estão prestes a ser col#idas;, Bua da entena :entre os gregos, que cele"ravam o ano&novo no solst+cio de verão; Deuses2 todos, entre os gregosL especialmente ronos e Réa, Atena, eus e @écate, e as ninfas das montan#as. Bua do 4afan#oto ome%am as col#eitasL o ano se apro-ima do fim, é #ora de come%ar a pensar no inverno. Outros nomes2 Bua do Direito :laim & no sentido de reivindicar seu direito;, Bua Quente, Bua dos i1in#os Deuses2 eus e @era Bug#nasad Bua da aturidade A planta%ão está pronta para ser col#ida. (sta lua carrega parte do sim"olismo de Bug#nasadL é #ora de decidir o que vai suportar o inverno e ficar para o pr$-imo ano, e o que tem que ser sacrificado. Outros nomes2 Bua do ulgamento, Bua da Auda :gregoL auda divina, no caso & é a lua dos istérios (lusianos; Deuses2 Deméter, More, Dion+sio, Apolo Ma"on Bua da ol#eita O que não for col#ido agora, vai apodrecer nos campos. (sta lua inclui o sim"olismo de a"on, do 4rão Renascido que se recol#e para o inverno. Outros nomes2 Bua da an%ão, Bua Amarela do /e-ugo, Bua do Feião :gregoL refere&se a um prato 5 "ase de feião usado em oferendas?; Deuses2 Apolo, Deméter, More Bua do Buto A lua do *am#ainL aqui lamentamos e nos despedimos do que dei-amos para trás com o fim do ano. Outros nomes2 Bua da Queda da *emente :ou do 4rão;, Bua do a%ador :per+odo de estocar carne para o inverno;, Bua Ru"ori1ante, Bua da /empestade :grego; Deuses2 eus *am#ain
?istórico do incenso Egícios . são, talve#, os mais antigos na arte da manufatura e do uso de incensos$ 7 mais famoso incenso egício ) o @hi Bou @hhiC, !ue era rodu#ido dentro de um temlo e so" ritual altamente secreto$ Era um comosto de efeito muito "en)fico, e Plutarco o definia como: '7 incenso tem de#esseis BC ingredientes, n6mero !ue constitui o !uadrado de um !uadrado e tais
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WICCA A RELIGIÃO DA DEUSA ingredientes são coisas !ue, * noite, deliciam$ /em o oder de adormecer as essoas, iluminar os sonhos e relaxar as tens;es di5rias, tra#endo a calma e !uietude *!ueles !ue o resiram$' Fm dos seus ingredientes ) o oular olí"ano, 5rvore considerada sagrada, e durante a oda ou a coleta da resina, os homens deviam se a"ster de contato sexual ou com a morte$ Plutarco forneceu a lista dos ingredientes usados na rearação desse incenso: mel, vinho, assas, %unco doce, resina, mirra, olí"ano, s)seli, c5lamo, "etume, la"aça, thron, as duas es)cies de arcouthelds, caramum e rai# de Gris$ ?indus . semre foram aaixonados or aromas agrad5veis e, a Gndia Bnos temos antigosC semre foi cele"re or seus erfumes$ A imortação de incenso da Ar5"ia foi uma das rimeiras, mas outros materiais arom5ticos tam")m eram usados, como: "en%oim, resinas, cHnfora, sementes, raí#es, flores secas e madeiras arom5ticas$ 7 sHndalo era um dos itens mais oulares da )oca$ Esses materiais eram !ueimados em rituais 6"licos ou em casa$ udaico& no el#o testamento encontram&se várias refer!ncias ao seu uso entre os udeus. 4eralmente os pesquisadores concordam que a queima do incenso s$ foi introdu1ida no ritual udaico em torno do século GG a.. o primeiro incenso era composto de poucos ingredientes2 estoraque, onic#a, gál"ano e ol+"ano puroL e sua prepara%ão era semel#ante aos sacerdotes eg+pcios. 3rego . começou a ser difundido no s)culo I444 a$9$, vindo da Jenícia$ >udismo . começou a ser difundido or volta do s)culo I44 a$9$K e %unto com os erfumes, constituía uma das sete oferendas sensoriais, !ue formam um dos sete est5gios de a doração$ omano . muito utili#ado na Jesta do Pastor, %unto com ramos de oliveira, louros e ervas, assim com da mirra e açafrão$ 9ristianismo . foram os !ue mais demoraram a adotar o incenso em seus ritos$ Só aós o s)culo I, seu uso foi aumentando lentamente$ Por volta do s)culo 4I, tornou.se arte da Missa Solene e outros serviços$ 4slamismo . não h5 referencia ao seu uso no sentido religioso, mas a tradição nos mostra !ue o seu erfume, ode ser usado como uma referencia aos mortos$ Outros cultos & é um acess$rio comum 5s cerimEnias mágicas, para neutrali1ar as energias negativas, por e-emplo, ou usado nos métodos de encantamentos. As letras do nome da pessoa para qual é feito o encantamento indicam qual o perfume necessário. Os materiais mais usados são2 ol+"ano, "enoim, estoraque, sementes de coentro, aloés :"a"osa;, entre outros$
/4P7S DE 419E1S7S /4P7S L4S/A 97MPLE/A D7S A7MAS D7S 419E1S7S 419LF4 7S 17MES 97ME94A4S
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o"servar que alguns incensos não possuem a omposi%ão ] constam apenas os nomes comerciais. Aashina Para amor, #armonia e percep%ão. Descon#ecemos sua f$rmula. Aumenta as energias difusas de otimismo, com"ate o Aadithia negativismo e aumenta a autoconfian%a. Descon#ecemos sua f$rmula. Perfume e-$tico que estimula a imagina%ão, criatividade e A"sinto sensualidade. Favorece a clarivid!ncia e prote%ão. (stimulante geral para cansa%o mental e f+sico . )sado para revelar aspectos da vida futura, é tranq>ili1ante e estimula o amor sereno e carin#oso. (vita pesadelos e transmite Ac5cia um sono tranq>ilo. para a sa8de e sucesso nos neg$cios. Dá perenidade 5s coisas. /ransmite #armonia ps+quica & tranq>ilidade . Agni Gncenso de nfora ] para limpe1a astral e da aura. comum ser usado para afastar maus esp+ritos e ladr0es.Oferece tam"ém prote%ão na área profissional além de audar na recupera%ão e no tratamento de doen%as. (stimulante mental, ativa a mem$ria dispersando o cansa%o da mente, Alecrim estimula a consci!ncia, animador antidepressivo. Purifica o local em questão, tra1 felicidade e usti%a. Planta ágica de longa tradi%ão no esoterismo.(-erce uma a%ão geral de prote%ão. Aumenta a capacidade de aprendi1ado. Atua no lano astral eliminando maus fluidos e as energias negativas nos am"ientes$ Para meditação e lime#a geral, Alfa#ema favorecendo a clarivid+ncia$ Afasta as larvas astrais$ eativa alegria, alivia dores de ca"eça e deressão$ elaxa e acalma a mente$ Produ# tran!Nilidade nos negócios e relacionamentos$ Aroma tradicional !ue tem ação afrodisíaca$ 4ndicado ara criar momentos de intimidade$Ativa a sensi"ilidade, revitali#ante Almíscar mental$ Aumenta a sorte e o sucesso, assim como a intuição $ E!uili"ra o ensamento de forma racional e torna comreensivo$ 4ncenso de Aloe Iera . Planta conhecida desde a antiguidade or Alo)s suas roriedades curativas !ue agem do nível do esírito ara o coro físico$ um instrumento de "ase ara dar início a !ual!uer atividade$ Para autoconfiança Q coragem$ evigorador do entusiasmo dos Om"ar
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angelical$ Proteção, usado * noite garante um sono mais tran!Nilo$ Anis 4ncenso de Erva doce Q deserta o amor.rório$ Atrai a "oa sorte$ Atua tanto no nível material !uanto no Anis Estrelado emocional, rodu#indo estímulo de nature#a ositiva$ 4ncenso de Rasmim$/ran!Nili#a e indu# ao relaxamento $ Aradhana Aradhana significa surema devoção $ 4mortante filtro contra esíritos negativos, inve%a e m5 sorte$ 9onfere roteção esiritual e aumenta a segurança$ muito Arruda eficiente na eliminação de energias negativas e sua urificação$ Afasta influ+ncias negativas, intensifica a força de vontade auxiliando a essoa !ue a usa a reali#ar seus dese%os$ Javorece a concentração mental$ Acalma am"ientes, roicia o Artemísia desaego e grandes con!uistas$ fa# aflorar a clarivid+ncia$ Acalma e harmoni#a am"ientes carregados$ 4nsiração e >5lsamo relaxamento$ Acalma, urifica am"ientes, a%uda nos estudos, amor, eleva as >5lsamo osa vi"raç;es sí!uicas$ Para lime#a rofunda de am"ientes dese!uili"rados, inve%a, >asa mau olhado, ) indisens5vel em com)rcios $ Desconhecemos sua fórmula$ Lima e descarrega am"ientes, afasta inve%a e olho gordo$ excelente ara lime#a esiritual$ aumenta a criatividade, se%a em tra"alhos artísticos ou escritos$ Elimina "lo!ueios esirituais >en%oim Atrai energias ositivas e com"ate energias negativas $ Purifica o am"iente$ Atrai energias do "em da alma, harmoni#a nosso raciocínio e diminui a nossa agressividade $ >en#oin 7 mesmo !ue >en%oim Q atrai energias ositivas$ 4ncenso de Hm"ar Q atrai ri!ue#as$ elaxante, li"era energia >ha%an retida or ini"ição$ 4ncenso de Mirra Q ara a elevação mental e roteção$ Excelente >harat Darshan ara concentração e ara eliminar raivas, triste#as e todas as !ualidades negativas da alma$ >harat Iasi 4ncenso de Madeira com Patchouli Q Afrodisíaco$ >rindavan 4ncenso de SHndalo Q ara a meditação$ >om ara a meditação clare#a mental, calmante mas energi#ador >uddha Darshan dos ensamentos $ Desconhecemos sua fórmula$ Elimina formas esadas de ensamentos e esadelos$ >en)fico 9af) ara doentes em recueração$ Ativa na concentração, deserta o interesse elo conhecimento$ 9alandre ?armoni#ante no asecto familiar$ 9amomila Aroma leve e agrad5vel com roriedades calmante e sedativa, 65
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cria uma atmosfera !ue convida * harmonia e ao relaxamento$ a lanta do Sol or excel+ncia$ Atrai dinheiro, clientes, novos amores, casamento, domina o sexo oosto$ Atrai "ons fluidos$ roseridade e sucesso$ 9anela tran!Nili#a o am"iente . /am")m estimula o aetite$ /em ação antideressiva e aumenta a alegria de viver ,tra#endo "oa sorte e felicidade$ Atua contra o egoísmo, inve%a, exaustão nervosa$ Aumenta a 9Hnfora reali#ação emocional e rofissional e elimina todo tio de energia negativa$ 4ncenso de Jrutas Q Energi#ante$ Jortalece o camo astral, !ue ) 9ature ativado elo calor e o ar, tam")m atua em relação ao calor e fluido do coroK contra a inve%a$ 7u Erva.cidreira, ou 9aim limão B Lemongrass C . facilita 9aim 9heiroso contatos com gnomos e duendes, romove sucesso e reali#aç;es$ Antideressivo$ 4ncenso de 9edro . Excelente ara a meditação, desenvolve o 9edar lado interior, a comreensão, suavi#a afliç;es, relaxante Possui roriedades sensuais$ Diminui a comulsividade e o medo e tem efeito vigorante$ aumenta a força física$ Muito 9edro indicado ara urificar os am"ientes, ois atrai vi"raç;es de harmonia$ 8uanto aos negócios, a%uda a ter sucesso com as vendas$ A mais tradicional das com"inaç;es de incensos indianas, 9hama tran!uili#a e urifica a alma$ Desconhecemos sua fórmula$ 9hand 4ncenso de frutas cítricas Q energi#a e alegra$ 4ncenso de SHndalo de !ualidade suerior $ 9ria no am"iente 9handan uma atmosfera de "em estar $ 4ndicado ara meditação $ Purificador de am"ientes e sucesso em "em material 9innamon 4ncenso de 9anela Q excelente ara os negócios$ Proicia um clima de fraternidade, harmonia, roseridade e 9ireste reconciliaç;es . aumenta a concentração, a firme#a e o e!uilí"rio$ Atrai roseridade e fortuna$ 4ncenso de 9ravo Q concentração e "ens materiais, exectorante$ 9love tido como afrodisíaco, excitante$ Atrai confiança e clarivid+ncia $ /ra# o e!uilí"rio emocional necess5rio ara a tomada de 9oco decis;es$ Estimula o "em estar$ A%uda no desenvolvimento sí!uico e na meditação, refresca os 9oul am"ientes esados$ Desoluidor$ Desconhecemos sua fórmula$ 9ravo o mesmo !ue 9love . Protege de essoas mal intencionadas, ensamentos negativos su"conscientes$ uma das mais 66
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9ree da 9hina
Dama da 1oite Darshan Darshan Diva Decent Dee DiTali Egício Ecstas Emress Erva 9idreira Erva Doce Eucalito Eucaltus Jloral Jlor de Laran%eira
oderosas defumaç;es rotetoras$ Estimulante mental, ativa a memória fraca, a coragem e revitali#a o coro$ /am")m neutrali#a a triste#a e a magoa$ a"re os caminhos, atrai dinheiro, destrói as energias negativas reinantes e confere segurança$ Aumenta a energia $ /ra# roseridade e aumento de ganhos materiais 4ndu# * meditação e a viagem astral$ Ativa o emocional$ tido como incenso do amor$ A%uda a encontrar essoas com a mesma afinidade$ 4ncenso de Mirra Q urificação e roteção$ >ons fluidos, hei de vencer contra o mau olhado$ 4ncenso de Mirra e Jlor.de.Laran%eira . Afasta o mal, a inve%a limando o lar e tem o fundo a fragrHncia fresca de laran%eira$ Energi#ante$ Iitória, sucesso$ Desconhecemos sua fórmula$ Ele ) usado na sessão de adivinhação, ara fa#er edidos, reali#aç;es de sonhos e atrai energias do "em $ Desconhecemos sua fórmula$ 7 Sol 1asce em DiTali $$$ o festival das lu#es, enchendo sua vida de festivo eslendor$ Desconhecemos sua fórmula$ Purifica am"ientes, atrai amor$ Desconhecemos sua fórmula$ Jormulação esecial de rosa , incenso , canela , %asmim , lang. lang , Hm"ar e "en%oim $9om"ate * deressão e o essimismo $ Atrai a sorte, a felicidade e o otimismo$ Desconhecemos sua fórmula$ 9onfere felicidade e sucessoK assim como romove o encontro de verdadeiro amor$ o 4ncenso dos Elementais$ /ran!Nili#a e estimula a sensualidade . romove a harmonia e a#$ Para atração e roseridade$ ?armoni#a e esta"ili#a emoç;es, ansiedade, meditação "om ara stress$ enova as energias e romove uma verdadeira lime#a energ)tica do local$ o mesmo Eucalito . Estimula a mente$ Aumenta a concentração$ Promove a modificação ositiva da maneira de ver as coisas$ >u!u+ de flores erfumadas !ue tran!Nili#a e relaxa . afasta sentimentos negativos$ tra# alegria, "om ara as crianças, harmoni#a$ Estimula harmonia, carinho, alegria e felicidade$ 9almante em casos de nervosismo, ins2nia, tensão e reocuação$ Afasta o Hnico$ Aumenta a segurança e autoconfiança em assuntos emocionais e financeiros$ 67
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evitali#ante e energ)tico, ativa a sensi"ilidade$ incentiva a Jlor de Pitanga criatividade Atua oderosamente na 5rea financeira$ Direciona a!uisiç;es materiais e negociaç;es com +xito$ Jlor 4ndiana Purifica as vias resiratórias$ Jlor do 9amo Para harmonia com os seres da nature#a$ 9om notas amadeiradas, este incenso recria o am"iente das Jorest florestas$ Desconhecemos sua fórmula$ 9om reconhecidas roriedades tera+uticas este incenso Jranincense roicia incomar5vel ligação mística$ Desconhecemos sua fórmula$ Jorça e vitalidade, calmante e harmoni#ante$ Alivia tensão 3erHnio nervosa criatividade Q vitalidade$ Para fechar "ons negócios$ 4ncenso de 3erHnio $ egenerador emocional $ Aumenta a 3ita caacidade de suerar o"st5culos $ 3oul 4ncenso de Lótus Q e!uilí"rio e calma$ 3old Statue 4ncenso de Alfa#ema Q Acalma e lima esiritualmente$ 3ouranga Atrativo do amor e a#$ Desconhecemos sua fórmula$ 4ncenso de aí#es Q ara harmoni#ação e amor$ Purifica a alma e 3reen 9hama ) calmante$ Amor, e!uilí"rio físico e emocional$ Desconhecemos sua 3ulas fórmula$ 3urudev 4ncenso de (io e Om"ar Q usado como afrodisíaco$ JragrHncia amadeirada extremamente agrad5vel$ Produ# ?ariali e!uilí"rio emocional e romHntico$ Desconhecemos sua fórmula$ ?eliotróio Ftili#ado ara magias de amor$ Acalma os nervos, afasta a negatividade, "om ara a sa6de ?one Sucle mental, deserta criatividade $ Desconhecemos sua fórmula$ Proseridade . "ons sonhos e roteção$ muito indicado ara aumentar a comreensão, o oder de decisão, a ordem e a ?ortelã consci+ncia ecológica$ >om ara ro"lemas de sa6de e e!uilí"rio emocional$ Perfume de 4ncenso natural Q urifica o am"iente, criando um 4ncenso am"iente favor5vel * rece e meditação$ o Mdhura UVW . Aroma roveniente de uma fruta exótica da 4ncenso da Sorte Austr5lia semelhante * cere%a$ Proorciona "oa sorte$ Sua comosição com Menta e Lavanda roorciona relaxamento 4ndian 3old e aumento da acuidade intelectual $ Para Jelicidade, sorte, vontade de vencer$ Rasma 4ncenso de Rasmim Q excelente calmante$ 9almante, antideressivo, estimulante da sensi"ilidade, semre Rasmim utili#ado nas comosiç;es de erfumes afrodisíacos$ Aumenta a resist+ncia física e melhora os negócios$ Acalma o am"iente$ 68
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@ailas @eTda @oo Lavanda
Lavander
Lemongrass Lírio do Iale Lua Lrics Lótus Maçã Maçã Ierde
Madeira Madeira de 7riente Maitri Man%ericão Mantra Massala
4ncenso de Eucalito Q atrai lu# ara a mente e a# ara a alma$ 4ncenso de Jlor.da.Gndia . urifica as vias resiratórias$ 4ncenso de 9oco Q atrai alegria$ 9almante ara agitação, excitação, ins2nia, irritação diminui a ansiedade, tensão, deressão$ Dissolve negativismo e o"stinação$e confere um sono tran!Nilo$ rório ara r5ticas resiratórias$ 4ncenso de Lavanda . elaxa e acalma a mente$ Produ# tran!Nilidade nos negócios e relacionamentos$ Atua em um nível muito rofundo da nossa si!ue$ 4ncenso de 9aim Limão . Possui efeito t2nico e estimulante$ Atua ositivamente so"re essoas deressivas e desanimadas$ Aroma 9ítrico e exótico, diminui a agressividade e atrai energias do "em$ Desertando sentimentos de dese%o elo "em alheio e em si rório$ Para oração . intuição Q ure#a de intenç;es$ 4ncenso de 1ardo Q ) o mesmo !ue o /he Moon $ Aumenta a sensi"ilidade, desenvolve a intuição, e!uilí"rio do ensamento de forma racional Btra"alha dentro do imaterial do coroC $ 4ncenso de Lírio Q atrai a a#$ Ftili#ado or clarividentes$ A%uda na concentração mental no relaxamento, ini"e a comulsividade o medo e a insegurança interior$ iniciação Q autoconhecimento$ Antideressivo, usado no tra"alho de resgate do e!uilí"rio de energias, calma e aci+ncia$ Para vitalidade . "oa sorte$ Para a sa6de e harmonia com os animais$ Aroma leve e sutil !ue "eneficia a sa6de física $ >astante 6til ara essoas enfermas e convalescentes $ Dissolve sentimentos de areensão, reocuação excessiva$ 9ontra medo, comulsividade$ 9onfortante em caso de necessidade de amaro, insegurança, ara força e sucesso$ Estimula a ra#ão$ Aumenta a concentração necess5ria ao tra"alho, estudo e meditação$ 4ncenso de louro, cardamomo, cravo em flor e canela$ 7 mesmo !ue Massala e Ialimi$ elaxante$ Para meditação, contra a ins2nia$ Desconhecemos sua fórmula$ /ra# sorte, felicidade, roseridade e roteção$ Fsado ara lime#a, rotege a alma das essoas, destrói o ódio, a raiva, a inve%a e a agressividade$ E!uili"ra o estado emocional$ Desconhecemos sua fórmula$ 4ncenso de louro, cardamomo, cravo em flor e canela$ o Madeiras de 7riente ou Ialimi$ elaxante$ 69
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Ma#da Mdhura UVW Megha Mala Mel Menta Milan
Mirra
Mist Morango Mogra Mus Musgo do 9arvalho 1andi Mist 1aoleon 1irvana
1o# Moscada 1ut Meg 7lí"ano 7m Shanti
4ncenso de a"sinto $ Estimula a intelig+ncia $ Jacilita a assimilação de informaç;es novas Q ideal ara amor e magia, , conforta em momentos difíceis, a# e atrai a sorte$ 7 mesmo !ue 4ncenso da Sorte . 7 UVW ) o n6mero da sorte na Gndia$ Di#.se !ue tra# determinação, auto confiança, otimismo e "oa sorte$ Destrói o medo e tra# muita coragem$ 4ncenso de Hm"ar e almíscar$ Seu aroma tra# tran!Nilidade e segurança emocional$ Alegria, movimenta as vendas $ Atrai "oa sorte Q roseridade$ Melhora o estado de atenção, indicado ara dores de ca"eça, mas se for usado em demasia ode alterar o sono$ 4ncenso de Menta Q ótimo ara os estudos Q antideressivo$ esina arom5tica usada desde a antiguidade$ Jacilita o contato com os lanos sueriores, criando no am"iente uma atmosfera de rece e oração$ Fsado ara lime#a astral da casa, afasta maus fluidos e estimula a intuição$ Aumenta a consci+ncia, acalma os medos relativos ao futuro$ 4ndicado em teraia de regressão de vidas assadas$ Poderoso no e!uilí"rio das funç;es do coro, "alanceando o físico e o esiritual$ 4ncenso de Om"ar . Difusor de otimismo e aumenta a concentração$ Promove a "oa sorte$ Acalma e refresca o am"iente$ 4ncenso de Rasmim . Afrodisíaco, vigor sexual, sorte, criatividade$ 4ncenso de Almíscar$ 9ria um am"iente de sensualidade$ Ftili#ado elos antigos druidas como oderoso regenerador$ aconselh5vel em tra"alhos de cura, tanto emocional como material$ 4ncenso de Om"ar Q tran!Nilidade$ 4ncenso de Jlores do 9amo Q Destrói o medo e o ódio . ara a harmonia$ Esta ) uma com"inação !ue torna as essoas alegres, ositivas, descontraídas, criativas e confiante, "om ara estudante$ Desconhecemos sua fórmula$ Alegra o am"iente e atrai dinheiro, da maneira %usta e merecida$ Diminui a ansiedade$ Atrai dinheiro e aumenta o grau de segurança emocional $ Estimulador do coro e da mente$ Aumenta a coragem e aud5cia $ 4ncenso de no# moscada Q excelente ara os negócios$ usado elos ovos africanos ara a%udar na concentração de esíritos e divindades ositivas, forte condensador de energias$ 4ncenso de Laran%a e Patchouli $ Acalma tra#endo a seu usu5rio 70
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otimismo e alegria $ insiração . criatividade ara energi#ar o am"iente, tra# ra#er e (ium harmonia$ Deserta a sensualidade de forma envolvente e sutil$ Proorciona +xtase e ra#er$ (ium osa Para a sensualidade e atração$ 4ncenso de Jlor de Laran%eira . Aroma 9ítrico, enetrante, da 7range >lossom sensação de entusiasmo, felicidade, energia, ) calmante$ 4ncenso de Rasmim . Energi#ante, atrai a sorte, criatividade, 7riental Mogra afrodisíaco, rotetor das influencias negativas $ Estimula a indeend+ncia$ A%uda na auto.sufici+ncia essoal$ /ran!Nili#a Hnimos exaltados sendo indicado ara urificar o 7r!uídea am"iente de tra"alho e a%udar a encontrar soluç;es ara ro"lemas r5ticos$ Promove a "ele#a, harmonia, amor$ Devido ao seu aroma exótico ) indicado ara momentos íntimos$ Paoula Para a a"ertura de camos sí!uicos, meditação$ Padmini 4ncenso de SHndalo e 9ravo Q ara a meditação$ Mistura de incenso, mirra e "en%oim $ 9on%unto de ervas !ue atuam na lime#a do am"iente, mau olhado, e!uilí"rio do Paradise raciocínio $/em ação reousante e relaxante$ Jacilita a meditação e exande o camo de consci+ncia $ Proorciona elevação esiritual $ 4ncenso de Mirra e A"sinto Q imaginação, criatividade$ 9ria Paramhams atmosfera de calma e meditação $ Energi#ante, atrai a sorte, criatividade, afrodisíaco,$rotetor das influencias negativas Estimulante sexual, antideressivo e revigorante$ Muito usado como afrodisíaco$ /ra# a"undHncia e reativa a fertilidade$ 9ura a aatia, diminui a confusão e indecisão$ Aguça a intelig+ncia$ Patchouli Proorciona a# de esírito$ Jacilita a meditação e aguça a intuição$ ecomendado ara essoas com intensa atividade sí!uica, a%udando a controlar o esgotamento de sua vitalidade $ P+ssego excelente oferenda . atrai novas ami#ades e "oa sorte$ Pimenta da Elimina "rigas dentro de casaK atrai dinheiro e "oa sorte$ Ramaica Pinho Atrai roteção e aumenta a fertilidade$ Prana significa I4DA, motivo elo !ual este incenso recarrega Prana sua mente com vida e energia$ Desconhecemos sua fórmula$ 4ncenso de rosa e mel . tra# ara o am"iente uma atmosfera de Prashanti romantismo e sensualidade $ Sua fórmula esecial associa Lírio, osa, SHndalo e Madeira $ Precious Jacilita a meditação e rodu# no am"iente um aroma ine"riante $ Jragrance elaxante, li"era energias retidas or ini"ição, rovoca alegria e confiança$ $ 71
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4ncenso de osas . /ra# a#, amor e tran!Nilidade ao am"iente$ Precious 4ncenso de Lavanda $ elaxa e acalma a mente $ Produ# Lavender tran!Nilidade nos negócios e relacionamentos $ Precious Mogra 4ncenso de Rasmim . Aumenta a energia e a disosição$ 8u)fren 4ncenso de Mirra Q usado ara desertar forças$ 4ndicado ara esta"ili#ar o sistema emocional$ Direciona tam")m aí#es a esta"ilidade financeira$ Desconhecemos sua fórmula$ asindra Energi#a o astral num clima atraente, ) calmante e anti.stress$ Sharathi Desconhecemos sua fórmula$ 4ncenso de Om"ar Q energi#ante$ 9ontra ins2nia, lime#a, atnamala roteção $ 4ncenso de rosas vermelhas . Sím"olo do amor e da aixão$ eal ose aumenta a alegria de viver$ elax 9almante, e!uilí"rio emocional $ Desconhecemos sua fórmula$ /ra"alha com a energia solar, tra#endo alegria e vitalidade ao osas coração$ Antideressivo$ Pressão "aixa, tensão nervosa e stress$ 7ferenda, lima o am"iente contra as energias mal)ficas e acalma as essoas !ue estão ao seu redor$ Sím"olo da ure#a e osa >ranca da a#$ /ra# ara o am"iente uma atmosfera de harmonia, tran!Nilidade e comreensão$ Produ# a# interior e sintonia com as esferas elevadas do Fniverso$ Excelente ara am"iente de tra"alho, afugenta os elementais da osa da Gndia "aixa vi"ração$ osa Musgosa Fsado na meditação . estudos místicos$ osa Iermelha Para amor . comunhão esiritual$ Amor e e!uilí"rio emocional$ Proorciona clima romHntico$ Safal Desconhecemos sua fórmula$ Anti.Stress, ) um dos florais !ue atrai os "ens materiais, Salomon roseridade nos negócios e a%uda no tra"alho ara conseguir um setor mais róximo$ Desconhecemos sua fórmula$ Sanctum 4ncenso natural . esecial ara rituais$ 4ncenso de SHndalo . Eleva o estado de consci+ncia e cria uma atmosfera de "em.estar$ 4ndicado ara meditação e a# de Sandal -ood esírito$ Proseridade no camo comercial, no tra"alho e negócios$ Proorciona elevação esiritual $ Ftili#ado no desenvolvimento e exansão da intuição$elaxante < calmante, indu# o relaxamento rofundo e auto controle$ Fsado SHndalo em tra"alhos sí!uicos, ioga e meditação$ o incenso lunar, indu# * viagem astral, a humildade e ren6ncia$ Precious 3ula"
SHndalo >ranco
/ra# sucesso, roteção e aumenta o oder da meditação$
SHndalo
Para roteção . +xitos $ 72
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Iermelho
4ncenso de Lavanda e Dama.da.noite$ JragrHncia floral !ue tra# Sahati#iri< um to!ue de re!uinte e suavidade ara o am"iente onde ) usado$ Sathagiri Aroma suave e delicado ara am"ientes e!uenos, e!uilí"rio emocional e clima romHntico$ Scintimate 4ncenso de Almíscar Q afrodisíaco$ Proicia a roseridade, atrai novos amigos, clientes e estimula S)samo a criatividade$ 4ncenso de =lang.=lang, osa e Almíscar$ Possui ação Shanthiniethan afrodisíaca e estimulante$ Proseridade e otimismo$ 4ncenso de Lavanda, Alecrim, 7lí"ano, 9anela e SHndalo Q ) o mesmo !ue o /he Sun$ /ra# alegria, energia nas essoas e no Sol am"iente, Protege a aura mantendo a mente ositiva Btra"alha fora do coroC $ Siritual 3uide 4ncenso de Lírio e Magnólia Q ara a harmonia e a#, meditação$ StraT"err 4ncenso de Morango$ SHndalo com osa $ E!uili"ra as emoç;es e aumenta o "om. Success senso $ 4deal ara essoas indecisas $ 7 incenso do sucesso, !uando !ueimar ense em seus dese%os materiais e esirituais $ 4ncenso de Lótus e osas . Deliciosa com"inação de flores Suganda Sarathi erfumadas$ /em ação estimulante !ue favorece a sensi"ilidade$ Suer Sandal 4ncenso de SHndalo . Atrai roseridade, tra"alho e otimismo $ Proorciona insiração da mente e sensação de li"erdade, Suria com"atendo a deressão $ Desconhecemos sua fórmula$ Suria 4ncenso de Almíscar, osa e Iioleta Q harmoni#a$ /angerine 4ncenso de /angerina Q estimulante, antideressivo$ A%uda nos estudos, esiritualidade, elevação das vi"raç;es, /emlum sí!uicos$ Desconhecemos sua fórmula$ Mistura e!uili"rada de Lavanda, Alecrim, 7lí"ano, 9anela e /he Sun SHndalo$ Atrai as vi"raç;es ositivas $ 7 mesmo !ue Sol$ 4ncenso de nardo , tra# a# , amor e tran!Nilidade ao am"iente $ /he Moon Amlia a intuição e a imaginação $ 7 mesmo !ue Lua$ Afasta o mal e inve%a, limando o am"iente e deixando uma /ituart Darshan fragrHncia extremamente cativante$ Desconhecemos sua fórmula$ Afrodisíaco, vigor sexual, sucesso, felicidade$ Desconhecemos /on Plus sua fórmula$ /rend Movimenta as vendas$ Desconhecemos sua fórmula$ 4ncenso de$ louro, cardamomo, cravo em flor e canela$ /am")m Ialimi conhecido or Madeiras do 7riente ou Massala $ /ran!Nili#a e facilita a meditação$
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Afasta a negatividade, triste#a e melancolia . nos li"era de Ier"ena energias negativas atraindo desenvoltura, alegria e "om astral$ Ftili#ado ara criatividade . insiração . "ons sonhos$ a fragrHncia !ue rotege o com)rcio, favorecendo as "oas Ietiver vendas, atraindo dinheiro e a "oa sorte$ Purificação$ Aliado ara meditação, insirador e estimulante$ Proorciona "em estar e ra#er, atua exandindo entre a família Iioleta o amor * comreensão e harmonia$ A%uda a esantar as energias negativas, muito utili#ado em reuni;es sociais$ Pa# e humildade$ 4ncenso de Om"ar Q ara a autoconfiança e coragem, novos IisTa >harathi começos$ Afasta o mal, contra o mal olhado $/ran!Nili#ador, calmante, a# $ -orth 4ncenso de 7r!uídeas Q tran!Nili#a, relaxa a atrai a intimidade$ Potenciali#a a auto.estima$ 4ndicado ara o e!uilí"rio do sistema =lang.=lang nervoso$ Jortalece a caacidade de sentir ra#er e viver a rória sensualidade$ Poderoso afrodisíaco$
7s 4ncensos e os Signos Xries . mirra ou cireste, almíscar, ang)lica, óium, rosa musgosa, alecrim$ /ouro . sHndalo, camomila, arruda, or!uídea$ 3+meos . canela, Hm"ar, indiano e eucalito$ 9Hncer . cHnfora, %asmim, maça rosada$ Leão . amor erfeito, cedro, lótus, rosa "ranca, sHndalo vermelho$ Iirgem . canela, cravo da índia, rosa musgosa, ang)lica, "en%oim$ Li"ra . eucalito, cal+ndula, cedro, %asmim, or!uídea$ Escorião . almíscar canforado, flor do camo, lótus$ Sagit5rio . alfa#ema, alecrim, sHndalo amarelo$ 9aricórnio . arruda, "en%oim, cravo da índia, sHndalo vermelho$ A!u5rio . cedro, flores do camo, eucalito, rosa "ranca$ Peixes . cHnfora, %asmim, mirra, oium, sHndalo amarelo$
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Maneiras de se acender o 4ncenso Se referir acender com um is!ueiro . ) sinal !ue acredita em sua força mental e em seu ensamento ositivo, ara a lime#a !ue ser5 feita$ Se referir acender com um fósforo . significa !ue acredita !ue os elementos do ar, os silfos e sílfides, estarão a%udando na lime#a de sua casa$ Ao acender o incenso, mentali#e uma oração Ba !ue mais lhe agradarC$ Segure o incenso com a mão es!uerda, e em cada canto dos c2modos faça o sinal da cru# com seu dedo mediano$ 1ão are a sua oração mental ou falada, ois tudo o !ue ) negativo est5 imregnado nos cantos e deve diluir.se o mais r5ido ossível$ Para reservar or mais temo essa lime#a, %ogue um ouco de sal nos cantos$ Encare o incenso como um rimeiro socorro * sua casa, rocurando !ueimar elo menos um, todos os dias, ois assim manter5 o am"iente semre limo e "em rotegido$ Senão uder acender um, todos os dias, faça.o elo menos de U em U dias$ Se algumas essoas sentirem.se incomodadas com o erfume ou at) mesmo aca"arem "rigando com voc+, lem"re.se de !ue o g+nio contr5rio ou os esíritos inferiores não suortam ficar no mesmo esaço físico onde existam erfumes m5gicos e aca"am tentando fa#er com !ue o seu uso se%a interromido$
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E1949L7PD4A <4)A2 )m dos quatro antigos e m+sticos elementos. A)B(/O2 )m o"eto consagrado que possui o poder de atrair o amor ou a "oa sorte. Os amuletos tam"ém são usados para proteger contra influ!ncias perigosas, o mal e a má sorte. $ias com s+m"olos astrol$gicos, trevos de quatro fol#as, pés de coel#o são e-emplos de amuletos atuais e populares. AR2 )m dos quatro antigos e m+sticos elementos. A/A(2 )ma faca rituali1ada com gume duplo, usada pelas Feiticeiras e pelos agos para tra%ar c+rculos e arma1enar a energia durante os rituais mágicos. COB*A OO2 Pequeno saco de couro ou flanela contendo vários itens mágicos como ervas, pedras, penas, ossos etc. /ransportados ou usados como talismãs para atrair ou afastar determinadas influ!ncias. CR)TO2 )m Feiticeiro ou um ago. ABD(GRIO2 Pequeno pote de ferro preto utili1ado pelas Feiticeiras, que com"ina sim"olicamente as influ!ncias dos quatro antigos elementos e que representa o ventre da Deusa, sendo usado para vários prop$sitos, inclusive ferver po%0es, queimar incensos, colocar carvão ou ervas.
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D(F)AR2 Queima de incenso ou de ervas para afastar as for%as negativas e purificar o espa%o no qual a magia será reali1ada. DGGAHIO2 A ci!ncia oculta, a arte e a prática de desco"rir o descon#ecido e prever acontecimentos do futuro através da interpreta%ão de presságios ou de vários métodos, tais como as cartas de /arE, "olas de cristal, mesas Ouia, astrologia etc. (B((/AG*2 riaturas que personificam as qualidades dos antigos elementos. As salamandras são os esp+ritos elementais do FogoL as ondinas, os esp+ritos elementais da !ncias nesta vida ou nas encarna%0es futuras.
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B(G /R=PBG(2 (m Wicca, a cren%a de que aquele que fi1er o "em o rece"erá de volta tr!s ve1es na mesma vida. O que de mal for feito tam"ém retornará tr!s ve1es :tam"ém con#ecido como Marma /r+plice; BGRO DA* *OCRA*2 Diário secreto de encantamentos mágicos e receitas de po%0es, guardado por uma Feiticeira ou um oven. A4GA2 A arte, ci!ncia e a prática de produ1ir efeitos Nso"renaturais causando mudan%a na conformidade dos fatos e controlando os eventos da ature1a através da vontade. A4GA DA (BA2 )ma forma de magia simpática que utili1a velas coloridas para representar pessoas e coisas para as quais são lan%ados os encantamentos. OG/( D( *A/A A4(*2 A noite de 67 de aneiro, quando :segundo uma lenda; uma mul#er solteira verá o seu futuro marido ou compan#eiro num son#o. A noite de *anta Agnes :nome de uma crian%a mártir da Ggrea at$lica Romana que foi decapitada no ano de V7_ por recusar o casamento; é tam"ém a noite em que as Feiticeiras medievais lan%avam os encantamentos de amor e preparavam filtros e talismãs de amor. P(/<)BO2 O"eto redondo e c#ato com a figura da estrela de cinco pontas ] o pentagrama ] usado em cerimEnias mágicas e nos encantamentos para representar a energia feminina e o antigo elemento /erra. P(/A4RAA2 O s+m"olo da estrela de cinco pontas dentro de um c+rculo que representa os elementos Fogo, Ar, /erra e
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/ABG*I2 O"eto mágico que funciona como amuletoL canto ou encantamento mágico muitas ve1es entoado so"re um amuleto para consagrá&lo e imantá&lo com energia mágica. /(RRA2 )m dos quatro antigos e m+sticos elementos. )HIO2 O ato de untar com um $leo ou um ung>ento de ervas como parte de uma consagra%ão, cerimEnia mágica ou ritual de cura. G*)ABGAHIO2 a magia, o processo de formar imagens mentais dos o"etos necessários durante os rituais e lan%amentos de feiti%os. :/am"ém con#ecido como isuali1a%ão riativa e isuali1a%ão ágica.; WGA2 ome alternativo para a Feiti%aria odernaL uma religião neopagã natural com ra+1es espirituais no Tamanismo, tendo uma doutrina principal2 o onsel#o Wiccaniano.
O onsel#o Wiccan Bei Wiccan respeita Perfeito amor, confian%a perfeita iva e dei-a viver Dá o usto para assim rece"er /r!s ve1es o c+rculo tra%a ( assim o mal afasta ( para firmar "em o encanto (ntoa em verso ou em canto Ol#os "randos, toque leve, Fala pouco, muito ouve Deosil:; na crescente levanta ( a Runa da Cru-a canta Widders#ins:; na minguante é o momento Para a Runa do Canimento Quando está nova a lua da ãe Ceia duas ve1es *uas mãos Quando a lua ao topo c#egar /eu cora%ão se dei-ará levar Para o poderoso vento norte /ranca as portas e "oa sorte Do sul o vento "emfa1eo Do amor te tra1 um "eio Quando vem do oeste o vento !m os esp+ritos sem alento ( quando do leste ele soprar ovidades para comemorar ove madeiras no caldeirão Queima com pressa e lentidão as a árvore anciã, venera 81
WICCA A RELIGIÃO DA DEUSA *e queimares, o mal te espera Quando a Roda come%a a girar #ora do fogo de Celtane queimar (m Xule, acende tua tora O Deus de c#ifres reina agora A flor, a erva, a fruta "oa a Deusa que te a"en%oa Para onde a água correr oga uma pedra para tudo ver *e precisas de algo com ra1ão co"i%a al#eia não dá aten%ão ( a compan#ia do tolo, mel#or evitar Ou arriscas a ele te igualar (ncontra feli1 e feli1 despede )m "om momento não se mede Da Bei /r+plice lem"re tam"ém /r!s ve1es o mal, tr!s ve1es o "em Quando quer que o mal desponte )sa a estrela a1ul na fronte ultiva no amor a sinceridade Para rece"er igual verdade Ou um resumo, se assim preferes2 U*e nen#um mal causar, fa1 o que tu queresU. UdeosilU2 sentido #orário UKidders#insU2 sentido anti&#orário
/#e Wiccan Rede autoria coletiva, "aseado no poema 3/#e Witc#es reed3 de Doreen aliente Cide t#e Wiccan BaK Ke must Gn perfect love and perfect trust Bive and let live FairlJ ta9e and fairlJ give ast t#e ircle t#rice a"out /o 9eep t#e evil spirits out /o "ind t#e spell everJtime Bet t#e spell "e spo9e in r#Jme *oft of eJe and lig#t of touc# *pea9 little listen muc# Deosil go "J t#e Ka-ing moon #anting out t#e Witc#esU Rune Widders#ins go "J t#e Kaning moon #anting out t#e Caneful Rune W#en t#e BadJUs moon is neK Miss t#e #and to #er times tKo W#en t#e moon rides on #er pea9 /#en Jour #eart desire see9s @eed t#e ort# WindUs mig#t gale Boc9 t#e doors and drop t#e sail W#en t#e Kind comes from t#e *out#
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WICCA A RELIGIÃO DA DEUSA Bove Kill 9iss t#ee on t#J mout# W#en t#e Kind "loKs from t#e West Departed souls Kill #ave no rest W#en t#e Kind "loKs from t#e (ast (-pect t#e neK and set t#e feast ine Koods in t#e cauldron go Curn t#em fast and "urn t#em sloK (lder "e t#e BadJUs tree Curn it not or cursed JouUll "e W#en t#e K#eel "egins to turn Bet t#e Celtane fires "urn W#en t#e K#eel #as turned to Xule Big#t t#e log, t#e @orned One rules @eed Je floKer, "us# and tree CJ t#e BadJ "lessed JouUll "e W#ere t#e rippling Katers go ast a stone and trut# JouUll 9noK W#en Jou #ave a true need @ear9en not to ot#erUs greed Wit# a fool no season spend Best Je "e counted as #is friend errilJ meet and merrilJ part Crig#t t#e c#ee9s and Karm t#e #eart ind t#e /#reefold BaK Jou s#ould /#ree times "ad and t#ree times good W#en misfortune is enoK Wear t#e "lue star on t#J "roK /rue in love ever "e Best t#J loverUs false to t#ee (ig#t Kords t#e Wiccan Rede fulfill2 UAn it @arm one, Do as Xou WillU. De Doreen aliente Ou%am as palavras das Cru-as, ( os segredos que ocultamos na noite Quando negra era a senda de nosso destino, Que agora tra1emos 5 lu1. istérios a água e o fogo, A terra e o ar que a tudo envolveL Por quintess!ncia oculta n$s os con#ecemos, ( ansiamos, silenciamos e ousamos. O nascer e o renascer de toda nature1a, A passagem do inverno e da primavera, compartil#amos com a vida universal, Rego1iando no anel mágico.
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WICCA A RELIGIÃO DA DEUSA Por quatro ve1es no ano o grande *a""at Retorna e os "ru-os são vistos o Bammas e no andlemas a dan%ar, o Dia de aio e no antigo @alloKeen. Quando o dia e a noite se igualam, Quando o sol atinge seu ápice e seu ponto mais "ai-o, Re8nem&se para os *a""ats enores, ( os "ru-os cele"ram em festa. /re1e luas de prata num ano, omo tre1e são os mem"ros de um coven, /re1e ve1es num (s"at tra1em alegria, Para cada ano dourado mais um dia. O poder foi passado através das eras, A cada ve1 entre #omem e mul#er, De cada século para o seguinte, Desde in+cio dos tempos e das eras. Quando o c+rculo mágico é formado, Por espada, atame ou poder, *eu centro a1 entre os dois mundos, a /erra das *om"ras para aquele momento. s portas do grande templo, Assim como duas são as for%as da nature1a, As formas e as for%as divinas. A treva e a lu1 em sucessão, Os opostos um no outro, Apresentados como Deus e Deusa2 Disso falavam nossos ancestrais. noite ele cavalga o vento indomável, O c#ifrudo, *en#or das som"ras. De dia, ele é o rei dos "osques, @a"itante das verdeantes florestas. ovem ou idosa, como l#e aprouver, (la navega por entre as nuvens em sua "arca, Cril#ante dama de prata da meia&noite, A anciã que tece encantamentos na penum"ra. *en#or e *en#ora da agia, @a"itam as profunde1as da mente, Gmortais se sempre renovados, om o poder de li"ertar ou prender. Ce"a, então o vin#o dos antigos Deuses, ( dance e ame em sua #onra,
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WICCA A RELIGIÃO DA DEUSA Até sermos rece"idos nas "elas terras de (lp#ane, (m pa1, no fim dos nossos dias. ( fa%a o que quiser, este é o desafioL Assim sea no amor que a ninguém preudica, Pois esse é o 8nico mandamento, Pela magia de antan#o, que assim sea' Oito palavras e-pressam o credo dos "ru-os2 Fa%a o que desearL se mal nen#um causar'
/#e Witc#esU reed Doreen ensina em seu livro este oema, ara ser lido elo 9oven em toda cele"ração de Sa""at @ear noK t#e Kords of t#e Kitc#es, /#e secrets Ke #id in t#e nig#t, W#en dar9 Kas our destinJUs pat#KaJ, /#at noK Ke "ring fort# to t#e lig#t. Jsterious Kater and fire, /#e eart# and t#e Kide&ranging air, CJ #idden quintessence Ke 9noK t#em, And Kill and 9eep silent and dare. /#e "irt# and re"irt# of all nature, /#e passing of Kinter and spring, We s#are Kit# t#e life universal, Reoice in t#e magical ring. Four times in t#e Jear t#e 4reat *a""at Returns, and t#e Kitc#es are seen At Bammas and andlemas dancing, On aJ (ve and old @alloKeen. W#en daJtime and nig#ttime are equal, W#en sun is at greatest and least, /#e four Besser *a""ats are summoned, Again Kitc#es gat#er in feast. /#irteen silver moons in a Jear are, /#irteen is t#e covenUs arraJ. /#irteen times at (s"at ma9e merrJ, For eac# golden Jear and a daJ. /#e poKer Kas passed doKn t#e ages, (ac# time "etKeen Koman and man, (ac# centurJ into t#e ot#er, (re time and t#e ages "egan. W#en draKn is t#e magic circle, CJ sKord or at#ame of poKer, Gts compass "etKeen t#e tKo Korlds lies, Gn Band of t#e *#ades for t#at #our. /#is Korld #as no rig#t t#em to 9noK it, And Korld of "eJond Kill tell naug#t.
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