Volvo FH motor D12C
Para facilitar a nossa comunicação, criei duas colunas, uma totalmente à esquerda e outra totalmente à direita do esquema, com as numerações seqüenciais: A01, A02...
• Veja que os termistores do tipo NTC aparecem em A07, A09, A11 e A13. • Os indutores são mostrados em A03, A04, A16, A17, A18, A19, A23 e B05. • Os sensores de pressão surgem em A05, A06, A08 e A11.
O potenciômetro não mostrado nesta parte do esquema elétrico é apresentado como sensor de posição do pedal do acelerador e é ligado diretamente à unidade de controle do veículo (chamada na Volvo de VECU). A VECU também recebe um sinal de velocidade baseado no princípio do efeito hall. Existem, ainda, diodos (A17 e A18), resistores (A21), interruptores (A12, A14, A19 e B05) e fusíveis. A comunicação entre as diversas unidades do caminhão é feita por duas redes, uma de informação (SAE J1708) e outra de controle (SAE J1939). A grande facilidade proporcionada pela Volvo é que o computador de bordo do veículo é capaz de identificar inúmeras falhas elétricas no sistema, comportando-se como um scanner de bordo. Concluindo, aqueles quadros-resumo de sensores, atuadores e testes, que o jornal Oficina Brasil já publicou nesta mesma seção, são perfeitamente perf eitamente aplicáveis nesse sistema. Do ponto de vista elétrico, a grande novidade é a alimentação de 24V. Se você deseja conhecer um pouco mais sobre os sistemas de gerenciamento de motores a diesel, terá mesmo é que se dedicar a entender as nuances da parte mecânica e das estratégias adotadas nos diversos regimes de funcionamento.