Bernstein, Richard J.: Praxis y AcciónDescripción completa
Descripción completa
Full description
archeology
PhD
Descrição: phd esquema
Full description
Descripción: LITERATURA DE TERROR
Técnica Protección Vampiros Energetikos
superiores para poder 7aer ata"ar tran6Vilamente os 6ue estão abai1o. * 6ue %o"@ ou%e 7alar deles = "er"a de um d="imo do 6ue na %erdade a"onte"e, se tanto. Pense. Se o seu "he7e 7or um %alentão, %o"@ se arris"aria a despertar a ira dele ao relatar o problema ao "he7e do "he7e, 6ue tal%e sea um %alentão ainda maior Caso des"on7ie 6ue al2u=m abai1o de %o"@ est8 empre2ando t8ti"as de intimidação, a (ni"a maneira de ter "ertea = per2untar diretamente aos subordinados dessa pessoa e prometer4lhes "om 7irmea imunidade "ontra retaliações. Se ou%ir 7alar de um ou dois in"identes, 2eralmente = indi"ação de um padrão. S< per2unte se pretende tomar pro%id@n"ias. 2norar o 6ue ou%e ser8 apro%ação impl"ita. Sea o 6ue 7or 6ue seu pai lhe disse, %o"@ não "onse2uir8 se li%rar dos %alentões se bri2ar "om eles. 'esmo 6ue %o"@ 2anhe uma %e, eles %oltarão ainda mais 7uriosos. A (ni"a maneira de %en"er = não os en7rentar nun"a. $alar = 78"il, di7"il = 7aer, prin"ipalmente 6uando os %alentões adoram preparar "iladas. A meta 6ue %o"@ não "onse2uir8 al"ançar ser8 7aer "om 6ue o %alentão se importe "om o 6ue %o"@ sente de%ido ? ira dele. Todos os %ampiros são de7i"ientes em empatia, sobretudo os %alentões. Se %o"@ 8 se surpreendeu pensando em bater em um %alentão, em %e de a2ir de a"ordo "om o impulso, aprenda "om isso. $antasiar uma %in2ança = um bom e1emplo de "omo o "=rebro primiti%o tenta in%adir seu "omportamento sorrateiramente. 9ão = poss%el derrotar o %alentão na 7orça bruta, mas pode4se derrot84lo intele"tualmente. * m81imo 6ue %o"@ tal%e "onsi2a al"ançar = se des%iar dos ata6ues. 'esmo 6ue os "entros primiti%os do "=rebro esteam 2ritando "om %o"@ para en7rentar ou 7u2ir, a (ni"a estrat=2ia e7i"a = 7i"ar "om a parte do "=rebro 6ue ra"io"ina e ser ra"ional. * %alentão pro%o"ar8 menos danos, e tal%e at= se a"alme e parti"ipe de uma dis"ussão ra"ional. *u tal%e não. Considere4se 7eliardo se o %alentão se a7astar para e1tra%asar a rai%a em outra pessoa. 9ão se es6ueça nun"a de 6ue não = poss%el des%iar4se do %alentão e retaliar ao mesmo tempo. ma pala%ra hostil pode mand84lo de %olta ? sel%a. Se a sua meta = "ontrolar o %ampiro, primeiro pre"isa assumir o "ontrole de si mesmo.
'# 4AA INVES&IAHES E&ERNAS E1amine a sua per"epção da ira dos %alentões e a sua reação. $aça4o "om atenção, leia as entrelinhas. Al2u=m pode estar 6uerendo lhe dier "om deli"adea 6ue %o"@ est8 sendo sens%el demais. *u não o su7i"iente. A (ltima "oisa de 6ue %o"@ pre"isa = de um suposto ami2o "om ressentimentos "ontra o %alentão, al2u=m 6ue o in"enti%e a ter uma reação a2ressi%a e 6ue o dispare "omo mssil tele2uiado. *s %ampiros %alentões adoram ameaças. Tal%e sea (til des"obrir se o %ampiro em 6uestão tem poder para "umpri4las, e se e1iste hist
Se ti%er de lidar "om %alentões, = (til des"obrir o m81imo poss%el sobre seu modus operandi anterior. Qaramente são "riati%os o bastante para in%entar m=todos no%os. A in%esti2ação e1terna tamb=m = a (ni"a maneira de des"obrir se %o"@ trabalha "om %alentões. Se per2untar a eles, dirão 6ue nun"a ou%iram re"lamações. Ser8 por 6ue as pessoas estão satis7eitas ou intimidadas +o"@ s< %ai saber se per2untar.
)# 4AA O 58E ELES N9O 4AEM Para derrotar os %alentões, %o"@ pre"isa 7aer o 6ue eles não 7aem: manter a "alma e o ra"io"nio. Eis al2uns "onselhos 6ue tal%e audem. :e$a tempo para pensar. S< na sel%a primiti%a = pre"iso rea2ir aos ata6ues imediatamente. N para l8 6ue o %ampiro 6uer 6ue %o"@ %8, mas não e1iste lei 6ue o obri2ue a ir. As pessoas normais não 7i"am mais an2adas se %o"@ pedir um minuto para pensar no assunto. Com seu "omportamento, %o"@ "omuni"a 6ue le%a a situação a s=rio e 6uer resol%@4la bem. *s %ampiros tal%e tentem al2um outro arti7"io para obri284lo a rea2ir de maneira imediata e emo"ional. Eles 6uerem bri2a, e não uma "on%ersa ra"ional. Podem "on7undir seu sil@n"io "om o "on2elamento do terror, o 6ue pode muito bem estar a"onte"endo mesmo, mas %o"@ não pre"isa dei1ar transpare"er. Sea o 6ue 7or 6ue %o"@ estea sentindo, pedir al2uns minutos para pensar no assunto "ostuma ser uma atitude tão inesperada 6ue %o"@ tal%e "onsi2a en"errar o "on7ronto de imediato. Maa o 6ue hou%er, pense "om "alma e pense antes de rea2ir. :ense no que dese&a que aconte$a. En6uanto est8 2oando do seu minuto para pensar, analise os poss%eis resultados. Des"arte lo2o 6ual6uer resultado 6ue en%ol%a obri2ar o %alentão a re"uar e admitir 6ue %o"@ tem raão. 9ão = poss%el ter raão e ser e7i"a ao mesmo tempo. 9em tente. Ba$a o valent"o parar de #ritar. 9a %erdade, isso = mais 78"il do 6ue %o"@ pensa. 'anter a %o em tom sua%e tal%e 7un"ione. *s %alentões esperam 6ue %o"@ 2rite tamb=m> não 7aça a %ontade deles. Se ambos esti%erem 2ritando, não = poss%el dier nada ra"ional. *utra maneira inesperada de 7aer o %alentão parar de 2ritar = dier: RPor 7a%or, 7ale mais de%a2ar. Eu 6uero entender.R Fuase sempre as pessoas a"eitam esse pedido sem parar para pensar. Qeduir a %elo"idade tamb=m bai1a o %olume. J8 tentou 2ritar de%a2ar Essa estrat=2ia 7un"iona espe"ialmente bem ao tele7one. Ao tele7one, não se es6ueça tamb=m da re2ra do RhUm4hUmR. eralmente respondemos "om um RhUm4hUmR 6uando a outra pessoa p8ra para respirar. Se %o"@ dei1ar passar tr@s pausas sem dier um RhUm4hUmR, a outra pessoa p8ra e per2unta: RAinda est8 aR Essa t="ni"a lhe permite interromper sem dier nada. Ba$a o que você fi)er n"o explique. Se 7or ata"ado por um %ampiro %alentão, tal%e %o"@ sinta uma ne"essidade premente de e1pli"ar todos os moti%os de seus pr
atos. 9ão 7aça issoL As e1pli"ações são o modo "omo as reações primiti%as rasteam do "=rebro reptiliano primiti%o e "he2am ? bo"a. As e1pli"ações "ostumam ser uma : 7orma dis7arçada de rea2ir ou 7u2ir. A e1pli"ação tpi"a resume4se em: RSe %o"@ "onhe"er todos os 7atos, %er8 6ue tenho raão e 6ue %o"@ est8 erradoR, ou RA "ulpa não 7oi minha> %o"@ de%ia estar 7urioso "om outra pessoaR. 9ão importa se tais e1pli"ações lhe pare"em sin"eras e rao8%eis. *s %alentões sempre re"onhe"em os padrões primiti%os para lidar "om a2ressões. nterpretarão suas e1pli"ações "omo um "on%ite para morder sua u2ular. :er#unte F* que #ostaria que eu fi)esse+F 9ão h8 nada melhor para deter o %ampiro do 6ue essa simples per2untinha inesperada. *s %ampiros não sabem ou não admitem o 6ue 6uerem 6ue %o"@ 7aça. *s %alentões s< 6uerem 6ue %o"@ 7i6ue ali parado en6uanto 2ritam "om %o"@, mas %ai pare"er uma 2rande toli"e se ti%erem de pedir. Fuando %o"@ per2unta aos %ampiros o 6ue 6uerem 6ue %o"@ 7aça, eles t@m de parar para pensar. sso pode bastar para le%84los ? parte mais ra"ional do "=rebro, o 6ue pode audar. Se os %ampiros esti%erem tentando dis7arçar sua %erdadeira moti%ação, terão de lhe pedir al2o 6ue sea mais a"eit8%el do 6ue o 6ue realmente 6uerem. $aça o 6ue pedirem e desapareça nas tre%as, ileso. %"o leve as críticas para o lado pessoal. Esta = a mais di7"il. Para se2uir este "onselho, %o"@ pre"isa entender o 6ue si2ni7i"a le%ar para o lado pessoal. Todos n
"laro nos "oment8rios 6ue "ompreende "omo uma pessoa ra"ional e honrada 7aria o 6ue ela 7e. Diria seus "onselhos ao aprimoramento da situação, em %e de assi nalar os erros. Concentre,se no que quer que aconte$a e n"o no que há de errado no que &á aconteceu. Como %eremos nos pr<1imos "aptulos, essa t="ni"a ser8 %aliosa se %o"@ 6uiser "riti"ar os %ampiros de um modo 6ue eles ouçam e a"eitem.
+# PRES&E A&EN9O EM A&OS* E N9O EM PALAVRAS sto = "ompli"ado por6ue os "omportamentos dos %ampiros %alentões nos 6uais %o"@ pre"isa prestar atenção "onsistem somente em pala%ras. N pre"iso "on"entrar4se no 6ue as pala%ras fa)em e não no 6ue diem. Em uma bri2a %erbal, se prestar atenção no teor, %o"@ = 6uase impelido ao tipo de reação bri2ar ou 7u2ir 6ue a"alora de imediato a situação. Da 6ue as bri2as "om os %ampiros se intensi7i"am "om tanta 7re6V@n"ia e = raro resol%erem al2uma "oisa. Se %o"@ trans"re%esse al2umas dis"ussões e analisasse o teor, des"obriria 6ue, embora os parti"ipantes e os assuntos seam di7erentes, o padrão = in"ri%elmente "onstante. * teor de "ada elo"ução pare"e e%o"ar uma reação ine%it8%el, "omo se 7ossem 7alas de uma peça bem4ensaiada. A transição de uma etapa para outra 7a sentido per7eito, mas o padrão 2eral a7asta4se da solução, em %e de apro1imar4se dela. Sur2e um impasse por6ue ambas as partes tentam impor a pr
.# IBEN&I4I58E A ES&RA&DIA :IPN=&ICA A hipnose do %ampiro %alentão tenta transport84lo para as sel%as passionais do seu passado 2en=ti"o. Caso não %8, %o"@ des"obrir8 6ue h8 muitas outras opções al=m de matar ou morrer.