Finalidade
O TAT tem como finalidade revelar impulsos, emoções, sentimentos, complexos e conflitos marcados em sua personalidade. Seu valor consiste em tornar potentes tendência tendênciass subjacent subjacentes es inibidas inibidas que o sujeito sujeito ou paciente paciente não quer aceitar ou não tem condições de admitir por serem inconscientes. As prancas devem ser apresentadas como como um test testee de ima! ima!in inaç ação ão,, o inte intere ress ssee do suje sujeit itoo simu simult ltan anea eame ment ntee com com sua sua necessidade de aprovação aprovação e a inibição de vi!il"ncia do examinador pode fa#er com que, antes de se dar conta, tena transferido para o er$i coisas que não admitiria de outra forma. Utilidade
%til a qualquer estudo abran!ente da personalidade. &x' dist(rbio de conduta, doenças psicossom)ticas, psicossom)ticas, neurose, psicose, etc. *ão deve ser utili#ado em menores de + anos. nteressante ser aplicado em combinação com o -orscac pois fornecem informações complementares. &specialmente recomendado recomendado como introdut$rio pre"mbulo/ a uma s0rie de entrevistas psicoter)picas. psicoter)picas.
Fundamentos
O m0todo consiste em apresentar uma s0rie de prancas ao sujeito estimulando que ele conte ist$rias pertinentes 1s prancas. As ist$rias contadas revelam aspectos da personalidade do sujeito e para isso depende de duas tendências psicol$!icas' interpretação de ist$rias se baseando em experiências passadas e anseios presentes2 e a tendência de a!ir no persona!em fict3cio como se o mesmo o fi#esse utili#ar o acervo de suas experiências e expressar seus sentimentos conscientes ou inconscientes/. Material do teste
45 ist$rias 6 78 quadros com ima!ens e 7 em branco.
9onsidera:se poss3vel encontrar o resultado sem aux3lio da fi!ura por0m elas são' : ;acilitadoras no est3mulo da ima!inação : Obri!a o sujeito a expor, da sua maneira como lida com situações cl)ssicas? revisão da coleção ori!inal 78>@/. ara avaliar a efic)cia de um quadro a personalidade do indiv3duo deve ser estudada e compreendida com aux3lio de outros m0todos. S$ depois de considerar um montante de informações colidas 0 que poder) ser feita a classificação dos quadros, fa#endo com que a ist$ria contribua com o dia!n$stico final. As experiências mostraram que as ist$rias produ#idas revelarão maiores informações e ter) maior validade se a maioria das prancas conter pessoas do mesmo sexo que o sujeito, o que não impede que outras prancas sem essas referências sejam usadas, j) que 77 são apropriadas para ambos os sexos. As experiências dos autores tamb0m apontaram que a fi!ura tamb0m não deve ser muito mais vela que o sujeito. Bimitaram:se a testar pessoas de 7+ a +5 anos. São divididos em 4 s0ries de 75 quadros. A se!unda com quadros mais dram)ticos, estranos . Administração: - Preparação do sujeito: A maioria não precisa de preparo espec3fico, por0m os pouco
responsivos, resistentes, desconfiados e para os que nunca passaram por testes psicol$!icos ou provas escolares, 0 melor que comece por uma tarefa menos exi!ente -oscac, por exemplo/ antes de se submeter ao TAT. - Clima da situação de teste: O ambiente, o aspecto do escrit$rio, da mob3lia, sexo,
idade e atitude do psic$lo!o podem afetar a liberdade e capacidade ima!inativa do sujeito. A criatividade 0 um processo involunt)rio e que não pode ser forçado, por isso
pode não ocorrer em um clima frio, intelectualmente arro!ante e não:emp)tico, portanto 0 importante que o ambiente seja acoledor, respeitoso e emp)tico. Método e instruções - Primeira sessão do teste: O sujeito deve sentar:se numa cadeira confort)vel ou divã,
crianças e psic$ticos de costas para o examinador. As instruções variam para adolescentes e adultos de !rau m0dio de inteli!ência e cultura forma A/2 crianças e adultos pouco inteli!entes, bem como para psic$ticos forma C/. ;orma A' D&ste 0 um teste de ima!inação que 0 uma das formas de inteli!ência. Eou mostrar a você al!uns quadros, um de cada ve#, e a sua tarefa ser) inventar, para cada um deles, uma ist$ria com o m)ximo de ação poss3vel. 9onte:me o que levou ao fato mostrado no quadro, descreva o que est) acontecendo no momento e o que os persona!ens estão sentindo e pensando. Fi!a depois como termina a ist$ria. rocure expressar seus pensamentos conforme eles forem ocorrendo na sua mente. Eocê compreendeuG 9omo você tem cinquenta minutos para os de# quadros, você pode empre!ar cerca de cinco minutos para cada ist$ria. Aqui est) o primeiro quadroH ;orma C' D&ste 0 um teste para contar ist$rias. &u teno aqui al!uns quadros que vou le mostrar. Iuero que você faça uma ist$ria para cada um deles. 9onte o que aconteceu antes e o que est) acontecendo a!ora. Fi!a o que as pessoas estão sentindo e pensando e como a ist$ria acaba. Eocê pode fa#er o tipo de ist$ria que quiser. 9ompreendeuG Com, então aqui est) o primeiro quadro. Eocê tem cinco minutos para fa#er uma ist$ria. ;aça o melor que puderH. J importante que não seja dito de in3cio que a pessoa pode usar livremente a ima!inação, pois ela pode pensar que o que ser) avaliado 0 o conte(do da ist$ria que ser) contada. O psic$lo!o deve relembrar as instruções no final da primeira ist$ria, se necess)rio. Fe modo !eral 0 prefer3vel que o psic$lo!o não di!a mais nada, exceto para informar se a pessoa est) atrasada ou adiantada em relação ao tempo2 para estimular com elo!ios em al!uns momentos2 no caso de o sujeito omitir detales fundamentais, di#endo' Do que levou a essa situaçãoGH e quando a ist$ria estiver muito lon!a, di#endo' De como terminaGH. *ão se pode permitir que o sujeito construa v)rias ist$rias para o mesmo quadro. 9rianças, pessoas de outras culturas e psic$ticos podem precisar de est3mulo para falarem livremente, então pode ser dito frases de est3mulo, como' Deu vou le dar um presente se você oje me contar uma ist$ria comprida e bem bonitaH.
O psic$lo!o deve, da melor forma poss3vel, escrever tudo o que foi dito pelo sujeito. ara isso ele pode contar com o apoio de um auxiliar que, de outra sala, anota as falas transmitidas por um microfone oculto, ou ainda, pode:se utili#ar um !ravador a partir do consentimento do examinando. Ao marcar a se!unda sessão 0 importante que o sujeito não saiba que le ser) apresentado outros quadros, pois caso contr)rio, ele pode se preparar para contar as ist$rias, !erando um material mais impessoal do que o que 0 criado por impulso no momento. - Segunda sessão: J necess)rio um intervalo de pelo menos um dia entre a primeira e
se!unda sessão. O procedimento 0 semelante 1 primeira sessão, por0m na se!unda sessão deve:se dar ênfase sobre a liberdade de ima!inação. ;orma A' DEamos fa#er oje o mesmo que da outra ve#. S$ que a!ora você pode dar toda liberdade 1 sua ima!inação. Suas de# primeiras ist$rias estavam $timas, mas você se limitou demais aos fatos do dia:a:dia. A!ora eu !ostaria de ver do que você 0 capa# quando deixa de lado as realidades comuns e põe sua ima!inação para funcionar, como acontece num mito, nas ist$rias de fadas ou numa ale!oria. Aqui est) o primeiro quadroH. ;orma C' DKoje vou le mostrar mais al!uns quadros. Ser) mais f)cil porque os quadros a!ora são bem melores, mais interessantes. Eocê me contou $timas ist$rias outro dia. A!ora quero ver você fa#er al!umas outras. Se puder faça:as mais emocionantes ainda do que as outras, como sucede num sono ou num conto de fadas. Aqui est) o primeiro quadro.H : Iuadro em branco' o quadro n(mero 7@ 0 dado com uma introdução especial' Dveja o que você pode ver no cartão branco. ma!ine al!um quadro a3 e descreva:o em detaleH. Fepois que o sujeito der uma descrição completa o psic$lo!o deve di#er' Da!ora me conte uma ist$ria sobre issoH. - Entrevista seguinte: ara interpretar os dados 0 importante que o psic$lo!o saiba
quais as fontes de ori!em para as ist$rias contadas, então o psic$lo!o deve incentivar o paciente a lembrar e di#er a fonte de suas ideias, que podem ser provenientes de suas experiências pessoais, ist$rias de ami!os, filmes, livros, etc. A partir disso, o examinando deve ser recordado do enredo das ist$rias si!nificativas e o psic$lo!o deve estimul):lo a falar sobre elas livre e abertamente. As ist$rias do TAT fornecem in(meras provocações como ponto de partida para associação livre.
- es!rição das pla!as: As prancas são divididas entre' - para rapa#es, L para
meninas, K para omens maiores de 7+ anos, ; para muleres maiores de 7+ anos, -K para meninos e omens, L; para meninas e muleres, -L para meninos e meninas, K; para omens e muleres maiores de 7+ anos e as placas sem letras podem ser utili#adas para todos. Apesar dessas classificações o psic$lo!o tem liberdade de escola para a seleção das prancas que quer exibir a depender do conecimento pr0vio do paciente, da experiência do examinador e da amplitude e profundidade da pesquisa. An"lise e interpretação das #ist$rias - Formação do e%aminador: A intuição por si s$ não 0 nada confi)vel. J necess)ria
uma intuição cr3tica ri!orosamente formada. A interpretação do TAT deve ter fundamento em experiência cl3nica, conse!uida na observação, aplicação de teste a avaliação psicol$!ica em diversos pacientes. & para um maior aprofundamento dos conte(dos os autores recomendam um maior conecimento em psican)lise e interpretação dos sonos e muitos meses de treino na aplicação do teste para que o examinador consi!a confrontar as conclusões com os fatos conecidos das personalidades estudadas. D nterpretações in v)cuoH causam via de re!ra, mais danos do que lucro. O TAT oferece in(meras oportunidades para o avaliado projetar complexos pr$prios e seria tolice o examinador interpretar a partir de sua ima!inação. *este teste 0 mais necess)rio o aperfeiçoamento dos examinadores do que do teste. - ados &"si!os e%igidos: ara uma boa interpretação das ist$rias o psic$lo!o deve ter
conecimento dos se!uintes dados' idade e sexo do sujeito2 se seus pais estão vivos ou separados2 idade e sexo dos irmãos2 profissão e o estado civil do sujeito. 'ipos de an"lise de !onte(do pou!a normati)ação
ara analisar as ist$rias 0 preciso definir as forças provenientes do er$i e as forças provenientes do meio. A força da3 ori!in)ria 0 desi!nada pressão. *- + #er$i:
O er$i 0 o persona!em o qual a pessoa se identificou. ara reconecer o er$i 0 preciso se!uir os crit0rios' : ersona!em pelo qual o sujeito se mostra mais interessado, cujo ponto de vista adotou, cujo sentimentos foram retratados com mais profundidade2 : Aquele persona!em que mais se parece com o sujeito mesmo sexo, idade, status, etc/.
: ersona!em que desempena principal papel na ist$ria. A maior parte das ist$rias tem apenas um er$i que 0 facilmente reconecido pelos crit0rios acima, por0m o psic$lo!o deve estar preparado para complicações' : O er$i pode mudar durante a ist$ria2 : ode aver duas forças da personalidade do sujeito representadas por dois persona!ens diferentes. ex' impulso anti:social representado por um criminoso e sua consciência representada por um representante da lei/2 : ode aver uma ist$ria contendo outra ist$ria, cada uma com um er$i, prim)rio e secund)rio, respectivamente2 : O sujeito pode identificar:se com um persona!em de sexo oposto2 : ode acontecer de aver v)rios er$is2 : ode ocorrer de o persona!em principal não ser a representação do sujeito, mas sim de um desconecido ou de al!u0m que ele não !osta e ter) que lidar. O sic$lo!o deve caracteri#ar os er$is pelos se!uintes traços' : Superioridade poder, capacidade/ : nferioridade : 9riminalidade : Anormalidade ps3quica : Solidão : Sentimento de pertinência : Biderança : nclinação para discussões !rau em que se envolve em conflitos interpessoais/ ** Motivos, in!linações e sentimentos do #er$i
O psic$lo!o deve observar o que os er$is das 45 ist$rias sentem, pensam e fa#em, notando evidencias do tipo de personalidade ou de doença mental, mental, bem como tudo o que for incomum' diferente ou (nico, ou comum mas incomunmente elevado ou baixo na intensidade ou frequência para ser capa# de discernir o psic$lo!o
deve ser muito experiente tendo estudado M5 ou mais conjuntos de ist$rias./ NNNNNNNNNN falta de padroni#ação Ao des!rever as reações dos #er$is o psi!$logo est" livre para usar ualuer !onjunto de vari"veis ue ten#a es!ol#ido.
A partir da aplicação do teste o psic$lo!o pode fa#er uma an)lise abran!ente de toda a vari)vel que sur!ir, ou pode limitar:se a observar apenas al!uns traços. Tudo depende do que se deseja saber sobre o sujeito. ode estar interessado em evidências de traços bipolares de extroversão 6 introversão. Acedência 6 submissão2 ansiedade, culpa ou inferioridade, ou se!uir um sentimento enrai#ado de sua ori!em. *a pr)tica o teste usa uma lista de 4 necessidades ou forças populosas/ classificadas em conformidade com a direção ou objetivo pessoal imediato motivações/ de dada atividade. =ma necessidade pode expressar:se subjetivamente como tendência para um comportamento aberto. As necessidades podem estar fundidas de modo que uma (nica ação satisfaça duas ou mais delas ao mesmo tempo, ou uma necessidade pode funcionar apenas como uma força (til, subsidi)ria 1 satisfação de outra necessidade dominante. Al0m das necessidades, a lista de vari)veis referentes ao er$i inclui al!uns estados internos e emoções. A força de cada tipo de emoção manifestada pelo er$i 0 computada de uma escala que vai de 7 a M pontos, sendo M a pontuação m)xima para qualquer vari)vel. Os crit0rios de força de uma vari)vel são' intensidade, duração, /reu0n!ia e import1n!ia no enredo. O psic$lo!o ouve e analisa as 45 ist$rias pontuando de 7 a M
cada vari)vel. + total de pontos de !ada vari"vel é !omparado !om uma pontuação padroni)ada 2#omens universit"rios3, sendo M a média e P a posição dos pontos atri&u4dos. + psi!$logo pode usar essas vari"veis sem ter de adotar ualuer teoria espe!i/i!a so&re elas: Agressão 5 2M. 'otal 67 p. 8-93
: &mocional e verbal 6 L.7+ . 4:48/. Odiar seja o sentimento expresso em palavras em palavras ou não/. Pan!ar:se. &nvolver:se numa discussão verbal2 amaldiçoar, criticar, depreciar, reprovar, censurar, ridiculari#ar. &xcitar a!ressão contra uma outra pessoa por meio de uma cr3tica em p(blico.
:;isica, social L. . 5:7@/. Butar ou matar para se defender se defender ou defender um objeto de amor. -evidar a um insulto não provocado. Butar pela p)tria ou por uma boa causa. -evidar a uma ofensa por meio de uma punição. erse!uir, a!arrar ou aprisionar um criminoso ou inimi!o. :;isica, associal L.8 .5:7Q/. Assaltar, atacar, macucar ou matar um ser umano ile!almente. 9omeçar uma bri!a sem causa justificada. -evidar a uma ofensa com excessiva brutalidade. Butar contra autoridades le!almente constitu3das. Butar contra o pr$prio pa3s. Sadismo. :Festruição L.+ .5:7M/. Atacar ou matar um animal. Iuebrar, esma!ar, queimar ou destruir um objeto material. Ajuda 5 2M.;< P.-<3
rocurar auxilio ou consolo. Solicitar ou depender de al!u0m para ser estimulado, para ter clemencia, apoio, proteção, cuidados. Ter pra#er em receber simpatia, alimentação ou presentes uteis. Sentir:se solit)rio quando desacompanado, nost)l!ico num lu!ar estrano, desesperado numa crise. *este item, est) inclu3da tamb0m a Auto:ajuda2 consolar:se, ter autopiedade. Obter al!um pra#er por meio do sofrimento. Cuscar consolo na bebida e nas dro!as. Auto-agressão 5 2M.;< P. -93
:-ecriminar:se, criticar:se, reprovar:se ou despre#ar:se por cometer erros, a!ir totalmente ou falar. Sofrer de sentimentos de inferioridade, culpa e remorso. unir:se fisicamente, cometer suic3dio. egradação 5 2M.;7 P.7-=3
Submeter:se 1 coerção ou imposições para evitar repreensões, punição, dor e morte. Sofrer uma pressão desa!rad)vel insulto, injuria, malo!ro/ sem fa#er oposição. 9onfessar, desculpar:se, prometer fa#er melor, expiar, reformar:se. -ender:se passivamente a condições dif3ceis de serem suportadas. Lasoquismo. esvelo 5 2M. ;> P. >-6>3
&xpressar simpatia na ação. Ser bondoso e respeitador dos sentimentos aleios, encorajar, apiedar:se e consolar. Ajudar, prote!er, defender ou res!atar um objeto. omin1n!ia 5 2M.;= P.-673
Tentar influenciar o comportamento, os sentimentos ou as ideias aleias. &mpenar:se em alcançar uma posição executiva. Biderar, !erir, !overnar. mpor, restrin!ir, aprisionar. Passividade 5 2M.;8 P.6-93
Ro#ar de quietude, do relaxamento, do sono. Sentir:se cansado ou pre!uiçoso ap$s um pequeno esforço. Fesfrutar uma contemplação passiva ou a recepção de impressões sensuais. Submeter:se aos outros por apatia ou in0rcia. ?eali)ação 5 2M.7 P. ;;-9;3
Trabalar em al!uma coisa importante com ener!ia e persistência. &mpenar:se para reali#ar al!o s0rio. Adiantar:se em um ne!$cio, persuadir ou liderar um !rupo para criar al!uma coisa. Ambição manifestada na ação. Se%o 2M.; P.<->3
Cuscar e desfrutar a compania de pessoas do sexo oposto. Ter relações sexuais. Apaixonar:se, casar. Outras necessidades são' Afiliação, Aquisição, Autojustificação, Autonomia, 9riação, Feferência, &xcitação, &xibição, Kedonismo, -econecimento, etc. a lista de estados interiores e emoções, sele!ionamos os seguintes: A&atimento 5 2M.6 P.<->3
Sensação de desapontamento, desilusão, depressão, triste#a, sofrimento, infelicidade, melancolia, desespero.
Con/lito 2M.;> P. >-@3
&stado de incerte#a, indecisão ou perplexidade. Lomentanea oposição entre impulso, necessidades, desejos, objetivos. 9onflito moral. nibições paralisantes. *nsta&ilidade emo!ional 5 2M.;8 P.<-6;3
&xperimentar marcante mudança de sentimentos para com al!u0m. Ser vacilante, inconsistente ou inst)vel nos seus afetos. Lostrar flutuações de umor ou de temperamento2 ocorrência de exaltação e depressão numa mesma ist$ria. Ser
intolerante com a uniformidade e a const"ncia. rocurar novas pessoas, novos interesses, uma nova profissão. +utros estados interiores: Ansiedade, ci(mes, desconfiança, exaltação. Além dessas ne!essidades e emoções, as seguintes e important4ssimas vari"veis são !omputadas numa es!ala ue vai de -6 2menos tr0s3 a 6 2mais tr0s3: Superego, +rgul#o, Estruturação do Ego. Aui, em !ada !aso, o !Bmputo é /eito !om &ase em v"rios !ritérios opera!ionais .
*** Forças do am&iente do #er$i
J preciso dar atenção aos objetos materiais e objetos umanos. Feve:se marcar os traços recorrentes de pessoas com que o er$i se relaciona. &x' são amistosas ou inamistosasG As muleres são mais ou menos amistosas que os omensG Iuais são os traços das muleres mais velas fi!uras paternas/ e dos omensG Iual a relação dele com os aspectos do ambiente, qual valor e qual si!nificado eles le dãoG Os autores utili#am na pr)tica uma lista abran!ente de pressões tipos de forças ou condições ambientais/ classificadas de acordo com o efeito que possuem sobre o er$i. Lais da metade das pressões diri!idas contra o er$i são tendências de atividades provenientes de outros persona!ens, em outras palavras são as necessidades das pessoas com quem o er$i lida. O conceito de pressão pode si!nificar ausência de uma pressão ben0fica falta, privação, perda/ e tamb0m inclui dist(rbios corporais com que a personalidade deve se identificar dor f3sica, macucados, desfi!uramentos, doenças/. A forma de pontuação 0 i!ual a utili#ada anteriormente' de 5 a M pontos, sob os mesmos crit0rios. As vari)veis são' :Afiliação associativa ou emocional/2 :A!ressão emocional e verbal, f3sica:social, f3sica:associal e destruição/2 :Ajuda,
:Fano f3sico, :Fomin"ncia coerção, constran!imento e indução
O aspecto se!uinte que o psic$lo!o deve analisar 0 a comparação do poder das forças do er$i e do ambiente. Iual 0 o poder das forças ben0ficas do ambiente se comparado com as forças danosasG O camino do er$i em direção as suas reali#ações 0 f)cil ou dif3cilG &le se revi!ora ou desanima frente a oposiçõesG O er$i fa# com que as coisas aconteçam ou as coisas le acontecemG &le 0 coa!ido ou coa!eG J predominantemente ativo ou passivoG &m que condições conse!ue ter êxito, quando outras pessoas o auxiliam ou quando se empena por si mesmoG &m que condições fracassaG &le 0 adequadamente punido quando necess)rioG Sente:se culpado, admite corri!e:seG Ou uma m) conduta 0 tratada sem nenum si!nificado moral e le 0 permitido ser bem sucedido sem casti!os ou consequênciasG 9onsiderando cada interação de pressão e necessidade, do ponto de vista do er$i, o psic$lo!o deve avaliar a proporção entre desfecos exitosos e infeli#es. 'emas
A interação entre as necessidades do er$i, as pressões do ambiente e o desfeco êxito ou fracasso do er$i/ constitui um tema simples. 9ombinações de temas simples que são interli!ados ou formam uma sequência são denominados temas complexos. At0 a!ra as forças do er$i e do ambiente foram analisadas separadamente. *esse momento 0 preciso aproximar os dois aspectos e analis):los em conjunto. ara isso 0 preciso verificar as necessidades do er$i e perceber a pressão com que esta se combina mais frequentemente. Fepois disso observa com que necessidades a pressão exa!eradamente alta intera!e. Fesse modo o psic$lo!o obter) uma lista de temas preponderantes combinações de necessidades e pressões/. A essa lista ele pode acrescentar qualquer outro tema, que embora não seja tão frequente para resultar em pontuações altas, ele, por al!uma ra#ão, perceba como si!nificativo.
J poss3vel fa#er tamb0m uma an)lise sem computar as vari)veis separadamente. *essa modelo o psic$lo!o vai visuali#ar cada ist$ria como um todo e separar temas de maior e menor import"ncia, os enredos principais e secund)rios e analisar quais desfecos, conflitos e dilemas tem maior import"ncia para o sujeito. erceber os temas comuns centrados, por exemplo, em problemas de reali#ação, rivalidade, amor, privação, coerção, limitação, conflito de desejos, etc. * *nteresses e sentimentos
&sse aspecto 0 tratado separadamente e refere:se a como o autor examinando/ manifesta seus interesses não os atribuindo somente aos er$is, mas tamb0m na escola dos t$picos e como lida com eles. Fe particular import"ncia são os investimentos de ener!ia positiva ou ne!ativa em muleres mais velas, fi!ura materna/ omens mais velos, fi!ura paterna/ muleres do mesmo sexo e omens do mesmo sexo que podem ser os irmãos/. *nterpretação da pontuação
Fo conjunto de ist$rias ouvidas o psic$lo!o far) uma lista de necessidades do er$i e de pressões do ambiente, uma lista de temas e desfecos preponderantes, juntamente com in(meras observações do psic$lo!o. Assim são feitas duas pressuposições. A primeira 0 que os atributos dos er$is necessidades/ representam a personalidade do sujeito e essas tendências pertencem ao seu passado ou ao seu futuro antecipado e por essa ra#ão são possivelmente respons)veis pelas forças potenciais temporariamente adormecidas ou que estão ativas no presente. Fesse modo representam' : 9oisas que o sujeito fe# : 9oisas que desejou ou esteve tentando fa#er : ;orças da sua personalidade das quais nunca esteve plenamente consciente : Sentimentos e desejos que est) tendo no momento : Antecipações de seu comportamento futuro, de al!o que !ostaria de fa#er ou fosse forçado a fa#er, ou ainda de al!o que não pretende fa#er mas sente que deveria fa#er. A se!unda pressuposição concerne as vari)veis de pressão do ambiente presente, passado ou futuro do sujeito' : Situações que de fato se defrontou : Situações que em devaneio ou sono ima!inou encontrar:se com esperança ou medo : =ma situação moment"nea pressão do examinador ou da tarefa/
: Situações com que espera deparar:se, desejaria ou temeria deparar:se Al!um conecimento da ist$ria do sujeito e de sua situação presente, bem como um pouco de intuição, são requisitos para decidir se um elemento pertence ao passado, presente ou futuro. As conclusões a que se ce!a por meio do TAT devem ser encaradas como !uia ou como ip$tese a serem verificadas por outros m0todos, e não como fatos comprovados. Ao ce!ar as conclusões o psic$lo!o deve levar em consideração os se!uintes pontos' : Se o teste foi administrado sem observar devidamente as instruções2 se o sujeito não se empenou na tarefa2 se as istorias foram curtas e apenas esboçadas2 o conte(do pode ser psicolo!icamente irrelevante, composto em sua maior parte, por elementos impessoais como elementos presentes na pranca, fatos testemunados pelo sujeito, fra!mentos de livros, filme ou coisas inventadas no momento não representando aspectos de sua personalidade2 : Sob condições normais, cerca de >5 das istorias são impessoais, ainda que dessas pode:se extrair coisas si!nificativas2 : Os conte(dos impessoais tamb0m podem ser importantes, pois mais da metade deles são equivalentes de memorias inconscientes existentes em sua personalidade2 : O TAT extrai vinte amostras da personalidade do sujeito, portanto não apresenta uma estrutura total de sua personalidade. : 9onv0m distin!uir dois n3veis de funcionamento' o primeiro 0 a conduta do sujeito em relação ao examinador e 1 tarefa e o se!undo 0 o conte(do das ist$rias. As pessoas variam no modo como suas ideias ficam objetivas em suas ações. O psic$lo!o deve estar preparado para encontrar sujeitos de atuação limitada, cujas ist$rias são indicativas de suas preo!upações mentais, mas não de seu !omportamento mani/esto.
: 9onv0m distin!uir tamb0m três camadas nas personalidades normalmente sociali#adas' a camada interna 0 composta de tendências inconscientes reprimidas que nunca ou raramente são expressas em pensamentos ou ações. A !amada intermediaria é !omposta por tend0n!ias ue apare!em em pensamentos sem dis/ar!e, podendo ser !on/essada a uma ou mais pessoas sele!ionadas e podem eventualmente ser o&jeti/i!adas em ações privada e se!retamente. A ter!eira !amada !ompõe-se de tend0n!ias ue são pu&li!amente a/irmadas e re!on#e!idas e são !laramente
mani/estadas nos !omportamentos. Compete ao psi!$logo per!e&er a ual !amada perten!e !ada vari"vel !ol#ida nas #istorias.
: ode:se di#er que o conjunto de istorias do TAT revelam aspectos da se!unda camada, a personalidade escondida. &xiste muitas formas de acessar a personalidade manifesta, o TAT 0 um dos poucos m0todos para revelar tendências encobertas. ara melor compreensão da personalidade 0 preciso analisar a personalidade manifesta com o conte(do colido pelo TAT. : Al!uns psic$lo!os inclinam:se a admitir que as vari)veis excepcionalmente fortes e fracas nas istorias do TAT serão assim tamb0m em sua personalidade manifesta. &studos estat3sticos confirmam essa suposição. &ntretanto não podemos nos apoiar nesses acados !lobais, j) que ) numerosas exceções individuais e tamb0m no caso de tendências reprimidas ocorre exatamente o oposto. O TAT revela, muitas ve#es, o oposto do que o sujeito consciente e voluntariamente fa# na vida di)ria. Assim, as conclusões desse teste podem ser irreconec3veis para quem conece o sujeito. : As istorias compostas na primeira sessão estão mais relacionadas com a camada externa da personalidade, j) as da se!unda sessão abordam questões relacionadas as camadas internas. 9onecendo al!uns fatos sobre o sujeito, e dependendo de seu conecimento e experiência, o psic$lo!o pode distin!uir as partes que são conscientemente pessoais cerca de 7M/ : As experiências mostraram que o sexo do examinador deve ser levado em conta. =m exemplo disso 0 quando o examinando mostra ostilidade para com um sexo que 0 o mesmo do examinador. A influencia e atitude do examinador podem afetar, em certa medida, o curso de al!umas istorias. : São muito importantes a situação de vida e estado emocional moment"neo do sujeito. Se um sujeito est) as v0speras de entrar nas forças armadas, possivelmente o tema !uerra ser) presente em pelo menos duas das vinte istorias. =m jovem que tena sido deixado pela namorada ter) uma incomum pontuação na vari)vel Abatimento, e assim por diante. NNN normati#açãoGGG Con/ia&ilidade
Iuando repetido não devemos esperar uma confiabilidade do TAT pois as respostas provenientes do teste refletem tanto o umor passa!eiro quanto a situação de vida presente do sujeito.