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Peregrino Oswaldo Buzzo Pesquisar o site Diários dos Caminhos Percorridos elo elo !utor "ome 20#$ % C!&'("O DO) !(*O) 20#$ % C!&'("O D+ )!(,'!-O % '' % /Caminho ranc1s/ !,''D!D+) +C+(,+) Caminho de )antiago Caminho da Caminho de !arecida Caminho dos Diamantes Caminho de rei -al4o Caminho da uz Caminho das &iss7es Caminho do Ouro Caminho do )ol Caminho ale +uroeu +strada dos omeiros Passos de !nchieta Passos *esu8ticos 'n9orma:7es Peregrinas Certi9icados Peregrinos +stat8sticas de Peregrinos otos Peregrinas 'n9orma:7es Peregrinas i4ros -ratuitos elatos Peregrinos % ' elatos Peregrinos % '' eligiosidade Peregrina 1
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)ites ecomendados oca;ulário Básico Conhecimento e azer 50 i4ros que i e -ostei Cr o Cam. )antiago rases e Pensamentos &ensagens Positi4as &8dia Piadas ' % amos rir? Piadas '' % amos rir? Pu;lica:7es no /+chus/ @uer assar em Concursos? ,eAtos 'nteressantes ,ro4as ,ro4as )elecionadas 8deos egais &enu i4ro de isitas )itema Contato oswaldocshotmail.com oc1 o 4isitante n contador de 4isitas )o Paulo Brasil shell#.gi9 E2#$50 ;FtesG man.gi9 &an HalIing icture ;F ,o&anePhotoBucIet
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hoto chJeregrino.gi9 #65 dias ara 20#5 "ome K Piadas ' % amos rir? P'!D!) e ,+L,O) ,+L,O) "'M'O)N
! sele:o sele:o de iadas a seguir roduto de uma meticulosa esquisa de teAtos 9eita na rede mundial de comutadores. Como se sa;e uma das grandes caracter8sticas da 'nternet a de ermitir com eAtrema 9acilidade um intercm;io de in9orma:7es inestimá4eis entre seus usuários sem que haa na maior arte dos casos a reocua:o em conceder os de4idos crditos aos criadores dos teAtos 4eiculados. +m certas situa:7es a tradi:o nos sugere que a autoria sea realmente desconhecida. Como as iadas á se tornaram de dom8nio do m8nio =;lico no me sinto resonsá4el ela 9alta de autoria delas o que no me imede de sentir imensa curiosidade em sa;er quem seriam os autores de to ;rilhantes e di4ertidos teAtos.
200 Q C!C"OO CO'(,"'!(O Dois amigos con4ersandoR % !cho !cho que o meu cachorro corintianoN Q diz um deles. % !h ára com issoN 'magina que cachorro liga ra 9ute;olN % ,< te 9alandoS oc1 oc1 recisa 4er ara crer toda 4ez que o Corinthians erde ele se esconde na casinha e 9ica chorando. @uando o Corinthians emata ele 4ai ra cozinha e no sai mais. ica todo sem gra:aS % + quando o Corinthians ganha? Q erguntou o amigo come:ando a acreditar. % !inda !inda no seiS )T tenho o cachorro há um anoN 3
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#UU Q D+V !(O) (a 9eira de arte o turista escolhe um quadroR quadroR W -osteiN ou le4ar esteN W O senhor 9ez uma uma Ttima escolhaN +ssa +ssa tela me custou dez anos de 4idaN 4idaN W diz o intor. W Caram;aN Dez anos? anos? De4e ter dado um tra;alhoN W diz o comrador. comrador. W X se deuN oram dois dias ara intar e o resto ara conseguir conseguir 4enderN
#UY Q !&'-O) (O B! Dois amigos esto no ;ar quando um deles 9alaR % o oc1 está 4endo aqueles dois 4elhos ;e;endo na outra mesa em uns 4inte anos nTs estaremos assim tam;m. O outro olhou e disseR % Cara melhor 4oc1 arar de ;e;er. !quilo um eselho orraN #UZ Q [,'&! P!C'+(,+ \m ginecologista aguarda sua =ltima aciente que no chega. Deois de uma hora ele resol4e tomar um gim%t
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#U6 Q P+-! (O) )+'O) (uma raia um 4elhinho chega ara uma loira:a de tanguinha e ede descaradamenteR W Posso egar nos seus seios? W )ai ra lá 4elho er4ertidoN W esonde a mo:a. W @uero egar nos seus seios. +u ago 50 reaisN W 50 reais? W 'ndignada a mo:a comleta W oc1 acha que eu sou o qu1? W &e deiAe aalar seus seios e eu lhe dou #00 reaisN W )ai ra lá 4elhoN W Descon4ersa a mo:a. W + se eu der 500 reais? W Pro7e o 4elhinho. ! mo:a dá um temo e resondeR W (o. +u disse noN W +u lhe dou #.000 reaisN ! mo:a ensa consigoR /+le 4elho arece ino9ensi4o... 4ou aceitar esses #000 reais/ e resondeR W ,udo ;em... &as sT or 30 segundos. O 4elhinho se aroAima ega os 9artos seios com as duas mos em concha e aalando%os eAclamaR W Oh meu Deus... Oh meu Deus... Oh meu Deus... ! mo:a intrigada erguntaR W Por que que 4oc1 no ara de dizer /Oh meu Deus/? + o 4elhinho semre amassando os seios resondeR W Oh meu Deus... Onde que eu 4ou arrumar #.000 reais? #U5 Q !V+(DO CO&P!) \m gruo de homens está na sauna quando o celular come:a a tocarR W !l
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W )a;e o que ? +stou em 9rente a uma loa de rouas com um Casaco de ison magn89ico lindoN Posso comrá%lo? W @uanto custa o ison? W )T custa 3.000 reais. W Bom está ;em. Comre. W !h que TtimoN Outra coisa. !ca;ei de assar na concessionária &ercedes e 4i o =ltimo modelo que eles lan:aram. ] 9antásticoN alei com o 4endedor e ele disse que ode 9azer um re:o camarada... W @uanto o re:o camarada? W &eu amor so sT 60.000 reaisN W Bom estamos com dinheiro nesse momento ento oI. &as or esse re:o quero com todos os ocionais. W Pode deiAarN Olha antes de desligar sT mais uma coisa. W O qu1? W "oe de manh assei em 9rente ^ imo;iliária e rearei que aquela casa que 4imos no ano assado está ^ 4enda. em;ra? !quela com iscina ardim e churrasqueira comletamente isolada em 9rente ^quela raia magn89ica? W + quanto que ela custa? W &eu querido sT custa $50.000 reaisN W Bom ode comrar mas ague no máAimo $20.000 reais. W +stá ;em meu amor. O;rigada. +nto at logo. W !t logo. +le desliga o tele9one e ergunta aos outrosR W !lgum sa;e de quem este celular? #U$ Q ,O\O) \m rancheiro lá de &ato -rosso tinha uma 9azendona com U00 4aquinhas e tr1s touros sortudos que da4am conta delasR o maior tinha 500 4acas so; seu comando o do touro do meio tinha 300 e o menorzinho sT #00 4acas. \m dia ou4iram 9alar que o 9azendeiro iria comrar mais um touro da 8ndia. O maior touro disseR W +u no 4ou me searar das minhas 4acas nem a auN 6
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(isso o touro mdio disse a mesma coisa e o =nior urou que nem 9udendo ele se seararia de suas #00 4aquinhas... (o dia do tal touro chegar eles 4iram a caminhonete chegar na 9azenda chacoalhando tremendo e de reente quando a caminhonete arou sai um touro urrando eserneando ;a;ando na goela um monstro de machoN (isso os 3 touros 9icam esantados. O maior disseR W @uem sa;e eu consiga me searar de algumas de minhas 4acas. O touro mdio diz a mesma coisa e saiu chiando... )T o *=nior que come:ou a grunhir urrar atear o cho. O mais 4elho disse a eleR W C1 ta loucoN ,á querendo comrar ;riga com aquele ;icho? W @ue nadaN +u sT quero que ele sai;a que eu no sou 4acaN #U3 Q P+')_O DO ,+&PO Com a aroAima:o do in4erno os 8ndios 9oram ao cacique erguntar se o in4erno seria rigoroso. O che9e 4i4endo temos modernos no tinha arendido os segredos de meteorologia como seus ancestrais. &as claro no odia mostrar inseguran:a ou d=4ida. Por algum temo olhou ara o cu estendeu as mos ara sentir os 4entos e em tom sereno e 9irme disseR W ,eremos um in4erno muito 9orte... ;om ir colhendo muita lenhaN (o dia seguinte reocuado com o chute 9oi ao tele9one e ligou ara o )er4i:o (acional de &eteorologia e ou4iu a resostaR W )im o in4erno deste ano será muito 9rioN )entindo%se mais seguro dirigiu%se a seu o4o no4amenteR W ] melhor recolhermos muita lenha... teremos um in4erno rigorosoN Dois dias deois ligou no4amente ara o )er4i:o &eteorolTgico e ou4iu a con9irma:oR W )im... este ano o in4erno será rigorosoN oltou ao o4o e disseR W ,eremos um in4erno muito rigoroso. ecolham todo eda:o de lenha que encontrarem teremos que aro4eitar os gra4etos tam;m. \ma semana deois ainda no satis9eito ligou ara o )er4i:o &eteorolTgico outra 4ezR 7
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W ,em certeza de que teremos um in4erno to 9orte? W )im. +ste ano teremos um 9rio intenso nTs temos certeza. W Como tem tanta certeza? W ] que os 8ndios esto recolhendo lenha ra cacete este ano... #U2 Q CO()C'`(C'! P+)!D! \m casal dormia ro9undamente como inocentes ;e;1s... De reente lá elas tr1s horas da manh escutam ru8dos 9ora do quarto. ! mulher se so;ressalta e aa4orada sussurra ara o homem que dorme ao seu ladoR %!aaaaiiiiiii meu Deus de4e ser o meu maridoNNN O cara se le4anta raidamente e ensandecido ula elado ela anela. (a queda se arre;enta nos esinhos de uma roseira e quando sai da roseira cai sentado com a ;unda numa moita cheia de urtiga. ,odo machucado e co:ando mais que cachorro 4aga;undo cheio de ulgas ele 4olta irritado e diz ^ mulherR % )ua louca maluca irada do cacete... olha a merda que eu t
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#U0 Q PO'C'! &!C"_O O olicial de uma equena cidade ara um motorista or eAcesso de 4elocidade. W &as seu guarda eu osso eAlicar... W relica o motorista. W ique quietoN ou colocá%lo na cadeia at o che9e chegarN W es;ra4ea o olicial. W &as or 9a4or eu sT queria dizer que... W )il1ncioN oc1 está resoN )e a;rir a ;oca aanhaN +nto ele oga o coitado em uma cela sozinho e 4ai em;ora sem lhe dar aten:o. "oras mais tarde o guarda 4oltaR W O che9e está chegandoN )orte a sua que hoe 9oi ao casamento da 9ilha dele. De4e estar de ;om humor. W Du4ido muito... )e ti4esse me deiAado 9alar sa;eria que o noi4o sou euN #YU Q D'C'O(M'O D+ &'(+'OR % lidileite Elitro de leiteG % mastumate Emassa de tomateG % dendaia Edentro da iaG % Iidicarne EIilo de carneG % tradaorta Eatrás da ortaG % ;adacama Ede;aiAo da camaG % incumel Einga com melG % iscodidente Eesco4a de denteG % nossinhora Enossa senhoraG % ondions Eonto de
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% oiuchero Eolha o cheiroNG % radali;erdade Era:a da li;erdadeG % 4idier9umi E4idro de er9umeG % oiroce4e Eolha ra 4oc1 4erNG % tissodai Etira isso daiG % rugoiais Erua -oiásG % onquie Eonde que e?G % casoo EcaiAa de isoorG % quainahora Equase na horaG % ostrudia Eoutro diaG % onquoto Eonde que estouG % ronostamuinu Eara onde nTs estamos indo?G #YY QC[&\O) @ual o c=mulo da con9ian:a? R *ogar alitinho or tele9one @ual o c=mulo da re;eldia? R ugir de casa quando se mora sozinho @ual o c=mulo da maldade? R Colocar uma tachinha no assento da cadeira eltrica @ual o c=mulo da organiza:o? R ,omar soa de letrinhas em ordem al9a;tica @ual o c=mulo do ci=me? R Brigar com a esosa orque ela a;riu as ernas na hora do arto @ual o c=mulo da amnsia? R ]... utz esqueciN @ual o c=mulo do auto%controle? R omitar de canudinho.. @ual o c=mulo da incomet1ncia? R )er rero4ado no eAame de 9ezes @ual o c=mulo do 4egetarianismo? R e4ar a namorada ara atrás da moita e comer a moita. @ual o c=mulo da distra:o? R (a lua de mel le4antar da cama deiAar #00 reais na mesinha de ca;eceira e ir em;ora. @ual o c=mulo da recau:o? R Bicha tomar 8lulaN @ual o c=mulo da economia? R \sar o ael higi1nico dos dois lados @ual o c=mulo da sorte? R )er atroelado or uma am;ulncia @ual o c=mulo do engano? R \ma minhoca entrar numa macarronada achando que 10
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uma suru;a. @ual o c=mulo da regui:a? R Casar com uma mulher grá4ida de outro. @ual o c=mulo da ine9ici1ncia? R ,irar meleca do nariz usando lu4as de ;oAeN @ual o c=mulo da má ontaria? R !tirar uma edra no cho e errar.. @ual o c=mulo da incomet1ncia? R DeiAar o ;ichinho 4irtual escaar #YZ % P!' O @\+ )_O +&B!-O) '('(-+(,+)? %] o seguinte imagine que nossa casa sea um ,ri;unal e que quando algum erra ulgado e todos odem 4otarN \m dia or eAemlo o aai comete um deslizeR ] ego traindo sua me com 3 rostitutas. +u irei a ulgamento. )ua me a me dela o ai dela sua irm mais 4elha 4oc1 e seu irmo mais 4elho 4otam ela minha condena:o. &eu ai minha me o ,otT e a &imi nossa gatinha 4otam ela minha a;sol4i:o. %,á ai mas a8 4oc1 condenado no? %)im 9ui a8 que entram os tais dos /+m;argos 'n9ringentes/ meu 9ilho. Como eu ganhei quatro 4otos a 9a4or da minha a;sol4i:o tenho direito a um no4o ulgamento. %&as ai no no4o ulgamento todos 4o 4otar do mesmo eito. %(o se eu ti4er trocado a sua me o ai dela e a me dela elas tr1s rostitutas... #Y6 Q !)+) +(-!!D!) % ! luz 4iaa mais ráido que o som. Por isso algumas essoas arecem ;rilhantes at 4oc1 ou4i%las 9alando. % Perguntei ao meu eselho mágico se ha4ia no mundo algum mais ;elo do que eu. ,al4ez deois que arar de rir ele me resondaN % )a;e aquela hora em que dá aquela 4ontade de arrumar a casa e la4ar a lou:a ... ois ... eu tam;m noN % @uem nunca te4e dor de ;arriga num
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% oiraR %Pai rou;aram meu carro. %oc1 conseguiu identi9icar os ladr7es 9ilha? %(o ai mas anotei a laca do carro. % !mor no uma coisa que meAe or dentro e deiAa marcas quando assa. O nome disso diarreia. % )T eAiste um lugar no Brasil onde no eAistem ol8ticos corrutosR na cadeiaN % ,e deseo. @uero te le4ar ra cama. azer 4oc1 suar tremer. @uero 4er 4oc1 delirar. ,e eseroN !ssinadoR ! grie./ % )e alcoolismo doen:a ressaca de4eria render atestado mdico. % O homem o =nico animal que ensa que ensa. % O &inistrio da )a=de ad4erteR /)eque%se ;em aTs o ;anho. Mgua arada em neus dá dengueb. % ica tranquiloN +u nunca dirigi mas tantos anos de &ario art de4em ser4ir ara alguma coisa. % +nquanto hou4er amanh minha regui:a será imortal. % !ude seu candidato a tra;alhar. (o 4ote nele. % ,em 4eneno ra rato? % ,em 4ai le4ar? % (o 4ou trazer os ratos ra comer aqui. % )into 4oc1 me chuando seu gemido me enlouquece. Procuro o teu coro e no acho. !cendo a luz. !gora te ego ernilongo desgra:adoN % )e a ,erra no girasse eAistiriam menos tontos no mundo? % (o entendo como algum ode ser 4iciado em drogas em um mundo que eAiste chocolate e internet. % !ndam 9alando que eu no resto. ea que ousadia as essoas agora deram ara 9alar a 4erdade. % iz um teste ra sa;er o dia do meu casamento e o dia da minha morte. Os dois deram a mesma dataN % &eu ai me ;ateu sT orque eu esta4a usando uma minissaia. PoAa ai eu á sou um garoto de #5 anosN % !cho que o ,iririca 4ai ser um Ttimo deutado. +le á acostumado com circo mesmoN % U2 dos ;rasileiros so ruins em matemática os outros #6 so ssimosN % *oozinho diga uma 9rase com a ala4ra 9ormatarR /Pro9essora le4e esta 9aca se acaso 9ormatar algum./ % Perce;i que a ;e;ida eAalta a minha ;eleza. )emre que minha mulher me 41 12
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;1;ado ela dizR /Bonito heinN % (em semre onde há 9uma:a há 9ogo. s 4ezes sT um show de reggae. % *oozinho me diga qual o temo 4er;al da 9raseR f'sso no oderia ter acontecido?f % Preser4ati4o imer9eito ro9essoraN % ! rimeira amnsia a gente nunca esqueceN % (o Brasil os imostos se atraem. % ! humanidade está erdendo os seus g1nios. !ristTteles 9aleceu (ewton á era. +instein morreu e eu no estou assando muito ;em hoe. % (a 4ida tudo relati4o. \m 9io de ca;elo na ca;e:a ouco. (a soa muito. % !ntes eu no era er9eito ... 9alta4a%me a modstia. % +studos mostram que o ;rasileiro caminha #.$$0 m or ano e ;e;e Y6 de cer4ea. +le 9az #6Z m or litro no incr84el?N % +u sT ;e;o socialmente. &as ultimamente estou to social... % @uerida matemática estou cansado de tentar encontrar o seu /L/. !ceite o 9ato de que ele se 9oi. )into muitoN % +u sou adeto do ensino ^ distncia. )emre re9eri 9icar longe da escola. % @uem nunca disse /ou contar ara minha me/ quando era crian:a no sa;e o que intimidar algumN % Pai me dá dinheiro ra ir no show do 50 Cent? % ilho toma aqui #00 e le4a sua irm. % @uando come:a a tocar 9unI eu no consigo 9icar sentado. +u me le4anto e 4ou em;ora. % Conugando o 4er;o ace;ooIR +u osto ,u comentas +le curte (Ts comartilhamos Ts u;licais +les riem (ingum tra;alha. % Comida gordurosa romntica. ai direto ro cora:o. % )eAo igual 4esti;ular no imorta a osi:o o imortante estar dentroN % ! di9eren:a entre casamento e riso que na riso se ode ogar 9ute;ol aos domingos. % (o estou 9icando 4elho o meu eselho que no ull "D. % &eu nome !l9redo. !l ara os amigos re ara os conhecidos e Do ara qualquer um. % "errar umano mas anal9a;etismo coiza :ria. % )onho com um mundo melhor onde a Dona Chica no atire o au no gato%t<%t<. 13
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% &inha mulher disse que no sou ;om de cama. Como ela
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% O concurso de &iss \ni4erso armado. ,odas as 4encedoras so da ,erra. % oc1 um amigo to ;om que se esti4ssemos a9undando e hou4esse sT um sal4a% 4idas... eu sentiria demais a sua 9altaN % O cre;ro humano mara4ilhoso. +le tra;alha no momento em que nascemos e no ara at que 4oc1 9ale em =;lico. % +ngra:ado como a morte aca;a com a 4ida da gente. % (unca emreste dinheiro a amigos. Causa amnsiaN % !s minhas 9otos tem de9ini:o "DR "orr84el Demais. % &alandro o Canguru que á nasce com o Bolsa am8liab. % )alário m8nimo como menstrua:o 4em uma # or m1s dura 3 ou $ dias e se atrasar deiAa todo mundo louco. % Com o temo eu arendi o signi9icado de amor ao rTAimo. (o me ama? PrTAimoN % ,em um corno lendo essa 9rase. +le 4ai ler at o 9im orque alm de corno curioso e 4ai con9irmar isso dando uma risadinha. % +u sou aquele tio de homem que a mulherada disutaR diz /uta que o ariu que homem 9eiobN % )a;ia que amanh o dia mundial do corno? (o? Pois o corno semre o =ltimo a sa;er. % +u era ;om em matemática antes de decidirem misturar o al9a;eto com os n=meros. % Dinheiro no traz 9elicidade mas auda em uns UZ. % ,amanho no documento e dinheiro no traz 9elicidade. !utorR \m o;re com into equeno. % ] or isso que eu adoro o meu -P). (o imorta o ro;lema que eu estea en9rentando ele semre me dizR /)iga em 9rente./ % O que um álcool 9alou ara o outro? R `ta nTis. % +stou mais erdido que ol8tico honesto em Bras8lia. % )e 9or ;e;1 no diriaN +sere at comletar #Y anos. #Y5 Q 3 '&_O) +ram 3 irmosR o Pum o Cala;oca e o eseito. O Pum cometeu um crime e 9oi reso e o Cala;oca e o eseito 9oram soltá%lo da cadeia. 15
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O eseito tinha medo da delegacia e ento 9icou na esquina e o Cala;oca entrou. O delegado logo erguntouS % @ual o seu nomeR % Cala;oca. % \ai. Cad1 o eseito? % icou na esquina. % O que 4oc1 4eio 9azer aqui? % )oltar o Pum. #Y$ Q C+\! !migo ara essas coisas... % +sta uma dica interessante... "á sugest7es 4erdadeiramente =teis e essa uma delasR /\m homem gra4ou o n=mero da sua amante com o nome de B!,+'! !C! e semre que a amante liga na aus1ncia dele a esosa ega no celular e 7e ara carregar/ NNN #Y3 % (O )!_O D+ B++V!.. Duas clientes em um salo de ;eleza quando a loira dizR % Descule erguntar amiga mas rearei que 4oc1 no tem nenhum 9io de ca;elo ;ranco. Como oss84el? % ] muito 9ácil amigaR into de reto. % + a oiraR % Descule a ousadia mas 4oc1 oderia me dar o tele9one desse nego? #Y2 % "O&+& !"! !O ,+(,! +(-!'D! ! &\"+ DO 'V'("O (! !+&!("!... \m homem que 4i4e na !lemanha 9oi rocessado or no conseguir engra4idar a mulher do 4izinho. Deois de ser contratado or 2 mil euros Ecerca de 5Z milG ara isso. Demetrius )ouolos e a mulher ,raute queriam ter uma crian:a mas desco;riram que )ouolos no oderia ter 9ilhos. Por isso decidiram contratar ranI &aus na eseran:a que o homem casado e com dois 9ilhos udesse engra4idar ,raute. 16
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! in9orma:o 9oi di4ulgada ela u;lica:o alem fBildf. Deois de seis meses e nenhuma gra4idez com uma mdia de tr1s tentati4as or semana )ouolos insistiu ara que ranI &aus assasse or eAames mdicos. Os testes mostraram que o 4izinho tam;m estril. Por isso a mulher de &aus 9oi o;rigada a admitir que as duas crian:as no eram dele.b !gora decida 4oc1 o que iorR #G 'r ^ usti:a co;rar um cara que comeu sua mulher or seis meses. 2G Contratar um cara ara comer sua mulher or seis meses. 3G Desco;rir que 4oc1 estril enquanto tenta engra4idar a mulher do 4izinho rece;endo ara isso. $G Desco;rir que os dois 9ilhos que 4oc1 tem no so seus. 5G Cornearb o 4izinho e desco;rir que á 9oi corno no m8nimo duas 4ezes. 6G )er denunciado no POCO( ela má qualidade dos ser4i:os restados. ZG ,er que de4ol4er todo o dinheiro e assumir a cornitude ou melhor seria dizer cornido. YG ,odas as anteriores. #Y# % &!'DO !PO)+(,!DO (O )\P+&+C!DO Deois que me aosentei minha mulher insiste que eu a acomanhe quando 4ai 9azer comras no suermercado. 'n9elizmente como a maioria dos homens eu acho que 9azer comras chato e ela 9ica horas nisso ento nada mais usto do que eu 9icar in4entando 9ormas de assar o temoS esultadoR Ontem minha querida esosa rece;eu a seguinte carta do "iermercado -igante tdaR Prezada )ra. )il4a Durante os =ltimos seis meses seu marido tem causado grandes transtornos em nossa loa. (o odemos mais tolerar o comortamento dele e ortanto somos o;rigados a roi;ir%lhe a entrada. (ossas queiAas contra seu marido esto listadas a;aiAo e documentadas atra4s de nossas cmeras do circuito interno. #. #5>*unhoR Pegou 2$ caiAas de reser4ati4os e colocou%as nos carrinhos de comra de outros consumidores enquanto no resta4am aten:o. 2. 02>*ulhoR !certou ,ODO) os alarmes da se:o de relTgios ara tocarem a 17
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inter4alos de 5 minutos. 3. 0Z>*ulhoR ez uma trilha de molho de tomate elo cho da loa indo at o ;anheiro 9eminino. $. #U>*ulhoR Dirigiu%se a uma 9uncionária e disse em tom o9icialR CTdigo 3 na se:o de \tilidades Domsticas. Diria%se imediatamente ara láb. 'sto 9ez com que a 9uncionaria a;andonasse seu osto e 9osse rereendida elo gerente o que resultou em um gra4e incidente com o )indicato. 5. #$>!gostoR &o4eu o a4iso de Cuidado Q Piso &olhadob ara a se:o de caretes. 6. #5>!gostoR Disse ara as crian:as que acomanha4am os clientes que elas oderiam ;rincar nas ;arracas da se:o de caming se trouAessem tra4esseiros e co;ertores da se:o de cama mesa e ;anho. Z. 23>!gostoR @uando um 9uncionário erguntou se ele recisa4a de alguma auda ele come:ou a chorar e gritarR Porque 4oc1s no me deiAam em az?b O resgate 9oi chamado. Y. 0$>)etem;roR \sou uma de nossas cmeras de seguran:a como eselho ara tirar caca do nariz.. U. #0>)etem;roR +nquanto eAamina4a armas no deartamento de ca:a ergunta4a insistentemente ^ atendente onde 9ica4am os antideressi4os. #0. 03>Outu;roR &o4ia%se ela loa de 9orma suseita enquanto cantarola4a alto o tema do 9ilme &isso 'moss84elb. ##. 06>Outu;roR (o deartamento automoti4o 9icou imitando o gestual da &adonna usando di9erentes tamanhos de 9unis. #2. #Y>Outu;roR +scondeu%se atrás de um racI de rouas e quando as essoas rocura4am algum artigo grita4aR oc1 me achou 4oc1 me achouNb #3. 2#>Outu;roR Cada 4ez que era dado algum a4iso no sistema de som da loa coloca4a%se em osi:o 9etal e grita4aR !h no aquelas 4ozes de no4oNb + or 9imR #$. 23>Outu;roR oi a um dos ro4adores 9echou a orta eserou um momento e ento gritouR +i no tem ael higi1nico aqui.b \ma de nossas atendentes desmaiou. !tenciosamente "iermercado -igante tda. #Y0 % O'! 18
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\m o4em 4entr8loquo esta4a 9azendo uma turn1 e 9oi dar esetáculo num ;ar em uma cidadezinha. +sta4a des9iando o seu reertTrio usual so;re a ;urrice das loiras quando uma loira:a sentada na quarta 9ileira se le4antou e disseR % *á ou4i o su9iciente das suas iadas denegrindo as loiras seu idiota. O que o 9az ensar que ode esteriotiar as mulheres desse eito? O que tem a 4er os atri;utos 98sicos de uma essoa com o seu 4alor como ser humano? )o caras como 4oc1 que imedem que mulheres como eu seam reseitadas no tra;alho e na comunidade que nos imedem de alcan:ar o nosso leno otencial a n84el de essoa. Con9uso o 4entr8loquo come:ou a se descular. % &inha senhora no 9oi essa a minha inten:o... + a loira em tom rai4oso dizR % ique 9ora disso meu senhor. +stou 9alando com esse raazinho desrez84el sentado em seu coloNNN #ZU % ! +"'("! ,!!D! \m homem mara4ilhoso com um coro escultural ha4ia aca;ado de concluir seus estudos e no tinha dinheiro ara agar suas contas. oi ento que decidiu se rostituir. Colocou na orta do seu aartamento um cartaz com letras garra9aisR (! C!&!R #0000 (O )OMR 5000 (O C"_OR 2500 \ma 4elhinha que assa4a or lá no momento arou e 9icou olhando com aten:o aquele cartaz... Correu ara casa egou do ma:o de dinheiro no 9undo da sua ga4etinha uma nota de #0000 e 4oltou em seguida ao endere:o do o4em rostituto. !o 4er o o4em mostrou a ele a nota no4inha que le4a4a na mo... O raaz egou o dinheiro e disseR % )o #0000 4o4T... @uer uma na caminha n? )orrindo a 4elhinha resondeR % (o sea ing1nuo meu 9ilho... +u quero quatro no choNN #ZY % D+C -O(!+) (O C]\R % Porra tá 9rio aqui em cima. 19
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% O cu no tem temeratura minha senhora Q ondera um orteiro celestial de lanto.. % (o tem o cacete. ,á 9rio sim senhor Q insiste DercF. % Pre9ere o in9erno? á mais quentinhoN % &anda tua me ra lá. Cad1 o Pedro? % Pedro sT atende aos uri9icados. % + eu t< sua or acaso? ,< cagada esorreada? % oc1 rimeiro tem que assar elo urgatTrio austar umas continhasS % (o de4o nada a 4eado nenhum. % oc1 9oi muito saeca lá or ;aiAo. % Como que 4oc1 sa;e? !nda4a escondido de;aiAo das minhas saias? % DercF daqui de cima a gente 41 tudo. % 1 orra nenhuma. 1 a o;reza a 4iol1ncia meninas de $ anos sendo esturadas elos ais ol8tico metendo a mo no dinheiro dos o;res carinha cheirando at ;osta ra 9icar doido? O que 4oc1s 4eem? )T me 4iam? % oc1 9ala muito ala4ro. % +u semre disse que o ala4ro esta4a na ca;e:a de quem escuta4a. Pala4ro a 9ome a 9alta de moral destes caras que ensam que o mundo deles. +sses goelas grandes e seus assessores laranas tangerinas e o caceteN % +stá 4endo? Outro ala4ro. % Cacete ala4ro seu orteiro do caralho? Pala4ro a Puta @ue o PariuN Esil1ncio or alguns segundosG % )ea ;em 4inda DercF.. )ou Pedro. Pode entrar. % C!!!!!!!"ON (o que eu morri mesmo?N ou ara o urgatTrio? % (o elo urgatTrio 4oc1 á assou. oram #0# anos de Brasil. !gora 4enha descansarN #ZZ % P!+),! D! &!D\-!D! @uatro horas da manh um homem com andar meio cam;aleante caminha ela rua escura. \m carro da ol8cia se aroAima e os oliciais resol4em a4eriguar a situa:oR % !onde 4ai o cidado a uma hora destas?? 20
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% +stou indo assistir uma alestra. % Palestra?N ! esta hora? )o;re o qu1?? % )o;re os e9eitos do álcool e das drogas no coro humano. Os danos causados ela es;Trnia. ! 9arra na degrada:o da 4ida amorosa conugal. (os imactos negati4os so;re o sistema ner4oso central e eri9rico ad4indos dessa 4ida desregrada. Dos male98cios aos Trgos internos e tam;m eAternos de4astados ela ingesto desen9reada de 9umo álcool e drogas il8citas. + a 4ida sem Deus no cora:o. % X meu 9ala srioN + quem 4ai dar uma alestra desta a;rang1ncia e rele4ncia cient89ica a esta hora da madrugada? % &inha esosa quando eu chegar em casaNNN #Z6 % +&O)O DO -![C"O f-!\D+(C'O o gaucho guao lá de C!C+@\' entra na delegacia de ol8cia de sua cidade dá uma arrumadita na sua camiseta do D+)!'O de ,O!DO+) e dirige%se ao delegadoR %im me entregar cometi um crime e desde ento no consigo 4i4er em az. % ,ch1 disse o delegado as leis aqui so muito ;ra;as e so cumridas e se tu s mesmo culado no terá aela:o nem dor de consci1ncia que te li4re da cadeia mas 9ala... % !troelei um etista na estrada B%2U0 erto de O)!'O DO )\. % Ora Air= como tu odes te cular se estes etistas atra4essam as ruas e as estradas a todo temo? % ,C"` mas o 4i4ente esta4a no acostamento. % )e esta4a no acostamento orque queria atra4essarj se no 9osse tu seria outro qualquer. % &as no ti4e nem a hom;ridade de a4isar a 9am8lia daquele qkera sou um orqueiraN % Bueno se tu ti4esse a4isado ha4eria mani9esta:o re=dio oular asseata reresso ancadaria e morreria muito mais gente tu sa;es muito ;em como so esses caras gostam de se 9azerem de 4itimas !cho o senhor um aci9ista merece uma estátua. % &as senhor delegado eu enterrei o coitado ali mesmo na ;eira da estrada. % ,á ro4ado tu s um grande humanista... enterrar um etista... s um ;en9eitor. Outro qualquer o a;andonaria ali mesmo ara ser comido or uru;us graAains e 21
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outros animais ro4a4elmente at hienas. % &as enquanto eu o enterra4a ele grita4aR estou 4i4o estou 4i4oN % -aranto que era mentira dele. +sses etistas mentem muitoNNNN #Z5 % O P!' )+,+(,_O... O casamento de um coroa de mais de setenta anos com uma gatinha de 20 9oi o moti4o de muita goza:o. &as um ano deois o casal aresenta%se no hosital ara o nascimento do seu rimeiro 9ilho. ! en9ermeira sai da sala de artos ara 9elicitar o coroa e diz%lheR % ] esantosoN.... Como que o )r. consegue na sua idade?... O 4elho sorri e diz R% /,em%se que manter o motor tra;alhando...b (o ano seguinte o casal aarece de no4o no hosital ara o nascimento do segundo 9ilho. ! mesma en9ermeira acomanha o arto e sai ara 9elicitar o ai dizendo%lheR% O )enhor incr84elN.... Como que consegue?... O 4elho sorri e diz R% ,em%se que manter o motor tra;alhando...b &ais um ano e o casal aarece no mesmo hosital ara o nascimento do terceiro 9ilho. ! mesma en9ermeira acomanha uma 4ez mais o arto e aTs o nascimento 4ai de no4o ter com o coroa sorri e lhe dizR% O )r. mesmo incr84elNN... Como que consegue?.... O 4elho sorri e dizR% ] como á lhe disse....,em%se que manter o motor tra;alhando...b ! en9ermeira continua a sorrir..... dá%lhe um tainha nas costas e dizR ] ;om trocar o Tleo.....este á saiu retoNb #Z$ Q &]D'CO).. O mdico esta4a tendo um caso com a en9ermeira. !Ts um temo ela lhe disse que esta4a grá4ida. (o querendo que sua mulher sou;esse ele deu dinheiro ^ en9ermeira mandou que ela 9osse ara a 'tália e ti4esse o ;e;1 or lá. % &as como 4ou a4isar 4oc1 quando o ;e;1 nascer ela erguntou. 22
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% !enas mande um ostal e escre4a ffesagueteff. Cuidarei de todas as desesas da crian:a. )em alternati4a ela egou o dinheiro e 4oou ara a 'tália. !lguns meses se assaram e uma noite quando o mdico chegou em casa a esosa disseR % @uerido 4oc1 rece;eu um carto%ostal da +uroa elo correio hoe e eu no consigo entender o signi9icado da mensagem. O mdico leu o carto caiu no cho com um 4iolento ataque card8aco e 9oi transortado imediatamente ^ emerg1ncia do hosital. O che9e do lanto erguntou ^ esosaR % !conteceu algo que ossa ter causado o ataque card8aco? % +le aenas leu este carto ostal onde está escritoR +saguete esaguete esaguete esaguete e esaguete. ,r1s com lingui:a e dois sem.b #Z3 Q P!! ++,'.. \ma menina muito ;onita e o;rezinha conheceu um raaz o4em rico ;onito tico que conseguiu ;ons emregos ros seus irmos comrou uma casa ara sua me e a le4a4a ara 4iaar e aro4eitar o melhor da 4ida. Casaram%se e um m1s deois do casamento a 9ilha 4olta ara casa da me dizendo que iria se searar. %&as minha 9ilha como assim? \m raaz to ;om meu genro er9eitoN %&ame 9ico com 4ergonha de lhe contar mas que .. que ... ele que comer meu cu todo diaN De manh de tarde e de noite. \mas #0 4ezes ao dia no aguento maisN %&inha 9ilha tem homem que curte essas coisas mesmo. O que esse equeno de9eito erto de tudo que ele 9az or 4oc1 do que ele 9az or nTs? %&ame meu cu arecia uma moedinha de 5 centa4os quando nos casamos e hoe á arece um moedo de 25 centa4os. %!""".. ,+("! D minha 9ilha agora 4oc1 4ai 9icar criando caso or causa de 20 C+(,!O)? &O! D! "'),'!R )T ;riga or 20 centa4os quem toma no cu todos os diasN #Z2 Q C!)!&+(,O &OD! !(,'-! 23
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Ontem encontrei um 4elho amigo que há muitos anos no 4ia. Perguntei%lheR %+ ai meu amigo quais as no4idades? %P< cara casei. + casei ^ moda antigaN % moda antiga? +nto 9oi naquelas carro:as que ha4ia antigamente le4ou um ;anho de arroz... %@ue nadaN Casei ^ moda antiga orra C!)+' CO& \&! &\"+ NNNN #Z# % *O_OV'("O + O) C\B!(O) ! turma de al9a;etiza:o da escola rece;e a 4isita de um reresentante de Cu;a unto com os uAas%sacos do Partido P,s etc... e a ro9essora está reocuad8ssima com o *oozinho que semre des;ocado. % *oozinho aten:o no 4ai me en4ergonhar na resen:a do ol8tico estrangeiro hein? ] melhor 9icar de ;oca 9echada. % ,á ;em ro9essoraN O Pol8tico chega e con4ersa com os alunos ergunta se á sa;em ler se gostam da ro9essora e toda aquela ;alela de semre... Dirigindo%se ao *oozinho 9alaR % + 4oc1 á l1 ;em? % eio sim senhor. % + qual a ala4ra mais ;onita que 4oc1 arendeu? ! ro9essora gela e *oozinho resondeR % Cu;anos. +la resira ali4iada. O )ecretário insisteR % + or qu1? %Porque come:a com C\ aca;a com !(\) e ningum me tira da ca;e:a que esse B do meio no sea de BO),!........... #Z0 % \& !,O. \&! !V+(D! + O) D+&!') E\ma 9á;ula cororati4aG \m rato olhando elo ;uraco na arede 41 o 9azendeiro e sua esosa a;rindo um acote. Pensou logo no tio de comida que ha4eria ali. !o desco;rir que era uma ratoeira 9icou aterrorizado. Correu ao átio da 9azenda ad4ertindo a todosR 24
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Q "á uma ratoeira na casa uma ratoeira na casaN ! galinha disseR Q Descule%me )r. ato eu entendo que isso sea um grande ro;lema ara o senhor mas no me reudica em nada no me incomoda. O rato 9oi at o orco e disseR Q "á uma ratoeira na casa uma ratoeiraN Q Descule%me )r. ato disse o orco mas no há nada que eu ossa 9azer a no ser orar. ique tranquilo que o )r. será lem;rado nas minhas ora:7es. O rato dirigiu%se ^ 4aca. + ela lhe disseR Q O qu1? \ma ratoeira? Por acaso estou em erigo? !cho que noN +nto o rato 4oltou ara casa a;atido ara encarar a ratoeira. (aquela noite ou4iu%se um ;arulho como o da ratoeira egando sua 48tima. ! mulher do 9azendeiro correu ara 4er o que ha4ia egado. (o escuro ela no 4iu que a ratoeira ha4ia egado a cauda de uma co;ra 4enenosa. + a co;ra icou a mulherS O 9azendeiro a le4ou imediatamente ao hosital. +la 4oltou com 9e;re. ,odo mundo sa;e que ara alimentar algum com 9e;re nada melhor que uma cana de galinha. O 9azendeiro egou seu cutelo e 9oi ro4idenciar o ingrediente rincial. Como a doen:a da mulher continua4a os amigos e os 4izinhos 4ieram 4isitá%la. Para alimentá%los o 9azendeiro matou o orco. ! mulher no melhorou e aca;ou morrendo. &uita gente 4eio ara o 9uneral. O 9azendeiro ento sacri9icou a 4aca ara alimentar todo aquele o4o. (a rTAima 4ez que 4oc1 ou4ir dizer que algum está diante de um ro;lema e acreditar que o ro;lema no lhe diz reseito lem;re%se de que quando há uma ratoeira na casa toda 9azenda corre risco. O ro;lema de um ro;lema de todosNb E!utor DesconhecidoG #6U % ! P+)C!'! DO +' EMB\! +\C'D!,'!G +ra uma 4ez um rei que queria ir escar. +le chamou o seu &inistro &eteorologista e ediu%lhe a re4iso do estado do temo 25
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ara as rTAimas horas. +ste lhe assegurou que no iria cho4er. (o caminho ele encontrou um camon1s montando seu ;urro que ao 4er o rei disseR % /&aestade melhor regressar ao alácio orque 4ai cho4er muito./ ] claro que o rei 9icou ensati4oR % /+u tenho um &inistro &eteorologista muito ;em ago que me disse o contrário. ou seguir em 9rente./ + assim 9ez e claro cho4eu torrencialmente a escaria 9icou estragada e o rei encharcado e res9riado. urioso 4oltou ara o alácio e desediu o &inistro. +le con4ocou o camon1s e o9ereceu%lhe o cargo mas este sincero Eno era ol8ticoG disse%lheR % /)enhor eu no entendo nada disso mas se as orelhas do meu ;urro esto ca8das signi9ica que 4ai cho4er./ O rei ento usou a lTgica e nomeou o ;urro. !ssim come:ou o costume de nomear ;urros que desde ento t1m as osi:7es mais ;em agas nos go4ernos. #6Y Q M!B+) L *\D+\) O ára;e 4ai ^ loa do udeu ara comrar sutis retos. O udeu ressentindo ;ons negTcios diz que so raros e oucos e 4ende or $0 euros cada um. O ára;e comra 6 e 4olta alguns dias deois querendo mais duas d=zias. O udeu diz que as e:as 4o 9icando cada 4ez mais raras e 4ende or 50 euros a unidade. \m m1s mais tarde o ára;e comra o que resta or Z5 euros cada. O udeu encucado lhe ergunta o que 9az com tantos sutis retos. Diz o ára;eR % Corto o suti em dois 9a:o dois chaeuzinhos e 4endo ara os udeus or #00 euros cada. O' ! @\+ ! -\+! CO&+O\...
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#6Z % O !&+(DO'& O cara esta4a ;e;endo cer4ea comendo amendoim e 4endo , na sala /4igiando/ a 9ilhinha de #5 anos que namora4a na 4aranda. )ono egando cer4ea 9azendo e9eito ou4ido come:a a co:ar e o ;a;aca come:a a cutucar o ou4ido com um amendoim at que a casca do amendoim que;ra e o caro:o de amendoim entala no ou4ido. O cara 9ica deseserado come:a a tentar tirar o amendoim com o dedo e emurra mais rá dentroN Pega uma taminha de caneta Bic e merdaN O amendoim entrou mais ainda. (isso o sueito á esta4a louco gritando chamando a mulher que 4eio correndo aa4orada á queria le4ar o marido ;1;ado ara o hosital o cara no queria % que micoN )ou um cara de osi:o no osso me eAor ao rid8culo etc.. ! 9ilha e o namorado Ede #Z anos...G entram na sala ra 4er o que esta4a acontecendo. ! 9ilhaR % /Pai que issoN @ue 4ergonhaN/ O gaiato Enamorado da 9ilhaGR %/Calma que eu dou um eitoN @uando era escoteiro eu que socorria os amigosN/ O entalado que ta4a sem gra:a aa4orado e agora uto com aquele sueitinho dando alite aca;ou aceitando auda. O sueitinho mete dois dedos no nariz do marmano dizR %/echa a ;oca e sora elo nariz com ;astante 9or:aNN/ + no que o maldito amendoim saiu do ou4ido? O namoradinho sai todo con4encido a 9ilha toda aaiAonada e a mulher encantada com o e9icient8ssimo raaz e diz ara o maridoR %/iu que gracinha? ,o calmo e to controlado nas emerg1ncias. O que será que ele 4ai ser?N?N?N / + o marido ;u9ando de rai4a resondeR % /Pelo cheiro dos dedos do 9ilho da uta ginecologistaNNNN/ #66 % (\(C! )\B+),'&+ O) 'DO)O) \ma 4elhinha 9oi ao suermercado e colocou a ra:o de gato mais cara no carrinho. ! mo:a do caiAa disseR % &e descule mas nTs no odemos lhe 4ender a ra:o de gatos sem ro4as de que 27
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a senhora realmente tem gatos. &uitos idosos comram ra:o de gatos ara comer e a ger1ncia quer ro4as de que a senhora estea realmente comrando a ra:o ara o seu gato. ! 4elhinha 9oi ara casa egou o gato e o le4ou ao suermercado e eles ento 4enderam a ra:o rá gato. (o dia seguinte a 4elhinha 9oi ao suermercado no4amente e comrou #2 dos mais caros ;iscoitos rá cachorro. ! caiAa no4amente ediu ro4as de que ela realmente tinha um cachorro eAlicando que os idosos costuma4am comer comida de cachorro. rustrada ela 9oi ara casa e 4oltou com seu cachorro e
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imortantes da !rgentina. 5G !ntes de escolher o nome /rancisco/ os cardeais ti4eram um enorme tra;alho ara con4encer Dom Bergoglio de que /*esus ''/ no ia egar ;em. 6G Comentário ^ ;oca equena que está se esalhando nos corredores do aticanoR% /(o ha4ia um !rgentino to erto de Cristo desde *udas/. ZG O Paa 4ai autorizar o uso da "Tstia em T ara que o &aradona ossa comungar.. YG O P!P! !(C')CO *M CO()+-\'\ O P'&+'O &'!-+ !V+ CO& @\+ O &\(DO -O),+ D+ \& !-+(,'(O. #6$ % ! BO!C"'("! ..... (a 9ila do
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#63 % )+,+ &'!-+) @\+ O P!P! +V + OC` (_O P+C+B+\R +m 4ez de sete ecados sete milagres. ! assagem do Paa elo Brasil á ro4ocou 9en
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!o terminar o eAame o mdico ergunta ao 4elhinhoR % f)ua sa=de arece ;oa. O senhor tem alguma ergunta ou eAiste alguma coisa que o reocua?f % f(a 4erdade eAistef diz o 4elhinho. fDeois de 9azer seAo com minha esosa em geral sinto muito calor deois da rimeira e deois da segunda sinto muito 9rioNf O mdico diz que nunca ou4iu 9alar disso e 4ai esquisar. +m seguida o mdico eAamina a 4elhinha e dizR %f,udo está muito ;em com a senhora. +Aiste alguma coisa que a reocua?f ! senhora diz que no tem nenhuma ergunta ou reocua:o. O mdico ento diz a elaR % f)eu marido diz ter um ro;lema um ouco estranho. +le disse que sente muito calor deois de 9azer seAo a rimeira 4ez e que sente muito 9rio deois da segunda. ! )ra. tem ideia do orqu1?f % fOh aquele 4elho malucoN ] orque a rimeira em aneiro e a segunda em ulhof....... #60 Q ! \OO-'),! Ontem 9ui 4er o urologista ara 9azer um controle anual. Para minha surresa 4i que se trata4a de uma lind8ssima mulher ou sea era uma urologistaNNN +u 9iquei um ouco ner4oso e sem sa;er o que 9azer. &as ela me tranquilizou e me disseR /(o se reocue eu sou uma ro9issional e á tenho 4isto e 9eito raticamente tudo... ortanto me diga qual o seu ro;lema que eu irei eAaminá%lo 9azendo tudo o que 9or necessário.../ +nto eu resondi timidamenteR /&inha esosa diz que meu 1nis tem um gosto estranho.../ #5U Q +C+',! D! O.. O mdico que ha4ia tratado a Dona Berta em quase toda a sua 4ida aosentou%se e 9oi su;stitu8do or outro colega. (a consulta seguinte o no4o mdico ediu ^ Dona Berta a lista dos medicamentos que lhe ha4iam sido receitados. 31
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@uando o o4em mdico 4iu a lista 9icou atTnitoNNN % Dona Berta sa;e que estas 8lulas so...so... !(,'CO(C+PC'O(!')???% % )im doutor elas audam%me a dormir. % Dona Berta eu a9irmo eremtoriamente que no há !B)O\,!&+(,+ (!D! nestas 8lulas que 9a:a uma essoa dormirN ! 4elhinha deu um sorriso e disseR % )im eu sei... mas ara mim !VN ,odas as manhs +\ dissol4o uma 8lula no suco de larana da minha neta que tem #6 anos e assim durmo em az... ,OD!) !) (O',+)... #5Y Q O BOD+ + !) C!B!) &anh tranquila numa cidadezinha de &ato -rosso dia desses.... O adre esta4a em 9rente ^ igrea quando 4iu assar uma garotinha de uns no4e ou dez anos s descal:os 9ranzina su;nutrida ar angelical conduzindo umas seis ou sete ca;ras. +ra com es9or:o que a garotinha conseguia reunir as ca;ras e 9az1%las caminhar. O adre o;ser4a4a a cena. Come:ou a imaginar se aquilo no era um caso de eAlora:o de tra;alho in9antil e 9oi con4ersar com a menina. %Olá minha o4em. Como o seu nome? %osineide seu adre. %O que que 4oc1 está 9azendo com essas ca;ras osineide? %] ro ;ode co;rir elas seu adre. ,ou le4ando elas lá rá 9azenda do seu *os. %&e diga uma coisa osineide seu ai ou seus irmos no odiam 9azer isso? %*á 9izeram... &as num dá cria... ,em que ser um ;ode merrrmoN #5Z Q )\P+)!N \&! B+! &\"+ !' !O &]D'CO P!! +L!&+) D+ O,'(!R % )eu ulmo seu cora:o e a sua resso esto Ttimos % diz o mdico. !gora me deiAe 4er essa coisinha que costuma meter todos em grandes encrencas. 32
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! mulher rontamente tira o 4estido e quando come:a a tirar a calcinha interromidaR % (o... no...N (o recisa tirar a roua minha senhora... )T quero que me mostre a sua l8ngua...NNN #56 Q &O&+(,O 'O)'CO Pergunta o disc8ulo ao mestre ;udistaR % &estre qual o segredo da longe4idade? esonde o &estreR % )T comer 4erdura dormir cedo e renunciar ao 9umo seAo e a ;e;ida. % &estre assim se terá uma 4ida longa? % (o mas 4ai arecer uma eternidade... #55 % O !D'("O D! O +sta carta 9oi en4iada ao diretor de uma escola rimária que ha4ia o9erecido um almo:o em homenagem ^s essoas idosas da comunidade. Durante o almo:o uma das senhoras con4idadas de idade a4an:ada ganhou um rádio num sorteio realizado com os cuons que 9oram entregues na orta. +la escre4eu uma carta emocionada em agradecimento aos romotores do e4ento. +ste relato uma homenagem a toda a humanidade e ser4e ara re9letirmos so;re as rela:7es humanas. pCaros alunos e mem;ros da dire:oR pp Deus a;en:oe a 4oc1s elo lindo rádio que ganhei durante o almo:o em homenagem aos idososN +u tenho Y$ anos e moro em um ar de elhinhos carentes. ,oda a minha 9am8lia á 9aleceu e no tenho mais arentes. Por isso 9oi muito recon9ortante sa;er que eAistem essoas que ainda le4am em considera:o o meu ;em estar e az de es8rito. !qui no nosso ar di4ido o quarto com uma comanheira mais idosa do que eu Eela tem U5 anos de idadeG que no ode comarecer ao almo:o or estar muito derimida. Durante todos esses anos em que con4i4emos untas ela te4e um adinho como o que ganhei e que lhe 9azia comanhia constante. +la nunca ermitiu que eu ou4isse o rádio dela mesmo quando esta4a dormindo ou 33
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ausente. "á algum temo no entanto o rádio dela caiu do criado mudo e se esati9ou no cho. oi muito triste ara ela que chorou muito. +nto eu ganhei este rádio e no dia seguinte ao almo:o ela ediu%me humilde e como4idamente ara ou4i%lo e eu olhando ara seus olhinhos mareados disseR p % (em 9udendo sua 4elha 9ilha da utaNN p % !ssim caminha caminhou e caminhará a "\&!('D!D+. O;rigada or me roorcionarem essa inesquec84el oortunidadeN #5$ % +LC\)_O D!) +"'("!) \m olicial a4ista um
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#52 Q P)'CO-O)... \m casal 4ai a um sicTlogo aTs 20 anos untos. ogo chegando ao consultTrio o teraeuta o4em ;onito suermalhado ergunta qual o moti4o da consulta e a mulher resondeR % Pouca aten:o 9alta de intimidade 4azio solido ego8smo carinho no me sinto amada e deseada...e or a8 4ai... O sicTlogo se le4anta se aroAima da mulher ede que ela tam;m se le4ante a a;ra:a e a ;eia na ;oca com intensa aiAo enquanto o marido os o;ser4a imressionado. ! mulher 9ica muda e se senta meio atordoada. O teraeuta 4ira ara o marido e dizR% 'sto o que sua mulher recisa elo menos 3 4ezes or semanaN oc1 consegue? O marido ensa um ouco e resondeR % Bom eu osso traz1%la segunda e quarta mas...nas seAtas eu ogo ;olaN #5# Q !DO-!DO) A CO(,!DO+) ,r1s ad4ogados e tr1s contadores esta4am 4iaando de trem ara uma con9er1ncia. (a esta:o os tr1s ad4ogados comraram um ;ilhete cada um mas erce;eram que os tr1s contadores comraram um sT ;ilhete. % Como que os tr1s 4o 4iaar sT com um ;ilhete? erguntou um dos ad4ogados. % +sere e 4erá % resondeu um dos conta;ilistas. +nto todos em;arcaram. Os ad4ogados 9oram ara suas oltronas mas os tr1s contadores se trancaram untos no ;anheiro. ogo que o trem artiu o 9iscal 4eio recolher os ;ilhetes. +le ;ateu na orta do ;anheiro e disseR % O ;ilhete or 9a4or. ! orta a;riu sT uma 9restinha e aenas uma mo entregou o ;ilhete. O 9iscal egou e 9oi em;ora. Os ad4ogados 4iram e acharam a ideia genial. (a 4olta os tr1s contadores comraram um sT ;ilhete no4amente. 35
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Porm ara esanto deles os ad4ogados no comraram nenhum. % &as como que 4oc1s 4o 4iaar sem assagem? um contador erguntou erleAo. % +sere e 4erá % resondeu um dos ad4ogados. ,odos em;arcaram os ad4ogados se esremeram dentro de um ;anheiro e os contadores 9oram se esremer em outro ;anheiro ao lado. O trem artiu. ogo deois um dos ad4ogados saiu 9oi at a orta do ;anheiro dos contadores ;ateu e disseR % O ;ilhete or 9a4orN #50 % O'! !DO-!D! ! loira se 9ormou em Direito mas está com uma or:o de d=4idas ento resol4e 9ormular um questionário ara a O!BR 0#. @ual a caital do estado ci4il? 02. Dizer que gato reto dá azar reconceito racial? 03. Com a no4a ei !m;iental a9ogar o ganso assou a ser crime? 0$. Pessoas de má 9 so aquelas que no acreditam em Deus? 05. @uem canhoto ode restar 4esti;ular ara Direito? 06. e4ar a secretária eletr
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ea o seu e a imortncia do aro9undamento cient89icoN O DO\,O!DO O dissacar8deo de 9Trmula C#2"22O## o;tido atra4s da 9er4ura e da e4aora:o de "2O do l8quido resultante da rensagem do caule da ram8nea )accharus o99icinarum inneu #Z5Y isento de qualquer outro tio de rocessamento sulementar que elimine suas imurezas quando aresentado so; a 9orma geomtrica de sTlidos de reduzidas dimens7es e arestas retil8neas con9igurando irmides truncadas de ;ase o;longa e equena altura uma 4ez su;metido a um toque no Trgo do aladar de quem se disonha a um teste organoltico imressiona 9a4ora4elmente as ailas gustati4as sugerindo imresso sensorial equi4alente ro4ocada elo mesmo dissacar8deo em estado ;ruto que ocorre no l8quido nutriti4o da alta 4iscosidade roduzindo nos Trgos eseciais eAistentes na !is melli9era inneu #Z5Y. (o entanto oss84el comro4ar eAerimentalmente que esse dissacar8deo no estado 98sico%qu8mico descrito e aresentado so; aquela 9orma geomtrica aresenta considerá4el resist1ncia a modi9icar arecia4elmente suas dimens7es quando su;metido a tens7es mecnicas de comresso ao longo do seu eiAo em consequ1ncia da equena caacidade de de9orma:o que lhe eculiar. O &+),!DO ! sacarose eAtra8da da cana de a:=car que ainda no tenha assado elo rocesso de uri9ica:o e re9ino aresenta%se so; a 9orma de equenos sTlidos tronco%iramidais de ;ase retangular imressiona agrada4elmente o aladar lem;rando a sensa:o ro4ocada ela mesma sacarose roduzida elas a;elhas em um eculiar l8quido esesso e nutriti4o. +ntretanto no altera suas dimens7es lineares ou suas roor:7es quando su;metida a uma tenso aAial em consequ1ncia da alica:o de comress7es equi4alentes e oostas. O -!D\!DO O a:=car quando ainda no su;metido ^ re9ina:o e aresentando%se em ;locos sTlidos de equenas dimens7es e 9orma tronco%iramidal tem sa;or deleitá4el da secre:o alimentar das a;elhasj toda4ia no muda suas roor:7es quando sueito ^ comresso. 37
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O &+D'!(O !:=car no re9inado so; a 9orma de equenos ;locos tem o sa;or agradá4el do mel orm no muda de 9orma quando ressionado. +()'(O \(D!&+(,! !:=car masca4o em tiolinhos tem o sa;or adocicado mas no macio ou 9leA84el. O) )MB'O) DO POO aadura doce mas no mole noN #$Y Q !&O) O!? O!_O D!) &\"++)R /@uerido DeusR !t agora o meu dia 9oi ;emR (o 9iz 9o9oca no erdi a aci1ncia no 9ui gananciosa sarcástica ra;ugenta chata e nem ir
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@ue a 9onte nunca seque e que nossa sogra nunca se chame +seran:a orque +seran:a a =ltima que morreN @ue nossa esosa sea rica que as nossas amantes seam gostosas e que elas nunca se encontrem. Deus #0 omário ## u8sque #2 Vagallo #3 e acima de #$ eu t< egandoN @ue so;re nunca nos 9alte e que a gente d1 conta de todas !&]&NNN/ #$Z Q ,OC! D+ (O&+) O ,ri;unal de *usti:a rece;eu o seguinte requerimentoR +smeraldas 5 de mar:o de 20## +u &aria *os Pinto gostaria de sa;er da ossi;ilidade de se a;olir o so;renome Pinto de meu nome á que a resen:a do Pinto me tem deiAado em;ara:ada em 4árias situa:7es. Desde á antecio agradecimento e e:o de9erimento. &aria *os Pinto. +m resosta o ,ri;unal lhe en4iou a seguinte mensagem adroR Cara )enhora Pinto )o;re sua solicita:o de remo:o do Pinto gostar8amos de lhe dizer que a no4a legisla:o ermite a retirada do seu Pinto mas o rocesso comlicado. )e o Pinto ti4er sido adquirido aTs o casamento a retirada mais 9ácil ois a9inal de contas ningum o;rigado a usar o Pinto do marido se no quiser. )e o Pinto 9or de seu ai se torna mais di98cil ois o Pinto a que nos re9erimos de 9am8lia e 4em sendo usado or 4árias gera:7es. )e a senhora ti4er irmos ou irms a retirada do Pinto a tornaria di9erente do resto da 9am8lia. Cortar o Pinto de seu ai ode ser algo que 4á chateá%lo. Outro ro;lema orm está no 9ato de seu nome conter aenas nomes rTrios e oderá 9icar esquisito caso no haa nada ara colocar no lugar do Pinto. 'sso sem 9alar que caso tenha sido adquirido com o casamento as demais essoas estranharo muito ao sa;er que a senhora no ossui mais o Pinto de seu marido. 39
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\ma o:o 4iá4el seria a troca da ordem dos nomes. )e a senhora colocar o Pinto atrás da &aria e na 9rente do *os o Pinto ode ser escondido orque a senhora oderia assinar o seu nome como &aria P. *os. (ossa oinio a de que esse reconceito contra este nome á aca;ou há muito temo e que á que a senhora á usou o Pinto do seu marido or tanto temo no custa nada usá%lo um ouco mais. +u mesmo ossuo Pinto semre o usei e muito oucas 4ezes o Pinto me causou em;ara:os. !tenciosamente Desem;argador ". omeu Pinto C. Bento % ,ri;unal de *usti:a % Bras8lia>D #$6 % B'-!... Briga durante o ca9R !Ts uma discusso o marido sai ara o tra;alho e grita%lheR % + 9ique sa;endo que nem na cama 4oc1 ;oaNNNNNNN Passado algum temo arreende%se e liga ara casa ara edir desculas. ! mulher demora a atender. % Por que que demorou tanto ara atender? % +u? +sta4a na cama % resonde ela. % (a cama 9azendo o qu1 a uma hora dessa?? % Ou4indo uma segunda oinio... #$5 Q O C_O + O CO+"O +ram dois 4izinhos. \m deles comrou um coelho ara os 9ilhos. Os 9ilhos do outro 4izinho tam;m quiseram um animal de estima:o. O homem comrou um 9ilhote de astor alemo. Con4ersa entre os dois 4izinhosR % +le 4ai comer o meu coelhoN % De eito nenhum. O meu astor 9ilhote. o crescer untos egar amizade... + arece que o dono do co tinha razo. *untos cresceram e se tornaram amigos. +ra normal 4er o coelho no quintal do cachorro e 4ice%4ersa. !s crian:as 9elizes com os 40
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dois animais. +is que o dono do coelho 9oi 4iaar com a 9am8lia e o coelho 9icou sozinho. (o domingo ^ tarde o dono do cachorro e a 9am8lia toma4am um lanche quando de reente entra o astor alemo com o coelho entre os dentes imundo suo de terra morto. @uase mataram o cachorro de tanto agredi%lo o co le4ou uma surraN Dizia o homemR % O 4izinho esta4a certo e agora? )T odia dar nissoN &ais algumas horas e os 4izinhos iam chegar. + agora?N ,odos se olha4am. O cachorro coitado chorando lá 9ora lam;endo os seus 9erimentos. % *á ensaram como 4o 9icar as crian:as? (o se sa;e eAatamente quem te4e a ideia mas arecia in9al84elR % amos la4ar o coelho deiAá%lo liminho deois a gente seca com o secador e o colocamos na sua casinha. + assim 9izeram. !t er9ume colocaram no animalzinho. icou lindo arecia 4i4o diziam as crian:as. ogo deois ou4em os 4izinhos chegarem. (otam os gritos das crian:as. % Desco;riramN (o assaram cinco minutos e o dono do coelho 4eio ;ater ^ orta assustado. Parecia que tinha 4isto um 9antasma. % O que 9oi? @ue cara e essa? % O coelho o coelho... % O que tem o coelho? % &orreuN % &orreu? !inda hoe ^ tarde arecia to ;em. % &orreu na seAta%9eiraN % (a seAta? % oi. !ntes de 4iaarmos as crian:as o enterraram no 9undo do quintal e agora reaareceuN ! histTria termina aqui. O que aconteceu deois no imorta. &as o grande ersonagem desta histTria o cachorro. 'magine o coitado desde seAta%9eira rocurando em 4o elo seu amigo de in9ncia. Deois de muito 9arear desco;re o coro morto e enterrado. 41
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O que 9az ele? Pro4a4elmente com o cora:o artido desenterra o amigo e 4ai mostrar ara seus donos imaginando 9azer ressuscitá%lo. + o ser humano continua ulgando os outros... Outra li:o que odemos tirar desta histTria que o homem tem a tend1ncia de ulgar os 9atos sem antes 4eri9icar o que de 9ato aconteceu. @uantas 4ezes tiramos conclus7es erradas das situa:7es e nos achamos donos da 4erdade? "istTrias como esta so ara ensarmos ;em nas atitudes que tomamos. #$$ Q P!! ' )+& &OD+!_ON Para quem gosta de se automedicar % emdios que de4eriam estar nas rateleiras de todas as 9armáciasR )+&!(CO 'ndica:7esR ,ratamento da 9alta de no:o em geral. Contraindica:7esR (o há. \m ouco de )emancol ro4ou%se ;en9ico a quaisquer usuários. +9eitos colateraisR oram relatados alguns casos em que o uso de )emancol gera uma 9orte deresso logo nas rimeiras semanas de uso. (ormalmente orque o aciente assa a erce;er o que 9azia>era antes ento surta. +AemlosR /Oh meu Deus. +u usa4a mesmo a ;ota or cima da cal:a?N? @uero morreeeeeerN/ C"M D+ )\&'O 'ndica:7esR &edicamento 9itoteráico indicado em caso de inc
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+)@\+C' 'ndica:7esR Pro;lemas de cora:o artido traumas em geral Coa do &undo de 2006. Contraindica:7esR Pessoas casadas gar:ons gestantes loiras Eodem esquecer da gra4idez e aca;ar 9azendo uma lio na ;arrigaG. +9eitos colateraisR +squecil aaga comletamente a memTria recente. Cuidado com a suerdosagemN "á casos de usuários de +squecil que alegaram inten:o de 4otar no ula. D+)-!-!"O 'ndica:7esR &uito indicado em casos de crises de riso s=;itas e inaroriadas como em 4elTrios missas reuni7es em que o che9e tem um 9eiozinho no dente. Contraindica:7esR Para os momentos em que o che9e resol4e contar iadinhas sem gra:a ara essoas que tra;alham como claque mulatas glo;eleza e o Bira Edo Programa do *ou hierati4as em qualquer idade. ica;onzin tem em sua 9Trmula Pesa;undil um comosto caaz de criar uma sensa:o de eso nas nádegas dos estinhas mantendo%os sentadinhos no lugar sem que;rar nada. Contm tam;m antientelhomicina que ro4oca aralisia comleta das cordas 43
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4ocais imedindo ;erros e manhas. Contraindica:7esR !dultos do seAo masculino que com o temo assam a roduzir esontaneamente Pesa;undil em seu organismo. )e 4oc1 der ica;onzin a um adulto destes nunca mais o in=til se le4anta do so9á. +9eitos colateraisR &aridos que usam ica;onzin em suas esosas com o intuito de calá%las e 9az1%las ir menos ao shoing de4em sa;er que o Pesa;undil esa mesmo e que deois de certa idade tudo o que muito esa caiN %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% Piada O &ineiro V VR Ben:a adre. PadreR Deus o a;en:oe meu 9ilho. VR Padre o )r. lem;ra do *oo intor? PadreR ] claro meu 9ilho. VR Pois adre o *oo 4eio a 9alecer PadreR @ue ena morreu de qu1? VR &oro numa rua sem sa8da e minha casa a =ltima. +le desceu com o carro e ;ateu no muro de casa. PadreR Coitado morreu de acidente. VR (o ele ;ateu com o carro e 4oou ela anela. Caiu dentro do meu quarto e ;ateu a ca;e:a no meu guarda roua de madeira. PadreR @ue ena morreu de traumatismo craniano. VR (o adre ele tentou se le4antar egando na ma:aneta da orta que se soltou e ele rolou escada a;aiAo. PadreR Coitado morreu de 9raturas m=ltilas. VR (o adre deois de rolar a escada ele ;ateu na geladeira que caiu em cima dele. PadreR @ue tragdia morreu esmagado. VR (o ele tentou se le4antar e ;ateu as costas no 9ogo a soa que esta4a 9er4endo caiu em cima dele. 44
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PadreR Coitado morreu des9igurado. VR (o adre no desesero saiu correndo troe:ou no cachorro e 9oi direto na caiAa de 9or:a. PadreR @ue ena morreu eletrocutado. VR (o adre morreu deois de eu dar dois tiros nele. PadreR ilho 4oc1 matou o *oo? VR \ai o cara esta4a destruindo minha casa... %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% !t que en9im hem *oozinho? ! ro9essora esta tendo di9iculdades com um dos alunos Ead4inha quem quem?G *oozinho qual o seu ro;lema? )ou muito inteligente ara estar no rimeiro ano. &inha irm está no terceiro ano eu sou mais inteligente do que ela. +u quero ir ara o terceiro ano tam;mN ! ro9essora 4endo que no 4ai conseguir resol4er este ro;lema o manda ara a diretoria. +nquanto o *oozinho esera na antesala a ro9essora eAlica a situa:o ara o diretor. O diretor diz ara a ro9essora que 4ai 9azer um teste com o garoto. Como certo que ele no 4ai conseguir resonder a todas as erguntas 4ai mesmo 9icar no rimeiro ano. ! ro9essora concorda. Chama o *oozinho e eAlica%lhe que ele 4ai ter que assar or um teste e o menino aceita. O Diretor ergunta ara o *oozinhoR *oozinho quanto 3 4ezes 3? U + quanto 6 4ezes 6? 36 O diretor continua com a ;ateria de erguntas que um aluno do terceiro ano de4e sa;er resonder. *oozinho no comete erro algum o diretor ento diz ara a ro9essaraR !cho que temos mesmo que colocar o *oozinho no terceiro ano ! ro9essora Econhecedora do comortamento do meninoG dizR % Posso 9azer algumas erguntas tam;m? 45
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O diretor e o *oozinho concordam. ! ro9essora erguntaR % O que que a 4aca tem quatro e eu sT tenho duas? *oozinho ensa um instante e resondeR P+(!) +la 9az outra erguntaR % O que que há nas suas cal:as que no há nas minhas? O diretor arregala os olhos mas no tem temo de interromer.... BO)O) Eresonde o *oozinhoG &ais uma O que que entra na 9rente da mulher e que sT ode entrar atrás do homem? +stue9ato com os questionamentos o diretor rende a resira:o.... ! +,! & . Eresonde *oozinhoG ! ro9essora continua a argui:oR Onde que a mulher tem o ca;elo mais enrolado? (! M'C! Eresonde *oozinho de rimeiraG + continuaR O que que entra duro e sa8 mole ingando? O diretor aa4orado. + o *oozinho resonde O &!C!_O (! P!(+! + a ro9essora no araR O que que come:a com B tem C no meio ,ermina com ! e ara ser usada reciso a;rir as ernas? O diretor 9ica aralisado. + o *oozinho resondeR ! B'C'C+,!. + a ro9essora continuaR @ual o monoss8la;o t
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P... @.. P....N P7e esse moleque como diretor ois eu errei todasNNN %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% )aiu no (ew orI ,imes -erentes de uma editora americana esto tentando desco;rir or que ningum notou que um dos seus +mregados esta4a morto sentado ^ sua mesa ha4ia C'(CO D'!) at que algum erguntou se ele esta4a ;em. -eorge ,urIle;aum 5# que tra;alha4a como re4isor em uma 9irma de (o4a orI há 30 anos so9reu um ataque card8aco no andar onde tra;alha4a Eandar a;erto sem di4isTriasG com outros 23 9uncionários. +le morreu na segunda%9eira mas ningum notou at o sá;ado seguinte ela manh quando um 9uncionário da limeza o questionou or que ainda esta4a tra;alhando no 9inal de semana. )eu che9e +lliot HachiasIi disseR /O -eorge era semre o rimeiro a chegar todo dia e o =ltimo a sair no 9inal do eAediente. +le esta4a semre en4ol4ido no seu tra;alho e o 9azia sozinho./ 'ronicamente -eorge esta4a re4isando um li4ro mdico quando morreu. )ugestoR De 4ez em quando ;alance a ca;e:a ara os seus colegas de tra;alho terem certeza de que 4oc1 está 4i4o. +... &oral da "istTriaR /(o tra;alhe demais. (ingum nota mesmo... )T quando 4oc1 atraalha a 9aAina.../ %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% \ma questo de ersecti4a \m mendigo se aroAima de uma loira cheia de sacolas de comras da Daslu e dizR % &adame eu estou sem comer há $ dias. + a madameR % &eu DeusN Como eu gostaria de ter a sua 9or:a de 4ontadeN %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% 47
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#$3 Q ! B\! DO '!-!N % ai "orácio. ,oma logo. % +u no tomo nada sem antes ler a ;ula. Cad1 meus Tculos? % Pendurados no seu esco:o. % 'sso rid8culo &aria "elena. id8culoNNN % +nto todos os homens da sua idade so rid8culos. Porque todos esto tomandoN + no me uAa esse len:ol 9azendo o 9a4or. Olha a8 o ;olol< que 4oc1 me 9az nas co;ertasN % ! humanidade conseguiu crescer e se multilicar durante mil1nios sem isso. (Ts dois crescemos e nos multilicamos sem isso. ,a8 o Pedro Paulo ta8 o V !ugusto que no me deiAam mentir. ora aquele a;orto que 4oc1 9ez. % "orácio eu no 4ou discutir isso com 4oc1 agora. ,oma logo esse negTcio. % 'sso aqui 9az mal r< cora:o sa;ia? \m monte de gente á morreu tentando dar uma treadinha 9armac1utica. % oi or uma ;oa causa. + no 9az mal coisa nenhuma. )T ra quem card8aco e toma remdio. oc1 no card8aco. (em cora:o 4oc1 tem mais. % (o come:a &aria "elena no come:a. % Pode 9icar sossegado que 4oc1 no 4ai morrer do cora:o or causa dessa ilulinha. +u 4i num rograma do -(, um 4elhinho de U2 anos que toma isso todo dia. % )rio? % Preciso de seAo "orácio. % &as hoe segunda &aria "elena... % @uero trearNNN oderNNN )er comida or um macho de au duroNNN % rancamente &aria "elena que ;oca. Parece que saiu da zona. % @uero ser enetrada quero gozar. % O seAo uma ditadura &aria "elena ! gente tá na idade de se li4rar dela. % )audades da dita dura. Olha sT 4oc1 me 9ez 9azer um trocadilho de merda. % !lm do mais &aria "elena nTs á ti4emos um n=mero mais do que su9iciente de rela:7es seAuais na 4ida or qualquer adro de re9er1ncia nacional ou estrangeiro. ! quantidade de eserma que eu á gastei nesses anos todos com 4oc1 da4a ra encher a iscina aqui do rdio. 48
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% Com o eserma que 4oc1 ordenhou manualmente tal4ez. O que o senhor gastou comigo no daria nem ra encher o ;id1 aqui de casa. \m enico tal4ez. !t a metade. % &aria "elena... % + 9az quase um ano que no inga uma gota lá dentroN % )ossega o 9acho mulher. ai 9azer ioga tai chi chuan. *á ou4iu 9alar em 9eng shui ;onsai shiatsu ? !rrana um cachorro. @uer um cachorro? \ma salsichinha? % @uero um salsicho "orácio. Olha a8R outra iadinha in9ame. % ] orque 4oc1 está com idia 9iAa nessa orcaria. % @ue orcaria? % O seAo &aria "elena o seAo. % )a;e o que mais que deu naquele rograma so;re seAo "orácio? % (o estou interessado. % Deu que as mulheres com 4ida seAual ati4a t1m muito menos chance de ter cncer. ] cient89ico. % Come ;rTcolis que a mesma coisa &aria "elena. Protege contra tudo que cncer. ,am;m cient89ico sa;ia? + uAado no azeite com alho 9ica uma del8cia. % ! que onto chegamos "orácio. +u 9alando de seAo e 4oc1 me 4em com ;rTcolis uAado no azeiteN % Com alho. % a:a%me o 9a4or "orácio. % &aria "elena escuta aqui 4oc1 á tem 50 anos minha 9ilha dois 9ilhos adultos á tirou um o4ário á... % (o 9iz 50 ainda. (o 4em no. + o que que 9ilho e o4ário t1m a 4er com seAo? % &aria "elena me escuta. Deois de uma certa idade as mulheres no recisam mais de seAo. % !h no? @uem decidiu isso? % )eAo nessa idade ras imaturas. Pras deslum;radas ras iludidas que no sa;em en4elhecer com dignidade. % Pre9iro en4elhecer com orgasmos % O que que o reud no diria de 4oc1 &aria "elena. % + de 4oc1 ento "orácio? (o m8nimo que 4oc1 4irou gaF deois de 4elho. Boiola. 49
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% &aria "elenaN a:a%me o 9a4or. +u tenho que ou4ir isso na minha rTria casa na minha rTria cama diante da minha rTria tele4iso? % !liás gaF gosta de trear. ] o que eles mais gostam de 9azer. oc1 4irou outra coisa sei lá o qu1. \m ingkim de geladeira tal4ez. % &aria "elena dá um temo tá? ,enho mais o que 9azer. % azer? +ssa ;oa. O que que um ;ancário aosentado com salário integral tem ra 9azer na 4ida osso sa;er? icar ogando ;ilhar a tarde inteira? % )em comentários &aria "elena sem comentários. % ,á ;om sem comentários. Bota os Tculos e l1 duma 4ez essa ;endita ;ula. % )T que recisa de dois Tculos ra ler isso. Olha sT o tamanhico da letra. )e um negTcio ra 4elho de4iam ;otar uma letra ;em grande. Pelo menos isso. % ira o 9oco do a;aur ara cá... assim... melhorou? % !;aiAa essa tele4iso tam;m. (o consigo me concentrar ou4indo no4ela. &ais. &ais um ouco. % Pronto atrozinho. )em som. ai l1 duma 4ez. % O rinc8io ati4o do medicamento o citrato de sildena9il. % )ei. % e8culos eAciientesR celulose microcristalina... % Celulose 4em da madeira. Pau ortanto. Bom sinal. % Onde 9oi arar a sua ouca educa:o &aria "elena? % ai lendo "orácio. Deois con4ersamos so;re a minha ouca educa:o.. % Cros... camelose sádica. Croscamelose. Castrea &aria "elena. +u me recuso a tomar um tro:o com esse nome. De4e ser alguma secre:o de camelo. )e no 9or coisa ior. % (o camelose. (um tá 4endo a8? ] camelose. De4e ser algum ado:ante arti9icial. Pro seu au 9icar doce meu ;em. % Putz. )T rindo mesmo. ! menoausa aca;ou com a sua lucidez &aria "elena. % ,roco toda a lucidez do mundo or um au tinindo de teso or mim. % !;surdo a;surdo. % @ue mais que mais "orácio? DiTAido de titnio. % !h titnio. Pro negTcio 9icar ;em duro. 50
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% 8ndigo carmim... % 8ndigo? De4e ser o que dá o azul da ilulinha. % )erá que esse negTcio no 4ai deiAar o meu au azul &aria "elena? % + da8 se deiAar? oc1 no sai or a8 eAi;indo o seu 1nis que eu sai;a. Ou sai? % &as e se eu 9or a um mictTrio =;lico? o que que o cara ao lado no 4ai ensar do meu into azul? % Diz que 4oc1 um alien8gena ora ;olas. @ue o seu coro está ouco a ouco se adatando ^ ,erra que ainda 9altam alguns detalhes. Ou eAlica que 4oc1 um no;re de sangue e into azul. Ou no diz nada ora ;olas. !ca;a de miar guarda o into azul e 4ai em;ora <. % +scuta. !gora 4em a arte que eAlica como esse etardo 9unciona. % 'sso. @uero 4er esse etardo 9uncionando direitinho. % Presta aten:o. fO TAido n8trico resonsá4el ela ere:o do 1nis ati4a a enzima guanilato ciclase que or sua 4ez induz um aumento dos n84eis de mono9os9ato de guanosina c8clico roduzindo um relaAamento da musculatura lisa dos coros ca4ernosos do 1nis e ermitindo assim o in9luAo de sangueRf Cacete. Coros ca4ernosos *á ensou &aria "elena? Coros ca4ernosos sendo inundados de sangue? Puro V do CaiAo. % Coro ca4ernoso sT ode ser heran:a do homem das ca4ernas. oc1s homens e4oluem muito lentamente. % Pára de 4iaar &aria "elena. Parece que 9umou maconha. % (o era má idia. Pra relaAar. ou rou;ar do Pedro Paulo. +u sei onde ele esconde. Pod8amos 9umar untos. % +u á t< relaAado. ,< at com sono ra 9alar a 4erdade. % 1 l1 l1 l1 a8. oc1 á dormiu tudo a que tinha direito nessa 4ida. % ou ler. f,oda4ia o sildena9il no eAerce um e9eito relaAante diretamente so;re os coros ca4ernosos..Rf % (o? % (o &aria "elena. +le aenas faumenta o e9eito relaAante do TAido n8trico atra4s da ini;i:o da 9os9odiesterase%5 a qualf % 4ea ;em &aria "elena 4ea ;em % fa qual a resonsá4el ela degrada:o do mono9os9ato de guanosina c8clico no coro ca4ernoso?f. Ou4iu isso? % Degrada:o &aria "elena. Dentro dos meus rTrios coros ca4ernosos. Degradante.. 51
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% Degradante au mole. % Olha o n84el &aria "elenaN Olha o n84elNN amos 4er os e9eitos colaterais. Olha láR dor de ca;e:a. oc1 sa;e muito ;em que se tem uma coisa que eu no suorto na 4ida dor de ca;e:a. % (a cultura udaico%crist assim mesmo "orácio. Pra ca;e:a de ;aiAo gozar a de cima tem que adecer. % (o me 4enha com essa sua erudi:o de internet &aria "elena. +stamos o99%line. % DeiAa de ser crian:a "orácio. )e der dor de ca;e:a 4oc1 toma um ,Flenol reza uma a4e%maria canta o f"a4a (aguilaf que assa. % Outro e9eito colateralR ru;or. á rá. ou 9icar com cara de qu1 &aria "elena? De camaro no eseto? % )e 9or camaro com eseto tá Ttimo. @ue mais que mais? % +n
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% O;rigada "orácio.f !gora quanto aos seus gases ode relaAar o es98ncter meu 9ilho. (uma ;oa. ,< to acostumada que at sinto 9alta quando estou sozinha. )rio. ico ensandoR !h se o "orácio esti4esse aqui agora ra soltar uma ;u9a de 9eioada com cer4ea na minha cara... % &aria "elena qualquer dia 4oc1 4ai ganhar o Oscar da 4ulgaridade uni4ersal. % ou dedicar a 4oc1. % amos 4er que mais temos aqui em matria de e9eitos colaterais. !hN Congesto nasal. @ue gracinha. ou 9icar 9anho que nem o Donald. @km qkm. @km. % \m ateta com 4oz de ato. Per9eito. % id8culo. !;surdo. 'diota. % id8culo 4oc1 á "orácio. + quem no ? !lm do mais sT calar a ;oca que 4oc1 no 9ica 9anho. % !h tá. + se eu quiser 9alar alguma coisa na hora? % oc1 no diz nada de interessante há mais de dez anos "orácio. ai dizer usto na hora de trear? % +u no nasci ara dizer coisas interessantes a 4oc1 &aria "elena. % *á erce;i. % "um. Ou4e sTj diarriaN % @u1? % ] outro e9eito colateral dessa ;om;a aqui. ala srio &aria "elena. 'sto aqui um 4eneno. (o sei como eles 4endem sem receita. % DeiAa de ser ueril "orácio. &agina se algum 4ai ter todos os e9eitos colaterais ao mesmo temo. (o máAimo um ou dois. % ! caganeira e os arrotos or eAemlo? Ou a nsia de 4
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cegueiraR 4oc1 4ai oder me imaginar 20 anos mais mo:a. ,rinta se quiser. % &aria "elena desisto. (o 4ou tomar essa orcaria e tá aca;ado. % Dá aqui essa cartela "orácio. !;re a ;oca. Pronto. +ngole. Olha a água aqui. 'sso. @ue 9oi? +ngasgou amor?N ,osse ra lá
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% Comanheiro sua me te4e hoe um dia de tra;alho muito esado e esta4a realmente cansada. !lm disso uma torrada queimada no 9az mal a ningum. ! 4ida cheia de imer9ei:7es e as essoas tam;m no so er9eitas. + eu tam;m no sou um melhor emregado ou cozinheiroN O que tenho arendido atra4s dos anos que sa;er aceitar as 9alhas alheias escolhendo rele4ar as di9eren:as entre uns e outros uma das cha4es mais imortantes ara criar relacionamentos saudá4eis e duradouros. +ssa a minha ora:o ara 4oc1 hoe. &antenha a neutralidade e a coneAo. @ue ossa arender a le4ar o ;em o mal as artes 9eias de sua 4ida colocando%as aos s do Criador. Porque a9inal +le o =nico que oderá lhe dar um relacionamento no qual uma torrada queimada no sea um e4ento destruidor. De 9ato oder8amos estender esta li:o ara qualquer tio de relacionamentoR entre marido e mulher ais e 9ilhos e com amigos. (o onha a cha4e de sua 9elicidade no ;olso de outra essoa mas no seu rTrio. ea elos olhos de Deus e sinta elo cora:o d+lej 4oc1 areciará o calor de cada alma incluindo a sua. !s essoas semre se esquecero do que 4oc1 lhes 9ez ou do que lhes disse mas nunca esquecero o modo elo qual 4oc1 as acolheu e 4alorizou. #$# % CO&O \& +(-+("+'O CO(,! +),'! P!! O '"O DO&'R O 9ilho quer dormir e ede ao ai EengenheiroG ara contar uma estTria e ele conta a dos tr1s orquinhos. /&eu ilho era uma 4ez tr1s orquinhos P# P2 e P3 e um o;o &au or de9ini:o & que os 4i4ia atormentando. P# era sa;ido e á era 9ormado em +ngenharia. P2 era arquiteto e 4i4ia em 9=teis de4aneios estticos a;solutamente desro4idos de cálculos rigorosos. P3 9azia +stilismo e &oda na +C!. & na +scala O9icial da !B(, ara medi:o da &aldade E+O&&G era &au n84el YZ5 Earredondando a artir da 3 casa decimal ara cimaG. & tam;m era um mega in4estidor imo;iliário sem escr=ulos e co;i:a4a a roriedade que ertencia aos Pn Eonde fnf um n=mero natural e 4aria entre # e 3G 4isto que o terreno era de ;oa con9ormidade geolTgica e con9igura:o toográ9ica localizado rTAimo ^ -rana iana. &as nesse romissor er8metro P# construiu uma casa de tiolos sensata e 55
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logicamente laneada toda rotegida e com mecanismos automáticos. *á P2 montou uma casa de ;locos articulados 9eitos de mogno que mais arecia um castelo lego tresloucado. +nquanto P3 laneou no !utocad e montou ele mesmo com ;ar;antes e isoor como 9undamentos uma ca;ana de alha com teto solar e acha4a aquilo fo máAimof. \m dia & 9oi at a roriedade dos su8nos e disse encontrando P3R % f\ahahhahaha corra P3 orque 4ou gritar e 4ou gritar e chamar o C+! ara denunciar sua casa de alha roetada or um 9ormando em Comunica:o e +Aresso isual Nf !o que P3 correu ara sua amada ca;ana mas quando chegou lá os 9iscais do C+! á ha4iam osto tudo a;aiAo. +nto P3 correu ara a casa de P2. &as quando chegou lá encontrou & ^ orta ;atendo com 9or:a e gritandoR % f!;ra essa orta P2 ou 4ou gritar gritar e gritar e chamar o -reeneace ara denunciar que 4oc1 usou madeira no;re de áreas no%re9lorestadas e areia de raia ara misturar no concreto.f !ntes que P2 alcan:asse a orta esta 9oi osta a ;aiAo or uma multido ensandecida de eco%chatos que in4adiram o am;iente 4andalizaram tudo e ocuaram os destro:os iAando e entoando ala4ras de ordem. !o que segue P3 e P2 correm ara a casa de P#. @uando chegaram na casa de P# este os rece;e e os dois caem o9egantes na sala de entrada. P#R % fO que hou4e?f P2R % f& lo;o mau or de9ini:o n84el Y.Z5 destruiu nossas casas e desaroriou os terrenos.f P3R % f(o temos ara onde ir. + agora que eu 9arei? )ou aenas um 9ormando em +stilismo e &odaNf ,um%tum%tum % tum%tuuummmNNNN Eisto somente uma simula:o de ;atidas ^ orta meu 9ilhoN o som correto no esse.G &R % fP# a;ra essa orta e assine este contrato de trans9er1ncia de osse de imT4el ou eu 4ou gritar e gritar e chamar os 9iscais do C+! em cima de 4oc1NNN e se 9or reciso at aquele tal de CO(+!.f Como P# no a;ria Eaesar da insist1ncia co4arde do orco arquiteto e do...do... estilistaG & chamou os 9iscais. @uando estes lá chegaram encontraram todas as o;riga:7es e taAas agas e sa8ram sem nada argkir. +nto & gritou e gritou ela segunda 4ez e 4eio o -reeneace mas todo o roeto e imlementa:o da casa de P# era ecologicamente correta. 56
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Cansado e es;a9orido o 4ilo luino resol4eu agir de 9orma irracional Eorm suer comum nos contos de 9adaGR ele essoalmente escalou a casa de P# ela arede su;iu at a chamin e resol4eu entrar or esta ara in4adi%la. &as quando ele ulou ara dentro da chamin um disositi4o mecatrs calculeR aG a massa cororal do lo;o. ;G o deslocamento no eiAo fAf do lo;o tomando como re9erencial a chamin. cG a 4elocidade de queda de & quando este tocou o cho Econsidere o atrito ela resist1ncia do arG. Boa noiteN/vvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvv #$0 Q +!(+'O (O )\ EP!\O H!'(B+-G +stá chegando o 4ero e com ele o 4eraneio como chamamos aqui no )ul. (o sei se 4oc1s de outros +stados sa;em mas temos o mais 9antástico litoral do Pa8sR de ,orres ao Chu8 uma linha reta sem enseadas ;aias morros reentrncias ou recortes. (adaN !enas uma linha reta areia de um lado o mar do outro. ,orres aliás um equ84oco geográ9ico contrário ^s nossas ra8zes 9arrouilhas e de4ia estar em )anta Catarina. Caracter8stica nossa no gostamos de intermediários. (osso 4eraneio consiste em isar na areia entrar no mar sair do mar e isar na areia. (ada de 4istas deslum;rantes 4egeta:7es 4erdeantes montanhas e 9alsias rainhas aradis8acas e outras 9rescuras culti4adas a8 ara cima. O mar ga=cho no 4erde no azul no turquesa. ] marromN Cor de ;arro iodado eAcelente ara a sa=de e ara a eleN + nossas ondas so constantes nem equenas nem gigantes no ser4em ara egar acar ou 9urar onda. O solo do nosso mar escorregadio irregular rico em ;uracos. @uem entra nele tem 57
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que se garantir. (o 4ou 9alar em incon4enientes como as estradas engarra9adas ;alneários hier% lotados suermercados a;arrotados 9alta de rodutos ;uzina:os de manh de tarde e de noite areia 9er4endo crian:as ;errando ruas es;uracadas temestades e ele ardendo orque rotetor solar coisa de 9resco e em raia de ga=cho no tem som;ra. (em nos dias de chu4a quase semre nos 9ins%de%semana ro4ocando o alegre intermitente reincidente e recorrente coaAar dos saos e assustadoras re4oadas de mariosas. Dois 4entos redominam em nosso 4eraneioR o nordeste Q tam;m chamado de nordesto Q e o sul cua origem a !ntártida. O nordesto 4ento com gri9e e estilo.... estilo 4enda4al. Chega le4antando areia 9ina que ;ate em nosso coro como milh7es de mosquitos a nos inicar. @uem entra no mar ao sair raidamente se trans9orma no Q como chamamos com ;om%humor Q 4eranista ^ milanesa. ! roTsito ro4oca um 9en
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aramente mas acontece somos ;rindados com o 4ento leste aquele que 4em diretamente do mar ara a terra. !qui no )ul chamamos o 4ento leste de 4ento culturalx orque quando ele sora areendemos cienti9icamente como se sentem os camar7es cozinhados ao ;a9o. + em todos os 4eraneios acontece aquele dia er9eitoR nenhum 4ento mar tranquilo e transarente o comentário geral R 9oi um dia de )anta Catarina de &aceiT de )al4adorb e outras ;ichices. +sse dia er9eito quase semre acontece no meio da semana quando quase ningum está lá ara aro4eitar. &as 9ala%se dele elo resto do 4eraneio elo resto do ano at o rTAimo 4ero. &orram de in4ea esta outra das coisas de ga=choN !tenta a essas quest7es nossa ind=stria da constru:o ci4il conhecida mundialmente or suas solu:7es criati4as e inditas in4entou um sistema mara4ilhoso que nos ermite 4eranear no litoral a uma distncia no in9erior a quinhentos metros da areia e na maioria dos casos amais 4er o marR os 9amosos condom8nios 9echados. ! coisa 9unciona assimR a construtora adquire uma imensa área de terra EareiaG em geral a re:o ;arato orque 9ica longe do mar cerca tudo com um muro e mal come:a a rima4era gasta milhares de reais em an=ncios na m8dia comunicando que 9inalmente agora 4oc1 tem ao seu disor o melhor estilo de 4eranear na raiaR longe dela. O9erece terrenos de onta a onta quanto mais longe da raia mais caro o terreno. oc1 4ai lá e comra um. +nquanto isso a construtora ur;aniza o lugarR 9az ruas o;ras de saneamento hidráulica eltrica salo de 9estas comunitário iscina comunitária com águas trmicas ardins e at lagos e lagoas arti9iciais onde coloca eiAes ara 4oc1 escar. )em 9alar no ginásio de esortes quadras de t1nis 9ute;ol 9ute;ol%sete se o lago 9or grande uma lancha e um ro9essor ara 4oc1 esquiar na água e todos os demais con9ortos de um condom8nio 9echado de Porto !legre alm de um sistema de seguran:a quase reito quase in4ulnerá4el. eliz rorietário de um terreno 4oc1 agora tem que construir sua casa o;edecendo claro ao lano%diretor do condom8nio que a;range desde a altura do imT4el at o seu estilo. O que 9azemos nTs ga=chos diante dessa 9a;ulosa no4idade? !derimos claro. Constru8mos as nossas casas que de modo algum odem ser in9eriores ^s dos 4izinhos colocamos iscinas trmicas nos nossos terrenos ara no recisar usar a comunitária mo;iliamos e equiamos a casa com o que tem de melhor so;retudo na questo da tecnologiaR internet , ^ ca;o lasma ou CD linhas tele9
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metade de 9e4ereiro deende de quando cai o Carna4al. )omos um o4o tra;alhador no costumamos 9icar arados nas nossas raias. amos ara lá nas seAtas%9eiras de tarde e 4oltamos de lá nos domingos ^ noite. @uase todos na mesma hora ida e 4olta. ] assim que na seAta%9eira elas quatro ou cinco da tarde entramos no engarra9amento. Chegamos ao nosso condom8nio lá elas no4e ou dez da noite. \su9ru8mos nosso no4o estilo de 4eranear no sá;ado Q manh tarde e noite Q e no domingo quando 9echamos a casa. !doramos o tra;alho que dá ara a;rir arrumar e ro4er a casa na seAta de noite e o mesmo tra;alho que dá no domingo de noite. + nem 4ou contar quando ao chegarmos a geladeira estragou o sistema eltrico i9ou ou a emregada contratada ara o 9im%de%semana no 4eio. ,emos aqui no )ul uma eAresso regional que 4ou re4elar ao resto do mundoR %-ra:as a Deus que terminou esta ;osta de 4eraneioN #3U % D'M'O D+ \&! O'! (! !\,O +)CO! 5 de *aneiro Passei no eAame de dire:oN Posso agora dirigir o meu rTrio carro sem ter que ou4ir as recomenda:7es dos instrutores semre dizendoR for a8 sentido roi;idoNf f4amos sair da contramoNf folha a 4elhinhaNf f9reiaN 9reiaNf e outras coisas do g1nero. (em sei como aguentei estes =ltimos dois anos e meio... JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ Y de *aneiro ! !uto%+scola 9ez uma 9esta de desedida ara mimN iquei muito emocionadaN Os instrutores nem sequer deram aulasN \m deles disse que ia ^ missa... *uro que 4i outro com lágrimas nos olhos e todos disseram que iam em;e;edar%se ara comemorar. !chei simática a desedida mas enso que a minha carteira no merecia tal eAagero. +les 9oram muito generososN \mas gracinhas mesmoN JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ #2 de *aneiro Comrei meu carro e in9elizmente ti4e que deiAá%lo na concessionária ara su;stituir o ara%choque traseiro ois quando tentei sair engatei marcha a r ao in4s da rimeira. De4e ser 9alta de ráticaN y,am;m... há uma semana que no 60
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dirio... JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ #$ *aneiro *á tenho o carro. iquei to 9eliz ao sair da concessionária que resol4i dar um asseio. Parece que muitos outros ti4eram a mesma ideia ois 9ui seguida or in=meros automT4eis todos ;uzinando como num casamento. Para no arecer antiática entrei na ;rincadeira e reduzi a 4elocidade de #0 ara 5 Im or hora. Os outros gostaram e ;uzinaram ainda mais. oi muito legal... JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ 22 *aneiro Os meus 4izinhos so imecá4eis. Colocaram ostersb a4isando em grandes letras f!,+(_O ) &!(OB!)f e marcaram com tinta ;ranca 9luorescente um lugar ;em esa:oso ara eu estacionar e ara minha seguran:a e con9orto roi;iram os 9ilhos de sa8rem ^ rua enquanto durassem as mano;ras. Penso que tudo ara no me ertur;arem. !inda há gente ;oa neste mundo... JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ #0 de e4ereiro Os outros motoristas tem há;itos estranhos. !lm de acenarem muito esto semre gritando. (o escuto nada or estar com os 4idros 9echados mas arece que querem dar in9orma:7es. Digo isto orque ulgo ter erce;ido atra4s de leitura la;ial um deles dizendoR fai ara casa f. (o sei como ele adi4inhou ara onde eu iaN !cho isso esantoso. De qualquer modo quando eu desco;rir onde 9ica o ;oto que desce os 4idros 4ou tirar muitas d=4idas. JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ #U de e4ereiro ! Cidade muito mal iluminada. iz hoe meu rimeiro asseio noturno e ti4e de andar semre com o 9arol alto aceso ara 4er direito. ,odos os motoristas com quem cruzei areciam concordar comigo ois tam;m ligaram o 9arol alto e alguns chegaram mesmo a acender outros 9arTis que tinham. )T no entendi a razo das ;uzinadas. ,al4ez ara esantar algum ;icho. )ei lá. JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ 26 de e4ereiro "oe me en4ol4eram num acidente. +ntrei numa rotatTria e como tinha muito carro 61
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Eno quero eAagerar mas de4iam ser no m8nimo uns quatroNG no consegui sair. ui dando 4oltas ;em untinho ao centro ^ esera de uma oortunidade de tal 9orma que aca;ei or 9icar tonta e ;ati no monumento no centro da rotatTria. !cho que de4iam limitar a circula:o nas rotatTrias a um carro de cada 4ez. JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ 3 de &ar:o +stou em mar de azar. ui ;uscar o carro na o9icina e logo na sa8da troquei os s acelerando 9undo em 4ez de 9rear. Bati num carro que ia assando amassando todo o lado direito. O motorista or coincid1ncia era o 'nsetor que me aro4ou no eAame de dire:o. \m ;om homem sem d=4ida. 'nsisti em dizer que a cula era minha mas ele educadamente no ara4a de reetir ara si mesmoR f] tudo minha culaN ] tudo minha culaN @ue Deus me erdoeNf #3Y Q CO&O )+ D'+,' (O )\P+&+C!DO... PO@\+ !) &\"++) (_O D++& +! O) "O&+() P!! !) CO&P!) Deois que me aosentei minha mulher insiste que eu a acomanhe quando 4ai 9azer comras no suermercado. 'n9elizmente como a maioria dos homens eu acho que 9azer comras chato e tenho que 9icar in4entando 9ormas de assar o temo. + a minha mulher igual ^ maioria das mulheres 9ica horas 9azendo comras. esultadoR ontem minha querida esosa rece;eu a seguinte carta do BigR Cara )ra. )ouza Durante os =ltimos seis meses seu marido tem causado grandes transtornos em nossa loa. (o odemos mais tolerar seu comortamento e ortanto somos o;rigados a roi;ir sua entrada. (ossas queiAas contra seu marido esto listadas a;aiAo e documentadas atra4s de nossas cmeras do circuito interno. 0#. #5>*unhoR Pegou 2$ caiAas de reser4ati4os e colocou%as nos carrinhos de comra de outros consumidores enquanto no resta4am aten:o. 02. 02>*ulhoR !certou ,ODO) os alarmes da se:o de relTgios ara tocarem a inter4alos de 5 minutos. 03. 0Z>*ulhoR ez uma trilha de molho de tomate elo cho da loa indo at o ;anheiro 9eminino. 62
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0$. #U>*ulhoR Dirigiu%se a uma 9uncionária e disse em tom o9icialR fCTdigo 3 na se:o de \tilidades Domsticas. Diria%se imediatamente ara láf. 'sto 9ez com que a 9uncionaria a;andonasse seu osto e 9osse rereendida elo gerente o que resultou em um gra4e incidente com o sindicato dos emregados. 05. #$>!gostoR &o4eu o a4iso de fCuidado Piso &olhadof ara a se:o de caretes. 06. #5>!gostoR Disse ara as crian:as que acomanha4am os clientes que elas oderiam ;rincar nas ;arracas da se:o de caming se trouAessem tra4esseiros e co;ertores da se:o de cama mesa e ;anho. 0Z. 23>!gostoR @uando um 9uncionário erguntou se ele recisa4a de alguma auda ele come:ou a chorar e gritarR fPorque 4oc1s no me deiAam em az?f O resgate 9oi chamado. 0Y. 0$>)etem;roR \sou uma de nossas cmeras de seguran:a como eselho ara tirar tatu do nariz. 0U. #0>)etem;roR +nquanto eAamina4a armas no deartamento de ca:a ergunta4a insistentemente ^ atendente onde 9ica4am os antideressi4os. #0. 03>Outu;roR &o4ia%se ela loa de 9orma suseita enquanto cantarola4a alto o tema do 9ilme &isso 'moss84el. ##. 06>Outu;roR (o deartamento automoti4o 9icou imitando o gestual da &adonna usando di9erentes tamanhos de 9unis #2. #Y>Outu;roR +scondeu%se atrás de um racI de rouas e quando as essoas rocura4am algum artigo grita4aR oc1 me achou 4oc1 me achouN #3. 2#>Outu;roR Cada 4ez que era dado algum a4iso no sistema de som da loa colocou%se em osi:o 9etal e grita4aR !h no aquelas 4ozes de no4oN + or 9imR #$. 23>Outu;roR oi a um dos ro4adores 9echou a orta eserou um momento e ento gritouR +i no tem ael higi1nico aqui? \ma de nossas atendentes desmaiou. #3Z % ! +)CO"! DO +),!\!(,+ \m gruo de amigos de 50 anos discutia ara escolher o restaurante onde iriam antar. inalmente decidiram%se elo estaurante ,roical orque as emregadas usa4am mini%saias e ;lusas muito decotadas. #0 anos mais tarde aos 60 anos o gruo reuniu%se no4amente e mais uma 4ez 63
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discutiram ara escolher o restaurante. Decidiram%se elo estaurante ,roical orque a comida era muito ;oa e ha4ia uma eAcelente carta de 4inhos. #0 anos mais tarde aos Z0 anos o gruo reuniu%se no4amente e mais uma 4ez discutiram ara escolher o restaurante. Decidiram%se elo estaurante ,roical orque lá ha4ia uma rama ara cadeiras de rodas e at um equeno ele4ador. #0 anos mais tarde aos Y0 anos o gruo reuniu%se no4amente e mais uma 4ez discutiram ara escolher o restaurante. inalmente decidiram%se elo estaurante ,roical. ,odos acharam que era uma grande ideia orque nunca tinham ido lá. #36 % -!O -![C"O \m 9azendeiro tinha um galinheiro com #Y0 galinhas e esta4a rocurando um ;om galo ara reroduzir. \m dia ele 4ai a uma agroecuária e diz ara o 4endedorR % Procuro um ;om galo caaz de co;rir as minhas #Y0 galinhas. O 4endedor uAa uma gaiola com um galo enorme musculoso com a crista de de toete olhos azuis e uma tatuagem dos olling )tones no eito e dizR e 4a esse aqui o !l;erto Carioca. +le no 9alha. O 9azendeiro le4a o galo e no dia seguinte ela manh solta o galo no galinheiro. O galo sai correndo ega a rimeira galinha e dá duas sem tirar. Pega a segunda e dá a rimeira e quando está á na segunda .... cai 9rito. O 9azendeiro 4olta na loa e gritaR % +ste galo uto comeu duas galinhas e caotou. O 4endedor se desculou e uAou outro galoR Preto de crista amarela olhos cinzas e t1nis da (iIe. % +sse aqui o ernando Paulista. (o 9alha nunca. O 9azendeiro 4olta com o galo e reete a histTriaR solta o ;icho no galinheiro e o galo sai alucinadoR come a rimeira galinha de ega a segunda e tra:a na terceira ele 9az o 6U e quando esta4a ;om;eando a quarta cai morto no meio do galinheiro. O 9azendeiro emutecido 4olta na loa e dizR % +scuta aqui < 9ilho da me aquele galo ;roAa caiu morto. ] melhor 4oc1 me 4ender 64
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um galo decente ou 4ou tocar 9ogo nesta merda. +nto o 4endedor uAa um galo desnutrido sem crista nem enas com olheiras corcunda com t1nis ;am;a de lona e uma camisa que dizia /)ou do io -rande do )ul e tenho orgulho de ser -a=cho/ e diz ao 9azendeiroR % Olha sT o que me resta. O nome dele -a=cho chegou num carregamento de @\!'D!D+ que 4eio de ). O 9azendeiro uto da 4ida le4a o galo ensandoR fO que 4ou 9azer com este galo -![C"O todo 9ranzino? Chegando na 9azenda solta o -a=cho no galinheiro. O galo tira a camisa e sai enlouquecido tra:ando as #Y0 galinhas de uma 4ez sT....Da uma resirada .... e tra:a as #Y0 galinhas de no4o... )ai correndo e ega a cadela astor alemo..... !8 o 9azendeiro ega ele dá dois soaos e ara acalmá%lo aca;a trancando%o na gaiola.. % Caram;a que 9en
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Hatson resondeR % eo milhares e milhares de estrelas. "olmes ento erguntaR % + o que isso signi9ica? Hatson ondera or um minuto deois enumeraR #. !stronomicamente signi9ica que há milhares e milhares de galáAias e otencialmente ;ilh7es de lanetas. 2. !strologicamente o;ser4o que )aturno está em eo e teremos um dia de sorte. 3. ,emorariamente deduzo que so aroAimadamente 03h#5min ela altura em que se encontra a +strela Polar. $. ,eologicamente osso 4er que Deus todo oderoso e somos equenos e insigni9icantes. 5. &eteorologicamente suseito que nTs teremos um lindo dia amanh. Correto? "olmes 9ica um minuto em sil1ncio ento resondeR % Hatson seu idiotaN )igni9ica aenas que algum rou;ou nossa ;arracaN &oral da histTriaR ! 'D! ] )'&P+) () ] @\+ ,+&O) ! &!('! D+ CO&P'C!. #3$ Q !)+) D+ \& !D'C! C"'Cb /O que adianta 9azer lástica se 4oc1 se lem;ra do go4erno *ango?/ /Certas dietas so simles. ] sT cortar a:=car 9rituras massas molhos ;e;idas alcoTlicas es ;iscoitos... e os ulsos./ /@ue me desreze me maltrate me agrida tudo ;em. &as no 9alar de mim nem ro analista demais./ /Dizem que estou 9icando amarga enoada ácida sem gra:a. (o 4erdade. ] sT colocar limo ado:ante seAo gelo ;rilhantes e meAer gostoso que eu 9ico mara4ilhosaN/ /!doro quando os 9eirantes os orteiros e os edreiros do meu ;airro me chamam de gostosa. ] a comunidade solidáriaN/ /Paulo era lindo sens84el carinhoso engra:ado elegante delicado gostoso honesto comanheiro discreto... e gaF./ 66
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/+ a8 a gente 4ai sair daqui 4ai ara um motel a8 4ai transar a8 4ai querer de no4o a8 eu me aaiAono a8 4oc1 4ai dizer que no quer comromisso a8 eu 4ou achar 4oc1 um ;a;aca a8 a gente 4ai ;rigar a8 eu 4ou te odiar... ,em certeza de que ainda quer sa;er o meu nome?/ /)eAo seguro ra mim transar com o melhor amigo./ /a:o dieta americana uso rodutos 9ranceses malho com um ersonal neozeland1s 9a:o localizada com uma russa e no adianta. (o consigo diminuir essa ;unda ;rasileira./ /,erminei com o Beto. ! gente se entendia suerlegal gosta4a das mesmas coisas tinha teso um no outro se trata4a com carinho detesta4a o cinema iraniano... mas 9alta4a con9lito entende?/ /a:o medita:o aerT;ica ud< muscula:o. *ogo Aadrez 48deo game ing e ;atalha%na4al. +studo antroologia 98sica quntica matemática e arqueologia. +scalo montanhas 9a:o 4h. (isso o cara do Porsche dá marcha%r e 4olta at o '!,. +le se o9erece ara re;ocar o '!, e eu aceitei a auda mas edi ara no correr muito seno a a;iraca desmonta4a ET;4ioG. + com;inei que iscaria o 9arol toda 4ez que o Porsche esti4esse correndo demais. +nto o Porsche come:ou a re;ocar a a;iraca e toda 4ez que assa4a de 60Im>h eu 9azia sinal com o 9arol Eno singular mesmoG orque ara 4ariar um deles esta4a em curto e no 9unciona4a. + o cara do Porsche ia uAando a f;atedeiraf a 60 Im>h no máAimo morrendo de tdio... +nto aarece um &itsu;ishi 3000 -, que intima o Porsche este no deiAa ;arato e 67
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4ai ro auN #20 #30 #50 #U0 2#0 2$0 m>h... +u á ta4a deseserado iscando o 9arol que nem um louco e os dois alinhados... Os caras assam or um osto olicial mas nem 41em o radar que registra imressionantes 2$0 Im>hNN +nto o olicial a4isa elo rádio o rTAimo ostoR f!ten:o um Porsche 4ermelho e um &itsu;ishi retodisutando racha a mais de 2$0 Im>h na estrada e ...uro ela minha santa mezinha. .. um '!, #$Zcolado na ;unda deles dando sinal de luz ara ultraassarN NNf #32 Q P+()+ -!(D+N \m r8ncie da !rá;ia )audita 9oi estudar na !lemanha. \m m1s deois escre4eu uma carta ao aiR %/Berlin esetacular o o4o muito simático e estou gostando daqui. +ntretanto sinto%me um ouco constrangido or ir ara a \ni4ersidade no meu &ercedes 9olheado a ouro enquanto os ro9essores 4iaam de trem/. !lgum temo deois rece;eu a resosta do seu ai numa carta com \) # ;ilho. (a carta o ai diziaR /Pare de nos en4ergonharN Comre um trem ara 4oc1 tam;m./ #3# % pP`&'O ),+! !H!D) O )tella !wards um r1mio con9erido anualmente aos casos mais ;izarros de rocessos udiciais nos +stados \nidos. O r1mio tem este nome em homenagem a )tella ie;ecI que derru;ou ca9 quente no colo e rocessou com sucesso o &cDonaldfs rece;endo quase 3 milh7es de dTlares de indeniza:o. Desde ento o )tella !wards eAiste como uma institui:o indeendente u;licando % e /remiando/ % os casos de maior a;uso do á 9olclTrico sistema legal norte% americano. +ste ano os 4encedores 9oramR 5. ugar EematadoGR athleen o;ertson de !ustin ,eAas rece;eu \)ZY0.00000 de indeniza:o de uma loa de mT4eis or ter troe:ado numa criancinha que corria solta ela loa e que;rado o tornozelo. !t a8 quase comreens84el se a crian:a descontrolada em questo no 9osse o rTrio 9ilho da )ra. o;ertson. 5o. lugar EematadoGR ,errence DicIinson de Bristol PensFl4ania esta4a saindo ela garagem de uma casa que tinha aca;ado de rou;ar. +le no conseguiu a;rir a orta da 68
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garagem orque a automa:o esta4a com de9eito. (o conseguiu entrar de 4olta na casa orque a orta á tinha 9echado or dentro. ! 9am8lia esta4a de 9rias e o )r. DicIinson 9icou trancado na garagem or oito dias comendo ra:o de cachorro e ;e;endo esi de um engradado que encontrou or ali. +le rocessou o rorietário da casa alegando que a situa:o lhe causou ro9unda ang=stia mental. ece;eu \)500.000 00. $. ugarR *errF Hilliams de ittle ocI !rIansas 9oi indenizado com \)#$.50000 mais desesas mdicas deois de ter sido mordido na ;unda elo ;eagle do 4izinho O cachorro esta4a na coleira do outro lado da cerca mas ainda assim reagiu com 4iol1ncia quando o )r. Hilliams ulou a cerca e atirou reetidamente contra ele com uma esingardinha de chum;o. 3. ugarR \m restaurante na iladl9ia 9oi condenado a agar \)#3.50000 de indeniza:o a !m;er Carson de ancaster PensFl4ania aTs ela ter escorregado e que;rado o cTcciA. O cho esta4a molhado orque segundos antes a rTria !m;er Carson ha4ia atirado um coo de re9rigerante no seu namorado durante uma discusso. 2. ugarR ara Halton de ClaFmont Delaware rocessou o rorietário de uma casa noturna da cidade 4izinha or ter ca8do da anela do ;anheiro e que;rado os dois dentes da 9rente. +la esta4a tentando escaar do ;ar sem ter que agar o cou4ert Ede 350 \)G. ece;eu \)#2.00000 mais desesas dentárias. #o. lugarR o grande 4encedor do ano 9oi o )r. &er4 -razinsIi de OIlahoma CitF OIlahoma. O )r. -razinsIi ha4ia recm comrado um &otorhome Hinne;ago !utomático e esta4a 4oltando sozinho de um ogo de 9ute;ol realizado em outra cidade. (a estrada ele marcou o iloto automático do carro ara #00 Im>h a;andonou o ;anco do motorista e 9oi ara a traseira do 4e8culo rearar um ca9. @uase como era de se eserar o 4e8culo saiu da estrada ;ateu e caotou. O )r. -razinsIi rocessou a Hinne;ago or no eAlicar no manual que o iloto automático no ermitia que o motorista a;andonasse a dire:o. O =ri concedeu a indeniza:o de \)#.Z50.00000 mais um no4o &otorhome Hinne;ago. ! comanhia mudou todos os manuais de rorietário a artir deste rocesso ara o caso de algum outro retardado mental comrar seus carros. )+ (_O !C+D',! POC\+ (O -OO-+. #30 Q D+-\),!_O D+ '("O +& &'(!) % "ummm... % "ummm... 69
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% +caNNN % +ca?N @uem 9alou +ca? % ui eu s
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% +nto 4eamos que tal um a4eludado e escorregadio? % + que tal a mo no do4ido hein seu 9iTte de Belze;u? % Pra que esse ner4osismo todo? *á sei o senhor re9ere um duro e macio acertei? % +u qui 4< acertá um tao nas suas 4enta co sarnentoN +ngulid< de r
i4er no io uma merdaj mas ;om. i4er em (ew orI ;omj mas uma merda. E,om *o;imG. pppppppppppppppppppppppppp % Por ocasio da inaugura:o da Ponte io%(iterTi ediram a oinio do &aA (unes. esostaR Por um lado muito ;omj or outro lado (iterTi. E&aA (unesG pppppppppppppppppppppppppp % @uando estamos 9ora o Brasil dTi na almaj quando estamos dentro dTi na ele. E)tanislaw Ponte PretaG. pppppppppppppppppppppppppp % ! !cademia Brasileira de etras se com7e de 3U mem;ros e um morto rotati4o. E&ill
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pppppppppppppppppppppppppp % @uem se mata de tra;alhar merece mesmo morrer. E&ill
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% ! minha 4ontade 9orte mas a minha disosi:o de o;edecer%lhe 9raca. ECarlos Drummond de !ndradeG. pppppppppppppppppppppppppp % O sol nasce ara todos a som;ra rá quem mais eserto. E)tanislaw Ponte PretaG. pppppppppppppppppppppppppp % (ada nos humilha mais do que a coragem alheia. E(elson odriguesG. pppppppppppppppppppppppppp Celulites no so aenas celulites elas querem dizer.../+u sou gostosa/. )T que em Braille NNN Eita Cadilac % eA%chacreteG pppppppppppppppppppppppppp De nada adianta ter ;arriga de tanquinho se a torneira 9or equena... Eeinaldo -ianechiniG pppppppppppppppppppppppppp umo maconha mas no trago quem traz um amigo meu. E&arcelo !nthonFG pppppppppppppppppppppppppp O que te engorda no o que 4oc1 come entre o (atal e o !no (o4o mas o que 4oc1 come entre o !no (o4o e o (atal N E"e;e CamargoG pppppppppppppppppppppppppp )e o horário o9icial o de Bras8lia or que a gente tem que tra;alhar na segunda e na seAta%9eira ? E&arta )ulicFG pppppppppppppppppppppppppp Para seu marido no acordar com a macaca... Deile%se NNN Eera ischerG pppppppppppppppppppppppppp O homem um ser to deendente que at ra ser corno recisa da auda da mulher. 73
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Prá ser 4i=4o tam;m... EDercF -on:al4esG pppppppppppppppppppppppppp Por maior que sea o ;uraco em que 4oc1 se encontra ense que or enquanto ainda no há terra em cima. Easser !ra9atG pppppppppppppppppppppppppp Ca;elo ruim igual a ;andido...ou tá reso ou tá armado NNN EBeloG pppppppppppppppppppppppppp Pregui:oso o dono da sauna que 4i4e do suor dos outros. EPr8ncie CharlesG pppppppppppppppppppppppppp (o me considere o che9ej considere%me aenas um colega de tra;alho que tem semre razo... E-eorge BushG pppppppppppppppppppppppppp &alandro o ato que á nasce com os dedos colados ra no usar alian:a. EVeca PagodinhoG pppppppppppppppppppppppppp &ulher gorda que nem errari... @uando so;e na ;alan:a 4ai de zero a cem em um segundo. Eu;inhoG pppppppppppppppppppppppppp )e um dia a 4ida lhe der as costas... Passe a mo na ;unda dela NNN E(elson odriguesG pppppppppppppppppppppppppp Os siquiatras dizem que uma em cada quatro essoas tem alguma de9ici1ncia mental...ique de olho em tr1s de seus amigos. )e eles arecerem normais o retardado 4oc1. EPallociG pppppppppppppppppppppppppp 74
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)e homosseAualismo 9osse normal... Deus teria criado !do e '4o. Eo;erta Close '4oG pppppppppppppppppppppppppp ,odo mundo tem cliente. )T tra9icante e analista de sistemas que tem usuário. EBill -atesG pppppppppppppppppppppppppp &ulher de amigo meu 8gual a muro alto...)ei que erigoso mas eu treo. E!ntonio agundesG pppppppppppppppppppppppppp Casamento come:a em motel e termina em enso NNN EDaniel ilho % tem $G pppppppppppppppppppppppppp )ea legal com seus 9ilhos. )o eles que 4o escolher seu asilo. EDesconhecidoG pppppppppppppppppppppppppp !ntigamente o homosseAualismo era roi;ido no Brasil. Deois assou a ser tolerado. "oe aceito como coisa normal... +u 4ou%me em;ora antes que se torne o;rigatTrio NNN EDiego eA%ogador do )antosG pppppppppppppppppppppppppp +A%namorada igual a &cDonaldsR a gente sa;e que no de4e mas aca;a comendo de 4ez em quando NNN Eonaldinho % so;re quase todas eA%namoradasG pppppppppppppppppppppppppp Passar a mulher ra trás 9ácil di98cil assar adiante NNN E+duardo )ulicFG #2Y % +(,+O DO P!' D! O'! O ai da loura 9aleceu. ! amiga da loura !na Paula 9oi chamada ara audar a cuidar dos rearati4os. 75
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% )a;rina seu ai no ode ser enterrado com esta roua. á comrar um terno ara ele. % !miga !miga eu no tenho dinheiroN % (o tem imortncia. +u ago. + lá se 9oi a loura em ;usca de um terno ara ara enterrar seu genitor. eito isto aTs o enterro ela rocurou a amigaR % Preciso de dinheiro ara agar o terno. % @uanto? % Duzentos reais. +la deu o dinheiro como rometeu. Passou um m1s e a loura a rocurou no4amente. % Preciso de dinheiro ara agar o terno. % @uanto? % Duzentos reais. Por ter rometido a amiga no questionou e deu a grana. &ais um m1s se 9oi e a loura 4oltou a rocurar a amiga. % Preciso de dinheiro ara agar o terno. % )a;rina em quantas resta:7es 4oc1 comrou este terno? % !l<<
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! raosa 9icou indignadaR %OraNNN 'sso rid8culoNNN rid8culoNNN % (Ts que somos os redadores dos coelhosN %!;solutamenteN e enha comigo ^ minha toca que eu te mostro minha ro4a eAerimental. O coelho e a raosa entram na toca. Poucos instantes deois ou4em%se alguns ru8dos indeci9rá4eis alguns oucos grunhidos e deois... sil1ncio. +m seguida o coelho 4olta sozinho e mais uma 4ez retoma aos tra;alhos de sua tese como se nada ti4esse acontecido. &eia hora deois assa um lo;o. !o 4er o aetitoso coelhinho to distra8do agradece mentalmente ^ cadeia alimentar or estar com o seu antar garantido. (o entanto o lo;o tam;m acha muito curioso um coelho tra;alhando naquela concentra:o toda e resol4e ento sa;er do que se trata aquilo tudo antes de de4orar o coelhinhoR % Olá o4em coelhinho. O que o 9az tra;alhar to arduamente? % &inha tese de doutorado seu lo;o. ] uma teoria que 4enho desen4ol4endo há algum temo e que ro4a que nTs coelhos somos os grandes redadores naturais de 4ários animais carn84oros inclusi4e dos lo;os. O lo;o no se conte4e com a etulncia do coelhoR %!hN !hN !hN !hN CoelhinhoN !etitoso coelhinhoN 'sto um desroTsito. (Ts os lo;os que somos os genu8nos redadores naturais dos coelhos. !liás chega de con4ersa... %Descule%me mas se 4oc1 quiser eu osso aresentar a minha ro4a eAerimental. oc1 gostaria de acomanhar%me a minha toca? O lo;o no consegue acreditar na sua ;oa sorte. !m;os desaarecem toca adentro. !lguns instantes deois ou4em%se ui4os deseserados ru8dos de mastiga:o e... sil1ncio. &ais uma 4ez o coelho retorna sozinho imass84el e 4olta ao tra;alho de reda:o da sua tese como se nada ti4esse acontecido. Dentro da toca do coelho 41%se uma u ma enorme ilha de ossos ensangkentados e elancas de di4ersas raosas e ao lado desta outra ilha ainda maior de ossos e restos mortais daquilo que um u m dia 9oram lo;os. !o centro das duas ilhasde ossos um enorme +_O satis9eito ;em alimentado alitando os dentes. &O! D! "'),'!R #. (o imorta quo a;surdo sea o tema de sua tesej 2. (o imorta se 4oc1 no tem o m8nimo 9undamento cient89icoj 77
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3. (o imorta se os seus eAerimentos nunca cheguem a ro4ar sua teoriaj $. (o imorta nem mesmo se suas idias 4o contra o mais T;4io dos conceitos lTgicosj 5. O que imorta R @\+& +),M !PO'!(DO )\! ,+)+? #26 Q +"ON &'("! &!!'"O)! 'V'("! B!,+ (! PO,! O-O !BO + +! &+ D'VR /+scuta cheguei agora estou estou com uma 4ontade louca de me di4ertir di4ertir de me em;e;edar de trear a noite toda... 4oc1 está ocuado esta noite ?/ ?/ eu disse /(_O N/ +nto ode 9icar com o meu cachorro?b icar 4elho uma merda... #25 % (O&+ D!) CO')!) E&ário PrataG Outro dia 9ui comrar um a;aur. ! mocinha me olhou e erguntouR % uminária? +u olhei em 4olta tinha uma or:o de a;aur. % (o a;aur mesmo eu disse. % De teto? iquei olhando meio asmo ara a 4endedora ara o teto ara a rua. Ou eu esta4a muito 4elho ou ela esta4a muito no4a. %(o meu temo % e isso 9az ouco temo % o a;aur a gente unha no criado%mudo na mesinha da sala. + lá em cima era lustre. % ustre? Desco;ri que agora tudo luminária. Passou or sot 4irou luminária. 78
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Pra mim isso ior que ;andeirinha 4irar auAiliar de ar;itragem e asse Eno 9ute;olG chamar%se agora assist1ncia. assist1ncia. @uem so os idiotas que 9icam o dia inteiro ensando nessas coisas? &udar o nome das coisas? Por que eles no mudam o rTrio nome? ! mocinha%da%luminária mocinha%da%luminária or eAemlo se chama4a &ariclaire. Descon9io at que á ti4esse mudado de nome. Pra que mudar o nome das coisas? +u moro numa rua que se chama odo4ia ,ertuliano ,ertuliano de Brito La4ier. )a;e como se chama4a antes? Caminho do ei. Pode? PodeN Coisa de 4ereador com minhoca na ca;e:a e tio ara homenagear. h omenagear. &as lustres e a;aur gente demais. Programa:o de tele4iso 4irou grade. De4e ser ara render o esectador mais desa4isado. +ntrega em domic8lio 4irou deli4erF. !genda !genda de correio mailing. )o os u;licitários os agentes de fmarquetinguif? @uer coisa mais ;onita do que criado%mudo? +Aiste nome melhor ara aquilo? Pois agora as loas 4endem mesa%de%aoio. Considerando%se a estratgica osi:o ao lado da cama osso at imaginar ara que tio de aoio ser4e. !ntigamente 4ira4a%se santo agora 4ira%se ;eato como se á no ;astassem todas as carolas ;eatas que temos or a8. &udar o nome de deutado ara utado ningum tem coragem n? (em de senador ara sonhador. )onhadores da e=;lica no soa soa ;em? + uma ;ancada de utados? ! turma turma dos dez or cento agora se chama lo;istaN + a ala4ra no 4em de lo;o mas arece. + or que que agora as aeromo:as no querem mais ser chamadas assim? !gora !gora so comissárias. (o entendoR a ala4ra comissária 4em de comisso no ? !eromo:a !eromo:a to ;om e terno como criado%mudo. Pior se as aeromo:as 4irassem mo:as%de%aoio ta8 uma idia. + tem umas ala4ras que surgem de reente do nada. uau % 'sso no4o. @uando eu era o4em se algum 9alasse essa ala4ra ou 9osse articiar de um luau era olhado meio de lado. +ra ior que tomar 4inho ros1. ros1. Coisa de ;icha isso de luau. &as a 4antagem de ser um ouco mais 4elho sa;er que o comutador que hoe todo mundo tem em casa e que na intimidade chamado de micro nasceu com o nome de cre;ro%eletr
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Outra ala4rinha no4a stress. Pode ter certeza minha o4em que antes de in4entarem a ala4ra quase ningum tinha stress. &ais ou menos como a ,P&. )e a ala4ra está a8 a gente tem de so9rer com ela no mesmo? (o meu temo o máAimo que a gente 9ica4a era de saco cheio. +stressado sT a turma do uau. + agora me digaR or que que em algumas casas eAiste ardim de in4erno e no ardim de 4ero? + se 4oc1 quiser mudar o nome desta cr
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p"omem % (o... melhor noN (a 4olta... ráidoN ppppp&ulher % !hhhhhN p"omem % @uando eu 4oltar eu tomo com 4oc1N ppppp&ulher % &as 4oc1 no gosta de mangaN p"omem % +u comro outro... de outro sa;or. ppppp&ulher % !8 9ica caro... traz de cuua:uN p"omem % +u no gosto tam;m. ppppp&ulher % ,raz de chocolate... nTs dois gostamos. p"omem % OIN Beio... 4olto logo.... ppppp&ulher % +iN p"omem % O que? ppppp&ulher % Chocolate no... locos... p"omem % (o gosto de 9locosN ppppp&ulher % +nto traz de manga rá mim e o que quiser rá 4oc1. p"omem % oi o que sugeri desde o come:oN ppppp&ulher % oc1 está sendo ir
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p"omem % @ue 9oi agora? ppppp&ulher % (ossaNNN @ue grossoN ai em;oraN p"omem % Calma... estou tentando sair e no consigoN ppppp&ulher % Porque quer ir sozinho? ai encontrar algum? p"omem % O que quer dizer? ppppp&ulher % (ada... nada noN p"omem % em cá... acha que estou te traindo? ppppp&ulher % (o... claro que no... mas sa;e como ? p"omem % Como o qu1? ppppp&ulher % "omensN p"omem % -eneralizando ou 9alando de mim? ppppp&ulher % -eneralizando. p"omem % +nto no meu caso... sa;e que eu no 9aria issoN ppppp&ulher % ,á ;om... ento 4ai. p"omem % ou. ppppp&ulher % +iN p"omem % @ue 9oi cacete? ppppp&ulher % e4a o celular est=idoN p"omem % Prá qu1? Prá 4oc1 9icar me ligando? ppppp&ulher % (o... caso aconte:a algo estará com celular. p"omem % (o... ode deiAar... ppppp&ulher % Olha... descula ela descon9ian:a estou com saudade sT issoN p"omem % OI meu amor... Descule%me se 9ui grosso. ,á.. eu te amoN ppppp&ulher % +u tam;mN Posso 9utricar no seu celular? p"omem % Prá qu1? ppppp&ulher % )ei láN *oguinhoN p"omem % oc1 quer meu celular rá ogar? ppppp&ulher % ]. p"omem % ,em certeza? ppppp&ulher % )im. 82
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p"omem % iga o comutador... lá tem um monte de oguinhosN ppppp&ulher % (o sei meAer naquela lata 4elhaN p"omem % ata 4elha? Comrei ra a gente m1s assadoN ppppp&ulher % ,á..oI... ento le4a o celular seno eu 4ou 9utricar... p"omem % Pode meAer ento... no tem nada lá mesmo... ppppp&ulher % ]? p"omem % ]. ppppp&ulher % +nto onde está? p"omem % O qu1? ppppp&ulher % O que de4eria estar no celular mas no está... p"omem % ComoN? ppppp&ulher % (adaN +squeceN p"omem % ,á ner4osa? ppppp&ulher % (o... t< no.... p"omem % +nto 4ouN ppppp&ulher % +iN p"omem % O que caralho? ppppp&ulher % (o quero mais sor4ete noN p"omem % !h ? ppppp&ulher % ]N p"omem % +nto eu tam;m no 4ou sair mais noN ppppp&ulher % !h ? p"omem % ]. ppppp&ulher % O;aN ai 9icar comigo? p"omem % (o 4ou no... cansei... 4ou dormirN ppppp&ulher % Pre9ere dormir do que 9icar comigo? p"omem % (o... 4ou dormir sT issoN ppppp&ulher % +stá ner4oso? p"omem % Claro orraNNN ppppp&ulher % Porque 4oc1 no 4ai dar uma 4olta ara esairecer? 83
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p"omem % !h 4ai tomar no c=... #23 % +LC++(,+ !o transitar elos corredores do 9Trum o ad4ogado Ee ro9essorG 9oi chamado or um dos u8zesR % Olha sT que erro ortográ9ico grosseiro temos nesta eti:o. +stamado logo na rimeira linha do etitTrio lia%seR /+sselent8ssimo *uiz/. -argalhando o magistrado lhe erguntouR % Por acaso esse ad4ogado 9oi seu aluno na aculdade? % oi sim % reconheceu o mestre. &as onde está o erro ortográ9ico a que o senhor se re9ere? O uiz areceu surresoR % Ora meu caro acaso 4oc1 no sa;e como se escre4e a ala4ra +Acelent8ssimo? +nto eAlicou o catedráticoR % !credito que a eAresso ode signi9icar duas coisas di9erentes. )e o colega desea4a se re9erir a eAcel1ncia dos seus ser4i:os o erro ortográ9ico e9eti4amente grosseiro. +ntretanto se 9azia aluso ^ morosidade da resta:o urisdicional o equ84oco reside aenas na un:o inaroriada de duas ala4ras. O certo ento seria dizerR % /+sse lent8ssimo uiz/. Deois disso aquele magistrado nunca mais aceitou o tratamento de /+Acelent8ssimo *uiz/ sem antes erguntarR % De4o rece;er a eAresso como eAtremo de eAcel1ncia ou como suerlati4o de lento?
#22 % &+'O-!D!...? O mineirinho acomanha a esosa ao mdico ginecologista que 9az o diagnosticoR % &eu senhor sua esosa está recisando de 4erdura 9erro e cálcio. + o mineirinhoR 84
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% \ai doto... er dura ela tá semre 4eno. % erro le4a quastodia. % !gora se o senhor uder colocá um cárcio eu agarde:o ruque ela tá mei9orgada memo....NNN #2# Q ! &O,+ DO P!D+ O 4elho adre durante anos tinha tra;alhado 9ielmente com o o4o a9ricano mas agora esta4a de 4olta ao Brasil doente e mori;undo no "osital -eral de Bras8lia. )ua histTria de 4ida 4irou a not8cia e manchete midiática da hora. *á nos =ltimos susiros ele 9az um sinal ^ en9ermeira que se aroAima. % )im adre? diz a en9ermeira. % +u queria 4er dois roeminentes ol8ticos antes de morrer sussurrou o adre dizendo ^ en9ermeira os nomes dos a;en:oados. % )im adre 4erei o que osso 9azer resondeu a en9ermeira. De imediato ela entra em contato com o Congresso (acional e logo rece;e a not8ciaR am;os gostariam muito de 4isitar o adre mori;undo. !ntes de irem at o hosital um dos ol8ticos diz ao outroR % +u no sei or que o 4elho adre quer nos 4er mas certamente que isso 4ai audar a melhorar a nossa imagem erante a 'grea e o4o o que semre ;om. !m;os concordaram que de4iam cumrir todos os deseos do 4elho adre. !ssim antes de ir at o adre mandaram um comunicado ^ imrensa o9icial ara que 9icasse =;lico to grande ato de ;ene4ol1ncia da arte deles. @uando chegaram ao quarto com toda a imrensa resente o 4elho adre egou na mo de um deles com sua mo direita e na mo do outro com sua esquerda 9icando entre os dois. "ou4e um grande sil1ncio e notou%se um ar de ureza e serenidade no sem;lante do adre. \m dos ol8ticos que;rou o sil1ncio e disseR % Padre or que que 9omos nTs os escolhidos entre tantas essoas ara estar ao seu lado no seu 9im? O 4elho adre lentamente disseR 85
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%)emre em toda a minha 4ida rocurei ter como modelo o (osso )enhor *esus Cristo. %!mm disseram os dois ol8ticos cheios de 9. + o Padre concluiuR %+ntoS como +le morreu entre dois ladr7es eu quero 9azer o mesmoN #20 % eceitaR ,\C\(!] CO& C++*! 'ngredientesR 2 Ig de tucunar # lata de azeite 2 iment7es 2 dentes de alho $ ce;olas mdias # Ig de tomate sal a gosto #2 latas de cer4ea # mulher EPode ser a sua mesmoGNNN &odo de rearoR Ponha a mulher na cozinha com os ingredientes e 9eche a orta. ,ome cer4ea durante duas horas de re9er1ncia 4endo 9ute;ol e deois e:a ara ser ser4ido. ] uma del8cia e quase no dá tra;alhoN ##U % O '&P! (++ EouraG e outras N (uma manh de in4erno um casal ou4ia a rádio enquanto toma4a o deseum. O locutor a dada altura dizR /"oe 4amos ter ne4e. Pre41%se a 9orma:o de uma camada com #0 a #6 cm de esessura. em;ramos que de4em arrumar os 4ossos carros no lado direito das ruas ara ermitir a inter4en:o dos lima%ne4e./ 86
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! mulher loira e com ele4ado sentido de de4er imediatamente saiu e arrumou o carro no lado direito da rua. (a semana seguinte o casal toma4a no4amente o seu deseum quando ou4em ela rádio outro a4isoR /"oe eseramos 20 a 25 cm de ne4e. Por 9a4or arrumem os carros do lado esquerdo ara ermitir o tra;alho dos lima%ne4e./ ! ;oa mulher lá 9oi outra 4ez a correr ara arrumar o carro do lado esquerdo da rua. Passados mais uns dias tudo se reete. Da rádio lá chega o a4isoR /"oe eseramos que se 9ormem camadas de 20 cm de ne4e. Por 9a4or arrumem .../ ! energia elctrica su;itamente 9altou. O rádio calou%se ... ! mulher 9icou transtornad8ssima or no sa;er de que lado de4ia desta 4ez arrumar o carro. /+ agora o que 9a:o? ogo 9altou a luz nesta altura ... !gora no sei de que lado da rua de4o arrumar o carroN/ Dizia ela a9lita. +nto o marido com muito amor e comreenso diz%lhe tentando sossegá%laR % Olha querida orque que desta 4ez no deiAas 9icar o carro quietinho na garagem? Como di98cil dar uma cantada em uma oira EhomemG % Oi gata... @ual seu tele9one? EO'!G % (oIia. + o seu? EhomemG % \auN 'sso aqui uma cal:ada ou uma assarela de moda? EO'!G % "um agora 4oc1 me egou... ] que eu no sou daqui. +nto no sei te in9ormar... EhomemG % +u no tiro o olho de 4oc1N EO'!G % !inda ;em n? )eno +u 9ico cegaN EhomemG % (ossaN +u no sa;ia que ;oneca anda4aN EO'!G % )rio? (ossa 4oc1 tá or 9ora hein? *á tem at Bar;ie que anda de ;icicletaN EhomemG % @ue cur4as heinN EO'!G % (em me 9ala... +u ;ati o carro Z 4ezes ra chegar nessa 9estaN EhomemG % +sse seu 4estido 4ai 9icar lindo ogado no cho do meu quartoN 87
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O'!G % !h se eu 9osse 4oc1 escolhia outro tecido ra taete esse aqui meio 9ininho... EhomemG % +u quero o seu amor gataN EO'!G % +sera sT um ouquinho... !m<%orN ,em um mo:o aqui querendo 4oc1N EhomemG % @uer ;e;er alguma coisa? EO'!G % !i que ;om que 4oc1 aareceu gar:omN EhomemG % &e dá seu tele9one 4aiN EO'!G % )ocorro N \m assaltoN &dicosR Diz um mdico ara outroR % +sse aciente de4e ser oerado imediatamente. % O que ele tem? % Dinheiro. O aciente está deitado na cama no mesmo quarto que o seu mdico ad4ogado esosa e 9ilhos. ,odos eles eseram elo =ltimo susiro quando de reente o aciente senta olha em 4olta e dizR /!ssassinos ladr7es ingratos canalhas/. olta a deitar%se na cama e ento o mdico con9uso dizR +u acho que ele está melhorando. % Por que 4oc1 diz isso doutor? Pergunta a esosa. /Porque ele nos reconheceu a todos/ O mdico diz ao aciente de uma 9orma muito 9orteR % (os rTAimos meses no ode 9umar no ode ;e;er sem encontros com mulheres nada de comer em restaurantes caros e nada de 4iagens ou 9rias. % !t que eu me recuere doutor? /(o. !t agar o que me de4eN 88
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+les esta4am oerando um aciente. @uando de reente entra um mdico na sala de oera:o e gritaR %Parem tudoN Parem o translante. "á uma reei:oN % \ma reei:o? % Do rim doutor? ergunta um dos mdicos. % .. (_ON Do cheque N.... O cheque no tem 9undosN Doutor 4oc1 acha que aTs esta oera:o eu 4ou andar de no4o? Claro que sim ... Porque 4oc1 4ai ter que 4ender o carro ara agar a minha conta. \m homem esera o resultado da cirurgia de sua esosa. Deois de um temo o mdico saiu da sala de oera:o e disse que o caso era muito a srio. Disse que o homem ia ter que dar de comer a ela na ;oca orque ela no odia mo4er mais as mos de4eria le4ar ao ;anheiro tinha que trocar de roua ;anhá%la etc orque ela no odia mais se meAer. O marido come:ou a chorar e o mdico disseR % (o chore. +u esta4a de sacanagem homemN +la á morreuN O cirurgio e o Ts%oeradoR % Doutor eu entendo senhor estar 4estido ;ranco mas orque tanta luz? % &eu 9ilho eu sou )o Pedro ... Doutor o que eu tenho gra4e? (o se reocue meu amigo. @ualquer d=4ida 4amos esclarecer na autTsia. )T há uma razo... \m dia no escritTrio de ad4ocacia um dos ad4ogados rearou que o seu colega muito conser4ador tinha assado a usar um ;rinco. % (o sa;ia que gosta4as desse tio de coisas % comentou. % (o nada de esecial sT um ;rinco % relicou o colega. 89
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% "á quanto temo usas isso? % Desde que a minha mulher o encontrou... no meu carro... na semana assada. O \so da 8rgula 8rgula ode ser uma ausa... ou no. (o esere. (o esere.. +la ode sumir com seu dinheiro. 23$. 23$. Pode criar herTis.. 'sso sT ele resol4e. 'sso sT ele resol4e. +la ode ser a solu:o. amos erder nada 9oi resol4ido. amos erder nada 9oi resol4ido. ! 48rgula muda uma oinio. (o queremos sa;er. (o queremos sa;er. ! 48rgula ode condenar ou sal4ar. (o tenha clem1nciaN (o tenha clem1nciaN \ma 48rgula muda tudo. !B'R #00 anos lutando ara que ningum mude uma 48rgula da sua in9orma:o. Detalhes !dicionaisR )+ O "O&+& )O\B+))+ O !O @\+ ,+& ! &\"+ !(D!'! D+ @\!,O )\! POC\!. p )e 4oc1 9or mulher certamente colocou a 48rgula deois de &\"+... p )e 4oc1 9or homem colocou a 48rgula deois de ,+&... 90
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&uitas erdades O amor no aquilo que te ega de surresa e te deiAa totalmente sem ar. O nome disso asma. O amor no 9az ;rotar uma no4a essoa dentro de 4oc1. O nome disso gra4idez. O amor no torna as essoas mais ;onitas. O nome disso álcool. )e ;e;er 9osse ecado *esus teria trans9ormado água em anta \4a. ,odo mundo comete erros. O truque comet1%los quando ningum está olhando. Calorias so equenos 4ermes inescruulosos que 4i4em nos guarda%rouas e ^ noite costuram e aertam as rouas das essoas. @uando a mulher 9ica grá4ida todos alisam a ;arriga dela e dizem /ara;ns/. &as ningum aala o saco do homem e diz /;om tra;alho/. Cer4ea sem álcool igual tra4estiR a aar1ncia igual mas o conte=do ;em di9erente. ##Y Q O +)-!,+ DO) 33 ,!B!"!DO+) E+)_O B!)'+'!G \m gruo de 33 mineiros ;rasileiros 9ica reso em uma mina a Z00 metros de ro9undidade. E4erso a;rasileiradaG #G O -o4erno Brasileiro cria uma comisso suraartidária ara iniciar o resgate incluindo 25 mem;ros da situa:o e #U da oosi:o. Cada mem;ro com direito a 5 assessores e dois secretários. Os tra;alhos atrasaram tr1s meses orque no hou4e acordo ara nomear o residente da comisso. 2G Como as desesas no esta4am re4istas o -o4erno criou uma CP& EContri;ui:o Pro4isTria ara &ineiros odidosG que em;ora ro4isTria com 4ig1ncia at 2020. 3G O Chile o9ereceu%se ara emrestar os equiamentos utilizados no sal4amento daquele a8s mas a carga 9icou retida na al9ndega ;rasileira or mais de tr1s meses. O che9e da 9iscaliza:o somente os li;erou aTs o agamento de roina. $G Deois os equiamentos 9icaram arados na estrada ;rasileira or quase dois meses ois o &), ha4ia 9eito uma in4aso e ;loqueado a rodo4ia. 5G O consulado ;rasileiro em )antiago demorou dois meses ara conceder 4isto de entrada aos chilenos oeradores do guindaste e da cásula de sal4amento ois eles 91
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no uderam comro4ar 9onte de renda no Brasil. 6G @uando 9inalmente tudo 9oi /regularizado/ o )indicato Brasileiro dos Oeradores de &áquinas entrou na *usti:a com uma liminar roi;indo o tra;alho dos chilenos ois eles no eram sindicalizados. ZG Como a *usti:a ;rasileira ;astante ágil a liminar 9oi /rontamente/ derru;ada em seis meses e 9oi ermitido o tra;alho dos chilenos. YG @uando o guindaste desce a cásula de sal4amento o ca;o de a:o se rome ois ha4iam comrado um ca;o de terceira qualidade em;ora a re:o de ouro. UG Criou%se uma CP' ara le4antar as resonsa;ilidades. Deois de quatro meses de discusso aca;ou sendo arqui4ada elo Conselho de ]tica do )enado. #0G inalmente deois de dois anos e meio chegou o dia do rimeiro resgate. )urresaN...O resgatado o =nico que 9icou reso na mina ois os outros 32 eram 9uncionários /9antasmas/ e nunca tinham entrado nela. ##G (o discurso de sauda:o ao mineiro resgatado ula enche o eito e a9irmaR /(unca antes neste a8s se deu tanta aten:o aos tra;alhadores das minas tra;alho incessante meu e da Dilma.../ ##Z Q +(,+O C\B!(O ,oda a 9am8lia em Cu;a se surreendeu quando chegou de &iami um ata=de com o cadá4er de uma tia muito querida. O coro esta4a to aertado no caiAo que o rosto esta4a colado no 4isor de cristal. @uando a;riram o caiAo encontraram uma carta resa na roua com um al9inete que dizia assimR @ueridos Paai e &ame +stou lhes en4iando os restos de tia *ose9a ara que 9a:am seu enterro em Cu;a como ela queria. Desculem or no oder acomanhá%la mas 4oc1s comreendero que ti4e muitos gastos com todas as coisas que aro4eitando as circunstncias lhes en4io. oc1s encontraro dentro do caiAo so; o coro o seguinteR #2 latas de atum Bum;le Bee #2 9rascos de condicionador e #2 de Aamu Paul &itchell #2 9rascos de aselina 'ntensi4e Care Emuito ;oa ara a ele. (o ser4e ara cozinharNG #2 tu;os de asta de dente Crest #2 esco4as de dente e #2 latas de )am das ;oas Eso esanholasG e $ latas de chori:o +l &io. eartam com a 9am8lia sem ;rigasN (os s de titia esto um ar de t1nis ee;oI no4os tamanho U ara o *ose8to E 92
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ara ele ois com o cadá4er de titio no se mandou nada ara ele e ele 9icou amuadoG. )o; a ca;e:a há $ ares de oisb no4os ara os 9ilhos de !nt
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resentes de 4estir a titia ara o enterro. Com amor Carmencita. P)2R Com a morte de tia *ose9a tia Blanca caiu doentej no desanimem logo logo 4oc1s rece;ero mais coisas. ##6 Q -!&B'!! +m uma lan8cie 4i4iam um \ru;u e um Pa4o. Certo dia o Pa4o re9letiuR )ou a a4e mais ;onita do mundo animal tenho uma lumagem colorida e eAu;erante orm nem 4oar eu osso de modo a mostrar minha ;eleza. eliz o \ru;u que li4re ara 4oar ara onde o 4ento o le4ar. O \ru;u or sua 4ez tam;m re9letia no alto de uma ár4oreR @ue in9eliz a4e sou eu a mais 9eia de todo o reino animal e ainda tenho que 4oar e ser 4isto or todos. @uem me dera ser ;elo e 4istoso tal qual aquele Pa4o. oi quando am;as as a4es ti4eram uma ;rilhante ideia em comum e se untaram ara discorrer so;re elaR cruzar%se seria Ttimo ara am;os gerando um descendente que 4oasse como o \ru;u e ti4esse a graciosidade de um Pa4o... +nto cruzaram... e nasceu o eru... @\+ ] +'O PM C!!&B! + (_O O!NNN &oral da histTriaR /)e tá ruim no 9az gam;iarra que ioraNN/ ##5 Q +(,+(D+(DO ! "'),'! pO *\D+\ + O M!B+ pp O ára;e 4ai ^ loa do udeu ara comrar sutis retos. O udeu ressentindo ;ons negTcios diz que so raros e oucos e 4ende or $0 euros cada um. O ára;e comra 6 e 4olta alguns dias deois querendo mais duas d=zias. O udeu diz que as e:as 4o 9icando cada 4ez mais raras e 4ende or 50 euros a unidade. \m m1s mais tarde o ára;e comra o que resta or Z5 euros cada. O udeu encucado lhe ergunta o que 9az com tantos sutis retos. Diz o ára;eR 94
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% Corto o suti em dois 9a:o dois chaeuzinhos e 4endo ara os udeus or #00 euros cada. O' ! @\+ ! -\+! CO&+O\... ##$ Q PO,+_O O rimeiro rotetor de test8culos na rática do hTquei 9oi criado em #YZ$. O rimeiro caacete ara rote:o da ca;e:a 9oi usado em #UZ$. ConclusoR oi necessário um sculo ara que os homens erce;essem que o cre;ro tam;m imortante.
##3 Q -+),_O +),!,]-'C! +& 06 !\!) !\! # \m homem está entrando no chu4eiro enquanto sua mulher aca;a de sair e está se enAugando. ! camainha da orta toca. Deois de alguns segundos de discusso ara 4er quem iria atender a orta a mulher desiste se enrola na toalha e desce as escadas . @uando ela a;re a orta 41 o 4izinho (estor em na soleira. !ntes que ela ossa dizer qualquer coisa (estor dizR +u lhe dou 3.000 reais se 4oc1 deiAar cair esta toalhaNNN Deois de ensar or alguns segundos a mulher deiAa a toalha cair e 9ica nua. (estor ento entrega a ela os 3.000 reais rometidos e 4ai em;ora. Con9usa mas eAcitada com sua sorte a mulher se enrola de no4o na toalha e 4olta ara o quarto. @uando ela entra no quarto o marido grita do chu4eiroR @uem era? +ra o (estor o 4izinho da casa ao lado diz ela. timoNNN +le lhe deu os 3.000 que ele esta4a me de4endo?? ConclusoR p)e 4oc1 comartilha in9orma:7es a temo 4oc1 ode re4enir eAosi:7es desnecessárias p.
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!\! 2 \m adre está dirigindo or uma estrada quando um 41 uma 9reira em no acostamento. +le ara e o9erece uma carona que a 9reira aceita. +la entra no carro cruza as ernas re4elando suas lindas ernas. O adre se descontrola e quase ;ate com o carro. Deois de conseguir controlar o carro e e4itar acidente ele no resiste e coloca a mo na erna da 9reira. ! 9reira olha ara ele e dizR Padre lem;re%se do )almo #2UNNN O adre sem gra:a se desculaR Descule 'rm a carne 9raca... + tira a mo da erna da 9reira. &ais uma 4ez a 9reira dizR Padre lem;re%se do )almo #2UNNN Chegando ao seu destino a 9reira agradece e com um sorriso enigmático desce do carro e entra no con4ento. !ssim que chega ^ igrea o adre corre ara as +scrituras ara ler o )almo #2U que dizR /á em 9rente ersista mais acima encontrarás a glTria do ara8so/. ConclusoR p)e 4oc1 no está ;em in9ormado so;re o seu tra;alho 4oc1 ode erder eAcelentes oortunidades p. !\! 3 Dois 9uncionários e o gerente de uma emresa saem ara almo:ar e na rua encontram uma antiga lmada a Tleo . +les es9regam a lmada e de dentro dela sai um g1nio. O g1nio dizR +u sT osso conceder tr1s deseos ento concederei um a cada um de 4oc1s NNN +u rimeiro eu rimeiro /grita um dos 9uncionários... +u quero estar nas Bahamas dirigindo um ;arco sem ter nenhuma reocua:o na 4ida / ... Pu999 e ele 9oi. O outro 9uncionário se aressa a 9azer o seu edidoR 96
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+u quero estar no "a4a8 com o amor da minha 4ida e um ro4imento interminá4el de ina coladasNNN Pu99 e ele se 9oi. !gora 4oc1. Diz o g1nio ara o gerente .. +u quero aqueles dois de 4olta ao escritTrio logo deois do almo:o ara uma reunioN ConclusoR pDeiAe semre o seu che9e 9alar rimeiro p. !\! $ (a M9rica todas as manhs o 4eadinho acorda sa;endo que de4erá conseguir correr mais do que o leo se quiser se manter 4i4o. ,odas as manhs o leo acorda sa;endo que de4erá correr mais que o 4eadinho se no quiser morrer de 9ome. ConclusoR p (o 9az di9eren:a se 4oc1 4eadinho ou leo quando o sol nascer 4oc1 tem que come:ar a correr.p !\! 5 \m cor4o está sentado numa ár4ore o dia inteiro sem 9azer nada. \m equeno coelho 41 o cor4o e erguntaR +u osso sentar como 4oc1 e no 9azer nada o dia inteiro? O cor4o resondeR Claro orque no? O coelho senta no cho em;aiAo da ár4ore e relaAa. De reente uma raosa aarece e come o coelho. ConclusoR p Para 9icar sentado sem 9azer nada 4oc1 de4e estar no too p. !\! 6 \m 9azendeiro resol4e colher algumas 9rutas em sua roriedade ega um ;alde 4azio e segue rumo ^s ár4ores 9rut89eras. (o caminho ao assar or uma lagoa ou4e 4ozes 9emininas que ro4a4elmente in4adiram suas terras. !o se aroAimar lentamente o;ser4a 4árias ;elas garotas nuas se ;anhando na lagoa. 97
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@uando elas erce;em a sua resen:a nadam at a arte mais ro9unda da lagoa e gritamR (Ts no 4amos sair daqui enquanto 4oc1 no deiAar de nos esiar e 9or em;ora. O 9azendeiro resondeR % +u no 4im aqui ara esiar 4oc1s eu sT 4im alimentar os acarsN ConclusoR p! criati4idade o que 9az a di9eren:a na hora de atingirmos nossos o;eti4os mais raidamentep. ##2 Q O P!P! + O) ,`) -!\C"O)N +m 4isita ao litoral do io -rande do )ul o Paa 9oi le4ado ^ raia do !l;atroz onde resenciou uma cena imressionante. !lgumas essoas grita4am deseseradas aontando ara o mar. or:ando a 4ista )ua )antidade ode 4er um o4em 4estido com a camisa da sele:o !rgentina lutando deseseradamente contra o ataque de um tu;aroN O nico era geral mas tr1s homens se aroAimaram da água. \m arremessou um aro que acertou no coro do tu;aroj o segundo arrancou o o4em ensanguentado de sua enorme ;oca enquanto o terceiro a;atia a 9eroz criatura com 4igorosas cacetadas. Deois de le4ar o !rgentino inconsciente at a areia os tr1s sueitos arrastaram o tu;aro at as roAimidades de uma camionete e colocaram na ca:am;a. !inda cansados os ga=chos 9oram le4ados at as roAimidades do Paa%mT4el. O Paa 4isi4elmente emocionado lhes dirigiu uma ;en:o esecial. %Car8ssimos irmos do io -randeR a cena que hoe resenciei me ensinou muito acerca da grandeza dos homens 9ilhos de Deus. )em considerar a ri4alidade que eAiste entre os ;rasileiros e argentinos um gesto no;re suerior e herTico le4ou estes a;negados riograndenses a sal4ar um irmo das garras da morte mesmo sendo este um !rgentino. ] um grande eAemlo ara a ;usca da az entre os homens semre em con9litoN O Paa se desediu emocionado e enquanto o Paa%mT4el se a9asta4a um dos ga=chos erguntou aos outros doisR %+scuta tch1 quem este 4elhote? %Bah meuN DeiAa de ser ignorante tch1 este o Paa o santo adre o cara que 9ala direto com o "omem lá de cimaN +le tem a sa;edoria di4ina. 98
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% )a;edoria di4ina ele ode ter tch1 mas no entende nada de esca de tu;aro. % Cad1 a isca? % ugiu de no4o? Da rTAima 4ez 4amos amarrar o argentino com arame mais seguro. ### % P\O\ O\ (_O P\O\? \m o4em alistou%se no eArcito e otou ela troa de araquedistas. ez o treinamento ;ásico 9ez os saltos de treinamento a artir de lata9ormas cada 4ez mais altas e 9inalmente 9oi 9azer seu salto de um a4io. (o dia seguinte tele9onou ara o ai ara dar as not8cias. % + a8 4oc1 ulou? % ergunta o ai. % Bomj deiAe eu eAlicar o que aconteceu. )u;imos no a4io e o sargento a;riu a orta e ediu 4oluntários. !8 uns doze colegas se le4antaram e ularam da orta a;erta do a4ioN % oi a8 que 4oc1 ulou? % Pergunta o ai. % Bem continuando o sargento come:ou a agarrar os demais colegas um or 4ez e a ogá%los ela orta a;erta. % +nto a8 4oc1 ulou? % Pergunta o ai. % +stou chegando lá. ,odo mundo tinha ulado e eu era o =ltimo soldado que resta4a no a4io. +u disse ao sargento que eu tinha muito medo ara ular. +le me disse que se eu no ulasse do a4io ele me chutaria ra 9oraN % +nto 4oc1 ulouN % !inda no. +le tentou me emurrar ela orta mas eu segurei 9irme nela e no deiAei ele me emurrar. !8 ele chamou o )argento 'nstrutor.. O )argento 'nstrutor um armário tamanho $ A $ e esa #50 quilos.. +le me erguntouR % aaz 4oc1 4ai ular ou no?f. % esondi que eu no ularia orque tinha muito medoN (isso o )argento 'nstrutor a;aiAou o z8er da cal:a e... eu 4i o tamanho... DescomunalNNN Olhando%me com uma cara de tarado ele disseR % aaz ou 4oc1 ula 9ora deste a4io agora ou eu 4ou en9iar esta pppp toda no seu pp sem camisinha e sem cuse. +(,+(D+\? 99
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% + a8 4oc1 ulou? % Perguntou o ai. % Bem ai no come:o eu ulei um ouquinho... ##0 % ! D'++(! +(,+ O'-'(! + CP'! \m o4em no4i:o chegou ao monastrio e lhe deram a tare9a de audar os outros monges a transcre4er os antigos cnones e regras da 'grea. +le se surreendeu ao 4er que os monges 9aziam seu tra;alho a artir de cTias e no dos manuscritos originais.p oi 9alar com o a;ade e eAlicou que se algum cometesse um erro na rimeira cTia esse erro se roagaria em todas as cTias osteriores. O a;ade lhe resondeu que há sculos coia4am da cTia anterior mas que acha4a ;em rocedente a o;ser4a:o do no4i:o.p (a manh seguinte o a;ade desceu at as ro9undezas da ca4erna no oro do monastrio onde eram conser4ados os manuscritos e ergaminhos originais intocados há muitos sculos. Passou%se a manh a tarde e deois a noite sem que o a;ade desse sinal de 4ida.p Preocuado o o4em no4i:o decidiu descer e 4er o que esta4a acontecendo. +ncontrou o a;ade comletamente descontrolado com as 4estes rasgadas ;atendo a ca;e:a ensanguentada nos 4enerá4eis muros do monastriop +santado o o4em monge erguntouRp % !;ade o que aconteceu?p % !aaaaaaahhhhhhhhhhNNN C!'D!D+...C!'D!D+NNN +ram 4otos de /C!'D!D+/ que t8nhamos que 9azer.... + no de /C!),'D!D+/NNNp #0U % OD+& D+ (!)C'&+(,O DO) '"O)... O # 9ilho de 4idro... O 2 de ;orracha... O 3 de a:o. P!(+*!&+(,O 100
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O # 9ilho Eem geralG deseado O 2 laneado O 3 escorregado... ! OD+& D+ (!)C'&+(,O D!) C'!(!) #% 'rmo mais 4elho tem um ál;um de 9otogra9ia comleto um relato minucioso do dia que 4ieram ao mundo 9ios de ca;elo e dentes de leite guardados. 2 % O segundo mal consegue achar 9otos do rimeiro ani4ersário. 3% Os terceiros no 9azem ideia das circunstncias em que chegaram ^ 9am8lia O que 4estir # ;e;1 % oc1 come:a a usar rouas de grá4idas assim que o eAame dá ositi4o. 2 ;e;1 % oc1 usa as rouas normais o máAimo que uder. 3 ;e;1 % !s rouas ara grá4idas so suas rouas normais orque 4oc1 á deiAou de ter um corinho de sereia e assou a ter um de ;aleia. Preara:o ara o nascimento # ;e;1 % oc1 9az eAerc8cios de resira:o religiosamente. 2 ;e;1 % oc1 no se reocua com os eAerc8cios de resira:o a9inal lem;ra que na =ltima 4ez eles no 9uncionaram. 3 ;e;1 % oc1 ede ara tomar a eridural no Y m1s orque se lem;ra que dTi demais. O guarda%rouas # ;e;1 % oc1 la4a as rouas que ganha ara o ;e;1 arruma de acordo com as cores e do;ra delicadamente dentro da ga4eta. 2 ;e;1 % oc1 41 se as rouas esto limas e sT descarta aquelas com manchas escuras. 3 ;e;1 % &eninos odem usar rosa n? !9inal o seu marido li;eral e tem certeza que o 9ilho 4ai ser macho igual ao aiN Eserá que 4ai mesmo?G Preocua:7es 101
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# ;e;1 % !o menor resmungo do ;e;1 4oc1 corre ara egá%lo no colo. 2 ;e;1 % oc1 ega o ;e;1 no colo quando seus gritos amea:am acordar o irmo mais 4elho.. 3 ;e;1 % oc1 ensina o mais 4elho a dar corda no mT;ile do ;er:o ou manda o marido ir at o quarto das crian:as. ! chueta # ;e;1 % )e a chueta cair no cho 4oc1 guarda at que ossa chegar em casa e 9er41%la.. 2 ;e;1 % )e a chueta cair no cho 4oc1 a la4a com o suco do ;e;1. 3 ;e;1 % )e a chueta cair no cho 4oc1 assa na sua camiseta dá uma lam;ida assa na sua camisa desta 4ez ara dar uma secadinha ara no egar sainho no nen1 e dá no4amente ao ;e;1 orque o que no mata 9ortalece E4itamina B de Bicho o9 courseNG ,roca de 9raldas # ;e;1 % oc1 troca as 9raldas a cada hora mesmo se elas esti4erem limas. 2 ;e;1 % oc1 troca as 9raldas a cada duas ou tr1s horas se necessário. 3 ;e;1 % oc1 tenta trocar a 9ralda somente quando as outras crian:as come:am a reclamar do mau cheiro. Banho # ;e;1 % ! água 9iltrada e 9er4ida e sua temeratura medida or term
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)a8das # ;e;1 % ! rimeira 4ez que sai sem o seu 9ilho liga cinco 4ezes ara casa da sua me Esua sogra no ode 9icar com a crian:a orque na sua ca;e:a ela nunca 9oi meG ara sa;er se ele está ;em. 2 ;e;1 % @uando 4oc1 está a;rindo a orta ara sair lem;ra de deiAar o n=mero de tele9one com a emregada. 3 ;e;1 % oc1 manda a emregada ligar sT se 4er sangue. +m casa # ;e;1 % oc1 assa ;oa arte do dia sT olhando ara o ;e;1. 2 ;e;1 % oc1 assa um temo olhando as crian:as sT ara ter certeza que o mais 4elho no está aertando mordendo ;eliscando ;atendo ou ;rincando de suerman com o ;e;1 amarrando uma sacola do carre9our no esco:o dele e ogando ele de cima do ;eliche. 3 ;e;1 % oc1 assa todo o temo se escondendo das crian:as. +ngolindo moedas # ;e;1 % @uando o rimeiro 9ilho engole uma moeda 4oc1 corre ara o hosital e ede um raio%A. 2 ;e;1 % @uando o segundo 9ilho engole uma moeda 4oc1 9ica de olho at ela sair. 3 ;e;1 % @uando o terceiro 9ilho engole uma moeda 4oc1 desconta da mesada dele.
#0Y % #5 D'C!) P!! !V+ )+LO (! 3 'D!D+R #. \se seus Tculos. 2. Certi9ique%se de que sua comanhia estea realmente na cama. 3.!uste o desertador ara tocar em 3 minutos ara o caso de 4oc1 adormecer durante a er9ormance. $. !certe a ilumina:oR aague todas as luzes. 5. DeiAe o celular rogramado ara o n=mero da +&+-`(C'! &]D'C!. 103
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6. +scre4a em sua mo o nome da essoa que está na cama no caso de no se lem;rar. Z. iAe ;em sua dentadura ara que ela no aca;e caindo de;aiAo da cama. Y. ,enha DO+L ^ mo ara o caso de 4oc1 cumrir a er9ormance. U. (o 9a:a muito ;arulhoj nem todos 4izinhos so surdos como 4oc1. #0. )e tudo der certo tele9one ara seus amigos ara contar as ;oas no4as. ##. (unca amais ense em reetir a dose mesmo so; o e9eito de '!-! ou C'!'). #2. (o se esque:a de le4ar 2 tra4esseiros ara colocar so; os oelhos ara no 9or:ar a artrose. #3. )e 9or usar camisinha a4ise antes ao iuiu que no se trata de touca ara dormir seno ele ode se con9undir. #$. (o se esque:a de tirar a arte de ;aiAo do iama mas 9ique com uma camiseta ara no egar grie. #5. (o tome nenhum tio de laAante nos dias anterioresj nunca se sa;e quando se tem um acesso de tosse. +stas dicas de4eriam ter sido escritas com letras grandes ara 9acilitar sua leituraN #0Z % @uando me aosentar 4ou morar na raia... EDante &endon:aG % *ornal +stado do Paraná O cara se aosentou e 9oi mesmo morar na raia. &1s a m1s manda not8cias contando sua no4a 4ida ara o 9ilho. *aneiro +stimado 9ilho tenho a lhe comunicar ;oas no4asR eu me aosentei e agora 4amos morar na raia. endemos nossa casa. +m mar:o estaremos de mudan:a ara o litoral. em;ra quando eu 9ala4a rá tua me? @uando me aosentar 4ou morar na raiaN +la du4ida4a. 104
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Beio da me ;1n:o do ai. e4ereiro +stimado 9echei negTcioR quinto andar seis or andar nosso aartamento de 9rente ara o mar. ] uma suite e mais um quarto área de ser4i:o deend1ncia de emregada. \ma sala dois am;ientes e o melhor de tudo uma deslum;rante sacada. ! 4ista raquele marzo ornográ9ica. )ua me achou a sala acanhada ara os adr7es dela. &as aartamento de raia assim mesmo e a manuten:o 9ica mais ;arata. Beio da me ;1n:o do Pai. &ar:o +stimado nTs á estamos morando na raiaN O clima um ara8so aqui na terra. +setáculo. (o cho4e 9az um calorzinho do ;om. &esmo assim ro4idenciei o que 9alta4aR o ar condicionado da nossa suite. )T no instalei orque rocuro algum ara 9azer o ser4i:o mais em conta. !qui tudo custa o olho da cara. De resto tudo nos con9ormes. !t 9izemos uma agenda ara nossas ati4idades diárias. Yh00R desertar. Yh30R lauto ca9 da manh. Uh30R caminhada de uma hora na raia ara resirar o ar uro e aro4eitar o sol da manh. #0h30R suermercado e tare9as eAternas. ##h30R sua me 4ai ara a cozinha. #3h00R o delicioso almo:o da mamma. #$h30R soneca. #6h00R ca9 da tarde. #Zh00R leitura do ornal e re4istas. 105
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#Yh00R caminhada na orla ara areciar o or do sol. 20h30R lanche e teleornal. 2#h00R no4ela. 22h00R ogo de cartas. 23h00R rá caminha que ningum de 9erro. @ue ,al 9ilho? Beio da me ;1n:o do ai. !;ril +stimado á tra4amos amizade com os 4izinhos do rdio. ,emos ga=chos aulistas catarinas araguaios e argentinos. )T gente ;oa. (o4idadesR á estou at tomando chimarro e 9ui con4idado ara articiar do aeriti4o diário no ;arzinho dos aosentados. &udamos um ouquinho a rotina. Das ##h30 ^s #2h30 9a:o aeriti4o. ,ua me no gostou muito mas ela recisa entender que recisamos ter uma 4ida social. Outra coisaR sa;e a deslum;rante sacada? &andamos en4idra:ar. ! 4entania tanta que ela á esta4a in=til. ,ua me no se agradou acha que mais 4idro rá la4ar. Beio da me ;1n:o do Pai. &aio +stimado tua me está ;em ner4osa acha que recisamos arrumar alguma coisa rá 9azer. De minha arte estou de agenda cheia. (o meio da tarde ogo ;ocha com a turma da associa:o dos aosentados e deois 9ico ara a haF hour. ,ua me tam;m no gostou muito. 106
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Beio da me ;1n:o do ai. *unho !ca;o de comrar um equeno ;arco in9lá4el ra escar. )T me 9alta comanheiro de escaria. ,ua me no 9icou muito satis9eita e agora in4entou de colorir estátuas de gesso. +la intou algumas estátuas de )anta +dwiges e está 4endendo ;em na 9eirinha. \m dos quartos 4irou o9icina e o cheiro de tinta está insuortá4el. De resto mudamos um ouco a rotinaR estamos assando as tardes nas casas de ;ingo. Beio da me ;1n:o do ai. *ulho +stimado o 4ento )ul aqui de lascar e ainda no consegui ;otar o ;arco na água. Desde o in8cio de unho no estamos mais caminhando na raia. Parece que a maresia en9errua os ossos de tanto 9rio e chu4a. )T saio de casa ara o aeriti4o do almo:o e ra haF hour no ;arzinho dos aosentados. O mdico mandou arar com os aeriti4os. ,ua me tam;m acha que estou muito ;arrigudo. Beio da me ;1n:o do ai. !gosto +stimado 9ilho orgulha%teR eu 9ui eleito s8ndico do rdioN Por unanimidadeN ,ua me acha que o m1s no 9oi ro8cio ara aceitar a incum;1ncia. +la diz que agosto atrai coisa ruim. !manh temos uma reunio de condom8nio ra decidir a no4a intura da 9achada do edi98cio manuten:o de dois ele4adores re9or:o nas 9unda:7es e re9orma de todo o sistema hidráulico e eltrico e no ara de cho4er. Beio da me ;1n:o do ai. 107
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)etem;ro +stimado o 9eriado da )emana da Pátria 9oi um in9erno. 'n4adiram nossa raia. Bem na 9rente do rdio toneladas de som e cer4ea. )T conseguimos dormir deois das duas da manh. ! 4izinhan:a diz que isso 9oi coisa ouca na temorada todos dormem quando o dia amanhece mesmo com muita chu4a. ,ua me está ner4osa e eu no estou com ;ons ressentimentos. Beio da me ;1n:o do ai. Outu;ro +stimado o temo está esquentando mesmo com chu4aR nos 9ins de semana á no dormimos em az o mo4imento no ;alneário come:ou a su;ir e os re:os tam;m. )á;ado 9altou luz domingo 9altou água. !manh tem reunio de condom8nio ara comrar um gerador e 9urar um o:o artesiano. )o;rou rá mim. endi o ;arco in9lá4el que nunca usei. ,ua me no se con9orma com a minha ;arriga e agora no sai mais de casa nem ara 4ender as estátuas de )anta +dwiges. Colocamos o ato a 4enda. Beio da me ;1n:o do ai. (o4em;ro +stimado eu no sei o que está acontecendo. Os 4izinhos ga=chos aulistas e catarinas á ;otaram os aartamentos ra alugar e 4o 4oltar ra suas origens em dezem;ro. Os argentinos e araguaios 4o 9icar. &as os ortenhos no tem onde cair mortos e os araguaios correm ;oatos so uma gente eAilada or corru:o ou coisa que o 4alha. ,ua me continua incon9ormada com a minha ;arriga e ogou ela anela todo o estoque de estátuas de gesso. *á 4endemos o aartamento ara outro aosentado. 108
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Beio da me ;1n:o do ai. Dezem;ro +stimado 9ilho nTs estamos de 4olta ara onde nunca de4eria ter sa8do. Beio da me ;1n:o do ai. #06 Q O'! (O !'_O \& !'_O +),M ! C!&'("O D+ -O'{('! @\!(DO \&! O'! (! C!))+ +CO(X&'C! )+ +!(,! + C!&'("! P!! ! P'&+'! C!))+ + )+(,!%)+ !'. ! !+O&O! OB)+! O @\+ +! !V + P+D+ P!! + )\! P!))!-+&. +! +(,_O D'V P!! ! O'! @\+ +! P!-O\ PO C!))+ +CO(X&'C! + @\+ +! D++ )+ )+(,! (O) \(DO). ! O'! +)PO(D+R % )O\ O'! f)O\ BO(',! f+\ +),O\ '(DO P!! -O'{('! + O\ P+&!(+C+ !@\' &+)&O. ! !+O&O! !' !,] ! C!B'(+ + !! !O P'O,O + COP'O,O @\+ ,+& \&! O'! )+L )+(,!D! (! P'&+'! C!))+ @\+ D++'! +),! (! C!))+ +CO(X&'C! + (_O @\+ O,! P!! )+\ !))+(,O. O COP'O,O !' !,] ! O'! + ,+(,! +LP'C! @\+ +! P!-O\ )O&+(,+ PO C!))+ +CO(X&'C! @\+ +! D++ )!' D!' + +,O(! P!! )+\ !))+(,O. ! O'! +)PO(D+R % )O\ O'! f)O\ BO(',! f+\ +),O\ '(DO P!! -O'{('! + O\ P+&!(+C+ B+& !@\'f. O COP'O,O D'V !O P'O,O @\+ PO!+&+(,+ D++'!& ,+ ! POC'! +)P+!(DO @\!(DO ++) !,+'))!))+& P!! P+(D+ +),! &\"+ O'! @\+ (_O @\+'! COOP+!. O P'O,O D'VR % OC` D'))+ @\+ +! ] O'!? +\ O\ !! CO& +! )O\ C!)!DO CO& \&! O'!. +\ !O fO'`)f ++ !' !,] ! O'! )\))\! !-O +& )+\ O\'DO + +! D'VR % O" &+ D+)C\P!f. + +!(,!%)+ + !' D+ O,! P!! O )+\ !))+(,O (! C!))+ +CO(X&'C! ! !+O&O! + O COP'O,O BO@\'!B+,O) P+-\(,!& ! ++ O 109
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@\+ ++ D'))+ P!! !V`%! &\D! )+& (+("\&! +)C\!. % +\ D'))+ ! +!R % /! P'&+'! C!))+ (_O +),M '(DO P!! -O'{('!NN/ #05 Q P]O!) D+ O)C! ('+&!+ E#02 !(O)G % -anhei um con4ite ara 4er o 9ilme da Bruna )ur9istinha. +sera4a que 9osse &+)&O um 9ilme so;re sur9. &as o 9ilme uma aologia ao ;aiAo meretr8cio e aos mais ;aiAos instintos humanos. Pelo menos rolou uns eitinhos. % &eu mdico me roi;iu de tomar 4inho todos os dias. )orte que ele no 9alou nada so;re )mirno99 'ce. % ui con4idado ara 4er o essoal do Comdia em P. )T no 4ou orque minha artrite no deiAa 9icar em muito temo. % +sse humor do Vorra ,otal á era antigo quando eu era crian:a. % inda eu no 4ou a museus. +u C'O museus. @uer ir er uns museus? % +Aistem aenas dois segredos ara manter a lucidez na minha idadeR o rimeiro manter a memTria em dia. O segundo eu no me lem;ro. % '4ete )angalo me encomendou o rimeiro trio eltrico de concreto armado do mundo. O essoal aqui no escritTrio á aelidou de /)angalo/. ! roosta inicial dela era 9azer o /)angalo/ de madeira ara 9icar mais le4e. !8 eu disse ra '4ete /@uer de madeira? Chama um &!C+(+'ON/. % Proetar Bras8lia ara os ol8ticos que 4oc1s colocaram lá 9oi como criar um lindo 4aso de 9lores ra 4oc1s usarem como P'('CO. % Caro )arneFR ser imortal na !cademia Brasileira de etras mole. @uero 4er tentar ser aqui 9oraN % (unca enso na morte (\(C!. ou deiAar ara ensar nisso quando ti4er mais idade. % Perto de mim *ustin Bie;er ainda um esermatozoide. % Bras8lia nunca de4eria ter sido roetada em 9orma de a4io. O de cam;uro seria mais adequado. (a 4erdade quem roetou Bras8lia 9oi =cio Costa. +u 9iz uns rdios e a4isei que aquela merda no ia dar certo. )im ela aquele a4io que no decola (\(C!. )egundo a (asa Bras8lia incon9und84el 4ista do esa:o. % Duro admitir mas atualmente &arcela ,emer o monumento mais comentado de Bras8lia. 110
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% ,odos 9icam 9alando V !lencar isso V !lencar aquilo. &as quem 9ez Pilates e caminhou na raia hoe? +\N % O 9re4o 9oi criado há #0$ anos. Ou seaR sT ti4e um ano de sossego desse essoal ulando de guarda%chu4inha. % )egredo da onge4idade R (o 4i4a cada dia como se 9osse o =ltimo. i4a como se 9osse o rimeiro. % (a minha idade a melhor coisa de acordar de madrugada ara ir ao ;anheiro ter acordado. % !lguns homens melhoram deois dos $0. + eu mesmo sT comecei a me sentir mais gato deois dos U0. % @ueria muito encontrar um emrego 4ital8cio. )T ra garantir o 9uturo sa;e... !ndei comrando aostilas ara Concurso do Banco do Brasil. (o quero 4i4er de arquitetura o resto da 4ida. % oi%se o *ohn "er;ert Y# anos. +ssa molecada da área art8stica se aca;a ráido demais. % )T me arreendo de \&! coisa na 4idaR de no ter cuidado melhor da minha sa=de ara oder 4i4er mais. % )o Paulo mostrou ao Brasil como se ur;anizar com intelig1nciaR ;asta 9azer o eAato contrário do que acontece or lá. % atoR o meu edi98cio Coan aarece em 50 dos cart7es ostais de )o Paulo. D+ (!D!. % ! quem interessar ossaR eu (_O esti4e resente na 9unda:o de )o Paulo há $5Z anos. (a 4erdade eu no 9ui nem con4idado. % ! 4ida um BBB e eu quero ser o =ltimo a sairN #0$ % P+&O('_O \m homem 4ai ao quarto de seu 9ilho ara dar%lhe ;oa noite. O garoto está tendo um esadelo. O ai o acorda e ergunta%lhe se ele está ;em. O 9ilho resonde que está com medo orque sonhou que a tia )uzana ha4ia morrido. O ai garante que tia )uzana está muito ;em e manda%o de no4o ara a cama. (o dia seguinte a tia )uzana morre. \ma semana deois o homem 4olta ao quarto de seu 9ilho ara dar%lhe ;oa noite. O garoto está tendo outro esadelo e desta 4ez diz que sonhou que o a4< ha4ia morrido. 111
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(o dia seguinte o 4o4< morre. \ma semana deois o homem 4ai de no4o ao quarto de seu 9ilho ara dar%lhe ;oa noite. O garoto está tendo outro esadelo. Desta 4ez o 9ilho resonde que sonhou que o aai ha4ia morrido... O ai garante que está muito ;em e manda%o de no4o ara a cama. (o dia seguinte ele está aa4orado. ,em certeza de que 4ai morrer. )ai ara o tra;alho e dirige com o maior cuidado ara e4itar uma coliso. (o almo:a com medo de 4enenoj e4ita as essoas com medo de ser assassinado tem um so;ressalto a cada rua... !o 4oltar ara casa ele encontra sua esosa e dizR % &eu Deus... ,i4e o ior dia de minha 4idaN + ela resonde toda chorosaR % oc1 acha que o seu 9oi ior... + o meu che9e que morreu hoe de manh assim que chegou ao escritTrioN &O! D! "'),'!R há momentos em que ser corno no ro;lema um al84ioN
#03 Q C!-!(DO (O &O,+ &eu nome )
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restaurante que á era 4elho conhecido meu. *antar agradá4el com a comanhia er9eita. )a;e ele era um cara que eu esta4a realmente interessada diga%se de assagem isso di98cil. )emre acho as essoas um tanto quanto mais%ou%menosb mas ele no. +le era maisN +ra como se o carro esti4esse no iloto automático deois que o antar aca;ou ningum recisou 9alar nada quando 4imos o carro á esta4a entrando no &otel. +le escolhera um quarto com 4aga ri4ati4a. +u re9iro e4ita o momento de olhar ara a rececionista que 4oc1 sa;e que interiormente te olha e dizR "áá algum 4ai se dar ;emNb +nquanto su;8amos as escadinhas conseguia sentir que a noite ia ser ;oa. &as alm disso tam;m sentia outra coisa. + essa coisa era uma enorme e imensa 4ontade de cagar. 'n9ernoN ,inha que ser ali? (aquela hora? (aquele momento? Com aquele cara? +ntramos no quarto e 9ui logo dando uma esiadinha no ;anheiro. (o entendo orque quarto de &otel ^s 4ezes ossui aredes de 4idro entre a cama e o ;anheiro. (o 4isualmente agradá4el e nem a ac=stica auda. !inda mais na minha atual situa:o. Para a minha sorte o ;anheiro era a9astado da cama e com uma ;ela e grande arede ;ranca di4idindo. *oguei o ;oF na cama liguei a rádio na esta:o de seA music que sT os &otis tem e quando ele á acha4a que a ;rincadeira ia come:ar disse que iria no ;anheiro ara 4oltar ;em gostosa ara ele. "omens so 9acilmente enganá4eis. @ualquer coisa que 4oc1 9ale ara eles que contenham as ala4ras gostosab ou deliciosab so imediatamente aceitas sem contesta:o alguma. (o costumo demorar muito no ;anheiro e ainda ;em isso no seria um ro;lema. iz o que tinha que 9azer e 9ui dar descarga. ! descarga no 9uncionouN ,entei mais uma duas tr1sS 4inte e seteS quarenta e cinco 4ezes. ] de9initi4amente a descarga no esta4a 9uncionando. OI e agora? @uais o:7es eu tinha? aG azer a noi4aR otar a ri4ada de ael higi1nico. ;G Dar um grito e 9alar (ossa deiAaram um resente na ri4ada ara a genteb e sair rindo. 113
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cG (o 9azer nada e torcer ara ele no ir ao ;anheiro. +nquanto ensa4a qual seria a melhor escolha notei um ;uraco uma entrada Eou sa8da 4ai sa;erG em cima da ri4ada. +ra um ;uraco arecia uma sa8da de ar e aosto que me sal4aria. Catei a e4idencia do ocorrido com ;astante ael higi1nico e deso4ei tudo ali. !tolei o mais 9undo oss84el e sa8 linda e le4e do ;anheiro. ! noite 9oi mara4ilhosa como á era eserado mas como acordá4amos cedo na seAta%9eira no nos demoramos muito. estimos nossas rouas e descemos ara a garagem. @uando á esta4a entrando no carro ele aonta ara o ca< e eAclamaR % @ue isso??? +m oucos segundos deduzi tudoR &erdaN +ra isso. +Aatamente issoN O tal ;uraquinho da4a ara a garagem mais recisamente ara o carro do homem dos meus sonhos e que agora se encontra4a todo cagado. Eo carro no o homemNG &erdaN &erdaN &erdaN &il 4ezes merdaN % (o acredito. ] ;ostaN % Calma de4e ter sido algum gato no sei. amos em;ora eu limo. % oc1 lima? ,á louca? oc1 no 4ai suar suas mos. % (o esquenta. ! noite 9oi to ;oa n? DeiAa isso ra lá. % O meu carro 9oi cagado e 4oc1 quer que eu deiAe ra lá? % ou chamar o gerente dessa o:a. % O @\+?? Chamar o gerente no. !quilo á esta4a indo longe demais. )em gerente. Pelo amor de Deus. )em chamar o gerenteN % (o recisa. ai se estressar or causa de um coc % ouN Por causa de um coc< em cima do meu carroNN ] no te4e eito ele realmente chamou o gerente. +u queria morrer. *uro que eu queria ter um ataque e cair durinha ali. +m cima do coc
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% (o osso admitir que uma coisa dessas aconte:a. O meu carro está cagado. Comletamente cagadoN % &as isso imoss84el ningum entrou aqui. + lá se 9oram 20 agonizantes minutos de uma discusso que eu sa;ia que no chegaria a onto nenhum. !t que certa hora meus ossos gelaram. O ;oF olhou ara cima e disseR % !li T aquela sa8da dá diretamente ara o meu carro. @uem ti4er 9eito isso 9ez or ali. % &as senhor aquela sa8da do ;anheiro da su8te de 4oc1s. % ,á querendo dizer que eu caguei no meu rTrio carro? % De modo algum. +stou sem entender a situa:o tanto quanto 4oc1s. (o aguenta4a mais aquela situa:o. +u queria chorar eu queria rir eu queria gritar eu queria sumir dali a nunca mais 4oltar. Como uma esinha sendo estourada eu eAlodiR % \' +\NNN ece;i os olhares mais incrdulos que algum oderia rece;er. &eu agora eA%9uturo% qualquer%coisa me olha4a sem conseguir acreditar em tal con9isso sa;e aquele olhar $5? era esse e totalmente carregado de Tdio. O gerente sa9ado deu uma risadinha e se retirou deiAando%me na situa:o mais merda da minha 4ida. iteralmente. +ntramos no carro ainda suo de merda e 9omos em;ora sem trocar uma ala4ra nem o 4ento que ;atia com a 4elocidade era caaz de soltar aqueles torossos... ^s 4ezes solta4a uma ;olinha e gruda4a no 4idro. Cada 4ez que liga4a o limador de ara ;risa com mais cara de Tdio ele 9ica4a era a ro4a no 9ormato de meio c8rculo. Passamos o caminho inteiro no sil1ncio a;soluto. Como semre ca4alheiro ele me deiAou em casa e deois seguiu seu caminho. i o homem da minha 4ida 4irando a esquina com seu carro cagado e sa;ia ali que nunca mais o 4eria. !lguns anos á se assaram desde essa histTria e eu nunca mais ti4e not8cias dele... PoAa tanto rancor sT or causa de uma cagadinha? #02 Q &'(+''("O.. O mineirinho está comendo no ;alco de um restaurante de estrada quando entram tr1s motoqueiros tio /!;utres/ Eaqueles caras que 4estem rouas de couro reto cheias de coisas cromadas e que gostam de mostrar sua 9or:a quando esto em 115
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;andoG. O rimeiro 4ai at o mineirinho aaga o cigarro em cima do ;i9e dele e 4ai sentar na onta do ;alco. O segundo 4ai at o mineirinho cose no coo dele e 4ai sentar na outra onta do ;alco. O terceiro 4ira o rato do mineirinho e tam;m 4ai sentar na outra onta do ;alco. )em uma ala4ra de rotesto o mineirinho le4anta%se 7e o chau de alha e 4ai em;ora. Deois de um temo um dos motoqueiros diz ao gar:omR % +sse sueito no era homemN + o gar:omR % + nem ;om motorista ... !ca;ou de assar com o )C!('! dele em cima de tr1s motos NNN #0# Q O @\+ ] P'O? ecentemente um homem 9oi ao "osital ara remo4er a sua alian:a de casamento. DetalheR sua amante que no sa;ia que ele era casado achou o anel no ;olso da cal:a e 9uriosa colocou%o no seu into enquanto ele dormia. ! artir disso ele no sa;e o que iorR # % a amante desco;rir que ele era casado 2 % eAlicar ^ esosa como 9oi que a alian:a 9oi arar ali ...ou... 3 % todo mundo 9icar sa;endo que seu into cou;e na alian:aN #00 Q O CO(D+ )\DO O 4elho Conde retornando de seu asseio matinal chega ^ sua manso e rece;ido elo seu mordomo que desmedidamente reseitoso com um largo sorriso e uma re4er1ncia a;re%lhe a orta e de ca;e:a a;aiAada o sa=da dizendoR % +ntre seu grande 9ilho de uma uta. De onde que o idiota do Conde 4em com essa cara de 4eado 4elho? + o Conde sorridente lhe resondeR 116
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% Do otorrino aca;o de comrar um aarelho auditi4o. (O,!R (unca se esque:a que as situa:7es odem mudar ^s 4ezes a gente nem notaN UU Q !) !+(,\!) D+ CO,OCO +& $ C!P,\O) Cotoco ' Cotoco era um menino muito muito mas muito triste ois no tinha os dois ;ra:os e as duas ernas. Os amigos semre tenta4am le4á%lo ara assear e se di4ertir. \m dia o essoal resol4eu ir ^ raia.. % *á seiN amos le4ar o Cotoco % disse algum... % ] issoN amos Cotoco a gente 4ai ra raia e 4amos te le4ar conosco. % (o de eito nenhumN oc1s no 4o se di4ertir se me le4arem... % @ue isso CotocoN ! gente re4eza e cuida de 4oc1. De tanto insistirem o Cotoco resol4eu ir e chegando lá os amigos o colocaram ;em na ;eirada da água no rasinho e lá ele 9icou se di4ertindo mas o essoal se distraiu e ele 9oi 9icando or lá. De reente a mar come:ou a su;ir e enquanto as ondas iam e 4inham ele ia a9undando. Cotoco ento come:ou a se deseserar... % )ocorroNNNNNNNNN )ocorroNNNNNNNNN % -rita4a Cotoco. oi a8 que um cara que á tinha tomado todas o a4istou de longe e correu ara o resgate.. "erTico o ;1;ado egou Cotoco nos ;ra:os e come:ou a nadar 4igorosamente. Cotoco ensouR % \9aN !gora estou sal4o... Porm o ;1;ado esta4a indo ro lado errado e quando 9inalmente o f de canaf esta4a com água na altura do eito lan:ou Cotoco 4iolentamente ara o 9undo da água e gritouR % ai tartaruguinha... 4ai... Cotoco '' Deois do quase 9at8dico e trágico acontecimento na raia no qual um ;anhista 117
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;1;ado ensou que ele 9osse uma o;re tartaruguinha e o lan:ou ;em longe em alto mar... 9oi ento que aconteceu um milagreR Cotoco come:ou a nadar com as orelhasN Cotoco 4irou uma cele;ridade. irou nadador ro9issional. !areceu no -ugu deu entre4ista no atinho ganhou destaque no -lo;o +sorte e 9oi chamado ara ir aos *ogos Para%ol8micos. Chegou o grande diaNN \ma equie contratada come:a a reará%lo e outraesecialmente treinada oga Cotoco na iscina mas ara esanto geral o o;re Cotoco 9ica arado no 9undo da iscina O;4iamente sem se de;ater e retirado ^s ressas ara a suer98cie. !inda assustado com o gruo de curiosos que se 9orma a sua 4olta Cotoco 4ai recuerando o 9
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Cotoco ' Certa 4ez uma 4i=4a rica e solitária decidiu que recisa4a de um outro homem em sua 4ida ento colocou um an=ncio no qual odia%se lerR fi=4a rica rocura or homem ara comartilhar 4ida e 9ortuna.f equisitos necessáriosR # % (o me ;ater... 2 % (o 9ugir de mim... 3 % )er eAcelente na cama... Por muitos e muitos meses seu tele9one tocou incessantemente sua camainha no ara4a um segundo ela rece;eu toneladas de cartas mas nenhum dos retendentes se enquadra4a nas quali9ica:7es. Porm um dia a camainha tocou no4amente. +la a;riu a orta e quem esta4a lá? O CO,OCO sem ;ra:os nem ernas deitado no taete da orta. PerleAa ela erguntouR % @uem 4oc1? + o que 4oc1 quer? % OláN % ele disse % )ua ;usca terminou ois sou o homem dos seus sonhos. +u no tenho ;ra:os logo no osso te ;ater. (o tenho ernas ortanto no osso 9ugir de 4oc1. % Bom % ela retrucou % o que o 9az ensar que to ;om na cama? CO,OCO resondeuR % +u toquei a camainha no toquei?N?N ..e Cotoco 4i4eu 9eliz ara semreN UY Q +&!' DO &!'DO @uerida está tudo em ordem durante sua aus1ncia. !quela senhora que 4oc1 contratou ara cuidar da casa durante a sua 4iagem 9icou doente e no ode 4ir mas estou me 4irando ;em. +stou rearando meu rTrio antar. )T no estou limando a casa nem la4ando a roua sua. +stá dando tudo certo. Ontem 9iz ;atata 9rita. icou ;om. +ra reciso descascar a ;atata? ! anela de resso 9icou ;em sua a8 a deiAei de molho no sa;o em T com um ouco de HD. 119
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@uanto temo recisa ra cozinhar o4os? *á deiAei eles 9er4endo or duas horas mas 9icaram duros que nem edra.. Da rTAima 4ez 4ou deiAar mais temo. Ontem ti4e um contratemo cozinhando as er4ilhas. Coloquei a lata no microondas e ele eAlodiu. !cho que tinha que a;rir a lata n? &as hoe 4ou 9azer um macarro que ;em mais 9ácil. !t á deiAei ele de molho na água 9ria ra cozinhar mais ráido á que o micro%ondas que;rou. *á aconteceu contigo de a lou:a sua criar mo9o? Como oss84el isso acontecer em to ouco temo? !liás atrás da ia tem de tudo que ;icho daqui a ouco 4ai dar ra 9azer um documentário e 4ender ro (acional -eogra9ic. hehehehe ;rincadeirinhaNNN (o domingo eu emorcalhei o taete ersa com molho de tomate e mostarda do cachorro quente. oc1 semre me dizia que mancha de molho de tomate no sai. Passei um ouco de gasolina que tirei do carro e a mancha saiu. icou meio ;ranco no lugar mas arrastei o so9á em cima da mancha e nem dá ra erce;er. !t 4oc1 4oltar o cheiro de4erá desaarecer. ! geladeira esta4a criando muito gelo ento ti4e que 9azer um de9rostb nela. O gelo sai 9ácil se 4oc1 rasar ele com uma esátula de edreiroN icou Ttimo 9oi 9ácil e ráido agora a geladeira está gelando ;em ouco acho que 4ai demorar ;astante ra untar gelo de no4o. (o mais na =ltima quinta%9eira quando sai ara o tra;alho acho que me esqueci de trancar a orta. !lgum de4e ter entrado no nosso aartamento orque esto 9altando alguns o;etos inclusi4e aquele 4aso de mar9im que seu ;isa4< trouAe da M9rica. &as como 4oc1 semre diz o dinheiro no traz 9elicidade e tudo que material e91mero. O seu guarda%roua tam;m está meio 4azio mas acho que no de4em ter le4ado muita coisa a9inal 4oc1 semre diz que nunca tem nada ra 4estir. !h tam;m no achei seus saatos. )ei que está ensando nas suas lantas mas eu estou molhando elas direitinho. !t 9er4i a água ontem ois esta4a muito 9rio e achei que no ia 9azer ;em molhar elas com água 9ria. Beios mil com muito carinho do seu querido !9onso. P)R )ua me deu uma assada aqui ra 4er como esta4am as coisas. +la entrou e come:ou a gritar e da8 so9reu um in9arto. O 4elTrio 9oi ontem ^ tarde mas re9eri no te contar rá no te a;orrecer ^ toa. olte logo estou com saudades.... UZ Q C\)O MP'DO D+ -!&M,'C! 120
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% ilho da uta adunto adnominal quando a 9rase 9orR ffConheci um ol8tico 9ilho da uta/. % )e a 9rase 9orR /O ol8tico um 9ilho da uta/ da8 redicati4o. % !gora se a 9rase 9orR /+sse 9ilho da uta um ol8tico/ sueito. % Porm se o cara aonta uma arma ara a testa do ol8tico e dizR /!gora nega o rou;o 9ilho da utaN/ % da8 4ocati4o. % inalmente se a 9rase 9orR /O eA%ministro !l9redo (ascimento aquele 9ilho da uta des4iou o dinheiro das estradas/ da8 aosto. @ue l8ngua a nossa no?N !gora 4em o mais imortante ara o arendizadoR )e esti4er escritoR /)aiu da resid1ncia em aneiro e ainda se acha residente. /O 9ilho da uta sueito oculto.... U6 Q O @\+ !CO(,+C+ (O " D!) +&P+)!) C',]'O ] C',]'O Chegaram Z00 curr8culos ^ mesa do diretor de uma grande multinacional. +le diz ^ secretáriaR Pegue os 30 que esto no too da ilha e chame%os ara serem entre4istados. *ogue os restantes na máquina 9ragmentadora. O senhor está louco? )o 6Z0 essoasN ,al4ez os melhores esteam láN +le resondeR +u no reciso de gente sem sorte ao meu lado. %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% +&P+-!DO (OO O gerente chama o emregado da área de rodu:o nego 9orte #U0m de altura #00Ig recm admitido e inicia o diálogoR % @ual o seu nome? % +duardo % resonde o emregado. % Olhe % eAlica o gerente % eu no sei em que eselunca 4oc1 tra;alhou antes mas aqui nTs no chamamos as essoas elo seu rimeiro nome. 'sso muito 9amiliar e ode le4ar a erda de autoridade. +u sT chamo meus 9uncionários elo so;renomeR 121
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i;eiro &atos )ouza... +nto sai;a que eu sou seu gerente e quero que me chame de &endon:a. Bem agora quero sa;erR qual o seu nome comleto? O emregado resondeR % &eu nome +duardo PaiAo. % ,á certo +duardo. Pode ir agora... %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% P+D'DO D+ !\&+(,O O o4em emregado 4ai ^ sala do diretor da emresa onde tra;alhaR % )enhor diretor 4im aqui ara lhe edir um aumento. + adianto á que há quatro emresas atrás de mim. Com medo de erder aquele romissor talento do;ra%lhe o salário ... as emresas 4alorizam os 9uncionários quando eles rece;em outras roostas... % &as mate%me uma curiosidade. Pode dizer%me quais so essas quatro emresas? % )im senhor. ! da luz a da água a do tele9one e o meu ;ancoNNN %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% !C'OC('O MP'DO Pra testar o caráter de um no4o emregado o dono da emresa mandou colocar 500 reais a mais no salário dele. Passam os dias e o 9uncionário no relata nada.. Chegando no outro m1s o dono 9az o in4ersoR manda tirar 500 reais. (o mesmo dia o 9uncionário entra na sala ra 9alar com eleR % Doutor acho que hou4e um engano e me tiraram 500 reais do salário. % ] ? Curioso que no m1s assado eu coloquei 500 a mais e 4oc1 no 9alou nada. % ] que um erro eu tolero doutor mas DO') eu acho um a;surdoN U5 Q P+')|+) D+ *O)] )'&_O P!! !) O'&P!D!) DO 'O D+ *!(+'O #. O(-s 4o iocar dizendo que aoiam o esorte tiram crian:as das ruas e as a9astam das drogas. !Ts as olim8adas estas O(-s desaarecero e sero in4estigadas or des4io de dinheiro =;lico. (ingum será reso ou indiciado. 2. \m gruo de 9unI 4ai 9azer sucesso com uma m=sica que dizR 4ou egar na tua 122
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tocha e 4oc1 7e na minha ira. 3. \ma escola de sam;a 4ai homenagear os ogos rimando ;aro de cou;ertinb com sol da manhb. -il;erto -il 4irá no =ltimo carro alegTrico 4estido de lam1 dourado reresentando o es8rito ol8mico do carioca 4isitando a corte do Olimo num dia de sol ao raiar do 9ogo da 4itTriab. $. "a4erá um concurso ara nomear a mascote dos ogos que será um desenho misturando um 8ndio o sol do io o Po de !:=car e o carna4al criado or "ans Donner. Os 9inalistas tero nomes comoR V do Olimob Chico ,ochinhab e a8que &aratoninhab. 5. uciano "ucI 4ai eleger a &usa dos ogos concurso que durará um ano e elegerá uma modelo chamada athF &ileine )uellen da )il4a. !;ertura dos ogos #. ! tocha ol8mica será rou;ada ao assar ela ;aiAada 9luminense. O COB 4ai encomendar outra com urg1ncia ara um carna4alesco da Beia 9lor. 2. Veca Pagodinho Dudu (o;re e a ;ateria da &angueira 9aro um show na raia de Coaca;ana ara comemorar a chegada do 9ogo ol8mico ao io. Por moti4o de seguran:a Veca Pagodinho será imedido de 9icar a menos de 500 metros da tocha. 3. Durante o ercurso da tocha os ;rasileiros 4o in4adir a rua e correr ao lado dela carregando cartolinas cor de rosa onde se l1 -!_O '&! (') #00 !+! DO !,O &O"!DO. $. Pel 4ai errar o nome do residente do CO' discursar em um ingl1s de merda elogiando o o4o carioca e ao 9inal 4ai troe:ar no carete que 9oi colado #5 minutos antes do in8cio da cerim
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se lem;ra direito do 9ato. U. )etenta e quatro assistas de 9io%dental 4o iniciar a cerim
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5. ! sele:o ;rasileira de 9ute;ol comanda or onaldo en
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uma d84ida de... 20000. O 4eterinário com a duas notas em mos 4ai at a zona quitar a d84ida com uma rostituta. Coincidentemente a d84ida era de 20000. ! rostituta sai com o dinheiro em dire:o ao hotel lugar onde ^s 4ezes le4a4a seus clientes e que ultimamente no ha4ia ago elas acomoda:7es. alor total da d84idaR 20000. +la a4isa ao gerente que está agando a conta e coloca as notas em cima do ;alco. (esse momento o 4iaante retorna dos quartos diz no ser o que esera4a ega as duas notas de 4olta agradece e sai do hotel. (ingum ganhou ou gastou nenhum centa4o orm agora toda a cidade 4i4e sem d84idas com o crdito restaurado e come:a a 4er o 9uturo com con9ian:aN &O! D! "'),'!R (_O @\+'! +(,+(D+ +CO(O&'!N U3 Q C\)O P!! O'!) (! POC'!N \m olicial interroga4a 3 loiras que treina4am num curso ara a Pol8cia ederal. Para testar se elas reconheceriam um suseito mostrou ^ rimeira loira uma 9oto or 5 segundosR % +ste o seu suseito como que 4oc1 o reconheceria? ! rimeira loira resondeR % ácil eu o reconheceria orque ele sT tem um olho. O olicial dizR % Bem... que... a 9oto o mostra de er9il. !traalhado ela resosta rid8cula que rece;eu mostra a 9oto ^ segunda loira or 5 segundos e erguntaR % +ste o seu suseito como que o reconheceria? ! segunda loira dá um sorrisinho maroto sacode os ca;elos ro lado e dizR % !hN 'sso 9ácilNNN +le sT tem uma orelhaNNN O olicial 9urioso resondeR % O que se assa com 4oc1s duas? Claro que a 9oto sT mostra um olho e uma orelha orque ele está de er9ilN +ssa a melhor resosta que 4oc1s me odem dar? *á sem aci1ncia ele mostra a 9oto ^ terceira loira e ergunta grosseiramenteR 126
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% +ste o seu suseito como que 4oc1 o reconheceria? + raidamente acrescentaR ense ;em antes de me dar uma resosta im;ecil. ! loira olha atentamente a 9oto or um momento e dizR % "ummmmm... O suseito usa lentes de contato. O olicial 9ica surreendido e sem 9ala orque nem mesmo ele sa;ia se o suseito usa4a lentes de contato ou no. % Bem uma resosta no m8nimo interessante... !guardem um momento que eu 4ou 4eri9icar o er9il do suseito e á 4olto. DeiAa a sala e 4ai ao escritTrio 4eri9icar a 9icha do suseito no comutador e 4olta com um sorriso satis9eito no rostoR % antástico no dá ara acreditarN ] +D!D+N O suseito usa de 9ato lentes de contato. Belo tra;alhoN Como conseguiu chegar a essa concluso? % ácilN % resonde a loira % +le no ode usar Tculos orque sT tem um olho e uma orelhaN U2 % CO*O(+) \m turista esta4a ;e;ericando sua tequila em um estaurante em Ca;o )an ucas quando notou uma ;andea 9er4ilhante com uma comida de aar1ncia deliciosa sendo ser4ida na mesa ao lado. (o sT tinha uma ;oa aar1ncia mas o cheiro tam;m era mara4ilhoso. +le erguntou ao gar:omR % O que que 4oc1 aca;ou de ser4ir? O gar:om resondeuR % O senhor tem ;om gostoN +stes so chamados /Coones de ,orob os test8culos de um touro que com;ateu na arena esta manh. \ma del8cia. Cheira4a to ;om que o turista disseR % @ue dia;os me traga um rato desses. % )into muito senhor disse o gar:om. "á aenas uma or:o or dia orque há aenas uma luta de touro a cada manh. )e 4oc1 4ier amanh cedo e 9izer o seu edido oderemos com certeza lhe reser4ar esta iguaria. (a manh seguinte o turista 4oltou e 9ez a sua reser4a. (aquela noite 9oi%lhe ser4ida aquela =nica e esecial iguaria do dia. Deois de algumas mordidas e 9iscalizar o seu rato ele chamou o gar:om e disseR 127
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% +sto deliciosos mas eles so muito muito menores do que os que eu 4i 4oc1 ser4indo ontem. O gar:om encolheu os om;ros e resondeuR % )i senhor. s 4ezes o touro 4ence. U# Q &+D'C'(! (O '(,+'O \m 4elho &dico que semre tra;alhara no meio rural achou que tinha chegado a hora de se aosentar deois de ter eAercido a medicina mais de 50 anos. +le encontrou um o4em mdico ara o lugar dele e sugeriu ao no4o dilomado que o acomanhasse nas 4isitas domiciliares ara que as essoas se ha;ituassem a ele gradati4amente. (a rimeira casa uma mulher queiAou%se que lhe do8a o est
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Como que chegou ^ concluso que aquela mulher se da4a de coro e alma aos tra;alhos religiosos? % +u aliquei a mesma tcnica que o senhor me indicouR DeiAei cair o meu estetoscTio e quando me a;aiAei ara aanhá%lo 4i o adre de;aiAo da cama... U0 Q O C+(,O DO \('+)O Ptolomeu em #50 d.C. 9ala4a que a terra era o centro do uni4erso e que tudo gira4a em torno dela 9oram recisos cerca de #$00 anos ara esta teoria ser re;atida or (icolau Cornico ro4ando ara a humanidade que o )ol sim era o centro. % +u simlesmente eu desco;ri em aenas tr1s dias aTs 56 anos que am;os esta4am redondamente enganadosR o centro do uni4erso o c=. 'sso mesmo o cuN Oerei das hemorroidas em caráter de urg1ncia algumas semanas atrás. (o domingo ^ noitinha o que acha4a que seria um singelo eidinho quase me 4irou do a4esso. ] di98cil mas 4amos 4er se re4erteb 9alou meu mdico. e4erteu merda nenhuma era mais 9ácil o ula aceitar que sa;ia do mensalo do que aquela lazarenta ;olinha E?G dar o toque de recolher. oram quase 2 horas de cirurgia e con9esso no senti nadica de nada nem se me enra;aram durante minha letargiaN Dois dias de hosital assei ;em em;ora tenham tentado me a9ogar com tanto soro que me alicaram 9oram litros e litrosj rece;i alta e 9ui reousar em casa. Passados os e9eitos anestsicos e analgsicos 4em a rimeira 4ezb. P\,! @\' P!'\NNN Parece que 4oc1 tá cagando um croquete de 9igo da ndia casca de a;acaAi concha de ostra e arame 9arado. ] um auto%9lagelo. Por uns tr1s dias dTi tanto que 4oc1 no imagina uma coisinha to equena e com um nome to reduzido Ec=G ossa doer tanto. O tamanho da dor no roorcional ao tamanho do nome neste caso c= de4eria chamar do;ro4osIF tegulcigala na;ucodonosor. Passam ela ca;e:a solu:7es mágicasR \sar um 4entiladorN )T se 9or daqueles t=neis aerodinmicos. -eloN )T se eu escorregar elado or uma encosta do &onte +4erest. 129
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+sguichinho de águaN ,em ,em que ser igual a da Pra:a da &atriz n4oa seguida de atos intercalados. Desco;ri tam;m que somos descendentes diretos do ;ugio orque 4oc1 9ica andando como macaco e com o c= 4ermelhoj qualquer tosse mo4imento ineserado 4irada mais ;rusca o c= dTi e comoN Para melhorar as idasb ^ ri4ada recomenda%se dieta na ;ase de 9i;ras 9oi o que 9izR comi cinco 4assouras ia:a;a um taete de sisal e sete metros de corda. !gora sei o sentido daquela 9raseR quem tem medo de cagar no comeNb Perdi $ quilosj 35 de gordura e 05 de c=. ,udo 4aleu agora á estou ;em cagando como manda o 9igurino no reciso ensar ara eidar o c= 9icou a9inado em r menor uma ;elezaN O 9oda que usei &odess or 20 dias aTs a cirurgia e hoe t< sentindo 9alta deleN
YU Q !-O! P+D+& P!! +\ &+ CO&PO, CO &PO,!?N?N !?N?N Desde equeno eu 4ia coisas estranhas na ,N p O ,arzan corria elado... p Cinderela chega4a em casa meia noite... p !ladim era ladro... p Batman dirigia a 320 Im>h... p Pinocchio mentia... p Bela !dormecida era uma 4aga;a... p )alsicha E)coo;F%DoG tinha 4oz de maconheiro 4ia 9antasma e con4ersa4a com o cachorro... p V Colmia e Catatau eram cletoman8acos e rou;a4am cestas de ic%nic... p Branca de (e4e mora4a na ;oa com Z homens Eequenos mas eram homens 4aiG... p Ol84ia Palito tinha ;ulimiaj p PoeFe 9uma4a um matinho suseitoNNN p Pac &an corria em uma sala escura com musica eletr
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p )uer "omem louco coloca4a cueca or cima da cal:aj p ! &argarida namora4a o Pato Donald e sa8a com o -astoj Olha os eAemlos que eu ti4eN ,arde ,arde demaisN !gora edem ra eu me comortar?N?N?N co mortar?N?N?N YY Q ! '&PO,{(C'! '&PO,{(C'! DO C!+V'("O (! +P!,'_O +P!,'_O Dois le7es 9ugiram do *ardim VoolTgico. (a 9uga cada um tomou tomou um rumo di9erente. \m dos le7es 9oi ara as matas e o outro 9oi ara o centro da cidade. Procuraram os le7es or todo o lado mas ningum os encontrou. Deois de um m1s ara surresa geral o leo que 4oltou 9oi ustamente o que 9ugira ara as matas. oltou magro e 9aminto. !ssim o leo 9oi reconduzido ^ sua aula. Passaram%se oito meses e ningum mais se lem;rou do leo que 9ugira ara o centro da cidade quando um dia o ;icho 9oi recaturado. + 4oltou ao *ardim VoolTgico gordo sadio 4endendo sa=de. &al 9icaram untos de no4o o leo que q ue 9ugira ara a 9loresta erguntou ao colegaR % Como que conseguiste 9icar na cidade esse temo todo e ainda 4oltar com sa=de? +u que 9ugi ara a mata ti4e que 4oltar orque quase no encontra4a o que comer.... comer.... O outro leo ento eAlicouR % +nchi%me de coragem e 9ui esconder%me numa rearti:o =;lica. Cada dia comia um 9uncionário e ningum da4a or 9alta dele. % + or que 4oltaste ento ara ara cá? ,inham%se ,inham%se aca;ado os 9uncionários? % (ada disso. uncionário =;lico coisa que nunca se aca;a. ] que eu cometi um erro gra48ssimo. *á tinha comido o diretor geral dois suerintendentes cinco aduntos tr1s coordenadores dez assessores doze che9es de sec:o quinze che9es de di4iso 4árias secretárias dezenas de 9uncionários e ningum deu or 9alta delesN &as no dia em que comi c omi o in9eliz que ser4ia o ca9ezinho... +straguei tudoNNNNNN 131
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YZ Q O!_O DO D'! ! D'! DO) "O&+() ,em ,em que rezar com de4o:oN + todos os dias.. o que eu estou 9azendo.... de manh de tarde e de noite. \m ;rinde ^s nossas namoradas noi4as ou esosas que nos conquistaram. s sortudas que ainda 4o nos conhecer. conh ecer. + ^s trouAas que nos erderam. \m ;rinde a nTs homens mara4ilhosos a;solutos e ortadores da sedu:o que nenhuma sirigaita sa;e dar 4alor. @ue as nossas seam nossas que as deles tam;m seam nossas que as nossas nunca seam deles e que se 9orem que seam 9r8gidasN @ue as nossas esosas seam ricas que as nossas amantes seam gostosas e que elas nunca se encontrem. @ue nossas mulheres nunca 9iquem 4i=4asN @ue a 9onte nunca seque e que nossa sogra nunca se chame +seran:a orque +seran:a a =ltima que morre. Deus #0 omário ## whisIF #2 Vagallo #3 #$ Bis o #5 de Piracica;a e acima de #6 eu t< egandoN. @ue so;re nunca nos 9alte e que a gente d1 conta de todasN + a;en:oa o alimento ermitindo que eu continue semre na dieta da soaR Deu soa eu comoN !&]&NNN Y6 Q &\',O C\'D!DO CO& ! +,! Pb Descon9ie semre das coisas que come:am com a letra P. Por eAemloR P adre P astor P rostituta P edT9ilo P reconceito P uritanismo 132
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P este P istoleira P itim;a P araguai P arada P iada americana P ri4ada =;lica P ri4ilgio P re9er1ncia P isada no calo P romessa P ro;lema P iscada de gaF P edido P eido P eso P inga P aiAo P enso do '()) P resta:o P arente P end1ncia P iAador P ardal P ro4a P romissTria P odre P residente P re9eito P er9eccionista 133
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P ol8cia P ol8tico P dfágua P neu 9urado P raga P uAa saco P siu P regui:a P iruá P i4ete P irra:a P orteiro P resun:oso P ernilongo P elego P atro P artido P ederasta P etista P raia de amos P izza... P izza??? % ] ainda mais quando R P rearada no P alácio do P lanalto e ser4ida P or P arlamentares ao P o;re e P attico 134
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P o4o ;rasileiroN P uta que P ariuN +u ainda no ha4ia P ensado nissoN @ue P erigoN P utzN P ois ... + ainda tem o Palocci... P, )auda:7esN Y5 Q ! &O,+ DO &!C_O &arco era um antigo 9uncionário de uma cer4earia no interior de )o Paulo. +le era 9eliz no tra;alho em;ora seu sonho 9osse ser degustador de cer4ea ;e;ida que tanto adora4a. Certa 4ez tra;alhando no turno da noite ele caiu dentro de um tonel de cer4ea. Pela manh o 4igia deu a triste not8ciaR % ] com ro9undo so9rimento que in9ormo que o &arco se desequili;rou caiu no tonel de cer4ea e in9elizmente morreu a9ogado. \m grande amigo de &arco com a 4oz muito triste erguntaR % &eu DeusN )erá que ele so9reu? O 4igia ento resondeR % !credito que no orque segundo as imagens da cmera de seguran:a ele chegou a sair tr1s 4ezes do tonel ara miar. Y$ Q CO'(C'D`(C'!) \m criador de galinhas 4ai ao ;ar local senta%se ao lado de uma mulher e ede uma ta:a de chamanhe. ! mulher comentaR % @ue coincid1nciaN +u tam;m edi uma ta:a de chamanhe. % "oe um dia esecial ara mim. +stou 9esteandoN % +u tam;m estou 9esteando. 135
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% @ue coincid1nciaN @uando ;rindam ele erguntaR % O que que a senhora está cele;rando? % &eu marido e eu tentamos or muito temo ter um 9ilho e hoe meu ginecologista disse que estou grá4ida. % @ue coincid1nciaN % +le diz. %Crio galinhas e durante anos muitas no eram 9rteis. &as conseguiN "oe elas come:aram a
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% O tra;alho sagrado no toque nele. % @uando sentir deseo de tra;alhar sente%se e esere que asse. % )e 4ir algum descansando aude%o. % ,ra;alhe o menos oss84el. O que ti4er ara ser 9eito deiAe que outra essoa o 9a:a. % ,udo aquilo que uder 9azer amanh no 9a:a hoe. Y# Q \&! MB\! B+& !,\! +ra uma 4ez um rei que queria ir escar. +le chamou o seu meteorologista e ediu%lhe a re4iso do temo ara as rTAimas horas. +ste lhe assegurou que no iria cho4er. ! noi4a do monarca 4i4ia erto de aonde ele iria e colocou sua roua mais elegante ara acomanhá%lo. (o caminho ele encontrou um camon1s montando seu ;urro que 4iu o rei e disseR % &aestade melhor o senhor regressar ao alácio orque 4ai cho4er muito. O rei 9icou ensati4oR % eu tenho um meteorologista muito ;em ago que me disse o contrário. ou seguir em 9rente. + assim 9ez. Cho4eu torrencialmente. O rei 9icou encharcado e a noi4a riu%se dele ao 41%lo naquele estado. urioso o rei 4oltou ara o alácio e desediu o meteorologista. ogo ele con4ocou o camon1s e o9ereceu%lhe emrego. O camon1s disseR % senhor eu no entendo nada disso mas se as orelhas do meu ;urro 9icam ca8das signi9ica que 4ai cho4er. +nto o rei contratou o ;urro... e assim come:ou o costume de contratar ;urros que desde ento t1m as osi:7es mais ;em agas nos go4ernos N Y0 % ! "'),'! DO P!D+ D+ P+O,!) ! ;arriga do adre de Pelotas crescia cada 4ez mais. Descartada a hiTtese de cirrose os mdicos conclu8ram que o melhor seria realizar uma cirurgia eAloratTria á que no ha4ia razo ara aquilo. ! cirurgia mostrou que era um mero ac=mulo de l8quidos e o ro;lema 9oi sanado. Porm alguns estudantes de medicina resol4eram arontar e quando o adre esta4a acordando da recuera:o Ts%cir=rgica colocaram um ;e;1 em seus ;ra:os. O 137
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adre esantado erguntou o que era aquilo e os raazes disseram que era o que ha4ia em sua ;arriga. Passado o esanto e tomado de ternura o adre a;ra:ou a crian:a e no quis mais se searar dela. Como se trata4a do 9ilho de uma me solteira que morrera durante o arto os raazes se emenharam ara que o adre 9icasse com a crian:a. Os anos se assaram e a crian:a se trans9ormou num homem que se 9ormou em medicina. \m dia o adre á 4elhinho e sentindo que esta4a chegando sua hora de artir chamou o raaz e disseR % &eu 9ilhoN ,enho o maior segredo do mundo ra te contar mas tenho medo que 9ique chocado. O raaz que á ha4ia intu8do do que se trata4a disse comreensi4oR % *á sei. !di4inhei há muito temo.. O senhor 4ai dizer que meu ai n? % (o sou tua meN ,eu ai o ;iso de Passo undo. ZU % 'B!DO \m casal esta4a casado há 4inte anos e semre que 9azia seAo o marido insistia em desligar a luz. !Ts esse temo todo a mulher acha4a que aquilo era est=ido. Decidiu que iria tirar do marido esse há;ito desnecessário. Certa noite enquanto 9aziam amor ela acendeu as luzes. Olhou e 4iu o marido com um 4i;rador na mo. icou louca de rai4a e 9rustra:oN W )eu imotente como
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W &eu ;em W disse a esosa ao marido W se quiser odemos enterrar mame aqui mesmo. (o me imorto. W (_ON W disse%lhe o marido W em *erusalm no a enterro de eito nenhumN W Por que meu amor? W \m sueito 9oi enterrado aqui e deois de tr1s dias ressuscitouN ZZ % CO&'))_O \m garotinho de cinco anos queria ganhar cem reais e rezou 9azendo esse edido a Deus or duas semanas. Como nada acontecia resol4eu mandar uma carta ara o ,odo Poderoso com seu edido. O correio rece;eu uma carta endere:ada ara D+\) B!)' e ento os 9uncionários decidiram remet1%la ara !nt
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&O! D! "'),'!R )e 4oc1 está 9icando 4elho gordo e 9eio mas tem uma ;oa l8ngua semre 4ai comer algum...N Z5 % )+()O D+ OB)+!_O. O mdico diz aos calouros do curso de medicinaR W O rimeiro requisito ara se tornar ;om mdico ser ;om o;ser4ador. O segundo nunca em momento algum ter noo do aciente. !Ts esse rem;ulo o doutor conduz os alunos ara a sala de autTsia onde se encontra o cadá4er de um mendigo morto há dois dias. W amos 9azer o rimeiro teste. ,odo mundo de4e 9azer eAatamente o que eu 9izer. +ntenderam ;em? Dito isso o mdico en9ia o dedo no nus do cadá4er lam;endo%o em seguida. Os alunos 9icam enoados com a cena mas seguem a orienta:o do mestre. ,odos en9iam o dedo no nus do mendigo e o lam;em. !o 9inal do ritual o mdico diz aos alunosR W oc1s ainda t1m muito que arender so;re senso de o;ser4a:oN )erá que ningum rearou que en9iei um dedo e lam;i outro?N Z$ % !P!-! ! \V?N +m uma cidade o dono do circo resol4e 9azer um desa9io. (o meio do esetáculo anuncia ara a lateiaR W Pagaremos 30 milh7es ara quem eAecutar tr1s tare9as imoss84eisR 9azer nosso ele9ante saltitar sentar e 9alar. De reente le4anta um homemR W +u 9a:o mas tem que aagar a luzN &eio ressa;iado o dono do circo chama o homem ara o alco traz o ele9ante e aaga a luz. @uando a luz aaga o cara dá o maior chute nos o4os do ele9ante e ede ara acender a luz. O ele9ante está saltitando de dor. !gora a segunda tare9a. !aga a luz. O sueito dá uma aulada com um taco de gol9e nos o4os do ele9ante que senta de 140
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tanta dor. !lausos da lateiaN inalmente a terceira tare9a. !aga a luz. W !P!-! PO! (+("\&! disse o ele9anteN Z3 % O&!) D+ -O+(O?N !(!@\')&O. oc1 tem duas 4acas. &ata as duas e 9az um churrasco. B\OC!C'!. oc1 tem duas 4acas. O go4erno toma as duas mata uma e oga o leite da outra 9ora. C!P',!')&O. oc1 tem duas 4acas. ende uma comra um touro e o go4erno toma os ;ezerros como imosto de renda na 9onte. CO&\(')&O. oc1 tem duas 4acas. O go4erno toma as duas e lhe dá um ouco do leite. D+&OC!C'!. oc1 tem duas 4acas. ende as duas ara o go4erno muda ara a cidade e consegue um emrego =;lico. !)C')&O. oc1 tem duas 4acas. O go4erno toma as duas e lhe 4ende o leite. (!V')&O. oc1 tem duas 4acas. O go4erno mata%o e lhe toma as duas. )OC'!')&O. oc1 tem duas 4acas. O go4erno toma uma e dá a outra ara seu 4izinho. Z2 % '(,++))+'ON \m senhor entrou num ;anco de rimeira linha dirigiu%se ao caiAa e 9alou ^ 9uncionáriaR W @uero a;rir uma orra de conta nessa merda de ;anco. ! caiAa totalmente at
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W )enhor o que está ocorrendo? !lgum ro;lema? W (o eAiste merda de ro;lema nenhum orraN !ca;ei de ganhar 5Y milh7es de reais na mega%sena e quero a;rir uma orra de conta nessa merda de ;anco caralhoN W +ntendoN + essa uta está di9icultando as coisas ara o senhor?N Z# % )!&O #2U \m adre está se dirigindo ara sua arTquia quando 41 na estrada uma 9reira conhecida sua. Para o carro e lhe dizR W 'rm su;a que a le4o ao con4ento. ! 9reira so;e e senta no ;anco do assageiro. Cruza as ernas e o há;ito se a;re deiAando a erna ^ mostra. O adre olha e continua dirigindo. (uma troca de marcha coloca a mo so;re a erna da 9reira que lhe dizR W Padre lem;re%se do salmo #2UN O adre lhe ede desculas e continua dirigindo. &ais adiante em outra troca de marcha coloca a mo so;re a erna da 9reira no4amente que reeteR W Padre lem;re%se do salmo #2UN O adre se descula e lhe dizR W Perdoe%me irm mas 4oc1 sa;e que a carne 9raca. +m seguida a 9reira desce. O adre logo chega ^ sua igrea e corre at ^ B8;lia ara ler o tal salmo #2U. á esta4a escritoR )'-! B\)C!(DO @\+ O-O !C'&! +(CO(,!M ! -'!N Z0 % P!! O) C'(@\+(,|+)N )e 4oc1 á assou dos cinquenta reare%se orque logo logo 4ai come:ar a so9rer de ,PC. Para quem no está ligando o nome ^ coisa eu eAlicoR ,+()_O P) C'(@\+(,!. )T os homens sentem isso orque mulher no 9az cinquenta nuncaNNN (o máAimo...$UN Console%se orque todo mundo um dia 4ai en4elhecer. 142
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em;ra%se de quando 4oc1 tinha 4inte anos? oc1 so9ria or ;o;agens como ter que usar creme anti%acne? !gora tem que usar gel ara dor muscular... oc1 se aaiAona4a e acha4a que o teu cora:o te maltrata4a? +Aerimenta su;ir correndo um lance de escada agora... O que uma 9imose diante de uma artrose? O que um ;and%aid diante de um emlastro? O ior quando 4oc1 erce;e que ao in4s de ter quatro mem;ros 9leA84eis e um duro assou a ter quatro mem;ros duros e um moleN O ro;lema maior á no aquela rimeira 4ez que 4oc1 no consegue dar a segunda e sim a segunda 4ez que 4oc1 no consegue dar a rimeiraN Eessa ;ra;aNNNG !gora 4oc1 nem se imorta mais em tirar a roua e no ro4ocar deseo no ro4ocando riso á tá TtimoN !liás seAo deois dos cinquenta se 4oc1 conseguir que nem izza...mesmo ruim tá ;omN Os mdicos dizem que seAo deois dos cinquenta imortant8ssimoN !uda na circula:o sangu8nea nos ;atimentos card8acos e que de4e ser raticado no m8nimo 3 Etr1sG 4ezes or semanaN +nto... 4oc1 erguntaR % Com quem?????????? + se 4oc1 9or casado ento... no eAiste a menor ossi;ilidade que isso aconte:aN + se 9or solteiro e coroa tam;m no. + ainda dizem que deois dos cinquenta o homem 9ica mais seAF... sT se 9or seAagenárioN N N &as se 4oc1 esti4er solteiro ode conseguir casar deois dos cinquenta e deiAar sua lista de casamento numa 9armácia... EdoeuNNNG Dizem que a 4ida come:a aos quarenta... erdadeN )T que em 4ez de um ediatra 4oc1 come:a a 9requentar um geriatra... +m 4ez do teste do ezinho...4oc1 4ai ganhar o teste do dedinho...um ;om eAame de rTstataN Deois dos cinquenta o romantismo muda ara reumatismo... &as 4oc1 ode correr atrás do reu8zo. 143
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Corra numa esteira num arque no imorta... DicaR Deois da corrida tome um a:a8 com Prozac e meio iagra. )ua deresso 4ai desaarecer na hora...se 4oc1 no morrerN 6U % !)C!(O?N "a4ia numa cidadezinha um sueito que era 9lamenguista 9anático. Diziam que no mundo inteiro no ha4ia ningum mais uru;u que ele. O homem en4elheceu e 9icou muito doente. +sta4a nas =ltimas. )omente mais alguns dias de 4ida. &andou chamar o 9ilho mais 4elho e 9alou%lheR W ilho 4á at )o *anuário ara mim. ,ire uma carteirinha de sTcio do asco ara seu 4elho ai e comre uma camisa do time cruzmaltino. O raaz no entendeu nada mas 9oi. oltou ara casa com a carteirinha e a camisa. @uando o 4elho 4iu deu aquele sorrisoN ,irou a camisa do &engo 4estiu imediatamente a do asco e agarrou a carteirinha unto ao eito. O 9ilho achando que o ai esta4a irando no resistiuR W &as ai o senhor toda a 4ida torceu elo lamengo. (o conheci outro torcedor to ru;ro%negro como o senhor. Por que agora no 9im da 4ida mudou de time? + o aiR W ] que quero que morra mais um 4asca8noN 6Y % P\,!N \ma garota 4ai con9essar%se. !oelha%se e 9ala ao PadreR W Padre eu reciso que o senhor me erdoe elos meus ecados. W Conte%me seus ecados minha 9ilhaN W )ou noi4a há tr1s anos e 4ou me casar na semana que 4em. Ontem ^ tarde encontrei um eA%colega de tra;alho e 9icamos con4ersando. Deois con4idou%me ara conhecer o aartamento dele. !8 9ui. ,erminamos na cama )r. igário. )a;e que sou to 4olátilN W ol=4el minha 9ilhaN W !ntes de ontem encontrei um amigo que no 4ia há muitos meses. Con4ersamos muito e 9omos antar. +nto me le4ou ara conhecer um motel no4o recm 144
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inaugurado. ui e terminamos na cama Padre. ] que sou to 4olátilN W ol=4el minha 9ilhaN W (o dia anterior 4i um amigo meu lá no shoing. ui 9alar com ele e con4ersa 4ai con4ersa 4em le4ou%me ao aartamento dele e terminamos na cama. ] que sou to...N W Como mesmo a ala4ra Padre? W Puta minha 9ilha utaN 6Z Q !)+ D+ P!!C"O@\+) D+ C!&'("_O 0#% *á cheirei coca. ] igual a esi... 02 % adro que rou;a ladro 4i4e em Bras8liaN 03 % !doro as rosas mas re9iro as treadeiras. 0$ % !s mulheres erdidas so as mais rocuradas 05 % Como di98cil se li4rar de uma mulher 9ácil. 06 % Dinheiro no traz 9elicidade mas auda a so9rer em Paris. 0Z % Duas coisas que gostoR cer4ea gelada e mulher quente. 0Y % Duas coisas que no gostoR cer4ea quente e mulher gelada. 0U % +nquanto no encontro a mulher certa...me di4irto com as erradas. #0 % \! meu astor... or isto estou astandoN ## % &ais 4ale chegar atrasado neste mundo que adiantado no outro. #2 % &elancia grande e mulher muito ;oa ningum come sozinhoN #3 % (a 4ida tudo assageiro menos o motorista e o co;rador. #$ % (o rou;eN O go4erno detesta concorr1nciaN #5 % O chi9re como consTrcio. @uando 4oc1 menos esera contemladoN #6 % !ntes sonha4a. "oe no durmo... #Z% Passado de mulher igual a cozinha de restaurante melhor no conhecer se no 4oc1 no come. #Y% +u queria ser o;re um dia orque ser o;re todo dia duro. #U% @ual o ro;lema do ula ;e;er a9inal ele no sa;e dirigir nada mesmoN
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66 % &!(\! DO P_O%D\O !corde tarde Eara no recisar tomar o ca9 da manhG. Cante sua m=sica 9a4orita e economize o rádio. Cer4ea custa muito caro. Passe a encher a cara com Ii%suco. Comece a 9umar cigarros aagadosN \m cigarro ode durar meses com essa tcnicaN Durma cedo Eara no recisar antarG. +conomize ornal. eia o mesmo ornal o m1s inteiro. *unte resto de sa;onete ara 9azer um no4o deois. a4e e reutilize seus alitos de dentes Eou que;re%os em doisG. (a hora do almo:o escolha um arente ara 4isitar. Passe a 9azer medita:o todos os dias. +nquanto está arado no gasta nada. @uando algum 9icar doente na sua casa use o oder da mente. )aia com os amigos e diga%lhes que esqueceu a carteira em casa ou que no tem trocado. )e 4oc1 tem 9ilhos do mesmo tamanho comre um sT ar de saatos e mande%os ao colgio com um dos s en9aiAados. ea a , do 4izinho e economize luz. 65 % !&+(-\'),!N \ma ro9essora de rimeiro grau eAlica ^ classe que ru;ro%negra 9anática. Pede ^s crian:as que le4antem as mos caso tam;m tor:am elo lamengo. ,odos na classe constrangidos ela tia le4antam as mos eAceto a menor garotinha no 9undo da sala. ! ro9essora olha com surresa ara a menina e lhe dizR W la4inha or que no le4antou a mo? W Porque no tor:o ara o lamengo. ! ro9essora chocada ergunta%lheR W )e no torce ara o lamengo torce ara quem? W )ou !)C!(! com muito orgulho. ! ro9essora no acredita4a no que ou4ia. W la4inha que mal 9ez ara torcer ara o asco minha 9ilha? 146
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W &inha me 4asca8na meu ai 4asca8no meu irmo 4asca8no e or isso sou 4asca8na tam;mN W 'sso no moti4o su9iciente ara torcer elo asco. (o tem que ser semre o que seus ais so. )e sua me 9osse uma idiota seu ai uma ;esta quadrada e seu irmo um ladro o que seria ento?N W )eria 9lamenguista com toda a certezaN 6$ % C!! P++V "ou4e uma guerra nuclear e o mundo aca;ou. Com o acontecimento )o Pedro 9icou transtornado ois a quantidade de essoas ara entrar no cu era imensa. Deois de muito ensar resol4eu seará%las em zonas colocando lacas indicati4asR B\O) '(,+'-+(,+) )MB'O). Com a con9uso reinante C!! P++V uma das mortas 9oi colocada or )o Pedro entre os sá;ios. Passados alguns meses de4ido ao eAcesso de tra;alho )o Pedro lem;rou e correu ara 4er como esta4am se ortando to ilustres hTsedes. +ncontrou C!! sentada em uma edra diante do sá;io chin1s CO([C'O que mais esquálido e amarelo do que nunca dizia%lhe deseseradoR W Olha C!! a ultima 4ez que lhe reitoR P!,_O no aumentati4o de rato. +(CC'C! no ;icicleta de uma roda. +P),O! no 9eminino de aTstolo. C'),_O no um Cristo grande. +\C!'),'! nada tem a 4er com o custo de 4ida. !((\) DO&'((' no o cu do Paa. *+)\) C'),O no morreu de gonorria e sim na -alilia e antes que me esque:aR % P![(C'O a uta que ariu uma de;ilTide como 4oc1N 63 % D+)+*O) (,'&O) )atnico meu ensamento a seu reseito e ardente meu deseo de aertá%la em minhas mos numa sede de 4ingan:a incontestá4el elo que me 9ez ontem. ! noite quente e calma chegou a ser angustiante. !areceu e nesta cama aconteceu. )orrateiramente se aroAimou sem o m8nimo udor. +ncostou seu coro sem roua no meu coro nu. Perce;endo minha aarente indi9eren:a aconchegou%se a mim e mordeu%me sem escr=ulos at os mais 8ntimos lugares amais tocados de meu casto coro. + adormeci. "oe quando acordei rocurei%a numa nsia ardente mas em 147
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4o. DeiAou ro4as irre9utá4eis do que ocorreu na noite assada. -randes manchas no meu coro e o al4o len:ol salicado de sangue. +sta noite recolho%me mais cedo ara na mesma cama eserá%la. OhN @uando chegar nem quero ensarN Com que ersicácia a4idez e 9or:a eu quero en4ol41%la ara que no escae mais de mim. +m minhas mos quero aertá%la at o 9im. (o ha4erá arte do seu coro que os meus dedos no conhecero. )T descansarei quando no mais eAistir 4ida em seu aarente coro 9rágil. + sT assim li4rar%me%ei de 4oc1 T muri:oca 9ilha da utaN 62 % &O,+?N \m casal de udeus am;os com 3Y anos chega ao consultTrio de um mdico teraeuta seAual. O mdico ergunta%lhesR W O que osso 9azer or 4oc1s? *acT resonde%lheR W oc1 oderia 4er a gente transando? O mdico olha esantado mas concorda. @uando a transa termina o mdico lhes dizR W (o há nada errado na maneira como 9azem seAo. + ento co;ra Z000 deles ela consulta. 'sso se reete or 4árias semanas. O casal marca horário 9az seAo sem nenhum ro;lema aga o mdico e deiAa o consultTrio. inalmente o mdico á no agkentando mais de tanta curiosidade resol4e erguntar%lhesR W !9inal o que esto tentando desco;rir? + *acT resonde%lheR W (o estamos tentando desco;rir coisa alguma. O ro;lema que ela casada e eu no osso ir ^ sua casa. ,am;m sou casado e ela no ode ir at minha casa. (o "otel @uatro odas um quarto custa #2000j no )heraton #0000. !qui transamos or Z000 e ainda sou reem;olsado em $200 elo Plano de )a=deN 6# % "!&%"!&f ou f"\&%"\& ,arde da noite á esta4am deitados quando... &\"+ R )e eu morresse 4oc1 casa4a outra 4ez? 148
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&!'DOR Claro que noN &\"+ R (o? (o or qu1? (o gosta de estar casado? &!'DOR Claro que gostoN &\"+R +nto or que que no casa4a de no4o? &!'DOR ,á ;em tá ;em casa4a... &\"+R Ecom um olhar magoadoG Casa4a? &!'DOR Casa4a. )T orque 9oi ;om com 4oc1... &\"+ R + dormiria com ela na nossa cama? &!'DOR Onde que 4oc1 queria que nTs dorm8ssemos? &\"+R + su;stituiria as minhas 9otogra9ias or 9otogra9ias dela? &!'DO R ] natural que sim... &\"+R + ela ia usar o meu carro? &!'DOR (o. +la no dirige... &\"+R NNNN EsilencioG &!'DOR Eem ensamentoG O D + \ NNN &O! D! "'),'!R *!&!') rolongue um assunto com uma mulher... aenas a;ane a ca;e:a ou diga f"!&%"!&f ou f"\&%"\&f... 60 Q )"OH D! (-\! PO,\-\+)!N \m homem rico esta4a muito mal agonizando. Pediu ael e caneta e escre4eu assimR fDeiAo meus ;ens a minha irm no a meu so;rinho amais será aga a conta do adeiro nada dou aos o;res.f &orreu antes de 9azer a ontua:o. ! quem deiAa4a a 9ortuna? +ram quatro concorrentes. #G ! irm 9ez a seguinte ontua:oR DeiAo meus ;ens ^ minha irm. (o a meu so;rinho. *amais será aga a conta do adeiro. (ada dou aos o;res. 2G O so;rinho chegou em seguida. Pontuou assim o escritoR DeiAo meus ;ens ^ minha irm? (oN ! meu so;rinho. *amais será aga a conta do adeiro. (ada dou aos o;res 149
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3G O adeiro ediu cTia do original e esclareceuR DeiAo meus ;ens ^ minha irm? (oN ! meu so;rinho? *amaisN )erá aga a conta do adeiro. (ada dou aos o;res. $G !8 um descamisado da cidade que anda4a or ali 9ez esta interreta:oR DeiAo meus ;ens ^ minha irm? (oN ! meu so;rinho? *amaisN )erá aga a conta do adeiro? (adaN Dou aos o;res. &oral da histTriaR f! 4ida 4em como um teAto corrido. )omos nTs que 9azemos sua ontua:of. + isso 9az toda a di9eren:aN 5U Q \! O residente \! 9oi con4ersar com um oerário e erguntou%lheR W ,udo ;em? W ,udo Ttimo. +stá uma ;eleza residenteN W ,em 9ilhos? W (o4eR tr1s no rimário quatro no ginásio e o resto na uni4ersidade. W &ora onde? W (um aartamento rTrio que comrei ano assado. W )ua mulher tam;m tra;alha? W (o. )e ela tra;alhar quem 4ai deiAar os 9ilhos no colgio? W (o há
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\m o;reto 41 uma linda mulher com seios er9eitos saltar de um
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W O P%%%L%'%&%ON !dentrou no consultTrio um homem aralgico com sua cadeira de rodas. *C le4antou%se olhou ;em ara o aleiado e com a alma da mo direita so;re sua ca;e:a disse%lheR W +!(,+%)+ + !(D!N O homem le4antou%se andou e saiu do consultTrio emurrando a cadeira de rodas. @uando chegou ao corredor o rTAimo da 9ila erguntou%lheR W + a8 como esse doutor no4o? +le resondeu%lheR W 'gualzinho aos outros nem eAamina a genteN 56 % O O\O \ma senhora resol4e comrar um aagaio ois assa a maior arte do temo sozinha em casa e recisa de comanhia. !cha que cachorro 9az muita sueira e muito ;arulhento. +ntra ento em uma loa e ergunta o re:o do aagaio. W Cinqkenta reais. (o acha muito caro e comra o ;ichinho. &as o dono da loa ad4erte%aR W +sse aagaio ertencia a um rost8;ulo antes de adquiri%lo. Portanto 9ala algumas grosserias de 4ez em quando mas muito eserto. Como esta4a determinada a comrar o aagaio le4a o ;icho e coloca%o em uma gaiola logo na entrada de sua casa. O sa9ado o;ser4a ^ sua 4olta encara a senhora e lhe dizR W (o4a casaN (o4a ca9etinaN ! mulher 9ica um ouco esantada mas deois acha engra:ado. !s 9ilhas chegam da escola e o aagaio lhes dizR W (o4a CasaN (o4a ca9etinaN (o4as utasN !s meninas 9icam horrorizadas mas a me eAlica%lhes o caso e elas tam;m acham engra:ado. O marido chega ^ noite e o aagaio lhe 9ala aTs 9itá%loR W (o4a casa. (o4a ca9etina. (o4as utas. Oi &arceloN &udou de uteiro tam;m? 55 % P+'D+(,+ 152
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\m irland1s 4ai ao mdico deois de ter 9icado doente um temo. O doutor aTs eAame detalhado olha o aciente ;em nos olhos e lhe dizR W ,enho más not8cias ara o senhorN +stá com cncer e no tem curaN Dou%lhe de duas a quatro semanas de 4idaN O irland1s chocado e triste mas de g1nio 9orte recuera%se raidamente e sai do consultTrio. (a sala de esera encontra o 9ilho que o aguarda4a. W ilho W diz%lhe o ai W nTs irlandeses comemoramos quando as coisas esto ;em mas tam;m quando no esto. +stou com cncer e tenho ouco temo de 4ida. amos ao ;ar tomar uns u8sques. Deois de alguns coos eles esto um ouco mais alegres. 1m as risadas as gargalhadas e mais u8sque. \ns amigos chegam e erguntam o moti4o de toda aquela alegria. O irland1s reete a histTria da comemora:o e in9orma%lhes que está com !'D). Os amigos esto consternados mas aca;am tomando u8sque tam;m. (um dado momento em que está erto do ai o 9ilho lhe cochicha ao ou4idoR W Pai 4oc1 me disse que esta4a com cncer mas ara eles que está com !'D). Como isso? W +stou com cncer mesmo 9ilho. )T no quero esse essoal comendo sua me deois que eu morrerN 5$ % PO @\+ ] @\+ O) "O&+() !!&+(,+ +),_O D+P'&'DO) (o engra4idam. Os mecnicos no mentem ra eles... (unca recisam rocurar outro osto de gasolina ara achar um ;anheiro limo. ugas so tra:os de caráter... Barriga roseridadeN Ca;elos ;rancos so charme... (ingum 9ica encarando os eitos deles quando esto 9alando. Os saatos no lhes machucam os s. !s con4ersas ao tele9one duram aenas 30 segundos. Para 9rias de 5 dias aenas recisam de uma mochila. )e outro aarecer na mesma 9esta usando uma roua igual no há ro;lema. Cera quente no chega nem erto. icam assistindo a , com um amigo em total sil1ncio or muitas horas sem ter 153
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que ensarR /De4e estar cansado de mim./ )e algum se esquece de con4idá%los ara alguma 9esta ainda assim 4ai continuar sendo seu amigo. )ua roua 8ntima custa no máAimo 20 reais Eem acote de 3G. ,r1s ares de saatos so mais que su9icientes. )o incaazes de erce;er que a roua está amassada. )eu corte de ca;elo ode durar anos aliás dcadas. &eia d=zia de cer4eas geladas e um ogo de 9ute;ol na tele4iso so o su9iciente ara a eAtrema 9elicidade. Os shoings no 9azem 9alta ara eles. Podem deiAar crescer o ;igode. )e um amigo chamá%lo de gordo careca ;icha 4elha etc no a;ala em nada a amizade. !liás ro4a de grande amizade. Podem comrar os resentes de (atal ara 25 essoas no dia 2$ de dezem;ro em no máAimo 30 minutosN @ue mara4ilha ser homemN altou 9alar de um churrascoR recisa de carne e sal grosso uma 9aca e uma tá;ua e no máAimo uma ;ermuda ara limar os dedos suos de gordura. 53 Q &'(+'("O (! VO(! &in1rin chegou na zona e 9alou ro gerenteR % "oe t< a9im de cum1 um gaF. ,em um ;o ai? % !qui no temos gaFs sT mulheres resondeu o gerente. % (o??? PutzNN hoe eu queria rachar um gaF no meio. Pago mil real. O gerente ganancioso chegou ro seguran:a da zona leo de chácara que era motociclista de 2 metros de altura or #5 de largura conhecido como &etralho 9aiAa%reta de Iarat1 ud< iu%itsu taeIendo ;oAe ;riga de rua 4ale%tudo caoeira ancadaria e assalto a mo armada e 9alouR % amos tomar o dinheiro deste minerim otário? ou dizer que 4oc1 4iado 4oc1 entra no quarto com ele ega o dinheiro arrana um moti4o rá con9uso dá um au nele e deois rachamos a grana. O minerim entrou no quarto com o &etralho trancou a orta e logo come:ou a 154
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ancadaria. De 9ora sT se ou4ia ;arulho de cama que;rando eselho ;atidas na orta arede no teto... Passaram%se uns $0 minutos nessa elea todo mundo na eAectati4a do lado de 9ora quando a orta se a;riu e saiu o minerim /arrumando as car:a/ e comentandoR % Bra4in ele s
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castigo e terá que escolher uma delas. eita a escolha sT oderá mudá%la daqui a mil anos. W ,udo ;em resondeu%lhe o raaz. O Caeta ento le4ou%o a um corredor com tr1s ortas e disse%lheR W !trás de cada uma destas ortas há uma 9orma de castigo ;asta escolher a que re9erir. O raaz a;riu a rimeira orta e 4iu um cara todo amarrado sendo esturado or um esti4ador. W +ssa noN O Dia;o a;riu a segunda orta. ,inha outro sueito todo amarrado e uma mulher ;el8ssima que o eseta4a com um 9erro em ;rasa or todas as artes do coro. W +ssa tam;m noN !o a;rir a terceira orta ha4ia um cara todo amarrado e uma loira escultural 9azendo seAo oral no sueito sem arar. O raaz sem erder temo 4irou%se ara o caeta e disse%lheR W OhN )imN @uero esta 9orma de enit1nciaN O dia;o entrou na sala ;ateu nas costas da loira e 9alou%lheR W Pode sair do castigo. !rrumei um cara ara su;stitu8%la. 50 % C+-\'("O)N Os assageiros entram na aerona4e acomodam%se e logo em seguida chega o comandante usando Tculos escuros e segurando uma ;engala. !o 41%lo a comissária de ;ordo aroAima%se e toca%lhe no ;ra:o. O comandante 7e a mo no om;ro dela e seguem os dois em dire:o ^ ca;ine de comando. Pouco deois entra o coiloto tam;m de Tculos escuros segurando a coleira do seu co. ! comissária aroAima%se e acomoda o co num comartimento esecial. O coiloto 7e a mo no om;ro da comissária e os dois seguem em dire:o ^ ca;ine. !lguns assageiros 9icam um tanto reocuados com o er9il da triula:o mas a maioria no erce;e nada di9erente. ! comissária 9echa a orta da aerona4e 9az a inse:o dos assageiros ara assegurar%se de que todos esto com o cinto e senta%se em seu lugar. ! aerona4e dirige%se ara a ca;eceira da ista os motores roncam e ela 4ai ganhando 4elocidade. Cada 4ez mais ráido e ganhando 4elocidade ganhando 4elocidade mas 156
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nada de sair do cho. (isso os assageiros erce;em que o a4io está no 9inal da ista e nada de decolar. ,odos gritam deseserados. ] quando a aerona4e le4anta 4oo ara al84io de todos. (esse momento o comandante 9ala ara o coilotoR W @ualquer dia desses esses utos no gritam na hora certa e a8 estamos 9erradosN $U % !)+) D+ *O(!')?N chegada da ol8cia o cadá4er encontra4a%se rigorosamente imT4elN ! ol8cia e a usti:a so as duas mos de um mesmo ;ra:oN !esar de a meteorologia estar em gre4e o temo es9riou ontem intensamenteN Deois de algum temo a água corrente 9oi instalada no cemitrio ara satis9a:o dos ha;itantesN +la contraiu a doen:a na oca em que ainda esta4a 4i4aN erido no oelho erdeu a ca;e:aN (ossos leitores nos descularo or este erro indesculá4elN O acidente 9ez um total de um morto e tr1s desaarecidos. ,eme%se que no haa 48timasN O aumento do desemrego 9oi de 0 em no4em;roN O residente de honra um o4em setuagenário de Y# anosN O tri;unal aTs ;re4e deli;era:o 9oi condenado a um m1s de risoN O 4elho re9ormado antes de aertar o esco:o da sua mulher at a morte suicidou% seN Os sete artistas com7em um trio de talentoN Parece que ela 9oi morta elo seu assassinoN @uatro hectares de trigo 9oram queimados. +m rinc8io trata%se de um inc1ndioN \m surdo%mudo 9oi morto or causa de um mal%entendidoN $Y % !)+) 'O)'C!)?N ! 9 remo4e montanhas. Os ecologistas so contra. ! rimeira amnsia a gente nunca esquece. ! rimeira missa do Brasil 9oi o maior rograma de 8ndio. 157
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! 4antagem de ter ssima memTria di4ertir%se muitas 4ezes com a mesma coisa ;oa como se 9osse a rimeira 4ez. !s 9itas so 4irgens orque o gra4ador estreo. +4ite uma 4ida sedentária. Be;a água. "erTi o co4arde que no te4e temo de 9ugir. &ulher grá4ida reclama de ;arriga cheia. (o eAistem ateus numa ane de a4io. (asci careca elado e sem dente. O que 4ier lucro. (unca se de4e ;ater num homem ca8do a no ser que se tenha certeza de que ele no 4ai se le4antar. @uando era menor ensa4a que dinheiro era a coisa mais imortante do mundo. "oe tenho certeza. elTgio que atrasa no adianta. )e 4oc1 acredita em reencarna:o emreste%me 5 mil reais que lhe agarei na rTAima 4ida. )er canhoto muito 9ácil di98cil ser direito. \ma cele;ridade algum que tra;alha duro muito temo ara se tornar 9amosa e deois assa a usar Tculos escuros ara no ser reconhecida. oc1 está 4elho quando achar que todo mundo está morrendo cedo. $Z % C]\? O italiano morreu e homem muito decente 9oi direto ara o cu. Pegou sua hara e 9icou tocando e cantando na sua nu4em durante sculos. \m dia achando tudo muito chato ediu a )o Pedro ara sair e dar uma 4oltinha. Pedroca deiAou e ele 4endo lá 9ora uma orta com a inscri:o 'n9erno entrou. oi rece;ido com a maior considera:o or )atanás que sorrindo muito le4ou%o a uma ;ela alameda onde ser4iam 4inhos das melhores roced1ncias queios 9inos e outras iguarias e onde ele 9oi amado at a eAausto or ;el8ssimas louras morenas e mulatas. O italiano 4oltou direto a )o Pedro edindo%lhe ara 9icar ara semre no 'n9erno. W oc1 tem certeza do que quer? Olha que uma ida sem 4olta disse%lhe )o Pedro. &as o homem no tinha a menor d=4ida e assinou todos os ais necessários ara ir 158
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ara o 'n9erno. )atanás rece;eu%o com um sorriso dia;Tlico meteu%lhe um tridente nas carnes e ogou%o numa ruela 9tida onde sT se sentia cheiro de enAo9re e se ou4ia choros e ranger de dentes. W &as or que tudo di9erente agora?N W erguntou o ;om italiano ao Demo. + o Dia;o eAlicou%lheR W Porque da outra 4ez 4oc1 4eio como turista e agora como imigranteN $6 % !C& !C& Clinton e *ohn ennon esto arados diante de Deus que está sentado em )eu ,rono Celestial. Deus ento olha%os atentamente e lhes dizR W !ntes de assegurar%lhes um lugar ao meu lado de4o erguntar%lhes em que cr1em. Dirigiu%se ao )r. ennon e indagou%lheR W +m que acredita? *ohn olha nos olhos de Deus e he diz aaiAonadamenteR W @uero dar uma oortunidade ^ az. ! ;eleza algo ro9undo dentro dxalma e nada está 9ora de nosso alcance quando tra;alhamos su9icientemente duro or aquilo que cremos. Paz aos homensN Deus lhe sorri e o9erece a *ohn um assento a sua esquerda. olta%se ara Bill Clinton e lhe erguntaR W + 4oc1 )r. Clinton em que acredita? Bill le4anta%se e orgulhoso he 9alaR W Creio que a coragem a honra e a aiAo so 9undamentais ara a 4ida e durante toda a minha carreira ol8tica tenho dado 9orma a esses asectos esecialmente ^ aiAo. Deus imressionado ela sinceridade do discurso o9erece a Bill o assento a sua direita. inalmente 4olta%se ara !C&R W + 4oc1 )r. !nt
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Descon9iado das atitudes do 9ilho o ai le4a o garoto ao sicTlogo ara desco;rir se ele homosseAual. O doutor ergunta ao o4emR W @ual o 4egetal de que mais gosta? E&eu Deus ele 4ai dizer cenoura ou einoN W ensa o aiG. W Chuchu resonde o adolescente. E\9aN W ensa o aiG. W @ual o seu n=mero re9erido? W ergunta%lhe o doutor. E2$N W imagina o aiG. W ## diz o 9ilho. E!inda ;emN W ensa o aiG. W @ual o animalzinho que gostaria de criar? ECorderinho carnerinho 4iadinho ai meu Deus o que esse moleque 4ai resonder?N W reocua%se o aiG. W *acar diz o 9ilho. E!leluiaN W o ai 9ica ali4iadoG. W O que quer ser quando crescer? 'ndaga%lhe o doutor. ECa;eleireiro al9aiate estilistaN W ensa o aiG. W *uiz resonde o 9ilho. O moleque deiAa a sala e o ai ali4iado ergunta ao mdicoR W &eu 9ilho no gaF no doutor? + o doutorR W )eu 9ilho gaF assumidoR chuchu dá o ano inteiro ## um atrás do outro acar se de9ende dando o ra;o e *uiz 4i4e na 4ara. $$ Q !' B!-N \m casal 4iaa de carro na rodo4ia dos Bandeirantes a #00 Im>h. ! esosa diz ao maridoR W @uerido estamos casados há #5 anos mas quero o di4Trcio. O marido nada lhe diz e aumenta a 4elocidade ara #20 Im>h. ! esosa continuaR W (o me e:a ara mudar de idia. ,enho um caso com seu melhor amigo que muito melhor de cama que 4oc1. 160
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O esoso calado aumenta a 4elocidade ara #30 Im>h. +la continuaR W @uero a casa. O marido aumenta a 4elocidade ara #$0 Im>h. ! mulher insisteR W +Aio 9icar com as crian:as. O esoso aumenta a 4elocidade ara #50 Im>h. !8 a mulher comletaR W @uero o carro a conta corrente e todos os cart7es de crdito. O marido calado aumenta a 4elocidade ara #60 Im>h. ! chatonilda ento ergunta%lheR W ,em alguma coisa que 4ai querer? +le resonde%lheR W (o á tenho tudo. W O que 4oc1 tem? W ergunta%lhe a mulher. O esoso resonde%lhe alguns segundos antes de ;ater na muretaR W ,enho o air ;agN oc1 no o temN @uá%quá%quá...N $3 Q !DO-!DO). Certa tarde um ;em sucedido ad4ogado esta4a sendo conduzido em sua limusine ara seu sitio quando o;ser4ou dois homens maltrailhos comendo grama ao lado da estrada. +le ordenou imediatamente ao motorista que arasse saiu do 4e8culo e erguntouR % Por que 4oc1s esto comendo grama? % Porque nTs no temos dinheiro ara comrar comida resondeu um dos homens. % Bem 4oc1 ode 4ir comigo ara o s8tio disse o ad4ogado. % )enhor eu tenho uma esosa e tr1s 9ilhos aqui. % ,raga%os tam;m relicou o ad4ogado. % + quanto ao meu amigo?N O ad4ogado 4irou%se ara o outro homem e disseR % oc1 ode 4ir conosco tam;m. % &as senhor eu tam;m tenho esosa e seis 9ilhos disse o segundo homem. % +les odem nos acomanhar tam;m disse o ad4ogado enquanto se dirigia de 4olta ^ limusine. ,odos se acomodaram como uderam na limusine e quando á esta4am a caminho um dos acomanhantes disseR 161
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% O senhor muito gentil. O;rigado or le4ar%nos a todos com o senhor. O ad4ogado resondeuR % De nada NNN oc1s iro adorar meu sitio. ! grama esta com quase um almo de altura NNNNN $2 Q !-+(,'(O) \m ;rasileiro entra na olicia em lena CaAias do )ul e dirige%se ao Aeri9eR % im entregar%me. Cometi um crime e desde ento no consigo 4i4er em az. % &eu senhor as leis aqui so muito se4eras e so cumridas e se o senhor mesmo culado no ha4erá aela:o nem dor de consci1ncia que o li4re da cadeia. % !troelei um argentino na estrada ao sul de CaAias. % Ora meu amigo como o senhor ode se cular se estes argentinos atra4essam as ruas e as estradas a todo o momento? % &as ele esta4a no acostamento. % )e esta4a no acostamento orque queria atra4essar se no 9osse o senhor seria outro qualquer. % &as no ti4e nem a hom;ridade de a4isar a 9am8lia daquele homem sou um cráulaN % &eu amigo se o senhor ti4esse a4isado ha4eria mani9esta:o re=dio oular asseata reresso ancadaria e morreria muito mais gente acho o senhor um aci9ista merece uma estátua. % +u enterrei o o;re homem ali mesmo na ;eira da estrada. % O senhor um grande humanista enterrar um argentino um ;en9eitor outro qualquer o a;andonaria ali mesmo ara ser comido or uru;us e outros animais ro4a4elmente at hienas. % &as enquanto eu o enterra4a ele grita4a R +stoF 4i4o estoF 4i4oNN % ,udo mentira esses argentinos mentem muitoN $# Q )!B+DO'! B!V\C! \m 9ranc1s um argentino e um ;rasileiro esto 4isitando a !rá;ia )audita e resol4em tomar umas doses de whisIF quando a olicia aarece e os rende. ! simles osse de ;e;ida alcoTlica uma o9ensa gra4e na !rá;ia )audita e os tr1s so sentenciados ^ 162
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morte num ulgamento sumário. +ntretanto aTs 4ários meses e com a auda de ;ons ad4ogados eles conseguem que a senten:a de morte sea trans9ormada em riso ertua. Por um caricho da sorte no ani4ersário da !rá;ia )audita o ;ene4olente )heiI resol4e a;randar ainda mais a ena e decreta que os mesmos odero ser soltos aTs rece;er 20 chi;atadas cada. @uando eles esto se rearando ara a uni:o o )heiI anunciaR % "oe ani4ersário de minha esosa e ela me ediu ara ermitir a cada um de 4oc1s um deseo antes da uni:o. O 9ranc1s 9oi o rimeiro da 9ila ensou um ouco e ediuR % Por 9a4or amarrem 2 tra4esseiros nas minhas costas. !ssim 9oi 9eito mas os tra4esseiros sT duraram #0 chi;atadas antes de comletar a uni:o e quando tudo terminou ele te4e que ser carregado sangrando e com muita dor. O argentino sa;ido como semre 4iu o que tinha acontecido e sendo segundo ediuR % Por 9a4or amarrem $ tra4esseiros nas minhas costas. Porm mesmo assim aTs #5 chi;atadas os tra4esseiros no suortaram e o !rgentino 9oi le4ado sangrando e maldizendo o acontecido. O ;rasileiro 9oi o =ltimo e antes que udesse dizer o seu edido 9oi interromido elo )heiIR % oc1 um de um a8s ;el8ssimo do 9ute;ol e das mulatas. +u adoro o Brasil e 4ou lhe agraciar com 2 edidos antes da uni:o. % O;rigado sua !lteza disse o Brasileiro. +m reconhecimento a sua ;ondade meu rimeiro deseo que eu rece;a #00 chi;atadas e no 20 como re4isto ois eu me sinto culado elo ocorrido. !o que o )heiI resondeuR % !lm de ser um homem honrado e gentil o senhor tam;m um homem coraoso. @ue assim seaN &as e seu segundo edido? erguntou o )heiI. !o que o Brasileiro comlementouR % @uero que amarrem o !rgentino ^s minhas costasf. $0 % ! '(,+(+, (\(C! )\B),',\'M O *O(! O ornal imresso como semre o conhecemos realmente no oderá ser su;stitu8do ela internet. ! seguir alguns dos imortantes usos do ornalR \so domsticoR 163
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!madurecer ;anana a;acate etc... ecolher liAo. imar 4idros. Do;radinho ser4e ara ni4elar os s de mT4eis. +m;rulhar lou:as na mudan:a. ecolher a sueira do cachorro. orrar a gaiola do assarinho. Co;rir os mT4eis e o iso antes de intar a casa. +4itar que entre água or ;aiAo da orta. Proteger o iso da garagem quando o carro está 4azando Tleo. &atar moscas ;aratas e demais insetos. (a oca da crise econ
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azer ;olinhas ara ogar nos comanheiros de classe. azer uma cainha ara o machado ou 9oice. azer rote:o na ca;e:a ara no estragar a chainha quando esti4er garoando. (os 9ilmes ara os ;andidos esconderem o re4ol4er. Para esconder%se atrás dele quando no quiser que te 4eam. !h... e or =ltimoR Para ler as not8cias. ai me dizer se 4oc1 consegue 9azer tudo isso com o comutador? 3U % )'(C+'D!D+N +u disse a elaR /Posso no ser rico no ter dinheiro aartamentos de luAo carros imortados ou emresas como o meu amigo Carlos +duardo mas te amo muito te adoro demais./ +la me olhou com lágrimas nos olhos a;ra:ou%me como se no eAistisse o amanh e disse ;em ;aiAinho no meu ou4idoR /)e 4oc1 me ama de 4erdade me aresenta o Carlos +duardo ... / 3Y Q +'-'_O (_O )+ D')C\,+ (um ;anquete colocaram um adre catTlico sentado ao lado de um ra;ino. O adre querendo gozar do ra;ino enche o rato com eda:os de um suculento leito e deois o9erece ara o fcolegaf. O ra;ino recusa dizendoR % &uito o;rigado mas...no sa;e que a minha religio no ermite a carne de orco? % (oooossaN @ue religio esquisitaN Comer leito uma del888ciaN % comenta o adre com ironia. (a hora da desedida o ra;ino chega e diz ara o adreR % &ande minhas recomenda:7es a sua mulherN + o adre horrorizadoR % &inha mulher? (o sa;e que a minha religio no ermite casamento de sacerdotes? 165
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% (ooossaN @ue religio esquisitaN Comer mulher uma del8888ciaNNN....&as se 4oc1 re9ere leito... 3ZQ +&]D'O C!)+'O O Doutor deois de 4er a histTria cl8nica do aciente erguntaR e rguntaR % uma? % Pouco. % De4e deiAá%lo. % Be;e? % Pouco. % De4e deiAá%lo. % Pratica esorte? % (o. % Pois de4eria. % )eAo? % &uito ouco. % Pois de4eria 9azer muito. +le 4ai ara casa e conta ara a sua mulher o que o mdico lhe disse e imediatamente 4ai tomar um ;anho. ! mulher mulher resol4e en9eitar%se er9uma%se 7e seu melhor ;a;F%doll e 9ica ^ esera. +le sai do ;anho ;an ho come:a a 4estir%se 4estir%se a er9umar%se e a mulher curiosa curiosa ergunta%lheR % !onde 4ais? % (o ou4iste o que o mdico me disse? % )im mas aqui estou eu rontinha ara ti. +nto ele dizR % !h !h osinha lá 4ens tu de no4o com a mania dos remdios caseiros. . . 36 Q )+ ] !O ] C!O \m cani;al 4ai ao mercado ara comrar um cre;ro ara o almo:o e 41 o homem do 166
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mercado 9azendo grande roaganda da qualidade dos cre;ros de ro9issionais que esto em o9erta. O cani;al ergunta ao homem do mercadoR % @uanto que custa o cre;ro de rogramador? % ,rinta reais o quilo. % + tem de analista? % )im. @uarenta reais o quilo. % + de usuário? % ,am;m temos. Duzentos reais o quilo. % O qu1? Como ode ser to caro? Pergunta o cani;al erleAo. % o oc1 or acaso 9az ideia da quantidade de usuários que reciso matar ara se conseguir um quilo de cre;ro? 35 % ! )+&!(! D! DO(! D+ C!)! )egunda%9eiraR )ozinho em casa. &inha mulher 4ai assar a semana 9ora. timo acho que teremos uma semana inesquec84el % o cachorro e eu. ,racei ,racei um lano e rogramei meu temo. )ei eAatamente quando acordar quanto temo 9icar no ;anheiro e quanto temo le4ar rearando o ca9. ,am;m ,am;m somei o n=mero de horas de que reciso ara la4ar arrumar le4ar o cachorro ara assear 9azer comras e cozinhar. +stou agrada4elmente surreso em 4er que ainda me so;ra muito temo li4re. (o sei or que as mulheres 9azem o ser4i:o de casa arecer to comlicado quando toma to ouco temo. ] sT se organizar. organizar. O cachorro e eu antamos um ;i9e cada um. Coloquei so;re a mesa a toalha de 9esta uma 4ela alm de rosas % ara criar atmos9era agradá4el. +le come at1 de entrada deois deo is outra 4ez no rato rincial com 9ina guarni:o de legumes e ;iscoitos de so;remesa. Be;o 4inho e 9umo charuto. "á muito no me sentia to ;em. ,er:a%9eiraR Preciso dar outra olhada na rograma:o. Parece que requer equenas mudan:as. +Aliquei ara o cachorro que nem todo dia 9eriado ortanto no de4e eserar hors doeu4ers nas re9ei:7es nem tr1s tigelas que ainda tenho de la4ar. 167
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(o ca9 da manh notei que suco suco de larana caseiro tem uma des4antagem. O esremedor de 9rutas tem de ser limo a cada 4ez. \ma ossi;ilidadeR azer o su9iciente ara dois dias. !i osso la4ar com a metade da 9requ1ncia. Desco;ertaR o oc1 ode aquecer salsichas na soa e assim ter menos uma u ma anela ara la4ar. Certamente no retendo asirar a casa todos os dias como minha mulher queria. Dia sim dia no mais do que su9iciente. O segredo andar de chinelos e limar as atas do cachorro. Pronto. )into%me Ttimo. @uarta%9eiraR ,enho ,enho ! )ensa:o de que o ser4i:o de casa toma mais temo do que eu imagina4a. De4o reensar minha estratgia. Primeiro assoR Comrei comida co mida ronta. (o reciso gastar tanto temo cozinhando. (o se de4e le4ar mais temo cozinhando do que comendo. azer a cama um ro;lemaR )air de ;aiAo das co;ertas deois arear o lugar e ento 9azer a cama. ] tudo to comleAoN (o acho necessário arrumá%la todos os dias esecialmente sa;endo que 4oltarei a dormir naquela mesma noite. Parece tare9a sem imortncia. (o estou mais rearando re9ei:7es comlicadas ara o cachorro. Comrei comida ronta ara ces. +le 9ez uma caraN &as o que 9azer? )e osso comer re9ei:7es semirontas ele tam;m ode. @uinta%9eiraR Chega De )uco de laranaN Como ode uma 9ruta de asecto to inocente criar tal con9uso? ] inacreditá4el. Comrarei suco de larana em garra9a ronto ara ;e;er. Desco;ertaR Consegui sair da cama quase sem desarrumar as co;ertas. ,udo que ti4e de 9azer 9oi alisar um ouco o co;ertor. Claro reciso ratica e no se ode rolar muito durante o sono. &inhas costas doem um ouco mas nada que um ;anho quente no resol4a. Parei de me ;ar;ear todos os dias. dias. ] realmente erda de temo. -anho reciosos minutos que minha mulher nunca erde orque no 9az ;ar;a. Desco;ertaR (o ha necessidade de se comer num rato no4o a cada 4ez. a4ar lou:a com tanta 9requ1ncia come:a a me irritar. O cachorro tam;m ode comer numa =nica tigela. !9inal sT um u m co. (otaR Cheguei a concluso de que se se ode asirar no máAimo máAimo uma 4ez or semana. )eAta%9eiraR Basta de suco de 9rutasN !s garra9as so esadas demais. Desco;ri o seguinteR 168
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)alsichas so Ttimas ela manh. (o almo:o nem tanto. + no antar nem ensar. ensar. )e um homem come salsicha or mais de dois dias ode ter náuseas. Dei ra:o ao cachorro. ] nutriti4a e no sua a tigela. Desco;ri que soa ode ser ingerida diretamente da lata. ,em o mesmo gosto. )em 4asilha sem conchaN (o me sinto mais um la4a%lou:as automático. Parei de es9regar o cho da cozinha. !quilo !quilo me irrita4a tanto quanto 9azer a cama. ca ma. (otaR +sque:a as latas latas ois suam o a;ridor. a;ridor. )á;adoR Por @ue tirar a roua ^ noite se 4ou 4esti%la de no4o ela manh? Pre9iro assar o mesmo temo deitado descansando. ,am;m ,am;m no há necessidade de usar co;ertas assim a cama á 9ica 9eita. O cachorro suou o cho. Dei%lhe uma ;ronca. (o sou seu criadoN criadoN +stranho. &inha mulher mulher me diz isso de 4ez em quando. "oe dia de 9azer a ;ar;a mas no sinto 4ontade. ! aci1ncia está no limite. O ca9 da manh será algo que eu no recise desem;rulhar a;rir 9atiar 9atiar esalhar esalhar cozinhar ou meAer. ,udo isso me irrita. PlanoR !lmo:ar !lmo:ar diretamente na sacola em cima do 9ogo. )em ratos talheres toalhas ou qualquer outro ou tro a;surdo. !s gengi4as esto meio in9lamadas. ,al4ez ,al4ez sea a 9alta de 9rutas to esadas ara se carregar. &inha mulher ligou á tarde e erguntou se la4ei as anelas e as rouas. Ca8 numa risada histrica. Disse que no ti4e temo. "á um ro;lema na ;anheira. +sta entuida com esaguete. (o me incomoda muito arei de tomar ;anho mesmo. mesmo. (otaR O cachorro e eu comemos comemos untos diretamente diretamente da geladeira. ,em ,em de ser ráido ara no 9icar muito temo a;erta. a; erta. DomingoR O Cachorro e +u está4amos sentados na cama 4endo na , as essoas comerem todo o tio de comida e guloseimas. icamos com água na ;oca. +stamos am;os 9racos e de mau humor. Comi algo da tigela do cachorro ela manh. (enhum de nTs gostou. De4ia tomar ;anho 9azer a ;ar;a entear%me dar comida ao cachorro le4á%lo ara assear la4ar a lou:a arrumar arrumar 9azer 9azer comras entre outros % &as no tenho 9or:as. 9or:as. )into que estou erdendo o equil8;rio e minha 4iso está sumindo. O cachorro arou de a;anar o ra;o. (um =ltimo = ltimo acesso de autoreser4a:o rasteamos at um restaurante. Comemos 4ários ratos de ;oa comida durante mais de uma hora. Deois 4amos a um hotel. O quarto limo arrumado e aconchegante. +ncontrei +ncon trei a solu:o ideal ara os ser4i:os de casa. 'magino se minha mulher á ensou nisso. 169
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3$ Q !O) !(!'),!) D+ )'),+&!) +sta4am a con4ersar um uiz um mdico um arquiteto e um analista de sistemas. ! certa altura da con4ersa come:aram a comarar suas ro9iss7es ara sa;er qual era a mais antiga. O *uiz disseR % Deus ulgou e eAulsou !do e +4a do Para8so. oi o rimeiro ulgamento da humanidade. eam sT como minha ro9isso antigaN O analista de sistema ensouR /PuAa essa 4ai ser di98cil de ;ater. . . / !8 rontamente o mdico disseR % )im mas antes desse ulgamento lem;re%se que +4a 9oi criada a artir de uma costela de !do ou sea a artir de uma cirurgia. % !ssim a medicina a ro9isso mais antigaN O analista rocurou uma ;recha mas 9oi o arquiteto quem raidamente contestouR % +ssa cirurgia realmente antiga mas erce;a que antes de criar !do Deus criou o cu a terra as montanhas os lagos e mares. . . Como esse 9oi o rimeiro roeto de arquitetura e aisagismo a arquitetura de9initi4amente a ro9isso mais antiga do mundo ois antes disso sT eAistia o caos. . . Da8 o analista de sistemas inter4mR % Pera8 era8N + quem 4oc1s ensam que criou o caos? 33 % &'("! P'&+'! +V O cu esta4a claro. ! lua quase dourada. +u e ela ali no camo. (o se 4ia mais nada. )ua ele sua4e. )uas ancas eAostas. +u tocando de le4e o macio de suas costas. (o sa;ia como come:ar. 170
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Olhei seu coro esguio. Decidi
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Po;re sT enche a ;arriga quando morre a9ogado. Por causa da ressa que a mosca nasceu sem osso. )e ;ar;a 9osse reseito ;ode no tinha chi9re. )e 9erradura desse sorte ;urro no uAa4a carro:a. )e me 4ir a;ra:ado com mulher 9eia seare que ;riga. )egredo entre tr1s sT matando dois. )T no mando minha sogra ara o in9erno orque tenho ena do dia;oN eliz era !doR no tinha sogra nem caminho. 3# Q !(!,')&O "a4ia um crente muito de4oto que con9ia4a em Deus ara a solu:o de todos os seus ro;lemas. Certo dia cho4eu muito e a casa dele come:ou a ser inundada. @uando a água esta4a chegando em seus om;ros assa um homem numa canoa e lhe dizR W )o;e que o le4o ara um lugar secoN O crente resonde%lheR W (o recisa irmo orque tenho 9 em Deus e +le 4ai me audarN !s águas su;iram mais ainda e o crente te4e que ir ara o telhado. Passa um cara com um ;arco a motorR W )o;e que o le4o ara um lugar seguroN O crente no4amente recusa a audaR W (o recisa orque creio em *esus e +le 4ai me audarN @uando as águas su;iram at o esco:o do crente aarece o helicTtero dos ;om;eiros e eles o chamam elo mega9oneR W Pega a corda ara odermos su;ir 4oc1N O crente teimoso como uma mula resonde%lhesR W O;rigado mas no recisa orque Deus 4ai me sal4arN O crente no sa;ia nadar e morreu a9ogado. oi ara o ara8so e erguntou ara DeusR W )enhor meu Pai con9iei em oc1N Por que me a;andonou ara morrer a9ogado?N Deus resondeu%lheR W Como que o a;andonei? &andei%lhe uma canoa uma lancha e at um 172
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helicTtero e 4oc1 os recusouN 30 % MP'D+) ,\&\!+) !-X(O&OR a4or regar o solo com (egu4on. +4ita 4ermesN !CO!,!R +n9im sT;rioN !@\+O-OR inalmente 9TssilN !))'),+(,+ )OC'!R !lgum a8 ara me audar? BO,"+R uiN C!,\('),!R Partiu sem deiAar tra:osN D++-!DOR +stá olhando o qu1? Circulando circulandoN +COO-'),!R +ntrei em eAtin:oN +(O-OR Cadá4er en4elhecido em caiAo de car4alhoN +)P'',\!'),!R olto áN \(C'O(M'O P[B'COR ] no t=mulo ao ladoN -!!("_OR 8gido como semreN -!R irei ururinaN "+'R Corri ara o lado erradoN "'POCO(D!COR (o disse que esta4a doente?N "\&O'),!R 'sso no tem a menor gra:aN *!(-!D+'O D'!B],'COR oi doce morrer no marN *\D+\R O que esto 9azendo aqui? @uem está tomando conta da loinha? ('(O&!(!C!R \au esses 4ermes 4o me comer todinhaN P+))'&'),!R !osto que está 9azendo o maior 9rio no in9ernoN P)'C!(!'),!R ! eternidade no assa de um comleAo de suerioridade mal resol4idoN )!(',!'),!R )uouN 'C'!DOR +n9im TN 2U % )'(,O&!) D+ POB+V! 173
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!lmo:ar domingo na casa da sogra sT ara economizar. !marrar as ernas dos Tculos com esaradrao ;ranco. !ndar de carro com o 4idro 9echado no maior calor sT ara ensarem que tem ar% condicionado. !notar recado de tele9one em ael de o. Brigar com meio mundo sT orque o caiAa no lhe deu troco de tr1s centa4os. Co;rir o telhado com lástico ara e4itar goteira. Colocar coos de água nos s da cama e da mesa ara as 9ormigas no su;irem. Comrar carne de segunda e dizer que ara o cachorrinho. +m dia de chu4a amarrar saco lástico em 4olta do saato ara no molhar. +ntrar em loa de #UU e querer achar um resente legal. +sticar a l8ngua ara lam;er o 9undo do coo de iogurte. ingir que está dormindo no
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certeza do que esta4a acontecendo. i uns cinqkenta deles tentando tirar as rouas da adolescente. Parei meu carro eguei um ;asto de ;ase;all e 9ui em dire:o ao l8der da gangue um cara com aqueta de couro com estama de tigre. +le tinha uma corrente amarrada da orelha esquerda at o nariz. +nquanto me aroAima4a dele os mem;ros da gangue 9oram 9azendo uma roda em 4olta de mim. !rranquei a correntinha da cara dele e dei%lhe uma ancada com meu ;asto. O sueito 9oi ara cho com um sT gole. Deois disso 4irei ara todos e disse%lhesR W DeiAem esta garota em az. oc1s no assam de um ;ando de ;ostasN oltem ara suas casas antes que eu erca a aci1ncia e aca;e com suas ra:as seus animaisN )o Pedro realmente imressionado erguntou%lheR W + quando isso aconteceu? W !h 9az uns dois minutosN 2Z % +(-!(O O cara liga ara casa ^ tarde ara sa;er o que a esosa ia 9azer ara o antar. W !l W resonde%lhe uma 4ozinha de crian:a. W Oi querida aai. &ame está erto do tele9one? W (o aai. +stá lá em cima no quarto com tio ranI. !Ts alguns segundos o sueito lhe dizR W &as querida no tem nenhum tio chamado ranIN W ,enho simN + está lá em cima no quarto com mame. W +stá ;omN +nto quero que 9a:a o seguinteR su;a correndo as escadas ;ata na orta do quarto e grite ara mame e ara tio ranI que meu carro aca;ou de arar na 9rente de casa. Deois 4em me contar o que 4iu. W ,á legal aaiN !lguns minutos deois a garota 4oltaR W iz o que me disse aai. W + o que aconteceu? W Bom mame ulou da cama elada e come:ou a correr elo quarto gritando. !8 troe:ou no taete e caiu ela anela da 9rente. !gora está mortaN W Oh meu DeusN + tio ranI?N W e4antou%se da cama elado tam;m e esta4a muito assustado. Pulou ela anela 175
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do 9undo ara dentro da iscina mas acho que de4e ter se esquecido de que 4oc1 es4aziou a iscina na semana assada ara limá%la. Bateu a ca;e:a no 9undo dela e agora está lá em;aiAo morto tam;mN \ma longa ausa e o cara lhe dizR W Piscina?N &inha &inha casa no tem iscina... !8 555%0Z3U?N (o?N +nto me descule 9ilhinhaN oi enganoN 26 % O "O&+& P++',O O homem er9eito lindo tem um ouco de mistrio ;elo quando está rindo lindo quando está srio. O homem er9eito ;om tem um eito carinhoso quando 9ala em meigo tom causa arreio gostoso. O homem er9eito 9ino sol8cito e 9iel tem a gra:a de um menino e mais doce que o mel. O homem er9eito adora dar 9lores ;ot7es de rosa a alguma 4elha senhora ou a uma senhorita idosa. O homem er9eito tem energia no se cansa la4a lou:a enAuga ;em gosta muito de crian:a. O homem er9eito sens84el ^ grande arte 176
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gosta de dan:a e ;al nunca ha4erá de magoar%te. +ncerrando 9inalmente os 4ersos que eretrei de4o dizer%te somenteR o homem er9eito gaF. 25 % CO&O CO(@\'),! \&! &\"+ D1%lhe 9lores. Diga%lhe a todo momento que ela a mulher mais linda que á 4iu. Diga%lheR +u a amob elo menos 2$ 4ezes or dia. Discuta semre o relacionamento. *amais 9ale mal da me dela. a4e suas cuecas. igue semre ara ela. (o ;e;a at tarde com seus amigos. (o chegue tarde a casa. (o coce o saco na 9rente dela. (o comente suas eAeri1ncias seAuais. (o diga a uma mulher que ela ela no sa;e dirigir Eguarde Eguarde essa 4erdade ara 4oc1G. (o diga que o homem mais mais inteligente que a mulher. mulher. (o 9ale de sua eA%namorada. eA%namorada. (o 9ale ala4ro nem 9a:a 9a:a escndalos em =;lico. (o 9ique ;arrigudo. (o olhe ara outras mulheres. mulheres. (o ronqueN (o sea o%duro. (unca a con4ide ara transar transar sT ara 9azer 9azer amor. amor. (unca resol4a tudo com ignorncia. ignorncia. 177
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\se desodorante Eque resteG. \se er9ume. Portanto nunca diga a 4erdade a uma mulher mas somente somente o que ela quer ou4irN )e deois disso tudo no conquistá%la arrume um (!&O!DO ois no tem a menor chance com as mulheresN 2$ % CO&O +)C++ !-\&!) !-\&!) !)+) D+ O&! '(,++C,\!N !licar a contra4en:o do Dr. *oo de9iciente 98sico de um dos mem;ros sueriores Edar uma de *oo sem ;ra:oG. Colocar o rolongamento caudal em meio aos mem;ros in9eriores Emeter o ra;o entre as ernasG. ColTquio sonolento ara gado ;o4ino reousar EhistTria ara ;oi dormirG. Creditar o rimata Eagar o micoG. Deglutir o ;atráquio Eengolir saoG. Derramar água elo cho atra4s do tom;amento 4iolento e remeditado de seu reciiente Echutar o ;aldeG. Derru;ar com a eAtremidade do mem;ro in9erior o suorte sustentáculo de uma u ma das unidades do acamamento Echutar o au da ;arracaG. Derru;ar com inten:7es mortais Ecair matandoG. Desconsiderar a utiliza:o de um longo eda:o de madeira Enem a auG. 'mulsionar a eAtremidade do mem;ro in9erior contra a regio gl=tea de algum Edar com o na ;unda do in9elizG. 'n9lar o 4olume da ;olsa escrotal Eencher o sacoG. *amais considerar a utiliza:o de instrumentos metálicos deri4ados do 9erro Enem 9errandoG. Prosooia 9lácida ara acalentar ;o4inos Econ4ersa ara ;oi dormirG. etirar o 9ilhote de eqkino da ertur;a:o lu4iomtrica Etirar o ca4alo da chu4aG. omer a 9ace Eque;rar a caraG. )equer considerar a ossi;ilidade de a 91mea ;o4ina eAirar 9ortes contra:7es laringo%;ucais Enem que a 4aca tussaG.
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23 % CO'(C'D`(C'!?N \m o4em casal 9oi con4idado ara uma 9esta ^ 9antasia. ! esosa aca;ou tendo uma terr84el dor de ca;e:a e 9alou ara seu marido ir ^ 9esta sozinho e aro4eitar. +le disse%lhe que no queria ir sT mas ela lhe retrucou que ia tomar uma asirina e 9icar em casa de cama. Dizendo ^ mulher que no ha4ia moti4o ara erder a 9esta ele egou a 9antasia e saiu. ! esosa esosa aTs dormir or uma hora acordou sem dor de ca;e:a e como co mo ainda era cedo decidiu ir ^ 9esta. Como o marido no sa;ia qual era sua 9antasia achou que ia ser uma ;oa oortunidade ara o;ser4á%lo em a:o quando ela no esta4a or erto. !ssim que chegou ^ 9esta logo o 4iu na ista de dan:a a;ra:ado com uma mulher muito ;onita egando aqui e ;eiando ali. Procurou 9icar ao lado dele insinuando%se e mostrando que esta4a disosta a iniciar algo mais eAcitante. (o im
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Ca;e +!L!&+(,O D+ P')_O nos casos de riso de 4entre? CO(,!,O B'!,+! aquele cele;rado entre Ca9u e o;erto Carlos? D'+',O P+(! aquele que trata das rela:7es entre a4es? Dizer que gato reto dá azar P+CO(C+',O !C'!? +n9iar o dedo na ,O&!D! D+ P+O) dá choque? +') CO(C+,!) so aquelas ela;oradas or edreiros? e4ar a secretária eletr
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W 'rm ti4e uma ideia. amos 4irar na rTAima rua e correr uma ara cada lado. @uem chegar rimeiro ao con4ento ede socorro. + assim o 9izeram. !o chegarem ^ esquina disararam em dire:7es oostas. \ma delas conseguiu chegar ao con4ento e o9egante contou ^s outras 9reiras o ocorrido. ,odas 9icaram aa4oradas e á iam chamar a ol8cia quando aarece a outra 9reirinha toda suada. W O que hou4e? W )a8 correndo e o homem 4eio atrás de mim. W + a8? W Chegou um momento que eu 4irei uma rua e dei de cara com um ;eco sem sa8da. ,entei 4oltar mas o tarado á ha4ia chegado. W &eu DeusN + deois?N W +le me olhou com uma cara de louco sorrindo. +nto ri tam;m e le4antei o há;ito at o esco:o. W OhN + o que ele 9ez? W !;aiAou as cal:as at os s. W + da8? W Da8 que mulher de saia le4antada corre muito mais que homem de cal:a a;aiAada n?N 20 % 'O)O'! (O \,+BO?N W (em que ti4esse dois ulm7es alcan:aria essa ;ola. EBradocI amigo de omário reclamando de um asse longoG. W ,enho o maior orgulho de ogar na terra onde Cristo nasceu. EClaudiomiro eA%ogador do 'nternacional de Porto !legre ) ao chegar a Belm P! ara disutar uma artida contra o PaFssandu elo Brasileiro de #UZ2G. W ! artir de agora meu cora:o tem uma cor sTR ru;ro%negro. Ea;o zagueiro ;aiano ao chegar ara ogar no lamengoG. %%% (o &Aico que ;om. á a gente rece;e semanalmente de quinze em quinze dias. Eerreira ogador de 9ute;ol eA%onta%esquerda do )antosG. 181
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W @uando o ogo está a mil minha na9talina so;e. W @ue interessante aqui no *ao sT tem carro imortadoN Ee9erindo%se aos ,oFotas e &itsu;ishxsG. W Clássico clássico e 4ice%4ersa. E*ardel ogador de 9ute;ol eA%atacante do asco -r1mio e da )ele:o BrasileiraG. W &eu clu;e esta4a ^ ;eira do reci8cio mas tomou a deciso corretaR deu um asso ^ 9rente. E*oo Pinto ogador de 9ute;ol do Ben9ica de PortugalG. W ! moto 4ou 4ender e o rádio 4ou dar ra minha tia. E*osimar eA%lateral direito do Bota9ogo ao resonder a um reTrter o que iria 9azer com o &otorádio que ganhou como r1mio or ter sido eleito o melhor ogador da artidaG. W *ogador tem que ser comleto como o P!,O que um ;icho aquático e gramático. W O di98cil como 4oc1s sa;em no 9ácil. Eicente &atheus eA%residente do Corinthians á 9alecidoG. W +u disconcordo com o que 4oc1 disse. Eladimir eA%lateral do Corinthians em uma entre4ista ^ ádio ecord de )o PauloG. #U Q DOC+ '(-!(!N \m eAecuti4o ;rasileiro 9oi a as egas e erdeu tudo que tinha no cassino at as cal:as sT 9icando com a assagem ara 4oltar ao Brasil. oi ara a 9rente do cassino e ha4ia um táAi eserando%o. +ntrou e 9oi logo eAlicando a situa:o ao motorista. Prometeu ao taAista mandar%lhe o dinheiro em do;ro assim que chegasse ao Brasil. O9ereceu%lhe assaorte endere:o cart7es de crdito todos os dados oss84eis ara o motorista con9iar nele. O taAista no entanto resondeu%lheR W )e no tem $0 dTlares ento saia do meu táAi seu 9ede1N &uito deseserado o eAecuti4o te4e que se 4irar ara chegar ao aeroorto. \m ano deois o eAecuti4o reconstruiu o atrim
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anterior. Buscando 4ingan:a o eAecuti4o chegou%se ara o rimeiro táAi da 9ila e erguntou%lheR W @uanto custa ara me le4ar daqui ao aeroorto? W $0 dTlares. W + ara 9azer um ;oquete no caminho? W (em entre no meu táAi seu canalhaN +stá enganado no 9azemos esse tio de ser4i:o noN O eAecuti4o 9ez o mesmo com todos os táAis da 9ila e a resosta era semre a mesma. inalmente chegou ao =ltimo carro onde seu 4elho amigo esta4a lendo um ornal e demonstrou no o reconhecerR W @uanto ara me le4ar ao aeroorto? W $0 dTlares W resondeu%lhe o motorista. )em erguntar%lhe mais nada o eAecuti4o 9alou%lheR W OI 4amos láN +nquanto o táAi assa4a elos outros carros da 9ila o eAecuti4o sorria e acena4a 9eliz ara os demais motoristas. #Y % "\&O '(,+'-+(,+W,OC!D'"O. !&!'("O. ento ro4eniente do mar. !)P'!DO. Carta de ;aralho comletamente maluca. !))!,!(,+. \m ! que salta. B!-!("!. ece;er um ;otequim de heran:a. B'&+),+. &estre em duas artes marciais. B')CO',O. azer seAo duas 4ezes. C!!DO. Pessoa que rocura sentir dor. C++*!. ] o sonho de toda re4ista. C+P,O&!(!CO. &ania or +ric Claton. CO',!DO. Pessoa 48tima de coito. CO(+)_O. Pao rolongado. COOD+(!D!. @ue no tem cor. D+&OC!C'!. )istema de go4erno do in9erno. 183
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D+)'!DO. Dez homosseAuais. D+,+-+(,+. !to de render seres humanos. D+,+&'(+. Prender a namorada de &icIeF &ouse. D'!B+,+). !s dan:arinas do dia;o. +D'C'O. !nt
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C!(D'D!,O. ! essoa que o;tm dinheiro dos ricos e 4otos dos o;res ara roteger um do outro. C"!,O. Pessoa que 9ala quando seria deseado que escutasse. CO&P\,!DO. &áquina in4entada ara resol4er ro;lemas que ainda no eAistiam antes da sua cria:o. CO('!(!. ia li4re que se dá a uma essoa ara que cometa uma srie de ;esteiras. CO()\,O. !lgum que tira o relTgio do seu ulso lhe diz a hora e lhe co;ra ela in9orma:o. D!(!. ! 9rustra:o 4ertical de um deseo horizontal. D'PO&!,!. @uem lhe diz 4á ^ merdab de um modo to educado que ainda 9ica agradecido a ele. +L!&+ O!. Pro4a ara conseguir um estágio na Casa Branca. )'CO @\{(,'CO. \m homem cego em um quarto escuro rocurando or um gato reto que no está lá. \,+BO. Com quem toda mulher se casa sem sa;er. '(D'++(!. !titude que adota uma mulher diante de um homem que no lhe interessa e que interretada or ele como ela está se 9azendo de di98cilbN '(!_O. ,er de 4i4er agando os re:os do ano que 4em com o salário do ano assado. (-\!. rgo seAual que alguns degenerados usam ara 9alar. ('(O&!(!C!. ,ermo com o qual um homem de9ine uma mulher que desea 9azer seAo mais que ele. P)'CO-O. !quele que olha todas as demais essoas quando uma mulher atraente entra na sala. ,!B!"O +& +@\'P+. Possi;ilidade de ogar a cula nos outros. #6 % ,O,\! C"'(+)! \m homem erdeu%se no meio da China. Passou tr1s meses dormindo em ca4ernas e comendo lantas assando 9rio e 9ome. \m ;elo dia a4istou no alto de um monte uma enorme casa chinesa. Correu em sua dire:o e ;ateu na orta. !;riu%a um senhor chin1s de longas ;ar;as ;rancas que erguntou o que o es9arraado raaz desea4a. 185
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W +stou há mais de tr1s meses erdido elos camos dormindo em ca4ernas 9rias e comendo lantas. Por 9a4or gostaria de uma cama lima um lugar ara ;anhar%me e um rato de comida decente. !cho%me muito cansado e 9aminto. O 4elho chin1s onderou%lheR W O9ere:o%lhe um quarto limo um ;anheiro rouas limas e uma no;re re9ei:o. ! =nica condi:o que no 9a:a nada ^ minha neta. W ClaroN O senhor realmente um homem ;om. W )e acontecer alguma coisa ^ minha neta so9rerá as tr1s iores torturas chinesas. W O senhor ode 9icar tranquilo. +nto o raaz tomou seu ;anho 4estiu suas no4as rouas e desceu ara antar. oi sentar ^ mesa olhar ara a o4em neta do 4elho a4< chin1s e aaiAonar%se. !lm de ser mara4ilhosa sentiu que o interesse era m=tuo. PaiAo ^ rimeira 4ista. Pensou em sil1ncioR W "á tr1s meses no 4eo uma mulher e com certeza essa noite 4alerá qualquer sacri98cio mesmo com essas tr1s iores torturas chinesas. !o escurecer 9oi ao quarto da o4em e te4e a noite mais incr84el de sua 4ida. @uando acordou sentiu um grande eso so;re seu coro. !;riu os olhos e 4iu uma enorme edra so;re seu eito. (ela esta4a escritoR W Primeira grande tortura chinesaR grande edra so;re o eito. W Bem se 9or assim tudo ;em. +rgueu a edra e conseguiu lan:á%la ela anela rTAima ^ cama. oi quando 4iu uma linha amarrada ^ edra. (a outra 9ace da edra esta4a escritoR W )egunda grande tortura chinesaR edra amarrada ao test8culo esquerdo. Deseserado com a situa:o o raaz atirou%se ela anela atrás da edra. oi quando 4iu escrito na terceira 9ace da edraR W ,erceira grande tortura chinesaR test8culo direito amarrado ao da cama. #5 % O P++',O Certa 4ez um re9eito ouco eserto de uma cidade do interior ediu a um 9uncionário seu *ar;as ara comrar alimentos ara uma escola da cidade. !o chegar ^ C+!)! em Porto !legre *ar;as olhou a lista de comras e erce;eu algo estranhoR 20 Ig de cal. !o 4er aquilo notou que no conseguiria carregar tudo no seu carro. 186
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esol4eu ento retornar ^ cidade e egar uma caminhonete da Pre9eitura. @uando esta4a saindo o rTrio re9eito o 4iu e meio asmo erguntou%lheR W !onde 4ai com essa caminhonete? W Ora Pre9eito como que o senhor quer que carregue 20 Ig de cal no meu carro? W !h *ar;as descule%meN (o cal. ] que esqueci de colocar a co;rinha no C. ] :al. &ais tarde ao comrar os alimentos notou que no tinha dinheiro su9iciente ara agar or eles. esol4eu 4oltar ^ cidade e edir um cheque ao re9eito. W )enhor Pre9eito reciso de um cheque ara agar os alimentos. W !8 está o cheque. Preencha%o. W )r. Pre9eito reciso de 6000. Como que se escre4e 60? Com ) )) C )C?N W !h sei lá. amos 9azer o seguinteR 4ou dar%lhe setenta e 4oc1 9ica com dez de troco. (outro dia esse mesmo re9eito resol4eu 4isitar o go4ernador. !o chegar ao Palácio Piratini 9oi arado na orta ela seguran:aR W !onde o senhor ensa que 4ai? W ou 4isitar o go4ernador. )ou re9eito de uma cidade lá do interior. W &as agora no odeN O go4ernador está numa reunio com um essoal que 4eio de Bras8lia. W + da8?N )ou muito mais imortante do que elesN W Por qu1? W Porque 4im de B&H oraN (a audi1ncia com o go4ernador disse%lhe que o rincial ro;lema da sua cidade era a 9alta de cal:amento e o eAcesso de ;uracos nas ruas. Diante disso o go4ernador resol4eu li;erar a 4er;a ara as9altar as ruas daquela cidade mas com ma condi:oR W )enhor Pre9eito no esaiaN \m m1s deois quem 9osse ^quela cidade ainda oderia 4er todo o as9alto amontoado num canto enquanto as ruas continua4am es;uracadas. #$ % CO(),',\'_O DO ! !rtigo #. ! esosa tem o direito de esquentar a ;arriga no 9ogo e es9riá%la no 187
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tanque. !rtigo 2. O deseo do marido uma ordem. Parágra9o =nico. ] de4er da esosa adi4inhar e atender todos os deseos do marido. !rtigo 3. ! esosa tem o direito de eAressar sua oinio. (o entanto o marido no o;rigado a ou4i%la. Caso sua oinio sea muito inteligente o marido na condi:o de che9e do lar assume sua autoria. !rtigo $. ] direito inaliená4el da esosa ro9erir a deciso 9inal em todos os assuntos do lar com o seguinte ronunciamentoR )im senhorbN !rtigo 5. ica eAressamente roi;ido ^ esosa dormir de ro;e creme antu9as touca ;rincos colares rolinhos e similares 9icando a in9ratora sueita aos correti4os imostos elo marido de acordo com a gra4idade do 9ato. !rtigo 6. ] de4er da esosa que tra;alhe ou tenha 9onte de renda entregar seu salário ao marido ara que ele o administre da melhor maneira que entender. !rtigo Z. ica esta;elecida a 9igura de ca;e:a do casal atri;u8da de 9orma indelegá4el ao marido que a acumulará com o t8tulo de tutor ertuo da esosa. !rtigo Y. icam garantidas duas noites e uma manh li4re or semana ara o marido ogar 9ute;ol ;e;er com os amigos ou eAercer qualquer outra ati4idade eAigida or sua condi:o de macho. !rtigo U. Com o 9im de reser4ar a tranqkilidade do lar 9ica a esosa roi;ida de ter ataques histricos chiliques ner4osos e outras 9rescuras assim como gritar durante a surra semanal. !rtigo #0. ! artir da romulga:o desta constitui:o a esosa assará a ser chamada de atroa mulher ou minha 4ia. Parágra9o =nicoR ] 9acultado ^ esosa tratar o marido or 4oc1 quando or este autorizado e eAclusi4amente no recesso do lar. !rtigo ##. icam as esosas relegadas ^ condi:o de seAo 9rágil e mem;ro in9erior do g1nero humano. !rtigo #2. )o direitos inaliená4eis das esosasR (o ter direito a nada no reclamar dos direitos que t1m e no reclamar dos direitos que no t1m. !rtigo #3. +sta constitui:o entra em 4igor na data de sua u;lica:o. !rtigo #$. e4ogam%se as disosi:7es em contrário. #3 % *\D!) D! +! &OD+(! 188
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*esus muito reocuado chama seus disc8ulos ara uma reunio de emerg1ncia dado o alto consumo de drogas na ,erra. Deois de muito ensar chegam ^ concluso de que o melhor a 9azer ara en9rentar o ro;lema ro4ar a droga eles mesmos e deois tomar as medidas adequadas. Decidem que uma comisso de disc8ulos desceria ao mundo e recolheria di9erentes tios de droga. +Aecuta%se a oera:o secreta e dois dias deois come:am a regressar os emissários. *esus os esera na orta do cu quando chega o rimeiro disc8uloR W @uem ? W Paulo. *esus a;re a orta. W O que traz Paulo? W "aAiAe de &arrocos. W &uito ;em 9ilho. +ntra. W @uem ? W &arcos. W O que traz &arcos? W &ariuana da Col
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W )eeds de !msterd. W &uito ;em 9ilho. +ntra. W @uem ? W *udas. *esus a;re a orta. W O que traz *udas? W ! POC'!N ,ODO) CO(,! ! P!+D+N #2 % ++L|+) )OB+ )+LO W ! di9eren:a entre o seAo ago e o seAo grátis que o seAo ago costuma sair mais ;arato. E".. &encIen ornalista e escritorG. W Beio no mata a 9ome mas a;re o aetite. EPára%choque de caminho na onte io%(iterTiG. W Certas mulheres amam tanto seus maridos que ara no gastá%los usam os de suas amigas. E!leAandre Dumas ilho romancistaG. W ClitTris como comutador nem todos conseguem meAer direito com ele mas a maioria sa;e ara o que ser4e. Eosngela Petta escritoraG. W &uitas 4ezes o tamanho do 1nis to imortante quanto o tamanho da orelha. E(elson itiello ginecologistaG. W (o eAistem mulheres 9r8gidas mas mal esquentadas. E=cio !morim saAo9onistaG. W (o sei nada so;re seAo. )emre 9ui casadaN E-reta -ar;o atrizG. W (unca 9a:a seAo com algum que tenha mais ro;lemas do que 4oc1. E)haron )tone atrizG. W O o;eto mais le4e do mundo o 1nis. Basta um ensamento ara le4antá%lo. E-ra9ite num muro de (o4a 'orqueG. 190
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W Para se dar ;em com as mulheres diga que imotente. +las 9icaro loucas ara desmenti%lo. ECarF -rant atorG. W )eAo hereditário. )e seus ais nunca o 9izeram 4oc1 tam;m no o 9ará. EDa4id Ving 9otTgra9o e colunistaG. W )eAo o =nico esorte que no cancelado quando 9alta luz. Eaurence Peter +scritorG. W )eAo uma intimidade to adorá4el que sT se de4eria raticá%lo com quem no se conhece. E&iguel ala;ella atorG. W ,eso nasce quando o dia;o encontra ocua:o ara horm
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W De eito nenhumN Preciso agradecer%lhes. )ou um g1nio que esta4a reso nessa garra9a or milhares de anos. oc1s me li;ertaram. Posso conceder%lhes tr1s deseos. Darei um ara cada um e guardo o terceiro ara mim. W \auN @ue legalN W diz%lhe o homem. @uero um milho de dTlares or ano elo resto de minha 4idaN W )em ro;lema. ] o m8nimo que osso dar%lhe. W + 4oc1 o que gostaria de me edir?W diz o g1nio olhando a mulher. W @uero uma casa em cada a8s do mundo. W Pode considerar seu deseo realizado. W @ual o seu deseo g1nio? W ergunta%lhe o marido. W Bem desde que 9iquei reso nessa garra9a há milhares de anos no ti4e mais oortunidade de 9azer seAo. &eu deseo ter seAo com sua mulher. O marido olha ara a esosa e lhe dizR W Bem querida ganhamos um monte de dinheiro e todas essas casas. !cho que ele no está edindo muito. O g1nio le4a a mulher ara o quarto e assa duas horas com ela deiAando%a eAausta. Deois de terminar ao se 4estirem o g1nio ergunta%lheR W @uantos anos tem seu marido? W 35 ela resonde%lhe. W + ele ainda acredita em g1nios? ] esantosoN #0 % +),'B\!D!) ! arquitetura gTtica se nota;ilizou or 9azer edi98cios 4erticais. ! 9 uma gra:a atra4s da qual odemos 4er o que no 4emos. ! 9e;re amarela 9oi trazida da China or &arco Polo. ! hara uma rosa que toca. ! igrea 4em erdendo muita clientela. ! ins
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!s a4es t1m na ;oca um dente chamado ;ico. !s glndulas sali4ares sT tra;alham quando a gente tem 4ontade de cusir. !s m=mias tinham um ro9undo conhecimento de !natomia. ] reciso melhorar as indi9eren:as sociais e romo4er o saneamento de muitas essoas. +m +sarta as crian:as que nasciam mortas eram sacri9icadas. a4oisier 9oi guilhotinado or ter in4entado o oAig1nio. enda toda narra:o em rosa de um tema con9uso. (a -rcia a democracia 9unciona4a muito ;em orque os que no esta4am de acordo com ela se en4enena4am. O !te8smo uma religio an
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\ma dona de casa rece;e seu amante todo dia em sua casa ^ tarde enquanto o marido tra;alha. Durante suas sa9adezas deiAa o 9ilhinho de no4e anos trancado no armário do quarto. Certo dia o marido chegou em casa e o amante de sua mulher ainda esta4a lá. +nto trancou o amante no armário unto com o 9ilho. icaram lá um temo at que o menino 9alou ao dito cuoR W +scuro aqui no? W ] está. W ,enho uma ;ola de ;ase;all. W @ue legalN W @uer comrá%la? W (oN W &eu ai está lá 9oraN W @uanto quer ela ;ola? W 2500. W ,oma. \ma semana deois o marido torna a chegar cedo. O amante de sua esosa está na casa dele no4amente. O menino e o amante 4o ara o armário. +les 9icam lá em sil1ncio at que o menino 9ala ^ e:aR W +scuro aqui no? W ] está. W ,enho uma lu4a de ;ase;all. W @ue ;om. W @uer comrar? O homem lem;rando%se da outra semanaR W Claro quanto ? W Z500. W !qui está. (o 9im%de%semana o ai chama o 9ilhoR W Pega a ;ola e a lu4a e 4amos ogar. W (o dá ai 4endi tudo. W endeu?N W Por quanto? 194
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W #0000. W ilho 4oc1 no ode 9icar enganando seus amigos assim. +m lugar algum a gente aga tanto or isso. ou le4á%lo agora ao adre ara que se con9esse. Chegando ^ igrea o menino entra na ortinha aoelha%se e aguarda a chegada do 4igário. \ma anelinha se a;re ara que o adre ossa ou4i%loR W &eu 9ilho no tema a DeusN Con9esse%he e +le o erdoará. @ual o seu ecado? W +scuro aqui no?N W (o 4á come:ar com essa merda de no4oN 0Y % \& -!(D+ !D_O Pegaram um sueito em 9lagrante rou;ando galinhas de um galinheiro E T;4ioNG e o le4aram ^ delegacia. W @ue 4ida mansa hein 4aga;undo? ou;ando galinha ara ter o que comer sem recisar tra;alharN +stá em canaN W (o era ara mim no mas ara 4ender. W Pior. enda de artigo rou;ado. Concorr1ncia desleal com o comrcio esta;elecido. )em%4ergonhaN W &as 4endia mais caro. W Como?N W +salhei o ;oato de que as galinhas do galinheiro eram ;ichadas e as minhas no. + que as do galinheiro ;ota4am o4os ;rancos enquanto as minhas ;ota4am o4os marrons. W &as eram as mesmas galinhas sa9adoN W Pinta4a os o4os das minhas. W @ue grande ilantraN &as á ha4ia um certo reseito no tom de 4oz do delegadoN W !inda ;em que 4ai reso. )e o dono do galinheiro o egaN W *á me egou. izemos um acerto. Comrometi%me com ele a no esalhar mais ;oato so;re suas galinhas e ele se comrometeu comigo a aumentar os re:os dos rodutos dele ara 9icarem iguais aos meus. Con4idamos outros donos de galinheiro a entrar no nosso esquema. ormamos um oligoTlio ou sea um o4igoTlio. W + o que 9az com o lucro do seu negTcio? 195
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W +seculo com dTlar e in4isto alguma coisa no trá9ico de drogas. Comrei alguns deutados e tr1s ministros. Consegui eAclusi4idade no surimento de galinhas e o4os ara rogramas de alimenta:o do go4erno e suer9aturo os re:os. O delegado mandou edir um ca9ezinho ara o reso erguntou%lhe se a cadeira esta4a con9ortá4el e se no queria uma almo9ada. Deois lhe indagouR W Doutor no me le4e a mal mas com tudo isso no está milionário? W ,rilionário. )em contar o que sonego de imosto de renda e o que tenho deositado ilegalmente no eAterior. W Com tudo isso continua rou;ando galinhas? W s 4ezes. W +Alique%se disse%lhe o delegado. W ] que em todas as minhas ati4idades sinto 9alta do risco entende? Daquela sensa:o de erigo de estar 9azendo uma coisa roi;ida da imin1ncia do castigo. + rou;ando galinhas sinto%me realmente um ladro. + isso eAcitanteN Como agora. ui reso 9inalmente. ou ara a cadeia. ] uma eAeri1ncia no4a. W O que isso eAcel1ncia?N W O senhor no 4ai ser reso noN W &as 9ui ego em 9lagrante ulando a cerca do galinheiroN W )im. &as ru rimário e com esses antecedentesN 0Z % P+-\(,!) C!PC'O)!) Como se chama um iolho em uma careca? W )em terra. Como se 9az omelete de chocolate? W Com o4os de áscoa claroN O que a ;orda esquerda do nus disse ara a ;orda direita? W Chega ara lá que 4em merdaN O que a eiAa 9alou ara o eiAe no aquário? W Pára de ;e;er seno 4amos erder a casaN O que come:a com C termina com \ e todo mundo gosta quando está ;em liminho? 196
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W Cu. O que dá o cruzamento de um cearense com um argentino? W \m orteiro que acha que dono do rdioN O que mole mas na mo de uma mulher 9ica duro? W +smalte. O que que ode ser grande ou equeno 9ino ou grosso tem sete letras come:a com C e termina com O? W Cigarro. O que há de comum entre um cego arado em 9rente a um relTgio e uma 4irgem? W O rimeiro no 41 a hora dar e a segunda no 41 a hora de darN O que o c 9alou ara o :? W ,á cagando hein ;rother?N O que o ele9ante disse quando 4iu um homem nu? W egalN &as consegue comer amendoim com isso? Por que a água 9oi resa? W Porque matou a sede. Por que os homens t1m dois o4os e no tr1s? W Porque o terceiro 9oi chocado e 4irou into. @ual a di9eren:a entre o ára%quedas e a camisinha? W O rimeiro quando 9alha um a menos e o segundo quando 9alha um a mais. @ual a arte mais macia de uma mulher? W ! ;unda ois ;ate em dois o4os e no os que;raN @ual a semelhan:a entre as mulheres e as geladeiras? W (as duas 4oc1 coloca a carne ara dentro e deiAa os o4os na orta. @ual a semelhan:a entre um sa;onete e uma 9esta in9antil? W "á semre um entelho que a gente no sa;e de quem . @ual a semelhan:a entre UU reais e um aon1s? W Os dois so quase cem au. @ual o animal que no 4ale mais nada? W *a4aliN @ual o c=mulo do azar? 197
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W Cagar num alheiro e se esetar com a agulha. @uando as mulheres odero ter seu cantinho ao sol? W @uando in4entarem uma cozinha com teto solarN oc1 sa;e como que se tira leite do gato? W @uando ele esti4er tomando leite ;asta uAar o ires. 06 % )\),O @ueridos aisR az tr1s meses que estou na uni4ersidade e demorei muito ara escre4er%lhes mas agora 4ou colocar as not8cias em dia. !ntes de continuarR or 9a4or sentem%seN (o continuem lendo esta cartinha antes de se sentarem oI? *á estou melhor. ! 9ratura e o traumatismo craniano que ti4e ao ular da anela de meu quarto em chamas ao chegar aqui esto raticamente curados. Passei sT duas semanas no hositalN &inha 4iso está quase normal e aquelas terr84eis dores de ca;e:a sT 4oltam uma 4ez or semana. Como o inc1ndio 9oi causado or um descuido meu teremos de agar 50 mil dTlares ara a uni4ersidade elos danos que lhe 9oram causados. &as isso no nada o imortante que estou 4i4oN elizmente a emregada que tra;alha na la4anderia em 9rente 4iu tudo. oi ela quem chamou a am;ulncia e a4isou os ;om;eiros. ,am;m 9oi 4er%me no hosital e como no tinha onde 9icar W á que meu quarto 9icou reduzido a cinzas W te4e a gentileza de con4idar%me ara 4i4er com ela. (a 4erdade um quarto no sTto mas muito agradá4el. ,em o do;ro da minha idade estamos erdidamente aaiAonados e queremos casar. !esar de no termos 9iAado a data ainda esero que sea antes que a gra4idez dela 9ique muito e4idente. Pois queridos ais serei aaiN )a;endo que semre quiseram ser a4Ts tenho certeza de que acolhero muito ;em as crian:as Eso trig1measG com o mesmo amor e carinho que me deram quando era equeno. ! =nica coisa que ainda está atraalhando nossa unio uma equena in9ec:o que minha noi4a egou e que nos imede de 9azer os eAames r%matrimoniais. +u tam;m or descuido aca;ei in9ectando%me mas estou melhor com as doses diárias de enicilina que agora estou tomando. )ei que a rece;ero com os ;ra:os a;ertos em nossa 9am8lia. +la muito amá4el e aesar de no ter estudado tem muita am;i:o. (o da nossa religio mas tenho eseran:a de que sero tolerantes com ela e que tamouco lhes imortará o 9ato de sua ele ser um ouco mais escura que a nossa. ,enho lena con4ic:o de que a 198
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amaro tanto quanto eu. Como ela tem mais ou menos sua idade mame certo que se daro muito ;em e se di4ertiro ;astante untas. Como o aartamento onde 4i4emos ;em equeno retendo 4oltar ara casa com toda a minha no4a 9am8lia. )eus ais tam;m so essoas muito ;oas. Parece%me que o ai dela 9oi um marceneiro 9amoso na aldeia a9ricana de onde 4ieram. !gora que á sa;em de tudo reciso dizer%lhes que no ocorreu nenhum inc1ndio no ti4e traumatismo craniano no esti4e hositalizado no tenho noi4a e nem s89ilis e no há nenhuma mulher negra em minha 4ida. ! 4erdade que tirei zero em 8sica dois em &atemática e um em Biologia. @uis mostrar%lhes aenas que eAistem coisas ;em iores na 4ida que notas ;aiAas. \m ;eio do 9ilho estudioso de 4oc1sN 05 % )'-!)?N CB. Caráter Bem raquinho. +le se acha uma 48tima do destino. Por um ro;lema de acne na adolesc1ncia nunca se destacou elo 98sico 9ormidá4el nem ela intelig1ncia. !s meninas no lhe da4am a menor ;ola e agora está decidido a recuerar o temo erdido e a se 4ingar das mulheres em geral. CD. Cora:o de erro. ] at simático. Pelo menos no come:o. Com o temo orm erce;e que no está nem a8 ara 4oc1 e no tem a menor inten:o de artilhar nada. Ou4e suas oini7es mas amais as le4a em conta. Com;ina as coisas mas sT 9az o que quer do eito que quer. + um ;elo dia deiAa%a endurada no tele9one ara semre. DDD. De4agar De4agar De4agarinhoN @ue elegnciaN @ue culturaN ] o tio de namorado que sua me classi9ica como um raaz de ;oa 9am8liab. &anda%lhe 9lores e ganha rios de dinheiro. )T tem um equeno ro;lemaR to educado e reseitoso que le4a meses ara ousar ir ara a cama com 4oc1. (o 9az nada sem antes edir%lhe com licen:ab e or 9a4orbN +\!. ] \ma !nta. Cre;ro de ostra num coro de deusN ,em uma estama de tirar o 9
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ode ser emocional e seAualmente generoso?N &+C. &as ] Casado. (o se iludaR aquele sueito que lima a cara lam;uzada de mostarda e catchu da menininha na mesa ao lado no o tio atencioso. Olhe ara outro lado e are de co;i:ar o marido da rTAima. P"D. Po;re "omenzinho Dominado. ,em umas idias muito estranhas so;re as mulheres e ;astam cinco minutos de con4ersa ara sacar quem colocou tanta ;esteira na ca;e:a do in9eliz. &ame Ea deleG claroN P@P. Parece @uase Per9eito. )onhando com um homem sens84el? Cuidado ara no cair na con4ersa de um P@P. +sse um tio de camaleoR ega a ele emrestada de um sueito realmente sens84el sT ara enganar mulheres incautas. &estre na simula:o sa;e como ningum 9azer o g1nero. (o liga a m8nima ara o 9ute;ol. -osta de 9ilmes romnticos. i4e dizendo que se imorta com seus sentimentos. )T que quando 4oc1 resol4e se a;rir desco;re que está tudo entrando or um ou4ido e saindo elo outro. Dá 4ontade de 9urar os olhos do desgra:ado. \!\. \m !nimal [nico. ,em m=sculos que desertam seus instintos mais rimiti4os. (o o resiste. !ro4eiteN \,'. \m ,anto 'nde9inido. Bonito inteligente di4ertido solteiro e nem um ouco interessado em a4an:ar o sinal?N !;ra o olhoR ode ser gaF. 0$ % P]O!) DO &\(DO *\D'CO !:o de +Aecu:o em certa Comarca de &ato -rosso. O desacho udicial assim determina4aR W !rqui4e%se esta eAecu:o orque o eAeqkente 9oi eAecutado E^ ;alaG elo de4edor. !4alia:o 9eita or um o9icial de usti:aR W ...um cruci9iAo de madeira estilo countrF%colonial marca '('} sem n=mero de srie... Concluso tirada de um estudo de 4ia;ilidade econ
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W O in4estimento 4iá4el desde que tenha um come:o um meio e uma eternidade. De um relatTrio ela;orado or 9iscal da Carteira !gr8cola do Banco do BrasilR W inanciado eAecutou o tra;alho ;ra:almente e animalmente. Do relatTrio de um erito%a4aliador com tend1ncia a ro9etaR W (o há ;em que semre dure nem mal que nunca se aca;e. ai terminar sendo eAecutado elo ;anco. +ncerramento de laudo udicial em rocesso que tramitou na ara C84el do Trum *oo &endes )PR W Os aneAos seguem em searado. +Atra8do da senten:a de a:o de desaroria:o em Comarca do interior de )o PauloR W 4ista do tra;alho aresentado elo !ssistente ,cnico do eAroriado o laudo do erito udicial de uma o;reza 9ranciscana... ragmento do laudo de um erito udicial so;re a descri:o de uma edi9ica:oR W ...um ;arraco com direito de 5 metros e esquerdo de $ metros. rase retirada de um laudo udicial mais articularmente do ca8tulo relati4o ^ descri:o do imT4elR W O imT4el está uma ;oneca. 'n8cio do relatTrio de um erito%a4aliadorR W Chegando ^ 9azenda do )r. Pedro *acar e em no encontrando o rtil... &emorando de usti9icati4a da aus1ncia de um ;ancário ao tra;alhoR W e9er1nciaR Co;ra. Comunico que 9altei ao eAediente do dia #$ em 4irtude de ter sido mordido ela eigra9ada. (um rocesso em )anto !ndr )P no qual o ad4ogado requereu a cita:o essoal do de cuus Eou sea do mortoG aareceu o seguinte desachoR W Para que no se 4enha alegar cerceamento de direito 4enha em $Y horas imrorrogá4eis no4a correta e de9initi4a emenda ^ inicial eis que o de cuus encontra%se nos cus ou nos urgatTrios ou ainda nos in9ernos no disondo o *u8zo de dons medi=nicos ara con4ocá%lo ^ resosta. Oinio do 9iscal da Carteira !gr8cola do Banco do BrasilR W Descon9io de que o mutuário está com inten:o de agar o d;ito. Perito tentando dar uma imagem real da toogra9ia de uma áreaR W +ra uma ri;anceira to ri;anceada que se esti4esse cho4endo e eu andasse a 201
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ca4alo e o dito cuo escorregasse adeus erito. elato do erito que gosta de ter seu tra;alho 4alorizadoR W isitamos um a:ude nos 9undos da 9azenda e deois de longos e demorados estudos constatamos que esta4a 4azio. elatTrio so;re a alica:o de 9inanciamento concedido a 9azendeiro do interiorR W !s garantias ermanecem em er9eito estado de a;andono e conser4a:o. &utuário mantm 4ida ri4ada na 9azenda. )o;re dons medi=nicos ou so;renaturais. +Atra8da do elatTrio de um 9iscal do Banco do (ordeste aTs 4isita e9etuada ^ roriedade rural de um mutuário que segundo sou;e o 9iscal a;andonara o imT4el e montara um terreiro de macum;a nas roAimidades da cidadeR W !chamos di98cil o retorno de nosso caital de 4ez que o mutuário a;andonou as lides agroecuárias dedicando%se atualmente ^s ati4idades so;renaturais onde eAerce as altas 9un:7es de ai%de%santo. \ma a4alia:o realizada or um a4aliador leigo descre4endo ;ens ara enhora em eAecu:oR W ...o material imrestá4el mas ode ser utilizado. 03 % ! '@\+V! D+PO') DO) $0 !(O)N eia e se conscientize de sua riquezaN /(unca ensei que a artir dos $0 udssemos ter uma riqueza to grandeNNN Prata nos ca;elos. Ouro nos dentes. Pedras nos rins. !:=car no sangue. Ponte no Cora:o. Chum;o nos s. erro nas articula:7es. Catarata nos olhos e uma 9onte inesgotá4el de gás natural.../ )e 4oc1 ainda no rico tenha aci1ncia... sua 4ez 4ai chegarNNN 02 QP!(+,O(+ @uerido Panetone +u te amo mas no odemos 4i4er assimR eu cortando 4oc1 em eda:os e 4oc1 me engordando sem arar. @uando o amor deiAa o casal in9eliz hora de arar. 202
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!mor no so9rimento. !esar da sua massa macia e sua4e tem aquelas 9rutinhas cristalizadas de toda rela:o. !credite 4ai ser melhor ra nTs dois. oc1 9ica com sua integridade e eu com minha cintura. Continuarei olhando 4oc1 com ternura e deseo mas sa;endo que á no nos ertencemos mais. !deus Panetone. oi doce 9oi ;om mas deiAou marcas que agora a ;lusa comrida recisa enco;rir.....!deus... esosta do PanetoneR @uerida Primeiramente quero dizer que o que engorda no o que te delicia entre o (atal e o !no (o4o mas tudo o que 4oc1 come entre o !no (o4o e o (atalj ortanto re4ea seus 9undamentos. )ei da sua admira:o or mim e que sua deciso de me deiAar está muito mais ligada ^ sua incaacidade de administrar seu eso do que a qualquer insatis9a:o comigo. )into ela seara:o mas ainda 4amos nos encontrar. !ssim como minha massa mole a carne 9raca. oc1 ainda 4ai ter uma reca8da. (o encare isto como uma raga mas sa;edoria de quem entende muito de tenta:7es. !cho que 4oc1 está carente. )e eu ti4esse ;racinhos dar%lhe%ia um a;ra:o. Por enquanto do seu semre PanetoneN +'V (!,!N 0# Q P'!D!) D+ O'!) CO&P!(DO \& ++ \ma loira está reocuada 203
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ois acha que seu marido está tendo um caso. ai at uma loa de armas e comra um re4Tl4er. (o dia seguinte ela 4olta ara casa e encontra seu marido na cama com uma rui4a esetacular. . +nto ela aonta a arma ara a rTria ca;e:a. O marido ula da cama imlora e sulica ara que ela no se mate. !os ;erros a loira resondeR % Cale a ;oca cretino... oc1 o rTAimoN (!,!_O \ma loira entrou na cometi:o de nata:o modalidade eitob. !s outras cometidoras eram uma morena e uma rui4a. ! morena chegou em rimeiro e a rui4a em segundo. !Ts certo temo chega a loira comletamente eAausta. !Ts ser reanimada com ca9 e co;ertores ela 9alaR % (o quero 9azer 9o9oca mas acho que aquelas outras duas usaram os ;ra:os. (! P!'! \ma loira está deitada na raia com um ;ronzeado esetacular a onto de chamar a aten:o. \ma mulher interessada chega erto e erguntaR % Por 9a4or qual o seu rotetor? . . . e a loira resondeR % )o rancisco de !ssis. O @\+ +),M &!') D'),!(,+ ? \ma loira ergunta ara a outraR % O que está mais distante ondres ou a ua? ! outra resondeR % (ossaNNN @ue ergunta mais sem sentidoNNN oc1 consegue 4er ondres daqui??? % (oNNN 204
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% +ntoS.. amigaaaaaaaaaaaSNN?? P+D'(DO \&! P'VV! ! loira ede uma izza elo tele9one. +nto a atendente da izzaria erguntaR % ! senhora quer que eu corte em quatro ou em oito eda:os? + a loiraR % +m quatro or 9a4orN +u amais aguentaria comer oito eda:os. !B'(DO \&! !,! D+ C++*! ! loira esta4a a;rindo uma lata de cer4ea com um a;ridor de latas e sua amiga ento lhe disseR % Pra que isso??? ] sT uAar o lacreNNN + a loira com cara de sa;idaR % ] mas isso ra quem no tem a;ridor. JJJJ L JJJJ azer login~!ti4idade recente no site~Denunciar a;uso~'mrimir ágina~,ecnologia -oogle )ites
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1) T1-F16-R00-ARIAL-CAS Z 1.1) T2-F15-R05-ARIAL-CAS X 1.1.1) T3-F14-R10-ARIAL-CAS R
!#3%#0%#0.#0%000%,'&+)%C!) (\& # LLLLLLLLLLLLLL L LLLL LLL LL LL LLL LLL LL LL L LLL LLL LL L L LLL LL LL L LL L LL LL LL LL LL L aG &%!#3%#0%20.00%000%,'&+)%C!) ! LLLLLLLLLLLLL LL LLLL LLL LL LL LLL LLL LL LL L LLL LLL L L LL LLL LL LL L LL L LL LL LL LL LL L
A13-F10-R10.10-NIO-ARIAL-CAS NUM 2 X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X A13-F10-R10.10-NIO-COURIER-CAS NUM 3 X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X
1.1.1.1) T4-F13-R15-ARIAL-CAS T XX XX X XX X XX XX X XX XX XX XX XX X XX XX XX XX XXX XXXXXXX XX XX XX X 1.1.1.1.1) T5-F12-R20-ARIAL-CAS Y
1.1.1.1.1.1) T6-F11-R25-ARIAL-CAS U
XXXXXXXXXXXXXX XXXX XXX XX XX XXX XX XX X X XXX XX XX X XXX XXXXXXXXXXXXXX XXXX XXX XX XX XXX XX XX X X X XX XX XX X XXX X XX
!$6%#0%25.#0%OOO%,'&+)%C!) (\& $ L L L L L L L L L LLLLLL LLLL LLL LL LL LLL LL LL L L L LL LL LL L LLL LLL LL LL LLL LL L aG
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A46-F10-R25.10-NIO-ARIAL-CAS NUM 5 X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X 206
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A46-F10-R25.10-NIO-COURIER-CAS NUM 6 X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X
1.1.1.1.1.1.1) T7-R30-F10-NOO-ARIAL-CAS I X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X XX X X X X X X X X X X X X X X 1.1.1.1.1.1.1.1) T8-R35-F10-NIO-ARIAL-CAS O
X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X
!ZY%#0%35.#0%000%,'&+)%C!) (\& Z L L L L L L L LLLLLLLL LLLL LLL LL LL LLL LL LL L L LLL LL LL L LLL LLL LL LL L aG
&%!ZY%#0%$5.00%000%,'&+)%C!) C LLL L LL LL LL LL LL L L LL L L LL L L L L LLL LL LL L L LLL LL LL L LLL L LLLLLLL
A78-F10-R35.10-NIO-ARIAL-CAS NUM 8 X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X A78-F10-R35.10-NIO-COURIER-CAS NUM 9 X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X AJU-F10-R85-NIOO-COURIER-CAS NUM / X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X 207
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