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Projeto anual de História de 2010 do Colégio Pedro II - unidade Escolar São Cristóvão III -Felipe G. -Guilherme -Tadeu -Victor C. Turma: I311 Orientados pela Profª. Drª. Cláudia AffonsoDescrição completa
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Ditadura Militar no Brasil
Cale-se - A MPB e a Ditadura Militar No BrasilDescrição completa
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A ditadura militar vista pelo viés musical. Elaine de Almeida gomes
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Descripción: Desterramos los mitos más comunes acerca del orgasmo femenino. Esta información es fundamental para que la mujer tenga una expectativa ajustada a sus características sexuales particulares.
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1. "Jango era habilidoso como líder" A VERDADE: O presidente vacilava entre buscar apoio no Congresso e atender à pressão da esquerda
A esquerda brasileira recebia em janeiro de 1963 a última notícia boa das próximas quatro décadas. Com o apoio de sindicatos e de movimentos sociais, o presidente João Goulart (PTB) recuperou os poderes que o Congresso lhe tinha arrancado 16 meses antes. O chefe de Estado voltava a ser chefe de governo. Agora, faltava pôr em prática o programa de reformas de base. PUBLICIDADE
Parecia o fim da confusão começada ainda na eleição de 1960, época em que presidente e vice eram eleitos separadamente. separadamente. A presidência foi para o conservador Jânio Quadros (PTN), do jingle “varre, varre, vassourinha”. vassourinha”. Sua promessa era acabar com a corrupção dos governos herdeiros do populismo de Getúlio. Só que o vice eleito vinha exatamente da linhagem linhagem getulista. Jango tinha sido ministro do Trabalho de Getúlio (1953-1954) e vice-presidente de Juscelino Kubitschek (19561960). Quem venceu não foi a direita ou a esquerda, mas o “populismo” “populismo” em suas duas vertentes ver tentes opostas. Jânio não limpou o Brasil; em vez disso, foi conhecido por atos erráticos. Proibiu o biquíni e as brigas de galo, condecorou Che Guevara e se consagrou por usar a mesóclise: “bebo porque é líquido; se fosse sólido, comê-lo-ia”.