Lampejos de Reflexões Mitológicas
Índice Advertência Resumo de como ler l er o livro Lampejos de Reflexões Mitológicas. 01- A criação instantânea do Céu e da Terra O universo é uma Evolução e uma Emergência Como os seres terrestres terrestres teriam surgido. 02- No Inicio os vegetais não produziam frutas Adão e Eva seriam um plagio de Meshiahé e Meshia? Eva seria a sucessora de Lilith? Culpa in Eligendo Abel e Caim X Emesh e Enten 03- O “Dilúvio” teria sido uma colossal enchente? Deus teria feito um "recall" onde os humanos foram afogados? Provas de que a chuva não aumenta a água terrestre Um Calor de 300°C. E uma Pressão atmosférica igual a do mar profundo Provas de que o Dilúvio é uma fraude A escalada do monte improvável im provável A lenda de Utnapishtim 04- Como surgiu a crença num único Deus. A expulsão dos hiksos teria virado o Êxodo O Pentateuco teria sido escrito por Esdras? Por que nos “Manuscritos do Mar morto” não há menções? Moisés é uma reciclagem da lenda de Sargão de Akkad Livros Sagrados Profeta ou esquizofrênico? 05- Houve alguma ordem para que José não "conhecesse" sua mulher? A “Virgem Maria” é só uma cópia de SEMÍRAMIS Provas de que Jesus teve irmãos uterinos O irmão uterino que sempre detestou Jesus 06- O fantasioso f antasioso “Massacre dos inocentes” Herodes morreu, 06 anos antes que Jesus nascesse! Impostos são cobrados onde nascemos ou onde trabalhamos? A Páscoa plagiou a lenda da deusa Ostera? A lenda da “Estrela de Belém” Como foi imposta a convenção cristã de a.C. ou d.C. 07- Qual seria a aparência de Jesus? Rompendo com o pacto de não se poder retratar Deus Um perturbado que se achava um Deus humano. Jesus é um Deus universal uni versal ou apenas geográfico? O “Sinal da Cruz” surgiu em 33, em 313 ou em 400?
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08- A origem do conceito de Morrer e Renascer depois de 03 dias. Jesus teria “permanecido TRÊS DIAS E TRÊS NOITES NO SEIO DA TERRA”? A Tanatologia prova que a "Ressurreição" de Jesus é uma fantasia Os evangelistas não foram testemunhas oculares Por que Jesus não conseguiu reviver seus parentes? 10- Jesus seria um Frankenstein? Jesus seria uma cópia do Deus Horus Textos sem pontuações, sem pausa, sem vogais e sem definição. O nome “Cristo” teria sido copiado da palavra peixe? Quanto mais nova é a versão religio$a, mais fantasio$a! Cronograma das doutrinas anexadas ao cristianismo Concílio de Nicéia 11- O SANGUE de JESUS teria virado CHOURIÇO? A Eucaristia foi copiada dos pagãos As pesquisas do Padre Alfred Loisy 12- Provas de que os “Santos Sudários” seriam alguma fraude Evidências de que o Sudário foi fabricado por Leonardo da Vinci Para pintar Judas, Da Vinci usou Jesus como modelo? Explicando como o Da Vinci colocou a Astrologia na “Última Ceia”. Jesus carregou apenas a trave da Cruz, ou seja, o Patibulum. 13- A macabra e lucrativa Inquisição Mlleus Maleficarum O nome “Jesus” foi sinônimo de fanatismo, intolerância e terror! O macabro genocídio dos Guanches 14- São Paulo teria sido um bissexual? Os deuses seriam algum refugio onde buscaríamos proteção? SÃO JORGE existiu ou seria apenas um arquétipo? 15- O Inferno existe? Seria mesmo “culpa do Diabo”? O Demônio católico seria alguma versão do Deus Avatare? O “Dilema do mal” A ilusão do “livre arbítrio” 16- A alma seria uma fantasia religio$a? A origem da recompensa após a morte Sobrevivência “fora do corpo” ou simples Efeito G? Freqüências ultra baixas Avaliação instantânea da imagem projetada Frases marcantes sobre o ateísmo.
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Advertência I
Além da Interpretação dos textos sagrados (hermenêutica), possibilitar que sejam criadas três camadas interpretativas, e que seriam: o sentido alegórico ou figurado, o sentido anagógico ou de êxtase, o sentido tropológico ou metafórico. A verdade também passa por 3 estágios: Primeiro ela é ridicularizada, segundo é violentamente combatida e terceiro, é aceita como sendo auto-evidente. Até porque, apesar da insaciável curiosidade humana já ter produzido informações suficientes para desmentir as “revelações” religio$as. religio$as. E a ciência seja o triunfo do conhecimento sobre a ignorância. Como as crenças e os personagens de grande importância ocorrem mais como tragédia ou lenda. E os inabilitados, i nabilitados, os sofredores e os místicos, preferem fantasiar que vivemos num mundo repleto de entidades. Pois os psicologicamente perturbados (pelo medo, pela fé ou pelo desejo), só iniciam as suas jornadas de recuperação, quando conseguem se adaptar ao que o incomoda. Embora a ignorância seja uma benção para os que cresceram algemadas as fantasias religio$as, e aos resquícios de um tempo longínquo e ultrapassado, onde tudo eram milagre, determinismo, armadilhas do Demônio ou a suposta vontade divina. Pois a verdade solicita recursos que nem sempre dispomos. di spomos. Pode ser incomoda ou complexa. compl exa. E caso os conhecimentos não sejam organizados e divulgados, alguma informação poderia se dispersar. Até porque, ainda não surgiu o Newton do pensamento que revelará como nossa mente funciona. No meu entender, as religiões seriam apenas uma das primeiras Evoluções das sociedades primitivas, que conseguiram reunir populações cada vez mais numerosas e diversificadas. Pois assim que nossos antepassados se fixaram num local e passaram a se interessar pela Morte, pelos Mistérios da vida, pela Astrologia e pela Astronomia... Eles teriam construído o “casulo” onde até hoje, a maioria tenta se proteger dos desafios do mundo real. Já que a verdade e diversos fatos mostrados no livro “Lampejos de Reflexões Mitológicas, não se esgotarão na leitura do livro em tela e poderão inquietar o leitor mais sensível. Ou que não consegue atravessar atravessar a fronteira que separa o real do agradável, lembramos destes inolvidáveis versos, que Tobias Barreto escreveu: ”Se é sempre o mesmo engodo”, Se o homem chora e continua escravo; De que foi que Jesus salvar-nos veio?
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Depois que o mundo já acabou... Qual a utilidade de um “Castigo Eterno”... Se o “castigo” não serve como advertência para mais ninguém. Não consegue corrigir quem já morreu... E se trata de uma simples vingança... O que é moralmente incorreto para um Deus pai. Caso Deus não PERDOE algo... Alguma ofensa à Divindade possa ser INFINITA... Ou Deus se vingue por meio de algum castigo ETERNO... Deus não poderia dar aos homens uma Lei de PERDÃO. Já que Ele próprio não PERDOARIA... E sendo Deus infinitamente VINGATIVO Ele não pode ser infinitamente MISERICORDIOSO, visto que o atributo VINGANÇA exclui o atributo BONDADE. BOND ADE. Se Deus NÃO for infinitamente BOM, Ele não é infinitamente PERFEITO. E NÃO sendo PERFEITO deixa de ser DEUS. Por tudo o que será exposto. E porque a verdade existente no livro li vro que V.S. a estaria preste a folhear é tão incômoda, que por milhares de anos precisou ser escondida. Mesmo não sendo minha intenção i ntenção afrouxar a fechadura da Caixa de Pandora, deixo claro que, o volume 01, do livro “Lampejos de Reflexões Mitológicas” não é recomendado para os que têm baixa resistência a frustrações. frustrações. Possuem alguma “Síndrome de distanciamento da realidade”. Desperdiça sua vida servindo algum suposto “Poder maior”. Ou Não desejam enxergar que o grande adversário dos humanos não é um planeta inóspito, mas sim o próprio homem e as suas ficções. E alerto que as revelações existentes no profano, polêmico e bombástico livro em tela irão chocá-lo e fazer com que perca o “guarda chuva” da fé. Pois se você não estiver preparado para o que vai ler. Ou não aceite que o grande organizador do mundo é a RAZÃO e não algum Deus... Será melhor que desista de ler o volume 01, do livro “Lampejos de Reflexões Mitológicas” Até porque, a maldição m aldição de Cassandra ensina que, a sociedade compõe-se de um pequeno número de sábios e de uma massa enorme de insensatos. Sendo que os conhecimentos sobre a não existência de Deus podem ser fornecidos sem temor aos fracos de espírito, pois certamente eles jamais os compreenderão.
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Advertência II
È um direito inalienável de cada indivíduo decidir se vai aprender ou continuar acreditando nos absurdos, nas fantasias, nas versões brilhantes e nos “Livros Sagrados”. Onde a obediência e a alienação são defesas contra o desconhecido. Até porque, os místicos seriam o chamado HOMEM MÉDIO de José Ortega, e que seriam aqueles que não têm opinião própria... Que exige pouco... Que tem uma predisposição para acreditar... Que não gosta de investigar... E que não se importa de viver algemado as crendices e aos resquícios de alguma mitologia... Além disso, pouco adianta criticar as religiões sem oferecer alguma coisa em troca. E a coisa em troca tem que ser melhor do que aquilo que combatemos, rejeitamos ou queremos exterminar. Até porque, apesar do conhecimento científico ser infinitamente superior à teologia religiosa; do ponto de vista moral, afetivo e funcional, a fé (como moeda de troca para ir para o céu), a ilusão de vida eterna e o conforto de um pai protetor, são muito mais interessa int eressantes ntes do que o problemático, caro, corporativista e difícil ateísmo. Quando um místico vai a Igrejas, ele estaria necessitando de afeto, de conforto, de alguma explicação agradável... Mas tudo o que os ateus oferecem é um mundo egoísta, frio, competitivo, solitário, extremamente intelectual e onde só se vive uma única vez...
Uma fé sem lógica e ultrapassada Já que as religiões “modernas” são recauchutagens de religiões mais antigas. Ou seja, um produto do trabalho humano. Qual a vantagem das religiões mutilarem o conhecimento que expandirá os horizontes da humanidade e mudará m udará para sempre o rumo da história humana? Após incontáveis gerações, seria possível que os crentes estejam com suas mentes moldadas pelas idéias religio$as de tal forma, que seria dificílimo fazer com que o mesmo mude seu modo de pensar? Seria verdade que, quando algum crente se transforma numa “maquina de repetição inconsciente”, e os neurônios do mesmo m esmo se tornam receptivos às idéias religio$as, não haveria, mas como se livrar desta “simbiose”? O luto pela perda da crença seria algum sentimento doloroso e que demoraria em se dissipar? Seria difícil para os que se desilude ou fica “órfão de Deus”, enxergar que o sonho acabou? Ou aceitar que, dali para frente só lhe restaria viver sem as ilusões e fantasias que o consolava? consolava?
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Embora o grande desafio é a grande missão a ser vencida pelos Ateus, seja difundir o seu conhecimento para os diferentes, com um embasamento moral e filosófico capaz de fazer com que os cidadãos se tornem consciente dos seus deveres, direitos e possibilidades. E se transforme em indivíduos cultos, honestos, solidários, democráticos e responsáveis. Devido aos iluminados, aos que tiveram a coragem de se expor; aos que procuraram entender as Leis do Universo; os que mesmo enfrentando preconceitos, grandes desafios, perseguições e milhares de barreiras, criaram e desenvolveram meios de levar a verdade ao povo. E aos que priorizaram o conhecimento. A raça humana pode finalmente vencer algumas dificuldades. E conseguir uma vida melhor, mais longa e bem mais confortável. Todavia só aprenderemos e só usufruiremos os benefícios da liberdade de pensar e dos confortos de uma “Vida nova”, quando todos estiverem cumprindo e fazendo cumprir as regras da convivência social. Embora a ciência junte as informações, nos liberte do medo, mostre que os filhos do Tempo não são a Autoridade, a Magia ou o Fanatismo, mais sim, a Verdade e a Mudança. Esclareça que não existem Deuses ou Demônios nos policiando. E nos possibilite entender que, Jesus é só personagem mitológico e um “Deus” virtual cujo prazo de validade já se esgotou. Pois o “Poder Supremo” não é a Transcendência ou a Autoridade, mas sim, a REALIDADE. Que é um processo lento, mas contínuo e implacável, que vai esmagando as superstições e até mesmo religiões inteiras. Até porque, ao enxergar, ler, ouvir ou mesmo refletir sobre determinados fatos. Poderá ocorrer algum “lampejo de reflexão” que mudaria a nossa vida. E a habilidade que os céticos possuem de alterar suas convicções de acordo com a realidade, seja uma capacidade poderosa, preciosa e uma "alta função do cérebro", que é capaz de superar algumas das urgências biológicas mais fundamentais. Já que os céticos possuam a habilidade de correr riscos, e de conseguir passar por cima de trituramentos mentais que poderiam ser assustadores para os imaturos. E a fé seja apenas um paliativo que o cérebro místico usa para acalmar os imaturos. E dar sentido a existência dos que foram estimulados acreditar e não a investigar... Pois a divisão do cérebro em 03 partes, feita em 1971 por Paul MacLean, que separou o cérebro em Reptiliano, Límbico e Neocórtex, ajudou entender que os místicos tendem a “pensar” de forma emocional e alheia aos mecanismos da razão... È um direito inalienável de cada indivíduo decidir se vai aprender ou continuar acreditando nos absurdos, nas fantasias, nas versões brilhantes e nos “Livros Sagrados”. Onde a obediência e a alienação são defesas contra o desconhecido.
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Aos que muito tem mais será dado... Mas aos que pouco tem, até aquilo que eles têm ser-lhes-á tirado . O motivo para que se de mais aos que já têm muito, e se tire dos que pouco tem. É que na pirâmide do “Adapte-se ou morra” não há lugar para os que não têm sorte. Desperdiçam os seus recursos. Ou esperam que as coisas se resolvam por gravidade. Além disso, os recursos são sempre finitos. E por mais que se tenha, seria um erro investi-los em algo que não favoreça a perpetuação dos nossos genes. Sem falar que, os que adotam a estratégia de favorecer os seus próprios genes, estariam em vantagem perante os seus concorrentes, e em algum momento da sua estratégia dominarão. È evidente que, Compete ao mais forte decidir... E a “Lei do retorno” explica que, cada ser colherá as conseqüências das suas ações ou omissões. Pois a “Lei do muito para poucos e pouco para muitos” ensina que, as “riquezas” sendo escassas e preciosas, elas não podem ser divididas com todos. Até porque, sobraria pouquíssimo para cada um. E a grande tarefa da elite não seria a de dividir as poucas riquezas existentes com um número infinito de pedintes ou “sem sorte”. Mais sim, a de juntar e a de criar novos tipos de bens, serviços ou conhecimentos. A fim de que se aproveite o que é proporcionado por uma civilização cada dia mais rica, mais justa, mais feliz e mais numerosa.
Quem lhe enganou dizendo que seria fácil, seria rápido, seria barato, seria de graça, seria sem dor ou que você não precisaria se esforçar? Se a “Justiça” não passar de uma utopia, onde se depende dos modismos em vigor e do mérito de cada intercessor... E os que não têm sorte, não têm idéias ou não tem riquezas, acabarem tendo que contribuir com o seu “suor”, as suas lágrimas ou o seu sangue... Pois há igualdade a que todos têm direito não é a igualdade de CHEGADA, mas sim, a igualdade de LARGADA e a igualdade de poder luta para obter o que se almeja.
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Advertência III
Caso você seja do tipo: Resignado, instintivo ou que acredita em dogmas. Que tem medo da verdade. Que pretende continuar enganando a si mesmo. Que tem dificuldade de se descartar dos ensinamentos que estão muito enraizados na sua mente. Que não tem como se defender do ardil que ao longo dos séculos montaram para limitar sua visão, sua capacidade de escolha e seu direito de saber. Que não é guiado pela lógica. Que tem alguma predisposição de se agarrar às religiões. Que se dá por satisfeito com algumas rezas e idas à Igreja. Que não pretende se emancipar de Jesus. Que acha que não vale à pena ficar sozinho num universo hostil, cada vez maior, mais vazio, mais escuro, mais frio; que não domina e nem mesmo sabe o que existe além do “horizonte cósmico”. Que não deseja perder a ilusão de poder recorrer às supostas divindades. Que não se atreve a pensar por si mesmo. Que se limita a acreditar nas versões que lhes é “ensinado”. Ou do tipo que não costuma ter opinião. Para descobrir se V. S a está ou não preparado para ler o livro Lampejos de Reflexões Mitológicas, basta verificar se gostaria ou não de saber, quando você morrerá... Pois caso você seja uma das 999 pessoas entre 1000, que preferem que a inevitável morte seja uma “surpresa”... Alertamos e insistimos para que desista de ler este bombástico livro ateísta. E recomendamos que V.S .a continue freqüentando os cultos da sua predileção. Ainda que como um simples “escravo”. Pois para você, Domingo não é apenas um dia descanso, de lazer, de praticar esporte ou de se deleitar com os amigos e a família. Mas sim, um dia de rezar. De se reabastecer de ilusões. E de “investir” em algum conto de fada.
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O DESAFIO PARANORMAL DE 1.000.000 DE DÓLARES DE JAMES RANDI
Se mesmo depois de tudo o que foi mostrado você ainda acreditar nas lendas sobre Jesus Cristo, na fantasiosa “Imaculada concepção”, na fábula de Moisés, na versão sobre Noé, em supostas “vidas passadas”, em comunicações com Entidades ou em alguma outra crendice “Sobrenatural”. Lembramos que até 2012, a JREF Fundação Educacional James Randi, sediada em Fort Lauderdade, na Flórida (EUA). Através do site http: //www.randi.Org, (site oficial da JREF), há anos vêm oferecendo a recompensa de um milhão de dólares, para quem conseguir provar, (sob verificação científica), algum fato sobrenatural. Veja a versão oficial em http://www.randi.org/research/challenge.html Para provar que o criaBURROcionismo é só uma mitologia fora do prazo de validade, basta pedir que o místico apresente o fóssil de algum homem ou de algum cachorro, que seja da era paleozóica, mesozóica ou mesmo cenozóica. 1- A simples impossibilidade de poder provar que o homem ou os animais atuais existiram desde o “Inicio”, como afirmam os mitológicos “Livros Sagrados”, prova de forma definitiva que o criaburrocionismo é só uma crendice. 2- Caso o fóssil seja apresentado, as diferenças existentes entre o indivíduo moderno e os fósseis encontrados, por si só, já detonaria a versão onde se fantasiou que, Deus criou os seres da forma que eles se encontram...
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Resumo de como ler o livro Lampejos de Reflexões Mitológicas . Por saber que ainda que estivéssemos investidos do poder absoluto que só a verdade pode fornecer jamais deveríamos nos apressar em destruir as superstições da noite para o dia. Pois seria arriscadíssimo provocar a fuga dos freios que controlam os místicos. Assim como, desmantelar de uma hora para outra o que “vinha dando certo” nas técnicas de controlar o povo. Até porque, o ideal seria alongar o processo de esclarecimento por três ou quatro gerações. De preferência, usando o expediente anestésico de ir desmentindo as versões religio$as de forma progressiva, prudente e sorrateira. Pois apesar dos humanos terem a capacidade de criar um mundo personalizado, através do esforço e da compreensão que procurariam obter da realidade que os cerca. A fim de facilitar o leitor entender o que está sendo mostrado. E acompanhar a visão aguçada dos ateus, mas ajudar só um pouco, (pois se ajudarmos alguém muito o enfraqueceremos). Apresentamos em anexo um resumo de como o volume 01 do livro “Lampejos de Reflexões Mitológicas” deveria ser lido. 01- Reserve um período do seu tempo para ler o que é mostrado no E-book virtual “Lampejos de Reflexões Mitológicas”. Mas não cometa os erros de ler muito ou de ler rápido. 02- Grife as idéias, palavras ou pensamentos que o tenha atingido, para que os Memes e as contra-informações existentes no mesmo possam ser assimilados por você e venham a fazer parte de seus pensamentos, como se fosse você mesmo que os teria gerado. 03- Permita que os ensinamentos e as perguntas existentes no livro “Lampejos de Reflexões Mitológicas” toquem no seu subconsciente. Mas quando algo chamar a sua atenção, não procure decorar e sim, entender o que está sendo mostrado. 04- Não se deixe perturbar pelo que ainda não compreende. E sempre confronte o que você acabou de ler, com o que lhe já lhe foi “ensinado”. 05- Quando você se deparar com algum trecho que lhe escape, supere os seus conhecimentos ou pareça fora da sua compreensão. Marque a questão, deixe passar algum tempo para que o assunto “amadureça” em sua mente, e só depois tente discutir o que leu com quem possa esclarecer suas dúvidas. 06- De tempos em tempos, leia e releia os trechos que mais chamarem a sua atenção.
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Advertência IV Se você se chocar com o que leu. Sentir que a verdade não é importante. Preferir continuar acreditando no que a sua religião “ensina”. Ou perder a felicidade e a paz que tinha antes de começar a ler esses rascunhos ateístas. Pare imediatamente de ler o volume 01 do livro Lampejos de Reflexões Mitológicas. E lembre-se que, para a maioria, o mais importante não seria o conhecimento, a verdade, as oportunidades ou mesmo a liberdade, mas sim, a proteção que elas acreditam receber de Jesus. Pois as mentes místicas, fracas ou que durante toda vida receberam infiltrações bíblicas, não poderiam ser facilmente remodeladas com apenas alguns poucos minutos de verdade científica. No “adapte-se ou morra” da vida, seria comum que os muito sensíveis, confusos, pouco adaptados, místicos ou desqualificados, se agarrem à magia, aos sonhos e a suposta recompensa após a morte ou se refugiem em algum mundo virtual. Pois ficou evidente que, os crentes se agarram às religiões por misticismos ou porque os cérebros dos mesmos seriam “diferentes” dos que sempre resolvem suas angústias usando a lógica e a razão. Até porque, os místicos não seriam comandados pela lógica, mas sim, pelas superstições. E teriam necessidade de acreditar num mundo milagroso que interage com a sua capacidade, os seus desejos e a sua “realidade”. Como os autores da Bíblia só contaram com os parcos recursos existentes no local e na época em que a Bíblia foi inventada. È no passado a busca por explicações fundia tudo, inclusive as lendas, os mitos, os conhecimentos, a geografia, a astronomia, a astrologia, a religião, a arte, a ciência e a magia... Na Bíblia tudo são “revelações”, promessas, milagres ou metáforas. Pois foi somente no século XVIII, com o “Iluminismo”, que os humanos separaram os diversos conhecimentos e passou-se a usar a razão para entender tanto a natureza como a si mesmo. Vale lembrar que, quando a Cocaína, a Morfina, a Heroína e o Ópio foram descobertos, eles foram tidos como remédios seguros e miraculosos... E os fabricantes tinham orgulho de proclamar que os seus produtos continham estas drogas.
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A criação instantânea do Céu e da Terra
Os crentes sustentem que o seu Deus não se engana. Que o seu “livro Sagrado” não tem erros. E que o seu Deus criaria enquanto fala (“Abracadabra”). Mas todos os “Livros Sagrados” estão abarrotados de absurdos, pois tanto a Criação, como a Cronologia, a Astronomia e a Geologia existente nos mesmos, estão em desacordo com os fatos da vida real. E as versões dos que supostamente escreveram sobre a orientação do Espírito Santo, precisaram ser adaptadas à passagem do tempo. Já que tanto a “Teoria do Multiverso”, a “Teoria do Universo Oscilante”, a “Teoria do Universo Bolha”, como a “Teoria da Inflação Caótica” de Guth, explicam que, existe infindáveis Cosmos, com inúmeros planetas, e que pelo menos alguns teriam condições favoráveis à vida... Pois a VIDA não surgiu por MILAGRE, mas sim, por REPRODUÇÃO CÓSMICA. Explique por que, os religiosos ignoravam que a Terra gira em volta do Sol? Não sabiam que, a plácida visão das estrelas em noites límpidas, esconde um universo hostil, em guerra e canibalesco... Sustentaram por milhares de anos que, a história da “criação divina” é... Mentiu que toda cronologia, astronomia e geologia existente na Bíblia estariam de acordo com os fatos. Mentiu que a Bíblia é absolutamente certa. Mentiu que a Bíblia não tem nenhum erro. E mentiu que a Bíblia é “a maior fonte que pode ser pesquisada”. Assim como, o “mais completo arsenal de conhecimentos de todos os tempos”... Já que várias explicações dependem do que é relato pelo Gênesis ou Bereshit (do hebraico , "no início", que é o nome da primeira parte da Torá). E o relato da “Criação divina”, assim como, as versões sobre Noé e Josué não são dignas de confiança... È evidente que o restante da Bíblia também não é confiável. Pois a Bíblia ignora as Leis naturais, está entulhada de erros grosseiros, amedronta, desdiz, reinterpreta, diz o oposto, muda a data, junta acontecimentos de épocas ou lugares diferentes e reaproveitar lendas anteriores.
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Erros referentes à criação instantânea do Cosmo. È possível acreditar num Deus que sequer conhecia a forma do mundo que ele mesmo criou, e relatava que: “O Sol gira em torno da Terra”? Afirma que a Terra foi criada ANTES dos outros astros... E diz que as ervas e as plantas cresceram ANTES do Sol... Se os luminares foram criados só no 04 “Dia da Criação... De onde a luz veio, quando no 01 Dia da Criação Deus disse: "Faça-se luz"! E como os vegetais sobreviveram a noites tão longas e frias? Será que a Bíblia desconhece a magnificência do cosmo? Não sabe que a Terra é um geóide com altos e baixos, cheia de desníveis e não um “imenso plano com bordas das quais se poderiam cair no espaço”. Não sabe que o Sol surgiu antes da Terra. E não enxerga que o Cosmo só nós fornece imagens do passado.
Os escritores bíblicos desconheciam que o Sol é o “motor” que movimenta a vida Terrestre. Que foi o Sol que possibilitou que a água terrestre se torne liquida. E que antes da “criação” do Sol não poderia haver as águas que estariam de baixo e por cima do firmamento... Tanto os ateus como os adeptos do materialismo, descartam as narrativas do “Gênesis” como fatos históricos e consideram as versões bíblicas como sendo meras lendas supersticiosas. Além dos “enviados do Deus Jeová” não terem competência para explicar em que ponto do Cosmo ocorreu o inicio do Universo? Não saber o que existe além do Horizonte Cósmico? Não saber qual será o destino final do Universo? E só contar com os parcos recursos existentes na época e no local em que a Bíblia foi fabricada. Os que supostamente “falaram em nome de d´us”, desconheciam que: a Terra é esférica, devido a sua rotação e a gravidade distribuída por igual, (Teoria da Gravitação Unificada de Isaac Newton). Desconheciam que a Terra é um planeta pequeno; que gira ao redor de um Sol de terceira categoria, a cerca de 10.800 quilômetros por hora, executando uma translação, de oeste para leste, descrevendo uma elipse alongada, onde percorre cerca de 300 milhões de quilômetros por ano. E não compreenderam que a Terra não é o centro fixo do Universo (o chão ou a “terra”), mas “uma pálida mancha azul na vastidão de um espaço imenso”, na borda extrema de uma das mais de 100 bilhões de galáxias que existe. Outra coisa, já que no passado os dias terrestres eram MENORES; a Terra está girando cada vez MENOS rápido. E a cada ano o “Dia terrestre” fica cerca de 18 microssegundos mais longo... È evidente que os DIAS da “Criação divina” não poderiam equivaler a milhares de anos atuais.
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No Inicio os vegetais não produziam frutas!
Além da FLOR ser o órgão sexual das fanerógamas, (que são as vegetais com o órgão sexual visível); tanto a “Taxinomia” como a “Sistemática das plantas” e a “Teoria da Matriz Universal”, deixam claro que as plantas só passaram a produzir FLOR, PERFUME e FRUTAS, após o “Cretáceo”, ou seja, após o Período geológico MAIS RECENTE da era Mesozóica, que se estendeu de 135 a 65 Mil anos atrás. E assim mesmo, só após os insetos terem se tornados diminutos e o oxigênio atmosférico ter se reduzido de 35% para os 21% atuais. Sendo que até o momento, pouquíssimos vegetais evoluíram ao ponto de produzir frutas, que sejam apreciadas pelos humanos, sem que seja preciso curtir, adoçar, cozinhar ou fermentá-las. Até porque, as arvores frutíferas são os resultados mais recentes dos últimos processos evolutivos pelos quais passaram menos de 0001% das antigas arvores. E a maiorias das “frutas” são apreciadas apenas por específicos tipos de animais que se adaptaram as mesmas. Após as algas iniciais terem evoluíram para musgos, liquens, briófitas e pteridófitos, o planeta ficou coberto por plantas rústicas como as samambaias. E o oxigênio atmosférico atingiu cerca de 35%. O que possibilitou que os invertebrados e alguns animais se tornassem descomunais... Quando o oxigênio atmosférico caiu para os 21% atuais, os Insetos, Artrópodes e alguns animais diminuíram de tamanho, sendo que alguns diminutos insetos se tornaram polinizadores das fanerógamas, ou seja, das plantas com flores, e algumas plantas começaram a produzir frutas. No inicio os insetos eram carnívoros ou gigantescos, e não se alimentavam do néctar das flores, até porque, ainda não existiam flores. Foi só depois que as plantas e os insetos diminuíram de tamanho e apareceram às primeiras plantas com flores, que os insetos já existentes começaram a se especializar na coleta do néctar das flores. Sendo que, as abelhas se especializaram ao ponto de com os materiais coletados nas flores produzir mel.
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No “INICIO” as serpentes não existiam.
Como acreditar na fábula de que, uma cobra dialogou e conseguiu enganar o Adão e Eva... Se as serpentes são um dos seres mais impossibilitados de falar; pelo fato da sua língua ser bifurcada e pelo agravante das cobras serem surdas? È interessante lembrar que, as cobras evoluíram de animais que são classificados como lagartos varanoídes. Pois embora atualmente exista uma quantidade imensa de variados tipos de cobras, “No INICIO” do mundo as serpentes ainda não existiam. A cobra é uma evolução do lagarto, onde se consegue engolir presas maiores do que a boca se tem o corpo flexível e se é capaz de fazer incríveis contorcionismos. Sendo que alguns lagartos, do tipo que originou a cobra ainda existem, com poucas modificações. E determinadas serpentes ainda possuem pernas vestigiais. O crânio das cobras é uma modificação do crânio dos diápsidos (lagartos), onde a articulação mandibular permite uma grande abertura da boca. Uma vez que, os maxilares das serpentes não são fundidos. Como é que as cobras se deslocavam antes do Deus Jeová determinar que as serpentes iriam rastejar? Em Gen 3:14, Deus disse que: Porquanto fizeste isto, maldita serás mais que todas as feras, e mais que todos os animais do campo... ... Sobre o teu ventre andarás, e pó comerás todos os dias da tua vida. A lenda sobre o casal Adão e Eva e o “Jardim do Éden”, foi copiada das “Tábuas de Ebla”, que foram encontradas em Tell Mardikh, pois a mais de 3500 anos, Ebla, (em árabe: ليبع، )البيإ, era uma cidade que se localizava no Norte da Síria. Outra coisa, se o Paraíso era algo maravilhoso e com um clima tão esplêndido que, tanto o Adão como a Eva poderiam andar nus, e não precisavam de agasalhos para o frio... Por que a “fruta proibida” foi uma fruta que até o Século XIX só nascia nas regiões frias? E como o Adão e a Eva poderiam ter vivido num clima onde não se precisava de roupas, se até os 04 bilhões de anos, o Sol era cerca de 30% mais fraco do que ele é hoje, e isso teria impedido o aparecimento da vida. Já que a carência de energia solar manteve a temperatura terrestre abaixo do ponto de congelamento da água, e fez com que a Terra ficasse sem a indispensável água liquida.
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Adão seria uma engenharia cósmica da lenda do Deus Enki?
Além de todos os povos relatarem que, algum determinado casal teria dado origem a raça humana... A fábula onde Eva foi criada por intermédio de uma costela de Adão... Seria uma apropriação da lenda da Deusa Ninti, que tendo sido passado de boca em boca, foi sendo modificada e terminou indo parar na Bíblia, onde deu origem ao mito de que, a Eva teria sido feita de uma costela do Adão... ( “Adão” , significa “vermelho ”). Não há dúvida de que a lenda de Enki, o jovem Deus das águas doces, das artes e da mágica, explica o mito da Eva ter sido criada a partir da costela do Adão, ao invés de qualquer outra parte do seu corpo. Além da literatura criada pelos Sumérios ter deixado uma profunda impressão nos hebreus. Uma das histórias mais antigas do povo que ocupou a Mesopotâmia era a lenda onde o guloso Deus Enki foi punido com dores terríveis nas costelas, por comer as oito “plantas sagradas” que deram origem ao mundo vegetal... No século XVIII, e graças ao Iluminismo, os conhecimentos se separaram em categorias. Sendo que as crenças em divindades se tornaram uma falta de maturidade ou crendices onde os mistérios da vida são trocados por versões que nos impingem respostas absurdas. A fábula do casal Adão e Eva não passa de uma mitologia religio$a. Ou seja, de uma crendice, onde não existe nada de concreto, de verdadeiro ou de confiável. E foi por causa de falhas como as que são mostradas no livro em tela, que a milenar crença dos judeus se dividiu em várias Seitas... Pois na lenda da Deusa Ninhursag ou Niskhursag, que significa "A Senhora da Vida", a “Senhora do Embrião” e a “Mãe Terra”, conta que, para abrandar o castigo aplicado a Enki, Ninhursag criou a deusa das costelas Ninti, com poderes para curar o desobediente varão... As passagens 2:21 e 22, relatadas pelo Genesis de forma alegórica e simbólica, foram plagiadas de Bereshit cap. 2:8, onde D´us fez Adam Kadmon (em hebraico homem da Terra), cair em estado inconsciente e DO LADO da costela de Adam tirou uma mulher e fechou o lugar... Porem a Septuaginta simplificou que, a Eva foi criada “DA COSTELA” do humano Adão e não de uma parte que ficava ao lado da costela do Adam. A origem da palavra "Éden" derivar da palavra acade EDINU , que deriva do sumério EDIN e significa planície ou estepe... A Septuaginta tradu ziu o hebraico (gan) “jardim” para a palavra grega (Pa·rá·dei·sos), PARAÍSO, e d evido a isso, a palavra portuguesa paraíso foi associada com o “Jardim do Éden” . Sendo que Bereshit (em hebraico , "no início"), é chamado pela tradição ocidental de Genesis, e apesar de algumas diferenças, se trata do mesmo livro.
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Adão e Eva seriam um plagio de Meshiahé e Meshia?
Como na versão bíblica só sobrou Caim para procriar, pois Abel foi assassinado... Caso a humanidade descendesse do Caim com alguma irmã ou com a própria mãe... Haveria endocruzamentos ou endogamia, onde os descendentes possuiriam alelos iguais em seus cromossomos... Isso ocasionaria deletérios, e uma condição chamada de homozigoto. Sendo que os descendentes com genes deletérios teriam a sua sobrevivência prejudicada ao tal ponto de ocasiona a extinção da espécie humana. Até porque, quanto mais aparentados são os pais, mais chances os filhos tem de herdar alelos iguais e que sejam deletérios... Alelo é cada uma das várias formas alternativas do mesmo gene, ocupando um dado lócus (posição) num cromossoma. Na cultura Ioruba, Nana Buruquê amassou num pilão o barro e a água, e, com essa amalgama construiu o primeiro casal de humanos. Na mitologia grega, para ajudar a deusa da Terra Gaia, d o barro Prometeu criou o homem, e roubando o fogo dos Deuses, deu a chama da vida ao homem... Na versão babilônica, o Deus “Ea”, que foi o “Deus Oleiro”, teria criado o homem modelando-o em argila e depois soprando a vida em suas narinas... Já no Zoroastrismo, que era uma antiga religião Pérsia, (atual Irã), baseada no CriaBURROcionismo, no conhecimento e na responsabilidade individual. O Deus bom “Aura Mazzda”, depois de criar a Terra e o universo, criou o primeiro homem (Meshiahé) e a primeira mulher (Meshia), petrificando um pouco de terra vermelha entre os seus dedos. Sendo que o destino do primeiro casal de humanos seria o de viver por muitos anos e depois morrer, como acontece com os outros seres... Todavia Ormuzd prometeu ao casal uma vida cheia de felicidade, tanto neste mundo como na vida depois da morte... Desde que em troca Ele fosse adorado como o supremo Criador. E que Meshiahé e Meshia não tocassem na “Arvore Sagrada do Conhecimento”... Durante muito tempo, tanto as palavras, como os pensamentos e as ações de Meshiahé e de Meshia, eram puras e eles executavam santamente à vontade de Ormuzd. Mas, um dia, o Deus do Mal Arimã, que para os seguidores do zoroastrismo seria o Senhor das trevas ou a sombra de Ormuzd, apareceu sob o disfarce de uma serpente, enganou MESHIA e a convenceu de que, quem comece a “fruta proibida” viraria Deus... MESHIA então convenceu MESHIAHÉ a que comecem juntos a “fruta proibida”... E em conseqüência da desobediência de Meshiahé e Meshia, o Deus Ormuzd condenou o primeiro casal de humanos e os seus descendentes, a terem que trabalhar para poder comer, a ter filhos com dor, a ter uma vida curta e ter uma existência cheia de sofrimentos.
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Segundo o Zend-Avesta, que é o livro sagrado do Zoroastrismo, que foi uma religião da antiga Pérsia, com mais de 3.500 anos, fundada pelo profeta Zaratustra, Bhrama “O Ser Eterno” criou o Céu, a Terra, o Sol a Lua, as Estrelas, tudo em 06 períodos, sendo que o homem foi criado no 07 e último período... O primeiro homem recebeu o nome de Adima ou “Adam”, e a primeira mulher recebeu o nome de “Heva”, que significa o complemento da vida. Adam e Heva foram postos num lugar onde confluiriam os maiores rios da terra, existiriam milhões de e muitas árvores cheias de frutos, o que para os sofridos nômades do deserto, seria um verdadeiro paraíso. Receberam ordem de adorar Deus. E foram advertidos para não sair do Paraíso... Mas, um dia, indo ver o que havia fora dali, Adam e Heva ficaram perdidos e não, mas conseguiram retornar ao Paraíso. Bhrama perdoou Adam e Heva, mas os expulsou do Paraíso e os condenou a ter que trabalhar para viver. Pelo fato de Adam e Heva haverem desobedecido a Deus, o Espírito do Mal pode interferir na existência dos que vivem na Terra. Entretanto, Bhrama mandou o seu filho Vishnu que, se encarnando em uma virgem, para redimiria a humanidade e libertar os humanos definitivamente do Pecado da desobediência. Na mitologia hindu os deuses Vishnu e Shiva e Brahma formam a Trindade Hindu, também chamada de Trimurti. Sendo que Brahma é o aspecto Criador de Deus, Vihnu o Preservador e Shiva o Destruidor.
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Culpa in Eligendo (culpa por má escolha).
Já que tanto a Dúvida como a falta de Provas beneficia o réu. Não se pode imputar alguma culpa ou responsabilidade às gerações futuras. E só somos julgados pelos nossos atos e não pelos atos dos nossos ancestrais. Pois tanto a Culpa como a Responsabilidade são circunstâncias pessoais e intransferíveis, e não alguma “herança maldita” que se repassaria aos descendentes dos “pecadores”... O suposto “Pecado Capital” é um absurdo, uma demência, uma imoralidade e uma aberração. Até porque, mesmo antes de criar o Paraíso, o Deus dos hebreus já saberia o dia, à hora, o local e as circunstâncias que o Adão e a Eva comeriam a “fruta proibida”. E tinha o conhecimento e o poder necessário para evitar que esse Pecado acontecesse. Além de ser absurdo e imoral, que bilhões e bilhões de inocentes paguem pelas imperfeições existentes na primeira tentativa divina de fabricar um ser humano. E ser impossível que alguém sem experiência previa, sem vivência e sem malicia, seja o único responsável por algo que foi induzido a fazer. O erro cometido pelo ingênuo, inexperiente e único casal sem umbigo (que já nasceu adulto)... E que seria um idiota patológico, um brutamonte ou alguém que não pode ser responsabilizado pelo que fez, não feriu, não lesou e não ofendeu gravemente quem quer que fosse. O suposto “Pecado Original”, assim como, a eterna vingança divina, violam tanto a lógica como a Ética e a própria essência da Justiça. Até porque, um pai justo e bondoso deveria educar os seus filhos e não apenas se vingar ou deixar que os inimigos se aproveitem das fraquezas da sua criação... Se na época houvesse algum “juiz Corregedor”, a Pena Capital imposta ao Adão e Eva seria revista. E o julgador seria chamado para prestar esclarecimentos sobre as razões de uma pena tão rigorosa, para um delito tão pequeno. Ainda mas que, pela tradição judaica, o grande pecado de Adão não foi ter comido do "FRUTO PROIBIDO", mas sim, ter respondido à Deus que comera o fruto por causa da companheira que Deus lhe dera, ou seja, além de errar, Adão jogou-o a culpa em Eva, e como Eva havia sido criada por Deus, a culpa seria de Deus.
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Quando a Bíblia foi inventada, a versão antiga misturava a realidade com fantasia, estava infestada de mitologias, não se preocupava com datas ou com a geografia, não diferenciava astrologia de astronomia, acreditava em magia, e recontava as lendas antigas como sendo revelações divinas... Por exemplo, além de o Deus bíblico ter sido um pai ausente. Do tipo que se preocupou mais com suas maçãs do que com os seus filhos. Do tipo que para aplacar a sua ira se desforra em bilhões de inocentes. E do tipo que responsabiliza a humanidade inteira por algo que não fizemos Caso a humanidade já nasça com o suposto “Pecado Origina”; o responsável por essa herança maldita seria o próprio criado. Já que Ele mesmo conhecendo o futuro, sendo o “Legislado”, sendo o “Juiz”, sendo o “Promotor”, sendo o “Policial”, sendo o “Carrasco”, e sendo Parte Interessada, nada fez para evitar a tragédia... Como ninguém nasce culpado. “O filho não levará a iniqüidade do pai”. E não se pode ser culpado de algo que não se tenha feito. È evidente que o “Pecado de Adão e Eva”, é só uma tentativa fraudulenta de justificar a vinda do suposto “Salvador”. Até porque, é um absurdo e uma imoralidade que paguemos com a nossa “Alma”, por uma “herança maldita” que nos teria sido impingida. E cada qual só pagará pelos seus “Pecados”. Pois em Deuteronômio 24:16, está escrito que, cada qual morrerá pelo seu próprio pecado. E que, “Não se farão morrer os pais pelos filhos, e nem os filhos pelos pais”.
Embora em ambientes excessivamente hostis, as espécies usem a estratégia de ter mais filhos, porem com o cérebro menor... À medida que os humanos passaram á viver em locais com mais alimentos e mais tranqüilo. Passaram a ter menos filhos e há dedicar mais tempo aos filhos. O cérebro do homem das cavernas, que tinha cerca de 500 mililitros aumentou para os 1300 mililitros atuais do moderno homem METROXESSUAL...
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Eva seria a sucessora de Lilith?
Embora a Igreja Católica e outras religiões condenem o poligenismo, ou seja, as versões de que existiram vários casais humanos que deram origem a todo o resto da humanidade... Nas lendas antigas da Mesopotâmia, na Tora, no Talmud, no Midrash, no alcorão e na Cabala, Lilitu, Lilith, em (hebraico ), ou “Mulher escarlate”, seria o Demônio feminino das noites de tormentas e a portadora de doenças ou da morte. Na Cabala e no folclore dos antigos hebreus, por se recusar obedecer ao Adão, e não concordar que durante as relações sexuais do casal, ela sempre tivesse que ficar em baixo do Adão... Lilith, que seria a primeira mulher do Adão, o teria abandonou e ido embora do “Jardim do Éden”. Já na modernidade Lilith costuma ser acusada de ser a “serpente” que levou Eva a comer a “fruta proibida”.
Todos os humanos descenderiam de algum judeu? Como o casal Adão e a Eva poderiam ter sido os primeiros humanos... Se o mundo tem bilhões de anos e não só os poucos anos que a Bíblia relata... Para detonar a versão de os humanos descendem de um judeu... Lembramos que, quando a tribo de José, filho de Jacó, se mudou para o Egito, com um clã que tinha menos de 70 pessoas, os egípcios, os gregos, os indianos e os chineses, já eram milhões de indivíduos... Além de ser ilógico absurdo e risível que, todas as raças humanas existentes ou que já existiram, descendam do judeu Noé... Não ser verdade que, o primeiro humano teria surgido no Éden. Não ser verdade que, o macho humano nasceu antes da fêmea... Ser incorreto que, todos os humanos teriam nascido como são na atualidade. E já ter ficado comprovado que, existiram outros tipos de hominídeos, mas que na época, ao competir pelos escassos recursos existentes, foram eliminados. Sendo que só um dos vários tipos de antigos hominídeos teria se transformado nos humanos atuais. As quixotescas explicações religio$as são sempre versões cheias de má-fé, de milagres, de misticismos ou de desinformações. Onde as lendas se sobrepõem aos fatos incômodos. E se molda a verdade, a fim de satisfazer os interesses ou a vaidade dos mercadores de ilusões, que afirmam interpretar a vontade divina, mas apenas entulham a mente dos crentes com supostos milagres.
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Síndrome do distanciamento da realidade Além da Eva apenas ter ouvido dizer que, Deus proibiu comer uma determinada Fruta... Os descendentes do Adão e Eva foram castigados por uma desobediência sem ter tido o direito a algum Advogado. Só tendo sido apresentada a versão de uma das Partes. As circunstâncias sendo questionável. Sem ter podido recorrer. A Penalidade em tela tendo sido desproporcional ao “pecado” cometido. E o “castigo divino” não visando reeducar, mas sim, se vingar eternamente dos infratores e dos seus descendentes. Já que não é impossível transferir a responsabilidade de alguém para vítimas expiatórias; que não tiveram à oportunidade de poder se manifestar. Eram ingênuos, inexperientes e não foram consultadas a respeito do arbítrio de querer ou não nascer. Pois o filho não herdar a iniqüidade do pai. Em Deuteronômio 24:16, está escrito que, cada qual morrerá pelo seu próprio pecado. E “Não se farão morrer os pais pelos filhos, e nem os filhos pelos pais”. Pois cada qual pagará só pelos seus próprios “Pecados”... Fica evidente que, o “Pecado Capital” não passa de uma “Síndrome de distanciamento da realidade”. Onde o crente tocado por empolgação, culpa de forma esotérica a humanidade inteira pelas supostas mazelas que os personagens Adão e a Eva teriam armado. Como nada acontece sem que Deus saiba, queira ou permita. E os humanos nascem ignorantes. Nada justifica que se possa transferir a responsabilidade dos primitivos e ingênuos Adão e Eva para bilhões de descendentes distantes, que não opinaram. Não influenciaram Adão e Eva. Não compactuaram com o Adão e a Eva. Não conviveram com os pecadores. Não foram cúmplices do Adão e da Eva. Não tiveram a possibilidade e o direito de poder influir nos atos de Adão e Eva. Nada fizeram. E nem mesmo haviam nascido. Até porque, como no caso Adão e Eva foi possível identificar os responsáveis, não seria justo que bilhões de inocentes paguem por algo que não fizeram. Já que não se pode castigar ou mesmo responsabilizar os que não têm culpa... Por que a parte inocente dos humanos deveria sofrer o mesmo castigo que atingiu a parte culpada? Por que o castigo de Adão e Eva não se restringiu aos que teriam praticado algo errado? Por que somos responsáveis por algo que não fizemos? Por que o Deus dos hebreus criou a “Arvore da sabedoria”, se ele já sabia que esse instrumento da discórdia iria indispô-lo com os seus futuros “filhos”?
Caso Adão tenha nascido ANTES dos homens das cavernas: Os “homens das cavernas” descenderiam do casal Adão e Eva. E as 42 gerações desde Abraão até Jesus, seriam poucas para os milhões de anos que separam o homem das cavernas do Homem atual. Como se explica os fósseis humanos milhares de séculos anteriores à raça adâmica? E como o Adão poderia ter dado nomes aos animais modernos, já que os animais atuais ainda não teriam nascido. Já que os homens das cavernas tinham um cérebro de apenas 500 ml e não um cérebro de 1500 ml, como os humanos atuais, tanto o Adão como a Eva seriam idiotas patológicos.
Caso Adão tenha nascido DEPOIS dos homens das cavernas: O sexo já faria parte da vida terrestre. Não seria verdade que os animais só se tornaram carnívoros após o “Pecado Original”. Não seria verdade que “a MORTE ainda não havia entrado no mundo”. O casal Adão e Eva teria nascido na Gondwana ou na Laurásia. Tanto o Adão como a Eva e a Lilith não seriam os primeiros humanos. E a humanidade não descenderia do casal Adão e Eva, mas sim, dos homens das cavernas.
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Sem culpa... Sem pecado. Além de nos livros judaicos anteriores a reforma religio$a, não existir a versão de que, Adão e Eva teriam cometido o “Pecado Imperdoável” que originou a expulsão do Paraíso, e nem a maldição de que os humanos já nasceriam com o conveniente “Pecado Original”. Por que um Deus bom, justo e misericordioso, puniria os que nem eram nascidos, os inocentes, os ignorantes e os que teriam “Pecado” por falta de alguma experiência prévia? Ainda mas que os determinismos que nos levariam a agir errado, estariam fora do nosso controle. Para que trazer ao mundo os infelizes que irão para o Inferno? E como o Deus dos hebreus poderia nos punir ou castigar, se não podemos entender os complexos desígnios de uma mente infinitamente superior? Ainda mas que o Deus dos hebreus já saberia com antecedência e até ante dos indivíduos nascerem, quais seriam os que mereceriam ir para o Inferno... Como algum Deus justo, piedoso e compreensivo, se sentiria sabendo que bilhões de crianças crescerão... E um dia, por heresia, desobediência, ser pagão ou não querer ser escravo de Jesus. Irão direto para o Inferno, onde serão eternamente atormentadas, por um ser que ele próprio imaginou, criou e sustenta, com o propósito específico de atormentar os seus filhos rebeldes? Se tudo que o Deus dos hebreus faz, seria jogar os “dados marcados” do seu falso “Livre arbítrio” e colher a safra já conhecida dos que “escolheram” amálo. Veja o capítulo “A ilusão do livre arbítrio”. Por que o Deus dos hebreus seria justo e bondoso, e não uma entidade egoísta, insensível, sádica, cruel ou desonesta? Por que não seria uma covardia, uma injustiça ou uma desonestidade, que uma entidade onisciente e com poderes ilimitados, como o Deus Jeová, jogue um jogo de tamanha importância, como o jogo da salvação, com simples mortais? Ainda mas o Deus dos hebreus conhecendo todos os lances, todas as probabilidades e o final sinistro do seu jogo com cartas marcadas... Tendo compreendido que o “Pecado Original” é apenas uma desculpa sem pé e sem cabeça, que foi fabricada com a intenção de justificar a vinda de algum “Salvador”. O pesquisador francês Renan (no passado), e Charles Guignebert no presente, rejeitou a lenda da Ressurreição de Jesus e os milagres existentes no Novo Testamento. Pois os inventores da Bíblia tendo percebido que para incrementar as histórias, todo “super-herói” necessitaria de algum grande inimigo; já que sem perigo, sem dificuldade, sem sofrimento e sem luta não há glória... Eles teriam inventado o Demônio, o Inferno, o Purgatório e o “Pecado Original”. Pois sem o “Pecado Original” e a Ressurreição de algum personagem mitológico, não haveria motivos para se acreditar na vinda de algum Salvador.
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Provas de que, foi à mulher que nasceu primeiro!
A lengalenga onde o Deus dos hebreus teria retirado uma costela do Adão, e com a mesma produziu Eva, a primeira mulher. A única mulher sem umbigo. E a única mulher que já teria nascido adulto... Não passa de uma tolice e uma inversão do ato de dar a vida. Até porque, o homem atual teve inúmeros antepassados quaternários. E existiram vários outros hominídeos... Através do estudo do Cromossomo X, ficou provado que não foi à mulher que emergiu do homem... Mas sim, o homem que nasceu cerca de 140 mil anos depois da primeira Eva mitocondrial. Que no exemplo em tela era um hermafrodita. Pois no principio não havia diferenças entre o feminino e o masculino... Ao receber os genes alheios, a Célula fazia o papel de fêmea... E ao penetrar em outra, para injetar o seu material genético, a Célula fazia o papel de macho. O homem atual só surgiu depois que as fêmeas passaram a guardar os ovos (óvulos), dentro do próprio corpo, para que eles não ficassem mais a mercê dos predadores e das alterações ambientes. O fato dos homens possuírem 02 mamilos que não têm utilidade é prova de que o embrião começa como feminino. E de que os genes do sexo só se especializaram com o tempo e as Evoluções por que passou.
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Embora o cromossomo Y atual tenha só 80 genes, estima-se que no período anterior a diferenciação do sexo, o cromossomo Y tivesse cerca de 1000 genes, pois ao longo do curso evolutivo o cromossomo Y vem perdendo muitos genes. E atualmente ele é apenas uma fração do tamanho de seu parceiro, o cromossomo X. O processo de troca, conhecido pelos biólogos como RECOMBINAÇÃO, ocorre entre os cromossomos herdados do lado da mãe e do pai. Sendo que o processo não apenas cria novas combinações de genes, como permite que os genes ruins, ou prejudicados por mudanças no DNA, sejam substituídos pelas contrapartes existentes no outro cromossomo. Até hoje, o homem começa como feminino, (quando blastócito ou mesmo embrião), passar para masculino e sair de dentro da mulher. Sendo que é o gene SRY, (que é um pedaço do cromossomo Y), quem dispara o mecanismo de ativação da diferenciação masculina do embrião. Até a sétima semana após a fertilização, todos os embriões humanos, e inclusive o embrião que virá a ser masculino, ainda é feminino. Pois o gene SRY, (que é um pedaço do cromossomo Y, e que só existe no cromossomo Y, é quem tem a função de disparar o mecanismo de ativação da diferenciação masculina do embrião), ainda não produziu a proteína que ao entra em funcionamento começa a criar as características do fenótipo masculino. Após á sétima semana, o gene SRY começa a se expressar e produz uma proteína que ao entra em funcionamento começa a criar as características do fenótipo masculino. Pelo fato de os 02 Cromossomos dos machos serem diferentes (as fêmeas tem 02 X), o Cromossomo Y não podendo consertar as informações perdidas ao longo da Evolução ou no intercâmbio direto de genes. Usa o truque das informações Y se repetirem como num palíndromo. Palíndromos são letras, palavras, números, expressões ou informações que se repete de maneira espelhada, ou que pode ser lida tanto da direita para a esquerda, como da esquerda para a direita; um exemplo seria a palavra “Roma me tem amor”. Em circunstâncias normais, o antígeno HY contido nos cromossomos masculinos provoca o aparecimento dos testículos. E o testículo uma vez operacional produz o hormônio testosterona, que vai maquinando a masculinizarão do embrião. Assim como, determina muito dos comportamentos característicos do sexo masculino. Sendo que a testosterona produzida pelos testículos do embrião só masculiniza o cérebro, caso o cérebro do embrião tenha algum “receptor” para o hormônio masculino. E a masculinizarão acontece de forma completa. Pois caso o cérebro do indivíduo não seja predominantemente masculino, mesmo que a constituição física do indivíduo venha a ser toda de macho, ele se sentirá sexualmente atraído por outros machos.
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Caim X Abel é uma reciclagem do assassinato de Emesh por Enten
Além de ser esquisito e absurdo que, o Deus dos hebreus goste mais das oferendas onde animais são mortos, do que de frutas e vegetais. Já que a mitologia é a mãe das religiões. E as narrativas religio$as se caracterizam por exagerar, modificar, plagiar ou mesmo inventar acontecimentos absurdos ou sem qualquer fundo de verdade. Pois os relatos religiosos são versões onde a realidade e os mistérios da vida são transformados em mitos, símbolos ou falsas explicações. E é comum que as versões religio$as misturem as lendas com os dados históricos. Não sigam a cronologia. Só obedeçam às regras do raciocínio mítico. E não se preocupe com os fatos e os acontecimentos, mas sim, com os relatos supersticiosos do passado. Pois quando os místicos passam por alguma crise, se chocam com alguma dificuldade ou perdem algo que lhes é precioso. É “normal” que os mais emocionais reajam culpando alguém diferente. Se voltem para o mundo da magia. Mintam. Digam meias-verdades. Superestimem a capacidade dos outros. Ou tentem negar o problema que lhes aflige. Até porque o místico se cega, se intoxica com a sua crença e lutar com o que poderia abrir os seus olhos. Como a “BONDADE” do místico seria mais um ato subalterno e sem nenhum valor moral, e não algo tão valioso quanto à bondade sem medo de castigos divinos do ateu e do lúcido. A lenda bíblica onde o lavrador Kain regou seus campos com o sangue do pastor Habel, pelo fato do seu Pai ter rejeitado a sua oferenda, mas aceito a do irmão... Seria mais uma das remodelagens feitas pelas primeiras tribos que viveram na Mesopotâmia, dominou a agricultura, domesticou animais e registrou a lenda onde os semitas se vangloriaram de que, Jeová estaria do lado deles. De que Jeová os amaria. De que Jeová amaria o jeito que eles vivem, mas odiaria o jeito dos comedores de carne...
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A versão onde Caim se lançou sobre seu irmão Abel e o assassinou... Não passa de uma cópia da lenda de Enten e Emesh, que foi plagiada da antiqüíssima lenda babilônica onde os filhos Emesh (o verão) e Enten (o inverno), teriam presenteado com frutas e carne o Deus Enlil... Mas Emesh (por ciúmes e por ter ficado despeitado com o fato de o pai preferir a oferta do irmão) teria assassinado Enten... A lenda de Emesh e Enten seria um Totem, onde a numerosa e unida tribo dos antigos agricultores tentou se livrar do remoço de ter assassinado os caçadores. De não gostar do jeito que os caçadores viviam. E de não cultuar o Deus dos comedores de carne. Já que a mente coletiva dos antigos agricultores não suportou conviver com o remoço de ter matado os caçadores... A solução foi criar uma “explicação” fácil, mágica e religio$a, onde se faz de conta que quem matou os caçadores (simbolizado por Emesh), foi Enten. O verdadeiro motivo do conflito, entre os lavradores e os pastores, seria o de que, no antigo “Crescente Fértil”, os caçadores ocupavam regiões adjacentes aos agricultores e competiam pelos escassos recursos existentes. Sendo que a Lavoura era a ocupação principal dos habitantes Caucasianos e o Pastoreio era a ocupação mais freqüente dos habitantes Semitas da península Arábica do Sul. Além de terem modos de vida diferentes e competirem pelos escassos recursos disponíveis. Os Lavradores, representados pelos que comiam e lidavam com plantas (um processo que começa no dia em que algo é plantado e só termina quando é colido). Seriam aldeões unidos e estabelecidos, que cultuavam a Deusa da colheita, a Deusa dos cereais e a Deusa da fertilidade. Já os caçadores, que eram meio nômades e representados pelos que matavam animais, renderiam cultos aos Deuses da caça, da floresta e a Deusa das águas. Como os agricultores precisavam expandir e proteger as suas plantações. Eram bem mais unidos, mais organizados e tinham o beneficio da vantagem numérica. Os agricultores terminaram mataram os pastores e se apoderando dos vales férteis. Outro fato relevante do mitológico “assassinato” de Enten (o Inverno) por Emesh (o Verão) seria que no zodíaco o calor do Verão termina com o Inverno...
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Fatos que contrariam as lendas bíblicas
Já que só na extinção K-T, pelo menos 75% das espécies projetadas e criadas pelo Deus Jeová, foram extintas por problemas de adaptação. E também ouve a extinção do Cambriano, a extinção do Permiano e a extinção do Triássico. Por que Jeová seria um competente projetista e não algum autodidata incompetente? Para sustentar os absurdos existentes nas “Sagradas Escrituras”, os teólogos teriam manipulado ou mesmo escondidos vários fatos importantes descobertos pelos geólogos, biólogos e pelos cientistas. E inclusive usado o ardil de mostrar alguma falha ou imperfeição dos personagens bíblicos, a fim de fazer parecer que seus relatos teriam sido reais, pois um dos objetivos do Gênesis seria o de contrapor-se e “corrigir” o que era ensinado entre os povos do Oriente Médio antigo, que veneravam centenas de deuses. Sendo que o Gênesis é formado por 2 livros, de dois autores diferentes, que foram fundidos em um só. Sem que se tenha dado conta de que havia uma linha de pensamento conflitante entre ambos. Embora a lenda de Jesus encontre abrigo na mitologia e na imaginação dos que acreditam que o sobrenatural explicaria os fatos do mundo melhor do que a ciência... E tanto o nascimento de Jesus, como a sua vida, a sua “morte”, a sua família, os seus discípulos e tudo que lhe diz respeito, tenha analogia com as crenças, ritos e lendas dos deuses solares, que também foram adorados sob diversos nomes, diferentes modalidades e por variados povos. Tanto a Arqueologia, como a Geologia, a Paleontologia, a Antropologia, a História, a Lingüística, a Filosofia, os historiadores e os escritores (judeus, romanos, hindus ou gregos, que viveram no tempo em que pretensamente Jesus teria vivido), jamais provaram a existência física do personagem Jesus Cristo. Não se ocuparam expressamente de Jesus. Não lhe dedicaram atenção. E não relataram algum movimento ocorrido na Judéia, chefiado por Jesus. Pois as religiões não têm a função de falar a verdade, mas sim, a pressa de acomodar seus entusiasmados crentes. E a necessidade de tranqüilizar os assustados sofredores. Até porque, várias lendas plagiadas pelos seguidores de Jeová seriam argumentos simplórios, que têm o objetivo de engrandecer e louvar o nome de Jeová.
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O “Dilúvio” teria sido só uma colossal enchente?
Que tipo de Deus se arrependeria de ter criado o ser mais importante de toda a sua obra? E onde estaria a ONISCIÊNCIA do Deus que em Gênesis 6, 7, teria dito: “Exterminarei da superfície da Terra o homem que criei, e com ele os animais, os répteis e as aves dos céus, porque ME ARREPENDO DE OS HAVER CRIADO”. Como desde que os humanos aprenderam divulgar a sua história, nunca houve alguma catástrofe mundial, mas apenas alguns acontecimentos naturais e localizados. Como, por exemplo, a INUNDAÇÃO de cerca de 6 mil anos (quando o Mediterrâneo era considerado o “mundo inteiro”). E que nada teve a ver com algum suposto “Castigo Divino”. O relato de um “Dilúvio mundial” e a história da Nau sem rumo, sem leme, sem vela, sem remo, sem motor, sem ancora e sem destino; ter sido a única que conseguiu sobreviver... Não passa de um “Conto de fada” religioso ou uma presunção não comprovada, que a Bíblia usa para apavorar os crentes e reforçar os poderes do Deus Jeová. Existem dezenas de lendas distintas sobre algum suposto Dilúvio, originárias de muitas culturas diferentes, como a Babilônia, a Romana antiga, a Indiana, a Australiana e as Americanas. E todas alegam que, a causa do “Dilúvio” foi algum “castigo divino”. Que houve a destruição da humanidade. E que pelo menos um casal teria sobrevivido... Pois praticamente todos os povos antigos têm alguma lenda de que seus antepassados sobreviveram a um Dilúvio global. Inclusive os pigmeus africanos, os celtas europeus, os incas sul-americanos, os povos do Alasca, da Austrália, da China, da Índia, da Lituana. Como os atingidos pelo degelo glacial não sabiam que, um grande recuo do mar era prenúncio de que breve haveria uma inundação gigantesca. Que de períodos em períodos, uma parte do gelo armazenado pelas geleiras se derrete, devido ao aumento da atividade solar ou a variação no ângulo do eixo de rotação da Terra, em relação ao Equador. Não enxergaram que, o relato bíblico de que, o Dilúvio teria começado no dia 17, do segundo mês, do ano 600 da vida de Noé (Gênesis 7; 11), e terminado no dia 01, do primeiro mês, do ano 601 (Gênesis 7; 13), não passou de uma inundação de proporções cataclísmica. E não entenderam que, a inundação só ocorreu nas regiões invadidas pelo degelo das Calotas Polares, que haviam se formado durante o último período glacial. Bilhões de humanos acreditaram no “Dilúvio” imortalizado pela Bíblia
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Pois há mais de 6.000 anos, quando a Calota Polar derreteu e uma quantidade imensa de água proveniente do degelo rompeu a barreira de sedimentos do Estreito de Bósforo, (que liga o mar Negro, ao Norte, e o mar de Marmara ao Sul), e que é o limite natural entre a Europa e a Ásia. Ocasionou a submersão, de mais de 100 mil quilômetros quadrados das terras habitadas pelos povos antigos e ajudou formar o Mar Negro. Assim como, o derretimento da Calota Polar Norte Americana teria inundado o Golfo do México e reocupados alguns terrenos habitados pelos povos que viviam à beira-mar. O derretimento do gelo glacial (que existe no Norte dos atuais Estados Unidos da América), tendo elevado o nível do Estreito de Bering em vários metros, impediu que as levas de migrantes continuassem atravessando o estreito que liga a Ásia com o Continente Americano. Pois parte da água do mar que virara gelo durante a era glacial, teria se derretido e voltando a imunda o Estreito de Bering, impedindo que se continuasse fazendo a travessia pelos locais onde o nível do mar teria sido tão baixo que teria dado para andar. Como de tempos em tempos, a Precessão do eixo de rotação da Terra varia. E a variação da Precessão do eixo da Terra modifica bastante a descomunal energia que a Terra capta do Sol. O Dilúvio foi só o inicio da última época onde a Terra tendo passado a captar mais calor do Sol, derreteu o gelo que havia se formado durante o anterior período frio.
Embora o rio Nilo fosse tão importante que, havia três estações determinadas pelo seu fluxo: As Cheias (akket); o Semeio (pert) e a Colheita (shemu). O que houve foi apenas uma inundação local que virou lenda e foi passada de geração em geração. Pois como o volume total da água existente na Terra é de 1,4 bilhões de km cúbicos. Seria matematicamente impossível que, algum “Dilúvio” cobrisse toda a Terra. Ainda mais, fazendo com que todas as montanhas ficassem submersas... Até porque, para que a fantasia em questão acontecesse, seria necessário cobrir com água uma área com cerca de 4,1 bilhões de quilômetros. E a coluna de água precisaria ter mais de 8.000 metros de altura. É alarmante que, mesmo inúmeros casos já tendo sido desmentido. As versões reveladas pelos “Livros Sagrados”, por meio de relatos populares, de contos mitológicos, de “profecias” ou de lideres inescrupulosos. Sejam tomadas como uma verdade inquestionável. E que na vida dos dependentes da religião não haja espaço para a dúvida, a curiosidade, à vontade de investigar ou para a crítica. Ainda mas que, as versões orais e as existentes na Bíblia, são as únicas fontes historiográficas que os escribas possuem. E não foram escritas em tempo real ou por intermédio de cientistas. Os místicos desprezem tudo o que seria contrario as revelações religio$as. Pois ainda que o crente seja incapaz de esclarecer as dúvidas cientificas, ele jamais admitirá que os seus dogmas ou “Livros Sagrados” possam estar errados. Além dos judeus terem fabricado o Dilúvio plagiando e refinando a didática lenda de Utnapishtim. O geólogo inglês Sir Charles Lyell (1797-1875), ao explicar que, as mudanças
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geológicas são lentas e graduais. Gastam milhões de anos para acontecer. E que não sucedem catástrofes inexplicáveis como as do Dilúvio bíblico. Eliminou a fantasia catastrófica de que o Dilúvio teria acontecido próximo ao ano 1656 da Criação divina, próximo ao ano 2.370 AEC Ou seja, a cerca de aproximadamente 4.400 anos. E ajudou provar que o “Dilúvio bíblico” não passou de uma inundação descomunal, que só ocorreu num pequeno pedaço do planeta Terra.
Terra, planeta água!
Embora a Terra tenha mais de um milhão de trilhões de toneladas de água. E ¾ da área do globo terrestre seja água. Pois só o mar terrestre ocupa 71% da superfície total do planeta (ou seja, cerca de 361.000.000 Km2), alguns místicos acreditam que no futuro faltará água... Todavia, mesmo a água doce terrestre sendo menos de 3% do total da água existente no planeta Terra. E a maior parte dessa preciosa água, estando sob a forma de gelo ou de lençóis subterrâneos. É impossível que no tecnológico mundo do futuro falte água. Além da água ser uma substância composta e não o "Elemento fundamental" que os antigos “ensinavam”. A maravilha da água terrestre não seria o fato dela existir em abundância, mas sim, que a água possua a capacidade de manter a vida; pois entre os bilhões de astros que vasculhamos, a nossa espaçonave atual é o único local que mantêm a água no estado líquido; numa pressão atmosférica favorável à vida. E na temperatura adequada. Já que poucos graus para cima ou mesmo para menos, e a vida não poderia ser como a conhecemos. Cabe lembrar que, o terceiro planeta do sistema solar, (pela ordem de afastamento do Sol), tem só 19% de terra firme, pois os outros 81% são alguns tipos de água. Já que para os vulcões entrarem em erupção, eles precisam de água, pois os vulcões só entram em erupção caso consigam água suficiente para liquefazer o que é expelido. Discordamos que, a água terrestre tenha sido fabricada pelos processos evolutivos que a Terra passou. E lembramos que, até os 80 km de altura, a atmosfera terrestre não possui hidrogênio puro em abundância. Como o hidrogênio e o oxigênio são muito estáveis, eles precisariam de alguma energia que disparasse a reação que os transformaria em água. E é improvável que, o hidrogênio terrestre tenha se juntado com o oxigênio que existia no ar, para forma toda a água terrestre... Já que a gravidade puxar o oxigênio para baixo, mas impura o hidrogênio para o espaço. Além disso, a água terrestre surgiu antes dos vegetais e do oxigênio que foi fabricado pelos que fizeram fotossíntese. Pois a água terrestre é um presente do Cosmo. E já foi parte da “poeira estrelar”. A água terrestre veio do espaço, da mesma fonte que produziu à água dos outros astros. Inclusive os planetas que não têm vida orgânica.
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Provas de que a chuva não aumenta a água terrestre
Apesar de a Bíblia relatar que, O Dilúvio aumentou a água existente no planeta Terra, a ponto de encobrir todas as montanhas... Essa mitologia nunca aconteceu, pois além das nuvens terrestres só acumularem cerca de 0,002% da água existente no planeta Terra. A chuva, ou seja, o Ciclo de evaporação/precipitação da água terrestre, (Ciclo hidrológico), não aumenta a água existente no planeta Terra. E apenas precipita de volta (em forma de chuva), a água que conseguiu se evaporar e ir para as nuvens. Ainda que chovesse 40.000 dias, o total da água existente no planeta Terra não aumentaria (e nem diminuiria); pois no interminável “Ciclo das águas”, a chuva é só o mais simples e mais comum “ciclo físico da natureza”. A chuva é apenas a água que tendo transpirado ou evaporado, foi parar nas nuvens. Onde flutua se junta até despencar em forma de chuva, escoa, evapora e volta à forma novas nuvens de vapor de água, em suspensão na atmosfera. Para que não ajam dúvidas sobre o Dilúvio ser só uma lenda; lembramos que, a água terrestre não é uma “fabricação caseira”, mas sim, uma fabricação cosmológica. Pois a água é uma das cinco substancias mais comuns do Cosmo. E mais de 10% do Universo é algum tipo de água. Já que a água, (ou óxido de diidrogênio, no formato H2O), é o “solvente” e a “cola” universal, que une as moléculas de tudo o que existe inclusive dos gases, dos líquidos e dos sólidos.
A água surgiu do nada e desapareceu sem deixar vestígios? Apesar de a água terrestre variar e sofrer efeitos físicos, no Ciclo hidrológico conhecido como chuva, (ou seja, no Ciclo de evaporação e de precipitação da água terrestre), não haveria perdas, pois o planeta Terra é um “Sistema fechado”, onde o total da sua água é constante. E só é modificado o volume da “água doce” disponível. A água terrestre existe de do começo. Veio do espaço extra-atmosférico. É um presente do Cosmo. E toda a água atual da Terra, é a mesma água dos tempos primitivos e imemoriais, pois a “Lei de conservação da energia” prova que no planeta Terra não é possível criar ou mesmo destruir a energia, mas apenas transformá-la. Embora o degelo das Geleiras e das Calotas Polares tenha a capacidade de elevar o nível do mar, e faça parecer que aumentou a quantidade de água líquida existente. O degelo das Geleiras e Calotas Polares, não seria suficiente nem para inundar todo o planeta Terra, que dirá encobrir todas as montanhas. A água que você acabou de beber, já teria sido algum rio, alguma nuvem, alguma parte do mar ou alguma parte dos seres que já existiram. Já teria sido arrastada pelas enxurradas dos tempos antigos. Ou já teria passado pela bexiga de algum dos nossos ancestrais.
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Calor de 400°C, e uma Pressão equivalente a do mar profundo Para desconstruir a versão do Dilúvio, basta lembra que para inundar todo o pl aneta Terra, a ponto de encobrir as montanhas mais altas, seria necessária uma descomunal nuvem, com o diâmetro equatorial de 12.000km e mais de 8.000 metros de altura. Como o vapor d'água tem peso. E considerando que, a pressão atmosférica aumenta com o peso e a quantidade de gases que se encontram na atmosfera. Chega-se a conclusão de que, na hora do Dilúvio, a Pressão atmosférica seria tão elevada que esmagaria tudo... Inclusive a Arca de Noé e os seus “passageiros”. Como a Condensação (também conhecido com liquefação), ou seja, o fenômeno da passagem de Vapor para o Estado líquido libera calor. Caso o Dilúvio tivesse acontecido, a liquefação de uma descomunal nuvem capaz de produzir uma chuva tão torrencial, que fosse capaz de em apenas 40 dias encobriu até as montanhas mais altas... Liberaria uma energia calorífica tão forte, que cozinharia os “passageiros” da Arca de Noé. E faria com que todos os líquidos existentes na Terra fervessem. Os cálculos do geólogo Arthur Strahler, mostram que o calor liberado pela chuva do Dilúvio seria suficiente para elevar a temperatura atmosférica a mais de 400°C. A morte de MATUSALÉM teria sido por AFOGAMENTO e devido ao DILÚVIO? Já que Noé foi a 10 geração e Matusalém foi à oitava geração humana (Lu 3:37, 38). Pois ele era filho de Enoch, que era filho de Seth, o terceiro filho de Adão. Bem como, viveu 969 anos, pois Matusalém teria nascido no ano 1401 e falecido em 2370 AEC. Então o Matusalém ainda estaria vivo na época do Dilúvio. E a morte de Matusalém teria sido por AFOGAMENTO.
Provas de que o Dilúvio é uma fantasia Apesar do “Dilúvio” ser mencionado por diversos povos espalhados pelo mundo; É um absurdo que em pleno Século XXI, ainda se acredite no relato arcaico e absurdo fornecido pelo Gênesis 7:11-12, onde é afirmando que, No ano 600 da vida de Noé, no dia 17 do mês de setembro, as “janelas do Céu” se abriram, fazendo cair sobre a Terra, uma copiosa chuva de 40 dias e 40 noites... Pois não existe evidência geológica ou provas paleontológicas para as afirmações bíblicas de que houve um Dilúvio universal. De que o Dilúvio teria coberto as montanhas mais altas. De que as montanhas teriam ficado cerca de 7 metros abaixo do nível das águas. De que tudo teria permanecido submerso por mais de quatro meses. De que o Deus dos hebreus teria advertido Noé sobre o Dilúvio cerca de 120 anos antes do “castigo divino” acontecer. Ou de que toda carne existente na época teria morrido afogada.
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Já que as nuvens só acumulam 0,002% da água existente na Terra 01-Questionamos de que forma a chuva do Dilúvio aumentou a água terrestre, ao ponto de submergir mesmo os lugares que se encontram a mais de 8.850 metros de altitude; como o Monte Everest, localizado entre a China e o Nepal? De que lugar a água teria vindo? E para onde a água do Dilúvio teria sido drenada? 02- Como Noé conseguiu construir de forma artesanal, um imenso barco, com o comprimento de trezentos côvados, a largura de cinqüenta côvados e a altura de trinta côvados. O que equivale a 150 metros de comprimento, 23 metros de largura e 40 metros de altura. E que tinha diversos compartimentos. Sem usar ferramentas, pregos ou peças de ferro? Noé tendo que cortar as árvores, preparar as madeiras e construir a "arca" de forma artesanal, se as ferramentas de ferro só foram inventadas em 1300 AEC e eram mais caras do que o ouro. Sendo que após o Dilúvio, os humanos desaprenderam como construir barcos gigantescos. E gastaram milhares de anos para voltar a ser capaz de construir barcos grandes. 03- Ao inundar o planeta... A água do Dilúvio teria provocado uma catástrofe que dizimou quase toda a vida terrestre e marinha? E reduzido a salinidade dos mares e modificado o delicado equilíbrio que por milhões de anos vinha mantendo a quantidade de sal existente nos mares em cerca de 35 gramas por litro de água? 04- Já que a biodiversidade vegetal e animal são entrelaçados. Cada espécie regula e é regulada por outra espécie de ser vivo. E as plantas, os insetos, as bactérias, os fungos e os demais seres vivos vivem em estreita Inter-relação com o meio ambiente e as Leis que regulam a vida. Caso o planeta fosse coberto pela água do Dilúvio e os rios, lagos e mares se transformassem num único oceano salgado e poluído... Seria deflagrando uma onda de morte pelo planeta. Além disso, só alguns vegetais resistiriam ficar submerso na água salgada, sem respirar e sem fazer fotossíntese, por cerca de 370 dias. 05- Por que não foram encontrados os incontáveis esqueletos dos afogados? E os vestígios arqueológicos de tudo o que andava, rastejava ou voava? Além de ser correto que os vestígios não teriam marcas de doenças. A maioria dos esqueletos seriam de jovens. E estariam nos lugares onde o “Dilúvio” os teria depositado. 06- Por que não se achou alguma prova arqueológica ou conclusiva do Dilúvio? E por que culturas bem documentadas como a chinesa, mesmo tendo registros que remontam a mais de 6.000 anos, não relatam nada a respeito do Dilúvio bíblico? 07- Já que o “Arco-íris” é só um fenômeno luminoso resultante da dispersão da luz nas gotículas de água que estão suspensas na atmosfera. E um fenômeno que acontece em qualquer planeta... Por que a Bíblia mentiu que, “Todas as vezes que o arco-íris brilhar entre as nuvens serviria para lembrar o acordo feito entre Noé e o Deus Jeová”? 08- Apesar de em 2000, ter sido descoberto na Mesopotâmia (onde hoje é o Iraque), uma camada de lama com cerca de 3 cm que separaria os artefatos paleolíticos das antigas construções humanas, e a camada tenha sido chamada de diluviana... Análises detalhadas da mesma mostraram que a lama encontrada na Mesopotâmia, não possui fósseis dos seres que o Dilúvio supostamente teria matado. E a lama em questão teria se originado das enchentes naturais dos rios Tigre e Eufrates. Pois as geleiras ao derreter geram os rios Tigre e Eufrates. Fotos de satélites provam que há 6.000 anos, a península arábica foi cortada por um rio criado pelo derretimento do gelo que se formou durante o último Período Glacial. E que a enchente em questão, só aconteceu nas áreas invadidas pelo degelo das Calotas Polares. O derretimento de parte da calota polar Norte Americana, teria alcançado o Golfo do México. E o derretimento de parte da calota polar que cobre a parte oeste da Antártica (não sendo muito estável), teria inundado o Mediterrâneo. 09- Já que a Mesopotâmia é uma religião onde as inundações são comuns, quando houve o “Dilúvio”, ou melhor, a grande enchente, os moradores da região que hoje é chamada de Armênia teriam fugido das áreas alagadas para a Síria, o Irã e a Turquia e difundido sua história.
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10- Como Noé conseguiu reproduzir os diversos tipos de ambientes ecológicos, a fim de evitar que os vegetais, animais e micro organismos retirados de seu ambiente natural morressem, se existe os que só sobrevivem em locais quentes, os que precisão de locais frios, os que habitam lugares encharcados, os que habitam locais secos, os que vivem em locais ensolarados e os que precisam de cavernas escuras? Vale lembrar que embora o planeta Terra esteja repleto de seres exóticos, estranhos ou tão pequenos que não podemos enxergá-los sem a ajuda dos microscópios, todos são importantíssimos para o perfeito funcionamento dos ambientes em que vivem. 11- Já que só se salvaram os 06 parentes de Noé e um casal de cada animal... Explique por que a Terra está abarrotada das mais variadas raças? E por que a procriação com indivíduos consangüíneos não deu errado? 12- Quais as provas de que só a Arca de Noé teria se salvado, e que cada ser que hoje vive, seja algum descendente dos homens, animais ou vegetais que Noé teria transportado? 13- Se Noé só salvou sua esposa, seu filho Sem (de qual derivariam os semitas), seu filho Cam (que seria o pai de Canaã), seu filho Japhet e suas três noras... Como surgiu às raças humanas, com características genéticas diferentes? 14- Como 08 pessoas inexperientes, sem recursos e vivendo numa época onde o trabalho era braçal, conseguiram construir uma imensa arca e reunir, capturar, transportar, alimentar, higienizar e cuidar de todos os seres espalhados pelo mundo, mas que precisariam ter sido salvos? 15- Como Noé e seus ajudantes conseguiram cuidar dos mais de 50.000.000 de espécies que precisariam ser salvos, se mesmo que eles trabalhassem dia e noite sem parar, para garantir a saúde, a alimentação e a higiene dos que transportavam; cada tripulante teria que cuidar de milhares de “passageiros” ao mesmo tempo? 16- O dever de Noé sendo salvar todos os tipos de seres. Ou seja, sete casais de cada animal bom para a alimentação e um casal de cada animal imundo (que não serviria para comer). Noé tendo que salvar a todos ou não salvaria ninguém. E Noé desconhecendo a fauna e a flora que vive nas florestas, nos solo e nos microcosmos. Como Noé conseguiu salvar os vegetais e animais que ele não conhecia? Os que não estariam no local de embarque?Os que só enxergamos com o auxílio de algum microscópio, mas que são importantíssimos para o meio ambiente em que vivem? E os que vivem nos Trópicos, nas Américas e nas Regiões Glaciais? 17- Os que inventaram a fábula de Noé conheciam os micróbios? Saberiam que a quantidade de micro organismos existente é tão fantástica, que supera em milhares de vezes os animais e vegetais somados? Teriam entendido que também seria necessário salvar os vegetais, os fungos, a meio fauna, a biomassa subterrânea, os microorganismos, os insetos, as aves, os répteis, os animais que ele não conhecia. E os que nem estariam no local de embarque, como por exemplo, os seres tropicais e americanos? 18- Embora o Inventário da “Enciclopédia da Vida na Terra” prove que a biodiversidade vegetal e animal, passa dos 35 milhões de espécies (mais de 50 milhões de indivíduos). Que se distribuem em mais de 30 filos. Se subdividem em centenas de classes. E que por sua vez se ramificam em milhões de espécies. O Dilúvio desconsidera que os vegetais também são seres vivos. E ignora as implicações de não se salvar os organismos aquáticos que não possuem glândulas de sal ou não sobrevivem num mar poluído. 19- Vale lembrar que, além da temperatura no pico do Everest chegar a 72 graus Centígrados negativos, e a pressão atmosférica ser muito reduzida, no ar que envolve o Everest quase não existe oxigênio. 20- Se foi na Turquia que os passageiros da Arca de Noé desembarcaram... Por que, no Oriente não existe os papagaios, as capivaras, os cangurus, os pingüins e milhões de outros animais, vegetais ou micróbios endêmicos? 21- Já que o calendário bíblico ou judaico é só 3.760 anos, mais velho do que o nosso calendário, como deu TEMPO dos humanos se transformarem nas etnias Caucasianas, Negróide, Mongolóide, Americano e Malaio? Se desde há época dos faraós já existiam as diversas etnias humanas... E como se explica os Museus estarem abarrotados de fósseis, dos que viveram a milhões ou até mesmo bilhões de anos atrás?
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O Dilúvio teria sido um "recall"? Como uma criação perfeita só sai das mãos de um idealizador perfeito, tendo Jeová falhado na primeira tentativa de criar uma humanidade que o agradasse, Ele assassinou as “cobaias” e começou tudo de novo... Até porque, Jeová era um “criador” inexperiente, Sua obra precisava de futuros “reparos” e Ele se arrependeu de haver criado os humanos.
Além da paleontologia está repleta de criações mal feitas ou mal adaptadas... E as crendices serem achismos que mistura o real com o imaginário, neste século que quebrará paradigmas e romperá com a forma fantasiosa de ver as coisas. Todos os dias descobrimos que os “acontecimentos” relatados pela Bíblia são desordenados, imprecisos, exagerados ou inverídicos. Pois além da paleontologia já ter excluiu a possibilidade de que tenha ocorrido à morte repentina de todos os seres que não foram salvos por Noé. As estórias religio$as têm pouco rigor científico. São cópias das lendas de outras religiões. Têm objetivos teológicos, políticos ou mesmo mercadológico. E foi fabricado pelos que tinham a preocupação de transmitir ensinamentos autistas ou truncados. Uma vez que a mente dos lúcidos é a mente que tudo pode tudo compreende e tudo percebe, com o passar do tempo ela despertaria para a consciência de si própria. E criaria o conceito de Justiça, que é um Poder Supremo inexistente na natureza. E que estaria sendo elaborado por nossa civilização. Pois com sua consciência ecológica, os lúcidos deterão a destruição do planeta Terra. Bem diferente do Deus Jeová, que por não ter conseguido fazer uma humanidade que o agradasse, teria destruído e afogado a todos. Além da “Arca de Noé” se apenas uma cópia da história onde durante uma inundação, os antigos criadores teriam construiu uma barca e transportado vários animais para um lugar mais seguro... Seria impossível que, no mundo inteiro ninguém também tivesse algum tipo de barco... Outro problema para os 08 “amadores” náuticos seria o fato de que a Arca iri a precisar de gigantescas vigas com até 150 metros, e na região, não existir árvores de grande porte, mas apenas arbustos. Se o Dilúvio afogou toda a vida existente no planeta Terra... Por que jamais foi encontrados vestígios dos homens, das plantas ou dos animais que teriam perecido? Se a Arca de Noé foi construída conforme as instruções existentes na Bíblia, ela não teve capacidade de reproduzir os vários ambientes ecológicos existentes na Terra. Não conseguiu abrigar todos os vegetais e animais existentes. E os que servem de “alimento” para outras criações, teriam ficado mais de 375 dias, lado a lado com os seus predadores. Será que depois do Dilúvio Noé viveu 350 anos? E todos os dias da vida de Noé teriam sido cerca de 950 anos? Como Noé teria tido saúde e disposição para construir e cuidar da arca, se na época do Dilúvio ele já estaria com 600 anos?
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O que Noé e os animais comeram?
Nos 375 dias em que eles ficaram na arca e logo depois do Dilúvio
Em Gên 7:11, é relatado que, o Noé entrou na arca no dia 17, do 02 mês do ano 600 da sua vida... Em GEN 8:13, e explicado que, As águas sobre a terra só secaram no 01 dia, do 01 mês, do ano 601. E em GEN 8:14, é mostrado que, aos 27 dias, do 02 mês, do ano 601, Deus falou a Noé, dizendo, Sai da arca, tu, e juntamente contigo tua mulher, teus filhos e as mulheres de teus filhos, pois tanto o Noé como os animais teriam ficado na ARCA 01 ANO e 10 DIAS, ou seja, 375 DIAS! E de onde veio o raminho de oliveira que a pomba trouxe para Noé, se o mundo estava submerso... Já que a “Relação áurea de equilíbrio biológico” entre Presas X Predador é sempre piramidal. E para cada “predador” precisa haver um elevado número de “presas”. Eu questiono como o Noé teria impedido que os seres das incontáveis cadeias alimentares se devorassem uns aos outros? Não podemos esquecer que, após o Dilúvio ter acabado mesmo os que se nutrem de vegetais autótrofas, (que produz o seu próprio alimento), teriam que esperar que o seu alimento se reproduzisse, para só depois poder se alimentar. Pois caso algum ser devorasse a sua presa antes que a mesma tenha conseguido se reproduzir. Ou a vitima perdesse o seu par, a espécie não mais se propagando, desapareceria. Além de ser impossível que os mais de 50 milhões de espécies, (num total de 100 milhões de indivíduos), que habitam os 05 continentes e as várias ilhas, tenham sido reunidos por tão pouca gente. Não podemos esquecer que, a biomassa subterrânea, ou seja, a soma da matéria viva existente sob a terra supera, em volume e em diversidade, tudo o que existe na superfície do planeta Terra. Que o solo sob os nossos pés abrigar mais vida do que toda a superfície. E que um dos fatores que possibilita a existência da vida na superfície do planeta Terra, é justamente a vida existente no solo... Para reunir os vegetais, os animais e os micros organismos espalhados pelo mundo, Noé teria construído algum transporte auxiliar, capaz de percorrer o planeta a uma velocidade incrível... Ou foram os próprios animais e vegetais, que milagrosamente teriam se apresentado a fim de embarcar? Se não bastasse que as “perdas” vegetais e animais fossem imensos e só sobrevivessem os que resistissem ao frio, á fome, a água salgada, ao Sol encoberto, ao pouco oxigênio, a pressão atmosférica e ao cansaço. Já que tudo no planeta está interligado e para que o meio ambiente não termine se envenenando a evolução fez com que o ar, os dejetos e as substâncias rejeitadas por alguns, sejam indispensáveis para outras formas de vida. Pois o valor de cada ser independe da sua utilidade para o homem. Os que precisam pousar para descansar e os que respiram pela pele, também morreriam. Assim como, os insetos que se alimentam de folhas, frutos e néctar. E morreriam os pássaros que se alimentam de insetos, larvas, sementes, frutos ou folhas, deflagrando uma reação em cadeia letal que precisaria de milhões de anos para ser refeita.
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A escalada do monte improvável
Além das “Escrituras Hebraicas” não mencionar o nome do Monte onde a “Arca de Noé” teria repousado. O Monte Everest, com seus 8.848 metros de altitude ser cerca de 4.600 metros mais alto do que o Monte Ararat, que só tem 4.200metros. E a Bíblia ter fantasiado que, “Até as montanhas mais altas teriam ficado submersas”... O Dilúvio seria apenas uma lenda aceita pelos que preferem acreditar a ter que investigar, pois através dos séculos, se modificou que o “Gênesis” teria afirmado que, o Monte Arafat seria o local onde após o Dilúvio, a Arca de Noé teria tocado terra firme... Todavia o nome Ararat não se refere a alguma montanha especifica, mas sim, á uma vasta região chamada Armênia que compreende o moderno distrito turco de Bothan, no qual está situado Jabal Judi (perto das fronteiras da moderna Turquia, do moderno Iraque, da moderna Síria), e da cidade de Jazirat Ibn Ômar (na presente fronteira turco - síria), e se estende ao Iraque e ao Irã. Sendo que o atual “Monte Ararat” (persa ;تارارhebraico ), localizado no extremo nordeste da Turquia, a 16 km a Oeste do Irã e a 32 km ao Sul da Armênia, não é uma montanha composta por depósitos sedimentares, mas sim, um vulcão extinto. Além de o Monte Ararat ter a forma de um cone, ser cheio de abismos, ser formado pelo magma que aflorou a superfície, e a neve do Monte Ararat chegar a ultrapassar 10 m de espessura. À medida que se sobe, o frio e o “Vento Uivante” aumenta, mas a pressão e o volume do oxigênio existente no ar vão diminuindo. Sendo que no Inverno a temperatura do Monte Ararat chega aos 20 graus negativos; mas a sensação térmica provocada pelo frio e a ventania que fustiga este local inóspito, dobrar, fazendo com que as partes expostas congelem em poucos minutos. Pelo que foi explicado, fica evidente que os seres que têm parte da sua respiração feita através da pele (por Difusão passiva de ar), não suportariam desembarcar numa montanha onde a pressão atmosférica é fraca e há pouco oxigênio. E os que só vivem em locais quentes, não suportariam o frio que fustiga essa montanha gelada. Em virtude dos “Ventos Uivantes”, do “Mal da altitude” e da dificuldade que o organismo humano tem para absorver oxigênio em altitudes acima de 3000 Metros... Pois o “Mal agudo de montanha” ou “O mal da altitude” se caracteriza pela dificuldade que o indivíduo tem de respirar em locais onde a pressão atmosfera é baixa, o oxigênio e pouco, o frio é intenso, se sente cansaço, náuseas, tonteira e o cérebro incha... Surgem necroses provocadas pelo frio e os órgãos entram num processo de falência, que culmina com a morte do indivíduo. Isso ocorre pelo frio intenso, e a pressão do ar diminuir conforme a altitude aumenta o que resulta em dificuldade para conseguir o oxigênio existente no ar. Embora a cerca de 7000 metros de altitude a composição do ar continue a mesma, ou seja, 78,1% Nitrogênio, 20,9% Oxigênio e 1% outros gases, a Pressão Atmosférica é menor. E com isso temos que respirar mais para conseguir absorver a mesma quantidade de oxigênio de quando estamos ao nível do mar. Isso gera cansaço, a sensação de falta de ar e a impressão de que não é possível aspirar. E fez com que durante milhares de anos, os antigos achassem que o Deus Jeová havia proibido subir o Monte Ararat, também chamado Massis (que significa A Mãe do Mundo).
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A lenda de Deucalião e Pirra
Milhares de anos antes de o Cristianismo surgir, tanto os gregos como a cultura babilônica, já relatavam a Lenda de Utnapishtim e a Epopéia do barqueiro Deucalião, “O mais justo dos homens”. Até porque, a “Arca de Noé” não seria a primeira ou mesmo a única versão de alguma enchente catastrófica, mas sim, a mais conhecida de todas. Já que a Bíblia é um aglomerado de mitos, ficções, fantasias e Zodíaco. Pois na raiz das lendas que povoam o folclore popular, sempre há alguma explicação lógica ou fato real. Ainda que o mesmo possa ter erros de interpretação, ou seja, usado para justificar os interesses de determinados grupos. Eu lembro que muitos séculos antes dos Hebreus, que viviam na cidade de Ur, que ficava na Mesopotâmia, terem emigrado para a Palestina sob a chefia de Abraão ou mesmo, terem criado o “Menorá” (o candelabro de sete braços, o símbolo religioso da r eligião mosaica e o brasão do Estado de Israel). Uma antiga lenda grega, conta que, Júpiter, pai dos deuses, zangado com a maldade, as guerras, a desobediência e o tumulto da raça humana, resolveu que, os humanos não teriam mais o direito de viver. Que se deveria criar uma nova raça, que fosse digna e cultuam-se os deuses. E que o melhor seria inundar a Terra e afogar todos os humanos... Assim que o castigo foi aprovado por todos, “As portas do Céu foram abertas e caiu sobre a Terra uma copiosa chuva de 07 dias e 07 noites”. Mas escaparam, em uma barca, Deucalião (o mais justo dos homens) e Pirra (a mais virtuosa das mulheres). Quando o “Dilúvio” de 40 dias e 40 noites terminou, o casal consultou um oráculo sobre o que deveria fazer e o mesmo lhes aconselhou que, atirasse para trás os “ossos” da sua “mãe”. A “mãe” era o planeta Terra e os “ossos” eram às pedras que estavam espalhadas pelo chão. Sendo que, as pedras lançadas para trás por Deucalião transformaram-se em fortes e intrépidos homens. E as pedras que foram lançadas para trás por Pirra, transformaramse em lindas Mulheres.
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A lenda de UTNAPISHTIM
Além do Dilúvio hebraico misturar fatos com lendas. Ser um sincretismo religioso. Ser uma reciclagem da lenda de Manú Vaivasvata e da “Epopéia de Utnapishtim”. E ser uma tentativa de engrandecer e de reforçar os poderes do Deus Jeová. A lenda do Dilúvio obedece às regras do raciocínio mítico e não as normas da razão ou da realidade. Pois durante os 40 anos do cativeiro babilônico os escribas judeus teriam absolvido a Lenda de Gilgamésh, um híbrido das culturas Suméria e babilônia. E transformado a Lenda de Gilgamésh no Dilúvio bíblico... A lenda de Gilgamésh foi registrada pela escrita cuneiforme, criada pelos sumérios. Ela consistia em caracteres em forma de cunha, gravados em tábuas de argila. No princípio a escrita usou um sistema pictográfico, mas gradualmente os caracteres foram se transformando num conjunto de sinais silábicos e fonéticos, que chegaram a um total de 350. Sendo que nenhum dos alfabetos se derivou da “Escrita cuneiforme”. Epistemologicamente falando, o Dilúvio foi causado pelo aquecimento da Terra. Pois o degelo das camadas que se haviam se formado durante o “Período de glaciação”, elevou o nível do “Mar de Mármara”, fez com que o “Estreito de Bósforo” ficasse submersão, criou o “Mar Negro” e fez os antigos pensarem que, a inundação em tela, seria um Dilúvio que atingiu toda a Terra... Como na época do Dilúvio se desconhecia que a Terra não era só as regiões conhecidas... E os antigos sendo místicos, o rei de Uruk, do XXVIII AEC relatou a inundação em estelas de barro com escritos cuneiformes acadianos. Sendo que a versão depois de ser encher de adornos religiosos, terminou se transformando no épico conhecido como “A epopéia de Gilgamésh”. E que seria a mais antiga obra literária conhecida. Ao serem escravizados pelos babilônicos, os hebreus transformaram a “A epopéia de Gilgamésh” no Dilúvio bíblico. E através da tradição oral, passaram adiante à lenda onde se tenta perpetuar as tradições e os deslocamentos de um povo errante. Na “Epopéia de Gilgamésh” encontramos lendas anteriores aos escritos bíblicos, que misturam mitologias com fatos reais. Inclusive a lenda que fala sobre a Epopéia de Utnapishtim (também chamado de Ziazudra ou Atrahaxes), e que relata que, o mesmo teria construído um imenso barco e com sua mulher teriam se tornado os únicos sobreviventes de um “Dilúvio universal”. A história de Utnapishtim é um dos épicos mais antigos da literatura mundial, pois teve origem na cultura babilônica, uma raiz vital da civilização ocidental, cuja riqueza, charme, imaginação e conteúdo arquétipo, rivaliza com as estórias da vida moderna. A lenda de Utnapishtim relata que, os humanos faziam tanta algazarra que os deuses resolveram afogá-los.
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Na lenda, Utnapishtim é um mortal que venerava o Deus sábio Ea. E que vivia tranqüilo com sua mulher na cidade de Shurrupak, localizada na margem do rio Eufrates, na parte central do Sul da Mesopotâmia (atual Tell Fará). Mas a cidade desse “Noé babilônico”, assim como os humanos foi crescendo... Um dia, chateado com as brigas, o desrespeito e o tumulto dos humanos, o Deus guerreiro Enlil, sugeriu: “Vamos afogar esta plebe que perturba o nosso descanso”! Como o Deus Anu e seus filhos: Enlil, Ea, Ninurta, Ennugi e Ishtar, também estavam aborrecidos com as algazarras dos humanos, que atrapalhavam seus descansos. A fim de afogar os humanos, eles concordaram em “abrir as portas do Céu, soltar as águas do mundo” e fazer cair sobre a Terra uma copiosa chuva de 07 dias e 07 noites. E assim o castigo proposto por Enlil foi aprovado por todos os deuses, que combinaram não avisar nenhum humano sobre o plano maquiavélico de afogá-los. Mas como o Deus sábio Ea ficou resmungando por muito tempo alguns detalhes do castigo que ele considerava excessivo... O vento terminou levando o murmuro de Ea até UTNAPISHTIM, que mesmo estando sonolento, acreditou no que ouviu, pois ele sabia que determinados deuses eram maus, vingativos ou egoístas. Sem perda de tempo Utnapishtim desmanchou sua casa de madeira e com o material que apurou, construiu um imenso barco de 03 andares comprido, largo e alto. Utnapishtim abandonou as riquezas materiais e levou para o barco a sua mulher, muitas provisões e um casal de todas as criaturas existentes no local (tanto domésticas quanto selvagens). Durante 07 dias e 07 noites, a tempestade enviada pelos deuses açoitou o mundo e afogou tudo. No oitavo dia, a chuva terminou e Utnapishtim que olhou do barco para fora e não avistou nenhuma outra criatura viva chorou. Mas isso foi só mais algumas gotas de água, na imensidão do Dilúvio. Vendo que o perigo havia passado, Utnapishtim atracou o barco no topo do Monte Nisir, onde soltou uma pomba e um corvo. A pomba retornou exausta, mas com um ramo de Oliveira no bico. Já o corvo não retornou, pois encontrara muita carniça para devorar. Utnapishtim desceu do barco, se embebedou e discutiu com a esposa que o advertiu sobre as palavras duras que pronunciara, sobre os deuses terem tratado a humanidade como gado humano. Apesar de Utnapishtim não sentir amor, ternura, gratidão ou mesmo admiração pelos deuses, mas sim, desprezo, inveja, medo e muita revolta... Para minimizar suas blasfêmias, Utnapishtim resolveu sacrificando em holocausto um lindo filhote de carneiro que nascera durante o “Dilúvio”. Quando o cheiro delicioso da carne churrascada se espalhou pelos arredores, logo apareceu Enlil, furioso e esbravejando, Por que um mortal do tipo que só serve para criar confusão escapou, se todos deveriam ter morrido? Será que alguém traiu o acordo e avisou a esse mortal sobre o castigo? Para acalmar os ânimos, o Deus sábio Ea, argumentou que a vingança fora pesada demais e que pelo menos o casal em questão não mereceria morrer, pois ninguém os havia avisado e fora o próprio Utnapishtim que pressagiara a enchente. Com o apaziguamento do Deus sábio Ea, a raiva de Enlil esfriou. E Enlil acabou concordando que, apesar dos homens terem sido criados para adorar e servir aos deuses... Eles tinham o direito de escolher suas ações, e, além disso, seria bem mais agradável que os deuses tivessem alguém que os adorassem de livre e espontânea vontade. Tendo se convencido de que o “barqueiro do Dilúvio” estaria pré-destinado a ter uma vida diferente e excitante, na tentativa de remediar o mal que os deuses fizeram, Enlil pegou sua espada e tocando com a mesma o ombro de Utnapishtim, que se ajoelhará ao seu lado, fez com que Utnapishtim e sua esposa, se tornassem imortais.
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Como surgiu à crença num único Deus?
Pintura pré-histórica representando "poderes mágicos" Embora tanto o Totemismo (que é um conjunto de idéias baseadas na crença de um parentesco entre seres humanos e os animais, as plantas ou objetos), como algumas Pinturas pré-históricas, gravadas nas rochas e produzidas a cerca de 8.000 anos, (através das pinturas rupestres), prove que os humanos que se fixaram em regiões como as que ficavam entre a Baixa Mesopotâmia e o Vale do Rio Nilo, já acreditavam no “Deus do Céu”, que seria a causa primeira de todas as coisas, inclusive do Bem. Por terem a mesma origem, tanto a Tora, como o Alcorão e o “Antigo Testamento”, argumentam que há um único “Deus Criador” (que seria o Deus do Bem). Alastram a crença da “Salvação individual da alma”. Combate os cultos politeístas. E alegam que o Deus “EU SOU” foi o Deus familiar do patriarca Abraão... Sendo que o Cristianismo tenta alastrar a crença nos três aspectos de uma mesma concepção, sem se importar com o fato de que o Deus Jeová, Jesus Cristo e o Espírito Santo seriam uma teologia Trinitária e não um monoteísmo. Além do Monoteísmo ser bem mais antigo que o povo Hebreu e ser impossível saber quem foi o primeiro a propor o Monoteísmo. Antes de ser o Deus familiar de Abrahão, Jeová, em egípcio Nuk Pu Nuk, que significa "Eu Sou o que Sou", foi o Deus adorado em Tebas e tinha um templo na cidade de On, a Heliópolis dos gregos, que ficava no delta do Nilo e que foi construída pelo faraó Akenaton, conhecido como “O herege”. Sendo que Deus teria aparecido primeiro para Akenaton, (quase no mesmo local onde surgiria para Moisés), é só muito depois teria aparecido para Moisés. Akenaton que é uma das variantes de “Aquele que agrada a Aton”, foi Amenófis IV, que foi quem tentou transformar o Egito numa Nação monoteísta e foi casado com Nefertiti. Por volta do ano 1364 AEC , Amenófis IV, que também ficou conhecido como Akhenaton, "O Espírito atuante de Aton", no ano 05 do seu reinado, tendo compreendido que a crença em Deus ajuda impedir que as Nações se transformem em Estados anarquistas. E que para os místicos suportar as injustiças e desigualdades, basta fazer com que o povo acredite no "Fator Deus" e nas recompensas da Vida depois da morte. Sendo que o ideal seria espalhar as "verdades absolutas e indiscutíveis" da religião pelas províncias que se relacionavam com o Egito... Declarou-se “filho e profeta de Aton”, uma divindade representada pelo Sol. Instituiu que, o Deus Aton deveria ser cultuado como sendo a única divindade existente. E decretou que, o representante de Aton seria o faraó e não mais os sacerdotes.
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http://www.caminhosdeluz.org/A-322.htm No “Hino ao Sol” é possível ler a seguinte descrição: "... E assim ocorreu que, encontrando-se o faraó na caça do leão, em pleno dia, seus olhos avistaram um disco brilhante pousado sobre uma rocha, e o mesmo pulsava como o coração do faraó, e seu brilho era como o ouro e a púrpura. O faraó se colocou de joelhos ante o disco”. No “Hino ao Sol III”, o faraó Akenaton continua a narração dizendo: " ... Oh!, disco solar que com teu brilho ofuscante pulsas como um coração e minha vontade parece tua. Oh!, disco de fogo que me iluminas e teu brilho e a tua sabedoria são superiores à do Sol." Depois da visão que teve, o faraó mudou seu nome para “Akenaton”. Tentou transformar a religião egípcia de politeísta (crença em vários deuses) para monoteísta (crença em apenas um ser supremo). E escolheu como Deus supremo Aton, o “Deus Sol”. (Mas que se distinguia do deus-Sol egípcio Ra). Como um Deus único também é um Deus distante e de difícil acesso para o comum dos mortais (sobretudo quando o indivíduo é analfabeto ou se sente impossibilitado de acessar o seu Deus por via "direta"). Pelo fato de Akenaton ter reduzido o descomunal poder dos sacerdotes de Ra, de Amen e das divindades anteriores. E porque a idéia de um “Deus único” foi rechaçada pelo povo. Os sacerdotes egípcios tramaram o assassinato de Akenaton, fizeram com que o Egito voltar a ser politeísta, e apagaram quase todos os vestígios da existência de Akenaton. Sendo que, graças a um Hieróglifo que sobreviveu a fúria dos sacerdotes, e com base nos escritos do “Sinouhé”, ainda sobrou algum vestígio da vida de Amenófis IV. Como Sinouhé foi deportado do Egito, e os documentos que ele produziu sobreviveram à tentativa de apagar os vestígios da existência do faraó Akenaton, tanto a vida como a visão do faraó Akenaton pode ser reproduzida no Livro “O Egípcio”. Sinouhé foi o irmão de Amenófis IV, que quando bebê foi colocado numa cesta e deixado no rio pela mãe... Sinouhé nasceu por volta de 1330 AEC, foi médico de Akenaton, foi quem envenenou Akhenaton, foi quem trouxe para o Egito o segredo do aço hitita, e foi um dos primeiros cirurgiões a dominar a técnica de abrir crânios.
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Como surgiu o nome “Israel”?
A luta de Jacó e o Anjo. Obra do francês Alexander Louis Leloir, 1865. http://haqqaton.wordpress.com/2008/06/12/o-que-jaco-fez-de-bom/
Apesar da etimologia da palavra “Israel” ter sido soterrada pelas versões que tentam engrandecer alguma mitologia religiosa. Na composição da Bíblia ter sido usado textos javistas e eloístas. E n o hebraico antigo não existir vogais. Através da Sêfer Torat Cohanim (livro dos sacerdotes), e do livro de Vaicrá (Ele Clama), que na Bíblia cristã equivale ao Levítico.
Os judeus alegam que o nome “Israel” seria um acróstico onde a primeira letra do nome dos principais patriarcas hebreus foi juntada e formou o nome Israel. I = ISAAC S= SARA R= RAQUEL A= Abrão- Abram ou Abraão. L= LEIA Todavia, em seu livro "The Christ Conspiracy, The greatest story ever sold", Uma crítica histórica às origens do cristianismo, o escritor Acharya S, (que é o pseudônimo de D.M.Murdoch), alegou que, o nome ISRAEL seria um acróstico onde se juntou o nome das divindades solares: Isis, a Mãe-Deusa da Terra; Ra, o Sol Deus egípcio; e EL, o Deus semítico Saturno, sendo que: I- Isis seria uma homenagem a Deusa mãe suprema. S- Seria uma omenagem a Saturno, o Deus da agricultura, e que em hebraico era chamado de Shabbathai. Ra- seria o Deus Sol. El- Se referiria ao Deus El, que seria um Deus sábio, idoso, guerreiro e o patriarca dos deuses. Sendo que cerca de 1100 anos antes dos hebreus, os Fenícios, (que na versão grega se chamavam Cananita), já adoraram o Deus El, que era o pai de todos os deuses.
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Tanto a “Tora” como a “Bíblia” reciclaram antigas lendas politeístas de religiões como a Rama, que foi transmitida há cerca de 8.6000 anos, por Melquisedeque. Pois a invencionice dos místicos é infinita. Os crentes sempre encontram renovados motivos para promover as suas mitologias. E os “Livros Sagrados” estão infestados de absurdos, ou mais preocupado em doutrinar os místicos, do que em propiciar que se possa enxergar a verdade. Além de Israel antigamente se chamar Eretz Israel, Sião ou Judéia... É evidente que o nome “Israel” ( ), ou "Issar-El") tem origem em línguas extintas, como o ugarítico e o hebraico antigo. Pois um dos ramos genéticos mais antigos dos povos judeus, que viviam a cerca de 3.500 anos atrás e teriam vindo do Egito, seriam os “Cohanin” ou “Kohanim”. O registro histórico mais antigo da palavra "Israel" é o de aproximadamente 3.200 anos atrás... E se refere a uma Estrela egípcia, que foi documenta durante uma campanha militar em Canaã... E não de algum país, povo ou alguma luta com anjo... Até porque, a palavra “Israel” (sem adjetivos), só começou ser usada após a fundação do Estado de Israel. Na estratégia de dar sentido e de engrandecer à transmigração dos hebreus, que ao serem expulsos do Egito se instalaram na Palestina. Para criar um sentimento de unidade, Para evitar que a Tora Oral fosse esquecida. Porque a maior parte do que se estudava em cada Beit Midrash estaria sendo perdido. Porque muitos judeus estavam se espalhando pelo mundo... E porque durante os 40 anos do cativeiro Babilônico, os judeus assimilaram diversas crenças dos que viviam na Babilônia. Em torno de 538 AEC (quando houve a transposição da Versão Jeovística da Bíblia para a versão Sacerdotal), os sábios judeus decidiram escrever o que era estudado no Beit Midrash. E foi dessa forma que, cerca de 1500 anos após ter “ganho” a Tora no Monte Sinai, a Mishná foi escrita na forma de uma Epopéia. Assim como, se investiu na versão de que os judeus seriam o Povo escolhido de Deus. Já na versão cristã, para fazer parecer que o patriarca Jacó interagia com o Deus dos hebreus, a mitologia bíblica relata que, O nome “Israel” significa “Aquele que luta com Deus”, o Contendedor ou o Perseverador... Pois segundo o Gênesis 32.28, “Israel” seria o nome que o Deus Jeová deu a Jacó, quando Jacó com 97 anos, lutou a noite inteira contra um anjo... "E então disse Deus, Não te chamarás mais Jacó, mas sim, Yis-ra'el". A lenda em tela ocorreu na noite em que Jacó cruzou o “Vale da torrente do Jaboque”, indo ao encontro de seu irmão Esaú, porque o Jacó lutou uma noite inteira com o que se revelou ser um Anjo de Deus. E devido à persistência de Jacó durante a luta, Deus mudou o nome de Jacó para “Yis-ra'eI”. E Jacó passou a chamar o lugar onde à luta teria ocorrido de, “Peniel”. Em Ur, e até Abraão receber um sinal de Jeová para abandonar o politeísmo e viver em Canaã (atual Palestina), os antepassados de Abraão, inclusive o seu pai Terá, praticavam necromancia, adivinhação, bruxaria, idolatria, magia, toda espécie de ocultismo e eram adoradores de diversos astros e deuses. Sendo que a Genealogia de Adão até Jacó seria: 1 – Adão, 2 – Sete, 3 – Enos, 4 – Quenan, 5 – Mahalalel, 6 – Jarede, 7 – Enoque, 8 – Matusalém, 9 – Lameque, 10 – Noé, 11 – Sem, 12 – Arpachade,13 – Selá, 14 – Éber, 15 – Pelegue, 16 – Reú, 17 – Serugue, 18 – Naor, 19 – Terá, 20 – Abraão, 21- Issac e 22 Jacó.
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pode-ser-fusao-de-muitos-outros/
http://monomito.wordpress.com/2008/07/22/deus-biblico-
Cerca de 1100 anos antes de Cristo, os Fenícios, (que na versão grega se chamavam Cananita), já adoraram o Deus El, que era o pai de todos os deuses. E cujo nome era escrito com apenas 02 LETRAS! Sendo que o Deus "El", também chamado de “SENHOR” ou pelo epíteto poético de Touro ou Poderoso de Jacó, foi cultuado mais na parte Norte da Palestina... Pois no Sul, o Deus mais cultuado era o Deus YHVH (JEOVÁ). Quando o Deus “El”, (que já não era cultuado no Sul da Palestina), foi desativado. O epíteto “EU SOU O QUE SOU” = ESOQS ou YHVH, passou para o Deus Jeová. Apesar do nome Jeová ser uma forma errônea de Yahwéh (IHWH), Ex 3, 13-17. “Jehowah” ser a fusão das vogais de “Edonay” com o tetragrama IHWH. E a pronúncia certa não ser “Edonay”, mas “Adonay”. Já que a pronúncia Jeová (YeHoVaH ou JeHoVáH), é uma corruptela, ou seja, uma versão interpretada já corruptiva. Ficou decidido que, o nome de Deus seria “Javéh” ou “Jeováh”. Séculos depois, como os Cananitas avançaram muito no quesito navegação, eles passaram a adorar o Deus do Mar HAADADE, cujo nome era escrito com 05 LETRAS. Sendo que por volta de 800 AEC, os Caananitas também passaram a adorar o Deus Baal, cujo nome é escrito com 03 LETRAS! E por volta de 600 AEC os hebreus substituíram o antigo Tetragrama com 04 LETRAS YHWH, pelo novo Tetragrama Javé, que tem 02 sílabas.
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Em 400 anos, menos de 70 geraram mais de 10 milhões?
Embora a Bíblia afirme que, José (filho de Jacó, neto de Isaac e bisneto de Abraão), chegou a estar como Governador do Egito... Que o clã de Jacó (Yakov) se mudou da Judéia, (antes chamada de Canaã), para o Egito, fugindo da seca e levando junto os parentes e os escravos... E que o José virou herói e se casou com a jovem Azenate, que era filha do sacerdote Potífera...
Como Mitzrayim (Egito em hebraico), significa estreito ou espaço pequeno. Pois o berço da civilização foi uma região pequena demais para descartar as trocas fenótipas e as influências culturais. É evidente que os judeus, depois de 400 anos se misturando com os escravos, os egípcios e as mais variadas etnias, teriam deixado de ser uma raça e se tornado hyksôs. Ainda mas que os “hebreus Iniciais” que se mudou para o Egito ainda não eram uma Nação e sim, apenas um simples Clã! E o nome Hebreu é só um TÍTULO e não uma RAÇA. Além do geneticista Michael Hammer, da Universidade do Arizona, afirmar que, o DNA dos antigos Arameus tinha traços comuns com os palestinos, com os sírios ou com os libaneses. O próprio Êxodo relata que, dos cerca de 02 milhões que deixaram o Egípcio, depois de 40 anos vagando pelo deserto, apenas Josué e Calebi chegaram a Canaã. Já que na época, de cada 03 filhos só 01 conseguia sobreviver. Como os menos de 70 que acompanharam Jacó, mesmo se misturando com os mais de 3.000.000 de egípcios, depois de 400 anos adotando as abominações locais, conseguiram se tornara cerca de 700 mil homens... Sem contar com os que tinham menos de 20 anos, se contar com os que ti nham mais de 60 anos, sem contar as crianças, sem contar as mulheres e sem contar os que morreram ainda jovens? Tanto as versões como os “Cálculos” e a “Progressão Aritmética” que os místicos apresentam para justificar a quantidade de judeus que “fugiram do Egito” liderado pelo idoso Moisés, que na época já deveria estar com cerca de 80 anos, esquece que, na época de Moisés a “Média de vida” da população era de apenas 30 anos! E desconsidera que, para que houvesse os 700 mil homens nas condições relatadas pela Bíblia, seria necessário que em 400 anos, os 70 indivíduos do clã de Jacó gerassem mais de 10.000.000 descendentes.
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Cadê as provas de que Moisés existiu?
O Êxodo não aconteceu do jeito relatado pela Bíblia, pois caso o povo judeu tivesse sido libertado pelo Poder do Deus que os escravos hebreus glorificavam... Haveria provas desse acontecimento monumental, e as crenças egípcias seriam abaladas de tal forma que, parte dos egípcios teria se tornados cristãos... Como só 08% dos egípcios são cristãos, e a maior parte dos cristãos egípcios é formada por imigrantes; Cerca de 80% dos egípcios atuais professam o Islamismo, que é a segunda maior religião do mundo. E após o Êxodo, o Egito Antigo continuou cultuando uma religião politeísta por centenas de anos... Fica provado que, o Êxodo é só o resultado de uma estratégia no sentido de remodelar a escravidão babilônica de 598 AEC. De transformar a fuga dos hiksos em uma lenda mais palatável. De ajudar os judeus que precisavam de algo grandioso que levantasse a moral e mantivesse unido e altivo, um povo que foi escravizado pelos seus vizinhos... E uma tentativa de minimizar que em 598 AEC, Nabucodonosor II invadiu Jerusalém, massacrou os judeus e levou os que se encontravam sob a proteção de Jeová, para a Babilônia... Sendo que os judeus foram escravos dos babilônicos por cerca de 40 anos, Além da Bíblia não afirmar que, quando José, filho de Jacó estava como Governador do Egito, todos os judeus foram para o Egito... E sim que, o clã de Jacó se mudou da Judéia, (antes chamada de Canaã), para o Egito, fugindo da seca e levando junto os parentes e escravos... Poucos se deram conta de que a permanência de mais de dois milhões de humanos, das quais, 600.000 eram homens adultos, por QUARENTA ANOS, num determinado trajeto teria que forçosamente deixar vestígios arqueológicos... E que Moisés teria precisado arrumar água, alimentos, remédios, roupas, animais e artigos de higiene, (por 40 anos), para os mais de 2.000.000 de retirantes. Seria verdade que, enquanto o Moisés teve força para viajar, “Um poço de água milagrosa” seguiu Moisés e sua trupe pelo Deserto? Como foi possível que o bastão de Moisés tenha se transmutado numa serpente e vice versa? Em Neemias 9:19-21, se afirma que, durante os 40 anos no Deserto; nada faltou aos hebreus... As suas roupas e calçados não envelheceram e os pés dos hebreus não se incharam... Só faltou dizer que, as crianças cresceram, mas as roupas cresceram junto com elas. È verdade que, durante o Êxodo, com apenas os brincos das suas esmolambadas mulheres, os fugitivos escravos teriam conseguido fazer: um “bezerro de ouro”. A “Arca da aliança”. 02 querubins de ouro. 01 propiciatório de ouro puro. 04 argolas de ouro. Alguns pratos e colheres de ouro. Os cântaros de ouro. As tigelas de ouro. 01 candelabro de ouro com o seu pedestal. Os copos e os cálices de ouro. Os cinzeiros de ouro. 50 colchetes de ouro. 01 moldura de ouro para a mesa. E 02 molduras de ouro para a arca...
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Se o monoteísta Deus dos hebreus proibiu que fossem confeccionados todos e quaisquer tipos de ídolos, imagens ou esculturas... Explique por que e para que, teriam sido reproduzidos artisticamente, alguns querubins nos tapetes do Tabernáculo? Por que o rei Salomão teria mandado colocar querubins no Templo de Jerusalém? E por que não foi uma contradição, Moisés ter mandado colocar dois querubins de ouro na Arca da aliança? Para se “comunicar” com os deuses, interpretar a vontade divina, “intermediar” uma suposta relação com as entidades. E normalizar os rituais. Os sacerdotes teriam criado os “símbolos sagrados”, inventado os ídolos, criado os templos, produzido as vestes litúrgicas, inventado as orações, os cantos, os hinos de louvor, as aclamações e as oferendas; fabricado diversas leis, dogmas e formas de influenciar os místicos? 25:10
Êxodo 25:12 Êxodo 25:13 Êxodo 25:17
Êxodo 25:18 Êxodo 25:19 Êxodo 25:23 Êxodo 25:24 Êxodo 25:25 Êxodo 25:26 Êxodo 25:31 Êxodo 25:38 Êxodo 25:39
Também farão uma arca de madeira, de acácia; o seu comprimento será de dois côvados e meio, e a sua largura de um côvado e meio, e de um côvado e meio a sua altura. E cobri-la-ás de ouro puro, por dentro e por fora a cobrirás; e farás sobre ela uma moldura de ouro ao redor; E fundirás para ela quatro argolas de ouro, que porás nos quatro cantos dela; duas argolas de um lado e duas do outro. Também farás varais de madeira de acácia, que cobrirás de ouro. Igualmente farás um propiciatório, de ouro puro; o seu comprimento será de dois côvados e meio, e a sua largura de um côvado e meio. (Resumindo, a “Arca da Aliança” seria uma caixa de madeira com tampa, com o comprimento de 1metro e 11 cm X 66,6 centímetros). Farás também dois querubins de ouro; de ouro batido os farás, nas duas extremidades do propiciatório. Farás um querubim numa extremidade e o outro querubim na outra extremidade; de uma só peça com o propiciatório fareis os querubins nas duas extremidades dele. Também farás uma mesa de madeira de acácia; o seu comprimento será de dois côvados, a sua largura de um côvado e a sua altura de um côvado e meio; Cobri-la-ás de ouro puro, e lhe farás uma moldura de ouro ao redor. Também lhe farás ao redor uma guarnição de quatro dedos de largura, e ao redor na guarnição farás uma moldura de ouro. Também lhe farás quatro argolas de ouro, e porás as argolas nos quatro cantos, que estarão sobre os quatro pés. Também farás um candelabro de ouro puro; de ouro batido se fará o candelabro, tanto o seu pedestal como a sua haste; os seus copos, os seus cálices e as suas corolas formarão com ele uma só peça. Os seus espevitadores e os seus cinzeiros serão de ouro puro. De um talento de ouro puro se fará o candelabro, com todos estes utensílios. Atenta, pois, que os faças conforme o modelo, que te foi mostrado no monte.
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O conluio do Êxodo
Por que Moises teria gasto 40 anos para atravessar o Deserto, se do Egito a Canaã existiam diversos caminhos, e os comerciantes faziam o trajeto em apenas alguns dias? Para ir do Egito a Península do Sinai, Moises não precisaria atravessar o Mar Vermelho, bastaria rodear ou atravessar o Iam Suf “Mar dos Juncos” (atual Lagos Amargos). Ele poderia seguir através de Etan, onde hoje é o Canal de Suez. Ir pela terra dos Filisteus, (a chama estrada da Rota Palestina), que é a Rota usual para o Egito, ao longo da costa do Mediterrâneo, etc. Sendo que um dos caminhos mais fácil seria atravessar a Praia de Nuweiba, no Golfo de Áqaba, a única praia próxima ao Mar Vermelho, e suficientemente grande para comportar os cerca de 2 milhões de hebreus do Êxodo. Outra coisa, ao Norte das terras egípcias, o Mar Vermelho perde a sua qualidade de mar e não passa de um alagado, pois quando a maré está baixa, é possível andar a pé pelo fundo areento do Mar Vermelho. Além disso: a/ O “Êxodo” não acontecido com os judeus fugindo do Egito num sábado, liderados por Moisés... E sim com os hiksos, que foram obrigados a fugir para a Palestina e a Grécia... A humanidade sempre esteve em movimento, e os estudos das seqüências de DNA da população judaica provaram que, ao longo do tempo os judeus realizaram incontáveis “migrações” em todas as direções... b/ È uma fraude, a lenda onde no reinado do faraó Ramsés II, um recém-nascido judeu foi “retirado do Rio” e adotado pela filha do faraó... E há cerca de um século, Massey denunciou que, a lenda de Moisés não é um evento histórico, mas sim, uma ficção religio$a, onde diversas lendas foram reunidas em uma só. c/ Apesar de o Êxodo ser um ícone de religiões que se alastraram pelo mundo. E o símbolo da fé de vários povos espalhados pelo mundo. Jamais foi encontrada alguma prova, registro arqueológico ou fato que sustente a fábula do Decálogo, a Arca Sagrada ou os 400 anos de escravidão egípcia. d/ Até hoje nenhum “Livro Sagrado” teve competência para indicar, entre dezenas de Monte, qual seria o verdadeiro “Monte Sinai”. e/ Mesmo após milhares de anos, os místicos ainda não decidiram qual será o Monte Sinai. E cada escritor indica um Monte, entre os vários existentes no Sinai, como sendo o Monte onde o Deus Jeová teria se revelado para Moises.
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f/ A Bíblia não forneceu a localização exata do “Monte Sinai”, “Monte Horeb” (que em árabe quer dizer "Deserto"), "Har Elokim" (Montanha de Deus), ou Jebel Musa, que em árabe significa “Monte de Moisés”. g/ Os relatos bíblicos não conferem com a versão de que o Monte Sinai seria a mais alta montanha do lugar. Não confere com a versão de que, o Monte Sinai estaria numa serra de granito vermelho, localizada na parte meridional da península do Sinai, próximo ao m ar Vermelho... Não confere com a versão de que, o Monte Sinai seria uma montanha estéril e rochosa, como se o solo fosse tão sagrado que nada pudesse crescer ali. Sendo que em algumas versões bíblicas, o “Monte Horebe” seria um lugar de ótimo pasto... h/ Já que o ouro não é corroído pelo tempo e o Mar Vermelho é raso... Por que não se encontrou algum osso ou vestígio de ouro, dos que foram afogados na travessia do Mar Vermelho? i/ Os 40 dias que Moisés passou no Monte Sinai, teriam sido suficientes para que ele mesmo escrevesse as supostas Tábuas Sagradas? g/ Mesmo na hipótese de cada Judeu liderado por Moisés necessitar de apenas 200 gramas diária de comida, os 3 milhões de fugitivos precisariam de 600.000 Quilograma de alimentos por dia, e ainda teriam que alimentar os seus a nimais?
Em 2.300 AEC o rei Sargão construiu no centro da Mesopotâmia, o império multi étnico de Ágade ou Akádia, mais tarde chamado de Babilônia. Com o crescente surgimento de “Cidades Estado” às margens dos rios Tigre e Eufrates, houve um choque entre os povos autóctones e as tribos nômades da Mesopotâmia, sendo as tribos expulsas das planícies férteis mesopotâmicas para o tórrido deserto da Palestina. E entre as hordas expulsas se encontrava os hebreus, que eram mesopotâmicos da Caldéia, situada ao Sul da Mesopotâmia. Sendo que diversas lendas, profecias, acontecimentos e desejos do povão, foram se juntando e terminou por se transformar no “Livro Sagrado” dos judeus. A Bíblia nunca explicou o que os judeus teriam feito de tão grave para que um Deus justo e misericordioso como Jeová, permitisse que todo um “povo escolhido” fosse escravizado pelos egípcios, por 400 anos, (cerca de 25 gerações). Fosse escravizado pelos babilônicos por 40 anos. Fosse escravizado pelos romanos. Tenha sido perseguido. E tenha que viver sempre em guerra. Embora a Mesopotâmia antiga fosse um campo aberto, conhecido, estratégico, cheio de recursos e onde a geografia propicia que este território seja cobiçado, invadido ou mesmo venerado. Os relatos bíblicos onde até hoje são fantasiados inúmeros absurdos, não passariam de fábulas. Ou de lendas sem pé e sem cabeça. Você já pensou que, o Moisés pode ter mandado assassinar os que não acreditaram nas suas Tábuas Sagradas... Mas que a Bíblia teria remodelado o assassinato dos que adoraram um bezerro de ouro, e deixado registrado para a posteridade que, o Moisés apenas eliminou os que desobedeceram as ordens de Deus?
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A mitologia da serpente feita de bronze...
Uma das mitologias mais absurdas existentes na fábula de Moisés seria a versão existente no Shemot ou Êxodo, de que durante os anos de peregrinação no Deserto, os israelitas teriam sido salvos de uma invasão mortal de cobras venenosas, por meio da visão de uma serpente feita de bronze... Pois segundo a versão dos cristãos, quando Moisés orou e exibiu a serpente, (números 21. 7-9), todos os que obedeceram a Moisés teriam conseguido que as substâncias químicas letais, que circulavam em seu organismo fossem alteradas, por uma simples informação visual.
Números 21:5 Números 21:6 Números 21:7 Números 21:8 Números 21:9
Então partiram do Monte Hor, pelo caminho que vai ao Mar Vermelho, para rodearem a terra de Edom; e a Alma do povo impacientou-se por causa do caminho. E o povo falou contra Deus e contra Moisés: Por que nos fizestes subir do Egito, para morrermos no deserto? Pois aqui não há pão e não há água: e a nossa Alma tem fastio deste miserável pão. Então o senhor mandou entre o povo serpentes abrasadoras, que o mordiam; e morreu muita gente em Israel. Pelo que o povo veio a Moisés, e disse: Pecamos, porquanto temos falado contra o senhor e contra ti; ora ao senhor para que tire de nós estas serpentes. Moisés, pois, orou pelo povo. Então disse o senhor a Moisés: Fazei uma serpente de bronze, e põe-na sobre uma haste; e será que todo mordido que olhar para ela viverá. Fez, pois, Moisés uma serpente de bronze, e pô-la sobre uma haste; e sucedia que, tendo uma serpente mordido a alguém, quando esse olhava para a serpente de bronze, vivia. Partiram
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Para os egípcios da sua época, o nome Moshe (Moisés), que não é hebraico, mas sim, semítico e de origem Hicso, (hyksôs), significava “FILHO”. Sendo que a partir da 18ª dinastia surgiram diversos faraós com o título de MOSHE no caso Ka-moshe (Filho de Ra) – Ach-moshe (Filho da Lua) e Tot-moshe ou Tutmose (Filho de Tot) Alguns historiadores defendem que, o povo chamava Moisés de Mestre Orfeu. E que os egípcios idolatravam Moises como se ele fosse algum Semideus. Se não bastasse que “Moisés” signifique FILHO e não “SALVO das águas”. Pois o elemento teofórico Mês, ou na sua forma grega, mais divulgada, Mósis, deriva da raiz substantiva ms (criança ou filho). E na forma verbal msy, significa "gerar". Já que na antiga língua egípcia, a escrita renunciava ao uso das vogais. E Més significaria "gerado", "nascido" ou "filho". A Bíblia teria usado Ramsés II para lhe servir de âncora e adornar a lenda de Moisés. Embora a longevidade de RAMSÉSII tenha impedido que no final da sua gloriosa e agitada vida, ele reagisse contra a ambição desenfreada do clero. O alto e ruivo Ramsés II, (algo estranho para um egípcio), foi um mago da propaganda sobre si mesmo. Foi o homem mais importante da Nação mais avançada e mais culta da sua época. Foi o faraó mais rico; o que mais filhos teve; o que mais reinou; o que mais histórias tem para contar; a múmia mais bem conservada e aquele que encheu o Egito com a sua imagem, as suas lendas e os seus filhos... Na época atribuída a Moisés, participar da construção de alguma Pirâmide egípcia seria uma "honra" e um empreendimento tão grandioso e sagrado, que os sacerdotes egípcios não permitiam que "qualquer fariseu" tomasse parte nesse empreendimento de altíssima religiosidade.
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A lenda de Moisés teria sido copiada da lenda de Karna Somada com a expulsão dos hiksos e misturada com a lenda do Sargão de Akkad.
Além da história egípcia não menciona a suposta escravidão dos judeus. E a versão bíblica está mais para mito do que história. Seria absurdo que, a própria filha do faraó egípcio não se importasse com as ordens do seu pai, no sentido de eliminar os recém- nascidos judeus do sexo masculino... Até porque, pelos costumes da época, seria improvável que uma princesa egípcia jovem e solteira como Merris, (que seria a filha do faraó que adotou Moisés), obtivesse permissão para criar uma criança desconhecida como filho... Sem que ninguém lhe pergunta-se quem seriam os pais biológicos da criança... Já que séculos antes de Moisés, alguns relatos como o Mahabharata que em Sânscrito significa “A grande história da humanidade”, e que corporifica a essência cultural da Índia, conta que: A bela e jovem Kunti ou Pritha foi engravidada pelo Deus-Sol Surya e pariu um menino louro... Receosa da cólera dos pais e envergonhada, Prithae (com a cumplicidade de uma serva), colocou o filho recém- nascido numa cesta de vime, e com lágrimas nos olhos, o abandonou no rio Asva. A cesta seguiu o curso do Ganges e aportou na cidade Champa, no território de Suta. Onde Auriga e sua bela e piedosa esposa Radha, que por ali passavam, vendo a cesta, a recolheu, tirando dela um lindo menino, que foi chamado de Karna/, foi criado como filho. E veio a se tornar um poderoso líder indiano. Fica evidente que a Lenda de Moisés é só uma reengenharia de um acontecimento desfavorável que foi transformado em motivo de glória... Sem se dar ao trabalho de esclarecer o que aconteceu com os descendentes de Moisés. Por que o Exército persa, que na época de Moisés dominava o Egito, teria deixado fugir tantos escravos se eles eram necessários e as mulheres eram muito valiosas? Outra coisa, o Midrash explica que haviam vários povos misturados com os Hebreus na saída do Egito. Algumas narrativas da Torá e da arqueologia bate com a fuga dos Hi ksos. Sendo que nome Hicko é um termo Egípcio. Os Egípcios não sabiam ao certo quem eram os Hiksos ou qual era a origem dos Hiksos.
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O Pentateuco teria sido forjado por Esdras?
A Bíblia escondeu que os 10 Mandamentos de Moisés foram copiados de outras culturas. Que antes de Moisés, já existiam os “Dez mandamentos” da religião brâmane. E que os Dez mandamentos da religião brâmane se dividiam em três espécies:
Pecados do Corpo: I – Bater. II – Matar. III – Roubar. IV – Violar mulheres.
Pecados da Palavra: V - Ser falso ou dissimulado. VI – Mentir. VII – Injuriar.
Pecados da Vontade: VIII – Desejar o mal. IX – Cobiçar o bem alheio. X – Não ter dó dos outros. Veja como os Dez mandamentos de Moisés foram criados. Bater... Virou, Honrarás Pai e Mãe! Não Matar seu semelhante... Virou, Não matarás! Não Roubar... Virou, Não furtarás! Não Violar mulheres... Virou, Não adulterarás! Não Ser falso... Virou, Não darás falso testemunho NÃO MENTIR... Virou, Não mentirás Não Injuriar... Virou, Adorarás um só Deus Não Desejar o mal... Virou, Não desejaras o mal a outrem! Não Cobiçar o bem alheio... Virou, Não cobiçarás a mulher do próximo! E Ter dó dos outros... Virou, Amarás ao próximo como a ti mesmo
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Após o cativeiro na Babilônia, Esdras que durante o cativeiro foi um “Sofer”, um "Educador" do povo Judeu, um Escriba e um líder religioso, começou modificar os caracteres do Hebraico consonantal Antigo ou Ivrí , de origem canaanita, que era falado e escrito desde a época dos patriarcas, para os caracteres chamados Shurita, que foram trazidos da Assíria. Sendo que os caracteres novos em NADA SUBSTITUÍRAM A FONÉTICA DA ESCRITA ORIGINAL. No Talmud Sanhedrin 21b e 22 a, temos informações de que os caracteres antigos foram modificados por Esdras, em torno do quinto século antes da Era Comum, e adotado pelos lideres religiosos judaico. Pois as mudanças feitas por Esdras foi uma estratégia no sentido de manter viva a Tora. Esdras foi quem tornou famosa a reengenharia que originou a lenda de Moisés. Pois para minimizar que, em 721 AEC, Israel foi devastado pelos assírios. Apagar da memória do povo que, em 598 AEC, Nabucodonosor II invadiu Jerusalém, massacrou os judeus, estuprou as mulheres, destruiu o “Templo Sagrado” e levou os que se encontravam sob a “proteção de Jeová”, para a Babilônia. Combater a Idolatria, o Politeísmo e o Culto de imagens, que crescia entre os judeus. Justificar o “Templo Sagrado” ter sido arrasado. Reforçar os poderes do Deus Jeová. E fazer com que os sofridos anos de escravidão babilônica se transformassem em algo que desse algum sentido as agruras e sofrimentos por que passou o povo, que fizera um pacto com Deus, onde obedecer seria prosperar. Observe que o “Povo de Deus” mesmo rogando a ajuda divina com fé e persistência, ele foi escravo dos babilônicos por cerca de 40 anos, até que Ciro II, o Grande (fundador do Império Persa), subjugou a Babilônia e permitiu o retorno dos judeus a Palestina... Em 458 AEC, Esdras remodelou a lenda de Sargão de Akkad ou Sargão de Àgade, e colocou a mesma no Êxodo e no Torah. Sendo que Sargão virou o personagem Moisés, filho de Amram (Am-Rama), com a Io-Ka-Bed . Os 40 anos de cativeiro babilônico foram transformados nos 400 anos de cativeiro egípcio. O macabro Nabucodonosor II virou o impressionante Faraó Ramsés II, que ao ser coroado, adotou o nome de Useermaatre Setepenre, (que significa “Rê o moldou, Amado de Amón”). E Esdras tudo fez para que a lenda de Moisés viesse a ser uma das fontes primárias dos princípios éticos que sustentaram a civilização Ocidental.
Para fabricar a lenda de Moisés Esdras usou a religião babilônica, que era uma religião “importada” da Índia, através dos brâmanes hindus. E inventou a “Arca de Moisés”, também chamada de “Aliança”, entre Jeová e o povo de Israel... E que seria uma cópia portátil do “Tabernáculo de Tebas” que floresceu do alto Egito, há cerca de 6.000 anos. Pois foi dessa maneira que, no Século VI AEC (durante a reforma religio$a), e a fim de suprir uma necessidade da sociedade, o Pentateuco foi forjado por Esdras e Neemias. Sendo que por milhares de anos o conteúdo da Bíblia foi reescrito e aprimorado por diversos outros escribas. No Talmud, assim como, em alguns manuscritos hebraicos, o livro de Neemias e o de Esdras aparecem juntos com sendo um só livro, embora a autoria dos mesmos seja indeterminada.
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A expulsão dos hiksos virou o Êxodo bíblico?
A expulsão dos hiksos é o que mais se aproxima do Êxodo bíblico. Pois através de abstrações e de revisões constantes, os hebreus transformaram a história dos hiksos no mito bíblico do Êxodo. A história documentada prova que os hiksos foram expulsos em 1570 A.E.C... Já a Bíblia antiga não especificava uma data certa para o Êxodo. Sendo que as datas mais citadas se situam de 1200 A.E.C a 1600 A.E.C. De 1670 a 1570 A.E.C. o Egito foi palco de um duplo Governo, pois ao Sul ele era governado pelos egípcios, e ao Norte quem mandava eram os hiksos, que foram uma raça de invasores, (ou mesmo um povo semita que teria vindo do Sul de Canaã ou da Síria), e que se tornaram cada vez mais influentes, ao ponto de reinar a partir da capital Avaris, que ficava no Delta Leste do Nilo, pois as ricas terras em questão permitiam aos hiksos manterem o controle sobre as zonas média e alta do Egito. Como os hiksos governavam com extrema crueldade; só acreditavam num único Deus. Os egípcios desejavam saquear o que os hiksos haviam construído nos cem anos em que ocuparam o território egípcio. O Faraó teria dito ao seu povo, que os filhos de Israel eram mais numeroso e mais forte... E que os egípcios deveriam usar de astúcia para que os hebreus não continuassem se multiplicando... Pois no caso de alguma guerra, os hebreus poderiam vir a se ajuntar contra os inimigos dos egípcios e pelejar contra o Egito... Liderados por Acuse I, (que em egípcio significa A Lua nasceu, e em hebraico seria o irmão de criação de Moisés), que se programou faraó, fundou a 18ª Dinastia e r eunificou o Egito, os egípcios expulsaram os hiksos da parte nobre do Egito na direção do Mar Vermelho... Sendo que o massacre dos hiksos durou menos de duas semanas, pois os hiksos não suportaram a fúria e a cobiça desenfreada dos egípcios, que eram superiores em números, em armas, em agressividade e estavam determinados a os expulsar. Esse acontecimento junto com a lenda de Sargão e a necessidade de se justificar os 40 anos do cativeiro babilônico foi usado por Esdras para criar a lenda de Moisés e a chamada FUGA do Egito... Ainda mas que os hiksos sobreviventes só tiveram a alternativa de atravessar o Mar Vermelho e se embrear no Deserto do Sinai... Sendo que o Êxodo mudou o nome do faraó Ahmosis I para Ramesses II.
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A primeira Lei transmitida por “Deus” surgiu há 5 mil anos, na cidade de Ur, que ficava na Suméria e foi entregue por Chamach. Sendo que no século 18 a.C, "Nemo o legislador" (1728- 1686 AEC), mas conhecido como Hamurabi, também recebeu o “Código de Hamurabi” diretamente das mãos do Deus Schamash
O Código de Hamurabi tinha 282 artigos e 3.600 linhas de texto. Dividia a sociedade em: homens livres, subalternos e escravos. Legislava sobre assuntos como: Religião, comércio, escravidão, crimes e até empréstimos a juros. Foi uma das primeiras obras jurídicas da humanidade, e uma das primeiras Constituições adotada pelos povos antigos.
Os “Dez Mandamentos de Deus” já existiam na religião brâmane e se dividiam em três espécies: Pecado do Corpo, Pecado da Palavra e Pecado da Vontade Outros CÓDIGOS da ANTIGUIDADE usados para manipular o povo seriam: Em 2.350 AEC, o Código de URUKAGINA de LAGAS Em 2.050 AEC, o CÓDIGO de UR-NAMMU Em 1700 AEC, o CÓDIGO de HAMURABI Em 1.300 AEC, a LEI MOSAICA Em 621 a.C, a LEI de DRACON Em 550 AEC, a LEIS de SOLON Em 539 AEC, o CILINDRO de CIRO Em 450 AEC, a LEI das XII TÁBUAS Em 200 AEC, o Código de MANÚ
Cilindro de Ciro
Outro “Documento” antigo sobre os Direitos Humanos, seria o Cilindro de Ciro, escrito em 539 AEC, e que contêm uma declaração do rei persa, Ciro II. O Cilindro de Ciro é um artefato cilíndrico feito de argila, que registra um importante decreto daquele famoso rei persa. E se encontra exposto no Museu Britânico, em Londres.
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Nos “Manuscritos do Mar morto” não há menções sobre Jesus
Como nos antigos relatos egípcios, na Biblioteca de Nag Hammadi, nos “Manuscritos do Mar morto” e nos escritos que relatam os acontecimentos de 225 AEC ao ano 65 d.C., não há referências á existência de Jesus Cristo ou os 400 anos onde os hebreus teriam sido escravizados pelos egípcios... Fica provado de maneira absoluta, definitiva e incontestável, que na percepção dos escritores e na dos tomadores de decisões da época, Jesus não existiu ou foi um indivíduo tão sem importância para os rumos da historia humana, da política, da economia e da fé local. Que nem chegou a ser mencionado... Mas que muitos séculos depois, estaria sendo usado pelos cristãos com o propósito deliberado de engrandecer e prestigiar a glória do mitológico Deus dos hebreus. John Dominic Crossan, (depois de uma vida inteira dedicada ao estudo do cristianismo), garantiu que, João, Mateus, Lucas e Marcos, nunca escreveram uma linha sequer dos Evangelhos. E alegou que, todos os relatos que levam os nomes dos 04 Evangelhos são falsificações. Pois foram escritos por vários autores desconhecidos. E quando todos os personagens em tela, já estavam mortos e enterrados... Observe que os Evangelhos diferem um dos outros, nos ênfases, nos detalhes e nas datas em que supostamente foram escritos. Pois na confecção dos mesmos foram feitas inúmeras adaptações e utilizadas várias fantasias.
Todas as nações da Terra caberão no reduzido espaço do Monte de Megido?
Como foi em Armagedon, nas colinas de Meguido, perto da Nazaré atual, que o faraó Tuthmosis em sua memorável campanha contra os cananeus e os sírios, venceu a maior batalha da história antiga, que seria a batalha de Armagedon... O Apocalipse, que é o último livro do “Novo Testamento”, aproveitou a fama de Armagedon para divulgar em 16:14, a terrificante revelação de que, o destino da humanidade será decidido em Meguido, no vale do Armageddon, onde será travada a “BATALHA DO JUÍZO FINAL”. Ou seja, a batalha final de Deus contra a sociedade humana iníqua. Pois para os cristãos, Armagedon seria o símbolo da guerra entre o bem e o mal. A última e maior batalha que ainda está por ser travada... E onde os exércitos de todas as Nações da Terra se encontrarão, ao Norte de Israel, no vale de Megido, onde está localizado o Monte Ha.
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Lampejos de Reflexões Mitológicas
Moisés seria uma reciclagem da lenda de Sargão de Akkad?
Além do faraó Akenaton ter deixado registros monoteístas anteriores a versão bíblica sobre o Monoteísmo de Abraão. O episódio onde em 1500 a.C, o recém-nascido Moisés teria sido colocado num berço e lançado às águas do rio Nilo... È uma replica da lenda de Perseu, que quando bebê foi colocado junto com sua mãe Dânae num barco e deixado no mar, pelo avô Acrísio. Se parece com a lenda do “Deus” Krishna. È semelhante ao que aconteceu com Sinouhé “O Egípcio. Tem semelhança com a lenda de Horus. E é uma reciclagem mais moderna, (cerca de 700 anos), da biografia do Rei Sargão de Akkad, Sargão da Acádia, Sargão de Àgade ou Charruquénu, 2334 AEC a 2279 AEC, que foi o primeiro monarca de origem semita a unir a parte Sul da Suméria com a região central da Mesopotâmia, formando a Babilônia, que hoje é o atual Iraque. Conta-se que, quando Sargão nasceu, a sua mãe, (que era uma sacerdotisa), o teria colocado numa cesta de vime e enviado rio abaixo... E que “Aqqi aguadeiro”, a filha do Faraó Kish, o teria encontrado, adotado e tratado com um filho querido. Sendo que o belo, inteligentíssimo e esforçado Sargão, teria se tornado uma celebridade, um alto oficial da corte de Kci, vindo a criar a Babilônia e a se tornar o primeiro a comandar o Império Acadiano. http://www.angelfire.com/me/babiloniabrasil/sargaoacadio.html “Eu sou Charruquénu, rei forte, rei de Acad; minha mãe era sacerdotisa, meu pai, não conheço; minha cidade é Azupiranu, às margens do Eufrates. Minha mãe me concebeu e me gerou em segredo. Depois me colocando numa cesta de juncos, vedou-a com betume e me colocou no rio, que não me engoliu. A correnteza me levou a Aqqi, O irrigador, que me adotou como filho e fez de mim um jardineiro. Como um jardineiro Ishtar me amou. Por 55 anos como rei eu governei.
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A crença em Deus causa comodismo, pode evoluir para o fanatismo ou a alucinação e obriga que se abra mão do direito de questionar. A crença em Deus é uma necessidade viciante, e que afeta o cérebro humano de maneira semelhante a drogas como o álcool, a cocaína e a heroína. A crença em Deus pode causar alucinações, visões, fanatismo ou fazer com que ao longo do tempo o individuo precise aumentar o seu consumo diário. Quando Deus é retirado, o místico tem reações equivalentes as de um dependente. Além disso, existem as reincidências e os efeitos de longo prazo que a crença em Deus impõe sobre o cérebro humano. Já que na cabeça do místico as explicações excitantes, belas ou prazerosas, são mais valorizadas do que alguma verdade incomoda. E no passado o povo era sofrido analfabeto, rude e supersticioso... Quando alguma lenda era mais interessante do que a dura realidade da vida, os místicos acabavam trocando a realidade por "explicações" mágicas. Até porque, para engrandecer os poderes do mitológico Deus Jeová, a Bíblia usou a malícia de plagiar lendas, como a lenda indiana onde a jovem Devaki colocou o seu filho Krishna, ainda recém-nascido, num cesto de vime e o enviado rio abaixo, a fim de que Krishna escapasse de uma matança. O imbróglio de que Moisés (em hebraico, Moshe , ), profeta israelita da Bíblia Hebraica, filho de Anrão e Joquebede, recebeu os “10 Mandamentos” diretamente do Deus dos hebreus; ou que recebeu os seus ensinamentos por intermédio da Cabala... Seria um dos muitos dramalhões de enredo confuso e mal elaborado que foram criados pela Bíblia. Numa época atrasada, assombrada pelo Demônio e onde era comum se misturar à realidade com lendas, fantasias e ficções religio$as. Pois naquele tempo, o povo desconhecia os mecanismos da Natureza, temia a morte, acreditava nas superstições e receava tanto a escuridão, que de noite as pessoas ficavam perto do fogo apenas para se proteger dos imaginários “perigos noturnos”. O fato dos místicos terem caído na lábia de que Moisés “dialogava” com o Deus Jeová... Fez com que a lenda dos “10 Mandamentos” e a fantasia da “Terra prometida”, com “Rios de leite e mel” se espalhasse pelos que acreditou na lenda do Deus Jeová. Pois os defensores da Bíblia tendo falhado em provar que Moisés viveu durante o reinado do faraó Ramsés II, tentam fazer crer que, o Êxodo ocorreu entre 1446 a 1448 AEC, durante o reinado do faraó Tuthmosis III, da XVIII Dinastia egípcia. Até porque, os séculos posteriores à criação da Bíblia foram épocas de extrema credulidade. E onde os místicos atribuíam características supernaturais a toda e qualquer ocorrência que fugisse dos padrões usuais.
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Lampejos de Reflexões Mitológicas
Cadê as “Tábuas Sagradas” escritas por Jeová?
Caso seja verdade que, A caminho da “Terra Prometida” Moisés recebeu as Tábuas dos “Dez Mandamentos”, psicografadas por Deus... Explique por que até hoje se valoriza apenas as Tábuas feitas por um humano, e mão os pedaços das “Tábuas Sagradas” que foram feitas pelo próprio Deus Jeová? Já que as “Tábuas Sagradas” entregues pelo Deus Jeová, seriam uma relíquia e o único objeto que teríamos recebido do nosso Criador... Qual a justificativa para que os pedaços das “Tábuas Sagradas” feitas pelo próprio Jeová terem sido deixados para traz, como se os mesmos fossem apenas um punhado de lixo? Já que e absurdo e ilógico que uma civilização ao serviço de Deus, valorizasse mais as Tábuas feitas por um mortal do que as “Tábuas Sagradas” que Jeová teria psicografado ou até mesmo escrito com as suas próprias mãos... A desculpa de que, Moisés quebrou o Decálogo e fez outro... Não passaria de um ardil, onde se tenta justificar a versão de que nenhum dos 400 mil seguidores de Moisés teve a estima de guardar pelo menos algum fragmento do “sagrado” e único objeto que Deus teria entregado aos humanos. Se era para construir uma “Arca Sagrada” e nela guardar o Pentateuco... Por que não se guardou os pedaços das Tábuas feitas pelo próprio Jeová? Por que não se tentou colar os pedaços das “Tabuas Sagradas” feitas pelo próprio Criador? E por que Jeová escreveu aos dez mandamentos em duas frágeis? Será que o Deus Jeová desconhecia a tecnologia dos papiros, dos pergaminhos e livros? Se o Deus dos hebreus está em todas as épocas, inclusive no futuro... Por que Jeová, em vês dar a Moisés 02 Tábuas indestrutíveis ou com alguma tecnologia posterior à época e ao local onde Moisés se encontrava... Apenas teria dado ao Moisés 02 Tábuas frágeis? Além das “tábuas de pedra” ter vindo após as pinturas nas cavernas e os hieróglifos. E serem tentativas de fazer com que as informações circulassem e atingisse um número maior de pessoas. Para enterrar a lenda das Tábuas Sagradas, basta observar que, como seriam necessárias cerca de 620 letras hebraicas para escrever o Decálogo... As “tábuas de pedra” teriam de ser tão grande e pesada, que Moisés não conseguiria carregá-las da forma mostrada pela Bíblia.
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A Bíblia foi reprovada no teste da Arqueologia!
Embora seja inegáveis que alguns atributos do Decálogo são universais e a base dos saudáveis relacionamentos humanos. Já ficou provado que os judeus não “fugiram”, mas sim, foram EXPULSOS do Egito... E que os “10 Mandamentos de Moisés” é só uma lenda do tempo de Esdras, que durante centenas de anos foi aprimorada e embelezada pelos escribas deuteronômio. E não alguma Lei ditada diretamente pelo próprio Criador dos hebreus. O Êxodo existente em 6, 1, do Livro dos reis é um mito que não confere com a realidade. Não confere com os registros arqueológicos. Não confere com os documentos deixados pelos Egípcios. E não confere com a data mencionada pela Bíblia. Pois a arqueologia, a historiografia e todo o estudo científico do passado mediante os vestígios e testemunhos materiais que subsistem, prova que a fábula de Moisés, o Êxodo e os lendários 400 anos de cativeiro, são acontecimentos onde o “faz-de-conta religioso” tenta transformar acontecimentos desastrosos em algo que engrandeça os supostos poderes do mitológico Deus Jeová. Como prova de que alguns locais citados na jornada de Moisés só começaram existir muito tempo depois, ou seja, no Século XIII, no período dos escribas deuteronômio. Lembramos que o “Monte Sinai” é só uma montanha que foi escolhida entre os Séculos IV e VI d.C., pelos monges bizantinos, para ser o local onde o Deus Jeová teria falado com Moisés. Embora o que caracterizava a escravidão antiga fosse o Direito de propriedade que se tinha sobre o outro, e não o fato de alguém ser ou deixar de ser remunerado! A lenda de que as pirâmides egípcias foram construídas com o trabalho de judeus escravos... Seria inverídica, fantasiosa, falsa e irreal. Pois na verdade, as pirâmides egípcias foram construídas por operários habilidosos, bem alimentados e livres, que eram pagos com vales. Até porque, construir obras como as pirâmides seria um trabalho grandioso, essencialmente religioso e que orgulharia os seus realizadores... E não uma ABOMINAÇÃO, onde os operários trabalhassem de má vontade e achando que estariam construindo algum monumento dedicado a cultos estranhos... Aproveitando que, na época os faraós tinham o poder de vida e morte sobre os súditos... Pois a cultura antiga era uma “Sociedade ao serviço do rei” e uma “Sociedade ao serviço de Deus”... A Bíblia inventou que, os judeus foram escravizados por cerca de 400 anos... E tenta convencer os crentes de que, Moisés recebeu 02 “Tábuas Divinas” diretamente de Jeová...
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Como Moisés conhecia os “Dez mandamentos” da religião brâmane e as leis egípcias, pois foi criado com confortos e pela filha do faraó, os 40 dias que ele passou no Monte Sinai foram suficientes para que o próprio Moisés esculpisse os aludidos 10 Mandamentos... Já que o Zodíaco, (“círculo de animais”), é uma mistura da astrologia babilônica com os conhecimentos egípcios e gregos, da época onde se acreditava que, os astros podiam influencias a vida humana. Fica claro que a lenda onde o personagem Moisés, ao descer do “Monte Sinai” e encontra o povo adorando uma estátua em forma de BEZERRO, manda assassinar os que estavam adorando um Bezerro de ouro... Está relacionado com a PRECESSÃO DOS EQUINÓCIOS, onde se estava saindo da “Constelação do Touro” e entrando na “Constelação de Áries”, o Cordeiro. “Cada um tome a sua espada e mate cada um a seu irmão, cada um a seu amigo, cada um a seu vizinho", (Ex. 32:27), "E mataram uns 03 mil dos israelitas que haviam adorado o bezerro de ouro." Mas Moisés não matou o seu irmão Arão, que fora o fabricante do ídolo, (Ex. 32:28 e 35).
Para os egípcios, o Deus Amon ou Amun, cujo nome significa ‘O escondido’. Era uma deidade com cabeça de carneiro, e seria a força por trás do vento. Ou seja, Aquele que habita todas as coisas, a Alma de todos os fenômenos terrenos. É o Espírito que gerou o universo a partir de si mesmo... O costume de se comer carne de Carneiro durante a Pessach, que é a Páscoa Judaica ou Páscoa do calendário lunar, simboliza o momento de mudar da Era Astrológica do Touro para a era do Carneiro ou Áries. E na mesma linha simbólica de raciocínio Zodíaco, temos Mitha matando o Touro. O Teseu matando o Minotauro. Na “Sexta-Feira Santa” os cristãos servindo PEIXE, como o alimento principal da mesa, pois se estaria comemorando a Era Astrológica de Peixe.
Tem um Versículo na Bíblia cristã que fala mais ou menos assim: -Mestre, quando saberei se Tu estarás perto de voltar? - Quando você vires um homem com um pote de água entrando em uma casa, esse é o sinal de minha volta. “O homem com o pote de água entrando em uma casa”... Representa a Era de Aquário. Que começará em 2150 e simboliza o período das chuvas. De 4300 AEC á 2150 foi a Era de “TOURO”, que seria Zeus na forma de animal. De 2150 AEC a 01 D.C. foi a Era de ÁRIES ou CARNEIRO, que seria o deus da guerra Ares. E de 01 D.C ao ano 2150 é a Era de “PEIXE”.
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Tanto a cronologia comparativa, como a arqueologia, mostram falhas nos relatos sobre Moisés. E deixa claro que a lenda de Moisés é uma recombinação adulterada pela propaganda religio$a... Ou alguma cópia de versões orais, onde se acrescentou tudo o que convinha ao clero. O Pentateuco foi escrito séculos depois que Moisés já morrera... Mas a Bíblia tem o despudor de atribuir a autoria do Pentateuco a Moisés. E afirma que, o poderoso Deus dos hebreus gastou 40 dias e 40 noites só para escrever os 10 Mandamentos. Todavia, quem começou escrever o Pentateuco não foi o personagem Moisés, mas sim, Esdras, (Do hebraico Ezra , abreviação de "Aquele que ajuda, Ajudador, Auxiliador). Esdras foi Sacerdote de Israel, o copista da Lei de Moisés , um historiador, um escriba e um dos mais brilhantes pensadores judeu que em 457 AEC deixou a Babilônia. Assim que o Ciro permitiu que os judeus retornassem a Judéia, liderados por Sasabassar, que foi o primeiro chefe de caravanas que veio com um grupo de exilados e com a autorização Pérsia para devolver os objetos de culto que serviriam para reconstruir o Templo de Jerusalém (Esd 1,8-11). Esdras decidiu reescrever a história do cativeiro babilônico e transformar a escravidão babilônica no cativeiro egípcio... No século XVIII, tanto Spinoza como Hobbes, mostraram que, o Pentateuco não foi escrito de uma só vez e nem é a obra de um único escritor. Pois o Pentateuco levou século para ser escrito. E só ficou pronto em torno do século II AEC Se Moisés é o autor do Deuteronômio... Como o próprio Moisés poderia ter narrado a sua morte? E como Moisés poderia ter narrado o auto-elogio de que: “E nunca mais se levantou profeta em Israel como Moisés” (vs. 10)? No Prólogo do livro, A Bíblia Escavada, o autor afirma que, o mundo no qual a Bíblia foi criada não era um reino de grandes cidades e heróis santificados... Mas apenas um insignificante reino, onde as pessoas tinham que lutar por seu futuro, contra o medo, contra a pobreza, contra as injustiças, contra as doenças, contra a fome e contra a seca. E deixa claro que, não aconteceu o mitológico encontro do Deus Jeová com Abraão, que em árabe seria Ibrahim, ou seja, um "hanif" (um homem sincero e avesso a todos os credos falsos). E explica que, as versões religiosas são tentativas de manter o povo unido, superar as dificuldades da vida e de conseguir passar as tradições adiante.
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A Bíblia Escavada
Em seu livro The Bible Unearthed (A Bíblia Escavada), escrito em parceria com o arqueólogo norte-americano Neil Silberman, que no Brasil, recebeu o título de “A Bíblia não Tinha Razão”. O israelense Israel Fin-kelstein, (um dos mais cultos e polêmicos cientistas contemporâneos), defende que a conquista de Canaã por Josué é uma lenda. E alega que a Bíblia foi reprovada no teste da arqueologia. De fato não houve o Êxodo liderado por Moisés, onde mais de 2.000.000 de hebreus teriam fugido do Egito e vagado cerca de 40 anos pelo Deserto do Sinai. E sim, a expulsão dos hicsos, efetuada pelo faraó Ahmose. Tirando os livros mitológicos, até hoje nenhum Documento, artefato ou fóssil provou que, Moisés liderou o Êxodo do Egito... Ou que a lendária “Terra Prometida” teria sido conquistada da forma que o livro de Josué descreve. Para provar que os judeus acumularam estórias sobre um passado mitológico, Finkelstein apresentou o fato de que, tanto os arqueólogos como os historiadores, consideram o Gênesis como sendo um relato fantasioso de épocas passadas. Entorno de 3000 AEC, e seguindo a onda migratória dos povos asiáticos que eram invadidos pelos impérios da Mesopotâmia, os hebreus (que na época eram chamados de hiksos chegaram ao Egito, num momento em que o Egito se encontrava pacífico e governado por um faraó que acreditava na convivência com outras etnias. E se instalaram no Delta do Nilo. Todavia quando mais de 100 anos depois os dois Egito entraram em guerra, os judeus foram expulsos e fugiram pelos mangues pantanosos que existiam entre o extremo Norte do Golfo de Suez e o Lagos Amargos. Aproveitando que a maré estava baixa, os judeus atravessaram o Mangue, depois atravessaram o Deserto do Sinai, e se estabeleceram na Palestina, pois eles não podiam voltar a Mesopotâmia e nem retornar ao Egito. Uma das provas mais relevantes de que o Êxodo é só uma mitologia, seria o fato de que as escavações feitas na região de Judá revelaram assentamentos cerca de 200 mil anos anteriores aos relatos sobre Moisés. A constatação de que, os hebreus foram apenas um dos muitos povos que habitaram as montanhas ao redor do vilarejo de Jerusalém. E o fato de que, os hiksos não fugiram só para a Palestina, mas também para a Grécia, ou seja, para Mycenas, Santorini e Avares... Até hoje não se descobriu nenhuma cerâmica ou ruína, dos supostos grandes edifícios da época de Salomão ou que provasse alguma época de prosperidade, na Jerusalém daqueles tempos. E os documentos antigos do egípcio ou mesmo da Mesopotâmia, não mencionam a grandeza de David ou de Salomão. Sendo que para a arqueologia, a Jerusalém da época de Jesus, teria sido um vilarejo com menos de mil habitantes.
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Quem escreveu o Pentateuco?
Como a verdade não necessita de advogados. Se observarmos que o idoso sofrido, místico, esquizofrênico e desesperado Moisés se encontrava sob o efeito de um jejum prolongado, tinha ingerido alucinógenos, estava numa Montanha onde o ar é rarefeito, e estava sob o efeito de uma locução interior que falava dentro da sua consciência e o obrigava recitar preces intermitentes! Fica provado que tanto as visões, como as alucinações de Moisés, são o resultado de um cérebro que perdeu a capacidade de raciocinar por lógica e se voltou para a mitologia. Observe que as narrativas do Pentateuco vão muito além da duração da vida de Moisés. Que em nenhum trecho dos 05 livros que formam o Pentateuco, a narração se encontra na 1ª pessoa. Que é impossível que o próprio Moises tenha descrevido a sua morte e o elogio de que “E nunca mais houve em Israel profeta como Moises”. E que quem escreveu o Pentateuco em hebraico não foi Moisés, e sim Esdras (Do hebraico Ezra , abreviação de ", Aquele que ajuda, Ajudador ou Auxiliador. Esdras é um personagem da tradição judaico-cristã que liderou os israelitas que retornaram da Babilônia em 457 AEC E teria sido um sumo-sacerdote de Israel, assim como, o copista da lei de Moisés. Outra prova de que a fábula de Moisés é só uma mitologia, seria o fato de que alguns locais citados na jornada de Moisés só começaram “existir” no Século XIII e no período dos escribas deuteronômio. Por exemplo, o “Monte Sinai” é só uma montanha que foi escolhida entre os Séculos IV e VI d.C., pelos monges bizantinos, para ser o local onde o Deus Jeová teria falado com Moisés. E tanto a jornada para Canaã, como a lendária libertação dos filhos de Israel por Moisés... Não foram acontecimentos reais, mas sim, um produto do imaginário judaico. Onde acontecimentos desfavoráveis aos judeus foram maquiados de fatos miraculosos. Moisés teria sido o primeiro nepotismo bíblico? Por que Moisés não mandou matar o seu irmão Arão, se foi o Arão que construiu o bezerro de ouro para ser adorado? Ex.32:28 e 35... Se o Aarão não tivesse feito o bezerro de ouro, não haveria adoração e não havendo adoração, Moisés não teria mandado assassinar milhares de hebreus que cometeram o “crime” de apenas adorar um bezerro de ouro. Na época de Moisés, além dos hebreus serem analfabetos e Ler ou Escrever ser algo misterioso, distante e um privilégio de minorias. Os documentos egípcios antigos desmentem a versão bíblica sobre o Êxodo. Pois as cidades de Pitom e Ramsés não foram construídas com o emprego de judeus escravos. Não é verdade que os judeus foram escravos do Egito por cerca de 400 anos... E a reengenharia bíblica jamais informou os nomes dos diversos faraós que teriam reinado durante os supostos 400 anos de escravidão.
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Uma Terra devastada ou que “jorra leite e mel”? Além de Javé não dever ser pronunciado e Alá não dever ser representado, dês dos tempos imemoriais, Israel está como sempre esteve, ou seja, cercado de inimigos cruéis, sanguinários e fanáticos que o obriga viver em permanente estado de alerta. Pois Israel nunca foi a “Terra que jorra leite e mel”, A terra da fraternidade ou um local de Paz e de Esperança... Mas sim, uma terra seca, um local de discórdia e um eterno campo de batalha, adubado com o suor, as lagrimas e o sangue dos que acreditam em profecias, se agarram em mitologias foram embromados por conquistadores ou por fanáticos... Os seguidores de Javé e Alá são primos; descende do mesmo Pai, no caso Abraão; vive no mesmo território; que deveria ser um local de Paz, Esperança e Fraternidade, e, no entanto a irracionalidade os separa... Até porque, geograficamente falando, Israel é um ponto estratégico que liga por terra a África, a Ásia e a Europa. E quem dominar essa região determinará os ditames econômicos do Oriente! A conquista de Canaã foi uma conquista rastejante, quer dizer, uma infiltração gradual de nômades ou seminômades migratórios, que aos poucos foram obtendo o domínio do país. Pois no inicio os israelitas, ou melhor, os "Israías", pois eram assim que os antigos israelitas se autodenominavam, eram um povo seminômade que foi chegando aos poucos, ao longo de decênios ou mesmo séculos e de forma pacifica, aos vales férteis de Canaã. E formaram tribos como a tribo dos caçadores e as dos agricultores. Escavações feitas na região de Judá revelaram assentamentos cerca de 200 mil anos anteriores aos relatos sobre Josué. Sendo que na época ainda não se dominava a técnica de cultivos em solos pouco propícios a agricultura, e com um Inverno rigoroso. A protocultura agrícola (primeiras roças domésticas), não utilizava diversos alimentos que têm um rendimento superior ao trigo, como é o caso da batata, da soja, da cana, do tomate e da aveia. E a busca por comida tinha um impacto tão profundo na vida da comunidade, que uma colheita ruim poderia ser uma “Sentença de morte” para as famílias numerosas. Como os agricultores que ficavam mais tempo no mesmo lugar, eram mais unidos, mais organizados, tinham o beneficio da vantagem numérica, adoravam a deusa da agricultura, e precisaram expandir e proteger as suas plantações, eles mataram os caçadores, (que adoravam os deuses da caça), e se apoderando das terras dos caçadores. Como as ovelhas dificultam o reflorestamento e arranca do solo as mudas com raiz e tudo. Diferente dos outros ruminantes como o cavalo e o boi, que comem apenas alguns tipos de vegetais, as ovelhas comem quase todo tipo de vegetal em estagio de muda. A Palestina é um local onde chove pouco. E os antigos devastaram a floresta que existia para retirar lenha, obter madeira, cultivar e criar animais. O uso errado do solo, mais o agravante de que as camadas superficiais dos terrenos palestinos ao serem encharcadas, não drenam o excesso de água. Terminou por fazer com que a água encalhada na superfície se misturasse com os sais existentes no fundo da terra, sendo que a mistura resultante ao subir para a superfície e depois evaporar, destruiu a fertilidade do solo.
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Livros Sagrados
No final do Século I, alguns textos do Livro das Guerras de Javé; do Livro do Justo; dos Provérbios e Cânticos de Salomão; do Livro dos Atos de Salomão; do Livro das Crônicas dos Reis de Israel; do Livro das Crônicas dos Reis de Judá; do Livro Li vro do Profeta Nata; do livro de Samuel, do livro Vidente; do livro de Aías, o Silonita; do livro de Ado, o Vidente; dos livros de Semaias, o profeta; do Livro dos Reis de Judá e Israel; Isr ael; do Livro dos Reis; do Livro Anais dos Reis de Israel; do Livro Comentários de Jeú, filho de Hanani; do livro A História de Osias, por Isaías, filho de Amós, o profeta; do livro Palavras de Hozai; do livro Anais do Pontificado de João; do livro Descrições de Jeremias, o profeta; Do livro Memórias e Comentários de Neemias e dos Cinco Livros de Jasão de Cirene. Foram remodelados, se dividiram em três livros e terminaram dando origem a Bíblia judaica. “Os Escritos” (ketuvim). “Os profetas” (Neviim), e o “Torah” que seria a “Escritura Sagrada”, a “Lei” ou o “Livro de Moises”. Sendo que o Torah, o Pentateuco e os Profetas foram escritos antes do exílio na Babilônia. E os Escritos foram fabricados no início da era cristã, por vários escritores. As principais tradições orais dos judeus foram registradas no Talmude e se dividem em quatro livros: Mishnah, Targumin, Midrashim e Comentários. Como os judeus eram um povo místico. Durante Dur ante o cativeiro Babilônico os judeus teriam assimilado as crenças religio$as dos que viviam na Babilônia. Temia-se que a Tora Oral O ral fosse esquecida. O povo de Israel I srael estava se espalhando pelo mundo. E a maior parte do que se estudava em cada Beit Midrash estaria sendo perdido. Os Sábios judeus decidiram escrever o que era estudado e as diferentes opiniões de cada Beit Midrash. Pois foi dessa forma que, cerca de Mil e quinhentos anos após se ter “ganho” a Tora no Monte Sinai, a Mishná foi escrita. Após certo tempo, se percebeu que pelo fato da Mishná ter sido escrita de uma forma resumida, ultrapassada e forra da realidade... r ealidade... As pessoas acabavam duvidando ou esquecendo as explicações e os motivos que levaram os sábios a escrever a Mishná. Foi então que, se resolveu compilar o Talmud, corrigindo os absurdos existentes na Tora oral e explicando as opiniões dos Sábios sobre a Mishná. Os 63 volumes da Mishná são divididos em 06 seções, cada uma sobre uma área diferente da antiga vida judaica: Agricultura, Dias Festivos, Lei Civil, Relações Familiares, Sacrifícios no Templo Sagrado e Pureza Ritual. Quarenta deles acompanham o comentário talmúdico, consistindo de enormes livros abarrotados de escrita em aramaico, um idioma semítico extinto que usa o alfabeto hebraico. Como a Tora em si é muito vaga, o Talmud ensina como executar as leis da Tora. Sem o Talmud, as leis da Tora ficam por demais complexas para cumprir, pois a Tora foi uma revelação Divina a partir da realidade Divina e se revelando em um mundo material, precisava ser esclarecida na forma humana.
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Existem dois Talmudes, um seria o livro do Saber, do conhecimento, da aprendizagem e das tradições orais. Outro seria o Talmud de Jerusalém (Yerushalmi) e o Talmud da Babilônia (Bavli), escritos pelos Sábios judeus das respectivas cidades. O Talmud da Babilônia é mais claro, e, portanto é o mais estudado. Ele é organizado em 60 (sessenta), tratados. Mas nos dias de hoje, só possuímos 37 (trinta e sete), tratados. O Pentateuco é os cinco livros do “Velho Testamento” e que em hebraico se chama Torah, A palavra “Torah” deriva da raiz “Horaá”, O ensino, a LEI. E contém: o Gênesis (o livro que narra a criação do mundo, a clássica e fantasiosa história de Adão e Eva e a história de Noé até Jacó). O Êxodo é o livro que narra à escravidão e a saída dos hebreus do Egito (em hebraico, o Êxodo se chama “Nomes”). O Levítico é (o livro que apresenta apr esenta as Leis religio$as). O Número é (o livro que se refere ao recenseamento das 12 tribos de Israel). E o Deuteronômio, a “Segunda Lei” é (o livro li vro que representa as Leis atualizadas e a imaginaria morte de Moisés). Além das religiões e superstições serem “Memes” infectos contagiosos de proporções endêmicas (com manifestações semelhantes às compulsões e às dependências), que se alastrariam entre as populações místicas, assim que os “infectados” entrariam em contato com sua origem. O problema das falácias religio$as seria que elas viciariam os “contaminados”, induziria os místicos a acreditar que o mundo seria controlado por entidades. E terminariam por se transformar num vicio, numa prisão, numa cadeia mental ou num claustro. Pois aquilo que no principio soava como bom protetor ou libertador... Termina por se transformar numa prisão ou tirania, que consome nosso tempo, energia e oportunidades. Mas ainda assim, haveria bilhões de místicos para as quais o seu Deus virtual seria bem mais importante do que qualquer outra recompensa, pois como a maior parte dos humanos ainda está distante daquilo que podemos chamar de “maturidade emocional”, è comum que os sucessíveis sucessíveis as religiões se comportem como crianças que acreditam em magias, em fantasias e em explicações milagrosas. Para dar sentido à vida, por comodismo, por vício e por que viver pode ser difícil, imprevisível, solitário ou mesmo penoso. O crente procura acreditar nas lendas e bravatas religio$as. Principalmente na fantasia absurda de que depois de morto ele encontrará o nosso Criador.
Oráculos de Delfos
Já que o sentimento religioso é uma emoção primitiva e sem controle, onde a realidade r ealidade é cuidadosamente disfarçada. E que não se basearia na razão, r azão, mas sim, na crendice, no fanatismo, no instinto de endeusar algo, no receio de coisas fantásticas ou na confiança em coisas absurdas, dos que não se rebelariam em desperdiçar seu tempo e recursos, r ecursos, adorando algum suposto Deus. Embora eu não pretenda desvalorizar o imenso trabalho feito no sentido de confortar os crentes, mas sim, mostrar a verdade aos Lúcidos. Lembro que alguns Oráculos, como o de Delfos na Grécia, não teriam passado de locais onde o Metano, o Etano, o Butano ou o Sulfato de Hidrogênio, escapava da terra por frestas, produzindo alucinações ou transes. tr anses. Pois no caso em questão, quem ajudava o místico resolver toda sorte de conflitos, não era algum Deus, mas sim, o próprio subconsciente do crente. Que estando equivocado, se colocava ao serviço da religião que o parasitava.
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Profetas ou esquizofrênicos?
Um estudo apresentado no Festival de Ciências de 2008, pela Associação Britânica e a Universidade de Portsmouth, mostrou que sobre estresse, alguns indivíduos podem ver coisas que não aconteceu ou ter memórias marcantes de acontecimentos que não se realizou.
A perturbação do reconhecimento, em virtude da qual o fato evocado não corresponde ao objeto original da percepção, é conhecida como “Paramnésia”. E consiste numa confusão mental,
demência senil, arteriosclerose cerebral ou histeria, onde coisas observadas pela primeira vez ou fenômenos nunca vistos , são considerados coisas já conhecidas... Além disso, quando desceu o Monte Sinai e apresentou os Dez Mandamentos ao povo judeu, Moisés poderia estar sob o efeito de alguma esquizofrenia, de alguma locução interior falando dentro da sua consciência, de um jejum prolongado ou de algum alucinógeno. Os alucinógenos teriam sido o motor de alguns “profetas” que tiveram visões, epifanias ou estados alterados de consciência. Pois as substâncias psicodélicas modificam o ego, a atenção e a criatividade dos místicos. Mesmo que os profetas não fossem consumidores de substâncias alucinógenas, eles atingiriam o estado psicodélico por meio do Jejum, da Dança, da Esquizofrenia, do Fanatismo ou das lavagens cerebrais. Benny Shanon, que é professor do Departamento de Psicologia Cognitiva da Universidade Hebraica de Jerusalém, em um artigo publicado pelo Time and Mind , um jornal dedicado à filosofia, afirma que, O consumo de psicotrópicos era comum entre os lideres mencionados no livro do Êxodo.
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Fugindo de uma realidade insuportável
Apesar dos humanos reconhecerem alguma das suas fraquezas fr aquezas e necessidades. E de alguma forma form a tentarem se defender das mesmas. É inegável que as superstições seriam uma forma primitiva de funcionamento da mente humana, que pré-existe, subsiste e coexistem em todas as culturas, épocas e civilizações. Pois as religiões seriam uma necessidade anímica e um refúgio, onde os cérebros místicos ou desesperados buscariam uma recompensa fácil, mitológica e virtual, de um Universo frio, cruel, complexo e cheio de enigmas. Como sempre falharam as tentativas de apagar o comportamento religioso dos crentes, é evidente que poucos estariam prontos para decidir parar de acreditar nas explicações mágicas, pois malgrado todo o nosso progresso tecnológico e cultural, biologicamente falando, a maioria das pessoas ainda seriam as mesmas “maquinas de repetição inconsciente“, dos tempos imemoriais. Sucede que enquanto a realidade for amarga, cruel, desigual, assustadora, cheia de armadilhas ou do tipo que gera anseios... As mentes emocionais propiciaram que as religiões tenham utilidade, glória e poder suficiente para “orientar” as atividades referentes à origem da vida, os acontecimentos diários e a morte. Tudo leva a crer que os preceitos religiosos se baseariam nas regras da moral secular e seriam os resultados de um medo existentes desde os tempos imemoriais, em que se usava a religião para fortalecer os vincos sociais, elevar nossa auto-estima e acompanhar os acontecimentos mais importantes da vida. Tais como: o nascimento, o batismo, o casamento, as doenças, as dificuldades difi culdades e a morte. Pois se não fosse essa doce, frágil f rágil e virtual recompensa psicológica, a vida dos nossos primitivos antepassados, teria perdido o seu sentido ou sido muito mais difícil. Alguém capaz de tudo por sua causa Apesar da esquizofrenia, quando associada com uma alta inteligência, grande determinação, a falta de um limite e uma enorme disposição para lutar, possa ser uma combinação muito perigosa... Em épocas difíceis como: guerras, revoltas, desordens ou mudanças bruscas na vida da coletividade. Vários esquizofrênicos teriam tido uma função social tão importante, que os povos antigos chegaram a acreditar que alguns eram realmente capazes de se comunicar com Deus. Pois apesar da esquizofrenia ser um distúrbio antigo, incurável e espalhado pelo mundo (ao contrário do que muitos pensam), essa anomalia já prestou grandes serviços a humanidade.
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Os imunes aos castigos e as recompensas A história está repleta r epleta de esquizofrênicos como: João "o Batista", Jesus “o Cristo”, Cri sto”, são Francisco de Assis, Joana d’ Arc e Mahatma Ghandi, que foram úteis as suas comunidades. Se analisarmos o comportamento dos esquizofrênicos, concluiremos que o modo de pensar, as expectativas e as reações desses indivíduos; caracterizam um tipo específico de “perturbados” que usam a magia, a mitologia, os supostos “inimigos” e as forças ocultas, para “justificar” o que se passa a sua volta. Pois a esquizofrenia é uma doença mental incurável que (só ataca os inteligentes), que produz enganos, alucinações, amplia o interesse do indivíduo, e desvia o doente do mundo real para o mundo virtual, fazendo com que o esquizofrênico acredite ter uma habilidade especial ou mesmo alguma importante i mportante missão. Quando a população entra em pânico, fica traumatizada, perde seu amor próprio, perde algum dos seus valores básicos. Deixa de acreditar na Lei ou nos seus líderes. Perde a vontade de lutar contra algum tipo de adversidade. Fica monopolizada pelos acontecimentos momentâneos ou se torna uma presa fácil... Determinados mecanismos existentes nos esquizofrênicos fazem com que o indivíduo indi víduo vire um líder, um profeta, pr ofeta, um revoltado ou mesmo um defensor do seu povo. Já que o inconsciente i nconsciente do esquizofrênico percebe o que se passa, antes da razão. r azão. E costuma assumir o controle do perturbado. É comum que o esquizofrênico “enxergue” coisas ou ouça vozes que lhe diz o que fazer. Pois o inconsciente do esquizofrênico tende a reprograma-ló para as tarefas mais urgentes ou que o mesmo julga mais necessário. É comum que os esquizofrênicos coloquem as suas fantasias ou os seus propósitos, acima de qualquer ambição, necessidade, conforto ou desejo pessoal. Pois por mais que se pressione um esquizofrênico, ele não tomará alguma atitude contrária a sua “voz interior”. E não poderá ser controlado ou desviado da sua trajetória. Como esse tipo especifico de doente acredita na sua “missão” e se dedica a mesma m esma de corpo e alma. As promessas de recompensas e as ameaças de castigos, que comandam as outras pessoas, são ignoradas pelos esquizofrênicos. Já que os esquizofrênicos são imunes às técnicas humanas de persuasão, de recompensas, de ameaças ou de castigos. E os que são obrigados a enfrentar os esquizofrênicos costumam perder o controle da situação ou se tornar confuso e impotente. Pelo fato do inconsciente humano não cansar, não dormir, controlar mais de 90% das nossas funções e processos corporais; executar milhares de tarefas ao mesmo t empo. E produzir reações r eações e intuições comandadas pelos nossos instintos. Alguns fanáticos ou esquizofrênicos terminam por ser tornar bem mais determinado, mais astuto, mais perigoso ou mais eficiente do que uma pessoa comum. Até por que, não existe argumento que convença um esquizofrênico do contrário. E para vencer determinados loucos é necessário ser “mais louco” do que o mesmo.
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Como nas batalhas que travamos tr avamos com nossos concorrentes, nós mesmos e os que ficam para traz. São sempre os mais inteligentes, os mais determinados, os mais agressivos ou mesmo os mais neuróticos, que venceriam. Até por que, existem 04 maneiras de alguém se sobressair. A primeira seria sendo um superdotado. A segunda seria sendo muito esforçado e do tipo que não aceita um não como resposta. A terceira seria sendo do tipo que passa por cima dos que ficam na sua frente. E a quarta seria sendo alguém que consegue reunir várias pessoas em torno de algum objetivo comum. E Já que a esquizofrenia é um dos fatores que transforma o místico inteligente em uma “mente brilhante”. Pois alguns “grandes homens” hom ens” e incontáveis heróis, profetas ou líderes, que realizaram alguma grande gr ande tarefa ou venceram algum enorme desafio, apenas teriam sido o que o momento histórico exigiu. E ao longo da evolução humana, inúmeros esquizofrênicos com algum tipo de Epilepsia do Lobo Temporal (ELT), acompanhado de grande religiosidade, teriam se declarado um mensageiro de Deus, um enviado do além ou afirmado que poderia se comunicar com outras criaturas. Pois embora quando “falamos com Deus” seja uma prece, quando Deus ou alguma voz sobrenatural “falaria” conosco, seria uma Esquizofrenia. Ainda que os esquizofrênicos precisem encontrar um público receptivo que creia em suas alucinações. Possa ser persuadido. Seja contrário a racionalidade. Não tenha dúvidas filosóficas. Seja imune ao bom senso comum. E seja compatível com os argumentos do líder. Na época de Jesus só havia dois “diagnósticos” para estes tipos de perturbados, pois ou o esquizofrênico em questão era considerado um enviado de quem afirmava ou era rotulado de estar possuído pelo Demônio. Como os esquizofrênicos já são pessoas místicas, fanáticas ou perturbadas; as supostas “vozes”, “visões” ou “recados sobrenaturais”, terminariam fazendo com que o doente acredite que alguém ou algum poder divino, satânico, extraterrestre ou sobrenatural, estaria tentando entra em contato com ele. É interessante observar que as “mensagens” dos “iluminados” ou profetas, só aparecem para os que sofrem de alguma grave alteração cerebral. Pois caso o cérebro destes desorientados estivesse estivesse funcionando de maneira normal, “Deus”, o “Demônio”, os “extraterrestres” ou os seus supostos inimigos, jamais viriam incomodá-los. No caso de distúrbios mentais graves como a esquizofrenia, o doente apresenta uma deterioração mental irreversível que envolve alguma alteração na sua percepção, como por exemplo, alguma crença não coerente com a realidade do mundo que o cerca. A certeza de ser um enviado especial, o agravante de “ver” ou de “ouvir vozes”, que o manda fazer determinadas coisas. Pois as mensagens que os esquizofrênicos afirmam receber, r eceber, são as suas próprias alucinações. Só que, devido a alguma alteração ocorrida na área da percepção, o esquizofrênico se torna incapaz de diferenciar os seus próprios pensamentos dos fatos que ocorrem no mundo real. As alucinações dos esquizofrênicos são conseqüência de alguma anormalidade cerebral severa. Determinadas lesões, alguma carência química, um profundo cansaço mental, alguma cicatrização mal feita, alguma pancada ou alguma herança genética.
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Esquizofrenia, os comandados pelo inconsciente
Se não bastasse que ainda não exista uma cura definitiva para a esquizofrenia e que os “tratamentos” só reduzam os sintomas. O fabricante do antipsicótico Clozapine revelou r evelou que, um em cada dez esquizofrênicos termina tendo pensamentos ou comportamento suicida. Quando o indivíduo que já tem algum parente esquizofrênico começa a “ouvir vozes”, passa a “ver vultos”, têm delírios, se convence de que teria uma importante missão a cumprir ou vira um fanático. Já não haveria mais tratamento que resolva seu caso, visto que a doença em questão desorganiza as estruturas cerebrais dos esquizofrênicos pelo resto da vida do doente. A esquizofrenia é uma doença devastadora, incurável e irreversível, no que se refere à capacidade do indivíduo ter pensamentos lógicos e poder controlar seus desejos e emoções. E que ataca cerca de 1% da população mundial, onde mais da metade dos portadores, já teriam algum parente com algum tipo semelhante de problema. Além dos parentes próximos carregarem carr egarem códigos genéticos parecidos, a psicologia comparativa alega que, a “habilidade” para distorcer a realidade, assim como, de se agarrar em alguma mitologia, seria herdada de algum dos ancestrais que o místico teve. Nos casos de casamentos com base em parentescos (endogamia), e entre indivíduos do mesmo grupo, haveria uma possibilidade maior de que ambos possuam genes relacionados às mesmas doenças, já que os cruzamentos consangüíneos possibilitariam que os mesmos tipos de gametas se juntem. Quando o indivíduo se torna um esquizofrênico, o inconsciente do mesmo tendo assumido o controle do doente, termina programando o esquizofrênico para realizar as tarefas que o indivíduo julga mais importante. Independente de tudo o que lhe possa acontecer. Quem primeiro utilizou o termo “Esquizofrenia” (Doença do espírito dividido), foi o psiquiatra suíço Eugen Bleuler em 1911, pois o termo se adequada para descrever um quadro de sintomas típicos, onde se inclui desordem de pensamentos, modificações nas respostas emotivas, enganos, alucinações e fanatismos. Para ter idéia de como a Esquizofrenia reforça a capacidade do indivíduo “armado” com esse mecanismo biológico, é só observar que numa briga entre uma pessoa comum e um louco, o “perturbado” teria a mesma vantagem que um indivíduo, com alguma arma de fogo teria, ao lutar contra alguém que segura um simples pedaço de pau.
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Houve alguma ordem para que José não "conhecesse" a sua mulher?
Já que a Virgem Maria se casou cedo. Construiu uma família mediana. Viveu na época onde as mulheres eram submissas ao marido. Tanto a religião como o Estado e a sociedade, incentivavam incentivavam que se tivessem tivessem vários filhos. filhos. Construiu uma família mediana. mediana. E dividiu a cama com o marido por décadas. É evidente que a Maria casada com José, não poderia ter continuado “imaculada” ou mesmo virgem, pois senão ela não poderia ter sido mãe de vários filhos. Além disso, não houve ordem divina no sentido do José não poder ter relações íntimas com a sua bela, saudável e jovem esposa. Até porque, amar o esposo, ter uma vida sexual dentro do casamento e ser mãe... Não é um pecado. Mas sim, uma forma de combater a prostituição, transmitir a vida e de garantir um lar feliz. O que foi combinado por meio m eio de um anjo foi que, passado o período do descanso pósparto, o José e a Maria, sendo marido e mulher, eles poderiam continuar tendo uma vida normal a dois, como todos os casais do mundo e inclusive poderiam ter outros filhos. Vale lembrar que para combater a prostituição, as escrituras haviam determinado que, cada homem deveria ter a sua própria mulher. E que cada mulher deveria ter o seu próprio marido, m arido, sendo que a mulher não tinha poder sobre o seu próprio corpo, mas tinha ti nha sobre o do marido. E ficou determinado que, não se deveria negar ter relações íntimas com o cônjuge senão quando “impuros”, por consentimento mútuo ou para que o tempo disponível fosse aplicado às orações e as tarefas religio$as; mas que depois eles deveriam se juntar outra vez para que Sacanás não os tentasse por causa da ausência de relações sexuais.
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Se a sexualidade está ordenada para o amor conjugal entre o homem e a mulher, pois no casamento, a intimidade corporal dos esposos, seria um reforço da comunhão espiritual. Se é pela união dos esposos que se realiza o duplo fim do matrimônio, que seria o bem dos cônjuges e a transmissão da vida. Se o amor dos esposos contribui para o bem dos cônjuges. Favorece a procriação e à educação dos filhos. É a coroação da glória divina e é uma das gratificações do Matrimônio. Se foi o próprio Deus dos hebreus quem disse: "crescei e multiplicai" (Gênesis 2; 18). 18). Se são honestos e dignos os atos sociais onde por consentimento mutuo os cônjuges se unem íntima e castamente. Se a sexualidade é uma fonte de alegria e de prazer marital, (veja a p. 612 e p. 2362 do catecismo atual da Igreja Católica), que seria uma reciclagem do “Didaqué” que é o primeiro catecismo Cristão reconhecido. Se a sexualidade não pode ser separada do casamento, pois alteraria tanto a vida física como a vida espiritual do casal, (veja a p. 612 e p. 2363 do catecismo da Igreja Católica). Já que segundo as “Sagradas Escrituras” as famílias numerosas seriam um sinal da bênção divina e uma generosidade dos pais, (p. 615 e p. 2373 do catecismo da Igreja católica). Se no casamento cristão exige-se a fidelidade, a doação recíproca e abre-se às portas da fecundidade, (veja a p. 449 e p. 643 do catecismo da IIgreja greja católica). Por que só com o casal José e Maria seria diferente? Por que só o casal José e Maria não poderia ter muitos filhos? fil hos? Por que só no casamento de José e Maria, a fecundidade deveria ficar de fora? Explique por que só o casal José e Maria não poderia ter muitos filhos e se multiplicar? E por que o José ficaria quase 30 anos sem tentar ter relações sexuais com a sua bela, meiga e saudável esposa? Outra coisa, para poder interceder pelos humanos junto a Deus, a “Virgem Maria” precisaria ter o poder de estar ao mesmo tempo, em todos os lugares l ugares do mundo... Todavia, a onipresença é um atributo único e exclusivo de Deus.
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A fantasiosa “Virgindade perpétua da Virgem Maria”!
Simão, Judas e Thiago, OS MEIO-IRMÃOS e apóstolos de Jesus.
Como a Maria só ficou “virgem” séculos depois de já ter morrido, ao estudar o mito da “Virgem Maria” Freud descobriu que, na cabeça dos filhos a mãe seria sempre “Santa” e “Pura”... Todavia, pelo menos uma vez na vida, todas as Mães se comportariam como “puta”, pois senão elas não poderiam ser mamãe!
Tanto a dormitação (sf, dormitar+ção), quanto às versões sobre a virgindade perpetua da “Virgem Maria” são falsas. Um “Pastel de Vento”. E só um Marianismo. Pois foram dogmas desse tipo que em 1950, possibilitou que o Papa Pio XII proclamasse que, A “Virgem Maria” teve a distinção de subir ao Céu em corpo e Alma. Em 391, Ambrósio de Milão, mas conhecido como Santo Ambrósio defendeu a virgindade perpétua da Maria. Em 400 d.C. a palavra “lmah”, que significar jovem, e não virgem, serviu para proclamar que a mãe de Jesus foi uma mãe Imaculada. Em 431 d.C. (durante o Concílio de Éfeso), o Papa Celestino imposto os dogmas da “Virgindade Perpétua”. O dogma da “Santidade absoluta”. O dogma de que a Virgem Maria seria cheia de graça ( gratia plena ) por toda a sua existência. E o dogma da “Imaculada Concepção”, onde ficou decretado que, a Virgem Maria mãe de Jesus é também Theotokos “A Mãe Imaculada de Deus”, e não só a mãe biológica de Jesus. Em 533, durante o Concílio de Constantinopla, foi declarada a Virgindade perpétua da Virgem Maria, ou seja, que a Maria foi virgem antes, durante e depois do parto. Em 649, a Liturgia da Igreja afirmou que, a Maria permaneceu “pura, virgem e intocável”, pois Ela seria a "Aeiparthenos". Ou seja, a “Sempre-Virgem”. Em 783, foi instituído o “Culto à imagem” da Virgem Maria. Em 1306, desabou a proibição de só se poder retratar os Santos e os Anjos. No Século 18, foi iniciado o culto a Nossa Senhora Aparecida. Em 08 de dezembro de 1854, o Papa Pio IX abriu o caminho para que se proclamasse através da bula Ineffabilis, que, A bem-aventurada Virgem Maria, por uma singular graça e privilégio de Deus, foi preservada de toda mancha do Pecado Original, em vista do mérito de ter gerado Jesus, O nosso Salvador. E em 1999, Mark Miravalles pediu ao Papa que proclamasse a “Virgem Maria” como sendo a quarta pessoa da Trindade cristã, e a declarasse Co-Redentora.
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Em face da mãe de Jesus ter sido o fruto de uma relação carnal de seus pais Ana e Joaquim. Ter gerado os filhos Jesus, Tiago, José, Simão, Judas e Maria. E ter vivido como com o marido por cerca de 30 anos. È evidente que a Maria mãe de Jesus não poderia ter tido alguma “Virgindade perpétua”! E não teria conseguido continuar pura, imaculada “intocável” e “virgem”. Ainda mas que a união conjugal entre tio e sobrinho, é tipificada como “casamento avuncular”. Uma expressão de pouco uso, ligada à ciência antropológica “avuncular”, que diz respeito ao tio materno, mas veio a estender-se a outras hipóteses de casamento entre tios e sobrinhos. Já à mitologia da Virgem Maria ter subido aos céus com o corpo material, (ascensão aos céus da Virgem Maria), está associada ao mito grego da deusa Hasteia, filha da Themis, (Deusa da Justiça), que desgostosa com a atitude dos humanos, resolveu se refugiar na constelação de... Virgem. E foi a última deusa a abandonar a Terra. Pois no mundo real, sair do planeta Terra, só seria possível caso Ela fizesse como os astronautas que viajam dentro de algum veiculo espacial. Não é por acaso que a Igreja Católica comemora a Ascensão corporal da Virgem Maria aos céus em 15 de agosto, é comemora o dia da Natividade da Santíssima Mãe de Deus, em 08 de setembro. As duas datas correspondiam ao começo e ao fim do trânsito do Sol pela constelação de Virgem, na Astrologia SIDERAL (não confundir com a Zodiacal). Outra coisa, já que os filhos de Anjos com humanos são NEFILINS... Caso Jesus tivesse existido, Ele não seria um deus humano, mas sim, algum tipo de Nefilin. Como o Imperador Teodósio transformou o cristianismo numa religião obrigatória; a parti de 451, para não abandonar as suas raízes e crenças, o povão adotou o sincretismo de colocar nomes de Santos católicos nos seus deuses, "Senhoras e Padroeiras". Pois foi dessa forma que a adoração a “Virgem Maria” começou. Os antigos deuses pagãos mudaram de nome, de aparência ou de vestuário. E viraram a Nossa Senhora da Conceição, a Nossa Senhora de Fátima, a Nossa Senhora de Guadalupe, a Nossa Senhora de Aparecida, a Nossa Senhora do Rosário etc. Sendo que no século XX foi declarada a Assunção da Virgem Maria, e Ela passou a ser a Co-Intercessora dos humanos. Embora desde criança seja enfiado goela a baixo dos crentes, a catequese da mariolatria. E a bobeira de que a Maria virgem teria sido levada de corpo e alma para o Céu, sem passar pela morte... Pois Ela não tendo pecados, não precisaria morrer...
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É evidente que a fantasiosa Assunção da “Virgem Maria” não passa de um ardil psicológico dos que se utilizam das versões fabricadas com o objetivo específico de nos levar a mariolatria. Para provar que a mitologia de que, um anjo teria informado a Maria de que ela seria uma mãe virgem... Não passa de uma lenda. Que foi incorporada ao “Livro Sagrado” dos cristãos. Lembramos que nos 73 livros que formam a Bíblia católica, não existe uma única descrição física da mãe de Jesus. E que a versão de que a mãe de Jesus seria do tipo européia, belíssima, virgem, pura, ajuizada e bondosa... Não passa de um blefe, dos que quer nos levar a mariolatria. A veneração da “Virgem Maria” foi à saída que a Igreja encontrou para alavanca o cristianismo. Ou seja, um proselitismo onde se empenhou em converter os místicos à religião cristã. A partir do século VIII, quando se começou catequizar alguns povos que possuíam um Deus viril e guerreiro... Observou se que eles estranhavam a idéia de um Deus tão chinfrim, submisso e mosca-morta, que teria se deixado pregar na Cruz; Dava outra face para ser esbofeteada. E mandava que se amasse o inimigo... Já que para os povos guerreiros e do tipo que prefere morrer a se deixar humilhar, os ensinamentos de Jesus seriam coisa de submissos, de quem vem ao mundo para servir ou de algum homossexual enrustido, como foi o Saulo de Tarso, que terminou mudando o nome para Paulo e se tornando um fanático. E já que alguns povos guerreiros como os chineses e os japoneses se recusaram venerar um “Deus humano” de liquidação, fim de feira ou tipo mosca morta, que teria se deixado humilhar e assassinar... Para alastra o cristianismo, a Igreja incentivou o culto a “Mãe Deusa”, as chamadas “Nossa Senhora”. Até por que, as lendas sobre uma “Virgem Santa” que fosse a Padroeira de algo, enfrentava menos resistência e tinha maior aceitação. E foi assim que o marketing religioso da “Virgem Maria” se tornou um fenômeno de massa. Observe que o cristianismo não é uma religião guerreira como a do Deus Jeová, mas sim, um “prêmio de consolação” para os que se contentam com as migalhas da vida. E uma apologia à humildade e a obediência. Ou seja, uma crença primitiva e sem qualquer tipo de escrúpulo ou questionamento. Feita sob medida para os pacíficos, os servos, os escravos ou os que continuam acorrentados a mitologia de um passado perdido no tempo. È evidente que a fábula de Frank Cristo incorporou vários elementos das lendas de outros deuses. Pois Jesus não passa de um mito, similar aos deuses-homem da Grécia, de Roma, do Egito, da Suméria, da Fenícia, da Índia e de vários outros lugares. Os antigos já teriam alegado que Buda, Krishna, Horos e Mithra, também teriam nascido de alguma virgem imaculada. E a lendária “Maria filha do seu filho”, é só uma interpretação rasteira que está na contramão do que foi acordado com o “Deus” dos hebreus. Pois em Ex 34, 17: Deus determinou que, "não farás para ti deuses de metal fundido.” E em Ex 37, 07, Deus proibiu os homens de fazer Imagens... Mas em 783, a fim de que, não houvesse um confronto de práticas idólatras com a palavra de Deus, a Igreja Romana suprimiu as ordens em tela. E abriu o caminho para a mariolatria. O que seria uma grave heresia. A Bíblia afirma que, Há um só mediador entre Deus e os homens, e que esse mediador é Jesus Cristo. Sendo que, no capítulo 20, do livro do Êxodo, está escrito: Não farás para ti imagem esculpida de nada que, se assemelhe ao que existe lá em cima, nos céus, embaixo na terra ou nas águas que estão debaixo da terra. Não te prostrarás diante de outros deuses, e não os servirás, por que eu, I AHWEH teu Deus, sou um Deus ciumento.
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A impossibilidade da “Imaculada concepção”
Como Deus engravidou a “Virgem Maria” sem cometer um incesto, se a Maria é a “Mãe de Jesus” e a “Filha do seu filho”? Jesus foi implantado no útero da “virgem Maria” como espermatozóide, como zigoto, como embrião ou como feto? Não venha com a versão mitológica de que, foi obra do Espírito Santo... Até porque, Espíritos são fantasmas, fantasmas não possuem pênis ou esperma... Sem o cromossomo Y não nasce filho macho. E no cristianismo o “Espírito Santo” é o próprio Deus... Além das “Mães virgens” só existir nas alucinações e no lado místico da fronteira que separa as fantasias da realidade, está ficando cada vez mais difícil para a Igreja combater com os mesmos argumentos, as situações novas que surgem a todo instante. A mensagem subliminar que as lendas sobre “mães virgens” tentam nos passar, seria a de que, determinadas “celebridades” seriam tão especiais, que não teriam sido concebidas da maneira tradicional, e sim, por intermédio de alguma suposta divindade. Pois segundo o psiquiatra suíço C. G. Jung, o mito da “Mãe virgem” que dá à luz a um “Salvador” faz parte do inconsciente coletivo da humanidade. E volta e meia, aqui e ali, esse mito vem à tona. Na tradição de vários povos, são inúmeros os casos em que alguma Entidade fecundaria uma mulher jovem, honesta e linda... E dessa união milagrosa nasceria algum “Messias”. Pois os antigos acreditavam no Mito da Mãe que daria à luz a algum Salvador, Semideus ou Super herói, ao copular com alguma Entidade. Observe que, os “Deuses” foram sempre “meninos prodígios” que discutiram profundamente as Leis religio$as com os mais altos sacerdotes. Foram "batizados" ou "iniciados" por algum líder carismático. Formavam discípulos, sendo que um dos discípulos acabava por traí-lo. E todos os deuses humanos morreram de forma trágica, mas antes anunciaram aos seus seguidores que, de alguma forma retornarão e estarão com eles até o final dos tempos!
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Imperdível!
Veja o vitral onde a Maria Madalena aparece Grávida e com Jesus
Veja o vitral existente na Igreja, Dervaig, que fica na Escócia, na Ilha de Mull, na aldeia de Dervaig. Onde a Maria Madalena está de mão dada com Jesus, e grávida... Dando a impressão de que se trataria de um casal e do futuro filho de ambos. A atual Kilmore Church (Igreja de Maria), que foi construído em 1905 sobre uma antiga Igreja local. Possui uma peculiar torre redonda, e foi construído pelo arquiteto Peter MacGregor Chalmers (1859-1922), que já tinha trabalhado em toda a Escócia e feito várias outras Igrejas. http://santo-graal.blogspot.com/
As versões sobre CRISTO são cópias de deuses bem mais antigos Para provar que as mitologias sobre o personagem Cristo são copiadas de outras Entidades bem mais antigas, lembramos que: Há 4000 anos AEC, na mitologia Mesopotâmia, já exista a lenda de que Gilgamésh nasceu da Deusa Ninsun com o rei Lugalbanda. Há 3500 anos AEC, na lenda indiana de Vexo, já existia a versão de que, no Palácio de Madura, o Deus Vishnu apareceu a Lacmy, informando que sua filha Devanaguy geraria um filho-deus chamado Krishna, e que para cumprir os desígnios divinos, Devanaguy deveria continuar virgem... Há 3000 a.C no egípcio, já existia a lenda de que o Deus Horus, nasceu no dia 25 de dezembro, a noite mais longa do ano, o dia em que o Sol renasce no horizonte, e onde se comemorava o "Sol invicto". O Nascimento de Horos foi anunciado por uma Estrela e acompanhado por 03 Reis. Hóros foi um “Messias solar” que lutava contra o Deus das trevas Set.
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Assim como Jesus, Hórus começou a pregar aos 12 anos e foi Batizado com água aos 30 anos, por Anup. Horos tinha 12 discípulos, fazia milagres e andou por sobre as águas. Horus era chamado de “Filho de Deus”, de “Luz do Mundo”, de “A Verdade”, de “O Caminho”, etc.. Hórus lutou durante 40 dias no Deserto contra as tentações de Satã. Era representado por um T. Fazia parte da Trindade Atom (o pai), Hórus (o filho) e Rá (o Espírito). Foi Traído por Tifão, foi Crucificado, foi Enterrado, mas Ressuscitou 03 dias depois. Há 1200 AEC na Persa, antiga (atual Irã), já existia a lenda de que o Deus Mitra nasceu no dia 25 de dezembro da virgem Aúra-Masda; Teve 12 discípulos; Praticou milagres; Morreu crucificado, mas Ressuscitou no 3º dia; Era chamado de “A Verdade”, “A Luz”. Foi batizado; Veio para lavar os pecados da humanidade; E durante o Culto ao deus Mitra era servido tanto o Pão com uma bebida alcoólica. Há 1200 AEC na mitologia romana o Deus Attis, nasceu na Frígia, no dia 25 de dezembro; da virgem Nana; Attis foi atraiçoado, martirizado, crucificado e colocado num túmulo, mas reviveu depois de 03 dias. Há 900 AEC na lenda hindu, o Deus Krishna, nasceu no dia 25 de dezembro; Nasceu de uma virgem; Uma estrela avisou a sua chegada; Fez Milagres; Após morrer, ressuscitou. Há 500 a.C, o Deus grego Dionísio, nasceu de uma virgem; foi um peregrino (viajante); transformou água em vinho; era chamado de Rei dos reis, Alpha e ômega; após morrer ressuscitou; e era chamado de “Filho pródigo de Deus ADONIS nasceu de uma relação incestuosa do rei CÍNIRAS (de Chipre), com a sua filha MIRRA. Na mitologia indiana, a virgem Maya, sonhou que manteve relações com um elefante sagrado, e acabou parindo o Buda. Na mitologia grega, temos a lenda onde Dionísio (Baco para os romanos), seria filho do Deus Zeus com a mortal Sêmele. HÉRCULES teria nascido da virgem ALCMENA, que foi fecundada pelo Deus ZEUS. Zarathustra foi outra divindade solar da qual os cristãos se apropriaram para criar a mitologia do personagem Jesus Cristo. Pois a mãe de Zarathustra ou Zoroastro, ainda virgem, foi fecundada por um raio de luz enviado dos céus, pelo Deus Ahuramazda. Zaratustra nasceu de uma virgem. Quando bebê, os inimigos de Zarathustra tentaram martirizá-lo, a fim de que Zarathustra não chegasse à maturidade e não cumprisse a sua missão divina. Zarathustra foi tentado pelo Diabo quando se encontrava no Deserto... Na lenda de Zarathustra há o dualismo do Bem x Mal, o Deus criador e do Messias. No fim de 9.000 mil anos, ocorrerá a Segunda vinda de Zaratustra. E haverá o Julgamento derradeiro das almas de todos os mortos.
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A mancha do “Pecado Original”.
“Maria” é o plural latino de Mar, e uma transliteração do hebraico Maryam ou Miriam (). Que provém do vocábulo "maré", e indica serenidade, força vital e vontade de viver. O nome Maria também significa Senhoram ou Soberana, pois nas Mitologias religio$as todas as “Grandes Mães” nasceriam do Oceano, dos Rios ou da Água... Que seria o útero primordial da vida e de onde emergiriam todas as criaturas. Embora o oceano seja realmente “o berço da vida”. É a Terra que sustenta o oceano! E é o Cosmo que dá vida a Terra! Como a Bíblia diz que Deus achou VIRTUDE na Maria e não alguma "SANTIDADE". A “Virgem Maria” ao ser chamada pelo anjo de “A mais bem-aventurada entre todas as mulheres”, se reconheceu como pecadora. E a própria Maria, através de Lucas 1;46, teria dito, "A minha Alma engrandece ao senhor; e o meu espírito se alegra em Deus meu Salvador". Todos herdariam a mancha do “Pecado Original”... E para que a Maria fosse pura, os seus pais Joaquim e Ana, assim como, os seus avôs e todos os seus antepassados; (numa cadeia ininterrupta de mulheres e homens, desde Eva e Adão), também teriam que terem sido gerados sem o “Pecado Original”... Por que, só a “Virgem Maria” não teria herdado essa herança pecaminosa? Qual a explicação para que apenas a “Virgem Maria” não tenha herdado o “Pecado Original”? E se a “Virgem Maria” não era uma “pecadora”, por que ela necessitaria ter um Salvador? Observe que, a Doutrina da Imaculada Conceição, só foi formulada depois de séculos de “argumentação dogmática”. E levou centenas de anos para que a “tese das escolas teológicas” ganhasse força e fosse finalmente adotada. O apóstolo Paulo disse claramente que, por meio de um só homem o pecado entrou no mundo. E que junto com o pecado veio à morte. E que assim, a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram. (Romanos 5:12).
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A “Virgem Maria” é só uma aculturação de SEMÍRAMIS
A Bíblia conta que, a mais de 5.000 anos, quando ainda se mistura religião com, magia, astrologia e comércio. E o incesto não era proibido. O bisneto de Noé, NINRODE construiu BABEL, fundou o primeiro império depois do Dilúvio (Acade), se afastou de Deus, criou a competição baseado no lucro, e construiu a “Torre de Babel”, para o caso de YaHVeH inundar novamente a Terra; pois como a Torre seria mais alta do que o nível das águas, ela não seria atingida por algum outro Dilúvio... E a escrita cuneiforme registrou que, apesar de Nirode já ter sido traído por um dos seus 12 “Discípulos” e ter sido assassinado; numa hierogamia, (união sexual entre o rei Deus e a sacerdotisa); que se chamava Semíramis, era conhecida como “CHI a feiticeira”, e era a mãe de Nirode. Nirode a engravidou, sendo que o “filho celestial” de Nirode com CHI se chamou TAMUZ; e nasceu com a missão de criar uma Nova religião, assim como, a inculmencia de levar as suplicas dos humanos a Deus supremo... Como Tamuz nasceu na noite mais importante, mais escura, mais longa, mais fria, onde se queima toras de madeiras, eram realizadas vigílias pedindo que o Sol voltasse a aquecer a Terra. E um enorme pinheiro cresceu da noite para o dia, de uma árvore que estava morta. Em seu teocentrismo Semíramis entendeu que Ninrode renasceu através de Tamuz para uma nova vida. E todo ano, no aniversário de Tamuz, ela enfeitava a arvore com velas, com bolas, (que simbolizavam os bagos de Tamuz e a fertilidade). E com símbolos do Universo como a Lua, o Sol e as estrelas. Que serviam para convencer o Sol morar naquele lar até o final da estação gelada. E incentiva o Messias Tamuz deixar presentes na Arvore enfeitada. A lenda de Tamuz foi uma “fonte” religio$a da humanidade e continua fazendo parte da cultura humana, mas com o nome de NATAL. Sendo que Tamuz virou Jesus Cristo. A sua “ressuscitação” depois de três dias, foi incorporado à mitologia do personagem Jesus. E a feiticeira “CHI” foi transformada na pura, doce e “Virgem Maria”. Na Índia Semíramis virou Divaki e Krishna no Egito Isis e Horus.
Outra coisa o nome “Tamuz” foi dado ao quarto mês do ano semítico, que dá início à estação (tekufá) do Verão, mesmo no Capítulo 8, Versículos 14 e 15, o Profeta EZEQUIEL advertindo que, A adoração a TAMUZ, realizada no Templo de Jerusalém pelos sacerdotes e os israelitas, seria uma ABOMINAÇÃO... Tanto Joseph Campbell no seu "Monomito" ou herói de mil faces; como Jung no seu “Inconsciente coletivo”, alegam que, os “deuses” dos humanos seriam o mesmo herói psicológico com mascaras diferente... Ou seja, um arquétipo do inconsciente coletivo. E uma espécie de psiquê-social. Pois a fé religio$a sendo parte do nosso “Inconsciente coletivo”, ela não seriam adquirida de forma cultural ou individual; e sim herdada. Até porque, se trataria de uma “memória ancestral” onde um conjunto de sentimentos, pensamentos e lembranças, seriam compartilhados por todos os indivíduos.
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Jesus não nasceu em dezembro A origem da “Árvore de Natal” estaria no antigo costume pagão, de em dezembro se cortar árvores que como o pinheiro, continua verde mesmo durante o inverno. Levar as árvores para os seus templos ou as suas residências. E decorar as “Arvores de Natal” com tudo o que possa refletir ou chamar a luz para dentro das casas.
Já o Natal católico foi criado com o objetivo específico de se apropriar das festas pagãs que ocorriam entre 17 e 25 de dezembro, onde se comemorava o Festival pagão do Solis Invictus (Sol Invencível). E não teve a intenção de precisar cronologicamente a data do suposto nascimento de Jesus. Mas sim, de abafar e superar a importância de uma milenar festa pagã. Pois o Natal cristão seria uma forma ardilosa de fazer com que o povo esquecesse a milenar festa que antecipava as comemorações destinadas ao Deus Jano (em latim Janus), que foi o Deus romano que deu origem ao nome do mês de janeiro. Janus era um Deus pagão com duas cabeças e o “Porteiro celestial”. Ele representava o passado e o futuro. E seria o responsável por abrir as portas para o ano que se iniciava. Como a Igreja queria apagava da memória do povo, tanto a lembrança do Deus Tamuz, como do Deus Janus e do Deus Mitra; no Século VI o ano 753 da fundação de Roma (que seria o ano 3.761 do calendário judaico), foi transformado no ano 01 do Século I, pelo Papa João I. A fim de fazer com que o mítico ano do nascimento de Jesus fosse oficializado, como sendo o ano 01, do Calendário atual. Foi assim que, em 525 d.C., para abafar a milenar e mais antiga festa da humanidade, ou seja, a conhecida “Festa do Solstício do Inverno”, onde todos os anos, desde os primórdios, os pagãos celebravam a festa do Mitra menino, na última semana do calendário ocidental. Foi inventado que Jesus nasceu em 25 de dezembro... Mesmo que Jesus tivesse existido, o relato 2:8, onde Lucas afirmando que, “Os pastores estavam no campo, cuidando de seus rebanhos à noite”... Sugere que o personagem Jesus Cristo nasceu no verão ou no início do outono setentrional. Além disso, tanto a descrição de que o recém-nascido Jesus estaria sem roupa, como o agravante de que os que visitaram Jesus estarem com roupas típicas de um lugar quente, e não com roupas apropriadas para o rigoroso Inverno palestino, prova de forma definitiva que Jesus não poderia ter nascido em dezembro.
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Maria com Jesus seria cópia de Isis com o bebê Hórus?
Além do nome Miriam ou “Maria” significar “Estrela do mar”, o símbolo solar sobre a cabeça da Deusa Isis se parece muito com a Aura da “Virgem Maria”. Para entender de onde veio à inspiração para as imagens da “Virgem Maria” com o bebê Jesus. Basta observar as imagens de mais de 3.000 anos atrás, onde a Deusa Isis segura o bebê Deus Hórus. Pois tanto o personagem Jesus Cristo como a “Virgem Maria” são cópias de antigos mitos solares. Para mostrar que as lendas sobre “mães virgens” ou filhos que são gerados bem depois que o seu pai já morreu... São fugas da realidade, dos que vivem imersos numa dimensão mágica e que só existe na imaginação do místico. Lembramos que nas paredes do “Templo de Luxor” no Egito, há cerca de 3.500 anos, pode ser visto 04 cenas referentes à lenda de uma mãe (no caso Ísis , a Deusa da lua), que gerou um filho Deus humano, depois que o seu esposo/irmão, (Osíris), já havia morrido. ANUNCIAÇÃO, CONCEPÇÃO, NASCIMENTO e ADORAÇÃO ao Deus Horas. Na primeira cena ou “ANUNCIAÇÃO”, Nef, o Mercúrio lunar, (ou Anjo da Anunciação), que no cristianismo seria o “Anjo Gabriel”, saúda a Isis Meri e anuncia que, Ela conceberá e breve dará a luz a um filho Deus, que deverá se chamar Hórus... Nas cenas seguintes, “CONCEPÇÃO” e “NASCIMENTO”; por intermédio de um raio de luz, o Espírito Nef engravida a Deusa Isis; e dessa “união” imaculada e celestial, nasce o bebê Deus Hórus... Que seria filho de Isis com o Deus Osíris, apesar de Osíris já ter morrido... E na cena da “ ADORAÇÃO” , o bebê Deus Horus, recebe as homenagens e as oferendas que foram trazidas por três reis... Que no cristianismo seriam os “03 Reis Magos”. Os relevos em questão foram reproduzidos por G. Massey, no seu livro Natural Genesis .
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A inspiração para as imagens da “Virgem Maria” com o bebê Jesus veio de Horus. Hórus sendo o “Deus Sol”, ou a Luz, Ele tinha como inimigo o “Deus Set", que era a personificação das trevas ou o “Deus da Noite”... A religião Egípcia é à base da teologia Cristã, assim como do “Batismo”, da “Vida após morte”, do “Julgamento Final”, da “Ressurreição”, da “Arca da Aliança”, da “Circuncisão”, do “Salvador”, da “Comunhão Sagrada”, da “Páscoa” e do “Natal”. Pois muitas coisas e atributos do Cristianismo são idéias Egípcias. E o que existe hoje é mais um paulinismo e não um cristianismo, pois a influencia do Paulo é indiscutível. Além disso, Jesus era muito manso para a estratégia de dominação e manipulação da igreja. Já Paulo caiu como uma luva. Ainda mas que, em 66 d.C. e 70 d.C., ao devastar a Palestina os romanos impediram que sobrasse algum vestígio do trabalho realizado pelos outros Apóstolos. Embora o dogma da “Imaculada Conceição”, proclamado a 08 de dezembro de 1854, pelo papa Pio IX, através da Bula “Ineffabilis Deus”, afirme que: A Maria mãe de Jesus é uma Virgem Santa, que nasceu sem o “Pecado Original”. Preservou-se de todos os tipos de “Pecados” e Morreu virgem. È evidente que, a “Virgem Maria”, assim como todos os outros humanos, também teria nascido com a mancha do “Pecado Original”. E mesmo que a “Maria mãe de Jesus” tivesse nascido sem o “Pecado Original”, e sido uma “Mãe virgem”. Depois de 30 anos casada, Ela não poderia continuar sendo uma “Virgem Imaculada”. Durante a “Anunciação”, a própria “Virgem Maria” se referiu ao seu Deus como sendo "o meu Salvador"... E reconheceu que, do mesmo modo que todos, para obter a “Vida Eterna”, seria necessário primeiro se salvar através do arrependimento e da fé em Deus. Já que com a morte do seu pai Joaquim, a bela, jovem, inexperiente e fútil Virgem Maria, pode ir para onde bem desejasse. Inclusive viajar sozinha, sem escolta ou com quem bem quisesse, para lugares tão distantes como a casa da sua prima Isabel... Fica evidente que Jesus foi filho de mãe solteira, pois a “Virgem Maria” foi engravidada pelo soldado romano Pantera, que se fez passar pelo Anjo Gabriel. Segundo o “Atos de Pilatos 11.3”, o Talmude, séc. II. E o ponto de vista dos judeus que acusaram a “Virgem Maria” de ter cometido o adultério... Jesus seria apenas um filho desprezado e bastardo (ou seja, MaMzer), do rude soldado romano Pantera.
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Jesus seria uma reciclagem do Deus Horus
Para confirmar que Horus, o “Deus-Sol” do Egito ou o Sol antropomorfizado de 3000 AEC, virou o personagem “Jesus Cristo”, basta observar que: Tanto Horus como Jesus são personificações de uma nova Era astrológica e mitos solares copiados de mitos ainda mais antigos. Horus era associado com o peixe (Ichthys), o cordeiro e o leão. Hórus teria nascido de uma união mística, onde o deus Osíris, mesmo já estando morto fecundou de forma milagrosa Ísis. Horus veio para cumprir as “Profecias Sagradas”. Horus teria nascido numa gruta, em 25 de Dezembro. O nascimento de Horus foi anunciado por uma estrela. 03 Reis, vindo do Leste, chegaram para conhecer o “Salvador” recém-nascido... A lenda de Jesus sendo levado para o Egito, para fugir de Herodes... Seria uma roupagem nova da lenda de Ísis e Hórus, fugindo de Seth. Horus também descendia de antigos reis. Era chamado de “O Caminho”, “A Verdade”, “A Luz", “O Messias", “O filho ungido de Deus”, “O Cordeiro de Deus", "A Palavra encarnada", etc. Um dos títulos de Horus foi "Kraat", "KRST" (Cristo) ou “Ungido”. Horus andava sobre as águas. Horus iria reinar por 1000 anos. Com 12 anos, Horus já ensinava no Templo. Com 30 anos, Horus foi batizado no rio Eridanus ou Iarutana, por "Anup o Batizador". Na ocasião do batismo, Horus é reconhecido como sendo o Filho primogênito do Deus Pai. Anup, o batizador de Hórus, foi decapitado por ordem do rei. Horus expulsou Demônios, curou enfermos, cegos, aleijados e fez milagres. Horus fez um Sermão no pé da “Montanha Hetep”. Horus é a “Segunda Pessoa” da Trindade egípcia. Pois Atum é o pai, Hórus o filho e Ré o Espírito. Horus teve 12 Discípulos, sendo que 02 discípulos de Horus foram suas testemunhas. Horus foi traído por Tifão, um dos seus 12 discípulos. Horus reviveu um morto chamado El-Azarus Hórus foi tentado no Deserto de Amenta, por 40 dias, por seu arquiinimigo Sut, mas resiste à tentação. Horus foi assassinado e enterrado, mas no terceiro dia reviveu. A ressurreição de Horus foi anunciada por três mulheres. O escriba Aan (João), que em hebraico é chamado de Yohanam, recebeu a ordem de ir pelo mundo divulgando os “Ensinamentos” de Hórus. Assim como os cristãos têm a Bíblia, os egípcios tinham o “Livro dos Mortos”. Set era um aspecto "escuro" de Horus, que terminou gerando o nome “Satanás". E Horóscopo vem de Horus.
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Para mostrar que Jesus é uma lenda inspirada em outros deuses, como, por exemplo, o Deus Hórus. E provar que o cristianismo é uma mitologia que ao longo dos anos foi sendo adaptada. Lembramos que, na antiqüíssima, riquíssima e vasta mitologia egípcia, o Deus do Céu Horus, cujos olhos seriam o Sol e a Lua. E que simboliza a implacável acuidade do olhar justiceiro de Deus, onde seja da vida íntima ou da vida pública de cada cidadão, nada escapa. Seria o Deus do Céu, da Luz e da Bondade, o Messias e “O filho Ungido” do Deus Sol Osíris, com Ísis a deusa da Natureza. Que era venerado em todo Egito é representado por um falcão ou por um homem com cabeça de falcão. Sendo que nas catacumbas de Roma ainda existe o retrato do bebê Horus, com a sua “Mãe Virgem” Isis. Se analisarmos mais apuradamente o mito da “Virgem Maria grávida”, que foge de Herodes em direção ao Egito, para salvar Jesus... Vamos perceber que a estória de Cristo é apenas uma reinterpretação da lenda de Ísis e Horus fugindo de Seth. Outra coisa, tanto “Anu”, a cidade onde Hórus foi sepultado, como “Beth-le-hem”, eram referências à constelação de Virgo ou Virgem, e um símbolo astrológico dos meses de colheita e fartura. Ou seja, de muito pão. E não alguma Cidade existente na Palestina. http://www.redepsi.com.br/portal/modules/soapbox/print.php?articleID=457
http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://angelus.namarieh.zip.net/images/isis400.jpg&imgrefurl=http://angelus.namarieh.zip.net/&h=400&w=410&sz=28&hl=ptBR&start=151&um=1&usg=__MD0EWYihctj5JD8oDR2vKtkYjK4=&tbnid=uGq743SLxBmyG M:&tbnh=122&tbnw=125&prev=/images%3Fq%3DDeus%2BHorus%26start%3D140%26ndsp %3D20%26um%3D1%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DN
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Jesus seria uma aculturação de Krishna.
E por sinal uma aculturação mal feita. Pois mesmo Krishna não tendo sido um Deus, Ele foi uma grande personalidade e um grande estadista. E os ensinamentos de Krishna, que se encontram no Bhagavatha Purana não têm iguais sobre a Terra. Como os sacerdotes antigos misturavam religião com astrologia, astronomia, magia e comércio. Eram astrônomos, astrólogos, adivinhos e camelôs da fé. Que difundiam haver ligações entre os fatos do dia-a dia e os acontecimentos “extraordinários” que ocorrem no Céu. E interpretavam os fenômenos astronômicos ou meteorológicos como sendo manifestações divinas, onde eles sempre tinham alguma ordem para dar ao povão... È evidente que, os objetivos das religiões não têm nada a ver com moral e ética, e sim, com lucros, com obediência e a incapacidade humana de aceitar as dificuldades da vida. Pois assim como, o Isaias profetizou sobre a vinda de um Salvador... Numa antiqüíssima lenda hindu e segundo os livros Aterva, Vedangas e Vedanta, o Deus Vishnu teria aparecido à Lacmy, que era a mãe da virgem Devanaguy, mandado que não deixasse a filha se casar... E informando que a sua bela, jovem e virgem filha, Devanaguy iria ter um “filho Deus”, que deveria receber o nome de Krishna. Quando Krishna nasceu Ele foi visitado por sábios, que foram guiados até Ele por intermédio de uma estrela, e um anjo anunciou o nascimento de Krishna aos sábios e aos pastores, que se encontravam nos campos próximos. Sendo que, quando o macabro Rei Kansa, para se livrar da “criança perigosa”, enviou soldados com a ordem de matar os primogênitos do sexo masculino, nascidos nas redondezas, que tivessem menos de 02 anos... Uma “voz celestial” alertou o pai adotivo de Krishna do perigo iminente e ordenado que ele fugisse com o Deus criança, através do Rio Jumna, (o mesmo rio onde foram espalhadas as cinzas de Mahatma Gandhi).
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Jesus foi crucificado ou estacado? A versão de que Jesus foi crucificado com um cravo em cada palma da mão; o pé esquerdo sobre o pé direito; com ambos os pés transpassados por um único prego, e de braços abertos... Como se Jesus desejasse nos abraçar ou nos salvar das garras de Satanás... Não passa de um Marketing que visa embromar os místicos. Caso a crucificação de Jesus não fosse só uma mitologia... E sim tivesse acontecido, os cravos de ferro com cerca de 17 cm de comprimento e quase 01 cm de largura, não teriam sidos colocados nas Mãos de Jesus, e sim, num espaço existente entre a mão e o punho , chamado de "Espaço de Desdot". Em 1206 d.C., quando Francisco de Assis (com 24 anos), se converteu em cristão, após ter “ver” Jesus (na capelinha de são Damião), e conhecer a pintura “Crucifixo Medieval”; onde Jesus era apresentado pregado na Cruz com quatro cravos (cada cravo atravessando um dos seus membros), e não como é mostrado no show da mídia cristã atual. O “Jesus Crucificado” de Zurbarán de 1632 d.C., e o “Jesus na Cruz”, pintado por Diego Rodrigues de Silva Velázquez, (1599-1660), apresentam Jesus pregado com 04 cravos.
Além disso, em junho de 1968, em uma caverna funerária de Giv’at ha-Mivtar, que fica no Nordeste de Jerusalém, a Oeste da estrada Nablus, foi achado, num túmulo, que data do Século I; o esqueleto de alguém que foi crucificado pelo método popularizado pelo Rei Dario I. E que foi chamado de “Jonathan” ou Yehohanan Bem Hagkol. A descoberta comprovou a tese do antropólogo Joseph Ziasa, diretor do departamento de Antigüidade de Israel. E a do professor de anatomia Eliezer, da Escola de medicina do Hospital Hadassa, que afirmaram que, Nunca alguém foi crucificado com um único prego atravessando seus dois pés, (como é visto nos crucifixos, retratos e imagens atuais), mas sim, com os braços amarrados à trave horizontal, os pés pregados separadamente. E com um cravo em cada calcanhar. Se as palmas das mãos de Jesus tivessem sido traspassadas por cravos de ferro, com cerca de 18 centímetros, e da forma relatada pelas imagens bíblicas, seria impossível haver apenas um diminuto orifício em cada mão do crucificado, pois o peso do corpo, agindo sobre a frágil mão do condenado, a teria dilacerado.
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Jesus carregou uma Cruz, um Patibulum ou uma Estaca?
Embora a Cruz fosse um objeto de adoração de antigas civilizações como a Caldéia e o Egito. E fosse o símbolo do Deus Tamuz. Pois o “T” inicial do nome Tamuz foi abaixado formando a Cruz. E tanto a palavra grega “STAURÓS” como “XYLON”, signifique “Poste ou Estaca”, mas jamais CRUZ, que são duas peças de madeira transversal em qualquer ângulo. Os Cristãos introduziram a Cruz de forma sorrateira na adoração do Deus cristão. E teimam em afirmar que, o instrumento usado para executar Jesus foi uma Cruz. Na época de Jesus era costume que o sentenciado transporta-se até o local da execução apenas a trave da Cruz, (ou seja, o Patibulum), pois a parte vertical, ou seja, o Stipes permanecia fincado na terra, no local onde seria feito o suplício. E também não é verdade que as Cruzes usadas para crucificações fossem imponentes, altas ou bem acabadas; como são mostradas pelos artistas, os cineastas e os que criaram o crucifixo cristão. Mas sim, baixas rústicas e fabricadas por meio de árvores de pequeno porte, como a Oliveira palestinense. Como as Cruzes usadas nas crucificações não excediam a altura do homem comum, para acomodar na Cruz alguma vítima alta, era preciso que fosse colocado na cruz algum suporte, que permitisse ao condenado sentar. Ou então o condenado deveria dobra os joelhos... Sendo que também era comum se quebrar as pernas do condenado. Na época de Jesus, existiam três categorias básicas de Cruz, sendo que a mais simples não passaria de uma árvore pequena com os galhos aparados. As intermediárias utilizavam o tronco ainda enraizado de alguma oliveira, ao qual se fixava a barra horizontal, que era levada ao local de execução, pelo próprio condenado. E as mais sofisticadas, consistiam num poste rústico, feito a partir do tronco de alguma árvore que permanecia fixada no chão, e em cujo tronco era encaixado uma barra horizontal, por meio de alguma fenda. Além de crucificado demorar muito para morrer, havia os agravantes do condenado permanecer exposto ao sol e aos insetos, ter de ficar com o corpo numa posição retorcida, sentir uma sede insuportável, os ferimentos produzirem uma agonia alucinante, e a mente do crucificado ser tomada pela pelo pavor e a ansiedade.
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A Cruz cristã é uma adaptação da cruz do Zodíaco
A “cruz do Zodíaco” é uma das imagens mais antigas da humanidade. E representa o trajeto do Sol no decorrer do ano, através das 12 constelações mais importantes. Tanto a Cruz de Cristo como, os 12 meses do ano, as 04 estações, os Solstícios e os equinócios, tem origem no Zodíaco, e assemelha-se muito ao símbolo do Deus Babilônico Tamuz, cuja logomarca era uma Cruz. A Bíblia plagiou diversos relatos sobre Tamuz, como por exemplo a versão de que Tamuz teria sido gerado através de uma gravidez celestial. O relato de que Tamuz seria o único intermediário entre Deus e os humanos. A versão de que Tamuz teria sido traído por algum de seus 12 discípulos. A versão de que Tamuz morreu com uma chaga no flanco esquerdo. A versão de que Tamuz teria ressuscitado três dias depois de morto, teria rolado a pesada pedra que fechava o túmulo e teria deixado o túmulo vazio. E assim como Jesus, Tammuz também era chamado de “Mestre”.Senhor" (A personagem Adónis da mitologia Grega é bas O termo “Zodíaco” (que significa “círculo de animais”), se deve ao fato das constelações serem antropomorfismos, ou seja, personificações de pessoas ou de animais. E uma mistura da astrologia babilônica com os conhecimentos egípcios e gregos, da época onde se acreditava que os astros podiam influencias a vida humana. Pois nas lendas gregas, CAPRICÓRNIO (a cabra) representava o DEUS da natureza Pan. ÁRIES, (o carneiro), seria o Deus da guerra. VIRGEM, seria Virgo a Deusa da Justiça. TOURO seria Zeus na forma de animal PEIXE seria Afrodite e seu filho Erros. Sendo que as civilizações antigas estudavam os movimentos e as relações cósmicas. E cultuavam e personificavam através de mitos, tanto o Sol, como a Lua e as estrelas. O Sol, com o seu poder criador primeiro foi personificado como sendo um Deus todopoderoso. Depois virou o “filho de Deus”, a LUZ do mundo, o Salvador da humanidade, o Elias, o Hélio, etc. As 12 constelações do Zodíaco, que em grego significa Círculo da Vida Animal, e nas quais o Sol transita anualmente, representam os lugares de viagem para o Deus Sol, e foram nomeadas e representadas pelos elementos da natureza que se destacavam nesses períodos de tempo. Por exemplo, Aquário, o 11º signo do zodíaco, relativo aos que nascem entre 20 de janeiro e 19 de fevereiro. Seria o portador de água e o que traria as chuvas da primavera.
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A Cruz possui muitas variações, mas o modelo básico é a interseção de dois segmentos formando uma figura geométrica que se cruza em um ângulo de 90°, ou que dividi uma das linhas ao meio. A palavra Cruz vem do latim "Crucio", que significa tormento ou suplício. E representa a relação básica existente entre o Celestial e o Terreno; a conjunção dos opostos; a união do masculino (eixo vertical), com o feminino (eixo horizontal); a união do positivo com o negativo; a união do homem com a mulher; a união do superior com o inferior; a união do tempo com o espaço; a união do ativo com o passivo; do Sol com a Lua; da vida com a morte, etc. Como é através do conhecimento dos opostos que se chega ao centro de si mesmo, ou seja, a Iluminação. E muitos séculos antes da Bíblia ter sido forjada, a Cruz já era usada por outros povos, que colocavam Cruzes nas tumbas, para exorcizar o Edimmu do defunto e para marcar o local onde o indivíduo foi enterrado. Pois os antigos acreditavam que se algum defunto não fosse enterrado ou viesse a ser privado de uma sepultura com Cruz, ele não obteria a “Salvação” da sua Alma. E que a Alma do defunto sem sepultura, terminaria se transformando em alguma “Alma penada”. Embora no passado a “Cruz negra” fosse o símbolo da Morte. Tenha sido usada para inspirar medo e obediência. E servisse para lembrar uma abominável forma de torturar. Graças ao cristianismo, ao trabalho de artistas como o Da Vinci e a ao fato do Im perador Constantino, quando da sua "conversão" ao cristianismo ter afirmado que, Através deste sinal vencerei... A Cruz terminou virando o símbolo de Jesus. Atualmente, a imagem que a Cruz passa aos cristãos é a do martírio de Jesus. Mas nem sempre foi assim. Por exemplo: A Cruz Ansata, que era uma Cruz com uma alça com uma forma que faz lembrar uma 'gota virada para baixo', também conhecida como Ankh, era o símbolo solar egípcio. Significava a 'chave da vida' nas mãos dos faraós. E era pintada nos Templos egípcios para lembrar a vida depois da morte. Uma coisa é a Cruz "símbolo", que foi muito comum em povos que nunca crucificaram pessoas. Outra coisa é a Cruz "física" ou Cruz real, um instrumento de tortura e morte. Feito com duas estacas grandes e cruzadas de madeira. Que teve o seu uso difundido no Oriente médio e no Império Romano, pois no passado à Cruz física foi usada para pendurar os condenados e provocar-lhes uma morte lenta e agonizante. No caso da Cruz símbolo, o que se tem em comum entre os diversos povos que adotam este símbolo é apenas o uso da mesma forma geométrica ou a repetição do mesmo símbolo. Sendo que o significado ou a essência do objeto, nem sempre é o mesmo.
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O “Sinal da Cruz” teve origem na Babilônia
O costume de fazer o Sinal da Cruz teve origem na Babilônia, onde o povo demonstrava o seu amor e adoração ao Deus Tamuz ou Dumuzi, que era o Deus babilônico da primavera, das flores e dos filhotes, fazendo o sinal do "T". Sendo que ano 33, quando os que estavam insuflando o povo contra Jesus, tiveram dificuldade de falar o aramaico e de pronunciar “Solta Barrabás”, crucificar Jesus, Crucifica-o! Crucifica-o!” Pois o povão judeu não falava o idioma romano e os soldados romanos nada entendiam de aramaico. E para se comunicar, alguém que estavam presentes ao julgamento de Jesus fez o “Sinal da Cruz no ar”... E o povão acabou repetindo o gesto feito pelo criativo comunicador. Todavia o “Sinal da Cruz” feito no ar só se tornou mundialmente conhecido a partir de 400, quando Paulino de Nola ordenou que se rezasse pelos defuntos e teria ensinado fazer o “Sinal da Cruz no ar”. Sendo que em 313, apesar do Imperador Constantino ser um adorador do Sol, quando Constantino disse ter visto a Cruz no Céu... O “Sinal da Cruz” foi bastante divulgado. A Cruz que Constantino disse ter visto no Céu e utilizou como lábaro militar, não foi a Cruz latina, mas sim, o signo grego [Artwork] que está relacionado com o Sol. Embora “O sinal da Cruz” fosse um símbolo de tortura, morte e sofrimento... Tenha sido empregado em atividades rapinantes como “As Cruzadas” e as atrocidades cometidas pelos “Soldados da Cruz”. A Bíblia não incentive o uso de amuletos. O cristianismo afirme que, não devemos viver pela vista, mas sim pela fé. E não exista alguma ordem para que os cristãos usem uma Cruz ao nível pessoal ou mesmo em seus lugares de adoração. A igreja se apropriou do “Sinal da Cruz”. Ensinou os cristãos a fazer o “Sinal da Cruz”, como uma forma de lembrar Jesus. E mais uma vez, o povinho faz algo que nem sabe o que é ou o que representa... Caso alguém que você gosta muito fosse assassinado... Você penduraria no pescoço e espalharia pelos lugares que freqüenta alguma cópia do instrumento que serviu para tirar a vida de quem você gostava? A Cruz dos cristãos seria uma maneira macabra, tétrica ou esdrúxula de lembrar-se de uma pessoa querida, que foi assassinada?
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Provas de que Jesus teve irmãos uterinos
A versão de que, Jesus não teve irmãos uterinos... E a desculpa de que, os “irmãos” de Jesus seriam primos, discípulos ou algum meio irmão paterno... Têm a finalidade de sustentar a perpétua virgindade da “Virgem Maria”. Despreza ser impossível que nem mesmo os próprios discípulos de Jesus acreditassem em seus ensinamentos. Ou requer que, ao casar com a Maria o José já tivesse filhos... Pois quando os irmãos de Jesus são relacionados, fica evidente que os evangelistas quiseram transmitir que se tratava de uma família composta por mãe e filhos. Se Lucas quisesse dizer que Jesus foi o único filho da Virgem Maria, ele teria usado de modo inequívoco a expressão “unigênito”. Uni = Único, Genito = Gerado, Unigenito = O Único Filho Gerado por Alguém. Mas não, Lucas usou de modo consciente o termo “primogênito”, indicando que Jesus foi apenas o “primeiro” filho da Maria e não o único. Quando a palavra irmãos "adelphos" aparece junto aos termos “pai” ou “mãe”, está se referindo a alguma filiação de sangue. Pois a palavra grega para irmão é "adelphos". Que em grego se escreve “ αδερφός”. Para primo é "anepsios". E quando se quer designar parente, empregar-se a palavra grega syggenón ou "sugginis", como aconteceu em Lucas 21:16. João, ao afirmar em 7;5 que, “Pois nem mesmo os seus irmãos criam nele”, estaria tratando dos irmãos carnais de Jesus e não dos discípulos de Jesus... Para que não hajam dúvidas, recordemos Marcos 6; 3- “Não é este o carpinteiro, o filho de Maria, irmão de Tiago, Jose, Judas e Simão, e não vivem aqui entre-nos suas irmãs”? O texto em questão é claro e muito preciso, pois o Marcos nos diz até os nomes de alguns dos irmãos de Jesus. Em 3; 31, Marcos relatou que, “Chegaram então sua mãe e seus irmãos, e lá de fora, mandaram chamá-lo”. Em Marcos 1;3, “Não é este o oficial, filho da Maria, irmão de Tiago, de José, de Judas e de Simão? Não vivem aqui entre-nos também suas irmãs ?”. Em 12; 47- Mateus relata que, quando Jesus falava às multidões, “Alguém lhe disse: Tua mãe e teus irmãos estão lá fora e querem te falar”. Em 13; 55 e 56, Mateus relata que “Porventura não é este o filho do oficial? Não se chama sua mãe Maria, e seus irmãos Tiago, José, Simão e Judas?”. E suas irmãs não vivem elas todas entre nós? Depois do milagre em Caná da Galiléia, e onde se explica que Maria e os irmãos de Jesus aparecem juntos... É relatado por João em 2; 12, que, “Depois disto, desceu ele a Cafarnaum com sua mãe, seus irmãos e seus discípulos; e ali ficaram alguns dias.” Em João 7;10- é relatado que, “Mas, depois que seus irmãos subiram para a festa, ele também subiu, não publicamente, mas em secreto” Em Atos 1;14, é relatado que, “Todos estes, unânimes, perseveravam na oração com as mulheres; com Maria, a mãe de Jesus e com os irmãos dele.”
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Esqueceram de mim Em Lucas 2:41-50, é relatado que, Quando Jesus tinha doze anos e José levou sua família para uma festa em Jerusalém, eles já tinham viajado quase um dia inteiro, antes que a Maria notasse que o Jesus não estava com eles. Observe que, caso Jesus fosse o filho único da Virgem Maria, seria impossível que os instintos maternais da Virgem Maria fossem tão inoperantes a ponto dela iniciar a jornada e continuar por quase um dia i nteiro não sentindo a falta do seu suposto único filho. Como um fato dessa relevância só poderia acontecer caso a Virgem Maria tivesse outros filhos menores e estivesse tão ocupada com eles, que não teria sentido falta do filho mais velho por quase um dia inteiro... Fica provado que a Virgem Maria teria sim, tido outros filhos além de Jesus. Além de Jesus ter tido alguns meios irmãos, como Tiago (que sempre odiou Jesus e não acreditou na divindade de Jesus). Como Jesus poderia ser o primeiro filho de Deus... Se Filho é aquele que é gerado por intermédio de algum Pai... O meio Deus humano Jesus foi gerado por intermédio do Espírito Santo e da Virgem Maria... O “Deus humano” Jesus só nasceu após milhares de anos... E antes de criar Jesus, Deus já teria criado o Adão, a Eva e os Anjos.
B'nai Mitzvá (filhos do Mandamento) é o nome dado à cerimônia que insere o jovem judeu como um membro maduro na comunidade judaica. De acordo com a lei judaica. Quando alguma criança judia atinge a maturidade (aos 12 anos de idade, mais um dia para as moças, e aos 13 anos e um dia para os rapazes), ela passa a tornar-se responsável pelos seus atos. E se diz que, o adolescente passa a ser Bar Mitzvá ( ), "Filho do mandamento". Ao completar 13 anos, o jovem judeu é chamado pela primeira vez para a leitura da Torah (que é conhecido pelos cristãos como Pentateuco). Compromete-se com os mandamentos do judaísmo. E coloca pela primeira vez o Tefilin. Tefilin são um par de caixinhas pretas, dotadas de imenso Poder Divino, servindo de ponte entre o abismo existente entre o homem finito e D'us Infinito. Uma caixinha é usada sobre o bíceps, direcionada ao coração, com suas tiras atadas em volta do braço e da mão. O Tefilin é comumente usado no braço esquerdo. A outra caixinha é usada na cabeça, cobrindo a linha do cabelo e alinhada com o espaço entre os olhos, ficando suas tiras penduradas e soltas sobre o coração. A partir daí, o jovem judeu integrará o Miniam (que requer um quorum mínimo de 10 homens adultos para a realização de certas cerimônias judaicas). Antes desta idade, os pais é que são os responsáveis pelos atos dos filhos. Depois desta idade, os rapazes e as moças assumem a sua responsabilidade na lei ritual judaica, na Tradição e na Ética, de todas as áreas da vida da comunidade.
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O irmão uterino que sempre detestou Jesus
Se não bastasse Tiago ser a forma grega de chamar alguém de Jacobus (Jacó), pois o nome Tiago é uma corruptela portuguesa de Jacob, que mudou para Iago e depois virou Tiago. Na época de Jesus, havia 03 Tiago: Tiago “O JUSTO”, que foi o meio irmão uterino de Jesus. Tiago “O MENOR”, que o Tiago filho de Alfeu, um dos doze apóstolos. E o Tiago O MAIOR, filho de Zebedeu e um dos irmãos de são João, que evangelizou na Espanha, foi transformando em Santiago, virou São Tiago. E foi venerado no “Santuário de Santiago de Compostela” na Espanha. Sendo verdade que o meio irmão de Jesus Tiago, cresceu, viveu e morreu afirmando que Jesus seria louco... Que Jesus seria um bastardo... E que Jesus iria arruinar a vida dos que o seguisse... Fica fácil entender por que o Proto-Evangelho apócrifo de Tiago foi proibido, queimado e repudiado. Tanto o Evangelho apócrifo de Tiago, como o Evangelho dos Hebreus, conteria fatos e revelações que desmentiriam a suposta divindade de Jesus. E desmistificaria a prece “O Pai Nosso”, (a oração suprema do cristianismo). Onde a Igreja tenta nos convencer, a todo custo, de que após ter retornado à vida, Jesus teria voltado para o Céu. Pois segundo a versão do seu meio irmão Tiago, Jesus teria sido crucificado, mas não chegou a morrer. E teria ido embora de Jerusalém... Como prova de que, Jesus não se dava bem tanto com o seu pai adotivo como com o seu meio irmão Tiago, lembramos que Jesus tentou convencer os seus ouvintes de que, todo aquele que abandonasse sua casa, irmãos, pai, esposa, crianças, terras ou riquezas por Ele, receberia cem por um, herdaria a Vida Eterna e encontraria muitos outros irmãos... O meio irmão de Jesus, Tiago, sempre lhe foi hostil. Não acreditou na alucinação de que Jesus seria o esperado Messias. E foi o adversário que mais conviveu, mais conheceu, mais implicou, mais desprezou, mais odiou e mais se opôs a Jesus. Ao ser crucificado Jesus pediu ao apóstolo João que cuidasse da “Virgem Maria” e não a algum dos seus meios irmãos uterinos. E numa época regida pelo apadrinhamento, Jesus confiou os rumos de sua Igreja ao apóstolo Pedro, e não ao seu irmão Tiago. Por se recusar acreditar na divindade de Jesus. Alegar que Jesus não era um filho natural de José, mas sim um bastardo. Pregar que os judeus deveriam voltar as suas crenças anteriores. Afirmar que Jesus era louco. Negar que Jesus fosse um descendente de Davi, de acordo com a carne. E negar que Jesus fosse o esperado “Messias prometido”. Em torno de 63 d.C. após a morte de Pórcio FESTO, que foi governador da Judéia, nomeado por Nero. Apesar de na época o meio irmão uterino de Jesus Tiago, já ser um idoso frágil e doente, pelo fato do Tiago continuar se recusando acreditar na suposta divindade de Jesus. Tiago foi lançado de uma janela do Templo para o chão, onde os seguidores de Jesus o apedrejaram até que morresse. Clemente confirma o lançamento de Tiago, mas afirma que o Tiago foi espancado com um malho até a morte... E não apedrejado.
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Jesus foi um bastardo ou o prometido Messias?
Como os filhos de Anjos com humanos são NEFILINS, caso Jesus tivesse existido Ele no máximo seria algum tipo de Nefilin ou de Avatar. Avatar é a representação gráfica de uma manifestação corporal de um ser imortal ou Supremo. A palavra “Avatar” deriva do sânscrito Avat āra, que significa "descida". E normalmente se aplica a alguma encarnação, como Krishna, que os hinduístas reverenciam como sendo Deus. Apesar dos textos bíblicos afirmarem que, a Maria era uma adolescente órfão de pai, com cerca de 13 anos, quando concebeu Jesus... Que o anjo Gabriel (o Mercúrio lunar), teria anunciado que a Maria fora escolhida para ser uma “mãe virgem”. E que a Maria fora fertilizada pelo “Espírito Santo”... Já que tanto os “Anjos” como o “Espírito Santo” não tem SANGUE, não tem SEXO, não geram CROMOSSOMOS, não fertilizam os óvulos das mulheres, não fornecem o elemento responsável pelo embrião se tornar do sexo masculino, não pertencem ao reino biológico e sequer existe... A versão onde a Virgem Maria teria ido à casa da sua prima Isabel, já grávida de Jesus. Não passa de mais uma lenda, que foi incorporada ao “Livro Sagrado” dos Cristãos. Pois na antiga mitologia judaica, a virgem que iria gerar o Messias hebreu ( Māšîªħ, Mashíach, Mashíyach), só poderia ser deflorada pelo sumo sacerdote local. E assim mesmo, só num ritual que ocorreria uma vez por ano... No entender dos relatos apócrifos, Jesus seria apenas o fruto de uma relação carnal da jovem e órfã Maria, com o soldado romano “Pantera”. Sendo que, para não ser morta a pedrada, a ninfeta Maria teria inventado que, foi fecundada pelo “Anjo Gabriel” e aceito casar com um primo bem mais velho, de nome José... Em alguns escritos “São José” era abreviando por P.P “Pater Putativus”, (ou seja: 'Pai Suposto'). Como o José teve pena da belíssima, jovem e fútil Maria... Para poupar a prima adultera de ser morta a pedradas, ele teria casado com a Maria, escondido que a noiva havia cometido um adultério. E levado tanto a Maria como o menino Jesus para o Egito. Pois na rígida tradição judaica, os judeus casavam só no religioso. E as mulheres que engravidassem de forma leviana eram apedrejadas. Já que em questões como as religiosas, as evidencias devem ser a prova. E não adianta distorcer a realidade, interpretar o que leu ou testemunhar o que nunca viu, para que a fé ou o pensamento simbólico do crente se sobreponha a realidade da vida...
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Lembramos que, mesmo após mais de 2000 anos de doutrinas impostas pelo medo e o fanatismo, é evidente que Jesus Cristo é só um “Conto de fada”. Pois o cristianismo é um petrificado sistema de dogmas, de “verdades” prontas e de versões, onde sempre há uma explicação mágica para cada coisa, e não se permite dúvidas, investigações, inovações ou algum confronto com a verdade dos fatos. Além disso, o conteúdo da Bíblia não pode ser aceito como um trabalho histórico cientifico ou mesmo verdadeiro. Até porque, entre inúmeras outras falcatruas, a Bíblia retocou a natividade de Jesus a fim de fazer parecer que Jesus nasceu em Belém. Tudo fez para identificar Jesus com a profecia sobre a vinda de um Messias, descendente da casa de Davi. Aproveitou os símbolos míticos existentes no Velho Testamento. E se livrou do estorvo de que, a Galiléia era uma província desprezível e infestada pelos Goyn, que seriam os estrangeiros impuros. Outra coisa, mesmo que Jesus tivesse existido como no tempo de Jesus o patriarcado só passasse do pai para o filho mais velho. E o Messias deve ser descendente por parte de pai, do Rei David (Genêsis 49:10 e Isaías 11:1). Como Jesus não foi um filho carnal de José, e sim, nasceu de uma mãe virgem e, portanto não tinha pai, não podendo descender do Rei David. Ou foi o fruto de uma relação da Maria com o soldado romano Pantera... Pelas tradições da primogenitura judaica, Jesus não poderia ser o herdeiro do trono de Davi. O ateu Mitra Enoz alega que, além das narrativas sobre Jesus Cristo não passarem de lenda, caso a “Maria Virgem” tivesse existido, Ela teria sido uma noiva fútil e adultera... Sendo que a “Fuga para o Egito” de José, levando o bebê Jesus e a jovem Maria... Não foi para fugir de Herodes, que na época já havia morrido... E sim, para se livrar dos que estariam rotulando a Maria de adultera, chamando o José de “chifrudo”. Afirmando que Jesus seria um filho bastardo da Maria com o soldado romano Pantera. E esperando Jesus nascer, para depois poder apedrejar a Maria. Pois como os soldados se sentiam atraídos pelas judias bonitas. O soldado romano Pantera teria se passado pelo Anjo Gabriel... E se aproveitado do fato da Maria ser jovem, ser inexperiente, ser órfã, não ter algum irmão, ser mística e estar num dia fértil. Ou seja, no dia em que as raparigas têm mais dificuldade de dominar a volúpia e a força atrativa do seu instinto sexual. O soldado Pantera teria embromado a ingênua, mística e inexperiente Maria, com a lábia de que ela fora à escolhida para ser a mãe do “Messias prometido”. Até porque, a jovem e belíssima Maria, era do tipo que viajava para outra cidade, mesmo sem escolta. E não tinha quem a protegesse, já que o seu pai fora executado por falar mal de Pilatos. Tanto o escritor Mitra Enoz como o Holandês Paul Verhoeven, que foi Diretor do "Instinto Selvagem", após mais de 20 anos de pesquisas. Se baseado em fatos científico e alguns textos apócrifos dos séculos II e III, que relatam que, Jesus é o fruto de uma relação carnal da Maria com o soldado romano “Pantera”. Afirmaram que, o pai de Jesus foi um soldado romano que seduziu a Maria, quando ela ainda era uma ninfeta com cerca de 13 anos... E que para defender a noiva adultera e órfã de pai, o José, (que era tio materno da Maria), teria se casado com ela e mentido que era o pai de Jesus. Pois na rígida tradição judaica, as jovens que engravidassem de forma leviana eram apedrejadas.
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Provas de que Jesus não seria o Messias
Como Jesus Cristo poderia ser “Da casa de David”, se pelas leis judaicas, (veja Números 1:18, confirmado pelo Tanach, Jeremias 33:17), quem transmitia tanto a origem TRIBAL como a progenitura ao filho, é única e exclusivamente o pai... Mesmo que José fosse o pai biológico de Jesus e não apenas o seu padrasto... Como José foi um descendente do Rei Jeconias; E a Bíblia Judaica relata que, o Rei Jeconias foi amaldiçoado para que não tenha descendentes, "Sentados no trono de David e reinando sobre Judá" (Jeremias 22:30), esse simples relato, existente no “Novo Testamento”, já desqualifica Jesus como sendo o Messias prometido. Outra coisa, como a Virgem Maria era prima de Isabel, por parte de mãe. E o pai de Isabel era um sacerdote da tribo de LEVI, pois só os levitas poderiam ser sacerdotes! E nas profecias do Tanach e da Torá, o Mashiach (Messias prometido) deveria ser da tribo de JUDÁ por parte de pai... E não ser da tribo de LEVI... Pelos Escritos originais em Hebraico, Jesus jamais poderia ser um descendente da tribo de Judá ou dos Reis David e Salomão. Finalmente temos o problema das contagens contraditórias da genealogia de Jesus escritas por Mateus, no capítulo 01 e Lucas, no capítulo 03. Pois mesmo que se pudesse traçar a genealogia através do lado materno da Virgem Maria, ainda assim teríamos problemas com o texto de Lucas 3:31, que atesta que a Virgem Maria descendia de David através de Natan, irmão do rei Salomão, e não do próprio Salomão, como é profetizado em Crônicas I, 22:10, na Bíblia Judaica. Para provar que o personagem “Jesus” não foi o esperado Messias judeu, mas sim, um perturbado... Alegamos que em 3;23, ao “explicar” a Genealogia de Jesus, Lucas teria mentido. Até por que, o personagem Jesus não foi um descendente de Davi, mas sim, um filho bastardo do soldado romano Pantera. O Torá afirma que, o Messias viria ao mundo com a missão de trazer a paz e de conscientizar os humanos de que há um único D-us... E não para ser um objeto de idolatria. Que o Messias seria um humano sem conotação alguma de divindade, mas que provocará mudanças no mundo. Que o Messias seria um judeu (Deuteronômio, 17:15, Números, 24:17); Que o Messias seria um membro da Tribo de Judá (Gênesis 49:10), e um descendente patrilinear direto do Rei David (Crônicas 17:11, Salmo 89:29-38, Jeremias 33:17, Samuel II 7:12-16) e do Rei Salomão (Crônicas I, 22:10, Crônicas II 7:18); Que o Messias traria Paz para o Mundo (Isaías 2:4, Isaías 11:6, Miquéias 4:3); Que o Messias influenciaria o Mundo todo, para que todos os homens reconheçam e sirva apenas a um D-us (Isaías 11:9, Isaías 40:5, Zefanias 3:9);
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O lugar aonde os critérios sobre a vinda do Messias estão mais bem descritos, é o capítulo 37:24-28 do Livro de Ezequiel. “... e Meu servo David será um rei sobre eles, e eles terão todos um pastor, e eles caminharão nos Meus mandamentos e manterão Meus estatutos, e os observarão, e eles viverão na terra que eu dei a Jacob meu servo... E Eu farei f arei um pacto de paz como eles; será um pacto eterno e eu porei Meu santuário em seu meio para sempre e Minha m orada será entre eles, e Eu serei o seu D-us e eles Meu povo. E as nações saberão que Eu sou o Senhor que santifica Israel, quando o Meu santuário estiver entre eles para sempre”. (Ezequiel 37:24 –28) Como ninguém pode ser o Messias sem CORRESPONDER A TODOS OS REQUISITOS! E se algum indivíduo que se autodenomina Messias, falhar no preenchimento de um único destes quesitos, ele já não poderia poderi a ser o Messias. De nada adiantou os místicos justificarem a ausência dos critérios necessários para Jesus ser o Messias, com algum absurdo, como os existentes no Antigo Testamento, onde se afirma que, algumas antigas Leis judaicas foram extintas pela chamada “Nova aliança”... Outra “explicação” cristã muito comum é a de que, a genealogia de Lucas é matrilinear... Entretanto isto é infundado, pois a descendência judaica remonta somente ao lado paterno (como já foi explicado), e insistir nisso é trabalhar sem base. Mesmo que fosse possível a genealogia através do lado materno... Ainda assim existem problemas com o texto t exto de Lucas 3:31 que atesta que a Virgem Maria descendia de David através de Natan, irmão do rei Salomão, e não do próprio pr óprio Salomão, como profetizado em Crônicas I, 22:10 na Bíblia. A afirmação cristã de que, os critérios até hoje não preenchidos serão todos resolvidos em alguma suposta futura “segunda vinda” é irrelevante! Pois o conceito do Mashiach (Messias) chegar duas vezes não tem nenhuma base escritural. A maneira cristã de entender o Messias difere enormemente do ponto de vista judaico. Até por que, além do cristianismo ser apenas uma dissidência do judaísmo. As diferenças atuais são o resultado da influência tanto do Imperador Constantino, como do Concílio de Nicéa de 325 AEC Eu lembro que, tanto o Talmude (séc. II,), como o “Atos de Pilatos 11.3”, e os judeus da época de Jesus, alegaram que, a Virgem Maria teria engravidado do soldado Pantera. E que a versão em tela é confirmada pelo meio irmão de Jesus Tiago, que viveu e morreu afirmando que Jesus seria bastardo, louco e vagabundo... Quanto à versão de JESUS ter sido chamado de “louco” ou de “blasfemo”... Isso era algo quase que constante, pois muitas e muitas vezes, os judeus falavam uma coisa e JESUS dava respostas distante da pergunta que os judeus tinha-lhe feito. Vale lembrar que, tanto o Tiago como Tomé (o incrédulo), que era pescador e tinha o apelido de Dídimo em aramaico. Traduzido para o grego "Thomé", que significava "gêmeo". E que segundo a tradição, seu nome verdadeiro era Judas, jamais acreditaram em Jesus. Pois embora o cristianismo tenha aproveitando o raciocínio mítico dos que estão cegos para a verdade mais profunda da vida. Tudo tem feito para parecer que Jesus seria o esperado e previsto “Salvador”. Que viria ao mundo com a missão de libertar o povo pobre. Os Judeus jamais reconheceram Jesus como sendo o “filho de d´us”, o Messias prometido ou alguém capaz de perdoar nossos pecados. Até hoje os judeus não aceitam que Jesus teria se elevado acima dos outros humanos. Ou que Jesus seja algum Deus que teria se tornado homem, para expiar os pecados da humanidade. E se na época da crucificação a divindade de Jesus tivesse sido provada ou mesmo reconhecida, Jesus não teria sido crucificado.
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Apesar dos cristãos atuais considerarem Jesus tão importante, import ante, que sua data de nascimento virou a linha do tempo e o marco m arco que divide o calendário cristão em 02 períodos principais. E tenha sido a partir do nascimento de Jesus que a história humana se definiu se aprimorou e se racionalizou. Pois o cristianismo se apropriou de alguns símbolos anímicos da espécie humana. E usou às ilusões, misticismos e fábulas que comandam a mentalidade mitológica dos humanos, para forjar a lenda de Jesus. Assim como, alastrou a versão da Igreja pelo mundo. Nunca houve evidências da divindade ou mesmo da mitológica mitol ógica existência de Jesus. E todos os relatos sobre a fábula de Jesus são exagerados, adulterados ou falsos. Como exemplo de que as versões bíblicas são simples mitologias, lembramos que foi profetizado que, O novo Cristo poria fim a tudo o que impede dos homens de se reunirem sob uma mesma religião. E foi profetizado que, todas as religiões se fundiriam numa mesma crença... Mas as profecias em questão não se realizaram. E os judeus ainda esperam pela vinda do Mashiach Ben David. Além da mitologia ser a mãe das lendas religio$as. Como no passado o mundo real se fundia com o mundo da magia, da fantasia e das religiões. Os cristãos aproveitaram para transferir as histórias do “personagem” Jesus, do plano mitológico para o mundo real. Repare que os egiptólogos e os antigos historiadores sírios, judeus, egípcios, romanos e hindus, da época de Jesus, apesar de muito competentes e detalhistas, ignoraram a suposta vinda de Cristo. Até por que, Jesus teria sido tão insignificante para os seus contemporâneos, que não sobrou um único úni co vestígio arqueológico diretamente associado ao mesmo. A bem da verdade lembramos que nos relatos antigos, a figura de João Batista foi bem mais importante do que a de Jesus. Que só se tornou uma ameaça a Roma, depois que foi crucificação.
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Alguém teria ungido Jesus?
Embora o cristianismo afirme que, depois que a voz falou do Céu e do Batismo feito por João Batista, o filho da Maria virgem recebeu o nome Sagrado de Jesus (Jeoshua), porque antes, e segundo a tradição, o seu nome nom e de Jesus também era José, como o do seu pai (pai de criação). È evidente que o Batismo cristão é só uma cópia mal-feita das antigas religiões pagãs. Pois além de ser impossível ver algo incorpóreo descendo de maneira corpórea. A própria Bíblia afirmar que, Deus é uma divindade imensurável... E que, “Ninguém jamais viu a Deus”. Além do “Espírito Santo” dos cristãos em forma de pomba (e sem nome), não passar de uma ICONOGRFIA e uma reciclagem r eciclagem do Espírito Ba em forma de pássaro dos egípcios. Entre 1500 e 1200 AEC Zaratustra com 30 anos de idade, ao participar de um ritual de purificação no rio, já teria visto um ser de luz que se apresentou como Vohu Manah ("Bom Pensamento") e que o conduziu a Ahura Mazda (Deus)... Outro fato que colide com o “Batismo cristão” e a versão existente na Tora de que, só existe um meio de UNGIR alguém, que seria por meio do azeite da Santa Unção e pelo intermédio de algum Sacerdote, Rei, Sábio ou Profeta, reconhecido pela comunidade. Como o João Batista não foi um Profeta, Pr ofeta, não fez Profecias, não fez Predições, não teve Clarividências, não foi Batizado, teria sido apenas um esquizofrênico que julgava ter vindo para confirmar as profecias pr ofecias de Isaias a respeito da vinda do Messias. E o João Batista considerava os fariseus “uma raça de víboras”... È difícil acreditar que o João Batista batizasse os iniciados visando os converter ao judaísmo. Além do Batismo nas águas de algum suposto “Rio Sagrado” ter sido uma alternativa barata, viável e popular, para os que não conseguiam arcar com os custos de oferecer algum sacrifício animal, no sentido de poder se purificar. Séculos antes de Jesus ter nascido, os HINDUS, os EGÍPCIOS e os GREGOS já batizavam. Pois muitos séculos antes de Jesus, nas lendas l endas antigas, o Deus Horus foi batizado por Anup “O Batista”. E com o passar do tempo, Anup “O Batista”, teria se transformado em “São João, o Batista”. Até porque, a lenda onde o humano João Batista batizou o Deus D eus Jesus, teria se originado de alguma entidade como Horus.
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A bem da verdade lembramos que nos relatos antigos, a figura do esquizofrênico “João Batista” foi bem mais importante do que a do personagem Jesus. Que só teria se tornado uma ameaça a Roma, depois que o mesmo teria sido crucificado. Se todas as versões cristãs estão erradas, cabe rever a fonte que foi utilizada. Outra coisa, já que é sempre o maior que abençoa o menor... E não vice-versa. Por que foi o humano, pecador e não batizado João Batista, quem teria batizado o imortal Deus Jesus... E não o Jesus Deus que teria batizado o humano João? Como prova de que o “Batismo de Jesus por Imersão nas águas do Rio Jordão”, foi apenas uma UNÇÃO, “um ritual de purificação do corpo” ou um Mikvê. Lembramos que o “banho” de Jesus no rio Jordão, não foi um ritual de Ungir, mas sim, um Mikvê, (em hebraico hebra ico ), que é a cerimônia onde os judeus convertem alguém ao judaísmo ou purificam as mulheres depois da menstruação e depois do nascimento de algum filho. E não podemos esquecer que, Jesus sendo um Deus/homem que nasceu sem o suposto “Pecado Original”, e o próprio “Espírito Santo”... Na hora do seu “banho” por imersão imer são nas águas do Rio Jordão, o Espírito Santo não precisaria ter descido sobre Jesus. Até porque, o batismo serve para limpar a mancha do “Pecado Original” e Jesus sendo Deus, Ele não teria nascido com o “Pecado original”. Embora fosse um costume judaico ungir com óleo os que eram consagrados ao serviço de Deus. E a teologia cristã afirme que Jesus é um Ungido... Pois o título hebraico de ‘Messias’ e o seu equivalente grego ‘Cristo’ derivam dessa prática. Eu pergunto, Quando, Como e Quem teria ungido Jesus com o “azeite da santa unção”?
Sabe por que Jesus não poderia ser o verdadeiro Messias? Primeiro, porque com a vinda do Messias o 2º ciclo se iniciaria, ini ciaria, haveria paz entre as Nações, a humanidade passaria a ter uma só crença, haveria um só Governo, o leão conviveria com o carneiro, etc.; Só que nenhuma das utopias em tela aconteceu e nem acontecerá, até porque o mais forte sempre se nutre do mais fraco. Segundo, o Messias teria que ser um descendente direto do rei David... Todavia è evidente que Jesus não poderia ter sido um descendente de David segundo a carne, já que o José não foi o pai biológico de Jesus, e sim, apenas o seu padrasto, Terceiro, embora a passagem 52:13, existente no TANACH onde Isaías fala que um cordeiro pagará pelos pecados da humanidade, seja apenas uma metáfora, e se refira à Nação de Israel, e não algum cordeiro humano que tiraria os Pecados do mundo e se deixaria executar... Os cristãos distorceram, manipularam e adaptaram a antiga profecia de Isaías, as crendices e fantasias do cristianismo. A fim de fazer parecer que Jesus seria o esperado Messias. O TANACH é a Bíblia judaica, ele tem 03 livros que são: a Torá (a Lei), o Ketuvim (escritos), e o Nebiin, que são os livros dos profetas.
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O fantasioso “Massacre dos inocentes”
Peter Paul Rubens
Além de a astrologia ser condenada pela Lei Mosaica. A Bíblia desprezar os astrólogos e os que fazem prognósticos. E os planetas e as estrelas não influírem nem bem e nem mal na vida do homem. Sendo portanto completamente vão e inútil consultar aqueles que observam e estudam os astros. A chamada "Estrela de Belém" não seria um símbolo do cristianismo, mas sim, uma cópia da lenda de Zaratrusta ou de Horus, pois não há provas pr ovas de que, o mesmo Deus que enviou Jesus também tenha enviado algum sinal astrológico indicando o local do seu nascimento. Até porque, seria um absurdo que Jeová tenha colocado uma estrela para guiar quem desejaria assassinar o recém nascido Jesus. Ainda mais, que por causa da “Estrela guia”, os soldados de Herodes teria descoberto onde o menino Jesus estava e praticado uma carnificina, onde foram massacradas todas as crianças da localidade que eram do sexo masculino e tinham até 02 anos de idade... Todavia como uma matança impiedosa de milhares de recém-nascidos inocentes, seria um crime hediondo de mais para não ser mencionado pelos escritores antigos. É evidente que a “Matança dos inocentes” relatada por Mateus em 2:16, não passa de um marketing onde se usou a profecia feita por Jeremias, no capítulo 31:15: “Assim diz o Senhor: Ouviu-se um clamor em Ramá, lamentação e choro amargo. Raquel chora a seus filhos, e não se deixa consolar a respeito deles, porque já não existem”. Pois são falsos, tanto a versão existente no Evangelho de Mateus, (2;16), onde se afirma que Herodes mandou matar todos os primogênitos de Belém e dos arredores, que fossem do sexo masculino e tivessem menos de 02 anos... Como, a lenda onde em 2:13, Mateus relata que um anjo mandou José levar o menino Jesus e a Virgem Maria para o Egito e lá ficar até que Herodes morresse... mor resse... A lendária “Matança dos inocentes”, é só uma ficção que foi infiltrada nos Evangelhos com a finalidade de nos convencer de que Jesus Cristo teria existido. Como dezembro é o mês onde as noites são maiores do que os dias, muito frias e os antigos acreditavam que em dezembro o perigo seria maior, pois o reino das trevas era mais forte. E nas lendas o “Menino solar” vem ao mundo quando os dias di as são mais curtos e as noites mais longas... Fica explicado o porquê de na mitologia do Deus menino Jesus, o Rei Herodes ter tentado assasiná-lo quando ele ainda era um recém nascido... Todavia, além de Herodes ter morrido cerca de seis anos antes da data em que Jesus teria nascido. Não existi uma única prova sequer de que, Herodes ordenou a lendária matança dos primogênitos do sexo masculino, que tinham menos de 02 anos...
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A apelativa versão de Mateus, não traduz a realidade dos fatos, e não passa de um plagio da antiqüíssima lenda hindu, que fala de Krishna, a oitava encarnação do Deus Vishnu. Embora Mateus tenha aproveitado o fato de que no Inverno de 07 a.C, Herodes teria mandado matar Alexandre e Aristóbulo, que seriam seus próprios filhos, e que o iriam trair, para criar a mitologia do “Massacre dos inocentes”. Mateus não é uma fonte digna de confiança, pois Mateus não foi uma testemunha ocular. Nasceu mais de 50 anos depois do que relatou. Escreveu desordenadamente sobre Jesus, quando ainda se encontrava na Síria. E Mateus teria feito vários relatos absurdos sobre Jesus. Para provar que a lenda do Deus Krishna foi plagiada e colocada no Evangelho de Mateus, onde se transformou num pedaço importante da história de Jesus. Lembramos que os historiadores romanos e Judeus; inclusive Flávius Josephus 33 d.C. a 100 d.C. (que relatou todas as façanhas de Herodes, o grande); assim como Filão, o Judeu, 20 d.C. a 50 d.C.; Plínio, o Jovem, (que viveu entre os anos 62 e 113, e foi sub-pretor da Bitínia), e o geógrafo e naturalista romano Plínio, o Velho 23 d.C. a 79 d.C., nunca mencionaram a fantasiosa “Matança dos inocentes”. Como os místicos tenderiam repetir os mesmos erros e circular eternamente pelo mesmo labirinto onde tentam, mas fracassam compreender os mistérios da existência. Ainda que em alguns casos seja possível recuperar a verdade soterrada pela publicidade ou enxergar que os dogmas e os milagres não passam de conversa fiada, que criam expectativas irreais e absurdas. Onde as crenças dos teístas se sobrepõem à realidade do mundo em que vivemos.
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Herodes morreu 06 anos antes de Jesus nascer
Ouve 04 Herodes: a) Herodes o Grande (em hebraico Hordos ), que foi filho do Idumeu Antípatro. Que foi nomeado rei da Judéia pelo Imperador Cezar, em 37 AEC Que morreu em 04 AEC de Hidropisia e câncer nos intestinos, aos 70 anos de idade (no ano 750 da fundação de Roma). Que reconstruiu o Templo de Jerusalém. E que foi acusado por Mateus de ter massacrado os meninos de Belém... No livro de Lc1.5, temos referência a ele. b/ Herodes Antipas, (filho de Herodes o Grande), que se uniu a Herodias, mulher de seu irmão, Mt 14.10, que induziu Salomé pedir a cabeça de João Batista. Que em Lc 23.8 devolveu Jesus a Pilatos que o mandara para ser julgado... E que reinou na Galiléia de 04 AEC a 39 d.C. c/ Herodes Agripa I, neto de Herodes o Grande. Que reinou de 37 a 44 d. C. E que mandou matar o apóstolo Tiago, irmão do evangelista João. d/ E Herodes Agripa II, filho de Herodes Agripa I e bisneto de Herodes o Grande. Que julgou ao apóstolo Paulo, At 26, e que em 70 d.C. assistiu ao lado dos romanos, à tomada de Jerusalém, por Tito. A versão de que Herodes o Grande, mandou matar milhares de primogênitos, com menos de 02 anos, do sexo masculino... É uma fraude e uma repetição da matança das criancinhas egípcias, contada no Êxodo. Pois além do biógrafo particular de Herodes (Filóstrato), nada mencionar sobre Jesus Cristo. Na biografia do rei Herodes, nos Documentos judeus, nos Documentos romanos e nos relatos feitos por Filóstrato, (o biógrafo de Herodes), não consta à matança das criancinhas. Já que Herodes o Grande morrer cerca de 4 anos antes do dia em que supostamente Jesus teria nascido... E cerca de 5 anos antes de morrer, Herodes “O Grande” já estava doente, em outra cidade. Seria impossível que Herodes “O grande”, (que governou a Palestina), tenha mandado matar milhares de primogênitos, com menos de 02 anos, do sexo masculino... Até porque, seria impossível que na minúscula Belém houvesse milhares de primogênitos do sexo masculino e com menos de 02 anos de idade... A “Matança dos Inocentes” é só uma lenda forjada com o objetivo de realizar a antiga profecia feita pelos profetas Jeremias e Oséias. Mt 2:1-23; Je 31:15; Os 11:1. Onde o Deus Jeová teria afirmado que, “Do Egito trarei o meu Servo”... Como o Herodes o Grande foi um animal feroz, astuto, invejoso, cruel. E que assassinou a sua ex-esposa Mariana e os três filhos do primeiro casamento, (Alexandre, Aristóbulo e Antipar). A Bíblia aproveitou o fato de Herodes ter sido o tirano mais cruel que já reinou. Para criar a fantasia do “Massacre dos inocentes”.
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Por que o Flávio Josefo nunca falou sobre Jesus Cristo?
O relato existente no livro “Antiguidades de Israel”, onde Flávio Josefo, nascido Yosef Ben-Matityahu (ou seja, José Ben Matias), que viveu de 37 d.C. até o ano 100 d.C. Que até hoje é considerado um traidor do povo judeu. Que foi general das forças judaicas na Galiléia. Que acabou sendo conselheiro do General Tito. Teria citado Jesus em seu Testimonium Flavianum, uma das referências mais antigas a Jesus. È uma interpolação posterior (feita sob encomenda), pelos que defendem a Bíblia. Até porque, além de Jesus já ter morrido quando Josefo nasceu. O Flávio Josefo não conheceu Jesus. Não foi uma testemunha ocular. E escreveu sobre diversos judeus que se proclamaram Messias... Mas nunca falou uma linha sequer sobre o personagem Jesus Cristo. Em "Antiguidades Judaicas", "Guerra Judaica", "História Elesiatica", "História dos Hebreus", “Antiguidades de Israel”, etc. O Flávio Josefo falou sobre o Messias Theudas ou Teudas, que viveu por volta de 44 AEC Deixou relatos sobre Judas (O Galileu), Féis comentários sobre Menahem, também chamado de O Essênio. Falou do Messias egípcio Benjamim, que teria agregado cerca de 30.000 apoiadores... Mas nada falou sobre o personagem Jesus Cristo... E as versões apresentadas pelos cristãos como sendo de Flávio Josefo... São todas falsificações ou interpolações fraudulentas, que foram misturadas com antigos Documentos, a fim de forjar que o personagem Jesus Cristo teria sido alguém real, e não um simples Conto do Vigário.
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Embora o triângulo com o vértice para cima fosse um antiguíssimo símbolo pagão, que representava o elemento masculino (Adão), e o triangulo com o vértice para baixo fosse o símbolo Feminino (Eva). O judaísmo transformou o triângulo superior no símbolo da Divindade e o triângulo inferior no símbolo do homem. Sendo que o hexagrama ou estrela de 6 pontas, que surge quando os 2 triângulos iguais são sobrepostos, deixou de ser uma estrela pagã e passou a ser o "Selo de Salomão", o escudo supremo do rei Davi e o símbolo supremo do Estado judeu. A fim de fazer parecer que Jesus seria o esperado “Salvador”, Mateus associou o nascimento de Jesus com o aparecimento de uma “Estrela Cadente”. Pois ele conhecia a lenda onde se afirma que, O Deus Krishna seria filho de uma virgem; que teria nascido em algum local pobre, durante o Solstício de inverno. Que algum tirano teria tentado destruir o Deus Krishna quando Ele ainda quando bebê. Que ao nascer Krishna teria sido adorado por sábios, mago e adivinhos; que foram avisados do nascimento da "criança milagrosa" por intermédio de alguma revelação astrológica... E em algumas tradições, o pai de Krishna chamado Vasudeva, também sendo um CARPINTEIRO. Mas como em todos os fenômenos naturais sempre existem Leis, conceitos e uma ordem que determina como as coisas acontecem... A versão de que, uma “Estrela Cadente” anunciou por cerca de 30 dias o nascimento de Jesus... Não passa de uma fuga da realidade, uma fantasia e um marketing religioso. Dos que Impõem seus valores mediante o uso da força, do terror, da submissão e da mentira.
Jesus teria nascido paupérie? Explique como e por que, o menino Jesus teria nascido paupérrimo e num estábulo. Se a Virgem Maria descendia de um sacerdote e era a única herdeira do seu pai Joaquim, um rico criador de rebanhos. O José sendo um excelente carpinteiro (na época uma ótima profissão), ele teria recursos suficientes, para sustentar uma família pequena e simples. E na época de Jesus, alguém comprar um Burrico, seria como hoje comprar uma BMW. No “Evangelho segundo Jesus Cristo”, José Saramago afirma que, São José seria um péssimo carpinteiro, um biscateiro ou um vagabundo... Pois ele nem mesmo conseguiu construir um berço para Jesus...
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Evidencias de que o “recenseamento cristão” é um engodo
A versão onde Jesus nasceu num ESTÁBULO, tem a ver com a lenda de Osíris-Aiont que nasceu de Nut, (a Deusa do céu estrelado). Com o fato do Templo de Nut ter sido um Estábulo. E com o fato dos egípcios representarem o Céu sob a forma de vaca. No passado, para dar credito ao que era relatado ou havia interesses, era comum que misturar lendas ou fantasias com fatos do mundo real, se modificar a data, o nome das pessoas ou mesmo o nome de algum lugar. È interessante lembrar que, até o ano 136, depois do nascimento de Jesus, não existiu nenhuma localidade, lugarejo aldeia ou povoado, localizado ao Norte de Israel, na baixa Galiléia perto de Haifa (antiga Porfiria), numa encosta de serra com o nome de Nazaré, (que teria menos de 300 habitantes)... E foram os cristãos que no século IV fabricaram nos mapas antigos da Palestina a bucólica cidade de Nazaré, com a finalidade de sustentar que Jesus nasceu em Belém, mas viveu em Nazaré. Até porque, já ficou comprovado que os que escreveram os Evangelhos não hesitaram em manipular ou mesmo inventar detalhes que justificassem e “abrilhantassem” a fantasiosa história de Jesus. Mateus (seguido por Lucas) teria usado a história do recenseamento, a fim de legitimar que Jesus seria o “Messias esperado” e aproveitar a lenda de que, entre a descendência do Rei Davi, surgiria um Messias. Pois a lenda do recenseamento, fabricada por Mateus e remendada por Lucas, seria mais uma forma ardilosa de justificar o nascimento de Jesus no local onde a profecia hebraica descrita em Miquéias 5:2. Determinou que o “Messias” deveria nascer. Em Mateus, 1;20, apenas José recebeu do anjo a informação de que o que na Maria estava sendo gerado um filho do Espírito Santo; já em Lucas 1;31, o anúncio da concepção virginal de Jesus e revelado só a Maria. Além da primeira versão sobre o nascimento de Jesus só ter sido escrita por volta de 80 e por quem não testemunhou nada, alguns argumentos contestam a versão da Virgem Maria ter ido a Belém, para comparecer ao Censo de Quirino. Os mais importantes são o fato de que a Virgem Maria não nasceu em Belém, mas sim, em Séforis, uma cidade próxima à Nazaré. O gravante de que no Livro Números, na benção de Balaão, está escrito que pela Lei mosaica, o povo de Deus não pode ser contado. Mesmo que o recenseamento tivesse acontecido, só os maiores de 18 anos e do sexo masculino seriam recenseados. E não uma menina moça como a Virgem Maria, que na época tinha cerca de 13 anos. Alem disso, os Recenseamentos levavam dezenas de anos para serem concluídos. E só faltavam alguns dias para que Jesus nascesse... A Virgem Maria poderia ter esperado Jesus nascer, para só depois ir até a Belém ou ter ficado esperando na casa de algum amigo ou parente do casal. Outra coisa, a jovem e grávida Virgem Maria, que estaria no final de uma gravidez de duplo anabolismo, em virtude da sua pouca idade. Não precisaria ter viajado em pleno Inverno palestino, cerca de 120 quilômetros pelo caminho direto. Ou cerca de 160 quilômetros pela rota mais segura,
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através do vale do Jordão. Para ir de Nazaré até Belém, apenas para acompanhar o José. Ainda mas que no Templo havia o Cadastro dos judeus que nasce, casa, etc.
Impostos são cobrados onde o indivíduo nasce ou onde ele trabalha? Além de não haver registro de alguma convocação, no sentido dos judeus terem que retornar a sua longínqua cidade natal, apenas para serem recenseados... Pois não tem lógica cobrar Imposto nos locais onde os judeus não estariam. Mas sim, cobrar no local onde se trabalha e se acumula bens... E ser mais fácil contar os judeus por tribos e nas cidades onde os clãs se formaram. È evidente que o fantasioso (e conveniente) deslocamento de judeus, relatado pela Bíblia, não foi realizado. Até por que, o objetivo do Censo não seria o de facilitar que os judeus se dispersassem, mas sim, o de cobrar Imposto. Se não bastasse que dezembro fosse o mês mais frio do rigoroso inverno palestino, (quando os dias ficam menores, as noites são maiores, mais frias, mais escuras e repletas de tempestade de neve). Os romanos sendo um povo experiente, desconfiado e prático. O imperador César Augusto não iria ordenar que milhares de judeus supersticiosos, insatisfeitos, irredutíveis e encrenqueiros, viajassem livremente (em pleno inverno), um a distancia imensa de ida e volta, até as cidades onde nasceram apenas para responder um formulário que poderia ser preenchido em qualquer outro local. Já que pela Lei, ao completar a maioridade, os judeus passavam a pagar Impostos. No Templo de Jerusalém existia o “Cadastro dos contribuintes” e os dados dos judeus que: nasceram, se casaram, passaram pela Brit-Milá (circuncisão), foram batizados, fizeram sua primeira comunhão ou completaram a cerimônia do Bar-Mitzvá. E o riquíssimo Templo de Jerusalém era uma espécie de “Banco Central da Judéia”. Não tem sustentação à bobeira de que no ano do nascimento de Jesus foi realizado algum Censo. E situar o nascimento de Jesus em Belém é só uma forma ardilosa de legitimar Jesus na condição de Messias. Assim como, de reaproveitar a tradição judaica que considerava a cidade de Belém como sendo o berço do rei David. Pois dês do tempo de Abraão havia a previsão profética de que, nesta cidade nasceria aquele que haveria de dizer: "EU SOU O PÃO DA VIDA"... Todavia, a explicação dada por Lucas, para justificar a viagem de Virgem Maria até Belém, é falsa. Pois os registros romanos provam que Quirino só assumiu no ano 12, depois do nascimento de Jesus. Outro agravante é o fato de que, o Natal cristão é apenas uma maquiagem do antigo festival pagão de se comemorar o Solstício de inverno. Por volta de 330 d.C. a Igreja se apropriou de um antigo festival pagão e o transformou na festa de “Natal”. Sendo que a Igreja tentou fixar a data do nascimento de Jesus inicialmente em abril, depois resolveu que seria em janeiro... E terminou optado por 25 de dezembro, a fim de impedir que a milenar “Festa do Sol” que inicia a sua recuperação, continuasse sendo celebrada como um ritual pagão. As contestações em tela servem para provar que os místicos são escravizados através da fé, dos supostos castigos divinos, das promessas impossíveis que entulha a mente humana. Pois o Gênesis foi forjado com o propósito específico de se opor ao paganismo e
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o de acabar com os cultos que endeusavam elementos naturais como: o fogo, as águas, o mar, alguns rios, o Sol, a Lua, as estrelas, alguma montanha ou determinados animais.
A Nazaré antiga teria existido?
Além da cidade de Nazaré não ser mencionada nos antigos documentos históricos, no Talmude, no Tanach Hebraico, nas Crônicas, nos manuscritos do Mar morto e nas versões mais antigas do Velho Testamento. A palavra NAZARENA, que originalmente era um título, acabou se transformando no nome da cidade onde o personagem Jesus teria vivido. “NAZARENO” é uma apropriação imprecisa da palavra NAZARITA, que significa uma pessoa que faz um voto de santidade e, assim, se separava das massas. Pois é incontestável que a palavra “Nazaré” não se originou de algum povoado, mas sim, de uma organização mística religio$a, referente a uma pequena seita messiânica que não professava o judaísmo tradicional. Embora o “Novo testamento” use a palavra “NAZARENO” para se referir aos “habitantes de Nazaré”. Através dos argumentos em tela, podemos desmascarar as versões bíblicas, já que a cidade de Nazaré só surgiu após 136 d.C., depois que o Adriano expulsou os Judeus de Jerusalém. Pois antes do século I, não havia nenhuma cidade “de solo pedregulhento e pouco propício a agricultura, localizada ao Norte de Israel, na baixa Galiléia perto de Haifa (antiga Porfiria), com o nome de Nazaré”. Nenhum historiador ou geógrafo da Antiguidade menciona a cidade de Nazaré. E a cidade de Nazaré também não é mencionada pelos antigos documentos históricos, pelo Talmude, pelo Tanach Hebraico, pelas Crônicas, pelos manuscritos do Mar morto, pelas versões antigas do “Velho Testamento”, pelos Evangelhos apócrifos ou pela literatura rabínica. A cidade de Nazaré não foi incluída na lista de lugares colonizados pelas tribos de Zebulom ([Josué] 19:10-16), que menciona doze cidades e seis aldeias. Não faz parte das 45 cidades da Galiléia mencionadas por Josefo (37-100 d.C.). E não se encontra entre as 63 cidades da Galiléia mencionadas no Talmude. A explicação para que um lugar tão importante para o cristianismo, como a cidade de Nazaré não tenha sido mencionado pelos antigos historiadores. Se deve ao fato de que, só depois que o Imperador Constantino adotar a crença cristã, foi necessário falsificar os Documentos que provariam que a Cidade de Nazaré existiu.
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O ponto de vista em questão é plausível e correto, pois se a cidade de Nazaré fosse anterior a época em que o Novo Testamento foi montado. Algum escritor antigo ou estudioso da história, da geografia ou da teologia, teria situado a cidade de Nazaré entre os relatos das guerras judaicas ocorridas entre os anos 70 a. C. e 132 d.C. Na “A vida mística de Jesus”, 2 ª Edição, Biblioteca Rosa Cruz Volume I, contrapondo-se aos “textos sagrados” que tenta nos fazer crer que Jesus teria nascido em Nazaré. Drews Charles Guignebert (professor de História do cristianismo, na Sorbonne, e o m ais penetrante investigador dos últimos tempos), confirma a tese onde Renan explicou que, Mateus foi quem mais fez para convencer os crentes de que Jesus teria vivido em Nazaré. Pois a “A lenda do Recenseamento é só uma manobra ardilosa e um primor de imaginação, ao serviço de se fantasiar que Jesus nasceu em Belém”. Várias “profecias” como a da destruição de Jerusalém, foram feitas por algum “profeta do já conhecido”, que construiu a sua “previsão” depois dos fatos. E embora os seguidores de Jesus tenham feito de tudo para parecer que Jesus houvera predito tal acontecimento. Tanto a Criptografia, como a Antropologia, a História e a Análise literária, jamais encontraram alguma prova de que Jesus teria existido. Pois as únicas “fontes” referentes à lenda do personagem Jesus ter vivido em Nazaré, seriam as que se encontravam em poder da Igreja. Que por sinal, não admite discussões ou os enfrentamentos. E teria imposto a sua versão, através do medo, do autoritarismo e da força das armas. É incontestável que a palavra “Nazaré” não se originou de alguma cidade judaica, mas sim, de uma organização mística religio$a, referente a uma seita messiânica que não professava o judaísmo tradicional. E os nomes Nazir, Nazareu ou Nazireu do hebraico nazar (), significam alguém preparado para o serviço divino ou consagrado ao Templo, como foi o caso do Sansão (Shim Shom). E não alguém que teria residido na Cidade de Nazaré. A palavra NAZARENO, que originalmente era um título dado a alguém dedicado a causa divina... Acabou se transformando no nome da cidade onde o personagem Jesus teria vivido. Pois NAZARENO é uma apropriação fraudulenta da palavra NAZARITA, que significa uma pessoa que faz um voto de santidade e, assim, se separava das massas. Não há provas de que Jesus teria nascido em Belém, na Palestina ou mesmo em qualquer outro lugar. E a versão onde é afirmado que, o local do nascimento de Jesus foi em Belém de Judá, é uma lenda. Que foi divulgada tanto por Mateus em 2:1, como por Lucas em 2:4-11, Pois focalizar o nascimento de Jesus em Belém, foi uma forma ardilosa de convencer os crédulos. Até por que, segundo Arthur (1865-1935), filósofo alemão seguidor de Nicolaus Hartmann, Jesus seria apenas um personagem mítico e não histórico. No passado, quando se desejava esconder ou engrandecer algo, havia interesse religioso, havia interesse comercial ou havia interesse político... Era comum que se remodelasse o que de fato aconteceu, que se misturassem os acontecimentos do mundo real com lendas, fantasias ou mitologias, que se modificasse a data, o nome dos personagens ou o nome do lugar... E os que escreveram os Evangelhos não hesitaram em fabricar detalhes que justificam, “abrilhantam” ou engrandece a fantasiosa história de Jesus. Mateus (seguido por Lucas) teria usado a história do recenseamento, a fim de legitimar que Jesus seria o “Messias esperado” e aproveitar a lenda de que, entre a descendência do Rei Davi, surgiria um Messias. Pois a lenda do recenseamento, fabricada por Mateus e remendada por Lucas, seria mais uma forma ardilosa de justificar o nascimento de Jesus no local onde a profecia hebraica descrita em Miquéias 5:2. Determinou que o “Messias” deveria nascer.
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James Strange, um arqueólogo americano, ressalta que “Nazaré não é mencionada nas fontes antigas judaicas antes do século III”. E Frank Zindler, editor da American Atheist Press, afirma que, no século I Nazaré não existia. Os argumentos de Strange são os de que, até o século IV, nenhum “historiador, geógrafo ou cartógrafo da Antiguidade, menciona a cidade de Nazaré”.
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A Páscoa cristã plagiou a lenda da Deusa Ostera
Muitos séculos antes da “festa da Ressurreição cristã” ter sido “inventada”, os orientais já festejavam o fim do Inverno e a chegada da Primavera, por meio de uma gigantesca festa anual. Que “serviria” para convencer o Deus Sol voltar a aquecer a Terra. Pois foi o medo de que o Sol viesse a desaparecer, e de que se terminasse morrendo de fome e de frio... Que fez com que o conceito de Morte e o de Renascimento fosse associado ao Solstício de Inverno. A busca por comida foi uma das atividades mais importantes dos povos antigos, e teve um profundo impacto na vida da comunidade. Até porque, no início a agricultora era uma tarefa trabalhosa e pouco eficiente. Ainda não se dominava as técnicas de cultivo em solos pouco propícios a agricultura. Não se cultivava diversos alimentos como o milho, que tem um rendimento muito superior ao trigo; não se conhecia a batata, a soja, a cana, o tomate, a aveia, a banana, etc. Era inviável trazer alimento das localidades longínquas. E se dependia das condições meteorológicas. Sendo que o inverno oriental era sempre rigoroso. E uma colheita ruim poderia ser uma “Sentença de morte” para as comunidades numerosas. Já que as Estações da caça e Colheita, haviam terminado. Ainda não se sabia cultivar, não se sabia armazenar, não se sabia criar, o comércio ainda não havia sido inventado, e não se possuía excedentes que depois de acumulados serviam para suprir outras necessidades, fabricar coisas ou serem usados no escambo. A palavra “Páscoa” (em inglês “Easter”) deriva de Eostre, Ostara, Ostera e Esther, que era a Deusa alemã da fertilidade; sendo que na mitologia grega, a Páscoa tem tudo a ver com a Deusa Ostera, a Deusa saxônia da fertilidade, que era reverenciada no sabath. Os antigos romanos realizavam celebrações de fim de ano em honra a Saturno, o seu Deus da colheita; e de Mitra, o Deus-Sol. Sendo que na mitologia romana, Ceres (filha de Saturno e Cibele), era a Deusa da vegetação e da terra. A responsável pelas colheitas. A descobridora do trigo. E a protetora da cerveja. Tal qual Ashnan, a filha de Enlil, na mitologia Suméria, que seria a Deusa do Poder verde ou Deusa dos grãos e cereais. Pois os campos férteis da Suméria lhe foram dado por Enki. Ceres era representada com uma espiga de trigo nas mãos, e corresponderia à Deusa Mãe. Já o seu filho, que se encarnara no trigo, era o Deus Sol. Para provar que a Páscoa cristã é uma apropriação do antigo costume pagã de se tentar descobrir o período fértil da Deusa da primavera; basta observar que até hoje a Páscoa cristã é determinada pelo calendário lunar, onde se estabeleceu que o dia da Páscoa fosse o primeiro domingo após a primeira lua cheia e o Equinócio da Primavera.
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Aproveitando que Páscoa em latim "Pache" significa "passagem" os judeus inventaram a "Páscoa Judaica", (que em hebreu seria “Peschad), e tentam fazer crer que há cerca de três mil anos, os hebreus teriam sido libertados do cativeiro egípcio pela mão de Moisés (depois de 400 anos de escravidão)”. Em pleno século XXI, muitos ainda são embromados com a Páscoa cristã e a chamada “Semana Santa”, que é a última semana da Quaresma, contada desde o Domingo de Ramos, até o domingo de Páscoa. Todavia a comemoração cristã em questão é apenas um ardil psicológico onde se tenta a todo custo, fazer crer que Jesus Cristo teria revivido e subido ao Céu. Para explicar a origem das festas religio$as, basta retornar aos primórdios da humanidade quando os humanos começaram a despertar sua percepção para os mistérios da vida e acharam que o universo foi criado por alguma grande mãe, cuja energia universal geradora seria o útero de toda criação e nos ligaria com as energias cósmicas. Pois inúmeras demonstrações de arte devocional que já foram encontradas, (principalmente as que se referem ao período Neolítico), provam que os antigos cultuavam a Deusa da fertilidade. Maravilhava-se ao ver alguma fêmea dando a Luz. E achavam que o Sol seria o Deus encarregado de fazer os vegetais crescerem. Em 325 d.C., por ordem do Papa São Silvestre, a “Páscoa judia” ou Pessach, que era o Memorial da saída do Egito, foi transformada na festa que comemora a suposta “Ressurreição” de Jesus. Foi durante o Concílio de Nicéia e a Assembléia dos prelados, (onde foram tratados os principais assuntos dogmáticos ou disciplinares da fé cristã), que ficou determinado que a Páscoa cristã, ou seja, "o primeiro domingo após a primeira lua cheia que ocorre após ou no equinócio da primavera boreal”, deixaria de festejar a fuga do Egito e passaria a comemorar a Ressurreição de Jesus e a Última Ceia de Jesus com os seus apóstolos. Como no Brasil a Páscoa cristã é comemorada no Outono e não na Primavera (como acontece no hemisfério Norte. E a Páscoa dos cristãos é um feriado móvel, que serve de referência para outras datas. Fica difícil o brasileiro perceber que a Páscoa cristã é apenas uma recauchutagem de seculares tradições agrícolas, que aconteciam no hemisfério Norte entre 22 ou 23 de setembro, DEPOIS do equinócio, quando o dia passa a ser maior do que a noite. Pois para quem ainda não sabe, a Páscoa cristã nada mais não é do que o antigo culto pagão de se festejar a vitória do sol que vence a escuridão. Sendo que no Brasil a Páscoa é comemorada no primeiro domingo após a primeira Lua cheia da Primavera, e ocorre entre os dias 22 de março e 25 de abril.
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A simbologia do Ovo
Já que os ovos fertilizados contem um embrião com a fascinante capacidade de vir a se torna um novo ser. E são os símbolos da transformação. Para os antigos celtas, antigos gregos, antigos egípcios, antigos fenícios, antigos chineses e vários outros povos, o mundo também teria nascido de algum “Ovo milagroso”. Até por que, os antigos achavam que os ovos (assim como as Sementes), eram os criadores da vida. E aquele que produz o nascimento... Em várias lendas ou tradições, o "Ovo cósmico" teria aparecido depois de algum período de Caos... Por exemplo, na Índia antiga, se acreditava que uma gansa de nome Hamsa (um espírito considerado o "sopro divino"), teria posto e chocado o “Ovo cósmico” na superfície de águas primordiais... E que ao se dividir em duas partes, o “Ovo cósmico” teria dado origem ao Céu e a terra, pois simbolicamente o Céu seria a parte leve do ovo (a clara), e a terra, seria a parte mais densa (ou seja, a gema). Mas apesar da ciência ter comprovado que o ovo é só uma unidade de matéria viva que existe de maneira independente e não a origem da vida. E muito menos a origem do Universo. E que para poder gerar o ser para o qual está programado, o Ovo precisa primeiro ser fecundado. Muitos supersticiosos ainda acreditam na fantasia de que, comer ovos no Domingo de Páscoa traria boa sorte pelo resto do ano. Até por que, os Ovos de Páscoa (um dos mais antigos símbolos da fertilidade), e que era oferecido à Deusa dos Pagãos, assim como, as lebres, seriam antigos símbolos sagrados de várias culturas orientais ou mesmo ocidentais, incluindo as que cultuavam a Deusa Ostara. Como os antigos pagãos comemoravam a chegada da Primavera (ou seja, do primeiro Verão), decorando ovos... No Século X, (na Inglaterra), durante o reinado de Eduardo I (900924), surgiu o costume de decorar ovos para dá-los de presente na Páscoa, pois o Rei Eduardo tinha o hábito de banhar ovos em ouro e ofertá-los para os seus amigos e aliados. Pintar ovos à mão é uma tradição que acompanhou os ucranianos durante quase toda a história desse povo, pois para eles, receber ovos pintados traria boa sorte, fertilidade, amor e fortuna. Embora os ovos de Páscoa antigos fossem de galinha, ganso ou codorna. E não de chocolate, era costume que os ovos passassem por algum minucioso trabalho artesanal. O fato de Ostera (ou Ostara) ter sido a Deusa da Primavera, que segura um Ovo em sua mão enquanto observa um coelho, (o símbolo da fertilidade), pulando alegremente em redor de seus pés; prova que a Deusa Ostera, o Ovo que ela carrega, e a Páscoa são antigos símbolos anímicos da chegada da primavera. E que trazem a esperança de uma boa safra. Muitos séculos antes da Páscoa cristã ser festejada com ovos de chocolate, ela já era comemorada com ovos de galináceos envolvidos por biscoitos rústicos, em forma de peixes, pássaros ou pessoas.
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Bethlehem era uma referência à constelação de Virgem
No inicio e por milhares de anos, a palavra Bethlehem (Belém), se referia a um lugar no Céu e não há alguma suposta Cidade... Pois a palavra “Belém” seria uma referência à constelação de Virgo ou Virgem, Sendo que Virgo segurando um ramo de trigo, simbolizava a fertilidade da Terra-Mãe. A “Mãe virgem” que gera a vida. E as colheitas de agosto e setembro, quando a casa ficava cheia de Pão... Belém, Bêth lehem ou Beth-le-hem, que em hebraico significa “Casa do pão”. Não seria uma bucólica cidade que supostamente existiu no Estado da Palestina. Situada a nove quilômetros ao Sul de Jerusalém. Ou mesmo a menor entre todas as cidades de Judá. Mas sim, um símbolo astrológico dos meses de colheita e fartura. Ou seja, de muito pão. Em 24 de dezembro no Oriente, Sírius se comporta como uma estrela farol... E se alinha com as outras 03 estrelas mais brilhantes do cinturão de Órion... Que no passado eram chamadas de “Os 03 Reis”. E que hoje, mas somente em português, são chamadas de "As 03 Marias". Os 03 Reis e Sírus, (a estrela mais brilhante), "apontam" para o nascer do Sol no di a 25 de dezembro. Essa é a razão pela qual os “03 Reis” "seguem" a estrela a leste, em linha reta, em direção ao nascimento do Sol. E o porquê da lenda sobre a Virgem Maria (Maya, Meri ou Mirra). Como a Constelação de Virgem (Virgo, em Latim), simboliza "Virgo" e é um "M" alterado. Todos os nomes da “Virgem” começam com "M".
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A lenda da “Estrela de Belém”
Podemos descartada a alegoria de que, os 03 magos que chegaram vindos do Oriente fossem Réis e tenham confundido Vênus com algum suposto sinal divino. Pois embora Vênus seja um dos corpos celeste mais brilhante do Céu, os 03 magos que chegaram do Oriente, sendo competentes e experientes astrônomos, eles não iriam confundir Vênus com algum suposto sinal divino. Também podemos excluir que a “Estrela de Belém” tenha sido uma conjunção do tipo Júpiter e Saturno, pelo fato de que a aproximação máxima entre os planetas sendo cerca de um grau (ou seja, o dobro do diâmetro aparente da Lua cheia), seria impossível que os reis magos tenham confundido uma simples conjunção astrológica, com uma “Estrela Cadente”. Além disso, as conjunções duram poucas horas e não os dias e dias que a Bíblia descreve para a fantasiosa “Estrela de Belém”. Embora na época de Jesus tenha sido comum chamar de “estrela cadente” os meteoritos, os cometas e os asteróides que incandescem ao atritarem-se com a atmosfera terrestre. Como as rochas vindas do espaço sideral (que atritam com a atmosfera terrestre), gastam menos de 15 segundos para despencar, desaparece ou virar resíduo, é evidente que a famosa “Estrela de Belém” não poderia ter sido um Meteorito. A “Estrela de Belém” também não poderia ter sido o Cometa Halley, que tem cerca de 12 quilômetros de diâmetro, pois além da passagem do Halley mais próxima do nascimento de Jesus ter ocorrido em 25 de agosto do ano 12 d.C., na constelação de Gêmeos, e exigir um erro enorme na data atribuída ao nascimento de Jesus. Os Cometas não ficam dias e dias parados, apontando para alguma determinada cidade. Além disso, o Cometa Halley jamais se voltaria para Belém, onde supostamente teria nascido o menino Jesus. Como jamais ouve alguma “estrela cadente” que ficasse dias e dias apontando para Jerusalém. Que seria a capital do antigo reino de Israel (convertido em província romana sob o nome de Judéia), onde reinava Herodes o grande. O relato sobre uma estrela que nasceu no Leste apareceu sobre Jerusalém e se virou para o Sul, na direção de Belém... Fazendo com que o Rei Herodes ficasse tão alucinado, que teria decretado que fossem mortos todos os primogênitos do sexo masculinos, com menos de 02 anos... Não passa de mais uma lenda absurda. A explicação para o nome da “Mãe Virgem” começar com a letra "M", (Maria, Maya, Meri ou Mirra), se deve Ao fato de que a Constelação de Virgem em Latim se chamar Virgo. E a razão dos “03 Reis Maga” ter seguido a “Estrela de Belém”... Deve-se a característica de que, no Oriente, Sírius se comporta como uma estrela farol. Alinha-se com as outras 03 estrelas mais brilhantes do cinturão de Órion... E no dia 25 de dezembro, os 03 reis e Sírus, (a estrela mais brilhante), "apontam" para o nascer do Sol.
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O fim da proibição de não se poder retratar Deus Se traçarmos uma linha imaginária ligando as estrelas dos TRÊS REIS com a super luminosa estrela SÍRIUS, da constelação do Cão Maior, a flecha em questão apontará para o Leste e para o local do nascimento do... SOL! Foi essa característica cosmológica que fez surgir à lenda onde os três REIS MAGOS teriam seguido uma Estrela que indicou o local onde nasceu o Messias... Sendo que, a Igreja mudou o nome das estrelas “Os TRÊS REIS” para "As Três Marias". Para provar que a “Estrela de Belém” não passa de uma lenda criada pela imaginação de um artista místico e vaidoso. Que tentou a todo custo simbolizar a suposta chegada de um Messias cristão. Lembramos que até 1304, era um sacrilégio e uma idolatria, fazer imagens ou esculturas que retratassem o que há em cima nos céus, o que há nas águas ou o que há abaixo da terra... Que o castigo para os rebeldes era muito severo. Pois havia o pacto de não se adorar Ídolos. E que os antigos acreditavam que as imagens roubavam a Alma dos retratados ou permitia que os retratados fossem vítimas de feitiços...
Todavia, através da pintura “Adoração dos magos”, o pintor florentino Giotto di Bondone 1266- 1337, que foi o introdutor da Perspectiva na pintura, e cuja característica principal do seu trabalho é a identificação da figura dos Santos com seres humanos de aparência comum... Rompeu com o milenar tabu de só se poder representar os Santos e Anjos. Pois foi o seu “sacrilégio” que fazendo história, sepultou para sempre a proibição medieval e o monopólio de não se poder retratar inúmeras coisas. Inaugurou o Renascimento italiano. E permitiu que outros artistas, como Leonardo da Vinci e Michelangelo, introduzissem o homem comum nos seus trabalhos.
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O místico Giotto di Bondone
Para desmistificar a lenda da “Estrela de Belém”, lembramos que em 1304, o pintor Giotto di Bondone (1266-1337), após ver o cometa Halley. Tendo ficado deslumbrado. Sendo místico. Não sabendo que se tratava de um acontecimento cíclico (que se repete a cada 75 anos). Achando que se tratava de alguma mensagem divina que deveria ser divulgada. Estando obcecado pelo desejo de espalhar o cristianismo. E por ter acreditado em Mateus. Teria criado à bela e fantasiosa “Estrela Cadente” em seu afresco “Adoração dos Magos”, a fim de fazer parecer que o nascimento da criança retratada seria um esperado acontecimento divino. Mas mesmo o florentino Giotto tendo pintado dezenas de quadros religiosos e aberto o caminho para que se fabricassem “santinhos”, medalhas, crucifixos e as inúmeras imagens que até hoje são usadas pelos que acreditam em ídolos feitos pelo próprio homem. Todos os relatos bíblicos sobre a Estrela de Belém são absurdos, inverídicos ou fantasiosos. Não existe uma única prova arqueológica da existência de Jesus. E a Bíblia é apenas uma seleção canônica, que sob o pretexto de estar agindo pela inspiração divina, teria fabricado e modificada vários fatos da história humana. Assim como, deixados de fora muitos relatos que comprometem a crença nesse fantasioso Deus humano. Se a Estrela de Belém não é uma lenda inventada por Mateus, por que os Evangelhos apócrifos, o Evangelho de Marcos, o Evangelho de João e o Evangelho de Lucas, quando descreveram minuciosamente o nascimento de Jesus, jamais mencionaram à “Estrela de Belém”? E por que todos os outros povos, escritores e astrônomos antigos, jamais reportaram a fantasiosa estrela cristã? Além da versão inventada por Mateus não se encaixar na Cometologia, lembrarmos que os meteoros (ou “estrelas cadentes”), que podemos ver riscando o Céu, são fragmento de matéria vinda do espaço interplanetário, que já tendo penetrado nas camadas mais densas da atmosfera terrestre, antes de se desintegrar, escapar ou chegar ao chão, se aquece, pega fogo e se torna luminoso por apenas alguns segundos. Já os cometas ou asteróides, embora também sejam fragmentos de matéria vinda do espaço, eles ainda se encontram longe da atmosfera terrestre. E são astros de luminosidade fraca, com envoltórios gasosos, que giram em torno do Sol em órbitas alongadas. Como os Cometas (que são corpos celestes formado por uma cabeça arredondada e uma cauda, cujo brilho é o reflexo da luz do Sol), costumam ter uma cauda tão comprida que pode chegar milhões de km. Caso a cauda ou o núcleo de algum cometa se dilui no espaço ou se desintegre... E as partículas que resultam dessa desintegração entrem na atmosfera da Terra, elas puderam ser vistas como uma “chuva de estrelas cadentes”.
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Os "Réis Magos" são um imbróglio!
Os três Reis Magos aproximando-se de Jesus com presentes – Mosaico da Basílica de San Apollinare Nuovo (séc. VI D.C.) – Ravena, Itália. Crédito: The Cyber Hymnal Além da Bíblia não explicar de que cidade os “magos guiados por uma estrela” teria vindo. Não afirme que os “magos” eram reis. Não relate que seriam 03 os que teriam vindo do oriente à procura de um Deus humano recém-nascido. E não seja verdade que os 03 Reis Magos tenham existido. A partir de 370 d.C., adotou-se que, o dia 06 de janeiro seria o “Dia de Réis”. E aproveitando a lenda de que Jesus teria ganhado 03 presentes (ouro, incenso e mirra), cerca de 300 anos depois que os Evangelhos foram escritos, os 03 nômades “Réis Árabes”, foram rotulados de “Réis Magos”, e lhes foi dado os fantasiosos nomes de: “Belchior”, que em hebraico quer dizer Rei da Luz. “Baltazar”, que em aramaico quer dizer, Deus proteja a vida do Rei. E Gaspar que é apresentado como sendo negro, pois Gaspar (que significa o vencedor de tudo) representa a África e a Índia. Todavia a lenda dos 03 “Reis Magos” é um plagio de uma antiga lenda indiana, onde foram 12 e não 03, os magos que teriam visitado Mitra... A versão cristã teria se embelezado e ganhado destaque, quando a Igreja reciclou uma antiga lenda indiana, colocou a lenda na Bíblia. E deu nomes auto afirmativos aos “Reis Magos”. Pois mesmo não existindo testemunhas ou algum documento irrefutável, referente à existência dos “Réis Magos”. O cristianismo (indo de encontro a tudo que a ciência ensina) continua afirmando que a “Estrela de Belém” teria existido. E permite que os comerciantes da fé continuem com a lenda dos caixões revestidos de ouro, que se encontram no Altar mor da Catedral de Colônia, na Alemanha, onde segundo os velhacos que montaram essa fraude, estariam os restos mortais dos 03 “Réis Magos”.
Urna do séc. 12 com relíquias dos Reis Magos A Catedral de Colônia é o prédio sacro mais famoso da Alemanha. Sua história se inicia em 1164, quando o imperador alemão Frederico Barba Roxa saqueou Milão, transferindo os supostos restos mortais dos Três Magos para a cidade de Colônia. Que logo se transformou em um local de peregrinação, pois a afluência de fiéis para venerar os “Réis Magos” era tão grande que a catedral da época não a comportava.
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Como surgiu a convenção cristã de AEC ou d.C.
Como as religiões em vez de falar a verdade preferem estar sempre criando novas explicações. Os antigos não se referiam às datas como fazemos hoje. E quando alguém queria se referir a um dia especial, era comum se mencionavam algum evento relevante que aconteceu próximo, como por exemplo, o ano em que determinado rei morreu, nasceu ou começou a reinar. Pois essa era a forma antiga que se usava para relatar algo. E só com a reforma do calendário foi que se começou a contar as datas de uma maneira mais universal. Até porque, cada região ou religião tinha o seu próprio calendário, com características, datas e festas específicas. Sendo que os Calendários podiam ser Lunares, Solar ou até baseado no planeta Vênus, como no caso dos Maias. Embora em 325, o primeiro Concilio de Nicéia já tivesse fixado a data da “Nova Páscoa”, mas sem se importar com que dia da semana a nova Páscoa iria cair. A partir do século II, a cristandade passou a exigir que a Ressurreição de Jesus fosse celebrada sempre num domingo, e não na data em que os judeus comemoram a fuga do Egito. E em 525, com a intenção de consertar o fato de que, quando chegava o dia 21 de março o Equinócio da Primavera oriental (a ocasião em que o dia e a noite dura o mesmo tempo), já tinha acontecido. E de possibilitar que a Páscoa dos cristãos fosse celebrada sempre no Domingo seguinte ao Plenilúnio (primeira Lua cheia), da Primavera. O Abade Dionísio Exiguus (500- 545), http://www.sabiask.com/images/historia/Script.jpg Também chamado de “Dionísio o Menor” nascido na Cítia Menor, que atualmente é a região de Dobruja, Romênia, e que era versado em matemática e em astronomia, foi encarregado de adaptar o Calendário da época aos dogmas da Igreja. Bem como, criar uma Tabela que permitisse comemora a Ressurreição de Cristo sempre no primeiro Domingo depois da lua cheia do Equinócio de março. Pois a Igreja desejava transformar a milenar Páscoa judaica, (que era um memorial da fuga do Egito), na maior e mais importante festa da cristandade. Que seria a Páscoa cristã. Assim como, fazer com que a nova Páscoa passe a celebrar a Vitória de Jesus sobre a morte. Embora Exíguo e os Computistas tenham pularam do ano 01 AEC Direto para o ano 01 d.C. Em virtude dos algarismos romanos não possuírem o Zero. Na tentativa de valorizar o cristianismo, eles introduziram o conceito de Anno Domini, "Ano de Nosso Senhor Jesus Cristo", Anno Nostrae Salutis (no ano da nossa Salvação ), ou Anno Salutis Humanae (no ano da Salvação dos Homens), abreviado A.D. Que é usado para marcar os anos posteriores ao ano 01 do calendário cristão. Sendo que no Ocidente se usa mais a abreviação d.C. “Depois de Cristo”. Em 731, o historiador Anglo-saxão Beda, que conhecia o trabalho de Dionísio, ao publicar a sua Historia ecclesiastica gentis Anglorum, (“História Eclesiástica do Povo Inglês”), teria usado e divulgado a classificação "Antes de Cristo" (Ante Christum- AEC). Como a Igreja já havia assumido o controle da sociedade e desejava apagar da memória do povo à lembrança das rituais pagãos, aproveitando que o ano do nascimento de Jesus Cristo ou “Anno Domini” servia de referência para as datas ou acontecimentos históricos.
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A fim de criar um marco histórico que situasse os fatos importantes da história, dentro da lenda de Jesus. E para acabar com o costume de se referir as antigas celebridades. Tanto a convenção cristã do “Antes de Cristo” (AEC) como a convenção do “Depois de Cristo” (d.C.) foram unificadas e impostas a todos os países cristãos. Todavia, alguns povos como os árabes, os judeus, os budistas, os hindus, os chineses, os muçulmanos e os indígenas, não mudaram o seu Calendário em função do suposto nascimento de Jesus Cristo. E não têm “feriados religiosos” referentes a Jesus. Sendo que, o cristianismo está em processo de decadência. Alguns países como a Argentina, a Austrália, a Bélgica, o Brasil e o Canadá, já deram a sua aprovação aos estudos relativos a um novo Calendário. Que terá a característica de ser Perpétuo e com Anos uniformizados. E os sem religião defendem que, já estaria para começar a época da “Pós Era Cristã”.
O zero da discórdia Como a natureza tem horror ao NADA. Os algarismos romanos não possuem um elemento que represente o ZERO. Para os antigos não fazia sentido que num mundo tão bem organizado como o nosso, pudesse existir o NADA. Os romanos achavam que o NADA estaria relacionado com o Diabo ou seria um fator de desordem. E o zero só foi inventado séculos depois de Jesus, pelos hindus, que falavam o Sânscrito, uma língua ária. Pois a idéia de introduzir o Zero, ou seja, uma notação para uma posição vazia e o décimo sinal que faltava, para que o sistema de numeração decimal ficasse completo. Surgiu na Índia, no fim do século VI. E foram necessários séculos para que esse símbolo chegasse à Europa. Ao incluir o ZERO, (o símbolo que faltava), para completar os números: 0- 1- 2- 3- 4- 56- 7- 8 e 9, os matemáticos hindus revolucionaram o sistema de numeração decimal. E facilitou que se façam contas com números racionais. Os algarismos em tela se chamam “ Algarismos Arábicos”, em virtude do matemático árabe Al-Khowarizmi, ao ficar deslumbrado com o Zero indiano, ter escrito o livro “Notação de Al-Khowarizmi”, onde explicou que, os números indianos que incluem o Zero são bem mais fáceis e precisos do que os números romanos ou egípcios... Pois o nome Al-Khowarizmi originou o termo latino Algorismus, que acabou virando algarismos arábicos . Pelo fato dos Computistas encarregados de adaptar o Calendário da época aos dogmas da Igreja e não conhecerem o Zero, eles pularam do ano 01 AEC direto para o ano 01 d.C. E também não se começou contar o “Novo Tempo” a partir do Dia de nascimento do menino Jesus, mas sim, após a sua circuncisão, que só teria ocorrido cerca de oito dias depois do seu nascimento. Se não bastasse tudo o que já foi dito sobre o Natal cristão, lembramos que foi o Papa João l, preocupado em subordinar a sociedade aos interesses da Igreja, (dominado pelo desejo de lucro), e com a intenção de fazer com que a milenar e pagã “Festa do Solstício” se transformasse numa colossal festa religio$a da Igreja cristã. Quem no ano de 525 teria fabricado o “Natal católico”, ao decretar que, “Jesus nasceu no dia 25 de dezembro”. Para que não ajam dúvidas sobre a falsificação do Natal católico, lembramos que até 525 era comum se referir ao Antes ou Depois de César. Esclarecemos que, embora antigamente fossem festejados os aniversários dos faraós, e os Dies Natalis, ou seja, o costume de festejar os aniversários tenha se alastrado entre os romanos, foi só no século IV que os cristãos adotaram o costume de se celebrar o nascimento dos judeus, e não, mas celebrar a morte dos homens importantes. Ou seja, a suposta passagem do indivíduo para a Vida Eterna. Pois os Judeus tendo uma vida curta, sofrida, sem confortos e sem sentido, não haveria por que festejar a chegada de mais um sofredor ao “Vale de lágrimas”.
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Como seria a aparência física de Jesus?
As figuras em tela são apenas algumas das mais de 300 imagens de Jesus Cristo, criadas pelos místicos, pois os deuses humanos sempre têm a personalidade, a aparência, os costumes e o “conhecimento” dos seus seguidores Sendo que os Evangelhos Canônicos nada dizerem sobre o aspecto físico e a aparência desse “homem sem rosto”. Que a mitologia cristã descreve como sendo alto, forte, jovem, bonito, branco, de olhos claros, com barba, de cabelos longos e do tipo aloirado... E que traria nas mãos as chagas feitas por enormes cravos... Todos os que retrataram a fisionomia de Jesus, sempre tiveram a preocupação de mostrar tanto a sua natureza humana, como alguma das suas supostas características “divinas”. Embora as primeiras imagens de Jesus (por terem sido produzidas sob a influência da arte romana), o mostrem como alguém jovem, sem barba e de cabelos frisados... Caso Jesus fosse do tipo europeu, Judas não precisaria identificá-lo com um beijo. Baseando-se na própria Bíblia e na profecia feita por Isaías, filho de Amós, que (setecentos anos antes da era cristã), profetizou que, O Messias não teria beleza e o seu aspecto não seria o de alguém especial... Sabendo-se que Jesus podia misturar-se facilmente no meio da multidão. Ele fez isso pelo menos uma vez, quando viajou da Galiléia a Jerusalém sem ser reconhecido, Marcos 14:44; e João 7:10, 11. E sendo verdade que, mesmo entre os apóstolos, Jesus não se destacava, pois para traílo, Judas precisou identificá-lo através de um beijo. Após longa e minuciosa pesquisa histórica, realizada por arqueólogos ingleses, que somaram as técnicas da “Realidade Virtual” com a análise das primeiras gravuras e das antigas imagens religio$as. Ficou provado que Jesus foi bem diferente do belo Jesus europeu, que nos é imposto pela tradição literária e artística, pois o Jesus que aparece na “Última Ceia”, pintado por Leonardo da Vinci, seria apenas o “Conde João” (um jovem nobre de feições delicadas, e que era assistente de um Cardeal). http://www.religionfacts.com/jesus/image_gallery.htm
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Rompendo com o pacto de não se poder retratar Deus No Século 06 d.C. a antiga forma de representar Jesus teria sofrido uma mudança radical, quando os religiosos do Mosteiro de Santa Catarina no Egito, produziram um magnífico ícone, que apresentava Jesus alto, de olhos azuis, cabelos longos, com barba e com feições muito próximas do tipo semítico. E já que até o Século VI não existia nenhuma descrição física detalhada de Jesus (em virtude do pacto feito durante o Êxodo, de não se construir efígies de d´us), o ícone em questão, ou seja, o Jesus pantocrator do Sinai, que ainda impressiona pelo realismo, beleza e majestade, logo se tornou um modelo para a posteridade, pois até 1300, a pintura e o conhecimento sendo um monopólio da Igreja, só eram permitidos retratar os Santos e os Anjos. Sabendo-se que Jesus teria sido um homem de estatura média; corpo atarracado; nariz grosso; cabelos curtos, crespos e escuros; e que possuiria as características típicas dos semitas (um grupo ético que inclui os judeus e os árabes). Questionamos por que a Igreja afirma que Jesus teria os cabelos longos, lisos e loiros? Seria alto; teria os olhos azuis, a pele clara, o nariz afinado e as características típicas do moderno homem europeu que nos é imposto pelas publicações e os antigos filmes de Hollywood? No Século XIII, Jesus foi apresentado com características nórdicas, cabelos louros e corpo longilíneo. No Século XVIII, Jesus refletiria uma figura greco-romana. A “Arte bizantina” já o teria pintado moreno e com grandes olhos castanhos. E a “Arte renascentista” de Leonardo da Vinci, Rafael, Michelangelo, Tiliano e Velásquez, já o teriam retratado com a aparência calma, serena, angelical, patriarcal, sofrida ou mesmo ameaçador. Mas mesmo Jesus sendo o “personagem” mais idolatrado, debatido e retratado da História e da Arte, sua fisionomia nunca foi descrita pelos evangélicos, bem como, mudaria de acordo com a interpretação de cada artista, época, estilo, região, costume, versão ou raça. A ciência desmente o Marketing religioso de que Jesus seria bonito, louro e tipo europeu, já que essa versão glamorosa seria apenas um produto vendável dos últimos séculos. E deixa claro que Jesus teria sido um sujeito sem beleza, de traços fisionômicos grosseiros, cabelos pretos, levemente encaracolados e pele queimada pelo Sol. Pois com o auxílio da Antropologia, das informações bíblicas e da Informática, os cientistas apresentaram o Cristo Digitalizado, que seria um retrato científico do Cristo que teria vivido no século I na Palestina, e que teria um rosto típico ao da população judaica daquele tempo.
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Jesus foi um indivíduo “asseado”? Mesmo sendo uma heresia. Face à possibilidade de poder perscrutar as características dos personagens famosos em busca da verdade. Lembramos que Jesus teria sido um andante descalço pobre, sujo, do tipo que desprezava a ciência, não se importava com o dinheiro. Teria renunciado aos confortos e ao sexo... Vivia cercado de ignorante, de mendigos, de ladrões ou de prostitutas. Era um esmolambado que não aparava os cabelos, a barba, o bigode e os pelos. E ao morrer estaria tuberculoso. Na época de Jesus a maioria dos que residiam na Palestina era rudes, pobres, desnutridos e ignorantes. Viviam infestados de parasitas. Mal tinham água para beber. Dava pouco valor à higiene. Quase não trocava de roupa. E quem não juntasse dinheiro, tinha que se vestir com trapos ou com a pele de algum animal... Jesus ficava uma infinidade de dias com a mesma “roupa”, mesmo que a “roupa” estivesse suada, suja ou esfarrapada. Ele não escovava os dentes depois das refeições e quase não tomava banho... Ou melhor, só tomava banhos uma vez ou outra, assim mesmo, só no verão e só se havia algum rio ou algum lago próximo, pois Jesus achava que os banhos em excesso seriam nocivos para a saúde da pele... Um “desperdício de água”. Uma tradição desprezível ou “coisa de fariseu”.
Jesus teria sido um demente? Além da origem bastarda, pobre, mística e rebelde de Jesus ter sido um obstáculo para que o mesmo recebesse uma educação formal, pois os livros eram raros, caríssimos e feitos a mão. Jesus nasceu numa época selvagem, sem recursos, sem cidadania, assombrada pelo Demônio, onde se desconheciam os antibióticos, os anestésicos e a assepsia. Não se promovia a saúde, mas sim, se esperava a doença surgir, para depois medicar o doente. E não se ia para o “Hospital” para ser curado e sim para morrer. Na época de Jesus era um pesadelo ter complicações referentes ao parto, ser ferido de forma grave ou sofrer algum trauma, já que as doenças erram tratadas através das veredas da medicina mágica, que consistia em benzer, rezar, purgar, incisar, amputar ou tratar os sintomas, até que o organismo do doente tivesse tempo de curar a si mesmo. Como Jesus desconhecia os micróbios, os agentes infecciosos, a genética e os traumas, ele achou que as doenças seriam maldades do Demônio ou castigos divino. Acreditou que as doenças seriam curadas com rezas, passes, penitências ou esconjuros. Teve a crendice de que “nenhuma doença resiste às orações feitas com fé”. “Ensinou” que as doenças eram impurezas espirituais. E afirmou que “os homens ficam doentes por que pecam”.
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Antigamente achava-se ou que a febre seria uma doença e não um sintoma. Acreditava-se que as doenças eram causadas por alterações atmosféricas, pela própria ferida ou por feitiçarias. E até a insônia, as dores de cabeça e a TPM eram consideradas interferências infligidas pelo Demônio. Pois foi só no Século XVII, que os traumas e as doenças mentais deixaram de serem atribuídas às causas sobrenaturais. Por jamais ter compreendido as funções do corpo humano, Jesus defendeu que a cura das doenças poderia ser realizada por meio de rezas, penitencias ou amuletos... E morreu sem jamais ter entendido que as doenças têm causas naturais; são reações as agressões; originam-se de algum estilo de vida errado, de alguma condição ambiental desfavorável, de alguma alimentação inadequada, de algum desequilíbrio emocional, de algum hábito nocivo, são causadas por agentes infecciosos, se devem à falta de higiene, tem origem em algum trauma ou se devem a alguma herança genética.
Um perturbado que se achava um Deus humano. Tendo Jesus garantido que as doenças são maldades do Demônio ou castigos divinos. Achado que os “Espíritos malignos” tomam posse e vivem dentro do corpo das pessoas. Defendido que para curar basta rezar ou expulsar o Demônio do corpo do doente. Acreditado que seria capaz de curar qualquer enfermidade. (inclusive as decorrentes da falta de higiene ou algum mau uso do organismo). Achado que se poderia curar qualquer tipo de cego, surdo, louco, aleijado, epilético ou subnutrido, com exorcismos ou apenas pronunciando palavras. E se julgado um Deus humano. Questionamos se Jesus teria tido alguma Teomania ou Psicopatia, onde ele acreditou estar inspirado ou possuído por determinada divindade? Caso Jesus fosse um Deus na forma humana... Por que ele não conseguiu entender que as doenças têm causas naturais ou são as ações do que invade o corpo do doente? Embora o coração mude seu batimento quando passamos por algum susto, angustia ou euforia... Como se explica que a Bíblia cite mais de 100 vezes, o coração e não o cérebro, como sendo a sede dos sentimentos, das emoções, da consciência, da bondade, do ódio, da personalidade e da inteligência? Por que a Bíblia não sabia que o coração não é o responsável pelos sentimentos e emoções? Por que até 1200 d.C., os supostos “representantes de Deus”, afirmavam e acreditavam que o talento era um prodígio das mãos e não do intelecto humano? O fato de Jesus não se interesse pelos conhecimentos científicos. Achar normal que o povo viva na miséria e fosse escravo... Provaria que Jesus não passou de um desequilibrado que se julgava um Deus humano.
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Jesus teria sido um fracassado? O personagem Jesus trabalhava, estudava e se preocupava com os problemas da sua época... Ou vivia de esmolas, vagando sem lar, de lugarejo em lugarejo e só comendo o que lhe desse? Você gostaria que sua querida filha se casasse com alguém que vivesse de esmolas. Não valorizasse as coisas deste mundo. Não se preocupasse com o futuro. Andasse sujo, faminto e esfarrapado. Não desse valor a família. Não pretendesse ter filhos. Não trabalhasse. Vivesse na rua sem se preocupar em ter um lar. Não estudasse. Fosse esquizofrênico. Ou fosse tão místico que fantasiasse ser possível curar com a simples imposição das mãos? Embora as balelas sobre os supostos “milagres” que Jesus teria feito, tenham aumentado sua fama. Pois Jesus viveu numa época primitiva, mística, cheia de lendas esperanças e onde as histerias, o fanatismo e os casos de dupla personalidade eram interpretados como revelações divinas ou alguma possessão demoníaca e não algum problema cerebral... Hoje a versão deteriorada, de quem se dizia o cordeiro sacrifical que chegara para expiar os pecados dos homens; poria em cheque o caráter deste fanático, que desconheceria as Leis do Universo e pregou inúmeras idéias caducas ou fantasiosas. Se for verdade que o personagem Jesus disse ou fez os absurdos que contestamos, ele não seria um enviado de d´us como afirmava, mas sim, um lunático, um teomaníaco e um opositor a liberdade de pensar. Bem como, estaria enganado a ponto de falar bobagens, jogar suas chances fora, não aproveitar a vida e acreditar em coisas absurdas. Na época de Jesus, a vida da plebe seria tão curta, sacrificados, sem higiene, sem confortos, sem expectativas e sem direitos, que só restariam aos infelizes, supersticiosos, massacrados pelas guerras, acuados pelo medo e que trabalhariam de Sol a Sol, inventarem algo que desse alguma esperança a sua comunidade. Sabe por que é tão comum o místico acreditar em entidades e no "fator Deus"? Como eu já disse várias vezes, os místicos precisam acreditar em algum Deus para justificar a sua existência, justificar as injustiças, justificar a morte e justificar o que ainda não conseguimos entender... E cá entre nós, apesar dessa necessidade psicológica ser um sentimento primitivo, estúpido e irresponsável, até que a crença em entidades é bem confortante. Embora tanto o “Instinto de seguir o líder”, como os “Sistemas de recompensas do cérebro” e o “Alarme universal” que nos faz questionar "Quem vem lá?" Possa nos ajudar superar algumas dificuldades da vida... È comum que algum desses mecanismos ao transbordar faça com que o individuo místico, imaturo ou sofrido, termine se agarrando na existência milagrosa de alguma entidade virtual, que supostamente interagiria com os humanos...
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“Jesus caminhou sobre as águas”?
Para compreender a origem da poética e mitológica expressão "Caminhou sobre as águas”, basta observar o reflexo do Sol, quando ele parece caminhar sobre a superfície de um lago ou do mar. E lembrar que, Hórus era uma divindade solar egípcia, que alegoricamente "caminhava" sobre as águas. Pois a versão de que, “Jesus caminhou sobre as águas”... Foi copiada do Deus solar Horus e de uma lenda Ugarit onde a cerca de 1850 anos a.C, o Deus ILU (EL), o Deus supremo dos cananeus, e o criador dos homens, se movia sobre as águas do Rio Tigre e Eufrates... Ugarit (moderna Ras Shamra), habitada pelos cananeus e que teria sido destruída pelos filisteus... Foi uma antiga cidade portuária, situada ao Norte da Síria, que pagava tributo ao Egito. Sendo que, com a migração dos amorreus e hiteus para Canaã, a crença em tela teria se perpetuado.
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Jesus seria um Deus universal ou apenas geográfico e temporário? Se só há um único Deus... Por que existem tantas religiões diferentes? Por que as crenças religio$as não são uma verdade universal, mas apenas uma versão regional? Por que as recompensas prometidas pelas religiõe$ são sempre futuras? De que forma, algum Deus virtual, simbólico ou que só existe nos discursos religiosos, poderia ser a única alternativa para uma sociedade evoluída? Jesus pretendia nós ensinar como viver uma vida mais confortável, mais higiênica e mais culta; onde todos desfrutariam os diversos tipos de riquezas que é possível ter... Ou o objetivo de Jesus teria sido apenas que, obedecêssemos cegamente ao seu “Pai Celestial”? Como Jesus dizia-se o porta-voz de Deus para toda a humanidade, na mente mágica do cristão Ele estaria acima das críticas. Até porque, para o místico a Verdade só poderia ser encontrada dentro do “Livro Sagrado”. Ainda mas que, os místicos não desejam conhecer a realidade, mas sim, enfeitar e reforçar os poderes do Deus Jeová. E a ideologia cristã sendo a única Verdade, ela estaria além de todos os interrogatórios ou litígios. Por que deveríamos seguir os achismos desse fracassado que: não apreciava o sexo. Defendia uma vida sem confortos e cheia de superstições. Achava que não pertencia a esse mundo. Trocou as oportunidades que a vida lhe ofereceu, por uma virtual e fantasiosa vida além túmulo. E que acreditou que a fé seria o único bem que vale a pena. As religiões seriam alguma manifestação do misticismo humano, comandado pelo medo e pela impotência de não se conseguir manobrar a nossa vida e as dos que amamos? Sabe por que o sacrifício, assassinado ou suicídio de Jesus, não tem como salvar alguém? Como houve um tempo em que Jesus ainda não existia e Jesus não foi um Deus coeterno, que sempre existiu ou da mesma essência que Jeova, e sim, um humano que nasceu e terminou morrendo na cruz, num determinado época do tempo, o arianismo, fundada no século IV por Ario, defende que Jesus não é Deus.
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A fé religio$a seria uma ilusão? A falta de provas e o silêncio de homens extraordinários como: Flávio Josefo, Justo de Tiberíades, Filon de Alexandria, Tácito, Suetônio e Plínio, o Jovem. Que em seus escritos jamais fizeram qualquer tipo de referência ao personagem Jesus Cristo. E o fato de que, os escritos mencionados pelos místicos, após serem submetidos a exames grafotécnicos, revelaram-se adulterados no todo ou em parte. Provam que, os “acontecimentos” narrados pelos evangelistas, a respeito de Jesus, não passam de ficção, de mitologia e de crendices. Como a fé do místico é uma ilusão, uma invencionice, um adestramento , uma versão onde os acontecimentos são “explicados” se o auxilio da razão ou da ciência. E os argumentos apresentados são sempre, mágicos, primitivos ou patéticos. A fé do místico não passaria de uma crença, na ocorrência de algum absurdo; onde não se tem qualquer compromisso com a veracidade dos fatos. Até porque, acreditar em algum personagem como Jesus, seria parte da irreflexão ou da criancice dos indivíduos que precisam se agarrar a algum tipo de apoio emocional. Pois apesar da fé dá sentido a existência humana, o crente seria alguém que tem um cérebro místico. Alguém que tem dificuldade de controlar as suas emoções. Um indivíduo que tem dificuldade de conciliar a razão com a emoção. Ou alguém que acredita em entidades que, magicamente poderiam realizar tudo. Todavia é evidente que, os argumentos religiosos seriam um monte de palavras ocas, inúteis ou impregnadas de fantasias. Que motivaria os crentes interpretarem a vida, as doenças, as guerras, a morte e os acontecimentos aparentemente extraordinários como sendo manifestações de alguma suposta vontade divina. Pois enquanto o crente não for capaz de entender que a vida por si mesmo já seria um acontecimento fantástico, a existência de tudo que existe lhe parecerá não ter nenhum sentido. Mesmo que alguma “Sociedade ao serviço de Jesus” já estivesse preste a se esgotar, existiria o agravante de que os místicos capturados por esse tipo de armadilha, para evoluírem para a fase da verdade, do conhecimento ou descobrir que não há evidências da existência de um ser divino, precisariam primeiro enxergar que sua crença estaria sendo influenciada pelo medo, pela fé e pelas emoções. Tendo compreendido o poder que as imagens, o vestuário, as histórias fascinantes e as formas de arte têm sobre a população. Para parecerem modernas. E esconder que estariam ultrapassadas, as religiões usaria algum tipo de “maquiagem” como, por exemplo: a pompa, a exuberância, a exaltação, as emoções, as artes. E o estratagema de produzir inúmeros folhetos, músicas, imagens artísticas e fascinantes histórias, no sentido de convencer a parte crédula do povo, a acreditar nos seus ensinamentos. Pois as religiões se aproveitariam do raciocínio humano ser limitado por nossas emoções e a maneira como sentimos as coisas.
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Porque que a Igreja escondeu que "Barrabás" equivale a "filho do Pai"?
Que conclusão podemos tirar do prisioneiro libertado no lugar de Jesus, se chamar Jesous Barabbas? Alguns velhos manuscritos do “Evangelho segundo São Mateus”, datados do quarto século, que foram escritos em Grego antigo, confirmam que o nome de Barrabás era Jesous Barabbas. E os autores do “Evangelho segundo São Mateus” apenas teriam transcrito em caracteres Gregos a expressão hebraica "Yeishu bar-Abba", cujo significado seria "Jesus, o filho de Deus". De acordo com os dicionários bíblicos, Barrabás em hebraico significa filho do pai. Pois a palavra "bar" significa "filho", e "Abba", que dizer "pai". Além disso, a expressão "bar Abba" pode ser pronunciada sem pausa e se parece com a palavra "Barabba". Há casos semelhantes, como Barnabé, que quer dizer "o filho do Mestre". E a expressão que nós conhecemos como "Jesus, o filho de Deus" em aramaico seria tipo "Yeishu bar-Abba" (Jesus filho do Pai). O povo ter pediu pra soltar Barrabás, seria prova de que os judeus acreditavam que o Barrabás fosse o messias, e não Jesus? Como se explica a versão de que, Roma permitiu que um terrorista, assassino e ladrão, do porte de Barrabás fosse solto... Se não é verdade que, os romanos costumavam libertar algum criminoso na Páscoa... E o relato de que o povo teria preferido soltar Barrabás... E uma versão fantasiada, absurda e mal explicada. De uma igreja que por ser romana e cristã, não poderia explicar aos fiéis a morte de Jesus pelas mãos do império que ela representava. A lenda de Jesus foi manipulada, a fim de tirar a culpa dos romanos e culpa os judeus. Sendo que isso facilitou a propagação do cristianismo entre os romanos. Mas infelizmente ainda será preciso muitas gerações para que, o povão venha a reconhecer o engodo secular e pare de acusar os judeus por uma condenação mitológica de que eles não tiveram culpa.
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O Sinédrio era um Tribunal religioso e jurídico .
Na época de Jesus, as lideranças judias tinham problemas mais graves para tentar resolver, do que o “Caso Jesus”, (os massacrantes Impostos romanos). Os romanos não se metiam em assuntos religiosos. E o Sinédrio era um Tribunal tanto religioso como Jurídico, que julgava os crimes, as causas Cíveis e as causas religio$as praticadas pelos judeus. Sendo que pela Lei judaica um Judeu só poderia ser Julgado por outro Judeu. O Império Romano não só respeitava o Sinédrio como dava o seu aval para as condenações que o Sinédrio viesse a fazer. E a “Pena de Morte” era sempre por enforcamento ou o apedrejamento. Assim sendo, por que o Procurador romano teria precisado dar o Veredicto de Condenação, se o Sinédrio tinha autoridade para condenar Jesus tanto a pena de apedrejamento como ao enforcamento. E Jesus não precisa ter sido levado ao Pôncio Pilatos, que foi o Procurador da pr ovíncia romana da Judéia entre os anos 26 e 36 da Era Comum. Na mesma época, vários judeus foram condenados e mortos por apedrejamento, sem precisar da autorização romana. Como exemplo, lembramos que, se Jesus não tivesse intervindo a favor da Madalena... Ou o José não tivesse defendido a Virgem Maria, elas teriam sido sumariamente mortas por apedrejamento. Pelas regras da cultura judaica, a condenação de Jesus está mal explicada. E que o narrado pela Bíblia Cristã é. Pois para condenar alguém o Sinédrio tinha que ter duas Testemunhas praticantes do judaísmo e reconhecidas pela comunidade. Sendo que se alguma das testemunhas tivesse alguma mancha no seu comportamento religioso ou Cível, o indivíduo não poderia ser uma “Testemunha de Acusação”. Existe um vazio de décadas entre a crucificação de Jesus e o período que as cartas de Paulo ou os Evangelhos foram escritos. Mais mesmo assim, estranhamente, as gerações adiante conseguiram contar a história de Jesus Com milhares de detalhes que as gerações anteriores não registraram, não tinham ou não se preocuparam em guardar.
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Yeshua Ben Pandira ou Yehuda CRISTO?
Se não bastasse que no início, Jesus tenha sido confundido com um líder político que viera para libertar o povo judeu; e isto é tanto verdade que, dois de seus discípulos eram militantes do Partido dos Zelotes. O “Tratado Sanhedrin 43a,” do Talmud da Babilônia, (que fala sobre os crimes de Idolatria mais importantes), relata que, antes da Páscoa, no ano 3680 (que corresponde ao ano 80 AEC), ocorreu à prisão de Yeshua Ben Pandira, que havia retornado a Israel. Yeshua ficou 40 dias a espera de testemunhas que pudesse soltá-lo! Mas os discípulos de Yeshua fugiram e Yeshua terminou sendo Julgado e Condenado pelo Sinédrio, a morrer por apedrejamento! O cadáver de Yeshua foi erguido com um a ESTACA e mantido sem tocar no chão, por 03 dias, para que os Judeus vissem o que acontece com os que tentam corromper a cultura judaica! Sendo que depois de 03 dias; o cadáver de Yeshua sumiu "misteriosamente". Yeshua foi um líder essênio anterior a Jesus Cristo, que no ano 102 AEC (por praticar rituais de Magia em Israel); teve que fugiu para o Egito com o mestre Yehoshua Ben Peráchia. Durante a ocupação Romana, dezenas de indivíduos foram crucificados, inclusive Yehuda da Galileia, que foi crucificado em 6 d.C. e arrebanhou vários seguidores. Como por exemplo, O Theudas, que foi crucificado em torno de 44 d.C. e Benjamim, (O Egípcio), que foi crucificado no ano 60 d.C.. Já que os livros judeus não falam de Jesus Cristo, mas relatam diversos acontecimentos ocorridos com outros cidadãos; é evidente que a estória sobre Jesus Cristo ter sido crucificado ou ter vivido em Nazaré, são mitologias ou acontecimentos vividos por algum outro personagem! Antes de ser crucificado pelos Romanos; Yehuda da Galiléia tinha pregado na Galiléia contra Roma de forma nacionalista cativando a admiração popular e arranjado muitos seguidores. A estória de Jesus Cristo na Galiléia foi baseada na vida de Yehuda da Galiléia; pois tanto as crença cristãos como os relatos em tela se reforçam mutuamente. Já que a crucificação era uma penalidade romana e não judaica. E uma sentença que só era aplicada aos crimes contra o Estado. Está mal explicada a versão de que, Jesus foi crucificado por algum “crime religioso” tipo: blasfemar, afirmar que era o filho de Deus, pregar o batismo nas águas do rio, “curar” doentes, dizer que perdoava os pecados dos arrependidos, ameaçar destruir o Templo ou ter se posto ao monopólio da salvação da Alma... Pois além do Império Romano dar liberdade religio$a aos povos conquistados e não se envolver nas crenças religio$as. A Sentença para os “crimes religiosos” era o Apedrejamento e não a Crucificação. Além de Jesus não falar o Latim. E na época os agitadores serem sumariamente executados e não levados á presença da maior autoridade local.
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È duvidoso que o poderoso, arrogante e auto-suficiente imperador Pilatos, fossem permitir que uma turba de arruaceiros, que nem eram romanos, decidisse o que ele deveria fazer. As versões existentes nos Evangelhos são duvidosas, pois os seguidores de Jesus não acompanharam o julgamento de Jesus, e sim fugiram quando Jesus foi capturado... Em 66 e 70 d.C. os romanos destruíram todas as versões referentes aos discípulos de Jesus. Menos a versão feita por Paulo, também conhecido por Saulo. Além disso, as versões existentes na Bíblia atual não provem de testemunhas oculares, mas sim, de seguidores ou de fanáticos, que nem mesmo assistiram ao Julgamento de Jesus. A versão forjada por Mateus, onde o sanguinário, mesquinho e cruel Pôncio Pilatos é apresentado como alguém tão influenciável que teria cedido às pressões dos clérigos para crucificar Jesus, não seria verdadeira. Assim como, a narrativa de que Pilatos teria procurado todas as formas de pôr Jesus em liberdade. Os relatos fornecidos pelos Evangelhos (inclusive os de Mateus e São João) são todas versões de segunda ou mesmo terceira mão, onde se desprezou tanto a verdade como a lógica. E que teriam sido escritos quando todos os que participaram do “Julgamento” já haviam morrido. Já que a versão caridosa e mística (relatada pela bíblica), não combina com o retrato moral de Pilatos, deixado por historiadores como Filon. Para que a verdade seja restabelecida, lembramos que os documentos e relatos deixados por escritores como, Flávio Josefo (o mais ativo cronista do século I), e Filo de Alexandria que viveu de (20 a. C. a 79 a. C.), não menciona a mística e fantasiosa cerimônia da “lavagem das mãos”. E descreve o Pilatos como alguém cruel, inflexível, violento, macabro, sanguinário, oportunista e que sentia prazer em mandar torturar ou matar os subversivos. Tinha carta branca para agir. E teria sido tão duro e desumano quanto Tibério. Outra coisa mal explicada seria a versão de que o astuto e supersticioso Podécio Pilatos (já tendo sido advertido por sua mulher de que estaria fazendo a coisa errada), tenha decidido crucificar Jesus por algo que o mesmo ainda não havia feito. Em 27;19, Mateus relatou que, Estando Pilatos no tribunal, sua mulher mando lhe dizer: “Não te envolvas com este justo; por que hoje, em sonho, muito sofri por causa dele”. Como os crentes explicam a execução sumária, precipitada e fantasiosa do personagem Jesus Cristo, cujo Processo Criminal foi o mais rápido e tendencioso de toda história jurídica. Já que Jesus foi preso na noite de quinta feira, foi Julgado, foi executado, foi retirado da cruz e foi enterrado no dia seguinte. Tudo em menos de vinte e quatro horas. E sem ter tido a assistência jurídica de algum tipo de Defensor. Pois tanto a PRISÃO, como o “JULGAMENTO”, a CONDENAÇÃO, a EXECUÇÃO, a RETIRADA DA CRUZ e o SEPULTAMENTO de Jesus, foram sumário, precipitado e o mais rápido da história. Jesus foi preso na noite de quinta feira, “julgado”, condenado e executado de forma oficial, segundo a Lei romana e a mando do maior Tribunal da Nação, em menos de 24 horas. Sem que Jesus tenha tido o direito de poder contar com a assistência de algum Defensor. Mesmo pela Lei romana o ônus da prova sendo do Estado. E na época os Depoimentos do tipo "eu ouvi dizer que...", já não serem mais aceitos como prova de algum crime. Vale lembrar que, a regra de "Inocente até prova em contrário", onde o acusado é presumido inocente até que sua culpa tenha sido estabelecida por evidências e pela eliminação de qualquer dúvida razoável... Vem da lei Judaica, pois essa já era a regra quando Jesus foi injustamente crucificado. Sendo que a prisão e o “Julgamento” noturno de Jesus foram ilegais e uma violação a Lei romana. Também não podemos esquecer que, tanto o Governador Herodes como o Procurador Pilatos, não encontraram provas para acusar Jesus. Já que Jesus era um pacifista do tipo que mandava: "Dai a César o que é de César”... E não algum facínora.
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Jesus teria sido sepultado vivo?
É lapidar a afirmação feita por São Paulo, salientando que, Abandonai toda esperança, o vós que ainda acreditais na divindade de Jesus. Pois se Jesus não ressuscitou, vã é vossa fé... Já que sem a “Ressurreição” de Jesus não haveria motivos para a existência da Igreja. Para a celebração da Eucaristia. Para a esperança de um dia encontrar Jesus. Ou para possibilidade de podermos ir para o Céu. E como a “Ressurreição” de Jesus é o alicerce do cristianismo é a coluna vertebral da fé cristã... A “Ressurreição de Jesus” sempre foi objeto de debates e controvérsias. Principalmente por parte de autores como: Straus, David Friedrich, o historiador francês John Ernest Renan, 1823- 1892, um estudioso da religião e pai da moderna investigação sobre Jesus e o cristianismo. E do autor dos livros, “Vida de Jesus” (1863), e “História das Origens do cristianismo”. Se a crucificação era usada como punição capital, onde a morte lenta e sofrida do supliciado servia de exemplo, e alguns, antes de morrer, agonizavam por até cinco dias. Por que Jesus teria ficado na Cruz menos de 6 horas? Além dos ateus e agnósticos, inúmeros sábios jamais acreditaram na fantasia de que Jesus teria ressuscitado. Ou que Jesus teria triunfado sobre a morte... Para provar que ao ser retirado da Cruz, Jesus não estaria morto e sim, em estado letárgico, vem virtude de algum entorpecente, que lhe foi dado na hora em que Ele pediu água. Lembramos que, o costume judeu era usar óleos e ungüentos para curar as feridas de alguém ainda vivo e não de algum defunto. Além disso, como Jesus seria um descendente da casa de David, Ele não poderia ser sepultado sem que os seus familiares tenham seguido os procedimentos funerais concernentes ao Judaísmo. Outros argumentos que se opõem a farsa da Ressurreição de Jesus seria o fato de que, afim de que o cadáver exposto de Jesus, não retransmitisse impureza ou "contaminasse" o ambiente sagrado da Páscoa ou do Sábado judaico, os líderes judeus pediram para que Jesus fosse retirado da cruz, antes do início das celebrações. Todavia observando como foi realizado o ritual do sepultamento de Jesus se percebe que o mesmo nada tem de judaico. Pois pela Lei judaica o Judeu só poderia ser enterrado diretamente na terra. E o corpo deveria ser limpo, mas não se poderia passar ungüentos, pois os ungüentos eram para curar feridas... Se Jesus já estaria morto, para que iriam curar as feridas dele? Analisando os dados em tela, percebe-se que tem muita coisa errada nos relatos dos Evangelhos. Até porque, a "Ressurreição dos mortos" não é um acontecimento novo ou mesmo exclusivo das lendas cristãs. E muitos séculos antes de Jesus ter nascido, os Fariseus, os Indianos, os Chineses, os Africanos e os Selvagens, já pregariam a Ressurreição, através dos deuses: Buda, Horus, Krishna, Mithras e etc.
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Além de um antigo provérbio afirmar que, Os tradutores são traidores... A Ressurreição cristã seria apenas um aprimoramento da fantasiosa e milenar concepção grega de que, a “Alma” seria imortal. E se chamaria Edimmu. Pois a crença cristã na Ressurreição teria sido copiada da cultura SUMÉRIO-ACADIANA (povos semitas que habitaram a Mesopotâmia cerca de 3.000 anos antes de Jesus). É evidente que a Bíblia plagiou detalhes de lendas muito anteriores, como as lendas do Deus Bel, do Marduk, do Assur ou do Ninurta. Pois muitos séculos antes de Jesus nascer, (nas lendas antigas), Bel, o Deus supremo dos babilônicos, já teria sido traído, aprisionado, julgado, supliciado e levado a morrer junto com dois malfeitores. Sendo que um dos criminosos também teria sido perdoado e solto, e BEL depois de morto, teria supostamente revivido... Outras semelhanças entre o culto do Deus Mitra e o de Jesus Deus, seria o uso da Cr uz do Sol radiante ou Cruz do Sol Invictus, que expande raios... O Batismo, a Eucaristia, as datas dos seus festivais, a crença na Imaculada Conceição, a redenção do homem pelo Cristo, as vestimentas sacerdotais como a mitra papal, o Céu, o Inferno e o Julgamento Final. Para o historiador John Dominic Crossan, a versão de que, o povo judeu não aceitou que Jesus fosse perdoado. E teria exclamado, “Que a culpa da sua morte caia sobre nós e sobre os nossos descendentes”, seria apenas mais uma das falsificações perpetuadas pela Bíblia. Além do calendário judeu ser lunar, e os Judeus contarem o tempo de um por do Sol a outro. Vale lembrar que, nenhuma família judia enterraria o defunto há apenas 01 hora do por do sol, onde o dia seguinte é shabatt e o inicio da Páscoa!
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Jesus PERMANECEU TRÊS NOITES no SEIO da TERRA?
No Antigo Testamento não existe à “profecia” de que o Messias ressuscitaria no Terceiro dia. E nem que esse dia seria o domingo. Sendo que Jesus também não PERMANECEU TRÊS DIAS E TRÊS NOITES NO SEIO DA TERRA. Como Jesus foi sepultado numa 14nisã, quando faltava só 01 hora para que o Dia terminasse. E antes da hora 02 de domingo (16nisã), quando as mulheres chegaram ao sepulto para ungi-lo, Ele já não se encontrava mais no local onde foi sepultado... Fica provado que Jesus só ficou no seio da terra 02 NOITES (sexta e sábado), 01 Hora de sexta feira, um dia de sábado e menos de 02 horas de domingo... Se usarmos o raciocínio e não a emoção, vamos entender que para que Jesus tivesse ressuscitado no terceiro dia, seria preciso que Jesus tivesse ressuscitar próximo ao por do Sol de Segunda Feira... Como Jesus ressuscitou num domingo, fica provado que Jesus não PERMANECEU TRÊS DIAS E TRÊS NOITES NO SEIO DA TERRA... E sim, 01 DIA, 02 NOITES e mais 03 HORAS. Sendo 2 horas de domingo e 1 hora de sexta feira. Pois Jesus foi retirado da Cruz há 09 horas, (15 horas no horário atual), passou por uma toalete, uma cerimônia de despedida e segundo Marcos (15:46), esperou que o José de Arimatéia voltasse da cidade, onde foi arranjar um tumulo e comprar um lençol... Para comemorar a “Ressuscitação de Cristo” na 16nisã “Domingo de Páscoa”, foi preciso desrespeitar a Lei passada pelo próprio Jeová em Êxodo 31:13 e 14. Transferiu o “Descanso semanal de Sábado” para Domingo. Ignorar que em Mateus 5:17 a 19: Jesus afirmou que, “Não vim para revogar a Lei, vim para cumprir”. Fazer um cálculo onde há 01 hora que faltava para que a 14nisã terminasse é contada como sendo o “Primeiro Dia” de Jesus no seio da terra... E contar às menos de 02 horas da manhã do 16nisã “Domingo de Páscoa” como sendo o “Terceiro Dia” que Jesus teria permanecido sepultado. Pois sem remodelar a mitologia de Jesus, seria impossível fantasiar que Jesus permaneceu TRÊS NOITES no seio da terra.
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Como o resto seria verdadeiro se o alicerce da fé cristã está errado? a/Se Jesus foi sepultado na penúltima hora duma 14nisã (Sexta-Feira), e ressuscitou antes da segunda hora de domingo... É evidente que Jesus não esteve no “Seio da terra” por TRÊS DIAS e TRÊS NOITES, como foi profetizado por Mateus em 12:40, onde está escrito que, “Pois, assim como Jonas ESTEVE três dias e três noites no ventre do grande peixe, assim ESTARÁ o filho do homem três dias e três noites no seio da terra”. Ainda mas que Jesus não foi ENTERRADO, mas sim SEPULTADO. b/ É interessante lembrar que, o Messias deveria RESSUSCITAR AO TERCEIRO DIA e não EM TRÊS DIAS ou mesmo depois de três dias. Pois em Mateus 12:40, Jesus prometeu que, ressuscitaria no DIA TERCEIRO da semana, (Yom Revií), ou seja, na TERÇA-FEIRA. c/ Outra prova de que a RESSUSCITAÇÃO de Jesus é uma fraude, seria o fato do Mateus não ter dito, Jesus ESTEVE três dias e três noites... Mas sim, ter dito “Jesus ESTARÁ”... Pois a palavra ESTARÁ se refere a algo que ainda será realizado... E não a algum acontecimento do PASSADO. Embora quando a RESSURREIÇÃO de Jesus foi fabricada já houvesse se passado muitos anos, da data em que Jesus teria sido executado. Mateus usou a palavra “ESTARÁ”, no lugar de “ESTEVE”, pois esse erro é um lapso típico de quem não foi testemunha ocular, ou afirma algo sobre coisas que não conhece. Os argumentos em tela provam que a origem da CRUCIFICAÇÃO, da MORTE DE 03 DIAS e do conceito da RESSURREIÇÃO, estaria no “Solstício de inverno” do hemisfério Norte, que vai de 22 a 25 de dezembro. Quando o Sol “morre” por 3 dias, mas depois “ressuscita”. Já que para morrer na Cruz os condenados levavam de 03 a 04 dias. E após quatro ou mesmo cinco dias de agonia, alguns crucificados ainda estavam moribundos. Em outras palavras, ainda estavam VIVOS! E o costume da época era primeiro perfurar o coração ou quebrar as pernas do crucificado, para só depois o tirar da Cruz. A versão de que Jesus foi retirado da Cruz, com apenas 03 horas de crucificação. Sem ter tido as suas pernas quebradas. E sem que o soldado Longinus tenha perfurado o seu coração. Pois o Longinus lancetou o LADO ESQUERDO de Jesus. E não o coração, que se localiza no MEIO do tórax, abaixo do osso esterno. Deixa claro que, o Pilatos teria poupado a vida de Jesus. O Apostolo João afirmou que, o centurião romano Longinus, após a morte de Cristo se converteu ao Cristianismo, mudou o seu nome para Cassius e se transformou em São Longinus. Que em grego signifique lançador. E que foi abrasileirado para “São Longuinho”, o Santo que atende pedidos, onde os fiéis agradecem dando 03 pulinhos. Como em grego a palavra SOMA quer dizer corpo vivo, e morto seria PTOMA ou “Nekrós". E pelas Leis romanas não se poderiam deixar restos ou vestígios dos que morriam crucificados... O relato 15: 42-46, onde Marcos afirmou que, quando José de Arimatéia, membro do Sanhedrin judaico (Assembléia de Anciãos) se apresentou a Pilatos, para solicitar o corpo de Jesus e providenciar o sepultamento, ele pediu o SOMA de Jesus. Prova que, caso Jesus tenha existido, quando o Pilatos "cedeu" o corpo de Jesus, ou seja, o SOMA, Jesus não poderia estar morto. Outra prova de que Jesus não foi retirado da Cruz morto, seria o fato de que, o José de Arimatéia sendo membro do Sinédrio, ele obrigatoriamente seria um COHEN, e teria feito o voto TAMEI de impureza ritual, de não tocar em cadáver, e de nem mesmo entrar em Cemitérios.
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A origem do conceito de Morrer e Renascer depois de 03 dias.
Em 22 de dezembro, (a noite mais longa e mais fria do ano), o Sol para de se mover para o Sul, “morre” por três dias. Mas no dia 25 de dezembro, o Sol “renasce” e passa a se move na direção Norte, trazendo a esperança de dias com calor e de uma futura boa colheita. A volta triunfal do Sol, que “renascer” com a sua luz e o seu calor, no momento mais sombrio de um inverno escuro e gelado, deu origem a mitologia de que iria surgir o Salvador da humanidade. Gerou a mitologia de que o “Salvador” nasceria de uma virgem. Produziu a lenda de que o Salvador morreria, mas no terceiro dia, reviveria... E explica a “morte na cruz” do personagem Jesus Cristo... No final do ano está frio de mais e a “morte” das colheitas simbolizar a MORTE do Sol. Pois a impressão que se tem é a de que, o Sol vai ficando menor e mais fraco... Na perspectiva de quem está no Hemisfério Norte, no dia 22 de dezembro, se tem a impressão de que estaria acontecendo o falecimento do Sol. Pois 22 de dezembro é o dia em que o sol está mais fraco e no seu ponto mais baixo do céu. E o Sol para de se mover para o Sul, bem como, fica TRÊS dias nas redondezas da Constelação do CRUZEIRO do Sul (ou Alpha Crucis). Como no hemisfério Norte o “primeiro Verão” ou “Primavera”, ocorre após um Inverno rigoroso. E possibilita que as sementes que se encontravam no “seio da terra” aparentemente morta, venham a “ressuscitar” ou germinar. Na época anterior a escrita, (Pré-história), era comum se celebra o ritual do “O tri unfo do Sol que volta a ascender no firmamento”. E a festa do “Solstício de inverno”, (que era uma antiqüíssima invenção grego-persa, muito festejada pelos povos antigos), fazia parte das crenças onde se endeusava a virgem Aúra-Masda, que teria dado a luz ao Deus Mitra. Já que no Oriente antigo o Calendário começa na constelação de Virgo. E através da perspectiva geocêntrica, se sabia que de 22 a 23 de dezembro, o Sol para de se mover para o Sul, “morre” por 03 dias, e no dia 25 passa a se move para o Norte. Para incentivar o Sol “ressuscitar”, os antigos tinham o costume de em 25 de dezembro fazer uma festa, onde se pedia que o Deus Sol voltasse a esquentar a Terra...
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Explicação cientifica para o fenômeno do Sol invicto. Como a translação que a Terra executa ao redor do Sol não é um circulo perfeito, mas sim, uma elipse alongada. No Oriente, em 22 de dezembro, o Sol que se movimentava para o Sul, parece “morrer” por 3 dias, sendo que em 25 de dezembro, o Sol “renasce” e passa a se “movimentar” para o Norte. E antigamente era comum se contar estórias fantasiosas, impressionante, que falasse de alguma virgem que deu a luz, ou que assombrassem o povão. Já que 25 de dezembro no Hemisfério Norte é Inverno de frio incômodo, e a época em que o Sol está mais afastado do Equador celeste. Quando o Sol atingia a posição mais baixa no Céu, as civilizações antigas realizavam a milenar “Festa do Sol Invictus”. Pois na antiga versão ocidental, a festa do Solstício de Inverno servia para convencer o Deus Sol voltar a esquentar a Terra. No hemisfério Norte, o final de ano é muito frio e da à impressão de que o Sol vai ficando menor e mais fraco... Sendo que o dia 22 de dezembro é o momento em que o Sol está no ponto mais baixo, e se tem a impressão que ocorreu a morte do Sol. Pois na perspectiva de quem está no Hemisfério Norte, o Sol parece está ficando mais fraco e cada vez menor... Sendo que no dia 22 de dezembro, o Sol para de se mover e permanece imóvel por 03 dias, nas redondezas da Constelação do CRUZEIRO do Sul (Crux ou Alpha Crucis). Esse fato era considerado como a morte do Deus Sol na Cruz... A partir de 25 de dezembro, o Sol começa a se mover para o Norte, trazendo a perspectiva de dias maiores, com mais calor, de uma futura boa colheita e da vida voltar a se espalhar pelo planeta... O conhecimento desse acontecimento astrológico fez com que os antigos achassem que, o Deus sol morreu na Cruz, mas depois de 03 dias reviveu... E abriu o caminho para a lenda de que "Jesus" e outros Deuses solares, teriam morrido sido crucificado, mas reviveu depois de 03 dias. A versão de que, Jesus “Ressuscitou” depois de ter ficado 03 dias no seio da terra. Tem origem no “Dia do Solstício de inverno”, e é uma reciclagem de YULE, a noite mais longa do ano, e que marca o período em que os dias começam a esquentar, vão ficando mais longos e as horas de escuridão vão diminuindo. A civilização celta festejava o Dia de "Yule" com as "árvores mágicas de Yule", que eram pinheiros enfeitados com os símbolos da primavera. E que seria a origem da Árvore de Natal. Sendo que para converter os pagãos a aceitar o cristianismo, a Igreja se apropriou da data de Yule e passou a afirmar que, Jesus nasceu em 25 de dezembro.
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Como no Hemisfério Norte o Inverno fazia os primitivos e místicos habitantes terem que sobreviver num frio extremo, com o pouco alimento que sobrou dos meses quentes e quase na escuridão... Os nossos místicos e amedrontados ancestrais, tinham o costume de realizar um “culto de desagravo” onde festejavam o “Solstício de inverno”, quando o Sol “renasce” e aumenta a sua força cada vez mais. Pois mesmo ainda faltando muito para o retorno dos dias quentes... E o período de agosto/setembro sendo um período de latência, de preparação e não de colheita, o Solstício de inverno era uma indicação astrológica e “divina”, de que o Sol voltaria a esquentar a Terra. http://video.google.com/videoplay?docid=-1437724226641382024 Nos cultos antigos, Mitra sendo o Deus da Guerra, do contrato e um dos deuses do panteão persa, que predominou em Roma até o Século 02 AEC ele seria comparado ao Sol e ao touro que se usava para fazer sacrifícios. E que com o tempo transmutou para o carneiro, e por fim, para o cordeiro. Por que levar a sério uma religião que não teve competência nem imaginação para criar os seus próprios ritos e precisou roubar as lendas de outras culturas? Como o cristianismo se originou do judaísmo, que por sua vez plagiou o Mitraísmo; que seria um culto a Mitra, o Deus encarnação da Justiça, símbolo de tudo que é certo e justo. Fica evidente que a Igreja se apropriou das antiqüíssimas festas pagãs, e transformou o dia 25 de dezembro no dia do suposto nascimento de Jesus. Pois o único jeito do cristianismo combater os milenares rituais pagãos que estavam enraizados nas crenças do povo, foi fazendo uma reciclagem das crenças e dos rituais antigos. Observe que Jesus apresenta um espantoso "parentesco metafórico ou biográfico", com: BACO, o Deus grego do vinho, que teria nascido da virgem SÉMELE, que foi fecundada pelo Deus ZEUS; Sendo que: HÉRCULES teria nascido da virgem ALCMENA, que foi fecundada pelo Deus ZEUS; KRISHNA seria a encarnação do antiqüíssimo Deus VISHNU, o Deus supremo e o Salvador do Universo; HORUS seria o Deus Sol e filho de OSÍRIS com ÍSIS a deusa da Natureza; Segundo Plutarco, em- Ísis XIII, No dia em que Horus nasceu "Uma voz gritou, do alto do céu que tinha nascido o Senhor de todo o mundo”. MITHRAS teria nascido da virgem Aúra-Masda; ADONIS (Grécia) teria nascido de uma relação incestuosa do rei CÍNIRAS (de Chipre), com a sua filha MIRRA; ÁTIS (Frigia) seria o filho da deusa CÍBELE com um amante humano; BALENHO (Celtas). JOEL (Germanos); FO (China); QUETZOCOALT (maias). Não confunda a festa do “Solstício de inverno” com o All Hollows Even Halloween, que é um rito onde se pede aos mortos e aos demônios, para que Eles não atrapalhem a colheita que irá se iniciar.
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O Sol estático
No Oriente, o inverno é tão rigoroso que os campos “morrem sob a neve”. Mas depois dos últimos dias do frio Inverno oriental (quando a constelação de Virgem começa a aparecer no Céu), surge o Sol da primavera, fazendo “renascer” a vida que resplandece e traz a esperança de uma boa colheita. O Cristianismo se originou do Mitraísmo, que foi uma antiga religião que teve origem na astrologia e na astronomia. Pois assim como o Sol da primavera “nasce”, quando a constelação de Virgem começa a aparecer no Céu... O personagem Jesus teria nascido de uma “virgem” e com a missão de salvar o mundo... Além dos sacerdotes antigos serem lideres adivinhos, astrólogos, astrônomos, juiz e camelôs da fé. Que “interpretavam” os fenômenos naturais, astronômicos ou meteorológicos como sendo recados ou manifestações divinas, que favoreceriam os interesses dos que mandavam... A palavra “Solstício”, que vem do latim, significar “Sol Estático”... E Mitra ter sido uma divindade solar, cujo dias de adorado eram os domingos. Jesus é uma reciclagem do antigo Solstício do Inverno, que continua sendo festejado com o nome de Natal. Pois muitos séculos antes do “nascimento” de Jesus, já se enfeitavam árvores como o pinheiro, que resiste ao frio e a neve, tem um crescimento rápido, está sempre verde, apontada para o Céu, e representa a união dos homens com o Deus Sol. Originalmente o “Sabá” ou “Dia de descanso” judeu, era num sábado, mas Constantino depois de fingir se converter ao cristianismo reintroduziu o costume existente no Antigo Testamento, de se chamar o último dia da semana de "Sábado". E mudou o nome do primeiro dia da semana (Primeira feira) ou “Dia do Sol”, para Dominica (Dia do Senhor), que com o tempo terminou virando "Domingo". Como o inglês é uma língua que pouco evoluiu, e que se manteve fiel ao seu original som sânscrito, até hoje Sunday, (Domingo), quer dizer “Dia do Sol”. Como as crenças, rituais e dogmas, são remodelagens das culturas anteriores, os evangélicos já estão tentando modificar o Catolicismo e os 10 Mandamentos. E já que até o Século XVII não existia nenhuma prova ou conhecimento arqueológico sobre a fantasiosa história de Jesus. Fica provado que, as versões bíblicas não passam de um produto feito por seitas armadas de técnicas de lavagem cerebral e de obediência automática, que criam “ensinamentos” através da repetição de slogans e de mistificações. Onde se fornecem “respostas” que são apenas o eco do que os crédulos pregam. Até porque, os “Pastores cristãos” seriam “mercadores de ilusões”, que usariam a tática dos camelôs... Ou seja, para vender mais o seu “produto” os pastores usam a PNL de falar alto, chamar a atenção, gesticular, repetir, prometer, esbraveja e colocar entusiasmo em tudo o que estão afirmando. Pois a artimanha dos pastores de falar ALTO, de forma BARULHENTA e EMOCIONAL, seria uma tática ou uma PNL Programação Neuro lingüística, onde os pastores com vários cursos de PNL usam a Programação Neuro Lingüística para controlar as pessoas emocionais ou místicas...
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O fóssil humano que os cristãos destruíram
Embora a crucificação tenha sido muito usada pelos romanos, até o ano de 311, quando o imperador Constantino aboliu essa forma horripilante de suplício, que foi inventada na Persa, (atual Irã), na época do Rei Dario I e do Alexandre o GRANDE. Até hoje, só foi encontrado os restos mortais de um único crucificado. Que foi achado em junho de 1968, em uma caverna funerária de Giv’at ha-Mivtar, que fica no nordeste de Jerusalém, a oeste da estrada Nablus. Num túmulo que data do Século I, onde estava o esqueleto de um crucificado, que foi chamado de “Jonathan” ou Yehohanan (João), filho de Hagkol. Como a descoberta cientifica em questão é a maior calamidade que o cristianismo já enfrentou. Pois desestabiliza a Igreja Católica. Arruína a credibilidade que a Igreja levou séculos para construir. Comprova que Jesus não ressuscitou. E mostra que Jesus não passou de um lunático. Apesar do crucificado, (rotulado de Yehohanan Bem Hagkol), apresentar vários detalhes relatados pela Bíblia, como por exemplo: Ser judeus. Ser do sexo masculino. Ter cerca de 30 anos. Ter sido crucificado na mesma época, na mesma cidade e da mesma forma que Jesus foi crucificado. Não ter tido suas pernas quebradas. Ser o único fóssil de alguém que foi crucificado da forma relatada pelos Evangelhos. Apresentar vestígios de que teria usado uma “Corroa de espinhos”. Também ter tido o seu franco direito transpassado por uma lança romana. E na caverna ter sido encontrado utensílios que reforçam a tese de que o esqueleto seria o de Jesus... O Vaticano e inúmeros fanáticos, na tentativa de minimizar os fatos que os incomodavam. Apresaram-se em negar que o esqueleto achado em Jerusalém seja o de Jesus Cristo. Tentaram impedir (a qualquer custo), que a descoberta fosse divulgada. E terminaram destruindo o fóssil. Pois caso ficasse provado que o esqueleto em questão é o de Jesus Cristo, isso seria o fim do cristianismo. E ficaria comprovado que Jesus não ressuscitou.
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A Tanatologia prova que a "Ressurreição" de Jesus é uma fantasia A lenda de Jesus é uma fraude... E a própria Bíblia desmente a Ressurreição de Jesus, pois em 19;34, segundo São João, quando o soldado Longinus cravou a sua lança no peito de Jesus, do corpo de Jesus espirou sangue no soldado Longinus, que teria se convertido ao cristianismo... Jesus não morreu na Cruz e nem mesmo a golpe de lança, pois o essênio soldado Longinus lancetou Jesus perto do coração, mas sem ferir Jesus mortalmente, já que o soldado sabia furar com precisão cirúrgica, e de modo a parecer que teria matado. A Tanatologia (parte da medicina que se ocupa com o estudo da morte e os problemas com ela relacionados), explica que, Com a morte clínica, cessam todas as atividades biológicas, inclusive a circulação sangüínea, já que só os organismos vivos têm a possibilidade de espirar sangue. Se o sangue do crucificado espirou no soldado Longinus... È evidente que Jesus não estaria morto! Ainda que estivesse em estado letárgico. E o relato em questão, por si mesmo, já provaria que a “Ressurreição” de Jesus não aconteceu. Se não bastasse o “Relatório dos guardas” que tomavam conta da tumba, afirmar que, OS DISCÍPULOS DE JESUS VIERAM DURANTE A NOITE, ENQUANTO AS SENTINELAS ESTAVAM DORMINDO E FURTARAM O CADÁVER DE JESUS, (para transferi-lo para outro local). E diversas testemunhas de Jeová declarem que, o homem Jesus está morto. Que só o seu espírito ressuscitou. Que não devemos esperar alguma volta física e visível de JESUS ou que JESUS torne a voltar como um ser humano. O Dr. John Dominic Crossan, nega a Ressurreição física de JESUS. Lembrar que os Evangelhos não conseguiriam inventar um proprietário para o túmulo de Jesus. E recorda que não foi explicado de forma veraz o que teria acontecido com o corpo biológico de Jesus. Apesar de num Museu em Viena, existir a "lança de Hofsburg", que seria a mesma Lança com que o centurião romano Longinus, traspassou o flanco de Jesus. E que também é conhecida pelos nomes de: "A Lança do Destino" , "A Lança Sagrada", ou "A Lança de Longinus" , pois através dos tempos, juntamente com o “Santo Graal”, a “Santa Coroa de Espinhos” e o Sudário de Turim, a “Lança Sagrada” se transformou em um dos símbolos místicos máximos do Cristianismo. Todas as relíquias em questão são falsas. Pois enquanto bilhões de místicos acreditam em profetas, que tudo promete, mas nada cumpre. Veneram imagens de gesso. Encontram-se numa prisão religio$a... Ou estariam estagnados no passado, colhendo os frutos podres de entidades mitológicas. Uma minoria de ateus inteligentes e perseverantes, com seus avanços tecnológicos e científicos, estaria fazendo a diferença e criando o futuro. Até porque, os verdadeiros heróis da humanidade não são os esquizofrênicos profetas, que sempre “provam” a existência do seu Deus, com alguma resposta exótica, mitológica do tipo: "A existência de X é prova" ou com alguma bobeira tipo, "Olhe ao redor e diga quem criou tudo"? Mas sim, os cientistas confinados em laboratórios, e que fazem a humanidade avançar para o Admirável mundo novo do futuro.
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O Evangelho de Tiago desmente a Ressurreição de Jesus
O “Evangelho apócrifo de Tiago” contesta tanto a divindade como a “Ressurreição” daquele que se autonomeou “filho de D´us”. Tiago, o meio irmão uterino de Jesus, relatou que, O supersticioso Pôncio Pilatos tendo sido advertido por sua mulher de que poderia estar fazendo a coisa errada, permitiu que Nicodemos e José de Arimatéia retirassem Jesus da Cruz, enquanto o crucificado ainda estaria vivo. E consentiu que Jesus fosse tratado por um terapeuta (do grego therapeutoi), que seria alguém que se especializara na arte de curar ferimentos. Além dos historiadores John Dominic Crossan e Flávio Jose desmentirem a versão de que Jesus ressuscitou. E derruba os esforços que ao longo dos séculos, foram feitos, no sentido de convencer que Jesus teria ressuscitado. Lembramos que o terrorismo da Lei romana não permitia que houvesse “sobras” dos crucificados, pois elas poderiam se tornar algum objeto de culto ou servir de resistência. O Evangelho apócrifo de Tiago, explica por que até hoje só foi achado um único esqueleto, entre os milhares que foram crucificados dês que o Rei Dario I, inventou essa maneira cruel e medonha de castigar os condenados, e que foi utilizada como forma de suplício até o ano 311, quando o imperador Constantino a aboliu. Vale lembrar que Nicodemos não se convenceu da pretensa divindade de Jesus. Nunca se tornou cristão. Não se entusiasmou com as pregações feitas por mais um esquizofrênico, que também se achava o Messias prometido. E que ele agiu em defesa do sofrido Jesus, sem esperar algum tipo de recompensa material ou religio$a... Pois esse fariseu rico e inteligente, que foi um membro do Sinédrio, era um homem de costumes morigerados (ou seja, de vida exemplar). Embora o único meio de aprender seja expor as idéias religio$as ao fogo cruzado de outras mentes. Pois as contestações dos lúcidos são o alimento intelectual que os místicos precisam para crescer intelectualmente e afiar as suas habilidades de Pensamento crítico. Como os místicos não são bons juízes dos seus próprios processos de raciocínio. Defendem perspectivas diferentes do que é mostrado pela realidade da vida. E desprezam a realidade da vida para se agarrar a um mundo de fantasias, Eles estariam sendo superados pelos que usam o seu tempo e recursos criando maquinas de guerras...
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A fraude do “Deus vivo”
Já que todos os relatos sobre Jesus são apenas lendas. E não provas da existência de algum “Deus vivo”. Veja o artigo “O corpo que os cristãos destruíram”. Usando como prova a própria versão bíblica de que, o procurador romano e feroz repressor das rebeliões Pôncio Pilatos, ao receber a notícia de que Jesus havia morrido, tendo se admirado e não acreditado que um homem jovem e com a estatura do nazareno morresse em tão pouco tempo, teria ordenado ao centurião Longinus que confirmasse a veracidade do boato sobre a morte de Jesus. Sendo verdade que o rude soldado, vendo o crucificado inerte na Cruz e sem apresentar qualquer tipo de reação, usou a ordem de Pilatos, para golpear o franco esquerdo de Jesus. E estando correta a versão de que, Do ferimento feito pelo centurião Longinus teria esguichado sangue no soldado que o perfurou... Renan vai ao requinte de afirmar que, Jesus não ressuscitou, pelo fato de que o mesmo não teria morrido (morte por necrose)! E explica que no sepulcro, o organismo jovem e forte de Jesus, teria se recuperado dos ferimentos sofridos... Apesar de o próprio Jesus ter acreditado e se vangloriado de que ressuscitou. É evidente que Jesus só teve uma Ressurreição mística e não uma Ressurreição biológica, pois a contagiosa crença de que Jesus teria ressuscitado é só uma forma oportunista de o cristianismo justificar a sua própria existência. Como Jesus não teve suas pernas quebradas. Pode se manter apoiado sobre um calço que foi colocado no Stipes (ou seja, na parte vertical da Cruz). Ficou pregado na Cruz por menos de 04 horas, (outros sobreviviam por até 72 horas, mesmo não tendo nenhum tipo de apoio). Em 19; 30, João não afirmou que Jesus morreu! Mas sim, que Jesus depois de dizer: Tudo está consumado! Inclinou a cabeça e entregou o seu Espírito... Só restou aos crentes inventarem que, Jesus tendo cumprido sua missão terrestre, foi poupado por uma “intervenção divina” de ter que ficar muito tempo na Cruz.
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Tem valor a “morte” de quem pode “reviver” quantas vezes deseje? Já que Jesus conhecia todos os detalhes da sua sofrida morte... Sabia o local, o dia e a hora em que seria “assassinado”. Tinha conhecimento de quem o “mataria” e de que forma seria executado. E mesmo assim, se deixou matar! È evidente que a “morte” programada do imortal “Deus humano”, que pode “reviver” quantas vezes deseje, não passou de um suicídio... Ou mais um “Conto do Vigário”. Até por que, o suicídio é condenado pelas religiões. E impossível que um Deus eterno e imortal seje morto por simples humanos. Nas versões da Torá Oral (ou Torá she-be’alpê), não há fundamento de que, sacrifícios humanos tragam a redenção à humanidade. Como as versões bíblicas não visam relatar a verdade, mas sim, legislar sobre os crentes. E sentir o conforto de ser aprovado por milhões de almas unidas pela mesma crença. Ainda que o Deus humano tenha “morrido”, as suas idéias estariam vivas e falariam pela boca dos que crêem em seus ensinamentos. Pois a suposta Ressurreição de Jesus, jogou o cadáver de Cristo nas costas dos que não acreditaram na sua lenda. Inverteu a história. E fez com que o povo sem esperança acreditasse que Jesus foi um Deus humano, que não foi compreendido e aceito, mas sim, perseguido e maltratado pelos maldosos homens da lei. A “ordem” para pregar o Evangelho a todos os povos da Terra... Também seria uma lenda. Assim como, a versão de que, o Jesus seria o aguardado Messias. Como após a crucificação de Jesus, os apóstolos foram tão hostilizados que não puderam, mas continuar em Jerusalém... Só restou a opção dos fanáticos apóstolos se espalharem pelo mundo, pregando para os ouvidos mais místicos. Já que matar a cobra não elimina o veneno que foi injetado nas vitimas... O esquizofrênico e esmolambado Jesus, mesmo não tendo tido capacidade de convencer o seu próprio povo, de que ele seria o esperado Messias. E nem mesmo tendo conseguido convencer os membros da sua própria família, ficou conhecido como sendo o redentor de inúmeros homens, que até hoje acreditam na Bíblia. Mitra Enoz lembra que, mais de 60% da humanidade não acredita na fantasiosa divindade de Jesus. Sendo que alguns (como os árabes, os judeus, os budistas, os hindus, os chineses e os muçulmanos), não mudaram o seu Calendário em função do “nascimento” de Jesus. E nem mesmo têm “feriados religiosos” referentes a Jesus. Os muçulmanos, por exemplo, afirmam que, Jesus morreu em Kashmyr, na Índia. Os rosa-cruz afirmam que, Jesus não morreu na Cruz, pois foi retirado da Cruz ainda com vida. E que teria sido tratado por Nicodemos e José de Arimatéia. Tendo ficando tão debilitado, que somente os mais chegados o reconheceram... E que depois de passar alguns dias com seus discípulos, Jesus teria se recolhido e vivido em Jerusalém até completar cerca de 50 anos. Tendo durante o resto da sua vida, vivido uma vida simples, calma e cheia de preces e orações. Pois Jesus não foi o Messias, mas apenas algum perturbado. Já que as discrepâncias existentes na Bíblia são o resultado de versões onde os crentes são levados a crer em suas próprias fantasias. A conseqüência do desejo de propagar e magnificar os relatos sobre Jesus. E uma tentativa de engrandecer as estórias bíblicas, muitos além da proporção e da importância que a mesma teria tido para a humanidade. Só restaria a Igreja reforçar uma fantasia falando outra.
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Discordâncias existentes nos relatos da Ressurreição
Eu questiono a que horas as mulheres teriam visitado o sepulcro? Para Mateus foi, quando já despontava o primeiro dia da semana (28:1). Para Marcos teria sido ao levantar do Sol (16:2). Lucas alega que, teria sido bem de madrugada (24:1). E João afirma que, “sendo ainda escuro e de madrugada" (20:1). Afirmando que Deixou a Ressurreição de Jesus em uma posição em que a mesma não pode ser provada. Thomas Paine lembra que, Um dos problemas existe em Mateus 28, seria a incompatibilidade existente na versão de que, já para amanhecer, veio Maria Madalena com a outra Maria para ver o sepulcro. Assim como, a alegação de que, Depois que as duas mulheres chegam à sepultura, sobreveio um grande terremoto, pois um anjo do Senhor desceu do Céu, e aproximandose, removeu a pedra e sentou-se sobre ela. Embora as outras versões ignorarem o "grande terremoto" inventado por Mateus, e aleguem que a pedra foi removida depois que as mulheres chegaram... O Evangelho de Marcos diz que isto aconteceu antes da chegada das mulheres. E que elas diziam umas as outras: Quem revolverá a pedra da entrada do sepulcro? Mas, olhando, viram que a pedra já estava revolvida, pois era muito grande. Lucas escreve em 24.2 "Encontraram a pedra revolvida do sepulcro”. João concorda, mas sem o terremoto, e sem a pedra rolando. Como são três votos contra um... Ou Mateus perde ou então os outros três estão errados, pois o mesmo evento não pode ter acontecido antes e também depois que as mulheres chegaram ao tumulo de Jesus. Embora alguns defensores da Bíblia afirmassem que Mateus 28:2 foi planejado para mostra o que aconteceu antes que as mulheres chegassem... A passagem em questão está no tempo passado, e seria um simples relato cronológico, pois Mateus 28:2 começa, com "E eis que houvera" e não com "E houve". Se este simples verso pode ser embaralhado tão facilmente, o que impede os crentes de “modernizar” ou de falsificar as suas versões? Ainda mais que não houve testemunhas oculares. Todas as versões são o fruto de pessoas que não viveram na época de Jesus. E nem mesmo o conheceu.
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A aparição de Jesus pós-Ressurreição
Outro problema existente nas versões sobre a Ressurreição de Jesus seria o relato de que, em Mateus a primeira aparição de Jesus pós-Ressurreição para os discípulos, aconteceu em uma montanha na Galiléia (não em Jerusalém, como a maioria dos Cristãos acredita), e como teria sido predito pelo anjo sentado na pedra recém-movida: "E ide depressa, e dizei aos seus discípulos que ressurgiu dos mortos; e eis que vai adiante de vós para a Galiléia; ali o vereis”. Isto deve ter sido de suprema importância, já que essa era a mensagem de Deus através do(s) anjo(s) na sepultura. E segundo Mateus 26:32, Jesus até teria predito esse fato seis horas antes, durante a última ceia. Depois de receber essa mensagem angelical, "partiram, pois, os onze discípulos para a Galiléia, para o monte onde Jesus lhes designara. Quando o viram, o adoraram; mas alguns duvidaram”. (Mateus 28:16Lendo isto literalmente, e em contexto, fica claro que Mateus entende que esta seja a primeira aparição. Se Jesus tivesse sido visto antes disso, por que alguns duvidariam? Marcos concorda com o relato de Mateus sobre a mensagem dos anjos sobre Galiléia, mas conta uma história diferente sobre a primeira aparição. Lucas e João relatam mensagens diferentes dos anjos e então contradizem radicalmente Mateus. Lucas mostra a primeira aparição na estrada para Emaús e numa sala em Jerusalém. João diz que isto aconteceu mais tarde, naquela noite em uma sala, menos para Tomé. Mesmo que hipoteticamente Jesus tivesse existido. Somente os que viveram nas regiões da Palestina em que ele andou e no curto período de três anos em que pregou, o teria conhecido. Os primeiros cristãos recrutados fora deste restrito limite temporal e geográfico não teriam como ter conhecido Jesus pessoalmente e foram convertidos apenas por ouvir falar. Sendo assim, não há nada de improvável que Jesus nunca tenha existido. Outra coisa, as versões sobre o julgamento de Jesus são conflitantes. Os locais mencionados e o que supostamente aconteceu com Jesus, após a sua Ressurreição, também não são dignos de crédito, pois os evangelistas fabricaram relatos de segunda ou terceira mão. Não foram testemunhas oculares. Não conheceram Jesus. E nem mesmo viveram na época de Jesus. Lucas diz que a aparição de Jesus pós-Ressurreição aconteceu em Jerusalém... Mas Mateus afirma que a aparição realizou-se na Galiléia, entre sessenta e cem milhas de distância. Alguma coisa está errada. Pois há várias contradições. As “testemunhas” podem estar enganadas ou mesmo terem inventado os textos que relatam. Pois quando o dia estava para terminar, os discípulos de Jesus, ainda estariam se escondendo, por que eles temiam que alguém também os castigasse. Já que na época, o testemunho de mulheres não tinha nem mesmo algum valor legal. E alguns discípulos de Jesus, afirmou que, As notícias das mulheres sobre o sepulcro lhes pareceram um delírio. E eles não teriam dado crédito às palavras das mulheres, (Lucas 24:11). A “Ressurreição” de Jesus seria apenas uma versão repetitiva, onde os cristãos sustentariam uma crença irracional, sem lógica e que seria, mas um “Conto-do-vigário”.
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Quem foi às mulheres que visitaram o sepulcro? Mateus alega que, seria Maria Madalena e a outra Maria (28:1). Marcos narra que, seria Maria Madalena, Maria a mãe de Tiago e Salomé (16:1). Lucas diz que, foi Maria Madalena, Joana e Maria mãe de Tiago; (24:10). Já João alega que, teria sido Maria Madalena (20:1).
Qual teria sido o propósito dos que visitaram o sepulcro? Mateus alega que, seria o de Ver o sepulcro (28:1). Marcos afirma que, como eles já tinham visto o sepulcro, seria o de trazer as especiarias (16:1) Lucas confirma que, eles já tinham visto o sepulcro (23:55), e que trouxeram especiarias (24:1). Já João alega que, o corpo de Jesus já tinha sido tratado antes delas chegar. (19:39, 40)
A sepultura estaria aberta quando os visitantes chegaram? Mateus afirma que, Não (28:2). Marcos alega que, Sim (16:4). Lucas confirma que, Sim (24:2). E João confirma que, Sim (20:1).
Quem estaria no sepulcro quando os visitantes chegaram? Mateus afirma que, seria Um anjo (28:2-7). Marcos afirma que, seria Um homem jovem (16:5). Lucas diz que, seriam Dois homens (24:4). E João alega que, seriam Dois anjos (20:12).
Onde os supostos mensageiros estariam? Mateus alegou que, um anjo estaria sentado numa pedra, na entrada da tumba (28:2). Marcos afirmou que, um Homem jovem estaria sentado dentro da tumba, à direita (16:5). Lucas descreveu que, Dois homens estariam de pé, dentro da tumba (24:4). E João afirmou que, Dois anjos estavam sentados dentro da tumba, um em cada canto, (20:12).
O que os supostos “mensageiros” teriam dito? Segundo Mateus seria “Não temais vós; pois eu sei que buscais a Jesus, que foi crucificado. Ele Não está aqui, por que ressurgiu como ele disse. Vinde, vede o lugar onde jazia; e ide depressa, e dizei aos seus discípulos que ressurgiu dos mortos; e eis que vai adiante de vós para a Galiléia; ali o vereis. Eis que vo-lo tenho dito. (28:5-7) Segundo Marcos teria sido “Não vos atemorizeis; buscais a Jesus, o nazareno, que foi crucificado; ele ressurgiu; não está aqui; eis o lugar onde o puseram”. “Mas ide, dizei a seus discípulos, e a Pedro, que ele vai adiante de vós para a Galiléia; ali o vereis como ele vos disse”. (16:6-7) Segundo Lucas teria sido “Por que buscais entre os mortos àquele que vive? Ele não está aqui, mas ressurgiu. Lembrai-vos de como vos falou, estando ainda na Galiléia, dizendo: Importa que o Filho do homem seja entregue nas mãos de homens pecadores, e seja crucificado, e ao terceiro dia ressurja. (24:5-7) Já para João teria sido, "Mulher, por que choras?" (20:13).
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As mulheres contaram o que teria acontecido? Mateus afirma que, Sim (28:8). Marcos conta que, Não. "E não disseram nada a ninguém, por que temiam”. (16:8) Lucas diz que, Sim. "Anunciaram todas estas coisas aos onze e a todos os demais”. (24:9, 22-24) E João confirma, que Sim (20:18).
Ao retornar do sepulcro, Maria saberia que Jesus Ressuscitou? Mateus afirma, que Sim (28:7-8). Marcos confirma, que Sim (16:10,11). Lucas também confirma, que Sim (24:6-9,23). Já João afirma, que Não (20:2).
Quando Maria teria visto Jesus pela primeira vez? Mateus alega que, foi Antes que ela retornasse aos discípulos (28:9). Marcos confirma que, foi Antes dela retornar aos discípulos (16:9,10). Já João alega que, foi Depois dela retornar aos discípulos (20:2,14).
Depois que Ressuscitou, Jesus podia ser tocado? Mateus afirma que, Sim (28:9). Já João alega que, Não (20:17), e Sim (20:27).
Depois das mulheres, para quem Jesus apareceu primeiro? Mateus afirma que, teria sido para os ONZE discípulos (28:16). Marcos alega que, foi para DOIS discípulos no campo e depois para os onze (16:12,14)· Lucas relata que, foi para DOIS discípulos em Emaús, e depois para os Onze (24:13,36) João explica que, foi para DEZ discípulos, pois (Judas e Tomé estavam ausentes) (20:19,24). E Paulo, apesar de Judas já estar morto, (veja Coríntios 15:5), alega que, Primeiro foi para Cefas (Pedro), e depois para os ONZE,
Onde Jesus apareceu para os discípulos? Mateus afirma que, foi numa montanha na Galiléia, há milhas de distância, (28:16-17). Marcos alega que, foi para duas pessoas no campo e para os onze, reclinados à mesa, (16:12,14) Lucas explica que, foi em Emaús à noite, (a cerca de sete milhas), para o resto, em uma sala em Jerusalém, e mais tarde nessa mesma noite, (24:31,36). E João escreveu que, foi em uma sala, à noite, (20:19).
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O que aconteceu durante a suposta aparição de Jesus? Mateus alega que, os Discípulos rezaram. Que alguns Discípulos duvidam. E que Jesus teria dito "Vão pregar." (28:17-20). Marcos confirma que, Jesus repreendeu os Discípulos, e disse "Vão pregar." (16:14-19). Lucas alega que, Jesus se materializou do nada. E que teria repreendido os Discípulos durante o janta (24:13-51). Já João alega que, Jesus não repreendeu ninguém (21:19-23).
Jesus teria ficado muito tempo na Terra? Para Marcos, Não (16:19), pois Tudo foi feito no Domingo. Lucas confirma que, Não (24:50-52), pois Tudo aconteceu no Domingo. João alega que, Sim, ao menos oito dias (20:26, 21:1-22). E em Atos é afirmado que, Sim, ao menos quarenta dias (1:3).
Onde aconteceu a ascensão de Jesus?
Tanto para Paulo, como para João e Mateus, Não houve a ascensão. O livro de Mateus termina na montanha na Galiléia Já para Lucas e Marcos, Houve a ascensão. Marcos alegou que a ascensão de Jesus aconteceu perto de Jerusalém, depois da janta (16:19). Lucas afirma que, Houve a ascensão em Betânia, (perto de Jerusalém), depois da janta (24:50-51). E em Atos, Houve a ascensão perto do Monte das Oliveiras (1:9-12).
O que aconteceu com o corpo físico de Jesus? Além das versões de João e de Paulo desmentirem que houve a ascensão de Jesus. E o livro de Mateus terminar na montanha na Galiléia. Já que não há realidade fora da natureza. Tudo ter alguma regularidade cósmica, biológica ou matemática. Os “milagres” serem conceitos impossíveis. E as conclusões científicas proibirem os milagres. A Ressurreição de Jesus seria um mito ou uma história real? Até por que, os primeiros séculos depois de Jesus, tendo sido épocas de muita guerra, miséria, doenças, superstições e a “Idade da credulidade extrema”. Era comum que os místicos, estando num estado emocional ampliado, atribuíssem características mágicas ou divinas, a toda e qualquer ocorrência que fugisse dos limitados padrões em vigor.
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Lampejos de Reflexões Mitológicas
Por que Jesus não conseguiu reviver seus parentes? Por que todas as vezes que algum defunto foi “revivido”, não se reviveu algum defunto antigo, mas apenas alguém que mal acabou de “morrer”? Se Jesus foi um Deus na forma humana e não algum perturbado, por que Jesus não conseguiu reviver Ana, (ou Sant’Anna), a sua querida avó materna? Não conseguiu reviver o seu avô materno Joaquim? Não conseguiu reviver um filho da “Virgem Maria” com o José, que era seu meio irmão, e que morreu quando ainda era “criança de peito”? Não conseguiu reviver o seu padrasto José? E Jesus não cumpriu a solene promessa onde afirmou que, o corpo do seu padrasto (José), que foi sepultado na Galiléia, em Talpiot, não se decomporia e permaneceria intacto até o dia do “Juízo Final”... Mateus, em 13:58 diz que, Jesus não fez milagres em sua terra por causa da incredulidade dos seus conterrâneos... Deu a entender que os “milagres” só aconteciam por autosugestão, e não pelo poder divino de Jesus. E em Marcos 6:4, Jesus dizia: Um PROFETA não fica sem honra senão na sua terra, entre os seus parentes, e na sua própria casa.
Eliseu teria ressuscitado o filho da sunamita, que mal havia acabado de “morrer. O filósofo Apolônio de Tiana, 02 AEC a 97 AEC reviveu uma menina... Que mal havia acabado de “morrer. O profeta Elias teria revivido Eliseu, filho da viúva Sarepta, quando Eliseu já morto foi lançado na cova do profeta Elias, e tocou nos ossos do profeta, (2 Re 13:20-21). São Pedro teria revivido Tabita, quando se encontrava em Jope... São Paulo teria revivido Êutico, quando se encontrava em Troade... Horus teria revivido uma múmia egípcia chamada El-Azar-us... Jesus teria revivido Lázaro. E quando foi crucificado, ao clamar, eis que o véu do Templo se rasgou em dois, de alto a baixo; e tremeu a terra, e fenderam-se as pedras; e abriram-se os sepulcros, e muitos corpos de Santos que dormiam foram ressuscitados; e, saindo dos sepulcros, depois da ressurreição dele, entraram na cidade Santa, e apareceram a muitos" (Mat. 27:50-53). Pelo que foi mostrado, fica provado que a versão de Jesus ter revivido o mendigo Lázaro... E só uma mitologia, e teria se originado de alguma lenda anterior, como a do Deus sumério Enki que tinha o poder de ressuscitar os mortos- De Attis, Deus romano- Mitra, Deus persa, 1200 a.C, - Krishna, Deus hindu– 900 a.C, - Tamuz, o Deus da Suméria ou da lenda egípcia de “EL-Azar-us”, a múmia revivida por Horus. Com o uso das palavras “El-Azar-us, levanta-te e caminha”... Segundo a Bíblia, Lázaro foi assassinado dias depois de ter revivido, por ordem de algum sacerdote... Já que muitos judeus teriam deixado o judaísmo e passado a crer em Jesus... O assassinato de Lázaro consta em várias traduções da Bíblia, mas não em todas. Procure em João, Capitulo 12, Versículo 10 e 11.
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Lampejos de Reflexões Mitológicas
Síndrome de Lázaro
Síndrome de Lázaro ou “Catalepsia patológica” é um distúrbio raro, onde os músculos do indivíduo amolecem ou se tornam pouco rijos, o cérebro continua trabalhando, mas não há sinais de que o indivíduo esteja vivo, e o indivíduo pode ficar horas num estado de “plasticidade motora” no qual ele conserva as posições que lhe são dadas, assim como, dar a impressão de que teria morrido. A “Catalepsia Patológica” ocorre em determinados tipos de distúrbios, envenenamento ou agressões, mas sem que o indivíduo em estado tanatológico, tenha o sangue coagulado, os pulmões ressequidos, os neurônios danificados, etc. No passado várias pessoas foram enterradas vivas, já que na verdade elas não haviam morrido e apenas estavam tendo uma Catalepsia Patológica. A Ciência prova que existe 03 estados patológicos ou anômalos de morte aparente, onde havendo as condições e a ajuda adequadas, o indivíduo pode voltar à vida normal. - Morte clínica com uma aparente parada cardíaca, aparente perda da respiração, da consciência e perda dos movimentos; ' - Letargia (do latim, letargia): que é a perda momentânea da sensibilidade e do movimento, dando ao corpo aparência de morte real. - E a Catalepsia (do grego, katálepsis), que é a perda momentânea, da sensibilidade e dos movimentos em determinadas parte do corpo.
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Lampejos de Reflexões Mitológicas
Falsificações no cristianismo
Embora a ciência já não permita que à Igreja faça aparecer alguma relíquia... E no final a racionalidade da ciência sempre prevaleça sobre as versões rasteiras da Bíblia. Pois tanto os Anjos, como o Demônio, o Inferno e o virtual Céu são delírios dos que remodelam fábulas ou contam estórias para os seus semelhantes. O antropólogo Joseph Ziasa, diretor do Departamento de Antigüidade de Israel, assim com, o professor de anatomia Eliezer, da Escola de Medicina do Hospital Hadassa, já tenham colocado a Bíblia em xeque, ao provar que Jesus não foi crucificado com um único prego, atravessando seus 02 pés, mas sim, com um gravo em cada tornozelo. E o Diretor do Instituto Arqueológico da Alemanha em Jerusalém, Gustave D’Alman, assim como, alguns arqueólogos ingleses, tenham provado que são falsos todas as relíquias, todos os lugares e todos os itinerários referentes a Jesus. Inclusive os que são atestados como verdadeiros pelo Catolicismo. Pois para a satisfação dos crédulos e do tesouro do Vaticano, algumas “preciosidades” chegam até o dom de se multiplicarem. Ainda são venerados inúmeros exemplares da “Lança que Sangra” e que teria “transpassado” o peito de Jesus. Diversos CÁLICES onde teria sido recolhido o “Sangue de Jesus”. Vários Lenços que Verônica teria “enxugado” o rosto de Jesus na Via dolorosa. Incontáveis pedaços da CRUZ onde Jesus teria sido crucificado. Alguns fragmentos da TUMBA onde Jesus teria sido sepultado. Um dos CRAVOS que teria sido usado para crucificar Jesus. Alguma das MOEDAS que Judas Iscariote teria recebido. Diversos “Santos Sudários”. A SERPENTE de bronze de Moisés teria sido conservada por muito tempo na Igreja de Santo Ambrósio de Milão. O ESCUDO de São Miguel é venerado na cidade de São Julião de Tours. O MACHADO de São José estaria conservado em Conchiverny. O MANÁ que caiu do céu, assim como um pedaço do Pentateuco, é venerado na catedral de Santo Homero. Assim como, a mais importante de todas as preciosidades... Ou seja, a “CARTA Sagrada” onde Jesus incita os cristãos a pagar o dízimo. Até porque, quando vivo Jesus jamais escreveu algo. Os que remodelam fábulas ou contam histórias para os crentes, onde as versões religio$as se fundem com os fatos do dia-a dia. Criou a rendosa indústria de fabricar produtos religiosos tipo: Velas, Livros, Santinhos, Terços, Rosários, Medalhas... Que são trocados por dinheiro. E caso o “freguês” deseje uma maior eficácia, bastará que ele leve o objeto da sua estima ao padre da sua freguesia, para que o Padre Benza a sua preciosidade... O que aumentaria o poder da mesma. Principalmente se o crente deixar uma esmola para os “pobres”.
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Lampejos de Reflexões Mitológicas
Os Evangelhos seriam montagens?
Além de na versão latina dos Evangelhos, feita na Irlanda por volta do ano 800, às imagens dos quatro evangelistas serem mostradas de forma simbólica. Pois o homem é Mateus. O leão é Marcos. A águia é João. E o touro é Lucas. É impossível precisar quando a Bíblia foi escrita, pois a Bíblia não é um único livro. Não têm um único autor. As versões bíblicas não foram todas escritas de uma só vez. Levaram-se, milhares de anos para que as “Escrituras Sagradas” ficassem prontas. E antes das narrativas serem juntadas e remodeladas, as lendas que deram origem a Bíblia escrita já eram contadas nas rodas de conversas e nas celebrações dos povos antigos. A façanha de criar a Bíblia escrita teria começado em torno do ano 1250 AEC, mas só f oi concluída cerca de 100 anos após o nascimento de Jesus. Além disso, a antiga Bíblia judaica era bem diferente da moderna Bíblia cristã atual. Principalmente no que se refere ao Antigo Testamento e aos modismos do vocabulário. A Bíblia foi escrita e revisada por inúmeras pessoas, de diversas camadas sociais. Pois a Bíblia é a versão religio$a da atividade do Deus dos hebreus, no decurso da vida de um povo; que descreveu a criação e as questões fundamentais da vida ao seu modo. E sem muita preocupação com a Geografia, a Paleontologia ou a Geologia. Sendo que só de pergaminhos, papiros e manuscritos, os arqueólogos já encontraram mais de 5000 e os Evangelhos não provem de testemunhas oculares, mas sim, de místicos, de fanáticos ou dos que desejaram alastrar a crença no Deus Jeová ou Jesus... Os Evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas seriam do tipo Sinótico, que quer dizer "com os mesmos olhos". Teriam mais ou menos a mesma forma. Tratariam das mesmas passagens. Teriam a mesma visão de Jesus. E seriam todos contemporâneos. Vários estudos provam que, os Evangelhos seriam pseudo-epigráficos, ou seja, falsamente atribuídos aos escritores bíblicos. Além da primeira referência aos Evangelhos de Mateus, Marcos, Lucas e João, vir do Bispo Ireneu de Lyon, ser de 190 d.C. e ter sido copiada dos relatos feitos pelo Bispo Papias, (cujos originais foram destruídos, mas foram citados por escritores cristãos posteriores). Tanto o Evangelho de Lucas como o de Mateus foram escritos por quem usou o pseudônimo de Marcos, para escrever os outros 2 Evangelhos. Já o Evangelho atribuído a João, tem uma visão voltada para um Cristo humanizado, e é o único que narra à lenda onde o personagem Jesus reviveu Lázaro. Assim que o Evangelho de Filipe foi encontrado, em 1945, num antigo mosteiro do Monte Athos na Grécia, em meio a outros manuscritos... Verificou-se que Filipe afirmava que, entre as não casadas, só as virgens entrariam no Paraíso... Além disso, no Evangelho de Filipe foi encontrado o relato de que, Jesus expressava amor por Mariamne, que seria a Maria Madalena ou Maria de Bethany. Como essas afirmações não agradaram a Igreja. E o Evangelho de Filipe não tinha atrativos para o cristianismo. O Evangelho de Filipe terminou sendo descartado, foi proibido e foi considerado agnóstico.
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Lampejos de Reflexões Mitológicas
Os Evangelhos seriam falsificações?
Como os conselhos e as informações “ditas por Jesus” sempre vieram de terceiros, pois Jesus nunca escreveu nada, as versões puderam ser alteradas à vontade. E foi isso o que alguns mais fizeram, mas sempre “Em nome de Jesus”. Por exemplo, em 325, Constantino mandou destruir cerca de 350 Evangelhos antigos e compor os 04 Evangelhos atuais. Sendo que os Evangelhos de Mateus, Marcos, Lucas e João teriam sido escritos com um determinado propósito e para um determinado tipo específico de público. Quem é conhecido como “Mateus”, tendo escrito para agradar os judeus, pôs na boca de Jesus as palavras: "Não vim para abolir as leis dos profetas, mas sim para cumpri-las". Deixou de lados os Vaticínios, evitou dizer que Jesus seria o Messias e teria escrito quando se encontrava em Alexandria. Baur provou que, as Epístolas são anteriores aos Evangelhos e que o Evangelho atribuído a Mateus foi escrito cerca de três gerações depois da suposta crucificação, por alguém que viveu em Antioquia na Síria, teria escrito no grego Kôine (comum) e não no grego clássico e teria escrito o mesmo em aproximadamente 90 AEC. Quem virou “Marcos”, tendo escrito para os romanos, apresentou Jesus como sendo o Servo de Deus. Já quem terminou virando “João” tendo escrito para todos, apresentou Jesus como sendo o Filho de Deus. Quem usou o nome de Marcos terminou virando um dos “autores”, sendo que Marcos reinterpretou a saga de Jesus. Esfriou a expectativa do fim do mundo acontecer. Reacendeu a esperança de se poder ir para o Céu. Escreveu desordenadamente sem nunca ter conhecido, ouvido ou mesmo visto Jesus. E traduziu o antigo, místico e esotérico Evangelho de Pedro, do hebraico para o grego... Como o Evangelho de Marcos contem erros de Geografia, de costume e erros que não seriam cometidos por alguma testemunha ocular. É evidente que o Evangelho Canônico de Marcos não teria sido escrito por seu suposto “autor”. Até por que, o Evangelho de Marcos foi escrito próximo ao ano 80, quando o cristianismo teria menos de 700 devotos. Já que Marcos tudo fez para evitar que o Evangelho de Pedro fosse considerado uma insanidade. Retirou vários textos esquisitos, absurdos ou fictícios do Evangelho de Pedro. E misturou as narrativas de Pedro com as feitas por Lucas... Com o passar dos anos, os lideres religioso acharam conveniente esconder que Marcos foi um simples revisor. E transformaram o Marcos num dos autores dos Evangelhos. Se Mateus ou Lucas tivesse sido testemunha ocular ou mesmo escrito por conta própria, eles não recorreriam ao plágio e a interpretação do que já teria sido relatado por outros autores. Para desmascarar a metodologia das escrituras distorcidas lembramos que a versão de que, Mateus foi o autor de um dos Evangelhos, seria uma invenção iniciada no Século II, pelo Bispo de Hierápolis.
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Lampejos de Reflexões Mitológicas
A reengenharia bíblica
Além dos psicólogos explicarem que, quando alguém mente é comum que o mentiroso de muitos detalhes, como forma de tentar convencer os crédulos... O argumento mais poderoso contra a autenticidade dos Evangelhos seria o fato de que todos os Versículos apresentados como “INSPIRADOS”, antes de chegarem à sua forma atual passaram por longas e complexas elaborações! Por exemplo, a autoria do Evangelho de Marco é duvidosa. Já que mesmo não tendo conhecido Jesus e não tendo vivido na época de Jesus... O Marcos não se constrangeu em narrar dia-a- dia, a última semana de Jesus. Ao serem apresentados aos cristãos, os Evangelhos ainda estariam repletos de fantasias e contradições, quanto às datas, lugares e explicações. Teriam erros de geográfico e pretendiam dar cunho de verdade aos velhos e pueris arranjos feitos pelos profetas. Como exemplo, repetimos a fantasia existente no Evangelho de Marcos, 16, 6-7, “A Páscoa cristã é a celebração”, onde é narrado que, no domingo, quando as mulheres chegaram ao túmulo onde Jesus fora sepultado, elas teriam encontrado a sepultura aberta, e um anjo que guardava a entrada, lhes teria dito, por que vocês estão procurando entre os mortos àquele que vive? Ele ressuscitou! Não está aqui. Vejam o lugar onde o havia posto. Após séculos de cópias de cópias. Observando que algo estava faltando. E para que os místicos acreditem que Jesus teria ressuscitado... Algum pilantra teria incluído o Capítulo final da Ressurreição no evangelho de Marcos. Se não bastasse que cada grupo cristão tivesse a sua própria Bíblia! As contradições e a reengenharia bíblica se avolumariam, à medida que verificamos os esforços de compactuar com os sonhos infantis de uma população mística que se dizia inspirada pelo “Espírito Santo”. Pois o Espírito Santo é só uma ficção religio$a, resultante da lenda segundo a qual os humanos seriam disputados por dois Espíritos opositores entre si, que seriam o Espírito do Bem e o Espírito do MAL. Além da Bíblia antiga, que era escrita na terceira pessoa do singular (como se D´us falasse sem intermediários); ter tido o tratamento gramatical passado para a Primeira ou Segunda pessoa do plural. Ter escondido que as narrativas bíblicas são plágios de outras culturas. Foi o Cardeal dominicano Hugo de Sancto, que no ano 1250 d.C., com a finalidade de ajudar os que desejavam ler as versões bíblicas. Dividiu a Bíblia em 1189 Capítulos, sendo que em 1551, os 1250 Capítulos terminaram sendo subdivididos em 31.173 Versículos, por Robert Stephen.
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Lampejos de Reflexões Mitológicas
As “versões matrizes” da Torah foram traduzidas do hebraico para o aramaico. Do aramaico para o grego, que era a língua culta do oriente e recebeu o nome de Septuaginta, devido à mitologia de que a Torah foi traduzida em 72 dias, por 72 sábios, que em 285 A.E.C., “fizeram” a tradução por imposição do rei egípcio Ptolomeu II. Sendo que a versão de 72 sábios (06 sábios de cada uma das 12 tribos de Israel) terem realizado a Septuaginta, é insana e absurda, pelo fato de que depois do cativeiro Babilônico só restou as Tribos de Judá e Benjamim. Foi à dispersão das outras 10 tribos que fez os ISRAELITAS passarem a ser chamados de JUDEU. Outra coisa, ainda que as 12 tribos pudessem ser encontradas, como o Deuteronômio 17:18; 31:25-26, e Malaquias 2:7, afirmam que a tribo encarregada das Escrituras era a tribo de Levi. Os sábios judeus das outras 11 tribos jamais traduziriam o seu tesouro mais santo, no caso a Torah. Para que não reste alguma duvida, lembramos que a Septuaginta foi um trabalho que durou cerca de 04 séculos, pois começou em 330 a.C. e só terminou em 100 d.C. E que o aramaico sendo uma língua muito difícil de ser pesquisar, a solução que os incrédulos encontraram foi traduzir a Bíblia para outras línguas bem mais simples. Em 410, a Bíblia foi traduzida por Jerônimo de Estridom, do grego para o latim popular, sendo que a tradução recebeu o nome de “Vulgata”. A Bíblia foi dividida no “Antigo Testamento” e no “Novo Testamento”, depois foi traduzida do Latim para o antigo Saxão. Do Saxão para o Copta. Do Copta para o Gótico. Do Gótico para o Armênio. Do Armênio para o Georgiano, o Etíope, o Árabe, o Espanhol e finalmente para o Português falado antigamente. Sendo que a primeira tradução portuguesa só ficou pronta no Século XVIII, e depois foi preciso adaptá-la para as versões modernas em uso, pois a Paleografia (o estudo da escrita antiga), prova que tanto o idioma que se falava antigamente como o que se escrevia, era diferente do atual não só no som e no vocabulário, mas também na ortografia, na caligrafia, nas gírias, nos salamaleques e nos modismos. Como do Século II até o Século XV, as únicas cópias do “Livro Sagrado” estavam nos Conventos e Mosteiros, a Igreja pode colocar na Bíblia tudo o que lhe convinha. Sem contar o que “brotou” após milhares de anos de reproduções feitas à mão, pelos monges copistas, que “ajustaram” a Bíblia, segundo as conveniências, o conhecimento e o modismo de cada época. Já que os revisores sempre tinham em mente interesses políticos ou religiosos. Por exemplo, a versão do Rei Jaime, lançada em 1611, foi uma revisão da Bíblia de Bishop de 1602, que já era uma revisão da Bíblia do Bispo de 1568, que já era uma revisão da Grande Bíblia de Coverdale, que já tinha sido reescrita usando-se as bíblias de Tyndale e Wycliffe, que já haviam sido traduzidas de Bíblias anteriores... A Primeira Grande Revisão da Bíblia aconteceu por volta de 1200 AEC A Segunda Grande Revisão aconteceu em torno de 742-600 AEC com a ascensão do Estado Templário. A Terceira Grande Revisão ocorreu pelo menos um século depois dos primeiros livros do Pentateuco. A Quarta Grande Revisão aconteceu entre 586 A.E.C e 538 AEC quando a profecia de Jeremias sobre o Exílio na Babilônia não foi cumprida. A Quinta Grande Revisão do Judaísmo aconteceu entre 323 d.C. antes do festival da Ressurreição, quando Constantino deu a Eusébio a incumbência de juntar as escrituras existentes. Com o tempo, os “Rolos” foram sendo substituídos por Códices, que foram os protótipos do Livro moderno. Os Códices eram compostos de folhas dobradas, juntadas e amarradas ao longo da dobra. Sendo que as páginas eram escritas em ambos os lados e protegidas por uma capa. Os primeiros códices se pareciam pouco com os livros de hoje, mas, eles foram se modificado e se adaptando as necessidades e preferências dos que o usavam . Devemos dar credito a cópia de um livro, onde o original não existe e uma seita criou para si uma falsa Bíblia com mais de 2000 adulterações graves? Eu estou falando das Testemunhas de Jeová... E de um livro criado por uma tribo, há milhares de anos, cheio de lendas,
mitologias, folclore e zodíaco. Que tenta se passar pela verdade absoluta... E que serviria para forçar os fiéis seguirem as regras que convêm aos sacerdotes.
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Lampejos de Reflexões Mitológicas
As “Escrituras Sagradas” têm a finalidade de colocar o Deus Jeová, no comando da vida das pessoas. De organizar a conduta do povo de acordo com a Justiça divina. De impor preceitue de higiene, sabedoria, ética, Justiça ou bondade aos que acreditam no Deus dos hebreus. E de fazer com que o passado não seja esquecido. Apesar dos livros que formam a Bíblia terem sido escritos em diversos idiomas, em diferentes épocas, em vários lugares e por incontáveis pessoas. A Palestina foi o local de onde saiu à maior parte do Antigo e do Novo testamento. Algumas partes do Antigo Testamento também foram escritas na Babilônia, durante o Século 06 a.C, (quando os judeus viveram em cativeiro, por cerca de 40 anos). Outras partes foram escritas no Egito, para onde muitos emigraram depois do cativeiro babilônico. E o Novo Testamento tem partes que foram escritas na Síria, na Ásia menor, na Grécia e na Itália. No começo, não se fazia distinção entre Narrar fatos e Contar lendas, pois o importante era divulgar as narrativas. Conscientizar a comunidade de que teríamos nascido por intermédio do Deus de Israel. E passar algumas crenças, proibições e deveres para o povo e as gerações seguintes. Embora depois do cativeiro babilônico o povo tenha começado a falar o aramaico e esquecido o hebraico. A Bíblia continuou ser escrita em hebraico. Sendo que a maior parte do Antigo Testamento foi escrito em hebraico ou grego. E uma pequena parte foi escrita em aramaico. Apesar de o hebraico ser a língua falada na Palestina antes do cativeiro babilônico. Os manuscritos que deram origem à Bíblia foram escritos basicamente em três idiomas, pois no tempo de Jesus o povo da Palestina falava aramaico em casa, usava o hebraico nas leituras bíblicas e usava o grego no comércio e na política. No inicio, as versões que deram origem a Bíblia não eram numeradas e nem organizadas, pois a divisão da Bíblia em Capítulos e a subdivisão em Versículos, só foram acrescentadas milhares de anos depois, quando a Bíblia foi ajustada, reescrita e sofreu incontáveis interferências. Como por exemplo, a do Tratamento Gramatical dos textos (que deram origem a Bíblia), ter passado da Primeira pessoa do Singular, para a Primeira ou Segunda pessoa do Plural. Pois o Hebraico antigo sendo uma língua primitiva que consistia basicamente de Consoantes sem Vogais e sem Pontuações. Era difícil ler, difícil de escrever e difícil conversar sobre a Bíblia. Mas depois de sofrer inúmeras mudanças, o Hebraico antigo (a chamada “língua de Canaã”), ou “Hebraico Quadrado”, que seriam os caracteres Assírios ou Shurita, trazidos da Assíria por Esdras. Transformou-se no atual Hebraico Massorético, onde é possível através de nekudot´s, que são sinais abaixo ou ao lado das letras, identifica a fonética vogal. 1. A Bíblia Hebraica dos judeus a) Contém somente os 39 livros do V.T. b) Rejeitam os 27 do N.T. como inspirado. Também não aceitam Jesus como messias. c) Não aceitam os livros apócrifos incluídos na Vulgata [versão Católico Romana) 2. A Bíblia Protestante a) Aceita os 39 livros do V.T. e também os 27 do N.T. b) Rejeita os livros apócrifos incluídos na Vulgata, como não canônicos 3. A Bíblia Católica a) Contém os 39 livros do V.T. e os 27 do N.T. b) Inclui na versão Vulgata, os livros apócrifos ou não canônicos que são: Tobias, Judite, Sabedoria, Eclesiástico, Baruque, 1º e 2º de Macabeus, seis capítulos e dez versículos acrescentados no livro de Ester e dois capítulos de Daniel.
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Lampejos de Reflexões Mitológicas
Textos sem pontuações, sem pausa, sem vogais e sem definição.
Como o antigo alfabeto hebraico era composto por 22 consoantes e não possuía as vogais. Isso dava origem a enganos ou a adulterações... Até porque, havia palavras com as mesmas consoantes, porem, com haxixes diferentes em função das diversas possibilidades de vogais escolhidas. Ou seja, a pronúncia exata da palavra dependia da habilidade do leitor, do seu conhecimento, do contexto e da tradição. Sendo que, os textos que deram origem a Bíblia, obrigava o leitor interpretar o que estaria escrito. E conteria tanto uma Mensagem aberta como outra selada, ao gosto dos que usavam a Bíblia para defender os seus interesses ou ponto de vista. Pois o antigo “Velho Testamento” era escrito só com letras maiúsculas (UNCIAIS). Não usava as letras minúsculas (Cursivas). E não usava Vogais, Pausas e Pontuações. Foi no século 09, que se passou a utilizar as letras minúsculas (cursivas). E no século 10, que se passou a escrever de forma intercalada, com maiúsculas e minúscula. Em sua “Obra História, Doutrina e Interpretação da Bíblia”, Vol. 01, Pág. 39, J. Angus, explica que, “Somente no século VIII é que foram introduzidos alguns sinais de pontuação”. E lembra que, “O ponto de interrogação e a vírgula, foram introduzidos no século IX, quando a Bíblia passou a utilizar a escrita de forma intercalada, com maiúsculas, minúsculas, vogais e a pontuação”. Além do hebraico antigo, falado pelos judeus, ser diferente do hebraico atual, tanto no sistema gramatical, como na pontuação, nas pausas e no uso das vogais. E as antigas narrativas religiosas terem precisado ser reforçadas com a ajuda de expressões, de gestos, de dramatizações e de emoções, onde as eloqüências e branduras se alternam. Teriam existido diversos “Livros sagrados” como: O Mahabharato dos hinduístas, que tem mais de 05 mil anos. O Avesta, dos zoroastrianos; O Gugu granth sahib, dos sikhs; O Bayan, dos babis e o Kitab'i'aqdas, dos bahá'ís. A Bíblia, dos cristãos; O Alcorão, dos muçulmanos; O livro de mórmon, dos Santos dos últimos dias; O Bhagavad-Gita, dos vaishnavas; E o Tanakh, dos judeus; que relatam estórias e fatos envolvendo personagens que transmite a vontade de algum Deus ao povo de seu tempo.
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Lampejos de Reflexões Mitológicas
Por que deveríamos confiar na Bíblia? Jeová jamais poderia ser o Alfa, ou seja, o Começo, pois se Ele teve um Começo, então Ele nem sempre existiu. E se nem sempre existiu, não seria Deus. Por que o Deus dos judeus seria o verdadeiro? E por que o “livro sagrado” dos judeus seria a palavra de Deus? Alguns dos que compuseram os Evangelhos e as “Epístolas Alternativas" (que foram fabricadas durante os dois primeiros séculos do cristianismo), admitiram que, falsificaram documentos a fim de levar várias lendas interessantes ao povo... Pois conheciam o valor didático existente nos acontecimentos do dia- a- dia. Desejava passar alguns valores à população. E estavam decididos a usar as lendas pagãs e as narrativas da época, no sentido de louvar e engrandecer os poderes do Deus Jeová. Outro erro do Novo Testamento, é que seus textos não foram escritos pelos evangelistas ou mesmo pelos que conviveram com Jesus, mas sim, pelos fanáticos seguidores de Jesus, e várias gerações depois da sua morte. Além disso, os Evangelhos estariam contaminados pela fé e pelas disputas orquestradas pelas diversas doutrinas religio$as. Em “Falsificação no cristianismo”, Joseph Wheless mostra que os Evangelhos são falsificações sacerdotais, feitas mais de um século após as suas datas fingidas. Que as falsificações feitas durante os primeiros séculos da existência da Igreja foram desenfreadas. Que o próprio Papa Leão X, formulado a curiosa declaração, "Quantum nobis prodeste haec fabula Christi!" (Quanto nos é útil esta Fábula de Cristo!)! E disse que, "A fábula de Cristo é de tal modo lucrativa que seria loucura advertir os ignorantes de seu erro". Leão X foi um dos que mais lucrou com a invenção do Purgatório... E quem transformou a Igreja num comércio. Vários grandes pais da Igreja, como Eusebius, e até a própria Enciclopédia Católica, confessaram que, muito do que foi dito ou escrito sobre Jesus, seria ficção ou falsificação, dos que descreveram sobre o que supostamente Jesus teria dito ou feito. Entre os cerca de 73 livros que formam a Bíblia atual, há várias discrepâncias, erros, contradições ou relatos inconciliáveis, pois a Bíblia se enganou sobre a “criação”, a evolução, os fenômenos naturais, a Astrologia, as causas das doenças, o adapte ou morra, a inevitabilidade da morte e a necessidade de também existir o lado “ruim”. Se a Bíblia não foi escrita por fanáticos, por equivocados ou por aproveitadores, por que o “livro inspirado por Deus” jamais conseguiu explicar as questões que dependem de observações idôneas? E as que só podem ser resolvidas pelo raciocínio científico? Por que os escritores bíblicos (partindo do que teriam absolvido) infiltraram na Bíblia várias lendas existentes em outras crenças, ainda que as tenha modificado? Já que as religiões divulgam, fantasiam e se aproveitam da repetição para induzir os crentes a acreditar nos fantasiosos pontos de vista religioso... A Bíblia plagiou várias estórias conhecidas, séculos antes de Jesus, em virtude dos textos ou ensinamentos das mesmas, se encaixar no sentido e no objetivo do cristianismo. Como prova de absurdo, de primitivismo e de injustiça, lembramos a afirmação bíblica de que os Pecados de Adão e Eva seriam transferidos para todos os que nascem. E que os que falavam em nome do personagem Jesus, não tiveram escrúpulos em torturar ou mesmo matar os que se recusavam acreditar num Deus virtual que nós foi imposto. Embora a ciência e a religião tentem explicar o milagre da vida e o que se passa... Entre ambas existe uma contradição fundamental e irreconciliável, pois enquanto as jurássicas religiões não têm nenhum compromisso com a verdade. E afirmam que as palavras do seu fundador seriam sagradas e inquestionáveis. A jovem ciência não aceita uma verdade fechada. Apostar que o conhecimento é um poder universal que se renova. Ensina que, existe explicação para tudo. E acredita que a razão e a ordem reinam no Universo.
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Lampejos de Reflexões Mitológicas
Por que a religião judaica seria a mais importante de todas? Se só existe um único Deus... Por que as crenças religio$as não são uma verdade definitiva e universal, mas apenas alguma versão geográfica e temporária? Por que a "verdade religio$a" de Israel, da África, do Irã, da Índia ou do Japão, não é a mesma do resto do mundo? Por que os “deuses” de cada povo só interagem com o seu povo? Por que só nós estaríamos certos e todo o resto do Universo estaria errado? E por que a hierarquia religio$a seria mais importante do que a própria raça humana? È verdade que se seguíssemos as fossilizadas tradições bíblicas, os que trabalhassem num sábado ou Shabbat, o Dia Santificado, (inclusive os que tentam salvar vidas), estariam violando as regras do Êxodo (31;15), ou do Números (16;32-36). E que a punição para esses infratores seria a morte? Pois para a “Justiça” religio$a, o simples fato de alguém trabalhar num sábado ou num “feriado religioso” seria um crime bem mais grave do que o estupro ou o homicídio?
Os crentes aceitariam os fatos contrários a sua fé? Já que a mente humana é o maior recurso de que dispomos. O que possibilitou os humanos se elevar acima dos outros seres, adquirir a capacidade de raciocinar. E se tornar o Rei da Terra... Por que não devemos usar o poder da nossa mente para questionar, investigar ou deixar de ser assombrado por superstições? Por que devemos ter medo de pensar, medo de questionar ou medo de investigar? Por que não podemos ser livres? Por que não podemos levantar de nossos joelhos, abrir nossos olhos e usar nossa mente para buscar a verdade? Teria havido alguma época selvagem, onde que os discordassem dos ensinamentos religiosos, buscassem a verdade, investigassem algo já “explicado” ou blasfemassem, seriam passíveis de castigos severos e até mesmo condenado a pena de morte? Como até os que têm facilidade de entender o mundo externo, pode ser incapaz de lidar ou de compreender o seu próprio mundo interior. Foi preciso séculos de discussões para que os teólogos relutantes e cheios de fanatismo, ódio e ressentimentos, admitissem que a Bíblia tivesse algum erro. Como exemplo, lembramos que em 1546 a “Contra Reforma” e o “Concílio de Trento” teriam confirmado a santidade dos textos bíblicos, assim como, decretado, Que seja condenado quem não acreditar que seja sagrado o Livro Santo. Existem 02 maneiras de encarar a vida, uma seria admitir que todas as coisas teria alguma causa, sentido ou finalidade. A outra seria fantasiar que tudo (inclusive o infinitamente grande e o infinitamente pequeno), seriam governados por poderosas forças sobrenaturais. Observe que enquanto a ciência é o juiz supremo do conhecimento humano; a doutrina através da qual acumulamos conhecimentos. E o poder que atesta o que é o mundo e como ele funciona, assim como, o que é realidade e o que é ilusão... A Bíblia não passaria de um emaranhado de “revelações” fantasiosas ou milagrosas, que são relevantes apenas para os propensos á acreditarem num tempo longínquo, ultrapassado e que já se tornou obsoleto.
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Como a Bíblia poderia ter sido inspirada pelo “Espírito Santo” (João 17,2), ou ser a palavra de Deus... Se ela própria se contradiz. È incoerente. Está repleta de alucinações, falsificações e explicações mágicas. Não está de acordo com alguns fatos. Tem erros grosseiros de geologia, de astronomia e conhecimentos gerais. E contem absurdos que faziam parte da ignorância existente na época em que a mesma foi forjada. A Torah (a Lei hebraica) era apenas uma lei tácita? Ou seja, uma Lei que não era escrita, e que apenas era difundia entre as gerações das tribos étnicas semitas do Médio Oriente, Por que os que “escreveram” sobre a orientação do Espírito Santo, não tiveram noção da magnificência do Universo? Ignoravam as Leis naturais. Tiveram que adaptar os escritos bíblicos a passagem do tempo. Cometeram erros grosseiros. E só puderam contar com os parcos recursos existentes no local e na época em que a Bíblia foi inventada? Caso você defende que a Bíblia foi escrita por intermédio do Espírito Santo... Explique por que, até o Século XIV, todos os que “falaram” em nome de d´us, desconheciam que a Terra gira em volta do Sol. E não sabiam que a Terra não é o centro fixo do universo (o chão, a “terra”), mas apenas uma pálida mancha azul na vastidão de um espaço incomensurável. Como até hoje só conhecemos a versão do Deus Jeová... O escritor inglês Samuel Butler 1835-1903, nós alertou de que, a Bíblia é apenas uma sinopse terceirizada da versão de Deus. Lembrou que até agora só tomamos conhecimento da versão de uma das Partes e só conhecemos um lado da história... E nos alertou de que, estamos medindo pelos valores que nos foram impingidos. Embora os que nos contaram a história de Jesus por um único lado, acreditem que não estariam fazendo nada errado. Que não estariam sendo desonestos. E que o personagem Jesus Cristo realmente existiu. É evidente que das tolices e fantasias inventadas pelos que fabricaram as “Escrituras Sagradas”, jamais surgirá à verdade sobre a origem do Universo ou o surgimento da vida, pois os “ensinamentos” religiosos não passam de versões absurdas ou jurássicas, de um passado primitivo, onde tudo era “milagre”, “castigo” ou a suposta “vontade de Deus”. Como a meta dos lúcidos não seria a de ser algum simples escravo de um Deus virtual, mas sim, adquirir conhecimentos. Descobrir os segredos da natureza. Decifrar os mistérios da vida. Ser feliz e entender a Evolução. Ao se libertar das superstições e credos zelosamente distorcidos, os desbravadores da mente humana poderiam dar um salto inimaginável, já que bastaria fazer um bom uso das possibilidades que temos, para que nos transformemos no amo e senhor do nosso próprio destino.
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Jesus seria um “Frankenstein” religioso?
Já lhe ocorreu que, assim como Mary Shelley, 1797-1851, fabricou o personagem “Frankenstein”, que Idealisticamente falando seria o moderno Prometeu... Jesus Cristo também teria sido construído com os despojos de diversos personagens mitológicos... E seria apenas mais um “Deus genérico”, um “Deus transgênico” ou um “Frank Cristo”? Para impor dogmas sobre a mitologia de Jesus, que a razão e o conhecimento jamais aceitariam passivamente, tanto Constantino como a Igreja tiveram de usar o medo e a espada. Observe que, além do “Novo Testamento“ ter passado pelas interferências e o poder do Concílio de Nicéia, o “Novo Testamento” não é a palavra de algum suposto Deus ou mesmo uma coleção de escritos inspirados pelo “Espírito Santo”. Mas sim, um produto da atividade humana, repleto de erros, fantasias, absurdos, falsificações e plágios. Pois quem escreveu a Bíblia não foi Deus, o Espírito Santo ou algum homem santo... E sim, gente de todas as classes, raças e categorias, unidas na preocupação de transmitir fé, justiça, amor, fraternidade e fidelidade ao povo... A fim de que não houvesse mais nem opressores nem oprimidos. Muitos colaboraram para que a Bíblia fosse escrita, mas cada um do seu jeito, pois todos foram professores e alunos, uns dos outros. Além das “explicações” dadas pelas seitas religio$as serem inconsistentes, absurdas e totalmente contrárias aos avanços científicos. A fé e a razão são dois pólos contrários e que se digladiam. Pois as versões religio$as impedem que as massas questionem o que lhes é imposto através dos dogmas religiosos. A fé do místico seria uma psicose ou desordem emocional que altera a percepção da realidade. Não corresponde à realidade do mundo real. E que precisaria ser contestada, repensada ou mesmo substituída por alguma idéia nova; que também poderá estar errada ou incompleta.
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Plagiando outras culturas Para dar credito as lendas polvilhadas de erros, fetiches e absurdos. E no intuito de transformar falácias religio$as em pseudas-verdades, o cristianismo usa jargões tipo: “Em nome de Jesus”. “Segundo fulano”. “Conta-se que”. “Dizem que”. E o “Sabe-se que”. Pois o “Livro Sagrado” dos cristãos está recheado de meias-verdades. Que foram misturadas com fatos reais e com alguns relatos de má fé. E os místicos não se importam em desperdiçar seu tempo e recursos, com fantasias onde a realidade é cuidadosamente disfarçada. Pois os místicos necessitam acreditar em explicações mágicas. E jamais questionam os fantasiosos argumentos emocionais que lhes são apresentados em oposição aos argumentos intelectuais. A diferença suprema entre as superstições e a ciência seria que, a ciência por se basear nas Leis de causa e efeito e saber que tudo tem alguma explicação, não acreditaria em “milagres” ou seres fantásticos que mudaria as Leis do Universo, segundo os seus caprichos e vontade, apenas para policiar, punir ou recompensar os humanos. A influência cristã caiu tanto, que o termo “Após a Era Cristã”, já começou ser usado. Até porque, tanto o Nascimento, como a Vida, a Morte, a Ressurreição e a suposta Segunda Vinda de Jesus... Nada mas é do que, uma compilação de inúmeros outros deuses solares ou redentores. E uma mitologia onde se criou a ficção de que teria acontecido o que estava estabelecido pelas profecias judaicas. Além da Bíblia ser um livro cuja autenticidade foi descartada pelos que confrontaram os argumentos bíblicos com os fatos do mundo real, e inclusive com outras versões bíblicas. Séculos antes de a Bíblia ser escrita, vários povos como os sumérios, os egípcios e os gregos, já tinham os seus “Livros Sagrados”. Sendo que, a literatura anterior a Bíblia cristã era variada, belíssima, cheia de expressões idiomáticas, de deidades, de milagres, de mistérios e tem similaridade com as versões de povos bem mais antigos.
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O nome “Cristo” teria sido copiado da palavra peixe?
Além do peixe ser um antiguíssimo símbolo astrológico pagão para o “Reinado do Sol” durante a “Era” que se segue à Era de Carneiro. O nascimento de Jesus Cristo representa o início da Era de peixe. Pois na época de Jesus e segundo o Zodíaco, o Sol se encontraria na constelação de Pisces. No Novo Testamento o simbolismo de Peixes é abundante, e tanto a versão de que Jesus seria um pescador de almas, como a lenda onde Jesus teria alimentado milhares de pessoas com pão e dois peixes. Foi inspirado em Oannes, o Deus Egípcio dos Rios, que todo ano multiplica os peixes... Quando o personagem Jesus Cristo diz "Estarei com vocês até o final dos tempos [Aeons]"... Ele estaria se referindo a, Estarei com vocês até o final da Era de Peixes. Ou seja, mais ou menos até o começo da "Era de Aquário"... Embora a Bíblia condene os astrólogos, os que fazem prognósticos e afirme que, Os planetas e as estrelas não podem influir na vida do homem, nem bem e nem mal, pelo que é completamente vão e inútil ir consultar aqueles que os observam e estudam... Como os humanos têm a tendência de absolver comportamentos, leis, hábitos, modo de vestir, idéias e símbolos de outros povos. E na época de Jesus se acreditava que a Terra estaria atravessando o ciclo Astrológico de peixe. O zodíaco PEIXE foi associado com Pedro e Jesus. E se usou as letras de ICHTHUS (a palavra grega para Peixe), para formar o sobrenome Cristo. O fato do nome "Jesus Cristo" ter adquirido a forma atual em 325 d.C., após o primeiro Concílio de Nicéia. E se originar das letras de ICHTHUS (a palavra grega para peixe). Prova que o Deus dos cristãos seria mais uma versão do Deus Krishna, que seria a encarnação do antiqüíssimo Deus Vishnu, o Deus supremo e o Salvador do Universo. Apesar de na Roma antiga, os primeiros cristãos usarem o símbolo do PEIXE, desenhado com dois arcos que se cruzam, para descobrir se algum desconhecido também era um servo de Jesus. E em grego a palavra PEIXE seja um acrônimo. (Acrônimo é um agrupamento das letras iniciais de alguma palavra, como por exemplo, SENAI, ISS ou CIC, onde se formula uma abreviação pronunciável). Não é verdade que o símbolo do PEIXE seja uma invenção da primordial tradição cristã, pois o símbolo do peixe é milhares de anos mais antigo do que a lenda de Jesus. Sempre foi (e ainda é), um símbolo da Astromancia (a arte de adivinhar por meio dos astros), que foi plagiado pelos cristãos.
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Na Bíblia existiriam erros ou “fraudes piedosas”?
Além de a Bíblia ser uma compilação e uma adaptação de diversos livros anteriores; E ter sido modificada para atender os interesses religiosos e políticos da época... Em 325, Constantino mandou fazer uma Bíblia novinha em folha, onde as narrativas que falavam do aspecto humano de Cristo foram desprezadas e se enfatizou o suposto lado divino de Jesus. Sendo que os que escreveram sobre os “acontecimentos” bíblicos tiveram acesso as narrativas de outras épocas. Intuíram o valor didático existente nas lendas e acontecimentos do dia- a- dia. Estavam interessados em alastrar os seus valores religiosos. E sabiam que, só através do controle da informação e alguma iniciativa ousada, seria possível manter o controlar da situação. O “Novo Testamento” é apenas uma compilação e um sincretismo, onde sob as ordens do Imperador Constantino, se remodelou a lenda de Hórus-Osiris, assim como, de diversas outras mitologias pagãs que já estavam entranhados na mente do povão. Já que os religiosos de discurso fácil e cheio de salamaleques, que falaram “Em nome de Jesus”, além de defenderem prioritariamente os seus próprios interesses. Beirando a má-fé, teriam reescrito a história cristã conforme suas crenças e conveniências. Pois antigamente os artistas não assinavam as suas obras, e era costume plagiar ou reaproveitar as tramas, os personagens ou mesmo trechos inteiros de outras culturas ou autores. Até porque, as incultas e indulgentes platéias não davam muita importância à origem do que era relatado, mas sim, a pompa, a beleza e o sentido poético do que lhes era transmitido. Além mentir, falsificar e esconder tudo o que poderia lhe ser incomodo, os escritores bíblicos teriam cometido vários erros grosseiros. Escrito desordenadamente. Infiltrado lendas fascinantes nas suas versões. Criado várias histórias a partir do que absolveram. Interpretado tudo de forma milagrosa. E transformado deuses pagãos em Santos. Como aconteceu com a Deusa Brigitt dos celtas, que foi transformada na Santa Brígida.
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Quanto mais recente é a versão mais mentiro$a Os Evangelhos não foram produzidos pela realidade ou por alguma revelação divina, mas sim, pelo poder e a astucia do Imperador Constantino, que incentivou o uso de dogmas. Durante o Concílio de Nicéia, por ordem de Constantino, foram destruídos mais de 350 Evangelhos e compostos 04 Evangelhos novinhos, que foram impostos por Constantino a seu bel prazer. Sendo que todos os outros Evangelhos foram considerados heréticos, inconvenientes, apócrifos ou agnósticos... E foram proibidos. Entre eles estariam os Evangelhos de Maria Madalena e o Sagrado Evangelho de São Tomé, (um dos que mais ameaçava a suposta divindade de Jesus). E na época, qualquer pessoa que escolhesse os Evangelhos proibidos em vez da versão proposta por Constantino, era considera um herege. Embora o Papa Silvestre I tenha se recusado ir a Nicéia, tenha discordado que o Concílio de Nicéia fosse convocado pelo Imperador Constantino. E no Concilio de Nicéia, a maioria dos 250 Bispos presentes tenha sido da Ásia e do Norte da África... O Concilio de Nicéia, presidido por Alexandre o patriarca de Alexandria, definiu as bases do cristianismo. Resumindo, a Igreja Católica foi fundada em Nicéia, o Papa não sabia que ela estava sendo fundada e nem mesmo foi a Nicéia. Outro absurdo aconteceu quando o próprio Martinho Lutero, para criar a “Bíblia dos protestantes” retirou a seu bel-prazer, mais sete livros que até hoje fazem parte da Bíblia católica. Com o objetivo de substituir o gênero Épico, que estava muito ligado ao paganismo e tinha um lugar especial nos cultos politeístas. Pois as lendas e histórias dos antigos heróis seriam sempre extraordinárias ou fora do comum... Tanto no Antigo como no Novo Testamento, os “escritores” bíblicos usaram a pseudoepigrafia, (ou seja, o uso de uma identidade mais famosa e antiga para embasar a autoria de algum texto novo). Imprimiram um caráter histórico aos eventos que relataram. E desenvolveram a narrativa no gênero literário “Prosa”, (que seria a maneira natural de falar ou de escrever, sem formar retóricos, adornos empolados ou métricos). Sendo que o estilo literário utilizado pelos pregadores atuais seria o “Estilo Épico”. È similar ao dos camelôs que gritam para vender a sua mercadoria. Ou seja, barulhento, cheio de relatos ecoantes, estrondosos e retumbantes. Com dramatizações, oratórias e alguma cadencia repetitiva. Onde a pronúncia de certas palavras bíblicas e o estilo de se expressar são super valorizados. Pois quase sem exceções, as historiografias disponíveis sobre os personagens bíblicos, seriam de orientação supersticiosa, predominantemente fantasiosa e tão falha, que confundiria a realidade com a propaganda e a ficção. Em 1699, o matemático escocês John Craig, no seu livro “Theologiae Christianae Principia Mathematica”, onde filosofou sobre a diminuição gradual da probabilidade de um acontecimento religioso do passado ter acontecido da forma como é relatado na atualidade... Afirmou que, Quanto mais antiga é a Religião, mais primitiva ela seria. E quanto mais nova for à explicação religio$a, mais fantasio$a ela seria. Pois com o passar do tempo, as religiões iriam se modificando na razão direta do tempo que passou...
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A Doutrina da Graça Se o amor de Jeová é infinito, desinteressado e não um amor condicional, egoísta, monopolizador, do tipo “Olho por olho” ou do tipo Tomá-la-Dá cá... Por que, o “Deus” dos Hebreus faz exigências de fidelidade que não sendo cumpridas pelos humanos de “carne fraca” e de existência efêmera, resultam em castigos de Pena máxima ou Eterna? Por que o “compreensível”, “piedoso”, sábio e justo Deus dos humanos, mesmo com toda a sua "infinita misericórdia" não recompensa os humanos por bravura, honestidade, generosidade ou por uma vida digna, boa e pacífica... Mas apenas pelos atos de fé dos humanos? Por que sem a fé em Jesus, todas as virtudes que um indivíduo maravilhoso possa ter, seriam bem menos importantes do que o “pecado” de não servir ao Deus dos cristãos? É verdade que, para o inflexível “Pai do Céu”, todos os que praticassem virtudes sem uma forte e sincera fé em Jesus e nas Escrituras, mereceriam ir direto para o Inferno ou até mesmo serem definitivamente esquecidos?
Uma “Boa Nova” imoral e absurda
Já que a “Boa nova” se refere aos humanos receberem a Salvação apenas pela fé em Jesus, e não, mas pelas obras que viessem a fazer... Pois o Mal não seria, mas contado como Pecado para aqueles que invocam Deus e lhe pede com lágrima nos olhos a sua salvação... Fica provado que, com a “Boa nova” tanto a Ética como a Moral foi substituída pela doutrina onde só se poderia ir para o Céu, através do lobby inventado por Jesus. Pois pelos novos ensinamentos bíblicos, mesmo que algum ateu fosse bondoso, honesto, trabalhador, generoso, respeitador, pacífico, cumpridor dos seus deveres, um ótimo filho, um bom irmão, um excelente amigo, um dedicado cônjuge, um pai exemplar, alguém que amou e tomou conta da sua família, ajudou seu país e foi bom para com todos... Ainda assim, esse nobre, bondoso, sábio e honesto ateu, ao morrer iria direto para o Inferno. Pois o amor ao próximo foi trocado pela adoração a Jesus. Alguns afirmam que, a versão da Salvação só pela fé em Cristo, doutrina "Sola fide", criada por Martinho Lutero, seria uma deturpação da Bíblia. Onde os religiosos amariam o filho do HOMEM... E não os ensinamentos de Jesus. Quando Lutero foi atacado por acrescentar a (SOMENTE) à sua tradução de Romanos 3.28, ele respondeu que, no idioma alemão, a palavra (só através de Jesus), foi necessária, para destacar a força da citação original.
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A “justiça divina” seria algum corporativismo? É justo que, os que passam a vida torturando, roubando, matando ou estuprando, terminem indo para o Céu, apenas porque antes de morrer se arrependeram e passaram para o lado de Jesus... Enquanto todos os ateus bons, honestos e dignos, irão para o Inferno? Já que um Deus bom, justo e compreensivo não deixaria de resgatar os que tiveram uma conduta e uma vida exemplar, (ainda que esses indivíduos, por serem descrentes no começo não lhe desse crédito), pois é evidente que uma pessoa tão especial, logo deixaria de lado o seu ceticismo, caso lhe fosse dado um único motivo para que isso aconteça. Não resta duvida de que o Deus dos hebreus se opõe ao “livre arbítrio” ou livre-alvedrio. Força os humanos lhe prestar uma obediência sega e servil. Fica espreitando os erros e os “Pecados” dos homens, para castigá-los. E seria um juiz severo, rigoroso, exigente e inflexível; cujo principal atributo seria aos amigos tudo... Já aos ateus, uma “Justiça” inflexível, corporativista e sem misericórdia. Seria justo ou correto, que por algum pecado cometido em minutos ou por alguma palavra proferida num momento de obscuridade, até os mortos sofram uma tortura eterna e sejam atormentados no fogo do Inferno por toda a eternamente? Outra coisa, como a “Alma” poderia ser atingida pelo fogo, se ela não é algum ente físico, mas sim, uma entidade espiritual? Além da religiosidade não ter nenhuma relação com o caráter de alguém, é evidente que muitos ateus também poderiam ter uma vida harmônica, construtiva, feliz e saudável, sem precisar acreditar em Jesus e no seu suposto reino sobrenatural, até por que, os ateus são bem mais lúcidos do que os crentes e são capazes de se erguerem acima dos problemas existenciais. Como para se portarem dignamente os místicos têm que crer em suas próprias fantasias. E necessitam de algum Deus que a quem temam ou em quem possam se espelhar. É evidente que os crentes ainda viveriam de modo lastimável, pois o homem místico não passa de um mortal efêmero, que não admiti a própria fraqueza, prefere se iludir e que acredita que o seu Deus o ajudará. Pelo que foi exposto, fica explicado por que é tão comum o crente transformar mendigos ou esquizofrênicos, em poderosas divindades, que supostamente poderia ajudá-lo. Pois tanto a gula humana por Deus, como a ilusão de que será atendido. Seria parte da maneira de agir dos indivíduos que dependem das doutrinas cujas rédeas psicológicas, incluem ameaças de castigo no Inferno e a possibilidade de poder unir a sua fraca vontade, com algum poder divino.
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O Jesus dos Essênios
Barnabé encontrou Saulo em Tarso e o levou para Antioquia, onde Paulo ficou um ano inteiro ensinando os novos convertidos, e pela primeira vez os convertidos foram chamados de “Cristãos”. Saulo espalhou pelo médio Oriente a versão de que Jesus Cristo seria o Salvador do homem. E foi quem pregou o primeiro “sermão cristão”... Já o termo "CRISTIANISMO" foi criado por Santo Inácio de Antioquia, (67 a 110 d.C), veja: http://pt.wikipedia.org/wiki/In%C3%A1cio_de_Antioquia Mas apesar de Jesus apenas ter difundiu o Judaísmo entre os antigos Judeus, Constantino criou o fetiche de que, Jesus seria um Deus na forma humana. O israelita Israel Knohl, que é presidente do Departamento Bíblico da Universidade Hebraica de Jerusalém e professor convidado nas universidades de Berkeley e de Stanford, no livro "The Messiah Before Jesus", (O Messias antes de Jesus). Com base em antigos pergaminhos, alega que, próximo ao ano 80 AEC, teria havido um líder religioso chamado “Menahem, o Essênio”. Que foi crucificado por volta de 04 AEC e que teria passado por situações semelhantes as que ocasionaram a mitológica execução de Cristo. Pois o Jesus Cristo do “Novo Testamento” seria apenas uma compilação da estória de outros personagens. Inclusive do Jesus que foi o fundador do culto Essênio (seita judaica do II Século AEC ao Século I d.C. que era um grupo fechado, coeso e de vida ascética). E pelo que é mostrado no volume 01 do livro “Lampejos de Reflexões Mitológicas”, fica evidente que Jesus Cristo nunca existiu. Pois do culto dos Essênios, das velhas lendas pagãs e da reforma religiosa feita pelo Imperador Constantino, teria surgido um Deus novo, um novo mito, uma nova religião e um “Novo Testamento”. Os essênios surgiram cerca de 200 anos antes de cristo. Tinham um Mestre da Retidão, cujo nome quem pronunciasse era punido com a morte. O fundador dos essênios também se chamar Jesus e foi crucificado em 88 AEC. Vários ensinamentos que o suposto Jesus de Nazaré “pregou”, na verdade teriam sido ditos quase cem anos antes, pelo Jesus dos Essênios. Os Manuscritos do Mar Morto seriam os Evangelhos dos essênios. Sendo que os essênios conhecidos por nazarenos acreditavam que o Messias interpretaria a Lei de Moisés, realizavam batismos no rio, se reuniam para a Ceia litúrgica e ensinavam a não violência. Boa parte da história humana seria conseqüência direta ou mesmo indireta do que as crenças religiosas fizeram ou deixaram de fazer. Pois aproveitando que a cultura é uma reforma do conhecimento anterior, as religiões usaram uma mitologia para justificar outra. Opuseram se à ciência. Fomentaram as grandes viagens. Não se constrangeram em amedrontar os hereges. Fizeram promessas absurdas. E deslizaram pelas estradas do absolutismo.
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Nero não responsabilizou os cristãos
Já que a sua crença na Bíblia se deve ao fato de o terem doutrinado, a época em que você vive e ao lugar onde você reside... Eu lamento lhe dizer, mas você segue um mito, pois Jesus é tão mitológico quando Zeus, Dionísio e Osíris. Até porque, o personagem Jesus nunca foi mencionado pelos historiadores importantes da sua época. E nenhum historiador antigo escreveu sobre a sua “Sentença”, a sua “Morte”, a sua “Crucificação” ou a sua suposta “Volta”. Aproveitando que Roma era a cidade das 07 colinas. Que a Profecia do Apocalipse de São João predizia que, o fogo derrotará a fera de 07 cabeças. E para fingir que Jesus Cristo existiu. A Igreja usou o artifício de afirmar que, Nero incendiou Roma. Que enquanto o fogo queimava as casas dos romanos, o louco do Nero tocava harpa... Que Nero responsabilizou os cristãos pelo incêndio de Roma... Que o Nero seria a encarnação do Anticristo e a Besta do 666. E que Nero foi o primeiro Imperador romano a perseguir os cristãos. Todavia a “Estilometria comparada” prova que o relato deixado por Suetônio no livro, “A vida dos 12 Césares”, onde se afirma que, o Nero responsabilizou os cristãos e os martirizou no Coliseu de Roma... Não passa de mais uma farsa, fabricada com o objetivo específico de tentar provar a existência do personagem Jesus Cristo. Embora o Caio Suetónio Tranqüilo tenha sido um grande escritor, ele não chegou a conheceu Nero, já que Nero se suicidou em 68, e Suetónio só nasceu em 69 da era cristã. Os culpados pelo incêndio de Roma podem ter sido os zilotas, os essênios, os terapeutas, os judeus que estavam sendo instigado por Crestus a se subverterem ou mesmo alguém que teria deixado o fogo fugir do seu controle... Mas nunca os cristãos, que na época não se diferenciavam do judeu comum, eram menos de 70, e a maioria vivia em outras cidades. Para confirmar que o Nero está sendo usado pela Igreja como prova de que o personagem Jesus Cristo teria existido... Basta lembrar que até a época do Nero, ninguém ainda havia sido martirizado no Coliseu; pois o Coliseu começou ser construído no ano 70, por Vespasiano, e só foi concluído em 80 da época atual, por Tito. Além do Nero não incentivar as chacinas, mas sim, artes como os musicais e as peças de Teatro, no momento do incêndio o Nero estava em Enzo, e não em Roma. Vale lembrar que em 64 os cristãos residentes em Roma eram pouquíssimos, se é que na época de Nero existia algum cristão residindo em Roma. Em 64 os Evangelhos ainda não haviam sido inventados. E os relatos existentes no “Novo Testamento” só foram fabricados em 325, por ordem de Constantino.
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Ânsia de acreditar Além dos místicos se aproveitarem de certos "mistérios" em que a comunidade científica ainda não tem uma opinião aceita por todos, para alegar que, as coisas seriam como a sua religião relata. Os místicos têm o benefício da vantagem numérica. E tanto as superstições, como as coincidências religio$as, seriam parte do mecanismo dos que ainda estariam no estágio de endeusar algum suposto poder supremo. Ou alguma decorrência dos primeiros humanos que viviam num mesmo local ter migrado para outr as regiões. Embora as religiões tenham se diversificado e se alastrado por todos os lugares, (independente da época em que surgiram). E tenham se tornado uma prática comum em todas as culturas. No meu entender, haveria apenas uma única religião. Pois ainda que os ramos e galhos das diversas religiões possam mudar, o tronco e as raízes das mesmas seriam idênticos, já que todas as religiões teriam os mesmos tipos básicos de superstições, os mesmos erros e se agarrariam a uma suposta vida sobrenatural. Observe que, as religiões utilizam-se das desorientações, procrastinações, agonias, derrotismos e misticismos do crente; pois os argumentos, as superstições e as necessidades do místico, se apoiariam em erros e na mitologia de que existiriam “forças sobrenaturais” agindo sobre o mundo físico... Mas que, seriam influenciadas por súplicas, orações ou oferendas. O fato de tantas pessoas diferentes, em épocas diversas, em lugares distintos e sob formas variadas, terem tido a mesma necessidade básica de acreditar em D´us. Provaria que, por traz dessa “coincidência” haveria um “Impulso de cogitação do sentido da existência”. Até por que, as superstições seriam formas primitivas de manifestação da mente mística, emocional, infantil ou inculta, que existiria em todas as culturas. Enquanto o crente “explica” os fenômenos que operam ao seu redor de maneira primitiva, emocional ou mitológica; o homem lúcido e racional, sabendo que a ordem, a razão e a lógica reinariam no Universo, usaria a Filosofia e a Realidade para defender o pensamento humano do fanatismo e da demência. Os cristãos insistem que, acreditemos nos Evangelhos canônicos, isto é, os reconhecidos pela Igreja e que supostamente teriam sido escritos por inspiração divina; mas negam os Evangelhos apócrifos escritos por pessoas que garimparam os fatos ou conviveram com algum contemporâneo de Jesus. Pois para os crentes, os Evangelhos apócrifos seriam os proscritos da Bíblia e uma ameaça ao cristianismo. Já que é impossível descobrir os incontáveis escribas que teriam escrito ou retocado os Evangelhos canônicos. Adotou-se o costume de se começar as narrativas bíblicas com o argumento de que, “Segundo fulano”... Mas embora Irineu e Eusébio tenham sido os primeiros a atribuírem a Marcos a autoria dos Evangelhos, como os primeiros Evangelhos só teriam sido compostos depois que todos os contemporâneos de Jesus morreram... Seria impossível garantir que os originais teriam realmente existido. Até por que, os Evangelhos canônicos estariam cheios de marketing político, econômico ou religioso. E seriam montagens ou compilações, recheadas com mitologias, mensagens orais e as lendas existentes na época em que a Bíblia foi inventada.
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Lampejos de Reflexões Mitológicas
Jesus seria a humanização do implacável Deus Jeová?
Embora Jesus seja apenas a humanização do Deus Jeová. Que era um Deus inflexível, a cata de transgressões e que preferiu ser temido a ser amado. Pois Jeová foi um reflexo da época selvagem, autoritária, machista e hipócrita em que o mesmo precisou ser inventado. E a verdade não possa ser achada nas crenças, nas paixões, nos preconceitos ou nos primitivos medos humanos. Mas sim, por intermédio da dúvida, da investigação e do conhecimento. A maioria dos místicos ainda acredita na fantasia religio$a de que, o temor a Deus seria o inicio do conhecimento. Pois as religiões destilam todo tipo de fantasias, inclusive a bobeira de que, caberia aos discípulos a obrigação de impor a ferro e fogo os seus valores a todas as outras culturas, existentes no universo. Todavia, as versões religio$as não passam de ficções incessantemente renovadas. Que não se orientam pela realidade da vida, mas sim, por crendices e por misticismos. Já que as religiões estariam infestadas de falhas, de interpretações, de camadas de traduções. E de tudo o que sirva para convencer a parte mística da humanidade. Para provar que os místicos não se importam com os absurdos existentes nas suas lendas. E que quando se trata dos interesses da sua religião, seria impossível que o crente seja racional. Lembramos que, devido as suas modernas, luxuosas, magníficas, elaboradas e coloridas versões, em poucos anos, a “Bíblia do Rei Jaime” vendeu mais de 100 milhões de exemplares. É evidente que a “Trindade cristã” do Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo, não seriam três formas de manifestações do poder Divino, mas apenas uma cópia de tradições mais antigas. Pois a milhares de anos Horus já fazia parte da Trindade onde Atom era o “Pai”, Hórus o “Filho” e Rá o “Espírito”. Até porque, antes do “Pai”, o “Filho” e o “Espírito Santo” do cristianismo serem conhecidos, os egípcios já teriam uma “TRINDADE”, pois eles adoravam Osíris, Ísis e Horus. E na mitologia hindu os deuses Vishnu, Shiva e Brahma formam a Trindade “ Trimurti”, que são as três formas em sânscrito de Deus. Onde Brahma é o aspecto Criador, Vihnu o Preservador e Shiva o Destruidor. Sendo que em 1999, Mark Miravalles pediu ao Papa João Paulo II que proclamasse a “Virgem Maria” como sendo a quarta pessoa da Trindade cristã... No ano de 325, durante o Concílio católico de Nicéia, foi mudado o Descanso de sábado para domingo, a Páscoa cristã foi remodelada, se alterou a maneira de Batizar, e a doutri na da "Santíssima Trindade" foi oficializada. E dessa data em diante, apesar dos que seguem a doutrina da “Santíssima Trindade”, seguirem uma doutrina que não tem nada de “Santa” e é pura idolatria! Em vez de se invocar o nome de Jesus Cristo, passou-se a recitar os títulos: "Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo".
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A “Trindade cristã” seria uma crendice?
Além de Jesus não ter sido onipresente, ter nascido, ter vivido, ter morrido num espaço minúsculo do tempo. Ter sido gerado num ventre contaminado pelo Pecado Capital. Ter nascido depois da Virgem Maria. E em João 14:28, Jesus tendo afirmado que, "O Pai é maior do que eu. A “Trindade cristã” é um politeísmo disfarçado é um MODALISMO capenga, onde um ÚNICO DEUS é composto por três Entidades distintas, que seriam o ESPÍRITO SANTO, o PAI e o FILHO. Sendo que enquanto o Deus Pai e o Deus Espírito Santo são eternos e comandam o universo, o Deus filho, nasceu e morreu como humano; Falava consigo mesmo e para redimir a humanidade do Pecado Capital, ofereceu a si mesmo em sacrifício. Foi Constantino que elevou Jesus a “categoria” de divindade, para resolveu o problema de que, caso Jesus fosse apenas um filho de Deus, qualquer humano também poderia ser filho de Deus... E em João 14:28, Jesus afirmou que, "O Pai é maior do que eu. Através de Decretos, a Igreja impôs a doutrina da Trindade e afirma que, o Pai, o Filho e o Espírito Santo são coiguais e coeternos em todas as coisas. Como a Trindade cristã não existe no Torah. Não é uma “revelação” direta ou clara, fornecida por Jeová. È uma idolatria que minimiza o poder do “Criador”. A palavra "FAÇAMOS" no plural, do texto façamos o homem a nossa imagem e semelhança, é uma fraude; pois quando relata a criação divina de Adão, a Torah não usa o plural, e foi só após o século 3 que se passou a relatar a criação de Adão no plural. O arianismo fundada no século IV por Ario mostrou que, Jesus não foi um Deus da mesma essência homoousios que Jeova ou coeterno, que sempre existiu. Se Jesus foi criado num determinado época do tempo, então houve um tempo em que o Deus Pai ainda não era Pai, mas que passou a sê-lo. Logo, DEUS SERIA MUTÁVEL! Entretanto, se deus é MUTÁVEL Ele deixaria de ser Deus, já que Deus só poderia ser Deus caso fosse IMUTÁVEL. Além disso, o primeiro mandamento da Lei de Jeová diz que: “Não terás outros deuses diante de mim”. Em ISAIAS 44:6, Deus afirma que, Eu sou o primeiro e o último, e fora de mim não há Deus. O Judaísmo diz que o Messias nascerá com atributos físicos normais, como qualquer outra pessoa. E não que o “Messias” seria um deushumano com qualidades sobrenaturais. (veja Maimônides - Leis dos Reis 11:3). O nepotismo da “Santíssima trindade”, (que ainda é objeto de apreço e adoração por parte dos fiéis), e onde se alega que o Pai, o Filho e o Espírito Santo seriam uma única pessoa... Não passa de mais uma cópia de antigos rituais, pois até as "Testemunhas" de Jeová confirmam que a Trindade católica seria uma cópia de antigas crenças pagãs. E foi o Papa São Damaso que em 381 decretou o dogma da “Santíssima TRINDADE”.
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Concílio de Nicéia
O Concílio de Nicéia foi convocado porque os intelectuais e o presbítero Ários, defendiam que como Jesus não foi onipresente e houve um tempo em que Jesus ainda não existia, Ele não poderia ser Deus... Como a polemica sobre a divindade de Jesus estava causando muitos tumultos, em 325 a doutrina de Arius foi considerada herética. Vale lembrar que embora o Concílio seja a reunião de todos os Bispos do planeta. E tenha o poder de decisão máxima, no Concílio de Nicéia só compareceram 318 Bispos, o que equivalia a 18% de todos os Bispos existentes na época. Durante o Concílio de Nicéia, foi decidido que: O nome “Jesus Cristo” seria adotado na sua forma atual. Combinou-se que os culpados pela morte de Jesus, seriam apenas alguns judeus e não os romanos. Ficou determinado que a Páscoa cristã não comemoraria mas a “fuga do Egito”, e sim, a “Santa Ceia” cristã. Foi estabelecido o primado da Igreja romana. Foram escolhidos e compostos os textos do “Novo Testamento”. Forjou-se o dogma da Santíssima Trindade. E o cristianismo primitivo ou “apostólico”, que era apenas mais uma seita denominada "O Caminho", foi transformado por Constantino na religião oficial de Roma. Sendo que os seguidores do cristianismo foram protegidos pelo próprio Imperador, e passaram a seguir os “ensinamentos” cristãos em relativa paz, até os dias de hoje. Constantino se dizendo um mediador “enviado por Deus”, convocou o primeiro Concíli o ecumênico da humanidade, anexou doutrinas e crenças pagãs ao seu “cristianismo”. Inclusive a doutrina da Trindade... Sendo que foi ele quem ensinou a Igreja ser autoritária. Pois no início Constantino precisou do apoio “divino”, algo que os decadentes deuses romanos já não lhe podiam dar, ainda, mas que a religião romana já estava em decadência. E transformou o reino de Cristo no reino de Deus. Foi após Constantino que a Igreja passou a investir na Imortalidade da Alma, no Inferno de fogo, no Purgatório, nas Orações pelos mortos, no uso do Rosário, no uso de Imagens e trocou a simplicidade por honras, ritos e cerimônias grandiosas. Percebendo que era necessário algo novo e revigorante para consolidar o seu poder. A fim de servir ao seu plano de dominação imperial. E já que as religiões tornam possível a existência de sociedades estáveis com grande número de indivíduos, mesmo quando não existe algum grau de parentesco ou relação genética. Facilita a cooperação mutua do grupo, e ajuda nos conflitos com grupos exteriores. Constantino adotou o cesaropapismo, onde o imperador é tanto a maior autoridade religiosa como oficial da sua época. Usou a religião “cristã” como uma força revitalizante e unificadora. Unificou os místicos sob o manto da religião “católica”. E deu aos clérigos “cristãos” o status, o salário e a influência dos sacerdotes pagãos.
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O Imperador Constantino I, Constantino Magno ou Constantino, o Grande (em latim Flavius Valerius Constantinus ), deu a Eusébio de Cesárea, um notável revisionista dos tempos antigos e Bispo de Cesárea (um porto romano na costa de Israel), a incumbência de juntar as cerca de 350 “Escrituras” disponíveis em Roma, Constantinopla, Antioquia, Cesárea, Jerusalém, Alexandria e Cartago. E as apresentou durante o “Festival da Ressurreição” (que passaria a ser chamado de "Páscoa"), a fim de criar o “livro sagrado” da nova igreja que estava sendo construída na capital de Constantinopla, pois até o “Primeiro Concílio Ecumênico” os Bispos se serviam de todos os Evangelhos existentes. Constantino aliou-se ao poder político dos cristãos, que na época já eram numerosos. Tolerou e incentivou o cristianismo. Mudou o nome dos dias da semana. Mudou o descanso semanal de sábado para o domingo. Matou os que não queriam seguir o cristianismo. Mandou construiu várias Igrejas cristãs. Emitiu o Édito de Tolerância de Milão, onde ficou determinado que o cristianismo não fosse mais perseguido, como até poucos anos antes. E foi uma das piores pragas que a humanidade já conheceu. Pois a insanidade e a gula por poder desse imperador maníaco, foi tanta que ele se autoproclamou o Décimo Terceiro Apostolo. Apesar de ter sido considerado Papa, nem cristão Constantino era. Constantino foi um tirano cruel e déspota, que nada tinha de bom, de Santo ou de misericordioso para com o povo. È comum se afirmar que em 313 ou 314, Constantino tornou o cristianismo à religião oficial de Roma... Pois Constantino trousse para a Igreja multidões de “convertidos”, que se fazia de cristãos, mas sem experimentar a genuína conversão por CRISTO… Sendo que foi só em 380, por intermédio de Teodósio e através do “Édito de Tessalônica”, que o cristianismo se tornou a religião oficial do Império romano. O astuto Constantino tendo entendido que o povo tem uma necessidade incontrolável de se agarrar aos deuses. Vendo que suas legiões se tornaram reticentes no cumprimento de ordens contra os cristãos. Observando a coragem e a determinação dos mártires cristãos durante as perseguições. Tendo percebido que os Bispos de Alexandria, Jerusalém, Edessa e Roma tinham condições para lhe fazer oposição. E sabendo que seria mais fácil convencer os soldados a lutar pelo seu Deus do que pelo seu imperador. Mudou de tática e fingiu aderir ao cristianismo. Pois ele percebeu que através dos Cultos religiosos, poderia se torna um imperador único e cegamente obedecido. Embora na época os cristãos não ultrapassassem 10% da população. Tendo entendido que com pão, circo e religião é possível distrair a boca, os olhos os ouvidos e o coração dos místicos... Constantino teve a astúcia e o cinismo de doar terras a Igreja e de mandar construir Templos, como uma forma de desviar a atenção do povo, manter os crentes submissos e diminuir os descontentamentos. Há pretexto de que estaria purificando a sociedade, e a fim de dominar as áreas hoje conhecidas como França e Grã-Bretanha, Constantino misturou o cristianismo com a política, a guerra e o comércio. E perseguiu, torturou e executou os que ousaram discordar do seu maquiavélico ponto de vista. A “conversão” desse cruel e ardiloso imperador, não foi uma convicção espiritual, mas sim uma jogada política do tipo, “Se não consegue derrotá-los... Junte-se a eles”. E que lhe permitiu contar com o apoio dos cristãos e as estruturas de uma Igreja já bem organizada. A estratégia de fingir que se tornara um cristão, fez com que o cristianismo deixasse de ser uma ameaça ao poder de Roma e se tornasse um aliado poderoso. Segundo o “Dicionário Enciclopédico Hispano-Americano”, em 321 Constantino ordenou a rigorosa observância do domingo. Proibiu toda classe de negócios jurídicos, ocupações e trabalhos; e unicamente permitiu aos lavradores que trabalhassem aos domingos nas fainas agrícolas, se o tempo fosse favorável.
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E em 330 d.C, para decorar Constantinopla, a nova capital do Império Romano, Constantino saqueou o Oráculo do Deus Apolo e os tesouros e estátuas dos Templos Pagãos na Grécia. Mas mesmo assim, Constantino foi considerado um "Santo". Pelo que foi mostrado, dá para aquilatar se a Bíblia pode ou não ser confiável. A antiga “Igreja de Hagia Sofia”, (Santa Sofia, ou ainda a Sabedoria Divina, como preferir), construída por Constantino em torno de 335, em Constantinopla, também chamado de Bizâncio, atual Istambul, que fica na Turquia, que foi reconstruída pelo Imperador Justiniano. E que atualmente é o “Museu de Santa Sofia”, seria a obra mais cara já realizada pelo ser humano. E o maior desperdício de dinheiro público. Maior até do que a Basílica de São Pedro em Roma, pois para construir essa obra faraônica, só de ouro foi usado cerca de 145 toneladas. Sendo que na época existia uma quantidade menor de ouro, e o ouro valia bem mais do que ele vale nos dias de hoje.
No século IV, o antigo Templo de Cibele em Roma, foi transformado pela Igreja Católica na atual Basílica de São Pedro, pois a seita de cristãos montanheses, que ainda veneravam Cibele e admitiam mulheres como sacerdotes foram declaradas heréticas, sendo abolidas e os seus seguidores queimados vivos. Todavia na Praça São Pedro esta o maior círculo solar da Terra e o obelisco, que é um símbolo pagão e a habitação do Deus solar do Egito.
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Como a Bíblia atual foi copilada? È impossível que todos os 31.173 Versículos da atual Bíblia portuguesa ou brasileira sejam genuínos, pois Irineu afirmou que foram escolhidos quatro Evangelhos, não por que fossem os verdadeiros, mas por que provieram de fontes defendidas por forças políticas muito poderosas. Sendo que os Evangelhos atuais teriam sofrido a ação dos que introduziram no mesmo o que mais lhe convinha. Bem como, conteria a opinião dos que decidiram. Além disso, a Bíblia atual é uma recauchutagem da que foi fabricado no ano de 325, na cidade bizantina de Nicéia (hoje um território Turco), durante o Concílio de Nicéia, convocado pelo Papa São Silvestre; para condenar a heresia dos arianos. Pois em meio a discussões acaloradas, e a destruição dos Evangelhos antigos, que estariam repletos de absurdos, contradições, erros ou relatos inconvenientes, foi que a Bíblia atual foi maquiavelizada. E foi aprovada tanto por Constantino, como pelo Concílio e por Atanásio (que era o Bispo de Alexandria). Sendo que a seita denominada "O Caminho" teve o seu nome mudado para “Igreja Católica Apostólica Romana” e o Mitraísmo foi transvertido em Cristianismo. Explicação, depois que Jesus foi assassinado, Pedro e Tiago montaram em Jerusalém uma casa, que por ser receptiva aos viajantes, ficou conhecida como a “Casa do caminho”. E os Apóstolos passaram a se autodenominara “Irmãos do caminho”.
Se não consegue derrotá-los... Junte-se a eles. A alegação de que, antes de uma difícil batalha contra o seu cunhado, Maxêncio da Itália, Constantino teve uma visão onde viu a Cruz desenhada no Céu e as palavras “In hoc signo vincis” (com este sinal, vencerás), seria uma fraude, pois a fome, o suor, o sangue e as lagrimas dos adversários de Constantino, foi o “fermento” que fez crescer o reinado de terror e fanatismo desse sanguinário megalomaníaco. É interessante lembrar que a Cruz que Constantino disse ter visto no Céu. E que utilizou como lábaro militar no lugar da águia romana. Não era a Cruz latina, mas o signo grego [Artwork] relacionado à adoração do sol... Pois Constantino era um adorador do sol. Desde então, a Cruz tem sido empregada com freqüência para dar uma aura de justiça a atividades militares anticristãs, tais como as Cruzadas e os “soldados da Cruz”. Só em 380 d.C., ou seja, depois que o místico Imperador Teodósio se converteu; foi que o cristianismo teria se tornado à verdadeira religião oficial do império romano. E conseguido se alastrar pelo mundo. Como o “Novo Evangelho” cristão foi imposto pela espada, pelo fanatismo e pelos supostos milagres. E não gerado pela verdade e a realidade, ele ainda conserva muitos absurdos que faziam parte dos Evangelhos que foram recusados ou considerados não confiáveis. E continua inautêntico e cheio de erros.
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Cronograma das doutrinas anexadas ao cristianismo
Já que a Bíblia foi escrita por inúmeros autores. É o resumo de uma embromação que levou milhares de anos para ser engendrado. Foi dividida em 1.189 capítulos. Que por sua vez, foi subdividido em 31,278 Versículos. Pois os seus cerca de 03 milhões de letras, são versões fantasiosas onde se contam estórias de si mesmo para si próprio. E para provar que os bíblicos omitem a verdade e mascaram as deficiências existentes na Bíblia com explicações fantasiosas, repetitivas ou que não se sustentam. Apresentamos em anexo as datas de algumas doutrinas que foram usadas para forjar a crença em Jesus Cristo: Há mais de 7 mil anos a. C., começou ser comemorado o Solstício de inverno, a noite mais longa do ano no hemisfério Norte, e que acontece no final de dezembro. Há cerca de 4 mil anos, os egípcios observando que o carvalho é a árvore mais nobre e a mais atingida pelos raios, concluíram que o carvalho seria a morada terrestre dos Deuses e passaram a bater com os nós dos dedos em algum pedaço de carvalho, para chamar a proteção da divindade. Sendo que os Celtas e os Romanos foram os que mais espalharam pelo mundo o costume de bater na madeira para afugentar o azar. Em torno de 1.800 AEC o Deus da vida “El” foi transformado em Javé o Deus libertador. E Abraão recebeu um sinal de Deus para abandonar o politeísmo e viver em Canaã (atual Palestina). Em torno de 1364 AEC, o rei Amenófis IV, propôs que se cultuasse o “Deus EU SOU” e tentou iniciar o monoteísmo no Egito. Akenaton é uma variante de “Aquele que agrada a Aton”. E seria o antigo Amenófis IV. Por volta de 1250 AEC, Moisés teria recebido os “Dez Mandamentos” de Javé. Por volta de 1200 AEC Cassandra, a “Sibila Titurbina”, previu que, “Nos campos de Betlém, em lugar agreste, eis que uma virgem se tornará mãe imaculada de um Deus, nascido em carne e mortal!”. Em 598 AEC, Nabucodonosor II deportou os primeiros judeus para a Babilônia como escravos. Entre 600 e 400 AEC foi composto o “Livro de Jô”. E o hebraico deixou de ser falado. Em 590 AEC Isaías teria previsto o nascimento do “Messias” filho de Javé. Entre 587 AEC aconteceu a segunda deportação de judeus para a Babilônia. Em torno de 560 AEC a Sibila Helespóntica previu que, Uma virgem conceberia um filho que seria o Deus da Paz, terá poder imortal e será o Salvador do mundo. Em 539 a.C o Decreto de Ciro, autorizou os judeus regressarem à Judá.
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Em torno de 538 AEC houve a transposição da Versão Jeovística da Bíblia para a versão Sacerdotal, e a lenda de Lilith passou a se vista como uma superstição. Em 400 AEC ficou “pronta” a primeira versão do Gênesis. Em 332 AEC teve inicio a Helenização da cultura judaica. Em 277 AEC vários textos bíblicos foram excluídos da Bíblia, inclusive o que relatava a lenda de Lilith. E o Rei Ptolomeu Filadelfo, patrocinou a tradução da Tora para o grego, que passou a se chamar Septuaginta . E permitiu que a Bíblia se tornasse internacionalmente conhecida. Em torno de 200 AEC os hebreus criaram uma poderosa força maligna oposta ao Deus Bom. Em 197 AEC tendo a Judéia se tornado uma província do Império Selêucida. E para que os judeus se tornassem numerosos; foi fabricada a lenda do "Crescei e multiplicai-vos”. Em 167 AEC, a religião judaica é oficialmente proibida pelo Império Selêucida. Em 63 AEC, Jerusalém é conquistado. E a Judéia torna-se uma província romana. Em 06 AEC Quirino realizou o Censo, 06 anos antes da data mencionada por Mateus. Em 04 AEC morreu Herodes, 04 anos antes da data atribuída ao nascimento de Jesus. Em 02 AEC a crença na “Ressurreição dos mortos” firmou-se entre os orientais. Os termos Messias, "Jesus" e "Cristo" foram dados a um único personagem da mitologia religiosa. E os Sacerdotes judaicos adotaram a versão de que a Terra seria o centro do Universo. No ano 01, segundo o cristianismo, Jesus teria nascido. E teria acontecido à surrealista “Matança dos inocentes”. Em 30 d.C., o “Espírito Santo” teria descido sobre os apóstolos, que reagem falando línguas. E em vez do Deus Jesus batizar o mortal João... Foi o humano João quem teria batizado o homem sem pecado. Em 33 d.C. o “Sinal da Cruz” feito no ar, teria sido inventado. E Jesus teria morrido crucificado. Em 50, terminou a obrigação dos convertidos precisarem ser circuncidados. Em 55 ou 56 d.C. quem se passa pelo apostolo Paulo, alegou que Jesus é o “Ungido”, o Messias e o Cristo. Em 70, mais uma vez o Templo de Jeová é profanado, saqueado e arrasado. Em torno de 80, alguém escreveu o que passou a ser o Evangelho de Mateus. Em 136, a bucólica cidade de Nazaré teve que ser inventada, para justificar a lenda de Jesus. Em 188, a Tora oral virou a Tora escrita. Em 300, no Concílio de Elvira (Espanha), foi elaborada a primeira Lei proibindo os padres de poder casar. Como o Concílio de Elvira era provincial e não ecumênico, a proibição não se entendeu a todas as Igrejas da época. Em 311, o Imperador Constantino fingiu se converter ao cristianismo. Em 312, depois de uma guerra civil, Constantino tomou o poder. E através do "ÉDITO DE MILÃO" terminou com as perseguições aos cristãos. Em 313, os cristãos passaram a celebrar seus cultos abertamente. E Constantino, que afirmou ter visto a Cruz no Céu... Utilizou a Cruz como lábaro militar. Em 319, surgiu o modismo de perseguir os que não acreditavam em Jesus. Foram incorporados ao cristianismo vários ritos e costumes pagãos. E o culto a Deusa Cibele, que era a deusa dos mortos, da fertilidade, da vida selvagem, da agricultura e da Caçada, foi substituído pelo culto a Virgem Maria. Em 320, as Velas de cera começaram a ser usada na liturgia da Missa. Em 321, Constantino impôs que, “O Dia do repouso” é o Domingo e não o Sábado. Em 325, foram destruídos cerca de 350 Evangelhos antigos e compostos os 04 Evangelhos atuais. O nome "Jesus Cristo" passou a ser adotado na forma atual. E Jesus Cristo foi considerado o Messias. No Século IV, São Jerônimo, depois de excluiu diversos textos apócrifos. Redigiu a primeira Bíblia em Latim. Em 326, a “Fuga do Egito” deixou de ser comemorada, e no lugar da “fuga” passou-se a festejar a “Última Ceia”. Sendo que antiga festa passou a ser chamada de Páscoa.
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Em 335, Constantino determinou que a “Igreja do Santo Sepulcro” é o local onde o corpo de Jesus teria sido sepultado. Em 354, a festa de Natal foi instituída oficialmente pelo Bispo Libério, que remodelou o “Solstício de inverno” e a festa do nascimento do Deus Mitra, no Natal cristão. Em 370, o Altar passou a fazer parte da Missa. Os 03 Réis Árabes foram rotulados de “Réis magos” e ganharam nomes. Em 380, por intermédio de Teodósio e através do “Édito de Tessalônica”, o cristianismo foi transformado na religião oficial do Império romano. Em 381, o Papa São Damaso decretou o dogma da “Santíssima TRINDADE”, e a Igreja Cristã passa se chamar “Igreja Católica”. Em 382 d.C. foi produzida a “Vulgata”, por ordem do Papa São Jerônimo. Em 383, o cristianismo tornou-se uma religião obrigatória, onde o martírio era prova de conversão. Em 385, O Talmud Yrushalim começou se escrito por Rabí Ashí Em 386, João Crisóstomo instituiu o Natal. Em 389, Teófilo, hoje Santo Teófilo, que tinha o apoio do Imperador Teodósio, é nomeado “Patriarca de Alexandria”, e inicia uma violenta campanha de destruição de todos os Templos e Santuários não-cristãos. Deve-se a Teófilo a destruição, em Alexandria, dos “Templos de Mitríade” e do de Dionísio. Em 391, a loucura destrutiva de Teófilo culminou com a destruição do Templo e da Biblioteca de Serapis. Sendo que as pedras e os adornos dos Santuários destruídos foram usados para edificar Igrejas para a nova e única religião permitida; no caso em tela, a religião cristã. E ficou proibido a existência de Templos pagãos em toda a bacia do Mediterrâneo. Em 394, o culto a Jesus foi substituído pela Missa. No Século IV, os cristãos tiveram de inventar a cidade de Nazaré nos mapas da Palestina. Em 400, a “Virgem Maria” foi proclamada a “Mãe Imaculada de Deus”. Paulino de Nola ordenou que se rezasse pelos defuntos. E o “Sinal da Cruz” (feito no ar), tornou-se popular, graças ao Paulino de Nola. Em 415, tendo se tornada maioria, os cristãos passaram de perseguidos a perseguidores. E uma multidão de cristãos, incitados pelos monges, assassinou Hepatia, a belíssima, brilhante e carismática professora de matemática, filha de Theon de Alexandria. O assassinato de Hepatia fez o Ocidente mergulhar no obscurantismo, do qual só saiu mais de 1000 anos depois, pois numerosos pesquisadores e filósofos trocaram Alexandria pela Índia ou pela Pérsia, e Alexandria deixou de ser o grande centro de ensino das ciências do Mundo Antigo. Em 416, o Batismo infantil tornou-se obrigatório. Em 431, durante o Concílio de Éfeso, foi decretada a “Maternidade divina da Virgem Maria”. A “Cruz de Copta” virou a “Cruz de Tropos”. E o III Concílio Ecumênico, reunido em Éfeso, decretou que, “A natureza humana de Jesus foi absolvida pela divina”. No século IV a “Quarta feira de Cinza” tornou-se “O Dia Penitencial”, em que manifestamos nosso desejo pessoal de CONVERSÃO a Deus. Em 440, foi sugerido que o Natal fosse comemorado em dezembro. Em 480, o Talmud babilônico foi criado, ao se juntar o Guemará com a Tora escrita. Em 500, os Sacerdotes começam a se vestir de forma diferenciada dos leigos. E já que o povo era iletrado, a Arte passou a funcionar como narrativa bíblica. Em 503, foi inventado o “Purgatório”. Entre os Séculos IV e VI, os padres bizantinos escolheram o local onde seria o Monte Sinai. A Igreja aproveitou o desaparecimento das grandes bibliotecas e a ausência da atividade editorial, para monopolizar a escrita e a informação. O povo foi propositadamente deixado na ignorância. A leitura da Bíblia foi desencorajada. E pouco a pouco, a Igreja foi impondo o seu domínio sobre a sociedade. Em 525, aderiu-se à orientação de se comemorar o Natal em 25 de dezembro. E a data do nascimento de Jesus foi transformada no marco do calendário atual. Em 527, o imperador Justiniano mudou a sede do império para Roma.
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Em 533, foi proposto “A virgindade perpetua da Virgem Maria”. Em 590, o Purgatório foi inventado. E Gregório, “O Grande”, torna-se o primeiro monge a virar Papa. No século 06 d.C. no Mosteiro de Santa Catarina, no Sinai, local tradicionalmente identificado com sendo onde Moisés teve seu encontro com Javé, foi fabricado o Cristo pantocrator do Sinai, um ícone, onde Jesus é representado como sendo: da raça branca, bonito, branco, alto, louro, com olhos azuis, de cabelos longos, lisos e castanhos... E as fogueiras que saldavam a chegada do verão europeu, foram transformadas pelo catolicismo na Festa de São João. Em 601, os “Sete PECADOS CAPITAIS” são enumerados e agrupados pelo Papa Gregório. Em 607, depois do 2º Concílio de Constantinopla, o imperador Phocas dá ao Bispo de Roma o direito de primazia universal sobre a cristandade. Em 609, Bonifácio IV, determinou o culto à “Virgem Maria” e a invocação dos Anjos e dos Santos. Entre 640, o Concílio regional do Latrão propôs que, a “Virgem Maria” concebeu Jesus sem sêmen, por intermédio do “Espírito Santo”. Que a “Virgem Maria” deu à luz sem corrupção. E que a “Virgem Maria” permaneceu virgem até a sua assunção... Em 649, o Concílio Lateranense proclamou a “Virgindade Perpetua” da Virgem Maria mãe de Jesus. Em 670, por ordem do Papa Vitélio, a Missa passou a ser celebrada em latim. Em 680, a Cruz deixou de ser o símbolo da morte para virar a logomarca do cristianismo. Em 723, o califa Jesid proibiu a representação plástica da imagem de Deus e a dos Santos. Em 723, ao derrubar o “Carvalho sagrado” do Deus Odim e usar o mesmo para construiu uma Capela, São Bonifácio iniciou a cristianização da Germânia. Em 731, o “Anno Domini” virou a expressão AEC “Antes de Cristo”. Em 756, Pepino, “O Breve”, rei dos francos, doou as terras que possibilitou criar o Vaticano. Em 758, as ordens religio$as do Oriente criaram a confissão auricular. Foi oficializado o culto a Cruz, às Imagens e as Relíquias de Santos. E Adriano I decretou que, sejam condenados os que combatem o culto às Imagens. Em 795, o papa Leão III decretou que, o incenso faz parte do cerimonial da Igreja. Em 800, o papa Bonifácio IV, transformou o Halloween no dia de todos os Santos. E proibiu que as figuras humanas fossem representadas. Em torno de 800 d.C. o “Carvalho Sagrado de Odin” foi substituindo pela "Árvore de Natal” Em 803, o Concílio de Mogúncia inventou a festa da Assunção da Virgem Maria. Em 818, Pascácio Radberto, inventou a doutrina da Transubstanciação. Em 830, teve inicio o costume de se usar "Água benta” e “Ramos bentos”. Em 856, o papa João VIII, instituiu a Quaresma. O papa João VIII foi uma papisa, que em 858 deu a luz durante a “Procissão das Súplicas”, destinada a fazer chover. Em 884, o Papa Adriano III aconselhou a canonização dos Santos. Em 933, foi instituída a "canonização dos Santos”. Em 998, foi criado o “Dia de Finados” e o Jejum durante a Quaresma Em 1000, foi inventada a Peregrinação. A Confissão auricular torna-se uma prática confessional. A Missa passou a designar-se o Sacrifício. Os ministros da Igreja inventaram o "Eu te absolvo". E foi estabelecido que, o fim do mundo aconteceria no ano de 1033. Em 1003, o Papa João XIV inventou, “O dia em que se reza pelas Almas dos fiéis defuntos”· Em 1033, não aconteceu o fim do mundo. E à profecia de São João não se confirmou. Em 1054, a Igreja Ortodoxa de Constantinopla se separou da Igreja de Roma. Em 1059, por Nicolau I criou o Conclave, “Colégio de cardeais”. Em 1074, o Papa Gregório VII decretou a obrigatoriedade do celibato sacerdotal. Em 1076, a infalibilidade do Papa foi declarada. Em 1088, foi criada a Bíblia Hebraica Padrão, baseada em alguns textos massoréticos. Em 1090, Pedro o Ermitão, inventou o “Rosário”.
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Em 1095, Urbano II criou as Indulgências. E começou os apelos para realizar as Cruzadas. Em 1125, surgiu a idéia da “Imaculada concepção da Virgem Maria”. Em 1164, foram enumerados “Os sete sacramentos” da Santa Madre Igreja, por Pedro Lombardo. Em 1183, foi criada a primeira Inquisição. Em 1190, teve inicio a venda do “Perdão”, das “Indulgências” e a remissão dos Pecados. Em 1200, a Hóstia passou a substituir a “Ceia do Senhor” nas cerimônias religio$a. E foi proclamado que o Papa é o representante daquele a quem pertence a Terra e os que nela habitam. Em 1215, o Papa Inocêncio III, instituiu a Missa e a Transubstanciação. Em 1216, teve inicio a "Confissão auricular" (confissão de pecados aos padres). E durante o Concílio de Latrão, a abstinência sexual dos padres tornou-se obrigatória. Em 1223, o Papa Gregório IX reiniciou a Inquisição e São Francisco de Assis montou o primeiro “Presépio” vivo. Em 1227, por ordem de Gregório IX, a campainha passou a fazer parte da Missa. Em 1229, ficou proibido à leitura da Bíblia, de vários livros não autorizados, e o Concílio de Toulouse estabeleceu a Inquisição. Que foi confirmada por Gregório IX, em 1232. Em 1264, o Papa Urbano IV, instituiu a “Festa de Corpus Christi”. No século XIII, por influencia de São Tomas de Aquino, a Igreja adotou que a Terra é o centro do universo. Em 1300, foi decretado que, para a “salvação” é necessário a submissão ao Pontífice romano. Em 1304, o afresco “Estrela de Belém” foi criado pelo pintor florentino, Giotto di Bondone. Em 1306, a proibição de só se poder retratar os Santos e os Anjos, desabou. Em 1311, teve inicio a primeira Procissão do Santíssimo Sacramento. Em 1317, a Oração da “Ave-Maria” começou ser ensinada aos fieis do cristianismo. Em 1360, a “Hóstia sagrada” começou a ser levada durante as Procissões. Em 1414, o Concílio de Constança determinou que o Vinho fosse retirado do cerimonial da Missa. E que somente a Hóstia passaria a ser servida aos fiéis. Em 1439, a Igreja criou o “Purgatório”. Em 1440, o Concílio de Florença decidiu que o matrimônio cristão é indissolúvel e o sétimo Sacramento. Em 1452, o Papa Nicolau V, autorizou Portugal escravizar todas as nações encontradas. E Johann Gutenberg publicou a primeira Bíblia impressa. Sendo que a Bíblia de Gutenberg não tinha Capa, Índice, Numeração de páginas ou algum recurso que a diferencie do trabalho realizado pelos copistas, pois no inicio Gutenberg não teve a intenção de fazer um trabalho superior aos dos copistas, mas sim, em popularizar a leitura da Bíblia. Em 1484, foram autorizados os Processos contra bruxas. No século XIV, os Cruzados inventaram a “Via-Sacra”, que até hoje é visitada pelos turistas. Em 1517, Lutero rebelou-se contra a venda de Indulgências e a remissão dos pecados. Em 1522, Lutero traduziu o “Novo Testamento” e publicou a primeira Bíblia em alemão. Em 1540, o saber tornou-se uma propriedade exclusiva de Deus. E que só Deus poderia divulgar Em 1543, Copérnico contestou a versão de que, “O Sol gira em torno da Terra”. Em 1545, os livros apócrifos “Tobias”, Judith, Sabedoria, Macabeus I e II, Eclesiástico e Baruque, foram anexados a Bíblia. Em 1546, foi decretado “Que sejam considerados condenados os que não crêem na Bíblia”. Em 1551, o trigo e o vinho da Hóstia, foram rotulados como sendo o Sangue e a Carne de Jesus. Em 1560, foram listadas “As 07 Virtudes Capitais”, para se opor aos “07 Pecados Capitais”. Em 1563, o Concílio de Trento definiu que, a tradição é tão valiosa como a própria Palavra de Deus.
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E alguns livros apócrifos foram aceitos como canônicos. Em 1572, na NOITE DE S.BARTOLOMEU, setenta mil protestantes foram mortos ou martirizados. Em 17 de fevereiro de 1600, o Padre Giordano Bruno foi queimado vivo na fogueir a, por continuar afirmando que haveria vida em outros planetas. Em 1609, Galileu é preso e ameaçado, por afirmar que a Terra gira ao redor do Sol. Em 1611, foi publicado a Bíblia do Rei Jaime. Em 1633, são Roberto Belarmino adaptou o Catecismo aos costumes da época. Em 1654, o Bispo Anglicano James Usher, estudando as cronologias bíblicas, concluiu que “Deus criou o mundo em outubro de 4004 a.C”. E que o Apocalipse aconteceria em 1996 no mesmo Dia e Horário. Usher errou feio, mas foi ele quem alastrou a expressão AEC "Antes de Cristo", que usamos. Em 1707, o Estado impôs o cristianismo, e no Brasil as demais religiões passaram a ser perseguidas. Em 1761, a Inquisição foi extinta no Brasil. Em 1784, o Racionalismo ajudou demolir as Legislações contra as bruxas. Só no Século XVIII, a Bíblia portuguesa ficou pronta. Teve inicio o culto a Nossa Senhora da Aparecida. E os ovos tornaram-se o símbolo oficial da Páscoa cristã. Em 1826, o Papa Leão 12 decretou que, São Pedro é o Padroeiro do Brasil. Em 1854, foi inventado o dogma da “Imaculada Concepção”. Em 1855, as velas de ceras começaram a ser substituídas por velas de parafinas. Em 1870, foi inventada a infalibilidade do Papa, em questões de fé e moral. Em 1881, foi publicado a Bíblia da Igreja Anglicana. Em 1888, graças a “Lei Áurea”, os pretos passaram a poder entrar nas Igrejas dos brancos. Após o Século 19, apesar do conhecimento histórico e arqueológico sobre Jesus ser falso e nulo, o marianismo se intensificou. Em 1890, é decretada a separação entre a Igreja e o Estado Brasileiro
Em 1901, foi publicada a versão Padrão Americana da Bíblia. Em 1908, o “Tribunal da Santa Inquisição” passou a ser chamado de “Congregação para a Doutrina da Fé”. Em 1929, através de um acordo entre a Santa Sé e Mussolini, o Vaticano foi criado. Em 1931, foi decretado que a “Nossa Senhora Aparecida” é a padroeira do Brasil. Em 1945, São Carlos aboliu o Jejum eucarístico. Em 1950, o papa Pio XII, proclamou que a “Virgem Maria” subiu ao Céu em corpo e Alma. Em 1952, a versão padrão americana da Bíblia, foi revisada e atualizada. Em 1960, foi extinta a discriminação de orar pelos “pérfidos judeus”, nas “Sextas-feiras Santas”. Em 1961, os “Manuscritos do Mar morto”, provaram que Jesus não foi alguém importante. Entre 1962-1965, durante o Concílio Vaticano II, o Papa Paulo VI, determinou que a Missa "oficial" Passasse a ser celebrada no idioma de cada comunidade, e não mais em latim. E determinou que, ao celebrar a Missa, o sacerdote evitasse ficar de costas para os fiéis... Em 1963, a Igreja católica deixou de cultuar São Jorge. Em 1965, a Missa deixou de ser celebrada em latim. E o Concílio Vaticano II, publicou um documento onde a Paixão de Cristo não poderia, mas ser imputado a todos os judeus e nem aos judeus de hoje. Em 1983, a Igreja reconheceu que “a Terra gira ao redor do Sol”. Em 1984, além de o Vaticano perder o título de "Cidade sagrada". A Itália aprovou o Divórcio e aboliu a obrigatoriedade do ensino religioso. Em 1980, para comemorar a primeira visita do Papa João II ao Brasil, o Ex-presidente Figueiredo criou o “Feriado de N. Sra. Aparecida”. LEI 6.802, de 30 de junho de 1980. Em 1989, a necessidade de se Comungar em jejum foi abolida. Em 1992, João Paulo II reabilitou Galileu e afirmou que a teoria do Galileu era justa. Em 1993, saiu uma versão nova da Bíblia, que já não têm diversos absurdos. Em 1995, apesar das DST, o Papa voltou a condenar o uso de preservativos.
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Em 1999, os católicos e os luteranos tentaram se reconciliar. E Mark Miravalles pediu que o Papa proclamasse a “Virgem Maria” a quarta pessoa da trindade cristã e a declarasse CoRedentora. Em 2000, Jesus não retornou. O mundo não acabou. E o Demônio não foi solto. Em 2002, foi concluída a tradução dos 813 “manuscritos do Mar Morto”, sem que se tenha achado provas da existência de Jesus ou da sua lendária Ressurreição.
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As pesquisas do Padre Alfred Loisy
Em 1906, o Padre Alfred Loisy, inconformado com o descrédito que o cristianismo vinha sofrendo nos meios cultos de Paris por parte dos ímpios e dos pensadores, resolveu pesquisa as origens de Jesus, visando desfazer as contestações apresentadas pelos ateus, pois ele buscava provas definitivas daquilo em que acreditava. Mas ao pesquisar nos escritos que a Igreja guardava “a sete chaves”, constatou horrorizado que as críticas se baseavam em fatos incontestáveis... Já que por uma questão de honra, de respeito à humanidade e de honestidade intelectual, ele não poderia ocultar o resultado de suas pesquisas, o padre Alfred Loisy, um dos líderes do Modernismo, que foi excomungado por suas heresias por São Pio X. E que iniciou uma guerra contra a lenda dos Evangelhos... Acabou publicando o que descobriu, mesmo tratando-se de fatos contrários aos fundamentos e cânones da Igreja, pois ele concluiu que: Todos os “documentos” nos quais a Igreja se apóia, provieram dos rituais essênios. Que Jesus cristo não tivera vida física. Que Jesus cristo seria apenas um personagem mitológico. Que o Imperador Constantino havia mandado endeusar Jesus. E que Jesus seria apenas o reaproveitamento da lenda essênia de Crestus. Os essênios foram uma seita judaica do século II AEC, que constituíam um grupo fechado, coeso e de vida ascética. Por ter dito a verdade e ter ousado mostra o que a Igreja escondia do povo, em 1908, o Padre Loisy, um dos líderes do Modernismo, perdeu a sua cátedra de Filosofia na Universidade de Paris. O papa Pio X, o excomungou por heresias. E o Padre Loisy terminou sendo ignorado pelos que não admitem controvérsias ou querem impor as suas versões a ferro e fogo. Comparando a realidade com as revelações religiosas, os dogmas, os “livros sagrados”, os acontecimentos em tela e os conhecimentos fornecidos pela ciência, chega-se à conclusão de que, todas as religiões e a impossível vida extra túmulo, não passam de versões primitivas que tentam se sobrepor à realidade do mundo em que vivemos. Todavia mesmo as religiões sendo incapaz de esclarecer os fatos e as dúvidas cientificas, elas jamais admitem que as suas versões possam estar erradas, pois as religiões são utopias de um mundo jurássico, ilusório, tragicômico, congelado no tempo e “habitado” por anjos, demônios e algum suposto “amigo imaginário”.
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Questionando a existência de Deus 01- Já que algum ser perfeitíssimo, inefável, infinito, imortal e eterno, não poderia existir ou ser parte da realidade. E afirmar que “Deus é Tudo” seria similar dizer que Deus é Nada; pois além do INFINITO ser tão imensurável e incalculável quanto o ZERO, nenhum desses conceitos pode ser medido, assim como não se multiplica e não se divide por algum deles. Kalam questionou a existência de algum Deus sem fim, sem início ou sem propósito. E mostrou que se Deus for infinito, ele não poderia existir. 02- Como o Universo seria o mesmo, quer os supostos Deuses existam ou não. É mais simples, mais verdadeiro e mais lógico acreditar que o Deus dos hebreus não existe. 03- Qual o propósito da suposta existência divina? Quem teria criado o Deus dos hebreus? Como algo criaria a si próprio do nada? Como se passaria do nada ao que se é? Por que Deus criaria coisas além dele, se Ele é tudo e contém tudo? Caso algum Deus tenha criado o universo, significaria que Ele não bastou a Si mesmo. Que Deus não estava satisfeito consigo mesmo e que Deus necessitava de algo mais... 04- Caso o Deus dos hebreus tenha primeiro criado a si próprio, para depois criar o Universo... Onde Deus estaria antes de criar o universo? E o que Deus estaria fazendo antes de criar o Universo? 05- Por que não é absurdo que o Deus dos hebreus possa ter criado a si próprio. E esteja ao mesmo tempo, em todas as épocas e todos os lugares? 06- Como é possível que algo não tenha um início ou fim? Sempre tenha existido. Já tenha nascido adulto e sábio. Não fique doente. Não envelheça. Não morra. E seja ao mesmo tempo o “Pai”, o “Filho” e o “Espírito Santo”? 07- Qual a prova de que o Deus dos hebreus seria o verdadeiro Deus, entre tantos outros que já foram inventados? 08- É possível acreditar num Deus que paira sobre o Universo distribuindo sofrimentos e felicidades, sem prestar contas do que faria ou deixaria de fazer? Seja perfeito. Não precise de nada. Não fique mais sábio. Não aprenda com seus erros. Não se arrependa. Já saberia como tudo iria acontecer... Mas que não consegue provar a sua existência ou fazer algum milagre como o de transformar um homem velho num homem jovem? 09- A idéia de "Deus" é vazia, ridícula e ambígua, pois não se refere a uma única coisa. Pergunte a um hindu o que é Deus? E ele lhe dirá algo completamente diferente do que diria um cristão... Como não há dois "Deuses" exatamente iguais, o seu Deus deve ser descartado, simplesmente por que ele não significa nada. È seria apenas mais um logro lingüístico ou alguma concepção particular. 10- A ciência descarta a existência de algum suposto Deus. Pois além de ser anticientífico acreditar em Deus, Deus não pode ser demonstrado. 11- Já que é mais fácil provar a existência de algo do que provar a sua inexistência. Até por que, para provar que algo existe, basta mostrar algum fato... E para provar que algo não existe, é preciso vasculhar cada parte da realidade. Cabe aos teístas provar que Deus existe... 12- Como os crentes não podem provar que Deus existe... E não se pode ter duas conclusões verdadeiras que sejam contraditórias entre si. Fica provado que Deus não existe. Pois sem evidências = Sem Deus. Além disso, a lógica silogística ou aristotélica afirma que, se uma conclusão não for verdadeira ela é falsa, e vice-versa.
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Onde estariam as outras entidades?
Como as centenas de delirantes personificações que no passado invadiram a mente humana, já se foram, junto com o medo dos que acreditaram nas fantasias dos místicos. E sabendo-se que os ensinamentos religiosos são uma baboseira, que usam o pretexto de ensinar, para induzir o crente desprezar a vida real ou trocar a sua única vida biológica, por alguma Fé, fantasiosa, capenga, imprecisa e perecível. Questionamos: Onde estariam as Bruxas que “faziam” feitiços? Onde estariam as Fadas, que ajudavam os seus afilhados? Onde estariam os Fantasmas que assombravam as casas? Onde estariam os Filhos dos deuses que amaram determinados humanos? Onde estariam as Ninfas e as supostas deusas da Natureza? Onde estariam os Duendes que pregavam peças nos mortais? E onde estariam os Deuses primordiais, os Deuses olímpicos, os Deuses Ctônicos, as Divindades aquáticas, as Musas, as Entidades, os Titãs, os personagens Folclóricos e todas as outras entidades virtuais, prodigiosas ou monstruosas do imaginário e da mitologia humana? Além do “criador milagroso” e a toda a fauna sobrenatural serem apenas desculpas esfarrapadas para as perguntas: Quem somos? De onde viemos? E para onde vamos? Não existem provas de que Deus, o Diabo ou algum dos seus “enviados” já tenha revogado alguma Lei natural. E o descompasso existente entre a ciência e a superstição, não seria uma implicância, mas apenas um modo mais perfeito, mais claro, mais honesto e mais inteligente de raciocinar. Até por que, não devemos acreditar em crenças irracionais, sem lógica ou comandada pela fé e pela adoração, mas sem o suporte da razão.
Jesus seria um Deus real ou virtual? Embora a Igreja tenha feito tudo para convencer o povo de que Jesus Cristo existiu. Tenha inventado inúmeras histórias que reforçam os supostos poderes divinos de Jesus. Tenha criado a lenda de que Jesus teria sido enviado pelo Deus dos hebreus, com a sublime missão de sofrer e morrer humilhado na Cruz... E tenha matado, ameaçado e castigado quem não acreditou nos “ensinamentos” cristãos. Jesus não passa de mais um Deus virtual. Que é incapaz de construir a sua própria casa de oração e o seu suposto “livro sagrado”. Que não tem a capacidade de trazer algum objeto do futuro ou de algum outro universo. Que não consegue fazer com que algum amputado volte ao seu estado normal. Que não consegue transformar idiotas em superdotados. E que não consegue fazer com que algum idoso volte a ser jovem. Até porque, o personagem Jesus é só: uma coleção de lendas, de ficções, de devaneios, de propaganda religiosa, um Deus virtual e um “prêmio de consolação”, para os que precisam contrabalançar as suas necessidades.
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Perguntas que colocam o cristianismo em xeque 01- Como “No princípio”, o Espírito de Deus poderia pairar por sobre as águas... Gn1:6-8, se o planeta Terra não está envolto por águas, mas sim, por uma atmosfera? Mesmo que as fictícias águas do firmamento existissem, sem o Sol elas seriam gelo. Além disso, a versão de que há um firmamento no meio das águas, é um absurdo inventado pelos que desconheciam que a Terra não está envolvida por águas, mas sim, por uma atmosfera. 02- Como o "Dia de Deus” duraria milhares de anos atuais... Se para que isso acontecesse seria preciso que a Terra rodasse milhões de vezes mais lenta do que ela roda hoje... E no passado a Terra rodava bem mais rápida... Tanto que há 350 milhões de anos o dia só tinha 21 horas e não às 24 horas atuais, sendo que a Lua parecia ser 22 vezes maior do que parece hoje, pois ela estava bem mais perto da Terra. 03- A Igreja fez tudo para que o povão se desligasse da astrologia, porque o conhecimento astrológico possibilita que se perceba que, o cristianismo tem origem pagã. E porque Jesus Cristo é um plágio de outras divindades-solares, baseado em doutrinas astroteológicas. Como o Zodíaco tenta explicar e captar as energias cósmicas. A cada 07 dias a Lua muda de fase. E se acreditava que, só 07 astros se moviam no Céu. (Eles seriam, o Sol, a Lua, Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter e Saturno), o número 07, que representa a foice, o fim e a morte de um ciclo. Passou a ser o número da perfeição e um número muito presente na vida das pessoas. Sendo que os antigos determinaram que: Jeová criou o mundo em 07 dias, A semana tem 07 dias. O Domingo seria o dia do Sol. A Segunda feira seria o dia da Lua. A Terça feira seria o dia de Marte. A Quarta feira seria o dia de Mercúrio. A Quinta feira seria o dia de Júpiter. A Sexta feira seria o dia de Vênus. O Sábado, Saturno ou dia do Deus EL, seria o dia de descanso. Durante o Dilúvio as montanhas ficaram 07 metros abaixo do nível das águas. E que Yehoshua mandou, 07 sacerdotes, durante 07 dias, tocando 07 shofarins rodeassem a cidade de Jericó... 04- No relato da “Criação” (Gn 1: 1-19), a Bíblia fala em dias... 1º dia, 2º dia, 3º dia... Que Dia eles seriam? E como pode ter havido “tarde” e “manhã” no primeiro dia? Se somente no quarto dia foram criados os luzeiros é houve a separação entre a luz e as tr evas, assim como, o “Dia” e a “Noite”? 05- Como Jeová criou a Terra ANTES do Sol e dos astros longínquos... Se tanto o Sol como o universo são bem mais velhos do que a Terra? 06- A versão bíblica de que, a Terra foi criada em 22 de Outubro de 4004 AEC, teria sido descartada por John Strutt, ao verificar que as rochas metamórficas têm bilhões de anos? 07. A escuridão do cosmo seria prova de que o universo seria relativamente novo, de que o universo estaria evoluindo... E de que o universo não foi criado por algum suposto Deus... Pois caso o universo fosse eterno ou as estrelas tivessem emitido luz desde sempre... Hoje o céu estaria repleto de claridade e não terrivelmente escuro. Caso o mundo só tenha os 4004 anos, (que em 230 d.C.) a Bíblia afirmou. Ou os 6.000 anos que o Bispo Ussher propôs. Como se explica a existência das jazidas, sítios e vestígios arqueológicos, com idades avançadíssimas? Como a luz das estrelas que se encontram a bilhões de anos luz da Terra, teve tempo de chegar até nós? E como a Pangéia teve tempo de se transformar nos Continentes atuais? 08- Explique por que, o omnissapiente Deus dos hebreus teria criado milhões de espécies tão inadequadas que mais de 90% delas já se extinguiram? 09- Se o Deus dos hebreus existe a um tempo incomensurável... Por que ele demorou em criar a obra prima mais importante para sua realização?
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10. Por que os crentes não aceitam que somos algum incidente? Não entendem que não há nenhum propósito divino por trás de tudo? E não entendem que o objetivo da vida humana se encerraria na existência e reprodução de nossas obras? 11- Por que a Bíblia errou QUEM SOMOS DE ONDE VIEMOS e PARA ONDE VAMOS? 12- Qual a explicação bíblica para que não haja vida em bilhões de planetas? 13- Por que a Bíblia não aceita que outros seres também possam se tornar conscientes do que os rodeiam e ser capaz de perguntar pelo sentido da vida? 14- A Bíblia tem capacidade de explica o que existe além do Horizonte Cósmico? 15- Por que a Bíblia mentiu que, quando a Terra não for mais capaz de sustentar a vida, todo o universo irá desmoronar? 16- O que o Deus dos Hebreus fazia antes de criar o Universo? 17- De que substância seria feito o Céu, e qual o tamanho, a forma e a aparência do Céu? 18- Por que as religiões ainda não perderam a sua validade? Continuam desprezando as leis da natureza. Se sobrepõem aos conhecimentos científicos. E por que tantos têm as características psicológicas que os tornam crentes ou até mesmo fanáticos. 19- Em que local do Universo estaria o purgatório e o subterrâneo Inferno? E o que existiria no Inferno, além de fornalhas, portas, mármores, rios, barcos, fogo, pão, enxofre, cão, cobras, vespas, correntes, chicote, sangue e lacrimas? 20- Mesmo que o Inferno existisse, como os dentes que já putrefaram “rangeria”? Como se sentiria dor? E como a alma seria atingida pelo fogo, se a alma é espiritual? 21- Seria verdade que, o Inferno (em inglês Hell), não é uma invenção cristã? E que para os judeus, o mundo dos mortos, Seol ou Sheol, era um mundo de sombras, de penumbra e de incertezas... “Seol” é o aportuguesamento da palavra hebraica she'óhl, que é usada em várias traduções bíblicas. Existem várias explicações para a palavra hebraica she’óhl. Mas o mais provável seria que a palavra she’óhl, seja uma derivação do verbo hebraico sha’ál, que significa “pedir” ou “solicitar”. A palavra hebraica Seol equivale ao termo grego Hade. Já para os tibetanos o Inferno seria gelado e não quente... Pois para os tibetanos o calor seria uma benção e não um tormento... 22- Se a Bíblia foi escrita por inspiração divina... Por que ela desconhecia que os astros que parecem estar num mesmo ponto do Céu, podem estar a imensas distâncias uma das outras ou até já terem explodido? 23- Por que a Bíblia não admite que o Universo ainda esteja expandindo? E não compreende que o Universo se estende ao infinito? 24- O Céu cristão teria três andares? Paulo foi arrebatado até o terceiro Céu? Cor. 12:1-4. 25. Se a Astronomia e cientistas como Isaac Newton, comprovaram que a Terra é geóide devido à rotação (e o fato da força de gravidade terrestre ser distribuída por igual e em todas as direções), por que a Bíblia afirmou por milhares de anos que a Terra seria plana? Teria bordas onde se poderia cair no espaço... E seria o centro galáctico? 26. Tem fundamento à versão de que, o homem seria um mero acidente ou uma simples casualidade, sem Alma, sem objetivo e sem finalidade, em um Universo sem sentido e que teria surgido gradualmente? 27 Você aceita que o Universo começou e terminará sem os humanos? 28. Como o corpo da “Virgem MARIA” foi removido para o Céu, por ascensão ou mesmo assunção. Se o corpo não participa da Ressurreição? No Evangelho de S. João, cap 03, vers 13, está escrito que, "Ora, ninguém subiu ao céu, senão o que desceu do céu, o Filho do homem, que está no céu". O Céu não existe no domínio da realidade física, e o Céu não tem uma localização geográfica. 29- Se o corpo humano é só um objeto. Não tem valor perene. E não participará da Ressurreição... Por que não podemos desfrutar do nosso próprio corpo? 30- O cristianismo teria afirmado por centena de anos que, ao Sul, no mar aberto (ou seja, no Oceano Atlântico), haveria Sereias (peixes metade mulher, metade peixe), e peixes Demônios, que arrastariam os homens para o Inferno? Que os brancos virariam pretos? Que haveria dragões? Ou que haveria nuvens de águas fervilhantes, que contrabalançariam o gelo dos pólos?
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31- A ordem para que os homens tenham uma descendência numerosa. E as mulheres se tornem máquinas de fazer filhos... Teria sido colocada na Bíblia, depois que os judeus se tornaram um povo sedentário? Pois quando nômade muita gente seria um problema na hora de alimentá-los. 32- O “Crescei e Multiplicai-vos”, (que foi infiltrado no Gênesis 2;18), seria uma forma ardilosa de fazer com que os judeus se tornassem numerosos e pudessem usar os benefícios da vantagem numérica contra seus inimigos? 33- A Bíblia teria colocado frente a frente personagens que viveram numa época diferente ou que não se encontravam onde os relatos bíblicos afirmam que os mesmos estariam? 34- Os escritores bíblicos esconderam ou desconsideraram alguma evidência histórica, lingüística ou geológica que pudesse pôr a Bíblia em xeque? 35- A Bíblia já apresentou alguma lenda ou obra artística de outro como sendo sua? 36- Caso algo que não ocorreu tenha sido adicionado às versões bíblicas, onde começaria a ficção ou acabaria a lenda dos escritos bíblicos? 37- É verdade que, sempre que a realidade vem à tona e não é mais possível negar as provas e os fatos... Os crentes tentariam diminuir as descobertas e harmonizá-las com o que pregam? 38- As religiões teriam modificado algum relato do seu “livro inspirado”, a fim de adaptá-lo aos fatos ou tentar provar a origem divina dos seus ensinamentos? 39- Os supostos “Livros Sagrados” conteriam alguma previsão insana, algum sonho caótico ou alguma alucinação? 40- Se “a palavra de Deus é eterna e imutável”, e não algum modismo passageiro. Por que deixou de ser um crime punido com o açoite ou a pena de morte: Trabalhar nos sábados e dias santificados; Alguém ser homossexual; Aparar os cabelos, pelos e a barba; Praticar o adultério, blasfemar ou mesmo comer carne de porco? Embora o porco seja um animal domestico e da Ordem dos ARTIODÁCTILOS, que inclui a ovelha, a cabra, o boi e o camelo. Como a carne do porco é um alimento reimoso; tem uma sobrecarga de proteína e de gordura; costuma provocar inflamações na pele humana ou entra em guerra com o sangue dos que ingere esse “veneno” disfarçado de alimento; antigamente a carne de porco era preparada sem muita higiene e pouco cozida; os porcos eram os “lixeiros” da comunidade e viviam no meio de excrementos; alguns vírus do porco conseguem trocar genes com os vírus de outros animais, e os novos rearranjos genéticos, assim como, a combinação de segmentos de RNA dos mesmos, pode produzir linhagens novas de vírus virulentos. Algumas religiões colocaram em seus livros sagrados a proibição de comer carne de porco, mas sempre afirmando que foi Deus quem proibiu... Todavia, por comodidade, mais de 100 recomendações divinas do Velho Testamento, já teriam sido excluídas pelos cristãos. Sendo que muitas “Leis” eram apenas regras sanitárias, que foram transmitidas ao povo como sendo uma Lei Divina. O Antigo Testamento perdeu o caráter de legislação civil. E algumas prescrições passaram a ser interpretadas de maneira apenas "religiosa". 41- Devemos continuar seguindo a versão bíblica existente no Êxodo 31; 12-17, 34; e no deuteronômio 05; 12-15, onde foi determinado que, o sábado é um dia Santo e de descanso; que tem que ser respeitado por todas as gerações? 42- Caso alguém trabalhe no sábado, esse alguém será exterminado? 43- Todos os que trabalham num sábado ou num dia santificado (inclusive os que tentam salvar vidas), estariam violando o Êxodo e o Números? 44- Se existia uma aliança perpétua entre o Deus Javé e o homem. E que teria de ser respeitada por todas as gerações... Por que deixou de ser crime trabalhar aos sábados? 45- Por que não há referências ao nome de Jesus Cristo, nos inúmeros relatos feitos pelos historiadores antigos como: Flávio Josefo (35-100 d.C. autor de A Guerra Judaica). Filão, o Judeu, 20 d.C. – 50 d.C. Plínio o Jovem (que viveu de 62 a 113 e foi sub-pretor da Bitínia). E Plínio o Velho 23-79?
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46- Por que nos 813 manuscritos do Mar morto; e que são os maiores e mais confiáveis escritos já feitos pelos antigos. Pois relatam os principais acontecimentos de 225 AEC ao ano 65 d.C., não há uma única referencia a Jesus Cristo, a Moisés, a “Virgem Maria” e nem aos supostos 400 anos de escravidão? 47- Por que, mesmo com todo o progresso e as incríveis novidades, a maioria dos humanos ainda se fecharia ao novo e continuariam acreditando nas versões arcaicas, milagrosas ou sem nenhuma possibilidade de ter acontecido? 48- Estariam corretas as afirmações feitas pelo escritor francês, Donatien Alphonse François (1740-1814), mais conhecido como Marquês de Sade, onde (no seu artigo “Do Inferno”), ele afirmou que, Enquanto houver homens, haverá fanáticos! E que enquanto houver fanáticos, haverá cultos, onde os crentes são convencidos a crer em algum Deus e seu reino do Céu? 49- Teria havido mais de 300 Evangelhos, que já não fazem parte da Bíblia, como o Evangelho de Tomé, o Evangelho de Pedro, o Evangelho de Felipe, o Evangelho de Tiago, o Evangelho dos Hebreus, o Evangelho dos nazarenos, o Evangelho dos Doze, o Evangelho dos Setentas O Evangelho de Judas
50- Como os antigos hebreus eram supersticiosos, eles deixaram de pronunciar o nome do seu Deus temendo que o estivessem tomando em vão, e que estivesse cometendo um grave pecado... Sendo que as consoantes proibidas YHVH ou YHWH foram adaptadas para a palavra Yahvé ou Yabewh, que derivou para Javé ou Jeová. Pois em hebraico, a grafia original para esse termo é YHWH (lê-se IÁ-UÊ), grafada com 04 consoantes. É no hebraico "puro" não existem letras para as vogais (e a letra que representa o nosso Y é uma consoante). Todavia, os conhecedores do hebraico, vão pronunciando as vogais (a,e,i,o,u) nas palavras apropriadas. Contudo, para facilitar o trabalho de pronúncia, escribas judeus há muitos séculos atrás criaram uma série de sinais que indicam as vogais breves, longas etc. durante a leitura. E é justamente por isso que a leitura de um texto hebraico é bastante interpretativa e precisa ser feita com muita cautela. Até porque, a mudança de posição de apenas um desses sinais de vogais, pode alterar completamente o sentido de uma frase, 51 Como é possível que o “batismo”, ou seja, a simples imersão de um indivíduo na água de um rio possa produzir um segundo nascimento? 52- Por que e como, o batismo produziria um segundo nascimento, o “renascer espiritual” ou a suposta purificação das nossas culpas e pecados anteriores?
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53- Se Jesus era um Deus/homem que nasceu sem o “Pecado Original”. E o batismo serve para limpar a mancha do “Pecado Original”, por que Jesus precisou ser batizado? 54 Já que é sempre o MAIOR que abençoa ao MENOR... E não vice-versa. Por que foi o humano João Batista que batizou o imortal Jesus na margem do rio Jordão... E não o Deus Jesus que batizou o humano João? Outra coisa, se Jesus é Deus e também o próprio Espírito Santo... Como o Espírito Santo poderia ter descido sobre Jesus na hora do seu batismo? 55- Além de Horus ter sido foi batizado por Anup “o Batista”, muitos séculos antes de Jesus. E com o tempo, Anup o Batista, ter se transformado em “São João, o Batista”. A lenda do humano João Batista ter batizado o Deus Jesus no Rio Jordão... Teria se originado de alguma entidade como Horus. 56- Os “pilares de sustentação” das religiões seriam: O medo, a mentira, a tentativa de superar o sentimento de culpa ou de inferioridade, o controle da informação, o instinto de seguir o líder e a necessidade de explicação o que existe? 57- Ao longo dos anos, muitos teriam se deixado cegar pelas emoções e superstições? 58- O destino dos que não detém a posse plena da capacidade de contestar, seria o de acreditar, o de ficar preso no labirinto da fé, o de não explorar o mundo à sua volta e o de não matar a sede humana de conhecimentos? 59- Por que a versão de que, “Todo saber é propriedade exclusiva de Deus”. E a de que, “Só a Deus competiria divulgar os conhecimentos”... Não seria um obstáculo ao progresso e a investigação científica? 60- As superstições teriam uma forte influência sobre os mecanismos cerebrais do crente, suas reações, suas emoções, sua capacidade de ver, ser, sentir, pensar ou mesmo do indivíduo ser racional? 61- Seria impossível que um crente emocional mude suas convicções, determinismos ou dependências religio$as? 62- Faz sentido dizer que, enquanto o cientista estaria aberto, ansioso e disposto a encontrar a verdade; a estudá-la com isenção; e a verificar se os argumentos seriam ou não fraudulentos, os religiosos (se achando o repositório imutável do conhecimento), e partindo da pretensão de que seus dogmas seriam uma verdade absoluta que nunca mudaria, exigiriam que todas as explicações se encaixe nos seus pontos de vistas religiosos? 63- Explique por quê? Em que momento? E como? A tinta e o papel usado na fabricação da Bíblia se transformariam em algum suposto “livro sagrado”? 64- Já que Jesus prometeu inúmeras vezes que voltaria... Por que Jesus não voltou? 65- Em Revelação 03;11, Jesus teria afirmado que, “Eu venho rapidamente”? 66- Em Mateus 16;28, Jesus teria dito, “Em verdade vos digo que alguns dos que aqui se encontram, de maneira nenhuma passarão pela morte até que vejam vir o filho do homem no seu reino”? 67- Por que tantos esperam pelo retorno de Jesus, se já passou quase 2.000 anos, da sua fantasiosa promessa de que, voltarei antes que alguns dos que aqui estão morram? 68- Para provar que Jesus não é um Deus na forma humana, lembramos que ele afirmou que poderia ressuscitar os mortos... Mas falhou em reviver José, seu pai adotivo. E fracassou em reviver Ana, sua querida avó materna. 69. Já que as coisas populares são rústicas, primitivas ou ultrapassadas... Por que Jesus não seria apenas mais um personagem inventado pelos que teimam em explicar a realidade por meio de “milagres”? 70- A artimanha de repetir as afirmações ao infinito, de forjar provas e o “Instinto de seguir o líder”, anestesiaria a consciência ou o raciocínio dos crentes? 71- É possível que bilhões de místicos tenham sido enganados, e que o que foi “ensinado” sobre a origem do mundo e a Vida após a morte, seja uma fantasia religio$a? 72- É justo que os humanos despedissem sua única e preciosa vida, obedecendo alguma religião, ou esse desperdiço configuraria uma “Sociedade ao serviço de Deus”?
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73- Depois do fracasso das “Sociedades ao serviço do Rei”, onde não se trabalhava para o Povo, mas sim, para o rei. Pois fazia parte da condição de súdito, respeitar e defender o Rei a qualquer custo. Estaria na hora de terminar a “Sociedade ao serviço de Jesus”? 74- A “Sociedade ao serviço de Jesus” seria uma tirania ou engodo, onde a pretexto de estar salvando a Alma dos fiéis, os mercadores da Fé distrairiam e controlariam o povo, bem como, cuidariam primeiro das suas próprias aspirações? 75- Os sonhos, as “visões”, as “adivinhações”, as alucinações, as profecias e os fenômenos celestes seriam mesmo “recados enviados por Deus”? 76- Por que devemos confiar em religiões que nos obrigam acreditar em milagres e exigem que elevemos nossa fé acima da razão e dos fatos? 77- Todas às vezes que alguma religião ganhou poder, rapidamente seguiu-se o fanatismo, a tirania ou as perseguições? 78- Existiriam os que se apropriaria da religião para instituir dogmas, fomentar o totalitarismo, excluir os diferentes, aumentar a intolerância, assombra o povo ou enriquecer a custa dos místicos? 79- Como a Virgem Maria conseguiu nascer, ter filhos e viver maritalmente sem cometer o “Pecado Original”? E como conseguiu continuar pura, imaculada, intocável e virgem? Se a Maria teve mais de 04 filhos. Foi casada por quase 30 anos. E na época, era dever da mulher agradar ao marido. 80- Por que a Bíblia não explica o que aconteceu com as irmãs e os irmãos de Jesus? 81- Por que em pleno Século XXI, tantos se limitariam a decorar a Bíblia, sem verificar a veracidade das suas informações? 82- É possível acreditar na Arca de Noé ou na versão de que Josué parou o Sol? 83- O Arco Íris é mesmo uma lembrança da aliança feita entre o Deus dos hebreus e o homem... Ou apenas um mero fenômeno natural, resultante da dispersão da luz solar, pelas gotículas de águas suspensas na atmosfera terrestre? 84- O Novo e o “Velho Testamento” seria o trabalho contraditório de homens, bem como, uma mistura de verdade e erros; de sabedoria e ignorância; de crueldade e bondade; e de Filosofia e absurdos, onde as supostas Leis de Moises também teria sido o Código Civil e o Código Penal? 85- O trabalho bom dos velhos filósofos e religiosos, que criaram o Novo Testamento, teria sido corrompido pelo autoritarismo, a cobiça ou o show das mídias organizadas?
86- É correto afirmar que, as superstições sobrevivem devido ao medo e às ilusões dos que ainda acreditam ser preciso servir, respeitar e crer em algum suposto Deus? 87- Como Jonas, filho de Amitai, permaneceu vivo depois de ficar três dias e três noites, no estomago de um “peixe”? Além do “Livro de Jonas 2:1”, não ter sido escrito na primeira pessoa, a fábula de “Jonas e o peixe”, é só, mas uma estória como a do Pinóquio. Sendo que, tanto a Baleia como o Cachalote não são peixe, mas sim, mamíferos. E a boca da baleia não permite que ela engula objetos do tamanho de um homem.
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88- Se o Deus dos hebreus se vingou da humanidade inteira e por toda a eternidade... Apenas por que Adão comeu uma das suas maçãs... Por que o Deus dos hebreus não se indignou dos humanos terem insultado, torturado, crucificado e matado de forma terrível, seu único filho? 89- Diderot acertou ao afirmar que, o Deus cristão se preocupou muito com as suas maçãs e pouco com os seus filhos? 90- Se os místicos não admitem que o hidrogênio surgido de uma explosão... Como eles poderiam defender que o Deus Jeová surgiu do nada... 91- Onde estava a onisciência de Deus, ao disser que, “Exterminarei da superfície da terra o homem que criei, e com ele os animais, os répteis e as aves dos céus, porque me arrependo de havê-los criado”. (Gênesis 6, 7). E que Deus é este, que se arrepende de ter criado o homem? 92- Ao nos emprestar seu único Filho, para que todos os que nele crê não pereçam, mas sim, consigam a Vida Eterna... O Deus dos hebreus teria encontrado uma forma de descarregar sua raiva e se conter em não nos torturar? 93- É verdade que, quando andava pela Palestina, Jesus não poderia sequer pronunciar o nome de Deus, pois naquela época, os que ousassem pronunciar o nome de Deus eram punidos com a morte? A não ser que se tratasse de algum sacerdote que estivesse no Templo e estivesse abençoando o povo. 94- Já que no polêmico “Perdoa-me por me traíres”, o teatrólogo brasileiro Nélson Rodrigues, (1912-1980), prova que quem é atraiçoado é tão responsável quanto o que trai... Como Jeová poderia ter se arrependido de ter feito o homem? (Gênesis 6;5 e Mateus 10:37), se sendo onisciente, o Deus dos hebreus já saberia o que iria acontecer... 95- Tem fundamento à versão de que até o Século II, o símbolo do cristianismo não era a figura de Jesus crucificado, mas sim, a “Cruz de Copta” (relativa aos coptas, povo egípcio do período helenístico), e que em 431 teria virado a “Cruz de Tropos”? 96- È verdade que, a figura e a imagem do “Jesus crucificado” só se tornou o símbolo do cristianismo, depois que o Concílio de Éfeso (convocado pelo Papa são Celestino I, para definir o dogma da maternidade divina e a existência das duas naturezas de Jesus, que seriam a divina e a humana), usou a estratégia de reunir o povo em torno de um único símbolo, que fosse capaz de agrupar a todos? 97- O cristianismo só floresceu após 165 d.C., quando a Peste bubônica e a Varíola mataram 1/3 dos romanos, pois os que se salvaram se convenceram de que Deus os poupara para a missão de levar a crença cristã aos sem os “benefícios” da fé. Esse mesmo tipo de fanatismo teria voltado a acontecer com os que se salvaram das 03 “pestes negras” que devastaram a Europa. 98- Caso não tenha sido Deus quem criou o mal... Então haveria alguma outra força criadora e Deus não seria o único poderoso. 99- O fato de Jesus acreditar que seria o cordeiro sacrificável e que expiaria os pecados dos homens provaria de maneira definitiva que Jesus não foi um “Deus humano”, mas sim, um místico obcecado pela idéia fixa, de imolar-se pela humanidade? 100- Já que as “Sagradas Escrituras” alegaram que, Elias viria antes do Messias, para restabelecer todas as coisas... Por que não houve a prometida vinda de Elias? 101- Por que não se realizou o que fora profetizado? 102- As profecias de salvação, assim como, os antigos profetas, teriam previsto a vinda do “Messias” para breve e não só para mais de 600 anos depois que Isaías, filho de Amós, numa das suas alucinações, previu o nascimento do “Messias” filho de Javé, que viria como o Salvador “Yehoshua”? 103- O fato de Jesus ter afirmado que, o coração seria o responsável pelas emoções, (e não o cérebro). Sua crença de que, “as doenças seriam castigos divino ou maldades do Demônio”. E a bobeira de Jesus acreditar que seria capaz de curar qualquer tipo de doença, com rezas... Provaria que Jesus não é um Deus na forma humana? 104- Cerca de 1/4 dos sintomas apresentados pelos doentes são causados pela falta de higiene, alimentação errada, uso prejudicial do organismo ou algum fator psicológico?
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105- As religiões seriam tão incapazes de curar determinadas doenças, que o máximo que os religiosos poderiam fazer, seria permanecerem ao lado do enfermo, tentando confortálo. Ou o “preparando” para a morte iminente? 106- Embora os gregos usassem a água lustral para expiações e para as propiciações... Assim como, os Espíritas usam a água fluidificada. E a palavra grega “ hilasmos” seja traduzida por "propiciação". Explique de que forma as ondas sonoras produzidas por algum Televisor, algum Receptor de Rádio ou algum Gravador, energizariam um copo com água comum, que foi colocado perto de alguma dessas parafernálias? E como elas transformariam a água comum num “poderoso remédio” para todos os tipos de doenças físicas, biológicas ou psicológicas que existem? 107- Caso seja verdade que, a água benzida a distancia por quem se auto-intitula um representante de Deus, vira um poderoso e universal “remédio”, capaz de cura todos os tipos de doenças... Explique e justifique, por que o poderoso “fármaco” em questão, só tem efeito sobre os que acreditam em milagres? 108- Por que a água fluidificada, que “virou” um poderoso “remédio” para todo tipo de distúrbio, doença ou mau uso do corpo, não pode ser diferenciada de uma água comum? 109- Para propagar a divindade de Jesus e alastrar a perspectiva de se poder ir para o “Reino de Deus”, foi descartada a necessidade dos convertidos precisarem fazer o Britmilá (o ritual da circuncisão); a proibição de misturar leite com carne; e a de se abster de comer alimentos reimosos? (alimentos que tendo uma sobrecarga de proteína e gordura entram em guerra com o sangue podendo provocar prurido ou inflamações na pele). 110- Para cumprir a ordem de “Ide, portanto, e fazei que todas as nações se tornem discípulos, batizando-as em nome do pai, do filho e do Espírito Santo”. A Igreja medieval praticou o diálogo sincero e propôs Jesus, ou preferiu usar a tática de castigar, intimidar e impor os seus pontos de vista? 111- Por que não importariam os “caminhos”, mais sim, que o indivíduo chegue até o Deus dos hebreus? 112- A Igreja tentou convencer os crentes de que, seria melhor pagar aqui, os seus pecados, do que após a morte? 113- Se a verdade e a razão são o modo mais inteligente e perfeito de se obter conhecimentos... Por que nada convenceria o crente de que a sua religião estaria errada? 114- Por que mesmo sendo impossível convencer o místico, a fé dos religiosos não seria apenas um Culto ou mesmo algum distúrbio de ordem psicológica? 115- Por que não seria um erro ou mesmo uma fuga da realidade, achar que os ensinamentos religiosos são mais importantes do que os fatos? 116- Se até as explicações inteligentes e verdadeiras nos levam a novas perguntas. Por que seria uma heresia procurar a verdade? E por que teríamos que viver apenas com a fé que herdamos ou nos é impingida? 117- Por que os incapazes de compreender o mundo que o cerca, seriam sempre do tipo: místico, do tipo supersticioso, do tipo que acreditaria em milagres ou do tipo que acha normal obedecer sem questionar? 118- É verdade que, mesmo mobilizando bilhões de crentes, as superstições não resistem às análises reflexivas feitas pela ciência e a razão? 119- Se não existe prova arqueológica ou documentos oficiais, que confirme a lenda de Jesus. Como Jesus poderia ser um personagem histórico? Como Jesus pode deixar de ser um personagem místico? Ou como Jesus poderia passar de um “Deus virtual” para algum Deus vivo? 120- O homem seria um erro de Deus... Ou Deus é que seria um erro do homem? 121- Já que é impossível provar a existência dos supostos deuses... Por que deveríamos acreditar nas religiões que ainda sobrevivem? 122- A característica mais extraordinária do lúcido seria a de compreender e poder explicar o mundo em que vivemos, sem precisar recorrer aos milagres? 123- Seria algum determinismo sem escolha adquirir conhecimentos por meio de conclusões emocionais ou não demonstráveis, como acontece com o teísmo, o deísmo e o panteísmo?
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124- O celebre, “Invoca-me no dia da tua angústia. Eu te livrarei e tu me reverenciarás”, seria algum tipo de Toma-lá-Dá-cá? 125- Por que acreditar em milagres, em magias ou em misticismos, não seria uma afronta à razão, mas sim, prova de inteligência, de conhecimentos ou de boa saúde mental? 126- É possível que no futuro, os mais racionais, saudáveis e felizes, em vez de trilharem o caminho do fanatismo, consigam suas honrarias pelo mérito, a competência e o talento? 127- Sabendo-se que a falta de rebeldia, a pouca curiosidade, o desejo de não querer mudar e o instinto de seguir o líder, fariam com não questionemos o que nos é “ensinado” e abominemos substituir as nossas crenças por informações corretas. Indagamos se teria fundamento à afirmação de que, alguns crentes precisariam ser protegidos de si mesmo? 128- O fato da relação crente/ Deus não ser direta, mas sim, intermediada por algum suposto enviado do além... Provaria que as seitas seriam uma “via de mão única” ou um descompasso, que funcionaria na contramão, detesta os que pensão por si mesmo, ou se arvoraria no direito de condenar o povo a mais lamentável ignorância? 129- O Catecismo e os didatismos dos ensinamentos bíblicos teriam sido redigidos durante o Concílio de Trento (por são Roberto Belarmino), com a finalidade de aliciar os que ainda poderiam ser catequizados e os que se apoiariam na vã ilusão de que pode ir para o Céu? 130- A maior prova de que as “Testemunhas de Jeová” não estariam falando a verdade, seria o fato de que, as “Testemunhas de Jeová” nada VIRAM e nada OUVIRAM. Para desqualificar as supostas “Testemunhas de Jeová” bastaria lembrar que, quando Jesus foi preso, todos os seus seguidores se esconderam. Como as “Testemunhas de Jeová só surgiram na segunda metade do século XIX, elas não poderiam testemunhar algo que, supostamente teria acontecido há milênios. Outro agravante é o fato de que, as “Testemunhas de Jeová” já inventaram diversas datas para o retorno de Jesus e o “fim do mundo”, mas nenhuma das bobeiras que foram ditas se confirmou.
131- Já que através das mutações fundadoras podemos descobri a história do endivido, traçar as suas migrações e enxergar as “pegadas” deixadas na areia do tempo... Até porque, à Evolução é um fato correto e verdadeiro. Por que não podemos afirmar que as religiões estariam erradas? Ou que as religiões são achismos? 132- Por que em 167 AEC o Deus dos Hebreus não impediu que o Templo de Jerusalém fosse transformado no Santuário do Deus Zeus, e deixou que a religião judaica fosse proibida pelo Império Selêucida, fundado por Selêuco I, um dos generais de Alexandre, que assumiu o poder após a morte de Alexandre? 133- Já que a verdade é uma necessidade vital. E derrubar as fantasias que nos impedem de progredir seria construir um mundo melhor. Por que continuar sendo refém da histeria dos que tem alguma predisposição para acreditar em milagres? 134- Por que os místicos não entendem que Jesus seria apenas um Deus virtual?
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135- A ilusão religio$a seria parte do instinto de submissão ao líder? As religiões seriam alguma “ponte”, entre a razão e as angústias mais profundas dos indivíduos, que passam a vida em algum equilíbrio precário, mas procuram manter uma fachada de aparente normalidade? 137- Os líderes religiosos nos mostrariam a realidade e nos ensinariam conhecimentos verdadeiros... Ou eles prefeririam manter o povo submisso e num transe hipnótico, onde os crentes seriam convencidos a acreditar nos fantasiosos pontos de vistas religiosos? 138- No Showbizz da religião, o crente se deixaria cegar pelas emoções, o fanatismo, as idéias fixas ou as versões impermeáveis à razão? 139- Embora as religiões sejam incapazes de superar a ciência... Como os crentes não aceitam o que lhes desagradaria, eles terminariam recorrendo ao fanatismo, às erudições e a força. Pois a credulidade dos místicos os transformaria num alvo de Marketing cultural. Numa razão de audiência. Ou numa fonte de arrecadação. 140- É verdade que, vários heresiarcas que “atraiçoaram” o cristianismo, foram antigos eclesiásticos que acordaram de algum sonho embriagador, retornaram a realidade, examinaram com igual desconfiança os dois lados das histórias bíblicas e teriam se vingado da humilhação de ter sido tratado como um idiota útil? 141- Alguma religião já teria tido a malícia de tentar convencer os seus discípulos de que, os Ateus deveriam ser severamente punidos? 142- Qual a “Justiça” ou justificativa, de se apedrejar os que preferem ser Ateu? 143- Se existia o “Pacto sagrado” do Deus dos hebreus proteger o povo escolhido... Por que em 721 AEC, Israel foi saqueada pelos assírios? E em 587 AEC Nabucodonosor II (o fundador da dinastia Caldéia do novo Império Babilônico, que conquistou a maior parte do sudoeste da Ásia), teria saqueado Jerusalém e destruído o Santuário construído por Salomão, onde se encontrariam as lendárias “Tábuas Sagradas?”? 144- Por que no verão de 66 d.C., o Deus dos hebreus, não impediu que o sanguinário Floro, (então governador romano das terras judaicas), atacasse a cidade de Jerusalém e barbarizasse até os cidadãos pacíficos, que levados diante de Floro, foram primeiro açoitados e depois estuprados ou crucificados? 145- Seria verdade que nesse macabro dia, o número total de vítimas, incluindo as mulheres e as crianças, teria chegado à cerca de três mil e seiscentos? 146- Por que em 70 d.C. o Deus dos hebreus, deixou que o Templo de Jerusalém fosse mais uma vez destruído, arrasado, saqueado e incendiado? Desta vez pelo general Tito, filho do imperador Vespasiano, que matou quase 01 milhão de judeus. E levou cerca de 600 mil judeus cativos para Roma. 147- Por que em 135 d.C., Deus permitiu mais uma vez que Jerusalém fosse devastada? 148- Por que durante a segunda guerra mundial, o Deus dos hebreus permitiu que quase 50 milhões de judeus fossem mortos ou maltratados? 149- Sabendo-se que mesmo antes de nascer, já seriamos favorecidos ou desfavorecidos pela tendência de ser ou não supersticioso. E que a cultura humana apenas reforça ou atenua essa programação. Questionamos se o inatismo e o comportamentalismo seriam importantes no que se refere às superstições? E se haveria alguma correlação entra a herança genética e a orientação religio$a do indivíduo? 150- Os supersticiosos teriam alguma carência afetiva, peculiaridade, nível diferente de determinados hormônios ou algo que os impediriam de assumir o controle rápido dos seus estímulos, reações, emoções ou vícios? 151- Por que o Jesus do Novo Testamento se assemelha tanto com o amável e justo líder dos Essênios que teria vivido sofrido e morrido há pouco mais de dois mil anos? 152- Já que os dragões que cospem fogo não existem. E em 1963, o “São Jorge” que foi decapitado por Cleciano, deixou de ser um Santo católico... Como no Século IV, são Jorge teria conseguido matado um dragão (para salvar Selena, a filha do Rei da Líbia)?
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153- Sabendo-se que Paulo, o inventor do cristianismo, se chamava Saulo, era filho de um próspero fabricante de tendas e teria nasceu em Tarso, uma cidade na Cilícia, (ao Sul da atual Turquia), questionamos, por que a Bíblia escondeu que Saulo veio de Tarso? E forneceu a contra-informação de que Saulo seria um israelita descendente de Abraão, da tribo de Benjamim? 154- Já que enviar pessoas para a prisão é uma atividade que só pode ser feita de forma oficial... Antes da conversão, a mando de quem Saulo teria efetuado as supostas prisões? 155- Seria só algum adorno narrativo, as dramatizações e narrativas feitas por Lucas, afirmando que: antes da conversão, o jovem e rico Saulo teria estudado na academia para fariseus de Gamaliel, onde foi um aluno brilhante, mas baderneiro... E que Saulo teria devastado a Igreja, invadido as casas e arrastado multidões para a prisão? 156- A Igreja negaria ou minimizaria a existência de fatos que a incomoda, como por exemplo: a Evolução, a Era Mesozóica e alguns conhecimentos científicos? 157- Se Javé é o Deus pai. E Jesus é o filho de Deus. Quem seria o “Espírito Santo”? 158- Um Deus que abandona seus filhos quando eles mais precisam de ajuda, pode ser considerado um Deus todo bondoso? 159- Se a Bíblia é o padrão para a moralidade, por que ela não proibiu a escravidão, a inquisição e a guerra? 160- É verdade que até 70 d.C. quando o general Tito, (filho do Imperador romano Vespasiano), invadiu Jerusalém, destruiu o Templo e massacrou milhares de judeus, Jesus não era considerado o “Messias previsto?” 161- Como alguém que não conseguiu recuperar o juízo; não teve competência para curar a si próprio, e foi incapaz de solucionar os problemas que o arrastou para o misticismo, depois de morto, “adquira” o “dom” de curar místicos? 162- Seria verdade que, o José de Arimatéia recolheu o “Sangue Sagrado” de Jesus, que escoria do ferimento feito pelo centurião que o espetou com uma lança romana... E que a tigela simples, foi transformada num luxuoso Cálice... Que terminou virando o intocável Cálice divino e o “Santo Grall”... Ou tudo não passa de mitologia? 163- Jesus seria um fracassado? Ou seja, um herói trágico, que foi mitificado pelo tempo e “transformado” num Deus mitológico? 164- Os fetiches sobre a origem da vida resolvem o enigma da existência humana, ou apenas adia o momento de reconhecer e enfrentar a profundidade da nossa ignorância? Antes de criticar os cientistas, lembre-se de que faz menos de 50 anos que tentamos descobrir de forma avançada os segredos que a natureza gastou bilhões de anos para realizar. 164- A fé dos crentes é apenas uma fuga da realidade, onde o inconsciente dos místicos usa a magia e a submissão, para contrabalançar as situações estressantes que o indivíduo não consegue superar? Pois as versões cristãs não condizerem com a verdade. E estão entulhadas de fantasias ou de absurdos. Já que as estruturas cerebrais dos místicos ainda não estão prontas para funciona de maneira racional, lógica e sem fantasias. È comum que os crentes se deixem enganar pela fé ou pelo instinto de seguir o líder. Todavia, além da vida ser infinitamente mais complexa misteriosa e sofisticada do que as religiões poderiam prever. Apenas os impelidos pela curiosidade de investigar ou a obsessão de mudar, estariam preparados para procurar uma resposta fora das superstições e onde o aprofundamento dos conhecimentos científicos seria contrário às supostas versões divinas. Além das crenças religio$as não terem nenhum compromisso com os rigores cronológicos, geográficos ou mesmo científico. Pois as crenças humanas são mais uma questão de fé do que de verdade. Uma forma de suprir a falta de elementos científicos. Um jeito de modificar os fatos que nos incomodam. E de se apropriar das lendas anteriores.
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A irracional fé das multidões
A fé religiosa só serve para escravizar, entorpecer, parasitar e anular a mente humana. Até porque, a fé não brotaria da dúvida sensata, da interrogação inteligente, da observação cuidadosa ou do desejo de descobrir e contar a verdade... Mas sim, de alguma convicção que arrastariam o crente para um estado pueril e não controlado, onde os pensamentos mágicos ou simbólicos do crente se sobreporiam à realidade que o incomoda... Pois apesar do “sobrenatural” não agir sobre o mundo físico. E o uso da razão e da lógica, serem as características mais importantes do homem civilizado, só os racionais procurariam alguma explicação verdadeira para os acontecimentos e fenômenos que se passam a sua volta. Sendo que os místicos continuam insistindo em “explicar” o Universo em que vivemos, de maneiras mágicas, mitológicas ou dogmáticas. A fé das multidões seria uma necessidade emocional que não seguiria a lei da razão e da lógica, mas sim, os desejos, as convicções e a “programação” dos indivíduos infectados... Uma “enfermidade” onde se manteria a mente fechada; forçar-se-ia a obediência cega; e se promoveria uma crença sem lógica, sem provas. Ou que tentaria nos fazer acreditar em algum Deus que nunca existiu. Jesus teria afirmado que, o amor é um sentimento que só se devota a Deus! E que pelo pai, o marido, os irmãos ou os filhos, as mulheres deveriam ter mera reverência e simples obediência? Ou teria afirmado que, Quem amar o pai ou a mãe mais do que a mim não é digno de mim? (Mateus 10;37). Jesus teria se achado o único caminho para Deus ou garantido que ele e o seu “pai celestial” seriam uma única pessoa? Jesus teria pregado que a riqueza estaria ligada à desonestidade? Ou desencorajado os estudos científicos e os esforços humanos em busca da verdade e da felicidade? Jesus teria afirmado que devemos sacrificar as oportunidades que temos no mundo real, em favor do mundo espiritual? Embora os místicos encubram a verdade, desprezem o bom senso, inventem versões sem credibilidade. E quando não entendem algo, prefiram acreditar em alguma versão prática ou fantasiosa, que acalme sua gula por Deus. Já que o caminho apontado por Jesus, não é o da razão, mas sim, o da emoção, o da revelação e o dos supostos milagres; Onde se acredita na existência de um mundo virtual. É evidente que o progresso e o conhecimento, terminarão vencendo a ignorância, os interesses, as paixões, as ideologias e a má-fé dos crentes sonhadores, indecisos, perplexos ou inaptos para se libertar das amarras espirituais...
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Os crentes trocariam a verdade pela fé? Além das religiões serem um freio ao avanço científico. Um “Câncer” que cresce e se desenvolve ás custas de seu hospedeiro. Algo que esperamos que d´us faça por nós e não que faríamos por Deus. E a ilusão que levaria a idolatria ou a perda da realidade. Um dos motivos que leva os submissos se agarrarem às entidades seria o fato da realidade ser difícil, desigual, cheia de armadilhas e não preencher nossos anseios e fantasias. Pois as religiões seriam representações que não se justificam pela verdade, mas sim, pelo desespero, a tradição e um passado que se perdeu, mas se quer recuperar. Mas mesmo sendo impossível parar ou rebobinar o tempo, o crente prefere ver o mundo através do retrovisor da fé, pois o pensamento do crente é sempre mágico, simplista, conservador e nostálgico. Por viver num mundo que não compreende ou não domina, ao crente só restaria à opção de agir através da fantasia, da magia, da obediência cega ou da força bruta. O crente intoxicado pela fé e que se alimenta de ilusões divinas, numa completa inversão da realidade, quanto menos recebe do seu suposto Deus, mais se sente propenso a fazer sacrifícios para alguma entidade que pela enésima vez o abandona. Como as versões religio$as onde a possibilidade do “Por que” é suprimida, seriam apenas uma crença enferma e que estaria radicalmente privada de sentido e de lógica. Malgrado toda nossa arrogância, avanço social, tecnologia e um volume de informações que dobra em poucos anos... A maioria dos humanos ainda estaria sendo embromada por religiões que dilapidam nossa ciência, entopem nossa mente de fantasias e finge nos ensinar; pois somos os mesmos místicos que viveram há dois mil anos. Já que para a Mãe Natureza 2.000 anos não passaria de um piscar de olhos. Além disso, somos extremamente vulneráveis. Demoramos a nos tornar adultos. Impedimos que a natureza selecionasse os que gostamos. Estamos viciados em ser amado, protegido e paparicado. Acreditamos na fantasiosa vida após a morte. E a maioria teria uma compreensibilidade equivocada sobre a vida e o mundo que nos cerca.
O que os crentes chamam de Fé, seria alguma distúrbio? Sendo comum que os místicos ou sensíveis, que passam a conviver bruscamente com uma realidade insuportável. Perdem alguém que lhe é muito especial. Ou que são privados de maneira irrecuperável de algo que lhes é muito importante. Quando não têm alguma ajuda que contrabalance seus sofrimentos ou que o conforte do que foi perdido. Se volte para a religião, a fantasia, a loucura, as drogas ou o “descanso eterno”. Explicamos que, os que consideram Deus seu poder supremo, além de perderem a capacidade de fazer seu destino e se conformarem com as situações adversas, estariam trocando a realidade pela fé, bem como, saturando a sua vida com quimeras, com ilusões, com contos de fada e um prêmio de consolação. Mas apesar das religiões serem uma forma de fazer as pessoas acreditarem em conhecimentos místicos, ultrapassados e que dominariam os fracos, através do medo e de fantasiosas recompensas após a morte. Será impossível que o homem racional continue agindo da maneira instintiva ou programada, que agem os místicos, pois além do raciocínio lógico ser a mais complexa e exótica capacidade biológica atual, o lúcido terminará usando a sua capacidade de raciocinar para “resolver” de maneira racional os diversos problemas existenciais que o aflige.
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Realidade X explicações milagrosas Como a Razão e a Verdade são os pilares do desenvolvimento humano e a habilidade que nos possibilitará compreender os segredos por trás do funcionamento das coisas... O homem do século XXI estaria prestes a passar por uma mudança tão fantástica e complexa, que ultrapassará a capacidade de adaptação das religiões. Até porque, o direito de discordar, a audácia de rejeitar antigas crenças, o pluralismo ideológico e a exigência por novos conhecimentos, seriam uma das características mais evoluídas dos que, desde os tempos antigos, buscariam alguma resposta para o milagre da vida. E a razão do por que da vida existir. Mas apesar das coisas estarem acontecendo numa velocidade imensa, e ser possível aprender com o simples esforço de ler, ver, ouvir ou pesquisar... Os crentes seriam impermeáveis à razão e não renunciariam as suas crenças, para se dedicar a algum conhecimento novo ou que exigiria algum tipo de esforço para ser entendido. Pois além dos contaminados pelas religiões, jamais terem dúvidas religio$as, mas sim, convicções bitoladas e incuráveis, de que existiria um poder supremo a salvo das inconstâncias. O fato de o mundo ser vasto, desafiador e cheio de problemas, faria com que até os racionais anseiem por algo que os protejam ou que dê sentido a “confusão”. Se não bastasse que às superstições sejam engodos que usariam os recursos místicos, artísticos ou sociais para manipular o crente... Todas as vezes que houve um conflito entre a ciência e as superstições, as versões supersticiosas teriam sido as mais absurdas ou fantasiosas, já que as “explicações” religio$as seriam apenas alguma interpretação rasteira, milagrosa ou emocional, feita sobre os fatos que o crente desconheceria. A religião seria um delírio do místico que se dobra diante de gesso ou que acredita em falácias. Até porque, diferente da ciência que busca apenas o que possa ser mais provável ou mais plausível. A religião usaria a fé para preservar os seus dogmas, as suas ilusões, as suas justificativas, e para levar seus crentes a se sentirem os possuidores da verdade. E isso é muito grave. Para não dizer estúpido.
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Nada substitui a verdade Sabendo-se que na época em que a Bíblia foi inventada, muitas dificuldades da vida e vários fenômenos naturais eram considerados como sendo á vontade de Deus ou o suposto trabalho de alguma entidade... Fica claro que, os “ensinamentos religiosos” seriam a versão dos que prefeririam esperar alguma solução mágica ou milagrosa para seus diversos problemas existências, a ter que enfrentar a realidade, ter que construir seu próprio destino ou ter que seguir pelos caminhos da razão e da realidade. Se não bastasse que as religiões tivessem a cegueira de cultivar expectativas que nunca serão cumpridas. Já tenham se arvorado no direito de dominar outros povos. E já tenha tentado incutir-nos mais crédulos a suposta superioridade de suas crenças. Como o progresso reformula as versões religio$as para a verdade e não para as superstições; com o passar do tempo e o descaso que as superstições têm para com a realidade. A verdade terminará vindo à tona, pois a verdade é o Poder Supremo que destruirá os mitos religiosos a golpes de lógica. Embora as técnicas de ludibriar os místicos, tenham se desenvolvido de tal forma, que ficou difícil distinguir os lideres dos aproveitadores. E poucas vezes se tenha apostado tanto na estupidez humana. As superstições não prosperarão para sempre, já que admitir alguma “solução divina” seria aceitar o fim da lógica e o fracasso da razão. Além disso, as religiões não forneceriam uma resposta racional para o porquê de estarmos neste planeta hostil. E quanto mais as religiões negam a Evolução, as Leis cosmológicas, à capacidade de o homem poder ser o responsável e o construtor do seu destino ou de também poder criar algum tipo de vida... Mais absurda seria a fé das multidões, com suas explicações falsas e milagrosas, uma vez que sem a ciência não haveria a possibilidade de um dia compreendermos os mistérios da vida.
O poder supremo da verdade Apesar de ter pouquíssimo valor às idéias, glamorizações ou apologias cuja coerência, veracidade ou viabilidade, possam ser facilmente contestadas pelos adversários. Como captar, questionar e resolver as questões envolve estratégias cerebrais muito complexas. Mesmo só existindo o que podemos ver, sentir ou medir... Os místicos selecionariam aquilo que lhe interessaria, sem se importar com o fato de que suas crenças não passariam de delírios, dos que teriam a mente tão mística, que o dom da observação seria suplantado pela necessidade de acreditar. Mas mesmo quando injusta dolorosa ou difícil de aceitar, a verdade seria um patrimônio que pertenceria a todos, pois a verdade seria parte do que podemos contar para construir a vida. E o objetivo supremo dos que buscam o conhecimento. Até porque, será nesta “filha do tempo” que um dia será gerado a capacidade de compreender o mundo em que vivemos. Embora a busca da verdade seja trabalhosa e possa ter um preço caro. Seria preferível não acreditar em algo absurdo, ainda que isso faça com que nos sintamos melhor, pois não devemos acreditar em fantasias, apenas porque elas nos seriam impostas ou nos dão conforto.
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O Padre que cuspiu no crucifixo
http://asv.vatican.va/es/doc/1597.htm Giordano Bruno nasceu em 1542 em Nola, uma província de Nápoles. Aos 15 anos, entrou na Ordem dos Dominicanos. Mas fugiu aos 24 anos, em virtude de suas idéias serem consideradas heréticas. E em 1600, foi queimado vivo na fogueira, por uma Igreja (cruel e tenebrosa), que perseguia e exterminava os que não seguissem as suas diretrizes. Giordano Bruno foi um Padre destemido de extraordinária potência intelectual. Que desenvolveu seus conhecimentos astronômicos e filosóficos, baseando-se nas intuições e vivências porque passou. Mas sem se deixar contaminar pelos argumentos insanos, de uma Igreja que tudo fez para deter o monopólio do conhecimento. Em 1593, como os inquisidores já olhavam o “Padre curioso”, com desdém e desconfiança. Pelo fato de Giordano discordar do dogma da virgindade da Virgem Maria. E questionar se a morte de Jesus também teria redimido os extraterrestres? O “Santo Oficio” o capturou e o enviou a Roma. Onde em 1600, por não aceitar se retratar, foi condenado a morrer numa fogueira pública, no Campo dei Fiorini. Embora o universo seja povoado por milhões de corpos celestes. E seja um absurdo que num universo tão gigantesco só exista vida na Terra. A Igreja, usando a desculpa de que era uma heresia propagar que o universo é infinito. Ou afirmar que em algum outro astro, também poderia existir algum tipo de vida. Mandou prender e torturar o Padre Giordano. Que mesmo sofrendo torturas horríveis e inúmeros tipos de maltrato. Jamais se retratou. E não se submeteu a uma fé, que verificara ser absurda e desprovida de provas. Até porque, apesar de todos os terríveis maus-tratos por que passou, o teimoso e valente Ex Padre Giordano, continuou sustentando os seus pontos de vista filosóficos e astrológicos. Já que as convicções de Giordano ameaçavam as versões bíblicas. Para minimizar as afirmações feitas por Giordano e para intimidar os que não obedecem às ordens absurdas. Depois de um simulacro de Julgamento, realizado pelos que se achavam os representantes de Deus, na Terra, o Padre Giordano foi barbaramente assassinado. Tendo morrido queimado na fogueira. Por uma Igreja macabra, fanática, mercantilista e do tipo, “Primeiro a Sentença! Depois o julgamento”. Todavia, o ex Padre Giordano, antes de morrer queimado, ainda teve a coragem de cuspi no crucifixo de um dos fanáticos que o assassinou, “Em nome de Jesus”! E em 1889, quase 300 anos depois, foi erguida uma estátua, no mesmo local, onde Giordano foi queimado pela religião oficial.
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GALILEU questionou a Eucaristia?
Para provar que a Igreja católica foi covarde, intolerante, fanática, não respeitou as opiniões contrarias. E forçou Galileu negar suas convicções, apresentamos em anexo um trecho da “Confissão” que Galileu em 1633, foi coagido escrever (sob ameaças de tortura), por ter tido a coragem de revelar as suas descobertas, e ter tido a convicção de que a Terra gira em torno do Sol. Eu, Galileu Galilei, tendo sido trazido pessoalmente ao julgamento e ajoelhando-me diante de vós, eminentíssimo e reverendíssimo cardeais, inquisidores gerais da comunidade cristã universal contra a depravação herética; juro que sempre acreditei em cada artigo que a sagrada Igreja católica, apostólica de Roma, sustenta, ensina e prega. E porque esse sagrado ofício ordenou-me que abandonasse completamente a falsa opinião, a qual sustenta que o Sol é o centro do mundo e imóvel, e proíbe abraçar, defender ou ensinar de qualquer modo a dita falsa doutrina. Com sinceridade abjuro, maldigo e detesto os ditos erros de heresia. Pois Galileu simboliza a sabedoria cientifica perseguida pelo fanatismo, e é o exemplo do mártir, que por ameaçar os interesses da Igreja foi impedido de divulgar os seus conhecimentos. Mas que teve coragem de se opor à infalibilidade dos dogmas. Embora Galileu tenha descoberto que Júpiter tem satélites que giram ao redor do mesmo. Provado que a Terra não é o centro do Universo, mas um súdito do Sol. Entendido que o Sol não é uma divindade, e sim, um grão de poeira brilhante entre incontáveis estrelas. Mostrado que os astros não estão confinados em esferas de cristal, mas sim, povoam toda a vastidão do espaço. Ridicularizado a versão de que os corpos celestes foram criados para o deleite dos humanos. Mostrado que a Lua não é lisa e não tem luz própria. E em 1628, com a ajuda dos eclipses, no livro “Diálogo”, tenha defendido que o Sol é que é imóvel e o centro do nosso Sistema Solar. Com base em documentos existentes no “Santo Ofício de Roma, o historiador italiano Pietro Redonti, remontou a história do julgamento de Galileu, ocorrido no século XVII, e provou que Galileu não foi condenado por defender o livro “A Evolução das Esferas Celestes”, publicado em 1543, por Copérnico, que havia afirmado que, a Terra gira em torno do Sol ou pelos argumentos de Galileu se somar com a Supernova que em 1572 foi descoberta por Tycho Brahe, já que na época esses fatos eram difíceis de serem provados e estavam fora do alcance das massas. Mas sim, por Galileu ter publicado textos em italiano, a língua do povo, e não em latim, a língua destinada aos sábios e ao clero. O que tornou os ensinamentos de Galileu acessível a todos, e uma ameaça à autoridade de Roma. O que incomodou a Igreja foi Galileu: negar a alquimia da Transubstanciação; contestar que a Eucaristia (inventada em 831 e tornada dogma em 1215), possa transformar a Hóstia (um simples pão sem fermento), na carne e no sangue de Jesus; não ter aceitado que a Hóstia possa substituir a Ceia do Senhor; ter concordado com a afirmação onde John Wiclef (1324-1384), alegou que o pão e o vinho não poderiam se transformar no Corpo e no Sangue de Jesus. E ter afirmado que os átomos são imutáveis.
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A fantasiosa transubstanciação
A palavra "Eucaristia" que significa “Ação de graças”, e que geralmente se associa com a “Transubstanciação”, é um dos sete sacramentos da Igreja católica, no qual, segundo a crença cristã, Jesus se acharia presente, com seu corpo, sangue, Alma e divindade, sob a aparência do pão e do vinho. Pela teologia católica, a Transubstanciação, que é a conjunção de duas palavras latinas: trans (além) e substantia (substância), e significa a mudança da substância do pão e do vinho na substância do corpo e sangue de Jesus Cristo no ato da consagração. E que é adotada pelas Igrejas Católica, Ortodoxa e Anglicana. Seria a alteração de substâncias, durante a Eucaristia e após a consagração dos elementos pão e vinho; onde o padre recita as palavras ditas por Jesus, “Isto é o meu corpo” e “isto é o meu sangue”; pois “inexplicável” e milagrosamente, o pão se transformaria na Carne de Jesus e o vinho no seu sangue... Conforme é “explicado” por São Tomás de Aquino, que em sua escolástica, idealizou a doutrina da Transubstanciação. Mas embora a “Ceia do Senhor” tenha sido celebrada na sua forma original por mai s de 1000 anos. Em 1200, a Igreja católica (por conta própria e sem qualquer justificativa), substituiu a cerimônia do pão e a do vinho, pela da suposta “Hóstia sagrada”. A deturpação em questão foi oficializada em 1215, durante o Concílio de Latrão em Roma, quando o Papa Inocêncio III, interpretando (como lhe seria mais agradável), as palavras figuradas de Jesus "Isto é meu corpo e isto é meu sangue”! Criou o dogma da transubstanciação. Em 1415, no Concílio de Constança, o Papa João XXIII retirou o vinho das celebrações da Eucaristia, onde se fazia à cerimônia do sacrifício do corpo e do sangue de Jesus e as Igrejas passaram a servir aos fiéis somente as Hóstias. Em 1551, apesar de ter sido preciso florear as explicações para explicar o porquê de o sacerdote dar apenas o pão ao fiel, o que é uma clara desobediência ao mandamento do mestre, pois Jesus foi taxativo ao dizer “BEBEI DELE TODOS”. A ordem em questão não pode, mas ser cumprida pelos católicos. Entre 1545 a 1563, o Concílio de Trento ao aprovar o dogma da Transubstanciação, tornou a Ceia do Senhor um ato obsoleto e quase esquecido. Sendo que, a partir desse Concílio, qualquer sacerdote católico, através da Eucaristia e num passe de mágica, passou a transformar o trigo e a água existente na Hóstia: na carne, no sangue, na Alma e na suposta divindade de Jesus; com a imensa vantagem de tudo caber dentro de um minúsculo recipiente. Já que Jesus foi explícito ao dizer que: quem não bebe o seu sangue não tem parte com ele e não terá a Vida Eterna... Explique por que os católicos desprezam essa grande advertência? E correm o risco de não conseguir a “Vida Eterna”.
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A “Hóstia consagrada” seria a carne de Jesus?
Para embromar que a Hóstia consagrada seria o “Corpo de Jesus”, a Igreja católica inventou a lenda de que. Por volta dos anos 700, na cidade italiana de Lanciano, viveram no Mosteiro de são Legoziano os monges de São Basílio. E entre eles, um cuja fé parecia vacilante. E que era perseguido pela dúvida de que a “Hóstia consagrada” fosse o corpo de Jesus e o vinho, o sangue de Cristo... Certa manhã, no que passou a ser conhecido como o “Milagre de Lanciano”. O monge que celebrava a Santa Missa em rito Latino, (mesmo estando atormentado pela dúvida), após proferir as palavras da consagração, viu incrédulo, a Hóstia converter-se em CARNE e o vinho em SANGUE... Sendo que, para dar crédito à lenda do “Milagre de Lanciano”, primeiro a Igreja alegou que o “milagre da Hóstia consagrada” não se realizou na cidade italiana de Lanciano, mas sim, num lugarejo chamado Cebreiro, que fica no “caminho de Santiago”. E afirmou que, a “relíquia” do milagre ainda estaria guardada na pequena capela lá existente, pois a relíquia seria um tesouro maior do que toda a riqueza do Vaticano... E no dia 04 de março de 1971, a Igreja insistiu na versão de que, em novembro de 1970, a pedido dos frades menores conventuais, teria sido mandado fazer uma análise científica na Hóstia consagrada. E que após meses de trabalhos, as análises da Hóstia consagrada, teriam revelado ao mundo os seguintes e “impressionantes resultados sobre a presença de Jesus na Eucaristia”. Para espanto geral, e para o benefício de toda a humanidade, a Hóstia consagrada teria se transformado na CARNE. E o vinho consagrado se transformado no SANGUE de Jesus. Todas as células e glóbulos do “sangue de Jesus” existente na Hóstia estavam vivos. Além disso, tanto a “carne” como o “sangue” de Jesus, continua fresco e incorrupto, como se eles tivessem sido recolhidos no presente momento, apesar de todos os séculos já transcorridos. O sangue de Jesus existente na Hóstia consagrada encontra-se coagulado externamente em cinco partes; mas internamente o sangue continua líquido. As porções coaguladas de sangue existente na Hóstia consagrada; têm tamanhos diferentes, mas todas possuem exatamente o mesmo peso, não importando se pesadas juntas, combinadas ou separadas. O sangue existente na Hóstia consagrada é do grupo sanguíneo AB, raro na população do mundo, mas característico de 95% dos judeus. A “carne” existente na Hóstia consagrada, onde foram feitos as pesquisas, pertence ao miocárdio, que se encontra no coração, e o coração é o símbolo do amor! Além da carne e o sangue da Hóstia consagrada, ser do mesmo tipo sangüíneo (AB) e pertencem à espécie humana. Por coincidência, ambos são do mesmo tipo de sangue que foi encontrado no Santo Sudário de Turim.
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Se os átomos são imutáveis, como a Hóstia se transubstanciaria?
Além de ser um absurdo e uma heresia, que um simples Padre católico possa perdoar os “Pecados” dos que comungam. E permita que a Hóstia seja adorada. A fantasia transubstanciação da Hóstia não tem nenhum fundamento cientifico, pois o fato de Galileu ter esclarecido que os átomos são imutáveis. Prova que a Eucaristia com Hóstia (adotada pela Igreja católica) seria apenas uma aberração, onde se ministra ao crente, apenas o pão. Mas embora a "Eucaristia" seja aceita por bilhões de pessoas. É seja de vital importância para a dogmática do catolicismo. A “Hóstia sagrada”, que teve origem no paganismo, foi plagiada pela Igreja romana e entrou para a doutrina da Igreja brasileira. Não passaria de uma cópia da antiga festa pagã, onde a deusa Ceres era adorada como sendo a “descobridora do trigo”. Se não bastasse que a Hóstia atual seja redonda e fabricada com trigo, na festa de Corpus Christi ainda é costume que o “Santíssimo Sacramento” seja levado às ruas em procissão, dentro de uma Patena de ouro, onde se representa o Sol. Além de ser impossível conciliar a crença religio$a com a verdade e o saber cientifico. Pois as religiões não acompanham o que vem ocorrendo no mundo e permanecem afastadas do progresso. Para mostrar que a doutrina da Eucaristia transformou Jesus num simples biscoito feito de trigo, lembramos que a HÓSTIA tem o formato arredondado do Sol. Que o Ostensório tem um desenho com raios solares. E que a deusa Ceres era apresentada com uma espiga de trigo nas mãos. Tendo o seu filho, o Deus Sol, se encarnado no trigo. Como o Papa Urbano VIII, era o juiz supremo da ciência e a sua autoridade era mais importante do que a verdade. O Papa Urbano combateu Galileu, pelo fato do cientista achar que a Bíblia não tem autoridade nas questões da ciência. Alegar que, as questões científicas só podem ser resolvidas com o raciocínio matemático, aplicado aos resultados obtidos. E por Galileu ter ousado colocar em dúvida a infalibilidade da Igreja. A Igreja temia que a ciência permitindo que o povo pensasse por si mesmo arruinasse a luta que os católicos travavam contra o protestantismo. Pois a verdade sendo uma filha do Tempo e não da Autoridade. A ciência e a verdade poderiam terminar destruindo todos os sonhos e fantasias religio$as. Em 1633, ao defender mais uma vez o sistema de Copérnico, o cientista italiano foi preso, ridicularizado, proibido de publicar suas descobertas, acusado de heresia e forçado a se retratar. Até porque, o Papa Urbano VIII, tendo entendido que a verdade sobre a transubstanciação tornaria o cristianismo impraticável, tudo fez para desviar a atenção dos crentes, para a questão menor, de a Terra ser ou não o centro do Universo. Como as convicções de Galileu (o pai da ciência moderna), se chocavam com a “Eucaristia”, as “Sagradas Escrituras” e a fantasia religio$a, de que a Terra seria imóvel e o centro do universo. Galileu foi impedido de divulgar que a Eucaristia é um embuste. Foi forçado negar as evidências que sustentam suas descobertas. E foi obrigado negar que o Sol é o centro do nosso sistema solar. Já que a Igreja é, foi e sempre será o grande inimigo da verdade... O Papa Urbano VIII proibiu Galileu de questionar a Transubstanciação. Impediu Galileu de divulgar as suas descobertas. Decretou que, “A ciência é a semente do Pecado Original”. E realizou um simulacro de julgamento onde o “Santo ofício” e o poder da Igreja remodelaram a realidade.
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Lampejos de Reflexões Mitológicas
O Sol gira em torno da Terra?
Por que a Bíblia anterior ao Século XV, afirmava que, a Terra seria plana e com bordas onde se poderia cair no espaço? Por que por milhares de anos, tanto a “Bíblia falada” como as “Escrituras Sagradas”, afirmaram que, o Sol e todo o Universo girariam em torno da Terra? Embora o “Sistema heliocêntrico”, que afirma está o Sol no centro das órbitas planetárias, já tivesse sido proposto pelo filósofo Filolau de Crotona, dês do Século 05 AEC No Século 03 AEC o astrônomo Aristarco da ilha de Samos, tenha formulado que, o Sol seria o centro do nosso Sistema solar... O SOL seja milhares de vezes maior que a da Terra. E pelas leis do universo, o corpo de menor massa tenda a se deslocar em função da força gravitacional do corpo de maior massa, e não o contrário. A Igreja aproveitando que Cláudio Ptolomeu propôs que a Terra seria o centro do Universo. E achando que, o Sol e os planetas girariam ao redor da Terra... Adotou a versão de que, a Terra seria o centro do Universo. Cerceou a liberdade de informar. Mentiu que Josué (aliás, Yehoshua, pois esse é o nome dele), teria parado o Sol... E tudo fez para que não fosse descoberto que a Terra é um planeta relativamente pequeno, que gira ao redor do Sol. Embora a Bíblia insista que a Terra é o centro do universo. E relate que o Sol, a Lua e todas as estrelas foram criadas em função da Terra... A versão de que, “Deus fez o mundo em 06 dias”... Seria porque a cada semana a Lua muda de fase. E a semana terrestre tem 07 dias. A versão bíblica sobre a criação do universo é puro Zodíaco, de uma época jurássica e onde a Lua parecia ser bem maior. Pois caso o homem tivesse nascido em algum outro planeta... A Terra tivesse mais de 01 Lua... O ciclo lunar fosse diferente do atual... Ou na época se conhecesse mais de 07 astros... È evidente que os místicos e egocêntricos cristãos, teriam escolhido algum número diferente de 07, para a versão de que, Deus criou o uni verso em 06 dias e descansado no sétimo dia. Como não é o Sol que gira em torno da Terra... Mas sim o planeta Terra que órbita ao redor do Sol, viajando na velocidade de 107.244 km/h ou 29,79 km/s. E realizando uma Revolução, onde gasta em torno de 365 dias, 05 horas, 48 minutos e cerca de 45,97segundos para transladar em torno do Sol. Sendo que a Terra também executa uma Rotação em torno do próprio eixo, girando de Oeste para Leste. Na velocidade de 1692 km/h, e que a Rotação do planeta Terra ou Dia terrestre, tem a duração de 23 horas, 56 minutos e 04 segundos. Pois o Dia de todos os planetas do Sistema solar, só depende da velocidade de rotação de cada planeta, do tamanho do planeta e da inclinação do eixo terrestre de cada planeta.
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Provas de que Josué não deteve o Sol e a lua. A ridícula e empoeirada lenda existente no “Livro do Reto” ou “LIVRO de JASHER”, onde em Josué 10:13, o próprio Josué, aliás, Yehoshua, pois esse é o nome dele, (que foi filho de um egípcio chamado Caleb), narrou que ele parou o Sol com apenas um aceno da sua mão, para ajudar os hebreus derrotar os amorreus... Não passa de uma mitologia absurda e desconexa. Ou seja, um delírio sem pé, sem cabeça e sem qualquer fundamento cientifico ou cosmológico. A mitologia de que, o Deus dos hebreus teria detido o Sol até que o exercito de Josué tivesse tido tempo de se derrotar os amorreus... Foi orquestrada por uma Igreja que tendo aterrorizado e dominado a sociedade, tratou o crente como um pateta ignorante e ávido em acreditar nos absurdos religiosos.
A Bíblia afirma que, durante uma batalha especialmente dura contra os amorreus; e que não chegaria ao fim antes do anoitecer... Josué, que liderava os judeus na conquista de terras palestinences, com a ajuda do seu Deus, teria ordenado ao Sol que, se detivesse em Gideon e que a Lua se detivesse no vale de Aijalon... E que Josué conseguiu que os dois astros celestes se mantivessem imóveis por várias horas... Prolongado o Dia, assim como, dado tempo as suas tropas de derrotar os amorreus... Todavia, já que o Dia terrestre tem a duração de 23 horas, 56 minutos e 04 segundos; pois esse e o tempo que atualmente o planeta Terra gasta para girar de Oeste para Leste, em torno do seu próprio eixo de rotação. E considerando que, não é o Sol que se move em torno da Terra... Mas sim, o planeta Terra que gira em torno do Sol... Fica comprovado que, jamais teria acontecido à estapafúrdia e insana bravata de que, “O Sol e a Lua teriam se mantidos imóveis por várias horas”. Até porque, quem redigiu a bravata, inverossímil e ufana versão do Josué ter parado o Sol, não sabia que o Sol está parado. Que é a Terra que gira ao redor do sol. E que a duração do Dia terrestre só depende dos Movimentos de Rotação e de Translação do próprio planeta Terra. Para sepultar a mitologia existente no livro de Jasher, e que seria típica de uma época atrasada e supersticiosa; onde se inventava absurdos, com a finalidade específica de engrandecer os poderes do Deus Jeová, lembramos que: Não é o Sol que gira em volta da Terra, mas sim, o planeta Terra que gira em torno do Sol. Todas as descobertas da arqueologia da astronomia desmentem essa risível versão religio$a. A voz humana não se propagar no vácuo do espaço. E que seriam precisos mais de 2.000 anos, só para que algo com a velocidade da voz humana percorressem os cerca de 149 milhões de quilômetros que separam a Terra do Sol.
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Josué parou o Sol, ou foi só o Solstício de Verão? Como ao serem expulsos do Egito os hebreus criaram o seu Calendário agrícola e lunar, que tinham 12 meses, mas os meses não tinham nomes e eram classificados na seqüência ordinal: primeiro, segundo, terceiro, etc. O Solstício de Verão é o dia mais longo do ano. Se precisava de algo grandioso e que engrandecesse os poderes do Deus Jeová. E na antiguidade os conhecimentos científicos eram repassados ao povão em forma de mito. È evidente que Josué nunca parou o Sol.
Na Batalha de Kadesh (ou Qadesh), que significa sagrado, e que aconteceu entre os anos 1312 e 1275 AEC, quando o Egito liderado por Ramses II, atacou o Império Hitita, liderado pelo rei Muwatali, nas margens do rio Orontes, junto à cidade de Kadesh (atual Síria). O faraó Ramsés II, ao pedir a ajuda do Deus Sol Amón, já teria prolongado o dia, a fim de poder derrotar os hititas... Sendo que na verdade, a batalha de Kadesh apenas foi travada no Solstício de Verão ou dia mais longo do ano. Para acabar com qualquer dúvida, lembramos que, como os egípcios eram adoradores do Deus sol, os hebreus se identificavam com o Calendário lunar babilônico, e não com o Calendário solar dos egípcios. E antes dos judeus criarem o seu atual Calendário lunisolar, eles criaram o antigo Calendário agrícola, baseado no Calendário dos babilônicos. Até porque o Calendário babilônico era relativamente preciso, tinha 13 Luas de 28 dias, o dia se iniciava ao anoitecer, e o dia tinha 12 horas duplas. Sendo que para ajustado o tempo com a maturação da colheita, os 364 dias do Calendário babilônico recebiam mais um dia "extra", onde a Deusa lunar SIN, que era a Senhora da astrologia, fazia com que todo ano, no Solstício de Verão, o dia ficasse mais longo do que a noite. A Nova Enciclopédia Católica, edição 1907; volume XIII, página 795, declara que; “Em termos de ciência moderna e de teologia moderna, é tão impossível Deus obedecer a um homem como é o sol ficar imóvel.” Além disso, basta um pouquinho de bom censo ou de conhecimento astronômico, para comprovar que, a lenda do Josué ter parado o Sol e a Lua, não tem nenhum fundamento factual, qualquer que seja ele. Até porque, a duração do Dia terrestre não depende de algum fantasioso giro do Sol em volta do planeta Terra. Ou dos brados proferidos por algum velhaco...
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A queda das Muralhas de Jericó é uma ficção!
A Bíblia relata que, para deixar claro que, os judeus estavam ali para guerrear até vencer os pagãos que viviam em Jericó. E esclarecer que, os judeus jamais aceitariam os deuses dos pagãos... Yehoshua mandou que, 07 sacerdotes, durante 07 dias e 07 noites, tocando 07 shofarins (plural de shofar, uma corneta feita com chifre de carneiro), junto com soldados e carregando a Arca da Aliança, rodeassem a cidade de Jericó... E afirma que, no 07 dia e depois da 07 volta, as Muralhas de Jericó desabaram... Todavia como a arqueologia nos oferece uma “janela” com vista para o passado, e tanto a ciência como os conhecimentos científicos acumulados comprovam que, os hebreus e os canaanitas eram o mesmo povo que por volta de 4000 anos atrás vivia na Mesopotâmia, sendo que os canaanitas eram agricultores e os hebreus eram nômades. Fica provado que não ouve a mitológica “Tomada de Jerico”, cidade da Cisjordânia, perto de Jerusalém, na borda setentrional do mar Morto, por Josué. Os relatos sobre a chegada dos hebreus aos vales férteis de Canaã e a conquista de Jericó, atual Cisjordânia, não passam de “Contos da Carochinha”, com a missão de engrandecer os supostos poderes do Deus Jeová. Jerico e uma das cidades mais antigas. Data de 11.500 anos atrás, no ano de 8000 ac. Jericoó já tinha cerca de 2000 habitantes, e por volta do ano 3.000 AEC, a cidade de Jerico já era habita pelos canalitas. A lenda narrada pelo livro de Josué, (o sexto das Escrituras Hebraicas), e que descreve a queda das Muralhas de Jericó, realizada com a ajuda divina e ao toque das trombetas de chifre de carneiros. Onde se teria feito desabar as poderosas Muralhas de Jericó... E apenas mais uma fantasia religio$a, que não se encaixa na realidade da vida. Pois as lendárias Muralhas de Jericó não foram derrubadas por SETE insignificantes trombetas feitas com chifres de carneiros... E sim, postas a baixo por diversos Terremotos. Para que a lenda de Josué se transforme numa mitologia absurda e risível, basta lembrar que as Muralhas de Jericó eram altas, compridas e tão LARGAS que havia gente morando nelas, como a prostituta cultural Raabe. Além disso, as Muralhas eram duplas. Os dois muros ficavam separados um do outro por uma distância de cerca de 5 metros. A muralha externa tinha 2 metros de espessura, a muralha interna 4 metros. E as duas muralhas tinham cerca de dez metros de altura. Os que escreveram a Yehoshua justificam que a palavra hebraica TOVOL não seria uma “muralha” física e sim uma muralha criada no interior da mente humano. Ou seja, um adjetivo de BRAVURA e de FORÇA INTERIOR! Sendo que a Bíblia cristã teima em continuar afirmando que, Josué teria destruído as Muralhas de Jericó com o som de trombetas feitas com chifres de carneiros... Outra alegação difícil de ser moralmente justificada seria o relato existente em Josué 06,19, onde se ler que, todos os habitantes da Cidade de Jericó foram assassinados, que Jericó foi queimada, e que toda a prata, ouro e objetos de bronze existentes na cidade de Jericó foram consagrados ao Senhor, passando a fazer parte dos tesouros de Deus...
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A ocupação do “Crescente fértil”
Para que fique claro que, a lendária ocupação do “Crescente fértil”, ou seja, dos antigos vales férteis de Cananeus, (que se estendiam do Egito a Mesopotâmia), foi feita de forma lenta e gradual, quando faltou comida. Pelas tribos que trocou o comportamento nômade pelo sedentarismo, o pastoreio e a agricultura. Explicamos que a “invasão” dos vales férteis de Canaã, (feita pelos hebreus), aconteceu aos poucos, como acontece sempre que alguma tribo vai crescendo, vai se expandindo e vai trocando os comportamentos nômades errantes, (sem habitações fixas e onde se desloca constantemente em busca de alimentos), pelo pastoreio e pela agricultura, a fim de produzir cada vez mais. E não através de algum acontecimento repentino e feito com alguma suposta ajuda divina. É interessante lembrar que, a ocupação dos vales férteis de Canaã, teve a finalidade de permitir que os nômades coletor-caçadores não ficassem mais à mercê da natureza. E não mais precisassem procurar alimentos e abrigo. Assim como, parassem de perambular pelo Crescente fértil, tendo que disputar o seu alimento e a sua moradia, com os animais e os seus concorrentes. Durante a convivência competitiva dos que perseguiam sua caça, disputavam seu alimento com vários tipos de concorrentes, mendigavam sua comida aos deuses e precisavam devorar qualquer tipo de alimento disponível... Não havia excedentes e tanto o clima como os desconhecidos eram adversários que precisavam ser superados. Todavia, como o que tem feito os indivíduos passar fome não seria a incapacidade humana de produzir alimentos, mas sim, o mau aproveitamento dos recursos e das riquezas existentes. Ao passar de coletor para pastor/agricultor, viver em comunidades numerosas e organizadas, substituir a coleta pelo cultivo, e desenvolver a singular característica de trabalhar junto. Sempre se comunicando, dividindo tarefas ou transmitindo conhecimentos... Pois tudo o mais é só uma decorrência dessa incrível capacidade. Os antigos deixaram de ser um povo errante, sem Leis e que fazia dos desconhecidos um inimigo. Pois através dos esforços humanos individuais e coletivos, foi possível cultivar, pastorear, inventar a culinária, criar o comércio, fazer política, inventar as religiões, assim como, obter excedentes que depois de acumulados, servem para suprir diversas necessidades, fabricar coisas e ser usado no escambo. No livro “As Máscaras de Deus” Joseph Campbell explica que, quando o homem passou a cultivar a terra e se fixar nela, a sociedade se organizou em diferentes grupos. Os homens passaram a ter papéis dentro dessa sociedade e surgiu a figura do sacerdote, que é o responsável pelos cuidados espirituais do grupo.
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Moldando a Seleção natural
Precisamos partilhar o que sobrou da terra, da água, da energia e dos recursos do planeta em que vivemos. Mas não por que sendo generosos poderemos ir para o Céu... Como pregam os místicos. E sim, por que só temos uns aos outros, e vivemos num planeta finito e solitário. Ou seja, num sistema inteiramente autônomo ou biorregenerativo. Todos estamos conjuntamente errados. E para que um dia belo e glorioso todos estejamos conjuntamente certos; seria necessário que aprendamos a trabalhar em bloco. A titulo de curiosidade lembramos que, embora a antiqüíssima tática de plantar os melhores exemplares e descartar as variedades menos interessantes. Tenha possibilitado que se obtivesse uma quantidade maior de alimentos. E feito com que tudo o que degustamos ficassem mais saboroso, mais bonito, mais produtivo ou mais valorizado. A conduta em questão não foi uma decisão muito sábia, pois condenou ao desaparecimento inúmeros genes presentes nas variedades “feias” ou “improdutivas”, mas que poderiam ser utilíssimos para conferir resistência às pragas, permitir o cultivo em ambientes difíceis, tolerar os solos menos férteis, assim como, diversificar os exemplares. Darwin mostrou que, ao longo das gerações, a Seleção Natural tende a modificar as características dos indivíduos. Gera novas espécies. E faz com que o melhoramento Genético de Plantas e Animais trabalhe para a Nutrição dos Humanos.
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http://www.centralcervejas.pt/default.asp?s=11726 Alguns registros de bebidas alcoólicas que datam de 10 mil anos atrás provam que a partir de cereais fermentados, os antigos já alegravam a vida com cervejas e vinhos. Pois parte da essência humana é e sempre foi direcionada para a busca do prazer. Para poder cuidar das plantações, poder alimentar a família de forma mais segura, poder alegrar a vida com a cerveja ou o vinho, e poder se embebedar... Os antigos viraram sedentários, delinearam os seus territórios, se fixaram e defenderam as colheitas dos que poderiam roubá-los Os antigos conseguiram fazer com que o milho teosinte, que na pré-história era um cereal de apenas 3 ou 4 centímetros, se tornasse maior, mais macio, mais saboroso, mais produtivo e uma das principais fontes de matéria-prima para a fabricação de inúmeros produtos como óleos, cremes vegetais, bebidas e combustível. Há titulo de curiosidade lembramos que, mesmo nos dias de hoje, em que a nossa comida é adquirida com o “Cartão de Crédito”, cerca de 80% das calorias vegetais que ingerimos, ainda são retiradas de apenas alguns poucos alimentos como: o trigo, o arroz, o feijão, a batata, a cana, a soja, o sorgo, a banana, a mandioca e o milho.
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O Apocalipse acontecerá em alguma “data cheia?”
Além de o Universo ter surgido bem antes do homem. Não é verdade que quando a raça humana se extinguir o Cosmo desabará... Pois aconteça o que acontecer com os humanos, com a Terra ou mesmo com todo o Sistema solar, o resto do universo continuará existindo. “O fim do mundo” proposto pelas religiões, não passa de uma lenda catastrófica, e que tem o objetivo de fazer com que acreditemos em algum suposto Deus. Pois além das versões religio$as sobre algum breve "Fim do mundo" serem risíveis e repletas de erros, não há a mínima possibilidade de que ocorra, o que é fantasiado pelas absurdas versões religio$as. Embora as religiões tratem “O fim do mundo” com medo, misticismo ou algo que poderia ocorrer a qualquer momento. E no Apocalipse escrito por são João, tenha sido “previsto” que, depois de passar mil anos da vinda do Salvador, Sacanas será solto da prisão, e saindo seduzirá as nações dos quatros cantos da Terra a fim de reuni-las para a luta; mas do Céu descerá um fogo e as devorarão; pois os mortos serão julgados segundo as suas obras... No ano 1000, assim como, no ano 1033 d.C., a insana profecia de São João, (afirmando que o “fim do mundo” aconteceria), não se confirmou, e o mundo não acabou. Em 1348 d.C., quando a “Peste Negra” aniquilou um terço da população, ou seja, (quase 11 milhões de pessoas), a Igreja voltou a afirmar que “era iminente o Dia do Juízo final”. E do Século XVI ao inicio do Século XX, a Igreja usou belas, sonoras e ofuscantes versões, para garantir que, Há 2000 chegaríamos, mas que, de 2000 não passaríamos! "De 2000 não passará". Essa frase impregnada de medo, de mau agouro e que por mais de 1000 anos nos advertia de que o fim estaria próximo, e que Jesus voltaria... Ainda reverbera na mente dos ingênuos e dos que acreditaram num fantasioso “Juízo final”, pois por conta desse vaticínio absurdo, uma infinidade de crentes foi arregimentada e se vendeu a idéia de que estaria se aproximando o “Fim do mundo”. Já que as religiões usariam notáveis truques, para garantir sua sobrevivência e reprodução. Bem como, teriam tido êxito em todos os povos, culturas, latitudes e épocas. Questionamos se os parâmetros das religiões seriam algum “vírus intelectual” que guiaria a vida dos místicos e teria ascendência sobre os comportamentos dos crentes? A busca espiritual dos crentes seria um monopólio da “verdade” ou uma “gula por Deus”, onde as crenças, superstições e a idolatria dominariam a razão.
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Uma época super atrasada A diferença existente, entre as fantasias religio$as do passado e a realidade do mundo atual, seria que hoje ansiamos (aqui mesmo e não só após a morte), por saúde, sexo, Justiça, confortos, conhecimentos, uma boa casa, transporte, comida farta, belos vestuários e uma vida livre, prazerosa e repleta de oportunidades... Coisas estas, que no passado eram desconhecidas ou mesmo condenadas, pelas místicas gerações anteriores. Pois antigamente não existiam as oportunidades, as facilidades, os benefícios, os confortos e os conhecimentos que hoje temos... E só restaria ao povo pobre, doente e sofrido, a saída fantasiosa de poder “ir para o Céu”, onde se acreditava que tudo seria paz, beleza, conforto, felicidade e eternidade. Na época de Jesus, além dos antigos serem rudes, cruéis, vingativos, sem higiene e cheios de superstições. E existir a possibilidade das propriedades serem invadidas ou vir a sofrer algum tipo de calamidade, pois as Leis eram sempre prepotentes, elitistas ou corporativistas. As jornadas de trabalhos eram difíceis e longas. Por qualquer detalhe, o indivíduo comum, poderia ser agredido ou embromado. O povo não tinha direitos políticos. E o ódio, o medo, as doenças, as guerras, as superstições, a ignorância e a falta de higiene, arrasavam a sofrida humanidade; que por sinal vivia pouco era ignorante e ingeria comidas insossas ou mal balanceadas. Além disso, como as tradições tendem se consolidar e se embelezar, as “estórias” religio$as terminaria adquirindo um colorido e uma dinâmica própria. Já que o objetivo dos evangelistas não seria o de relatar a verdade de forma imparcial, mas sim, louvar, engrandecer e alastrar os supostos poderes do seu Deus. E um dos “brindes” que receberíamos da fé sem senso critico e do absurdo de se acreditar em fantasias, seria o do crente se transformar num indivíduo condicionado a seguir regras, e que nunca questionaria o que lhe é “ensinado”. Os que mais contribuem com as Seitas religiosas são aqueles que menos possuem. E os cuja mente ainda se encontra obstruída pelas idéias e crenças religiosas. Pois a pobreza material do místico se soma com a sua pobreza intelectual. Com o medo, e com a falta de conhecimento. Sendo que as convicções dos fanáticos, dos que possuem uma estrutura psíquica vulnerável, dos desesperados, dos desgarrados, dos avessos ao raciocínio crítico ou dos predispostos às crendices... São piores do que as mentiras, até porque, quem mente sabe que está mentindo, mas quem é místico ou está convicto do que é proposto por alguma crença esdrúxula, não se dá conta do seu engano. Tendo compreendido que, quanto mais místico for o indivíduo, mais ele acreditaria em Jesus, no Diabo e nos milagres, Jean Cocteau nós ensinou que, sem a ajuda do Diabo Deus jamais teria conseguido alcançar o grande público.
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Evidências do Sudário ser um enigma fabricado pelo Da Vinci
01- Estima-se que, entre esboços, anotações ou desenhos, o Da Vinci tenha produzido mais de 10 mil. Sendo que, menos da metade conseguiu chegar aos dias de hoje. A imagem apresentada pelo “Sudário de Turim” não corresponde à jovialidade dos 33 anos que Jesus teria ao ser crucificado... E é idêntica ao Auto-retrato do Leonardo da Vinci já envelhecido de 1515? 02- Além da imagem apresentada pelo “Sudário de Turim” ter traços em comuns com o rosto da Mona Lisa e de outros personagens retratados pelo Da Vinci. Tanto o estilo como os detalhes do Sudário são típicos do Leonardo da Vinci. E tem características parecidas com o rosto da Nossa Senhora que se encontra no colo de Santa Ana. 03- JESUS seria MORENO ou tipo JUDEU? Se o personagem JESUS tivesse a aparência européia que é mostrada pelos cristãos, o beijo de Judas teria sido desnecessário e bastaria dizer para os romanos, "Peguem o loiro de madeixas cacheadas”! Como a medicina forense que reconstituiu o rosto de um crânio judaico do século I, mostrou que Jesus não poderia ter a aparência das imagens que circulam pelo mundo... Fica comprovado que o Sudário de Turim é uma pegadinha. E que o retratado pelo Sudário seria o Da Vinci. 04- A estranha POSIÇÃO DO CABELO e das PÁLPEBRAS Outra indicação deixada pelo Da Vinci, no sentido de mostrar que o Sudário é uma fraude. Seria o fato de que a posição do cabelo é típica de alguém que estivesse em pé, e não de um cadáver deitado. Além disso, as pálpebras do suposto defunto estão ABERTAS e não FECHADAS. 05- A imagem existente no Sudário foi construído a partir de 03 PEÇAS DISTINTAS Outra pista deixada pelo Da Vinci, no sentido de mostrar que o Sudário é uma fraude. Seria o fato da pintura em tela ter sido feita em 03 etapas. Pois o Sudário de Turim é uma pintura onde a cabeça, à frente e as costas foram reunidas. Sendo que as costas é ligeiramente maior do que à frente. E a cabeça está excessivamente próxima do peito. 06- AS MOEDAS NOS OLHOS Como o Leonardo Da Vinci era um charadista atrevido, detalhista, culto e excepcionalmente talentoso, ao montar a sua macabra “vingança” o Da Vinci teria pensado em quase tudo. E usado a artimanha de colocar moedas sobre os olhos do crucificado, como uma pista, para indicar que o Sudário de Turim é uma zombaria. Pois o estratagema em tela não é alguma prova de algo possível ou provável. Mas sim, uma inteligente e magnífica charada que o genial Da Vinci criou. Para decifrar a charada criada pelo genial Da Vinci, bastar lembrar que na cultura judaica não existe a tradição de colocar moedas nas pálpebras dos defuntos... E que colocar moedas na boca ou nos olhos dos cadáveres, para que a alma do defunto pudesse pagar o barqueiro Carone... Não era um costume da cultura judaica, mas sim, uma bobeira da antiga mitologia grega.
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Pois segundo a mitologia grega, para cruzar o Rio Aqueronte, que separa o Mundo Real do Mundo dos mortos. E é chamado de o "Rio do Infortúnio". As almas dos defuntos precisariam dos serviços do barqueiro Caronte, que cobrava pela travessia um Óbelo (uma pequena moeda grega de cobre). Sendo que quando alguém não era enterrado com as moedas, o barqueiro Caronte se recusava transportar a alma do sujeito, e a alma do infeliz ficaria vagando pelo mundo sem rumo, por cerca de 100 anos... No mundo dos mortos o cão Cérbero os recebia com felicidade! Mas se alguém quisessem retornar, o Cérbero virava uma fera! Por tudo o que já foi exposto, fica provado que o Sudário de Turim é só uma picuinha inventada pelo genial Da Vinci.
07- O DNA da TINTA existente no Sudário e de BOVINO Como o Leonardo Da Vinci gastou cerca de três anos, para planejar e pintar (de f orma microscópica), as pinceladas que juntos com outras artimanhas, deram ao Sudário de Turim a aparência de autenticidade. E nada foi esquecido ou desprezado pelo detalhista artista. Para solucionar o enigma do Sudário basta ficar sabendo que, a imagem mostrada nessa pintura não foi produzida por “sangue humano”, e sim, feita por intermédio de “tintas” construídas pelo próprio artista, que inclusive usou como fechado o colágeno bovino (gelatina). 08- QUANTOS CRAVOS foram usados? Outra prova de que o Sudário é uma fraude é o fato de que, de Jesus não ser apresentar estacado, mas sim crucificado com apenas 3 cravos. Se o Sudário de Turim fosse verdadeiro é não uma fraude, o crucificado jamais apareceria pregado na Cruz com apenas 03 cravos. Pois até 1250 d.C. (quando Francisco de Assis se converteu em cristão, após ver a pintura “crucifixo medieval”), Jesus era apresentado, pregado na Cruz, com 04 cravos (ou seja, com 01 cravo em cada pulso e cada tornozelo). Já que a forma de mostrar Jesus na Cruz com 3 cravos é uma invenção do Leonardo Da Vinci.
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09- JONATHAN Para reforça a tese de que o “Santo Sudário” é uma lenda. Basta lembrar que, tanto o sádico Rei Dario I como os romanos, mandavam amarrar os braços dos crucificados à trave horizontal e pregar os pés dos infelizes separadamente, com 01 cravo em cada tornozelo. E não como é mostrado nos Crucifixos modernos. O fato de ter sido achado na região de Gev’athá-Mivtar, no nordeste de Jerusalém, o esqueleto de um homem que fora crucificado com um prego em cada tornozelo. E que foi batizado de “Jonathan”, prova que os crucificados não eram pregados com os pés juntos. E nem com um pé por cima do outro, como é mostrado na moderna mitologia cristã.
10- BAIXO RELEVO e não ALTO RELEVO Além da cabeça está excessivamente próxima do peito. A cabeça do Sudário foi feita com o uso do BAIXO RELEVO e não pelo altíssimo relevo que proporcionaria uma cabeça humana, com bem mais de 50 cm de circunferência. 11- PRIMITIVAS TÉCNICAS RETRATISTAS Já que tanto as costas como a frente do Sudário foram feitas com o uso de primitivas técnicas retratistas. Fica provado que o Sudário é uma fraude. 12- A VINGANÇA DO GENIAL ARTISTA Como alguns disléxicos homossexuais são tão inteligentes que chegam a fazer parte da elite intelectual da humanidade, gostam de se evidenciar ou desejaria que a sua imagem fosse idolatrada. Pois dessa forma ele contrabalançaria o fato de não pode se reproduzir. O cético, desassombrado e genial Da Vinci, (1452-1519), que foi um amante dos enigmas, e que escreveu milhares de páginas sem mencionar Deus ou algum outro suposto “Grande Arquiteto do Universo”. Não só conseguiu ridicularizar e zombar do cristianismo. Como se desforrou de não ter podido trabalhar aos domingos. E se vingou de ter sido forçado renunciar as suas tendências homossexuais, por conta dos dogmas e das imposições religio$as. Até porque, para um homossexual enrustido, com dislexia, mais super inteligente como o genial Da Vinci, que não recuava nem diante da dissecação ou da vivissecação. Não haveria vingança maior contra os cristãos do que a de fazer com que os preconceituosos e fanáticos místicos adorassem o seu retrato como sendo de algum suposto Deus.
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13- Da Vinci PRATICOU em CADÁVERES Embora os antigos tenham sido místicos ao ponto de achar que, se o tórax de algum doente fosse aberto à alma escaparia. A Cúria Eclesiástica proibisse o “sacrilégio” de se dissecar os cadáveres humanos. E a Análise anatômica fosse confundida com "necromancia" (culto pagão, onde se ler o futuro através das entranhas do corpo). O notável conhecimento que Da Vinci adquiriu da anatomia humana, e o fato dele ter praticado a crucificação em cadáveres, possibilitou que o Da Vinci colocasse os estigmas de Jesus no lugar certo da mão... Pois o Da Vinci descobriu o ponto (entre os ossos carpíamos), que se transpassado por um cravo, poderia sustentar o peso do corpo humano pendurado na Cruz.
14- Testes efetuados em cadáveres, pelo grupo STURP, comprovaram que se as palmas das mãos de Jesus fossem atravessadas por 02 cravos, com mais de 14 centímetros. Conforme é visto nos crucifixos cristãos, elas não suportariam o peso do corpo. E em vês de ficar com apenas 02 pequenos orifícios, se rasgariam PREGADO PELAS MÃOS OU PELOS PUNHOS? Embora a Bíblia e os retratistas mostrem as supostas “chagas” das mãos de Jesus; como se Jesus tivesse sido pregado na Cruz com cravos atravessando as palmas das suas mãos... No “Sudário de Turim” os cravos são mostrados como tendo sidos fixados nos punhos e não, mas palmas das mãos. Até porque, as chagas das mãos de Jesus são uma fraude. Como prova de que a crueldade e a ignorância foram parte do pacote religioso dos nossos antepassados, lembramos que diversas civilizações antigas, tratavam as doideiras, “visões” ou profecias do individuo, dos malucos como sendo algum recado de deus... Ou achava que o individuo estaria possuído pelo Demônio e se dava uma surra no infeliz, para tirar o Demônio do seu corpo... Sendo que se poderia chegar ao ponto de fazer uma Trapanação, ou seja, um furo no osso da cabeça do individuo, para que o Demônio escapasse...
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HOMEM VITRUVIANO
Como o Sudário tem as distorções típicas dos pintores, retratistas e escultores, que reproduzem figuras humanas sem o uso de alguma escala. Através das “PROPORÇÕES MATEMÁTICAS DO CORPO HUMANO”, do “SEGMENTO ÁUREO”, da PROPORÇÃO ÁUREA, do NÚMERO DE OURO, do NÚMERO ÁUREO ou da Constante real algébrica irracional. Descobertas pelo arquiteto romano Marcus Vitruvius Pollio e divulgado no século XV pelo Leonardo Da Vinci, através do seu “Homem Vitruviano”. Podemos prova sem qualquer chance de erro ou de dúvida, que o Sudário de Turim é uma pintura e não alguma imagem divina. Pois além da silhueta do Sudário ser muito longa. Tanto as medidas do corpo, como a da cabeça e a dos braços são desproporcionais. E não se ajustam com a Biometria humana do homem adulto. Para provar através do VALOR CONSTANTE que regula as proporções do corpo humano adulto, que o Sudário de Turim é uma pintura. Basta observar que as medidas do Sudário não coincidem com as da: “GRANDE ABERTURA”, ou seja, distância entre os dedos médios, achando-se os braços abertos em Cruz, que no homem branco adulto é igual à estatura ou ligeiramente maior. Se dividirmos a altura de um homem adulto pela distancia entre o umbigo e o chão... O resultado será 1,618, a chamada “PROPORÇÃO DIVINA” descrita por Leonardo da Vinci. Pois esta proporção, assim como outras, estão presentes na natureza humana. Todavia as medidas em questão não existe no Sudário de Turim. Além disso, as outras medidas do Sudário também não combinam com as do homem adulto, pois um palmo humano tem a largura de quatro dedos. Um pé humano tem a largura de quatro palmos. Um antebraço humano tem a largura de seis palmos. A altura do homem comum costuma ser a de quatro antebraços (24 palmos). Um passo humano é igual a quatro antebraços. A longitude dos braços estendidos do homem comum é igual à sua altura. Nos homens adultos, à distância entre o nascimento do cabelo e o queixo é um décimo da sua altura. No homem, à distância do topo da cabeça para o fundo do queixo é um oitavo da sua altura. À distância do nascimento do cabelo para o topo do peito é um sétimo da altura de um homem. À distância do topo da cabeça para os mamilos é um quarto da sua altura. A largura máxima dos ombros é um quarto da sua altura. À distância do cotovelo para o fim da mão é um quinto da sua altura. À distância do cotovelo para a axila é um oitavo da sua altura. A longitude da mão é um décimo da sua altura. À distância do fundo do queixo para o nariz é um terço da longitude da face. À distância do nascimento do cabelo para as sobrancelhas é um terço da longitude da face. A altura da orelha é um terço da longitude da face...
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Argumentos que se opõem ao Santo Sudário ser verdadeiro: 01- A LEI ROMANA Além da Lei romana não permitir que sobrasse resto dos crucificados, suficiente para ser sepultado ou mesmo venerado. Guardar objetos que se referissem à morte de alguém ter sido impuro, de péssimo agouro e contrário às antigas tradições judaicas. E jamais ter sido encontrado algum resto físico, registro arqueológico ou documento que sustente a lenda de Jesus Cristo. Todas as “relíquias”, referências e narrativas que se referem a Jesus são falsas, pois Jesus é só um personagem mitológico, que o Imperador Constantino ajudou criar. 02- No Sudário não existe SANGUE HUMANO, e sim, COLÁGENO (gelatina). Depois de realizar várias experiências patrocinadas pela revista científica francesa "Science et Vie", em junho de 2005, Jacques di Costanzo, do Hospital Universitário de Marselha (Sul da França). Concluiu que o Sudário é uma falsificação. Pois ao esfregar o óxido férrico misturado com gelatina ( colágeno bovino), sobre um tecido, o artista que pintou o Sudário teria produzido marcas semelhantes ao sangue humano. Além disso, a gelatina (que é um produto de origem animal rico em colágeno) era muito usada pelos pintores da Idade Média, como fixador de pigmentos, quando se tinha que trabalhar com tecidos. 03- O OCRE VERMELHO O cientista Walter MacCrone, que era especializado em tintas, antes de ser expulso do Comitê de investigação por não aceitar compactuar com a farsa que se estava querendo armar. Alegou que tanto o estilo como os produtos químicos encontrados no Sudário são idênticos aos que eram empregados pelos retratistas do Século XIII. Pois no “Sudário de Turim” não foi detectado nenhum vestígio de sangue humano ou de ácido lático, mas sim, bilhões de minúsculas partículas do pigmento Ocre vermelho e do corante vermelhão, uma das misturas mais usadas pelos retratistas, que como o Leonardo da Vinci, faziam a sua própria tinta. 04- CADÊ OS UNGÜENTOS? Por que no "Sudário de Turim" não foi achado nenhum vestígio dos cerca de 30 quilos de perfume, mirra e aloés, que segundo o Evangelho de João, teriam sido juntados ao cadáver de Jesus? 05- QUEM INSPIROU O DA VINCI? O Sudário de Turim tem mais de 30 pontos em comuns com o “Jesus pantocrator do Sinai”, que dês do século VI se encontra guardada no Monastério de Santa Catarina no Egito. E onde Jesus é apresentado alto, de olhos azuis, cabelos longos, com barba e com feições muito próximas do tipo semítico. Pois para criar o Sudário o Da Vinci se inspirou no “Cristo pantocrator do Sinai”. 06- JESUS era MORENO e não tipo EUROPEU. Já que a aparência européia de Jesus é apenas um marketing que foi plagiado pela Igreja... O elo do Jesus europeu com o Sudário de Turim prova que o Sudário de Turim é uma lenda. Pois o homem que aparece no "Sudário de Turim" não tem as características somáticas de um judeu, mas sim de um europeu...
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07- A imagem que aparece no sudário seria de um IDOSO ou de um JOVEM? Para que a “mortalha da vez” fosse verdadeira, a imagem de Jesus deveria apresentar o biótipo de um Judeu jovem e não mostrar um idoso de olhos azuis, pele clara, cabelos lisos e longos. 08- JESUS ou outra pessoa? Não existem provas de que o idoso que aparece no Sudário seja Jesus com 33 anos de idade. E o “crucificado” poderia ser qualquer um dos mais de 25.000 pessoas que também foram crucificados. Inclusive algum dos TEMPLÁRIOS que faziam viagens a Jerusalém, e teriam sido torturados da mesma forma que Jesus teria sido crucificado... 09- Luigi Gonella, um consultor científico do Cardeal Anastácio Ballestrero de Turim, afirmou que, a Igreja jamais poderá demonstrar que o homem do Sudário seja Jesus. Pois não existi registro ou arquivo que possa confirmar tal identidade. 10- FIGURA TRIDIMENSIONAL Quem pintou o “Santo Sudário” desprezou que seria impossível um cadáver produzir impressões perfeitas, não borradas, sem deformações, com detalhes perfeitos do o nariz, dos olhos, do bigode, da boca, da testa, das sobrancelhas, dos cabelos, da barba, da coroa de espinhos, as chicotadas e de todos os ferimentos de alguém que fora envolto num manto. Sendo impossível representar uma figura tridimensional como o rosto e o nariz, num a superfície plana sem deformar as proporções do mesmo, pois a área das imagens tridimensionais é bem maior do que a área das pinturas bidirecionais. Fica fácil provar o “Sudário de Turim” é um embuste. Pois se a imagem da cabeça e a do nariz não fosse algum tipo de “pintura”, mas que sim, a marca deixada pela pressão do nariz sobre o tecido; a área impressa por esses “moldes” tridimensionais teria de ser bem maior do que a que aparece na pintura bidirecional do Sudário. Outra prova de que o Sudário é uma lenda, é o fato de que, no alto da cabeça não existe marcas de sangue. 11- OUTROS SUDÁRIOS Até 1349, era venerado o Sudário existente na Catedral de Sanint Etienne de Besançon, que era um tecido pintado. Sendo que em 1794 o Sudário de Sanint Etienne foi retalhado. E o Sudário de Turim passou a ser o Sudário da Vez. 12- CARBONO 14 O místico cientista russo Dimitri Kusnetshov, afirmou que, O incêndio de 1532 alterou a composição do carbono 14 do tecido, provocando um “rejuvenescimento” do pano, e, portanto uma datação errada... Todavia o físico Gian Marco Rinaldi, estudando os argumentos dos defensores do Santo Sudário, depois de ironizar que alguns homens não economizem esforços para demonstrar sua fé, explicou que, Uma temperatura muito alta não mudar a proporção de carbono 14 existente no tecido. 13- 02 LENÇÓIS ou apenas 01 gigantesco SUDÁRIO? A própria Bíblia fornece elementos que desmascaram a lenda do Sudário, já que tanto Mateus como João, declararam que para envolver o cadáver de Jesus, José de Arimatéia foram usados 02 lençóis de linho, um pouco maior do que o cadáver, que teriam sido fechados à altura da cabeça e dos pés com tirinhas... E não um único e gigantesco Sudário com cerca de 4,3M.
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Cronologia da lenda do Sudário de Turim ONDE O SUDÁRIO de TURIM esteve por mais de 1400 anos? É absurdo e sem sentido que, os cristãos tenham passado mais de 1400 anos, (ou seja, mais de 70 gerações), sem mostrar o Sudário de Turim para alguém. E sempre apresentando diversos outros Sudários falsos como sendo a suposta mortalha que teria coberto o cadáver do personagem Jesus. E de repente o Sudário de Turim surge do nada, mas só depois de 1400 anos. 01- Em 1202, após os cruzados terem saqueado a capela do palácio imperial de Constantinopla e terem destruído o falso Sudário que ali era guardado, apareceram mais de 07 falsificações do “Santo Sudário” em diversas cidades européias, que foram venerados pelos que têm necessidade de acreditar em algum suposto Deus, mas todos os Sudários apresentados eram falsos. 02- Em 1388, à medida que a fama de um Sudário milagroso foi crescendo, as altas autoridades do Vaticano foram alertadas do embuste pelo Bispo francês de Troyes, Pierre D‘ Arcis, que se indignou com o fato do falsário cobrar ingressos, para permitir que o povo visse o Sudário que ele havia fabricado... O Bispo Pierre D‘ Arcis enviou uma carta ao Papa Urbano VI, onde denunciou que o Sudário da época era uma fraude, feita por um habilidoso e conhecido artista, que lhe teria confessado o embuste, e estaria cobrando a entrada dos ingênuos que pretendiam ver a “relíquia”... Embora nem o PAPA CLEMENTE VII tenha acreditado na autenticidade do Sudário da época. Pois o Sudário da época era uma “pintura” feita no Século XIV, com propósitos comerciais. O Papa Clemente VII permitiu que o Sudário fosse exibido ao público, desde que se esclarecesse que o Sudário exposto era uma simples “representação”. 04- Após 1514, como o número de crentes que se maravilhavam com o falso Sudário foi aumentando cada vez mais. E o Vaticano se transformou num “Mercado da salvação” e uma cleptocracia, onde a Indulgência plena era comercializada e se perdoava o pecado dos que contribuíssem para a construção da Basílica de são Pedro. A igreja acabou destruindo o Sudário de Arcis e colocando no seu lugar o Sudário fabricado pelo Leonardo Da Vinci. 05- Em 1532, um incêndio na capela do Palácio Ducal de Chambéry, capital da Sabóia, danificou o Sudário atual a ponto do mesmo ter que ser reforçado pelas freiras da Ordem de Santa Clara. Além disso, com o tempo, teria havido a oportunidade e a necessidade de corrigir e adaptar o suposto “Santo Sudário” aos ditames da época, pois existem evidências de que, à medida que a imagem foi desbotando, a Igreja teria retocado o Sudário com uma fina camada de tinta, e de forma a deixá-lo de acordo com as idéias artísticas dominantes. 06- Em 28 de junho de 1898, o fotógrafo profissional Secondo Pia, ao fotografar o Sudário atual, viu surgir à imagem que tanto fascinou os místicos... Mas não existe nenhum milagre ou mistério, no fato da imagem existente no Sudário ter aparecido nítida, pois o negativo de outro negativo é sempre um positivo. 07- Em 1899 o cônego francês Ulysses Chevalier, um especialista em História medieval, citando a carta do Bispo Pierre D´Arcis, afirmou que o Sudário é uma falsificação.
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08- Em 1969, o Cardeal Pellegrino (na época o guardião do Sudário), teria: Escolhidos apenas italianos católicos para “investigas” o Sudário. Pois dos 40 “PESQUISADORES”, 39 eram católicos Mantido a Comissão investigadora em segredo. Passado anos negando a realização dos estudos. Impedido o acesso dos céticos às amostras para testes. Descoberto e expulso o único ateu que investigava o Sudário. Controlado rigidamente as amostras. g- E nunca permitiu que os ateus examinassem as amostras diretamente. Sem, todavia conseguir provar que o "Sudário de Turim" é verdadeiro 09- Em 1978, um grupo internacional de cientistas liderados por John Jackson e Eric Jumper, formou o STURP Shroud of Turin Research Project, Inc. (Que seria o Instituto Politécnico de Zurique na Suíça, a Universalidade Oxford na Inglaterra e a Universidade do Arizona). Sendo que depois de 120 horas contínuas de coletas de dados, meses de análise e usando as mais sofisticadas técnicas de datação, a base de Rádio-carbono, concluiu sem qualquer dúvida que, o pano do Sudário teria cerca de 600 anos de idade e não os quase 2.000 anos que os crentes querem nos fazer acreditar. Até porque, o Sudário de Turim não passaria de mais uma das inúmeras fraudes que de vez em quando são perpetradas pelos que teimam em querer nos embromar com suas mitologias religio$as. 10- VELHO, mas NEM TANTO A determinação da dada atribuída ao Sudário teria sido absolutamente confiável, pois a equipe chefiada pelo Dr. Mac Crone, empregou técnicas de análises com Rádio-carbono, Raios-X, Raios infravermelhos e Raios Ultravioletas. Além disso, os exames feitos pelos laboratórios independentes (do Arizona, Oxford e Zurich), apresentaram resultados coerentes, conclusivos e iguais, já que se chegou a um resultado com cerca de 98,5% de certeza, de que o ano de 1355, teria sido a data da confecção do pano usado no "Sudário de Turim". 11- Em 1978, o físico inglês Toddy Hall, da Universidade Oxford na Inglaterra, alertou que, quem fabricou o Sudário queria que acreditássemos que ele é genuíno. E esclareceu que, a imagem existente no Sudário não foi formada pelo sangue de algum crucificado, mas por queimaduras superficiais, feitas propositalmente nas fibras do linho, (elas foram feitas por intermédio de algum Ácido diluído), 12- Ainda em 1978 , o renomado botânico e criminologista suíço, Dr Max Frei Sulzer, que
fundou e durante vinte e cinco anos foi diretor do serviço científico da Polícia de Zurique, alegou que havia identificado 06 polens, que pertenceriam às plantas que originalmente viviam no oriente, mas que hoje já teriam se espalhado pelo globo terrestre. 13- Em 1981, o famoso microscopista americano Walter McCrone (1916-2002), publicou no Microscope Journal, e depois no livro, 'Icon, Hoax or Relic?' ('Ícone, Falsificação ou Relíquia? Onde explica que, o estilo e os produtos químicos encontrados no Sudário são idênticos aos que eram empregados pelos retratistas do Século XIII. Pois no “Sudário de Turim” não foi detectado nenhum vestígio de sangue humano ou de ácido lático, mas sim, bilhões de minúsculas partículas do pigmento Ocre vermelho e do corante vermelhão, uma das misturas mais usadas pelos retratistas, que como Leonardo da Vinci, faziam sua própria tinta.
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14- Em 1983, antes de morrer, o Dr. Max Frei Sulzer, confessou havia feito um Laudo falso sobre a presença de polens, pertencentes a seis espécies de plantas palestinas, que estariam no Sudário. Deixou claro que havia colocado os polens existentes no Sudário. E esclareceu que, como o linho do Sudário foi fabricado no Egito... Seria perfeitamente natural que no mesmo houvesse polens das plantas que originariamente viviam nessa região... Resumindo, os polens não servem para provar a autenticidade do Sudário de Turim. 15- Em 1988, uma nova e sofisticada datação química realizada pela técnica do carbono-14, (criada por Willard Libby), provou que o Sudário tem cerca de 700 anos. E confirmou a análise feita por Walter Mc Crone, de que, no Sudário não foi detectado nenhum vestígio de sangue humano ou de ácido lático, mas sim, bilhões de minúsculas partículas do pigmento Ocre vermelho e do corante vermelhão. 16- Não seria intrigante que a Igreja católica, numa atitude cautelosa (e típica dos que escondem a verdade ou teme ser desmascarado), jamais tenha tido coragem de reconhecer oficialmente o “Sudário de Turim” como sendo autêntico ou legítimo. Tenha limitado a afirmar que o mesmo é uma surpreendente e misteriosa relíquia, que desde 1933 não era mostrada ao público. E não permita que os céticos examinem as amostras? 17- Em 1999, um time de renomados especialistas, liderados por John Nickell, um pesquisador ligado à revista “Skeptical Inquirer”, confirmou que “não há evidência de sangue no Sudário”. 18- Em 2000, a Sociedade Americana de química condecorou o americano Walter Mc Crone (1916-2002), um dos maiores especialistas na área de análise microscópica, que tento examinado as amostras do "Sudário de Turim", coletadas em 1998, concluiu e vem sustentando a posição de que o Sudário seria uma lenda. 19- Além de ser impossível que um cadáver humano deixe uma imagem perfeita e detalhada no linho onde teria sido envolvido. Para que o Sudário fosse autêntico, a imagem que aparece no Sudário deveria estar borrada, cheia de falhas e invertida, bem como, ter sido estampada pelo lado de dentro do tecido (e não pelo lado de fora), como aconteceu com essa “tela pintada”.
20- O Dr. Vittorino Delfimo, (um especialista em anatomia patológica da Universidade de Bari), além de denunciar que os “estigmas” foram fabricados... Alegou que o Sudário de Turim é uma falsificação feita por algum artista que envolveu uma estátua de Jesus em tamanho natural, com um linho velho, trazido do oriente e usou o Ácido Sulfúrico diluído, para “queimar” superficialmente o tecido, de forma a fazer parecesse que se trataria do lendário Sudário.
O especialista explicou que o falsário teria feito buracos no tecido, a fim de que o ácido ficasse retido nestes locais produzisse no pano, os supostos estigmas que Jesus trazia ao ser retirado da Cruz.
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Mais provas de que o “Santo Sudário” é uma fraude Embora a ciência já tenha comprovado que o “Manto Sagrado” é uma lenda. E que a estória de Jesus Cristo é uma coleção de mitos, de fantasias, de absurdos e de fraudes. O Sudário fabricado pelo Da Vinci está fadado a usufruir da imortalidade e da celebridade. Até porque, o Sudário resume em si a ambição humana de ter alguma prova da suposta existência do personagem Jesus Cristo... Observe que os crentes e a alta cúpula da Igreja católica, por não desejarem a verdade, se recusar aceitar as provas referentes à fraude do Sudário. Por querer impor as suas crenças a qualquer custo. E por não valorizar a realidade, mas sim, as versões brilhantes, que amenizam a dura e fria verdade dos fatos. Já anunciado que, “Autentico ou não, este pedaço chamuscado de tecido, é sem dúvida a mais valiosa relíquia da cristandade!” E declararam que, “Jamais os cristãos renunciarão ao culto e a veneração dessa relíquia que representa a paixão de Jesus”. Como os teóricos das religiões omitem e evitam os questionamentos que apontariam em sentido contrário a falácia religio$a que no é apresentada como sendo a última “novidades” de uma crença jurássica. E em pleno Século XXI, a fé, a lenda e as superstições, ainda prevalecem sobre o valor da verdade. Fazendo com que os místicos acreditem que o “Sudário de Turim” seria a suposta prova material de que um corpo humano entrou na eternidade. Apesar da “relíquia” que o Vaticano possui não ser a lendária mortalha que teria sido usado para envolver o corpo crucificado de Jesus, quando o mesmo teria sido retirado da Cruz... Mas sim, uma das zombarias que o lúcido Leonardo da Vinci praticou contra a Igreja. Pois Mateus narra em 21:59, que, na noite que Jesus morreu Nicodemos e um homem de Arimatéia, chamado José, (que não acreditava em Jesus e nem mesmo era judeu), reclamaram o cadáver de Jesus, o envolveram em 02 panos limpos de linho e depois de borrifarem o cadáver com mirra, incenso e perfumes, o sepultaram num túmulo emprestado, que fora cavado na rocha... A Igreja tentar a todo custo nos convencer de que, o “Santo Sudário” atual, seria um ícone de Jesus e não uma lenda. Sem se importar com o fato de que o lençol com cerca de 4,3 metros de comprimento por 1,1 metros de largura, que é venerado pelos católicos, têm 98,5% de possibilidade de ter sido fabricado no Século XIV, ou seja, na época em que o Leonardo da Vinci foi o humano mais inteligente de todos. Pois embora a Igreja fuja da verdade, tenha medo e ódio da ciência e no passado tenha perseguido os cientistas. Hoje a Igreja usa os mais sofisticados processos de vigilância e de preservação existentes, para garantir o estado físico dessa sua falsa e fantasiosa “relíquia”. E apesar do mundo está cheio de famintos, de doentes, de pobres, de ignorantes, de sem terra, de sem casa e de sem emprego... A Igreja (abarrotada de ouro, de documentos que formaliza algum direito creditório, e de inúmeras obras primas, valiosíssimas), insiste em buscar novas riquezas a todo custo.
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A “mesa de jantar” só foi inventada no século XIV.
Embora a famosa “Última Ceia” de Jesus tenha se alastrado e se eternizado; devido à narrativa 22;14, de Lucas e a genialidade de Da Vinci. Que em 1498, criou no refeitório do Convento de Santa Maria das Graças uma das mais espetaculares obras da humanidade. No Oriente, até o século XI, todos comiam com as mãos. Sendo que os mais polidos usavam apenas três dedos para levar o alimento à boca. Quando Domênico Salvo, um membro da corte de Veneza, casou-se com a princesa Teodora, de Bizâncio; ela levou no seu enxoval um objeto pontudo, com dois dentes, que usava para espetar os alimentos. O “Espeto de Teodora” era uma heresia, pois os alimentos fornecidos por Deus sendo sagrados tinham que ser comidos com as mãos. Todavia, pouco a pouco, os membros da corte, do clero e as classes altas foram adotando o “talher de Teodora”. O espeto de Teodora ganhou mais dentes e no século XIX o espeto de Teodora passou a se chamar “garfo. Como a mesa de jantar foi inventada no final do Século XIII. E só após o Século XIV, foi que as Mesas retas de jantar, as Cadeiras individuais, os Garfos e as Colheres, passaram a fazer parte do cerimonial das refeições. É evidente que a famosíssima “Última Ceia de Jesus”, ambientada num cenário europeu, é um enigma, onde o Da Vinci usou “Imagens latentes”, truque de segurança e uma técnica, que esconde recados que mesmo estando presente na pintura, não pode ser compreendido pelo cérebro mágico dos místicos. Já que no ano 33 d.C. não existiam: as enormes Mesas, as Cadeiras individuais, os Talheres de uso individual e as Toalhas bordadas com desenhos que ainda hoje se usa na Itália. Caso Jesus tivesse existido, a suposta “Última Ceia” de Jesus teria que ter sido feita sem mesa, sem cadeiras, sem os talheres individuais e com os convidados suados, sentados sobre almofadas. Comendo diretamente das travessas que eram colocadas sobre algum tapete. E sem que os comensais tenham antes, lavado as mãos. A famosa “Última Ceia de Jesus”, imortalizada por Leonardo da Vinci. Onde é mostrando um Jesus lindo, sereno, educado, limpo, bem vestido e tipo europeu. Numa Mesa enorme e reta. Sentado em uma confortável cadeira individual. È um magnífico enigma, fabricado por um ateu que conseguiu transmitir de forma velada tudo o que pensava sobre a mitologia de Jesus. E sabia que quanto mais fanático for o crente, mais manobrável ele seria diante das histórias místicas e gloriosas.
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Para criar o sinistro JUDAS, Da Vinci usou Jesus
Para camuflar que o homossexual, disléxico e autodidata Da Vinci: a/ Entendeu que, antes de se elevar, as montanhas foram parte do litoral marinho. E não acreditou que os fósseis de moluscos encontrados no topo das montanhas, fossem restos do Dilúvio bíblico. b/ Se vingou dos que legislavam sobre a biologia humana. Pois o Da Vinci foi denunciado por sodomia, mais não chegou a ser condenado. c/ Usou o ardil de retratar tanto a figura serena de Jesus, como a aparência sinistra de Judas, por intermédio do mesmo modelo, envelhecido. Pois conforme provam os esboços do genial amante dos enigmas, ao pintar a "Última Ceia”, o Da Vinci já tinha saído da “escuridão religio$a”. d/ E escondeu através de enigmas que o “Santo Sudário”, o “Crucifixo cristão” e a “última Ceia de Jesus”, numa mesa de jantar foram zombarias inventadas para denunciar a lenda de Cristo. A Igreja relatou que, O Da Vinci, ao pintar a "Última Ceia de Jesus com seus apóstolos", no refeitório do Convento de Santa Maria das Graças, (por encomenda do Duque de Milão), logo encontrou um modelo perfeito para o seu Jesus, na pessoa do Conde João; Um jovem de feições delicadas, que era assistente do Cardeal e que fazia parte do Coral. Pois foi a imagem jovem, altiva, nobre, bela e serena do “Conde João”, que serviu de inspiração para que o Da Vinci retratasse tanto as características humanas, como o estado de espírito tranqüilo e calmo, do seu idealizado Jesus. E inventou que, o Da Vinci, mesmo procurando nas Prisões, nos Hospícios e nas Tabernas, quem retratasse o mau existente na sinistra figura de Judas Iscariote, (o discípulo que durante o último jantar, traiu Jesus). Não teria encontrado um modelo que servisse. E que por isso, a pintura da “Última Ceia”, ficou parada por cerca de 3 anos. Até o dia que, o Da Vinci deparou-se com um bêbado esfarrapado e prematuramente envelhecido, que se encontrava prostrado na sarjeta. Da Vinci levou o infeliz ao local onde procurava reproduzir os traços do pecado, da impiedade e do egoísmo, e que estavam muito bem delineados, na face sinistra do homem que pretendia usar como modelo. Sendo que quando o Da Vinci terminou de esboçar a imagem que tanto havia procurado; o bêbado já refeito. E deslumbrado com a pintura a sua frente. Numa mistura de orgulho e tristeza, afirmou, “Eu já vi este quadro antes!”! Surpreso e não acreditando que alguém pudesse ter visto o quadro que acabara de esboçar; Dá Vinci perguntou incrédulo: Quando foi que você viu este retrato? Para espanto de todos, o bêbado explicou que, há cerca de três anos, antes de perder tudo o que já tive. Numa época em que eu cantava num Coral e tinha uma vida esplendorosa. Um artista me convidou para posar de Jesus. A versão dos cristãos é linda, mas os esboços deixados pelo Da Vinci provam que Judas é uma versão do modelo que foi usado para retratar Jesus.
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Explicando como o Da Vinci colocou a Astrologia na “Última Ceia”.
01 Simão, o Zelota- Áries
07 João- Libra
02 Tadeu- Touro
08 Judas– Escorpião
03 MateusGêmeos 04 Felipe- Câncer 05 Tiago, o Maior– Leão
09 Pedro- Sagitário
10 André- Capricórnio 11 Tiago, o Menor– Aquário 06 Tomé- Virgem 12 BartolomeuPeixes Leonardo Da Vinci, (o ateu que até mesmo os cristãos mais fanáticos idolatram), foi o maior gênio da humanidade. Dedicou vários anos para tramar e pintar a “Última Ceia”. E se pode afirmar com segurança, que nenhum detalhe, gesto, cor ou fisionomia existente na sua imortal obra é fortuito. Pois a confecção da “Última Ceia”, pintada no refeitório do Monastério de Santa Maria de lle Grazie, que entre outras funções, servia de local para sepultar os familiares do Duque Ludovico Sforza. Obedeceu a um estratagema sutil e maquiavélico, longamente arquitetado pela poderosa e indagadora mente de Leonardo; o humano que mesmo sofrendo de Dislexia, (uma alteração de origem genética- neurológica que atinge áreas do sistema nervoso central referente ao processamento da linguagem), foi o mais inteligente de todos os seres que já existiram. No sentido de ridicularizar o cristianismo, assim como, mostrar que o cristianismo é só uma Astrologia bem mais aperfeiçoada. Na “Última Ceia” pintada por Da Vinci, cada apóstolo está numa relação de confronto com o que ocupa uma posição oposta à sua. Por exemplo. Observe que o gesto expansivo de Mateus (o antepenúltimo à esquerda de Jesus) é contrario a postura receptiva de André (o antepenúltimo à direita de Jesus). Também podemos observar que a sinceridade estampada na fisionomia de Felipe (o terceiro à esquerda de Jesus), contrasta com o mundo de intenções ocultas e mal dissimuladas existentes na feição de Judas, o terceiro à direita de Jesus. Na Última Ceia, o Leonardo da Vinci maquinou muito mais do que uma mística, belíssima e imortal obra de arte, pois através das cores, dos gestos, dos olhares, das expressões corporais dos retratados e de alguns detalhes, ele estampou os Signos da Astrologia em cada um dos seus arquétipos humanos. E associou os 12 apóstolos de Jesus com os doze signos do Zodíaco. Observe que, Simão, o último a esquerda de Jesus, é Áries. O signo de Simão fica caracterizado por Simão trajar vermelho, que é a cor do fogo. Pela agressividade com que Simão quer impor a sua vontade. Por Simão gostar de liderar, por competir, por tenta boicotar a idéia escolhida, por tentar mostrar que a sua opinião está mais correta do que a dos outros, por está na cabeceira da mesa, por ser um tipo rude, e por está com as mãos em posição de debate.
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Tadeu, o penúltimo à esquerda de Jesus é Touro. E o seu signo é caracterizado por ele se vestir de marrom, a cor do elemento terra de Touro. Pelo seu olhar desconfiado, pelo seu conservadorismo, pelo seu carinho, pela sua sedução, pela sua sensualidade, pelo seu esforço de realização e pela sua capacidade de tolerar o trabalho pesado. Tadeu demonstra em suas feições o lado rústico, mas sedutor; sua força está concentrada no pescoço. Ele está numa atitude de preocupação quanto às idéias impostas pelo seu antecessor, discutindo se não é melhor deixar a coisa como está... Mas concordará com tudo o que for decidido pela maioria, e está pronto para iniciar e terminar a sua tarefa. Sua mão esquerda apoiada na mesa busca o lado concreto da vida, e a outra mão, numa atitude mística, colhe as supostas virtudes vindas do Céu. Mateus, o antepenúltimo à esquerda de Jesus, é Gêmeo. Seu signo é caracterizado por ele vestir-se de azul, que é a cor do Céu e representa o elemento ar do signo de Gêmeos. Por está sempre inquieto, gesticulando, dançando ou se movimentando. Por sempre necessitar narrar o que viu o que acha e o que deseja. Por sua jovialidade, assim como, por sua capacidade comunicativa. Mateus é do tipo que só se interessando de maneira superficial, que troca a realidade por fantasias inventadas por sua mente sonhadora, criativa e bem humorada. Adora narrar o que viu, e que “vende” com facilidade o que pensa. Felipe, o terceiro à esquerda de Jesus, é Câncer. Ele representa a mãe que protege, cuida e oferece alimentos. Sua posição curvada demonstra a flexibilidade e a adaptabilidade própria de uma mãe. As mãos parecem encobrir os seios, que são os órgãos regidos pelo signo de Câncer. Felipe é do tipo afeminado e que daria uma excelente mãe. Pois gosta de proteger, e é capaz de amar os que lhe atraem, mais do que a si mesmo, bem como, tem facilidade para perdoar. Ele é ingênuo, sem egoísmos, intuitivo, tem tendência para engordar, e o seu comportamento é semelhante ao de uma mãe, que protege e consegue entender o que se passa com o filho. Felipe é representado por um tipo tão afeminado, que mais parece uma mulher olhando para o seu filho com amor, carinho e desejo de protegê-lo. O olhar de Felipe não é do tipo que questiona ou enfrenta, mas sim, do que aceitar compreende e perdoa. As mãos de Felipe sugerem a expressão: "Vinde a mim que eu lhe protegerei". Tiago (O Maior), o segundo que está à direita de Jesus, é Leão. Esse signo é caracterizado por Tiago está numa posição quase central e ainda assim, querer afastar os apóstolos ao seu redor, para que ele possa se tornar mais visível. E por Tiago se expressa com elegância mais também com prepotência. Observe que Tiago possui o semblante mais belo de toda a cena. E está mais elegante do que o próprio Jesus. O cabelo bem penteado, a barba feita e o gosto pela moda. Demonstra o zelo e a criatividade que o Tiago tem com a sua aparência. Pois o brilho, o egocentrismo, a vaidade e a necessidade que Tiago tem de ser o centro das atenções, são características do Signo de Leão.
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Tomé, o primeiro à esquerda de Jesus (e o que olha para o seu próprio dedo), é Virgem. Esse signo é caracterizado pela busca da perfeição, pelo detalhismo, pela crítica, pela capacidade de organizar, pela limpeza, pela capacidade de servir e pela dificuldade de ouvir críticas a seu respeito. Como quem critica não gosta de ser criticado, Tomé se recolhe. O seu olhar fixo para a ponta do dedo indicador representa o olhar fixo em detalhes e a necessidade que Tomé tem de apontar os erros dos outros. Pois o dedo de Tomé representa o “Dedo de Júpiter”, o Deus que na Mitologia dizia o que era certo e o que era errado. João, o apostolo à direita, mais próximo de Jesus (e que na versão do Evangelho apócrifo de Felipe seria a Maria Madalena), é Libra. Esse signo é simbolizado pela roupa em tons pastéis, próprias de Libra. E pelo seu apego a balança, um instrumento que nada faz além de comparar as opiniões dos outros. Pois João procura ser equilibrado até mesmo nas roupas em que se apresenta aos outros. Como Libra é o único signo que é representado por algo não vivo; no caso um objeto, na genialidade do Da Vinci esse simbolismo representaria um “ato falho” onde os liberianos revelariam que não colocam o seu "EU" em questão. Repare que, o João está representado por um tipo bastante feminino e vaidoso, que se preocupa muito em agradar as pessoas. Ele está com as mãos em posição de quem recebe algo, de quem pesa o que os outros dizem, formando com seus braços o prato da balança. Sua cabeça pende para o outro apostolo, e seus olhos estão fechados, como o símbolo da Justiça, que tem os olhos vendados para não impor aos outros a sua própria vontade. Pedro, o segundo a direita de Jesus, é Sagitário. Para demonstrar a sua agressividade na defesa de suas verdades, assim como, simbolizar o Centauro, que é metade homem e metade animal, Pedro foi representado por um homem idoso segurando uma faca na mão direita. Pois a velhice de Pedro demonstrar sua sabedoria e a necessidade que ele tem de buscar o conhecimento e a verdade. Como o sagitariano é um místico, que se apóia na filosofia e no conhecimento que adquiriu ao longo da vida. E gosta de se especializar naquilo em que se dedica. Quando o sagitariano encontra a sua verdade ele se torna cego às outras idéias e defende os seus interesses de forma agressiva. Além de o Pedro ser mostrado com um olhar fixo em Jesus. O seu dedo aponta para o alvo, como a flecha do centauro... E a expressão facial de Pedro é agressiva, como se ele “cavalgasse” por cima dos seus companheiros. Judas, o terceiro à direita de Jesus (e o que segura um saco de moedas), é Escorpião. As cores azuis e brancas de Judas são o símbolo do elemento água do signo de Escorpião. Ao derrubar o sal, Judas simboliza que traz a morte, pois onde se atirava o sal se esteriliza o solo. A personalidade profunda, observadora e transformadora de Judas; indica sua capacidade inata de lidar com dinheiro, de ser um estrategista, ser um administrador e de controlar seus sentimentos. Judas é um ser frio e calculista que admira tudo o que está ligado aos poderes econômicos e psíquicos. Judas está posicionado de maneira que possa observar tudo com cautela. Pois ele tudo investiga e seus olhos e seus ouvidos estão atentos. Judas segura um saco de moedas, o que significando que ele era o tesoureiro do grupo de Jesus;
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André, o antepenúltimo à direita de Jesus, é Capricórnio. Esse signo é caracterizado pela sua desconfiança, pelo ceticismo, pela rigidez, pela responsabilidade, pela seriedade e pelo profissionalismo. Simboliza o pai que defende seus filhos da malícia do mundo que ele conhece bem, representa a autoridade e o homem amadurecido pelo tempo. André está com as mãos em posição de defesa, seu olhar é desconfiado como o de alguém que questiona as intenções, ou que se esconde atrás dos fatos. André está numa posição rígida como um pai que tenta manter a autoridade, mesmo quando o seu coração deseja demonstrar afeto; as feições de André são de um homem amadurecido pelo tempo e o trabalho. Tiago, (O Menor), o penúltimo à esquerda de Jesus, é Aquário. Esse signo é caracterizado pela necessidade que Tiago tem de ser diferente, pela dificuldade que Tiago tem com a rotina e de seguir os regulamentos, por sua falta de persistência e de organização. Por sua aversão à moda. Por sua rebeldia. Por Tiago não gosta de ser o centro das atenções. Por Tiago ser político, ser inteligência, ser inventivo, adorar ensinar e pregar a necessidade de viver em coletividade. Observe que o Tiago é representado por um tipo relaxado com sua aparência, relaxado com a barba e os cabelos mal cuidados, mas abraçando os seus colegas. Bartolomeu, o ultimo a direita de Jesus, é Peixes. Pois além dele se vestir de verde e azul, que são as cores do mar e do elemento água existente no signo de Peixes; Bartolomeu é o único com os pés iluminados, simbolizando a regência desse signo. O signo de Peixes é caracterizado pela sensibilidade, o auto-sacrifício, certa instabilidade, muita fantasia, muita imaginação, alguma aceitação, a necessidade de silêncio e de solidão, sua busca espiritual e sua fuga do real. O regente de Peixes é o Deus Netuno que reinava sobre os oceanos. Como o Signo de Peixes absorve toda negatividade do ambiente, da mesma forma que o mar recebe da humanidade tudo que se precisa eliminar. Bartolomeu está posicionado em pé, quase sem contato com os outros, numa posição instável, sobre a ponta dos pés, e o seu olhar se perde no horizonte.
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A “última ceia” seria a versão cristã, da tragédia do Deus Baldur?
Já que uma antiga lenda pagã narra que, o Deus do fogo e da trapaça Loki, depois de ficar enciumado por não ter sido chamado para uma comilança no Valhalla, (a morada dos deuses nórdicos), onde foram convidadas 12 divindades. Teria penetrado escondido na festa e armado para que durante o banquete, o Deus cego Dor matasse “acidentalmente” o Deus solar Baldur... A Igreja teria juntado a crença de que, “A Sexta-feira seria o dia mais azarado da semana”. Com a superstição de que, “Reunir 13 pessoas para uma ceia, traria desgraça ou traição”. E forjado a “Última Ceia” de Jesus, onde o 13 0 convidado é um traidor e um emissário da morte... Pois a “Última Ceia” de Jesus com os seus 12 discípulos, não passa de uma reengenharia onde a lenda do Deus Baldur foi transformada numa lenda cristã, por uma Igreja que não teve escrúpulos em forçar o povo se converter ao cristianismo. A titulo de curiosidade lembramos que a “Última Ceia” do Da Vinci é um intrigante e inteligentíssimo enigma, onde o genial Da Vinci mostrar de forma cifrada que, Jesus Cristo, os doze apóstolos, subdivididos em 04 tríades, e cada tríade contendo 03 apóstolos, que seriam os doze filhos de Jacob e as Doze tribos de Israel, não passa de um Zodíaco disfarçado. È isso mesmo o que você leu... Jesus é só mais um Deus Solar... Na “Útima Ceia” do pintor Juan de Juanes (1500-1570), Jesus aparece abraçando a Maria Madalena, que usa um vestido vermelho, e o nó na toalha da mesa, seria para deixar claro que os dois estão "amarrados".
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A macabra e lucrativa Inquisição
Se baseado no Apocalipse de são João, na expectativa do fim do mundo, na suposta vinda do Anticristo, a fim de excluir a mulher de toda participação, prestigio, posição ou poder. Assim como, na tentativa de dominar os humanos pelo terror. Em 1484, foram autorizados os Processos contra feitiçarias e teve inicio a caça as bruxas. Pois em nome do mesmo Jesus que a Igreja utiliza para ceva o místico, foram feitos milhares de barbarismos. E realizada uma busca de despojos, onde os bens saqueados dos hereges serviam para pagar os inquisidores e enriquecer o Vaticano. Já que o inquisidor só recebia o seu honorário caso o acusado fosse condenado. E quando ocorria a Condenação, os bens do infeliz eram confiscados pela "Santa" Igreja. Fica fácil entender o que realmente motivava esses sociopatas. Pois os inquisidores foram um câncer social, uma quadrilha de ladrões e um bando de canalhas, que quando não conseguiam pegar o dinheiro pelas embromações usavam a força... Fraudavam, adulteravam e se locupletavam com os bens das suas vítimas. Pois a pretexto de purificar a sociedade, os inquisidores roubaram, torturaram, interferiram na liberdade alheia e praticaram os mais graves crimes contra os ateus. Embora em abril de 1482, o próprio Papa Inocêncio VIII já tivesse emitido uma Bula, na qual concluía que, ¨A Inquisição há algum tempo é movida não por zelo pela fé e a salvação das almas, mas pelo desejo de riqueza. E tivesse proposto que fossem revogados todos os poderes confiados aos Inquisidores... A mercantilista INQUISIÇÃO só desmoronou quando o Kaiser da Áustria Ferdinand II (1619-1637), proibiu que a Igreja ficasse com os bens dos acusados... Pois a “Inquisição” e a “Caça as bruxas” foi um comportamento extremo guiado pela superstição e a ambição. Ou seja, um plano criado e executado pela Igreja, no sentido de minimizar o poder das mulheres que conheciam ervas, bem como, uma tentativa de esmagar a revolta dos camponeses. O Cristianismo manda que, "Amai-vos uns aos outros", todavia durante a Inquisição milhares de inocentes foram roubados, perseguidos, silenciados ou considerados culpados de um crime impossível. Pois o “senso de justiça” da Igreja se limitava a punir e roubar os que pensavam de forma diferente. As perseguições religio$as feitas pelo “Santo Ofício” teriam sido tão violentas, intensas, absurdas e cruéis, que no Ocidente, em centenas de anos, não teria havido nenhum progresso tecnológico ou mesmo científico. Uma das aberrações que a história registrou foi à diferença com que a Inquisição tratava muçulmanos e judeus. Pois o número de processos pelo fato do indivíduo ser seguidor da religião de Maomé é diminuto e totalmente desproporcional ao dos “julgamentos” dos cripto-judeus considerados apóstatas da Igreja católica, por retornar à prática judaizante.
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A paranóia da Inquisição Como o cristianismo desejava destruir pelos quatro cantos do mundo, tudo o que não combinasse com as suas convicções religiosas. E se propões apagar todo e qualquer vestígio das religiões pagãos anteriores... Ainda que para isso fosse preciso adulterar todas as brilhantes páginas escritas nos períodos anteriores ao Cristianismo. Durante a Inquisição ficou proibido editar, possuir ou mesmo ler livros que falassem sobre as Leis Naturais, a vida biológica ou as idéias avançadas. Pois o cristianismo sabendo que o conhecimento seria uma ameaça às superstições; e que a liberdade e a verdade andam ou perecem juntas. Usou o estratagema de não permitir que os indivíduos pudessem ter informações suficientes para questionar os seus dogmas. E afirmou que, tudo o que não está na Bíblia seria anátema ou maldito. Mais do que um roubo, um crime ou um fanatismo; a Inquisição foi um erro; pois “Em nome de Jesus”, e por ódio, cobiça ou algum fanatismo; (mesmo destruindo e sacrificando vidas), os cristãos legalizaram a tortura e o assassinado, e se arvoraram no direito de exercer toda sorte de arbítrio sobre os que ousaram expor opiniões contrárias aos seus dogmas. Durante a Inquisição a Igreja se fechou dentro do fundamentalismo de um Estado Religioso que se contrapôs à liberdade, marginalizou a pesquisa e o estudo, bem como, fez com que a disseminação de conhecimentos fosse considerada uma coisa pecaminosa. As mentes deformadas pela fé cega, que alguns crentes tiveram nos “Livros Sagrados”, na existência do Demônio e no que lhes foi “ensinado” (por um punhado de canalhas supersticiosos ou amantes do extraordinário), fez com que a “Contra reforma Papal” fosse usada para apavorar e subjugar as populações, fazendo com que por centena de anos, o nome “Jesus Cristo” se tornasse um símbolo de sofrimento, perseguição, submissão, fanatismo, terror, roubo e morte! Durante a Inquisição houve um declínio nas atividades artísticas, literárias e científicas e milhares de Ateus foram intimidados, perseguidos, arruinados ou roubados. Os principais fatores que fizeram o fanatismo religioso se alastrar, foram: o autoritarismo, a intolerância, as superstições e o fato da vida, naquela época, ser assombrada pelo medo do Demônio, medo da morte, medo das doenças, pelo medo das invasões e o medo do desconhecido. Pois no passado, a dor, o medo, a superstição, a fé e a morte, teriam tido uma forte influência sobre as pessoas. As perseguições religio$as foram também uma perseguição aos cientistas, as descobertas, as invenções e a todo e qualquer tipo de experiência, contestação ou novo conhecimento, pois nunca poderemos esquecer que durante a paranóia das perseguições as bruxas, os simulacros de Julgamento feitos pela inquisição, tinham a característica de serem do tipo “Primeiro a sentença! Depois o julgamento!” E o dever de “iluminar” os hereges, ainda que pelo uso da força. Assim como as informações sobre o passado do paciente ajuda diagnosticar a sua doença atual... A história religiosa do cristianismo também pode nos ajudar entender por que a cristandade de hoje continua sendo como uma espécie de doença terminal.
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A Inquisição prejudicou Portugal? Mesmo Portugal tendo sido uma culta, desenvolvida, corajosa e produtiva potência marítima do mundo antigo. Uma nação cujas Naus trouxeram das colônias portuguesas uma riqueza sem conta em ouro e pedras preciosas. E tendo abrigado um grande número de cientistas e de aventureiros “capaz de andar por mares nunca dantes navegados”. Como o cristianismo foi um sinônimo de arrogância, de escuridão e uma trincheira, onde os fanáticos se esconderam e bloquearam os conhecimentos que lhes poderia ser incômodo, a “Contra-Reforma” teria feito Portugal desmoronar, parar no tempo, perder o seu poder político, financeiro e cultural; e chegar a se transformar num dos países mais pobre da Europa. O mesmo tipo de retrocesso já havia acontecido em 415 d. C., quando Hepatia, a última grande matemática da Escola de Alexandria, filha de Theon, foi assassinada por uma multidão de monges incitados por Cirilo. Todavia, após o assassinato de Hepatia, numerosos pesquisadores e filósofos trocaram Alexandria pela Índia e pela Pérsia. E Alexandria deixou de ser o grande centro de ensino cientifico do Mundo Antigo. Para visualizar como a Igreja medieval, mesmo já controlando a literatura de domínio público, também impedia a todo custo que os livros contrários aos seus interesses fossem lidos; veja o filme “The Name of the Rose”, de 1986, dirigido por Jean Jacques Annaud, com Sean Conery e F. Murray Abraham ou leia o livro “O Nome da Rosa”, de Umberto Eco. As perseguições às bruxas, aos Ateus, aos judeus, aos mouros, aos cientistas, aos efeminados e aos adúlteros, arruinaram Portugal de tal forma, que paralisou seu comércio, destruiu sua indústria, deu um golpe mortal na agricultura portuguesa e fez com que Portugal não compartilhasse do fermento científico e tecnológico que borbulhou em outras nações da Europa. Bem como, permanecesse estagnado por séculos. As perseguições impostas pelo “Santo Ofício” as “bruxas”, aos sábios, aos cientistas, aos filósofos e aos livres pensadores. O ódio contra os lúcidos. E a imposição das pessoas não poder pensar por contra própria, fizeram com que os cerca de 10% de Judeus, que faziam parte da população portuguesa, terminassem fugindo para outros países, onde a hedionda inquisição foi bem menor. Além dos confiscos, torturas e assassinatos, o grande mal das perseguições religio$as, foi o cerceamento da ciência e um atraso no desenvolvimento cultural dos povos que se sujeitaram às infâmias religio$as. Ao impor que os pensadores ficassem calados. Forçar a humanidade se distanciar da verdade proposta pela razão. Perseguir os independentes. Dificultar o progresso. Envenenar o aprendizado da verdade. Alimentar a escravidão e criar a Inquisição, a Igreja baniu a razão da mente humana. Acendeu as fogueiras que queimaram as “bruxas”. Encheu a escuridão com o Demônio e fez da investigação científica o pior dos crimes.
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A Igreja deveria nos pedir desculpas! Sob o ponto de vista de que, o que vale para uns também vale para outros, lembramos que se nós estivermos certos e os crentes errados, teríamos o direito de questionar e exigir uma reparação pelos sofrimentos e males que foram cometidos em nome da fé, pois se as religiões e os “Livros Sagrados” estiverem errados, os Ateus terão o direito reparatório de querer que os representantes das religiões, pesam perdão pelos males cometidos em nome da fé, contra os que foram perseguidos. Só o absurdo de a Igreja ter ensinado que “A ciência seria a semente do “Pecado Original””, já bastaria para desprezarmos algumas versões que foram incorporados à vida dos crentes, pois a imensa massa crítica intelectual acumulada nas últimas décadas tornou óbvio que finalmente iremos despertar do milenar pesadelo das religiões. Nos libertar das irracionais superstições. E trilhar o caminho do conhecimento. Já que tudo o que o cristianismo conseguiu, na ânsia de dar um verniz a sua versão foi fazer o crente acreditar em absurdos... Questionamos o que valeria uma crença marqueteira, nascida do medo, do fanatismo ou do vácuo de informações; que proíbe a busca do conhecimento esconde o que se passa troca à verdade por revelações divinas, legisla sobre o que não conhece e tudo faz para que o povo fique defasado da realidade? Embora as distâncias históricas, geográficas ou culturais diluam o horror, as cicatrizes e as lembranças desagradáveis... Na eterna luta conta o misticismo e a falsificação, lamentamos que o cristianismo não tivesse sido direcionado para a alegria da salvação e sim para as torturas impostas ao que não desejaram ser católico.
Malleus Maleficarum
Como os cristãos se preocuparam mais em perseguir os ateus, do que em fazer o bem. Em 1486, tendo se tornado maioria, os cristãos passaram de perseguidos a perseguidores. Embora o livro “Malleus Maleficarum” fosse à maior demência sobre feitiçaria e demonologia que o mundo já conheceu. O livro “Malleus Maleficarum” (O martelo das bruxas), escrito pelos inquisidores Heinrich Kramer e James Sprenger, logo se tornou um Best seller. Transformou-se no Manual dos procedimentos Jurídicos, foi usado nos processos de bruxaria. E virou uma referência para os inquisidores. A inquisição simulou passar o mundo a limpo, mas só fez crescer a sua riqueza e o seu poder, até porque, por si só, a inquisição foi um crime pior do que todos os que ela prometeu combater. Após consolidar a desculpa de que o Demônio e as bruxas estavam arquitetando uma conspiração conta a Igreja... Os inquisidores espalharam suas intransigências e insanidades pelo mundo. Castraram o conhecimento das cabeças pensantes. Esmagaram e perseguiram os não cristãos. E deram início à acusação, tortura e execução de inumeráveis “bruxas”.
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Primeiro a sentença! Depois o “julgamento”.
Apesar do Papa Gregório IX, já ter criado um “Tribunal especial” para reprimir a heresia e o ocultismo. Em 05 de dezembro de 1484, o Papa Inocêncio VIII, com a cumplicidade dos monges e professores de teologia, Heinrick Kramer e Jacobus Sprenger, através da bula “Summis desiderantes affectibus” vulgarmente conhecida como «canto de guerra do Inferno», que se tornou o prólogo do livro Malleus maleficarum, inaugurou o maior crime de todos os tempos. Ou seja, a fase repressiva da Inquisição, onde se acreditava que forças demoníacas operavam às escondidas. Pois em nome de um “Deus virtual”, cruel, vingativo, inflexível, sistemático e que nunca existiu, milhares de pessoas foram perseguidas, torturadas, assassinadas ou roubadas. A crença e a obsessão pelo Demônio atingiram sua fase crítica quando em 09 de dezembro de 1484, o Papa Inocêncio VIII, instituiu a inquisição por Bula papal, após declarar que “Teria chegado aos seus ouvidos, que algumas pessoas estariam mantendo relações com anjos malignos Íncubos e Súcubos”. (Íncubos e Súcubos são os Demônios masculinos e femininos). E ter afirmado que, “com o auxílio de feitiçarias, palavras mágicas, amuletos e conjuros, estes seres malignos e sobrenaturais, estariam extinguindo e abortando os filhos das gestantes, além de gerar muitas outras calamidades”. A “caça as bruxas” teve seu apogeu entre 1550 e 1650, sustentadas pelas profecias do “Juízo Final”, do “Anticristo” e a do “Fim do mundo”. Pois a igreja argumentando que a observância da lei de Deus custa sacrifícios. Que a humanidade teria necessidade de uma autoridade que a dirija. Que todos deveriam estar sujeitos ao poder da autoridade, porque não existiria autoridade que não venha de Deus. E alegando que, não importava o caminho usado para chegar até Jesus, mas sim que se terminasse chegando. Aprovou normas que deram aos Bispos o poder de queimar vivos os que tinham opiniões teológicas diferentes das suas. Que forçavam os suspeitos a se incriminarem (confessando o que não haviam feito). E que deu aos inquisidores o poder de aliciar, coagir, atemorizar, perseguir e torturar os não cristãos, a fim de obrigá-los a abraçar a fé em Jesus; sem se importar com os meios violentos e inoportunos usados pelos que não tiveram respeito pelas opções dos que foram “convertidos” a força.
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“Em nome de Jesus”, implantou-se o terror, o fanatismo e a intolerância! Como o fanatismo destrói, faz aflorar no místico o que ele tem de pior, e deslegitima até as causas mais defensáveis. Pois tanto o fanatismo como o terror, são armadilhas mortais até para os que o praticam. Na Idade Média não houve Justiça ou Ética, mas sim, medo, fanatismo, a busca por vantagens e a prepotência dos voltados para os seus interesses ou suas próprias “verdades”. Na Idade Média as transgressões religio$as eram sempre “julgadas” através do corporativismo, da sorte ou de supostas “intervenções divinas”. Não existiam Evidências atenuantes. As Testemunhas de Defesa eram consideradas inadmissíveis. Não havia muitas delongas. As sentenças religio$as eram rápidas e cruéis. As punições eram logo executadas. Não existiam apelações. As “confissões” eram só uma questão de tempo. E os que contestassem os inquisidores eram intimidados e também considerados culpados de Heresia. Como as regras da “Justiça religio$a” tinham características especiais e impressionante tipo: Quem insistir em defender a Ré terá a mesma sentença do Apenado! Era inútil, perigoso e quase impossível à defesa apresentar algum álibi que ajudasse as infelizes acusadas de bruxarias. Além disso, os inquisidores usavam o repugnante ardil de prometer algum tipo de benefício à ré ou de fingir ter piedade da mesma, caso ela delatasse seus “cumprisses”. Mas assim que a Inquisição conseguia o que desejava, o sórdido “juiz” era trocado por outro, que não tendo se comprometido, podia agia como bem entendesse, pois o cruel e experiente canalha tinha a desculpa esfarrapada de que “eu não prometi nada”. E a de que, quem prometeu foi o juiz fulano... Os embustes usados pelos inquisidores (que sentiam prazer em vencer a ré e em aumentar a lista dos supostos crimes cometidos) eram tão cínicos; que no caso de alguma testemunha atestar que a sua mulher, filha, mãe, avó ou conhecida, estaria dormindo no exato momento em que foi acusada de estar agindo com o Diabo... O cruel inquisidor acusava a “defesa” de estar duvidando do “Santo Ofício” e de estar dificultando o “julgamento”. Alegava que o Demônio havia tomado o lugar da mulher para confundir os que se relacionaram com a mesma. Punha sobre suspeita o fato de a testemunha estar defendendo uma bruxa. E questionava, por que o Defensor não reconhece que os limitados poderes de percepção de um indivíduo comum, jamais poderiam superar os poderes das simulações feitas por Sacanas?
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Morte aos que não acreditam em Jesus!
Além de a Inquisição ter sido um big business e uma deterioração mental, comandada pela intolerância, pela crueldade, pelo fanatismo e pelo saque. Onde se roubou, perseguiu ou torturou os que não concordaram com as versões bíblicas. A gula pelos bens dos réus foi tão intensa e absurda, que caso acontecesse de algum acusado resistir às terríveis sessões de interrogatórios, os inquisidores não aceitavam a inocência do réu e alegavam que “tamanha resistência só poderia ter o auxílio de forças que não eram naturais”. Pois naqueles tempos de roubalheira, demência e fanatismo, a culpa sempre estava com os adversários imaginários da Igreja. Usava-se a desculpa de que, as bruxas só confessam a metade do que fazem... E em nome de um Deus virtual e fictício, foram feitos incontáveis crimes. Já que as religiões devem ser avaliadas pelo que fazem. Pelo que deixam de fazer. E pelo que impedem que seja feito. Não podemos esquecer que em “nome de Jesus” e de uma moralidade supostamente mais alta do que a justiça, a verdade e a piedade, a Igreja teria odiado, perseguido e queimado vivo os "hereges", os "Ateus" e até alguns que nunca tinham ouvido falar de Jesus. Diretrizes da Inquisição Como a Inquisição não teve escrúpulos. Não teve nenhum compromisso com a verdade. Não foi uma causa santa, mas sim, um período macabro. Onde os investidos de poderes inquisitivos (ainda que sem evidências concretas, e com base apenas em “testemunhas” que declaravam sentir a presença de Espíritos malignos), “Em nome de Jesus”, roubou, torturaram e mataram os que ameaçavam a Igreja... A Inquisição tudo fez para desvalorizar a busca por conhecimentos. Transformou o orgasmo feminino numa coisa do Diabo. E fez com que a mulher passasse de a doadora da vida e o símbolo da fertilidade, para a pecadora e a incentivadora dos desejos sexual do homem. Os inquisidores foram um bando de larápios, de fanáticos e de desequilibrados que cobiçaram os bens dos acusados. E enxergaram que seria mais fácil roubar os povos errantes do que atacar uma nação organizada... Por mais de 300 anos, a Inquisição foi uma “carreira” lucrativa onde os “caçadores de bruxas”, os “informantes” e os inquisidores eram pagos por condenações.
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A Inquisição não acabou ela apenas perder o seu poder, se modificou se separou do Estado, se tornou um órgão interno da Igreja, deixou de usar os meios que usava. E a partir de 1908, o “Tribunal da Santa Inquisição” passou ser chamado de “Congregação para a Doutrina da Fé”. Para que fique claro que o mundo e a civilização não são apenas os cristãos, mais sim, todos os que habitam o planeta Terra. Até porque, os “outros” também têm histórias para contar, tão interessantes como as da civilização judaica cristã. E já que a História demonstra que, o causador das maiores crueldades, sofrimento e injustiças, não foi o ateísmo, mas sim, os períodos onde o pensamento humano foi dominado pela religiosidade. Denunciamos algum dos bizarros e infames artigos da “Lei de Lynch”, que regulamentou a Inquisição e tornou a ideologia do cidadão uma matéria de Segurança Nacional. Até que a inocência dos acusados seja comprovada, todos são culpados! E os acusados são obrigados a indicar os nomes de seus cúmplices ou das pessoas que eles acreditam serem inimigos da fé. ♣ Para indiciar os suspeitos são suficientes os comportamentos estranhos, as suspeitas, os boatos e as acusações. Mas nenhuma testemunha ou acusador precisará ser identificado. E as acusações não precisam ser levadas ao conhecimento dos acusados. ♣São admitidos todos os tipos de denunciantes; inclusive as crianças, os ex-prisioneiros, as pessoas de caráter duvidoso e até os loucos. ♣ Durante o Processo os acusados não se beneficiam de nenhuma assistência jurídica e não serão admitidas testemunhas a favor dos acusados. ♣ É proibido apelar para instâncias superiores ou outras instâncias. Os que se propuserem defender os acusados, inclusive seus Defensores ou Advogados, responderão por estar defendendo a heresia. E poderão sofrer as mesmas sentenças impostas aos apenados. ♣ Os que duvidarem das declarações religio$as, correm o risco de também serem acusados de bruxaria. ♣Os juízes da Inquisição são os próprios Inquisidores. Os juízes são obrigados a tentar por todos os meios, fazer com que o acusado se declare culpado. ♣ A tortura deverá e poderá ser usada contra os acusados, como um dos meios de descobrir as heresias. As torturas não poderão repetir-se, mas podem continuar até que o acusado se declare culpado. ♣Depois que o acusado se declarar culpado, ele deverá repetir sua confissão de livre e espontânea vontade, perante o júri, pois constará e será registrado que o acusado se declarou culpado sem o uso de torturas. ♣ Todas as acusadas são obrigadas a indicar os nomes de suas cúmplices ou de pessoas que ela acredita serem hereges. ♣ Por Lei, a tortura não pode repetir-se, mas ela pode continuar até a acusada se declarar culpada. ♣ Os bens dos culpados serão confiscados e usados para pagar os que participarem da Inquisição. ♣
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Somos cidadãos ou “gado humano”? Como os excedentes dos trabalhos forçados dos índios iam para os cofres da “Companhia de Jesus”. Ou seja, iam direto para o Vaticano. Questionamos se foi um “bom negócio” para os Índios, que os arrogantes, cruéis e monólogos, catequizadores (sob a desculpa de que estariam resgatando os nativos do paganismo, salvando suas Almas ou lhes garantindo um lugar no Céu), terem lês imposto um novo Deus que eles deveriam obedecer cegamente, a fim de não sofrer castigos? Os ter massacrado e escravizado. Ter-lhes passado inúmeras doenças e maus costumes. Ter se apossado das terras, das mulheres, das crianças, dos animais e do ouro dos selvagens. E para burlar a Lei contra a escravidão, tenham impingindo que os Índios casassem com pessoas da raça negra. Para provar mais uma vez que o cristianismo aprovava a escravidão. Lembramos que em 1567, o Papa Pio V, através da bula Romanus Pontifex, sentencio que, Pela autoridade da presente carta, Nós ordenamos que todo e cada judeu de ambos os sexos em Nosso domínio temporal e em todas as cidades, terras, lugares e baronatos sujeitos ao poder da Igreja, deve deixar sua terra no espaço de três meses a partir da publicação da presente carta. Devem ser despojados de suas propriedades e processados de acordo com a lei. Eles devem tornar-se servos da Igreja Romana e sujeitar-se à servidão perpétua. E a dita Igreja deve ter sobre eles os mesmos direitos que outros domínios têm sobre seus escravos e servos. Algum “pai” do cristianismo teria afirmado que, “Estes infelizes são apenas escravos”? O cristianismo teria sido favorável as “camadas dominantes”? Teria defendido o Direito divino das elites reinarem sobre os resignados? Teria sustentado o “Direito de Colonizar”? Teria não se indignado com o comércio de humanos e a exploração do homem pelo homem? Teria achado que a escravidão seria algo legal, normal e necessário? Teria feito “Apologia à escravidão”? Teria afirmado que, O servo deve obedecer com temor, simplicidade e de coração a vossos senhores? Apesar de cada indivíduo ser um ser único e possuir uma inteligência que emana do seu cérebro. Os escravos, os prisioneiros e a turba foram considerados meros refleti dores do ambiente em que viviam. Pois como não havia a ciência cognitiva e se achava que as ações, compulsões ou frivolidades teriam causas externas. Os comportamentos humanos eram “explicados” sem à influência da mente. Além de a Bíblia pregar que os escravos não deveriam ter rancor do seu dono. Ter tido a falta de sensibilidade de dizer que, os escravos deveriam respeitar, obedecer e servir ao seu dono. E a bula Romanus Pontifex de 1455, ter alegado que, A escravidão era algo tolerável, desde que facilitasse a catequese dos cativos. Lucas teve a torpeza de afirmar que, O escravo que não obedecesse a seu amo, deveria ser acoitado. Já que em (25:44) o próprio Levítico afirma que, É permitido que se compre escravos, desde que sejam de algum outro país... Diversos padres teriam chegado ao absurdo de terem escravos, pois na época do comércio de pessoas, a escravidão era uma coisa tão comum e legal, que até um escravo rico poderia comprar outro escravo (que por sinal custava cerca de 20 moedas de prata).
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O cristianismo teria sido imposto a ferro e fogo?
È evidente que as religiões lutam por interesses e não por princípios. E que o processo de catequização, por natureza seria seletivo e darwiniano. Até porque, as religiões que chegaram ao poder teriam cultivando expectativas que não puderam cumprir, enganando a boa fé dos místicos, se arvorado no direito de catequizar os povos ou incutindo nos crentes a suposta superioridade das suas crenças. Para exemplificar, lembramos que a Igreja passou séculos afirmando que, todo saber era um monopólio de Deus. Que competia exclusivamente a Deus explicar e divulgar o conhecimento. E que “Todo conhecimento do mundo está na Bíblia!” O cristianismo foi um obstáculo à liberdade, ao progresso e a investigação científica. Alastrou que seria “pecado” divulgar o saber. E determinou que, A busca por novos conhecimentos seria uma heresia tão grande, que os envolvidos nessa empreitada pecaminosa, poderiam ser severamente punidos ou mesmo mortos. Jamais poderemos esquecer que os “intérpretes” das mensagens divinas e a Igreja medieval disciplinaram, fiscalizaram e legislaram a ferro e fogo sobre a biologia dos indivíduos. Pois como o “Código Sagrado” dos cristãos também era o Código Civil, o Código Penal e o Código Ético. As punições aos que não concordassem com a Igreja em gênero, número e grau, eram sempre muito severas. E os hereges sendo “inimigos”, a luta se situava ao nível da eliminação. Além disso, por acreditar que, “Aqueles a quem os céus teriam dado a grandeza de decidir, também teriam ganhado o direito de dominar”.
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O macabro genocídio dos Guanches
Para mostra a que ponto alguns cristãos chegaram em defesa da Bíblia. Lembramos que, no Século XV, tendo os navegantes espanhóis se incomodado profundamente com o fato das “Ilhas Canárias” com suas montanhas de aspecto lunar, ser habitadas por primitivos e corpulentos homens brancos, morfologicamente idênticos aos habitantes da Europa ocidental da era neolítica. Para impedir que a simples visão dos homens a quem deram o nome de “Guanches”. Rotularam de “Fósseis vivos” da organização social humana. Classificaram de “Idiotas Patológicos”. E que consideraram como “gado humano”, implodisse a presunção de que fomos feitos a imagem e a semelhança do Deus cristão. Numa cruel, fanática e macabra obscuridade de consciência (típica dos que podam a verdade para que a mesma caiba dentro da Bíblia), os navegantes espanhóis se apressaram em exterminar os Guanches. Assim como, providenciaram para que os cadáveres das crianças, adultos e velhos dizimados fossem queimados e as cinzas dos mesmos, fossem jogadas no mar. Embora os piratas, os fenícios, os romanos e outros povos antigos, que estiveram nas “Ilhas Canárias”, centenas de anos antes dos espanhóis, já soubessem da existência dos Guanches e convivessem de forma pacífica com os mesmos. Ainda que os tratassem com desprezo e superioridade, pois a repulsa que os “civilizados” sentiam pelas mulheres Guanches foi tão forte que, impediu a realização de trocas fenotípicas entre ambos. A partir do século XIII, e depois de um período de isolamento, decorrente da queda do Império Romano, as ilhas Canárias foram novamente visitadas com regularidade por embarcações européias. Sendo que só o cruel e intolerante representante da Igreja espanhol que comandou a sinistra “expedição do terror”, tentou exterminar toda uma raça humana, apenas para esconder a bravata Bíblia, referente à lenda do Deus Jeová ter criado o homem a sua imagem e semelhança... Graças aos esforços, a resistência e o heroísmo de diversos guerreiros guanches como o lendário Doramas, que morreu tentando deter à invasão castelhana... Sobraram alguns Guanches ou Guancho, que são homens brancos, fortes, baixos de ossos pesados, com cerca de 1,50 M. de altura, com um cérebro pouco desenvolvido, (cerca de 600 gramas), um declive, na caixa craniana, uma testa curta e uma mandíbula incrivelmente forte. Sendo que os espanhóis também massacraram os Maias, os Astecas, os Quichuas e os incas.
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Para que procurar extraterrestres?
Considerando que todos os que não concordaram com os dogmas da Igreja ou duvidaram de algum dos seus “ensinamentos”, ao invés de terem sido convencidos pelo diálogo, os fatos e a verdade, foram ameaçados, foram castigados ou terminaram sendo rotulados de está possuído pelo Demônio... E sendo verdade que jamais fomos capazes de conviver pacificamente com os diferentes ou que têm idéias opostas as nossas. Pois os que são diferentes, não professam nossa crença ou não acreditam em nosso Deus, são rejeitados ou até mesmo castigados. Temos que reconhecer que, se não temos capacidade de conviver nem com alguns indivíduos “diferentes”, mas da nossa própria raça... Seria inútil procurar extraterrestres, que certamente serão de alguma outra cultura, de alguma outra raça, de alguma outra espécie ou mesmo de algum outro gênero. Vale lembrar que, embora seja biologicamente impossível somar o nosso DNA com o DN A de alguma linda alienígena, alguma alienígena até poderia vir a gostar de nós... Mas não como algum fogoso ou atraente parceiro sexual, e sim, como alguma saborosa Iguaria. Alguns filmes de ficção usam essa hipótese. Pois os caras vêm aqui em busca de proteínas... Ou seja, de nós... Cada mundo com vida inteligente possuiria o seu próprio Cristo Planetário. Pois caso algum Extraterrestre seja racional, mas tenha a aparência de GORILA... O Deus dele seria a imagem e semelhança dos ETs, e não com a aparência dos modernos humanos. Como a política de acobertamento dos Ufos por parte das autoridades classifica as noticias em: QUENTE, MORNA e FRIA. Sendo que as noticias QUENTES ou mesmo MORNAS, não pode ser trazidas ao conhecimento do povo. E só as noticias frias pode ser divulgadas... Sempre que você ler ou ouvir alguma coisa sobre a existência de inteligências de origem extraterrestre operando em nosso Planeta... Saiba que se trata de bobeira onde as autoridades militares de vários países e inclusive as do Brasil fingem concordar em conversar com representantes da sociedade sobre o assunto.
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Quanto pior, melhor! Em “Prosas escolhidas”, Ântero Tarqüínio do Quental, 1842- 1891 (um dos maiores escritores portugueses do Século XIX), afirmou com revolta, repulsa e inconformismos que, Com a Inquisição, um terror invisível paira sobre a sociedade. A hipocrisia torna-se um vício nacional e necessário: e a delação é uma virtude religio$a. Pois cada bruxa levada a julgamento incrimina vários indivíduos, criando um efeito avalanche que alastrou a crença de uma suposta conspiração, arquitetada por Satã e suas seguidoras. A perseguição aos judeus, aos mouros e aos "cristãos novos", além de paralisar o comércio e a indústria, matou a agricultura e empobreceu a Espanha e Portugal. Fazendo desaparecer os fabulosos recursos de outrora. Ao atravessar os mares, a Inquisição tornou-se hostil aos índios. Impediu a fusão entre os conquistadores e os conquistados. Impossibilitou uma colonização sólida e duradoura. Apavorou os índios. E fez com que o nome “Jesus Cristo” se tornasse o símbolo do pânico. Pois a ganância, o autoritarismo e o terror religioso corromperam o caráter nacional. E fez com que Nações outrora generosas, se transformassem em hordas de fanáticos endurecidos, e o horror da civilização. Num dos seus “Sermões do Rosário”, o Padre Antônio Vieira, que foi um jesuíta mulato nascido em Lisboa, por respeitar muito a rígida hierarquia da Igreja católica, e achar normal algumas chibatadas diárias em troca da salvação... Teria embromado os escravos da Bahia, com a pregação de que, A mãe de Jesus os teria escolhido entre tantos outros, de tantas e tão diferentes nações e os trouxe da África, para que não se perdessem e se salvassem... Mas foi contra a versão papal de que, A humanidade não deveria aceitar que a incapacidade ou a preguiça dos selvagens deixe sem emprego as riquezas que Deus lhes confiou, com a missão de que os utilize para o bem de todos... Pois sê for encontrado algum território mal administrado por seus proprietários, seria direito e dever das sociedades prejudicadas por administrações defeituosas, tomar o lugar dos incapazes, assim como, explorarem em benefício de todos, os bens que alguns não saberiam aproveitar. O historiador Jan Tomasz Gross, teria denunciado que, Quando as tropas de Adolf Hitler tomaram a cidade polonesa de Jedwabne, os Cardeais alemães e o Bispo local (que fazia discursos pró-nazistas sob a desculpa de estar amansando o Führer), teriam dito que “Deus quer assim”, bem como, impedido que os Judeus se refugiassem nas Igrejas?
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Por que alguns como Saulo de Tarso, mudariam de personalidade? A dissociação é um mecanismo de defesa psicológico no qual a identidade, as idéias, os sentimentos ou as percepções são separados da percepção consciente e não podem ser recuperados. Os distúrbios dissociativos freqüentemente são desencadeados por um estresse avassalador, que pode ser causado por algum evento traumático, algum acidente ou algum desastre. Onde o indivíduo vivencia um conflito interno tão intolerável que a sua mente é forçada a separar as informações e os sentimentos incompatíveis. Para entender porque alguns indivíduos sofridos, perturbados ou mal adaptados, mudariam de personalidade, de papel ou de palco, depois de algum inesquecível trauma ou alguma reavaliação. Lembro que, o psiquiatra Robert Lifton, falando sobre o processo psicológico que ele chamou de DOUBLING, explicou que, a dissociação do Eu original levaria à formação de um de um segundo Eu... Onde a antiga personalidade do indivíduo seria de tal forma substituída pela nova, que o “renascido” cidadão agiria como se ele realmente fosse alguma outra pessoa, e não ele mesmo. Já não há dúvida de que, as religiões são compensações psicológicas e o prêmio de consolação dos sem sorte, místicos, desesperados ou que aceitariam as migalhas da vida. Pois embora as superstições não passe de uma reminiscência do tempo em que não saberíamos diferenciar determinismo de causa. E seja uma forma primitiva de saciar nossas necessidades emocionais e espirituais. Os contaminados pela crença, na ânsia de dar um verniz às versões que lhes são apresentadas, inventariam e levariam os mais ingênuos a acreditar em absurdos. Existem evidências de que, assim como absolvemos determinados costumes, leis, idéias e comportamentos de outros povos... Também copiamos algumas idéias, dogmas, mandamentos, festas e diretrizes das religiões anteriores, pois em todas as épocas, lugares e culturas, os mais místicos, sempre buscariam uma explicação fácil, uma saída barata e algum motivo para viver, matar ou mesmo morrer? Como a fé e o condicionamento religioso são variações do nosso Instinto animal de submissão ao líder. E serve para unir os “dependentes religiosos” em torno de um mesmo objetivo ou empreitada. As “coincidências” existentes nas diversas crenças não deveriam nos surpreender, pois além de ser comum que a verdade dolorosa termine sendo substituída por alguma confortável superstição; às religiões seriam utopias que há milênios fabricamos, e um subproduto das sociedades que se deixariam fascinar pelas versões gloriosas. O repudio e a aversão ao sexo, seriam algum anomalia, onde se acha que o sexo seria uma tentação mundana que afastar o indivíduo do caminho da purificação e do aprimoramento espiritual? Qual a vantagem de se dedicar a um comportamento difícil, antinatural e sem confortos, onde o simples desejar, o simples tocar ou o simples olhar determinadas partes do sexo oposto, já seria um “pecado”?
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São Paulo teria sido um bissexual?
Tanto a conversão de Paulo ao cristianismo, (que se deu em 25 de janeiro), como o remorso de ter cometido “um pecador muito além de qualquer redenção possível”. E ele se achar “Um homem destinado ao fogo do inferno”, sem que nada pudesse ser feito. Merece uma explanação. Até porque, não foi à perseguição de Paulo aos cristãos que gerou o ódio contra si mesmo... Mas algo bem mais intimo e perturbador, que estaria ligado ao comportamento psicológico e sexual do Paulo. As versões apresentadas pelos religiosos são pouco convincentes, com exceção da explicação de que, o “Apóstolo Paulo” teria sido um "macho-fêmea", que depois de larga a mulher e os filhos para ficar com um soldado, ter se castrado e ter “saído do armário”. Renegou o seu desejo carnal, mudou de vida, mudou de nome e emergiu metamorfoseado num cristão celibata. Embora na época o homossexualismo não fosse amplamente condenado e alguns homossexuais até se castrasse em homenagem a deusa Cibele. Como São Paulo odiava as mulheres e se considerava “Um pecador sem perdão”, ele interpretou de forma rigorosa a proibição 23 do Levítico, Não te deitarás com um homem, como se fosse mulher; pois isso é uma abominação . E deu inicio a histeria cristã que transformou o sexo numa coisa impura e pecaminosa. Já que enviar pessoas para a prisão é uma atividade só feita de forma oficial... A mando de quem Saulo teria efetuado as supostas prisões; Devastado a Igreja, invadido as casas ou arrastado multidões para a prisão... As narrativas feitas por Lucas, afirmando que, Saulo era um perseguidor de cristãos, mas um dia no caminho de Jerusalém para Damasco, ouviu uma voz que lhe dizia: Saulo, Saulo, por que me persegues? Caiu do cavalo, ficou cego e com fome por três dias... Quando se recuperou acreditou ter sido chamado por Jesus. E passou a ser Paulo, o apóstolo de Jesus. Assim como, a lenda de que, antes da conversão o jovem e rico Saulo teria estudado na academia para fariseus de Gamaliel, onde foi um aluno brilhante, mas baderneiro... Seriam apenas dramatizações ou adornos narrativos. E sabendo-se que o Apóstolo Paulo, (nome romano) ou “São Paulo” (o grande divulgador do cristianismo), se chamava Saulo, era filho de um fabricante de tendas e nasceu em Tarso, uma (colônia romana estabelecida na porção oriental da Ásia Menor, e que hoje seria a Turquia), questionamos: Por que a Bíblia minimizou que Saulo veio de Tarso? Mentiu que Saulo seria um israelita descendente de Abraão, da tribo de Benjamim? Escondeu que o Paulo abandonou a mulher e os filhos para praticar o sodomismo? E abafou que o Paulo se auto-castrou num ritual de "penalidade corpórea"...
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Qual a vantagem do Celibato? Paulo achava que a mulher era uma tentação mundana, capaz de afastar o homem do caminho da purificação. Observe que quando Paulo fala do seu desamor ao sexo, suas palavras são profundas e semelhantes às dos homossexuais desiludidos. Pois só um homossexualismo mal resolvido explicaria o desprezo e a aversão de Paulo pelas mulheres. Assim como, as atitudes de Paulo em relação à sua sexualidade. Em Coríntios, 07: 01 Paulo afirmou que, “Seria bom que o homem não tocasse em mulher”. Em Coríntios, 07:27, Paulo ensina que, Estás ligado à mulher? Busques separar-te! Estás livre de mulher? Não busques mulher! "Solteiros e viúvos permaneçam como eu (celibatário)". Em Coríntios, 07: 29, O que importa é que os que têm mulher vivam como se a não tivessem; Em Coríntios, 07:39/40, Se morrer o marido, a viúva fica livre e poderá casar-se com quem quiser, contanto que seja no Senhor. Contudo, em minha opinião, ela será mais feliz se permanecer como está. A repulsa mórbida do Paulo ao contato sexual com as mulheres, sua misoginia, isto é, o ódio e a falta de confiança nas mulheres. O fato de Paulo insistir que, as mulheres se mantivessem no seu devido lugar na congregação cristã. O fato do Paulo ter permanecido solteiro depois que abandonou a mulher e os filhos, e ter incentivado que outros fizessem o mesmo. E o desespero de Paulo por não conseguir efetuar as mudanças que ele gostaria de ter feito. Confirmam o homossexualismo reprimido de Paulo. Paulo se opôs aos ensinamentos de Jesus em favor do Império Romano, e alegou que, Devemos nos submeter ás autoridades constituídas, pois não existe autoridade que não venha de Deus, e aquele que se revolta contra a autoridade, opõe-se á ordem estabelecida por Deus...
Se o sexo é a relação física, psicológica e biológica, mais completa que podemos ter com alguém. A “isca” que atrai os seres para a reprodução. Há melhor forma de criar variedade. E a forma mais prazerosa dos genitores fundirem o seu DNA. Por que um adulto sadio e na fase de acasalamento, deveria desprezar as maravilhosas recompensas sexuais e deixar de buscar sua outra metade? Por que mesmo sendo a “extrema penitência”, o celibato eclesiástico não pode ser uma escolha voluntária? Qual a vantagem de um indivíduo jovem, saudável e na melhor idade para procriar, se tornar um celibato, viver numa atmosfera masculina sem a ternura, o charme, a beleza e as recompensas que só as mulheres oferecem considerar o sexo uma coisa pudica, ou se abster dos deslumbrantes prazeres proporcionados pelo sexo? Por que o casamento seria um apego à carne, um empecilho à salvação da Alma ou um a armadilha fatal, que nos impediria de seguir nossa espiritualidade?
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O celibato propiciou que a Igreja herdasse os bens do Padre? O Celibato seria uma "amputação" ou alguma forma perturbada de regular emoções tão fora de controle, que elas pareceriam mais importante do que a realidade? Qual a vantagem de se trocar os confortos, os prazeres e a sexualidade, por uma recompensa distante, virtual e impossível de ser provar? Já que o desejo sexual dos humanos não se encera na reprodução ou mesmo na genitália. E não há sexualidade sem fantasias. Que de tão variadas escapam das tentativas de classificação. È evidente que o corpo humano não seria só uma maquina biológica programada para a tarefa de se reproduzir... E não seria verdade a bobeira religio$a de que, o corpo humano não tem valor. Por que agradaríamos a Deus não tendo filhos e não transmitindo o legado da nossa existência a outros? Para que renunciar aos descendentes e desperdiçar o prazer/dever de transmitir a vida? Por que se deveria abster da felicidade de gerar e de interferir no crescimento dos filhos? Qual a vantagem dos celibatários serem proibidos de usufruir os confortos e o prazer de somar seus genes mente e corpo, com os de alguma outra metade? Por que os humanos não podem separar o sexo da reprodução? Por que a sexualidade humana deveria ser usada apenas para a procriação? Por que não podemos desfrutar dos prazeres sexuais proporcionados pelo corpo? Por que não podemos dispor do nosso corpo como bem entendemos? Por que não podemos desenvolver nossa sexualidade para o prazer? E por que não é possível se arrepender dos votos feitos em algum momento confuso ou obscuro? Embora o sexo não seja um “pecado”, mas sim, a origem da vida. Uma forma de diversificar as espécies. E a relação biológica mais completa que podemos praticar com alguém. Alguns “machos muito exigentes, muito sensíveis ou pouco chegados”, pode sentir repulsa por determinados tipos específicos de fêmeas. Ou pode achar que determinadas mulheres seriam alguma armadilha sexual da natureza e um Demônio que os tenta... Pois os que não entendem que para ser mãe, a fêmea primeiro precisa ser “puta”... Agarram-se na fantasia da pura, intocável e Santa “mãe virgem”. A exigência do celibato (instituída no ano de 01 e tornada rígida no Século XIX) seria uma forma ardilosa de possibilitar que a Igreja herde os patrimônios que os padres acumulam durante sua vida sacerdotal? A Igreja cedia terras para que os sacerdotes se estabelecessem. Quando eles morriam, as terras retornavam para a Igreja. Mas se estes sacerdotes tivessem família... Elas herdariam as propriedades dos padres. Fazendo com que o poder econômico da Igreja rapidamente se pulverizasse. Para que isso não acontecesse, criou-se o estigma do celibato. E atribuísse a Jesus tal qualidade. È possível esperar sabedoria dos que desprezam os confortos da vida? Porque os celibatos não seriam atraídos pelos encantos, a juventude, a beleza, a saúde e a força atrativa de algum amor carnal, que poderia fazer com nos sintamos mais satisfeito, mais feliz ou mais completo. Por que não seria dificílimo (e antinatural), vegetar a vida toda numa atmosfera onde só existem pessoas do mesmo sexo. Se esse desperdício injustificável retira parte da alegria que a vida pode nos oferecer?
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Doloroso desperdiço Por que devemos desprezar os prazeres e as oportunidades da vida sexual? Por que devemos fazer infindáveis penitências e incontáveis sacrifícios para algum Deus cuja existência não pode ser provada? È inteligente seguir os conselhos de um “Orientador familiar” que não namora, não tem relações sexuais, não tem filhos e sequer pretende coabitar com algum indivíduo do sexo oposto? È possível esperar sabedoria dos que desprezam os confortos da vida. Trocam as mulheres jovens, bonitas, fogosas e preciosas, por fastidiosas “vocações religio$as”. Desperdiçam os prazeres sexuais. E trocam as recompensas amorosas, por algum absurdo Conto de fada religioso? O celibato eclesiástico se apoiaria na crença de que a abstinência sexual, o rígido controle dos instintos, a autodisciplina, as privações e a transferência da energia sexual para as atividades religio$as purificariam o indivíduo, agradaria a Deus ou seria a resposta para os problemas que nós afligem? Mesmo que o conformismo, a falta de ambição, o espírito de renúncia, a abstinência sexual, os sofrimentos, a pobreza, a humildade, o silêncio e a submissão, sejam virtudes para alguns tipos de religiosos... No mundo real, estas “passividades” só serviriam para reforçar nosso papel de vítima. Nos incentivar ser perdedores crônicos. Destruir nossas expectativas ou nos transformar em dependentes psicológicos, que usariam a religião como um prêmio de consolação. Se desde o começo, o próprio Criador teria afirmado que, “Não é bom que o homem viva só!”. Qual seria o sentido do celibato? Caso o celibato não seja uma ingenuidade, um delírio ou uma insanidade contrária à natureza, onde o crente desperdiçaria a oportunidade de poder passar seus genes adiantem. Explique o que faria o celibato ser mais importante do que a reprodução e o prazer sexual! Já que os humanos conseguem separar as relações sexuais da reprodução. E pode usar a sexualidade para o prazer... Por que não seria um desperdício ou mesmo uma intromissão, permitir que a religião controle nossa biologia e a nossa vida sexual? Além de a medicina confirmar que os casais que realizam mais de 02 relações sexuais por semana, seriam mais saudáveis. Teriam mais anticorpos e seriam mais felizes... Pesquisas feitas na Universidade de Louisville provaram que apesar dos caracteres somáticos, variarem de indivíduo para indivíduo, as preferências sexuais seriam quase as mesmas. Embora os animais só usem o coito para a reprodução, já que o cego instinto sexual dos mesmos seria a “ferramenta” que os possibilita sobreviver às dificuldades do meio ambiente, aos predadores e as doenças. Na espécie humana, o prazer sexual tem uma dimensão bem maior. E é bem mais sofisticado e mais complexo. Pois além dos humanos terem pouquíssimas relações sexuais que geram filhos e incontáveis que só lhes proporcionaria prazer. O fato de quase todas as relações sexuais dos humanos serem realizadas de forma capaz de impedir que a companheira engravide. Prova que os humanos já deixaram de ser um simples escravo sexual da natureza.
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Os deuses seriam algum “refugio” onde buscaríamos proteção?
Entre os 27 e os 72 anos de idade, o cérebro humano perde cerca de 10 bilhões de neurônios. Sendo que uma parte das células perdidas é compensada pelo aumento no número de conexões que os neurônios restantes realizam entre si. Em outras palavras, a natureza compensa o encolhimento do cérebro velho com uma coisa chamada APRENDIZADO, que eventualmente deságua em SABEDORIA ou fanatismo. O grande problema acontece quando a perda da juventude, a decrepitude, o medo da morte ou alguma angustia insuportável faz com que o idoso que já era pouco racional ou muito emocional, acredite que foi “chamado” por Jesus... Diversos fatos e estudos mostram que, as religiões seriam uma “rede de proteção” que ameniza os sofrimentos, as crises, a falta de saúde ou mesmo alguma má sorte. Sendo que para muitos, as religiões são extremamente úteis ou mesmo necessárias. Principalmente se o crente for alguém sofrido, frágil, incapaz, alienado, sujeito aos riscos sociais ou do tipo que necessita pertencer a algum grupo. Nas estradas da vida é comum que os místicos escolham uma crença para usar como referencia. Se feche no “casulo” da fé e despreze os caminhos que não foram escolhidos. Pois o comportamento em questão é típico das mentes que buscariam algum significado para a existência humana. Ou que por serem místicas, precisariam de algum suposto herói, de algum propósito, de alguma tarefa, de algum objetivo ou de algum Deus em quem poderia se espelhar. Já que só os objetivos compartilhados com nossos semelhantes saciariam as mentes cheias de desejos ou ávidas por causas a lutar. Fica explicado porque todas as culturas criariam heróis ou personagens que supostamente os “protegeria” das desgraças, “ouviria” suas súplicas, e forneceria algo em que o povo possa acreditar sem precisar questionar.
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O Inferno existe?
Além do poeta francês Paul Eluar já nos ter ensinado que, “Haveria outros mundos, mas todos estariam neste”. E o homem lúcido de hoje, sendo diferente do homem medroso, sofredor, místico, sonhador e escravo das circunstâncias (que no passado, vivia em função da Fé), já não precisa dos mitológicos deuses, para quase nada. Assim como, já não acredita nas respostas milagrosas, que tentam a todo custo nos convencer de que estaríamos neste planeta hostil, por alguma suposta vontade divina... Como o Inferno poderia ser um lugar de TREVAS, se as chamas produzem luz? Como alguém que esteja no Inferno sentiria dor ou rangeria os dentes, se o corpo já morreu e o corpo não participa da Ressurreição? Você sabia que, para os tibetanos o Inferno é imaginado como algo super gelado, já que para eles o calor é considerado uma benção. Como os que acreditam no Inferno e no fantasioso julgamento após a morte, ainda que adultos, não estariam preparados para a verdade. Encontram-se cegos pelo medo. Ou tem receio de perder tudo, por não seguir os ensinamentos do seu suposto Deus. È evidente que o virtual Inferno, seria um delírio dos que remodelam fábulas ou contam histórias para os seus semelhantes, onde as versões religio$as se fundem com os fatos do dia-a dia. Qual a localização geográfica ou astrométrica do Céu, do purgatório e do subterrâneo Inferno? Já que o “Inferno” cristão não é algum lugar físico, real ou verdadeiro, onde estariam as Almas dos que teriam morrido em estado de pecado. E onde se seria eternamente castigado por meio do fogo... Analisando os absurdos que foram afirmados a respeito do suposto Inferno dos cristãos, fica claro que o Inferno não passa de um artifício religioso, onde se cria dificuldade para que se possa vender facilidades. Embora o cristianismo tenha sido fundado e perpetuado pelo fanatismo, pelo medo dos castigos divinos, pelas fantasiosas promessas de recompensa após-morte, e seja apenas uma fantasia devastadora, que entope a mente do místico de absurdos, e faz com que o crente tenha medo de pensar, medo de questionar e medo de desobedecer ao seu Deus. Se o corpo já morreu, como haverá CHORO e RANGER DE DENTES no INFERNO? Para que os cristãos achem que ao perder a comunhão com o Deus dos hebreus eles perderiam tudo, os autores do Novo Testamento montaram uma "câmara de tortura" onde não haveria fuga ou perdão. E nem mesmo a morte nos daria descanso...
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Lampejos de Reflexões Mitológicas
Como é impossível amar algo que não vemos, não conhecemos, não compreendemos e nem mesmo podemos provar que existe... Já que pelo desconhecido não sentimos amor, mas sim, angustia medo, pavor ou impotência. O MEDO sendo uma forma doentia de respeito e uma emoção que serve para afastar o individuo do possa lhe causar algum dano. Analisando a ameaça religio$a de que, “Devemos temer aquele que mesmo depois de nós matar ainda tem o poder de nós lançar no fogo do Inferno”... Somos forçados a concluir que, o Deus do “Velho Testamento” não seria algo que amamos ou que desejamos, mas sim, que tememos e que nos subornaria com promessas de recompensas. Pois que os místicos só não desprezariam Deus, (como faz os ateus e agnósticos), porque a liderança de Deus é do tipo chefia por submissão ou domínio através da opressão. E porque os místicos têm medo de um Deus que os poderia torturar até depois de morto... Qual a chance de que o “Paraíso”, o “Céu”, o “Inferno”, o “Purgatório”, os anjos, as Almas, a vida após-morte e a Reencarnação, não passem de fantasias religio$as? Nos dias de hoje, a Bíblia ainda teria competência e argumentos para explicar em que local do Universo estaria o tão falado Inferno? Além de ser impossível fazer afirmações sobre àquilo que nada conhecemos. Outro absurdo sobre a suposta existência do Deus Jeová, seria que todos os locais, cidades, países, continentes, planetas, sistema solar ou galáxias, que possam ser apontados como sendo o lugar onde estaria o Céu, o Inferno, o Purgatório ou o suposto hábitat das “Almas”, não passariam de fantasias, que só existem nas lendas, nas publicações e nas mentes mágicas dos religiosos. Não devemos nos espantar com a existência de “cientistas” que acreditam em "adivinhações", na suposta “vida após a morte”, no virtual “Inferno”, no “Céu” no “Diabo”, em “Deus” ou em alguma “explicação mágica”, pois mesmo sendo impossível provar a existência das fantasias religio$as, os místicos, contrariando as descobertas filosóficas, trocariam a razão pela fé. Por que devemos acreditar que algum Espírito iníquo perverso e invisível nos influenciaria cometer atos repulsivos? Ou que as maldades cometidas pelos humanos seriam insufladas pelo Demônio? A psicanálise explica que, Nas situações estressantes ou psicóticas, as mentes frágeis, acriançadas ou supersticiosas, tendo perdido a capacidade de vencer o medo, o misticismo ou as dificuldades, passariam a agir como se as fantasias em que o indivíduo se agarrou fosse uma verdade absoluta.
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Lampejos de Reflexões Mitológicas
O Demônio católico seria alguma versão do Deus Avatare?
Por que mesmo depois de já ter criado uma vida protegida, confortável, de horizontes amplos e com maiores possibilidades de felicidade, os místicos ainda acreditam em crenças absurdas, cheias de superstições e onde os males são atribuídos ao Demônio? Por que em pleno Século XXI, bilhões de pessoas inteligentes ainda acreditam na existência de: “anjos”, de “bruxas”, de “seres malignos”, de Livros Sagrados ou de “palavras mágicas”? Se o cristianismo ensina que, só existiria um único Deus e um único Demônio... Por que o Novo Testamento, afirma que belzebu seria o príncipe ou o chefe dos Demônios? O suposto "Demônio" católico seria alguma versão do Deus Pã (Deus completo), filho de Mercúrio (Hermes) e de Driopéia? Um ser meio Deus, meio animal. Com torso humano, coberto de pelos negros com cabeça e pés de bode, que recebeu chifres, rabo e pelos. Gostava de assustar os homens com suas aparições bruscas. E que teria dado origem ao termo "Pânico" e "Terror”. Como as peripécias do Deus pagão Pã eram por demais viris para serem atribuídas a um "Santo romano", que era necessariamente castro, tanto no corpo como no espírito. E os seus ritos eram tão vitais e tão universalmente populares nas províncias, que mesmo depois de seis séculos de tirania romano-alexandrina, ele ainda era conhecido e adorado... A Igreja não podendo fazer do Deus pagão um Santo, transformou Ele no Diabo. O "Demônio" católico teria se originado da lenda do Deus Avatare, que comandaria o reino do abismo e estaria esperando o momento certo para se apoderar do universo, matar os outros deuses e se tornar o ser supremo? Além de Avatare ser o antigo Deus das trevas e do poder, que pregava a ambição e a conquista. E o antigo Deus da sabedoria que teria se voltado contra Goth (a criadora). Avatare seria um aspecto "escuro" de Horus, como "Set" ou "Satã”, que terminou gerando o nome “Sacanas". Satã- Belzebu- Senhor das moscas- Diabo- Difamador- Lúcifer- Estrela da manhã, etc. Pois na mitologia antiga, Avatare só poderia ser parado pela união de todos os outros deuses. Outra semelhança entre Jesus e Horus, seria que Horus teria lutado no Deserto com Set, por 40 dias e da maneira que Jesus lutou com Satã. Já que a luta em questão, representaria o triunfo da luz sobre a escuridão e o r etorno do Sol para aliviar o terror da noite. Se os “maus Espíritos” seriam traiçoeiros, impiedosos e poderosíssimos... Como simples incensos, primitivos amuletos, ridículas carrancas ou simples palavras, proferidas pelos humanos, conseguiriam afastá-los? Para que oferecer aos Espíritos Velas recicladas, Incensos fedorentos, Preces ridículas, Ervas ordinárias, Comidas pouco higiênicas ou Bebidas rústicas? Se os Espíritos não sentem cheiro, não ouvem, não comem e não bebem...
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A ilusão do “livre arbítrio”
Tanto os biólogos ingleses Richard Dawkins, como Freud e Darwin, mostraram que, somos vítimas de nossas imposições inconscientes e das forças que nos predispõem. Pois não somos totalmente responsáveis pelo que fazemos ou deixamos de fazer. Segundo a Física relativista de Einstein, a Quântica de Max Planck e a Teoria das Incertezas de Heisenberg, há todo um determinismo relativo nos fenômenos físicos. E os seres apenas fazem aquilo que precisaria ser feito. Até porque, os nossos comportamentos e decisões são condicionados pelo ambiente em que vivemos, por nossa origem, por nossa natureza, por nossa genética, por nossa idade, nossa saúde, nossa cultural, nossa religião, nossa inteligência, a política, nossos traumas, nossas fobias e os nossos vícios. Sendo que o famoso "Livre arbítrio" é só uma camuflagem, onde escondemos que, mesmo antes de nascer já somos condicionados por fatores que podem ou não nos ser favorável. Nas Desordens do livre-arbítrio, Desordem Obsessiva Compulsiva, Síndrome de Touree e nas síndromes em geral, o individua faz coisas involuntárias que ele não deseja fazer, como por exemplo, ir contra a própria vontade, sentir alguma necessidade irresistível de lavar as mãos várias vezes ao dia, realizar alguns tiques ou fazer movimentos sem que o doente tenha a intenção de realizá-los. A constatação de que, em prisões e hospícios de segurança máxima, existe um número elevado de homens XYY, reforça o conhecimento de que, o cérebro humano é guiado por emoções, instintos e vários "Eus", que disputam entre si, o controle da mente... Além disso, os que nascem com alguma deformidade, como por exemplo, os Xifópagos Dicéfalos (um corpo com duas cabeças), são provas de que, somos o que somos. De que não podemos mudar ou ultrapassar os nossos limites biológicos. E de que não exercemos o “Livre Arbítrio”. Já que mesmo antes de nascer, somos condicionados por fatores que não nós seriam favoráveis. Já que a biologia impor limite ao que podemos fazer, e nunca podermos escolhe TODAS as possibilidades que existem no universo, mas sim, só algumas. È evidente que, as nossas escolhas atuais dependem das escolhas que já foram feitas pelos que nasceram antes de nós. E dos que interagem conosco. Como tudo que acontece com o universo, a natureza e o homem está ligado aos acontecimentos anteriores, aos acontecimentos atuais e aos acontecimentos locais. Pois tudo têm alguma causa ou é fruto do meio onde se encontra. Fica evidente que, as “escolhas” humanas atuais dependem da personalidade, da capacidade, dos recursos disponíveis e dos que interagem com o indivíduo. Até porque, estamos todos subordinados aos fatores econômicos, aos fatores sociais e aos fatores geográficos que nos governam.
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Á que Liberdade é poder escolher o que é melhor para nós e não ter que acreditar, ter que servir e ter que temer algum personagem mitológico... E seria imoral, absurdo e injusto que alguém seja salvo e vá para o Céu... Simplesmente porque teve a sorte de nascer na época certa, num local favorável, numa família adequada ou com alguma característica vantajosa... O famoso “Livre-Arbítrio” apregoado pelo suposto Deus dos Hebreus, seria apenas uma ilusão e não uma escolha pessoal. Mesmo que o falado “Livre Arbítrio” influenciasse o chamado “mau moral”, ocasionado pelas ações ou omissões do homem... É evidente que, a ilusão do “Livre Arbítrio” não tem nenhuma influência sobre os males naturais. Os acontecimentos sobre os quais não temos controle e a inevitabilidade dos seres da pirâmide alimentar precisarem se devorar uns aos outros. Explique por que no mundo criado por um Deus misericordioso, o forte vive do fraco? O superior usa o inferior. E em todas as biosferas, há criaturas espreitando para atacar outras criações? Por que o conforto de um espécime depende do trituramento de outras, consideradas inferiores, seu alimento ou sua fonte de recursos? Embora o homem seja a criatura menos efêmera de todas e todo dia seja dia dele fazer o que lhe dá na veneta. As ações, crenças e liberdade de escolher dos humanos sofreriam pressões e interferências, já que nossas possibilidades de acreditar, contestar ou mesmo de fazer algo, seriam limitadas pelo nosso genótipo, a influência dos que interagem conosco, o momento histórico e os recursos de que dispomos. O “Livre arbítrio seria uma tolice ou uma utopia”, até porque tudo o que acontece com o homem e o universo, está interligado aos acontecimentos anteriores, ao atual e aos acontecimentos locais. Está subordinado aos fatores sociais, geográficos e econômicos. È o fruto do meio onde nos encontramos. Depende da nossa personalidade e do que está interagindo conosco. E os livros religiosos são tão seletivos no uso dos relatos. Que citam os fatos favoráveis às suas idéias, mas ignoram ou interpretam à sua maneira tudo o que lhes poderia ser desfavorável. Como não podemos escolher entre TODAS as possibilidades existentes. Não pedimos para nascer, não podemos escolher o nosso sexo, a nossa raça o nosso biótipo. Viemos pagar pelo nosso comportamento passado, evoluir ou cumprir alguma missão. Podemos ser vítima de algum CRIME, de algum ACIDENTE, de algum AGRESSOR ou ter o nosso corpo invadido pelo DIABO... Deus é um julgador que impõe o seu juízo à força. Dês do momento em que foi criado, o homem foi proibido de poder fazer certas coisas... E o próprio Jesus já dizia que, não fazia a sua vontade... Mas sim, a Vontade do seu Pai e "Quem quiser vir após mim NEGUE-SE a si mesmo tome a sua Cruz e siga-me". Além do “Livre arbítrio” não existir, do sacrifício do personagem Jesus, que teria morrido na Cruz para dar perdão aos nossos pecados anteriores, ser pura mitologia, e o Lutero ter negado o “Livre arbítrio”, a tal ponto, que chegou a escrever um livro intitulado "O arbítrio escravo". Na sua “Doutrina da dupla predestinação”, Calvino defendeu a tese de que, Deus criaria os homens já destinados ao Céu ou ao Inferno...
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A Deus toda Glória, toda Honra e toda responsabilidade Quando os crentes entenderem que o “Demônio”, as “Bruxas” e os “Espíritos” não existem, as superstições implodirão, pois os supostos seres malignos são só uma desculpa para que precisemos de um Deus que nos proteja. Sem a desculpa do Demônio e dos seus seguidores, as versões do “Livro sagrado” serão irrelevantes, pois caso o SACANÀS não exista. Não seja a causa das nossas desgraças. Ou tenha sido algum humano que inventou essa entidade sobrenatural. Jesus teria sido um supersticioso que fantasiou fazer coisas. Pois de outra forma a Bíblia não seria um registro verdadeiro do que ele disse. Não há “meio termo”, pois caso o Diabo não exista, a crença no Deus dos hebreus seria apenas uma relação de oferta/procura, impregnada impr egnada de fantasias, onde o indivíduo aceitaria ser um servo do senhor, em troca da fantasia de que receberia r eceberia a Vida Eterna. E onde o mais importante não seria conhecer a verdade, mas sim, achar uma saída fácil e barata para seus medos, anseios e expectativas, ou seja, resolver seus próprios problemas existenciais. Quando a humanidade entender que o Diabo não existe, o cristianismo (com suas versões cheias de erros, plágios, fraudes f raudes e supostos “milagres”), se desintegrará. Pois sem as “Bruxas” e o Diabo, ficará provado que a Inquisição foi uma perversão e uma roubalheira. r oubalheira. Que a natureza seria o que mais se aproximaria de Deus. Que o Inferno I nferno não existe. E que o Inferno seria apenas um lugar mitológico, virtual virt ual e de localização indefinida. Já que as superstições são só uma um a forma de preencher o vazio existente nas mentes dos que não conseguem se emancipar do sobrenatural. Quando os humanos não tivessem medo do Inferno e não acreditarem mais na “Vida Eterna”, eles não seguirão os seus líderes religiosos. Como a crises, as catástrofes, as dificuldades e o “Adapte-se ou morar”, não são regidas por forças sobrenaturais, mas sim, a única forma que a “Mãe natureza” encontrou para selecionar os que vivem em ambientes hostis ou competitivos. Para obter segurança e responsabilizar alguém por tudo de ruim que possa acontecer, os místicos criaram a saída de acreditar no Demônio. Todavia eu insisto que o Demônio não existe! E alego que, mesmo que o Demônio existisse, ele não seria o culpado por nossos fracassos, perversões, fraquezas ou taras. Pois um Deus onipresente, onipotente, onisciente, eterno, que detêm a pose plena e simultânea de todos os seus poderes; que tudo vê tudo ouve tudo pode e que já saberia de antemão o que iria acontecer... Não poderia ter sido enganado por Lúcifer até o último minuto. Ainda que não exista o mais leve sinal de que Deus tenha se envolvido em qualquer uma das trapaças do Diabo. Se Deus já saberia que o Demônio se tornaria desobediente e cruel. Tinha conhecimento de que num determinado momento, dia, hora, minuto, circunstância cir cunstância e local, sua criatura, terminaria se rebelando. E se mesmo antes de criar o Demônio, Deus já saberia tudo o que iria acontecer... Por que Deus teria dado ao Demônio o “domínio sobre a Terra”? E por que Deus não seria um inapto, i napto, ou mesmo um “cúmplice por omissão”, das coisas feitas pela criatura que Ele imaginou, criou e pôs no mundo, com o propósito deliberado e específico, de arruinar os seus filhos rebeldes?
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As religiões seriam fantasias coletivas? Alegando que o Inferno, o Céu, os anjos, Jesus, o Demônio, as Profecias, a Vida apósmorte, as Bruxas, as Fadas, os Exorcismos, os Fantasmas, a Astrologia, o Horóscopo, a Levitação, a Meditação Transcendental, as comunicações com os Espíritos, a Numerologia, os Pêndulos, os poderes das Pirâmides, as Percepções Extra-Sensoriais, a Aroma terapia, as Cirurgias Psíquicas, a cura pelo magnetismo, as cartas de Tarô, a Clarividência, os florais de Bach, Nostradamus, a Quiromancia, as Simpatias, a Telecinesia, a Telepatia e viajar no Tempo seriam fantasias virtuais incompatíveis com a realidade do mundo, e os frutos do nosso misticismo. mi sticismo. Explicamos que se não tivéssemos medo dos castigos divinos e não acreditássemos na fantasiosa “Vida Eterna”, não seguiriam as pregações de Jesus, já que todas as crenças e superstições seriam uma forma mágica de preencher o vazio deixado pelo desconhecido. Se tirarmos os rituais, os “milagres” e a influência que a arte, a música, m úsica, as indumentárias, as imagens e as histórias fantasiosas exerceriam exerceriam sobre o crente, é indubitável que os ofícios religiosos perderiam o seu resplendor e se transformariam numa coisa primitiva. Pois é ilógico que em pleno Século XXl nos deixemos ludibriar pelas promessas mirabolantes de uma fantasiosa “Vida após a morte”, feita pelos que pregaram que devemos abdicar de viver no competitivo planeta Terra, para “habitar” o mágico, m ágico, festivo, paradisíaco e virtual Céu. Para os carentes infectados pelos sentimentos religiosos, o mais importante não seria a verdade, mas sim, achar uma saída fácil e barata para seus medos, m edos, anseios, expectativas, expectativas, sofrimentos, doenças, decrepitude e o fato da morte ser parte da existência e o fim para o qual caminham todos os seres vivos. È por isso que os místicos criariam um mundo virtual, impregnado de explicações mágicas, onde aceitam ser um escravo de Deus, em troca da promessa de poder usufruir a “Vida Eterna” e a de viver para sempre. O “sentimento religioso” seria uma atitude confusa e submissa dos que acreditam em soluções mágicas ou milagrosas? Negam-se a enfrentar a realidade. Não desejam construir seu próprio destino. Ou não se guiam pelos caminhos da razão, da ciência e da realidade. Apesar de o homem ser a criatura mais inteligente que existe. E individualmente alguns até possam ser um “semideus”. A maioria dificilmente sairia da “camisa de força religio$a”. Pois para os que insistem em seguir as superstições, não restaria outra opção, além de uma fé hostil a inteligência ou que não admite contestações. Embora nenhuma área da vida moderna dispense os frutos das investigações i nvestigações cientificas. cientificas. E a verdade possa reerguer a sociedade e fazer reinar o que há de melhor. Ci entificamente falando, a maioria dos humanos ainda seriam máquinas de repetição r epetição inconsciente, programadas para repetir as mesmas m esmas tarefas, sem ter consciência das forças e fraquezas que os governa. Pois não conseguimos apagar a nossa programação pr ogramação original. Temos que conviver com as desvantagens da nossa biologia. E somos induzidos a acreditar em superstições, ainda quando criança e sem a capacidade de poder escolher...
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Os 07 pecados capitais
De acordo com o livro Sacred Origins of Profound Things ("Origens Sagradas de Coisas Profundas"), de Charles Panati, teria sido o teologista e monge grego Evagrius de Pontus, 345 d.C. a 399 d.C. quem fabricou a primeira lista de oito crimes e "paixões" humanas. E que seriam, a Gula, a Luxúria, a Avareza, a Melancolia, a Ira, a Acedia (preguiça espiritual), a Vaidade e o Orgulho. Para Evagrius, os “Pecados” ficavam piores à medida que se tornavam mais egocêntricos... Sendo que a maior das paixões humanas seria o Orgulho. No final do século VI d.C., o Papa Gregório reduziu a lista de paixões humanas a sete itens. Trocou a "Vaidade" pelo "Orgulho". Trocou a "Melancolia" pela "Inveja". E colocou em ordem decrescente os pecados que mais ofendiam ao amor: Orgulho, Inveja, Ira, Melancolia, Avareza, Gula e Luxúria. Mais tarde, outros teólogos como São Tomás de Aquino analisaram novamente a gravidade dos “Pecados” e fizeram mais uma lista. No século XVII, a Igreja substituiu "Melancolia”, um “Pecado” vago demais, por "Preguiça". Hoje, os sete “Pecados Capitais” são: Gula, Avareza, Soberba, Luxúria, Preguiça, Ira e Inveja. 1) Gula: consiste em comer além do necessário e a toda hora; 2) Avareza: é a cobiça de bens materiais e dinheiro; 3) Inveja: desejar atributos, status, posse e habilidades de outra pessoa; 4) Ira: é a junção dos sentimentos de raiva, ódio, rancor que às vezes é incontrolável; 5) Soberba: é caracterizado pela falta de humildade de uma pessoa, alguém que se acha auto-suficiente; 6) Luxúria: apego aos prazeres carnais; 7) Preguiça: aversão a qualquer tipo de trabalho ou esforço físico. Historicamente falando, a busca por d´us seria uma cultura relacionada como o medo ou o instinto de seguir o líder. Sem base na realidade. E que luta por interesses duvidosos ou mesmo hipócritas. Pois no “Adapte-se ou morra da vida” os humanos seriam “gráficos” onde seriam exibidas nossas forças e fraquezas. Bem como, as adaptações por que passaram os nossos ancestrais. Sendo que a maioria desperdiçaria seu tempo e sua única e preciosa vida biológica, acreditando em fantasiosos “contos de fadas”.
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Livro dos mortos
Como a Bíblia começou ser fabricada numa época sem exatidão; desatenta ao tempo; onde não havia os minutos; as horas se escoavam como a vida; o “dia” era dividido em doze horas, (que só eram contadas do nascer ao pôr do Sol); e ainda não havia os direitos autorais ou a noção de plagio. Para dar créditos às suas versões, a Bíblia não hesitou em reciclar as lendas de outras culturas. Até porque, na época não existia a noção de plágio. Não havia a defesa da propriedade intelectual. Acreditava-se cegamente nas versões religio$as. r eligio$as. Era comum se amalgamar a Geografia, os Fatos, as DATAS, as Lendas e as Versões de outras culturas. E ir aos cultos de sábado era um programão... Até hoje a Bíblia está repleta de versões idiomáticas, alegóricas ou que utilizariam expressões da cultura e da época em que foram feitas. Pois quase todos os relatos bíblicos são versões jurássicas ou reestruturações de lendas antigas. Mas apesar dos Livros Sagrados (caso existissem) devessem ser ATEMPORAIS e válidos para todas as épocas. Quando criticamos o Velho Testamento, os místicos alegam que o trecho violento ou absurdo só faz sentido na época em que isso aconteceu... E afirmam que, Jesus aboliu vários aspectos do Velho Testamento... Se atualmente ao ler a Bíblia precisamos levar em consideração à época, a cultura e os costumes em vigor... È evidente que a Bíblia não seria um livro li vro CONTEXTUAL, um livro ATEMPORAL, ou um livro válido para todas as épocas. Mas sim, uma simples mitologia. Já ficou provado que a Bíblia se apropriou do costumes de Orar, do costume de Cantar e Batizar (que veio do Hinduísmo). Da Reencarnação, que veio do Budismo e do Hinduísmo. Do hábito de acender Incensos e das Meditações, que veio do Taoísmo, uma crença anterior a Jesus. Da festa de 25 de dezembro que foi inventada pelos discípulos de Corinto. Da vinda de um Salvador. E das profecias e relatos hebraicos. Já que várias culturas antigas achavam que a ÁGUA era o símbolo da vida e da purificação... Que os lagos eram passagens para outros mundos... E que ao ser submerso na água do “Rio Sagrado” o indivíduo renascia espiritualmente... Teria um encontro com Deus... Limpar-se-ia da antiga existência... E emergiria lavado e renascido...
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Lampejos de Reflexões Mitológicas
É evidente que o “Batismo cristão” foi copiado das antigas religiões r eligiões pagãs. Até por que, o Batismo nas águas de algum suposto “Rio Sagrado” foi uma alternativa barata, viável e popular para os que não conseguiam arcar com os custos de ter que oferecer algum sacrifício, para poder se purificar. E uma forma de não precisar pulgar o Pecado dos humanos através do derramamento de sangue inocente. Sendo que muitos séculos antes de Jesus Cristo ter nascido, os HINDUS, os EGÍPCIOS e os GREGOS já batizavam. A Quaresma, que vem do latim quadragésima e que é um tempo do Ano Litúrgico, que corresponderia aos 40 dias de jejum, que precediam a festa da Páscoa, voltada principalmente para os que haviam perdido o batismo e os pecadores que cumpriam penitências, a fim de poderem se redimir dos seus pecados. Seria um antigo ritual pagão, que teve início no Oriente Ori ente e foi assumido pelo Ocidente. A Páscoa, o Céu, o Inferno, a Eucaristia, o julgamento final, algumas festas, cerimônias, alguns símbolos, algumas vestimentas e a lenda de JESUS ter sido incumbido de conduzir os homens em direção a d´us... Seriam cópias dos textos sagrados do Mitraísmo, que por sua vez, teria plagiado o antiqüíssimo “culto da fertilidade”.
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Lampejos de Reflexões Mitológicas
A Alma seria uma fantasia religio$a?
Alma é o nome que os espíritas dão ao Espírito "preso" ou "conectado" ao corpo material ou carnal. Pois para os espíritas o corpo seria a "moradia" "mor adia" ou a "vestimenta" temporária do Espírito... Além da existência da Alma não ser uma CERTEZA, mas sim, uma um a MITOLOGIA, onde se crê que o corpo humano seria dirigido diri gido por alguma suposta entidade sobrenatural. E se negligencia os órgãos e o cérebro humano a um segundo plano. A Alma seria apenas uma fantasia que emergiu do medo e da ignorância humana. Pois como os místicos não sabiam que é o cérebro quem faz funcionar o corpo. E que é o cérebro que nos dá a capacidade de poder pensar, sonhar e recordar... Os antigos inventaram a Alma e acreditaram na mitologia de que a Alma seria imortal. Os primitivos humanos associavam a Alma com o reflexo da imagem na água. E acreditavam que, o simples 'feitiço' de desenhar os animais que se pretendia caçar, facilitaria a caçada, já que o desenho ajudaria prender a Alma dos mesmos... Os hebreus chamam a Alma de NESHAMA. Os hindus deram a Alma o nome de Atman ou Atma que é uma palavra em Sânscrito e significa Alma, sopro vital, a Alma individual, o Eu verdadeiro. Já os egípcios acreditavam no Espírito Ba que correspondia a Alma.
No simbologismo egípcio, Ba seria um pássaro sagrado com cabeça humana, humana, que representava a Alma, o Espírito que voava após a morte do indivíduo. E o espírito que enfrentava o julgamento do Além Pois assim como existem aves que migram de um local para outro... O Espírito Ba supostamente também poderia deslocar-se dentro e fora do túmulo.
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Lampejos de Reflexões Mitológicas
Com o passar do tempo a ideologia do Eu imortal cresceu e se transformou na Teosofia da Alma atual. Teosofia é uma doutrina que sintetiza Filosofia, Religião e Ciência; que está presente em maior ou menor grau em diversos sistemas de crenças; e é à base de muitas religiões, cujos seguidores acreditam possuir um Espírito imortal ou Alma. Todavia, mesmo a Teosofia sendo uma doutrina que, em maior ou menor sustentando diversas crenças. E que reúne a Filosofia, a Religião e a Ciência. Tanto a “ALMA” como os “ESPÍRITOS” são apenas FANTASMAS... Sendo que os Fantasmas não existem. E a suposta imortal “Alma” dos humanos não passa de um absurdo. Pois o fato é que, as crenças religio$as não se apóiam na verdade ou na realidade, e sim, no medo, no fanatismo e nas crendices... Provavelmente você leu algo sobre essas idéias absurdas e folclóricas em algum lugar... E nem saberia direito o que estaria regurgitando. Embora a Transmigração das Almas ou a popular “Reencarnação", termo criado por Alan Kardec, proporcione um significado para certos aspectos da vida que parecem sem nenhum sentido. A Reencarnação seria uma mera teologia onde a emoção predomina sobre a razão. E uma versão religio$a que está repleta de argumentos mágicos ou desprovidos da mais simples experimentação. Até porque, para impingir as suas fantasiarem e os seus 'ensinamentos' aos incautos, os pretensamente iluminados por alguma suposta Entidade, adotaram a postura de que, as suas 'revelações divinas' seriam sagradas e mais importantes do que à vontade do cidadão. Quer concordemos ou não, a existência da Alma não é uma certeza. É sim o fruto de versões ambíguas, onde se crê ser o corpo humano dirigido por uma suposta entidade sobrenatural, e se negligencia os nossos órgãos a um segundo plano. É pensamento crente que, ao contra-argumentar os ensinamentos religiosos, a Ciência estaria “matando” a Alma, negando a 'vida após a morte'. Os céticos racionalistas por sua vez, não têm dúvida disso; pois a suposta vida após a morte é apenas uma fantasia e uma especulação sem evidências. No livro "Como a Mente Funciona", Steve Pinker nos ensina que a mente humana não é animada por qualquer “vapor” religioso e sim, repleta de partes e sutilezas interagindo com incrível complexidade. E que assim agindo, ela poderá camuflar ou mesmo resolver, por si só, muitos problemas e situações. Decorrentes de seu mecanismo de alta capacidade de decisão. Já que a Alma é só um fantasma. Os fantasmas não existem. Quem evolui é a população e não o indivíduo. E a evolução é uma mudança que ocorre apenas nas formas e nos genes de alguns poucos indivíduos. Pois só alguns evoluem e não todos os indivíduos. Fica evidente que, a Alma é só uma mitologia absurda e folclórica, dos que nem sabe direito o que estão repetindo. Até porque, o legado da nossa miséria ou do nosso triunfo, só pode ser transmitido aos nossos descendentes, e não a alguma forma surreal de nós mesmos que sobreviveria à morte do corpo. Veja bem, se você comete algum erro e voltar para "pagar" pelo erro, mas sem saber onde errou. Você poderia voltar a cometer o mesmo erro, ou até algum erro pior, e assim teria que voltar novamente para pagar pelo novo erro... Ou seja, você viveria um eterno ciclo de reencarnações, onde não haveria como sair do mesmo. Além disso, a Reencarnação é contrária à teologia bíblica, já que a Reencarnação libertaria a humanidade das amarras de depender de Jesus, e o Homem passaria a ser o redentor de si mesmo! A reencarnação não deixa espaço para a doutrina da Ressurreição dos mortos, e torna o sacrifício de Jesus uma coisa sem serventia.
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Lampejos de Reflexões Mitológicas
Para esclarecer questionamos: 01- O que seria a Alma? 02- Como constatar que a Alma seria um 'princípio vital' inerente ao corpo humano? 03- Como e onde a Alma e os Espíritos seriam criados? 04- Qual seria a aparência da Alma e o seu formato? 05- Já que dois corpos não podem ocupar o mesmo espaço... Como Deus, a Alma ou alguma outra Entidade poderia estar conosco? 06- De que substancia a Alma seria feita? 07- Onde a Alma ficaria esperando que o corpo nasça? 08- De que forma e em que fase da geração, a Alma se agregaria ao corpo? 09- Onde ficaria a "Spirit Corporation", de onde sairia os Espíritos? 10- Qual seria a função biológica da Alma? 11- Que provas temos de que a Alma se agregaria ao corpo humano? 12- Caso alguém seja clonado, os clones também teriam Almas? 13- A Alma dos extraterrestres (levianamente admitindo sua existência) seria da mesma espécie da dos terráqueos? 14- Em que período, desde o Australopithecus até o Homo Sapiens, Deus teria 'agregado' a Alma ao homem? 15- Sendo verdade que, a Alma reencarnaria para pagar os pecados cometidos na vida anterior... Então a vida seria uma punição, e não um bem em si. 16- Caso a vida seja um castigo... Por que não ansiaríamos deixá-la, visto que todos querem que o seu castigo acabe logo... E ninguém quer ficar longamente em castigo. 17- O fato de ninguém deseja em sã consciência deixar de viver. Provaria que, a vida não é um castigo... Mas sim, o maior bem natural que possuímos. 18- Caso a Reencarnação fosse verdadeira... Com o passar dos séculos haveria uma diminuição dos seres humanos, pois à medida que eles fossem se aperfeiçoando, eles iriam deixando de reencarnar. E a humanidade estaria caminhando para a extinção... Como tal fato não acontece. A humanidade está sempre crescendo cada vez mais. E breve irá se alastrar pelo Cosmo... Fica comprovado que a Reencarnação é só uma mitologia. 19- Que provas temos de que durante o sono, a Alma deixaria o corpo para depois voltar? 20- O que aconteceria se alguém "doar" o órgão onde a Alma do mesmo teria se instalado? 21- Uma vez que a Alma não tem nenhuma função biológica, e mesmo durante as ressonâncias ou autopsias, a Alma não pode ser encontrada, vista, sentida, ouvida, medida, localizada, registrada ou detectada. Não seria mais simples e mais lógico descartar essa hipótese mística do que aceitá-la? 22- Seria verdade que, A Alma dorme na pedra, sonha no vegetal, agita-se no animal e acorda no Homem.
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23- O termo Alma seria para quando estamos encarnados... E Espírito para quando desencarnamos? 24- A Reencarnação destrói a CARIDADE, pois se alguma pessoa nasce aleijada, numa situação de necessidade ou num nível social inferior, como por exemplo, a de pária... Nada se deveria fazer para ajudá-la, visto que propiciar qualquer auxílio ao indivíduo seria burlar a Justiça divina, que determinou que o indivíduo nascesse em tal situação como justo castigo de seus pecados numa vida anterior. É por causa disso que na Índia, País em que se crê normalmente na Reencarnação, praticamente ninguém se preocupa em auxiliar os infelizes parias. 25- Se a Reencarnação fosse verdadeira, o homem seria o Salvador de si mesmo. Até porque, pagaríamos pelas nossas faltas por meio de diversas reencarnações. E cada um salvar-se-ia por si mesmo. Sendo assim, Cristo não seria o Redentor do homem. E o Sacrifício do Calvário seria nulo e sem sentido. 26- Levando-se em consideração a crença dos ESPÍRITAS na Teoria da Evolução, tanto FÍSICA quanto ESPIRITUAL, chegamos à conclusão de que, DEPOIS DE MILHÕES DE ANOS DE EVOLUÇÃO e de REENCARNAÇÕES sucessivas, o MUNDO já deveria estar UM BRINCO!!! E, no entanto, basta dar uma boa olhada nas notícias para entender que isso ESTÁ MUITÍSSIMO LONGE DE ACONTECER!!! 27- Como poderiam existir Espíritos em estado primata, se dês do início os Espíritos sempre existiram... Quando o Espírito termina alguma prova, ele fica com o conhecimento que adquiriu e não esquece mais... E os Espíritos pode até ficar estacionário, mas retroceder, não retrocede. 28- Pelo Livro dos Mortos do antigo Egito, o Corpo é a Alma viveriam juntos... Sendo que quando o corpo morre ele se separaria da alma... Mas na ressurreição o corpo voltaria a se unir com a alma... O problema da questão em tela seria o de que haveria necessidade de se ter um corpo para cada alma. E o de que, cada alma só poderia reencarnar em apenas um único corpo.
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Sobrevivência “fora do corpo” ou simples Efeito G?
A Ciência propõe que a capacidade, a personalidade e a consciência de alguém dependem da mente que o indivíduo possui, e não de alguma suposta Alma. E como prova lembra que, quando alguém sofre algum dano cerebral irreversível e comum que o lesado fique com seqüelas. Já a Reencarnação fica no campo da ilusão ou de alguma fuga da realidade. Até porque, a Reencarnação é apenas uma 'fantasia da mente' e não algum fenômeno paranormal. E todos os relatos sobre supostas experiências fora do corpo têm origem em algum tipo específico de atividade biológica. Embora a Reencarnação seja excitante, prazerosa e pareça real. As “vidas passadas” e os relatos dos que "passaram" por acontecimentos durante o tempo em que supostamente estariam “mortos”, não passam de desarranjos, comandados pelo cérebro emocional do indivíduo que esteve numa situação problemática. Como o esfomeado cérebro humano chega a consumir 1/2 do oxigênio que respiramos, e se protege da isquemia (falta de nutrientes) ou hipóxia (falta de oxigênio), desviando para si o que seria consumido pelos tecidos menos nobres como os músculos, a pele, o intestino e etc. E nos caso de pancada, perda da comunicação, falta de nutrientes ou alguma perda repentina de oxigênio... Uma das primeiras células a entrar em curto, é um grupo cuja tarefa é controlar o trabalho do córtex cerebral. A fim de economizar energia ou só gastar em tarefas indispensáveis como: A respiração, os batimentos cardíacos, a pressão arterial ou a manutenção dos sinais vitais... É comum que o cérebro humano desligue as áreas onde estão gravadas as lembranças, diminua a temperatura do corpo ou entre em stand by... Sendo que o mecanismo em questão faz surgir o “Efeito G”, pois as versões dos que teriam supostamente saído do seu corpo físico... Não passam de distúrbios neurológicos agravados pelo misticismo. Pela dêssincronização existente entre as duas metades do cérebro humano. Ou por algum funcionamento anormal do cérebro, que foi modulado por alguma hiperatividade momentânea.
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Hiperatividade temporária do cérebro O Efeito G acontece quando o cérebro de alguém: foi afetado pela força centrífuga; teve falta de oxigênio; passou por algum distúrbio neurológico; ingeriu determinados alucinógenos; sofreu uma “Narcose pelo nitrogênio” (a chamada embriagues das profundidades); levou alguma pancada ou que quase “morreu”, volta de uma forma específica ao seu estado normal. Como o Efeito G age sobre as áreas do cérebro que controla o Eu e as sensações. É comum que o indivíduo afetado pelo Efeito G tenha alucinações, onde ele julga que saiu e voltou para o seu corpo físico. Veja luzes ou cores de uma forma fora do comum ou super luminosa. Ou tenha a sensação de que se encontra num túnel, onde as lembranças gravadas em seu cérebro aparecem de forma incomum. Para mostrar que as experiências de uma vida forra do corpo físico não passam de alucinações. Lembramos que os relatos dos que se recuperam de alguma descompressão, de alguma hiperatividade temporária do cérebro, de algum “curto circuito neurológico”, de alguma falta momentânea de oxigênio ou de algum envenenamento, são todos acontecimentos normais e não paranormais. A explicação é que; quando o sistema límbico de algum paciente é envenenado, danificado ou super estimulado, é possível que o indivíduo passe por alguma experiência de uma suposta “vida fora do seu corpo”. Todavia, já que a morte cerebral é um acontecimento definitivo e irreversível, é evidente que os que passaram pelo Efeito G não teriam sofrido uma morte cerebral. E sim, algum tipo específico de falta de oxigênio, de intoxicação, de curto circuito cerebral, de agressão cerebral ou de sobrecarga cerebral. Até porque, o cérebro só morre de verdade uma única vez. Apesar do cérebro humano ainda está em evolução. Pesar de 1/20 a 1/50 do peso total do corpo adulto (cerca de 1,5 quilos), e poder no futuro se tornar ainda mais sofisticado. A voracidade do esfomeado cérebro humano é tão grande, que ele chega a consumir 1/2 do oxigênio e dos nutrientes que ingerimos. O Sistema Límbico, cérebro intermediário ou cérebro emocional, é um grupo de estruturas que inclui hipotálamo, tálamo, amídala, hipocampo, os corpos mamilares e o giro do cíngulo. E assim como existe um cérebro pensante, também existe um cérebro motor que ouve, enxerga e tem memória. Todas essas divisões têm de estar em consonância entre si e para que isso aconteça é necessário haver uma espécie de computador central para reuni-las. Esse computador é o sistema límbico que funciona através de um mecanismo eletroquímico, e através de substâncias chamadas neurotransmissores.
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O cérebro primitivo ou Arquipálio é o responsável pela autopreservação. É e nele que nascem os mecanismos de agressão e de comportamento repetitivo. Assim como, as reações instintivas dos chamados arcos reflexos e os comandos que possibilitam algumas ações involuntárias e o controle de certas funções viscerais como a cardíaca, a pulmonar, a intestinal, etc., que são indispensáveis à preservação da vida. O cérebro racional (Paleopálio), ou cérebro superior, é a parte cerebral r esponsável pelas tarefas intelectuais dos novos mamíferos. Já o Neopálio ou cérebro racional, é formado pelo Neocórtex e alguns grupos neuronais sub-corticais. Ele é o cérebro dos mamíferos superiores, aí incluindo os primatas e principalmente, o Homo sapiens. É comum que os místicos prefiram acreditar numa dimensão mágica onde as coisas supostamente seriam melhores do que as existentes no mundo real. E lhes “forneceria” uma satisfação que contornaria os dolorosos processos seletivos que vêm comandando a Evolução dos entes existente em nosso planeta hostil. Pois embora a sobrevivência da consciência sem o corpo seja um absurdo. E se trate de uma fuga do mundo real. Os mecanismos da credulidade humana já teriam levado os místicos a acreditar na “Fonte da juventude”, na “Cidade perdida”, na Transmutação, no “Pergaminho que reviveria”, no “Gênio da garrafa”, na “Fada madrinha”, no “Amuleto que daria sorte”, na “Porção do amor” e a achar que, batendo 03 vezes na madeira se isolaria o Azar...
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Reproduzindo o Efeito G
Quando alguém relatar alguma EQM, é evidente que se trataria de um engano, até porque, caso o cérebro de algum humano morra, não tem, mas volta... Além de a educação fortalecer a nossa capacidade de recolher e avaliar as informações que recebemos, pois ela possibilita que nossos julgamentos sejam mais acurados. Em 1999, uma equipe da clínica Rudolf Virchw, provocando desmaios de até 22 segundos de duração em 42 voluntários, constatou que os relatos dos que passaram pela pesquisa eram idênticos aos dos que tiveram experiências extras corporais, onde viram luzes e imagens estranhas ou super coloridas. Sentiram que teriam saído do seu corpo físico. Teriam visto a vida passar em retrospecto. Entraram em algum túnel extremamente claro. Ou tiveram a sensação de uma paz suprema, completa e total. Em 2002, uma equipe do Hospital Universitário de Genebra, chefiada pelo neurologista Olaf Blanke, ao estimular eletricamente a região do cérebro chamado “giro angular”. E constatar que a paciente esquizofrênica teve a sensação de estar fora do seu corpo físico... Demoliu as suposições transcendentais sobre as Experiências de quase morte. Pois ficou provado que as explicações sobre as EQM se enceram no cérebro humano. Todavia como os místicos que passam por uma experiência extraordinária não se preocupam em saber se foi algo real ou o produto de algum desequilíbrio do seu cérebro. E sempre que confrontado com alguma explicação cientifica, o místico tende a rejeitar a opinião negativa e a confiar tão-somente na sua experiência. Assim como, se agarraria à Reencarnação e ao absurdo da vida fora da biologia. Até porque, os místicos teriam dificuldade de lidar com seus sentimentos, medos, frustrações e referências. Além da Endorfina liberada pela Hipófise causar sensações de bem-estar, è evidente que as EQM não passam de uma falta momentânea de oxigênio. De alguma atividade cerebral interrompida. Ou de alguma sobrecarrega, no cérebro da pessoa propensa a ter alucinações. Pois quando as alucinações acontecem no momento em que a pessoa é reanimada... Ela armazene na memória as supostas EQM, e como o senso do místico está "bugado" pela sua crença no sobrenatural... O indivíduo termina interpretando as alucinações como sendo uma prova da “Vida após a morte”.
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Ver “espíritos” seria alguma disfunção cerebral?
O cérebro seria a chave para as alucinações do místico? O psiquiatra francês Pierre Janet propôs a existência de uma Segunda Consciência... Para ele, quando a personalidade perde a coesão (o fluxo normal de idéias e pensamentos), uma corrente secundária de idéias, vontades e imagens se sobrepõem à consciência do místico, gerando automatismos motores e sensoriais, que seriam os responsáveis pelos chamados “Fenômenos Paranormais”. O psicólogo americano William James, defende a tese de que, a Possessão Mediúnica é uma forma alternativa da personalidade, onde o místico mesmo não tendo problemas mentais, teria uma espécie de Dupla Personalidade. Já para o Sigmund Freud, a “mediunidade” e as “possessões” seriam neuroses. Pois os “Demônios” seriam apenas os desejos que foram reprimidos. No livro “Uma Neurose Demoníaca do Século”, Freud alega que, Aos os olhos do homem racional, os Demônios seriam apenas os desejos maus e repreensíveis, derivados de impulsos que foram repudiados e reprimidos. Em setembro passado, o médico Olaf Blanke, um dos cientistas que pesquiza quais os circuitos que movem as engrenagens do cérebro humano... Declarou que, os sintomas apresentados pelos místicos são parecidos com os de doenças como a epilepsia e a esquizofrenia (que provoca alucinações auditivas e delírios de perseguição), e transtorno de identidade dissociativa, onde o doente tem dupla identidade, ouve vozes e muda a sua caligrafia.
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Efeito após isso numa experiência de Desamparo aprendido Já que por milhões de anos, a “mente reptiliana” dos místicos foi moldada pelas crendices e as clássicas falácias sobre causalidade, onde é costume afirmar que, “Se o fato B ocorreu após o fato A, então o segundo fato foi causado pelo primeiro”. Até porque, é bem mais fácil para o indivíduo místico acreditar numa versão simples ou mágica, do que procurar a verdade. Lembramos que a inclinação humana para acreditar em fantasias. Assim como, a tendência de procurar padrões vem do nosso instinto animal. E da época onde tínhamos a tendência de acreditar em fantasias.
Todavia não somos os únicos a procurar padrões na natureza, ou a cometer erros do tipo que pode-nos rotular de supersticioso. Pois a maioria dos animais também costuma cometer algum erro “falso positivo” ou erro “falso negativo” quando passam por algum Desamparo Aprendido. E o fato em questão foi demonstrado através da caixa de Skinner, criada pelo psicólogo americano B. F. Skinner. Os erros chamados de “Falso Negativo” consistem em deixar de detectar um efeito quando ele realmente existe. Já um erro "Falso Positivo", consiste em concluir que algo está realmente acontecendo, quando na verdade não existe nada senão aleatoriedade. È interessante recordar que em 1976, um estudioso do comportamento psicológico, tendo colocado na jaula dos macacos uma geringonça que “oferecia” guloseimas a intervalos aleatórios... Observou que depois de algum tempo os macacos começaram a apresentar um comportamento estranho tipo: dançar de uma forma especial; emitir determinados sons; repetir alguns gestos místicos ou fazer determinadas caretas... Sucedeu que, mesmo os macacos atuais sendo curiosos, possuindo um cérebro desenvolvido (ao ponto deles se reconhecer no espelho), e sendo variantes evoluídas dos seus antigos ancestrais, ao invés dos símios entenderem que o “aparecimento” das guloseimas era uma coisa explicável, eles simplesmente acharam que se repetissem determinadas danças, cantorias ou rituais, perto do objeto cultuado, as maravilhosas “recompensas” acabariam aparecendo.
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A credulidade humana Vários estudos e experiências posteriores feitos com outras cobaias comprovaram que em situações estressantes ou onde se desconhece o que está acontecendo... Seria comum que os crédulos, emocionais, místicos ou cujas emoções antecedem os seus pensamentos lógicos, tenham reações emotivas opostas à razão ou anteriores aos pensamentos lógicos. Pois quando o cérebro não consegue processar algo, ele tende a simplificar ou a achar alguma “explicação” fantasiosa. Já que o comportamento em questão é parte dos mecanismos que põem em funcionamento as fobias, as emoções primitivas, o ódio e o misticismo. Afeta nossa capacidade de pensar. E cria as obscuridades de consciência que nos impede de ouvir a voz da razão. Além de cada indivíduo processar os seus conflitos, medos, anseios, dificuldades e acontecimentos importantes ou muito dolorosos de forma específica, pessoal ou diferenciada. Os acontecimentos que reagem fortemente com nossos sentidos poderiam ficar gravados em nosso cérebro com tal intensidade que, nos lembraríamos de alguns detalhes a vida inteira e até poderíamos passá-los para algum dos nossos descendentes. Observe que determinadas forças inconscientes teriam uma influência tão profunda sobre a vida mental dos místicos ou emotivos, que o cérebro de tais indivíduos chegaria a operar de maneira independente, mais rápida ou em oposição aos pensamentos lógicos do mesmo. Como o inconsciente humano processa várias informações ao mesmo tempo. Tem facilidade de gravar as emoções que nos sensibilizam. Costuma processar algumas emoções de maneira independente, separada ou “escondida” do Consciente. Pode trazer a superfície emoções, acontecimentos ou informações que estariam gravados em nossa memória de forma tão: indireta, paralela ou mascarada, que teríamos dificuldade de reconhecer nossos próprios medos, necessidades ou angústias. E só executa as tarefas de forma seriada. È comum que alguns fatos importantes retornem sobre a forma de traumas, desejos, angústias ou ansiedades. Além de ser comum que os místicos, os sofredores e os acriançados acreditem em explicações mágicas, pois nossa ávida credulidade seria uma das características mais comum dos humanos. Não seria mera coincidência que no passado tenhamos achado que haveria uma relação causal entre os acontecimentos do dia- a -dia e nossos pensamentos, sonhos, rezas, desejos, gestos ou palavras; pois esse tipo de falácia, que recebe a expressão em latim de “Post Hoc Ergo Propter Hoc” que significa após isso ou por causa disso, teria sido muito comum. Embora as mentes infantis, místicas, emocionais ou simples, tenham a tendência de “simplificar” as coisas. Achem que se uma coisa aconteceu logo após outra, o primeiro evento seria a causa do segundo. Goste de acreditar que para alguma coisa ocorrer de novo bastaria repetir determinada ordem. E os eventos do mundo real, ocasionalmente possam acontecer de forma seqüencial ou seriada. Isso não significaria que eles estariam correlacionados ou que teriam algum elo, já que pelas Leis da probabilidade é possível que uma coisa aconteça após outra.
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Verdade X necessidade O efeito “Post Hoc” seria a base das superstições e das nossas credulidades, até porque, além da maioria se preocupar bem mais em detectar supostas correlações causais do que complicados mecanismos do acaso, nossa necessidade de se iludir seria uma questão tão séria, conveniente e fora da realidade, que interferiria até nas conclusões, supostamente científicas. Já ficou provado que, uma quantidade imensa de pessoas inteligentes ou instruídas, por não usarem o método consagrado para afastar os perigos do “Post Hoc” (que seria comparar os resultados obtidos com a realidade do mundo em que vivemos), acreditariam em superstições que não têm nenhum fundamento, base científica ou validade. Caso haja alguma diferença significativa entre a suposta causa de algo e o efeito observado, significaria que se trataria de uma simples coincidência. Mas infelizmente, a própria estrutura da mente humana teria o costume de valorizar mais o que lhe dar prazer ou vêm sendo “ensinado” pelas mídias da massa, e essas favoreceriam a credulidade, baseadas no princípio de não se questionar o que é apresentado e não se preocupar em ouvir o “outro lado” da questão.
Freqüências ultra baixas Além das emoções fortes, limitarem o nosso raciocínio lógico (já que elas funcionariam como uma camisa de força), e existir o agravante de que é mais fácil o cérebro humano comum, trabalhar com os aspectos básicos da mente emocional (como o medo, a raiva, os instintos e os desejos), do que com uma complexa e intrigada lógica pura. Até porque, o desejo de acreditar dos crentes, sobrepujaria a habilidade que eles possam ter de pensar criticamente sobre as provas existentes. Uma pesquisa feita na Universidade de Hertfordshire, na Grã-Bretanha, mostrou que o sentimento de espiritualidade que alguns sentem em determinadas Igrejas ou Catedrais, seria induzido pelos sons extremamente graves de alguns Órgãos, que emitem em freqüências abaixo dos 20 hertz. Os sons de baixa freqüência podem gerar ressonância no olho humano, e nos dar a sensação de se ver algum vulto fora do campo principal da visão. Embora não se perceba imagens claras, e quando se tenta ver o que se movimentou não consigamos. A impressão de ter visto algo que se movimentou, costuma ser interpretada pelos místicos como sendo a presença de Espíritos desencarnados.
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A verdade o libertará? Embora seja fácil provar que as credulidades religio$as são fantasias sem lógica, esta informação seria o tipo da notícia em que uma afirmação no sentido da negatividade ofereceria pouca atratividade para os que se favorecem com a credulidade das pessoas, pois as abordagens muito realistas e o costume de investigar o que se passa, terminaria libertando os místicos dos que os manipulam. Para entender porque em pleno Século XXI ainda se acredite em adivinhos ou em “milagres”. Lembramos que, as áreas do cérebro humano responsável pelo medo, o desejo e os instintos, além de serem bem maiores e mais antigas do que as áreas da razão, não dormiriam e operariam de maneira independente, oposta ou mais rápida do que as áreas do pensamento lógico. Outro complicador seria o de que o caminho emocional existente no cérebro dos místicos seria mais curto, mais rápido ou mais fácil, do que o caminho do pensamento lógico. E o fato de que, das perguntas equivocadas jamais surgirá alguma solução correta. Além das religiões não passarem de pensamentos mágicos ou de saídas de emergência. É evidente que não podemos fechar as fronteiras do conhecimento, apenas para atender a vaidade dos que tentam justificar o injustificável e não se curva a realidade. Até porque, as religiões não seriam o triunfo de alguma suposta divindade, mas apenas uma estratégia de dominação que ao aflorar tenta dá voz e expressão ao que representa. Cria lendas, forja histórias e divide os seus personagens em duas categorias. Os “Do Bem”, puros, inocentes ou vítimas. E os Do Mal, que seriam brutais ou comandados pelo Demônio.
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Avaliação instantânea da imagem projetada Já que através da “Avaliação instantânea da imagem projetada” é possível descobrir inúmeras coisas; inclusive se alguém é compatível conosco ou uma ameaça, dá qual deveríamos nos afastar. Lembramos que na década de 80, uma série de pesquisas e avaliações, realizadas com o auxílio de competentes artistas teatrais e diversos profissionais das “artes adivinhatórias”, tais como: os Ciganos, os Pais de Santos, as Cartomantes, os Astrólogos, os Numerólogos, os Tarólogos e os Adivinhos em geral. Comprovou que, todos os que se propõem a adivinhar, além de serem incapazes de prognosticar o que acontecerá com si mesmo e os seus próprios familiares... Também falhariam com os clientes que usariam alguma “camuflagem”, estariam representando ou seriam bem mais inteligentes do que os supostos “adivinhos”. Pois nas “avaliações” em questão, mesmo podendo contar com a ajuda de todos os seus amuletos, mapas, livros, baralhos, bolas de cristais, vestuários, apetrechos e as cerimônias que desejassem. Os profissionais das artes adivinhatórias só realizaram uma “Ginástica Verbal” e uma precária “Fisiognomancia”, que seria a adivinhação através das expressões e das informações fornecidas pelo corpo, o vestuário e a imagem projetada pelo indivíduo sob avaliação. Como nas sofisticadas pesquisas feitas com famosos “adivinhos” e dezenas de excelentes artistas, foram usados vários recursos de que dispõem as artes teatrais. E todos os falsos consulentes se consultaram diversas vezes, com os mesmos adivinhos. Mas sempre caracterizados e tendo o cuidado de representar um comportamento oposto aos que já haviam representado. O fato dos “adivinhos” ter cometido erros grosseiros. Feito avaliações absurdas ou opostas ao que tinham avaliado. Não ter percebido que os seus consulentes estavam representando. Não ter desconfiado de que já haviam avaliado os mesmos clientes (sendo que na época fizeram diagnósticos diferentes e contrários aos atuais). E o resultado das esdrúxulas avaliações ter variado de acordo com o vestuário, a aparência, o “temperamento”, a disposição e os personagens que foram representados pelos consulentes. Comprovou que, os “adivinhos” não passam de místicos lendantes ou perturbados; que simulam está “captando” alguma informação, quando na verdade apenas avaliam a personalidade e os gráficos corporais projetados pelos clientes. Isso quando o adivinho não usa o subterfúgio de dar uma resposta padronizada que serve para convencer o místico cliente.
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Um acerto em mil erros Tendo ficado óbvio que, os adivinhos não possuem algum canal especial de comunicação com as supostas Entidades. Não têm algum “sexto sentido”. Não têm algum poder especial. Não possuem grande conhecimento das ciências adivinhatórias. Não têm alguma sintonicidade com as Entidades que afirmam representar. Não conseguem adivinhar a verdadeira personalidade do consulente. Não entendem o que se passa a sua volta. E permitem que os apetrechos, os vestuários, as encenações e a linguagem corporal do cliente, modifiquem o resultado do “diagnóstico”. Concluiu-se que, as “adivinhações” não passam de uma simples “Avaliação instantânea da imagem projetada” pelo consulente. Pois as “adivinhações” não passam de um engodo, que ilude os propensos a acreditar em consultores esotéricos. Os espertalhões em questão só tiram conclusões, só decifram, só presumem, só adivinham, só desvendam, só pressentem, só prognosticam, só conjeturaram ou só interpretam as coisas que eles já conhecem e as que podem ser deduzidas por indivíduos perspicazes. Apesar dos “adivinhos” serem pessoas místicas, charlatões ou perturbadas, o tempo, as superstições e a vontade de acreditar, contribuem para que esqueçamos os inúmeros erros dos mesmos e só nos lembremos dos poucos acertos destes oportunistas ou “profeta do já conhecido”. Para entender como as adivinhações “funcionam”, vamos comparar as profecias de algum perturbado, com a façanha de alguém que tendo uma espingarda com uma única bala, mas sendo “bom de mira”, acerta o alvo em uma única tentativa, com a “façanha” de quem tendo uma metralhadora apontada e mantendo o gatilho apertado, precisou movimentar a arma em diversas direções para “acertar” o alvo, pois a mira do que acertou com uma metralhadora pouco significaria, já que o atirador em questão errou centenas de tentativas, para “acertar” uma única vez.
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Provas de que o crente não seria o ápice da Evolução
Além dos nossos pesquisadores premiados entenderem bem mais de a origem da vida do que os profetas insanos. E os seres vivos mudarem segundo seus fatores intrínsecos, ligados ao seu repertório genético, os seus fatores extrínsecos, (os fatores relacionados ao meio ambiente), e em decorrência dos acidentes... Não há dúvidas de que os genes que projetaram os primeiros órgãos e os seres jurássicos são mais velhos do que o homem. Pois no código genético dos seres atuais está registrado tudo o que aconteceu com os seus ancestrais, desde que eles se juntaram, se separaram, sofreram mutações ou acumularam as características que os tornaram o que são. Se não bastasse que as religiões fossem formas primitivas, místicas e precárias de maturidade intelectual e de se buscar a verdade existente nos acontecimentos. Onde o crente espera por excitantes milagres. E se deixa enganar pelas versões fantasiosas que aliviam os seus anseios ou temores. É certo que um dia o medo do Inferno será substituído pelo conhecimento; pela Justiça, pela liberdade, pela esperança e pelas oportunidades que existirão num Admirável mundo novo, pois os supersticiosos, crédulos e os que acreditam em forças sobrenaturais agindo sobre o mundo físico, não seriam o ápice da Evolução. E muito menos, o produto esperado de um Universo engenhosamente favorável à Evolução. Como será o amanhã do lúcido? Embora as características mentais e as faculdades psicológicas que a maioria dos místicos tem hoje, ainda sejam semelhantes às dos nossos antigos ancestrais. Na grandiosa estrutura da ciência do futuro, não existe a possibilidade do homem religioso terminar substituindo o homem culto, racional e lúcido, pois os humanos estão agregando mais qualidade aos seus genes, ficando aptos para usar sua capacidade intelectual bem mais cedo e usando os neurônios com mais eficiência. Como prova de que está acontecendo uma rápida evolução biológica, informamos que os bebês estão nascendo com cerca de 100.000 neurônios a mais, do que os adultos.
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O universo não vai desmoronar Uma vez que o Universo já existia antes do homem surgir. Continuará existindo mesmo após o homem ter sido extinto. E jamais ficará pronto. É evidente que a origem do Universo não tem nada a ver com a religiosidade humana, a não ser pelo fato de que, se o homem não tivesse surgido, não estaríamos aqui para contestar ou seguir as nossas supostas entidades. O raciocínio em questão prova que não foi algum Deus dos humanos que criou o Universo, mas até muito pelo contrário, pois a existência do Universo é que teria possibilitado o aparecimento do homem e a “invenção” de inúmeros “deuses”, entre eles, o Deus que a civilização atual ainda venera ou contesta. As superstições seriam crenças cegas, irracionais, sem lógica, sem o suporte da razão e uma fuga da realidade, dos que necessitariam acreditar em explicações mágicas, pois os milagres e as superstições seriam uma oposição à verdade racional. Para admitir algo cuja existência não é possível explicar, provar, ver, sentir ou ouvir... Precisamos nos livrar da razão e recorrer às explicações mágicas ou milagrosas. Bem como, negar a falta de provas e os argumentos da lógica. Uma vez que o racional seria aceitar a verdade como ela é, e não fabricar “explicações” mágicas, virtuais ou fantasiosas, que estariam fora da natureza e que se chocaria com as Leis que regem o Universo. Sendo melancólico que as religiões justifiquem suas crenças só com palavras e supostos “milagres”. Questionamos se as superstições seriam um comportamento místico que se aproveitaria da necessidade que os humanos ainda teriam de acreditar numa fé confortável, porém absurda e irracional? Eu nego que a vida dos Ateus não tenha sentido ou objetivos. E explicou que os Ateus viveriam uma vida alegre, saudável, feliz e cheia de realizações. Seriam livres para escolher o que daria prazer ou significado à sua vida. Perseguiriam seus objetivos sem medo. Não esperariam que as supostas forças sobrenaturais decidissem por eles. Não se deixariam enganar pelas fantasias de uma absurda vida após a morte. Não viveriam aterrorizados pelo medo de ir para o Inferno. E não aceitariam ser um simples servo. Além dos Ateus serem estudiosos observadores e do tipo que pensa sozinho, seria comum que os Ateus questionem o que nos é “ensinado”, tenham uma visão diferente ou mesmo procurem algum conhecimento novo. Mesmo os Ateus ainda sendo minorias, eles seriam os que menos se deixariam manipular pela mídia, pela sociedade e pelas superstições. Seriam os que mais pensam os que teriam um nível intelectual mais elevado. Os que teriam um maior acesso à sabedoria ao estudo e ao conhecimento. E por ter mais capacidade de aprender e questionar o mundo que os cerca, os Ateus dificilmente seriam manipulados. Como o Ateísmo era considerado um conluio do Diabo e dos desertores de Deus. Por muitos séculos, o Ateísmo foi o duramente reprimido. O ateísmo só teria podido se alastrar após o Renascimento, já que só por meio deste corajoso e invencível movimento de libertação, alguns humanos corajosos e racionais, teriam conseguido derrotar o fanatismo e a obscuridade de consciência dos que achavam certo perseguir os Ateus, os cientistas, os hereges, os efeminados e os diferentes.
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O racionalismo Embora os racionalistas do Século XIX e XX tenham previsto que, as superstições serão esmagadas pela ciência. E que o homem do futuro deverá apoiasse na verdade de tal maneira, que não necessitará mais das absurdas ilusões religio$as... Esta “Evolução” ainda não aconteceu, pois as pesquisas vêm provando que, a maioria dos humanos ainda acredita nos fenômenos “ocultos”, “paranormais” ou mesmo “sobrenaturais”. Mas apesar do prazer de derrotar as superstições e fazer com que a humanidade se liberte de Jesus, esteja reservado para os nossos descendentes solidários, pois a nossa tarefa atual seria apenas a de mostrar que as religiões não passariam de um sonho impossível. Em nome dos interesses da verdade, assumimos o sisifismo de emular a função de uma “sentinela biológica”, uma vez que a questão fundamental, já não seria, mas saber se a ciência vai um dia substituir a religião, mas sim, se ainda valeria a pena remendar alguma religião, bem como, descobrir quando trocaremos as superstições pela ciência. Já que o pensamento lógico é a função mais exótica e mais complexa do universo. E a única forma que permite inovar, rejeitar convenções, modelar nosso destino e chegar ao conhecimento acumulado. Mesmo não tendo sido intenção de o autor mover uma campanha de descrédito contra as religiões, e sim, questionar os “ensinamentos” ultrapassados de uma cultura que vem da época que se pregava o sacrifício com gados, aves, penitências e o jejum. Era normal andar armado. E se conclamava os místicos para as guerras religio$as. Acreditamos que só a verdade, a justiça, a vitória pelo trabalho e o esforço coletivo com pessoas honestas que cumprem a sua parte na sociedade, permitirá que possamos usufruir ao máximo a liberdade, a saúde e a felicidade da vida biológica. Razão e lógica Já que a Ciência e a Religião são incompatíveis, as seitas que se gabam de que a sua fé seria comprovada pela ciência... Não estariam falando a verdade. Além disso, a “humildade” do sábio seria bem diferente da humildade do homem fanático ou servil, pois se não bastasse o sábio não acreditar em tudo que lê, vê ou ouve, ele também não se agarraria aos deuses, e não se ajoelharia para qualquer um; assim como, não exigiria que todos os sob o seu comando, sejam do tipo que se deixam manipular. Apesar de o povo acreditar na suposta criação divina e nas superstições, os cientistas defendem o Evolucionismo, pois sabem que a verdade não é determinada pela quantidade dos que acreditam nas versões religio$as, mas sim, pela qualidade do que seria explicado. Como o Racionalismo é uma doutrina que não admite outra autoridade além da razão, os ávidos pela verdade, procurariam explicar tudo por meio de observações e indagações, e só aceitariam o que pode ser comprovado; pois para os racionais, o “Poder Supremo” não seria um Deus virtual, inexplicável e absurdo; mas sim, a razão, a lógica e as Leis naturais. Mesmo os humanos tendo a tendência de gastar seu tempo e recursos, procurando um sentido ou uma finalidade para os acontecimentos da vida, já entendemos que a vida não teria uma finalidade ou sentido, mas simplesmente existiria ou não.
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Um dia as religiões serão motivos de risos? O “Enigma da Vida” ainda estaria tão fora da nossa época e da nossa capacidade atual, que seria impossível descobrir o sentido da vida. Além disso, nossa ciência sendo como um “bebe”, ela não estaria preparada para entender vários conhecimentos que só serão desvendados pelas tecnologias do futuro. Mas à medida que formos evoluindo, deixando de nos agarrar aos deuses. E parando de fantasiar uma suposta vida após a morte, passaremos a respeitar e conviver melhor com os diferentes, pois a verdade, a educação e a lógica, possibilitarão que eliminemos as diferenças que tanto nos têm prejudicado. De vez que só a partir desta etapa histórica, será possível construir um mundo melhor para nós e nossos descendentes. E já que a maioria dos avanços humanos foi criada por uma ciência “recém-nascida” e com menos de 300 anos. É fácil compreender que através da ciência adulta e da ciência culta, serão feitas coisas assombrosas, pois além da ciência ser capaz de algum dia, desvendar o que acontece e nos oferecer um tipo melhor de explicação. A razão seria uma ferramenta superior, mais sensata, mais flexível, mais honesta e bem mais verdadeira do que as superstições. Por entender que a fé seria uma reação sem lógica e estupidificada pela crença num Deus virtual, onde a verdade não estaria com os que acreditam, mas sim, com os que duvidam ou investigam. Questionamos se as religiões seriam apenas alguma forma mística, primitiva ou fantasiosa de venerar as nossas superstições? Embora seja dificílimo que alguns humanos abandonem o seu suposto Deus, pois para a maioria dos crentes, de nada teria adiantado alguns rebeldes terem tido a petulância de falar a verdade sobre os deuses virtuais. O agnosticismo seria o primeiro passo para aspiramos o sonho de nos libertarmos das superstições. Até porque, enquanto a ciência é um poder racional, progressista, curioso e aberto. As religiões não passariam de instituições decadentes, fechadas e prepotentes, cujo poder e credibilidade estariam sendo esmagado pelo avanço vertiginoso do progresso. Apesar do ser humano ser um pesquisador incansável e predestinado a um progresso sem fim, que não só busca respostas como faz novas perguntas. Quando o assunto envolve nossas crenças, seria difícil ser racional, uma vez que mesmo nossa Evolução tendo sido uma preparação para a tarefa de pensar, só alguns usaria essa capacidade para tentar resolver o problema da “separação definitiva”. Mas embora a porcentagem dos que não crêem em Deus seja baixa, e a maioria prefira crê em mitologias, superstições, lendas urbanas ou em supostas divindades. Os humanos jamais pararão de evoluir e sempre tentarão construir uma verdade cada vez mais perfeita. Um dia, o progresso, a ciência e a razão, esmagarão as superstições, bem como, transformarão em pó as versões sem nenhum rigor científico, que há pouco tempo atrás estavam de pé e se gabavam de que nunca ficariam obsoletas. A “Filosofia do Relativismo” ensina que, os dogmas que hoje são uma verdade absoluta, amanhã poderão ser considerados uma fantasia ou mesmo motivos de risos... Pois a história mostra que a humanidade, já desperdiçou seu tempo e recursos se iludindo, aceitando a existência de “milagres”. Acreditando num poder capaz de determinar nossa vida.
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A ciência tomará o lugar das superstições?
Apesar da “morte de Deus” ser uma fonte de angústia que esvaziaria a existência do crente, e faria com que os religiosos percam o sentido da vida... As religiões mudarão a ponto de trocar seus monólogos arrogantes pelo diálogo humilde da convivência pacífica, que reconhece seus erros e aceita as diferenças existentes nos companheiros de percurso. E embora muitos ainda se sintam seguros e protegidos, ou se achem no direito de destilarem asneiras e presunções, acerca de algum suposto Deus. Até porque, a ciência atual ainda é como um “recém-nascido”, que não teve tempo de crescer, evoluir, investigar, descobrir as leis que governam o Universo ou responder as nossas perguntas. Um dia a inteligente e jovem ciência crescerão e descobrirão as respostas que as milenares religiões nunca tiveram capacidade de entender. Pois sucede que a humanidade só será feliz, saudável, culta e protegida, quando a ciência e o pregresso tiverem tomado o lugar da nossa irracionalidade religio$a.
"Roma locuta causa finita" (Roma falou, a causa está julgada). Embora as religiões usem ficções tipo: “A Cruz permanecerá de pé enquanto o mundo gira”. “Sucederão crises e convulsões no mundo; desaparecerão velhos impérios poderosos; mas a Roma dos papas e dos Santos permanecerá inabalável na grandeza de seus magníficos monumentos e na promessa da imortalidade da Igreja feita por Jesus”. Preguem a obediência cega! Estejam repletas de normas que afrontam os direitos dos que seriam joguetes das decisões elaboradas nas torres de marfim. E para perpetuar seu poder sobre as massas, usem as ameaças de supostos castigos divinos. O desmonte das religiões oportunista como o Catolicismo ou o Candomblé, já estaria sendo feito. Pois não existe mal ou bem que nunca acabe. E a “Verdade” oferecida pelas religiões é só uma mitologia provisória e geográfica. A extinção das religiões será um processo inevitável, produzido dela ação do progresso. Pois assim como o cristianismo tomou o lugar das deidades. È evidente que o ateísmo se sobreporá ao cristianismo. No futuro as versões religio$as se tornarão tão insustentáveis, que de nada adiantaria migrar para religiões mais lúcidas ou mais cientificas. E só os místicos se aglomeraram para ouvir opiniões tão absurdas, que apenas o povo da Idade Média lhes daria valor.
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A “aposta de Pascal” seria um blefe?
O filósofo e matemático francês (convertido ao Jansenismo), Blaise Pascal, 1632-1662, por não entender que a condição humana seria insolúvel e contraditória, já que dentro de cada indivíduo, existiriam forças anímicas e antagônicas que competem entre si, como por exemplo, a fé e a razão. E não ter entendido que caso alguma delas prevalecesse sobre a outra, seria grande o prejuízo, mas se ambas se equilibrassem seria grande a tensão, argumentou que, não se pode provar que Deus existe! Mas caso Deus exista, o crente tudo ganha (inclusive o Céu), e o descrente tudo perde, pois iria para o Inferno. Já se Deus não existir, o máximo que perderíamos seria o nosso tempo. Portanto ao acreditar em Deus, há tudo a ganhar e nada a perder. Como o “raciocínio circular” em tela, usa as alucinações de um suposto "julgamento pósmorte" e a “Síndrome do pânico” para abrilhantar os pontos de vistas místicos do “apostador”. É evidente que “A aposta de Pascal” não passa de um blefe, onde o crente ingênuo ou místico é convencido a largar tudo e buscar uma remota possibilidade de conseguir embromar seu Deus. Se não bastasse que a “A aposta de Pascal” seja uma cilada a favor da crença, e que aproveita o medo e o fanatismo humano, para forçar os místicos escolherem a religião como sendo a única saída de não ir para o Inferno e não ter que ficar sozinho, num mundo hostil, que não dominamos e que mal compreendemos. A aposta de Pascal não indica qual religião deveríamos seguir. Não explica em qual Deus deveríamos acreditar. Presume que as duas possibilidades são comparáveis. Despreza que nossas crenças devem ser baseadas em evidências e não numa simplista questão de custo-benefício. E só convence os propensos a acreditar em doidices.
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Como seria possível enganar Deus? Por que deveríamos sacrificar a verdade? Permitir que nossa vida fosse podada? Ou perpetuar uma fraude que consomem tempo, energia e dinheiro; e que vem desviando recursos, que seriam mais bem aproveitados, caso fossem usados para melhorar a vida e o mundo em que vivemos? Além da “Aposta de Pascal” não ser uma aposta honesta, ela também não seria um argumento científico a favor da existência divina, mas sim, um blefe e uma intimidação, que utilizaria a matemática da probabilidade, a favor de uma ardilosa promessa religio$a de felicidade infinita, para fazer, com que os místicos se agarrem na ilusão da fantasiosa “vida após a morte”. Outro motivo pelo qual “A aposta de Pascal” é falha seria o de que, Deus sendo onisciente, ele saberia quem o amaria e os que "crêem" como apostador ou por simples conveniência. Já que os crentes não têm consciência de que os problemas têm alguma finalidade e poderiam nos ensinar o que ainda não aprendemos... As crenças e as superstições agiriam como uma prisão psicológica ou uma moeda de troca, que levaria os místicos seguirem um modelo, repetir os erros de nossos antepassados, e só fazer aquilo que a maioria faria. Por tudo o que já foi mostrado, não tem sentido gastar nosso tempo, esforços e recursos, para propagar uma crença que não é verdadeira. Além disso, a Aposta de Pascal faria com que os crentes percam a oportunidade de se emancipar das entidades que inventamos. Como a vida é o resultado de um processo evolutivo e não de uma suposta criação divina, pois tudo o que existe teve um começo estaria em transformação, e é formado por pedaços menores. É evidente que nada ficará da forma em que se encontra.
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Queremos libertar e não escravizar a mente humana Se não bastasse que os crentes chamassem de mistério tudo o que eles não fazem esforços para compreender. É comum que o crente termine perdendo o senso crítico e a capacidade de ser independente; pois quando algo da “errado”, os indivíduos místicos ou pouco equipados para decifrar os segredos das coisas, em vez de entenderem que parte do problema é ele mesmo, preferem culpar o Demônio ou alguém pelos seus fracassos. Baseando-se no princípio conhecido como a “Navalha de Ockham” (em homenagem a William de Ockham), filósofo inglês, que viveu em torno de 1300 d.C., e que teria explicado que, a missão da ciência, seria a de encontrar a explicação verdadeira e não a mais econômica... Verificamos que a história humana seria sempre provisória, pois como o conhecimento sempre depende dos recursos e da época em que ele é proposto, amanhã poderá aparecer outra versão diferente ou contraditória. Já que no Universo não há a mínima possibilidade de ocorrer “milagres” ou maravilhas incompreensíveis. E o Positivismo (concebido pelo pensador francês Augusto Comte 1798-1857), afirma que, a experiência é não as revelações é quem deveria dar a última palavra, mesmo levando uma eternidade para convencer um crente a aceitar a verdade, seria bem mais eficaz convencer o crente pelo diálogo, do que fazê-lo pela força, pois crescer, aprender, descobrir a verdade ou oferecer alternativas racionais, não seria "chocar o ovo da serpente", mas sim, evoluir. Embora no passado a ciência tenha sido impedida de penetrar num domínio que lhe era vetado, os lúcidos jamais acreditaram num Deus que cheira enxofre, fogo e sacrifícios. Confunde ódio com amor. E se apoderaria até das mentes infantis. Todavia, como as comunidades místicas preferem fingir que as crenças religio$as seriam algum tipo de cultura. Denunciamos que os crentes acorrentados ao passado ou preso na armadilha da superstição, em vez de entenderem que poderia agir para transformar o seu destino, apenas passariam por situações, mas não as ultrapassaria. Eu questiono qual seria a vantagem de não mudar, não tentar descobrir onde teríamos errado, ou de culpar o Demônio pelas coisas ruins que acontece? Os crentes saberiam mesmo o que deveria ser feito, aonde chegar ou o que os aguardaria? Por que os crentes em vez de tentar achar o seu verdadeiro lar. Tentar achar sua origem. E admitir que as “dificuldades” seriam parte dos desafios que teríamos de superar. Preferem fantasiar que irá encontrar o seu suposto Criador? Para reforçar o que estou afirmando eu lembro que, embora os religiosos publiquem seus trabalhos, exerçam suas atividades religio$as e vão de porta em porta tentar converter os sem-Igreja, a abraçarem a sua fé (pois não se questiona o direito deles “ensinarem” aos outros as suas crenças)... Quando algum ateu tenta divulgar a sua visão filosófica, o mesmo é visto pelos crentes, como um agitador, um louco ou um possuído pelo Demônio, que precisaria ser detido a qualquer preço.
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A vida seria um palco?
Apesar do saber ser um “patrimônio da humanidade”. A vida ser uma “escola”. O tempo ser nosso maior “mestre”. E a história ser a nossa maior “Enciclopédia”. Dificilmente o caminho da verdade seria curto ou fácil, pois além da verdade ser uma coisa difícil de ser compreendida. Ser conflitante, ser complexa, e só ser aceita por nosso cérebro, depois que nossa mente reptiliana, filtrou, avaliou e comparou os novos conhecimentos com as referências e sentimentos que estariam enraizados em nosso subconsciente. Seria difícil compreender ou transmitir as informações que captamos, e até os que afirmam apreciar a verdade, detestariam as novidades incômodas. E só assimilariam os conhecimentos que estariam preparados para “digerir”. Há toda uma “linha de montagem” entre o que existe, o que desejamos, o que aceitamos e o que fingimos ser. E há mais de cem anos, o dramaturgo inglês William Shakespeare, já nos alertou de que, A vida é um teatro; onde assim que nascemos nós tornamos “personagens” das histórias que participamos. Cada um representaria diverso papeis, para diferentes prateias. Alguns representariam até para si mesmo! E a maioria teria pouca consciência dos personagens que representa. Até porque, todos seriam como uma “maquina de repetição”, programada para passar a vida, repetindo os mesmos erros ou tarefas. Além disso, o medo e os desconfortos que acompanham o ato de tomar decisões seriam um dos mecanismos que levariam os humanos procurarem fazer o que a religião determinaria que devesse ser feito. E seguir os comandos tipo: “Deixe tudo como estar”! “Não mexa em nada”! “Aceite as coisas como elas são”! “Se conforme”! “Podia ser pior”! Ou “Por que mudar”? Embora o objetivo primordial da ciência seja investigar e comparar os resultados com alguma referência, a fim de que se obtenha uma verdade livre de preconceitos, influências e paixões. Pois se perder nos devaneios da mente humana, em prejuízo da realidade única e inconfundível, não seria um procedimento desejável para os dedicados à ciência. A maioria dos humanos teria a peculiaridade de tentar impedir que sejam destruídas as mitologias, que há muito tempo vinham aceitando como sendo certas. Para confirmar que as superstições seriam os refúgios dos místicos ou sofredores, basta observar que as características pessoais de cada humano são imutáveis e parte da natureza de cada pessoa, pois a personalidade de cada indivíduo é determinada tanto pelo o que o mesmo pensa, diz e faz, como por aquilo que o indivíduo deixa de dizer ou se recusa fazer.
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Um único Deus, um único rei, uma única ideologia, uma única arte, um só pensamento e uma única Lei.
Apesar de com um único Deus ficar bem mais fácil concentrar os dogmas religiosos, assim como, criar regras e artimanhas capaz de manter os indivíduos fiéis aos mandamentos da igreja, e conseqüentemente sustentando a estrutura. Para que isso acontecesse os lideres religioso escreveram a Bíblia, concentraram as crenças em um único Deus, e inventou profecias como a de Isaias... Onde se afirmou que “haverá uma única religião”. Que “Um dia toda a humanidade terá uma adoração universal por Jeová”. E que “Lagrimas não serão mais derramadas, pois ninguém será mais triste”. Todavia como a fé dos místicos é apenas uma ilusão, uma convicção pessoal e um sinônimo de misticismo ou escuridão. As profecias em questão não se realizaram. O fracasso de todas as ideologias que já se propuseram “consertar” o mundo provou que as religiões se refugiariam numa sublimidade cheia de fábulas, ilusões, enganos, assombrações e metáforas. Pois é irônico que num período de extraordinário progresso tecnológico e científico como nunca houve antes, bilhões de pessoas ainda desperdicem seu tempo ou recursos, com fantasiosas e ultrapassadas superstições, onde se teria certeza, sem qualquer prova. Além disso, o simples fato de já ter passado mais de 2.000 anos da suposta vinda do “Messias”, sem que o Evangelho tenha conseguido penetrar em diversas culturas e incontáveis mentes, prova que o cristianismo não tem competência e não possui os meios necessários para mudar a humanidade. Embora os emocionais achem que, Há certos pensamentos que não teríamos o direito de expressá-los ou mesmo de tê-los. Pois sempre que a verdade é tão terrível que a mente humana não suporta conhecê-la, o homem comum, por uma fraqueza congênita da Alma humana, prefere fazer de conta que aquilo que o incomoda não existiria. Assim que as paixões, as ideologias, os interesses de grupos e as conjecturas que se contrapõem à realidade forem derrubados, a verdade se erguerá.
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O direito de saber a verdade Sendo normal que alguns cientistas façam o papel de bobo, quando falam de assuntos que estaria fora da sua especialidade. Até porque, embora os cientistas sejam especialistas nas áreas em que dominam em outros tópicos, suas palavras ou idéias poderiam não ter peso ou mesmo não passar de algum abismo. Lembramos que em 1914, o psicólogo James H. Leuba (por meio de uma pesquisa feita com 100 cientistas, aleatoriamente selecionados), constatou que muitos acreditavam num Deus sem Diabo, mas poucos acreditavam num Demônio sem Deus. Que cerca de 55% dos entrevistados duvidavam da existência do Demônio. Que para cada punhado de cientistas que acreditam em entidades, havia alguns que não acreditavam. E que 60% dos cientistas das áreas filosóficas, eram Ateus por opção ideológica. Cerca de oitenta anos depois, foi constatado que mais de 90% dos cientistas já não, acreditam em Espíritos, pois quanto mais a ciência avança, menos os lúcidos precisariam se agarrar na vida além túmulo ou se curvar para os fantasiosos deuses virtuais. As pesquisas feitas pelos seguidores de Leuba provaram que vem diminuindo a porcentagem dos que ainda crêem no Demônio ou mesmo em Jesus. E reforçaram a tese de que, para crê em mitologias ou superstições, seria preciso ter a predisposição de aceitar “explicações” mágicas. Ou de abdicar da racionalidade. Apesar dos seguidores de Jesus serem cerca de 1/5 da população. Como os muçulmanos, os hindus, os agnósticos, os ateus, os livres pensadores, os de outras religiões, os de religiões locais ou endêmicas, o Taoísmo e a maioria dos humanos, jamais acreditaram nesse personagem mitológico. Eu lembro que na Ásia, (onde se encontra mais da metade da população do planeta), a porcentagem de cristãos não ultrapassa os cerca de 4%. E estaria diminuindo de ano para ano. Até porque, no mundo inteiro, aumenta vertiginosamente a quantidade de indivíduos que já não acreditam em Jesus ou vêm se declarando “sem religião”.
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Nietzsche e a gula humana por d´us
Além de não existir nada mais idiota ou irresponsável do que o crente seguir a desinformação de que, Não precisamos nos preocupar com o dia de amanhã, pois Deus proverá... No adapte-se ou morra da vida, os que desistem de lutar seriam perdedores. Até porque, a necessidade de uma educação especializada e cada vez mais complexa, impossibilitará o acesso dos não qualificados aos exigentes mercados de trabalho. Bem como, formará uma multidão insustentável de indivíduos pouco qualificado, e sem poder de barganhar. Pois os que não pensão a longo prazo, mas sim, esperariam que as coisas se resolvessem por gravidade. Serão ultrapassados e perderão o controle do seu destino. Os que desperdiçam seus recursos e permitem que algum suposto Deus decida a sua vida, terminariam se tornando obsoletos, dispensáveis ou inúteis. Pois os incontáveis desafios da vida modernos, e o fato de que a mão de obra desqualificada é um recurso barato, universalmente disponível e infinitamente substituível. Não contribui para que se construa o precioso “Exercito industrial de reserva” fantasiado pelo filósofo alemão Karl Marx (1818-1883), na sua “Doutrina socialista” (fundada no materialismo dialético). Mas sim, amplie o abismo que separa os preparados para vencer, dos que não têm algo para negociar. Enquanto houver pessoas místicas, medrosas ou que precisam acreditar na fantasiosa “Vida após a morte”, sempre haverá alguém para achar que Jesus seria a resposta para os problemas que afligem a humanidade. Pois a maior parte dos humanos ainda não está preparado para vivem sem a ilusão em algum suposto Deus que o “proteja”. Embora alguns (mesmo falhado em explicar o que alegam), ou tentem nos convencer de que os mistérios que existe no Universo e o milagre da vida seriam outro nome de Deus. É inegável que o “Deus natureza” não se assemelharia com nenhum Deus das religiões. Não escutaria nossas preces. Não nos imporia um suposto “Pecado Original”. E não policiaria a vida dos humanos a cata de transgressões.
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Será que “Deus morreu”, como afirmou Nietzsche? E as igrejas seriam a sua cripta? Qual a chance de que o homem de hoje, já não precise de Deus para quase nada? E seja diferente do homem fanático, medroso, delirante e escravo das circunstâncias de anos atrás. Que vivia em função da fé, e recebia gato por lebre, num espetáculo grotesco, onde sobrariam emoções, mas faltaria a verdade... Embora até seja bom sonhar, os místicos alterariam tanto a sua percepção da natureza, que chegariam a ponto de alterar os fatos conforme as suas convicções, pois eles não enxergariam as diferenças existentes entre o sonho e a realidade. A fim de exorcizar os terrores da natureza e se reconciliarem com as crueldades do destino, particularmente as crenças derivadas do medo que teriam da morte. Os religiosos só enxergariam o que lhes convêm, e imporiam a sua “verdade” conforme as suas crenças e convicções. Pois para amenizar os sofrimentos e as privações que a vida nos impõe, eles criariam superstições, onde o inexistente, o sobrenatural e o virtual se sobreporiam às duras realidades da vida. Se as “entidades” podem fazer coisas fantásticas... Por que todas elas desconhecem as tecnologias e os recursos que estão fora da época em que supostamente se manifestam? Por que as entidades jamais conseguem fazer seu próprio Templo sagrado, seus supostos “Livros Sagrados” e suas próprias Imagens? Por que os deuses dos humanos não conheciam a idade, o tamanho, a origem, o formado e a trajetória da Terra? Por que Deus nunca teve a capacidade de fazer com que algum idoso voltasse a ser jovem? E Ele é incapaz de fazer com que algum membro amputado, retorne ao seu estado original. Mesmo que algum lúcido deseje acreditar em algum determinado Deus, no virtual “Reino dos céus” ou na “Vida pós-morte”... As coisas não seriam tão simples assim, pois a morte é o nosso último endereço como racional. E sem o cérebro não haveria como manter a nossa personalidade. Mesmo que um determinado lúcido desejasse acreditar nos fetiches, isso não seria suficiente para o mesmo acredite, até porque, as “explicações religio$as” não passam de versões mirabolantes ou sem pé ou cabeça, que ainda sobrevivem nos relatos dos místicos. Além dos Ateus serem indivíduos mais inteligentes, mais instruídos ou mais racionais, seria raro que algum ateu seja incrédulo por implicância, pois o comum seria que os Ateus apenas solicitem as evidências do que lhes é proposto.
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Que o moribundo Deus “descanse em paz” Apesar das lendas religio$as conterem mecanismos que ajudariam os carentes enfrentarem as dificuldades intrínsecas do dia- a- dia. Não recuar diante dos obstáculos. Se conformar com as injustiças. "Triunfar" ainda que depois de morto. Bem como, aceitar que a maioria não teria vindo ao mundo como turista, mas sim, como servo. É impossível que as religiões sejam a maneira mais certa e moderna de transmitir ensinamentos de como a vida deveria ser vivida, pois mesmo antes do filósofo alemão Friedrich Wilhelm Nietzsche, 1844-1900 (cuja obra é caracterizada por um exame crítico do cristianismo e dos fundamentos da cultura européia do Século XIX), nos alertar de que “Deus morreu!” Outros pensadores como o imperador filósofo Antônio Marco Aurélio, que viveu de 121 a 180, já teriam afirmado (em “Meditações”), que, Não há vida após a morte! E que os homens seriam o responsável por si próprio. Como o objetivo do homem racional estaria se voltando para a verdade, o dever, o prazer, a saúde, a justiça, o conforto, a sobrevivência e as conquistas tecnológicas... Pois a verdade e a razão utilizam o progresso vertiginoso, a força da ciência e a renovação, para ir se livrando das superstições. Depois que despertou da fantasia existente no “inconsciente coletivo”. E caminhou rumo ao entendimento e a verdade, Nietzsche entendeu que Deus é só uma etapa inevitável e crucial da Evolução humana. Até porque, os deuses criados pelos humanos seriam uma perda de tempo, energia e recursos. Como Deus já não teria serventia. Já não manipularia os nossos corações. Já não fariam mais parte da nossa linguagem. E já não seria mais parte do nosso dia- a- dia. Nietzsche apresentou os seus votos de que, O nosso moribundo Deus “descanse em paz”. Todavia, mesmo na ausência completa da existência de Deus, o místico concluiria que, DEUS EXISTE! Pois o fanatismo que dirige a vida do crente seria uma manifestação do tipo que Nietzsche chamou de "Vontade de crer". Ou seja, um “efeito colateral” das tradições que, gerações após gerações, são regurgitadas pelas mitologias religio$as.
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O fim das religiões estaria chegando? Embora Edward Wilson, em sua “Natureza humana” (1978), afirme que a predisposição á crença é a mais complexa e poderosa força irremovível, da natureza humana e um traço universal de todas as sociedades... E Paul Johnson, em sua ”História do cristianismo“ (1976), argumente que a ascensão cristã não foi acidental, mas sim o atendimento a necessidade de se cultuar algum Deus monoteísta de padrão intelectual mais elevado... Já que a liberdade e a verdade andam ou morrem juntas, hoje em dia, já não dá para as religiões competirem com a ciência moderna. Pois ao contestar e impulsionar a sociedade para a verdade, a jovem e dinâmica ciência (com menos de 300 anos), está destruindo e desmistificando as esclerosadas e ultrapassadas religiões, que têm milhares de anos. Como há um lado primitivo ou irracional no comportamento religioso, e as religiões são palavras ocas, comandadas por alguma obsessão. Em 1971, o neuroanatomista Paul Maclean, tendo dividido o cérebro humano em três cérebros, provou que a fé é determinada por detalhes físicos, químicos ou hormonais. E explicou que mesmo os crentes falando, agindo e “pensando” como os lúcidos, nas questões religio$as eles perderiam o senso de realidade ou o controle da lógica racional. Tendo em vista que no mundo atual os maiores tesouram que um lúcido poderia ter, seria a liberdade e o conhecimento. Não se justifica que mesmo a Igreja já não tendo competência para dar o veredicto final, possa contestar os pontos de vista científico. Pose de dona da verdade. Ou se ache a Salvadora da civilização humana. Pois além da modéstia para aprender com os mais competentes. Assim como, reconhecer seus próprios erros, não fazer mal a ninguém. O conformismo de que: “Foi Deus quem quis assim”. Que “seja como Deus quiser”. “Se Deus permitir” e o famoso “Já estava escrito”. Não passa de uma fuga da realidade, onde a fome por Deus, alguma base neurológica ou determinados desequilíbrios, disporia os místicos se refugiarem nas crenças e trocar os prazeres da vida por religiões que super valoriza os contos de fada eclesiásticos. Apesar dos crentes terem enchido os ouvidos dos meus parentes, amigos e conhecidos de lendas. E tentado me fazer de idiota. Ao duvidar dos milagres, das “revelações”, das abstrações e das versões existentes num panfleto religioso, que me foi oferecido por evangélicos. Fui considerado um herético que complicaria as coisas e estaria destruindo a beleza poética da suposta “Vida Eterna”, prometida por Jesus... Já da minha parte, senti pena da visão absurda e mística do crente, que mesmo estando em pleno Século XXI, ainda acredita em magia, milagres e em versões fantasiosas. Se não bastasse Jesus ser uma hipótese que depende de prova, e o ônus da prova caber aos teístas. É evidente que a história de Jesus seria uma lenda cheia de emoções e de misticismos. Sobretudo o que se refere à suposta existência desse “Messias” que não passaria de uma neurose coletiva. E onde se esconderia a verdade.
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Idade das trevas Além da “Idade Média” ter sido um período de tanta superstição e fanatismo, que passou a ser chamada de “Idade das trevas”. Na época, as missas eram em latim arcaico (falado baixinho), para que o povo não entendesse nada, pois se o povo escutasse a missa em sua própria língua ou pudesse interpretar os textos bíblicos sem necessitar de alguma “orientação”, ele acabaria fazendo o “livre exame”, formaria sua própria opinião religio$a ou realizaria sua própria comunicação privada com Deus. Naqueles tempos de medo, autoritarismo e fanatismo, eram crimes até mesmo um homem do povo ousar ler a Bíblia. Pois na Bíblia antiga existiam inúmeros textos apócrifos, que em grego significa “oculto”, cujo conteúdo sendo sagrado, não poderia ser contestado ou mesmo conhecido pelo homem comum. Como exemplos de textos apócrifos, lembramos os relatos escritos por Tiago, o meio irmão uterino de Jesus. O relato que fala de BEL, um ídolo pagão a quem se oferecia comida e bebida. E o texto que relata a história de Susana. Como o comportamento místico é uma defesa da mente humana emocional. E o cristianismo é uma religião delirante; pouco culta e cheia de absurdos. Onde se “ensina” que a felicidade não estaria dentro de cada indivíduo, mas sim, em se ser um servo de algum suposto Deus. Ainda que o indivíduo seja rico, famoso ou mesmo culto; ele poderia acreditar que certos amuletos, desenhos, gestos ou palavras, “dão azar”. Atrai coisas ruins. Chama o Diabo. Ou achar que o azar pode ser isolado, dando 03 batidinhas em algum pedaço de madeira. Embora as pessoas continuem sendo bombardeadas por uma avalanche de afirmações falsas e ridículas sobre a suposta Vida Eterna. E mesmo Jesus sendo admirado, festejado e lembrado por várias culturas, já que a fábula de Jesus seria uma lenda de valor universal e que serviu a toda humanidade, e não somente ao povo onde a mesma teria sido fabricada. Como não existe vida fora da natureza. Onde as leis físicas não funcionam tudo é tão irreal e ilusório que deve ser ignorado. E a “existência” de algum Deus humano não passa de uma fantasia, dos que não tiveram sucesso em compreender o mundo em que vivemos. Os lúcidos já teriam começado entender que a lenda de Jesus pode ser desconsiderada e descartada. Pois em termos de regularidade cósmica, os “milagres” de Jesus seriam conceitos impossíveis e fora do mundo real.
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SÃO JORGE existiu ou teria sido apenas mais um arquétipo?
O nome “Jorge”, que tem origem no grego “Geōrgios” significa agricultor ou camponês. E o “dragão” que supostamente cuspiria fogo e fumaça... Seria um delírio verbal, ou apenas algum enorme “Lagarto do Nilo”, do tipo Varanus niloticus ou Krokosdeilos. Mesmo São Jorge sendo o protetor da Geórgia, da Sérvia, da Inglaterra, da Grécia, dos Países Catalães, de Portugal e das Colheitas. A litúrgica do “aniversário” de São Jorge tenha sido fixada em 23 de Abril, ou seja, em plena primavera no continente europeu. Desde o século XIII, a imagem de São Jorge sobre um cavalo branco, libertando uma donzela e vencendo o dragão, seja a mais difundida de todas as lendas populares. E se afirme que, durante os 07 anos em que foi torturado, por ordem de um Tribunal formado por 07 reis, pelo atrevimento de ter desobedecido 07 vezes as ordens que recebeu para massacrar os cristãos, São Jorge jamais abdicou da sua fé. Até porque, a fábula de São Jorge, imortalizada por Jacques de Voragine em sua antológica "Lenda Dourada", seria apenas um Avatar ou AKDORGE, pois a época das Cruzadas... Onde se fantasiou que, Num país chamado Líbia, existiu um dragão que aterrorizava os habitantes que para acalmar o monstro lhe ofereciam periodicamente um cordeiro e uma virgem, que era escolhida por sorteio... Mas como certo dia à sorteada foi Selene, a encantadora filha do Rei da Líbia. Para salvar a belíssima e importante donzela de ter uma morte horrível, São Jorge, teria lutado e vencido o dragão. E que então o povo, assim como, o agradecido rei, teria se convertido ao cristianismo. Ao ficarem sabendo que, o soldado Jorge, para que pudesse derrotar o monstro que já havia matado vários aguerridos cavaleiros, antes de atacar o dragão, teria feito o sinal da cruz e invocado a ajuda do único Deus verdadeiro. Seria apenas uma fábula onde os antigos acreditavam que, quando o Ciclo astrológico de Aquário começasse, um guerreiro garboso, imponente, invencível e de Grande estatura espiritual, viria montado no seu cavalo branco, venceria o dragão da maldade, construiria uma ponte entre o mundo físico e os deuses e guiaria a humanidade na reconstrução de um novo mundo... C. G. Jung, em sua dissertação sobre as “Imagens psíquicas do inconsciente coletivo”, explica que, os arquétipos, as obras de arte, os fetiches e as lendas, são alegorias ou personificações de alguma época ou acontecimento, onde a mente coletiva se identificou com a figura atraente de algum mito, mártir ou herói.
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Observe que, o nome da jovem salva por São Jorge, (SELENA), significa "lua". É o mesmo nome da “Deusa grega da lua”, que se apaixona por um belo e valente agricultor, e teve com o seu amado 50 filhas, já que o “milagrosso” São Jorge nunca teve competencia ou capacidade para gerar um único filho do sexo masculino. Assim como, é o nome da cidade onde o dragão teria vivido, na Ásia menor, (atual Turquia), onde cerca de 99% da população não são cristãos, mas sim, muçulmanos pertencentes ao ramo sunita do Islã! Pois os FETICHES, as LENDAS e os Móbils são arquétipos do inconsciente humano, que vêm à tona aos poucos, à medida que a humanidade enfrenta algum período de tensão, inaugura algum novo ciclo, realiza as mudanças necessárias ou cria renovos de importância crucial. A idolatria em tela teria acontecido com a imagem do soldado romano, que foi martirizado por volta do ano 303 e decapitado por Cleciano, por apenas ser cristão e não ter abdicado das suas crenças religio$as. Pois o arquétipo em questão foi se modificando e foi preenchendo as necessidades dos seguidores, até se transformar em uma fonte de “proteção”. Já que a religião é uma crendice, uma ficção e uma distorção da realidade, que serve para confortar os místicos, os sofridos, os desvalidos e os que fazem do paraíso pós-morte, uma suposta recompensa pelos seus sofrimentos ou falta de sorte.
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A mente do místico teria sido moldada pelos fetiches?
Embora a fuga da realidade não tenha o condão de resolver os nossos medos, problemas, angústias e desafios existenciais. Seja uma ilusão capenga em que os místicos se agarram. Possa criar novos tipos de problemas. Tenha um prazo de validade. E só sirva para alguns tipos específicos de angustias. Os místicos carentes, frágeis ou muito sensíveis, teriam a tendência de se agarrarem às lendas, aos fetiches, símbolos ou ídolos que supostamente os ajudaria. Até porque, como os argumentos religiosos foram infiltrados na mente jurássica dos crédulos por mais de 200 milhões de anos, desde a infância, de forma sistemática e de forma progressiva... Será muito difícil libertar a humanidade da prisão religio$a em ela ainda se encontraria. Observe que os fetiches as superstições e as inculcações religio$as nos aplicariam o método usado pelo príncipe de Lampedusa, onde era mutretado que "É preciso mudar na aparência para que tudo continue como antes". Apesar da fé do místico não passar de uma crença fantasiosa, implantada sobre uma base irracional. È decepcionante ver que, os místicos e os que não valorizam a verdade, preferem se voltar para a rígida versão bíblica, onde existe uma certeza que não admite desvio e poupa os crentes da trabalhosa necessidade de evoluir ou pensar. Por que os místicos e os fundamentalistas, num esforço prometéico sempre tentaram nos acorrentar ao passado? E por que em pleno Século XXI, milhões de humanos ainda se agarre ao absurdo de acender barbantes envoltos em parafina (vela)? Ir à missa? Usar determinadas roupas? Ou cantar músicas de louvor? Os que têm consciência do que se passa; lembra-se do passado; projeta-se no futuro; junta os acontecimentos; entende as coisas ou se desfaz de algum dogma; com o passar do tempo terminaria por evoluir. Pois é evidente que no futuro, as crenças de hoje serão
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consideradas meras ficções de humanos confusos ou que andaram por um vale de sombras. Já que para o bem ou mesmo para o mal, a crença em Jesus terminará assim que a humanidade descobrir que fomos nós que criamos esse fantasioso “Deus virtual”. As “armas fisiológicas” mais comumente usadas para manipular o pensamento do místico são o jejum prolongado, as dietas radicais, as danças frenéticas, as mantras, ficar muito tempo acordado, o desconforto físico, a técnicas de respiração, os estímulos luminosos, os efeitos sonoros, as sugestões pré-programadas, o odor de incenso, os alucinógenos, os danos na glândula pinel, etc. Sendo que atualmente, os mesmos resultados da técnica de “Inibição Transmarginal” podem ser obtidos por meios de tratamentos psiquiátricos, pelo uso do eletro-choque ou pela redução proposital dos níveis de açúcar no sangue, como no caso das injeções de insulina. Já o psiquiatra Robert Lifton, tem uma teoria interessante a respeito do processo psicológico que chamou de DOUBLING. O Doubling seria a dissociação do Eu normal, onde se formaria uma espécie de segundo Eu... Explica o Professor de Harvard e autor de The Nazi Doctors ("Os Doutores Nazistas"). Ainda sem tradução para o português. Lifton percebeu algumas características do “Doubling” em vários indivíduos que entrevistou para escrever o seu polemico livro. Pois em casa e na presença de amigos, os entrevistados normalmente eram éticos, carinhosos e respeitadores. Já nos campos de concentração, eles eram monstros, que falavam do que fizeram sem remorsos, sem envolvimento emocional, e como se estivessem narrando os atos de outra pessoa. A primeira fase seria onde o cérebro identifica se os estímulos são fortes ou fracos. A segunda fase, que é chamada de Paradoxal, seria onde o cérebro responde mais intensamente aos estímulos fortes que aos estímulos fracos. E a terceira fase, seria a fase Ultra paradoxal, onde os padrões de respostas e comportamentos condicionados invertem-se de positivo para negativo ou vice-versa. Progressivamente, e através de cada fase, o grau de conversão torna-se maior. Sendo que os meios para alcançá-las são muitos e extremamente variados. As táticas de conversão e de hipnose são coisas distintas. As técnicas de conversão são muito potentes. E quando as duas táticas são misturadas, se obstem grandes resultados.
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O mito do herói
Além dos deuses antigos terem sido alguém metade Deus, metade humano. Alguém previsto pelos oráculos. Ou alguém que foi perseguido e incompreendido por ser diferente, mas que no fim triunfou sobre os obstáculos e serviu de exemplo para os místicos. É evidente que os deuses dos humanos seriam o mesmo herói psicológico, com máscaras diferentes. Ou seja, um arquétipo do inconsciente coletivo. E uma espécie de psiquê-social. Pois segundo a Teoria do inconsciente coletivo de Jung, tanto a FÉ RELIGIO$A como o INCONSCIENTE COLETIVO dos humanos, teriam sido herdados e não adquiridos de forma cultural ou individual. Já que se trataria de uma memória ancestral, que através dos fetiches e de modificações que levaram milhões de anos para acontecer, teria moldado o cérebro humano e o tornando receptivo aos sentimentos, pensamentos e lembranças místicas, que hoje são compartilhados por quase todos os humanos. O psiquiatra suíço C. G. Jung, chamou de "ARQUÉTIPO", um "modo" de funcionamento da "psique" do Homo Sapiens que se exprime através de CRENÇAS ou MITOS... Pois mesmo os povos estando separados pela Geografia ou pelas Eras eles usariam um "padrão de transcendência" que batizamos com o nome sugestivo de "Religião" (religação com o útero ou o "retorno ao Paraíso"), onde se "mitificam" os caminhos que poderiam nos levar para patamares cada vez mais alto de "consciência". E se troca as explicações racionais pela crença numa suposta Entidade com poderes infinitos. Veja o mito da “Caverna de Platão” http://br.geocities.com/perseuscm/mitodacaverna.html Como as religiões são um "padrão" (ou seja, um arquétipo), que tende a se repetir "ab aeternum" nos humanos. Quando o assunto é fetiche, religião ou mitologia, o cérebro do místico não questiona, não raciocina e não evolui! Pois um dos “efeitos colaterais” das tradições que, gerações após gerações, são regurgitadas pelas mitologias religio$as, seria o ato de crer sem questionar. O absurdo de fazer com que cesse toda e qualquer busca pela verdade, e conseqüentemente o fato de se impedir qualquer evolução filosófica!
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A Matrix religio$a
Sejam bem-vindos ao mundo real, onde oferecemos a “chave” que abre a “prisão religio$a” em que você ainda se encontra. Pois desejamos libertar e não manipular, controlar ou amedrontar a mente dos humanos. Ao deixar as fantasias religiosas para trás e acordar de um sono milenar, os humanos perceberiam que as versões religiosas não são a realidade em que vivemos, mas sim, uma ilusão jurássica montada pelos nossos medos e desejos... Ou seja, uma projeção mental onde as ilusões são tratadas como se fossem reais. E cada místico reforçaria as ilusões do outro. A “Matrix religio$a” dos místicos seria um dos fatores que levam os místicos a mudarem de palco, cenário ou personagem. Faz com que os místicos cheguem a "falar" com quem não existe. “Falar” com quem ainda não nasceu. “Falar” com quem já morreu. Acreditar que vamos ressuscitar... E não entender que, o sofrimento é a diferença entre a realidade e as ilusões montadas por nossa personalidade, os nossos desejos e as nossas crenças. Até porque, a mente humana sendo multifacetada e tendo diversas camadas, ela não agregaria apenas uma única personalidade, mas sim, diferentes “Eus”, que competem entra si; Tentam assumir o controle da nossa personalidade; Executam ações sem que nossa consciência fique sabendo. E finge que somos apenas um. Até porque, as lendas religio$a, as superstições e os fetiches, não passam de uma “Matrix” onde o psiquismo dos místicos se agarra, reforma a realidade e preenche o vazio gerado pelos nossos receios, sofrimentos ou dificuldade. O progresso não é um fruto das supostas revelações divinas, mas sim, da dúvida, do trabalho e da necessidade. Pois tanto a realidade como o conhecimento, só pode ser adquirido através das comparações, das deduções e das observações atentas. Embora em certa altura da vida seja inevitável que nos interroguemos sobre nos mesmo ou sobre o sentido da existência. Os que não acham uma resposta ou não conseguem se adaptar ao que o espera, a fim de não ficar angustiado, não ter tempo de pensar na vida ou tentar fugir do que o sufoca, inconscientemente fabricariam alguma crise, ilusão, conflito, vício ou algo que ocupe as suas horas vagas.
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O "INTELLIGENT DESIGN" é uma mitologia ou uma hipótese científica?
01- Além da suposta existência de Deus não valer como uma hipótese racional para explicar alguma coisa ou algum acontecimento. Mesmo que algum cientista a nível pessoal acredite na suposta existência de Deus, ele não poderia trair a ciência. Pois a ciência é exatamente a tentativa de explicar o mundo como se Deus não existisse. 02- Sempre que o místico não consegue explicar a existência de algum Deus, ele se agarra na mitologia de que o Deus fulano teria criado a si mesmo. 03- Todavia, se usarmos a razão para explicar a existência do Criador, será preciso apelar para outro Criador que teria criado o nosso, e depois para outro que teria criado o Criador do nosso Deus, e assim ao infinito... O que desqualifica esse tipo de explicação. Até porque, o Deus atual dos humanos é só uma mitologia. Onde se despreza a razão e se acredita nas lendas existentes em algum suposto "Livro Sagrado". 04- Jeová seria um projetista inexperiente ou incompetente? Primeiro 99% dos seres que foram criados morreram durante o Período jurássico. Depois morreu toda a humanidade menos Noé e sua família. Durante o Êxodo só dois conseguiram chegar a Terra promedita. E em Sodoma e Gomorra só Ló se salvou... Até porque, o “Design Inteligente” seria apenas uma tentativa fracassada de explicar os mistérios da vida, sem considerar que os mecanismos da Necessidade, da Reprodução, do Acaso e do “Adapte-se ou morra” teriam se somado. 05- Como os processos de mudança e seleção por dificuldade, consistem na produção de algo improvável por meio de infinitas etapas. Ainda que, cada uma das etapas seja um tanto improvável, mas não irrealizável. Quando um número astronômico desses eventos se acumula, o que era improvável, mas não impossível, termina sendo produzido. Mas não por um mero acaso. E sim, pela acumulação gradativa de probabilidades. Ou seja, a soma de todo os mecanismos que a mudança, junto com a reprodução, a evolução, a necessidade, o acaso e a probabilidade, conseguem reunir e por para funcionar. 06- Para enterrar o decrépito “Design Inteligente” basta lembrar que, a lógica ensinar que não podemos afirmar a existência daquilo que não conhecemos (ou do que é diferente de tudo que existe). E lembrar que, “As revelações sobre a suposta “vida pós-morte” só poderiam-nos ser dado por algum enviado do além”. O problema das simplificações religio$as é que, todas as supostas “revelações do além” são inconsistentes, improváveis ou vazias. Pois não podemos afirmar nada sobre o que nada conhecemos... E tudo o que afirmamos sobre algo que não conhecemos... Não passa de fantasia.
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07- Para confirmar a suposta existência de algum Deus, seria necessário que recebêssemos alguma informação trazida por um “Enviado do além”. Todavia, as versões que nós chegam por intermédio dos supostos enviados do além, não têm sustentação cientifica e são pura mitologia. Além dos místicos não relatarem os fatos como eles realmente aconteceram. Usarem a técnica de descontextualizar. Usar a artimanha de juntar acontecimentos que ocorreram ao longo do tempo e em diversos locais, como sendo algum acontecimento inquestionável... E os “Livros sagrados” mais confundir do que explicar. A Arqueologia não confirma as versões religio$as. 08- Embora quando “falamos com Deus” seja uma prece, quando Deus ou alguma voz sobrenatural “falaria” conosco, seria uma Esquizofrenia. 09- Ao contrário da Mitologia, que dá “respostas” até que alguém conteste ou desmonte o que foi dito. A Ciência vai “explicando” conforme descobre... Em outras palavras, a ciência pesquisa e estuda o que desconhece, enquanto as religiões fingem conhecer o que não é capaz de entende... 10- Quando Napoleão perguntou ao astrônomo Laplace, por que ele não mencionou Deus ao explicar o funcionamento do sistema solar. Laplace teria dito, "Excelência, não precisei dessa hipótese". Pois Laplace estava explicitando a principal regra da ciência. Ou seja, a de que Deus não tem nenhuma serventia. 11- Por que culturas antigas como a hindu e a chinesa, que existe há mais de 5000 anos, iriam desprezar as suas crenças, para acreditar num suposto “Salvador”, que nem consegue falar a sua língua, e só foi inventado a cerca de 2.000 anos? 12- Os textos bíblicos seriam a cosmogonia de um povo que não tinha na ciência o seu ponto forte, mas tinham uma imaginação razoável, e podem copiar os mitos sumérios sem pagar royalties ou ser processado por quebra do Direito autoral.
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O futuro ateísta
O que as superstições oferecerão ao homem do futuro, a não ser um monte de ilusões, que foram à única esperança dos místicos e dos adoradores de relíquias da era cristã? Embora as religiões sejam uma escravidão psicológica, onde a verdade só se impõe através do esforço dos que se valem da ciência para ficar a salvo do fanatismo. Não existem dúvidas de que nos próximos séculos, as lendas e as ideologias que ofuscam a humanidade serão esmagadas pela ciência, pois os pilares que sustentam as religiões estão sendo corroídos pelo progresso. E mais cedo ou mais tarde, a verdade se sobreporá a fé e as versões fantasiosas, que ainda controlam a vida dos crentes. Até porque, num mundo mais culto, mais feliz e mais saudável, não haverá necessidade de se continuar acreditando em algum jurássico “pai do Céu”. Pelo fato da ciência se basear nas Leis de causa e efeito. Saber que tudo tem uma explicação. E não acreditar em milagres ou em seres que mudariam as Leis do Universo segundo os seus caprichos. É impossível que alguma fé mumificada, destituída de inteligência ou cheia de ilusões, consiga convencer os lúcidos, pois além de está aumentando o abismo existente entre os supersticiosos e os racionais, a ciência continuará investigando e recontando tudo o que de fato aconteceu. Embora os místicos mintam até para si mesmo; se agarrem à ilusão de que o seu Deus poderia modificar as coisas; procure dar um sentido de missão ao que faz; acredite em absurdos; e aceite ser um servo. Como o que difere o homem dos animais é a capacidade de pensar de forma lógica. Garanto que existem formas mais gratificantes de se comportar; e aconselho aos mais racionais que esqueça o que ouviu ou “aprendeu” sobre a fantasiosa “vida pós-morte”. Além disso, por mais que alguém seja feliz, ele não poderia está satisfeito para sempre. Pois o comportamento de querer namorar a mulher mais bonita, comprar uma casa melhor, trocar de carro, viajar, desejar aquilo que ainda não temos etc. Seria uma manifestação típica do instinto humano de evoluir. Como as coisas boas têm um preço, mas vale à pena pagar. E no momento em que as pessoas se sentirem plenamente felizes, ninguém irá ousar fazer nada diferente, e o mundo pára de evoluir. Tanto no plano físico como no plano emocional (acreditar em Deus, desejar aquilo que não se tem), a evolução ditou algumas regras importantes e fundamentais, como as de que a vida termina em morte, a de que nada dura para sempre. E a de que a felicidade é feita de momentos, de modo que jamais possamos nos acomodar e apenas contemplar o mundo. Conclusão: é melhor esquecer a versão de buscar a felicidade na fantasiosa vida pós-morte e ir à busca de coisas mais interessantes, como as coisas e as pessoas que desejamos os pensamentos provocadores e mesmo algumas experiências arriscadas. Pois só conseguiremos viver melhor e contribuir para uma civilização mais harmoniosa e mais em paz com as outras culturas, quando acreditarmos na ciência e em nossa condição humana.
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A Razão seria um mecanismo recente? Embora a fé estimule as áreas do cérebro humano que são responsáveis pelo misticismo, a euforia e a submissão. E faça com que os místicos ignorem as evidências negativas, relacionadas com a sua crença. Tendo entendido que é melhor revelar o problema e buscar as soluções, do que esconder que não sabemos ou fingir que estaríamos no caminho certo. Até porque, já não há lugar para os milagres e as explicações mágicas. Carl Bernstem nos ensinou que, Algumas perguntas seriam mais importantes do que as respostas. Cientificamente falando, tanto os deuses como os Demônios que outrora embaçaram nossa visão, estariam se tornando inaceitáveis e coisa de um passado arcaico. Onde os antigos impingiram suas crenças. Teimaram que a Terra é plana e o centro galáctico. Acreditaram que todas as doenças seriam castigos de algum Deus ou maldades do Diabo. Defenderam o “direito de propriedade” sobre outros humanos. Impuseram que seria uma heresia estudar as doenças e os cadáveres. Legislaram sobre a biologia das mulheres e dos afeminados. Se recusaram aceitar que todos nasceriam livres e iguais. E garantiram que a verdade estaria nos seus “Livros Sagrados”. Já que sem a liberdade de poder perguntar e o direito de poder duvidar das respostas ridículas, que possam nos seres dadas, nenhuma explicação seria válida. Os sonhos religiosos e os comportamentos ultrapassados estariam prestes a terminar. Pois no futuro será difícil usar a ignorância, o medo, os castigos divinos e a obediência cega, para forçar as pessoas acreditarem em coisas absurdas. Como na luta pelo direito de saber a verdade, somos gratos a todos os mártires do pensamento, cujo sacrifício e determinação, possibilitaram que tenhamos uma vida melhor e mais livre. Até porque, a nossa havida curiosidade e a nossa busca por conhecimentos, sendo a maior força da raça humana, possibilitarão que domestiquemos nossa natureza selvagem. Uma vez que os horizontes da ignorância não param de recuar. E já que rejeitamos diversos determinismos que nos escravizaram. Pois apesar da ciência ainda não explicar tudo o que acontece, ela está aberta para todas as perguntas e é bem mais verdadeira do que as crenças cheias de explicações absurdas, autistas ou que estão acorrentadas a um passado fossilizado e abarrotado de falsos milagres. Alegamos que a “fé das multidões” não passa de uma crença mágica na ocorrência de acontecimentos fantasiosos, onde cada religião relata a origem e a Evolução do Universo de acordo com suas crenças e perspectivas culturas. Já que é melhor expor-se ao perigo, mas ter alguma chance de sucesso, do que ficar de braços cruzados, acreditando que “já estaria escrito”. Pois saber fazer boas escolhas seria uma das coisas que precisamos aprender para criar o futuro que almejamos. Reforçamos que o futuro começa agora. E lembramos que quem criará o nosso amanhã e o futuro previsto pela ciência, não será algum Deus virtual ou alguma religião jurássica, mas sim os lúcidos. Além disso, se não tentarmos criar nosso futuro, alguém poderá criá-lo para nós, mas de alguma maneira que não gostemos. Portanto é melhor que nós mesmos façamos um esforço para criar o futuro que desejamos.
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Lampejos de Reflexões Mitológicas
O ateísmo
O “Ateísmo” é uma doutrina que nega a existência da vida pós-morte, baseado no fato de que as religiões jamais apresentaram uma única prova concreta da existência divina. E pelo agravante de que as crenças que nos foram impingidas são absurdas, ilógicas e do tipo que não pode ser provado pelas Leis racionais. Num sentido mais amplo, o ateísmo seria a falta de uma crença cega. A consciência de que da matéria veio tudo o que existe. E a certeza de que a chave para o conhecimento é a lógica e não a emoção O ateísmo crescerá porque as pessoas ficarão mais instruídas e mais civilizadas. Cansaram-se das versões religio$as. Vão querer conhecer a verdade sem os devaneios espirituais. Entenderão que a morte é o fim da vida. E descobrirão que, tudo tem um tempo de validade e se transforma! Pois os "Ciclos Vitais" de cada espécie! É um equilíbrio que deve ser mantido, e uma maneira de reciclar, de transformar. E para que isso aconteça é fundamental a morte, Após incontáveis anos não podendo se manifestar. E sendo coagido acreditar em crenças absurdas; bem como, em incontáveis bravatas a respeito do fantasioso retorno de um “Messias” que jamais voltou. Muitos racionais foram além de uma simples descrença em Jesus, pois numa negação generalizada, estes incompreendidos e perseguidos ateus enxergaram que Jesus nunca foi um “Deus humano”. A recusa dos Ateus em acreditar em entidades mitológicas ou “sobrenaturais”, teria origem na dificuldade que os lúcidos têm em aceitar ensinamentos mágicos, pois a maioria dos Ateus teria sido pessoas que tentaram acreditar no “Sobrenatural”. Só que depois de observações, reflexões e faltas de provas, eles teriam entendido que os religiosos não têm nada para oferecer, a não ser um monte de “explicações” milagrosas. Embora os Ateus durante milênios tenham sido bombardeados com argumentos sobre a suposta divindade de Jesus. Como estes racionais utilizariam uma parte do seu tempo ocioso estudando as religiões (algumas vezes até de maneira profunda), eles rejeitam as versões religio$as, pois entenderam que as religiões estão atulhadas de magias. E que só acreditar não é o bastante.
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Lampejos de Reflexões Mitológicas
Admirável mundo novo
Embora o escritor Aldous Leonard Huxley, (neto do biólogo britânico Thomas Henry Huxley, que criou o termo agnosticismo), antes de ser censurado pelos que têm medo da verdade, tenha explicado que, a maioria dos humanos seria feliz por poder Cantar, Dançar ou Acreditar em mitologias... Até porque, tendo o cérebro dos humanos, durante milhões de anos sido moldado pelos pelas crendices, levará muito tempo para que os humanos consigam um dia contestar as crenças que lhes foram impingidas pelos místicos. E só os que não acreditam na vida pós morte, seriam capaz de pensar sozinho, de compreender o incompreensível ou de se entusiasmar pelos valores que estão acima das mitologias. Fica evidente que, em breve a crença em Jesus será substituída pela rotina de procurar a verdade, a tarefa de divulgar o saber e a façanha de tentar conquistar o espaço. Pois em algum lugar da mente humana coletiva, existe um instinto, mecanismo ou “mão invisível”, que impelirá os mais lúcidos para a empreitada de se lançar na imensidão do espaço. Numa jornada sem fim. Participando da maior, mais difícil e mais grandiosa aventura humana, que será descobrir, povoar, colonizar e reestruturar outros planetas. Em busca de outros mundos e outros conhecimentos. “Audaciosamente indo aonde nenhum homem jamais esteve”. Exatamente como nossos “bandeirantes” teriam feito no passado da Terra. Adivinhando que um dia, a super povoada “Nave Terra” poderá ser bombardeado por algum meteoro, esfriar ou ficar insuportavelmente quente. Quando a humanidade estiver preparada para colonizar os sistemas planetários, teremos mudado evoluído e modificado as circunstâncias em que estaremos vivendo. Nos últimos 10.000, anos a EVOLUÇÃO humana se acelerou de maneira fantástica, pois o homem passou a ingerir diariamente proteínas, vegetais, ferro e laticínios... A explosão populacional e a mistura de raças aumentam as variações do DNA humano. As guerras, as epidemias, o clima e as dificuldades agiram como um super controle de qualidade. E a escrita, a religião, assim como, a astrologia e a cultura, teriam moldado o cérebro dos humanos, fazendo com que evoluíssemos de uma forma tão admirável, que já estamos quase pronto para reestruturar planetas.
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Lampejos de Reflexões Mitológicas
Audaciosamente indo aonde ninguém jamais esteve
Graças à engenharia genética, a nanotecnologia, as próteses e aos avanços que ainda virão. Um dia a humanidade irá se alastrar e colonizar o espaço, a “Fronteira final”. Nisso eu tenho a mais absoluta certeza! Até porque, somos uma espécie muito adaptável e com uma curiosidade tão insaciável que, um dia audaciosamente iremos aonde nenhum outro humano jamais esteve. Quando esse esperado e inevitável dia chegar, seremos seres muito diferentes do que somos agora. E a ciência já terá reunido informações que possibilitou libertar a mente humana dos deuses virtuais que a entulhavam com “revelações” insanas. Por enquanto, a visão em tela é só um Memes que estamos tentando plantar na mente dos lúcidos, para que o mesmo passe a fazer parte do dia a dia das pessoas. Já que pelas Leis da Natureza, do Adapte-se ou morra, do Darwinismo e da Mudança, as jurássicas religiões acabarão sendo substituídas pelo ateísmo... Até porque, enquanto o ateísmo é a modernidade, as religiões não passam de crendices arcaicas e de atrasos culturais. A próxima grande etapa da Evolução humana será “O Despertar”, pois os frutos da ciência começarão ser colhidos assim que pararmos de acreditar que os problemas desapareceriam por atos divinos ou algum suposto milagre. À medida que a ciência for avançando, surgir novas tecnologias, aumentar o conhecimento humano e a humanidade for se libertando das versões religio$as. Colonizaremos o espaço. Sairemos da nossa adolescência tecnológica. E evoluiremos para a idade da razão e das sociedades cooperativas, onde haverá a probabilidade de pela primeira vez, vivermos em paz e mesmo em outros astros. No futuro, os mais racionais se livrarão das superstições que foram transmitas por nossos místicos antepassados; pois embora ainda estejamos na fase de sonhar, acreditar em Jesus e de usar ineficientes naves espaciais; A longo prazo, nossos projetos e conhecimentos ficarão tão perfeitos e eficientes, que superaremos os obstáculos que hoje nos parecem intransponíveis. Em um futuro distante e que demorar centenas de gerações, nossos descendentes, com sua cultura infinitamente mais avançada, e sem as assombrações que frearam nosso progresso, conquistarão outros mundos. Criarão novos recursos. Se dividirão em diversas outras espécies. Ocuparão novos habitats. E viverão em locais onde mal recordarão dos místicos ancestrais, que no primitivo e remoto Século XX, realizou as primeiras tentativas de se aventurar pelo “mar do espaço”, exatamente como fez no Século XV, os destemidos descobridores do “Novo mundo”.
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Lampejos de Reflexões Mitológicas
O grande despertar
Embora a ciência precise descobrir e entender a origem de algo que ocorreu quando ela ainda não existia. Seja imensamente difícil o finito poder provar o infinito ou explicar a origem da vida. E a nobre tarefa de pesquisar as fronteiras do conhecimento seja um trabalho só para os capazes de aceitar que, quanto mais antiga for à religião mais fantasiosa seriam as suas versões. Até porque, as descobertas da ciência só beneficiam os que se adaptam as mudanças que afetam a humanidade. Como o prazo de validade das religiões já está chegando ao fim. Alguns medos que no passado foram implantados nos cérebros dos nossos ancestrais foram rejeitados pelos que lutam contra a “doença” chamada religião. E a fé religiosa só sirva para escravizar, entorpecer e parasitar a mente dos místicos. Se reagirmos em bloco e usando o poder da ciência, será possível vencer a mãe de todas as batalhas. Para que isso aconteça, primeiro precisamos entender que estaremos ajudando mais aos nossos herdeiros, do que a nós mesmos, que já estamos com um pé na cova. Teremos que deixar de lado a postura de servo. E precisaremos nos tornar sócio do empreendimento que se chamará “O Despertar”. O “Despertar” será um dos acontecimentos mais importantes e significativos da história de uma estirpe que por milhões de anos luta com as superstições. Além disso, não desperdiçaremos, mas a nossa única e preciosíssima vida. E não, mas trocaremos as nossas oportunidades reais, pelas ilusões de um mundo virtual e fictício, que não pode ser provado pela inteligência, a lógica e a realidade. E que depende de penosos esforços de credulidade, para que se acredite no mesmo. A singularidade da recompensa que oferecemos aos lúcidos seria o fato de que, a realidade não está nas versões do passado, mas sim, no conhecimento do presente e nas possibilidades do futuro. E a revelação de que, a felicidade e a completude estão dentro de cada um de nós e não em alguma crença nascida da insanidade. Os lúcidos estão oferecendo aos capazes de pensar, uma fantástica oportunidade de poder recomeçar. Assim como, uma vida cheia de liberdade, desafios e emoções que seriam impensáveis para os crentes do passado. Pois o momento atual não está a favor dos místicos; o mundo avançar célere sem esperar pelos crentes. E de tempos em tempos ocorreriam revoluções na sociedade, como a que transformará as crenças religio$as num vácuo de informações, numa insanidade, numa fantasia e num logro lingüístico. Onde a maioria acredita num Deus virtual, que mitologicamente poderia fazer qualquer coisa e até nos fornecer a “Morada celeste”. Amigos tentem conhecer, criticar, consertar o que estaria errado e assumam o comando do Despertar como sócio-empreendedor. E divulguem o que já foi realizado, mas sem o egoísmo de querer algo em troca... Até porque, caso você tenha capacidade intelectual para fugir da “Prisão religiosa”, você já teria sido pago adiantado. E até muito bem pago.
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Acordando de um sono milenar Depois de milhões de anos sendo embromados e parasitados por religiões que são sonhos em vão, onde se tenta aos crentes iludir; encontrar-nos-íamos no limiar de uma era onde começamos entender que apesar das paixões e das crenças serem o “tempero” da vida, elas nos viciariam, fechariam nossos olhos e nos aprisionariam. No futuro, a ciência ocupará o vazio deixado pelas religiões arcaicas e anti-científicas, uma vez que as mágicas e ultrapassadas religiões (que há milênios vêm parasitando as mentes das massas com o medo dos castigos divinos e sem nada resolver), não solucionariam os problemas humanos. E só serviriam para nos impor uma vida cheia de Demônios, Bruxas, Almas penadas, “soluções milagrosas” e pedidos aos virtuais seres extra túmulos. Chegará o dia em que, o progresso e a realidade farão com que acordemos de nosso “sono milenar” e olhemos para as religiões como mitologias de “uma época assombrada pelo Demônio”; onde o conhecimento era castrado; os pensamentos filtrados e se distorciam os fatos, a fim de manter o povo num transe hipnótico. Onde éramos induzidos a adorar um Deus virtual, que não podia ser contrariado, nos parasitava com falsas recompensas de uma fantasiosa vida após a morte, e nos atemorizava com ameaças de supostos castigos divinos. O homem que surgirá dos escombros do Século XXI, não venerará mais fantasiosos deuses virtuais, pois apesar da ciência atual ainda ser “um bebê”, ela estaria crescendo e aprendendo. Logo se tornará adulta, andará com os seus próprios pés, fará suas próprias descobertas, escalará as montanhas da ignorância e libertará a raça humana da mitologia de ser um “servo” de algum suposto Deus, que nos impõem o que teríamos de fazer. Sucede que mesmo no passado a Igreja tendo tido entre os seus contratados os maiores gênios da música, pintura, arquitetura, escultura e dramatizações. Que foram usadas de forma eletrizante para incutir na mente do místico a fábula do cristianismo. E devido a tudo que foi feito, ela tenha conseguido acumular o maior patrimônio econômico e artístico da humanidade; no "Admirável mundo novo" que nos espera, as superstições se extinguirá, já que para o melhor ou mesmo para o pior, a humanidade jamais será a mesma.
Imagine um mundo sem religião... Embora as religiões possibilitem que os místicos suportem o sofrimento e não reclame do seu destino. Como as religiões não passam de uma neurose obsessiva, onde o mito fortifica os místicos. Preenche o vazio existencial. Minimiza o medo da morte. E ajuda os fracos aceitar os golpes da vida. Defendemos que “O despertar” será um dos acontecimentos mais importante e significativo da história de uma humanidade que sempre se digladiou com a verdade. Pois mesmo as mudanças religio$as não acontecendo da noite para o dia. E envolvendo muitas lutas ideológicas. Pois ainda há muita Ignorância para ser combatida. Não há desculpas para o desânimo, a apatia e a desesperança. Até porque, se não acreditarmos que podemos melhorar e não lutarmos pelo progresso em todos os níveis vamos continuar vivendo como “servos”.
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As religiões estariam em extinção? Mesmo a ciência sendo o triunfo do conhecimento sobre a ignorância e não alguma suposta revelação divina, que transforma o crente num commodity, a maioria ainda valorizaria mais as explicações excitantes, mágicas ou tradicionais, do que a verdade cruel ou complexa, pois sempre que a lenda é mais interessante do que a realidade, os místicos trocariam os fatos pelas "explicações" mágicas. Apesar dos grandes vultos da humanidade (quase sem exceções), ter sido exigente consegue mesmo ou com as metas que procurou alcançar; vários teriam se convencido de que tinha realizado pouco. Ou de que seus esforços tinham sido pequeno para o tamanho das suas ambições; pois o excesso de rigor para consigo e uma exigência interna insaciável, seriam as sementes da existência brilhante, dos que plantam em terra fértil, oferecem nutrientes em profusão e têm paciência para esperar que os frutos surjam. Embora a verdade e o ateísmo sejam a habilidade que destrói as fantasias em que nos agarrávamos com unhas e dentes. E apesar dos deuses serem apenas uma extensão do nosso medo ancestral. Ou seja, um delírio onde tentamos fugir das asperezas de ser adulto. As religiões não serão rejeitadas de uma vez, mas sim, lenta e gradualmente, pois quanto mais poderosa ou embriagadora é à crença, mais vagarosa seria sua rejeição. No artigo "Razões e religiões", www.ic.unicamp.br/~vignatti/ leitura/boas_mas_razoes.html, Clément- Kakkar explica que o místico possuiria em si mesmo os elementos que o levaria acreditar nas versões descritas pelos que em todas as épocas criaram vários tipos de superstições, dogmas, regras de condutas ou fanatismo. Pois seria típico dos crentes, adaptarem sua vida as fantasias que incluiria algum virtual Deus todo poderoso. Os crentes se encontram submersos na fé e estão acorrentados à fantasia religio$a de que as suas crenças resistirão ao progresso. Têm a arrogância e a idéia fixa de que são os portadores da verdade. Estão sendo embalados por sonhos embriagantes. E têm a necessidade arcaica de seguir algum Deus virtual, sobre o qual devem acreditar, são forçados a confiar, não podem contestar e têm que respeitar e venerar. Pois além da fé não depender da razão ou mesmo da existência daquilo que se crê. Determinados estados religiosos provocariam êxtases místicos, que seriam indiferenciáveis dos descritos pelos que têm algum tipo de alucinação. Embora a Bíblia venha afirmando a mais de 2.000 anos, que o Deus dos hebreus encontrou um modo de castigar e torturar até os que já morreram... É evidente que o Inferno bíblico é só uma fantasia, que assombra as mentes dos que ainda não se adaptaram ao fato de que ao morrer tudo termina. Além disso, a história documentada já provou que o d´us dos humanos seria apenas o prêmio de consolação dos desesperados e a ilusão, onde os místicos se refugiariam das agruras e dificuldades de uma vida que foi endurecida ou aterrorizada pelas injustiças, competições, desigualdades ou pelo medo do desconhecido.
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Tipos de religiões As religiões sempre estiveram em transformação e ao longo do tempo teriam passado por vários estágios tipo: o “Estágio Mitológico” das sociedades tribais como as gregas, indígenas e africanas; onde se acreditava em centenas de entidades, se adorava astros, ídolos, objetos, animais, plantas e supostas “águas sagradas”. O “Estágio Teológico”, que teria predominado nas culturas onde o crente já acreditaria na existência de um único Deus e um único ser maligno, porém ainda estaria preso a um passado arcaico, fantasioso e entulhado de magia. O “Estágio Atual”, no qual os místicos, por não procurarem um apoio científico e terem suas mentes fechadas, ainda acreditariam em entidades virtuais que supostamente seriam capazes de fazer qualquer coisa, inclusive criar a si mesmo... Mas que no dia- a- dia, se mostraria incapaz de usar os recursos fora da sua época e de resolver nossos problemas existenciais. E breve iniciaremos o estágio que será chamado de “O Despertar”. Onde os mais racionais não aceitarão, mas ser “servos” de algum suposto “Deus humano”, pois além de não existir quem tomaria nota de tudo que acontece com cada um de nos. Já estaríamos no limiar do “Admirável mundo novo” profetizado por Aldous Huxley, em 1932, onde os mais racionais assumirão o dever/poder de construir e dirigir o seu próprio destino. Quando o inevitável e revolucionário “Despertar” chegar, a maior parte dos humanos já terá se transformados em criaturas tão evoluídas, que não aceitarão mais serem parasitados por superstições, pois a humanidade terá progredido tanto que não desperdiçará mais seu tempo, energia e recursos, paparicando as fantasiosas e virtuais entidades inventadas por seus ancestrais.
Reinar no Inferno... Ou servir no Céu? Por que as religiões não se preocupam com a verdade e a revelia da realidade fabricam mundos virtuais, onde são revogadas as Leis universais? Por que as religiões não procuram a resposta verdadeira para os mistérios, as desigualdades e os sofrimentos do mundo? Por que as religiões teimam em seguir falsidades? Por que tantos não entendem que a dúvida é o único caminho que leva a verdade? As religiões seriam uma tentativa de fazer com que os místicos se conformem com os sofrimentos e as dificuldades da vida? Não reclame das desigualdades? Aceitem sem revolta as doenças, a velhice, a nossa decrepitude e a desigualdade? Ou se conforme com o fato de que a morte é o fim para o qual caminhamos após o nascimento? Caso o leitor em vez de armazenar adornos, riquezas ou crenças... Prefira acumular a chama da liberdade e os tesouros da sabedoria. Já tenha deixado para traz a época das explicações mágicas em que se acreditava nos “Contos de Fadas” (que nos foram impostos desde o berço), ou tenha coragem de ler livros profanos, onde os chamados “deuses” não passariam de explicações mágicas, que as religiões usariam para manipular os crentes. As provocações intelectuais contidas no volume 01 do livro “Lampejos de Reflexões Mitológicas” irão detonar suas crenças, fazendo com que compreenda que não existe a “vida além-túmulo” ou algum Deus que possa nos ameaçar com o Inferno.
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As religiões seriam alguma patologia do cérebro místico?
Eu penso que a fé e a crença em um ser sobrenatural superior permanecerão. E sempre encontrará guarida em determinados tipos de pessoas, que necessitam de consolo para o fardo da vida. Observe que a mentalidade dos místicos não evoluiu. E que os místicos de hoje são os mesmos da época remota em que, às margens do Rio Nilo, Ísis atraía ao seu Templo milhares de fervorosos peregrinos... Pois o sentimento religioso dos místicos não progrediu. E a maioria ainda acredita em Revelações, Profetas, Livros Sagrados e Dogmas religiosos. O comportamento místico dos humanos seria uma forma branda de “distúrbio mental”, que atenderia as necessidades dos emocionais, interferiria na sua habilidade de enxergar, distorceria o raciocínio e se sobreporia aos conhecimentos acumulados pela ciência. A fé criaria ilusões e chegaria a ponto de fazer com que alguns afirmem que, “Eu sei que Deus é real, porque ele ouve minhas preces e fala comigo”... Ainda que seja difícil ter uma visão abrangente ou a profundidade necessária para a tarefa de “falar mal” de algo que é uma unanimidade, eu resolvi cometer uma apostasia, bem como, contestar alguns dogmas, pois caso a dependência religio$a seja uma “perturbação” ou mesmo alguma “doença” progressiva, contagiosa, biopsicossocial ou que tem componentes genéticos... Eu bem que gostaria de contribuir para a cura da mesma! Apesar de ser evidente que os fanáticos ou místicos não se libertarão das suas milenares superstições, só porque um rebelde teve a petulância de dizer alguma verdade sobre as religiões, e só ser possível ensinar aos dependentes leves. De tanto ver triunfar os que acreditam em algum fantasioso Deus. E de tanto ouvir os fanáticos ou charlatões pregarem ensinamentos que se sobrepõem á razão ou ao bom senso. Eu entendi que questionar as superstições seria o primeiro passo sem o qual jamais poderemos nos libertar dos “deuses”. Pois è inescapável que precisaríamos correr riscos, aprender ou mesmo desaprender... Já que viver é uma tarefa difícil e que implicaria em estar no local certo e no momento exato.
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Explicando por que muitos terminam acreditando em Jesus
Embora Jesus seja um Frankenstein criado com as lendas de várias mitologias anteriores... E um Deus virtual, onde por falta de capacidade para realizar “milagres por encomenda” do tipo “Aqui é agora”, e se abuse do subterfúgio de só prometer recompensas para depois que o crente já está morto... É comum que os indivíduos emocionais ou místicos, ao ter que percorrer um caminho difícil. Ao se encontrar sozinho diante dos seus medos, desejos e responsabilidades. Ao envelhecer, ficar decrépito, perder milhões de neurônios, perder a saúde, perder a juventude, ficar obsoleto, perder algo muito querido, se arrepender do que fez ou do que deixou de fazer. Ao ser pressionado por alguma agressiva doutrina religio$a. Ou ao se conscientizar de que a morte é uma etapa inevitável da vida. Termine se arrependendo de ser um bon vivant, deixe de ser ateu ou se volte para algum suposto Deus. Como os idosos passam por diversos problemas ou enfermidades, e com o envelhecimento o cérebro dos idosos vai perdendo neurônios... É comum que o ateu envelhecido tendo perdido milhões de neurônios e já estando com as estruturas cerebrais velhas, fraca ou doente, os mais emocionais terminem por se agarrar nas fantasiosas recompensas sobrenaturais. Principalmente se o indivíduo for alguém: frágil, sofrido, sozinho, do tipo que nasceu para obedecer ou alguém que perdeu algo muito importante. Pois quanto mais decrépito, mais submisso, mais sozinho, mais emocional, mais místico ou mais infantil for o indivíduo, mais ele precisaria de algum suposto Deus em quem possa se agarrar. Embora entre os 37 e os 72 anos de idade, o cérebro humano perca bilhões de neurônios. Em alguns indivíduos muito inteligentes, a redução das suas células cerebrais pode ser compensada pelo aumento no número de conexões que os neurônios restantes realizam entre si. Em outras palavras, a natureza compensa o encolhimento do cérebro velho mais muito inteligente, com uma coisa chamado APRENDIZADO, que eventualmente se transforma em SABEDORIA. Todavia, à medida que o indivíduo comum vai ficando decrépito e vai se tornando místico... Ele passa a acreditar que foi chamado por Jesus... Ou passa a ter medo daquilo que quando jovem foi infiltrado na sua mente.
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Existe outro motivo quase tão forte como o medo da morte, que faz com que o místico não ceda um milímetro do que acredita, e não aceite modificar uma só vírgula da sua crença. O motivo seria que, os místicos estariam ESTABILIZADOS e de tal forma ESTRATIFICADOS; isto é, aferrado de tal forma em suas idéias. Que qualquer coisa que vise desestabilizá-los seria tida como sendo Demoníaca! Pois mesmo as crenças do místico sendo irracionais e ultrapassadas, ela o ajudaria superar as suas angustias e perdas. É incontestável que todos somos ignorantes, mas em assuntos diferentes. E mesmo quando alguém, na época mais feliz e mais produtiva da sua vida consegue ter alguma destreza mental numa determinada intelectualidade, em outras, o cidadão seria um indivíduo normal ou mesmo medíocre. Além disso, a coisa mais rara de todo o universo é a Autoconsciência filosófica. Pois entre as 700 milhões de espécies que já se extinguiram e os cerca de 35 milhões que atualmente habitam a Terra, só alguns humanos nasceriam com a capacidade de aceitar a incomoda verdade existente no mundo que os cerca. A autoconsciência filosófica seria algo tão incomum quanto uma “mosca da cabeça branca”. Até porque, ao nível biológico, ao nível cerebral e por estatística, só alguns humanos privilegiados seriam bem dotados nas áreas filosóficas. Só um em cada 100 seria super dotado. E só um em cada 1.000 teria uma elevadíssima inteligência filosófica. A estatística em tela explica porque entre bilhões de humanos, só o Leonardo da Vinci foi gênio em todas as áreas do conhecimento. E deixa claro que, embora alguns nasçam com a capacidade de poder contestar as fantasiosas versões religio$as. O ateísmo da maioria dos ateus só floresce no período produtivo e agradável da vida do indivíduo. Pois quando acriançado, muito sofrido, aterrorizado ou decrépito, até os indivíduos outrora bem dotados, terminam por se transformar em mais um adorador de entidades. Se não bastasse que o castigo dos muito inteligentes seja a solidão, a incompreensão ou o trituramento mental de enxergar as coisas como elas são, e não como fantasiamos... Os que depois de uma vida dedicada ao ateísmo, na velhice alegam ter sido “iluminado por Jesus”, apenas teriam perdido a capacidade de continuar contestando alguma doutrina contrária ao que as religiões “ensinam”. Quando o ateu perder sua saúde, passa por algum sofrimento muito doloroso, perder a sua beleza física envelhece, se conscientiza de que está chegando há “sua hora” ou perder muitos neurônios, (a ponto de ficar com a mente inferior a de uma criança), é comum que o indivíduo já idoso e decrépito, termine se agarrando em Jesus. Fantasie que Jesus o teria salvado. Ou se volte para as recompensas virtuais de algum suposto Deus.
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FRASES MARCANTES sobre o ateísmo A religião é o abismo que separa a realidade da razão, mas a ciência construirá uma ponte entre ambos. As religiões são as “muletas” dos místicos. A fé remove neurônios "A maior inimiga da verdade não é a mentira, pois esta se dilui com o tempo. A maior inimiga da verdade é a convicção, pois esta é a mãe da alienação" Nietzsche. A ciência é a “vela” que ilumina a escuridão da ignorância. Carl Sagan A existência de Deus implica necessariamente na escravidão de tudo abaixo dele. Assim, se Deus existisse... O único meio de ele ser útil a humanidade seria deixando de existir. As superstições que ainda nos parasitam, são preparações para o surgimento de um homem ainda mais sábio. LH A chave para a liberdade é pensar, pois ainda que o conhecimento crie problemas, não é através da ignorância que iremos solucioná-los. A religião é a mais séria doença social do "Homo sapiens". Mario Giudicelli A religião cristã começa com um sonho e termina com um assassinato. Thomas Paine Além das versões religio$as serem um punhado de fábulas e de tradições... Ou seja, meras mitologias, para acreditar o crente precisaria ser enganado. LH. Ainda que bilhões de pessoas acreditem em alguma coisa estúpida, essa coisa continuará sendo uma asneira. Anatole France. A Arca de Noé, Moisés e a “Virgem Maria”, seriam bobeiras, equivalente às afirmações de que, “O Sol gira em torno da Terra”. E a de que, o mundo foi criado em 06 dias. LH A religião é vista pelas pessoas comuns como verdadeira, pelos inteligentes como falsa, e pelos governantes como útil. Sêneca, o mais Jovem (04 AEC a 65 d.C.). A inspiração da Bíblia depende da fé da pessoa que a lê. Através dos anos percebi que o Deus pra quem eu rezava era o Deus que eu sonhei, pois quando eu falava com ele, falava comigo mesmo; e ele não tinha conhecimento ou qualidades que eu não tenho. Quando percebi que Deus era uma extensão da minha imaginação, parei de rezar pra ele. Howard Kreisner Acreditar é bem mais fácil do que filosofar... Por isso existem mais crentes do que pensadores. Bruce Calvert Além de ser lamentável que as religiões se preocupem mais com os mortos do que com os vivos; achem que “só Deus sabe”! Que “Deus resolve”! Ou que “seja como Deus quiser”! As crenças em divindades são uma falta de maturidade, ou crendices onde os mistérios da vida são trocados por versões que nos impingem respostas absurdas. Além de Deus jamais ter tido a capacidade de usar os recursos que estão fora da sua época. E ser só uma hipótese, que depende de provas, o ônus da prova cabe aos teístas. Percy Bysshe Aos políticos as decisões e as massas as conseqüências do “Tudo ao povo, mas sem o povo”! Ao defender suas hipóteses absurdas e falsas, com versões e argumentos falaciosos, as religiões fazem nascer uma falsa esperança. Ao entender e explicar cada vez mais, o que acontece e porque acontece, a ciência estaria tornando Deus cada dia, MENOR. “A pretensão messiânica de salvar a humanidade é apenas um disfarce para a intenção de subjugá-la” HENRY LOUIS MENCKEN A Crença é o Fanatismo, são alguns dos filhos que a Ignorância gerou com o Medo. LH. As civilizações só progridem, se alguma fronteira for transposta. As religiões terminarão, assim que todos se recusarem “dar dízimos”. LH. A megalomania de Jesus se mede pela amplitude das suas promessas. LH. Acreditem em Jesus... E sejam escravos do senhor. LH. A verdade nasce como heresia, mas vira uma superstição. Henry Huxley
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Além do místico não desejar alcançar uma compreensão mais profunda daquilo que ele ouviu, leu, viu ou achou... O místico se dar por satisfeito com o que “aprendeu”. E com base no que entendeu, faz o seu julgamento definitivo. As religiões seriam algum transtorno obsessivo e compulsivo, onde o cotidiano e o rotineiro e explicado de maneira mágica, simbólica ou mitológica. LH A felicidade é o resultado de atitudes que podemos controlar. Upanishads 800 a. C. A história é o registro das loucuras e desgraças humanas. Edwad Gibbon A mente dos místicos evoluiu para Deus e não para a biologia. Edward Wilson A existência de Jesus é só uma fábula, pois do mesmo modo que os judeus idealizaram as profecias, eles inventaram alguém para cumprir as suas fantasiosas “Escrituras Sagradas”. A cura das moléstias que afligem a humanidade não virá das orações, mas sim, de tratamentos, onde as doenças são vistas como algum fenômeno bioquímico. A seleção natural seria um relojoeiro cego e inconsciente. Que não enxerga lá na frente, não planeja as conseqüências e não tem nenhum propósito à vista. Dawkins A religião é um insulto à inteligência humana. Steven Weunberg A repetição não transforma uma mentira numa verdade, pois ainda que dita por milhões de bocas, a mentira, não deixa de ser uma mentira. Roosevelt Argumentar com quem renunciou a lógica é como medicar um homem morto. Falar com um ANIMAL IRRACIONAL! Ou colocar fermento depois que o bolo já está pronto. A dúvida é a certeza de quem não quer se afastar da verdade. A fé é um sentimento primitivo ou sem controle, onde a razão escorrega, a lógica desmorona e o absurdo toma conta do crente. Cada povo tem o governo que merece e adora o Deus que a sua inteligência comporta. Carregar crenças que lhe serviram no passado... É como após já ter cruzado o r io, ainda carregar o barco. Siddartha Gautama (mas conhecido como Buda) Mitologia, que palavra estranha... Se acreditarmos em Jesus ou na Virgem Maria, isto seria “ter Fé”; mas se acreditamos em astrologia, receamos coisas fantásticas ou confiamos em coisas ineficazes; o nome muda para superstição! Como a Religião é uma escravidão, ela não pode consertar os humanos. Robert G. Ingersoll. Como é possível que algo seja alguma criação divina... Se o homem pode: mudar, matar ou copiar o que Deus teria criado? LH Crença é quando aceitamos que alguém pense por nós. Como a Bíblia pode ter valor ou ser um “livro sagrado”, se ela tem centenas de erros, está abarrotada de fantasias e faz afirmações que ficaram ultrapassadas? Conforme ficam mais inteligentes, os humanos vão se importando menos com os pastores e mais com os professores. Robert Green Ingersoll Com a força das idéias é possível vencer a força das armas. De todas as idéias tolas ou simples dos humanos, Deus é a que mais desperta a nossa simpatia. LH Dizer que um crente é mais feliz do que um cético é como dizer que um bêbado é mais feliz que um sóbrio. George Bernard Shaw. Deus jamais teria alcançado o grande público sem a ajuda do Diabo. Jean Cocteau Diante da necessidade, não devemos esperar que a solução viesse de cima. É preciso pôr a mão na massa e agir em favor do certo. Deus é um ser mágico que veio do nada, criou o universo e tortura eternamente àqueles que não acreditam nele, porque os ama. Steve Knight Deus é um “PLACEBO”... E o Diabo seria o efeito colateral desse fármaco psicológico. Eles vieram com sua Bíblia... Mataram nossa gente. Roubaram nossa terra. Esmagaram nosso espírito. E agora nos dizem que devemos ser agradecidos pela chance de poder ser salvo. CHEFE PONTIAC, líder indígena Americano. Eu rezei por vinte anos, mas não recebi nenhuma resposta, então rezei com as minhas pernas. Frederick Douglass, escravo fugitivo.
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É mais fácil encontra um idiota que seja crente, do que um ateu que seja idiota. LH. Eu consigo viver se Jesus! E você, consegue viver sem a ciência? Enquanto alguns fabricam Estações Espaciais, outros ainda glorificam imagens de gesso. Do mesmo jeito que pode haver mais coisas entre o Céu e a terra do que sugere nossa vã filosofia, pode haver muito menos do que a gente imagina ou cria com a nossa vã imaginação. É impossível unir a fé com a razão, pois para ter fé, é necessário suprir o saber. Enquanto os místicos preferem as versões mágicas, os sofisticados buscam as explicações verdadeiras. Enquanto o tolo tem certeza... O sábio tem dúvidas. É costume dos tolos queixarem-se dos outros. Já o sábio queixa-se de si mesmo. Sócrates 470- 399 AEC E se a verdade for tão terrível, a ponto de acabar com as suas esperanças? HG Estamos numa época onde a todo o momento, Deus é levado à barra do Tribunal. C.S.Lewis É um beco sem saída, invocar o que não conhecemos para explicar o desconhecido. Neal M. Stevens Em vez de revelações divinas, de planos mirabolantes e de populismos, precisamos, sim, é de muitos estudos, muitos trabalhos, muita coerência e, especialmente de muita verdade. Fale sempre a verdade... Assim você não precisará lembrar-se do que afirmou ontem. Haveria algo mais estúpido do que morrer por um “pano pintado”, alguma causa ou algum Deus virtual? LH. Jesus, Pátria e Família são adversários a serem vencidos. Há verdades que são misteriosas para os místicos e os tolos. Mas estas verdades podem ser-lhes ditas sem temor. Pois certamente eles jamais as compreenderão. Eliphas Levi Já que os que não conhecem Deus não serão castigados... Seria preferível não transmitir os desígnios bíblicos aos que estimamos. Ainda mais, arriscando que eles percam a sua salvação, apenas por não aceitar Jesus. Já que a natureza não mente... Quando a realidade contradiz a Bíblia, devemos acreditar na ciência e não em meias verdades ou imensas baboseiras. Jesus seria um “Frankenstein” que foi construído com os despojos de diversos personagens mitológicos. Quando Deus nos salva de alguma doença, desgraça ou acidente... Ele não faz mais do que a sua obrigação, pois, foi ele quem criou as tragédias, as doenças e as desgraças. Perrone. Qual o propósito de um castigo depois do fim do mundo, se o mesmo não serve como advertência para os demais, e se trata de simples vingança. O que é moralmente incorreto. "Que lucro não nos trouxe esta fábula de Jesus!" Papa LEÃO X. Qualquer cultura que proíbe ou não se interessa por perguntas, seria uma cultura doente ou fanática. Quando a ciência derrotar o atraso e o fanatismo, a verdade se imporá sobre a fé e as crendices, pois as interpretações fantasiosas, não prevalecerão sobre a racionalidade. Quanto mais aprendemos, de menos deuses precisamos. Quando algum tirano morre, seu reinado termina. Quando um mártir morre, seu reinado começa. Quanto mais antiga for à religião, mais absurdas seriam suas revelações. Robert G. Ingersoll Que Deus proteja os que trocam a verdade por dogmas. Quando alguém padece de algum delírio se chama loucura. Quando muitos padecem se chama superstição. Quanto mais me elevo, menor eu pareço aos olhos de quem não sabe voar. Mesmo os místicos têm direitos inalienáveis, inclusive o direito de defender as suas mitologias... Desde que eles não exijam que tratemos as suas imbecilidades, como algo sagrado.
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Nada é mais maléfico do que escravizar a mente humana por meio de crenças, lavagens cerebrais e das ameaças sobrenaturais, que nos são impostas pelos que detêm o privilegio de ser o representante de alguma alegada divindade. Nada muda tanto a história como o Historiador cristão. Nascemos pagãos e somos convertidos... Mas alguns retornam ao seu estado de origem. Não posso acreditar em um Deus que o tempo todo quer ser louvado. Nietzsche Não creria nos Evangelhos, se a isso não me visse obrigado pela autoridade da Igreja. Sto. Agostinho. No mundo existem criaturas tão terríveis e horripilantes... Que por não suportar a realidade, alguns chegariam a enlouquecer. Nem Deus consegue transformar um idiota em gênio. Não podemos convencer o crente porque as crenças do místico não são baseadas em evidencia, mas sim, numa necessidade. Carl Sagan Nunca discuta com um idiota, pois você fica no mesmo nível dele, e aí ele ganha pela experiência. O Capitalismo distribui injustamente a riqueza. E o socialismo ativamente a pobreza. O “castigo” dos muito inteligentes seria a solidão ou a incompreensão. Os deuses não existem! E caso existissem, não estariam nem ai para os ridículos, insignificantes e mortais humanos. O progresso é o resultado dá luta que a ciência trava contra as superstições, na esperança de encontrar respostas melhores. O fato dos crentes não serem os mais lúcidos, mais sim, os mais místicos, prova que Jesus não passa de um “Conto de fada”. LH. O homem deve criar as oportunidades e não somente encontrá-las. Francês Bacon O homem emergiu de um mar de sal... E se dirigirá para um mar de astros Os que nos falam em religião, querem o nosso dinheiro ou a nossa Liberdade. Proudhon O tempo destrói os mitos. E a história ás vezes os salva. Onde as leis físicas não funcionam tudo é tão irreal e ilusório que deve ser ignor ado. Spock, na serie “Jornada nas estrelas”. O cientista altera a sua percepção conforme os fatos, já os místicos mudar os fatos conforme suas crenças. O pastor sempre tenta persuadir a ovelha de que os interesses dela e os dele são os mesmos. Stendhal (Marie-Henri Beyle) O homem está sempre disposto a negar aquilo que não compreende. Luigi Pirandello. Os místicos são dependentes psicológicos e não “escravos mentais”, pois os escravos pensam em fugir, não amam o seu “Senhor” e não acham que a "senzala" seja o melhor lugar do mundo! Os resultados da seleção natural impressionam tanto, que a maioria acredita num “design planejado” por algum suposto relojoeiro. Dawkins O único “pecado” que não tem perdão é a heresia, pois ela incomoda, desafia e desmente as versões divinas. O martírio é a única forma de alguém sem habilidade se converter num ser grandioso. Bernard Shaw. Os dois maiores equívocos do místico seriam o de agir movido por forças inconscientes e o de julgar a partir da jurisprudência religio$a. Até porque, a versão do místico só tem sentido em alguma cultura primitiva, milagrosa, mágica ou mitológica... Os que não sabe mandar sempre encontram alguém a quem deva obedecer. O avanço da civilização depende do declínio do sagrado. "Para as pessoas de pouco entendimento, Deus está no Céu, para as de médio entendimento, ele está por toda à parte, e para os verdadeiramente sábios, ele não está em lugar nenhum". Rushd Averroes. Para se feliz não se deixe levar por pensamentos destrutivos e tenha autocontrole. Por que não nos caberia compreender as versões religio$as, mas apenas aceitá-las? "Prosseguir sem dificuldade, é triunfar sem glória".
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Por que levar a sério textos que afirmam que, devo aceitar como Verdade uma explicação, que diz que a Verdade não pode ser explicada? Por que é tão comum colocar “PÁRA-RAIOS” no telhado das Igrejas, seria por falta de confiança em Jesus? Saia da estrada da salvação e venha para o atalho da perdição. Se as versões do místico fosse uma verdade universal, e não apenas mitologia regional, é claro que os outros também estariam convencidos. Se o lúcido não está convencido ou tem alguma dúvida... Talvez o ateu tenha alguma razão. Se Deus nasce da dúvida, ele não pode ser uma certeza! Sem Deus... Sem preocupações... Sem medo... E sem escravidão. Se prefere ser um cordeiro... Que seja feita a tua vontade; todavia não reclames quando fores degustado em algum banquete! Somente os que enfrentam desafios hostis e estranhos, se desenvolvem. Só conhecemos os outros na proporção em que conhecemos a nós mesmos. Queres conhecer a ti mesmo... Conheça aos outros. Queres conhecer os outros, conheça a ti mesmo. Se as pessoas são boas por temerem os castigos ou almejarem alguma recompensa, então somos um grupo muito desprezível. Albert Einstein. Se Jesus é uma doença... Eu gostaria de ser a cura. LH. Se Deus é nosso Pai... Então Satã é nosso Primo... Tool Dever-se-ia dar credito a cópia da cópia de um livro, onde não existe o original? Eu estou falando da Bíblia, um livro criado há milhares de anos, cheio de mitologias, folclore e lendas. Que tenta se passar pela verdade absoluta... Somos prisioneiros de nossas próprias crenças. Douglass North. Se a vida tivesse surgido por alguma intervenção divina e não pela evolução, ela seria um acontecimento exclusivo da Terra. Toda religião é uma fraude, uma mistificação ou uma ilusão. Thomas A. Edson Triste do país que necessita de heróis. Bertold Brecht, dramaturgo. Um Deus capaz de por um câncer numa criança, certamente não se comoverá com orações. Bret Harte Um ser tão evoluído quanto Deus, só poderia aparecer depois do homem, e não antes, porque é assim que a Evolução determina as coisas.
Todos nascemos ateus e não existe maneira de negar esta verdade. Pois não poderia ser de outra forma, já que as religiões seriam: Arcaicos contos de fada, onde a crença de muitos supera a verdade conhecida por poucos. Crendice típica da Idade Média. Delírios repletos de vícios e erros, que não se preocupariam em saber se batem ou não com a realidade. “Enfermidades” onde se manteria a mente fechada; forçar-se-ia a obediência cega; e se promoveria uma crença sem lógica e sem provas. Fantasias coletivas. Formas fechadas ou patológicas de não analisar muito os fatos. Não perder tempo com argumentos. Desprezar os raciocínios muito filosóficos. E dos cérebros místicos ou infectados por crenças, funcionarem de maneira instintiva, mágica ou pouco racional. Manifestações do misticismo humano, comandado pelo medo e pela impotência de não conseguirmos manobrar a nossa vida e as dos que amamos. O alvo, onde projetamos nossos medos, desejos e fantasias. O ópio do povo! Os beneficiários das dificuldades que afligem a população. Palavras ocas, comandadas por alguma obsessão.
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Tentativas de fazer com que os místicos se conformem com os sofrimentos e as dificuldades da vida. Não reclame das desigualdades. Aceitem sem revolta as doenças, a decrepitude e a desigualdade. E se conforme com o fato de que a morte é o fim para o qual caminhamos após o nascimento. Tentativas de nos fazer acreditar em algum Deus que nunca existiu. Tiranias que não estariam ao serviço do cidadão, mas sim, de si mesma e das aspirações dos seus supostos deuses. Tradições que não se justificam pela verdade, mas sim, pelo desespero. Um refúgio, onde buscamos uma compreensão fácil de uma vida cheia de enigmas, crueldades e mistérios. Um passado simplista que se perdeu, mas se quer recuperar. Uma “rede de proteção”, que amenizaria os sofrimentos, as crises, a falta de saúde ou alguma má sorte. Um mito que fortificaria os humanos; preencheria o vazio e o medo da morte. Uma “ponte” entre a razão e as angústias mais profundas dos indivíduos, que passam a vida em algum equilíbrio precário, mas procuram manter uma fachada de aparente normalidade. Um refúgio, onde os cérebros desesperados buscariam uma recompensa fácil, mitológica e virtual, de um Universo que os desamparariam com seus enigmas, frieza, crueldades e complexidade. Utopias de um mundo ilusório e tragicômico, “habitado” por arcanjos, Demônios e um “amigo imaginário”. E que despreza tudo o que seria contrário aos seus endereces. Uma Evolução das sociedades primitivas, que conseguiram reunir populações cada vez mais numerosas e diversificadas. Uma necessidade anímica. Uma extensão do mundo infantil. Uma neurose obsessiva da humanidade Uma propaganda enganosa, onde quanto mais manobrável ou místico for o crente, mais ele acreditaria nas bravatas religio$as e nas versões milagrosas. Uma construção de mitos, onde os erros, absurdos e diferenças, seriam vistos pelo lado primitivo, místico, político ou moral e não pelos padrões da verdade, honestidade, consistência e probabilidade. Uma patologia do cérebro místico. Uma forma primitiva ou fantasiosa de venerar as nossas superstições. Uma batalha onde a emoção derrotou razão. Versões que tratam os mitos, as lendas e as literaturas religio$as como verdades absolutas. Versões desvinculadas da razão, da verdade e do conhecimento científico acumulado. Versões que não perdem tempo com investigações e desprezam os raciocínios filosóficos. Versões incapazes de conduzir o crente ao conhecimento verdadeiro. Versões que fingem saber o porquê das coisas, mas só apregoem formulas milagrosas de resolver os problemas existenciais. “Vírus intelectuais” que guiariam a vida dos místicos e teriam ascendência sobre os comportamentos dos crentes.
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As 13 falácias mais usadas pelos místicos 01- Inversão do ônus da prova A inversão de ônus da prova consiste em ignorar que o fardo da prova é de quem afirma algo. E transmitir a responsabilidade de provar para quem duvida de alguma alegação. A fonte da falácia é a pressuposição de que algo é verdadeiro até que se prove que o mesmo é falso. Observe que essa falácia nada mais é do que um Argumentum ad Ignorantiam (vê-se a definição mais abaixo). Pois quem tem que provar a existência de divindade(s) é o crente que defende a existência da sua mitologia. E dada à impossibilidade de se provar à inexistência de algum suposto Deus. Fica provado que Deus não existe. 02- A EVIDÊNCIA ANEDOTA A EVIDÊNCIA ANEDOTA é uma das falácias mais simples é também uma das mais usadas pelos místicos. Veja um exemplo: “Claro que Deus existe e que continua realizando milagres”... Eu sou um testemunho disso: O meu filho estava quase morrendo, eu e a família toda rezamos pedindo a Deus que ele ficasse curado, e ele se curou em pouco tempo... É válido ilustrar um argumento com alguma experiência vivida por alguém. Só que as descrições de tais experiências pode não provar nada. Por exemplo, você pode alegar que se encontrou com o Elvis Presley, porém a descrição da sua experiência não é suficiente para provar a alegação de que o Elvis Presley esteja vivo. As Evidências anedotas são muito eficientes para apoiar argumentos para platéias que querem acreditar no que está sendo dito. Mas embora a tática das Evidências anedotas seja muito utilizada pelos crentes nas discussões sobre a existência de uma divindade. O argumento é ineficiente com os céticos. 03- A FALÁCIA DO ESPANTALHO A Falácia do Espantalho consiste em deturpar um argumento exposto ou um conceito para que esse argumento ou conceito fique mais facilmente atacável. Essa tática é muito usada nos debates entre crentes e ateus. Veja um exemplo: “A Teoria da Evolução é falsa porque ela contraria a Segunda Lei da Termodinâmica, onde é dito que, O nível de desordem de um sistema nunca pode diminuir”... Logo um ser complexo como o ser humano, não poderia ter vindo de um simples ser unicelular primitivo e menos organizado... Essa falácia é a mais difícil de ser detectada, principalmente quando não temos conhecimento sobre o argumento que foi proposto. Como a Terra é um sistema termodinamicamente aberto e não fechado, contem infinitas biosferas que estão dentro de outras biosferas, e tudo reage ao que o cerca... A citação de que o nível de desordem (entropia) de um sistema só pode aumentar não se aplica ao caso terrestre, já tanto o nível da desordem terrestre pode aumentar ou diminuir. Sem que a “Teoria da Evolução” seja violada pela “Segunda lei da termodinâmica”, até porque a Lei em tela não entra em conflito com as características do nosso planeta.
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04- APELO À AUTORIDADE (ARGUMENTUM AD VERECUNDIAM) O Apelo á Autoridade usa o argumento de que, caso alguma pessoa com prestígio ache certo determinada falácia, ela estaria correta... Por exemplo, “Einstein era um gênio e acreditava em Deus”. Você se acha mais inteligente do que Einstein para não acreditar? Não entrando no mérito de que Einstein nunca falava de sua religiosidade e que, portanto, não podemos dizer se ele acreditava ou não em qualquer divindade; podemos derrubar esse argumento falacioso demonstrando que todas as pessoas são passíveis de erros, sendo ou não famosa. Existe muita diferença entre defender determinado argumento com base no prestigio de alguém e reforçar a nossa versão com a opinião de quem realmente entende do assunto que está em discussão. Por exemplo: Caso o famoso biólogo Richard Dawkins afirma-se ser impossível fabricar foguetes mais rápidos do que os que já existem... Mesmo Dawkins sendo o biólogo mais famoso dos EUA, ele poderia estar errado, já que o seu conhecimento sobre um assunto fora da sua especialidade pode está desatualizado ou até mesmo não ter credibilidade. 05- FALSA CORRELAÇÃO ENTRE CAUSA E EFEITO (POST HOC ERGO PROPTER HOC) A falsa correlação entre causa e efeito consiste em afirmar que um evento é causado por uma suposta causa, só porque essa suposta causa ocorreu antes do evento. A falsa correlação entre causa e efeito é só um tipo específico de Non Causa Pro Causa (definição mais abaixo). Tanto que o “Post hoc ergo propter hoc”, significa nada mais que “depois disso”. Exemplos: “Tomei remédios homeopáticos para curar minha gripe e após uma semana minha gripe desapareceu.” “O número de crimes cometidos dentro dos presídios aumentou com a diminuição do catolicismo entre os detentos, logo, a diminuição do catolicismo entre os presos causou um aumento na criminalidade.” 06- ATAQUES PESSOAIS (ARGUMENTUM AD HOMINEM) Essa falácia consiste em atacar quem está argumentando algo, e não o argumento em si. Pode-se atacar desde o caráter de quem afirma (em sua forma mais comum) até sua nacionalidade ou raça. Os ataques pessoais se manifestam de formas diversas, vamos ver quais são elas: 1. Abusiva Quando se ataca o argumentador e não a argumentação proferida por ele, e se caracteriza num Ad Hominem abusivo. Por exemplo: Você afirma que não existe relação entre moral e religiosidade, mas eu descobri que você é ateu e que bate na sua mulher. Uma forma menos aparente de Ad Hominem abusivo é alegar que o argumento proferido por alguém também foi proferido ou poderia ser proferido por alguém facilmente criticável. Exemplo: Você acha que o Estado deve ter plenos poderes? Hitler teria concordado com você.
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2. Circunstancial Mostrar circunstâncias particulares do argumentador para tentar derrubar seu argumento caracteriza um Argumentum ad Hominem circunstancial. Por exemplo: “Claro que você não quer contribuir com o Greenpeace, você é dono de uma madeireira!” 3. Tu quoque Tradução: "Você, também" ou "Você é um outro". Quando se diz que um argumento está falso só porque o argumentador atacado não pratica o que afirma tem-se aí outro tipo de Argumentum ad Hominem. Veja o exemplo: “Você sempre disse que beber faz mal à minha saúde, mas ontem naquela festa, eu vi você bêbado!” O Argumentum ad Hominem é um dos mais comuns tipos de ataques pessoais, e funcionam quando se está diante de espectadores de posição contrária ao argumentador atacado. Caso você esteja debatendo com um crente que está sendo ouvido por vários outros crentes... É bem provável que ele cometa alguns ataques pessoais. Não necessariamente com o objetivo de derrubar seu argumento, mas sim com o objetivo de atrapalhar a sua argumentação para que você tenha dificuldades em transmitir suas idéias de forma adequada. Embora se tenha mais chance de estar diante de algum argumento falso, quando quem defende algo seja um argumentador de credibilidade duvidosa, a veracidade de um argumento não dependa de quem o defende e sim, da realidade que o mesmo contem. 07- ARGUMENTUM AD ANTIQUITATEM Essa é a falácia onde se afirmar que uma idéia ou conceito é certo, simplesmente por ser antigo. Algo como, “sempre foi e sempre será assim”. Veja o exemplo em tela para entender melhor: “O cristianismo é a religião mais correta porque é a mais antiga de todas. Você acha que se ela fosse falsa, teria tantos seguidores quanto têm?” Não entrarei no mérito do cristianismo ser ou não ser a religião mais antiga. E essa frase foi colocada aqui apenas para demonstrar como funciona esse tipo de falácia. O IMPORTANTE é perceber que nem sempre esse tipo de falácia é facilmente identificável como foi demonstrada na citação acima, e que a frase pode aparecer de forma um pouco mais convincente ou passar despercebida. 08- APELO À IGNORÂNCIA (ARGUMENTUM AD IGNORANTIAM) Consiste em afirmar que alguma coisa é verdadeira só porque ainda não foi provado que é falso. Sendo que a falácia contraria consiste em afirmar que algo é falso só porque ainda não foi provado que é verdadeiro. Por exemplo: Juridicamente você é considerado inocente até que a sua culpa seja provada. Outro caso que inserida no contexto da discussão pode passar despercebida, e por isso, precisa de cuidado para não se chegar a alguma conclusão. Seria a alegação de que, é Claro que a Bíblia é verdadeira, pois até hoje ninguém pode provar de outra maneira, pode?
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09- APELO À FORÇA (ARGUMENTUM AD BACULUM) Essa falácia recorre ao medo da força (ou ameaça dela) para forçar as pessoas a aceitar um argumento. Ela é muito utilizada por religiosos que querem persuadir as pessoas que questionam os Dogmas de sua seita. Veja um exemplo: “Claro que a Bíblia é verdadeira, e aqueles que não aceitam isso sofrerão para sempre no fogo do Inferno.” A ameaça pode vir de quem está argumentando ou não. No exemplo acima a ameaça não vem necessariamente do argumentador, mas sim da possibilidade de “sofrer eternamente no Inferno”. 10- ARGUMENTUM AD NUMERUM O ARGUMENTUM AD NUMERUM ou APELO À GALERA” (ARGUMENTUM AD POPULUM) consiste em afirmar que quanto mais pessoas concordam com uma afirmação, mais verdadeira seria essa afirmação. Por exemplo: “A voz do povo é a voz de Deus”. È ridículo sugerir que alguma coisa estaria errada só porque ela ainda não foi assimilada pelo grande publico, até porque, demora para que algo seja aceito pela população, e quase tudo que foi criado, sempre teve que enfrentar os contrários as mudanças ou que não se beneficiaram com as mudanças. Apelar para um grande número de pessoas, a fim de ganhar a aceitação de alguma proposição, caracteriza o “Apelo à galera” ou Argumentum ad Populum. Veja outro exemplo. “Por vários anos, milhões de pessoas acreditaram em Jesus Cristo e na Bíblia e isso provocou grandes mudanças nas suas vidas. Você está por acaso afirmando que essas pessoas são tolas ou iludidas? Embora essa falácia só “funcione” caso exista uma “platéia” com a mesma opinião do argumentador falacioso, é muito importante mostrar que, mesmo algo sendo defendido por muitos, a maioria pode estar completamente errada. E que a chamada “Voz do Povo” costuma ser a voz dos fetiches, dos poucos evoluídos e dos que nasceram para obedecer e não para mandar ou entender. Por exemplo, durante milhares de anos, as pessoas acreditavam que o Sol girava em torno do planeta Terra, e até mesmo que a Terra era o centro do universo... Mas essas crendices não fizeram com que a versão religio$a em tela se tornasse verdadeira, fez? 11- ARGUMENTUM AD LAZARUM Essa é a falácia típica dos que afirmam que, alguém que desprezou as riquezas, os confortos ou os prazeres da vida... Seria bem mais virtuoso ou mais creditável do que os que fazem questão de aproveitar a vida. Por exemplo, é comum se achar que os que escolheram viver em conventos ou abrir mão dos prazeres proporcionados pela vida, seriam bem mais Santos, dos que os que querem aproveitar a vida... Todavia a realidade poderia ser bem diferente do que se pensa, pois o perturbado, místico ou ingênuo que só trabalha para a sua religião, ou deu todas as suas riquezas para a Igreja, poderá vir a se transformar num escravo voluntário ou num “desqualificado” que desperdiçou o seu tempo, oportunidades, ou que não passou a sua genética adiante.
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12- REPETIÇÃO EXAUSTIVA DE AFIRMAÇÃO (ARGUMENTUM AD NAUSEAM) Essa falácia baseia-se na idéia incorreta e fantasiosa de que, algo será mais verdadeiro se repetido exaustivamente, até que a “vítima” fique cansada de ouvir. 13- NON CAUSA PRO CAUSA Ocorre quando alguma coisa é identificada como a causa de um evento, mas não existe prova de que essa coisa é a real coisa causadora do evento ou a única coisa causadora do evento. Por exemplo: Tomei uma aspirina e rezei o terço, aí minha dor de cabeça desapareceu completamente. Logicamente a minha oração foi ouvida por Deus, logo Deus existe. Note que não ficou comprovado o que fez a dor de cabeça desaparecer. E que a dor de cabeça pode ter terminado devido à oração, a aspirina ou ambos; portanto, a afirmação anterior não comprova a existência de divindade alguma. Até porque, tanto a consciência, como o inconsciente, a razão e a religião seriam fóruns diferentes.
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Tributo ao Lisandro Hubris (Informações sobre o autor).
Lisandro Hubris, que nasceu em 09/09/1990, é um iconoclasta e um visionário positivista, confiante na força do progresso e na supremacia da razão. Que não deposita a sua fé no sobrenatural ou nas deidades que condizem com as expectativas do crente, mais desdenham séculos de evolução humana. E um “lúcido” confiante na tecnologia do futuro e na auto-suficiência humana. Com capacidade de ser flexível. Um grau elevado de autoconhecimento; capacidade de aprender com os erros ou sofrimentos; capacidade de se inspirar em idéias e valores; relutância em causar danos aos outros; a possibilidade de ver conexões entre distintas realidades; a tendência a se questionar sobre suas ações e os seus desejos; capacidade de seguir as próprias idéias e a possibilidade de ir contra as convenções. Embora o Lisandro tenha aversão a Gramática e ao estudo dos idiomas, pois ele sofre de Dislexia leve, até que o Lisandro é um esforçado autodidata que enxergou o lado ruim da vida reduzido e o lado bom ampliado. E que sempre colocou os interesses da verdade acima de qualquer vantagem. Pois o Lisandro sonha com o dia em que finalmente nós libertaremos da “prisão religio$a”, que nós desvia do aprimoramento para as venerações nada edificantes. E entendeu que as dificuldades são um desafio e o preço que pagamos para ter algo que valha a pena. Para que os leitores não confundam os erros ortográficos do mesmo, sua falta de conhecimentos referentes à gramática e a repulsa que o Lisandro tem por seguir regras, com burrice, (até porque, todos somos ignorantes, mas em assuntos diferentes). Deixamos claro que apesar do Lisandro ter pouca inteligência musical, pouca inteligência cinética e pouca inteligência interpessoal. Até que o Lisandro é um indivíduo lúcido, racional, lógico, prático e realista. Tem algum conhecimento básico relacionado com a Biologia, a Psicologia, a Eletrônica e a Filosofia, assim como, alguma inteligência intrapessoal, inteligência lógica e inteligência emocional. Embora o Lisandro saiba que será mal interpretado pelos que folhearão o livro “Lampejos de Reflexões Mitológicas”, pois para inovar ou modificar algo, temos que primeiro enfrentar a arcaica oposição dos que pensam de maneira contrária. E esta tarefa solitária, difícil, perigosa, cara e mal compreendida é o preço que se paga pelo atrevimento de ser diferente, (a rejeição agressiva dos místicos é uma prova de que colocamos o dedo na ferida).
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Como o oposto do amor não é o ódio, mas sim a indiferença, o Ateísmo do Lisandro e a sua insistência em desmascarar o cristianismo, seriam, mas uma “religião anônima”. Pois ao contestar as superstições ou impedir que repitamos a história como vítimas. Em ambos os casos, o Ateísmo do Lisandro seria a forma que o mesmo encontrou para garantir que Deus continuaria sendo o seu grande assunto. A explicação em tela é pertinente e coerente. Já que a negação ou a rejeição de algo implica necessariamente em que se pense no objeto.
Aprendendo com o simples esforço de ler Já que o Lisandro Hubris é um idealista crítico e que armazenou provas superiores às revelações bíblicas. Visando aprimorar as informações existentes e facilitar os que têm dificuldade ou pouco tempo para reuni-las. Até porque, será necessário citar as fontes, submeter às contestações colecionadas pelo Lisandro aos rigores de outros pesquisadores, assim como, revisar os conteúdos de valor enciclopédico. Através do Site “Ateusbr”, cujo livro homônimo só será concluído em 9/9/9. O Lisandro faz saber a todos que, autoriza que seja Xerocado, plagiado ou feito o download gratuito do seu livro virtual “Lampejos de Reflexões Mitológicas” 666, volume 01, pois ele não deseja entesourar ou comercializar a verdade, mas sim, divulgar o que acumulou. Sejam bem-vindos ao mundo real, onde oferecemos a realidade e não uma prisão para a mente humana. Procurem ser criativos; copiem, divulguem, insiram ilustrações que torne os temas mais fáceis de entender, transforme o livro Lampejos de Reflexões Mitológicas em um protocolo Gnutella ou Freenet, anexem desenhos, e façam um bom proveito do livro virtual Lampejos de Reflexões Mitológicas 666. Pois embora tenha sido possível escrevê-lo e colocá-lo no ciberespaço em poucos dias, através do livro Lampejos de Reflexões Mitológicas são mostrados vários conhecimentos que levaram milhares de anos para serem compreendidos. Como só chegamos ao ponto em que estamos, porque alguns dos nossos antepassados tiveram a coragem e a determinação de compartilhar suas descobertas com as sociedades em que viveram. E sabendo-se que, a inteligência, o conhecimento, a necessidade de se adaptar, assim como, a curiosidade de investigar; seria a fonte da força humana. Questiono por que, quando algum ateu descobre algo. Fica sabendo de algum fato relevante. Ou sua “voz interior” grita para ser ouvida... O mesmo não teria o direito de poder compartilhar suas idéias e descobertas com os outros? É concebível que em pleno século XXI, e com toda a memória acumulada da humanidade ao nosso dispor, bem como, um gigantesco volume de informações e descobertas acumuladas pela ciência, milhões continuem acreditando em anjos, na vida após a morte, no Inferno, no Diabo, no CriaBURROnismo ou em diversas outras crendices? Insistam que a ciência seria uma coisa proibida e o germe do pecado? Ou defendam que, não podemos permitir que a razão, a ciência e a lógica atrapalhem a nossa fé em d´us? No começo o Lisandro estranhou que todos acreditassem em Jesus e só ele duvidasse, pois os crentes são bilhões e juram que foram instruídos por Deus... Mas em virtude dos crentes serem místicos. Serem do tipo que não desejam aprender e sim, acreditar. As relações áureas de equilíbrio biológico serem piramidais. E o conhecimento se encontrar espalhado pelo mundo, ainda que em pedaços. O Lisandro compreendeu que seria “normal” que muitos acreditem e poucos duvidem.
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Pelo que foi explicado e marchando à frente do seu tempo. Com o objetivo de reforçar e divulgar os conhecimentos ateístas existentes no volume 01 do livro “Lampejos de Reflexões Mitológicas”. A fim de iluminar o caminho para os que virão depois. Bem como, usando uma forma surrealista de montagem aonde os dados, conhecimentos e iluminações profanas vão se somando e reforçam os conhecimentos anteriores, O autor produziu o volume 01 do livro “Lampejos de Reflexões Mitológicas”, onde é permitido que se possa copiar xerocar, traduzir para outros idiomas ou mesmo modificar o livro ateísta em tela. Desde não precisamos fazer tudo sozinho e nem fazê-lo sempre. Pois a sociedade poderá ajudá-lo vencer os desafios da vida. Para prosseguir com a sua obra, o autor procura ateus com conhecimento de ortografia, gramática ou ateísmo, que tenham tempo livre para corrigir o livro “Lampejos de Reflexões Mitológicas”. E que queiram trabalhar como parceiro do bombástico livro virtual que está sendo publicando, Até porque, o Lisandro só estudou até a 5 0 serie primaria e foi um péssimo aluno de Português. O Lisandro não está falando de DDOS, Protocolo Gnutella ou Freenet... Mas sim, de um ataque as mitologias do cristianismo. Realizado por uma força tarefa composto por centenas de ateus. Onde o grande objetivo será ganhar escala... Ou seja, crescer e aparecer, usando informações abertas, compartilhadas e de fácil compreensão... Como podemos acaba com a religião? A melhor maneira de minimizar o poder da religião seria: Incentivando festas como a do Papai Noel; a do Coelhinho da Páscoa; o Halloween, o Carnaval; o orgulho gay; mostrar os milhares de absurdos existentes nos “Livros Sagrados”; torna os dogmas religiosos progressivamente irrelevantes e pouco atrativos; opormos-nos aos financiamentos públicos de iniciativas "baseadas na fé"; cobrar impostos das igrejas; apóia grupos comunitários; trabalhar rumo a uma sociedade mais progressiva onde haja oportunidades, assistência médica, pensões, trabalhos, moradias e Justiça; e incentivar a busca por conhecimentos... Pois assim procedendo às religiões ao redor do mundo serão então progressivamente reduzidas ao status de instituições pitorescas e inofensivas, cujas funções e determinismos são largamente negligenciados pelos seus seguidores. Existem 02 formas de lidar com as lendas religio$as: A mais comum e antiga, seria acreditar sem duvidar das fantasias e absurdos que os místicos regurgitam, e sem desejar conhecer a verdade... Já a mais moderna e lúcida, seria entender que as religiões não são um “Poder supremo”, mas apenas um Poder temporal e regional, cheio de absurdos e superstições. Até por que, o progresso, a evolução, a renovação e o fascínio humano pela verdade, terminarão libertando os humanos dos mitos que a milhões de anos vem moldado o cérebro humano. Embora os cristãos tratem as exorbitantes versões bíblicas como algo verdadeiro e inquestionável. Pois os que não estavam lá. Não presenciaram nada. Não viveram naquele tempo. Não conviveram com Jesus. Só conhecem a história por um dos seus lados e pelo que ouviu dizer. Sejam ávidos em quererem acreditar. Até mais do que o irmão de Jesus Tiago, que morreu apedrejado pelos seguidores de Jesus, por se recusar acreditar na divindade de Jesus.
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