tragedia griega Jacqueline de Romilly

JACQUELINE DE ROMILLY

LA T R A G E D I A GRIEGA

h CREDOS

E s t a o b r a h a si si d o p u b l i c ad a d a c o n u n a su s u b v e n c i ó n d e l a D i r e c ci ci ó n G e n e r a l d el e l L i b r o , A r c h i v o s y B ib i b l i o t e c as a s d e l M i n i s t e r i o d e C u l t u r a , p a r a s u p r é st st a m o p ú b l i c o e n B i b l i o t e c a s P ú b l i c a s, s , d e a c u e r d o c o n l o p r e v i st st o e n e l ar a r t í c u l o 3 7 .2 . 2 d e l a L e y d e P r o p i e d a d I n t e l ec ec t u a l .

éd i e g r e cq cq u e . T í t u l o o r i g i n a l f r a n c és é s : L a t r a g éd © P r e ss e s U n i v e r s i t a i r e s d e F r a n c e , 19 7 0 . © d e l a t r a d u c c i ó n : Jo r d i T e r r é A l o n s o , 2 0 11. 11.

© ITO RIL CROS, S. S. ., 201 1. L ó p e z d e H o y o s , 14 14 1 - 28 28 0 0 2 M a d r i d . w w w . e d i t o r i a l g r ed ed o s.c o m

P r i m er a e d i c i ó n : o c t u b r e d e 2 o u .

V Í CT C T O R IG IG U  L · F O T O C O M P O S I C IÓ IÓ N LIBRÚPLX · IMPRSIÓN D E PÓ S I T O

leg a l:

B - 3 3 0 9 8 - 2 0 11

R E F . : G B E C 00 2 .

15 2 - 1. 1. ISBN: 9 7 8 - 8 4 - 2 4 9 - 2 15

I m p r es e s o en E s pa pa ñ a . P r i n t e d i n S p a i n . Reserv Reserv ado s todos l os derechos. derechos. P r o h i b i d o c u a l q u i e r t i p o d e c op o p i a. a.

CONTENIDO

I n t r o d u c c i ó n . L a t r a g ed ed i a y l o s g r i eg e g o s, s, 9 I.

E L G ÉN ÉN E R O T R AG AG I C O , I 5

1. E l o r i g e n d e l a t r a g e d i a , 15 2 . L a e st st r u c t u r a d e l a t r a g e d i a , 2 6 II.

E SQ U I L O O L A T R AG A G ED ED I A D E L A JU ST I C I A D I V I N A , 5 3

1. D e l l a d o d e l o s d i o s e s, s, 5 6 2 . D e l l a d o d e l o s h o m b r e s, s, 6 8 III.

SÓFOCLE ÓFOCLES O LA TRAGE TRAG E D I A D EL H EROE EROE SOLI TARI TARI O, 8 l

1. D e b e r e s c o n t r a p u e st st o s, s, 8 2 2. So l e d a d d e l h é r o e , 9 1 3 . E l h é r o e y l o s d i o s e s, s, 9 7 I V.

EURÍ PI D ES O LA TRAGED TRAGED I A D E LAS LAS PASI PASI O NES, NES, 1 13

1. E l t e at a t r o y l a c i u d a d , 115 2 . H u m a n o s , d e m a s i a d o h u m a n o s, s , 12 2 3 . L o s j u e g o s d e l a s u e r t e y l o s j u e g o s d e l o s d i o s e s, s, 13 13 8 4 . I n n o v a c i ó n y d e ca c a d e n c i a , 14 7 CONCLUSIÓN. LA TRAGEDIA Y LO TRAGICO, 153.

1. M i t o y p s i c o a n á l i s i s , 15 4 2 . A c t u a l i d a d y c o m p r o m i so s o , 15 9 3 . L o t r á g i c o y l a f a t a l i d a d , 16 16 4 4 . L o t r á g i c o y e l a b s u r d o , 16 16 9

B i b l i o g r a f í a , 17 5

7

Contenido

8

Anexos i . C r o n o l o g í a d e l as a s d i f e r e n t e s t r a g e d i a s c o n s e r v a d a s, s , 18 3 ii.

A u t o r e s t r á gi g i c o s d i s t i n t o s d e l o s t r e s g r a n d e s, s, 18 18 7

n i . P e q u e ñ o l éx é x i c o d e p a l ab a b r a s r e l a t i v a s a l a t r a g ed e d i a g r i e g a , 18 18 9 IV.

í n d i c e d e l as a s t r a g ed e d i a s e st st u d i a d a s e n el el t e x t o , 19 19 1

INTRODUCCIÓN

L A T R A G E D IA Y LO S G RIEG O S

H a b e r i n v e n t a d o l a t r a g e d i a e s u n a v a lil i o sa s a d i st s t i n c i ó n h o n o r í fi f i c a; a; y es e sa d i s t i n c i ó n l es e s c o r r e sp s p o n d e a l o s g r i e g o s. s. E n e f ec e c t o , h a y al a l g o f as a sc i n a n t e en en e l éx é x i t o q u e o b t u v o e st st e g én én er o . P o r q u e , e n l a ac a c t u a l i d a d , v e i n t i c i n c o s i gl g l o s d e sp s p u é s , se se s i g u e n e sc sc r i  b i e n d o t r a ge g e d i a s. s . S e e s c r i b e n en e n t o d o el e l m u n d o . A d e m á s, s , p e r i ó d i c a a m e n t e , se se s i g u e n r e t o m a n d o t e m a s y p e r so s o n a j es e s d e l o s g r i e g o s : se e s s c r i b e n Electra y Antigona. E n e st e ca c a s o , n o se s e t r a t a en e n a b so so l u t o d e u n a si si m p l e f i d e l i d a d a u n p a sa sa d o b r i l l a n t e . E s e v i d e n t e , e n e f ec ec t o , q u e la la i r r a d i a c i ó n d e l a t r a  g e d i a g r i e g a r a d i c a e n l a a m p l i t u d d e la l a s i g n i f i c ac a c i ó n y en en l a r i q u e z a d e p e n s a m i en e n t o q u e lo l o s a u t o r e s s u p i er e r o n i m p r i m i r l e : la l a t r a ge ged i a g r i e g a p r e se se n t a b a , e n e l l e n g u a j e d i r e ct c t a m e n t e ac a c ce c e si b l e d e l a e m o  c i ó n , u n a r e f l e x i ó n s o b r e e l se se r h u m a n o . Si Si n d u d a , e s e e s e l m o t i v o p o r e l c u a l , e n l as a s é p o c as a s d e c r i si si s y d e r e n o v a c i ó n , c o m o l a n u e st r a , se si e n t e l a n e c es e s i d a d d e r e g r e s ar a r a e st a f o r m a i n i c i a l d e l g é n e r o . Se Se ponen en cuestión los estudios helenísticos, pero por todas partes se representan las tragedias de Esquilo, de Sófocles y de Eurípides, p o r q u e en e n e l l as a s e sa r ef e f l e x i ó n s o b r e el e l h o m b r e b r i l l a co c o n su f u e r z a p r i m o r d i al al . E n e f ec e c t o , si si l o s g r i e g o s i n v e n t a r o n l a t r a g ed e d i a , h a y q u e d e ci ci r t a m b i é n q u e e n t r e u n a t r a ge g e d i a d e E ssqq u i l o y u n a t r a g e d i a d e R ac ac i n e e xi x i st s t e n p r o f u n d a s d i f e r e n c i a s. s . E l m a r c o d e l as a s r e p r e se se n t a c i o n e s y a n o es es e l m i sm s m o , n i l a e st st r u c t u r a d e l as a s o b r a s . E l p ú b l i c o n o se se p u e d e y a c o m p a r ar a r . Y l o q u e m á s h a ca c a m b i a d o es es e l es e sp í r i t u i n t e r n o . D e l e sq sq u e m a t r á gi g i c o i n i c i al a l , c ad a d a ép é p o c a o c ad a d a p a ís ís p r o p o r c i o n a u n a i n  9

Introd In troduc ucció ción n

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t e r p r e t a c i ó n d i f e r e n t e . P e r o e s e n l as a s o b r a s g r i e g a s d o n d e se se m a n i  f i es e s t a co c o n m a y o r f u e r z a , p o r q u e en en e l l as a s se m u e st st r a e n su s u d e sn sn u d e z p r i m i g e n i a. a. F u e , p o r l o d e m á s , e n G r e c i a , u n a e c l o si si ó n r e p e n t i n a , b r e v e y d e sl sl u m b r a n t e . L a t r a g e d i a g r i e g a , c o n su c o se s e c h a d e o b r a s m a es e s t r a s, s, d u r ó e n t o t a l o c h e n t a a ñ o s. s. Por una relación que no puede ser casual, esos ochenta años se c o r r e sp sp o n d e n e xa x a c t am a m e n t e co c o n el e l m o m e n t o d e f l o r e ci c i m i en e n t o p o l ít ít i c o d e A t e n a s . L a p r i m e r a r ep e p r e s e n t a ci c i ó n t r á g i ca c a o f r e c i d a e n l as as D i o n i si a s a t e n i e n s e s se r e m o n t a , a l p a r e c e r , h a ci c i a el e l a ñ o 5 34 34 a . C . , b a j o P i  s i st s t r a t o . P e r o l a p r i m e r a t r a g e d i a q u e se se c o n s e r v a ( es es d e c i r , q u e lo lo s a n t i g u o s c o n s i d e r a r o n d i g n a d e s e r e st st u d i a d a ) se se si t ú a i n m e d i a t a  m e n t e d e sp s p u é s d e l a v i c t o r i a o b t e n i d a p o r A t e n a s s o b r e l o s i n v a so so r e s p e r sa s a s . Y l o q u e es es m á s, s, e sa o b r a p e r p e t ú a su su r e c u e r d o : l a v i c t o r i a d e S a l a m i n a , q u e f u n d a el el p o d e r a t e n i e n se s e , se p r o d u j o e n 4 8 0 a. a. C . , y l a p r i m e r a t r a g e d i a q u e se se c o n s e r v a es e s d e 4 7 2 a. a . C . y se se t r a t a p r e c i sa sa 

per sas, as, d e E sq m e n t e d e L o s per s q u i l o . L u e g o , l as a s o b r a s m a es e s t r a s se s u c ed ed e n . C a d a añ a ñ o e l t ea e a t r o v e c ó m o n u e v a s o b r a s — r e al a l i z ad a d a s p o r E sq sq u i l o , S ó f o c l e s, s , E u r í p i d e s— s — se p r e se s e n t a n a c er e r t a m e n . L a s f ec e c h a s d e es e st o s a u t o r e s s o n p a r ec e c i d a s; s; s u s v i d a s t i e n e n e l em e m e n t o s c o m u n e s. s. E s q u i l o n a c i ó e n 5 2 5 a. a . C . ; Só f o c l e s, s, en e n 4 9 5 a. a . C . ; E u r í p i d e s, s , h a c i a 4 8 5 o 4 8 0 a. a. C . V a r i a s o b r a s d e Só S ó f o c l e s y c as a s i t o d a s l as a s d e E u r í p i d e s se r e p r e se se n t a r o n d e sp sp u é s d e l a m u e r t e d e P e r i c l e s, s, d u r a n t e es e s a g u e r r a d e l P el e l o p o n e so so e n q u e A t e n a s , p r i si s i o n e r a d e u n i m p e r i o q u e y a n o p o d í a c o n se r v a r , s u c u m b i ó f i n a lm l m e n t e a l o s a t aq a q u e s d e E sp s p a r t a . T r a s ve v e in i n t i si si e t e añ o s d e g u e r r a , e n 4 0 4 a. a. C . , A t e n a s p e r d i ó t o d o el e l p o d e r q u e h a b í a co c o n se  g u i d o a l f i n a l i z a r l a s g u e r r a s m é d i c a s. s . E n e s t a f ec e c h a , h a cí c í a y a t r es es a ñ o s q u e h a b í a m u e r t o E u r í p i d e s, s , y d o s Só Só f o c l es e s. Se Se si s i g u i er er o n r e p r e  s e n t a n d o a l g u n a s d e su s u s o b r a s q u e h a b í an a n q u e d a d o i n a c ab ab a d a s o t o  d a v í a n o se s e h a b í an a n r e p r e se se n t a d o . Y l u e g o , e so f u e t o d o . Si Si d e j am a m o s al al m a r g e n Reso, u n a t r a g ed e d i a q u e l l e g ó h a st a n o so t r o s c o m o p e r t e n e  c ie i e n t e a E u r í p i d e s p e r o c u y a au a u t o r í a e s m u y d u d o sa s a , y a n o p o se s e e m o s, s, d e sp sp u é s d e 4 0 4 a. a . C . , m á s q u e n o m b r e s d e au a u t o r e s o d e o b r a s, s, f r a g 


m e n t o s y a l u s i o n e s, s, a v ec e c es e s se ve v e r as a s . A p a r t i r d e 4 0 5 a. a . C . , A r i s t ó f a n e s, s, e n L a s r a n a s , n o v e ía í a o t r a m a n e r a d e p r e se s e r v a r e l g én é n e r o t r á g i co co q u e i r a b u s c a r a l o s i n f i e r n o s a u n o d e l os o s p o e t as a s d e sa sa p a r e c i d o s . C u a n d o , a m e d i a d o s d e l si s i g l o i v a. a . C . el e l t e a t r o d e D i o n i so s o se r ec e c o n st r u y ó en piedra, se decoró con estatuas de Esquilo, Sófocles y Eurípides. Y, a p a r t i r d e 3 8 6 a . C . ( al al m e n o s e s l a f e c h a p r o b a b l e ) , se se e m p e z ó a i n  c l u i r e n el e l p r o g r a m a d e l as a s D i o n i si s i a s l a r e p o si si c i ó n d e u n a t r ag e d i a a n t i g u a . L a v i d a m i sm s m a d e l a t r a g ed e d i a se se d e sv s v an a n e c i ó a l m i sm s m o t i em em p o q u e se se d e sv sv a n e c ía í a l a g r a n d e z a d e A t e n a s. s. O d i c h o d e o t r o m o d o , cu c u a n d o a c t u a l m e n t e h a b l a m o s d e t r a g e e d i a g r i e g a , n o s b a sa sa m o s c as a s i e n t e r a m e n t e en en l a s o b r a s c o n s e r v a d a s d e l o s t r e s g r a n d e s t r á g i c o s : si et e t e t r a g e d i a s d e E s q u i l o , si si e t e d e Só f o c l e s y d i ec e c i o c h o d e E u r í p i d e s ( si i n c l u i m o s Reso). E l e l en e n c o d e es e st as as t r e i n  t a y d o s t r a ge g e d i a s se r e m o n t a , a p r o x i m a d a m e n t e , a l r e i n a d o d e Adriano.' E s p o c o d e sd sd e c u a l q u i e r p u n t o d e v i st s t a . E s p o c o si si p e n sa sa m o s en t o d o s l o s a u t o r e s q u e so so l o c o n o c e m o s i n d i r e c t a m e n t e y d e l o s q u e a p e n a s l o g r a m o s h a c er e r n o s u n a i d e a ( en e n e sp sp e c i al a l l o s g r a n d e s p r e d e c e e s o r e s: s: T e sp s p i s , P r a t i n a s y , s o b r e t o d o , F r í n i c o ) . E s p o c o si si p e n s am am o s e n l o s r i v a l es es d e l o s t r e s g r a n d e s ( c o m o l o s h i j o s d e P r a t i n a s y d e F r í n i c o , I ó n d e Q u í o s, s , N e o f r ó n , N i c ó m a c o y m u c h o s o t r o s, s , e n t r e lo l o s q u e e st a  b an a n l o s d o s h i j o s d e E sq s q u i l o , E u f o r i ó n y E v e ó n , y s u so s o b r i n o F i l o c l es es e l V i e jo j o ) . E s p o c o , e n f i n , si p e n sa sa m o s en l o s c o n t i n u a d o r e s d e E u r í  p i d e s, s, e n t r e l o s c u a l es e s e st a b an a n Y o f ó n y A r i s t ó n , l o s d o s h i j o s d e Só Só f o  c l es e s , y so so b r e t o d o a u t o r e s c o m o C r i t i a s y A g a t ó n , o , m á s t a r d e , C a r c i n o s. s . Y e s m u y p o c o , f i n a l m e n t e , si p en e n s a m o s e n l a p r o d u c ci c i ó n m i sm sm a d e l o s t r e s g r a n d e s, s, ya y a q u e E sq s q u i l o c o m p u s o , al a l p a r ec e c er er , n o v e n t a t r a  g e d i a s, s , S ó f o c l e s e sc sc r i b i ó m á s d e ci c i en en ( A r i st ó f a n e s d e B i z a n c i o c o n o  c ía í a ci c i e n t o t r e i n t a , d e l as a s q u e si si et e t e se se t e n í an a n p o r a p ó c r i f a s) s ) y E u r í p i d e s, s, e n f i n , e sc sc r i b i ó n o v e n t a y d o s, s , d e l as a s q u e se se g u í a n c o n o c i é n d o s e se se n -

I.

E l e l en e n c o d e l a ép ép o c a d e A d r i a n o i n c l u í a l as a s si et e t e o b r a s d e E sq s q u i l o , l as as

si et e t e o b r a s d e Só S ó f o c l e s y d i e z o b r a s d e E u r í p i d e s; s ; l as a s o t r a s o b r a s d e E u r í p i d e s se c o n se s e r v a r o n d e u n m o d o i n d e p en e n d i en en t e .


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t a y si s i et e t e en e n l a ép é p o c a en e n q u e se se e sc sc r i b i ó su b i o g r a f í a. a. P o r t a n t o , el n a u  f r a g i o e s i n m e n so s o , y c u a n d o h a b l a m o s d e la l a s t r a ge g e d i a s g r i e g a s es n e  c es e s a r i o n o p e r d e r d e v i st s t a q u e , l a m e n t a b l e m e n t e , n o c o n o c em em o s m á s q u e u n a t r e i n t e n a d e e n t r e m á s d e m i l . Y q u e , d e sd sd e l u e g o , si n l a m e  n o r d u d a , n o s p a r e c er e r í an a n t an a n h e r m o sa s a s c o m o l as a s q u e p o se s e e m o s. s . D e s s d e el el c o m i en e n z o , p o r l o d e m á s , E sq sq u i l o , S Sóó f o c l es e s o E u r í p i d e s n o si e m  p r e f u e r o n l o s v e n c e d o r e s e n l o s c er e r t á m e n e s a n u a l es e s. P e r o , p o r e x t r a ñ o q u e p a r e z c a , e s t a s c er er c a d e t r e i n t a o b r a s r e p a r  t i d a s e n m e n o s d e o c h e n t a añ a ñ o s d a n t e st st i m o n i o n o s o l o d e l o q u e f u e l a t r a g e d i a g r i e g a , s i n o t a m b i é n d e su h i st s t o r i a y d e su su e v o l u c i ó n . Q u e d a u n a f r a n j a d e so s o m b r a m á s a c á o m á s a lll l á d e l o s d o s l ím ím i t e s e n t r e l o s c u a l e s se e n c i e r r a l a v i d a d e l g é n e r o a s u m á s a l t o n i v e l : e s s t o s l ím í m i t e s f o r m a n c o m o u n u m b r a l q u e n o se se p u e d e t r a s p a sa s a r si si n caer en lo que todavía no es, o lo que ya no es, la tragedia digna de e se n o m b r e . E n t r e l os o s d o s, s , e n t r e e l « t o d a v ía í a n o » y el el « y a d e n i n g u n a m a n e r a » , u n p o d e r o so s o i m p u l so s o a r r a s t r a l a t r a g ed e d i a en en u n m o v i m i e n  t o d e r e n o v a c ió i ó n q u e se se v a p r e c i sa sa n d o a ñ o t r a s a ñ o . E n m u c h o s as as p ec e c t o s, s, l a d i f e r e n c i a e n t r e E s q u i l o y E u r í p i d e s e s m a y o r y m á s p r o  f u n d a q u e l a q u e e x i st st e e n t r e E u r í p i d e s y R ac ac i n e . E st s t a r e n o v a c i ó n i n t e r i o r p r e se s e n t a d o s a s p ec e c t o s c o m p l e m e n t a r i o s. s. E n e f ec e c t o , el el g én é n e r o l i t e r a r i o e v o l u c i o n a , su s m e d i o s se e n r i q u e ce ce n , su s f o r m a s d e ex e x p r e si s i ó n v a r í a n . Se Se r í a p o si s i b l e e sc sc r i b i r u n a h i s t o r i a d e l a t r a g ed e d i a q u e se se p r e se se n t a r a co c o m o c o n t i n u a y p a r e ci ci e r a i n d e p e n  d i e n t e d e l a v i d a d e l a c i u d a d y d e l t e m p e r a m e n t o d e lo l o s a u t o r e s. s. P e r o , p o r o t r a p a r t e , s u c ed e d e q u e es eso s o c h e n t a añ añ o s, s , q u e v a n d e sd sd e l a v i c t o r i a d e Sa Sa l am a m i n a h a s t a l a d e r r o t a d e 4 04 0 4 a. a . C . , m a r c an an en t o d o s l os o s t e r r en e n o s u n f l o r e ci c i m i en e n t o i n t e l ec ec t u a l y u n a ev o l u c i ó n m o r a l a b  s o l u t a m e n t e si si n i g u a l . L a v i c t o r i a d e S a l am a m i n a h a b í a s i d o l o g r a d a p o r u n a d e m o c r ac ac i a t o t a l m e n t e n u e v a y p o r h o m b r e s t o d a v ía í a im i m p r e g n a d o s e n l a e n se  ñ a n z a p i ad a d o sa s a y al a l t a m e n t e v i r t u o sa s a d e So So l ó n . D e s p u é s, s, l a d e m o c r a  c i a se d e sa sa r r o l l ó r á p i d a m e n t e . A t e n a s f u e t e st st i g o d e l a l l e g a d a d e l o s s o f i st s t a s , e so s m a es e s t r o s d e p e n s am a m i e n t o q u e er er a n a n t e s q u e n a d a m a es e s t r o s d e r e t ó r i c a , y q u e p o n í an a n t o d o en e n t el e l a d e ju ju i c i o , p r o p o n i e n 


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d o , en e n l u g a r d e l as a s v i ej e j as a s d o c t r i n a s , m i l i d e a s n u e v a s. s. F i n a l m e n t e , A t e n a s c o n o c i ó , t r as a s e l o r g u l l o d e h a b e r a f i r m a d o g l o r i o sa s a m e n t e su su h e r o í sm sm o , l o s su f r i m i e n t o s d e u n a g u e r r a p r o l o n g a d a , d e u n a g u e r r a e n t r e g r i e g o s. s . E l c l i m a i n t e l ec e c t u a l y m o r a l d e l o s ú l t i m o s añ añ o s d e l s i g l o es e s t a n f e c u n d o en e n o b r a s y en e n r e f l e x i o n e s c o m o el e l d e co co m i e n z o s d e si si g l o , p e r o su s u í n d o l e n o p u e d e se s e r m á s d i f e r en e n t e . Y l a t r a g ed ed i a r e f l e j a , a ñ o t r a s a ñ o , e s t a t r a n s f o r m a ci c i ó n . V i v e d e e l l a . Se a l i m e n t a d e e l l a . Y l a a m p l i f i c a c o n o b r a s m a es e s t r a s d i f e r e n t e s. s. E n t r e l a ev e v o l u c i ó n t o t a l m e n t e ex e x t e r i o r d e l as a s f o r m a s l i t er e r a r i as as y l a r e n o v a c i ó n d e l as a s i d e a s y l o s s e n t i m i e n t o s, s, h a y , c o n t o d a e v i d e n c i a , u n a r el e l a ci c i ó n . L a f l e x i b i l i d a d d e l o s m e d i o s se se e x p l i c a p o r el e l d e se se o d e e x p r e sa s a r o t r a c o sa sa ; y u n d e sp sp l a z a m i e n t o c o n t i n u o d e l o s i n t e r es e se s i m p l i c a u n a ev e v o l u c i ó n i g u a l m e n t e c o n t i n u a en e n l os o s p r o c ed e d i m i en en t o s e xp x p r e si s i v o s. s . D i c h o d e o t r a m a n e r a , l a a v en e n t u r a q u e r e f l ej e j a l a h i st st o r i a d e l a t r a g ed e d i a en e n A t e n a s e s l a m i sm s m a b i e n se o b s e r v e al a l n i v e l d e l as as e st st r u c t u r a s l i t e r a r i a s, s , b i e n a l d e l as a s s i g n i f i c a c i o n e s y d e l a in i n sp i r a c i ó n filosófica. S o l o a c o n d i c i ó n d e h a b er e r s eg e g u i d o , e n su i m p u l so s o i n t e r n o , e st a d o b l e ev e v o l u c i ó n , se p u e d e a b r i g a r l a e sp sp e r a n z a d e co c o m p r e n d e r en en q u é c o n si s i st st e e l p r i n c i p i o c o m ú n y d i sc s c er e r n i r d e e sa m a n e r a — m á s a lll l á d e l g én é n e r o t r á g i c o y l o s a u t o r e s d e t r a g ed e d i a s— s—

q u é es es l o q u e

c o n s t i t u y e e l e sp sp í r i t u m i sm s m o d e e s t a s o b r a s, s, e s d e c i r , l o q u e d e sp sp u é s d e el e l l as a s y a n u n c a h e m o s d e ja j a d o d e l l a m a r l o t r á g i co co .

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E L G ÉN ERO T R Á G I CO

L a t r a g e d i a g r i e g a es es u n g én é n e r o a p a r t e , q u e n o se s e c o n f u n d e co co n n i n  g u n a d e l as a s f o r m a s a d o p t a d a s p o r el e l t ea eat r o m o d er n o . N o s g u st s t a r í a p o d e r d e sc s c r i b i r su n a c i m i en e n t o , co co n e l f i n d e c o m  p r e n d e r u n p o c o m e jo j o r q u é e s l o q u e h a p o d i d o s u s c i t ar a r u n é x i t o t an an e x t r a o r d i n a r i o . N o e s c as as e a n l o s l i b r o s n i l o s a r t í c u l o s q u e i n t e n t a n d e sc sc r i b i r es e st e n a ci c i m i en e n t o . P er e r o l a r a z ó n d e l c u a n t i o so so n ú m e r o d e e n s ay a y o s e st st r i b a p r e c i sa sa m e n t e en en l a a u s en e n c i a d e c er e r t e z as a s. D e h e c h o , m u c h a o sc s c u r i d a d p l a n e a so so b r e es e so s c o m i en e n z o s. s. A l m e n o s , p o s ee e e m o s u n a o d o s i n d i c ac a c i o n e s s e gu g u r a s, s , q u e se se r e v e  l an a n e n l a m a n e r a m i sm s m a en e n q u e se se r ep e p r e se se n t a b a n l as as t r a g e d i a s y q u e, m á s a l l á d e e st st a s r e p r e se s e n t a c i o n e s, s, ex e x p l i c a n e l n i v e l e n q u e se se s i t ú a l a tragedia.

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E L O R I G EN E N D E L A T R A GE GED I A

D i o n i s o y A t en a s A n t e s q u e n a d a — c o m o se se h a d i c h o y r e p e t i d o — , l a t r a g ed ed i a g r i e g a t i e n e u n o r i g e n r e l i gi g i o so so . Este origen todavía se podía observar con intensidad en las re p r e se se n t a c i o n e s d e l a A t e n a s c l ás á s i c a. a . Y e st a s d e r i v a n a b i e r t a m e n t e d e l c u l t o d e D i o n i so so . S o l o se r e p r e se se n t a n t r a g e d i a s e n l as a s f i e st st a s d e e se se d i o s. s. L a g r a n o c a si si ó n e r a , e n l a ép é p o c a c l á si si c a, a , l a f i e st st a d e l a s D i o n i s i a s u r b a n a s, s, q u e

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La L a tragedia traged ia griega gr iega

se c el e l eb e b r a b a en e n p r i m a v e r a , p e r o t a m b i é n h a b í a c er er t á m e n e s d e t r a g e  dias en la fiesta de las Leneas, que se celebraba hacia finales de di c i em e m b r e . L a r e p r e s e n t a ci c i ó n m i sm s m a e s t a b a i n t e r c al a l ad a d a en en u n c o n j u n  t o em e m i n e n t e m e n t e r e l i g i o so s o , e i b a ac a c o m p a ñ a d a d e p r o c es esi o n e s y sacrificios. Por otra parte, el teatro donde tenía lugar, y cuyos restos se siguen visitando en la actualidad, fue reconstruido en varias oca s i o n e s, s, p e r o si s i em e m p r e se se t r a t a b a d e l « t ea e a t r o d e D i o n i so so » , c o n u n h e r  m o so s o a si si en e n t o d e p i e d r a p a r a el e l sa s a c er e r d o t e d e D i o n i so so y u n a l t a r d e l d i o s e n e l c en e n t r o , d o n d e se se m o v í a e l co c o r o . E st s t e m i sm s m o c o r o , p o r su su s o l a p r e se s e n c i a, a , r e co c o r d a b a el e l l i r i sm s m o r e l i g i o so s o . Y l as a s m á sc sc ar ar a s q u e l l e  v a b a n l o s c o r e u t a s y ac a c t o r e s n o s h a ce c e n p e n s ar a r c o n b a st st a n t e f a c i l i d a d e n f i e st st a s r i t u a l e s d e t i p o a r c a i co co . Todo esto delata un origen ligado al culto y puede concillar se b a st st a n t e b i e n c o n l o q u e d i c e A r i s t ó t e l es e s (Poética, 144 9 a): segú n él, l a t r a ge g e d i a h a b r í a n a c id i d o d e i m p r o v i sa sa c i o n e s; h a b r í a su r g i d o d e f o r  m a s l ír í r i c a s c o m o el e l d i t i r a m b o ( q u e e r a u n c an a n t o c o r a l en en h o n o r d e D i o n i so s o ) ; se se r ía ía, p o r t an t o , al i g u a l q u e l a c o m e d i a , l a a m p l i a c i ó n d e u n r i t o. S i f u e r a as a sí , l a i n s p i r a c i ó n f u e r t e m e n t e r e l i g i o sa s a d e l os os g r a n d e s autores de tragedias se situaría entonces en la prolongación de un i m p u l so s o p r i m e r o . D e sd sd e l u e g o , n o en e n c o n t r a m o s n a d a en e n su su s o b r a s q u e r e c u e r d e e sp sp e c i al a l m e n t e a D i o n i so s o , el e l d i o s d e l v i n o y d e l as as p r o c e  s i o n e s f á l i c as a s , n i si s i q u i e r a el e l d i o s q u e m u e r e y r e n a ce c e c o n l a v e g et et a c i ó n , p e r o sí s í e n c o n t r a m o s e n e l l as a s s i e m p r e a l g u n a f o r m a d e p r e se se n c i a d e l o s a g r a d o , q u e se se r e f l e j a e n e l j u e g o m i sm sm o d e l a v i d a y d e l a m u e r t e . S i n e m b a r g o , c u a n d o se s e h a b l a d e u n a fi f i es e s t a r e l i g i o sa s a , e n A t e n a s, s, h a y q u e e v i t a r i m a g i n a r u n a se p ar a r a ci c i ó n c o m o l a q u e p u e d e d a r se s e en n u e s t r o s e s t a d o s m o d e r n o s. s . P o r q u e es e st a f ie i e st st a d e D i o n i so s o e r a a si s i m i s s m o u n a f i es e s t a n a ci ci o n al . E n t r e l o s g r i e g o s, s , n o se se i b a al a l t e at a t r o c o m o se s e p u e d e i r e n l a ac ac t u a  l i d a d : e l i g i e n d o e l d í a y el e l e sp sp e c t á cu c u l o y a si s i st s t i e n d o a u n a r e p r e se se n t a  c i ó n q u e se se r e p i t e c o t i d i an a n a m e n t e a l o l a r g o d e l a ñ o . H a b í a d o s f i e s s t a s a n u a l es e s e n q u e se se i n t e r p r e t a b a n t r a g e d i a s. s . C a d a f i es e st a i n c l u í a u n c e r t a m e n q u e d u r a b a t r e s d í as a s . Y c ad a d a d í a, a , u n a u t o r , s e l ec e c c io io n a d o

E l géne gé nero ro trágico trág ico

c o n m u c h o t i em e m p o d e a n t i c i p a ci c i ó n , h a cí c í a r e p r e se se n t a r t r es e s t r a g ed ed i a s seguidas. Era el Estado el que se cuidaba de prever y organizar la r e p r e se s e n t a c i ó n , ya y a q u e er e r a u n o d e l o s a l t o s m a g i st st r a d o s d e l a c i u d a d q u i e n d e b í a e l e g i r l o s p o e t a s y e l eg eg i r , i g u a l m e n t e , a l o s r i c o s c i u d a d a  n o s e n c a r g a d o s d e su s u f r a g a r t o d o s l o s g as a st o s. F i n a l m e n t e , e l d í a d e l a representación, se invitaba a todo el pueblo a acudir al espectáculo: d e sd s d e l a é p o c a d e P e r i c l e s, s, l os o s c i u d a d a n o s p o b r e s p o d í an a n i n c l u so so c o  b r a r , a e st o s e fe f e ct c t o s, u n p e q u e ñ o su su b s i d i o . E n c o n s e c u e n c i a, a , es est e es e s p e c t á cu c u l o r e v es e s t í a el el c a r á c t e r d e u n a m a  n i f es e s t a c i ó n n a c i o n a l . Y e st e h e c h o e x p l i c a , s i n n i n g u n a d u d a , a l g u  n o s r a sg s g o s e n l a i n s p i r a c i ó n m i s m a d e l o s a u t o r e s t r á g i c o s. s. E Ess t o s se se d i r i g í an a n s i em e m p r e a u n p ú b l i co c o m u y a m p l i o , r e u n i d o p a r a u n a o ca c a si ó n s o l em e m n e : es es n o r m a l q u e h a y an a n i n t e n t a d o l l e g a r a é l e i n t e r es e s a r l e. e. E s  c r i b í an a n , p u e s, s , c o m o c i u d a d a n o s q u e se se d i r i g e n a o t r o s c iu i u d a d a n o s. P e r o e st e a s p e ct c t o d e l a r e p r e se se n t a ci ci ó n r e m i t e t a m b i é n a l o s o r í  genes de la tragedia: parece cierto, en efecto, que la tragedia solo p o d í a n a c er e r a p a r t i r d e l m o m e n t o e n q u e es es a s i m p r o v i sa s a ci ci o n e s r e l i  g i o sa s a s , d e d o n d e d e b ía í a s u r g i r , f u e r a n a su su m i d a s y r e o r g a n i z a d a s p o r una autoridad política que se basara en el pueblo. Es un rasgo bas t a n t e e x t r a o r d i n a r i o q u e e l n a c im i m i en e n t o d e l a t r a g ed e d i a e st é v i n c u l a d o , c as a si e n t o d a s p a r t e s, s , a l a ex e x i st s t e n c i a d e l a t i r a n í a, a , es es d e c i r , d e u n r é g i  m e n f u e r t e q u e se se a p o y a e n el p u e b l o c o n t r a l a a r i st s t o c r a ci c i a . L o s e s c a a so s t ex e x t o s q u e se se t o m a n c o m o f u n d a m e n t o p a r a r e m o n t a r se se m á s a r r i b a q u e la l a t r a g ed e d i a á t i c a c o n d u c en e n t o d o s a t i r a n o s. U n a t r a d i c i ó n , a t r i b u i d a a S o l ó n , c u e n t a q u e l a p r i m e r a r e p r e se s e n t a c i ó n t r á g i c a se h a b r í a d e b i d o al a l p o et e t a A r i ó n . 1 A h o r a b i en e n , A r i ó n v i v ía ía en C o r i n t o b a j o el e l r e i n a d o d e l t i r a n o P e r i an a n d r o ( f i n a l e s d e l si si g l o v i i - c o m i en z o s d e l si s i g l o v i a . C .) . ) . E l p r i m e r ca c a so en e n q u e H e r ó d o t o c i t a c or or o s « t r á g i  cos» es el de los coros que, en Siciona, cantaban las desdichas de A d r a st s t o y q u e f u e r o n « r es e s t i t u i d o s a D i o n i so s o » ; 2 a h o r a b i en e n , q u i e n l os os

ei n i s ch c h es e s M u s eu eu m , 19 1. V é a se se Je a n D i a c r e , t e x t o c i t a d o en e n R h ei 19 0 8, pág . 150 , y la Suda. 2 . V é as a s e H e r ó d o t o , V , 6 7. 7.

La tragedia trag edia grie g riega ga

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r e st st i t u y ó a D i o n i so s o f u e C l í st st e n e s, s, t i r a n o d e e sa c i u d a d ( c o m i en en z o s d e l s i gl g l o v i a . C . ) . S i n d u d a , n o se s e d a ah a h í t o d a v ía í a m á s q u e u n e sb sb o z o d e t r a g ed e d i a . P e r o l a v e r d a d e r a t r a g ed e d i a n ac a c e d e l a m i sm sm a m a n e r a . D e sp sp u é s d e es e st a s t e n t a t i v a s t i t u b e an an t e s en v a r i o s p u n t o s d e l P e l o p o n e s o , u n b u e n d í a s u r g i ó l a t r a g ed e d i a e n e l Á t i c a : t u v i e r o n q u e e x i st st i r a n t e s a l gu g u n o s p r i m e r o s e n sa s a y o s, s, p e r o h u b o u n a p a r t i d a o f i c i al al , q u e e s c o m o el e l a ct c t o d e n a c i m i e n t o d e l a t r a g ed e d i a : en e n t r e 53 5 3 6 y 5 3 3 a. a. C . , p o r p r i m e r a v e z , T e sp sp i s p r o d u j o u n a t r a g ed e d i a p a r a l a g r a n f i es e st a d e l as a s D i o n i si s i a s. s . 3 A h o r a b i e n , e n e sa é p o c a r e i n a b a en en A t e n a s e l t i r a n o P i si s i st s t r a t o , el el ú n i c o q u e t u v o j a m á s. s. E s t a f ec e c h a t i en e n e , p a r a n o so so t r o s , a l g o c o n m o v e d o r : n o t o d o s l o s g é n e r o s p o se s e en en u n e s t a d o c i v i l t a n p r e ci c i so s o , y es es i n i m a g i n a b l e o t r a f o r m a d e e x p r e s i ó n q u e p e r m i t i e r a ce c e r e m o n i as a s c o m o l as as q u e t u v i e  r o n l u g a r e n G r e c i a , h a ce c e a l g u n o s a ñ o s, s , c o n o c as a s i ó n d e l 2. 2 . 5 0 0 an an i v e r  s a r i o d e l a t r a g ed ed i a . P er e r o , al a l m i sm s m o t i em e m p o , m á s a l l á d e l a p r e c i si si ó n d e es est o s c o m i e n  z o s, s , l a f ec e c h a t i en e n e en e n sí m i sm s m a su s u p r o p i o i n t e r és é s. L a t r a g e d i a , q u e en e n t r ó e n l a v i d a at a t e n i e n se s e co c o m o c o n se c u e n c i a d e u n a d e ci c i si s i ó n o f i c i a l y se se i n s e r t ó e n t o d a u n a p o l í t i c a d e e x p a n s i ó n p o  p u l a r , ap a p a r e c e l i g a d a d e sd s d e s u s c o m i e n z o s a l a a c t i v i d a d c í v i c a . Y e st e vínculo solo podía estrecharse cuando este pueblo, así reunido en e l t e at a t r o , se c o n v i r t i ó e n el e l á r b i t r o d e su su p r o p i o d e st st i n o . E l l o e x p l i c a q u e el el g é n e r o t r á g i c o se se e n c u e n t r e l i g a d o a l p l en e n o d e sa sa r r o l l o p o l í t i co co . Y e x p l i c a el e l l u g a r q u e o c u p a n , en e n l a s t r a g ed e d i a s g r i e g a s, s, l o s g r a n d e s p r o b l e m a s n a ci c i o n a l es es d e l a g u e r r a y d e l a p a z , d e l a j u st i c i a y d e l c i  v i sm s m o . P o r l a i m p o r t a n c i a q u e l es e s c o n c ed e d e n , l o s g r a n d e s p o e t as a s se s i  t ú a n , t a m b i é n e n es e s t o , e n l a p r o l o n g ac a c i ó n d e l im i m p u l so so p r i m e r o . P o r o t r a p a r t e , ex e x i st s t e u n a r e l ac a c i ó n c o n el e l o r i g e n , e n t r e es e st o s d o s a s p e ct c t o s d e l a t r a g e d i a . P o r q u e P i si s i st s t r a t o , en e n u n s e n t i d o , e s D i o n i so so . E l t i r a n o a t en e n i e n se s e h a b í a d e sa sa r r o l l a d o e l cu c u l t o d e D i o n i so so . H a b í a l e v an a n t a d o , a l p i e d e la l a A c r ó p o l i s, s , u n t e m p l o a D i o n i so so E l e u t e r i o , y

3.

V é as a s e M á r m o l d e P ar a r o s: s : I G X I I , 5 , 1, 4 4 4 , y C a r ó n d e L á m p s a c o , en e n Je Je a n

D i a c r e , v é as a se n . i .

E l género gén ero trágico trág ico

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h a b í a f u n d a d o e n su h o n o r l a f i es e s t a d e l as a s D i o n i si si a s u r b a n a s, q u e h a b r í a d e se s e r l a d e l a t r a ge g e d i a . Q u e l a t r a g ed e d i a h a y a e n t r a d o b a jo j o su su r e i n a d o e n e l m a r c o o f i c i a l d e l c u l t o a es ese d i o s si si m b o l i z a , p u e s, s, la la u n i ó n d e l o s d o s g r a n d e s p a d r i n a z g o s b a j o l o s c u a l e s se c o l o c a b a e st e n a ci c i m i en e n t o : e l d e D i o n i so so y el d e A t e n a s . A s í se se o b t i e n e n d o s p u n t o s d e p a r t i d a h e r m a n a d o s, s, c u y a c o m b i  n a ci c i ó n p a r ec e c e h a b e r si si d o f u n d a m e n t a l en e n e l n a c i m i en en t o d e l a t r ag e d i a . E st s t o n o q u i e r e d e c i r , p o r d e sg s g r a c i a, a, q u e l a p a r t e d e u n o y d e o t r o e n e st a c o m b i n a ci c i ó n , n i l a f o r m a en e n q u e se se l l e v ó a ca c a b o , se se n o s p r e  s e n t e n c o n c l a r i d a d . Y e n t r e la l a s i m p r o v i sa s a c i o n e s r e l i g i o sa s a s d e l os os c o  m i e n z o s y l a r ep e p r e se s e n t a ci c i ó n o f i c i a l , q u e e s l a ú n i c a q u e c o n o c em e m o s, s, n o s f a l t a n l a s t r a n s i c i o n e s: s: n o s v e m o s r e d u c i d o s a l a s h i p ó t e si si s, s , y su su s m o d a l i d a d e s se e n v u e l v e n d e m i st st e r i o .

H u e l l a s d e l c u l t o y d e l a ep ep o p ey ey a Y e n p r i m e r l u g a r , es es t á e se n o m b r e — l a trag-cedia — q u e si g n i f i c a « el el ca c a n t o d e l m a c h o c ab a b r í o » . ¿C ¿ C ó m o p o d e m o s e n t e n d e r es e st e n o m  b r e ? ¿ Y q u é h a ce c e r co c o n e st st e m a ch c h o c ab ab r í o ? L a h i p ó t e si si s m á s e x t e n d i d a co c o n s i st st e e n a se s e m e j a r es e st e m a ch ch o c a  b r í o c o n s á t i r o s , n o r m a l m e n t e as a s o c i ad a d o s a l c u l t o d e D i o n i so so , y en a ce c e p t a r l as a s d o s i n d i c ac a c i o n e s d e A r i s t ó t e l es es, q u e , p r i m e r o , e n l a P o é t i 

c a , 1. 1. 4 4 9 a 1

P ar ar e c e r e m o n t a r l a t r a g e d i a a l o s a u t o r e s d e d i t i r a m b o s

( es es d e ci c i r , d e o b r a s c o r a l es e s e je j e cu c u t a d a s s o b r e t o d o en en h o n o r d e D i o n i  so ) y q u e , m á s a d e l a n t e , p r e c i sa s a , e n 14 4 9 a 2 0: 0 : « L a t r a g e d i a a l c an an z ó e x t en e n s i ó n , a b a n d o n a n d o l a f á b u l a b r e v e y l a e x p r e si si ó n b u r l e sc sc a d e  r i v a d a d e s u o r i g e n s a t ír í r i c o y a d q u i r i ó m á s t a r d e su m a je j e st st a d » . P o r t a n t o , t e n d r í am a m o s p a r a l a t r a g ed e d i a u n o r i g e n m u y p a r ec e c i d o al al d e l a c o m e d i a : b a n d a s d e fi f i e l es e s d e D i o n i so s o , q u e r e p r e se s e n t a n sá s á t i r o s, s, y c u y o a s p e ct c t o o v es e s t i m e n t a r e c o r d a r í a a l m a ch c h o c ab ab r í o . Esta hipótesis es coherente y, en ciertos aspectos, seductora. Sin e m b a r g o , p r e se se n t a d o s d i f i c u l t a d e s. s . L a p r i m e r a es es t é cn c n i c a: a : r e si si d e en en e l h e c h o p r e ci c i so s o d e q u e l o s s á t i r o s n u n c a f u e r o n a si si m i l a d o s a m a c h o s

La L a tragedia trag edia grieg gr iega a

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c ab a b r í o s. s . E s n e ce c e s a r i o , p u e s, s, en e n c o n t r a r u n a ex e x p l i c a c i ó n . Y si se se a p e l a a l a l a sc sc i v i a co c o m ú n a u n o s y a o t r o s, n o s a l i m o s d e l a p r i m e r a d i f i c u l  t a d si n o p a r a ag a g r a v a r l a s e gu g u n d a . E s t a se s e gu g u n d a d i f i c u l t a d e s, e n e f e c  t o , q u e l a g én é n e si si s a s í r e c o n s t r u i d a se se r í a l a d e l d r a m a sa sa t í r i c o m u c h o m á s q u e l a d e la l a t r a g e d i a , y q u e n o p e r m i t e i m a g i n a r en e n a b so so l u t o c ó m o e so so s c an a n t o s d e sá s á t i r o s m á s o m e n o s l a sc sc i v o s h a n p o d i d o d a r n a c i m i e n t o a l a t r a g ed e d i a , q u e , p o r su p a r t e , n o e r a e n a b so s o l u t o l a sc sc i v a y n o c o n t e n í a n i n g u n a h u e l l a d e sá sá t i r o s. s. P o r e so , d e sd s d e l a A n t i g ü e d a d , h u b o q u i en e n e s p r e f i r i er er o n i n t er p r e  t a r d e o t r a m a n e r a e l n o m b r e d e l a t r a g ed e d i a . Pe P e n sa r o n q u e e l m a c h o c ab a b r í o er e r a o b i en e n e l p r e m i o o f r e c i d o a l m e j o r p a r t i c i p a n t e ,4 ,4 o b i e n l a v í ct c t i m a o f r ec e c i d a en e n sa s a cr c r i f i ci c i o . M . F e r n a n d R o b e r t i n c l u so so h a i d o m á s l ej e j o s, s , a l d a r a e st e m a c h o c a b r í o u n v a l o r c at a t á r t i c o — c o n v i r t i é n d o l o en en c h i v o e x p i a t o r i o — y al a l r e st st i t u i r d e es ese m o d o u n a l ca c a n c e r el e l i g i o so so y s o l e m n e a l as a s d i f e r e n t e s m a n i f e st s t a ci c i o n e s v i n c u l a d a s co c o n e st e sa sa c r i f i  c i o .5 . 5 E n e st e c as aso , e l d i t i r a m b o n o h a b r í a s e r v i d o s i n o c o m o m o d e l o f o r m a l , a l m i sm s m o t i em e m p o a l a t r a g e d i a y al a l d r a m a sa sa t í r i c o ,6 ,6 q u e co c o n st i  t u i r í a n g én é n e r o s p a r a l el e l o s, s , a u n q u e d e i n s p i r a c ió i ó n t o t a l m e n t e d i st st i n t a . E st s t a i n t e r p r e t ac a c i ó n p r e se se n t a el e l g r a n m é r i t o d e r e sp sp e t a r l a d i f e r en en c i a e n t r e es e st o s d o s g én é n e r o s, s , y d e ap a p u n t a r d i r e c t a m e n t e a l o q u e co c o n st i t u y e l a o r i g i n a l i d a d i n t r í n se s e ca c a d e l g én é n e r o t r á gi g i c o . S i n e m b a r g o , es eso n o q u i e  r e d e ci c i r e n a b so s o l u t o q u e n o p r e se se n t e d i f i c u l t a d e s . L a p r i m e r a es e s, e v i  d e n t e m e n t e , q u e r ec e c h a z a u n a p a r t e d e l t es e s t i m o n i o d e A r i st s t ó t e l es e s, e n u n t e r r e n o e n q u e l o s t e st s t i m o n i o s y a so so n t a n e sc sc a so s. s. L a se g u n d a es es q u e se b a sa sa en e n t e r a m e n t e en e n e l se s e n t i d o q u e h a y q u e c o n c ed e d e r a l sa s a cr c r i f i c i o d el el m a c h o c ab a b r í o ; si si n e m b a r g o , a p e sa sa r d e a l g u n o s ej e j em e m p l o s b a st st a n t e r e l e  v a n t e s, s, e l c u l t o d e D i o n i so s o p a r e c e e st a r m u c h o m á s l i g a d o a l o s p a v o s r e al a l es e s y a l as a s c i e r v a s q u e a n u e st st r o d e sv sv e n t u r a d o m a ch c h o c a b r í o .7 .7 4 . V é as a s e M á r m o l d e P aarr o s , a p r o p ó si t o d e T e sp s p i s, s , y E u s eb e b i o , C r ó n i c a , O l i m  p i a d a 4 7, 7 , 2 ; a si si m i sm s m o , H o r a c i o , A r t e p o ét ét i c a , 220.

ét ud es classiqu es, 196 4, p ágs. 9 7- 129 . 5. V éase L es ét 6 . P r a t i n a s d e F l i u n t e h a b r í a l l e v ad a d o el el d r a m a s a t ír í r i c o a A t e n a s a l co co m i e n z o d e l si si g l o V a . C . 7 . E l a u t o r c i t a c u a t r o e j em e m p l o s e i n si s i st st e so so b r e t o d o en e n d o s e p ít ít e t o s d e D i o n i -


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S e a c u a l se s e a l a s o l u c i ó n , p o r l o d e m á s, s, si si g u e si si e n d o a b r u p t o el el p a so so en e n t r e e so s r i t o s p r i m i t i v o s y la l a f o r m a l i t e r a r i a en e n l a c u a l d e se se m  b o c ar a r o n . E n u n c a so , e s n e c es e s a r i o i m a g i n a r u n c am am b i o p r o f u n d o d e t o n o y d e o r i e n t a ci c i ó n . Y e n el e l o t r o , l a e v o l u c i ó n es m e n o s i l ó g i c a , p e r o el e l c am a m i n o q u e h a y q u e r ec e c o r r e r si s i g u e si si en en d o p a r t i c u l a r m en t e largo. E l h e c h o e s q u e es e st a s f i e st st a s r i t u a l e s, s, c u a l q u i e r a q u e se se a e l se s e sg sg o q u e h a y a n a d o p t a d o , so n m á s o m e n o s i n c u m b e n c i a d e l a so c i o l o g ía ía , m i e n t r a s q u e el el n a c i m i en e n t o d e l a t r a g e d i a si si g u e si si en en d o u n ac o n t ec i  m i en e n t o ú n i c o , q u e n o t i en e n e e q u i v a l en e n t e en e n n i n g ú n o t r o p a ís í s n i en en n i n g u n a o t r a ép é p o c a. a . D e l m i sm s m o m o d o , l as a s i m p r o v i sa s a c i o n e s d e lo lo s p a st st o r e s se h a n d a d o s i n l u g a r a d u d a s e n m u c h o s p u e b l o s, s , y se se h a n p o d i d o h a ce c e r su su g er e r e n t e s c o m p a r ac a c i o n e s c o n l a t r a g ed e d i a . P er er o l o s p a s t o r e s, s, l os o s s a ce c e r d o t e s y l o s c am a m p e si si n o s n o i n v e n t a r o n e n o t r o s l u  g a r e s l a t r a g e d i a . Y t o d a s l as a s h i p ó t e si si s s o b r e el e l o r i g e n d e l a t r a g ed ed i a , d e l as a s p e o r es e s a l as as m e jo j o r e s, s, n o n o s s u m i n i st s t r a n — a u n c u a n d o es e st én én e n l o ci c i e r t o — l a c l av a v e d e e st e m i st st e r i o . D e h ec e c h o , el el g én é n e r o l i t e r a r i o q u e e s l a t r a g ed ed i a n o p u e d e e x p l i  c ar a r se s e m á s q u e en e n t é r m i n o s l i t e r a r i o s . 8 Y , d a d o q u e l as a s t r a g ed ed i a s q u e se c o n s e r v a n n o n o s h a b l a n n i d e m a ch c h o s c a b r í o s n i d e s á t i r o s, s, h a y q u e a d m i t i r n e c es e s a r i am a m e n t e q u e s u a lil i m e n t o f u n d a m e n t a l n o p r o c e e d e n i d e e s e c u l t o n i d e e so s d i v e r t i m e n t o s . P u d i e r o n c o n st s t i t u i r su o c as a s i ó n . P u d i e r o n i n s p i r a r l a i d e a d e e sa m e z c l a d e c an an t o s y d e d i á  l o g o s e n t r e p e r so s o n a s d i sf s f r a z a d a s, s , q u e i m i t a n u n a ac a c ci c i ó n m í t i c a si si t u a  d a f u e r a d el e l t i e m p o . P u d i e r o n i n c l u so s o i l u m i n a r l a co co n u n a l u z m ás r e lil i g i o sa s a . P er e r o n o h i c i er e r o n m á s . Y l a t r a ge g e d i a , c o m o g én én e r o l i t er a r i o , s o l o a p a r e ci c i ó e n l a m e d i d a en e n q u e es e sa s f i es e s t a s e n h o n o r a D i o n i so so f u e r o n a b u s c ar a r d e l i b e r a d a m e n t e l a s u st s t a n c i a m i sm s m a d e su s r e p r e  s e n t a ci c i o n e s e n u n t e r r e n o e x t r a n j e r o a l en e n t o r n o d e es ese d i o s. s. so : D i o n i so s o A i g o b o l o s ( m a t a d o r d e c ab a b r a s) s ) y D i o n i so s o M e l an a n a i g i s ( ccoo n p i el e l d e c a a b r a n e g r a) a ) . N a t u r a l m e n t e , n o s s e n t i r í am a m o s m á s s a t i sf sf ec e c h o s si el el t é r m i n o e m p l e a d o f u e r a tragos. 8.

V é a se se G . F . E l s e , T h e O r i g i n a n d E a r l y F o r m o f Gr ee eek s T r a g ed ed y , M a r t i n

C l a ss s s i c a l L e c t u r e s , X X , 19 6 5 , p á g . 3 1. 1.

La L a tragedia trag edia grie g riega ga

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E l p a sa sa j e e n el q u e H e r ó d o t o h a b l a d e A r i ó n m e n c io i o n a l as as r e  presentaciones que ilustran las desventuras de Adrasto, uno de los h é r o e s r e l a ci c i o n a d o s co c o n e l c ic i c l o t e b a n o . C l í st st e n e s, s, d i c e H e r ó d o t o , d e v o l v i ó e st st o s c o r o s a D i o n i so s o . ¿Q u i e r e ac a c as a so d e c ir ir q u e o r d e n ó c o n  v e r t i r a D i o n i so s o en e n el e l h é r o e d e la l a r e p r e se s e n t a c i ó n m i sm s m a ? E s l íc íc i t o p o n e r l o en e n d u d a . C l í st st e n e s p u e d e h a b e r r e l ac a c i o n a d o si si m p l e m e n t e el c o n j u n t o d e l a f i es e s t a co c o n e l cu c u l t o d e D i o n i so s o . E n c u a l q u i e r c as aso , u n a c o sa sa e s s e g u r a : q u e l a t r a g e d i a so so l o a d q u i r i ó e x i st st e n c i a l i t e r a r i a el el d í a e n q u e s u m a t e r i a f u e i g u a l m e n t e l i t e r a r i a y en en q u e se i n s p i r ó , d i r e c  t a y am a m p l i a m e n t e , e n l o s d a t o s d e l o s q u e ya y a t r a t a b a l a e p o p e y a. a. E se s e er e r a u n t e r ce c e r e l em e m e n t o , c o m o u n c u e r p o e x t r a ñ o e n el el c u l  t o d e D i o n i so s o . Y u n p r o v e r b i o a m e n u d o c i t ad a d o l o d ec e c í a , b a jo jo l a f o r m a d e u n a c r ít í t i c a o , t al a l v e z , d e u n a so so m b r o : « A h í n o h a y n a d a q u e co co n  c i er e r n a a D i o n i so so » . 9 L a e p o p e y a y l a t r a g ed e d i a t r a t an a n , e f ec e c t i v a m e n t e , l a m i sm s m a m a t e r i a. a. C i e r t a m e n t e , h u b o a l g u n a s o b r a s r el e l a t i v a s a l o s m i t o s d e D i o n i so s o ( la l as

B a c a n t e s , d e E u r í p i d e s, s , s o n p a r a n o so s o t r o s su ú n i c o e je jem p l o ) , c o m o t a m b i é n h u b o a l g u n a s o b r a s r e l a t i v a s a h e c h o s d e c i si si v o s d e l a h i st st o r i a

pe r sas d e E s q u i l o s o n p a r a n o s o t r o s s u ú n i c o c o n t e m p o r á n e a (L os per e je j e m p l o ) , p e r o , n o r m a l m e n t e , l a t r a g ed e d i a se se c o n s a g r ó a lo l o s m i sm sm o s m i t o s q u e la l a e p o p e ya y a : a l a g u e r r a d e T r o y a , a l as a s h a za za ñ a s d e H é r c u  l es e s, a l as a s d e sv sv e n t u r a s d e E d i p o y d e su s u e s t i r p e . Sa S a l v o l o s d o s e j em em p l o s c i t a d o s , t o d a s l as a s o b r a s q u e se se c o n s e r v a n e n c u e n t r a n a h í su su m a t e r i a p r i m a. N o h a y n a d a d e e x t r a ñ o en e n e lll l o : l a e p o p e y a h a b í a si d o d u r a n t e si si  g l o s e l g én é n e r o l i t e r ar a r i o p o r e x c el e l e n c i a. a . T a m b i é n l a l ír í r i c a ex e x t r a j o d e el el l a s u a l im i m e n t o . Y l a m a t e r i a ép é p i c a h a b í a si si d o l a m a t e r i a n o r m a l d e c u a l  q u i e r o b r a d e a r t e . L o m á s a so so m b r o so s o , d e h ec e c h o , e s q u e si si g u i e r a si si e n  d o l a d e l a t r a g e d i a , y n o so s o l o e n l a A t e n a s d e l s i g l o v a. a . C . , si n o d e s s p u é s d e l o s g r i e g o s y h a st st a l a é p o c a m o d e r n a .

9.

Cuestion es de ban qu et e, 6 15 a ; Z e n o b i u s , V , 40 V é a se se P l u t a r c o , Cuestion 4 0 , y l a Su Su d a ,

se a p l i c a a d i f e r e n t e s a u t o r e s d e t r a g ed e d i a s, s, en e n t r e e l l o s a T e sp sp i s a d v er e r b . E l r e p r o c h e se y a E u r í p i d e s. s.

E l géne gé nero ro trágic trá gico o

3 .

N o c ab ab e l a m e n o r d u d a d e q u e , e n v a r i o s p a ís í s e s, se p r o d u j er er o n tragedias históricas. Pero, en esas tragedias, la historia se trata un p o c o a l a m a n e r a d e u n m i t o : si si r v e co c o m o e j em e m p l o , so so l o se se r e t i en e n e su s e n t i d o h u m a n o , se m o d i f i c a a c o n v e n i e n c i a . A l c o n t r a r i o , h a y q u e d e c i r q u e l o s m i t o s g r i e g o s y a se c o n s i d e r a b a n , e n su o r i g e n , c o m o l a r e e sc s c r i t u r a d e u n a h i s t o r i a , l e j an a n a y h e r o i c a , p e r o , en en l ín ín eas g e n e r a  l es e s, v e r í d i c a . D e m o d o q u e l a d i f e r e n c i a n o e s r a d i c a l: l : d e c u a l q u i er er f o r m a , se t r a t a d e p e r so s o n a je j e s q u e p e r t e n e c en e n a u n p a sa sa d o h e r o i c o y q u e es e st á n r e v es e s t i d o s d e a l g u n a g r a n d e z a. a. E st s t a g r a n d e z a, a , p r o c ed e d e n t e d e l a e p o p e y a g r i e g a , ib ib a a p e r m a n e  c er e r p a r a si s i em e m p r e v i n c u l a d a c o n el e l g én é n e r o t r á g i co c o . E st s t e g én én e r o , d e  c í a n a v e c es e s l o s a u t o r e s d e l s i g l o x x , es es « p a r a l o s r e y e s» s » : e so so s r e y e s so n l o s h é r o e s d e H o m e r o q u e , t r a s e n t r a r u n d í a en e n l a t r a g ed ed i a , n u n c a l a abandonarían. A s í se se e x p l i c a n l as a s E l e c t r a y l o s Oreste q u e se se s i g u e n e sc sc r i b i e n d o e n l a ac a c t u a l i d a d . L a i m i t a ci c i ó n e s l eg e g ít í t i m a . Y r e sp sp o n d e a u n a co c o st st u m  bre antigua, que no carece de interés para explicar la fortuna del género. E s as a s l e y e n d a s, s, en en e f ec e c t o , e r a n c o n o c i d a s. s. L o s n i ñ o s d e A t e n a s l as as h a b í an a n a p r e n d i d o c o n l a e p o p e y a. a . E l p ú b l i c o d e l as a s r e p r e se s e n t a ci ci o n es c o n o c ía í a su su s e l em e m e n t o s. U n a u t o r t r á g i c o l a s r e t o m a b a , y o t r o , d e s p u é s d e él é l , v o l v í a so so b r e el el m i sm s m o t e m a . A h o r a b i e n , e s t o si s i g n i f i c a q u e la la o r i g i n a l i d a d d e l o s a u t o r e s r a d i c a e n o t r a p a r t e : n o se s e s i t u a b a al al n i v e l d e l o s a c o n t e c i m i e n t o s , d e l a ac a c c i ó n , d e l d e se se n l a c e , si n o a l n i v e l d e la la i n t e r p r e t a ci c i ó n p e r so s o n a l . C o n s i st s t í a en en q u e e l au a u t o r p o n í a d e m a n i f i e s s t o u n a e m o c i ó n , u n a e x p l i c ac a c i ó n , u n a s i g n i f i c ac a c i ó n q u e n o h a b í an an s i d o l e í d a s h a st st a él é l . A s í se d e sa s a r r o l l ó u n a es esp e c i e d e d i s t a n c i a , d e a l e  j a m i e n t o c o n r e sp e c t o a l t e m a , q u e p a r e c e h a b e r c o n t r i b u i d o a a c r e  c en e n t a r a ú n m á s l a m a j es e s t a d d e la l a t r a g e d i a y a c o n f er er i r l e u n a d i m e n  si ó n e sp s p e c i al a l . P o r q u e so so l o u t i l i z a u n a ac ac c ió i ó n d a d a c o m o u n a e s p e ci ci e d e l e n g u a j e, e , p o r m e d i o d e l c u a l el e l p o e t a p u e d e d e c i r l o q u e l e a f ec ec t a o b i e n l e c o n t r a r ía ía . S e a c o m o se s e a , l o s a u t o r e s d e t r a g e d i a s t o m a r o n l a m a t e r i a d e su s o b r a s d e l a e p o p e y a. a . Y n o c a b e d u d a d e q u e ad a d o p t a r o n , a l m i sm sm o


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t i e m p o , el e l a r t e d e c o n s t r u i r p e r so s o n a j es e s y es e s c en e n a s c ap a p a ce ces d e c o n m o  v e r . P r o d u c i r u n a s e n sa s ac i ó n d e v i d a , i n sp i r a r t e r r o r y p i e d a d , o b l i g a r a c o m p a r t i r u n s u f r i m i e n t o o u n a a n s i ed e d a d : l a e p o p e y a s i em em p r e l o h a b í a h e c h o y f u e q u i e n e n se s e ñ ó a l o s t r á g i c o s a h a ce c e r l o . P o r e so p o  dría decirse que, si la fiesta creó el género trágico, fue gracias a la i n f l u e n c i a d e la l a ep e p o p e y a, a , q u e se se c o n v i r t i ó e n u n g én én e r o l i t er a r i o . P e r o l a ep e p o p e y a , a sí sí t r a n s p l a n t a d a , se v o l v i ó u n a c os o sa n u e v a. a. L a e p o p e y a r el e l a t a b a ; l a t r a g e d i a m o st s t r ó . A h o r a b i e n , e st o m i sm sm o i m p l i  c a u n a se se r i e d e i n n o v a c i o n e s. s. E n l a t r a g e d i a , e n e f ec e c t o , t o d o e st á ah ah í , a n t e l a v i st st a , r e a l , p r ó x i m o , i n m e d i a t o . S See c r e e e n e l l o . S e si si e n t e t e  m o r . Y sa b em e m o s, s , a t r a v és é s d e l t e st s t i m o n i o d e l os o s a n t i g u o s, s , h a st a q u é p u n t o a l g u n o s es e s p e c t á cu c u l o s at a t e r r a b a n a l o s e sp sp e c t ad a d o r e s. s. L a t r a g ed ed i a extrae su fuerza, con respecto a la epopeya, de ser tan tangible y te rrible. P o r o t r a p a r t e , l a l i m i t a c i ó n i m p u e st st a al a l a u t o r l e o b l i g ab a b a a e l e e g i r u n e p i so s o d i o , u n o so s o l o , c u y o d e sa sa r r o l l o p u d i e r a n s e gu g u i r l o s e sp e c  t a d o r e s e n su c o n t i n u i d a d , p a sa sa n d o a s í p o r t o d a s l as a s f as a se s d e l a es esp e  r a n z a y el e l t em e m o r , si si n d i sm s m i n u c i ó n d e l i n t e r és é s . L a t r a g ed ed i a ex t r a e t a m b i é n su f u e r z a d e es e st a co c o n c en e n t r a c i ó n d e l a a t e n c i ó n e n u n a ac a c ci ci ó n única. E n f i n , la l a s p r o p i as a s c o n d i c i o n e s d e la l a r ep e p r e se se n t a ci ci ó n g u i a b a n n a  t u r a l m e n t e a l o s a u t o r e s a l e n g r a n d e c i m i e n t o d e l os os h ér o e s y l o s t e  m a s . C o n v i e n e r e co c o r d a r l o , p o r q u e n u e s t r o t e a t r o ( y y a e l t e at at r o l a t i  n o ) d i f i e r e en en e st st e p u n t o d e l o q u e er e r a el e l t e at a t r o g r i e g o . T e a t r o a l ai ai r e l i b r e , e st e ú l t i m o se se d e st st i n a b a a r e p r e se s e n t a c i o n e s e x c ep e p c i o n a l es es, q u e r e u n í a n a u n p ú b l i c o en e n o r m e . L o s r o st st r o s se se d i s i m u l ab a b a n c o n m á s c a a r as a s y l os o s p a p el e l es e s f em e m e n i n o s e r an a n r e p r e se s e n t a d o s p o r h o m b r e s. T o d o e s t o e x cl c l u y e p o r p r i n c i p i o u n t e at a t r o d e g r a n d e s m a t i c es e s, c o n sa g r a d o a l a p s i c o l o g í a y a l o s c a r ac a c t e r e s. s . C o n t r a r i a m e n t e a l o q u e es es t o s t é r  m i n o s p o d r í a n su s u g e r i r a u n m o d e r n o , e l t e at a t r o e r a, a , e n t r e l os o s g r i e g o s, s, m en o s ín t i m o q u e l a ep o p e y a. D a d o q u e m o st s t r a b a e n l u g a r d e r e l at a t a r , y p o r l as a s c o n d i c io io n es m i sm s m a s e n l as a s q u e m o st s t r a b a , l a t r a g e d i a p o d í a e x t r a er er d e l o s t e m as é p i c o s u n e f ec e c t o m á s i n m e d i at a t o y u n a l ec e c ci c i ó n m á s s o l em e m n e . Es E st o


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c o n c o r d a b a d e m a r a v i l l a c o n s u d o b l e f u n c i ó n , r e l i g i o sa s a y n a ci ci o n al : l o s t e m a s é p i c o s s o l o ac a c c ed e d í an a n a l t e at at r o d e D i o n i s o v i n c u l a d o s a l a p r e se s e n c i a d e l o s d i o se s e s y al a l c u i d a d o d e l a c o l e c t i v i d a d , m á s i n t e n s o s, s, m á s c a u t i v a d o r e s, s, m á s c ar a r g a d o s d e f u e r z a y d e se n t i d o . U n e je j e m p l o p u e d e b a s t a r p a r a d a r c u e n t a d e e st a m u t a c i ó n . E l a se se s i n a t o d e A g a m e n ó n , e j e c u t a d o p o r E g i st st o o b i en p o r C l i t e m n e st st r a , y el e l r e g r e so so d e O r e st st e s p a r a v e n g a r a su p a d r e , e r a n t e m a s q u e y a e st st a b a n p r e se se n t e s e n l a Odisea y q u e h a b í a n a r r a d o l a Orestía- s t e sí s í co c o r o . E sq s q u i l o n o h i z o o t r a c o sa sa q u e r et et o m ar u n t e m a d a , d e E st é p i c o . P e r o , c o n é l , t o d o se se o r g a n i z a : en e n e l c e n t r o d e c a d a u n a d e l as as d o s p r i m e r a s o b r a s d e su su Orestíada f i g u r a u n a s e s i n a t o , q u e e s t a m  b i é n s a c r i f i c i o y s a c r i f i c i o e x p i a t o r i o . Se Se e sp s p e r a , se se t e m e , se a si si st st e a él y l u e go g o se s e l l o r a p o r é l: l : c ad a d a t r a ge g e d i a p r e se se n t a , p u e s, s, u n a u n i d a d f u e r  t e m e n t e o r g a n i z a d a . E n l a t e r c e r a, a , u n j u i c i o su s u s t i t u y e a l as a se si n a t o , p e r o el e l p r o b l em e m a n o es es m e n o s si m p l e n i m e n o s t e r r i b l e , y a q u e , t a m  b i é n a h í , se t e m e p o r u n a v i d a q u e es est á en e n j u e g o . P o r o t r a p a r t e , si el el p ú b l i c o n o v e í a es e st o s a se se si si n a t o s , q u e se se p e r p e t r a b a n e n l o s a p o se s e n t o s, s, a si st st í a d i r e c t am a m e n t e a l h o r r i b l e e n f r e n t a m i e n t o en e n t r e l a m a d r e y el el h i j o , c o n t e m p l a b a e l d e l i r i o d e C a sa s a n d r a , y — e x p e r i en e n c i a q u e su su p e  r ab a b a co c o n m u c h o t o d o l o q u e se se c o n o c í a — p o d í a o b s e r v a r c ó m o l as as e r i n i s, s , v i v a s, s , b r a m a b a n d e f o r m a es es p a n t o sa m i e n t r a s p e r se s e g u í an an i n  f a t i g a b l e m e n t e a l cu c u l p a b l e . C a d a t r a g e d i a er e r a p o r t a n t o p r e se s e n c i a, a, y u n a p r e se s e n c i a t e r r o r í f i c a . P e r o ¿p r e se s e n c i a d e q u é ? N o s o l o d e l as a se si  n a t o y d e l a v i o l e n c i a , p o r q u e el e l as a s e s i n a t o e r a q u e r i d o p o r l o s d i o se se s y las erinis eran divinidades: por eso puede decirse que, en la suce si ó n d e l as a s t r e s t r a g e d i a s, s , se m a n i f e st s t a b a l a p r e se se n c i a d i v i n a . A l n i v e l m i sm s m o d e l o s h e c h o s y d e l as a s a c ci c i o n e s h u m a n a s, s, l a s i m p l e es e st r u c t u r a d e l as as o b r a s i m p o n e al a l g u n a s p r e g u n t a s y d i r i g e l a a t e n c i ó n d e l os os e sp sp e c t a d o r e s h a c i a l o s d i o se s e s. s. ¿P o r q u é , e n e f e c t o ? ¿P o r q u é e l a se se si si  n a t o d e A g a m e n ó n ? D e s p u é s d e e st e p r i m e r c r i m e n , ¿p ¿p o r q u é o t r o ? ¿D ó n d e e st á l a c u l p a ? ¿D ¿ D ó n d e e l ca c a st st i g o ? ¿Q u é d e c i d e n l o s d i o se s e s? s? E st s t a i n t e r r o g a ci c i ó n a t o r m e n t a al a l c o r o , a t o r m e n t a a lo l o s a c t o r e s. s. Y l o s d i o se s e s m i sm s m o s e st á n m u y c er er c a. a . H a b l a n p o r m e d i o d e o r á c u l o s, s, h a  b l a n a t r a v é s d e l a v o z d e u n v i si s i o n a r i o . Y l u e go g o , d e p r o n t o , s u r g e la la


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E r i n i a , ap a p a r ec e c e A p o l o , d e sp sp u é s A t e n e a . C a d a t r a g ed ed i a c o b r a u n v a  l o r r e lil i g i o so s o . Y , f i n a l m e n t e , e l c o n j u n t o e s a l go g o m á s . A t e n e a, a , e f ec ec t i  v a m e n t e , es es l a d i o sa s a t u t e l a r d e A t e n a s. s. G r a c i a s a su i n t e r v e n c i ó n , la l as e r i n i s a su v e z se se t r a n s f o r m a n e n d i v i n i d a d e s p r o t e ct ct o r a s d e l a c i u  d a d ; v el e l a r á n p o r el e l o r d e n y l a p r o s p e r i d a d d e l p aí a í s, s, d o n d e se se i n s t a  l a r á n e n a d e l a n t e . Y , a l m i sm s m o t i em e m p o q u e o b t i en e n e e st e r e su su l t a d o , Atenea da sus instrucciones para que siga existiendo el Areópago, f u n d a d o p a r a j u z g a r a O r es e s t e s . A h o r a b i en e n , E sq s q u i l o e x al a l t a el el p a  p e l r e se se r v ad a d o a e st e t r i b u n a l en e n el e l m o m e n t o p r e ci c i so s o en en q u e A t e n a s a ca c a b a b a d e ca c a m b i a r su s u s p o d e r e s. s. L a Orestíada, p o r e lll l o , i n c u m b e a l a v i d a d e l a c i u d a d : h a b l a d e ci c i v i sm s m o , su su i n s p i r a c i ó n a d q u i e r e u n a l  cance nacional. L a Orestíada i l u s t r a , p u e s , l o s d i f e r e n t e s c a r a c t e r e s q u e c o n s t i t u  y en e n l a p r o f u n d a o r i g i n a l i d a d d e la l a t r a g ed e d i a g r i e g a , y a se a q u e d i st st i n  g a n s i m p l e m e n t e el el g é n e r o t r á g i c o d e l g é n e r o é p i c o , y a se se a q u e d i s s tingan la tragedia griega de las tragedias posteriores, al vincular a a q u e l l a a s u s r a íc í c es e s r e l i g i o s a s o n a c i o n a l e s. s. A e st o h a y q u e añ a ñ a d i r q u e , e n el e l d e t a lll l e d e su su e st st r u c t u r a , l a t r a g e  d i a g r i e g a p r e se s e n t a c ar a r a c t er e r e s q u e n o s o n m e n o s o r i g i n a l es es, y q u e n o r e f l e ja j a n m e n o s f i e l m e n t e l as as c i r c u n st a n c i a s m i sm s m a s e n l as a s q u e n a ci ci ó .

2 . L A E ST ST R U C T U R A D E L A T R A G ED ED I A

E l p r i n c i p a l d e e st o s c ar a r a c t e r es e s o r i g i n a l es e s se h a c e e v i d e n t e a l p r i m e r v i st s t a z o : l a t r a g ed e d i a g r i e g a f u s i o n a en e n u n a o b r a ú n i c a d o s e l em em en t o s d e n a t u r a l e z a d i s t i n t a c o m o so so n e l c o r o y l o s p e r so so n a je j e s. s. P u e st s t o q u e la l a t r a g ed e d i a n a ci c i ó y a se a d e l d i t i r a m b o m i sm sm o , y a p o r i m i t a c i ó n d e l o s p r o c ed e d i m i en e n t o s d e l d i t i r a m b o , e st a d u a l i d a d n o t i e e n e n a d a d e so so r p r e n d e n t e : el e l d i t i r a m b o e r a, a , e n e f ec ec t o , e l d i á l o g o d e u n p e r so so n a j e c o n u n c o r o . E n l a t r a ge g e d i a g r i e g a , e st e r ep e p a r t o s i g u e si si e n d o f u n d a m e n t a l : se p o n e d e m a n i f i e st s t o en e n l a e st st r u c t u r a l i t e r a r i a d e l as a s o b r a s y en en l o s m e  t r o s e m p l e ad a d o s, s , y c o r r e sp sp o n d e i n c l u s o a u n a d i v i s i ó n e s p a ci c i al al .

El E l géne gé nero ro trágico trág ico

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U n a t r a g e d i a g r i e g a , e n e f ec e c t o , se r e p r e se s e n t a b a en en d o s l u g a r e s a l a v e z , y , p a r a e n t e n d e r l o , b as a s t a c o n h a b e r v i st s t o l as as r u i n a s d e c u a l q u i e r t e at at r o g r i e g o . L o s e s p ec e c t ad a d o r e s o c u p a b an a n g r a d e r í as as q u e f o r m a b a n u n a m p l i o h e m i c i c l o . F r e n t e a e st as a s g r a d e r í a s, s , se s i t u a b a n l o s m u r o s d e f o n d o q u e d o m i n a b a n u n e sc s c e n a r i o , q u e se p u e d e c o m p a r a r al al es e s c e e n a r i o d e n u e st st r o s t e at a t r o s: s : es est e e sc sc e n a r i o e r a el el l u g a r r e se se r v a d o a l o s p e r so s o n a je j e s. s. E st s t a b a r e m a t ad a d o p o r u n a es e s p e ci c i e d e b al al c ó n , d o n d e p o  d í an a n a p a r e c e r l o s d i o se s e s . N o h a b í a u n v e r d a d e r o d e co c o r a d o , ap ap e n a s u n a s p u e r t a s y a l g u n o s sí sí m b o l o s q u e su su g e r í an a n e l en e n c u a d r e d e l a a c c c i ó n : n o r m a l m e n t e , se s u p o n í a q u e l a a c c i ó n se s e d e sa sa r r o l l a b a f u e r a , a l as a s p u e r t a s d e u n p a l a ci c i o ; e n c as a s o d e n e ce c e si si d a d , u n a m á q u i n a t e at at r a l ( o e \ ^ y } { l e m a ) p o d í a m o st s t r a r en e n el e l e s c en en a r i o u n c u a d r o o u n b r e v e e p i so s o d i o q u e r e f l e ja j a b a u n a a c ci c i ó n c o n s u m a d a e n el el i n t e r i o r . T o d o e s t o e r a s i m p l e y d e j a b a u n a p ar a r t e b as a s t a n t e g r a n d e a l a im i m a gi g i n a ci ci ó n d e l es e s p e ct c t a d o r , p e r o , a p e sa sa r d e t o d o , se se t r a t a b a d e p r o c e d i m i e n t o s c o m p a r a b l e s a l o s q u e d e b í a p r a c t i c a r el e l t e at at r o f r a n c és és t r a d i c i o n a l . E n c am a m b i o , h a b ía í a u n a d i f e r en e n c i a m a y o r , p o r q u e , a d e m á s d e e st e e s c en e n a r i o , u n t e at a t r o an a n t i g u o c o m p r e n d í a l o q u e se l l a m a b a l a orches

t r a , o l a o r q u e st st a , e n e l se se n t i d o en e n q u e d e c im im o s en f r a n c é s : f a u t e u i l s d’orchestre [ [ « p a t i o d e b u t a ca c a s » ] . L a o r q u e s t a er e r a u n a a m p l i a ex ex p l a n a  d a en e n f o r m a c i r c u l a r , c u y o c en e n t r o e s t ab ab a o c u p ad o p o r u n al t ar r e d o n  d o d e d i c a d o a D i o n i so s o ; y e st a e x p l a n a d a se se r e se se r v a b a e x c l u s i v a m e n t e p a r a lo l o s m o v i m i e n t o s d e l c o r o . D e sd sd e l u e g o , e l es e s c en e n a r i o c o n st i t u í a e l f o n d o d e l a o r q u e s t a ; y u n a y o t r o e st st a b an a n c o m u n i c ad ad o s p o r u n o s p e l d a ñ o s. S Sii n e m b a r g o , l o s d o s l u g a r e s s e g u í a n si s i en e n d o m u y d i st s t i n t o s; l o s a ct c t o r e s, s, e n e l e sc sc en en a r i o , n o a c o s t u m b r a b a n a m e z c l a r s e c o n l o s c o r i s t a s d e l a o r q u e st st a ; y l o s c o r i s t a s, s, p o r su p a r t e , n o s u b í an a n n u n c a al al escenario. D i c h o c o n o t r a s p a l a b r a s, s, e l co c o r o , p o r e l l u g a r q u e o cu c u p a b a, a, p e r  m a n e cí c í a d e a l g ú n m o d o i n d e p e n d i e n t e d e l a a c ci c i ó n q u e se d e sa sa r r o  l l a b a . P o d í a d i a l o g a r c o n l o s a c t o r e s , a l en e n t a r l o s , a c o n s e j ar ar l o s , t e m e r  l o s e , i n c l u so s o , am a m e n a z ar a r l o s . P er e r o p e r m a n e c ía í a al a l m a r g en en . P o r l o d e m á s, s, s u f u n c i ó n se d e f i n í a c o n p r e c i si si ó n . S i o c u p a b a l a orquesta, ello respondía a su papel, que era lírico y llevaba consigo


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m o v i m i en e n t o s q u e ib i b a n d e s d e u n a m í m i c a b as a s t a n t e h i er e r á t i c a h a st a v e r d a d e r a s d a n z a s. s . E n l í n e as a s g e n e r a l e s, s , c an an t a b a y d a n z a b a . P o r su  p u e st st o , p o d í a s u c ed e d e r q u e u n j e f e d e c o r o ( o corifeo) m a n t u v i er e r a co co n u n p e r so so n a j e u n d i á l o g o h a b l ad a d o ( d el e l m i sm sm o m o d o q u e u n a c t o r p o  d í a p r o t a g o n i z a r , m á s i n u s u a l m e n t e , u n m o n ó l o g o ) , p e r o el e l co c o r o en en su c o n j u n t o s o lo l o se se e x p r e sa s a b a c an a n t a n d o o , c o m o m í n i m o , sa sa l m o d i a n  d o . Y e s t o se se t r a d u c ía í a en e n e l m e t r o e m p l e ad a d o : m i e n t r a s q u e l os o s a ct ct o  r e s, s, e n u n a t r a g ed e d i a g r i e g a , se e x p r e sa sa n e n t r í m e t r o s y ám á m b i c o s ( y so so l o a d o p t a n u n a f o r m a l ír í r i c a b a jo j o l a sa sa c u d i d a d e u n a em e m o c i ó n i n t e n sa ) , e l c o r o , en en c a m b i o , se e x p r e sa s a en en m e t r o s c ar a r a c t e r í st s t i c o s d e l l i r i sm sm o : l o s v e r so s o s c o n s t i t u y e n l a m a y o r í a d e l as a s v ec e c es e s c o n j u n t o s d e es e st r o f a s e m p a r e ja j a d a s, s , a lt l t e r n a d a s, s, s i e m p r e ca c a l cu c u l ad a d a m e n t e o r d e n a d a s y si si e m  p r e a c o m p a ñ a d a s p o r m o v i m i e n t o s c o r eo e o g r á f i co c o s. s. L a t i p o g r a f í a d e n u e st st r a s e d i c i o n e s d a c u e n t a d e es e st a d i f e r e n c i a : l o s c ar ar a c t e r e s en c u r  s i v a s d e si si g n a n l a s p a r t e s c an a n t a d a s, s, e n t r e l as as q u e f i g u r a n e n p r i m e r l u g a r l o s c o n j u n t o s c o r al a l es e s. E l r e su su l t a d o es e s q u e la l a t r a g ed e d i a g r i e g a se se d e sa sa r r o l l a si si e m p r e en en dos planos y que su estructura está guiada por el principio de esta alternancia. R e p r e se se n t a d a si s i n c o r t i n a , u n a t r a g e d i a g r i e g a n o t i e n e a c t o s. s. E n c am a m b i o , l a a c ci c i ó n se s e r e p a r t e en e n u n d e t er e r m i n a d o n ú m e r o d e p ar a r t e s, s, l l a m a d a s e p i so s o d i o s, s , q u e se s e p a r a n l o s f r a g m e n t o s l í r i c o s e je j e cu cu t a d o s p o r e l c o r o e n l a o r q u e st a . C o m o a d e m á s se n e ce c e s i t a u n t i e m p o p a r a q u e e l c o r o en en t r e en l a o r q u e st st a y se se d i st s t r i b u y a en e n e l l a, a , l a e st st r u c t u r a h a b i t u a l d e l a t r a g e d i a e st á f o r m a d a h a b i t u a l m e n t e p o r u n p r ó l o g o ( q u e p r ec eced e a l a e n t r a  d a d e l c o r o ) , l u e g o l a e n t r a d a d e l c o r o , o p á r o d o ( a m e n u d o e sc sc r i t a c on o n u n r i t m o d e m a r c h a ) , l u e go g o l o s e p i so s o d i o s, s , se se p ar a r a d o s p o r l o s c an an  t o s d e l c o r o ( o estásimos), c u y o n ú m e r o p u e d e v a r i a r , se se g ú n l o s c as aso s, s, e n t r e d o s y ci c i n c o , y f i n a l m e n t e l a sa sa lil i d a d el e l c o r o , o éxodo. E so s o n o i m p e d í a q u e t a n t o ac a c t o r e s c o m o c o r i st s t a s se v i e r a n a r r a s s t r a d o s p o r u n a m i sm s m a c o r r i en e n t e em e m o c i o n a l , y ex e x i st st í a u n a f o r m a p r e  c i sa sa e n q u e se se t r a d u c í a es e st a r e l a c i ó n : er e r a u n a es es p e c i e d e c an an t o d i a l o  g a d o e n e l q u e ac a c t o r e s y co c o r i st st a s p a r t i c i p a b a n c o n j u n t a m e n t e y q u e

E l géner gén ero o trágico trág ico

2

se l l a m a b a el e l fypmmós. C o m o e sc sc r i b e A r i s t ó t e l e s (Poética, 1452 b), «el

\ o m m ó s es es u n a l am a m e n t a ci c i ó n q u e p r o v i e n e a l a v e z d e l c o r o y d e la la e sc sc en e n a » . T r a d u c e el e l a c u e r d o , su su e l d a en e n u n t o d o l a es e s c en e n a y l a o r q u e s s t a. a . Y p u e d e n c o n t a r se s e co c o n l o s d e d o s d e u n a m a n o l a s t r a ge ge d i a s q u e n o t e n g an a n a l m e n o s u n e p i so s o d i o q u e h a g a l a f u n c i ó n d e l^ommós. T o d o e s t o t r a z a u n e sq sq u e m a m u y c l ar a r o , q u e se e n c u e n t r a en en el el conjunto de las tragedias griegas y las distingue de cualquier otra o b r a t e at a t r a l . P er e r o n o s e n g a ñ a r ía í a m o s si si h a b l á r am a m o s d e r e g l as a s. M i e n  t r a s q u e l a t r a g ed e d i a f r a n c es e s a d e l si s i g l o x v n se p r e o c u p a c o n s t a n t e  m e n t e p o r a d e c u a r se s e a u so s o s f i j o s , l a t r a g e d i a g r i e g a , e n c am am b i o , n o d e j ó n u n c a d e i n n o v a r y d e i n v en e n t a r , y so so l o s u i m p u l so so i n t e r i o r i l u  m i n a el el se s e n t i d o d e u n a e s t r u c t u r a a p r i m e r a v i st st a d e sc sc o n c er er t a n t e. E s n a t u r a l , p o r l o d em e m á s : el el g én é n e r o m i sm s m o e r a u n a in i n v en e n c ió ió n r ec e c ie i e n t e , q u e n o c o n t a b a c o n n i n g ú n p r e ce ced e n t e n i n i n g ú n m o d e l o. o . F u e n e ce c e s a r i o e n t o n c es e s e l ab a b o r a r l o , d e sp sp l e g ar a r l o , p e r f e c ci ci o n a r l o . T a m b i é n f u e n e c es e s a r i o i r a d a p t á n d o l o a l o s i n t e r e se se s q u e se se m o d i f i  c ab a b a n , a l as a s n u e v a s c u r i o s i d a d e s q u e n a cí c í an a n . D e 4 7 2 a 4 0 5 a. a. C . , e x p e  r i m e n t ó e l e f ec e c t o d e m ú l t i p l e s e s t í m u l o s, s , q u e se se c o m b i n a r o n e n u n a e v o l u c i ó n c as as i c o n t i n u a . E n c o n c r et e t o , la l a i m p o r t a n c i a r e l a t i v a d e lo l o s d o s e l em e m e n t o s c o n s s t i t u t i v o s d e l a t r a g ed e d i a — l a a c ci c i ó n d r a m á t i c a y l o s c o r o s l ír í r i c o s— s — se f u e m o d i f i c an a n d o p o c o a p o c o , h a s t a el el p u n t o d e l l eg e g a r a i n v er er t i r se . Y e s t a m o d i f i c a c i ó n , a l l l e v a r c o n s i g o v a r i a s c o n s e cu c u e n c i as a s , a c ab ab ó p o r t r a d u c i r s e e n u n a r e n o v a c i ó n c o m p l e t a: a : d e l as a s o b r a s a r c ai a i c as a s d e l co co  m i e n z o se l l e g ó a sí sí , e n m e n o s d e u n s i g l o , a u n t e at a t r o y a b a st st a n t e p a  r e c i d o a l n u e st r o .

E l co r o E l c o r o e r a, a , e n . s u o r i g e n , e l el e l em e m e n t o m á s i m p o r t a n t e d e la la t r a  gedia. E n l a p r e p a r ac a c i ó n d e l ce c e r t a m e n d e t r a g e d i a , d o s d e l os os m ás i m  p o r t a n t e s m a gi g i st s t r a d o s d e la l a c i u d a d se se c u i d a b a n , e n p r i m e r l u g a r , d e


3°

l a d e si s i g n a ci c i ó n d e l o s c o r e g a s — e s d e ci ci r , l o s c i u d a d a n o s r i c o s q u e, c a r g a n d o c on o n l o s g as a s t o s, s , t e n d r í an a n el h o n o r d e r e c l u t a r y d e m a n t e n e r a l o s q u i n c e m i e m b r o s d el e l c o r o , o co c o r e u t a s— s — . 10 L o s m i sm s m o s m a g i s s t r a d o s el e l e g ía í a n a si s i m i sm s m o en e n t r e l o s p o e t a s q u e « so so l i c i t a b a n u n c o r o » , e s d e ci c i r , so s o l i c i t a b a n c o m p e t i r . E l p o e t a q u e h a b í a o b t e n i d o d e e se m o d o u n c o r o t en e n í a e n t o n c es es l a t a r e a d e i n s t r u i r l o . E n p r i n c i p i o , se e n c ar a r g a b a p e r so s o n a l m e n t e , a u n q u e p o d í a r e c u r r i r a l t al a l en en t o d e u n « m a es e s t r o d e c o r o » . D i c h o c o n o t r a s p a la l a b r a s, s, e l c o r o se se c o n si d e r a b a c o m o e l p u n t o d e p a r t i d a d e l a r ep e p r e se se n t a ci ci ó n . M u c h o s t í t u l o s, s , p o r o t r a p a r t e, e , d a n t e st st i m o n i o d e e st a i m p o r t a n  cia. A l i g u a l q u e en e n l a c o m e d i a , e n e f ec e c t o , n o es e s e x t r a ñ o q u e se se d e s i g n e a u n a t r a g ed e d i a p o r l a i n d i c ac a c i ó n d e l o s p a p e l es e s c o n f i a d o s a l o s c o r o s. s.

persas,, L a s su s u plican t es , L as coéforas coéforas y eum éni des des·, y E s e l c as a so d e L os persas y L a s eum a n a s o t a m b i é n e n E u r í p i d e s, s, d e L a s t r o y an o B a c a n t e s . P u e d e i n c l u s o su c e e d e r q u e se se l es e s a si si g n e el el t í t u l o d e e s e m o d o a u n c u a n d o l a n a t u r a l e z a d e l c o r o n o p e r m i t a y a d e f i n i r el e l c o n t e n i d o d e la l a t r a g ed e d i a, a , c o m o en en

L a s t r a q u i n i a s, s , d e Só Só f o c l e s, s , o F e n i c i a s d d e E u r í p i d e s. s. E st s t a c o st st u m b r e d e r i v a d e q u e , e n su o r i g e n , el el c o r o t en en ía u n a p a r t e p r e p o n d e r an a n t e en e n e l c u r so s o d e la l a t r a g ed e d i a . R ep e p r e se se n t a b a a p e r  s o n a s e st st r e c h a m e n t e i n t e r e sa sa d a s e n l a ac a c c i ó n q u e se se l l e v a b a a c ab ab o . Y su s c an a n t o s o c u p a b an a n u n n ú m e r o c o n s i d e r a b l e d e ve v e r so s o s. s. A s í , l a su su e r t e d e l o s a n c i a n o s q u e co c o m p o n e n el e l c o r o e n L o s persas persas,, d e E sq s q u i l o , d e p en e n d e d i r e c t am a m e n t e d e l éx é x i t o o d e la l a r u i n a d e s u so so b e  r a n o . Si S i s i en e n t e n m i e d o e s p o r sí m i sm s m o s, s , si se se p r e g u n t a n p o r a l g o es es por su propio porvenir, porque la suerte de su país depende de la

iet e contr a T ebas, ebas , el s u e r t e d e su su e jé j é r c i t o . D e l m i sm s m o m o d o , e n L o s s iet c o r o es e st á f o r m a d o p o r l as a s m u j er e r e s d e la l a ci c i u d a d , q u e en en c ad ad a m o m e n  t o t e m e n e l d e sa sa st st r e d e su su p a t r i a y n o d e j an a n d e ev e v o c a r l a at a t m ó s f er er a d e u n a c i u d a d a s o l a d a y sa sa q u e a d a : t i en e n e n m i e d o a l i m a g i n a r l o q u e le l es e sp sp e r a , a l as a s m u j e r e s ar a r r a st s t r a d a s, s , « ¡ a y , a y ! , j ó v e n e s y a n c i a n a s, s, i g u a l q u e y e g u a s, s , p o r l o s c a b e l l o s. .... » ( 3 26 2 6 - 3 2 9 ) . E t e o c l e s , s u r e y , l as as r e g a ñ a

10 .

E l c o r o p a r ec e c e h a b er e r e s t a d o f o r m a d o e n su o r i g en e n p o r c i n c u e n t a p e r so so 

n a s; s; l u e g o h a b r í a p a sa s a d o a d o c e y , c o n S ó f o c l e s, s , a q u i n c e p e r s o n a s. s.


31

y l as a s e x h o r t a a l a c al a l m a , p e r o el e l l as a s n o p u e d e n d o m i n a r se se : « Q u e r r í a o b e d ec e c er e r t e , p e r o d e m i ed e d o n o t i en e n e r e p o so s o m i c o r a zó zó n . L a s i n q u i e  t u d es e s q u e e n m i a l m a h a b i t an a n r e a v i v a n el t e r r o r q u e m e i n s p i r a la la t r o p a q u e n o s t i en e n e c er e r c ad a d a s. s. So So y c o m o u n a t í m i d a p a l o m a q u e t i e m  b l a d e l m i e d o a s e r p i e n t e s , c o m p a ñ e r a s d e l ec e c h o f u n e st st a s p a r a lo lo s p i c h o n e s q u e es es t á n e n el e l n i d o .. . . . » ( 28 2 8 77 - 2 2  4 ) . E l m i sm s m o c o n t r a st s t e en en t r e u n h o m b r e d u e ñ o d e sí m i sm sm o y u n c o r o f o r m a d o p o r m u j er er es at e 

e s , p o r q u e , t a m b i é n a h í , e l co r r a d a s se se e n c u e n t r a e n L a s s u p l i c a n t es co r o e s t á co c o m p u e st st o p o r l as a s q u e es es t á n e n p e l i g r o , e i g u a l m e n t e p er e r si s i st s t e su su e s p a n t o , i r r e p r i m i b l e , a p e sa sa r d e l a r ep e p r o b a c i ó n d e su su p a d r e : « Y a n o p u e d e ev e v i t ar a r se s e m i m u e r t e. e . M i c o r az a z ó n , so s o m b r í o , m e l at at e f u e r t e m e n  t e. e. L o q u e h a v i st st o m i p a d r e h a h e ch c h o su su p r e sa sa e n m í . E st st o y m u e r t a d e m i e d o » ( 7 8 44 - 78 78 6 ) . E st s t o s t r e s e j e m p l o s , e st o s t r e s g r i t o s d e es esp a n t o e l e g i d o s u n p o c o a l a z a r d e l t e x t o , m u e st st r a n su f i c i en e n t e m e n t e q u e , e n l as a s o b r a s d e es est e g én é n e r o , e l co c o r o n o es es d e n i n g u n a m a n e r a u n e l em e m e n t o ex e x t r a ñ o a la la a cc c c i ó n . E s a é l a q u i e n m á s c o n c i er e r n e . E s p o r é l y a t r a v é s d e él él co co m o p u e d e a f ec e c t a r a l o s e s p e c t ad a d o r e s. s. Y e s c o m p r e n s i b l e q u e t e n g a q u e i n t e r v e n i r , s u p l i c a r y e sp sp e r a r , y q u e , e n d e f i n i t i v a , s u s e m o c i o n e s r e  f l e j e n d e u n e x t r e m o a l o t r o l as a s d i f e r e n t e s e t a p a s d e l a a c ci ci ó n . P o r l o d e m á s, s, e s e v i d e n t e q u e , e n l a s t r a g e d i a s d e es e st e t i p o , e l c o r o d e b e a l m i sm s m o t i e m p o i n t e r e sa sa r se s e m á s q u e n a d i e en e n e l r e su su l t a d o d e l o s a c o n t e c i m i e n t o s y , s i n e m b a r g o , se se r i n c ap a p a z d e d e se se m p e ñ a r en en e l l o s n i n g ú n p a p el e l . E ss,, p o r d e fi f i n i c i ó n , i m p o t e n t e . P o r e so l a m a y o  r í a d e la l a s v ec e c es e s e s t á f o r m a d o p o r m u j e r e s, s , o en e n t o d o c as a so p o r a n  c i an a n o s, s , d e m a s i a d o v i ej e j o s p a r a l u c h a r , d e m a si si a d o v i e jo j o s i n c l u so so p a r a

persas y l o s d e A g a m e n ó n so n ej d e f e n d e r s e : l o s a n c i a n o s d e L o s persas ej e m  p l o s m u y c l ar a r o s , y l o s d e A g a m e n ó n i n c l u so s o l o l a m e n t a n al a l co c o m i en en z o d e l a o b r a. P a r a q u e el co c o r o p u d i e r a co c o n c ili l i ar ar u n a f u n c i ó n t an i m p o r t a n t e c o n u n a i n c ap a p a c i d a d t a l p a r a a ct c t u a r , e r a n e c es e s a r i o q u e l a a c ci ci ó n d e l a t r a ge g e d i a e st st u v i e r a , p o r su s u p a r t e , p o c o d e sa sa r r o l l a d a : c u a n d o a d q u i r i ó m a y o r r e l ev e v a n c i a , e l co c o r o d e jó j ó d e d e s e m p e ñ a r l a f u n c i ó n c en en t r a l q u e l o h a b í a c ar a r a c t e r i z a d o . Y a e n l as a s ú l t i m a s o b r a s d e E s q u i l o ( en en P r o m e 

La L a traged tra gedia ia grieg gr iega a

32

teo encadenado y e n Orestea e n g e n e r a l ) , e l c o r o n o e s o t r a c o s a q u e s i m p a t i z a n t e ; y , p o c o d e sp s p u é s , e m p e z a m o s a e n c o n t r a r e so so s c o r o s, s, d e st st i n a d o s a v o l v e r s e c l ás á s i c o s, s , c o m p u e st st o s p o r p a i sa sa n a s, s, c o n f i d e n t e s o t e st st i g o s. s . P er e r s i st s t e , si n d u d a , u n a r e l a c i ó n e se se n c i a l en e n t r e el el h é r o e y el el g r u p o q u e d e p e n d e d e é l , p e r o e st st e v ín í n c u l o t i en e n d e a v o l v e r se se m á s l a x o , y , c o n E u r í p i d e s, s , ac a c ab a b a d e sh sh a ci c i é n d o se s e c as asi p o r c o m p l e t o .

i et e c o n t r a B a st st a u n e je j e m p l o p a r a i l u s t r a r es e st a e v o l u c i ó n . E n L o s s ie T e b a s , d e E sq s q u i l o , el el c o r o e s t a b a f o r m a d o p o r e sa s m u j er er e s a t e r r a  d a s, s , q u e t e m í a n p o r su c i u d a d y , en e n c o n se s e cu c u e n c i a, a , p o r su p r o p i a v i d a . A h o r a b i en e n , E u r í p i d e s r e t o m ó el e l m i sm s m o h e ch c h o en e n su s u o b r a t i t u l a d a l as as

F e n i c i a s , a u n q u e es e st a v e z el e l c o r o e st st a b a co c o m p u e st o p o r j ó v e n e s f e n i  c ia i a s e n c a m i n o h a ci c i a D e l f o s: s : so so l o se se e n c u e n t r a n e n T e b a s co co m o p a  r i e n t e s d e p a so so , r eb e b o s a n t e s d e si s i m p a t í a p e r o n o o b s t an a n t e e x t r a n j e r a s. s. E st s t a s jó j ó v e n e s a p o r t a n u n a n o t a ex e x ó t i c a a l a t r a g ed e d i a q u e p u d o se se d u  c i r a E u r í p i d e s, s , p er e r o n o t i e n e n c o n l a a c ci c i ó n m á s q u e u n a r e l ac ac i ó n i n d i r e ct c t a y d é b i l. l . U n p a so m á s a l l á — u n p a so q u e n u n c a f r a n q u e a l a t r a g ed e d i a g r i e g a , p e r o q u e fu f u e d a d o p o r o t r o s— s— y t e n d r ía íam o s en t o n  c es es u n a t r a g ed e d i a si si n c o r o . P o r q u e , c o m o es e s n a t u r a l , l a a m p l i t u d d e l o s c an a n t o s d e l c o r o e st á e n f u n c i ó n , e n p a r t e , d e l a a t e n c i ó n q u e se se p r e st st a a l o q u e si si en en t e. E n E sq s q u i l o , l os o s c an a n t o s d e l c o r o so s o n l a r g o s, s , am a m p l i o s y c o m p l e j o s. s. C o m o e sc sc r i b i ó M a u r i c e C r o i se s e t , « co c o n E s q u i l o , l a t r a g ed e d i a e r a e l ca can t o d e u n c o r o c o n d i á l o g o s i n t e r c al a l ad a d o s a q u í y al a l l á ». » . A l g u n a s t r a g ed e d i as as e s t á n f o r m a d a s p o r t i r a d a s l í r i c as a s d e m á s d e d o sc s c i en en t o s v er e r so s o s. s. A l c o n  t r a r i o , e n u n a t r a g e d i a e n q u e l a a cc c c i ó n se d i v e r s i f i c a b a , t a l es e s t i r a d a s, s, d u r a n t e l as a s c u al a l es e s n o su s u c ed e d í a n a d a , r e su su l t a b a n n e ce ce sa r i a m e n t e a b u r r i  d a s, s, d e m a n e r a q u e l as a s p a r t e s c an a n t a d a s se f u e r o n v o l v i e n d o c a d a v e z m á s c o r t as a s . A r i s t ó f a n e s a p o r t a u n t e st st i m o n i o d e e st e c am a m b i o d e gu gu s t o

a s a c u an a n d o i n t r o d u c e e n L a s r a n as a l p e r so s o n a je j e d e E u r í p i d e s, s , q u e cr cr i t i c a l a o b r a d e E sq s q u i l o . A l h a b l a r d e l o s p e r so s o n a j es e s i n q u e b r a n t a b l em em en t e m u d o s d e l a t r a ge g e d i a d e E sq s q u i l o , h a ce c e d e ci c i r a su E u r í p i d e s a m o d o d e c r í t i c a : « E l c o r o l a r g a b a u n a t r a s o t r a c u a t r o se s e r i e s d e ca c a n t o s si n i n  t e r r u p c i ó n . ¡ Y e l l o s c a l l ab a b a n ! » (L as r anas, 9 14 - 9 15 ) . P o r t a n t o , e st e l i  r i sm s m o t an a n a m p l i f i c a d o y a n o se s e e n t e n d í a n i se a p r ec e c i ab ab a .

El E l género gén ero trágico trági co

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P o r l o d e m á s , t a m b i é n a q u í , b a st st a u n e je j e m p l o p a r a i l u st s t r a r es e st a e v o l u c i ó n . E n L a s coé s q u i l o , se se l e a si si g n a n a l c o r o m á s d e c oéforas, foras, d e E sq c u a t r o c i e n t o s v er e r s o s s o b r e u n t o t a l d e 1. 1. 0 7 6 , o se se a m u c h o m á s d e u n t er e r c i o . E n l a E l e c t r a d e S ó f o c l es e s , q u e t r a t a el e l m i sm s m o t e m a (y ( y e l c am am  b i o d e t í t u l o es e s y a d e p o r sí r e v e l ad a d o r ) , el el c o r o i n t e r v i e n e en en u n a c a n  t i d a d d e a l r e d e d o r d e d o sc s c i en e n t o s v e r so s o s so so b r e u n t o t a l d e 1. 1. 5 10 10 , o se se a m e n o s d e u n a se se x t a p ar a r t e . D e l m i sm sm o m o d o , e n l a E l e c t r a d e E u r í p i  d e s, s , t i e n e p o c o m á s d e d o sc s c i e n t o s so so b r e 1. 3 6 0 , o se a m e n o s d e u n a se x t a p a r t e . S e m e j an a n t e ev e v o l u c i ó n d e b ía í a r ep e p e r c u t i r n a t u r a l m e n t e en e n el el t o n o d e l a t r a ge g e d i a . E n c o n c r et e t o , es i n d u d a b l e q u e l a i m p o r t a n c i a d e l c o r o o t o r g a a l as a s t r a g ed e d i as a s d e E sq s q u i l o u n a m a je j e st st a d y u n a l o n g i t u d q u e n o t a r d a r o n e n m i t i g a r se s e en en su s u s i n m e d i a t o s s u c es e s o r e s. s. E st s t a l o n g i t u d e s, e n p r i m e r l u g a r , f o r m a l . P o r q u e , si b i e n l o s c or or o s t r á g i c o s p o d í an a n e st st a r a g i t a d o s p o r l a a n g u s t i a , s e r a n h e l an a n t e s o co co n  m o v i d o s, s , su su s c an a n t o s y su s u s m o v i m i e n t o s n o o b e d e c ía í a n m e n o s a u n a es es t r u c t u r a d e co c o n j u n t o s a b i am a m e n t e el e l ab a b o r a d a y c o n t r o l ad ad a . E s p r e ci c i sa s a m e n t e d e e s o d e l o q u e n i n g u n a t r a d u c c ió ió n p u ed e d a r l a m e n o r i d e a y cu c u y o p r i n c i p i o p o c as a s r e p r e se se n t a ci ci o n es c o m p r en d en . L a v e r s i f i c a c i ó n a n t i g u a se se b a sa s a e n l a l o n g i t u d d e l a s s í l ab a b a s y l as as o r d e n a se se g ú n r i t m o s d e f i n i d o s . A h o r a b i e n , e l p r i n c i p i o f u n d a m e n  t a l d e l l i r i s m o c o r a l e x i g e q u e a l a e st st r o f a l e r e sp s p o n d a l a a n t í st st r o f a y q u e la l a s f i g u r a s r í t m i c as a s se r e p i t a n d e la la u n a a l a o t r a , m et r o p o r m e  t r o y sí sí l a b a p o r sí s í l a b a . P o r o t r a p a r t e , m á s a l l á d e e so so s p a r e s b i n a r i o s , se o r g a n i z a n , si si l l e g a e l c as a s o , c o n j u n t o s m á s c o m p l e jo jo s , p e r o t a m b i é n s i e m p r e r i g u r o sa s a m e n t e d i sp s p u e s t o s. s . L o s ca c a n t o s d e l c o r o , e n E sq sq u i l o , c u e n t a n f r e c u e n t e m e n t e c o n d o s, s, t r e s e i n c l u so c u a t r o p a r e s d e e s

a m e n ó n , i n c lu t r o f a s. s. E l c an a n t o d e l a e n t r a d a d e l c o r o , e n A g am lu y e i n c l u  so , d e sp sp u é s d e l o s v e r so so s sa l m o d i a d o s e n u n r i t m o d e m a r c h a , u n a t r í ad a d a ( e st st r o f a , a n t í st s t r o f a y é p o d o ) , se se g u i d a p o r c i n c o p a r e s d e es e st r o  f as a s : el el c o n j u n t o c o n s t i t u y e u n t o t a l d e 22 2 2 3 v e r so s o s s e g u i d o s, s, sa l m o d i a  d o s , h a b l ad a d o s , c an a n t a d o s , s e g ú n r i t m o s q u e c am a m b i a n en en f u n c i ó n d e l p e n s am a m i e n t o y d e l os o s s e n t i m i e n t o s, s , c on o n e st st r i b i l l o s, s , r e p et e t i c i o n e s y , en e l c en e n t r o , e l p e n s a m i en e n t o m á s e l ev e v a d o , ai a i sl s l a d o d e l r e st o . E v i d e n t e 


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m e n t e , e n l a r e p r e se se n t a c i ó n , l o s m o v i m i e n t o s y l o s g es e st o s v o l v í a n p e r c ep e p t i b l e s e s o s c am a m b i o s y es e se o r d e n . E n c o n s e cu c u e n c i a, a , l a p a si si ó n d e l c o r o se se c o n t e n í a , se d o m i n a b a y se se t r a n s f o r m a b a en e n o b r a d e ar ar t e . P a r a n o so s o t r o s, s , q u e so so l o t e n e m o s s u s p a l ab a b r a s — ¡e i n c l u so s o i n c o r r e c c t a m e n t e p r o n u n c i ad a d a s! s! — , t o d o es e se a r t e se se h a p e r d i d o . Y l as as r e p r e s e n  t a c i o n e s m o d e r n a s q u e n o s o f r e c en e n , se se g ú n l o s c as a s o s, s, a r m o n i o s o s y fríos paseos, o bien una especie de trance arcaico y salvaje, son tan f a l sa sa s y t a n e n g añ a ñ o sa s a s u n a s c o m o l a s o t r a s. s. F i n a l m e n t e , i n c l u s o su su  p o n i en e n d o q u e su s u p i e r an a n p r e se s e r v a r e l j u st s t o e q u i l i b r i o , so so l o p o d r í an an d a r n o s u n a i m p r e si s i ó n a r t i f i c i a l , p u e s t o q u e l as a s c ad a d e n c i as a s d e l t e xt xt o n o su s u r g e n d i r e c t am a m e n t e d e l a f u e r z a m i sm s m a d e l as a s p a l ab a b r a s y d e l as as sílabas. E st s t a e l ev e v a d a a r m o n í a q u e r e a l z a, a , g r a c i as as a l p r i v i l e g i o d e l a f o r  m a , t o d a s l as a s d e c l a r a ci c i o n e s f o r m u l a d a s p o r e l c o r o , se v e d o b l a d a p o r o t r a m a je j e st st a d , q u e d e p e n d e d e su su s e n t i d o . P o r q u e es e st e c o r o , t an an a p a  s i o n a d a m e n t e i n t e r e sa s a d o e n e l r e su s u l t a d o d e l a ac a c ci c i ó n e n c u r so y , si si n e m b a r g o , t an a n i n c ap a p a z d e p a r t i c i p a r e n é l , e v i d e n t e m e n t e so so l o p u e d e r e t r o c e d e r an a n t e el e l l a. a . E n l o s m o m e n t o s e n q u e n o l o a n e g an a n l as a s o l as as d e t e r r o r , l o v e m o s i n t e r r o g a r s e. e . B u s c a l as as c au a u s as as. S See d i r i g e a l o s d i o  se s. S e e sf s f u e r z a p o r c o m p r e n d e r . Y p o r e so so , c o n f r e cu cu e n c i a , r e m e  m o r a el e l p a sa sa d o , c o n el e l p r o p ó s i t o d e ex e x t r a e r u n a e n se s e ñ a n z a . D e es e se m o d o , o f r e c e a l a m e n t e d e l o s e s p e ct c t a d o r e s n u e v as a s p e r sp s p e c t i v a s , t an an a m p l i a s e n s u c o n t e n i d o c o m o l a e x t e n si s i ó n d e l a f o r m a se se l o p e r m i  t í a . Y l a m e d i t a ci c i ó n d e l c o r o p r o p o r c i o n a as a s í a l a a c ci c i ó n p r o p i am am en t e d i c h a u n a es e sp e c i e d e d i m e n s i ó n a ñ a d i d a . L a e n t r a d a d e l co c o r o d e A g a m e n ó n n o so s o l o c o n st st i t u y e u n c o n j u n t o l í r i c o d e u n a l o n g i t u d e x c ep e p c i o n a l : e st e c an a n t o co co n t i e n e t a m b i é n u n a r e f l ex e x i ó n d e m a y o r h o n d u r a q u e c u a l q u i e r o t r a , y su su p r o p i a lo lo n g i t u d n o es e s m á s q u e u n m e d i o p a r a se s e m e j an a n t e p r o f u n d i z a ci c i ó n . E l c o r o , en e f ec e c t o , c o m i e n z a d i c i en e n d o p o r q u é m o t i v o l a s i t u a c ió i ó n m e r e ce ce q u e n o s i n q u i e t em e m o s. s . L u e g o , c u a n d o se s e p o n e a c an a n t a r , r ec ec u e r d a , en u n a e s p e ci c i e d e r e co c o g i m i e n t o , l o s f u n e s t o s p r e sa sa g i o s q u e a co co m p a ñ a r o n l a p a r t i d a d e l a f l o t a h a ci c i a T r o y a : l a e v o c ac a c i ó n e s s o l e m n e y es e st á t e ñ i d a d e t é r m i n o s r el e l i g i o so s o s. s . Y d e s e m b o c a, a , j u st s t o a l a m i t a d d e l c an a n t o , en en


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u n a es e s p e c i e d e ac a c t o d e f e e n l a j u s t i c i a d e Z e u s . P r e c i sa s a m e n t e es es e l n o m b r e m i sm s m o d e l r e y d e l o s d i o se s e s e l q u e e st st a l l a s ú b i t a m e n t e a l c o m i e n z o d e l a es e s t r o f a : « ¡Z ¡ Z e u s !. ! . .. . . q u i e n q u i e r a q u e se se a , si as a sí l e p l a c e s e r l l a m a d o , co c o n e st st e n o m b r e y o lo l o i n v o c o » . Y se a f i r m a l a l ey ey d e Z e u s e n t o d a su s u f u e r z a : l a l ey e y q u e es e s t a b l e ci c i ó q u e lo l o s h o m b r e s so so l o « a d q u i e r a n l a s a b i d u r í a c o n el el su s u f r i m i e n t o » ( v er e r so s o 17 7) 7 ) . Y e n t o n c es es, después de estos dos pares de estrofas de tan elevada inspiración, se v u e l v e a l r ec e c u e r d o d el e l cr c r i m e n c o m e t i d o p o r A g a m e n ó n c u a n d o sa sa  c r i f i c ó a su su h i j a. a . E l c o r o , p o r t a n t o , n o se c o n t e n t a co c o n d e j ar ar a d i v i n a r u n d e sa sa st r e f u t u r o , si si n o q u e p r o p o r c i o n a t a m b i é n u n a j u st s t i f i ca c a c ió ió n e n e l t i em e m p o y u n i n t e n t o d e e x p l i c a ci c i ó n t e o l ó g i ca c a . G r a c i as a s a su l o n  g i t u d , es est e ca c a n t o p u e d e el e l e v ar a r s e h a s t a u n a f i l o s o f í a q u e d a se se n t i d o a l o q u e v e n d r á d e sp u é s. L a p r e se se n c i a d e e st a f i l o so s o f í a co c o n t r i b u y e en en g r a n p a r t e a l a g r a n  d e z a d e l t e a t r o d e E s q u i l o . P er e r o n o d e sa s a p a r e ce c e l u e g o , o al al m e n o s n o p i e r d e su su a lc l c an a n c e, e , c u a n d o p a s a a S ó f o c l es e s y a E u r í p i d e s. s . L a m a je j e st st a d d e l p e n sa s a m i e n t o se s e a d e cu c u a b a a e st a f o r m a b a st st a n t e i n m ó v i l , p er e r o so so  l e m n e e i n s p i r a d a , q u e e r a e l l i r i sm s m o c o r a l . Y l a d e ca c a d e n c i a d e u n o se se c o r r e sp s p o n d e c o n e l d e cl c l i v e d e la la o t r a . A l g u n o s c o r o s d e Só S ó f o c l e s se c u e n t a n e n t r e l o s m á s b e l l o s d e l t e at a t r o g r i e g o y , e n l a o b r a d e E u r í p i d e s, s , l o s h a y c u y o e n c an a n t o e s d e s s g a r r a d o r , p e r o e l v í n c u l o c on o n l a a c c i ó n se v u e l v e c ad ad a v e z m á s l a x o , y es e s t a ya y a n o e n c u e n t r a en e n e l l i r i s m o e sa sa p r o l o n g a c i ó n q u e ac a c l ar a r a su su sentido. E n c am a m b i o , es es e v i d e n t e q u e la l a p r o p i a ac a c c i ó n se s e e n r i q u e ce ce c o n t o d o l o q u e p i e r d e el e l l i r i sm s m o , y si si p a s a m o s d e l o s c o r o s a l o s p e r so so n a  j e s a si st i r e m o s , a l c o n t r a r i o , a u n e n r i q u e c i m i e n t o p r o g r e s i v o . D e s d e su s c o m i e n z o s h a st st a su f i n a l , l a t r a g ed e d i a n o d e j ó d e t r a n s f o r m a r se s e en en e l m i sm s m o se s e n t i d o , d e sa sa r r o l l a n d o s ie i e m p r e m á s l a p a r t e r e se se r v ad a d a al al escenario.

La L a tragedi tra gedia a grieg gri ega a

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L o s p er er s o n a j e s A l p a r e ce c e r , n o h a b ía í a e n el e l o r i g e n , f r e n t e al a l co co r o , m ás q u e u n n a r r a d o r ( d e h e c h o , el e l p r o p i o a u t o r ) : c u a n d o e st st e n a r r a d o r se i n t e g r ó e n l a f i c  c i ó n p o é t i c a, a , se c o n v i r t i ó e n u n p e r so s o n a je j e . P e r o u n so l o p e r s o n a j e n o b a st st a p a r a c o n s t i t u i r u n a a c ci c i ó n . S e n e ce c e s i t a b a n a l m e n o s d o s. s. A h o r a b i e n , p a r e ce c e q u e el el m é r i t o d e es e s t a i n n o v a c i ó n se l e d e b e a E sq sq u i l o . S o b r e e st st e p u n t o , e n e fe f e c t o , A r i s t ó t e l e s se e x p r e sa sa d e m a n e r a c a t e g ó  r i ca c a : « E sq sq u i l o f u e el p r i m e r o q u e a u m e n t ó d e u n o a d o s el n ú m e r o d e a c t o r es e s , d i sm s m i n u y ó l a i m p o r t a n c i a d e l co c o r o y c o n c ed e d i ó el el p r i m e r p a  p e l al a l d i á l o g o ; Só S ó f o c l e s a u m e n t ó a t r es e s el n ú m e r o d e a c t o r e s e h i z o p i n t a r l a es e s c en e n a » (Poética, 49 a). E st s t a c o r t a f r a se s e r e su su m e l a e c l o si si ó n y l a e x p a n s i ó n d e u n g é n e r o . Q u i z á so so l i d i f i q u e la l a s e t a p as a s . E n e fe f e c t o , si si Só Só f o c l e s f u e el el p r i m e r o e n a u m e n t a r a t r es e s e l n ú m e r o d e a ct c t o r e s , a l g u n a s t r a g ed ed i a s d e E s q u i  lo no se pueden explicar en absoluto sin recurrir a tres actores. Se p u e d e i m a g i n a r q u e ad a d o p t ó i n m e d i a t a m e n t e l a i n v e n c ió i ó n d e su su j o  v e n r i v a l ; t a m b i é n se p u e d e p e n s a r , e n c o n t r a d e A r i s t ó t e l e s, s, q u e f u e e l p r i m e r o e n r e a l i z a r e se se e n sa s a y o : l o ci c i e r t o es e s q u e su su o b r a , q u e r e su su  m e p a r a n o so s o t r o s l as as f o r m a s m á s a r c ai a i c as a s d e l a t r a g ed ed i a , p a r e c e h a  b e r si s i d o t a m b i é n a q u e l l a en e n l a q u e se se r e f l e j a e l es e sf u e r z o m á s p o d e r o  so p a r a l i b e r a r se s e d e el e l l a s y r e n o v a r l a s. s. P e r o l o s m e d i o s n u e v o s r e c l a m a n a l g ú n h á b i t o : su su s p o si s i b i l i d a d e s s o l o se se v a n d e sc sc u b r i e n d o p o c o a p o c o . D e m a n e r a q u e el el n ú m e r o a c r ec e c en en t a d o d e l o s a c t o r e s n o d i o v e r d a d e r a m e n t e t o d o s s u s f r u t o s m á s q u e en en l os o s t i e m p o s d e su su s sucesores. L a d i f e r e n c i a sa s a l t a a l a v i st s t a si si se se c o m p a r a l a e st st r u c t u r a d e su su s t r a g e d i a s co c o n l a s d e e l l o s. s. L a t r a g e d i a d e E ssqq u i l o p r e se se n t a , e n e fe f e c t o , u n a f o r m a si si m p l e , u n p o c o r í g i d a y, y , p o r m o m e n t o s , c a s i h i e r á t i c a. a . D u r a n t e ep e p i so so d i o s e n t e r o s , n o su s u c ed e d e c as a s i n a d a . P o r l o d e m á s, s, c a d a o b r a so so l o es e st á f o r  m a d a , e n g e n e r a l , p o r u n ú n i co c o a c o n t e ci c i m i en e n t o , q u e in i n t e r v i en en e h a  c i a l o s d o s t e r c i o s d e l a t r a g e d i a : t o d o el e l c o m i e n z o c o n s i st s t e en e n e sp sp e  r a r l o , t o d a l a p a r t e f i n a l en e n l a m e n t a r l o . E x i s t e , si n d u d a , u n a r t e


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p a r a m a n t e n e r v i v o e l i n t e r és é s , m e d i a n t e u n a r e v e l a c i ó n p a u l at at i n a d e es e se a co c o n t e c i m i e n t o . P er e r o n o se se p r o d u c e so so r p r e sa s a n i ex e x i st st e c o m  plejidad.

iet e contr a T ebas, se E n L o s s iet se s a b e , d e sd sd e e l c o m i e n z o , q u e u n h i j o d e E d i p o a t a ca c a T e b a s, s , m i e n t r a s q u e el el o t r o l a d e f i en e n d e ; se sa b e i g u a l  m e n t e q u e u n a m a l d i c i ó n p a t er e r n a c o n d e n a a e st o s d o s h o m b r e s a m o r i r u n o a m a n o s d el e l o t r o . S i n e m b a r g o , l a o b r a n o c o n t i en en e o t r a c o sa sa . H a st s t a el e l v e r s o 6 5 0 , e l e sp sp e c t a d o r p a r t i c i p a d e l a a n g u s t i a d e l a c i u d a d , y v e có c ó m o se se a ce c e r c a e l m o m e n t o en e n q u e lo l o s d o s h e r m a n o s se se e n f r e n t a r án á n . U n a l a r g a es e s c en en a — ¡d e t r e sc i en e n t o s v e r so s o s !— ! — se o cu cu p a p o r c o m p l e t o d e l a d e sc sc r i p c i ó n d e l os o s b l a so so n e s d e l o s si et e t e c au au d i l l o s s i t i a d o r e s y d e l o s s i e t e c a u d i l l o s d e f en e n s o r e s. s. D e l o s si e t e, e, o m á s b i e n d e l o s se i s: s: p o r q u e , c u a n t o m á s a v a n z a l a e n u m e r a c i ó n , m á s se v a s i n t i e n d o q u e , i n e xo x o r a b l e m e n t e , l o s d o s ú l t i m o s s e r án án l o s d o s h e r m a  n o s. s . E n f i n , ¡q ¡ q u e l a s u e r t e e st á e ch c h a d a ! E t e o c l e s, s , e l d e f en e n so r , a b a n d o  n a l a es e s c en e n a p a r a i r a e n f r e n t a r se s e a P o l i n i c e s, s, e l s i t i a d o r . A p a r t i r d el el v e r s o 8 0 0 , c o n o c e m o s y a su su d o b l e m u e r t e , y y a 11 110 q u e d a h a ce ce r o t r a c o sa sa q u e l l o r a r l o s , d u r a n t e a l r e d e d o r d e d o s c i en e n t o s v er e r so s o s. s. E s e v i d e n t e q u e el el t e at a t r o t al a l c o m o n o so s o t r o s l o c o n o c em em o s n o t o  l e r a r í a y a u n a o b r a n i u n c o n t e n i d o t a n l i n e al a l , n i u n a e s c en e n a t an a n e s t á t i ca c a . T a m b i é n e s e v i d e n t e q u e el e l t e at a t r o t al a l c o m o n o so t r o s l o c o n o  c e m o s p r e f e r i r í a u n d e sa s a r r o l l o m e n o s p r e v i si si b l e : d o n d e E sq sq u i l o j u g a b a c o n l a p r e v i s i ó n y c o n el e f e c t o d e u n a c e r t e z a c r e c i e n t e , n o  s o t r o s n o s h e m o s h a b i t u a d o a q u e se se a l a i n c er e r t i d u m b r e l a q u e e st i  m u l e el e l i n t e r é s y l a so so r p r e sa sa q u i e n l o d e sp s p i er e r t e . Es E st o s h á b i t o s n a c i e  r o n c o n l o s su c es e s o r e s d e E sq sq u i l o . L a e v o l u c i ó n c o m e n z ó y a e n su s u s ú l t i m a s o b r a s. s. A d e c i r v e r d a d , e st a e v o l u c i ó n e r a i n c l u so s o , en en el e l t e at a t r o g r i e g o , t a n c o n t i n u a y t an an r e  g u l a r q u e ca c a u só s ó u n v e r d a d e r o e s t u p o r e l h a l l az a z g o , h a c e p o c o s a ñ o s, s, d e u n p a p i r o q u e r e v el e l a b a , i n o p i n a d a m e n t e , q u e e l d r a m a d e L a s a l co c o m o se se h a b í a c r e íd íd o , l a s u p l i c a n t e s n o e r a d e n i n g u n a m a n e r a , t al m á s a n t i g u a d e la l a s o b r a s d e E sq s q u i l o , s i n o q u e d e b í a s i t u a r se se p o c o a n  t es d e la Orestea. E r a , e n e f ec ec t o , u n a o b r a d o n d e e l c o r o p a r ec e c ía í a h a b er er e st st a d o f o r m a d o p o r c i n c u e n t a p e r so s o n a s ( la l a l e y en e n d a h a b l a d e l as as c i n 


3«

c u e n t a h i j a s d e D á n a o y la l a o b r a m e n c i o n a a su s c i n c u e n t a p e r s eg eg u i  d o r e s ) . E st s t e c o r o , so so b r e t o d o , t e n í a u n p a p e l d e e xc x c ep ep c i o n a l i m p o r  t a n c i a ( y a q u e se se t r a t a b a d e l a su e r t e d e es e st a s j ó v e n e s, s, d e su su s e m o c i o n e s, s, d e su su s s e n t i m i en e n t o s, s , y q u e d e h e c h o e l l as a s p r o n u n c i an an m ás d e l a m i t a d d e l o s v e r so s o s d e l a o b r a ) . F i n a l m e n t e , la l a a c c i ó n n o p o d í a se se r e n e l l a m e n o s r ed e d u c i d a ( p u e s t o q u e , e n t o d a la l a o b r a , se t r a t a d e u n a r e c l a m a  c i ó n d e p r o t e cc c c i ó n , q u e se se p r e se s e n t a , se ac ac ep e p t a y se se c o n s o l i d a f r e n t e a l a a m e n a z a ) : se t e n í a, a , p u e s, s, l a se se n s ac a c i ó n d e t e n e r en en e l l a u n e j e m p l o m u y n í t i d o d e l a t r a g ed e d i a en en su s o r í ge g e n e s, s , y m u c h o s, s , i n c l u so so a n t e l a e v i d e n c i a d e u n d o c u m e n t o a n t i g u o , se se s i n t i er e r o n i n c ap a p a ce ces d e a d m i  t i r u n a fe f e c h a m á s r e c i e n t e .1 . 11 H a y q u e a ñ a d i r a d e m á s q u e e s t a e x t r e m a s i m p l i c i d a d q u e c a a r a c t e r i z a l a e st st r u c t u r a d e l as a s t r a g e d i a s d e E s q u i l o se c o r r e g í a, a, en c i e r  t a m e d i d a , p o r l a f o r m a e n q u e se p r e se se n t a b a n e st st a s t r a g ed e d i a s. s. P o r  q u e n o se s e p r e se se n t a b a n s o l as a s : f o r m a b a n c o n j u n t o s c o h e r en e n t e s d e t r es es

persas,, t o d a s l a s t r a g e d i a s o b r a s, s , o t r i l o g í a s. s . 12 C o n e x c ep e p c i ó n d e L o s persas q u e co c o n o c em e m o s d e E sq s q u i l o p e r t e n e cí c í an a n a t r i l o g í as as. L a s s u p l i c a n t e s y

P r o m e t e o en e n c a d en e n a d o c o n st s t i t u í a n c ad a d a u n a la la p r i m e r a o b r a d e u n a e t e c o n t r a T eb a s so t r i l o g ía í a . E n c am a m b i o , L o s s i et so n u n a c o n c l u si si ó n . Y A g a  m e n ó n , L a s co c o éf éf o r a s y L a s e u m é n i d e s f o r m a n u n a t r i l o g ía í a c o m p l et et a: Orestea. M e d i a n t e el e l ej e j em e m p l o d e Orestea, es e s f ác ác i l c a l i b r a r t o d o l o q u e c ad a d a t r a g e d i a g an a n a b a en e n c o n t a c t o c o n l as a s o t r a s d o s. s. E n e lll l as as e n  c o n t r a b a u n a p r o l o n g ac a c i ó n n a t u r a l , y se se s i t u a b a d e e n t r a d a en en u n a l ín í n e a d e c o n j u n t o . A g a m e n ó n h a b í a si si d o as a s e s i n a d o p o r C l i t e m n e st st r a , l u e g o C l i t e m n e st st r a p o r su s u h i j o : el e l c r i m e n d e l a s e gu g u n d a o b r a se se e x  p l i c a b a p o r el e l d e l a p r i m e r a y l e d a b a r e sp sp u e s t a . P o r o t r a p a r t e , e s t e m i sm s m o e n c ad a d e n a m i en e n t o p l an a n t e a b a u n p r o b l e m a m o r a l , y a q u e si si c a d a a s e s i n a t o r e c l am a m a b a o t r o , ¿d ¿ d ó n d e p u e s se p o d r í a p o n e r u n t é r m i n o ? 11. P o r o t r a p ar a r t e , p u e d e s u c e d e r q u e E sq s q u i l o h a y a r e t o m a d o , p o r e j em em p l o , u n p r o y e c t o an a n t i g u o . P e r o l a f ec e c h a q u e l e a t r i b u y e el el p a p i r o su s u g i e r e al al m e n o s q u e e st st a f o r m a u n t a n t o a r c a i c a n o se s e h a b í a v u e l t o e n a b s o l u t o c o n t r a r i a a su s g u st st o s . 12 . A e st a s t r e s t r a g ed e d i a s se a ñ a d í a u n d r a m a sa sa t í r i c o , p r e se se n t a d o p o r e l m i s  m o p o et e t a . Pe P e r o , i n c l u so s o e n E s q u i l o , es ese d r a m a t e n í a m u y p o c as a s ve v e c es es r el e l a ci c i ó n c on on e l t e m a d e l as as t r a g e d i a s. s.


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Y si c ad a d a a s e s i n a t o e st st a b a j u s t i f i c a d o , ¿c ó m o p o d r í am a m o s d i st st i n g u i r e n t r e el e l c r i m e n y su su c as a s t i g o ? E s t e p r o b l e m a , p l a n t e ad a d o p o r l as as d o s p r i m e r a s o b r a s, s , q u e d a b a z a n j a d o e n l a t e r c er e r a . E s p o si si b l e , p o r t a n  t o , i m a g i n a r i g u a l m e n t e c u á n t o se s e e n r i q u e c er e r í an an L a s s u p l i c a n t e s a n u e s t r o s o j o s si si su su p i é r a m o s c ó m o l a t r i l o g í a d e l as a s D a n a i d e s r e s o l  v í a e l p r o b l e m a p l a n t e ad a d o p o r e st st as a s v í r g e n e s r e ac a c ia ias al m a t r i m o n i o , y p o d e m o s t a m b i é n i m a g i n a r e n q u é m e d i d a l o s d i f e r en e n t e s d e t a l l es es d e L o s s i e t e c o n t r a T e b a s a d q u i r i r í an a n s e n t i d o si si su su p i é r a m o s a q u é a co c o n t e c i m i en e n t o s, s , a q u é ju j u i c i o s, s, a q u é co co m e n t ar i o s y a q u é p r o b l e m a s l a o b r a se s e r v í a d e co c o n c l u s i ó n . 13 L a t r i l o g í a en en E s q u i l o es v e r d a d e r a  m e n t e u n c o n j u n t o í n t i m a m e n t e r e l ac a c i o n a d o , c a s i u n a ac a c c ió i ó n e n t r es es partes. S i n e m b a r g o , si d e l o q u e se se t r a t a e s d e p r o p o r c i o n a r a la l a a c ci ci ó n m á s m o v i m i e n t o y v a r i ed e d a d , e st e r e m e d i o n o b a s t a b a : a u n q u e p e r  m i t í a p r o l o n g a r el e l se s e n t i d o d e es e st a a c ci c i ó n , n o p r e c i p i t a b a su su r i t m o . P o r eess o Só Só f o c l e s y E u r í p i d e s a ct ct u ar o n d e o t r a m a n e r a . A m b o s ab a b a n d o n a r o n p r á c t i ca c a m e n t e l a t r i l o g í a: a : a v ec ec e s e n c o n t r a  m o s t o d a v ía í a , d e s p u é s d e E s q u i l o , t r e s o b r a s r e f e r i d a s a u n m i sm sm o t e m a , c o m o l a se se r i e a l a q u e p e r t e n e c e l a t r a g ed e d i a d e E u r í p i d e s so b r e

L a s t r o y a n as a s , 14 p e r o y a n o es e s t á n l i g a d a s e n t r e sí sí p o r u n a r e l a c i ó n t a n e st st r e c h a c o m o en e n E s q u i l o , y l a m a y o r í a d e l as a s v ec e c es e s e sa r e l a c i ó n n i s i q u i e r a e x i st st e . E n c am a m b i o , t an a n t o Só Só f o c l e s c o m o E u r í p i d e s d e sa sa r r o  l l a r o n , e n c a d a t r a g e d i a , l a p a r t e r e se s e r v a d a a l a ac a c ci ci ó n . E n l u g a r d e q u e la l a t r a g ed e d i a se se c o n s a gr g r a r a a u n a j u g a d a cr cr u e l t r a m a d a p o r l o s d i o s e s, s, s o b r e l a c u a l se se i n t e r r o g a r a u n a n g u s t i a d o c o r o su s u b y u g a d o p o r el e l t e m b l o r , el el i n t e r é s se c en e n t r ó en e n l o q u e e r an an y h a cí c í an a n l o s h o m b r e s, s , y l a t r a g ed e d i a l o s m o st s t r ó e n l u c h a co c o n e l ac ac o n t e c i  m i en e n t o q u e r e c h a z ab a b a n o i m p o n í a n . A e se d e sp s p l a z am a m i en e n t o c o r r e s s p o n d i ó , c o n t o d a n e ce c e s i d a d , u n a r e n o v a c ió i ó n d e l o s m e d i o s l it i t e r ar a r i o s. s.

E d i p o y L o s 13 . L a t r i l o g í a e st st a b a c o m p u e st st a p o r l a s s i g u i e n t e s o b r a s: s: L a y o , Ed siet siet e cont ra T ebas, a l o q u e se se a ñ a d í a, a , co c o m o d r a m a sa sa t í r i c o , l a Esfinge. 14 . L a t r i l o g í a e st st a b a c o m p u e st st a p o r l a s s i g u i e n t e s o b r a s: s: A l e j an a n d r o , P a la la m e

des y L a s t r o y a n as a s , a l o q u e se s e a ñ a d í a , c o m o d r a m a sa sa t í r i c o , Sísifo.

La L a tragedia trag edia griega grie ga

4°

L a o b r a d e E s q u i l o e n l a q u e O r e st st e s r e g r e sa sa y m a t a a s u m a d r e

é f o r a s , p o r q u e el se l l a m a L a s c o éf el c o r o e n t r a b a p o r t a n d o l a s l i b a ci ci o n es f u n e r a r i a s, s, o c h o a i . L a s d o s o b r a s d e Só Só f o c l es es y d e E u r í p i d e s q u e t r a  t a n d e l m i sm s m o t e m a se l l a m a n l as a s d o s E l e c t r a . E n e f ec ec t o , l a h e r m a n a d e O r e st st e s se h a c o n v e r t i d o e n e l l a s e n e l c en en t r o d e l a ac c i ó n . E s p e r a a s u h e r m a n o , l o em e m p u j a a l as a se si n a t o y l e a y u d a a p e r p e t r a r l o . P o r t a n t o , n o s i n t e r e sa s a m o s en e n l o q u e el e l l a si si en e n t e y en e n l o q u e h a c e, e, y n o s s e n t i m o s c o n m o v i d o s p o r su s u m i se s e r i a y p o r su e n t e r ez e z a: a : E l ec e c t r a , en e n su su d o l o r y su s u r e so so l u c i ó n , se se h a c o n v e r t i d o , h a b l a n d o c o n p r o p i e d a d , en en h e r o í n a d e t r a g e d i a . A h o r a b i e n , s o n h é r o e s c o m o el e l l a l o s q u e d a n su su s n o m b r e s a t o d a s l as a s d e m á s o b r a s c o n s e r v a d a s d e Só Só f o c l e s s a l v o a u n a ,

x , A n t i g o n a ,E , E d i p o r e y ,E , E d i p o en C o l o n o ,F , F i l o c t ee- p u e s t o q u e l a h a y \ Á y a x, tes. Se S e d i r í a u n a g a l er e r í a d e f i g u r a s e n g r a n d e c i d a s p o r e l su su f r i m i e n t o y el e l c o r a j e: e : e n g r a n d e c i d a s p o r l a t r a g e d i a . Y c on o n e s o s n o m b r e s se e m  p a r e j an a n l o s d e l o s h é r o e s d e E u r í p i d e s, s, o , c o n m a y o r f r e c u e n c i a , d e

est i s, M e d ea e a , H é c u b a , H e l e n a , I f i g e n i a en en Á u l i d e , I f i g e- s u s h e r o í n a s: s: A l c es n ia en t r e los los t aur os. os. . . L o s p e r so s o n a j es e s se v u e l v e n e n a d e l a n t e e l c en en t r o d e l i n t e r é s. s. S e m e ja j a n t e ev e v o l u c i ó n e s t á n a t u r a l m e n t e l i g a d a al a l d e sa sa r r o l l o m i s s m o d e l a ac a c ci c i ó n . P o r q u e si si el e l d e s t i n o d e l o s p e r so s o n a j es es n o s c o n m u e  v e , es e v i d e n t e q u e es est a e m o c i ó n n o p u e d e m á s q u e en e n r i q u e ce c e r se s e co co n l a s d i st s t i n t a s r e p e r c u s i o n e s a l as a s q u e a q u e lll l o s se se e n c u e n t r a n s o m e t i  d o s , y si s i n o s i n t e r e sa s a m o s e n su s u s v i r t u d e s o en e n su s p a si si o n e s, s, e s a si si m i s  m o e v id i d e n t e q u e es es t e i n t e r é s so l o p u e d e i n c r e m e n t a r se s e al al v e r c ó m o reaccionan frente a las distintas peripecias que acaban de experi m e n t a r . L a E l e c t r a d e S ó f o c l es e s e n c u e n t r a as así u n a o p o r t u n i d a d t a n t o p a r a co c o n m o v e r n o s c o m o p a r a r e v el e l a r su su v e r d a d e r a n a t u r a l ez ez a , g r a  c ia i a s a l a i d e a q u e t u v o Só S ó f o c l es e s d e c o n v e r t i r l a en en v í c t i m a d e l a m e n  t i r a i n v e n t a d a p o r su s u h e r m a n o . E l l a e sp sp e r a a O r e st st e s, s , y se se e n t e r a d e s u m u e r t e . D e se se sp sp e r a d a , d e c i d e ac a c t u a r p o r su c u e n t a . En E n t o n c es e s, n o solo descubre que sigue vivo, sino que está presente delante de ella. A t r a v é s d e es e s t a p r u e b a y es est o s c o n t r a st st e s, s , el el p e r so so n a j e c o b r a u n r e  l i ev ev e en o r m e. O b i e n , en e n o t r o s c as a s o s, s, t a l v e z se se a e l p r o p i o h é r o e q u i e n , al al t o m a r

E l género gén ero trágico trági co

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l a i n i c i a t i v a , se e n c ar a r g u e d e s o r p r e n d e r a l o s d e m á s r e v e l an an d o d e f o r m a i m p r e v i st s t a aq a q u e l l o d e l o q u e e s c ap a p a z . A s í Á y a x , q u e se se v e p r i m e r a m e n t e p u e st st o a p r u e b a p o r u n b r u s c o d e sa sa st st r e , a l i g u a l q u e E l e c t r a , d e b e t a m b i é n a f r o n t a r e sa sa c al a l a m i d a d . P o d r í a c o n se s e n t i r y se se  guir vivo. ¿Lo hará? Sus palabras parecen sugerirlo. Sus allegados c r e en e n q u e v a a h a ce c e r l o . P e r o A y a x n o se s e r ía í a Á y a x si ac a c ep e p t a r a , y , j u st st o e n e l m o m e n t o e n q u e p en e n s á b a m o s q u e se se h a b í a sa sa l v ad a d o , se se s u i c i d a . E l b r u s c o g i r o d e l a ac a c c i ó n e s a q u í su su o b r a , y g r a c i a s a e so Á y a x se m a n i f i e st s t a t al a l co c o m o es es. P er e r o a d em e m á s , e n e l i n t e r i o r m i sm s m o d e l a a c ci ci ó n , l a n u e v a i m p o r  t a n c i a c o n c ed e d i d a a l o s p e r so so n a je j e s se t r a d u c e e n e l e n r i q u e ci ci m i e n t o del análisis psicológico. Con Sófocles y Eurípides, los personajes co m i e n z a n a e x p l i c a r s e, e , a j u s t i f i c a r se s e e, e, i n c l u so s o , a m o n o l o g a r s o b r e lo lo q u e p i en e n s a n y s i en e n t e n . L a E l e c t r a d e Só S ó f o c l es e s t i en e n e u n a h e r m a n a co co n l a q u e d i s c u t e , y e st st a d i s c u s i ó n e s, p a r a el e l a u t o r , l a o c as a s i ó n d e ar ar r o j a r l u z so s o b r e el el co c o n t r a st st e en e n t r e su s d o s n a t u r a l e z as a s . Á y a x d i sc sc u t e t a m  b i é n c o n T e c m e sa s a , y c ad a d a u n o e x p o n e co c o n d e t a l l e c ó m o c r ee ee q u e h a y q u e o b r a r . L o s p e r so s o n a je j e s y a n o se s e l i m i t a n a a ct c t u a r : se se e x p l i c an an . H a y q u e añ a ñ a d i r , p o r o t r a p ar a r t e , q u e l a m u l t i p l i c ac ac i ó n d e l n ú m e  r o d e p e r so s o n a je j e s p e r m i t í a, a , e n l a p r á ct c t i c a , e n f r e n t a r a l o s p r o t a g o n i s s t a s a m á s s o r p r e sa s a s y m á s c o n t r a st st e s, s , l o q u e e q u i v a l í a si si e m p r e , a f i n d e cu c u e n t a s, s, a p r o p o r c i o n a r l es e s u n a v i d a m á s t r a b a ja ja d a y m ás m a t i z a  d a . D e r e f r i e g a e n r e f r i e g a , d e u n a es e s c en e n a a o t r a , se se p r e c i sa s a n , se se e n r i  q u e ce c e n y se a f i a n z a n . C a d a v e z m á s, s, l a t r a g e d i a se se a p l i c a a d a r l e s vida. E n e l t e a t r o d e S ó f o c l e s, s, e st st o s c o n t r a st s t e s y e st st a s p r u e b a s si si r v e n s o b r e t o d o p a r a p o n e r en e n e v i d e n c i a l as as d i f e r e n c i a s e n t r e u n i d e a l d e v i d a y o t r o , o b i e n p a r a i l u s t r a r l a f o r t a l e z a d e án á n i m o d e l o s p e r so so n a  j e s. A l v o l v e r s e m á s f l e x i b l e e st e m i s m o p r o c e d i m i e n t o y c a d a v e z m á s r e al a l i st s t a l a t r a g e d i a , l l e g am a m o s, s , co c o n E u r í p i d e s, s , a u n t e at a t r o e n el el q u e ca c a d a cu c u a l d e f i en e n d e su su s s e n t i m i e n t o s o su su s i d e as a s . D e h e ch ch o , E u r í  p i d e s u t i l i z ó c o n p r o f u s i ó n u n a f o r m a l i t e r a r i a q u e ad ad o p t a b a d e l a v i d a c o n t e m p o r á n e a , y q u e er e r a e l d e b at a t e o r g an an i z a d o . N a c i d o d e l a co c o st s t u m b r e d e l d eb e b a t e j u d i c i al a l y p e r f e c ci ci o n ad o p o r

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La L a traged tra gedia ia griega grie ga

l a r e t ó r i c a d e l a é p o c a, a , e l a r t e d e l t o r n e o o r a t o r i o e st s t a b a en e n t o n c es es e n p l e n o au a u g e . E r a l o q u e se se l l a m a b a u n a g ó n .1 .15 A h o r a b i e n , n o h a y ca c a si n i n g u n a t r a g ed e d i a d e E u r í p i d e s q u e n o co c o n t e n g a a l m e n o s u n a e sc e n a d e a g ó n . P o r e lll l o , h a y q u e e n t e n d e r u n a es es p ec e c ie ie d e e n f r e n t a m i e n t o o r g a n i z a d o , en e n e l q u e se se o p o n e n d o s l a r g a s t i r a d a s, s , e n g e n e r a l s eg eg u i  d a s d e i n t e r c a m b i o s v e r so s o a v e r so s o , q u e p e r m i t e n q u e l o s c o n t r a st s t e s se v u e l v a n m á s c o n c i so so s, s , m á s t e n s o s, s, m á s r e st st a l l a n t e s. s. E n e l a g ó n , c a d a c u al a l d e fe f e n d í a su su p u n t o d e v i st st a c o n t o d a la l a f u e r z a r e t ó r i c a p o si b l e , c o n u n g r a n d e sp s p l i eg eg u e d e a r g u m en t o s q u e , n a t u r a l m en t e , c o n t r i  b u í an a n a a c l ar a r a r s u p e n sa s a m i e n t o o su su p a s i ó n . D o s e j em e m p l o s p u e d e n p r o p o r c i o n a r n o s u n a i d e a d e l a d i f er er e n t e i l u m i n a c i ó n q u e es e st o s h á b i t o s d e an a n á l i si si s y d e d i sc s c u si si ó n p u e d e n d a r a los personajes. E sq s q u i l o d o t a a su C l i t e m n e st st r a d e u n a g r a n d e z a i n o l v i d a b l e . P e r o u n a p a r t e d e e s t a g r a n d e z a se se d e b e p r e ci c i sa s a m e n t e a l si si l e n c i o q u e E sq s q u i l o h a ce c e p l a n e ar a r s o b r e su su s m ó v i l e s. s. C l i t e m n e st st r a , u n a v e z l l e v a  d a a c ab a b o su v e n g a n z a , c e l eb e b r a b a su su a c t o , p e r o si s i n d e sc sc r i b i r n u n c a su su s s e n t i m i en e n t o s: s : el e l l a e r a l a V e n g a n z a . F r e n t e a e l l a, a, n o p o d r í a m o s c o l o  c a r a l a C l i t e m n e st st r a d e E u r í p i d e s, s , q u i e n , e n E l e c t r a , m u c h o s añ añ o s d e sp sp u é s d e l a se se s i n a t o , y a so so l o se se p r e se se n t a c o n s u m i d a y f r u s t r a d a : m á s bien habría que confrontarla con las heroínas de Eurípides que, c o m o el e l l a, a , c o m e t e n en e n el e l cu c u r s o d e u n a t r a ge g e d i a u n c r i m e n m o n s t r u o so s o . P o r e j e m p l o , M e d e a. a . A h o r a b i en e n , M e d e a, a, al c o n t r a r i o q u e C l i t e m n e st st r a , h a b l a, a , g r i t a , i n s u l t a y se se l am a m e n t a . D e sd sd e e l co co m i e n z o d e l a o b r a , g i m e si si n c o n t e n c i ó n y n o n o s d e ja ja i g n o r a r n a d a d e l o q u e l a af a f l i g e . E n d o s o c a si si o n e s se e n f r e n t a a Ja só só n , y l a p r i m e r a e s u n e n f r e n t a m i e n t o si s i n c er e r o y l l en e n o d e r a b i a , e n e l q u e se f o r m u l a n t o d o s su s r e n c o r e s c o n a sp s p e r e z a: a : E u r í p i d e s lo l o c o n v i e r t e en en u n a es e s c en en a d e

a g ó n . N a t u r a l m e n t e , e so n o es e s t o d o : cu c u a n d o M e d e a se d e ci c i d e al a l as a se  s i n a t o , e s n e ce c e sa sa r i o q u e v u e l v a a e x p l i c a r s e, e, y l o h ac e en u n m o n ó l o  g o d e c as as i c u a r e n t a v er e r so s o s. s . L u e g o , d e n u e v o , en en el e l m o m e n t o d e p a sa sa r

15 .

9 45 ·

g ó n » d an a n s l a t r a g éd éd i e g r e c q u e , París, V é as a s e , e n t r e o t r o s , J. D u c h e m i n , L ’ « a gó

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a l a a cc c c i ó n , E u r í p i d e s l e c o n c ed e d e o t r o m o n ó l o g o d e m á s d e se se s e n t a v er e r so s o s. s . E n e st o s d o s m o n ó l o g o s, s , l a v em em o s t i t u b e a r , o m á s b i e n c e d e r a l t e r n a d a m e n t e a i m p u l so s o s c o n t r a d i c t o r i o s: s: l a v e n g a n z a , e l o r g u l l o , e l am a m o r m a t er e r n o , t o d o en e n c u e n t r a en e n el e l l o s su l u g a r . Y t o d a ví vía h ab r ía q u e añ a ñ a d i r q u e , d e sp sp u é s d e l as a s e si n a t o , a l f i n a l d e l a o b r a , u n ú l t i m o e n f r en e n t a m i en e n t o c o n Ja só só n a p o r t a el el t o q u e d e f i n i t i v o a l a i m a ge gen d e s u o d i o . P o r c o n s i g u i e n t e , e n e st st a t r a g ed e d i a , q u e es es s i n e m b a r g o u n a d e l as a s m á s s i m p l e s d e l a u t o r , l o s e st st a d o s d e á n i m o d e l a h e r o í n a se se r e v e l an a n c o n e st st r é p i t o e n t o d o s l o s r e co c o d o s d e l a ac a c ci ci ó n . L a g r a n d e z a d e C l i t e m n e st s t r a se se d e b í a a q u e n o m a n i f e st s t a b a n a d a ; l a d e M e d e a, a, a qu e lo r evela todo.

iet e contr a T ebas, bas , se I g u a l m e n t e , e l E t e o c l es e s d e E sq s q u i l o , e n L o s s iet i b a d e p r o n t o a l u c h a r c o n t r a su su h e r m a n o p o r q u e u n a m a l d i c i ó n l o e m p u j a b a a h a ce c e r l o , p e r o n o se se s a b í a c o n e x ac a c t i t u d q u é s e n t i m i en en t o s l e l l e v ab a b a n a o b e d e c er e r l a . A l c o n t r a r i o , al a l r e t o m a r es e st e t e m a , E u r í p i  d e s se c o m p l a c e e n i m a g i n a r q u e se se h a b ía ía p r o d u c i d o u n en cu e n t r o e n t r e am a m b o s h e r m a n o s, s , u n e n c u e n t r o o r g a n i z ad ad o y ar b i t r a d o p o r Y o c a st s t a , su su m a d r e . Y e l l o s se q u e j an a n y ex e x p o n e n su s r a z o n e s. s. D e sc sc u  b r i m o s a u n E t e o c l es e s a p a si s i o n a d o p o r el e l p o d e r y q u e e n c ar ar n a l a a m  b i c i ó n . E st st e Et E t e o c l e s g a n a en e n es e st a c o n f r o n t a c i ó n u n a r e al a l i d a d p si c o  l ó g i c a ac a c r e ce c e n t a d a , y , a l m i sm s m o t i e m p o , se se r e v i st st e d e u n v a l o r en c i er e r t o m o d o si s i m b ó l i c o , y a q u e se se c o n v i er er t e en e l p o r t a v o z d e u n a m o r a l y d e u n a ac a c t i t u d p o l í t i c a: a : su su s m ó v i l e s, s, p u e st st o s a s í d e m a n i f i e s s t o , l e o t o r g a n t o d o su se sen t i d o . C o n f r o n t a c i o n e s a n á l o g as a s o p o n e n , e n E u r í p i d e s, s, g r a n n ú m e r o d e i d e as a s , d o c t r i n a s y p a s i o n e s . L o s p e r so s o n a je j e s se m u l t i p l i c a n . L a s p e  r i p e ci c i a s p o n e n a p r u e b a a c ad a d a u n o d e e l l o s. s. Y s e gu g u i m o s su su s a v en en t u  r a s c o m o si s i se se t r a t a r a d e p e r s o n a s v i v a s d e c u y a su s u e r t e n o s se n t i m o s partícipes. S i n e m b a r g o , f a l se se ar a r í a m o s ev e v i d e n t e m e n t e l as a s p e r sp s p e c t i v a s si v i é r a m o s e n l a m a y o r i m p o r t a n c i a c o n c ed e d i d a a l o s p e r so s o n a je jes u n i n t e r é s a n t e t o d o p si c o l ó g i c o o c r e yé y é se se m o s q u e l a ac a c c ió i ó n n o t i en en e o t r a f i n a l i d a d q u e l a d e h a ce c e r a f l o r a r l o s s e n t i m i en en t o s d e u n o s o d e o t r o s. s . E l t e at at r o g r i e g o n u n c a f u e u n t ea e a t r o p r i o r i t a r i a m e n t e p si s i co co l ó -


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g i c o . Y l a p s i c o l o g ía í a t an a n so l o a d q u i r i ó r e l i ev e v e en en l a m e d i d a e n q u e e l m a y o r d e sa s a r r o l l o d e l a a c ci c i ó n l e t u v o q u e c o n c ed ed e r m a y o r i m  portancia.

L a a cc cci ó n Y a e n l a s t r a ge g e d i a s d e S ó f o c l e s e x i st st e u n a r t e d e l i b e r a d o p a r a d o s i f i  c ar a r el e l i n t e r é s y h a ce c e r l o r e b r o t a r . E l c as aso d e D e y a n i r a , e n L a s t r a q u i -

nias, p u e d e p r o p o r c i o n a r n o s la l a p r u e b a. a . E l l a e sp sp e r a a s u m a r i d o . A h o  r a b i e n , r es e s u l t a q u e l l e g a n b u e n a s n o t i c i a s: s: su su m a r i d o e st á al al l í , v i v o , a p u n t o d e p r e se s e n t a r se s e a n t e el e l l a. a . T o d o e l m u n d o es e s t á a l eg e g r e . P e r o l as as n o t i c i as a s n o es e s t a b an a n c o m p l e t as a s : u n p e r so s o n a j e m e jo j o r i n f o r m a d o a c ab ab a p o r r e v e l ar a r l e q u e su su m a r i d o e st st á c i er e r t a m e n t e v i v o y d e r e g r e so so , p er er o v i en e n e ac a c o m p a ñ a d o p o r o t r a m u j e r , d e l a q u e ad ad e m á s e st á e n a m o  r a d o . L a n o t i c i a e s, c o n t o d a s e g u r i d a d , d u r a . D e t o d a s m a n e r a s, s, D e y a n i r a r e c o b r a l a e s p e r a n z a , p o r q u e cr c r eeee h a b e r e n c o n t r a d o e l m e  d i o p a r a q u e su su m a r i d o v u e l v a a s u l a d o g r a c i as as a u n a d r o g a m á g i  c a. a. E n t o n c e s, s, l a es e s p e r a n z a l o b a ñ a t o d o . P er e r o r e su s u l t a q u e es est a d r o g a p r o v o c a e n el e l p e d a z o d e l a n a q u e h a b í a u t i l i z a d o u n e f ec e c t o d e st st r u c  t o r . Y r e i n a l a a n g u s t i a . Y n o s i n r a z ó n , p o r q u e , p o c o d e sp sp u é s, D e y a  n i r a se se e n t e r a p o r su p r o p i o h i j o d e q u e , e fe f e ct c t i v a m e n t e , h a ca c a u sa d o l a m u e r t e d e su su m a r i d o . E st s t o s e fe f e c t o s sa s a b i a m e n t e d o s i f i c a d o s , e st a s n o t i c i a s f r a g m e n t a r i a s, s , e s t as a s a l t e r n a n c i a s d e a l eg e g r í a y ab ab a t i m i e n t o e s t á n p r e se se n t e s , e n g r a d o s d i st s t i n t o s, s , e n c as asi t o d a s l a s o b r a s d e S ó f o  cles. Son necesarias tres revelaciones sucesivas para que Edipo se dé c u e n t a d e q u i é n es y d e q u é es es l o q u e h a h ec e c h o : l a p r i m e r a l o l l en en a d e a l e g r í a , l a s e g u n d a l o i n q u i e t a y l a t e r c e r a le l e p r o p o r c i o n a la l a c er er t e z a d e l d e sa sa st st r e . S u c ed e d e l o m i sm s m o c o n l o s p e r so s o n a j es e s s e cu c u n d a r i o s. s. P o r e j em e m p l o , S ó f o c l es e s i m a g i n a q u e E g i s t o , e n E l e c t r a , al al v e r u n c a d á v e r , se c r ee e e q u e O r e st st e s e s t á m u e r t o : t r i u n f a y p i e n sa s a q u e t o d o e st st á a s a l  v o ; en e n e s t o , r e su su l t a q u e se se t r a t a b a d e C l i t e m n e st s t r a y sa s a b e en e n t o n c es es q u e t o d o es e st á p e r d i d o . E st s t o s g i r o s so n l o q u e A r i s t ó t e l es e s l l a m a b a l as a s « p e r i p e ci c i a s» s» , y

El E l géne gé nero ro trágico trág ico

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c u a n d o q u i s o d e f i n i r l a s , e n l a P  é t i c a , e l m e j o r e j em e m p l o q u e se se l e

e y . E f e c t i v a m e n t e , e sc o c u r r i ó f u e e l d e E d i p o r ey sc r i b e ( en en 14 5 2 a) : « L a peripecia es un giro de la acción en sentido contrario, según lo que d i j i m o s ; y es e st o , u n a v ez e z m á s, s, s e gú g ú n l a v e r o s i m i l i t u d o l a n e c es esi d a d ; así, en E d i p o , el e l m e n s a j er e r o l l e g a p e n s a n d o q u e v a a c au a u sa r l e a E d i p o u n a al a l e g r í a y q u e v a a t r a n q u i l i z a r l e en e n l o q u e a su m a d r e se se r e fi f i e r e, e, p e r o , a l r e v e l a r q u i é n e s é l , p r o d u c e el el ef e f ec ec t o c o n t r a r i o » . A h o r a b i e n , t al a l es e s p r o c ed e d i m i e n t o s, s , c ap a p a ce c e s d e r e a v i v a r el e l i n t e r és é s, se i b a n a c o n v e r t i r , c o n E u r í p i d e s, s , e n l a l e y d e l g én é n e r o . E n e f ec ec t o , E u r í p i d e s i n v en e n t ó l o q u e se se p o d r í a l l am a m a r l a i n t r i g a. a . Su S u t ea e a t r o es e st á p l a g ad a d o d e as a s t u c i as a s , so so r p r e sa sa s , c o n f u si s i o n e s y r e c o n o c i m i e n t o s. s. Y m u l  t i p l i c ó l o s e p i so s o d i o s y l o s p e r so s o n a j es e s c o n el e l f i n d e d a r v a r i e d a d a e st a i n t r i g a y v o l v e r l a m á s c o n m o v ed ed o r a . U n e j em e m p l o b as a st a p a r a m o st s t r a r , p r i m e r a m e n t e , h a st st a q u é p u n t o l a u t i l i z a c i ó n d e m ú l t i p l es e s p e r so s o n a j es e s se p e r f e cc cc i o n ó c o n E u r í p i d e s y q u é v a r i e d a d a p o r t a en e n e l d e sa sa r r o l l o d e l a a c ci c i ó n : se se t r a t a d e Fenicias, t r a g ed e d i a q u e p r e se s e n t a l a v en e n t a j a d e v e r sa s a r so s o b r e el e l m i sm sm o t e m a q u e

L o s siete iete cont ra T ebas, d e E sq sq u i l o . L a o b r a d e E sq s q u i l o es e s m u y si s i m p l e . A p a r t e d e E t e o c l es e s y d el e l c or or o , n o i n t e r v i e n e m á s q u e u n o o v ar a r i o s m e n s a j er e r o s , y l a a c c i ó n c o n si s i st st e ú n i c am a m e n t e e n a g u a r d a r l a d e c is i s i ó n d e E t e o c l es e s , y l u e g o en en d e p l o r a r s u s c o n s ec ec u e n c i as a s . A l c o n t r a r i o , en e n F e n i c i a s , t o d a l a f a m i l i a d e E d i p o se v e i n v o l u c r a d a en en e l d r a m a y e x p e r i m e n t a su su s r e p er e r c u si s i o n e s. N o s o l o ap a p a r e c e P o l i n i c e s p a r a en e n f r e n t a r s e e n u n c o n f l i c t o m a n i f i e st st o a su h e r m a n o E t e o c l es e s ; n o so s o l o Y o c a st st a , s u m a d r e , es es t á p r e se se n t e , co co m o t e st st i g o d e es e st e c o n f l i c t o q u e l a d e sg sg a r r a ; t a m b i é n e st á n A n t i g o n a y e l P e d a g o g o , q u e si s i r v e n p a r a h a ce c e r u n a em e m o t i v a p r e se s e n t a c i ó n e n el el p r ó l o g o , y A n t i g o n a r ea e a p a r e ce c e r á al a l f i n a l , p r o n t o se s e gu gu i d a d e l p r o p i o E d i p o , q u e so so l o p a r e ce c e h a b e r se s e q u e d a d o e n e l p a l ac a c i o , en en c o n t r a d e t o d a t r a d i c i ó n , p a r a su su m a r su s u d u e l o al a l d e su su h i j a. a . P o r si n o f u e r a p o c o , a m i t a d d e la l a o b r a , E u r í p i d e s h a ce ce i n t e r v e n i r a C r e o n t e , h e r  m a n o d e Y o c a st st a , q u e c o n v e r sa s a co c o n T i r e si s i a s ac a c er er c a d e l o s m e d i o s p a r a p o n e r a sa l v o l a c i u d a d , y M e n e c e o , h i j o d e C r e o n t e , q u e m o r i  r á p a r a sa sa l v a r l a . Si Si a e s t a l i st st a a ñ a d i m o s l o s d o s m e n s a j er e r o s d el el f i n a l ,


d a u n t o t a l d e o n c e p e r so s o n a j es e s . M u c h o s d e e st o s p e r so s o n a j es e s t i en en en ante todo la función de acrecentar y dar variedad a la resonancia h u m a n a d el e l d r a m a , p e r o es e s t á c l ar a r o q u e , e n c o n j u n t o , i n t r o d u c en en t a m b i é n e n la l a a c ci c i ó n u n m o v i m i e n t o q u e p r e c i p i t a su r i t m o y r e n u e  v a su s u i n t e r é s. s. L a e n t r a d a d e P o l i n i c es e s e n e sa sa c i u d a d q u e se se h a b ía ía v u e l t o e n e m i  g a er e r a u n a n o v ed e d a d c ap a p a z d e p i c a r l a cu c u r i o s id i d a d . E l d e b a t e e n t r e lo lo s d o s h e r m a n o s p o d í a d e sa sa r r o l l a r se s e d e m u c h a s m a n e r as a s . L a l l e g ad ad a d e T i r e si s i a s p o d í a su s c i t a r u n a n u e v a e sp sp e r a n z a , p e r o l a r e v el el a c i ó n d e T i r e si s i a s su su p o n í a u n d e sa s a s t r e p a r a C r e o n t e : p a r a sa s a l v ar a r a T e b a s, s, d e  b í a m a t a r a s u h i j o M e n e c eo e o . ¿ L o h a r ía í a ? N o q u i e r e: e : se n i e ga ga . P e r o r e su su l t a q u e es es e h i j o , d e f o r m a i m p r e v i st s t a , se se e n t r e g a l i b r e m e n t e a l a m u e r t e . T o d o e so y a s o n m u c h a s e m o c i o n e s , s o r p r e sa sa s y o r i e n t a ci ci o  n e s d i f e r e n t e s. s. S i n e m b a r g o , l l e g a e l m e n s aj a j er e r o : ¿v ¿v i e n e f i n a l m e n t e , c o m o en e n E s q u i l o , a a n u n c i ar a r l a m u e r t e d e lo l o s d o s h e r m a n o s? s ? ¡E n a b so so l u t o ! D a n o t i c i as a s d e l a b a t a l l a en e n g e n e r al al : t o d o v a b i e n , h a y b u e  n a s e sp sp e r a n z a s. s . E n c u a n t o a l o s d o s h e r m a n o s , ¡v ¡ v a y a ! , ¡s ¡se d i sp sp o n e n a enfrentarse! Este tipo de corte introducido en el relato constituye c o m o u n « c o n t i n u a r á» á » a l e s t i l o d e n u e st st r o s f o l l et e t i n e s . D e h ec ec h o , Y o casta y A n t i g o n a se se p r e c i p i t a n i n m e d i a t a m e n t e co c o n l a e sp sp e r a n z a d e d e t e n e r es e st e c o m b a t e . Y s o l o en e n e l e p i so s o d i o si s i g u i e n t e sa b r e m o s c ó m o se frustró esta esperanza. Es fácil de concebir que una tragedia tan rica en personajes y tan fértil en peripecias no tuviera en absoluto n e c es e s i d a d d e o t r as as d o s p a r a c o m p l e t a r l a y t a m p o c o p u d i e r a i n se r t a r  se e n u n a t r i l o g í a : p o r sí m i sm s m a co c o n st i t u y e u n m u n d o c er er r a d o , e n el q u e el el a co c o n t e ci c i m i en e n t o se p r e se se n t a en e n t o d a la l a v ar a r i e d a d d e su su s i m p l i c a  c io i o n e s h u m a n a s. s. ' 6 Y , a c au a u s a d e es e s t o , ¡q ¡ q u é i n c r e m e n t o d e l p a t e t i sm sm o ! E l d e b a t e e n  t r e l o s d o s h e r m a n o s e s u n a es e s c en e n a d i g n a d e an a n á l is i s i s. s . L a p r e se se n c i a d e 16 .

P o r q u e e s u n m u n d o c e r r a d o , q u e se b a st st a a s í m i sm s m o , y q u e , a l m i sm sm o

t i e m p o , E u r í p i d e s i m a g i n a ca c a si si si si e m p r e s i t u a ci c i o n e s q u e n o i n c l u í a l a l e y en en d a p e r o q u e e n r i q u e cí c í an a n l a i n t r i g a , l as a s o b r a s d e E u r í p i d e s c o m i e n z a n , p o r l o ge ge n e r a l , c o n l a r g a s e x p l i c ac a c i o n e s, s, d a d a s e n u n m o n ó l o g o ( v éa é a s e L . M é r i d i e r , L e pr p r o l o g u e da da n s 11) . l a t r a g éd éd i e d ’E u r i p i d e , 19 11)

El E l géner gén ero o trágico trág ico

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Y o c a st st a , s u m a d r e , l a v u e l v e d o l o r o s a y cr c r u e l : « ¡ I n f e l i z d e m í ! ¿Q u é vais a hacer, hijos?». La pregunta lanzada por Tiresias a Creonte

i as) p o d r í a p l an ( si s i em e m p r e en e n Fenic ias) a n t e a r u n p r o b l em e m a q u e d i r i m i r en en t r e u n j ef e f e y u n a d i v i n o : el el sa s a cr c r i f i c i o v o l u n t a r i o d e l j o v e n M e n e ce c e o , c as as i t o d a v ííaa u n n i ñ o , l a t r a n s f o r m a e n u n e p i so so d i o c o n m o v e d o r . L a s n o  t i c i as a s d e l c o m b a t e e n t r e l o s d o s h e r m a n o s p o d r í a n l l e v ár á r se s e l as a s al al c o r o , c o m o en e n E s q u i l o , p e r o es e s Y o c a st st a q u i e n l a s r e ci ci b e y q u i e n p a r t e c o n A n t i g o n a p a r a i n t e n t a r ap a p l a ca c a r a su s h i j o s: s: u n a an an c i a n a m u j e r y u n a m u c h a c h a jo j o v e n c í si si m a . D e l m i sm s m o m o d o , p a r a l l o r a r a l os o s m u e r t o s, s, e n l u g a r d el el c o r o , t e n e m o s a A n t i g o n a y a E d i p o : u n a m u c h a c h a j o  v e n c í si si m a y u n a n c i a n o c i e g o , a m b o s af a f ec ec t a d o s d e l a m a n e r a m ás p r ó x i m a . E l a c o n t e c i m i en e n t o se r e f r a ct c t a en e n s u f r i m i e n t o s p e r so so n a le les e i m p o t e n t e s, s, c ap a p a ce c e s d e i n sp i r a r p i e d a d . E st s t e p a t et e t i sm s m o , e m p l e ad a d o t an an d el i b e r a d a m en t e m ed i a n t e u n a a cc c c ió i ó n m á s d e sa sa r r o l l a d a , e s u n a d e l as as t e n d e n c i as as m á s f u n d a m e n t a  l es e s d e l a t r a g e d i a t al a l co c o m o l a p r a c t i c ó E u r í p i d e s. s . Y e n t o n c es es a p a r e  c i er e r o n u n o s c u an a n t o s p r o c ed e d i m i en e n t o s q u e p o d í an a n s e r v i r a es es t e f i n . E n p r i m e r l u g a r , v em e m o s m u l t i p l i c ar a r ssee l o s p e r so s o n a je jes d i g n o s d e p i e d a d . A y a x , e n l a o b r a d e S ó f o c l e s, s, se d e sp sp i d e d e su su h i j o : se se t r a t a b a d e u n r e cu c u e r d o q u e p r o c e d í a d i r e ct c t a m e n t e d el e l c an an t o V I d e l a I l í a d a y t e n í a q u e r e su s u l t a r u n a e s c e n a m u y i m p r e si s i o n a n t e en en el e l t ea e a t r o . P er er o

lcest is, is , e n M e d ea ea , e n E u r í p i d e s, s , p o r s u p a r t e , p u s o e n e sc sc en e n a h i j o s en A lces L o s h er e r a c l i d a s , e n A n d r ó m a c a , e n H e r a c l es e s , e n S u p l i c a n t e s y y en e n L a s t r o - y a n a s : t a l es e s h i j o s er e r a n a b a n d o n a d o s , am a m e n a z a d o s o a se se si si n a d o s, y a en en p r e se s e n c i a d e u n a m a d r e i m p o t e n t e p a r a s a l v ar a r l o s , y a in i n c l u so so p o r l a p r o p i a m a d r e . Y l a m a y o r í a d e l as a s v ec e c es e s, E u r í p i d e s l o s h a c e h a b l a r , a l m e n o s c o n b r e v es e s r é p l i c a s d e p e sa sa d u m b r e o d e sú sú p l i c a . P o r o t r a p a r  t e, e , e n u n a c an a n t i d a d si s i m i l a r d e o b r a s , i n t r o d u j o a n c i an a n o s d e st r o z a d o s p o r l a e d a d a l m i sm s m o t i e m p o q u e p o r l as a s d e s g r a ci c i as a s , v í ct ct i m a s t a m b i é n de injurias y de violencias frente a las cuales carecían de recursos. P e r o s o b r e t o d o , a u n m á s q u e p e r so s o n a je j e s p a t ét é t i c o s, s , l a t r a g ed e d i a d e sc sc u  brió el arte de presentar situaciones patéticas. Pudieron verse des d i c h a d o s , q u e se se h a b ía í a n r e f u g i a d o a l p i e d e u n a l t a r , a p u n t o d e se se r d e sa sa l o j a d o s p a r a se se r c o n d u c i d o s a l a m u e r t e , y e sp sp a d a s q u e se se d e se se n 


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v a i n a b a n p a r a ej e j ec e c u c i o n e s i n m i n e n t e s . D e f o r m a m á s e l ab ab o r a d a , p u  d i e r o n v e r se s e es e s c en e n a s d e c o n t r o v e r s i a q u e se se d e sa sa r r o l l a b a n e n p r e se se n  c i a d e l a v í c t i m a c u y a su su e r t e d e p e n d í a d e l r e su su l t a d o : A n d r ó m a c a s e gu g u í a e s t a n d o , c on o n s u h i j o , c a r g a d a d e l i g a d u r a s, s , m i e n t r a s q u e P el el e o y M e n e l a o se se e n f r e n t a b a n p o r s u c au a u s a, a , e I f i g e n i a es e sc u c h a b a a su m a  d r e su su p l i c a r p o r e l l a a n t e A g a m e n ó n . Se Se v i e r o n i n c l u so s o có có m o u n o s p e r so s o n a j es e s u t i l i z a b a n a o t r o p a r a p r e si s i o n a r a u n t e r ce cer o . M e d i a n t e u n a es e s p e ci c i e d e ch c h a n t a j e, e , M e n e l ao a o c o n s i g u e q u e A n d r ó m a c a se e n t r e  g u e a l am a m e n a z a r c on o n m a t a r a s u h i j o . Y p o r u n b o n i t o r a sg s g o d e j u st st i c i a l i t e r a r i a , O r e st st e s, s, a s u v e z , en en l a o b r a q u e l l e v a su su n o m b r e , p r e si si o n a r á a M e n e l a o a m e n a z a n d o a su h i j a H e r m i o n e , a q u i en e n t i en e n e a su m e r  c ed e d , b a j o l o s p r o p i o s o j o s d e M e n e l ao ao . Y , f i n a l m e n t e , e s t a s d i f e r e n t e s s i t u a ci c i o n e s se v o l v i e r o n m á s p a t é  t i c as as t o d a v ía í a m e d i a n t e el e l u s o d e d o s p r o c ed e d i m i e n t o s, s, q u e l l e g a r o n a c o n s i d e r a r se s e m á s t a r d e c o m o e l em e m e n t o s co c o n s t i t u t i v o s d e l a t r a g ed ed i a griega. E l p r i m e r o c o n si s i st st e en e n l l e v a r u n a s i t u a ci c i ó n a m e n a z a n t e h a s t a su su l ím í m i t e e x t r e m o y h a st st a el e l m o m e n t o en e n q u e e l d e sa sa s t r e y a n o p u e d e e v i t a r se s e . Y e l se s e g u n d o c o n si s i st s t e en e n v o l v e r u n a si si t u a ci c i ó n e sp sp e c i al al m en t e h o r r i b l e al al su s u p o n e r en e n el e l o r i g e n u n e r r o r e n l a p e r ssoo n a . E n e l p r i m e r c as a s o , l a si si t u a ci c i ó n c o n d u c e a l o q u e se se l l a m a u n c  u p d e t h é â t r e [ « u n l an a n c e i m p r e v i st s t o » ] ; y e n e l se se g u n d o c o n d u c e a u n r e co c o n o c i m i en en t o , r e c o n o c i m i e n t o q u e p u e d e a v ec e c es e s, p e r o n o si s i e m p r e , p r e se se n t a r se se c o m o u n l an a n c e im i m p r e v i st st o . L a s e s c en e n a s d e r e co c o n o c i m i e n t o , en en sí s í m i sm s m a s, s, n o er e r a n n u e v as a s. Y E u r í p i d e s n o f u e d e n i n g ú n m o d o el e l p r i m e r o en e n h a b e r l as a s u t i l i z ad ad o e n e l t e at a t r o . D e h e c h o , t a m b i é n e n e s t o , l a e p o p e ya ya h a b í a m o s t r a  d o e l c a m i n o , y a q u e se se p o d í a l e er e r , en e n l a Odisea, el e l r e c o n o c i m i en en t o d e U l i se s e s p o r su n o d r i z a , q u e , a l b a ñ a r l o , ad a d v i r t i ó u n a c i ca ca t r i z y p u d o a s í i d e n t i f i c ar a r l o . L a t r a g ed e d i a e n c o n t r a b a a h í m a t e r i a p a t ét ét i c a a p e d i r d e b o c a. a . Y A r i s t ó t e l es e s , e n su P o é t i c a , c u a n d o h a b l a d e la l a a c ci ci ó n c o m  p l e ja j a o p u e s t a a l a a c ci c i ó n s i m p l e , d e f i n e l a p r i m e r a p o r eell h e c h o d e q u e e l ca c a m b i o d e f o r t u n a se v e r i f i c a « p o r m e d i o d e u n r e co c o n o c i m i en en  t o o co c o n p e r i p e ci c i a o co c o n l as a s d o s c o sa sa s a u n m i sm s m o t i e m p o » ( 14 14 5 2 a) a) .


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A r i s t ó t e l e s e s t a b l e c e i n c l u s o c u á l es e s so n l a s r e g l a s d e u n b u e n r e c o n o  c i m i en e n t o : ef e f ec e c t i v a m e n t e , es n e c es esa r i o q u e l a v e r o s i m i l i t u d y l o n a t u  r a l se s e a l íe í e n e n é l c o n l o p a t é t i c o . E n su o p i n i ó n , e l m e j o r e j em e m p l o es es

E d i p  r ey , d e Só Só f o c l es e s , d o n d e el e l r e co c o n o c i m i e n t o c o n s t i t u í a, a, en r e a l i  d a d , e l n ú c l eo e o m i sm s m o d e l a a c ci c i ó n , y d o n d e es e s t ab a b a en e n t r e co co r t a d o p o r d i f e r e n t e s i n v e r si s i o n e s. s. P er e r o e s t a b a c l ar a r o q u e E u r í p i d e s, s , c o n su su f l e x i  b i l i d a d y su h á b i t o d e v e r o s i m i l i t u d e s r e t ó r i c a s, s, t e n í a t o d a s l as a s b a z as as p a r a c o n v e r t i r s e en en u n o d e l o s m a e st r o s d e l g é n e r o . E n c u a l q u i e r c as aso , se b u r l a si si n v e r g ü e n z a d e l r e c o n o c i m i en en t o i m a g i n a d o p o r E s  q u i l o e n t r e E l e c t r a y O r es e s t e s. s. E st s t e r e co c o n o c i m i en e n t o v e n í a p r e c ed ed i d o p o r e l d e sc s c u b r i m i e n t o d e u n a m e c h a d e c ab ab e l l o y d e u n a h u e l l a d e p i sa s a d a , y l u e g o e r a c o n f i r m a d o p o r el e l d e sc s c u b r i m i en en t o d e u n a v i ej a t e l a b o r d a d a : p e r o ¿a ca c a so u n a m e ch c h a d e c ab a b e l l o y u n a h u e l l a so n i d é n t i c a s e n t r e u n h e r m a n o y u n a h e r m a n a ? Y d e sp sp u é s d e t an an t o s a ñ o s , ¿p ¿p o d r í a se s e gu g u i r u s á n d o s e l a m i sm s m a t el e l a? a? P o r t a n t o , E u r í p i d e s d e b í a h a ce c e r l o m e jo j o r . Y A r i st s t ó t e l e s c i t a c o n a p r o b a c i ó n e l r e co co n o c i  m i en e n t o i n t r o d u c i d o p o r aq a q u e l en e n t r e I f i g en e n i a y O r es e s t e s e n I f i g e n i a

e n t re los tau ros. El hecho es que escenas de este tipo son frecuentes en su teatro.

I ó n n o es es m á s q u e u n a s u c e si si ó n d e f al a l so so s r e c o n o c i m i e n t o s q u e t e r m i  e n a , las n a n c o n el e l v er e r d a d e r o . Y E u r í p i d e s i n c l u so s o i m a g i n ó , e n H e l en c i r c u n s t a n c i as a s n e c es e s a r i a s p a r a q u e se se d i e r a u n r e co c o n o c i m i en en t o , i m  p r e v i st st o y a s o m b r o so s o , en e n t r e H e l en e n a y M e n e l ao a o , en e n t r e l a m u j e r y el el m a r i d o . P e r o , so s o b r e t o d o , p ar a r e ce c e g u s t a r d e aq a q u e l l o s q u e se se c o m b i n a n c o n l o s l an a n c es e s i m p r e v i st s t o s , p o r q u e en e n t o n c es es el i n t e r é s d e l a i n t r i g a y e l e fe f e ct c t o p a t é t i c o se se v e n l l e v a d o s a su p u n t o m á s a l t o . ¡ Y q u é d o m i n i o p o se se e e n el e l ar a r t e d e t e n s a r l a a cc cc i ó n , d e i n sp i r a r t e m o r , d e h a c e r p a l p i t a r ! P o d e m o s d e ci c i r q u e se se t r a t a y a d e l ar ar t e d e u n e sc sc r i t o r d e o f i c i o , d e u n h o m b r e d e l e t r a s. s. E l c as a so m á s s i m p l e e s a q u e l en e n e l q u e se se e sp sp e r a a u n s a l v a d o r , p e r o se r e t r a sa sa h a s t a t a l p u n  t o q u e se se im i m p o n e l a d e s e sp sp e r ac a c i ó n ; y d e r e p e n t e , c u a n d o y a n o se c r e ía í a q u e f u e r a a s u c e d e r , r e su su l t a q u e a p a r ec e c e. e . A s í se se i r r u m p e H e  r a c l e s, s, e n l a o b r a q u e l l e v a su su n o m b r e : su su l l e g a d a d e b e sa sa l v a r a l o s s u y o s e n e l m o m e n t o e n q u e , t r a s m u c h o s l am a m e n t o s, s , e sp sp e r a n z a s y


5£.

s ú p l i c a s, s, su p a d r e ac a c ab a b a d e z a n j a r : « M u c h a s v ec e c es e s t e h e i n v o c a d o ; e s s f u e r z o v a n o , p u e s s e g ú n p a r ec e c e e s f u e r z a m o r i r » ( 50 5 0 3) 3) . A s í se i r r u m 

a c a , en p e t a m b i é n e l v i e j o P e l eo e o , en e n A n d r ó m a e n el e l m o m e n t o en en q u e, t r a s c an a n t i d a d d e d i sc s c u si s i o n e s y d e r ep e p r o c h e s, s, A n d r ó m a c a y su su h i j o v a n l o s d o s a s e r as a s e s i n a d o s . E st s t á n e n c a d e n a d o s ; y a se se h a n d e sp sp e d i d o d e l a v i d a ; y M e n e l ao a o a ca c a b a d e p r o n u n c i a r l as a s p a l ab a b r a s i n e x o r a b l e s, s, l a ú l  t i m a d e cu c u y as a s f r a se se s e s: « a h o r a b a j a r á s a l H a d e s s u b t e r r á n e o » , cu cu a n  d o e l c o r o d e cl c l a r a : « H e v i st st o a q u í ce c e r c a a P el e l e o , q u e ac ac á d i r i g e d e p r i s a su su s v i e j o s p i e s» s» . P u e d e su s u c ed e d e r q u e l a s a l v ac a c i ó n n o p r o c ed e d a d e u n a p e r so s o n a , si n o d e u n a i n f o r m a c i ó n q u e c a m b i a l a si t u a ci c i ó n ; y , e n e st st e c as aso , e l r e c o  n o c i m i en e n t o c o n s t i t u y e u n l an a n c e i m p r e v i st st o , y a q u e v i en en e a p o n er f i n a u n a si si t u a ci c i ó n q u e i b a a c o n c l u i r en e n u n d r a m a m o n s t r u o so so . A m e  n u d o se s e t r a t a d e p a r i en e n t e s p r ó x i m o s — o i n c lu l u so s o d e p a d r e s y su su s h i  j o s — q u e e st á n a p u n t o d e d a r s e m u e r t e si n s a b e r l o . E s a sí c o m o , e n

I ó n , l a m a d r e q u i er e r e p r i m e r o m a t a r a q u i en e n , d e h e c h o , es su h i j o ; y l u e g o es e st e h i j o a s u v e z se s e d i sp s p o n e a v e n g a r s e; e ; y es e st á a p u n t o d e h a  c er e r l o c u a n d o i r r u m p e l a P i t i a : « ¡D ¡ D e t e n t e , h i j o ! .. . . . » . L l e g a en e n el el ú l  t i m o m o m e n t o p a r a h a ce c e r p o si si b l e u n t a r d í o r e co c o n o c i m i en en t o e n t r e l a m a d r e y e l h i j o . Se Se d i c e q u e , e n o b r a s p e r d i d a s c o m o Cresfontes,

A l e j a n d r o o H i p si s i p i lo l o , E u r í p i d e s c o n s e g u í a a p a r t i r d e s i t u a c i o n e s os t a u  a n á l o g a s e f e c t o s s o r p r e n d e n t e s . E i n c l u s o e n I f i g e n i a e n t r e l os ros, es es e v i d e n t e q u e e l r e co c o n o c i m i en e n t o e n t r e el h e r m a n o y l a h e r m a  n a a l c an a n z a u n a d i m e n s i ó n m á s p a t é t i c a p o r el e l h e ch ch o d e q u e I f i g en i a se d i sp s p o n e , si n s ab a b e r n a d a , a i n m o l a r a e st e h e r m a n o e n el el c u l t o a Á r t e m i s. s. N o so n m á s q u e e j em e m p l o s. s . Si Si p r e t en e n d i é r a m o s m u l t i p l i c ar ar l o s , c o  r r e r ía í a m o s e l r i e sg sg o d e d a r l a i m p r e si s i ó n d e q u e el el t ea eat r o d e E u r í p i d e s s o l o es e s t á h e c h o d e t r u c o s d e o f i c i o y d e e s c en e n a s e f ec e c t i st s t a s. s. N a t u r a l  m e n t e , n o es e s n a d a d e es eso . P e r o m i e n t r a s q u e p o d í am a m o s d e sc sc o n c er er t a r  n o s c o n l a s p r i m e r a s t r a g ed e d i a s d e E sq s q u i l o , c u y o a ir i r e h i e r át át i c o y c u y o s l i m i t a d o s m e d i o s r ec e c o r d a b an a n m á s l a t r a d i c i ó n d e l o s m i st st e r i o s r e l i  g i o so s o s q u e l a d el e l t e a t r o m o d e r n o , p o d e m o s a v ec e c es es se n t i r n o s m o l e s s t o s a l c o m p r o b a r q u e E u r í p i d e s, s , so so b r e t o d o e n l a se s e gu g u n d a p a r t e d e su

E l género gén ero trágico trá gico

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v i d a l i t e r a r i a , se a s e m e ja ja p o r m o m en t o s a l a c o m ed i a n u e v a y a M e  n a n d r o , o i n c l u so s o , m á s a l l á d e M e n a n d r o , a l d r a m a b u r g u é s. s. S i n e m b a r g o , la l a e v o l u c i ó n e s c o n t i n u a , y es es b r e v e. e . E l i m p u l so so i n t e r i o r q u e r e n u e v a l a t r a g ed e d i a g r i e g a , a l m u l t i p l i c ar a r su s m e d i o s y al desplazar sus centros de interés, lleva en ochenta años desde el m á s a u st s t e r o ar a r c aí a í sm sm o h a s t a u n a m o d e r n i d a d q u e d i r í am am o s r á p i d a  m e n t e ex e x c es e si v a .

Q u i z á s e st a m o d e r n i d a d m a r q u e i n c l u s o , e n c i e r t o s e n t i d o , e l f i n de la tragedia griega. Porque la evolución ha sido tal que uno de l o s d o s e l em e m e n t o s q u e e n t r a n e n su s u c o m p o s i c i ó n a c ab ab ó p o r n o t e n e r y a n i n g u n a fu f u n c i ó n e s e n c i al al . E l c o r o , e n a l g u n a s t r a g e d i a s d e E u r í  p i d e s, s, n o d e se se m p e ñ a m á s q u e u n p a p e l t o t a l m e n t e se se cu cu n d a r i o ; y l a g r a c i a d e l l i r i s m o a ñ a d e a b u e n s e gu gu r o u n a t r a c t i v o , p e r o u n a t r a c  t i v o d e l q u e se se p o d r í a p r e sc s c i n d i r , y d e l q u e , d e h e c h o , p r e sc sc i n d e el t eat r o m o d e r n o . P o d e m o s p r e g u n t a r n o s i n c l u so s o si si n o se s e d e b i ó a l se se n t i m i en en t o d e a l g o q u e se se d e b i l i t a b a es e sa t r a g ed e d i a q u e se se e n c u e n t r a e n t r e l as as ú l t i m a s d e E u r í p i d e s ( l a ú l t i m a o l a p e n ú l t i m a ) y q u e es es t a m b i é n u n a d e l as as q u e m á s se a d e c ú a al a l es e s q u e m a o r i g i n a l d e l a t r a g ed ed i a g r i e g a . L a o b r a t i t u l a d a Bacantes, c o m p u e s t a e n l a c o r t e d e l r e y d e M a c ed ed o n i a , p o c o a n t e s d e l a m u e r t e d e l p o e t a , e s u n a t r a g ed e d i a en e n l a q u e el el c o r o v u e l v e a d e se se m p e ñ a r u n a fu f u n c i ó n i m p o r t a n t e y e n l a q u e v u e l v e a a c o p l ar a r se se e st st r e ch c h a m e n t e co c o n l a a c c i ó n . E s t a m b i é n u n a t r a g ed e d i a d e i n s p i r a ci ci ó n r e l i g i o s a , t e n s a d a p o r u n a so so l a c at a t á st s t r o f e . F i n a l m e n t e , e s u n a t r a g e e d i a h o st s t i l a l a m e n t a l i d a d r a ci c i o n a l y so so f i st s t i c ad a d a q u e h a b í a d e se se m p e  ñ a d o u n p a p e l t an a n g r a n d e en e n l a i n sp s p i r a c i ó n d e E u r í p i d e s. s. P o r c o n s i  guiente, todo provoca la sensación de un retorno hacia una fuente c u y o c u r s o se s e h a b r í a p o c o a p o c o se s e c ad a d o y a t a sc sc ad ad o . D e h e c h o , la l a t r a g ed e d i a , c o m o g én é n e r o l i t e r ar ar i o , h ab í a e v o l u c i o n a d o h a s t a l o s l í m i t e s d e l o q u e d e f i n í a l a o r i g i n a l i d a d d e es e s t e g én én e r o . P e r o s o l o lo l o h a b ía í a h e c h o b a j o la l a i n f l u e n c i a d e u n a p r o f u n d a t r a n sf o r m a  c i ó n en e n l a m e n t a l i d a d g e n e r al a l q u e a n i m a b a a l o s a u t o r e s. s. Y c u a n d o


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l a t r a g ed e d i a g r i e g a t o c a a su f i n , e so si s i g n i f i c a q u e t a m b i é n el e l i m p u l so so r e l i g i o s o y n a ci c i o n a l q u e h a b í a s u sc i t a d o su su s g r a n d e s p r o d u c c i o n e s h a d i sm s m i n u i d o y l u e g o se se h a p e r d i d o . E l c al a l l ej e j ó n s i n sa s a l i d a al al q u e l l eg e g a la l a t r a g ed e d i a g r i e g a, a, en el m o m e n  t o en e n q u e u n o d e su su s e l em e m e n t o s co c o n st i t u t i v o s p i e r d e l o f u n d a m e n t a l d e su su f u n c i ó n , co c o i n c i d e c o n e l c al a l l e j ó n s i n sa s a l i d a al al q u e l l e g a A t e n a s , e l d í a e n q u e e l i n d i v i d u a l i sm s m o t r i u n f a so so b r e el el c iv i v i sm s m o al al i g u a l q u e l a i r r e l i g i ó n l o h a c e s o b r e l a p i e d a d , y en e n q u e p a r e c e, e , a f i n d e c u e n t a s, s, q u e el el f u t u r o d e l h o m b r e h a d e v o l v e r se s e a p e n sa sa r . E st s t a c o i n c i d e n c i a c o n f i r m a l o q u e c o n st st i t u y e l a o r i g i n a l i d a d d e l a t r a g ed e d i a g r i e g a y su s u p o t e n c i a p r o f u n d a . P er e r o i n v i t a , al a l m i sm sm o t i e m p o , a o b s e r v a r u n p o c o m á s d e ce c e r c a lo l o q u e c ad ad a u n o d e l o s t r e s t r á g i co c o s p u d o t e n e r q u e d e c i r so s o b r e el e l h o m b r e , y a q u e e st st a e v o l u c i ó n e n e l p e n s a m i en e n t o y l a i n s p i r a c i ó n p u e d e , e n d e f i n i t i v a , d a r c u en en t a n o so so l o d e l as a s t r a n s f o r m a ci c i o n e s l i t e r a r i a s q u e h e m o s d e s t a c ad ad o a q u í , s i n o d e lo l o q u e h a b r á q u e d e f i n i r a c o n t i n u a c i ó n , a s a b e r , d e l se se n t i d o q u e co c o n v i en e n e a t r i b u i r a l a n o c i ó n m i sm s m a d e t r ág ág i c o .

II

E S Q U I L O O L A T R A G E D I A D E L A JU S T I C I A D I V I N A

E sq s q u i l o e s e l h o m b r e d e l as as g u e r r a s m é d i c a s. s. V i o su p a t r i a p o r d o s v ec e c es e s a m e n a z a d a y d e sp s p u é s s a l v ad ad a , y f i  n a l m e n t e t r i u n f a n t e . Y e s d e lo l o s q u e l u c h a r o n p o r e st st a v i c t o r i a . E n 4 90 9 0 a. a . C . c o m b a t ía í a en en M a r at a t ó n ( aall i g u a l , p o r o t r a p a r t e , q u e u n h e r m a n o su su y o , c u y o h e r o í sm o m e n c i o n a H e r ó d o t o ) . E n 4 8 0 a . C . , c u a n d o y a t en e n í a c u a r en e n t a y c in i n c o a ñ o s , c o m b a t í a e n Sa S a l am am i n a m i e n  t r a s q u e A t e n a s e r a e v ac a c u a d a , o c u p a d a e i n c en en d i a d a . E s f ác á c i l m e n t e c o m p r e n s i b l e q u e u n a av a v e n t u r a t al a l m a r c as ase a u n h o m b r e d e p o r v i d a . Y l a o b r a d e E sq s q u i l o n o s o f r ec ec e a b u n d a n  t es e s p r u e b a s. s . P o r l o d e m á s, s, s u c ed e d e q u e t e n e m o s u n e p i t a f i o , q u e se se le atribuye y bien podría ser suyo, en el que la gloria de haber c o m b a t i d o c o n t r a el e l i n v a s o r b á r b a r o p a r ec e c e s e r el el p r i n c i p al h o n o r q u e r e i v i n d i c a es e s t e p o e t a. a . D i c e , e n e f e c t o : « D e su su e x i m i o v a l o r h a b l a r á n M a r at a t ó n y su s u b o s q u e y el e l c ab ab e l l u d o m e d o , q u e l e c o n o  cen bien». E st s t o n o s i g n i f i c a q u e E sq s q u i l o h a y a a g u a r d a d o a su s c u a r e n t a y c i n c o añ añ o s n i a e st a p r u e b a n a c i o n a l p a r a e sc s c r i b i r t r a g ed e d i a s: s: e n r e a l i  d a d , p a r e c e h a b e r c o m e n z a d o a lo l o s v e i n t i c i n c o añ a ñ o s, s , e n 5 0 0 a. a. C . P e r o e s u n h e ch c h o q u e su su p r i m e r t r i u n f o se s i t ú a en e n 4 8 4 a. a . C . , en en t r e l a s d o s G u e r r a s M é d i c as a s . Y es t a m b i é n u n h e c h o q u e l a t r a g e d i a m á s a n t i g u a

pe rsass . A h o r a b i e n , l a q u e h a l l e g a d o h a s t a n o s o t r o s p a r e c e s e r L o s persa persas s se t r a g ed e d i a d e L o s persa s e r e p r e se se n t ó e n 4 7 2 a. a. C . , o c h o a ñ o s d e sp sp u é s d e l a g r a n v i c t o r i a . E n c i er e r t o se se n t i d o , h a y al a l g o p r o f u n d a m e n t e sa sa t i sf s f ac ac  t o r i o e n e l h e ch c h o d e q u e l a e n t r a d a d e E sq sq u i l o en e l m u n d o d e l a t r a  g e d i a t al a l c o m o n o so s o t r o s l a c o n o c em e m o s se h a y a p r o d u c i d o c o n o c as asi ó n 53


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d e es e st a v i c t o r i a q u e co c o n s a gr g r ó l a g r a n d e z a at a t e n i e n se se y m a r c ó l a o b r a d e l p o et e t a co co n u n a h u e l l a t a n h o n d a . D e 4 7 2 a 4 58 5 8 a . C . , l a c a r r e r a d e E sq s q u i l o se d e sa s a r r o l l ó e n e sa A t e  n a s t o d a v í a m u y o r g u l l o sa s a d e su su r e ci c i en e n t e v i c t o r i a y d o n d e la la e v o l u  c i ó n d e m o c r á t i c a c o m e n z a b a a r e v el e l a r ssee en e n l a c o n d u c t a d el el j o v e n P er e r i c l es e s , q u e h a b í a si si d o e l c o r e ga g a d e si s i g n a d o p a r a g ar ar a n t i z a r l a r e p r e 

persas.. D e l as s e n t a ci c i ó n d e L o s persas a s o b r a s q u e h i z o r e p r e se se n t a r , n o s q u e  si et et e c o n t r a T eb a s ( o b r a i n t e r p r e t a d a en su p l i  d a n L o s si e n 4 6 7 a . C ) , L a s su cantes ( o b r a q u i z á d e 4 6 3 a . C ) y Orestea, r e p r e se s e n t a d a e n 4 58 58 a . C . Orestea f u e e l ú l t i m o t r i u n f o l o g r ad a d o p o r E s q u i l o , q u i e n , p o co co d e sp sp u é s , a b a n d o n ó A t e n a s. s. S See f u e a Si c i l i a . Y a l a h a b í a v i si si t a d o p o 

pe r sas, as , r e sp c o d e sp s p u é s d e L o s per sp o n d i e n d o a u n a i n v i t a c i ó n d e l t i r a n o d e S i r a c u s a, a , H i e r ó n , q u e , t a m b i é n v i c t o r i o so s o so s o b r e o t r o s b á r b a r o s, s, d e b í a d e se se n t i r se c o m p l a c i d o a l v e r l as a s d o s v i c t o r i a s g e m e l a s o f r e c i d a s a l as as a l ab a b a n z a s d e l o s p o e t as a s . I g n o r a m o s q u é d i sg s g u s t o s f u e r o n l a ca c a u sa d e q u e E sq s q u i l o se d e ci c i d i e r a a a b a n d o n a r es e sa A t e n a s p o r l a q u e h a b í a l u c h a d o y a r e g r e sa s a r a S i c i l i a . I g n o r a m o s l a c au a u s a d e su su m u e r t e en en G e l a , e n 4 56 5 6 a. a . C . ( ¡a ¡ a m e n o s q u e ac a c ep e p t e m o s l a l e y en en d a d e q u e u n á g u i l a l e h u b i e r a ar a r r o j a d o u n a t o r t u g a s o b r e su su c ab a b e z a, a, al c o n f u n d i r s u c r án á n e o co c o n u n a p i e d r a !) !) . E i g n o r a m o s t a m b i én , f i n al m e n t e, c u á n 

en c a d e n a d o , a l  d o y d ó n d e h i z o i n t e r p r e t a r l a t r a g e d i a d e P r o m et eo en g u n o s d e cu c u y o s r a sg s g o s h a r í a n p e n sa s a r en e n S i c i l i a , p e r o d e l a q u e sa sa b e  m o s t an a n p o c as a s c os o sa s q u e h a y q u i e n d u d a i n c l u so s o d e q u e su su a u t o r h a y a s i d o E sq sq u i l o . D o s f ec e c h a s d e b a t a l l a s, s, s i e t e t í t u l o s d e t r a g e d i a s: s : e so so es es t o d o l o q u e d e c o n o c i d o s u b s i st st e p a r a n o s o t r o s e n l a v i d a d e E sq sq u i l o . E s p o c o y es es m u c h o . P o r q u e , si n o h a y n a d i e e n el e l m u n d o q u e se se p r o p o n g a m e n o s q u e E sq s q u i l o e l h a ce c e r o b r a d e c i r c u n s t a n c i a s y en e n c e e rrarse en la actualidad, la experiencia que vivió se refleja con una e x t r a ñ a p o t e n c i a e n el e l c o n j u n t o d e su p e n s a m i en en t o . A t e n a s, s, e v a cu c u a d a p o r l o s a t en e n i en e n se s y a m e n a z a d a p o r l o s b á r b a  r o s , h a b í a si s i d o c o n f i a d a al a l c u i d a d o d e l o s d i o s es e s ; se s a l v ó y e l i n v a so so r , t r a s s u sa s a cr c r i l e g i o , f u e se s e v er e r a m e n t e c as a st i g a d o . E s t o so l o p o d í a c o r r o  b o r a r l a i d e a, a , t a n d e l g u st s t o d e l o s p e n s a d o r e s d e l si s i g l o p r e c ed ed e n t e , d e

Esqu Es quilo ilo o la tragedia traged ia de la just ju stic icia ia divina div ina

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q u e e x i st st e u n a j u s t i c i a d i v i n a , q u e se m a n i f i e st st a d e u n m o d o r e sp sp l a n  d e c i en e n t e . Y e l h e ch c h o e s q u e es e s t a f e e s, e n E s q u i l o , f e r v o r o s a y o b s t i  nada. P er e r o l o s a t e n i en e n s e s n o se h a b ía í a n a b a n d o n a d o t o t a l m e n t e en en m a  n o s d e l o s d i o se s e s. H a b í a n l u c h a d o y se s e h a b ía í a n d e fe fe n d i d o . D e m a n e r a q u e , d e l l ad a d o d e l o s h o m b r e s , l a l ec e c ci c i ó n n o p o d í a m e n o s q u e e st st i m u  l a r el e l r e sp sp e t o d e u n c i er e r t o h e r o í sm s m o h u m a n o , q u e c o l ab a b o r a b a c o n l os os d i o s e s. E n f i n , l a ex e x p e r i e n c i a se se a d e c u a b a c o n l a i d e a d e q u e l as as g r a n  d e s c r i si s i s t i e n e n u n a sp e ct c t o c o l ec e c t i v o ; ar a r m o n i z a b a , p u e s , f á ci ci l m e n t e c o n el e l p a p e l d e se se m p e ñ a d o en e n t o n c es e s p o r el e l co co r o , c o m o p ar a i n v i t a r a E sq s q u i l o a i n s i st s t i r e n l a r e p e r c u s i ó n q u e su su s d r a m a s i n d i v i d u a l es es t i e  n e n so b r e l os o s g r u p o s h u m a n o s a l o s q u e p e r t e n e ce c e n l o s h é r o e s. s. T a n t o d e l l a d o d e l o s d i o se s e s c o m o d e l l ad a d o d e lo l o s h o m b r e s, s, e so s so n e f e ct c t i v a m e n t e l as a s c ar a r a c t e r ís í s t i c a s m á s o r i g i n a l es e s d e l p e n sa sa m i e n t o d e E sq s q u i l o , y es es e v i d e n t e q u e p u e d e n r e l a c i o n a r se s e f á ci c i l m e n t e c o n l as as d o s f e c h a s d e b a t a l l a s q u e j a l o n a n su v i d a . D e l m i sm s m o m o d o , l as a s si et et e t r ag a g ed e d i a s q u e c o n se r v a m o s p u e d e n d a r p r o b a b l e m e n t e u n a i d e a b as a s t a n t e n í t i d a d e l o q u e f u e su su o b r a . Y si n e m b a r g o , ¿c ó m o n o se s e n t i r n o s d e v o r a d o s p o r l a n o st st a l g i a c u a n d o p e n  s a m o s q u e E s q u i l o e sc sc r i b i ó c er e r c a d e c i en e n t r a g e d i a s y q u e so l o t e n e m o s s i et e t e ? L a l i st s t a d e l as a s t r a g e d i a s p e r d i d a s, s, d e l as as q u e n o c o n o c e m o s m á s q u e su su s t í t u l o s, s , se c a r g a d e d u e l o , u n p o c o c o m o l a l i st s t a d e l os os n o m  b r e s d e l o s c a u d i l l o s p e r s as a s , ca c a íd í d o s en e n l a l u c h a c o n t r a A t e n a s, s, q u e , e n

L o s persas persas,, y a n u n c a r e g r e sa e n i a , F i l o c t et e t es , P en en é l o p e, e, L o s m i  s a r á n . I f i g en sos, os, L a s fre fressas (T r aci as), L as salam in ias: so n t í t u l o s q u e se se m e n c i o n a n a p r o p ó si s i t o d e o t r o s p o e t a s, s, p e r o q u e se se m e n c i o n a n e n v a n o . S o l o a v e  c e s a l g u n o s v e r so so s o a l g u n a s r é p l i c as a s s a l en en d e n u e v o a l a l u z , p o r u n g o l p e d e su su e r t e , c o m o l as a s l am a m e n t a ci ci o n es d e N í o b e o u n ex t r a c t o d e

L o s m i r m i d on o n es e s . O b i e n es e s e l r e cu c u e r d o , t r a n s m i t i d o p o r l o s a n t i g u o s, s, d e u n d e t e r m i n a d o m o m e n t o e sp sp e ci c i al a l m e n t e so s o b r e co c o g ed e d o r , c o m o el el p r o l o n g a d o si s i l en e n c i o q u e g u a r d a b a A q u i l e s, s , a b a t i d o , a l c o m i en en z o d e l a o b r a d e d i c a d a al a l r e sc sc at a t e d e H é c t o r , o l a a n g u s t i a d e l a s d o s m a d r e s, s, T e t i s y E o s , a l a es e s p e r a d e q u e Z e u s p u e d a d e c i d i r c u á l d e el e l l as as d e b í a

Peso de las al m as ( o Psicostasia). E s t o s p o c o s v e r m o r i r a su h i j o , e n el e l Peso


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r e c u e r d o s, s , e st o s p o c o s d e sc sc u b r i m i e n t o s , a u m e n t a n el e l p e sa sa r , p e r o n o a p o r t a n n i n g u n a so so r p r e sa sa : a d e ci c i r v e r d a d , l a p e r so s o n a l i d a d d e E sq sq u i l o e s t a n f u e r t e y t an a n h o m o g é n e a q u e se se e n c u e n t r a p o r e n t e r o en e n c ad ad a p a r t e d e su o b r a. a . D e e n t r a d a , u n a o b r a d e E sq s q u i l o , u n a es e s c en en a d e E s  q u i l o , u n v e r so s o o u n a i m a g en e n d e E sq sq u i l o , se r ec e c o n o c en e n p o r su su f u e r z a y p o r su s u m a je j e st st a d . Y

e s t a s d o s c u a l i d a d e s se e x p l i c a n , y a se c o n s i d e r e n d e l l a d o d e

l o s d i o se s e s o b i e n d e l os o s h o m b r e s, s , p o r u n a i n s p i r a c i ó n s e m e j an an t e .

I.

D E L L AD AD O D E LO S D I O SE SE S

L o s d i o se s e s e s t á n p o r t o d a s p a r t e s e n el e l m u n d o d e E sq sq u i l o . Y t a m b i é n l a ju j u s t i c i a d i v i n a es e s t á en e n t o d a s p a r t e s. s. E st s t o n o q u i e r e d e ci c i r q u e se t r a t e d e u n m u n d o en en o r d en . E s u n m u n d o q u e as a s p i r a a l o r d e n , p e r o q u e se se m u e v e e n el e l m i st s t e r i o y en e n el el m i ed ed o . E s u n m u n d o e n e l q u e r ei e i n a l a vi v i o l e n c i a . Se Se m a t a y se se e s m a t a  d o . L o s a n i m a le l e s se d e v o r a n m u t u a m e n t e . S e s u f r e p e r se s e cu cu c i ó n y a c o so so . S e g r i t a d e m i ed e d o . ío í o , l a m u c h a ch c h a m e t a m o r f o se s e ad ad a en n o v i  l l a, a , v a d e u n l ad a d o p a r a o t r o d a n d o v u e lt l t a s, s , a g o t a d a p o r el el t á b a n o q u e n o l e c o n c ed e d e n i n g u n a t r e g u a . S e c l av a v a a P r o m e t eo eo , r o b l ó n a r o b l ó n , a s u r o c a. a . Y p o r l o d e m á s e st e m u n d o p o b l a d o p o r d i o se se s q u e se se p r e  t e n d e n j u s t o s e st á i g u a l m e n t e p o b l a d o p o r f u e r z as a s t e r r o r í f i ca c a s, s, r e l a a c i o n a d a s c o n c r ee e e n c i a s m á s o m e n o s p r i m i t i v a s: s: la l a sa n g r e d e r r a m a d a n o se b o r r a ; al a l c o n t r a r i o , a d q u i e r e v i d a , l o s m u e r t o s se se a p a r e ce ce n , l o s h o m b r e s s o n p r e sa sa d e p e sa s a d i l l a s y d e v i si s i o n e s; s; se se v e n m o n s t r u o s , c o m o e sa s e r i n i s, s , c o n o j o s q u e g o t e an a n s a n g r e ; se se h a b l a d e sa sa c r i f i c i o s r e c h a z ad a d o s y d e p r e sa s a g i o s; s ; y se se o y e u n s o r d o r u m o r d e c o n j u r o s m á  g i co co s y d e p al a b r a s d e h o r r o r . P e r o , a t r a v és é s d e l a a n g u s t i a y d e l t e m b l o r , a t r a v és é s d e l m i st st e r i o del que se envuelve lo sagrado, por todas partes se encuentra una m i sm s m a f e, e, q u e i n t e n t a d i s c er e r n i r e n e sa sa s f u e r z a s t e r r i b l e s l as a s h u e l l as as, l o s s i g n o s , lo l o s h i t o s d e u n a j u s t i c i a su su p e r i o r , q u e si si m p l e m e n t e se se e n -

Esqu Es quilo ilo o la tragedi trag edia a de la just ju stic icia ia divin div ina a

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t i e n d e m a l . Y e st a b ú s q u e d a d e l a j u st s t i c i a c o n f i er er e a t o d o l o q u e t r a  t a E sq s q u i l o u n a d i m e n s i ó n a ñ a d i d a . E n g r a n d e c e l a s i g n i f i c ac ac i ó n d e c ad a d a h e c h o y d e ca c a d a p a l ab ab r a . P a r a v e r h a s t a q u é p u n t o e st a b ú s q u e d a es es f u n d a m e n t a l p a r a él él , v a l e l a p e n a s eg e g u i r su e x p r e si si ó n e n l as a s s i et e t e t r a g e d i a s co c o n s e r v a d a s. s.

pe r sas, as , l a i d e a d e l a j u s t i c i a d i v i n a se E n L o s per se m a n i f i e st st a d e f o r m a t a n t o m á s n o t o r i a cu c u a n t o , a p r i o r i , m e n o s p r e se se n t e es e s t a b a. a . C o n L o s

persas, n o r m a l m e n t e , h a b r í am a m o s d e en e n c o n t r a r n o s co co n u n a o b r a d e c i r c u n s t a n c i as a s o , c o m o se se d i r í a en e n l a ac a c t u a l i d a d , u n a o b r a co co m p r o  m e t i d a . Si n e m b a r g o , l o q u e t e n e m o s es t o d o l o c o n t r a r i o . E n p r i m e r l u g a r , el el t e m a se se t r a t a n o d e sd sd e el el p u n t o d e v is i st a d e l o s v e n c e d o r e s, s , si n o d e sd sd e e l d e l o s v e n c i d o s . E n e so so , E s q u i l o t e n í a u n ilustre predecesor: Frínico había sido coronado, cuatro años antes, p o r u n a o b r a q u e t r at a t a b a e l m i sm s m o t e m a y ad a d o p t a b a l a m i sm s m a p e r ss p e c t i v a ; n o s r e f e r i m o s a l a o b r a t i t u l a d a Fenicias. N o se p u e d e d e ci ci r n a d a p r e ci c i so s o so s o b r e e l l a (n ( n o se se sa b e m á s q u e fu f u e m o n t a d a p o r T e m í sst o c l es e s c o m o l a d e E s q u i l o l o f u e p o r P e r i c le l e s) s) . E n c am a m b i o , se p u e d e e s p e c i f i ca c a r q u e , e n E sq s q u i l o , n o h a y n i u n a so so l a p a l ab ab r a q u e a l u d a a l o s h o m b r e s d e l a a ct c t u a l i d a d : en e n su o b r a , n o se n o m b r a a T e m í st st o c le l e s , e l g r a n v e n c e d o r d e Sa S a l a m i n a ; y A t e n a s m i sm s m a ( sa sa l v o en en u n o o d o s v er e r so s o s) s ) se s e c o n f u n d e en e n l a m a sa sa i n d i f e r e n c i a d a d e l os o s g r i e g o s. s. L o s ú n i c o s q u e o c u p a n l a t r a g ed e d i a so so n l o s p e r sa s a s , o m e j o r d i c h o , l os os p e r  sas y los dioses. L a a c ci c i ó n e s a q u í m u y s i m p l e : l o s a n c i a n o s p e r s as a s se i n t e r p e l an an p o r l a su su e r t e d e l a e x p e d i c i ó n ; su su a n s i e d a d se i n c r e m e n t a al a l c o n o c er e r el s u e ñ o q u e t i en e n e l a r e i n a ; l u e g o u n m e n s a je j e r o v i e n e a a n u n c i ar ar y c o n  t a r el e l d e sa sa st st r e . L o h a ce c e e n v a r i o s m o m e n t o s su su c es e si v o s, q u e l l e v a n d e d o l o r e n d o l o r ; si s i n e m b a r g o , t a m p o c o él é l l o sa s a b e t o d o , y , d e sp sp u é s d e su su p a r t i d a , l a s o m b r a d e l r e y D a r í o l l e g a p a r a a n u n c i ar a r u n a se r i e i g u a l  m e n t e t r á g i c a: a : ex e x p l i c a y p r o f e t i z a . F i n a l m e n t e , a p a r e c e Je r j e s, s , el r e y v e n c i d o , q u e r e g r e sa s a l l ev e v a n d o el e l l u t o d e l o s s u y o s, s, e n m e d i o d e l a d e  so l ac a c ió i ó n g e n e r al a l . P o r c o n s i g u i e n t e , l a o b r a va va, en u n m o v i m i e n t o l a r  g o y si s i m p l e , d e l a i n q u i e t u d a l a d e se se sp sp e r a c i ó n . P e r o l o q u e d a su su t r a sc sc en e n d e n c i a al a l d r a m a as a sí v i v i d o p o r l o s


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p e r sa s a s e s e l d e sc sc u b r i m i e n t o p r o g r e si s i v o d e su su se s e n t i d o , es es d e c i r , el el d e sc s c u b r i m i e n t o p r o g r e si s i v o d e l p a p e l q u e e n él é l d e se se m p e ñ a la la j u st i  c ia ia d i v i n a . P r i m e r o , t o d o e l m u n d o p i en e n s a en en es e so s d i o se s e s. Se v i v e a l n i v e l d e l o sa s a g r ad a d o . H a y u n s u e ñ o p r o f ét é t i c o . H a y u n m u e r t o q u e se se a p a r ec e c e. e. Y h a y so so b r e t o d o , e n t o d o s l o s t e m o r e s , e n t o d o s l o s r e l a t o s , l a i d e a d e q u e t o d o d e p e n d e d e l os o s d i o se s. S i l o s a n c i a n o s t i e n e n m i e d o a l c o m i en e n z o es e s p o r q u e sa s a b en en q u e J e r j e s h a o b e d e c i d o a l o r g u l l o , p e r o e l o r g u l l o d i sg s g u s t a a l o s d i o se s e s : t al a l v e z Je Je r j e s h a y a c e d i d o a l e x t r a v í o que los dioses envían a aquellos a quienes quieren perder. Esta ce g u e r a e s A t e : « P o r q u e , h a l a g ad a d o r a y am a m i st st o sa sa en u n p r i n c i p i o , A t e d e sv sv í a a l m o r t a l a su su s r e d e s, s, d e d o n d e y a n o p u e d e es e s c ap a p a r el el m o r t a l , l u e go g o d e h a b e r p r o c u r a d o l a h u i d a p o r e n c i m a d e el e l l as as» ( 9 8 ) . P o r d e t r á s d e Je Je r j e s, s , i n v i s i b l e , se n o s m u e st s t r a a sí sí u n a p r e se se n c i a d i v i n a , d e es e sp a n t o s o s d e si si g n i o s . Y e s e l l a q u i e n a c t ú a . E l m e n s a j e r o l o sa sa b e y l o d i c e: e : « P e r o a u n a sí , u n a d e i d a d p e r d i ó a l ej e j ér é r c i t o , p u e s d e sv sv i ó l a b a l an a n z a en e n c o n t r a d e n o s o t r o s s i n c o n c ed e d e r n o s i g u a l f o r t u n a » ( 34 3 4 5) 5) . ¿ A q u é se d e b e es e st a p a r c i a l i d a d d e l o s d i o se s e s? s? E l m e n s a j e r o , l a r e i  na y el coro hablan de confianza excesiva, de esperanzas peligrosas: a d m i t e n c o n f u sa s a m e n t e q u e u n a d e sg s g r a c i a t an a n c o m p l e t a d eb eb e t r a  ducir la cólera de los dioses. Pero a quien corresponde explicarlo t o d o e s a l r e y , al a l p a d r e , a l m u e r t o ; p o r e so , e n e l c e n t r o d e l a o b r a , j u s t o a n t e s d e l r e g r e s o d e Je r j e s , v e m o s s a l i r a D a r í o d e su t u m b a p a r a r e v el e l a r l a v e r d a d . C u a n d o c o n o c e l a t e m e r i d a d d e su su h i j o y l a i m p i e d a d p r i m e r a p o r l a q u e es est e h a p r e t en e n d i d o e ch c h a r « u n y u g o al al c u el e l l o d el e l m a r » ( 7 1) 1) , r ec e c o n o c e e l ex e x t r a v ío í o d i v i n o : « Si Si n d u d a n i n g u  n a , a l g u n a d e i d a d l e a y u d ó en e n su s u in i n t e n c i ó n . / ¡ A y ! ¡S í ! ¡ U n a d e i d a d v i n o a é l c o n t an a n g r a n p o d e r q u e ya y a n o p o d í a p e n sa sar c o n p r u d e n c i a ! » ( 72 7 2 4 - 72 7 2 5 ) . Y r e m o n t á n d o se s e m u c h o a n t e s e n e l t i em em p o , r ec u e r d a q u e u n o r á c u l o a n t i g u o p r e v eí e í a s e m e j an a n t e s m a l es e s. L a « j u v e n i l t e m e r i  d a d » d e Je r j e s p r e c i p i t ó el e l m a l . P o r q u e « c u a n d o u n m o r t a l se se e m  p e c in i n a en e n su p r o p i a r u i n a , r e c ib i b e t a m b i é n l a a y u d a d e lo l o s d i o s e s» s» . I m p r u d e n t e , i m p í o , Je r j e s l o f u e i n c l u s o en e n l a v i c t o r i a : l o s p e r sa s a s, s, e n l a A t e n a s o c u p a d a , sa s a q u e ar a r o n l as a s e st st a t u a s d e l o s d i o se se s e i n c e n d i a 

Esqu Es quilo ilo o la tragedia traged ia de la just ju stic icia ia divin div ina a

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r o n s u s t e m p l o s. s . « H a n d e sa sa p a r e c i d o l o s a l t a r e s d e l o s d i o se s e s , y l as as estatuas de las deidades han sido arrancadas de raíz de sus basas y, e n c o n f u s i ó n , p u e st st a s c ab a b e z a a b a j o . . . » . P o r es e so , ¡q ¡q u e t i e m b l e n ! « E l edificio de sus desgracias ni siquiera está todavía en su zócalo y se guirá creciendo...». E l t o n o d e l r e y es es p r o f ét é t i c o y p o se s e e l a m a j es e s t a d d e l m á s a lll l á. á. P e r o , s o b r e t o d o , su s p a l ab a b r a s c u l m i n a n l a m u t a c i ó n i n t e r i o r q u e h a ce ce q u e , c o n t r a l o s p e r sa s a s, s, e l v e r d a d e r o p r o t a g o n i st s t a n o se s e a n i T e m í st s t o c l e s, s, n i A t e n a s , n i l os o s g r i e g o s, s , si n o l a v o l u n t a d d i v i n a . A m i t a d d e l a o b r a , e s t a se se r e v e l a. a . Y e s t a r e v el el a c i ó n c o n t r i b u y e en g r a n p a r t e a p r o p o r  c i o n a r a l o s l a r g o s l am a m e n t o s, q u e l l e n a n e l f i n a l d e l a o b r a , su p e so trágico. E n e f ec e c t o , l o s d o l o r e s d e l o s p e r sa s a s n o p a r e c en e n s o l o e x t e n d e r se se e n e l t i e m p o c o n u n a d e sd sd i c h a i r r e m e d i a b l e : se r e d o b l a n , d e sp sp u é s d e s e m e ja j a n t e es e s c en e n a , c o n u n s e n t i m i e n t o d e es e s p a n t o a n t e el el p o d e r d e l os os d i o se s e s, s, y es est e p o d e r , q u e n u n c a ac a c t ú a al a l a z a r , se se m u e st s t r a l o b a st st a n t e s e v er e r o p a r a q u e l a o sc s c u r a c o n c i en e n c i a d e u n a cu c u l p a b i l i d a d se c o m b i n e , a n t e n u e st st r a vi v i st s t a , c on o n e l h o r r o r d e la la i m p o t e n c i a .

iet e cont ra L a m i sm s m a d i m e n s i ó n t r á g i ca c a se se v u e l v e a e n c o n t r a r en e n L o s s iet Tebas. E s t a o b r a , i n t e r p r e t a d a e n 4 6 7 a . C . , c i n c o añ a ñ o s d e sp s p u é s d e L o s persas, e r a l a c o n c l u si s i ó n d e u n a t r i l o g í a d e d i c ad a d a a l a es est i r p e d e E d i et e es p o . D e sp sp u é s d e L a y o y E d i p o , l a t r a g ed e d i a d e L o s s i et e st a b a c o n s a g r a  d a a l os o s d o s h i j o s d e E d i p o , m a l d e ci c i d o s p o r su p a d r e . E n c ie i e r t o se se n t i d o , t a m b i é n a q u í h a b r í a m o s p o d i d o e n c o n t r a r n o s c o n u n a o b r a d e a c t u a l i d a d , r e f er e r i d a a l a g u e r r a c i v i l ( f u e a sí c o m o E u r í p i d e s t r a t ó e l t e m a , e n su s u s Fenicias). P e r o E s q u i l o s o l o v i o e n el el t e m a d o s c o sa sa s: e n p r i m e r l u g a r , l a a t m ó s f er e r a d e u n a c i u d a d si s i t i ad ad a , p r e sa sa d el e l t e r r o r , p e r o q u e se se p r e p a r a v i r i l m e n t e p a r a la l a d e f en en s a ; e n s e g u n d o l u g a r , e l d r a m a d e u n h o m b r e q u e se se v a a e n f r e n t a r a s u h e r  m a n o , a m a t a r l o y a h a c er e r se s e m a t a r p o r é l, l, p o r l a ú n i c a r a z ó n d e q u e u n a m a l d i c i ó n , l l e ga g a d a c o m o c o n se s e c u en e n c i a d e u n a l a r g a se s e r i e d e cu cu l  p a s y d e d e sg s g r a c i a s, s, p e sa sa so so b r e él él y l e o b l i g a a h a c e r l o .

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La L a traged tra gedia ia grie g riega ga

P o d r í a m o s d e ci c i r q u e se se d a n a q u í d o s a s p e ct c t o s: s : u n o , q u e af a f e ct ct a a l o s h o m b r e s, s , y el e l o t r o , a l a r e l a c i ó n d e l o s h o m b r e s c o n l o s d i o se s e s. s. P e r o n o se s e r í a e x ac a c t o . P o r q u e i n c l u s o en e n l o q u e se r e f i er e r e si si m p l e m e n  t e a l a g u e r r a , l o s d i o se s e s t i e n e n t a m b i é n su s u l u g a r y su su i n f l u e n c i a . E n e st a o b r a q u e l o s a t en e n i e n s es e s d e c l ar a r a b a n « l l e n a d e A r e s» s » , la la a ct c t i t u d d e t o d o s m u e st st r a , e n e fe f e c t o , u n a v e z m á s , q u e l a ac ac c i ó n so l o se d e c i d e p o r l a i n t e r v e n c i ó n d e l o s d i o se s e s . P o r u n l a d o , t e n e m o s al al j o v e n r e y , f í r m e y l ú c i d o , q u e c o m i e n z a u n a o r a c i ó n a l o s d i o se s, r o g án á n d o l e s l a p r o t e c ci c i ó n d e su su p a t r i a . P o r el el o t r o , t e n e m o s u n c o r o d e m u j er e r e s d e sq sq u i c i ad a d a s p o r el e l es e s p a n t o . P r e g o n a n su m i e d o e n u n a e s p e c i e d e a t a q u e d e p á n i c o . Y s u p l i c a n a y u d a a l o s d i o se se s: « D i o s e s protectores de la ciudad, venid, venid todos, ved este batallón de d o n c el e l l a s q u e v i en e n e n e n s ú p l i c a d e q u e l as a s l i b r é i s d e l a e sc sc l a v i t u d . [ ..... ] ¡ E a , o h Z e u s , p a d r e si si n q u i e n n a d a se se c u m p l e, e , e v i t a c o m o se sea q u e c a i g a p r i s i o n e r a d el e l e n e m i g o ! [ .... . ] Y t ú , h i j a d e d e Z e u s , p o t e n c i a q u e am a m a s l a l u c h a , sé l a s a l v a d o r a d e n u e st st r a ci c i u d a d , ¡o h , P a l a s! s! ¡ Y t ú , S e ñ o r q u e en e n e l m a r r e i n a s c o n t u s ca c a b a l l o s, s , y el el t r i d e n t e p a r a ensartar peces, Poseidón, concédenos la liberación, la liberación de n u e st st r o s t e r r o r e s! s ! » .... . ( n o y ss ss. ) . S i g u e n l o s n o m b r e s d e A r e s, s, A f r o  d i t a , A p o l o , A r t e m i s, s , y l u e g o u n a n u e v a sú sú p l i ca c a , m á s a p r e m i a n t e si si cabe, a todos los dioses, a todas las diosas. Su oración alocada se une a l a o r a c i ó n s e r e n a d e E t e o c l e s: s: t o d o s s u p l i c a n a l o s d i o se s e s. Y , f i n a l  m e n t e , l o s d i o s e s c ed e d e n a e st a s s ú p l i c as a s : al al m e n o s, T e b a s p e r m a n e c e  r á b a j o su s u p r o t e c ci ci ó n . P e r o E t e o c l es e s n o p u e d e e st st a r b a j o es e st a p r o t e c c ió i ó n . Y t o d a la la o b r a n o es e s, e n c i er e r t o se s e n t i d o , m á s q u e l a l l e g a d a i n e x o r a b l e d e su su r u i n a . M á s e sp sp e c i al a l m e n t e , e l c en e n t r o d e l a t r a g e d i a l o o c u p a u n a l ar ar g a e s c en e n a d o n d e se se d e sc sc r i b e n l o s e m b l e m a s d e l o s d i f e r en en t e s c a u d i l l o s d e l e j é r c i t o s i t i a d o r y l o s d e l o s c a u d i l l o s q u e se se e n f r e n t a n a e l l o s. s. L a s d e sc sc r i p c i o n e s so n l a r g a s, s , r i c as a s , co c o n c o r d a n t e s; s ; n o su s u c e d e n a d a . P e r o el i n t e r é s s i g u e p e n d i e n t e d e e st a d e sc sc r i p c i ó n . P r i m e r o , e l o r g u l l o d e l o s si t i a d o r e s, s , s i s t e m á t i c a m e n t e o p u e s t o a l as a s v i r t u d e s d e su su s a d v e r  sarios, parece dirigir hacia los dioses una esperanza sin cesar acre centada. Y, al contrario, la lentitud incluso de la escena, que opone

Esquil Esq uilo o o la tragedia trag edia de la just ju stic icia ia divina div ina

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d o s a d o s a l o s c a u d i l l o s d e st st i n a d o s a e n f r e n t a r s e, e , h a c e e sp sp e r a r y p r e  s e n t i r , co c o n u n a ce c e r t e z a c ad a d a v e z m á s p a l p a b l e , l a d e ci c i si si ó n q u e o p o n  d rá u n o a otro a los dos h ijos de Ed ip o. Y

e n e fe f e ct c t o , e n e l v e r so s o 6 5 2, 2, e n l a c i m a d e l a t r a g e d i a , E t e o c l e s

a c ep e p t a i r a c o m b a t i r c o n t r a su su h e r m a n o . ¿P o r q u é es es a s í ? P o r q u e e st á m a l d i t o , p o r q u e l os o s c r í m e n e s d e s u e st s t i r p e l e a c ar a r r e an a n e st e d e st st i n o , d e l q u e n o p u e d e z af a f ar a r se s e . Y e x cl c l am a m a : « ¡O ¡O h , l o c u r a v e n i d a d e l o s d i o  se s y o d i o p o d e r o s o d e l as a s d e id i d a d e s! s ! ¡ O h , r a z a d e E d i p o m í a, a, t o t a l  m e n t e d i g n a d e l á g r i m a s ! ¡ A y d e m í , a h o r a l l e g an a n a s u c u m p l i m i en en t o l as a s m a l d i c i o n e s d e n u e s t r o p a d r e ! » . ¿A ¿ A c a so so p o d r í a n e ga g a r se se a l c o m b a  t e, e , c o m o l e a p r e m i a el el c o r o ? N o l o h a c e, e , u n p o c o , si n d u d a , p o r q u e n o e s t á en en s u n a t u r a l e z a r e c h a z a r n i n g ú n c o m b a t e. e . E n c u a l q u i e r c as aso , E sq s q u i l o n o n o s a y u d a a r e so so l v e r es e st e p r o b l e m a , a p a r e n t e m e n t e d e  m a s i a d o m o d e r n o : t o d o l o q u e d i c e , t o d o l o q u e p o n e d e m a n i f i es es t o g r a c i a s a l o s c o m e n t a r i o s d e l c o r o , es e s q u e el e l o r i g e n d e l o s m a l es e s se r e m o n t a m u y a t r ás á s : es e s t a b an a n t o d o s e n g e r m e n e n u n a c u l p a i n i c i al al , c o m e t i d a d o s g en e n e r a ci c i o n e s a n t e s. D e n u e v o a q u í , p o r c o n si s i g u i en en t e , n o s en c o n t r a m o s co n u n a j u s t i c i a d i v i n a q u e d e sc s c o n c i er e r t a a l as a s m e n t a l i d a d e s m o d e r n a s: s: c as as t i g a a l o s c u l p a b l e s e n su s h i j o s ; c as a st i g a c o n n u e v o s c r í m e n e s; s; c a st st i g a t e n  d i e n d o t r a m p a s. s. P e r o el e l p e n s a m i e n t o d e e st a j u s t i c i a y d e su s v í as as i m p e n e t r a b l e s c o n f i er e r e a l a m u e r t e d e l os os d o s p r ín c i p es u n a d i m e n  s i ó n a ñ a d i d a . N o se t r a t a ú n i c a m e n t e d e el e l l o s, s , s i n o d e l o s d i o se se s y d e l o s h o m b r e s , d e l os o s d i o se s e s q u e l o p u e d e n t o d o y d e lo lo s h o m b r e s q u e lo arriesgan todo; y la propia oscuridad que envuelve la decisión de E t e o c l e s l a h a ce c e ap a p a r e c er e r m á s g r á v i d a d e se se n t i d o .

N o s g u s t a r í a p a sa s a r d i r e c t a m e n t e d e es e s t o s c r í m e n e s en en s e r i e , d e e s t a j u s t i c i a c o n e fe f e ct c t o s a d i st s t a n c i a , a l p r o b l e m a q u e p l a n t e a y d el el

t ea. P e r o e s c o n v e n i e n t e t e n e r en q u e t r a t a l a  r e tea. en c u en t a , p r i m e r a  m e n t e , o t r a s d o s o b r a s, s , u n a d e l as as c u a l e s a l m e n o s l e es a n t e r i o r , y q u e t r a t a n d e l o s d i o se s e s y d e l a j u s t i c i a en en t é r m i n o s u n t a n t o d i  ferentes.


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L a t r a g e d i a d e L a s s u p l i c a n t e s , q u e d u r an a n t e m u c h o t i em e m p o se c r e y ó l a m á s a n t i g u a d e t o d a s p o r l a s i m p l e z a d e s u s l í n e as as y l a i m  p o r t a n c i a q u e e n e l l a t i en e n e e l c o r o , p ar a r e c e, e , d e h e c h o , h a b e r si si d o i n 

iete cont ra T ebas. A l c o n t r a  t e r p r e t a d a a l g u n o s añ a ñ o s d e sp sp u é s d e L o s siete r i o q u e Los siete, e s l a p r i m e r a o b r a d e u n a t r i l o g í a, a , r e l a t i v a a l as as d a n a i d e s: s : la l a s m u e st st r a b u s c an a n d o r e f u g i o en e n A r g o s c o n t r a su su s p e r se se  g u i d o r e s , lo lo s h i j o s d e E g i p t o .

siett e. V u e l v e a e m  E n m u c h o s as a s p e ct c t o s, s , la l a o b r a h a ce c e ec ec o c o n L o s sie p l e a r el e l m i sm s m o c o n t r a s t e , q u e en e n f r e n t a a u n s o b e r an a n o sa s a g az az y t r a n  q u i l o c on o n u n a b an a n d a d e m u j er e r e s t r a n si s i d a s d e t er e r r o r . Y , c o m o en e n L o s

siete, e l s o b e r a n o i n t e n t a a n t e t o d o o b t e n e r e l a p o y o d e l o s d i o s e s , m i e n t r a s q u e l as a s m u j e r e s s o l o sa sa b e n i n v o c a r l o s a g r a n d e s g r i t o s y

a n t es , e n e f e c t o , d o n d e se m u l t i p l i c a r l as a s o r a ci c i o n e s . E s en e n L a s s u p l i c an se l e e l a c él é l eb e b r e i n v o c a c i ó n a Z e u s : « R e y d e r ey e y es e s, f e l i z e n g r a d o su m o e n  t r e l o s f el e l i c es e s , p o t e n c i a q u e av a v e n t a j a en e n p e r f e c c i ó n a t o d a p e r f e cc cc i ó n ,

su p l i c a n t e s d i c h o so s o Z e u s , h a z m e ca c a so so » ( 52 5 2 4 y ss ss. ) . Y es t a m b i é n e n L a s su d o n d e el el m i st s t e r i o d e l a v o l u n t a d d i v i n a se se p r o c l a m a c o n m a y o r f u e r  z a : « N o e s f á c i l c ap a p t a r el e l d e s i g n i o [ d i v i n o ] , p u e s, s , s e c r et et o s y e n v u e l t o s e n m ú l t i p l es e s s o m b r a s, s, a v a n z a n l o s c am a m i n o s d e su c o r a zó zó n , y n o p u e  d e n v e r s e» e » ( 8 9 y ss ss. ) . D e es e s t a s s o m b r a s e s p e sa sa s , l a ac a c c i ó n d e l a o b r a es es u n b u e n e j e m  p l o . P o r q u e es e st a n o o b e d ec e c e a u n e sq sq u e m a t an a n s e n c i lll l o c o m o L o s

persas, y la l a s c u l p a b i l i d a d e s se m e z c l an a n d e f o r m a i n e x t r i c ab a b l e . L a s su su  p l i c an a n t e s s o n d e s c en e n d i en e n t e s d e í o — í o , q u e se se p e r d i ó p o r e l a m o r d e Z e u s y l u e g o f u e sa s a l v ad a d a p o r él é l — , y ap a p e l an a n a l o . T a m b i é n a p e l an an q u e su su s p e r se s e g u i d o r e s s e a n a r r o g a n t e s e i m p í o s. s . P er e r o q u i z á s ex e x i st st a t a m b i é n e n el e l l as a s l a p r o c l a m a d e u n r e ch c h a z o i m p í o d e l am am o r y d e l m a t r i m o n i o . E n su m a , l as a s f u e r z a s p l a n e an a n m i st s t e r i o sa s a m e n t e si si n q u e se i m p o n g a u n a ce c e r t e z a. a. E n c am a m b i o , e st e t e j i d o d e es e sp e r a n z a s y d e t e m o r e s, t o d o s d i r i g i  dos hacia los dioses, hace resurgir en altorrelieve la elección de un h o m b r e — e l r e y — q u e ar a r r a st st r a a l a c i u d a d a l a s e n d a d e l a g u e r r a . A h í , t o d o e st st á c l a r o y p r e se s e n t e . Y p o d r í a m o s p e n s ar a r q u e e s t a e le l e cc cc i ó n e s p o r c o m p l e t o u n a s u n t o h u m a n o . P el e l a sg sg o c a lil i b r a l as as r a z o n e s, t i t u 

Esqu Es quilo ilo o la tragedia trag edia de la just ju stic icia ia divina div ina

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b ea e a y , f i n a l m e n t e , z a n j a . S o b e r a n o d e u n E st st a d o e x t r a ñ a m e n t e d e  m o c r á t i c o , i n d i v i d u o r e sp sp o n s a b l e y q u e t i en e n e c o n c i e n c i a d e se se r l o , P e l a sg sg o e st st á m á s c er e r c a d e n o s o t r o s q u e E t e o c l e s. s. P e r o ¿e n n o m b r e d e q u é d e c i d e ? ¿Q u i én é n l o e m p u j a? a ? ¿Q u i én é n l o am a m e n a z a? a ? Si S i em em p r e l a v o l u n t a d d e l o s d i o s e s , c u y a có c ó l e r a t e m e : « S i n e m b a r g o , es e s p r e ci c i so so s e n t i r t e m o r p i a d o so s o h a ci c i a l a i r a d e Z e u s , p r o t e c t o r d e s u p l i c an a n t e s, p u e s e s e l m á s e x c el e l so s o t e m o r e n t r e l o s h o m b r e s» s» ( 4 78 7 8 - 4 7 7  ) . P e l a sg sg o c ed ed e a t i e m p o , y l ú c i d a m e n t e , p o r n o t e n e r q u e c ed ed e r u n d í a c o m o E t e o cl c l es e s . Y l a s o l e m n i d a d d e su su e l ec e c ci c i ó n e x t r a e su su d i m e n si s i ó n t r á gi gi c a d e l as a s p r o l o n g a c i o n e s s a g r a d a s q u e l e s o n a sí sí a t r i b u i d a s. s.

P r o m et eo e n c a d en en a d o n o d e b e r í a p r e s e n t a r , a p r i o r i , el e l m i sm sm o c a r á c  t e r . P o r q u e l a o b r a se se d e sa sa r r o l l a t o d a e n t e r a en e n t r e lo l o s i n m o r t a l es e s. D e h e c h o , es es l a ú n i c a e n q u e n o se se p r o c l am a m a el el p r i n c i p i o d e l a v o l u n t a d d i v i n a , n i si s i q u i e r a se se c o n f i r m a . E n e st a t r a ge g e d i a , t o d o r e su su l t a p r o b l e m á t i c o . P o r r a z o n e s t a n t o p u r a m e n t e f o r m a l es e s c o m o d e p e n s a m i en e n t o , se se h a d u d a d o d e s u a u  t e n t i c i d a d . Si S i e n e f ec e c t o f u e r a d e E sq s q u i l o , t a m p o c o se se sa b e a q u é f ec ec h a h a y q u e a t r i b u i r l a . Y , fi f i n a lm l m e n t e , n o h a y m o d o d e o r i en e n t a r se se p a r a r e c o n s t r u i r l a t r i l o g í a a l a q u e p e r t e n e c er e r í a. a . P ar ar e c e q u e p u d i e r a h a  b e r si s i d o l a p r i m e r a p a r t e d e u n a t r i l o g í a, a , p e r o n i si s i q u i e r a es e so es es se 

ír f o r o h a b r í a g u r o ( al a l g u n o s p e n s ar a r o n q u e l a o b r a t i t u l ad a d a P r o m et eo P ír p o d i d o r e fe f e r i r se s e al a l r o b o d e l f u e g o p o r el e l T i t á n y v e n i r , p o r c o n si si  g u i e n t e , e n p r i m e r l u g a r ; si si n e m b a r g o , l a m a y o r í a d e l as as v ec e c es es se

P í r f o r o s e r ía a d m i t e q u e e st e P r o m et e o Pí í a l a ú l t i m a o b r a y v e r sa s a r í a so so b r e l a i n s t a u r a c i ó n d e l c u l t o a l h é r o e) e ) . So S o l o u n a c o sa sa es es s e g u r a , y es es q u e , t r a s h a b e r si s i d o « e n c ad a d e n a d o » , P r o m e t e o , e n l a t r i l o g í a, a , a p a r ec e c ía ía c o m o « l i b er a d o » . P e r o h a y q u e r ec e c o n o c e r q u e , e n l a o b r a co c o n s e r v a d a , P r o m e t e o se se p r e se se n t a cl c l a r am a m e n t e co c o m o l a v í c t i m a d e u n Z e u s so b e r an an o , q u e n o p r a c t i c a l a j u s t i c i a . E l c o m i e n z o d e l a o b r a es es u n a e sc sc en e n a d e su su p l i c i o : d o s m i n i st s t r o s d e Z e u s , V i o l e n c i a y F u e r z a , c l av a v a n a P r o m e t eo e o en e n su r o ca c a . E l c o r o , f o r m a d o p o r j ó v e n e s o c eá e á n i d e s, s, l o l a m e n t a y se se i n d i g 


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na: al final, cuando Zeus lo sepulte bajo la tierra, querrán incluso c o m p a r t i r su su s u e r t e. e . Y c o m o si si e so n o f u e r a su su f i ci c i en e n t e , E sq sq u i l o h i z o a p a r e c er e r e n l a e sc sc en e n a a o t r a v í c t i m a d e l r e y d e lo l o s d i o se s: f r e n t e a P r o m e t e o , c o lo l o ca c a a l o , l a d o n c el e l l a m e t a m o r f o se s e ad a d a en e n v a c a y p e r se se  g u i d a p o r t o d o e l m u n d o p o r u n t á b a n o q u e l a e n l o q u e ce ce , y t o d o p o r q u e Z e u s , a p e sa sa r d e e lll l a , l a a m ó .

eteo encadenado n o es L a t r a g ed e d i a d e P r  m eteo es si n o u n l a r g o g r i t o d e d o l o r q u e s u e n a c o m o u n a a c u sa s a ci c i ó n . ¿C ¿ C ó m o p o d e m o s c r ee e e r q u e el a u t o r d e l a o b r a h a y a p r o c l am a m a d o b i e n a l t o , p o r t o d a s p a r t e s, s , su f e en en l a ju j u st i c i a d i v i n a ? N o r e so s o l v e r e m o s e st e p r o b l e m a si si n f o r z a r u n t a n t o l o s t e xt x t o s, s, n i f u n d a r e n p a r t e n u e s t r a s c o n j et e t u r a s s o b r e e se P r o m et eo l i b er er a d o , h o y d í a p e r d i d o . Y , f i n a l m e n t e , m á s q u e u n a so l u c ió ió n p r o p i am en t e d i  c h a , t r a t ar a r e m o s d e a b r i r v í as a s h a ci c i a u n a so so l u c i ó n . P e r o p r e ci c i sa sa m e n t e e se e s e l m o d o d e p r o c ed e d e r d e E sq sq u i l o . E s su s u m a n e r a d e i n q u i e t a r s e, e , y d e p r o t e st s t a r si es e s n e ce c e sa r i o : u n a p r o t e s t a q u e se se r e l ac a c i o n a co c o n u n a as a s p i r a ci c i ó n a l a j u st st i c i a . T a m b i é n s u m a n e r a d e n o c o n t e n t a r se s e c o n u n o p t i m i sm s m o si s i m p l i st s t a , si n o d e b u s c ar a r , en en el d e so so r d e n a p a r e n t e d el e l m u n d o , l as a s h u e l l as as d e u n o r d en . P o d e m o s d e sc sc u b r i r a q u í d o s d e es e s a s h u e l l a s, s, a p e n a s r e c o n o c i b l e s. s. E n p r i m e r l u g a r , e s t á l a a r r o g a n c i a m i sm sm a d e P r o m e t e o , q u e t o d o s l e r e p r o c h a n , se se g ú n l o s c as a so s, s, c o n m a y o r o m e n o r d u r e z a , o m a y o r o m e n o r c o r d i a l i d a d . Z e u s n o es e s, p u e s , u n d i o s j u st st o , p e r o t a m p o c o su v í c t i m a e s t á ex e x e n t a d e r e p r o c h e ( c o m o t a m p o c o l o es e s t a b a n l as as s u p l i c a n t e s t a n o b s t i n a d a m e n t e r e ac a c i as a s a l m a t r i m o n i o ) . Y , so so b r e t o d o , e l p r o p i o Z e u s n o es es t o d a v ía í a m á s q u e u n s o b e r a n o r e ci ci e n t e. E s un «rey nuevo», un «nuevo tirano», uno de esos «nuevos dioses» ( 3 10 10 ,  4 2 ,  6 0 ) ; y e sa sa e s, s, e n p a r t e , l a c a u sa d e su su d e sm s m e su su r a : « J ó v e n e s so i s q u e a c ab a b á i s d e e st st r e n a r e l p o d e r y o s c r e éi éi s q u e h a b i t á i s en a l c á  z a r e s q u e os o s h a ce c e n i n m u n e s a t o d o d o l o r » ( 9 5 55- 9 56 5 6 ) . P o r e so so es e st a d e sm sm e su su r a es es s i m i l a r a l a d e l j o v e n Je r j e s, s , y t a m b i é n p u e d e se se r e n  m e n d a d a p o r l a e x p e r i e n c i a d e l f r a ca c a so so . E sq s q u i l o , s u m e r g i én é n d o se se en l a er e r a l e g e n d a r i a d e l as a s t e o g o n i a s, s, d e l as a s t e o m a q u i a s, s, p a r ec ec e su g e r i r  n o s q u e , i n c l u so s o e n t r e l o s d i o s e s, s, l a j u st s t i c i a es es f r u t o d e l t i e m p o . Y su


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a c u sa s a ci c i ó n l l e v a c o n s i g o , en e n su s p r o p i o s t é r m i n o s, s , l as a s p r e m i sa sa s d e una respuesta. S i e so so es es c i er er t o , l a o b r a t a m b i é n a p o r t a a l a d o c t r i n a d e E s q u i l o u n h a l o d e so s o m b r a s , d e d i st s t a n c i am a m i en e n t o y d e r el e l i ev e v e. e . Y , en en c u a l q u i er er c as a s o , p o n e d e m a n i f i e st s t o e l m i sm s m o t i p o d e g r a n d e z a t r á g i ca ca . P o r q u e l o s s u f r i m i e n t o s d e P r o m e t e o y l os o s d e l o , q u e so so b r e p a sa sa n a m b o s l o h u m a n o , am a m b o s i n e v i t a b l e s y , n o o b st s t a n t e , a b o c ad a d o s a su c o n c l u si si ó n , a m b o s i n c o m p r e n si s i b l e s y , n o o b st s t a n t e, e , p r e d e st st i n a d o s a u n o r d e n q u e l es e s a p o r t a r á u n s e n t i d o , r e p r e se se n t a n a l o g r a n d e l a c o n d i c i ó n d e cu cu a l  q u i e r a q u e n o se s e a el d i o s so b e r a n o . L a v a st s t e d a d d e l as a s p e r s p e ct c t i v a s q u e se d i b u j a n m á s a l l á d e l a o b r a n o p o d r í a, a , s i n e m b a r g o , so s o r p r e n d e r : en en re t ea , e n e f e c t o , E s q u i l o i n t e n t ó d e f i n i r l a j u st s t i c i a d i v i n a t o m a n d o e n c o n si s i d e r ac a c i ó n su su p r o  g r e si si ó n y su su r e n o v a c i ó n a l o l a r g o d e t o d a u n a s e r i e d e ge g e n e r a ci c i o n e s. s.

c o éf éf o r a s, s, L a s eu eu m é n i - L a s t r e s o b r a s d e l a t r i l o g í a { A g a m en ó n , h a s co des) se e n c a d e n a n s e gú g ú n u n m o v i m i e n t o q u e es es e l d e l a a s c en en si ó n h a c i a u n a ju j u s t i c i a m e jo j o r : c o m o p a go g o p o r c u l p a s a n t e r i o r e s , se p r o d u  c en en su s u c es e s i v a m e n t e u n a se se s i n a t o c o m e t i d o p o r u n a m u j e r c u l p a b l e ( C l i t e m n e st st r a m a t a a su es e sp o so s o A g a m e n ó n ) , l u e go g o u n a se s i n a t o c o  m e t i d o p o r u n h o m b r e i n o c en e n t e ( O r es e st es e s m a t a a su m a d r e C l i t e m  n e st st r a ) y , f i n a l m e n t e , u n p r o c es e s o i n s t r u i d o a n t e ju j u e c es es y en en el q u e p a r t i c i p a n h o m b r e s y d i o se se s . A h o r a b i e n , a t o d o s l o s n i v e l e s, s, e st a j u s t i c i a so so b r e l a q u e se se i n d a  g a r e su su l t a se s e r l a d e l o s d i o s es e s. L o s h o m b r e s se d i r i g e n h a c i a e l l o s, s , s o l i c i t a n su a p o y o , y p o d e  m o s d e c i r q u e l as a s t r e s t r a g e d i a s e s t á n i n m e r sa s a s e n l o s ag ag r a d o , q u e e s t á p r e se s e n t e , d e f o r m a t a n g i b l e , e n c ad a d a u n a d e el e l l a s. s. A g a m e n ó n h a c e q u e e l e s p e c t a d o r a s i s t a a l d e l i r i o p r o f é t i c o d e C a s a n d r a ; L a s

coéforas se d e sa sa r r o l l a en e n t o r n o a l a t u m b a d e l r e y , y se se i n v o c a c o n t i  n u a m e n t e su su a y u d a ; a d e m á s, s, l o s p r i n c i p a l e s r e so so r t e s q u e d e se se n c a d e  n a n l a a c c ió i ó n so n u n o r á c u l o v a t i c i n a d o a O r e st st e s y u n s u e ñ o d e C l i t e m n e st r a ; f i n a l m e n t e , L a s e u m é n i d e s p o n e n e n e s c e n a a d i o s e s ( A p o l o , A t e n e a) a ) y so s o b r e t o d o a e s o s s e r e s d e a p a r i e n c i a t an an h o r r i b l e c o m o e r a n l as a s e r i n i s, s , l as a s d i o sa sa s e n c a r g a d a s d e v e n g a r el c r i m e n .

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La L a tragedia traged ia grieg gr iega a

P e r o e st st o n o es e s t o d o , p o r q u e , m á s a l l á d e l a a c c i ó n e n c u r so , h a y q u e añ a ñ a d i r q u e t o d o s l o s c o m e n t a r i o s d e l co c o r o , t o d a s l as a s e sp sp e r a n z a s d e u n o s y t o d o s l o s t e m o r e s d e o t r o s, s , p a r e ce c e n e st s t a r a l i m e n t a d o s si si n cesar por la obsesión de esta justicia divina. A g a m e n ó n se inicia así c o n u n g r a n c o r o q u e , v o l v i e n d o l a v i st s t a a t r ás á s , ev ev o c a l a p a r t i d a d e l a expedición hacia Troya: pondera los presagios, celebra la sabiduría d e Z e u s y se se e s p a n t a . L u e g o , h a st st a l a d o b l e m u e r t e d e l r e y y d e C a s a n d r a , se se d i r í a q u e se se s i g u e n l a s h u e l l a s d e l a c u l p a , d e l as as c u l p a s q u e g r a v a n e l p o r v e n i r . I n c a n s ab a b l e m e n t e , e l c o r o v u e l v e so so b r e e l p a sa sa d o , y , p o c o a p o c o, o , l a a n g u s t i a a u m e n t a h a s t a el el m o m e n t o e n q u e A g a  m e n ó n e n t r a en e n el e l p a l a ci c i o so s o b r e u n a a l fo f o m b r a p ú r p u r a , sí m b o l o d e s u i m p r u d e n c i a , y d o n d e el e l co c o r o en e n t o n a e l ca c a n t o d e l m i ed e d o : « ¿P ¿P o r q u é es est e t e r r o r r e v o l o t e a c o n p e r si s i st s t e n c i a y se p o n e d e l an an t e d e m i corazón que presiente el futuro?...» (975 y ss.). Este asesinato que el c o r o p r e si si en e n t e , y q u e C a sa s a n d r a a n u n c i a, a , f u e p e r m i t i d o p o r l o s d i o se s e s, p o r q u e es e s e l r e su s u l t a d o d e u n a l a r g a se s e r i e d e cu c u l p a s. s. Y , al al f i n a l , el c o r o r e co c o n o c e q u e es e st e as a s e s i n a t o n o t i en e n e co c o m o ú n i c o a u t o r a C l i t e m n e sst r a , si si n o t a m b i é n a H e l en e n a , a l a D i sc s c o r d i a y al a l g en e n i o v e n g a d o r d e es e st a r a z a ( 14 5 4 , 14 14 8 2 , 15 15 0 9 ) . E l t e r r o r c o n e l c u a l se se s i g u e el el d e st st i n o d e l r e y , d e u n e x t r e m o al a l o t r o d e l a o b r a , e st á e n p r o p o r c i ó n c o n l as as p o  t e n c i as a s q u e l o p r e si s i d e n . Y e st e d e st st i n o e x t r a e u n a v ez e z m á s su v e r d a  d e r a d i m e n s i ó n t r á g i ca c a d el e l d o b l e se s e n t i m i en e n t o d e q u e er er a in ev i t a b l e y d e q u e , s i n e m b a r g o , er e r a el el r e su s u l t a d o d e u n a se se r i e d e cu cu l p as h u m a  n a s, a m p l i f i c a d a s d e p r o n t o p o r l a v o l u n t a d d i v i n a .

coéforas, l a t r a m a es E n L a s coéforas, es t o d a v í a m á s s i m p l e : so so l o h a y u n a se se  s i n o y so s o l o h a y u n a v íc í c t i m a , y es e st a v íc í c t i m a su s u c u m b e c o m o c a st st i g o a s u s c r í m e n e s . P e r o ¿q u i é n l a m a t a ? N o so l o O r e st st e s, s, n i so so b r e t o d o O r e st st e s: s: a su l a d o , p a r a g u i a r l o , es e st á l a o r d e n d e A p o l o y l a e x i g en en c i a d e l o s m u e r t o s . P o r es e so , e n e l m o m e n t o d e l as a s e s i n a t o , en e n el el m o m en t o e n q u e O r e st st e s y a h a l e v a n t a d o e l b r a z o p a r a a se se s t a r el e l g o l p e a su m a d r e , E sq s q u i l o t o m a l a p r e c a u c ió i ó n d e d e si s i g n a r m u y c l ar a r a m e n t e es e st a c au a u s a d e o r d e n d i v i n o : O r e st st e s se d e t i e n e , t i t u b e a y se se v u e l v e h a c i a su su a m i g o P í l a d e s, s, q u e e n t o n c es e s l e r e c u e r d a — y su su p a p e l e n l a o b r a se se l i m i t a a e st o s d o s v er e r so s o s— s — q u e l a o r d e n d e A p o l o l e o b l i g a a d e se se a r -

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Esqu Es quilo ilo o la trage tr agedia dia de la just ju stic icia ia divin div ina a

g a r e l g o l p e . D e r e su s u l t a s, s, su s u e r t e es est á e c h a d a , y m a t a . P e r o , e n el el m i sm s m o m o m e n t o e n q u e m a t a , n o d e j a d e p r o c l a m a r q u e n o es es m á s q u e el el i n s t r u m e n t o d e la l a j u st s t i c i a d i v i n a : a l d i r i g i r s e a su m a d r e , d i ce ce : « ¡ T ú — n o y o — e s q u i e n v a a m a t ar a r t e » (  2 3) 3) ; a s í se v e r i f i c a l a f r as a se d e d o b l e s e n t i d o q u e a c ab a b a d e e m p l e ar a r el e l es e s c l av a v o al a l d e c ir ir : « E l m u e r  t o h a m a t ad a d o a l v i v o . T e l o as a se g u r o » . E l g o l p e q u e h i e r e a C l i t e m  n e s t r a p r o c ed e d e , p o r t a n t o , d e l a j u st s t i c i a d i v i n a . E l c o r o n o se se e q u i v o  c a y n o p e r m i t e t a m p o c o q u e l o s e s p e c t ad a d o r e s se e q u i v o q u e n , y a q u e s u c an a n t o c o m i e n z a , e n el e l v er e r so s o  35 3 5 , c o n u n a e x c l am a m a ci c i ó n : « L l e g ó c on on e l t i em em p o J u s t i c i a . . . » . ¡ E x t r a ñ a Ju Ju s t i c i a , q u e p a sa sa p o r e l a se se s i n a t o , l a q u e o b l i g a a O r e sst es e s a m a n c h a r se s e c o n l a s a n g r e d e su su m a d r e , q u e l o e n t r e g a f i n a l m e n  t e a l as a s e r i n i s v e n g a t i v a s! s! S e e n t i e n d e l a p r e g u n t a c o n q u e c o n c l u y e l a o b r a: a : « ¿D ¿D ó n d e — m e p r e g u n t o —

t e n d r á f i n ? ¿D ó n d e ac a c a b ar ar á

p o r d o r m i r se s e A t e [ A t e p e r ssoo n i f i ca c a el el d e sa sa st r e en e n v i ad ad o p o r l o s d i o  s e s] s] ?» ? » . R es e s p u e st st a m u y c ar a r a c t e r ís í s t i c a d e E sq s q u i l o , el i r a c u n d o A t e n o

m á s q u e c u a n d o O r e sse d o r m i r á — e s e l t em e m a d e L a s e u m é n i d e s — t e s, s, d e sp s p u é s d e h a b e r a r r a st s t r a d o su d e sh sh o n r a d e p a ís í s e n p a í s, s, r e ci ci b i r á l a a y u d a d e A p o l o , se s e r á j u z g a d o y , gr g r a c i as a s a l v o t o d e ci c i si si v o d e A t e  n e a, a , a b su s u e l t o : en e n t o n c es e s l a s e r i n i s , d e sc s c a r g a d a s d e su su p a p e l a r c a i c o e n p r o v e c h o d e j u e ce c e s h u m a n o s , se c o n v e r t i r á n e n l as as e u m é n i d e s y v e  l ar a r á n d e a n t e m a n o p o r i m p e d i r el el c r i m en . Por tanto, a través de las tres obras, la Justicia divina, sucesi v a m e n t e t e m i d a , l u e g o e s p e r ad ad a y , f i n a l m e n t e , r e d e f i n i d a y h u m a  n i z a d a , e st á c o n st s t a n t e m e n t e en e n p r i m e r p l a n o . C o n f i e r e a c ad ad a a c o n  t e c im i m i en e n t o u n a l c an an c e s u p e r i o r y p r o p o r c i o n a a c ad a d a ge g e st o u n a p r o l o n g ac a c i ó n c a r g a d a d e se se n t i d o , p u e s t o q u e p e r m i t e q u e se se i n sc r i b a e n u n a se se r i e m á s a m p l i a y se se v i n c u l e a u n a v o l u n t a d t r a s c en en d e n t e . E n e f ec e c t o , p o d r í am a m o s d e ci c i r q u e , p o r d e t r ás á s d e l o s h o m b r e s , E sq sq u i l o se p r o p u s o p o n e r en e n e v i d e n c i a l a a c ci c i ó n d e g r a n d e s f u e r z a s, s, q u e l o s s o b r e p as a s a n y l o s d o m i n a n , si si n q u e s i q u i e r a se se d e n c u e n t a . E l h o m b r e quiere los actos que realiza, pero estos jalonan sin saberlo un desa rrollo cuyo principio se le escapa y del que, a cada instante, puede d e r i v a r su su r u i n a .

La L a tragedi tra gedia a grieg gri ega a

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H a y m o t i v o s p a r a q u e e s t o i n s p i r e t em em o r . Y es u n h ec h o q u e l a f e d e E sq s q u i l o e n l a j u st s t i c i a d i v i n a n o se se d a si si n t e m b l o r . E n p r i m e r l u g a r , p a sa sa p o r e l su s u f r i m i e n t o , y « Ju s t i c i a f ac a c i l i t a el el a p r e n d e r a q u i e  n e s h a n s u f r i d o » ; y l u e g o , ¿c ¿ c ó m o sa s a b e r l o q u e i r r i t a a l o s d i o se se s y l o q u e n o s c o n c ed e d e n ? Se S e es e s p e r a y se se t e m e , y a m e n u d o a m b o s s e n t i  m i e n t o s se se m e z cl c l a n : so s o n el e l l o s l o s q u e p r o p o r c i o n a n a l t e at at r o d e E s  q u i l o s u p r o p i a r e so so n a n c i a . i 2 . D E L L A D O D E LO S H O M B R E S

S i n e m b a r g o , l a i d e a m i sm s m a d e j u st s t i c i a d i v i n a i m p l i c a q u e l os os h o m  b r e s se se an a n r e sp s p o n s a b l e s d e su su s a ct c t o s. Y , en e n e l t e a t r o d e E s q u i l o , l o so so n p o r c o m p l et et o . L o s o n e n r e l a ci c i ó n c o n l o s d i o s e s , a q u i e n e s c o r r e n e l r i e sg sg o p e r  m a n e n t e d e i r r i t a r . L o so n t a m b i é n en e n r e l ac a c ió i ó n c o n el el g r u p o q u e t i e n e n a su c ar a r g o y q u e e n t o d o m o m e n t o c o r r e n el e l r i e sg sg o d e ar a r r a s s trar al desastre. Esta responsabilidad de orden cívico o político se a ñ a d e i n c l u s o a l a p r i m e r a y c o n t r i b u y e a d a r a su s a c t o s u n a r e so so  n a n c i a m ás p r o f u n d a . D e a h í l a p r e se s e n c i a c as a s i c o n st a n t e , e n l a o b r a d e E s q u i l o , d e u n c i er e r t o i d e al a l c í v i c o y d e u n a c i e r t a i m a g e n d e l j ef e f e . S u s p e r so s o n a j es es, en efecto, no están desencarnados en absoluto; no son los reflejos in q u i et e t o s d e l o s ó r d e n e s d i v i n o s; s; v i v e n u n a v i d a t o t a l m e n t e h u m a n a . S e n c i l l am a m e n t e , v i v e n e n f u n c i ó n d e lo l o s d e b er e r e s q u e l es es a p r e m i a n . Y E s q u i l o p a r e c e i n t e r e sa sa r se s e m á s e n su p a p e l d e so so b e r a n o s q u e en en s u s m ó v i l e s y e n su s u s p a si si o n e s . S Suu s p e r s o n a j es e s v i v e n , p e r o se p r e o c u p a p o c o p o r a n a l i z a r su s u p si c o l o g í a. a. E sq s q u i l o a p e n a s se i n t e r e só só p o r l a s p a si si o n e s . Y p o r m u c h o q u e h a y a c el e l e b r a d o e n v e r so s o s a d m i r a b l e s e l al a l c an a n c e c ó sm sm i c o d e l am am o r q u e c r e a l a v i d a , n o se se p r e o c u p ó en e n p i n t a r su su s e f ec e c t o s. s. C o m o el el E u r í  p i d e s d e A r i st s t ó f a n e s l e d i c e i r ó n i c a m e n t e , n o h a b í a e n él él « n a d a d e A f r o d i t a » ( L a s r a n a s , 10 4 5) 5 ) . C o n t r a r i a m e n t e a l a d e E u r í p i d e s, s , su C l i t e m n e st st r a n o n o s d i c e n a d a d e su su s a m o r e s d e m u j e r n i d e s u s s u -

Esqu Es quilo ilo o la tragedia trag edia de la just ju stic icia ia divin div ina a

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f r í m i e n t o s d e m a d r e . Y su g r a n d e z a e s t a n t o m a y o r c u a n t o m e n o s i n d i v i d u a l i z a d a es e st á. á . S u c u l p a , s i m p l i f i c a d a e n t r a z o s b r u t a l es e s , se v u e l v e el el sí sí m b o l o d e l d e so s o r d e n e n l a n a t u r a l e z a . C l i t e m n e st st r a es l a v a ca c a q u e m a t a al al t o r o d e c u e r n o s n e g r o s { A g a m e n ó n , 1 2 2 5 ) , l a « l e o n a d e d o s p i e s q u e co c o n u n l o b o se se a c u e st st a » ( 12 5 7 ) , l a « v í b o r a i n f a m e »

{Las coéforas, 24). A l c o n t r a r i o , p o r q u e A g a m e n ó n es c u l p a b l e , e l l a se i d e n t i f i c a c o n l a j u st s t i c i a d i v i n a , y es es « l a C ó l e r a » { A g a m e n ó n , 154). E n e st e l e n g u a j e d o b l e m e n t e o r a c u l a r , su su a ct c t o se s e s e p a r a d e el el l a. a. D e sd s d e l u e g o , su su s r a sg sg o s e s t á n m u y m a r c ad a d o s . E s i m p e r i o sa sa , c r u el e h i p ó c r i t a , a l m i sm s m o t i em e m p o q u e in i n so s o l en e n t e . P e r o E t e o c l es e s t a m b i én én p r e se se n t a u n o s r a s g o s m u y m a r c ad a d o s. s . E st st o n o i m p i d e q u e E sq sq u i l o deje planear una especie de silencio sobre el aspecto psicológico de su s m o t i v a c i o n e s, s, y su su s d o s g es e st o s, as a s í l i g a d o s a l d e st st i n o , ad ad q u i e r e n u n a f u e r z a m á s m i st s t e r i o sa sa . E s q u i l o n o i n d a g a e n l as a s s u t i l e z as a s d e la l a p si s i c o l o g í a. a . A d e m á s su t e a t r o es e s e m i n e n t e m e n t e v i r i l . S i C l i t e m n e st st r a d e se se m p e ñ a u n a f u n  c ió i ó n t a n i m p o r t a n t e en e n él é l , e st a f u n c i ó n m i sm s m a , c o m o ac a c ab ab a m o s d e v e r , es es u n e s c án á n d a l o , p o r q u e lo l o m a sc u l i n o d e b e d o m i n a r . E n t é r m i  n o s g e n e r a l e s, s, l o q u e l e i n t e r e sa sa a E s q u i l o so n l o s p r o b l e m a s d e l a v i d a d e l o s h o m b r e s: l a g u e r r a y l a p a z . C u r i o s a m e n t e , c o n v i e r t e e st a s h i st s t o r i a s p l a g a d a s d e as a se si n a t o s f a m i l i a r e s, s , q u e l e o f r e c ía í a l a l ey e y en en d a, en l a o p o r t u n i d a d p a r a d a r v i d a a a l g u n a s i m á g en e n e s d e so so b e r a n o s y d e g u e r r e r o s , c u y o s v i c i o s y v i r  t u d e s d e f i n e n l o s v a l o r e s q u e m á s a p r e c i ab ab a . A l g u n a s e s t á n l i g a d a s a l a j u st s t i c i a d i v i n a y h a n si d o m e n c i o n a d a s e n l o s a n á l i si s i s q u e se se r e f e r í a n a e l l as a s . L o s r e y e s d e b e n e v i t a r l a d e sm sm e  s u r a y t i e n e n q u e r e sp sp e t a r l a p i e d a d . Je r j e s n o l o h i z o , lloo s c au au d i l l o s q u e si si t i a b a n T e b a s n o l o h i c i er e r o n , l o s p e r se s e gu gu i d o r e s q u e p r e t e n d ía n a r r e b a t a r a lo l o s a l t a r es e s a l as a s h i j a s d e D á n a o t a m p o c o . Y , en e n c ad ad a o c a  s i ó n , su su s e n e m i g o s al a l b e r g a n m u c h a s e sp sp e r a n z a s s u s t e n t a d a s e n e st as as c u l p a s o es e st o s v i c i o s . « D e e st st a v e n t a j a q u e se se n o s o f r e c e, e , se se n o s d e r i v a o t r o p r o v e c h o » , e x c l am a m a E t e o c l es e s a l e sc sc u c h a r el e l r e la l a t o d e l a j ac ac t a n c i a d e u n e n e m i g o {Lossiete, 4 37 3 7 ) ; e i n q u i e r e : « M u é st st r a m e l a j ac ac t a n c i a d e o t r o .. . . . » ( 48 4 8 0) 0 ) . D e l m i sm s m o m o d o , a l o í r l a d e s c r i p c i ó n d e l a p a si si ó n v i 


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c i o sa sa d e l o s h i j o s d e E g i p t o , D á n a o d i c e a su s h i j a s: s: « B i e n n o s v e n d r í a e s o , h i j a s m í as a s : si si f u e r a n t a n o d i a d o s p o r l o s d i o se s e s c u a l l o so n p o r v o s o t r a s » (L as s up lican t es , 7 5 3 - 7 5 4 )· A l c o n t r a r i o , D a r í o , P el e l a sg sg o y el e l p r o p i o E t e o c l es e s se c u i d a n a n t e t o d o d e r o g a r a l o s d i o se s e s y d e p o n e r a l a Ju s t i c i a d e su su p a r t e . P e r o , si si r e sp sp e t a n a sí sí a l o s d i o s es e s , n o es e s ú n i c a m e n t e p o r e l l o s: s : el el s i g n o d i st s t i n t i v o d e l o s s o b e r a n o s d e E sq s q u i l o es su p e r f e c t o c i v i s m o ; o , si se se p r e f i e r e , l a p r e o c u p a c i ó n q u e t i e n e n p o r su p u e b l o . Y e so so se se t r a d u c e t an a n t o e n su s u a ct c t i t u d c on o n r e sp sp e ct c t o a l a g u e r r a c o m o en e n su a c t i  t u d c o n r es e s p e ct c t o al al o r d e n i n t e r n o . E n e l t e at a t r o d e E s q u i l o r e su s u e n a a c ad ad a i n st a n t e e l f r a g o r d e l a g u e r r a . L a t r a g e d i a d e L o s per per sas e s t á t o t a l m e n t e d e d i c a d a a l a g r a n b a t a l l a q u e l o s g r i e g o s a ca c a b a b a n d e l i b r a r c o n t r a l o s s o l d a d o s d e Je Je r -

iete cont cont ra T ebas e s e l d r a m a d e u n a c i u d a d si t i ad j e s. L o s siete a d a . Y el A g a  m e n ó n d e Orestea a ca c a b a j u st s t o d e r e g r e sa s a r d e es e sa g u e r r a d e T r o y a , c u y a so s o m b r a p e sa s a so so b r e t o d a l a o b r a y c as a s i so s o b r e l a t r i l o g í a e n t e r a. a. E l m e n s a je j e r o , y l u e g o A g a m e n ó n , r e c u e r d a n l a v i c t o r i a y l o s c o st st o so so s e sf sf u e r z o s q u e l a p r e ce c e d i e r o n . C l i t e m n e st st r a l a i m a gi g i n a . Y e l co co r o , i n  f a t i g a b l e m e n t e , n o d e ja j a d e h a b l a r so s o b r e l a p a r t i d a d e l a e xp xp e d i c i ó n , s o b r e H e l e n a , q u e f u e su su c au a u s a , s o b r e I f i g e n i a , q u e f u e su su p r i m e r a v í c t i m a , y so so b r e l o s m u e r t o s , q u e y a n o r e g r e sa sa r á n . P o d r í am a m o s r e c o p i l ar a r f ác á c i l m e n t e , e n t o d a la l a o b r a d e E sq sq u i l o , i m  p r e si s i o n a n t e s d e sc sc r i p c i o n e s d e l o s h o r r o r e s o d e l as a s m i s er er i a s d e l a

pe rsas,, d e sc g u e r r a . E n L o s persas sc r i b e e l h o r r o r d e l a r e f r i e g a y d e l a c a r n i  c e r í a : « S e i b a n v o l c a n d o l o s c as a s c o s d e l as a s n a v e s, s, y y a n o se se p o d í a v e r e l m a r , l l en e n o c o m o es e s t a b a d e r es e st o s d e n a u f r a g i o s y l a c ar ar n i c e r í a d e m a r i n o s m u e r t o s. s . L a s r i b e r as a s y l o s e s c o l l o s se i b a n l l e n a n d o d e c a d á  v er e r e s. s. C u a n t a s n a v es e s q u e d a b a n d e la la a r m a d a b á r b a r a t o d as r e m a b a n e n p l e n o d e s o r d e n b u s c an a n d o l a h u i d a . L o s g r i e g o s, s, en c a m b i o , c o m o a a t u n e s o a u n c o p o d e p e ce c e s, s, c o n r e st st o s d e r e m o s, s , co co n t r o z o s d e t a  b l a s d e l o s n a u f r a g i o s, s , l o s g o l p e ab a b a n , l os o s m a c h a c ab ab a n . L a m e n t a c i o  n e s e n c o n f u s i ó n , m e z cl c l a d a s c o n g em e m i d o s, s , se i b a n e x t e n d i e n d o p o r

siet e, d e s c r i b e el a l t a m a r . .. .. » ( L o s p e r s a s , 4 19 19 - 4 2 7 ) . E n L o s siet el h o r r o r d e l as a s c i u d a d e s s a q u e ad a d a s: s: « S u b e el el t u m u l t o a la l a c i u d a d e l a , h a ci c i a el el l u -


2 1

g a r d o n d e se e n c u e n t r a el el r ec e c in i n t o f o r t i f i c a d o . C a d a h o m b r e r ec e c ib ib e l a m u e r t e m e d i an a n t e l a l a n z a d e m a n o s d e o t r o . Su Su e n a n v a g i d o s d e n i  ñ o s l a ct c t a n t e s e n s an a n g r e n t a d o s q u e e st st a b a n m a m a n d o d e l o s p e ch ch o s m a t er e r n o s. s . E l p i l l a j e e s h e r m a n o d e l a p e r se s e cu c u c i ó n . E l sa q u e a d o r t r o 

e t e , 34 p i e z a co c o n o t r o q u e y a h a sa s a q u e ad a d o . .. .. » ( L o s s i et 3 4 5 - 3 53 53 ) · E n t o d a s e s t a s e v o c a ci c i o n e s, s, es est á p r e se se n t e l a m u e r t e : es e sa m u e r t e d e l o s g u e r r e  r o s c u y o e sc s c án á n d a l o n a d i e e xp x p r e só só c o n t a n t a f u e r z a c o m o E sq sq u i l o . A

persas: : v ec e c es es l a m e n c i o n a co c o n u n g r a v e c an a n t o d e d u e l o , c o m o en e n L o s persas « L o s n a v i o s se l o s l l e v ar a r o n — ¡a y , a y ! — , l o s n a v i o s l es es d i e r o n l a m u e r t e — ¡a y , a y ! — , l os o s n a vi v i o s, s , c o n a t aq a q u e s c au a u sa san t es d e t o d o d e  s a s t r e » ( 5 6 0 - 56 5 6 3) 3 ) . O b i e n , a l t r a z a r l a i m a g en e n t e r r i b l e d e « el el q u e c a m b i a p o r o r o c a d á v er e r e s» s » , e v o c a e l d u e lo l o d e a q u e l l o s a q u i e n e s se i n f l i g i ó es e st e c am a m b i o m o n s t r u o so s o : « E n c u an a n t o al a l c o n j u n t o d el el p u e b l o , e n c ad a d a m o r a d a se s e a d v i e r t e u n d u e l o q u e el el a l m a l ac a c er er a p o r l o s q u e p a r t i e r o n d e la l a t i e r r a d e H e l én é n . M u c h a s s o n l a s d e sd s d i c h a s q u e h i er er e n e l c o r a z ó n . C a d a cu c u a l sa sa b e a q u é f a m i l i a r e s d i o l a d e sp sp e d i d a , p e r o e n v e z d e h o m b r e s v u e l v e n a l a c as as a d e c ad a d a u n o u r n a s y c en e n i z as a s» ( A g a 

m e n ó n , 430 y ss.). E sq s q u i l o s i n t i ó v i v i d a m e n t e t o d o es e so : l o v i o y l o ex ex p e r i m e n t ó . Y a s í se se e x p l i c a q u e , a l l a d o d e l o s d u e l o s y l o s s u f r i m i e n t o s , h a y a p o d i  d o d e sc sc r i b i r t a m b i é n l as a s m i se s e r i a s f ís í s i c as a s d e l o s c o m b a t i e n t e s. s. Y a p a  dezcan, dichas en una línea, la sed y la extenuación: «Los unos, su f r i e n d o l a se s e d e n t o r n o al a l a t r a ct c t i v o r e sp sp l a n d o r d e u n a f u e n t e . . . » ( L o s 3- 4 8 4 ) ; y a t a m b i é n l as a s p e n a l i d a d e s d e l a v i d a en en e l c a m p a  persas, 4 8 3m e n t o : « ¡ S i y o o s c o n t a r a l as as f a t i g a s, s , l as a s n o c h e s a l r e l en e n t e , el l i m i t a d o e s p a c i o en e n l a n a v e , l a ca c a m a m o l e st s t a .. . . . ! [ .. . . . ] ¡ Y si u n o h a b l a r a d e l i n  v i e r n o , c au a u sa s a d e m u e r t e p a r a l as as a v es e s — ¡ q u é i n so so p o r t a b l e n o s l o h a  c ía í a l a n i e v e d e l I d a ! — , o d e l ca c a lo l o r , c u a n d o en e n su s u l ec e c h o , al al m e d i o d í a , c ae a e el el m a r y d u e r m e si s i n o l a s, s, si si n q u e si s i q u i e r a s o p l e l a b r i s a .. .. . ! » ( A g a 

m e n ó n , 555 y ss.). E st s t a g u e r r a , s i e m p r e m á s o m e n o s p r e se se n t e e n l as a s t r a ge ge d i a s d e E sq s q u i l o , n o se s e r e m e m o r a co c o n á n i m o d e p r o t e s t a o d e p ac a c i fi f i sm sm o . L o s m a l es e s d e l a m a sa sa , l o s m a l es e s a n ó n i m o s, s , q u e t r a z an a n t o d a u n a r ed ed d e s u f r i m i e n t o y d e d u e l o , s i r v e n s o b r e t o d o p a r a r e al a l z a r l a r es e sp o n sa b i 


Zi

l i d a d d e l o s c a u d i l l o s , c u y o p a p el e l c o n s i st s t e p r e c i sa s a m e n t e en en e v i t a r a su s p u e b l o s t al a l es es i n f o r t u n i o s . S i l a g u e r r a c au a u s a e st st r a g o s, s , se n e c es e si t a u n c a u d i l l o l ú c i d o y e n é r  g i c o c o m o E t e o cl c l es e s . Y E sq s q u i l o d e sp sp l e gó g ó t o d o su s u t a l en en t o p a r a c o n c e  d e r t o d a su su i m p o r t a n c i a a e st a f u n c i ó n d e d e fe f e n s o r . Et E t e o c l es e s , e n L o s

siete, s e p r e s e n t a s o l o a n t e s d e l c o r o , a n t e s d e c u a l q u i e r e x p l i c a c i ó n ; e , i n m e d i a t a m e n t e , se o f r e c e c o m o p r o t e c t o r c on o n sc s c ie i e n t e . Su Su s p r i m e  r a s p a l ab a b r a s l o d i c en e n , n o s i n m a je j e st st a d : « C i u d a d a n o s d e l p u e b l o d e C a d m o , p r e ci c i so s o es es q u e d i g a o p o r t u n a s p a l ab a b r a s e l q u e e st á v i g i l a n t e e n a s u n t o s d i f í ci c i l es e s , d i r i g i e n d o el e l t i m ó n e n l a p o p a d e l a c i u d a d , si si n c e r r a r c o n e l su s u e ñ o su s u s p á r p a d o s . . . » . D e h e c h o , E t e o c l e s se m u e st st r a , a c o n t i n u a c ió i ó n , f i r m e an a n t e q u i en e n e s e n l o q u e c en e n , c ap ap a z d e o r g a n i z a r l a d e f en e n s a y p r e o c u p a d o p o r i n f o r m a r se s e . P er e r o ¿p o r q u é ? P o r q u e — E s q u i l o l o se ñ a l a d e sd e e l c o m i e n z o — l a c i u d a d , p a r a é l , e st á p o r e n c i m a d e t o d o : « ¡O ¡ O h , Z e u s , T i e r r a , d i o se s e s p r o t e ct c t o r e s d e n u e st r a c i u d a d , y M a l d i c i ó n , e r i n i s m u y p o d e r o s a p o r se s e r d e m i p a d r e , [ .... .] n o p e r m i t á i s q u e e st a t i e r r a l ib i b r e y ci c i u d a d d e C a d m o se a s o m e t i d a co co n e l y u g o d e l a e sc s c l a v i t u d ! » .. . . . (6 ( 6 ) ) . E st s t a p r e o c u p a ci c i ó n p o r p o n e r a s a l v o l a ci c i u d a d es e s l a q u e es e sp o l ea ea a l o s b u e n o s r ey e y es e s . M á s q u e c u a l q u i e r o t r a , i n s p i r a a P e l as a s g o , en e n L a s

suplicantes. P e l a sg sg o p i e n sa s a p r i m e r a m e n t e en e n su c i u d a d y so s o l o se se p r e o  c u p a p o r e l l a: a : « ¡ O j a l á q u e e st e a su su n t o d e h o s p e d a r a u n a g en en t e d e o r i g e n c i u d a d a n o n o se se a l u c t u o so s o , n i d e l o i n e s p e r a d o e i m p r e v i st st o se derive una guerra para nuestra ciudad! Porque nuestra ciudad n o l a n e ce c e s i t a » ( 35 3 5 4 - 3 58 5 8 ) . Y r e p i t e c o n a n s i e d a d : « N o se s ea q u e a l g ú n d í a d i g a l a m u c h e d u m b r e , si si p o r v e n t u r a a l g o n o su s u c e d i e r a b i en en : “ P o r h o n r a r a e x t r a n j e r a s, s , c au a u sa s a s t e l a p e r d i c i ó n d e l a c i u d a d ” » (3 ( 3  4 0 1)· A l c o n t r a r i o , e l c r i m e n d e l o s m a l o s r e y es e s c o n si s i st st e en e n l a n z a r se se a l a

l i g e r a a g u e r r a s i m p r u d e n t e s, s , e n l as a s q u e n o o b t e n d r á n l a a y u d a d e lo lo s

persas l o d e m u e st d i o se s e s . T o d a l a t r a g ed e d i a d e L o s persas st r a c o n b r i l l a n t e z , p o r q u e l o s s u f r i m i e n t o s d e es est o s p e r s as a s , e l r e cu c u e r d o d e l o s m u e r t o s, el d u e l o y l a a n g u s t i a , so l o se se p r e se s e n t a n c o n e sa sa p r o f u s i ó n p a r a d e st st a c ar ar t o d a la l a g r a v e d a d d e l a c u l p a in i n i c i al a l d e Je r j e s. s. P o r u n a d e f o r m a ci ci ó n

Esq E squi uilo lo o la trage tr agedia dia de la just ju stic icia ia divina div ina

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h i st s t ó r i c a m u y c ar a r a ct c t e r ís í s t i c a, a , E ssqq u i l o n o d u d a en e n e m p l e a r l a p a l ab ab r a « c i u d a d » r e f e r i d a a e st o s p e r sa sa s . E st s t a « c i u d a d » , q u e l l o r a a su s m u e r  t o s, s, e s p r i m e r o l a c ap a p i t a l , Su Su s a , c o m o e n l o s v e r so s o s c ar a r g a d o s d e ap ap r e n  s i ó n q u e p r o n u n c i a e l co c o r o al a l c o m i en e n z o ( i 16 16 - 118 ) : « P o r e so , m i a lm lm a e n l u t a d a se se s i en e n t e d e sg sg a r r a d a d e t e r r o r — ¡a y d el e l ej e j ér é r c i t o p e r sa s a !— !— d e q u e la l a c i u d a d l l e g u e a s a b e r se s e v a c ía í a d e h o m b r e s, s , ¡l ¡l a g r a n c i u d a d d e Su S u s a !» ! » . P e r o , p o r o t r a p a r t e , l a m i sm s m a p a l a b r a se se e m p l e a p ar a r a el el vasto reino de los persas, y las traducciones francesas titubean ante e st e e m p l e o d e p  l i   L a d e P a u l M a z o n l a t r a d u c e a v ec e c es es p o r « u n p a í s» s» ( v e r s o 2 13 13 ,  4 6 ) , a v e c es e s p o r « P e r s i a » ( 5 11) y a v e c es e s p o r « el el E s  t a d o » ( 7 15 15 ) . D e t o d a s f o r m a s, s , l a p a l ab a b r a d e b í a a l u d i r , p a r a lo lo s a t e  n i e n s e s , a l o s v í n c u l o s es e s t r e ch c h o s en e n t r e l o s c i u d a d a n o s y a p o r t a r a sí sí al al d u e lo l o p e r sa s a u n a c en e n t o m á s p e r so s o n a l . A h o r a b i en e n , es es t e d u e l o t i en en e u n r e s p o n s a b l e , c u y a i m p r u d e n c i a r es esa l t ó t o d o e l m u n d o y q u e , a l t é r m i  n o d e l a t r a g ed e d i a , se p r e se se n t a f i n a l m e n t e en e n p e r so s o n a p a r a r e c o n o c er er c o n d e se se sp sp e r a c i ó n q u e c ar a r g a c o n el e l p e s o d e t a l d e sa sa st st r e : « E s t e so so y y o — ¡a y , a y ! — , u n m i s e r a b l e , u n se r n o c i v o p a r a m i r a z a y p a r a m i p a  t r i a . Sí . F u i p a r a e l l as a s u n a d e sg s g r a c i a » ( 9 3 11- 9 3 3 ) · A e st e r et e t o r n o d e u n r e y v en e n c i d o se o p o n e , e n e l o t r o e x t r e m o d e l a o b r a d e E sq s q u i l o , e l r et e t o r n o d e u n r ey e y v en e n c ed ed o r . P e r o t a m p o c o A g a m e n ó n e s m e n o s c u l p a b l e . P o r q u e la la g u e r r a q u e d i r i g i ó e r a u n a g u e r r a m o r t í f er e r a q u e n i n g ú n m o t i v o f u n d a m e n t a l j u st st i f i c a b a , y q u e d e se se m b o c ó en e n e x ce c e so so s i m p í o s. s . D e sd sd e el el c o m i e n z o , el e l co co r o d e n u n c i a c l a r a m e n t e es est e c o n t r a st st e e n t r e l a c au a u s a d e la l a g u e r r a y l os o s su f r i m i e n  t o s q u e p r o v o c ó : « P o r u n a m u j e r q u e l o f u e d e m u c h o s m a r i d o s, s, n u m e r o so s o s c o m b a t es e s q u e e x t e n ú a n l o s m i em e m b r o s [ .... . ] i m p o n d r á p o r i g u a l a l o s d á ñ a o s y a l o s t r o y a n o s » ( 6 2 -6 - 6 6 ) . Si Si e m p r e se se i n s i st s t e e n e st e c o n t r a st e . S e i n m o l ó a I f i g e n i a « p a r a a y u d a r a u n a g u e r r a v en en g a d o r a d e l r ap a p t o d e u n a m u j e r » ( 22 2 2 5 ) . Y l a i m p o n e n t e i m a g en en d e l d i o s d e l a g u e r r a , c i t a d a m á s a r r i b a , se i n t e r r u m p e co c o n l a d e sc sc r i p c i ó n d e l d u e l o q u e r e i n a e n t o d a s l as a s c as a sa s : « Y g i m e n s i n t r e g u a m i e n t r a s e l o g i a n a l g u e r r e r o m u e r t o : a e st e p o r q u e er e r a d i e st st r o e n el el c o m b a t e ; a a q u e l p o r q u e c ay a y ó gl g l o r i o sa s a m e n t e e n l a m a t a n z a d e u n a g u e r r a ¡p o r l a e s p o sa s a d e o t r o ! » ( 4 4 55 - 4 4 7) 7 ) . T o d o e st st á c a r g a d o d e r e p r o c h e s. s. Y c u a n d o


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a p a r e ce c e el el r e y , e l c o r o , f el e l i z , sa sa c r i f i c a d o y f i e l , n o p i e r d e l a o p o r t u n i  dad de pronunciar una reprobación retrospectiva: cuando antaño, c o n f i e s a , A g a m e n ó n p r e p a r ab a b a l a p a r t i d a d e l a e x p e d i c i ó n p a r a r e s s c at a t a r a u n a i m p ú d i c a, a , se l o r ep e p r e s e n t ó « d e u n m o d o m u y a l ej e j ad ad o d e l a c u l t u r a y n o r i g i en e n d o b i en e n e l t i m ó n d e t u i n t e l i g en e n c i a, a, p o r q u e t r a  t a b as a s d e d a r l e s á n i m o s a u n o s g u e r r e r o s q u e e st a b a n e n t r a n c e d e m u e r t e p o r m e d i o d e s a c r i f i c i o s» s » ( 8 00 0 0 --88 05 0 5) . E sq s q u i l o , h a y q u e r e p e t i r l o , n o e s e n m o d o a l g u n o u n p a c i fi f i st s t a : se se e x a l t a c o n l a i d e a d e l as a s l u c h a s d e f e n s i v a s ( co c o m o l a q u e l l e v a a c ab ab o E t e o c l e s, s , c o m o l a q u e l l e v ar a r o n a c ab a b o l o s g r i e g o s y en en l a q u e él t o m ó p a r t e ) ; i n c l u so s o t i en e n e p a l ab a b r a s d e a l ab a b a n z a p a r a l as a s c o n q u i st st a s d e D a  r í o y l a g r a n d e z a d e l as a s c i u d a d e s f o r t i f i c a d a s. s. P e r o l o q u e t o d a s l as as o b r a s r e c l a m a n es e l r e sp sp e t o d e l a s v i d a s, s, e l r e sp e t o d e l p u e b l o . Y e n t o d o s l o s m i t o s q u e t o m a p r es e s t a d o s a l f o n d o é p i co c o — m i t o s q u e so so l o c o n c er e r n í a n a fa f a m i l i a s, s , r a z as a s u h o m b r e s— s— , é l i n t r o d u c e e se p e r so s o n a je je c o l ec e c t i v o d e la l a c i u d a d , f u n d a m e n t a l en e n su s u p r o p i a ex e x p e r i en e n c i a, a, p e r o a n a c r ó n i c o e n l a l ey e y en en d a . A e st e r es e s p e ct c t o , p o r l o d e m á s , e l a n a c r o n i sm s m o m á s h e r m o so so n o t i e n e q u e v e r c o n l a g u e r r a : co c o n c i er e r n e a l o r d e n i n t e r n o y al al g o b i e r n o

a n t es , s e c o n v i e r t e d e l a c i u d a d . P o r q u e e l r e y P e l a s g o , e n L a s s u p l i c an e n el e l m o d e l o d e l r ey e y d e m o c r á t i c o , p r e o c u p a d o p o r c o n s u l t a r a su p u e b l o . T a m b i é n e n es e st e t e r r en e n o p o n e p o r d e l an an t e d e c u a l q u i e r o t r a l a c o n s i d e r a c i ó n d e la l a c i u d a d . Y e x p l i c a d e m a n e r a o b st st i n a d a : « N o e s t á i s s e n t a d a s j u n t o a l h o g a r d e m i p a l a ci c i o . Si Si l a c i u d a d , en en c o m ú n , r e ci c i b e u n a m a n c h a , p r e o c ú p e s e e n c o m ú n t o d o el el p u e b l o d e b u s c ar ar e l r e m e d i o . Y o n o o s p u e d o g a r a n t i z a r p r o m e s a al a l g u n a an an t e s d e h a  ber consultado acerca de este asunto con toda la ciudad» (365-369). Y m á s a d e l an a n t e : « Y a d e m á s t e l o d i j e y a a n t e s: s: n o p o d r í a h a ce c e r es e so a la espalda del pueblo, ni siquiera teniendo un poder absoluto». El r e y n o se se c o n t e n t a c o n p r o t e g e r l a c i u d a d , si si n o q u e l a r e sp sp e t a. a. Y

s i n d u d a , n o e s p o r c as a s u a l i d a d q u e e l p r o b l em e m a su s c i t a d o e n

Orestea se c o n f í e, e , e n d e f i n i t i v a , al a l v e r e d i c t o d e lo l o s h u m a n o s, a q u i e n e s r e p r e se se n t a n a la l a c i u d a d d e A t e n a s. s. M e d i a n t e u n a es e sp e ci c i e d e d e sp sp l a  z a m i e n t o , la l a f u n c i ó n q u e Pe P e l as a s g o a su su m í a e n A r g o s se se c o n f ía í a aq aq u í a

Esqui Es quilo lo o la tragedia trag edia de la just ju stic icia ia divina div ina

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u n a d i o sa s a t u t e l ar a r . E l l a t a m b i é n d u d a y p r e v é d i f i c u l t a d e s, s, p e r o el el i g e a l o s j u e c es e s d e en e n t r e su su p u e b l o . Y s u a t e n c i ó n n o se s e d e t i e n e ah ah í . A n t e s d e d e j a r l o s v o t a r , d i c t a l as a s l ey e y es e s q u e d e b e n p r o t e g er e r a l a c i u d a d : el el tribunal del Areópago, que acaba de instituir, será para la ciudad « b a l u a r t e sa s a l v ad a d o r » ( 7 0 1) 1) . L u e g o , u n a v e z e m i t i d o e l v e r ed e d i c t o , so so l o p i e n s a en en u n a co c o sa s a , q u e e s c o n c i l i a r c o n su c i u d a d a l a s a n t i g u a s d i o  sa s d e l c a st st i g o : l es e s p i d e q u e b e n d i g a n a su p u e b l o ; l es es p i d e q u e l e e v i  t en e n l a g u e r r a c i v i l y t o d a s l as a s d e m á s p l a g as a s . D e m o d o q u e la la o b r a c o n c l u y e e n m e d i o d e b e n d i c i o n e s p a r a A t e n a s. A m o r p o r l a c iu i u d a d , p r o t ec e c c i ó n d e la l a ci c i u d a d y p r e o cu c u p a c ió ió n p o r c o n s u l t a r l a : a t r a v é s d e e st st a s f i g u r a s r e al a l e s o d i v i n a s se i m p o n e el el i d e al a l d e E sq s q u i l o . A h o r a b i en e n , es es u n i d e al a l q u e se se f u n d a en en l a co co n c o r  d i a, a , p e r o q u e si s i em e m p r e t i e n d e h a c i a el o r d e n . P el e l a sg sg o p r o c u r a el el ac a c u e r d o d e su su c i u d a d . A t e n e a, a , p a c i en en t e m e n  t e, e , se e sf s f u e r z a p o r o b t e n e r el el a c u e r d o d e l as as e r i n i s. s . N o d e se se a l a v i o  lencia, sino que apela a la «sagrada persuasión», que proporciona a s u p a l ab a b r a « su s u m á gi g i c a d u l z u r a » . Y l o q u e , so b r e t o d o , p i d e p a r a s u c i u d a d e s e l a c u e r d o i n t e r n o : si si a l g o t e m e p a r a A t e n a s e s q u e [ l as as e r i n i s] s ] « a r r a n q u e n a l o s g al a l l o s su s c o r a z o n e s p a r a i m p l a n t a r l o s e n m i s c i u d a d a n o s , o c as a s i o n a n d o u n A r e s i n t e r n o en en l a r a z a p l e n o d e m u t u a a r r o g a n c i a » ( 8 6 2 - 8 63 6 3) . P e r o se s e m e ja j a n t e a cu c u e r d o i m p l i c a e l r es e s p e t o d e l o r d e n . Y s u c ed ed e q u e l o s s o b e r a n o s d e E sq s q u i l o , si si so so n c o m e d i d o s y p a c i e n t e s , s i g u e n s i e n d o i m p e r i o so s o s c u a n d o se se t r a t a d e e x i g i r l a d i sc sc i p l i n a d e l o s c i u d a  danos. E l t r i b u n a l d el e l A r e ó p a g o t i en e n e p r e ci c i sa sa m e n t e p o r f u n c i ó n l a d e h a ce c e r r e sp sp e t a r es e st a d i sc s c i p l i n a . Y , en en e l m o m e n t o p r e c i so so en en q u e, en A t e n a s, s, u n a n u e v a le l e y t e n d í a a r e st s t r i n g i r l os o s p o d e r e s d e h ec ec h o q u e p e r t e n e c ía í a n a es e st e co c o n s e jo j o , E sq s q u i l o se e sf s f u e r z a en en p o n e r d e r e l i e v e l a i m p o r t a n c i a d e l p a p e l m o r a l q u e d e b e s i e m p r e s e gu g u i r s i en e n d o el e l su su y o . A l r e t o m a r l as a s f r as a s e s q u e la l a s p r o p i as a s e r i n i s h a b í an a n e m p l e ad ad o c u a n d o r e i v i n d i c ab a b a n , e n n o m b r e d el e l b u e n o r d e n , e l d e r e c h o a c as a s t i g a r a l os os c u l p a b l e s, s, A t e n e a r ep ep i t e q u e h a y q u e e v i t a r t a n t o l a a n a r q u í a c o m o e l d e sp sp o t i sm s m o : « A c o n s e j o a l o s c i u d a d a n o s q u e r es e sp e t e n c o n r e v e r e n -

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La L a tragedi tra gedia a grieg gr iega a

c i a l o q u e n o co c o n s t i t u y a n i a n a r q u í a n i d e sp sp o t i sm sm o y q u e n o e x p u l  se n d e l a c i u d a d d e l t o d o e l t e m o r , p u e s, s, ¿q ¿q u é m o r t a l es e s j u s t o si n o h a t e m i d o n a d a ?» ? » ( 6 6  66 - 6 6  )  ) . Y m á s a d e l an a n t e p r o m u l g a , c o m o so so b e r a  n a q u e p r e t e n d e se se r o b e d e c i d a : « E st s t a b l e z c o es e st e t r i b u n a l i n s o b o r n a  b l e , a u g u s t o , p r o t e ct c t o r d e l p a í s y si s i e m p r e en e n v el el a p o r l o s q u e d u e r  m e n » ( 70 70 4 - 70 70 6 ) . E n c i er e r t o se s e n t i d o , t al a l es e s f ó r m u l a s t r a i c i o n a n l as a s p r e o cu cu p a c i o n e s d el e l h o m b r e y d el e l m o m e n t o . P er e r o e s i m p o r t a n t e p r e ci c i sa s a r q u e si si la la a c t u a l i d a d , en e n E s q u i l o , ac a c c ed ed e as a s í a l a t r a g ed e d i a , e so n o q u i e r e d e ci ci r e n a b so s o l u t o q u e l a t r a g e d i a se se h a y a v u e l t o m á s f a m i l i a r : al al c o n t r a r i o ,

per sas, t e n e m o s l a se c o m o en e n L o s per se n sa s a c i ó n d e q u e l a a ct c t u a l i d a d , t r a s s p u e st st a y r e p e n s ad a d a , se c a r g ó a s í m i s m a d e m a j es e s t a d . Se Se t r a t a d e l A r e ó p a g o , se se t r a t a d e l a a m e n a z a d e l u c h a s i n t e s t i n a s , p e r o t a m b i é n se t r a t a d e l o r d e n e n t a n t o q u e t a l , d e l o r d e n q u e p r e si si d e l a o r g a n i  z a c i ó n d e l m u n d o y d el e l q u e e l o r d e n d e la l a c i u d a d n o es es m á s q u e u n o de sus aspectos. D e h e ch c h o , P el e l as a s g o , E t e o c l es e s y D a r í o so s o n , g u a r d a n d o l as as p r o p o r 

e u m én i d es es . So c i o n e s, s , f i g u r a s c o m p a r a b l e s a l a A t e n e a d e L a s eu So n t a m  b i én é n f i g u r a s c o m p a r a b l e s a l A p o l o d e l t em em p l o d e Z e u s en O l i m p i a : c o n el e l b r a z o e xt x t e n d i d o y el e l ge g e s t o a u t o r i t a r i o , p a r ec e c e d e c r e t ar a r el el p r ó x i  m o c as a st i g o a e so s i n t o l e r ab a b l e s r a p t o r e s q u e so s o n l o s c en e n t a u r o s, s, e i m p o  n e r su s u o r d e n h a s t a a l as a s m u j e r e s a t e r r o r i z a d a s q u e ac a c ec ec h a n e n l o s ángu los del front ón .

S e p o n e as a s í d e m a n i f i e st s t o q u e , e n d e f i n i t i v a , u n a m i sm s m a i n sp sp i r ac i ó n p r e si s i d e l a e v o c ac a c i ó n d e l a ju j u st i c i a d i v i n a y l a d e l a v i d a h u m a n a : en u n o y o t r o á m b i t o , e n c o n t r a m o s u n a m i sm s m a fe f e e n l a e x i st st e n c i a d e u n o r d e n , q u e se se i m p o n e a t r a v és é s d e lo l o s su f r i m i e n t o s y q u e d e b e i m p o  n e r se s e c u e st s t e l o q u e c u e st st e . P e r o l a se se m e j an a n z a n o a c ab a b a ah a h í , p o r q u e , e n d e f i n i t i v a , p ar ar e c e q u e l as as p e r sp s p e c t i v as a s d i v i n a s y h u m a n a s se c o m b i n a n p a r a o t o r g a r a c a d a g es e s t o u n a l ca c a n c e m á s e l ev ev a d o . L o s b u e n o s r e ye y e s p a r t i c i p a n d e l a m a je j e st st a d d i v i n a . E n c u a n t o a

Esqu Es quilo ilo o la tragedia trag edia de la just ju stic icia ia divin div ina a

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l o s r e y es e s c u l p a b l e s, s , su c u l p a se se i n s c r i b e si si m u l t á n e am am e n t e e n d o s r e  g i s t r o s p a r a l e l o s . C u l p a b l e s a n t e l o s d i o s e s, s, s o n c a st st i g a d o s p o r e l l o s y arrastran a sus pueblos al desastre. Pero, a la inversa, culpables ante su s p u e b l o s , i r r i t a n p o r e l l o a l o s d i o se s e s. D e m a n e r a q u e , f i n a l m e n t e , t o d o c o n v e r g e : l a o f e n s a a l o s d i o s e s y l a o f e n s a a l a c i u d a d so n c o m o l as a s d o s c ar a r a s d e u n a m i sm s m a cu c u l p a . C o m o d i c e e l c o r o en en A g a m e n ó n ( 4 56 5 6 y ss ss. ) : « Q u e a l o s a u t o r e s d e t a n t a s m u e r t e s n o d e j an a n d e v er er l o s los dioses». Y

e l r e su s u l t a d o e s q u e c ad a d a t r a y e ct c t o r i a h u m a n a se p r o l o n g a y d e s s

pierta toda una serie de ecos que le proporcionan su gravedad y su d i m e n si s i ó n t r á g i c a. a . E n e f ec e c t o , e n e st st e m u n d o d e m i st s t e r i o sa s a s c o r r e s s p o n d e n c i a s, s , e l g es e s t o d e l h o m b r e q u e h a ce c e c o r r e r l a sa s a n g r e y a n o se se l i m i t a a s u h o r i z o n t e p e r so s o n a l o f a m i l i a r : se se p r o l o n g a en en el e l ám ám b i t o d e l o sa s a g r a d o , d o n d e t o d o se se c o n t a b i l i z a en e n c u l p a s y en e n c as a s t i g o s; s; t a m  b i é n se se p r o l o n g a e n el e l t i e m p o , p o r q u e E sq s q u i l o c o n c i b e a e st e h o m b r e c o m o u n m i e m b r o s o l i d a r i o e n l a su su c es es i ó n d e l as a s g en e n e r ac a c i o n e s d e su su r a z a . Y se p r o l o n g a en en su s r e p e r c u s i o n e s i n m e d i a t a s, s , y a q u e l os o s r e y es es t i e n e n s u p u e b l o a su c a r g o . E st s t o s m ú l t i p l e s t r a sf sf o n d o s y e st e r i e sg s g o c o n st a n t e d e u n d e sa s a st st r e g i g an a n t e sc s c o c o n f i er e r e n a l o t r á g i c o d e E sq s q u i l o s u i n c o m p a r a b l e r e so so  nancia. P o d r í a m o s d e c i r q u e e l r e su su l t a d o es e s c u a n t i o so s o : m u c h a s i d e as a s, m u c h a s a b st s t r a c ci c i o n e s, s, m u c h a s c o n s i d e r ac ac i o n e s g e n e r a l e s e n t r e v e r a  d a s u n a s e n l as a s o t r a s. s. P o r e so so , d e sp s p u é s d e h a b e r d i b u j a d o a sí sí l as as g r a n  d e s l ín í n e a s d e si s i g n i f i c a c i ó n q u e ac a c o m p a ñ a n c a d a g es est o e n l a o b r a d e Esquilo, conviene recordar que estas grandes líneas, inscritas sobre t o d o en e n l o s c an a n t o s d e l c o r o , n o i m p i d e n q u e l a o b r a d e E s q u i l o se a a n t e t o d o i n m e d i a t a y co c o n c r et e t a. a. P o r q u e n o l l e v a a c ab o n i n g ú n a n á  l i si s i s. s . L a s i d e as a s q u e ex e x p r e sa sa su su t e a t r o se d e sv sv e l a n s o l a s, s, b a j o el el i m p a c  t o d e l a a n s i e d a d , ap a p e n a s c l a r a s, s, b r u sc a s c o m o r e v e l ac a c i o n e s. s. L a m a y o r í a d e l as a s v ec e c es e s , se n o s e n t r e g a n v i v i d a s e n su s u r e al al i d a d m á s c o n c r e t a . A E ssqq u i l o l e g u st s t a m o st st r a r . M e n c i o n a t o d o s l o s f r a g o  r es e s d e l a g u e r r a . H a c e q u e se se o i g a el e l so so n i d o d e l o s r o b l o n e s , r e m a c h a  d o s u n o a u n o , q u e c l av a v a n a P r o m e t e o en e n su r o c a. a . H a c e q u e se se v ea ea n


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l a s e r i n i s y q u e se se e sc sc u c h e n su s r u g i d o s . T o d o e so so se se v e , se se o y e , se i m p o n e d e u n m o d o i n m e d i at at o . S i q u i e r e ex e x p r e sa s a r el e l d u e l o p e r sa sa , n o c o m e n t a : d a n o m b r e s y m á s n o m b r e s , en e n t r e c o r t a d o s p o r b r u s c as a s i m á ge g e n e s , c o n c r et e t a s, s, q u e m u e s s tran cadáveres arrastrados por la resaca contra las rocas. Si quiere h a b l a r d e l p e q u e ñ o O r e st st e s, s, o b i e n d e l o s s u f r i m i e n t o s d e la la g u e r r a , n o d u d a e n h a c er e r q u e l a n o d r i z a d e O r e st st e s o b i en e n e l m e n s aj a j er er o q u e a ca c a b a d e l l e g a r d e T r o y a ex e x p r e se s e n su s p e n a s m á s h u m i l d e s, s , e n su b r u t a l b a n al i d ad . E i n c lu l u s o c u a n d o q u i e r e su s u g e r i r m á s , c u a n d o h a b l a d e l as a se si n a t o , d e l a cu c u l p a o d el e l c as a s t i g o , en e n l u g a r d e t é r m i n o s ab a b st s t r a c t o s, s, su a r t e o f r e  c e i m á g en e n e s f u l g u r a n t e s, s, e n l as a s q u e l as a s c os o sa s m i sm s m a s p a r e ce ce n a d q u i r i r v i d a p a r a i n s p i r a r m á s m i ed e d o u h o r r o r . L a sa sa n g r e d e r r a m a d a , si n d u d a , n o p u e d e se s e r l l a m a d a d e v u e l t a : « L a n e gr g r a sa s a n g r e ca c a íd íd a a t i e r r a d e u n a so so l a v e z co c o n l a m u e r t e d e u n h o m b r e , ¿q ¿q u i én én p o d r á v o l v e r a

g a m e n ó n , 10 1 - 10 2 1) . P e r o l l a m a r l a a l a v i d a m e d i an a n t e en e n s a lm l m o s? s ? » ( A g a si n o p u e d e se se r l l a m a d a a l a v i d a , t a m p o c o p u e d e se se r b o r r a d a . P er e r si s  t e. e . Y C a sa s a n d r a la l a e n c u e n t r a ah a h í , m u c h o s a ñ o s d e sp sp u é s , c u a n d o r e co co  noce, en el palacio de A g am en ó n , «u n m at ad e r o de h o m b r es y u n s o l a r e m p a p a d o d e s a n g r e » ( 10 10 9 2 ) . E st s t a sa s a n g r e e st st á ah a h í , c o n su o l o r : « L a ca c a s a e x h a l a m u e r t e q u e c h o r r e a s a n g r e » ( 13 13 0 9 ) . N a d a l a p u e d e r e d i m i r . N a d a l a p u e d e h a ce c e r d e sa s a p a r ec e c er e r : « A c au a u sa s a d e l a sa n g r e b e  b i d a p o r l a t i e r r a n u t r i c i a , s i n d e sa sa p a r e c er e r , se se h a c u a j ad a d o u n a sa sa n g r e v e n g a d o r a » (L as coé - 6 7) 7 ) . A n t i c i p a n d o a l ad a d y M a c b et e t h , el c o r o coéforas foras , 6 6 -6 d e cl c l a r a i n c l u so s o : « N o e xi x i st s t e r e m e d i o p a r a q u i e n v i o l a u n a c ám ám a r a n u p c i a l , y , si l as a s a g u a s d e t o d o s l o s r í o s , s a l i e n d o d e u n ú n i c o c a u c e, e, e m p a p a n l a s a n g r e q u e m a n c h a la la m an o co n l a i n t e n c ió n d e p u r i f i  c a r l a , se se d i r i g e n e n v a n o h a c i a e l l o » ( 72 7 2 ) . L a c u l p a n o so so l o p e r si s i st st e : v i v e y p r o l i f ér é r a . S e d i r í a u n p a r t o m o n s t r u o so s o : « M i en en t r a s q u e u n a s o b e r b i a a n t i g u a su su e le l e en e n g e n d r a r u n a n u e v a so so b e r b i a m á s p r o n t o o m á s t a r d e e n l o s h o m b r e s m a l v ad a d o s, s , c u a n d o l l eg e g a l a h o r a f i j a d el el p a r  t o y u n a d e i d a d c o n t r a l a q u e n o es e s p o si s i b l e co c o m b a t e n i g u e r r a , la l a sa c r i  l e g a t e m e r i d a d d e l a ce c e gu g u e r a, a , l u c t u o sa s a p a r a l o s m o r t a l es e s , se se m e j an an t e a s u s p a d r e s» s» ( 76 7 6 4 - 77 7 7 0 ) . Y l a m i sm s m a i m a g en e n v u e l v e a a p a r e c e r en en

Esqu Es quilo ilo o la tragedia trag edia de la ju stic st icia ia divin div ina a

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L a s coéforas coéforas c c u a n d o e l co c o r o d e cl c l a r a ( 6 4 6 - 65 6 5 2 ) : « P e r o el el c i m i e n t o d e l a Ju s t i c i a t i e n e f i r m e z a y , f o r j a d o r d e es e s p a d a s, s , f u n d e el el d e st st i n o d e a n t e  m a n o el e l b r o n c e, e , y , c o n el e l t i e m p o , t r a e u n h i j o a su c a sa sa , p a r a c as a st i g a r l a m a n c i l l a d e sa s a n g r e s m á s a n t i g u a s d e r r a m a d a s, s, la l a i lu l u s t r e e r i n i s, s, q u e , e n l o p r o f u n d o d e su es e s p í r i t u , m a n t i e n e l o s d e se se o s d e v e n g a n z a » . A l a b r u t a l i d a d d e l a p r e se se n c i a c o n c r e t a se se a l i a u n a es e s p e ci ci e d e v i si s i ó n o b s e s i v a, a , p e r o el e l p e n s am a m i e n t o d e E s q u i l o s i e m p r e se se m u e v e a r a s d e l o r e a l y se se a d h i e r e a é l . L a r a r e z a d e l as a s e x p r e si si o n e s, s, su m a j e s s t ad a d o r a c u l a r o su s u g r o se s e r a si s i m p l i c i d a d , t o d o c o o p e r a a i n t e n s i f i c ar a r su f u e r z a . P e r o e s t a f u e r z a es e st á r e l a c i o n a d a c o n l a s se n sa s a c i o n e s. S i n e s t a co c o r r e c ci c i ó n , h a b r í a m o s c o r r i d o el e l r i e sg sg o d e c r e er er q u e l a g r a n d e z a d e l t e at a t r o d e E s q u i l o se a se se m e j a a l a m a j es e s t a d c l ás á s i c a. a. P er er o e s su su a n t í t e si si s, s , y , e n g e n e r a l , d i s g u s t ó e n l a s é p o c a s d e c l as a si c i s m o . E st s t a m e z c l a d e v i d a co c o n c r et e t a y d e t r a sf sf o n d o s r e l i g i o so s o s, s , q u e n o t i en en e n a d a d e i n t e l ec e c t u a l , r e p r e se s e n t a p r e c i sa s a m e n t e el e l r a sg sg o c ar a r a c t er e r í st st i c o d e l a r c aí a í s m o . Y , c o n r e l ac a c i ó n a é l , t o d o l o q u e h a b r í a d e se g u i r se r í a m á s r a z o n a d o y m e n o s e l ev e v ad a d o , m á s m o d e s t o y m e n o s c o n c r et et o . N a  d i e , d e s p u é s d e E s q u i l o , se se i n s t a l a al a l n i v e l d e E sq sq u i l o .

Il l

SÓ F O C L E S O L A T R A G E D I A D E L H É R O E SO L I T A R I O

L a g e n e r a c i ó n d e S ó f o c l e s e s, e n l a h i st s t o r i a d e A t e n a s, s , l a d el el a p o g e o . D u r a n t e l a b a t al a l l a d e Sa Sa l a m i n a , t o d a v ííaa n o er er a m ás q u e u n m u c h a ch o ( se se n o s d i c e q u e d i r i g i ó e l c o r o d e ef ef eb e b o s e n c a r g a d o d e ce cel e b r a r l a v i c  t o r i a ) . C o n o c i ó e l i m p e r i o a t e n i en e n se s e . V i o e d i f i c a r l as a s c o n st s t r u c ci ci o n e s d e l a A c r ó p o l i s . S i n d u d a , a s i st st i ó , f i n a l m e n t e , a l o s si n sa b o r e s d e l a g u e r r a d e l Pe P e l o p o n e s o . P er e r o su s u am a m o r p o r su s u p a t r i a p e r m a n e c ió ió i n c ó 

en C  l  n  , q u el u m e : E d i p  en e- e s su ú l t i m a o b r a y q u e n o se r e p r e se se n t ó h a s t a d e sp sp u é s d e su su m u e r t e , c o n t i e n e el e l m á s b e l l o d e l o s c an an t o s a l a g l o r i a d e A t e n a s , d e u n a A t e n a s d o n d e es e s a gr g r a d a b l e v i v i r y cu c u y a f lo lo t a s i g u e si si e n d o g l o r i o s a . P o r l o d e m á s, s, S ó f o c l e s e s e l ú n i c o d e l os o s t r es g r a n d e s t r á g i c o s q u e n o q u i so s o a b a n d o n a r A t e n a s: s: si si g u i ó si s i en e n d o f i el el h a s t a e l f i n a l d e l a ép ép o c a d e f el e l i c i d a d e n l a q u e h a b í a si d o f o r m a d o . T a m b i é n é l f u e fe f e l i z . N a c i d o en e n u n a f a m i l i a a c o m o d a d a , r eecc ib ib i ó u n a ed e d u c ac a c i ó n a l a m e d i d a d e es e sa b u e n a p o si s i c i ó n . Se Se co co r o n ó e n l o s c er e r t á m e n e s g i m n á st st i c o s, s , se l e c o n f i a r o n p a p e l es e s d e m ú si c o y p a r t i c i  p ó e n l a v i d a p o l í t i c a co c o n é x i t o ( f u e en en d o s o c a si si o n e s e st s t r a t e g a y se l e l l a m ó a f o r m a r p a r t e d e l o s c o n s e j er e r o s es e sp e c i al al es e s n o m b r a d o s d e sp sp u é s d e l d e sa s a st st r e d e S i c i l i a , c u a n d o t e n í a o ch c h e n t a y t r e s a ñ o s) s) . C u m p l i ó t a m b i é n f u n c i o n e s r e lil i g i o sa s a s . F i n a l m e n t e , su c a r r e r a l i t e r a r i a f u e b r i  l l an a n t e . C o r o n a d o p o r p r i m e r a v ez e z en e n 4 68 6 8 a .C . C . , cu cu a n d o t e n í a m en o s d e t r e i n t a añ añ o s, s , t u v o q u e se se r l o , d e sp sp u é s d e es e st o , c o n m a y o r f r e c u e n  c i a q u e c u a l q u i e r o t r o p o e t a t r á g i c o . A l o s o c h e n t a y si si et e t e añ a ñ o s, s, o b t u  v o d e n u e v o l a c o r o n a p o r Filoctetes. A e st o se se a ñ a d e q u e er e r a am a m a b l e y s o ci c i ab a b l e . T u v o g r a n c an an t i d ad d e a m i g o s. s . Y s u s a g u d e z a s se c i t ab a b a n a m e n u d o a d i e st s t r o y si s i n i es e st r o . 81

La L a traged tra gedia ia grieg gri ega a

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Q u i z á t a m b i é n , en en e st st e á m b i t o , ex e x p e r i m e n t ó , h a c i a e l f i n a l , a l gu gu n a s d e c ep e p c i o n e s d e o r d e n f a m i l i a r , p e r o ¿q u i é n n o l as a s e x p e r i m e n t a ? Si Si es es c i er e r t o q u e n o se p u e d e l l a m a r a n a d i e f e l i z a n t e s d e su su m u e r t e , l a v i d a d e Só S ó f o c l e s, s , e n su c o n j u n t o , m e r e c e e s t e e p í t e t o . Y

e s t o es u n a p r u e b a d e q u e se p u e d e p e r f ec ec t a m e n t e v i v i r f e l i z

a u n q u e se e s c r i b a n t r a g ed e d i a s, s, e i n c l u so s o i n v e n t a r u n m u n d o d e st st i n a  d o a c o n v e r t i r s e e n el e l m u n d o t r á g i c o p o r e x c e l en e n c i a. a. E l c ar a r á c t e r d e lo l o t r á g i c o p r o p i o d e Só Só f o c l e s e st á m á s c er er c a d e n o so t r o s q u e el el d e E sq s q u i l o . Y , en e n c i er e r t o se se n t i d o , l a p l e n i t u d p o l í t i c a q u e v i v i ó y d i sf s f r u t ó S ó f o c l e s n o es e s a j en e n a a e st a d i f e r e n c i a : e st a p l e n i  t u d i m p l i c a, a , e f ec e c t i v am a m e n t e , u n a m a y o r c o n f i a n z a e n el el h o m b r e . E s  q u i l o h a b ía í a v i v i d o l a am a m e n a z a d e u n d e sa sa s t r e , m i en e n t r a s q u e Só Só f o c l es es v i v e u n a g r a n d e z a só s ó l i d a m e n t e af a f i a n z a d a y q u e ya y a so so l o se se t r a t a d e a d m i n i st s t r a r b i en e n . P o r t a n t o , s i t ú a a l h o m b r e e n el e l ce ce n t r o d e t o d o y c o l m a su su s t r a g ed e d i a s d e d e b er e r e s c o n t r a p u e st st o s y d e c o n t r o v e r s i as a s so so  b r e co c o m p o r t a m i en e n t o s. s . C r e e e n l a i m p o r t a n c i a d e l h o m b r e y en e n su su g r a n d e z a. a . L l e g a a sí a t r a z a r i m á ge g e n e s d e h é r o es es a l o s q u e n a d a p o  dría doblegar, aunque los repudien todos los que los rodean y aun q u e l o s d i o s es e s se b u r l e n d e el e l l o s. s. L a s i g n i f i c ac a c i ó n d e l os o s a c t o s h u m a n o s y a n o es e st á am am p l i f i c a d a , c o m o e n E sq s q u i l o , p o r l a m e n c i ó n d e l as a s c o n se s e cu c u e n c i as a s q u e l o s d e s s b o r d a n : ah a h o r a r e su su l t a d e l a a t e n c i ó n q u e se se p r e st s t a a su s m ó v i l e s y a s u s r es e s o r t e s. s. Y l o t r á g i c o d e Só Só f o c l e s e s t á , a n t e t o d o , e n f u n c i ó n d e l i d e al a l h u m a n o a l q u e o b e d e ce c e n s u s h é r o es e s.

I.

D E BE BE R ES ES C O N T R A P U E ST ST O S

A s í co c o m o n o h a y n i n g u n a o b r a en e n t r e l as a s q u e se c o n s e r v a n d e E s  q u i l o en en q u e n o p o d a m o s e n c o n t r a r , en el c en t r o y d i r i g i é n d o l o t o d o , e l p r o b l e m a d e l a j u st s t i c i a d i v i n a , d e l m i sm sm o m o d o n o h a y u n a s o l a o b r a e n t r e l as a s q u e se se c o n s e r v a n d e Só S ó f o c l e s e n q u e el el p r o b l e m a d e l o r d e n é t i c o n o se s e p r e se s e n t e en e n t o d a su i n t e n s i d a d , e n c a r n a d o e n los personajes.

Sófocles o la tragedia del héroe solitario

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S e r í a p o si s i b l e , p o r c o n s i g u i e n t e , e x a m i n a r b a j o es e st e as a sp e ct ct o l a s siete obras conservadas (siete sobre ciento veintitrés, ay: la lista es

sab uesos os , d e l q u e b r e v e , a u n c u a n d o se s e l e a ñ a d a el e l d r a m a sa sa t í r i c o L o s sabues se e n c o n t r a r o n f r a g m e n t o s i m p o r t a n t e s e n 1 12 ) . Si Si n e m b a r g o , d o s d e es e st a s s i e t e t r a g e d i a s so so n m e n o s c o n v i n c e n t e s: s: so so n l a s q u e Só Só f o c l e s d e d i c a a E d i p o . P u e st s t o q u e l a r e l a c i ó n c o n l o s d i o se s e s se a n t e p o n e e n e l la l a s a l c o n f l i c t o e n t r e l o s h o m b r e s, s, l as a s e x am am i n a r e m o s a a m b a s b a j o e st st a r e l a c i ó n . E n t r e l as a s d e m á s, s, l as a s d o s m á s c o n v i n c en e n t e s so n A n t i g o n a y E l e c t r a .

A n t i g o n a , e n e s p e c i al a l , m e r ec e c e s e r t r a t a d a en e n p r i m e r l u g a r , p o r s e r h a s s t a t al a l p u n t o r e p r e se se n t a t i v a d e l a m a n e r a c o m o Só Só f o c l e s t r a n sm i t e a u n a l ey e y e n d a su d i m e n s i ó n t r á g i ca c a . U n a e xp x p o si c i ó n c r o n o l ó g i c a n o d e b e r í a c o m e n z a r p o r e l l a (y ( y a q u e d e b e d e se se r d e 4 42 4 2 a. a. C . , y Á y a x

q u i n i a s so n v e r o s í m i l m e n t e an y h a s t r a qu a n t e r i o r e s) s) , p er e r o , co c o m o en e n l a R e  p ú b l i c a d e P l at a t ó n , A n t i g o n a p r o p o r c i o n a u n a l ec e c t u r a m á s a c ce c e si b l e, e, m i e n t r a s q u e la l a s d e m á s o b r a s o f r e ce c e n u n a i m a g e n m á s r e st st r i n g i d a . A n t i g o n a h a e n t e r r ad a d o , c o n t r a la l a o r d e n p r o m u l g ad a d a e n T e b a s, s, a s u h e r m a n o P o l i n i c es e s , q u e h a b ía í a m u e r t o en en l a l u c h a f r a t r i c i d a q u e l o e n f r e n t a b a a E t e o c l es e s : el e l l a d e b e r á p a g a r c o n su v i d a es e st a i n i c i a t i  v a . E st s t a es es l a s i t u a ci c i ó n d e p a r t i d a . Y y a se se p u e d e n d e st st a c ar a r , al al n i  v e l m i sm s m o d e lo l o s h e c h o s, s , a l g u n a s p a r t i c u l a r i d a d e s d e d e t al al l e q u e p a r ec e c en e n i n v e n c i o n e s d e Só Só f o c l e s: s: A n t i g o n a , e n l a o b r a , a ct c t ú a s o l a, a, s i n l a a y u d a d e su su h e r m a n a , y q u i en e n l a p e r si s i g u e es es C r e o n t e , e l n u e  v o r e y, y , y n o e l h i j o d e E t e o c l es e s . T e n e m o s , p u e s , p o r u n a p ar ar t e , u n acto solitario; y, por otro, una prohibición fundada en la autori d a d . D e ah a h í n a c en e n u n a se se r i e d e o p o si s i c io i o n e s q u e v an an a d o m i n a r t o d a l a o b r a. E st s t a s o p o si s i c i o n e s se c o r r e sp s p o n d e n c o n c u a t r o g r a n d e s e s c en en a s d e la obra: cada escena enfrenta a dos personajes, cada escena ofrece u n a c o n t r a p o s i c i ó n . A l c o m i en e n z o , A n t i g o n a se e n f r e n t a co c o n su su h e r  m a n a I sm sm e n e . A l f i n a l , C r e o n t e se se e n f r e n t a co c o n su su h i j o H e m ó n y , l u e go g o , c o n el e l ad a d i v i n o T i r e si s i a s. s . E n m e d i o , d e l v er e r so s o 4 4 1 a l 5 25 25 , C r e o n  t e se e n f r e n t a co co n A n t i g o n a . E x i s t e , p o r t a n t o , u n c o n f l i ct c t o c en en t r al , q u e g u í a l a o b r a ; y , p ar a

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cada uno de los dos personajes principales, uno o varios conflictos c o n o t r o s, s , q u e ay a y u d a n a p r e c i sa sa r l o s p r i n c i p i o s d e su su a cc cc i ó n . E l h e c h o m i sm s m o d e h a b e r i n i c i ad a d o l a o b r a co c o n el e l d i á l o g o d e e st as as d o s h e r m a n a s, s , d e h a b e r i n c l u so s o i m a g i n a d o a e st as a s d o s h e r m a n a s t an an d i f er e r e n t e s — u n a c o n s a g r a d a al a l m u e r t o , v al a l i en e n t e , q u e lo l o d e sa sa fí fí a t o d o , y l a o t r a t em e m e r o sa s a y p r e o c u p a d a p o r n o ac a c o m e t e r n i n g u n a e m p r e sa sa q u e se se a i m p o si s i b l e — c o n s t i t u í a u n h a lll l a z g o p a r a q u i en en q u er í a p o n e r d e r e l i ev e v e el e l h e r o í sm sm o d e A n t i g o n a . A n t i g o n a h a ce c e l o q u e I sm sm e n e n o t i e n e e l v a l o r d e h a c er e r , l o h a c e si n d u d a r y l o h a ce c e sa sa b i e n d o el el p o r q u é . N o o b st s t a n t e, e , I sm s m e n e so s o l o es e st á e n d e s a c u e r d o c on o n A n t i g o n a en en l a p o si s i b i l i d a d d e a ct c t u a r c o m o es e st a p r e t en e n d e . L o d i c e b i en en c l a r o , al d e  f en e n d e r se s e : « Y o n o l es e s d e sh sh o n r o , p e r o m e e s i m p o si s i b l e a ct c t u a r en en c o n t r a d e l o s c i u d a d a n o s » ( 7 88 - 79 7 9 ) . Si S i r v e p u e s p a r a m o st s t r a r , p o r c o n t r a st st e , l a valentía de Antigona, sin que exista entre ellas ningún conflicto de p r i n c i p i o : es e st e co c o n f l i c t o se r e se s e r v a p a r a l a e s c en e n a co co n C r e o n t e . Y e n  t o n c es es e st a l l a l a c o n t r a p o s i c i ó n e n t r e d o s r e g l a s d e v i d a , d o s t i p o s d e ideal, dos órdenes de deberes. L o s p r i n c ip i p i o s d e C r e o n t e se se c o n o c e n d e sd sd e el el m i sm sm o m o m e n t o e n q u e a p ar a r e c e. e . P o r q u e l os o s p e r so s o n a j es e s d e Só Só f o c l e s t i e n e n u n a v e r d a  d e r a p a si si ó n p o r e x p l i c a r s e, e , p o r d e ci c i r c u á l es e s so n su s r e g l a s d e c o m  p o r t a m i en e n t o : « E s i m p o s i b l e co c o n o c er e r el e l al a l m a , l o s s e n t i m i en e n t o s y l as as i n t e n c i o n e s d e u n h o m b r e h as a s t a q u e se se m u e st s t r e e x p e r i m e n t a d o en en c a r g o s y e n l e y es e s . . . » ( 17 17 5 - 17 17 8 ) . A h o r a b i e n , l o s p r i n c i p i o s d e C r e o n t e giran todos en torno a la ciudad y al sacrificio que exige: por eso prohibió que se enterrara a Polinices, que había atacado a esta ciu d a d . E n c u a n t o a l os o s p r i n c i p i o s q u e an a n i m a n a A n t i g o n a , so n m u y d i f e r e n t e s. s. L a s ú n i c a s l e y es e s a l as a s q u e o b e d e c e so n l o s g r a n d e s p r i n c i  p i o s m o r a l es e s q u e t i e n e n a l o s d i o se s e s c o m o g ar a r a n t e s; s ; y el e l l a e n f r e n t a el el m a n d a t o d e Z e u s a l a o r d e n d e C r e o n t e : « N o p e n sa sab a q u e t u s p r o  c la l a m a s t u v i er e r a n t a n t o p o d e r c o m o p a r a q u e u n m o r t a l p u d i er e r a t r a n s g r e d i r l a s l e y es es n o e sc sc r i t a s e i n q u e b r a n t a b l e s d e l o s d i o se s e s . E st st a s n o s o n d e h o y n i d e a y er e r , si si n o d e si si e m p r e , y n a d i e sa s a b e d e d ó n d e su su r g i e  r o n . N o i b a y o a o b t e n e r c as a s t i g o p o r e l l as a s d e p a r t e d e lo l o s d i o se se s p o r m i e d o a l a i n t e n c i ó n d e h o m b r e a l g u n o » ( 4 52 5 2 - 4 59 59 ) .


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S e h a d i c h o q u e e l c o n f l i c t o d e A n t i g o n a co c o n t r a C r eo e o n t e r ep ep r e  s e n t a b a el el d e l o s d e b e r e s f a m i l i a r e s c o n t r a l a r a z ó n d e E st st a d o . E s c ie i e r t o y n o l o es e s. P o r q u e C r e o n t e , q u e es es a u t o r i t a r i o y o r g u l l o so so , n o a c t ú a d e l a m e jo j o r f o r m a p a r a el e l E st s t a d o , y él é l m i sm sm o a c a b a r á p o r r e  c o n o c er e r l o . Y A n t i g o n a co c o m b i n a e n su s u d e c is i s i ó n u n a p ar a r t e d e se n t i d o f a m i l i a r , c o n u n a p a r t e d e s i m p l e h u m a n i d a d y m u c h o d e r el e l i gi gi ó n . P e r o t o d a s e s t as a s p a r ej e j as a s d e d eb e b er e r e s — f a m i l i a y E st st a d o , h u m a n i d a d o au a u t o r i d a d , r el e l i g i ó n o r e sp sp e t o p o r l as a s l ey e y es e s — c o n s t i t u y en en o t r o s t a n  tos conflictos que Sófocles dispuso, en algunas escenas, en toda su i n t e n s i d a d a n t e n u e st st r a v i st st a . P o r l o d e m á s, s, l as as d o s e sc sc en e n a s q u e si s i g u e n , y e n l a s q u e C r e o n t e se se v e e n f r e n t a d o a l o s a r g u m e n t o s d e su h i j o H e m ó n y , l u e g o , d e l a d i  v i n o T i r e si s i a s, s , n o h a c en e n m á s q u e p r o l o n g a r , d e s p u é s d e la la p a r t i d a de la heroína, el análisis de los principios que abogan en su favor. C o n H e m ó n , e s l a h u m a n i d a d y es es u n p o c o e l se se n t i d o p o l ít ít i c o , p o r  q u e H e m ó n se b a sa sa e n l a o p i n i ó n , e n l o q u e d i c e l a g en en t e , y l e p i d e a su p a d r e q u e n o se e n d u r e z c a h a st s t a el e l p u n t o d e 11 110 e sc sc u c h a r n i n g u  n a o p i n i ó n : « T o d o el e l p u e b l o d e T e b a s a f i r m a q u e n o . / ¿Y l a c i u d a d v a a d e ci c i r m e l o q u e d eb e b o h a ce c e r ?» ? » . Y m á s a d e l an a n t e : « ¿P ¿P r e t e n d e s d e  c i r a l g o y , d i c i én é n d o l o , n o e sc s c u c h a r n a d a ?» ?»

(7 3 3 - 7 3 4 , 757 )·

Tiresias,

e n c a m b i o , r e p r e se s e n t a l a r e l i g i ó n : e x p r e sa sa l a c ó l e r a d e l o s d i o se s. E l r e y , s i n e m b a r g o , se e m p e c i n a : y a se h a m o s t r a d o t i r á n i c o , ¿a c as aso v a a d e c l ar a r a r se s e i m p í o ? F i n a l m e n t e , c e d e , p e r o c ed e d e d e m a si si a d o t a r  d e: e : A n t i g o n a y H e m ó n m o r i r á n a n t e s d e sa sa b er e r q u e é l ac ac ab a b a d e exonerarlos. E n c a d a u n a d e e st st a s c u a t r o e s c en e n a s , l o s p e r so s o n a j es e s se se e n f r e n t a n d e d o s e n d o s — a v e ce ce s en t i r a d a s e n é r g i c a s y v i b r a n t e s e n l a s q u e p o n e n t o d a su s u f e, e , l u e g o , la l a m a y o r í a d e l as a s v ec e c es e s , en e n b r e v es es i n t e r c a m  b i o s r e st st a l l a n t e s— s— , d e m a n e r a q u e e l r i g o r d e l as a s a n t í t e si si s c o n t r i b u y e a a c l ar a r a r l as a s p o s i c i o n e s y a p r o p o r c i o n a r a la l a s d i st st i n t a s o p c i o n e s c o n  t o r n o s n í t i d a m e n t e p e r f i l ad a d o s. T o d a l a o b r a se se d e sa sa r r o l l a en e n e s t as a s c o n t r a p o si s i c i o n e s, s, q u e so so n c o m o l a p u e st a a p r u e b a d e u n i d e a l m o r a l . E n c am a m b i o , e l c o r o so s o l o p u e d e se se g u i r , i n q u i e t o , es e st e d e b a t e q u e l o

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s u p e r a . A l c o m i e n z o , c an a n t a la l a r ec e c i en e n t e vi v i c t o r i a . C u a n d o se se e n t e r a d e q u e Po P o l i n i c es e s h a si si d o e n t e r r a d o , ca c a n t a el e l g en e n i o d e l h o m b r e y l a d e s s d i c h a q u e se p r o d u c e cu c u a n d o es e se g e n i o se se e m p l e a m a l. l . C a n t a el el d e  s a s t r e , c u a n d o A n t i g o n a es es c o n d e n a d a ; e l a m o r , d e sp sp u é s d e l a es e s c en en a d e H e m ó n , p r o m e t i d o d e A n t i g o n a ; l as as g r an a n d e s d e sg sg r ac a c ia ias m i t o l ó  g i c as a s , c u a n d o se se l l e v an a n a A n t i g o n a . E i n v o c a a D i o n i so so c u a n d o t o d o p a r ec e c e a r r e g l ar a r s e. e . A p a r t i r d e es est e m o m e n t o , e l co c o r o e st st á f u e r a , a l m a r g en e n . L a t r a g ed e d i a es e s t r i b a p o r c o m p l e t o en e n l a c o n f r o n t a ci ci ó n en t r e los personajes.

E st s t a e st st r u c t u r a , t an a n n u e v a c o n r e s p e ct c t o a E sq s q u i l o , la la v o l v e m o s a e n 

éf o  c o n t r a r c as a s i ex e x a ct c t a m e n t e e n Elec t r a . A l r e t o m a r el el t em e m a d e L a s c o éf ras, d e E s q u i l o , Só Só f o c l e s l o d e sp sp o j a d el e l e l em e m e n t o r e l i g i o so s o , y, y , en l u g a r d e d e j ar a r a E l e c t r a en e n l a so so m b r a , l a c o n v i e r t e en e n su su h e r o í n a . C o m o A n t i g o n a , e s u n a h e r o í n a c u y a v al a l e n t í a n o c o n o c e l ím í m i t e s: s: cu cu a n d o c r ee e e q u e su su h e r m a n o h a m u e r t o , p i en e n s a in i n c l u so so p o r u n m o m e n t o v e n  g a r e l l a so l a a su su p a d r e . C o m o A n t i g o n a , e s i n t r a n s i g en e n t e y o r g u l l o sa . Y , co c o m o A n t i g o n a , l a m o t i v a c i ó n q u e l a m u e v e es es l a p i e d a d h a c i a l os os m u e r t o s. s . Si Si n e m b a r g o , c o m o en en A n t i g o n a , S ó f o c l e s p o n e a s u l a d o a u n a h e r m a n a , m á s d u b i t a t i v a , m á s t e m e r o sa s a , q u e se n i e ga ga a e m p r e n  d e r u n a a c ci c i ó n q u e co c o n s i d e r a i m p o si s i b l e. e. D e m a n e r a q u e n o s en c o n t r a  m o s d e n u e v o c o n u n a s e r i e d e c o n f r o n t a c i o n e s : E l e ct c t r a y su su h e r m a n a , e n p r i m e r l u g a r ( 3 28 2 8 - 4 7 1) 1) ; l u e go g o , E l e c t r a y C l i t e m n e st st r a ( 5 15 15 - 6 59 5 9 ) ; y, y, n u e v am a m e n t e , t r a s l a n o t i c i a e n g a ñ o s a d e l a m u e r t e d e O r e st st e s, s, u n a c o n f r o n t a c i ó n e n t r e E l e c t r a y su su h e r m a n a ( 8 7 0 - 10 10 5 7) 7 ) . E n e l cu c u r so d e e s t a s c o n f r o n t a c i o n e s, s, l a v o l u n t a d d e E l e c t r a se se t e m p l a , se p r e c i sa s a y se se t e n sa s a h a s t a el el ex e x t r e m o . D e m a n e r a q u e el el d o b l e a s e s i n a t o d e C l i t e m  n e st st r a y d e E g i s t o n o se s e p r e se se n t a y a s i n o c o m o e l d e se s e n l ac ac e n a t u r a l d e e st a m i sm s m a t en e n si s i ó n . E l r e co c o n o c i m i en e n t o e n t r e E l e c t r a y O r es e s t e s se p r o  d u c e e n e l v e r so s o 12 2 4 , C l i t e m n e st s t r a m u e r e en en e l v e r so s o 14 16 y l a o b r a c o n c l u y e e n e l v e r so s o 15 10 10 . O l o q u e e s l o m i sm s m o , l o i m p o r t a n t e es l o q u e su su c ed e d e an a n t e s e n e l al a l m a d e E l e c t r a , c u a n d o se e n c u e n t r a so so l a y r e d u c i d a a l a d e se se sp sp e r a c i ó n .


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E l e c t r a e st st á m á s at a t o r m e n t a d a q u e A n t i g o n a , y e st a o b r a d e v e n  g a n z a n o e st á b a ñ a d a p o r l a l u z b r i l l a n t e b a jo j o l a q u e se se d e sa sa r r o l l a l a p r i m e r a . P e r o l a f i r m e z a d e l a h e r o í n a e s i d é n t i c a y el el m é t o d o d e c o n t r a p o s i c i o n e s s u c es e s i v a s e s a si s i m i sm sm o i d é n t i c o .

L a s d e m á s o b r a s, s, s i n e m p l e ar a r m e d i o s s i m i l a r e s, s , r e sp sp o n d e n t o d a s m á s o m e n o s a u n a i n sp s p i r a c i ó n a n á l o g a. a. L a t r a g ed e d i a á c Á y a x ( q u e p o d r í a m u y b i e n s e r l a m á s a n t i g u a d e l a s q u e se se c o n s e r v a n ) es e s u n a o b r a en e n d o s c u a d r o s , q u e se se p a r a , j u st st o a l a m i t a d , e l su s u i c i d i o d e Á y a x . L a p r i m e r a p a r t e c o n d u c e a e st e s u i c i  d i o , m o st s t r a n d o c ó m o el e l h é r o e , a l v o l v e r e n sí s í d e sp sp u é s d e u n a n o c h e d e l o c u r a en en q u e m a t ó a l g an a n a d o c r ey e y en e n d o d a r m u e r t e a h o m b r e s, s, se n i e g a a a ce c e p t a r es e sa d e sh sh o n r a . L a s eg e g u n d a m u e st s t r a c ó m o , t r a s su m u e r t e , l o s a t r i d a s a c ab a b a n p o r a c ep e p t a r q u e se se a e n t e r r a d o y , en en c i er er t o s e n t i d o , r e h a b i l i t a d o . A h o r a b i en e n , e n l a s d o s p a r t e s, s , se e n f r e n t a n d e f o r m a m a n i f i e s t a d o s p r i n c ip i p i o s d e c o m p o r t a m i en en t o . A l i g u a l q u e co c o l o có c ó al a l l ad ad o d e A n t i g o n a y d e E l e c t r a a d o s h e r  m a n a s t í m i d a s q u e r e sa s a l t a n el e l h e r o í sm s m o d e l as a s p r i m e r a s, s , Só f o c l e s p u s o a l l a d o d e Á y a x , el e l h é r o e co c o l é r i c o , ar a r c a i c o y sa s a l v a je j e , a u n a ca ca u  t i v a t i er e r n a y en e n t r e g ad a d a , T e c m e sa sa . Y T e cm c m e sa sa q u e r r í a q u e Á y a x v i  v i e r a : p o r es e so l e s u p l i c a, a , p e r o t a m b i é n b u s ca c a ar a r g u m e n t o s. s. Y m ás q u e u n a es e s c en e n a p a t é t i c a , a ca c a b a m o s p r e se se n c i a n d o u n a es e sc en e n a e n q u e se se e n f r e n t a n d o s f o r m a s d e n o b l e z a, a , d o s f o r m a s d e d e b er er . P a r a Á y a x , l a n o b l ez e z a n o i m p l i c a n i n g ú n c o m p r o m i so so : « O v i v i r n o b l em em e n t e o n o  b l e m e n t e p e r e c e r , e sa e s l a r e g l a p a r a q u i e n t i e n e sa sa n g r e n o b l e » . P a r a T e c m e sa s a , e n c am a m b i o , l a n o b l ez e z a se se d e fi f i n e p o r d e b e r es e s h u m a n o s, s , ce ce r  c an a n o s y p r e ci c i so s o s: s : « Q u i e n p i e r d e e l r e c u e r d o d e u n a b u e n a ac a c ci ci ó n , n o p u e d e c o n s i d e r a r se s e d e n o b l e es e s t i r p e » . D e n u e v o , h a y g r a n d e s d e cl cl a  raciones de principios, seguidos por rápidos diálogos; de nuevo, se p l a n t e a u n c o n f l i c t o e n t r e e sp sp e r a n z a s y v o l u n t a d e s, s, e n e l q u e se se d e  b at a t e u n h o m b r e. e. L a se s e g u n d a m i t a d d e l a o b r a n o t i en e n e l a m i sm s m a g r a n d e z a, a, p o r  q u e el el h é r o e al a l r e d e d o r d e l c u a l t o d o g i r a b a h a m u e r t o y n o se se t r a t a

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y a m á s q u e d e su su c a d á v e r , d e b at a t e b a st st a n t e p o b r e p a r a l a m e n t a l i d a d m o d e r n a y q u e se se d e sa sa r r o l l a e n t r e p e r so s o n a j es es q u e n o t i e n e n n a d a d e h e r o i c o . P er e r o , d e n u e v o , se se t r a t a d e c o n f r o n t a c i o n e s e n t r e d e r e ch c h o s, s, p r i n c i p i o s y v o l u n t a d e s: s: T e u c r o d e f i en e n d e a Á y a x c o n t r a M e n e l ao ao y, l u e go g o , c o n t r a A g a m e n ó n ; y él é l m i sm s m o es e s r e em e m p l a z ad a d o e n es e st e d e b at at e p o r U l i s es e s . Y , a t r a v é s d e es est o s p a l a d i n e s s u c es e s i v o s, s , v e m o s en en r e a l i  d a d c ó m o se se e n f r e n t a n l a a d m i r a c i ó n y l a v e n g a n z a , l a g r a t i t u d y lo lo s

n t i g o n a , l a s e x i g e n c i a s m o r a l e s d e r e c h o s d e l a a u t o r i d a d . C o m o e n A n t s i r v e n d e co c o n t r a p e so so a l as a s d e l a d i sc i p l i n a . S i a ñ a d i m o s, s , f i n a lm l m e n t e , q u e e l p r o p i o U l i se s e s , q u e d e fi fi e n d e al f i n a l d e l a o b r a l o s d e r e ch c h o s d e la l a m o d e r a c i ó n , y a h a b ía í a ap a p a r ec e c i d o en l a e s c en e n a d e l co c o m i e n z o , d o n d e su su p r u d e n c i a y su su f l e x i b i l i d a d se c o n  t r a p o n í a n c l ar ar a m e n t e a l a i m p r u d e n c i a y l a a l t a n e r í a d e Á y a x , v e r e  m o s c ó m o a l g u n a s a n t í t e si si s se d i b u j a n e n el e l t e at at r o d e Só f o c l e s i n c l u  so a l l í d o n d e l o s p e r so s o n a je j e s d e q u e se se t r a t a n o i n t e r c a m b i a n e l m á s m í n i m o v e r so so u n o s c o n o t r o s. s.

E s l o q u e co c o n f i r m a e l ej e j em e m p l o d e h a s t r a q u i n i a s . E n e s t a t r a g ed ed i a , a s i m i sm s m o c o m p u e s t a p o r d o s p a r t e s m u y d i st st i n t a s, s, e l c o r t e q u e l as as s e p a r a es e st á m á s m a r c a d o t o d a v í a q u e en e n e l Á y a x . L a p r i m e r a p ar ar t e e s t á d e d i c a d a a D e y a n i r a , l a m u j e r d e H e r ac a c l es e s : p r i m e r o , se se c o n s u  m e en e n l a es e s p e r a y en e n l a i n q u i e t u d ; l u e g o , se e n t e r a a l m i sm s m o t i em em p o d e l r e g r e so s o d e H e r a c l es e s y d e su su i n f i d e l i d a d ; le l e en e n v í a e n t o n c es es u n r e  g a l o m á g i co c o q u e cr c r ee e e c ap a p a z d e h a c er e r q u e v u e l v a a e l l a. a. C u a n d o c o  n o c e q u e e s e r e g al a l o p r o v o c a r á l a m u e r t e d e H e r a c l es e s , se m a t a . H e r a  c l es es n o a p a r e c e e n t o d a e st a p r i m e r a p a r t e . A l a i n v e r sa s a , c u a n d o él él v u e l v e, e , m o r i b u n d o , g r i t a n d o d e d o l o r , D e y an a n i r a y a e st á m u e r t a. a. P o r t a n t o , l o s d o s p e r so s o n a je j e s p r i n c i p a l e s n u n c a se e n c u e n t r a n j u n t o s . E so so n o i m p i d e q u e l a c o n t r a p o si s i c i ó n e n t r e es e st e h é r o e so so b r e h u m a n o y s u m u j e r t o t a lm l m e n t e en e n t r e g ad a d a , s u m i sa s a e i n s e g u r a , se a l a m i sm sm a q u e l a q u e se se d a en e n t r e Á y a x y T e c m e sa s a o e n t r e l as a s h e r m a n a s h e r o i c as a s y l as as h e r m a n a s t em e m e r o sa s a s.


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N o s u c e d e l o m i sm s m o , en e n el e l o t r o e x t r e m o d e l a c a r r e r a t e at at r a l d e S ó  f o c l e s, s , en e n F i l  c tetes. st r u c t u r a d e l a t r a ge g e d i a i l u s t etes. Y s i n e m b a r g o , l a e st t r a m á s q u e n i n g u n a o t r a es est e g u s t o , c ar a r a c t e r ís í s t i c o d e Só Só f o c l es e s, p o r c o n t r a p o n e r , d e d o s e n d o s, s , l as a s n o r m a s é t i c as a s. E n e f ec e c t o , l a t r a g e d i a es e st á , e n e st a o c as asi ó n , f r a n c a m e n t e d e d i c a d a a u n p r o b l em e m a m o r a l . U l i se s e s , y a e n el e l p r ó l o g o , p i d e al al j o v en en N e o p t o  l em e m o , e l h i j o d e A q u i l e s, s , q u e se se a p o d e r e as a s t u t a m e n t e d e l ar ar c o d e F i  l o ct c t e t es e s . F i l o c t e t e s v i v e so so l o , c o m o u n s a l v a j e, e , en en u n r i n c ó n d e sé sé r t i c o d e l a i sl s l a d e L e m n o s , d o n d e l o ab a b a n d o n ó el e l ej e j ér é r c i t o g r i e g o d e sp sp u é s d e q u e u n a se se r p i e n t e l e h u b i e r a h e r i d o en e n u n p i e. e . E s d é b i l y n o t i en en e o t r o m e d i o p a r a d e fe f e n d e r se s e q u e es ese a r c o . Si Si n e m b a r g o , h a y q u e ar ar r e b a t á r  s e l o : e l i n t e r és é s d e l o s g r i e g o s l o e x i g e. e . ¿M ¿M e n t i r , r o b a r ? N e o p t ó l e m o d u d a , y l u e g o a ce c e p t a . Y t o d a l a o b r a es es e l r e l a t o d e l c am a m b i o q u e se o p e r a en e n é l : s i en e n t e l ás á s t i m a , e s h o n r a d o , n o p u e d e e n g a ñ a r a es e se h o m  b r e so s o l i t a r i o . E l a st st u t o U l i se se s, t a m b i é n p r e n d a d o p o r l a r a z ó n d e E s  t a d o , se c o n t r a p o n e al al j o v e n p u r o , q u e , f i n a lm l m e n t e , r e h u y e e l co co m p r o  m i so s o : « Si S i so s o n j u s t a s, s , s o n p r e f e r i b l e s a l as a s i n g e n i o s as a s » ( 12 12 4 6 ) . A b i e r t o e n e l p r ó l o g o , e l g r a n d e b a t e m o r a l en e n t r e l a e f i c ac ac i a p r á c t i c a y l a e x i  g e n c i a d e l h o n o r p e r si s i st s t e h a s t a es e st a d e ci c i si s i ó n ú l t i m a . Y e st a , c o m o s i e m p r e , se d e ca c a n t a a f a v o r d e l h e r o í sm sm o . P o d r í a m o s a ñ a d i r , fi fi n a l m e n t e , q u e, a u n q u e N e o p t ó l e m o d e  v u e l v a su su a r c o a F i l o c t e t e s, s, i n t e n t a n o o b st a n t e c o n v e n c e r l e y o b t e n e r d e él él q u e l e a c o m p a ñ e a T r o y a . L e h a b l a d e g l o r i a , p e r o el e l o t r o t i en en e m i e d o d e ec e c h a r se s e at a t r á s: s: el el p r i n c i p i o d e l p e r d ó n se o p o n e en en t o n c es es a l a t e s t a r u d e z , y es ese es e n p a r t e e l d e b a t e q u e p r e s i d e el el f i n a l d e Á y a x . A q u í , es u n d i o s q u i e n l o z a n j a , o m á s b i en e n u n s e m i d i ó s: s : p a r a q u e al al f i n c ed e d a F i l o c t e t e s, s , se se p r e se se n t a H e r a c l e s. s.

S o l o e n d o s o b r a s t a l es es c o n f l i c t o s ap a p e n a s a p a r e c en e n : so s o n l as a s q u e Só Só f o  c l es es d e d i c a a E d i p o . Y s i n e m b a r g o , e n e l l as a s e n c o n t r a m o s e st o s e n  f r e n t a m i e n t o s e n t r e e l h é r o e q u e n o q u i e r e ce c e d e r y q u i e n e s, s , e n su su e n t o r n o , q u e r r í an a n d o b l eg e g ar a r l o . E n E d i p o r e y , E d i p o e s t an a n o b st st i n a d o

g o n a . C o m o él c o m o el e l C r e o n t e á e A n t i go é l , se o p o n e v i o l e n t a m e n t e a l a


9°

v o z d e l a d i v i n o y a l a d e l o s s u y o s ( ¡a q u í l a d e l p r o p i o C r e o n t e ! ) . C o m o é l , l a n z a a cu c u sa s a c i o n e s e r r ó n e as a s . Y p o d e m o s h a b l a r co co n p r o p i e d a d d e c eg e g u e r a , c o m o en e n e l ca c a s o d e C r e o n t e . D e l m i sm sm o m o d o , e n l a ú l t i m a e c e au au r e o l a d o d e l a s o b r a s d e S ó f o c l e s , E d i p  e n C  l  n  , E d i p o a p a r ec p o r l a p r o t e c ci c i ó n d i v i n a q u e f i n a l m e n t e se se l e c o n c ed e d e; e; m o r i r á p o r u n a m u e r t e m i st s t e r i o sa s a ; su su c u e r p o se c o l m a r á d e p o d e r es e s b e n é f i co c o s; s; p e r o n o d e j a d e se se r t a n o b s t i n a d o , t an a n v i o l e n t o , t a n i n t r a t a b l e . Y e st a v e z , es a A n t i g o n a a q u i en e n l e c o r r e sp sp o n d e i n t e n t a r q u e se i n c l i n e a f a v o r d e P o l i n i c es e s. A s í , i n c l u s o e n l a s o b r a s e n q u e es e s a p r e o c u p a c i ó n e s s o l o s ec ec u n  d a r i a , e n c o n t r a m o s e st as a s c o n t r a p o si s i c i o n e s d e t e m p e r a m e n t o s, q u e s o n t a m b i é n c o n t r a p o si s i c i o n e s d e v a l o r e s, s, y d e i d ea eal . S ó f o c l e s, s , a e st e r e sp sp e c t o , es e s e l t e st st i g o p r i v i l e g i a d o d e l a ev ev o l u c i ó n m o r a l q u e , e n A t e n a s, s, h a b ía í a ac a c o m p a ñ a d o a l a e v o l u c i ó n so c i al al , y q u e p u l v e r i z a b a l as a s n o c i o n e s e n d i f er e r e n t e s a sp e ct c t o s. s . E n t r e el el h o n o r i n d i  vidual y el deber de proteger a los suyos, entre el honor reconocido p o r t o d o s y el e l se se n t i m i en e n t o d e l o q u e e s m é r i t o p r o p i o , e n t r e lo lo s d e r e  chos de los dioses y los del Estado, surgían discrepancias, se produ c í an a n c o n f l i c t o s y t o m a s d e c o n c i en e n c i a . P o r e so l o s p e r so s o n a j es es d e l a e p o p e y a se c o n v i e r t e n , en e n S ó f o c l e s, s, e n l o s p o r t a v o c es es d e u n m u n d o n u e v o : se se p l a n t e a n p r o b l em e m a s q u e i g n o r a b a l a l e y en e n d a y en e n c ar ar n a n u n i d e a l q u e e x i g í a s i n c es e s a r m á s d e l h o m b r e y l o v o l v í a ca cad a v e z m á s j u e z ú n i c o d e su su d e b e r . P er e r o , p o r e n c i m a d e t o d o , es e s t as a s c o n t r a p o si s i c i o n e s c o n d u c en en si e m  p r e al a l p l an a n t e am a m i en e n t o d e u n m i sm s m o p r o b l e m a , p r i m o r d i a l d e sd sd e e l p u n t o d e v i st st a d e Só f o c l e s. s. ¿C e d e r o n o ce c e d e r ? ¿P l e g a r se se o p e r m a n e  c er e r f i r m e ? ¿D e ja j a r se s e c o n v e n c er e r , t e n e r l o en en c u e n t a t o d o , o b i e n m a n  t e n e r se se i n f l e x i b l e y se se gu g u i r si s i en e n d o u n o m i sm s m o ? D e u n a t r a g ed ed i a a o t r a , se r e p i t e n t a n t o l as a s p a l ab a b r a s c o m o l as a s s i t u a c i o n e s. s. E n c a d a u n a , se c i r c u n s c r i b e el e l p r o b l em e m a d el e l h e r o í sm sm o . P o r q u e ex e x i st st e u n p r o b l em em a. H a y u n a am b i g ü e d a d p r o f u n d a , q u e e l p a r a l el e l i sm s m o d e l as a s f o r m u l a c i o n e s sa c a f i n a l m e n t e a l a l u z : existen dos tipos de personajes, en Sófocles, que se niegan a ceder.

n t í - U n o s so so n l o s o b st s t i n a d o s q u e se se e q u i v o c a n : co c o m o el e l C r e o n t e d e A n t


1

g  n a n a , c o m o el e l A g am a m e n ó n d e Á y a x , c o m o el e l p r o p i o H e r a c l es e s c u an an d o c o n d e n a a D e y a n i r a . L o s o t r o s so n l o s h é r o e s, s, q u e se se o f r e c en e n a n u e s s t r a ad a d m i r a c i ó n , p r e c i sa sa m e n t e p o r q u e n a d a lo l o s v en e n c e: e: co m o A n t i g o  n a , c o m o A y a x , co c o m o E l e c t r a . L o ú n i c o q u e lo l o s d i s t i n g u e d e l os os p r i  m e r o s e s l a c au a u s a a l a q u e p r e t e n d e n s e r v i r . L o ú n i c o q u e l o s d i st st i n g u e e s e l h e c h o d e q u e es e st o s d e t e n t a n l a f u e r z a y q u i e r e n h a ce c e r l a r e sp sp e  t a r , m i e n t r a s q u e a q u e l l o s n o t i e n e n n a d a , s o n a p l a st st a d o s, s, a b a n d o  n a d o s, s , p e r o c o n s e r v a n u n i d e al a l q u e j u s t i f i c a su su sa s a cr cr i f i c i o . A n t i g o n a y Á y a x n o so so n n e c es e s a r i a m e n t e m o d e l o s d e sd sd e el el p u n t o d e v i st s t a d e Só Só f o c l e s, s , si si se se e n t i e n d e p o r m o d e l o s l o s e je je m p l o s d e c o m  p o r t a m i e n t o q u e ca c a d a c u a l d e b e r ía í a ad a d o p t a r . P e r o so s o n c as a s o s l ím ím i t e y a d m i r a b l e s d e l o q u e e l h o m b r e p u e d e se se r , d e l a g r a n d e z a q u e p u e d e alcanzar. E l h e c h o d e q u e s o l o l a a l c an a n c e e n s o l ed ed a d , q u e l o s d e m á s h o m  b r e s l o r e c h a ce c e n y se s e a e n g a ñ a d o p o r l o s d i o s e s n o r e b a j a e n n a d a es e st a g r a n d e z a ; a l c o n t r a r i o , e s t a c i r c u n s t a n c i a l e c o n f i e r e u n c ar a r á c t er er t r á  g i c o . L a a c t i t u d d e l h é r o e , su p a si si o n a l d e se se o d e h o n o r e s, s, s u r e c h a z o a c u a l q u i e r c o m p r o m i so s o , so so l o p u e d e n a fe f e ct c t a r n o s c o n es e sa f u e r z a p o r  q u e es esa a ct c t i t u d v a a l i a d a a l a so l e d a d y a l a a c ep ep t a c i ó n d e l a m u e r t e .

2 . SO L E D A D D E L H E R O E

L a se s e r i e d e co c o n f r o n t a c i o n e s q u e o p o n e n a l o s h é r o e s c o n o t r o s p e r so so  n a je j e s n o t i en e n e co c o m o ú n i c a f u n c i ó n l a d e p r o p o r c i o n a r a su s s e n t i  m i en e n t o s u n p e r f i l m á s n í t i d o y m á s r i g u r o s o , si si n o q u e t i en e n e t am a m b i én én c o m o e f ec e c t o el e l a i sl s l a r p r o g r e si s i v a m e n t e a e st o s h é r o e s d e c u a l q u i e r a y u d a y c u a l q u i e r so so st st én é n h u m a n o s. s. « ¡O ¡ O h , I sm s m e n e , m i p r o p i a h e r m a n a , d e m i m i sm s m a sa sa n g r e !. !...» . E s  t as a s p r i m e r a s p a la l a b r a s c on o n q u e c o m i e n z a A n t i g o n a so n u n a l l a m a d a a l a a c c ió i ó n c o m ú n . A n t i g o n a q u e r r í a q u e I sm s m e n e l e a y u d a r a a a c t u ar ar : « A s í es e s t á n l as a s c o sa sa s , y p o d r á s m o st s t r a r p r o n t o si er er e s p o r n a t u r a l e z a b i e n n a c i d a , o si si , a u n q u e d e n o b l e l i n a je j e , e r es e s c o b a r d e » . A h o r a b i en en , I sm s m e n e se se n i eg e g a. a . Y a c o n t i n u a c i ó n A n t i g o n a se se e n c i e r r a , se a t r i n c h e 


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r a en e n sí m i sm s m a : e lil i g e e l p a r t i d o d e la l a s o l e d ad a d . N o q u i e r e y a o ír ír h a b l a r d e co c o l ab a b o r a ci c i ó n : « N i t e l o p u e d o o r d e n a r n i , a u n q u e q u i si s i e r a s h a ce ce r  l o , c o l ab a b o r a r í as a s y a c o n m i g o d á n d o m e gu g u st s t o . Sé Sé t ú c o m o t e p a r ez e z c a» a» ( 6  - 70 7 0 ) . E s t a n e g ac a c i ó n s e g u i r á si si e n d o l a s u y a , i n c l u s o a n t e e l p e l i g r o ; y c u a n d o I s m e n e q u i e r a a l i ar a r s e c o n e l l a d e sp sp u é s, s, f i el e l a su p r i n c i p i o , A n t i g o n a se se n e g ar a r á : « N o t e l o p e r m i t i r á l a j u st s t i c i a, a, y a q u e n i t ú q u i  s i st st e n i y o m e as a s o c i é co co n t i g o »

(5 3 9 ).

A n t i g o n a es e st á s o l a . Y l o q u e es es m á s, s, p a r e c e a b o c a d a a u n a so so l e  d a d m o r a l : n a d i e l a e n t i e n d e . C r e o n t e , d e sd sd e l u e g o , n o p o d r í a v er e r en en s u c o m p o r t a m i en e n t o o t r a c o sa sa q u e u n a m a n i f es e s t a ci c i ó n d e v u l g a r i n su  b o r d i n a c i ó n . P er e r o l o s d e m á s n o l a en e n t i e n d e n m e j o r . I sm sm en e l a h a b r í a s e g u i d o si si l a h u b i e se se e n t e n d i d o . Y e l co c o r o , q u e , si n e m b a r g o , d e b e r í a e s t a r u n i d o a e l l a y m o st s t r a r l e su su s i m p a t í a, a , d e sp sp l i e g a d e u n e x t r e m o a l o t r o u n a t o t al a l i n c o m p r e n s i ó n . I n c l u so s o a n t e s d e sa sa b er er q u i én h a c o m e  tido el acto prohibido, se apresura a censurar el espíritu de desobe d i e n c i a a l a s l ey e y e s, s, y a s e a n d i v i n a s o h u m a n a s ( 36 36 7) 7 ) . C u a n d o sa b e q u e se trata de Antigona, no puede creer que haya actuado así, que la h a y a n « so s o r p r e n d i d o en e n u n m o m e n t o d e l o c u r a » ( 38 3 8 3) 3) . E i n c l u so s o en en e l m o m e n t o e n q u e v a a l a m u e r t e , n o p u e d e co co n t e n e r u n a v e z m ás la expresión de su extrañeza y su reprobación: «Y, en tu caso, una p a si si ó n i m p u l si s i v a te t e h a p e r d i d o » ( 8 75 75) . A l r e d e d o r d e A n t i g o n a , n o h a y n a d i e : e lll l a q u e d e b e — e s l a s u e r t e q u e l e h a si si d o r e se s e r v a d a — se r e n c e r r a d a v i v a e n u n l u g a r d e si si e r t o , y a h a s i d o , e n t r e l o s s u y o s, s, a b a n  d o n a d a p o r t o d o s. s. Y

S ó f o c l es e s n o d u d a e n p o n e r e l a c en en t o so b r e e st e a b a n d o n o :

l a o r g u l l o s a A n t i g o n a e s t á a f e ct c t a d a h a st st a e l p u n t o d e g e m i r e n v o z al a l t a. a . P r i m e r o , d e ja j a p r o r r u m p i r su s u am a m a r g u r a : « ¡A ¡A y d e m í ! M e t o m a s a r i sa s a » ( 8 39 39 ) . L u e g o , s o n l a m e n t o s c o n m o v e d o r e s, s, o b st i n a  d o s, s , i n s i st s t e n t e s: s: « S i n l a m e n t o s, s , si n a m i g o s , si n c a n t o s d e h i m e n e o s o y c o n d u c i d a , d e sv sv e n t u r a d a , p o r l a se se n d a d i sp s p u e s t a . Y a n o m e se se r á p e r m i t i d o , d e sd s d i c h a d a , c o n t e m p l a r l a v i si s i ó n d e l sa sa g r a d o r e s p l a n d o r , y n i n g u n o d e l o s m í o s d e p l o r a m i d e st st i n o , u n d e st st i n o n o l l o r a d o » (876-882). M á s a d e la l a n t e , t o d a v ía í a , p r o c l am a m a p o r ú l t i m a v e z l a j u st st i c i a d e l a


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causa a la que ha querido servir, y el escándalo de esta retribución c r u e l : « A b a n d o n a d a p o r l o s a m i g o s, s, i n f el e l i z , m e d i r i j o v i v a h ac a c i a l os os s e p u l c r o s d e l o s m u e r t o s . . . ¿A q u i é n d e l o s a l i a d o s m e es p o s i b l e a p e  l a r ? P o r q u e c o n m i p i e d a d h e a d q u i r i d o f a m a d e i m p í a » ( 9 19 19 - 9 24 24 ) . P e r o e st st o s l am a m e n t o s, s , p o r c o n m o v e d o r e s q u e se se a n , n o d e b en en e n  g añ a ñ a r n o s. s . A n t i g o n a s u f r e p o r su s u so s o l e d ad a d , p e r o e l l a l a h a r e i v i n d i c ad ad o d e sd sd e e l c o m i e n z o , y l a ac a c ep e p t a c o n e n t e r e z a. a . Se Se l a m e n t a , p e r o se se d i  r i g e r e su su e l t a m e n t e h a c i a l a m u e r t e . E s d e ci c i r , q u e e l su su f r i m i e n t o q u e n a ce c e d e es e s t a so so l e d a d r e p r e se s e n t a a l a v e z l a c o n d i c i ó n y l a c o n s e cu cu e n  c i a d e l a v a l e n t í a h e r o i c a. a . E s e l a n v e r so s o d e l a g r a n d e z a . Y e st a am am b i  v a l en e n c i a e s f i n a lm l m e n t e t an a n t r á g i c a c o m o er e r a l a s u m i si si ó n i n q u i e t a e n q u e v i v í a n l o s h é r o e s d e E sq sq u i l o . A h o r a b i en e n , e s t a a m b i v a l en e n c i a se e n c u e n t r a e n t o d o m o m e n t o e n l a o b r a d e Só S ó f o c l e s: s: el el v a l o r d e t o d o s s u s h é r o e s e s d e p r o p o r c i ó n s u  p e r i o r a l n a t u r a l , y t o d o s se d e b a t e n e n l a so l e d a d q u e su su h e r o í sm sm o exige. Á y a x e s u n o d e l o s m á s so l o s. s. A u n q u e t e n g a c e r c a d e s í a l a fif i e l T e c m e sa s a y a su su s f i el e l e s m a r i n e r o s , se si si en e n t e e x p u e st st o a l as as m o f a s d e l e jé j é r c i t o . N i s i q u i e r a l o s s u y o s l o en e n t i e n d e n b i e n : el el d e b a t e c on on T e c  m e s a , c o m o el e l d e A n t i g o n a e I sm s m e n e , s i r v e p a r a f i j a r p o st st u r a s c o n t r a  r i a s, s, p e r o si s i r v e t a m b i é n p a r a r e v e l a r el e l ai a i sl s l a m i e n t o m o r a l en e n q u e se e n c u e n t r a el e l h é r o e . E st st e ai a i sl s l a m i e n t o se s u b r a y a i n c l u s o en e n el el r e c h a z o a d i sc s c u t i r , in i n c l u so s o en e n l a i m p a c i en e n c i a y l a b r u s q u e d a d c o n l as as q u e Á y a x se n i e g a a e sc s c u c h a r a n a d i e . É l e s e se a q u i e n e l c o r o c a l i f i c a c o n u n a b e l la l a e xp x p r e si si ó n q u e n o se se e n c u e n t r a en en n i n g ú n o t r o l u g a r en en l a l e n  g u a g r i e g a : « a p a c e n t a d o e n l a so so l e d a d su s p e n sa s a m i e n t o s » ( 6 14 14 ) . Y

p o r o t r a p a r t e , l a e st r u c t u r a d r a m á t i c a d e l a o b r a p o n e en e v i 

d e n c i a e st e a i sl sl a m i e n t o . P o r q u e , d e sp sp u é s d e l a e s c en e n a co c o n T e c m e sa sa y su h i j o , Á y a x s o l o v u e l v e a a p a r ec e c er e r p a r a h a b l a r so so l o : p r i m e r o , e n u n l a r g o m o n ó l o g o d e st st i n a d o a c o n f u n d i r a l co c o r o , m o n ó l o g o c u y o se se n t i  d o Á y a x e s e l ú n i c o e n e n t e n d e r ; l u e g o , e n o t r o m o n ó l o g o , q u e p r e ce ce  d e a su m u e r t e ; l o s a d i o se s e s m i sm s m o s d e Á y a x n o se d i r i g e n a n i n g ú n h u m a n o ; y , p a r a h a c er e r q u e e st a s o l e d a d se s e a t o d a v ía í a m á s i m p r e si si o  n a n t e , S ó f o c l es e s r e c u r r e a u n p r o c ed e d i m i en en t o t o t al m en t e e x t r a o r d i n a 


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r i o : e l c o r o m i sm s m o se se r e t i r a . Á y a x m u e r e , p o r t a n t o , e n u n a so l e d a d t o t al a l q u e se se n o s m a n i f i e s t a d e u n a f o r m a m u y e v i d en en t e . E n c u a n t o a E l e c t r a , su s o l e d a d a c u m u l a t o d o s l o s a sp e ct c t o s d e l os os d e m á s. s. O m á s b i e n , l o s o r d e n a u n o s c o n r e l ac a c i ó n a l o s o t r o s, s, se g ú n u n a es esp e c i e d e g r a d a c i ó n . D e sd sd e e l c o m i e n z o , en e n c o n t r a m o s e n e l l a a u n a h e r o í n a so so l i t a r i a e i n c o m p r e n d i d a , c o m o Á y a x o A n t i g o n a e n el e l m o m e n t o d e su m u e r  t e. e. E l e c t r a , e n e f ec e c t o , es es l a ú n i c a q u e al al i m e n t a l a r e b e l i ó n y l a p i e d a d f i l i a l e n u n a f am a m i l i a q u e l a r e ch c h a z a. a . E l c o r o l a r ep e p r u e b a . Su h e r m a n a C r i só s ó t e m i s l a r e p r u e b a . Su Su m a d r e la l a at a t a ca c a y l a a m e n a z a . T o d a v í a es es m á s i n c o m p r e n d i d a q u e A n t i g o n a y , c o m o e l l a — c o i n c i d en e n c i a p o r sí s o l a e l o c u en e n t e — , e st á a m e n a z a d a co c o n se s e r e m p a r e d a d a v i v a en en u n l u g a r d e si si er er t o . P e r o e st st a so so l e d a d n o se se d a en e n a b so s o l u t o d e u n a v e z p o r t o d a s: s: v a c r e c i en e n d o , a l o l a r g o d e l a t r a g ed e d i a , e n d o s t i e m p o s s u c es e s i v o s. s. P r i m e  r o , so so l o l e q u e d a b a a E l e c t r a u n a ú n i c a es e s p e r a n z a , q u e er er a l a l l e g a d a d e O r e st st e s. s. A h o r a b i e n , Só Só f o c l e s i m a g i n ó ( y , d e l o s t r e s t r á g i c o s , e s e l ú n i c o en e n h a b e r l o h e c h o ) q u e E l e c t r a e r a v í c t i m a d el e l en e n g añ a ñ o se seg ú n e l cu c u a l O r e st st e s h a b r í a m u e r t o . L a t r a g ed e d i a c o n t i e n e u n l a r g o r e l at at o d e e st a m u e r t e f i c t i c i a . Y , t r a s e s t e r e l a t o , E l e c t r a se se q u e d a so so l a , a b a n d o  n a d a : « ¡ Q u e r i d í si si m o O r e st st e s ! ¡ C ó m o m e h as as p e r d i d o c o n t u m u e r t e ! T e h a s i d o y m e h a s a r r a n c a d o d e m i c o r a z ó n l as a s ú n i c as a s e sp sp e r an an z a s q u e aú a ú n q u e d a b a n e n m í . . . [ .. . .. ] P u e s e s t o y so l a, a, p r i v a d a d e t i y d e m i p a d r e » ( 8 0 8 - 8 13 13 ) . Y d e e st e a b a n d o n o n a ce c e e n t o n c es es u n a i d e a h e r o i  c a : c o n su s u h e r m a n a , si n a y u d a , q u i e r e v e n g a r a A g a m e n ó n . V i n c u l a r a s í l a v o l u n t a d h e r o i c a d e E l e c t r a a e s t a so so l e d a d f i c t i c i a es es u n o d e l o s h a l l a z g o s d e Só S ó f o c l es e s. T o d a v í a n o es e s t á d e l t o d o so s o l a, a, p o r q u e i m a g i n a q u e su h e r m a n a

n t i g o n a , l a a y u d a r á . Y e n u n a e s c en e n a p a r a l e l a a l a d e l c o m i e n z o d e A n t p e r o c u y o d e sp sp l a z a m i e n t o es e s s i g n i f i c a t i v o , p i d e a s u h e r m a n a q u e le le p r e st s t e ay a y u d a : « N o s h e m o s q u e d a d o so s o l a s» s» ( 9 50 50 ) . E n e f ec e c t o , O r e st st e s e st á m u e r t o : « P er e r o a h o r a , c u a n d o y a n o e x i st st e , d i r i j o m i m i r a d a a t i p a r a q u e n o r e h ú y a s, s, j u n t a m e n t e co co n t u h e r m a n a , d a r m u e r t e al a u  t o r d e l a m u e r t e d e n u e st st r o p a d r e , E g i st s t o » ( 9955 4 ) . Ú l t i m a i l u si si ó n q u e

Sófocles Sófocles o la tragedia d el héroe héroe solitario solitario

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se d i si s i p a : su h e r m a n a se se n i e g a a a y u d a r l a , t a l c o m o I s m e n e se se n e ga ga b a a a y u d a r a A n t i g o n a . U n a v ez e z a b o l i d a es e st a ú l t i m a es e s p e r an a n z a, a , E l ec ec t r a d e ci c i d e , c o m o A n t i g o n a , a c t u a r so s o l a. a . Y a ct c t u a r q u i e r e d e ci c i r n o so l o r e a l i z a r u n a ct c t o h a b i t u a l m e n t e n o r m a l y q u e so l o p r o h í b e u n d e c r e e t o r e c i e n t e , s i n o m a t a r a u n r e y : « E s t a ac a c c i ó n d e b e se r h e c h a s o l a  m e n t e p o r m i p r o p i a m a n o » ( 10 19 19 - 10 10 2 0 ) . O d i c h o d e o t r a m a n e r a, a , el a ct c t o h e r o i c o b r o t a aq a q u í d e l a s o l ed e d a d m i sm sm a . E st s t a so so l e d a d p u e d e, e , e n Só S ó f o c l e s, s , r e v e st s t i r m u c h a s f o r m a s. s. P o r q u e e st e h o m b r e so s o c i ab a b l e y f el e l i z p a r e ce c e h a b e r t e n i d o u n s e n t i d o a gu gu d o d e l o q u e p o d í a s e r el e l ab a b a n d o n o o e l m a l e n t e n d i d o . A n t i g o n a y E l ec ec t r a s o n r e p r o b a d a s p o r e l e cc c c i o n e s q u e so n n o b l e s. s. Á y a x , q u e s o l o es e s c en en  s u r a d o p o r su r e b e l i ó n y su l o c u r a , n o es es m en o s i n c o m p r en d i d o y m e n o s i n j u st s t a m e n t e t r at a t a d o . Y D e y an a n i r a , q u e n o t i en en e n ad a d e h e r o i c a, a , m u e r e c o n d e n a d a p o r su s u p r o p i o h i j o , c u a n d o e l l a so so l o h a q u e  r i d o o b r a r b i e n . E l t e at a t r o d e S ó f o c l e s e st á c o n s t a n t e m e n t e su su r c a d o p o r c o n d e n a s e r r ó n e as as. A d e m á s, s , l a ú l t i m a d e l as as t r a g ed e d i a s d e Só S ó f o c l e s n o s d a d e el el l o u n t e st st i m o n i o h e r m o so s o . P o r q u e e l E d i p o q u e S ó f o c l es es i m a g i n a e n E d i -

p  en en C  l  n  es e s u n h o m b r e q u e y a n o v e , q u e ya ya n o t i e n e p at r i a , q u e h a r o t o c o n su s h i j o s y d el el q u e t o d o s l o s h o m b r es h u y e n . P o r l o d e  m á s, s, si es e s t á c i e go g o , ¿a ca c a so so n o es e s p o r q u e él él m i sm s m o h a q u e r i d o su su b s 

e y  « Si t r a er e r a l r es e s t o d e l o s h o m b r e s? s ? L o d e c ía í a en e n E d i p  r ey Si h u b i e r a u n m e d i o d e c er e r r a r l a f u e n t e d e a u d i c i ó n d e m i s o íd í d o s, s , n o h u b i er er a v a  c ili l ad a d o e n o b s t r u i r m i i n f o r t u n a d o c u e r p o p a r a es e s t a r c i eg e g o y so so r d o » ( 13 13 8 6 - 13 13 8 9 ) . P o r t a n t o , E d i p o e st st á so so l o . P e r o , e n e l h o r r o r q u e lo lo s h o m b r es s i en e n t e n p o r él é l , o b s e r v a a l g o p r o f u n d a m e n t e i n j u st s t o . C r i m i n a l a su p e sa sa r , n o es e s r e sp sp o n s a b l e . Y , o b s t i n a d a m e n t e , p r o t e st st a d e su su i n o c en e n c i a. a. C u a n d o e l c o r o q u i e r e ex e x p u l sa s a r l o d e e se a s i l o en e n C o l o n o d o n d e se se h a r e f u g i a d o , ex e x p l i c a: a : « M i s a c ci c i o n e s l as as h e p a d e c i d o m á s q u e c o m e t i d o » . « Y l u e g o , s i n s a b er e r n a d a , l l e g u é a d o n d e l l eg e g u é » ( 26 2 6 7, 7 , 2 73 73 ) . L u e g o , a l o l ar a r g o d e la l a o b r a , n o d e ja j a d e r e p et e t i r l o : « H a s s u f r i d o . .. .. / H e su su f r i d o c o sa sa s i n s o p o r t a b l e s. s . / H a s h e ch c h o .. . . . / N o h e h e ch c h o » ( 5 38 38 - 5 39 39 ) ; y , an t e l a s a cu c u s ac a c i o n e s d e C r e o n t e , d e b e s e g u i r i n s i st s t i e n d o : « d e sv sv e n t u r a s q u e

La L a tragedia traged ia grieg gri ega a

y o , d e sg sg r a c i a d o , p a d e c í c o n t r a m i v o l u n t a d » ( 66 4) 4 ) ; « ¿c ¿c ó m o m e p o  d r í as a s r e p r o c h a r j u s t a m e n t e u n h e c h o i n v o l u n t a r i o ? » (  77 7 7 ) ; « y o la la d e sp sp o sé s é s i n q u e m e d i a r a m i v o l u n t a d y c o n t r a m i v o l u n t a d es e st o y h a  b l a n d o a h o r a d e es e st a s c o sa sa s » (  87 8 7 ) . T a n t a s p r o t e st s t a s r e sa sa l t a n l a d i f i  c u l t a d d e h a c er e r se s e e n t e n d e r . E d i p o es e s e l t i p o d e h o m b r e i n j u st st a m en t e condenado. P e r o so l o m o r a l m e n t e , d e h e c h o , E d i p o e st á t an a n so lo l o . C e r c a su su y o tiene a sus dos hijas. Pero Sófocles no ha desperdiciado la ocasión p a r a m o st s t r a r , e n el e l c u r so s o d e l a o b r a , c ó m o E d i p o se v e d e p r o n t o p r i v a d o d e es e st e ú l t i m o a p o y o : C r e o n t e se s e p ar a r a p o r l a f u e r z a al a l an an c i a  n o c i e g o d e su su s d o s h i j a s .'. ' Y

s i n e m b a r g o , i n c l u so s o e n e se m o m e n t o , E d i p o n o l l o r a p o r su

s o l e d a d . E s t a s o l e d a d e s o r g u l l o s a , v i n d i c a t i v a , c as a s i a g r e si s i v a . Y sab e q u e d i s f r u t a d e p o d e r e s ú n i co c o s. s.

en C  l  n  r e si E n e f ec e c t o , l a p r o f u n d a o r i g i n a l i d a d d e E d i p  en si d e e n q u e e l h é r o e q u e p ar a r e cí c í a, a , a l c o m i e n z o , h u n d i d o en e n e l m á s d o l o r o so so a b a n d o n o se se n o s o f r e ce c e m a r c a d o p o r o t r a so so l e d a d , q u e es l a d e l p r i  v i l e g i o d i v i n o . Y l a a m b i v a l en e n c i a q u e e n c o n t r á b a m o s e n el e l ca c a so d e l o s o t r o s h ér o e s al n i v e l d e l a g r a n d e z a m o r a l a d q u i e r e a q u í u n v a l o r a b so s o l u t o : E d i p o e x p e r i m e n t a la l a e x t r e m a m i se s e r i a d e l a so l e d a d p a r a a cc c c ed e d e r a u n a so s o l e d a d q u e se s i t ú a m á s a l l á d e l o h u m a n o . E d i p o , en e n ef e f ec e c t o , m u e r e so so l o , c o m o Á y a x . P er er o m u e r e r o d ead o d e m i st s t e r i o sa s a g r a d o . E n e l m o m e n t o e n q u e u n a s se ñ a l es e s , q u e s o l o él él c o n o c e, e , l e a n u n c i an a n s u m u e r t e p r ó x i m a , e st e c i eg e g o se se p o n e e n m a r  c h a s i n a y u d a : « N o l e se se r v í a d e g u í a n i n g u n o d e l o s su y o s» s » ( 15 15 8 8 ) . Y l o s t e st st i g o s d e su su m u e r t e so s o n , p r o g r e si s i v a m e n t e , d e s p e d i d o s: s: u n r e l a  t o n o s d i c e su su s ú l t i m a s p a la l a b r a s a s u s h i j a s, s, q u e n o d e b e n a v a n z a r m á s l ej e j o s. s. So So l o T e se s e o sa s a b r á , p e r o n i s i q u i e r a el e l m e n s a j er er o q u e c u e n  t a su m u e r t e , e n l a o b r a , sa b e n a d a . I g n o r a m o s c ó m o m u r i ó E d i p o . I g n o r a r e m o s a c o n t i n u a c ió i ó n e l l u g a r d e su t u m b a . E s , c o m o l os os h é r o e s d e o t r a s t r a g e d i a s , u n se r ap a p a r t e . P e r o l o e s m á s q u e l o s o t r o s: s: e st á ap a p a r t a d o d e l o s h o m b r e s. i . D e l m i sm s m o m o d o , se se a r r e b a t a e l ar a r c o a F i l o c t e t e s, s, q u e e s l o ú n i c o q u e t i en en e .


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E st s t o s u g i e r e y a q u e , a l o t r á g i co c o d e l a s o l e d a d e n t r e l os o s h o m b r e s, S ó f o c l e s a ñ a d e o t r a t r a g ed e d i a , q u e y a n o se se r e f i e r e a l a r e l ac ac i ó n c o n l o s h o m b r e s, s, si si n o a l a r e l a c i ó n d e l o s h é r o e s c o n l o s d i o se s e s. s.

3 . EL H ÉRO E Y LOS DI OSE OSES Los dioses, en efecto, no están nunca ausentes de las tragedias de Só f o c l es e s . D i f e r e n t e s a l o s d i o se s e s d e E sq sq u i l o , n o i n t e r v i e n e n c o n t a n t a f u e r z a so so b r e l a s e m o c i o n e s. s. T a m p o c o s o n t a n se n s i b l e s. s. S u s d e si si g  n i o s n o so so n y a co c o m e n t a d o s c o n t a n t a p r o f u s i ó n , n i so b r e t o d o t a n o b s t i n a d a m e n t e r e l ac a c i o n a d o s c o n l a i d e a d e la l a ju j u s t i c i a. a . P e r o su su p r o  p i o a p a r t a m i e n t o n o es es m á s q u e e l si si g n o d e l a d i f e r e n c i a r ad a d i c al al q u e l os o s se p a r a d e l h o m b r e . S ó f o c l es e s , e n e f ec ec t o , t u v o el el se se n t i m i e n t o p r o f u n d o d e l a m a je j e st st a d d i v i n a . L o s d i o s e s, s, e n su s u t e at a t r o , se r e v e l a n c o m o a p a r t e , a f u e r a : se se s u s t r a e n a l a v e z a l a i m p e r f e c ci c i ó n y al al t i em e m p o . C o m o d i c e e l c o r o en en

A n t n t í g o n a \ « ¿ ¿Q Q u é cond ucta de los h om bres po d ría rep rim ir tu poder, Z e u s ? N i e l su su e ñ o , e l q u e a m a n s a t o d a s l as a s c o sa sa s, l o d o m i n a n u n c a, a, n i l o s m e se se s i n c a n s a b l e s d e l o s d i o s e s, s, y t ú , q u e n o e n v e j e c e s c o n e l t i e m p o , d o m i n a s p o d e r o so s o el el c en e n t e lll l ea e a n t e r es e s p l a n d o r d e l O l i m p o .. . ..» ( 6 0 4 - 6 10 10 ) . T o d o l o q u e p r o c e d e d e l o s d i o s e s o se se r e l a c i o n a co co n el l o s se t i ñ e s i e m p r e co c o n e st a l u z d e ab a b s o l u t o . P o r e so so l as as r e g l a s m o r a l e s q u e p e r t e n e c en e n a l o r d e n d i v i n o r e v i st st e n , c o m p a r a d a s c o n l as a s r e gl g l as as h u m a n a s , u n v a l o r i n t a n g i b l e q u e l es es d a p r i o r i d a d so s o b r e t o d o lo lo d e  m á s . E s i n c l u so s o so s o r p r e n d e n t e v e r c o n q u é i n si s i st s t e n c i a Só S ó f o c l es e s r ea ea l z a e st a n e ga g a ci c i ó n d e l t i e m p o y el el ca c a m b i o , q u e c o n st i t u y e, e , e n su su o p i n i ó n , l a b e l l e z a d e l o r d e n d i v i n o . L a j u s t i f i c a c i ó n d e A n t i g o n a es e s, a e st e r es e sp e ct c t o , r e v el e l a d o r a . Y n o es e s a i sl s l ad a d a . C u a n d o A n t i g o n a d e cl c l ar ar a q u e h a p r e f e r i d o a n t e s q u e l a s ó r d e n e s d e l r e y l a s l e y es es « n o e sc sc r i t a s e i n  quebrantables de los dioses», explica: «Estas no son ni de hoy ni de a y er e r , si si n o d e si si e m p r e , y n a d i e sa sa b e d e d ó n d e su su r g i e r o n . N o i b a y o a o b t e n e r c a st st i g o p o r e l l as a s d e p a r t e d e l o s d i o se ses p o r m i e d o a l a i n t e n  c ió i ó n d e h o m b r e a l gu g u n o » ( 4 54 54 - 46 4 6 9 ) . Y e l co c o r o d e E d i p o r e y se expresa

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La tragedia trage dia grieg gr iega a

e n t é r m i n o s c as asi se s e m e j an a n t e s c u a n d o e x cl c l a m a : « ¡O ¡ O j a l á el e l d e st st i n o m e a si si st s t i e r a p a r a c u i d a r d e l a v e n e r a b l e p u r e z a d e t o d a s l as a s p a l ab ab r a s y a c c i o n e s c u y a s l ey e y es e s s o n s u b l i m e s, s, n a c i d a s e n e l ce c e l es e st e f i r m a m e n t o , d e l as a s q u e O l i m p o es e s e l ú n i c o p a d r e y n i n g u n a n a t u r a l ez ez a m o r t a l d e l o s h o m b r e s e n g en e n d r ó n i n u n c a e l o l v i d o l as a s h a r á r e p o sa s a r ! P o d e r o sa sa e s l a d i v i n i d a d q u e en en e l l as a s h a y y n o e n v e je j e c e» e » ( 8 6 3 - 8 7 1) 1) . E st s t e se s e n t i m i en e n t o i n t e n so s o d e l c o n t r a st s t e ex e x i st st e n t e e n t r e el el m u n  d o d e l o s d i o se s e s y el e l d e l o s h o m b r e s e s d i g n o d e P ín í n d a r o . Y l as as p a l a  b r a s d e Só Só f o c l es e s n o d e ja j a n d e r e co c o r d a r l as a s q u e P ín í n d a r o e m p l ea ea a p r o  p ó si s i t o d e l o s d i o s e s e n e l f r a g m e n t o 14 3 Sn S n e l l ( = A d . 25 2 5 , P u e c h ) : « Se Se e n c u e n t r a n a r e sg sg u a r d o d e l as a s e n f er e r m e d a d e s y d e la l a v e j ez ez ; n o c o n o  c en e n e l es e s f u e r z o ; e l u d e n l a t r a v e sí s í a d e l A q u e r o n t e , l a t r a v e sí s í a d e l os os s o r d o s g e m i d o s» s » . T a m b i é n h a c en e n p e n s a r en e n l o s d e l a t e r c er er a í st m i c a , r e l a t i v o s a l o s h o m b r e s ( 18 18 - 2 0 ) : « P e r o m i e n t r a s c o r r e n l o s d í as a s , el t i e m p o a p o r t a m u c h a s v i c i si s i t u d e s . So So l o l o s h i j o s d e l o s d i o se s e s so n i n  vulnerables». L a p i ed e d a d g r i e g a , e n e fe f e ct c t o , se a l i m e n t a g r a n d e m e n t e d e l se se n t i  m i e n t o d e e st e c o n t r a st st e . L o s d i o se s e s r e p r e se se n t a n l a l u z , l a p e r e n n i d a d , l a s e r e n i d a d . A l c o n t r a r i o , el e l h o m b r e es e s t á ab a b o c a d o a l a i n e st st a b i l i  d a d , v i v e a l d í a , e s « ef e f í m e r o » . D e h e c h o , en en v a r i a s o c a si si o n e s, s, Só f o c l e s e m p l e a e st a e x p r e si si ó n p a r a d e si s i g n a r a l o s h o m b r e s. s.2 T o d o e s i n c i er e r t o y f r á g i l e n l o s h o m b r e s . Su Su v i d a es est á h e ch ch a d e a l t e r n a n c i a s. s . T o d o p a sa sa , t o d o c am a m b i a . Y S ó f o c l es e s e v o c a es e st a i d e a c o n i m á g en e n e s e l o c u en e n t e s, s, q u e t r a i c i o n a n su s u p r o p i o se s e n t i m i en en t o . L a m ás

s , q u e t i e n e su h e r m o s a, a , q u i z á , es e s l a d e L a s t r a q u i n i a s, su c o m p l e m e n t o en en Áyax. s , a p a r e c e y a al E n L a s t r a q u i n i a s, al c o m i e n z o d e l a o b r a y p e r t e n e c e a u n a p a r t e c an a n t a d a : « P u e s d i g o q u e n o d e b es e s a g o t a r l a b u e n a es esp e r a n  z a , y a q u e n a d a si si n d o l o r e s h a e n v i a d o a l o s m o r t a l e s e l r e y q u e t o d o l o d o m i n a , e l C r ó n i d a , si n o q u e su su f r i m i en e n t o s y al a l eg e g r í a v an an r o d an d o p a r a t o d o s, s , c o m o l a s r u t a s c i r c u l a r e s d e l a O s a . P u e s n i d u r a l a es e s t r e l l ad ad a n o c h e p a r a l o s m o r t a l es e s , n i l a d e sg s g r a c i a , n i l a r i q u e z a , s i n o q u e ap ap r i s a 2 . V é a s e Á y a x , 3 9 9 ; A n t i g o n a , 790.


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se v a y , p a r a o t r o , v i e n e l a a l e g r í a y su su p r i v a c i ó n » ( 12 6 - 13 5 ) . E st s t a es esp e  c ie i e d e g r a n a l t er e r n a n c i a r e g u l a r q u e p ar a r e c e p r e si s i d i r e l d e st st i n o d e l o s

y a x , p a r a i l u s t r a r u n p e n sa h o m b r e s se v u e l v e a e n c o n t r a r en e n Á y a s a m i en en t o u n t an a n t o d i f e r e n t e , a u n q u e en en t é r m i n o s m á s a m p l i o s t o d a v ííaa , p o r q u e se d i r í a q u e se se e x t i e n d e e n t o n c es es a l u n i v e r s o e n t e r o : « L a s m á s t e r r i  b l e s y r e si s i st s t e n t e s c o sa sa s c e d e n a n t e m a y o r e s p r e r r o g a t i v a s. s . Y a sí sí , l o s i n v i e r n o s co c o n su s p as a s o s d e n i e v e d e j an a n p a so so a l v e r a n o d e b u e n o s f r u  t o s. s. Y e l c í r c u l o s o m b r í o d e l a n o c h e se a p a r t a an a n t e el el d í a d e b l a n c o s c o r c el e l es e s p a r a q u e b r i l l e su su l u z . Y e l so so p l o d e t e r r i b l e s v i e n t o s c al a l m a el r u i d o so s o m a r ; e l o m n i p o t e n t e su s u e ñ o l i b e r a t r as a s h a b e r en e n c ad ad e n a d o y n o t e t i e n e p o r s i e m p r e a u n q u e t e h a y a a p r e sa s a d o . Y n o so s o t r o s, s , ¿n ¿n o v a m o s a a p r e n d e r a s e r s e n s a t o s? » ( 6 6  - 6 7 7) 7) . A h o r a b i e n , n u m e r o s as a s o b s e r v a ci c i o n e s , s e m b r a d a s a q u í y al al l á e n l a s t r a g e d i a s, s , h a c en e n e co c o a e st a s g r a n d e s e v o c a c i o n e s: s: s o n , p o r e j e m  p l o , lo l o s m a r i n e r o s d e Á y a x , q u e e x cl c l am a m a n : « T o d o l o m a r c h i t a el el t i e m p o p o d e r o so s o » ( 7 13 13 ) ; o b i e n , e s e l m e n s a j er e r o d e A n t i g o n a , q u e o b s e r v a: a : « V e ci c i n o s d e l p a l ac a c i o d e C a d m o y d e A n f i ó n , n o e xi x i st st e v i d a h u m a n a q u e , p o r es e s t a b l e, e , y o p u d i e r a ap a p r o b a r n i c en en su r a r . P u e s l a f o r t u n a , s i n c es e s a r , t a n t o l e v an a n t a al al q u e es i n f o r t u n a d o c o m o p r e c i p i  t a a l a f o r t u n a d o , y n i n g ú n a d i v i n o e x i st st e d e l as a s c os o s a s q u e es es t á n d i s s

ey , p u e st st a s p a r a l o s m o r t a l es e s » ( 115 5 - 116 0 ) ; o a u n , es es e l c o r o d t E d i p o r ey e n c u y a o p i n i ó n e l d e s t i n o d e l h é r o e i l u s t r a , p r e ci c i sa s a m e n t e , e st a f r a g i  l i d a d h u m a n a , p o r q u e , e n el e l m o m e n t o e n q u e se se d e sc sc u b r e l a v e r d a d , c o m i en e n z a su su c an a n t o p r o c l am a m a n d o : « ¡ A h , d e sc s c en e n d e n c i a d e m o r t a l es e s! ¡ C ó m o c o n s i d e r o q u e v i v í s u n a v i d a i g u a l a n a d a ! P u e s ¿q ¿q u é h o m  b r e , q u é h o m b r e l o g r a m á s f e l i ci c i d a d q u e l a q u e n ec e c e si t a p a r a p a r e c er e r l o y , u n a v e z q u e h a d a d o es e sa i m p r e si s i ó n , p a r a d e c l i n a r ? » ( 118 6 X 19 2) . I n c l u s o l o s s e n t i m i e n t o s d e l o s h o m b r e s es e s t á n s u j et e t o s a e st a s o sc sc i  l a c i o n e s: s: a l o s h é r o e s l e s c u e st st a a c o s t u m b r a r s e a e l l a s, s, p e r o S ó f o c l e s l es e s p r e st s t a p a l a b r a s e sp sp e c i al a l m e n t e f u e r t e s p a r a d e c i r l o , a u n q u e so l o f u e se s e p o r q u e la l a s s u f r e n . A s í Á y a x , a l e n g a ñ a r a s u g en e n t e , p r o c l am am a q u e t o d o c am a m b i a y q u e é l t a m b i é n d e b e r á c am am b i a r : a l u d e al t i e m  p o q u e « l a r g o y si s i n m e d i d a sa sa c a a l a l u z t o d o l o q u e er e r a i n v i si s i b l e , a sí

La L a tragedia trage dia grieg gr iega a

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c o m o o c u l t a l o q u e e s t a b a c l ar a r o » , p a r a q u e , i n m e d i a t am a m e n t e , su e v o  c ac a c i ó n se s e v u e l v a am a m a r g u r a : « N a d a h a y q u e n o se se p u e d a e sp sp e r a r , s i n o q u e so so n d o b l eg e g ad a d o s, s , in i n c l u so s o , e l t e r r i b l e j u r a m e n t o y l as a s m e n t e s o b st i  n ad as» (646-64C (646-64C)). )).33 C i e r t a m e n t e , l o s h é r o e s, s, p o r n a t u r a l e z a, a , t i en en e n t e n d e n c i a a n o c am a m b i a r . E d i p o , E l e c t r a , A n t i g o n a , d el e l m i sm sm o m o d o q u e Á y a x , se n i e g an a n a d e j ar a r se s e d o b l e g ar a r , a t r a n s i g i r c o n su s u i d e a l . Su Su e m p e ci ci n a  m i e n t o m i sm s m o se se f u n d a en e n su s u d e se se o d e ab a b so s o l u t o . P e r o si s i so so n d u e ñ o s d e su su s e l ec e c c i o n e s, s, n o l o so n d e su su d e st st i n o , c u y a s c o n s e cu c u e n c i a s so so n l o s p r i m e r o s e n p a d e ce c e r . E st s t a s c o n s e cu c u e n c i as a s s o n , e f ec ec t i v a m e n t e , el c a  r á c t e r es e s p e c íf í f i c o d e l a c o n d i c i ó n h u m a n a a l a q u e ú n i c am a m e n t e es e s c a a p a n l o s d i o s e s. s.

P o r t a n t o , h a y u n a g r i e t a p r o f u n d a , e n e l t e at a t r o d e Só Só f o c l e s e n t r e es e st as as a l t e r n a n c i a s d e l d e st s t i n o y e l l e ja j a n o á m b i t o d e l os o s d i o se s e s , y es es el l a l a q u e e x p l i c a q u e e l h o m b r e n o p u e d a p e n e t r a r e n el e l m i st st e r i o d e l a v o l u n  t a d d i v i n a y q u e n i si s i q u i e r a i n t e n t e h a ce c e r l o . E n e st e t e at a t r o , y a n o se se p r e g u n t a , co c o m o e n E sq s q u i l o , p o r l o s a r b i t r i o s d e l a j u st st i c i a d i v i n a : l o s d i o se s e s y a n o e st st á n l o b a st st a n t e p r ó x i m o s , y l a i n t e r r o g a c i ó n se r e f i e r e m á s b i e n a l se s e n t i d o d e su su s o r á cu c u l o s. s . N o se t i e n e o t r a co c o sa sa . E i n c l u so so e so es e s d e m a si si a d o p o c o , p o r q u e p o r m u c h o q u e se se a c ec e c h e , se i n t e n t e c o m p r e n d e r , p r e g u n t a r y c o t e ja j a r , l o s o r á c u l o s d e l o s d i o se s e s m u y p o c as as v ec e c es e s p u e d e n s e r d i á f an a n o s p a r a l o s h o m b r e s. E n c as a si t o d a s l as a s o b r a s d e Só Só f o c l e s, s , h a y v a r i o s , q u e se c o m b i n a n . E n t r e a b r e n u n a p u e r t a : l o s u f i c ie i e n t e p a r a d e j ar a r p r e se se n t i r q u e e x i st st e u n m u n d o m á s a lll l á y u n d e st st i n o q u e se se p r e p a r a , p e r o n o l o su s u f i ci c i en en t e p a r a q u e se se s e p a c u á l . A s í es es c o m o , en e n L a s t r a q u i n i a s, s , se se sa sa b e q u e h a l l eg e g ad a d o el e l m o m e n t o e n q u e H e r a c l es e s d e b e o b i e n s u c u m b i r o b i en en v i v i r e n a d e l an a n t e l i b r e d e t o d a p e n a l i d a d ( 16 6 y ss ss. ) . P e r o ¿c u á l d e e st as a s d o s a l t er e r n a t i v a s se i m p o n d r á ? E l o r á c u l o n o l o d i c e. e. I g u a l m e n 

3.

C o m e n t a m o s e st o s e je j e m p l o s , y o t r o s d e l m i sm s m o t i p o , e n n u e st st r o T i m e i n

G r e e\ e\ T r a g ed ed y , C o r n e l l U n i v . P r e ss s s , 19 19 6 8 , p á g s. s. 8 8 y ss ss.


I OI

te, en Á y a x , se se sa b e q u e l a c ó l e r a d e A t e n e a p e r se se g u i r á a Á y a x d u r a n  t e « u n s o l o d í a» a » ( 75 7 5 6 ) . P e r o ¿p o d r á , e n e sa j o r n a d a , l i b r a r s e d e e l l a? a? E s o n o se s e d i c e . E n Filoctetes se s e sa b e q u e l a s a r m a s d e F i l o c t e t e s, s , o el el p r o p i o F i l o c t e t e s, s, so so n n e ce c e s a r i a s p a r a t o m a r T r o y a . P e r o ¿l as a s c o n se se  g u i r á n ? H a c i a el el f i n a l , n o s e n t e r am a m o s d e q u e el e l h é r o e so so l o p o d r á c u  r a r se s e e n T r o y a . P e r o ¿i r á ? A v ec e c es e s , f i n a l m e n t e , s o l o es es a l t é r m i n o d e l a o b r a c u a n d o l o s h é r o e s se a cu c u e r d a n d e u n o r á cu c u l o , q u e p o r f i n se h a a c l a r a d o : e se se e s e l c as aso d e H e r a c l e s, s, q u e , al e n t e r a r se , e n e l m o m e n t o d e su su m u e r t e , d e q u e e l b ál á l sa s a m o m á gi g i c o e m p l e ad a d o p o r su s u m u j e r se se l o h a b í a e n t r e g ad a d o el e l ce c e n t a u r o N e so so , q u e en en t o n c es e s se e s t a b a m u r i e n d o , e x c l am a m a q u e a h o r a l o e n t i e n d e : « E n e f ec e c t o , y o t e n í a d e sd s d e an an t i g u o u n a p r o f ec e c ííaa d e m i p a d r e , s e g ú n l a c u a l y o m o r i r í a n o p o r o b r a d e n i n g u n o d e l os o s v i v o s , s i n o d e q u i e n , y a m u e r t o , fu fu e r a h a b i t an t e d e l H a d e s. s . E st s t e , e l c en e n t a u r o , m u e r t o , m e h a m a t ad a d o a m í q u e e st o y v i v o , c u m p l i e n d o el el o r á c u l o d i v i n o » ( 115 9 - 116 3) 3) . I m p r e c i s o s, s , o sc s c u r o s y c o n f r e c u e n c i a en e n g añ a ñ o s o s, s, lo l o s o r á cu cu l o s d e  j a n su si t i o a l a e s p e r a n z a y a l e r r o r . E i n c l u so p o d e m o s d e c i r m á s, p o r q u e p a r ec e c en e n t an a n b i en e n c al a l c u l a d o s p a r a en e n g a ñ a r , q u e su su g i er e r e n c on on f u e r z a q u e l a d i v i n i d a d d i sf s f r u t a b u r l á n d o se s e d e lo l o s h o m b r e s . A e st e r es e s p e ct c t o , p o r o t r a p a r t e, e , S ó f o c l es e s se e n c u e n t r a m u y p r ó x i m o a H e r o  d o t o , c on o n q u i e n p a r ec e c e h a b e r t e n i d o r e l a ci c i ó n : 4 n o p o d r í am am o s o l v i d ar , en efecto, todos los oráculos citados por el historiador y que suscita r o n , ca c a s i si s i e m p r e , c o n f u s i ó n e n a q u e l l o s a q u i e n e s se v a t i c i n a r o n . A l g u n o s d e e st o s o r á c u l o s v i e n e n i n c l u so s o , c o m o a p r o p ó si si t o , p a r a a r r a st s t r a r l o s a su r u i n a , a l su su s c i t a r en e n e l l o s u n a f a l sa sa i n t e r p r e t a c i ó n . E l e j em e m p l o m á s f am a m o so s o es e s e l o r á cu c u l o a n u n c i ad a d o a C r e so so : es e st e o r á cu cu l o l o a n i m a a e n t r a r e n g u e r r a al al d e ci c i r l e q u e , si si l o h a c e, e , d e st st r u i r á u n v as a st o i m p e r i o : y el el o r á c u l o d e c ía í a l a v e r d a d , sa s a l v o q u e es es e i m p e r i o e r a el el s u y o ( I , 5 3 y 9 1) .

4 . H a b ía í a co c o m p u e st st o u n a oc o c l a a H e r ó d o t o , c u y o c o m i e n z o c o n se s e r v ó P lu l u t a r co co .

La L a tragedia trag edia griega gr iega

102

E st s t e j u e g o e n t r e el el h o m b r e y l o s d i o se s e s , ja j a l o n a d o p o r o r á cu cu l o s c a p a  c e s d e se s e m b r a r e l e r r o r , es es, c o m o e s s a b i d o , l a i d e a m a es est r a d e E d i p 

rey P e r o s e r ía í a f a l so so p e n s ar a r q u e so so l o a p a r e c e a h í . D e h e c h o , t o d a l a d r a m a t u r g i a d e Só Só f o c l es e s se se b a sa sa en en l a i d e a d e q u e el e l h o m b r e es es el j u g u e t e d e l o q u e se p o d r í a l l a m a r l a i r o n í a d e l d e st i n o . D e sd sd e el e l p u n t o d e v i st s t a t é cn c n i c o , S ó f o c l e s i n t r o d u j o e n l a ac a c ci ci ó n t r á g i ca c a l a s o r p r e sa sa y l a p e r i p e c i a. a . F u e u n a i n n o v a ci c i ó n e n l a h i st st o r i a m i sm s m a d e l g é n e r o , p e r o e sa s s o r p r e sa s a s y e sa sa s p e r i p e c i as as c o b r a n t a m  b i é n e n el e l á m b i t o d e l as a s i d e as a s u n a s i g n i f i c ac a c i ó n p r o f u n d a : m u e st st r a n e l ac a c o n t e ci c i m i en e n t o e n el e l ac a c t o d e b u r l a r se se d e l h o m b r e. M u y a m e n u d o , el el h o m b r e se se p r e ci c i p i t a h a ci c i a su r u i n a a c au a u sa sa d e l e sf sf u e r z o m i sm s m o q u e h ac a c e p a r a e v i t a r l a: a : D e y an a n i r a o c as a si o n a l a m u e r t e d e aq a q u e l a q u i e n q u i e r e m e d i a n t e la l a d r o g a q u e , s e g ú n e l l a, a, h a b r í a d e b i d o u n i r l o a el e l l a p a r a si s i em e m p r e . E i n c l u so s o c u a n d o l as a s c os o sa s n o l l e  g an a n a e se e x t r e m o , se se d a , s i n n i n g u n a d u d a , u n a i r o n í a d e l d e st st i n o en en e l h e ch c h o d e q u e u n h o m b r e se se i m a g i n e p o d e r t r i u n f a r j u s t o e n e l m o m e n t o e n q u e se se v a a c o n s u m a r su s u r u i n a . D e sd sd e el el p u n t o d e v i st st a d r a m á t i c o , e l c o n t r a st st e i n t e n s i f i c a l a so so r p r e sa s a ; d e sd s d e el el p u n t o d e v i s  t a d e l p e n s a m i en e n t o , p o n e d e r e l i ev e v e d e f o r m a t r á g i ca c a l a c eg eg u e r a y l a i g n o r a n c i a d e q u i e n e s se e n g a ñ a n d e es e se m o d o . A h o r a b i en e n , es u n h e ch c h o q u e Só Só f o c l es e s p a r ec e c e h a b e r se s e c o m p l a c i d o e n a t r i b u i r a su su s c o  r o s h i m n o s d e a l eg e g r í a j u st s t o a n t e s d e l m o m e n t o en e n q u e se se p r o d u c e e l

s , c u a n d o D e y an d e sa sa s t r e . E n c o n t r a m o s u n o en e n L a s t r a q u i n i a s, a n i r a c r ee ee t o d a v ía í a q u e t o d o se se a r r e g l a r á . E l c o r o se se p o n e e n t o n c es es a p r e g o n a r l a b u e n a n u e v a : « P u e s e l h i j o d e Z e u s y d e A l c m e n a se se d i r i g e a su c as a s a .... . » , y a r d e d e i m p a c ie i e n c i a : « ¡O ¡ O j a l á l l e g u e , o j a l á l l eg eg u e ! Y q u e n o se d e t e n g a l a n a v e d e m u c h o s r em e m o s q u e l e t r a n s p o r t a h a st a l l e g a r a l a c i u d a d .. . . . » ( 6 33 3 3 - 6 6 2) 2 ) . C u a n d o se s e c al a l l a, a, e n t r a D e y a n i r a y l o p r i m e r o q u e d i c e e s: « Q u é m i e d o t e n g o . .... » . D e h e c h o , H e r a c l es e s l l e g a r á a su c i u d a d , p er er o p a r a m o r i r . E n Á y a x , el e l ef e f ec e c t o t r á g i co c o es e s i d é n t i c o . M i e n t r a s q u e el e l h é r o e so so l o v i v e p a r a p a sa sa r d e u n p l u m a z o d e l a v e r g ü e n z a a l a d e se s e s p e r a ci ci ó n , y d e l a d e se se sp sp e r a c i ó n a l a m u e r t e , h a y t a m b i é n u n c an a n t o d e a l e g r í a: a : es e l c an a n t o d e l o s m a r i n e r o s q u e , e n g a ñ a d o s p o r s u s d e cl c l a r a ci c i o n e s, s, c r ee ee n


I03

p o r u n m o m e n t o q u e t o d o se s e v a a so l u c io i o n a r . Y n o es es m ás q u e u n a e x c l am a m a c i ó n d e j ú b i l o : « m e e st st r e m e z c o d e g o z o y a l eg e g r í a .. . . . » ( 6 6  3) 3) . Ju s t o c u a n d o a c ab a b a n d e c an a n t a r , a p a r e ce c e e l m e n s aj a j e r o , q u e l es es i n f o r  m a en e n t o n c es e s d e l a am a m e n a z a q u e p es e s a s o b r e Á y a x : c ie i e n v e r so so s m á s ad e lan t e, Á y a x h a m u e r t o .

n t i g o n a , h a y u n m o m e n t o en D e l m i s m o m o d o , e n A n t e n q u e , h a ci ci a el final, el coro cree que la heroína podrá salvarse. Creonte acaba de c e d e r y p a r t e a p r e su su r a d o : « y o » , d i c e, e , « es e s t a r é p r e se se n t e p a r a l i b e r a r l a » . Y t a m b i é n a h í , S ó f o c l es e s d e c id i d i ó i n t e r c a l ar a r u n c an a n t o d el el c or o i m p a  c ie i e n t e y a l eg e g r e , q u e p r e ce c e d e i n m e d i a t a m e n t e a l a c at a t á st st r o f e fi fi n al . I n  v o c a a D i o n i so s o : « Y a h o r a , c u a n d o l a ci c i u d a d e n t e r a e s t á s u m i d a en en v i o l e n t o m a l , v en e n c on o n p a s o e x p i a t o r i o p o r e n c i m a d e l a p e n d i en en t e d e l P a r n a so so o d e l r e s o n a n t e es e s t r e ch c h o . ¡A h , t ú q u e o r g a n i z a s l o s c o r o s d e l o s a s t r o s q u e ex e x h a l an a n f u e g o , g u a r d i á n d e l as a s v o c es e s n o c t u r n a s, s, h i j o r e t o ñ o d e Z e u s , h a z t e v i si s i b l e , o h , s e ñ o r , a l a v e z q u e t u s se se r v i d o r a s l as as T i í a d e s, s , q u e , t r a n s p o r t a d a s, s , t e f e st st e j an an c o n d a n z a s t o d a l a n o c h e , a t i , Y a c o , e l ad a d m i n i st s t r a d o r d e b i e n e s! s! » ( 114 0 - 115 2 ) . E n e se p r e ci c i so so i n s  t a n t e , e n t r a el e l m e n s aj a j e r o , q u i e n , al a l c o m e n t a r el e l d e sa sa st st r e q u e se se d i sp sp o  n e a a n u n c i ar a r , p r o c l am a m a e n p r i m e r l u g a r l a f r a g i l i d a d d e t o d as a s l as as d i c h a s h u m a n a s. E l r i t m o m i sm s m o d e l t e at a t r o d e Só Só f o c l es e s , co c o n su s c o n t r a s t e s t an an f u e r t e m e n t e m a r c ad a d o s , s i m b o l i z a p o r t a n t o u n a c i er er t a i d e a d e l a d e  b i l i d a d d e l h o m b r e y d e l a i r o n í a d e l d es e s t i n o . E s p r e c i sa sa m e n t e c u a n  d o u n o c o n f í a e s t a r a s a l v o q u e so so b r e v i e n e el e l d e sa sa st st r e . E s p r e c i s am am e n  t e c u a n d o u n o p r e t e n d e o b r a r b i en e n q u e se v e a t r a p a d o e n u n a t r a m p a y q u e se se p r o d u c e u n d e sa sa s t r e . E l h o m b r e n o sa s a b e n a d a. a . Y j u e g a c i e e g am a m e n t e a u n j u e g o p l a g ad a d o d e so s o r p r e sa sa s, s, ca c a s i si s i e m p r e m a la l a s. D e h e ch c h o , se se d a a h í u n a es e s p e c i e d e i r o n í a t r á g i c a , c u y o s en e n t i d o se p r e se se n t a c o n c l a r i d a d a l a vi v i st s t a d e l e sp sp e ct c t a d o r , au au n c u a n d o l o s p e r s o  n a je j e s n o si s i e m p r e c o n s i g a n d e sc s c i f r a r s u se sen t i d o . E se s e se s e n t i d o d e l a i r o n í a t r á g i c a es e s c a r a c t e r í s t i c o d e Só Só f o c l e s, s , y se se d i s t i n g u e p r o f u n d a m e n t e d e l o q u e se l l am a m a ir ir o n í a t r á g i c a en E sq u i  l o o e n E u r í p i d e s. s. E n e f ec e c t o , se se s u e le l e l l a m a r i r o n í a t r á gi g i c a a l e m p l eo eo p o r p a r t e d e

La

t rag age edia gri gr iega

un personaje de frases con doble sentido que su interlocutor no es c ap a p a z d e c o m p r e n d e r , p er e r o c u y a si s i g n i f i c a c i ó n p u e d e c ap ap t a r e l e sp sp e cct aadd o r . C u a n d o A g am a m e n ó n e n t r a e n el e l p a la l a c io i o d o n d e C l i t em e m n e st r a l o v a a m a t a r , e l l a p r o n u n c i a u n a p l e g ar a r i a t e r r i b l e p o r su su p r o p i a am am b i g ü e d a d : « ¡Z ¡ Z e u s , Z e u s , d e i d a d si s i n q u i e n n a d a se c u m p l e , h a z q u e se c u m p l a n m i s p l e g ar ar i a s! s! ¡O j a l á t e p r e o c u p e s r e al a l m e n t e d e e so a q u e v a s a d a r f i n ! » {Agamenón, 9 7 3 3 9 7 4) 4 ) . T a l e s a m b i g ü e d a d e s se v o l v e r á n a e n c o n t r a r en en E u r í p i d e s. s. Y , c u a n d o H é cu c u b a se se p r e p a r a p a r a m a t a r a Po P o l i m é s t o r c o n u n a as ast u c i a, a , c o m o C l i t e m n e st st r a m a t a b a a A g am a m e n ó n , em em p l e a t a m b i é n p a l ab a b r a s d e d o b l e se n t i d o . N o l e r e v el el a a Pol im ést ést or qu e sa sa be qu e él él es es e l ases asesin in o d e su h ijo , sin sin o q u e le di ce t a n so s o l o es e st a s p a l a b r a s q u e n o l e i n q u i e t a n : « P a r a q u e , c u a n d o h a y as as hecho todo lo que debes, te retires con tus hijos al sitio donde has i n st a l ad ad o a m i n i ñ o » (Hécuba, 10 21 21 10 22) . T al es p alab ala b ras se fu n d an en l a i r o n í a t r á g i ca c a , as así l l a m a d a p o r q u e i m p l i c a a u n e sp e ct ct a d o r q u e p r e se n c i a l a a c ci c i ó n y es es c ap ap a z d e e n t e n d e r , y t am b i é n p o r q u e , l a m a y o r í a d e l as as v ec e c es es, l l e v a c o n s i g o u n a a m e n a z a d e m u e r t e , i m p l í c i t a p er e r o i n m i n en en t e. En Sófo cles, cles, se se encu ent ran m u ch as e scen cen a s d e este ti po ( por e j em e m p l o , a q u e l l a en en q u e E g i s t o se f e l i c i t a al v e r u n c a d á v e r q u e c r ee ee que es el de Orestes, error al que le induce el pro pio Orestes), pero, e n g e n e r a l , l a i r o n í a t r á g i c a t i e n e u n a s i g n i f i c a ci c i ó n d i f e r en en t e . N o e st á l i g a d a al a l p r o p ó si t o d e u n o d e l os o s p e r so s o n a j es es, n i i m p l i c a q u e u n o e n g añ a ñ e a o t r o , q u e es es su v í c t i m a i g n o r a n t e , si si n o q u e i l u st r a l a i g n o r a n c i a d e l o s h o m b r e s, s, en en g añ a ñ a d o s p o r l o s d i o se s e s m i sm s m o s. s.

t r aq aquini uini as, as, l a ú l t i m a p a l ab A s í es es c o m o , en en Las tr a b r a d el el c an an t o en e n el el q u e el el c o r o e x p r e sa sa su su al a l e g r í a es es p r e c i sa s a m e n t e el n o m b r e d e l m o n s t r u o , d el e l c en e n t a u r o , q u e h a b í a su su m i n i st s t r a d o l a d r o g a d e st st i n a d a a t en e n er un efecto efecto fat al. Ese po b re cor o n o sa sa be qu e basa basa su esp es p eran za en e n el se s er m i sm s m o q u e l o ar a r r u i n a r á t o d o . Y l a p r o p i a D e y an a n i r a t am a m p o c o sa sa b í a l o q u e h a b ía í a q u e r i d o d e c i r es e se c en en t a u r o c u a n d o h a b í a p r o m e t i d o q u e es esa d r o g a l e a f ec e c t a r í a a H e r a cl c l e s «d « d e t al al m o d o q u e l u e g o n o p o d r í a p r e f e r i r a n i n g u n a o t r a m u j e r q u e a e l l a» a » . L a s p al a l ab a b r a s q u e ci ci t a D e y a n i r a se vu elven con tr a ella y la con d enan sin q u e lo se sepa. pa .


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P er e r o e l e j em e m p l o m á s t e r r i b l e d e e st a i r o n í a t r á g i c a i n v o l u n t a r i a l a proporciona la plegaria de Áyax. Áyax ha sido engañado por Aten e a, a , ex e x t r a v i a d o p o r e l l a , p e r d i d o p o r e l l a , y él él n o l o sa b e t o d a v í a: a: l a invoca, ante Edipo, que sabe, y ante los espectador es, que acaban de verl o t odo : « U n a cos co sa dese dese o de ti », d ice, «qu e m e a sist ist a s siem pr e com o la ali ad a qu e eres eres»» ( 116  117 ) . U li ses, es, qu e pr esenci esenci a la e scen cen a , c ap ap t a p e r f ec e c t a m e n t e l a si g n i f i c ac a c i ó n d e t al a l i r o n í a, a , y , a l o b l i g ar ar l e l a c eg eg u e r a d e Á y a x a d a r u n r o d e o p o r su s u c o n d i c i ó n d e h o m b r e , d i c e: e: « E st st á am a m a r r a d o a u n d e st st i n o f a t al a l . Y n o p i e n s o en en el d e est e m á s q u e e n e l m í o , p u e s v e o q u e c u an a n t o s v i v i m o s n a d a so s o m o s si n o f a n t a sm sm a s o so so m b r a v a n a » . E st s t a d i s t a n c i a e n t r e l o s d i o se se s y l o s h o m b r e s, s, su su b r a y a d a p o r l a i r o n í a t r á g i c a, a , es p r e ci c i sa s a m e n t e el p e n s am am i e n t o q u e i n sp i r a t o d a l a t r a g e d i a d e Edipo rey.

Edipo rey p o n e en e n e sc en en a el d e st i n o d e u n h o m b r e y d e u n a f am am i l i a que creyeron eludir los oráculos, y la ironía trágica rige toda la estructura. L a y o sa b í a p o r u n o r á cu c u l o q u e se ser í a m a t a d o p o r u n h i j o n a c i d o d e él y d e Yocasta; Yocasta; po r t a nt o, h izo aband on ar a ese h ijo u n a vez ve z n a cido y se creyó así así seg seguu ro de su su m uert e . Ed ip o , po r o tr a part e , sa sa bía que un día sería el asesino de su padre: para evitar ese destino, abandona la cort e d on d e vive desd desd e su i n fancia y a los padr es qu e siem siem pr e crey creyóó que eran los suyos. Ahora bien, al huir de estos pr etendidos padres, t r o p i e z a c o n su su v e r d a d e r o p a d r e , q u e n o es es o t r o q u e L a y o , y l o m a t a sin conocerlo. Por una bonita ironía destino, la ac ción de cada uno ti ene com c om o resu resu lt ado el el pr ecip ec ip it a r l a desgracia desgracia qu e q u erían ería n evit a r. P er e r o r e su su l t a q u e E d i p o n o sa sa b í a. a. N a d i e sa b í a. a. Y l a t r a g ed e d i a co co m i e n z a en en p l en e n o e r r o r y en en u n a c o n f i a n z a p l en e n a . E d i p o , el el d e sc i f r ad ad o r de en en igm as, as, se se u fan a de su su i n t e li gen ge n cia. Es un bu e n rey q u e , para salsalvar a Teb as, as, no d eja de con su lt ar los or á culo s (ir on ía su plem e n t aria). Y , d a d o q u e cr c r ee e e c o n v e n i e n t e c as a st i g ar a r aall a se se si n o d e l a n t i g u o r e y , E d i po se se p ro po n e descub descub r ir a este as asesin o, qu e no es e s ot ro q u e él él m ism ism o.

L a t r a g ed e d i a g r i e g a g a

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En t on ces ces com i en za un a in ves vest igació igació n t rági rági ca a cuyo t érm i n o sa sa brá lo que es: el asesino de su padre y el causante de la muerte de su madre. Est Est a in ves vest igación igación com ienza con con l a cólera cólera m ás qu e con la l a in qu i e tud. Edipo es un rey seguro de sí mismo, que se cree la inocencia personificada. Obliga al adivino a hablar, pero no quiere creer lo que, finalmente, este le dice. Envía a su cuñado a Delfos, pero des confía de las respuestas que este le trae. Con la misma obstinación que el Creonte de A n t n t i g o g o n n a a ,, sospecha y amenaza. Pero estos mismos en fr en t am ient os est i m ul an su dese deseo de sa sabe ber, r, y la l a i n qu i et u d, sor sor d a m ent e, com ienza recorrerlo. recorrerlo. A h or a bien, bien, en en es ese m om ent o, m edi ant e un pr oce ocedi m ient o carac carac terístico de Sófocles, Edipo recibe noticias tranquilizadoras: aquel qu e cree cree qu e es su padr e aca acaba ba de m or i r en Cor Co r i n t o, y el or o r ácul o, por consigui consigui en t e, pa parr ece h aber m en t id o. Yoca Yocas st a y él él t r iu n fan: «¡O «¡O h or ácu ácu l os d e los di ose oses! ¿D ón d e est ái s? Edi Ed i p o h u yó hace hace t i em po por el t em or de m at ar a est e h om br e y, a ah h ora or a, él él h a m uert o por po r el azar azar y no a manos de aquel» (946-949). D e hecho, hecho, es est a m ism ism a con fi an za t iene iene algo de alarm an t e. A l pr e t end er t ran qu il izar a Edi p o, qu e sigue in qui et ánd ose ose por la que cree cree su m ad re, el el m en sajero l legad legad o de Cor Cor in t o r evel vel a a Edi p o q ue é éll no no es el h i j o de aqu aqu ell os qu i enes cree cr ee sus p adr es. L a am en enaza aza se se h a acer acer cado; cado; ur ge in d ag aga ar ; la ver ver d ad va a sali r a la luz. Edipo será el último en percibirla: necesita pruebas y testimo ni os, os, que se se confi con fi r m an y se se comp letan. En En t on ces ces, por fi n , comp r en de qu e todo lo que hi zo para el ud ir el orácul orácul o ha teni teni do com com o res resul t ado el cond ucir uci r lo a su r eali zación zación . Reconoce Reconoce qu e h a sido bu rl ado: «¡A y , ay! T o d o se cum pl e con cer cer t eza» eza» ( 118 3). 3) . Ya Y a no n o pu puede ede h acer cer ot r a cos cosa que arrancarse los ojos para dejar de ver ese mundo en el que ya no t iene sit io. Ya n o vol verá a ver y ya no qu i er e se ser vi st o. En cuan cuan t o a Yocasta, esta se ahorca. La obra, por la perfección de la ironía que dirige su desarrollo, habría de seguir siendo, para los siglos futuros, el símbolo de la for ma en que el destino se burla del hombre. Y no podemos dejar de

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Sófo cles o l a t r a g ed e d i a d e d e l h é r o e s o l i t a r i o o

pensar en lo que escribió Jean Cocteau a modo de introducción a la  a cc h i n e i n f e r n a l a l e adaptación que hizo de la obra y que llamó L a  a

[ «L a m áqu i n a i n fern al»] : «Ob ser va, va, espe pectador, ctador, sub sub id a a la su perf i  cie, dé tal manera que el mecanismo se desarrolle con lentitud a lo largo de toda una vida humana, una de las más perfectas máquinas construidas por los dioses infernales para la aniquilación matemáti ca de un m or t al». D e hec hecho, E d i p o r ey sigue siendo el ejemplo tipo que ha servido e y sigue para mostrar cómo cualquier acción humana puede volverse contra su pr p r op opii o aut or. or . Y es, en en gr g r an pa p ar t e, a caus causa a d e E d i p o r ey que nunca e y que se ha dejado de hablar del papel del destino o de la fatalidad en el t eat ro gr i ego. Si n em bargo, bar go, pr ecisa cisam en t e po porr qu e el t i po d de e t r ag age ed i a expr esado por esta obra ha revestido tanta importancia, es necesario que vea mos más de cerca qué es lo que significaba para Sófocles. Porque Sóf ófocl ocle es n o es es Coct ea eau u . Y si es es ciert o qu e Sóf Sófocl ocles es si em p r e tuv t uvo o m uy en cuenta la idea de la impotencia humana y de las ironías del desti n o, n o extr ext r ajo d e ell ell a en absol bsolut ut o la es espe pec ci e d e r ebeli ón am arga que, que, desde desde el el p u n t o de vis vi st a de los mod m ode er n os, os, se se asocia oci a l a m ayor ía d e las las veces a esta idea.

Y en pr i m er l u ga garr , a ant nt es de d efi n ir la ac act i t ud de Sófocle ófocl es con respe respec c to a la suert suert e d ep arada a Edi Ed i p o , es es n eces cesari o evid en t em en t e c conside onside e y , t uvo el rar el hecho de que, muchos años después de E d i p o r ey el em

peño de escribir otra obra sobre Edipo, que prolonga la primera y, en cierto sentido, la rectifica. post um a, n o fu e i n t er pr etada has hast a el año E d i p o en e n C o l o n o , ob r a post 401 a.C. En ell a se r epr esent a el f in al del vie vi ejo Ed i p o. Y el m ovi  miento es exactamente el contrario al de E d i p o r ey ey . A l comi enzo, Edi p o l lega lega con An t igon a a Col on o, ce cerca de A t e nas. nas. Es u n d est er r ado, cuyo cu yo nom no m br e e es st á car car ga gad do d de e h or r or . Y ant nte es de que Teseo, el rey de Atenas, le haya podido prometer asilo, se en t er a de qu e va a se ser obj et o de ame am en azas azas y pr p r esi on one es po r part e de sus sus

L a t r a g ed e d i a g r i e g a g a

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hijos y de Creonte. Se encuentra en la condición más miserable y lam lam en t abl e. Per Per o los orácul orácul os — ¡po r qu e aún aún hay m ás!— est án en en esta ocasión de su lado. Edipo sabe que obtendrá una tregua a sus m al es el d ía en en qu q u e l l egue a l a m or ada de l as eum éni des. des. A h o r a bien, es ahí donde acaba de llegar. Sabemos a continuación que sus hijos i n t en t ar án encont r ar le de t oda odas s for m as por qu e, vivo o m uert o, debe debe,, con su sola presencia, constituir una garantía de victoria. Y, final mente, revela a Teseo que su tumba tendrá la virtud de proteger para siempre a Atenas de cualquier invasión de los tebanos. Se ha vuelto el protegido de los dioses. Sabe incluso qué señales deben anunciar su muerte. En medio del estruendo de un trueno, se pone en camino totalmente solo hacia una misteriosa cita con la muerte; y, en un halo de gloria y de misterio, es raptado a la tierra sin que n ad ie se sepa cómo: «N o le m at ó ni el r ayo por t ador de dell f ueg uego o de un a deid ad n i u n t orbell orbell in o que del del m ar se hu bi era alza alzado do en en aquel aquel m o m ent o. M ás bie bi en, o al al gún m ensaje ensajerr o envi en via ad o por po r los dios di ose es o ¿1 som brío suelo de la tierra de los muertos le dejó paso benévolo. El hom br e se se fu e no acom acom pañado de ge gem m id os y de los su fr im ient os de quienes padecen dolores, sino de modo admirable, cual ningún otro de los m or t ales» ales» ( 16 58-1 58- 16 65). 65) . D esd esd e luego, luego, e es s n eces cesari o evi evitt ar cualqu i er m alent en di do: Ed i p o no ha cambiado y su muerte no alude de ninguna forma a la santi dad o a la reconciliación. Sigue siendo violento y altivo. Se enfrenta con áspera dureza no solo a Creonte, sino también a su hijo Polini ces. Por otra parte, aunque proclame su inocencia con respecto a es tos crím en es qu e — m ás qu que e querer— h a padec padecid o, nu nca se se dice nada en la obra de que se le haya hecho justicia. Simplemente, por una especie de compensación inexplicada, este hombre que era el ju j u gu et e d el d est est i n o es aqu í l l am ad ado o a t en er u n d est est i n o p r i vi l egi ad ado: o: el don divino le llega sin razón, como le llegó antes la condenación del destino. Esto sería suficiente para marcar la diferencia entre Sófocles y los qu e solo ven l a acción acción de los di ose oses bajo u n a fo r m a cr cr uel, uel , que qu e l l am a a l a pr ot est a. Per Per o, al al m i sm o t i em po po,, la exis xi st en cia de est a se

S ó foc les o l a t r a g ed e d i a d e d e l h é r o e s o l i t a r i o o

gunda obra atrae la atención sobre todo lo que, en la primera, se distinguía ya de una semejante disposición mental. A deci deci r verda verd ad , podem podem os señalar ñalar que, en en E d i p o r e y , nun n un ca se pl an  t ea l a pr egun t a sobr sobree l a razón d e lo que q ue le suce sucede de a Edi Ed i p o y de d ebía susucede cederl rl e. S Sófocl ófoclees no int i nt en t a de n i n gun a m an era expl expl i car car l a sever ver i dad dad del dest dest ino in o qu e se se le im pone pon e a Edi po r em ont ándos nd osee a una un a culpa culp a ori ori  gin al que qu e h ab r ía com com et i do Layo: Layo : es est a i dea — sobre l a cual le l e gust gust aba s i e e t e t e con t r a T eb T eb a a s s — n o ocu in sist ist ir a Esqu Esqu i l o en L o s si oc u p a aqu aq u í n i n gún gú n lu gar gar . Tam poco po co int i nt ent a expli carl carl o por una un a culpa que habría com com et i do el el pr p r opi o Edi p o. Y en vano l os come com ent ari st as se esf orza or zarr on en en cont r ar le al al hé h ér oe algún lgú n defe defecct o que l o expl expl icara t odo. odo.5En opinión opin ión de Sófocle ófocl es, no h ay na n ada que qu e expl explii car car : no n o ha h ay expli cación cación , per per o t am poco poco pregunta. Sencillamente, las cosas son así. De hecho, cuando hablaban de destino, los griegos designaban ant e t odo la re r eal i d ad , en en la l a m edi da en en que q ue es escapa capa al h ombr om bree. Esqu Esqu i l o h abía int ent ado encont encont rarle rarl e un sent ido, en en nom n om bre br e de una un a jus ju st i cia bas bas t ant e m i st eri osa osa. Sófocles Sófocles se conte cont ent a con con m ost ost r ar l a im pot encia nci a del del h om br e, que qu e n o puede i n fl u i r en ell ellaa com com o qui si era. Y al decir decir que qu e está determinada de antemano, lo que hace es traducir la experiencia de est a i m pot en cia en en t ér m i nos m ás fue fu er t es. D e hecho, hecho, t odos los come com en t ar i os r eal i zado zadoss a lo l argo ar go de la obra obr a sobr sobree el des dest i no de Edi p o consi consi s t en en en cons con si derarl o un a res respla pl ande nd ecient cient e i l ust ust raci raci ón de l a inest inest abil bi l ida id ad que qu e pes pesa sobre los hom bre br es en gen gen er al . N i n gun gu n o pone en en cues cuest i ón una un a volun t ad par par t i cular cular que qu e apunt e a un hom h ombre bre en part part icular. icular. N in guno gun o bus bu sca u n a causa causa m ás al al l á de los efect fect os. os. El E l dest dest i n o sol soloo se se perci per cibe be des des de el el án gulo gul o de d e l a ignor ign oraan cia hum h um ana, y desi desi gna menos un a ca causa usa que el r echazo a postul post ul ar una. Así se explica que la soberanía del destino pueda no venir acom pañada de ninguna rebelión. Al contrario, el conocimiento de la de bilidad humana cede el paso, en Sófocles, a una doble confianza, en el hombre y en los dioses. 5. R o m e,

Véas Véase E. R. D od ds, «On M isund erst erst an di n g th e O edi pu s Rex», G r G r e e c e a n d X I I I , 966, págs. 37-49.

no

L a t r a g ed e d i a g r i eg eg a

A l no se ser eell de d est in o una un a cond condeena del del i berada, berada, el el hom h om br e no extr ae de él la idea de que lo único que queda es abandonarse a sus desig nios ni os.. L o que qu e l e sucede ucede cons constt i t uye un a prueba pr ueba,, per per o t odavía le queda d efi n i r su valor en l a for fo r m a en en que q ue re r eacci cci ona on a ant e est a prueba pr ueba.. Pue Pu e de, de, en en l a adve dv er si d ad, elegi elegi r l a vía m ás nobl e, com comoo hace hacenn A n t i gon a y Elect r a, como com o ha h ace Á y ax, ax , a pesa pesar d e verse l l evad evad o a l a dese desespera per ación ci ón.. Y si no hay nada que esperar, todavía queda la alta dignidad de apartarse uno mismo del mundo. Es lo que hacen muchas de esas heroínas silenciosas, que van a la muerte sin pronunciar ni una sola queja: como Deyanira, como Yocasta, como Eurídice. Es lo mismo que hace Áyax, con más ruido. Y, en cierto modo, es lo que se hace Edipo al arrancarse los ojos. Cuando la vida se volvió demasiado sombría, ya no hubo más alegría que en la oscuridad, y el gesto de Edipo se parece al grito de Áyax: «¡Ah, oscuridad que eres luz para m í! ¡O h, Ér Ér ebo, que m e res result ul t as m uy lum l um in oso! oso! Recibi dm e, recibi recibi d me como habitante, recibidme» (394-397). Incluso la desesperación de los héroes, en Sófocles, mantiene una nobleza altiva que les per mite triunfar cuando están abatidos. Pero esta fe en el hombre no es posible más que porque las iro nías del de d est in o no i m pl i can can de n i n gun a ma m an er a que los dios di osees sean crueles o incluso indiferentes. Sófocles no concluye de tantos infor t uni un i os y de t ant as cont con t r ar i ed ad es que qu e h aya que qu e r ebelarse belarse y prot pr ot est ar ; su conclusión es, al contrario, que nunca podríamos mostrarnos lo bastante respetuosos con los dioses, ni lo suficientemente piadosos. La forma misma en que los oráculos acaban siempre por reali zarse invita a inclinarse ante la soberanía divina. Lo que tienen que h acer cer l os h om br es n o es es com pr ende end er , si si no ador ar . Q ui enes echan las las culpa ul pass a los adivin di vinos os — com com o C Crr eont e o bien bien Edi Ed i p o— y qui enes nes d u  dan de d e los orácul oráculos os — com com o Yoca Yocast a— paga pagan pr p r ont o es est a i r r ever ver en  cia con alguna desgracia estrepitosa. El coro, por otra parte, se cuida mucho de unirse a tales dudas. Sófocles lo señaló en E d i p o r e y , al m ost ost r ar que qu e el coro cor o es est á asom br ado e i n qui et o: «Pe «Per o, ¡oh Ze Z eu s po po  deroso!, si con razón eres así llamado, que riges todo, no te pase esto (estas prácticas impías) inadvertido ni tampoco a tu poder siempre

Sófo cles o l a t r a g e d ia ia d e l h é r o e so l i t a r i o

III

inmortal. Se diluyen los antiguos oráculos acerca de Layo, extin guiéndose, y Apolo no se manifiesta, en modo alguno, con honores, y los l os asunt un t os di vin vi n os se se pi er den» (903-9 (903-90). 0). Y l a obr ob r a concl concluye uye co con una nueva consulta al oráculo, en la cual Edipo confirma su fe y pone lo poco que le queda de confianza y de esperanza. Sófocles, como sabemos, era piadoso. La tradición nos dice que ejercía jer cía en en A t en as funci fu nci one on es r el i gios gio sas, y parece h ab er si d o uno un o de los introductores del culto de Asclepio, para el que había escrito un peán peán . N o es ext r añ o, pue pu es, que qu e el r efl ej o de es est a pi ed ad se d ej e sent i r en su obra. Y todas las mudanzas y contrariedades que acompañan l a vi d a h um an a hace hacen que q ue evoque voqu e con con m ayor n ost ost al gia el r espla pl and or de la vid vi d a bie bi en aven ven t u r ada que qu e dis di sfr u t an los dios di osees l ejos de nosotr nosotros os..

Est Est e as aspect pectoo del pens pen sam i ent o de d e Sófocl óf oclees expl i ca que qu e su t eat r o pue pu eda conciliar un ingenio dramático tan grande con una especie de sere nidad calurosa y confiada. N o h ay t eat r o don de se se en cuent r en t ant os i n ocen ocen t es apla pl ast ados y destruidos. No hay teatro donde se expresen tantos sufrimientos, fí sicos o morales. Y sin embargo, es un teatro que hace que admire mos al hombre y amemos la vida. En él, admiramos al hombre en la persona de los héroes que llevan tan lejos su valor. En él, amamos la vida en la que cada uno se esfuerza por obrar de la mejor manera. Y los cantos del coro — l argos, ar gos, l i b r es y q u e exalt exal t an l a bel b elll eza— con co n sol i d an est os dos d os sen sen timientos. Por lo que qu e r especta pecta a la adm ir ación del del hom h om bre br e — el hom bre br e en gen gen er al, la l a cria cri at ur a hu m ana— , no hay hay nin n in gún t exto com com parable parable al gran cant cant o d e A n t i go zación : «M u  g o n a sobre l as conqui st as de l a civi l i zación chas cosas asombrosas existen y, con todo, nada más asombroso que el hombre» (332 y ss.). La navegación, la labranza, la victoria sobre los pájaros en el aire y sobre los animales en la tierra, el lenguaje, el pensamiento, las ciudades, a todo se pasa revista: todo esto, «se lo enseñó a sí mismo». Y el texto acaba, en una preocupación muy dig-

2 2


n a de Sófocles óf ocles,, con con un u n a rese reser va refer r eferii d a al al uso, uso, bueno o m al o, que q ue el el hombre puede hacer de sus dones. Pero esta reserva no resta ningún m ér i t o al al r ecuer cuer do de todo lo l o que pre pr ecede cede y que qu e suena uena como como un u n am  plio canto de victoria. Y por lo que r especta pecta al am or a la vida, vi da, cóm cóm o no r ecorda cord ar ot ot ro cant cant o no m enos cél cél ebre br e, me m enci ona on ado m ás at r ás a propó pr opóssi t o de d e su bi b i o grafía, aquel en el que celebra la belleza del Atica: «Has llegado, ex t r anje anj er o, a est a r egi egi ón d e exce excell en t es corcel corcel es, a l a m ejor r esi denci den ciaa de la tierra, a la blanca Colono, donde más que en ningún otro sitio el ar m oni on i oso oso rui ru i señ or t ri na con fre fr ecuenci cuenciaa...». ...». Con un a pince pi ncell ada auda ud az, este canto se inserta en E d i p o en C o lo (668 y ss.), es decir, en el seno l o n o (668 de una un a obra obr a dedica dedi cada da al al h om br e m ás m al t r at ado de todos todos por el des des tino, y en una obra escrita por un hombre de cerca de noventa años. Esta combinación de una filosofía tan sombría con una fe tan grand gran d e en el el h om bre br e y en en la l a vid vi d a dis di st i n gue para par a si si em pr e el t eat r o de Sófocles de todas las obras modernas, que se inspiraron en él vol viéndolo más inclemente, y que, por esta razón, nunca alcanzan la m ism ism a brill bri llaant ez.

IV

E U R Í PI P I D E S O L A T R A G E D I A D E L A S P A SI SI O N E S

Eur Eu r íp i d es er a apen pen as qui qu i n ce años m en or que qu e Sófo Sófocles cles,, per per o per per t ene ce a ot r a época i n t el ectual ct ual y su t em perame peram en t o era el el opue opu est o al al de su predecesor. A b i ert o a t odas odas l as i n fl uencia uenci as, él, él, que qu e te t enía la edad edad de los pr i m e r os sofi sofisst as, r efl eja en en su t eat r o m u chas i dea deas y pr obl em as n uevos uevos.. No vivió la era gloriosa de las guerras médicas. La experien cia que lo marcó es más bien la de la guerra del Peloponeso: una guerra entre griegos que habría de resultar larga y devastadora, an tes de certificar, después de veintisiete años de luchas estériles, la ruina del imperio ateniense. Y la confusión en la que se debaten sus personajes debe probablemente mucho a esta atmósfera de desen canto. Él mismo no conoció en absoluto la felicidad de la que parece haber disfrutado Sófocles. Su familia fue frecuentemente criticada, con razón o sin ella. Se dice que sus matrimonios fueron desdicha dos. Su carrera literaria tuvo mucha resonancia, como prueban las incesantes alusiones de Aristófanes, pero no se tradujo en una apro bación bación i n d i scut i bl e, ya que qu e, en en t oda su vi da, sol soloo se se l o de d eclaró clar ó vence vence dor cuat cuat ro vec veces. Fin Fin alm en t e, nun ca par par t icipó ici pó en en la l a polít pol ítica ica.. E in clu so, al final de su vida, rompió con Atenas y se fue a vivir a la lejana cor cor t e del rey de M ace acedon i a, donde don de m ur i ó, en en 406 406 a. a. C. Esta especie de inestabilidad, de inadaptación, que se refleja en su vida, no se corresponde en absoluto con una participación menor en las emociones y en las aventuras de sus conciudadanos, sino todo lo contrario: diríamos más bien que, demasiado moder as

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L a t r a g ed ed i a g r i e g a

no para agradar siempre, estaba también demasiado atento a todas las solicitaciones de esos años tan ricos en descubrimientos y en desengaños. Su teatro, en efecto, desconcierta por sus mil facetas de reflejos cambiantes. Alude a la política con sus luchas cotidia nas: condena, discute, protesta. Sus personajes obedecen a una nueva psicología: están más próximos a nosotros que los héroes de los otros trágicos, pero también son más íntegros en sus pasiones, de las que Eurípides no nos permite que ignoremos nada. Final mente, el mundo al que alude no conserva ya nada del orden por el que suspiraban Esquilo y Sófocles: en este mundo, en que se osa cri cr i t icar a l os dios di osees, al al m enos bajo bajo su for f or m a l egen gen d ar ia, el el azar p a rece burlarse de los hombres con una crueldad que a Eurípides le gusta poner de manifiesto. Y su arte sabe obtener grandes efectos patéticos de una acción con múltiples repercusiones, cuya Ivíctima es siempre el hombre, pero de la que no puede extraer ninguna lección. Eur ípi des im pri m ió al géne género ro t rág rágico una profu pr ofu nd a renova renovacción, de la que dan testimonio todas sus obras.Desarrolló la acción, for zó los efectos, liberó la música, multiplicó los personajes, bajó a los héroes de su pedestal, jugó con mil variaciones, algunas de las cua les rozan el melodrama. Pero esta renovación es la consecuencia di r ecta de aque qu el l o que qu e dej dej aba hue hu el l a en su im i m agina gin ación . Para Par a sus sus con temporáneos, se hablaba tanto de su teatro, simultáneamente inte l ectua ctu al y patét patét i co, fam i l i ar y ama am ar go, y sus suscit cit aba t ant a sorpr or preesa como pudo hacerlo, en el seno del teatro tradicional, la aparición de obras provocadoras y ricas como las de Cocteau, en una época, o las de Ionesco.

i. Con servam os di eciocho t r agedi gedi as suyas uyas (de un cent cent enar). Q u i zá h aya que restar R e s o , cuya autenticidad se ha puesto en tela de juicio. En cambio, hay qu e sum sum arle u n d r am a sa sat íri co qu e se conse conser va, el C í c l o p e , y fragmentos con fre cuen cuen cia im por t ant es de las t ragedi ragedi as perd id as. as.

E u r í p i d e s o l a t r a g e d i a d e l a s p a s i o n e s I.

E L T E A T R O Y L A C IU IU D A D

Est Est a apert apert ur a a t odas odas l as i n fl uencia uenci as del m om en t o apa aparr ece en pr p r i m er l ugar en l a in spirac pi ración ión polít ica.2 ica.2 Esquilo había escrito obras muy apegadas a las realidades ate er s a s est aba dedi cad ni ense nses del m om ent o: la l a tr agedi gedi a de L o s p er cad a a un a eu m é n i d es e s concluía reciente victoria nacional; la de L a s eu con la crea ción del Areópago, cuya función estaba modificando Atenas. Pero en estas dos obras había una amplitud de vistas que impide conside r ar las com com o obras de circunst circunst ancias. ncias. A l cont r ar io, Eur ípi íp i d es no duda d uda en escri escri bi r obr as de ori or i ent ación pol p olít ít ica, ica, o bie bi en en en in i n t r oduci od uci r en obras obras no políticas escenas o tiradas de versos que rompen con el resto y parecen hacerse eco de los problemas entonces actuales. Y, cosa no toria, sigue siendo aquí tan accesible a las influencias de la coyuntu ra, tan móvil, tan vulnerable, que sus posiciones cambian, de una obr a a l a ot r a, en en f un ción ció n de d e l as not icias. icias. En él , hay hay a l a vez vez com pr o miso y diversidad. De este modo, según las obras, vemos alternar en él el espíritu patriótico y el espíritu pacifista. Podemos tan solo subrayar que las dos obras más puramente patrióticas pertenecen a la primera parte de la guerr guerr a. Grac Gr acii as a un a circun cir cunsst an cia mu m u y caracterís característt ica, cad cad a una un a vuel vuel ve a trazar uno de los dos grandes acontecimientos míticos recordados la mayoría de las veces para ilustrar el pasado de Atenas: la ayuda prestada a los hijos de Heracles y el apoyo dado a las familias de los guerreros caídos, con los Siete, en el sitio de Tebas.3 e r a c l id i d a s pert L a obra ll am ad a L o s h er pert enece nece a los pr i m er ísi ísi m os años años de la guerra. Muestra la acogida generosa que ofrece a los hijos de 2. A l m ezclarse las las di ferent es t ende nd encia nci as de Eur ípi íp i d es, es, se según proporci pr oporciones ones vari ables, ables, en en cada un a de sus t r agedi gedi as, exam exam in amos am os aqu aqu í los l os t em as que si si rvieron rv ieron de inspiración, sin analizar cada tragedia de manera completa. Para compensar esta disgregación, se encontrará, a modo de apéndice, una lista de las obras con servadas, ervadas, con la l as indi in di cacio caciones nes cr cr onol on ol ógica ógi cass que qu e pose poseem os. os. 3. I sócra ócr at es las cit a ju n t as en el el P a n e g í r i c o , 54 y ss.

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Heracles, acompañados por el anciano Yolao, el rey de Atenas, Dem ofon ofo n t e. El i n t er és se sost ost i ene, pr i m ero, ero , en en la l as am en azas del he h er aldo ald o ar givo, giv o, y a cont cont inua in uación ción en en el el sa sacr i fi cio vol un t ar io de d e l a joven M aca ca r ía, ía, h i j a de H eracles,4pe eracles,4perr o lo fu n d am en t al es el elogio de A t en as. En pr i m er l u gar gar , hay un u n el ogio en en acción cción,, si si se puede decir decir así, que con si st e en h acer cer r evivi evi vi r , bajo b ajo los l os ojos oj os de los l os espect pect ador es, es ese ej emp em p l o de la generosidad ateniense: un espectáculo que debía, sin duda ningu na, in fl am ar su su ar ar dor pat pat rióti ri óticco. H ay tam tam bién bién un elogio logio dire di recct o, por po r  que qu e num nu m er osos osos vers versos os expr esan el espl en dor de la tr t r adi ción at en i en  se. «Desde siempre esta tierra decidió ayudar a la gente apurada a qui qu i en asist ist e el der der echo. Por el l o ha sopor soportt ado ya in fi ni t os t rabajos rabajos en en defensa de los amigos», declara orgullosamente el corifeo en los ver sos 328-33. Y más adelante, el coro proclama que Atenas no teme las amenazas: «No asustarás mi corazón con tus orgullosas palabras. Jamás ocurra así a Atenas la de grandes y hermosas danzas» (358359). El más ferviente patriotismo arde en estos versos. L a m i sm a vet vet a r eaparece parece,, pero m enos pu r a, en en S u p l i c a n t e s . T am am bién aquí, la obra comienza con la imagen de desdichados refugia dos qiíe buscan asilo al amparo de un santuario: en este caso, son las madres de los caudillos muertos en el cerco de Tebas, con sus hijos y el el ancia anci an o Ad A d r ast o. N u evam evam ent e, se t rata rat a de ser es débil es: mu m u j eres, eres, n i ñ os, os, un vie vi ejo. jo . A h o r a bie bi en, el re r ey de d e A t en as (en (en es est e cas caso, Tese Teseo) les les concede, aquí también, su amparo. Como en L o s h er a c l id i d a s , hace frente a las amenazas de un heraldo enemigo. Por tanto, se recuerda de n uevo l a gen gen erosidad erosid ad at at eni ense nse. Y, Y , como com o en en L o s h e r a c lil i d a s, s , al elo gio en acción se unen frases radiantes, que celebran la orgullosa ciu dad, la ciudad libre, la ciudad que solo debe su felicidad a los desa fíos que no deja de afrontar. Eurípides imaginó incluso dos escenas que completan y explicitan más este elogio. En pr i m er l ugar, concibió concibió la l a ide id ea de m ost ost rar, al al comienzo, com ienzo, al rey t it ubea ubeant e. E in i n t r oduj od ujoo el el per per sonaje onaje de Et Etrr a, m adr e de T eseo, que qu e lo 4. V éase éase m ás adelant adel ant e, pág. 35. 35.

Eu rípides o la t ra gedia d e las pasiones

7

r epr en de y le recuer recuerda da la glor glo r i a de At en as: «N «N o ves ves que qu e t u pat pat r ia, vituperada por irreflexiva, mira con ojos feroces a quienes la insul t an , pue pu es se se cre cr ece en el p eli el i gro gr o ?».5 Est Est a es escen cen a l e perm i t e expo exponn er en en detall e el t em a del del h onor on or at enie ni ense nse. Por otra parte, en la escena que enfrenta a Teseo con el héroe t ebano, bano, a Eur ípi íp i d es se le ocur ocur r i ó i nt r oducir odu cir un deba debatt e r elativo lat ivo a los regímenes y, por consiguiente, un elogio vibrante de los principios d em ocráti ocrát i cos. cos. E Ell h er al d o in i n di ca l as falt fal t as de l os d em agogos, gogos, l os exce xce sos, os, l os peli pel i gros gr os,, pero, enfr enf r en t e, Eur ípi íp i d es pone pon e en en boca b oca de T eseo eseo un elogio del espíritu democrático, que, en muchos aspectos, se puede comparar con la oración fúnebre que Tucídides pone en boca de Pericles, en el libro II de su historia. En la democracia, puntualiza, no existe ningún privilegio decidido por la fortuna: las leyes están escritas y son iguales para todos. Finalmente, cuando se pregunta « qui én qui qu i er e propon pr opon er al pueblo un a decis decisii ón út il para la comun com un i  dad? dad ? », ttodo odo el el m u n d o pu p u ed e h abl ar , si si qui qu i er e: « Q ué pue pu ede se ser m ás democráti dem ocráti co que es est o par par a u n a com un i d ad ?» (430-44 (430-44). ). i d a s, s , no L a obra, obra, al al i gual que qu e L o s h e r a c l id n o se se l i m i t a a est e el ogio. ogio . L o que qu e ma m ant i en e el i nt er és, al al comi com i enzo, es es l a d u d a de T eseo. L o pat pat é tico está asegurado por el retorno de las cenizas de los caudillos, el lame lam ent o de l os hi jos, jos, el el suicidi ui cidi o de una un a jove jo venn viud vi udaa. A dem ás, la l a ten ten dencia pat pat r i ót i ca se pi er d e un t ant o en en un a ser ie de te t em as difere di ferent nt es y en distintas discusiones. Así, hay, al comienzo, todo un debate so bre br e el pr ogre ogr eso, y la l a di scusi cusi ón sobre obr e los regím en es m ezcla la cr cr ít i ca y el el el ogio. ogio. D el m i sm o m odo, el el pa p at r i oti ot i sm o de la obra, obra, y su su host host il i dad dad h acia ci a Esp art a, se se d obla obl a con t i r adas de ver ver sos paci paci fi st as con un esp íri ír i  tu bastante diferente (485 y ss.; 747; 949 y ss.): nos encontramos ya aquí con un Eurípides que ve las dos caras de todas las cosas y está muy en deuda con el arte de los sofistas. Sea como fuere, estas dos obras expresan un patriotismo real. Y n o son son en absolu absolutt o sus sus úni ún i cos t est i m oni on i os. os. A los gen gen erosos r eyes at e nienses de L o s h e r a cl y de S u p l i c a n t e s , habrá que añadir a Egeo, c l id i d a s y 5. 32 y ss., t r ad. M . D elcou r t .


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qu e s se e pr esen t a de pr on ontt o como un u n sacr acr i fi cad cad o a am m i go e en n M e d ea e a , y ese ot r o T eseo eseo qu e l l ega par a salvar salvar a H er acles cl es en l a obr a qu e l l eva su su nombre, por no hablar de los reyes atenienses de las obras perdidas, como Á l o p e , qu e es escen cen i f icaba a T eseo, eseo, o in i n clu so E r e c t e o . Y, sin du da, es ese m i sm o pat r i ot i sm o el qu e l l evaría evarí a a Eur Eu r íp i d es, es, en en 4 11 a. C., a mostrar a los dos hijos de Edipo luchando uno contra el otro por codi cia del p od ode er ; cau cau san así la l a dese desesperación peración de su su m ad r e y la ru ruin a de su patr pat r i a, m i en t r as qu e el joven j oven M en eceo ceo se se sacri fi ca si n d ud ar l o p ara salvar salvar al pa país ís.. A h or a bi en , er er a ent onces onces el año en q qu u e la gu guerr err a civil se había instalado en Atenas y los más prudentes deseaban apa sionadamente una reconciliación. Efectivamente, en la prueba, excelentes patriotas pueden haber quedado sorprendidos, o consternados, ante el espectáculo que les ofrr ecía of ecía l a ciu d ad qu que ea am m aban. Y esa es q u i zá la l a r azón po porr l a cual se se encuentran, en Eurípides, reproches después de los elogios, quejas después de las esperanzas y, a veces, una mezcla de unos y de otros. Q u i en sa sabe alabar t an bi b i en los l os pr i n cip i os d em ocrá ocr át i cos, cos, se se desh desh ace en obs ob servacion ervaci on es am argas ar gas sob obrr e el papel p apel de los d em agogos (as (así en en H é - c u b a , 13 1- 13 2 o 154 y ss stes, 9 17 y ss.). ss., en E l e c t r a , 380 y ss., o en O r estes, .).

Y quien sabe escribir obras henchidas de aliento patriótico, aspira r ápi d am en t e a la paz. paz. A Eur íp i d es n o le gus gustt aba Es Espar t a (no solo solo conce concedi ó a M en el ao, en vari var i as ocas ocasi on one es, un o de d e los papeles m ás i n grat gr atos os,, s sin in o qu que s sa al pi có algunas obras con violentas requisitorias contra la ciudad enemiga, por ejem pl o en en A n d r ó m a ca c a , 445 y ss.). Salvo que, si no le gustaba Es part a, le gust gust aba much m uch o m enos la guer guer r a. Y l a gr an p en a de l a guer r a fu e para Eu Eu r íp i d es un a fuent e de in spi ración ración m uy rica. rica. A sí suce sucede, de, en d i ferent fer ent es grado gr ados s, en en t res t r age ged d i as, las las t res d edi  cadas cadas a l as caut caut i vas vas t roya ro yan n as y a l a ru i n a de su su ciu ci u dad, dest dest r ui da por po r la guerra. En la primera, A n d r ó m a ca c a , la escena no ocurre en Troya y el du elo no es es el ún ú n i co te t em a, m u y al cont r ari o. L a obr ob r a no se se encuent r a, por otra parte, entre las mejores de Eurípides. Enfrenta (como hará la de Racin e) a A n d r óm aca aca con H er m i on e, pero es es m ás cru da que qu e la

Eu rípides o la t ra gedia d e laspasiones

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de Racin ci n e. H erm i on e, esposa posa de N eopt op t óle ól em o, t iene iene celos celos de A n d r ómaca, que tiene un hijo del mismo Neoptólemo. Hermione quiere m at ar a A n d r óm aca, aca, al al i gual que q ue a ese h i jo, y para ell ell o le ayud a M e n el ao, su su padr p adr e; An A n d r óm aca solo ol o se se salva por po r l os pelos grac gr acii as a la llegada del viejo Peleo, padre de Neoptólemo. Pero, en aquel mo mento, Hermione, llena de miedo, acepta la ayuda de Orestes, que mata a Neoptólemo. En este drama de debilidad y de espanto, uno de los temas más puros es el lamento reiterado de Andrómaca sobre los horrores de la guerra. Ella se expresa en varios pasajes, y el coro le hace eco, y adquiere un valor especialmente punzante en el canto elegiaco con que concluye el prólogo, y del que ninguna tragedia ofr ece, ce, des desde el pun t o de vis vi st a f orm or m al , nada equi val val ent e.6 En efecto, el mayor motivo de conmoción de Eurípides, en la guerr gu err a, es es m en os el dese desen cadenami cadenami ent o de d e l a viol vi oleen cia ci a y el el escánd cándaal o de la muerte como el duelo de las mujeres, las cautivas, los seres in defensos. Por eso no es extraño que tengamos otras dos tragedias suyas dedicadas a las mujeres de Troya. H é c u b a , al igual que A n d r ó m a ca c a , no tiene en absoluto el duelo como ún ú n i ca fue fu en t e de pat pat et i sm o: l a ancia nci an a rei rei n a tr t r oyan oyan a, que ve, ve, en en la primera parte de la obra, cómo sucumbe su hija Políxena, inmo lada por los griegos, se entera pronto de la muerte de su último hijo asesinado lejos de Troya. Y la segunda parte de la obra relata el modo cruel cómo se venga de su asesino. Sin embargo, incluso este arranque de pasión se sitúa entre las tiendas de las cautivas, y la i m pr esi ón dom i n an t e de l a obra obr a es l a de l a derrot derr otaa. L a anci anciaan a reina rein a que lo ha perdido todo, y se arrastra, abatida por la edad y los sufri mientos, representa el símbolo mismo de esta desolación. Entra gi miendo, apenas capaz de sostenerse: «Conducid sosteniéndola a la que qu e es h oy t an escl esclaava como com o vosot vosot r as, tr t r oyanas, oyanas, pero per o fu f u e ant ant es rei rei n a» (60-6). Y todavía tiene que despedir a su hija y observar el cadáver 6. Est Est e t ema em a elegiaco el egiaco est est á si t u ado en los versos ver sos 9  y ss.; véase véase t ambi am bi én 274 y ss., 395 y ss. Amargos comentarios sobre la guerra de Troya inspiran también algu nos debates entre Peleo y Menelao.

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de su hijo. Alrededor de ella, las otras cautivas hacen eco a su due lo. Ellas también lo han perdido todo y están prometidas a la servi dumbre: «En posesión de quién llegaré como esclava conquistada para su casa?...» (448). Con dolor, ellas evocan el último día, la úl tima noche, en que la vida todavía era normal, en que Troya toda vía existía, y en que un clamor de pronto había sido la señal de la catástrofe. T ales l am en t os pr opor ciona cion an el t ono de l a obra obr a. Y hay que añ añ a dir que son muchos los horrores de la guerra, y no solo los de la derrota, porque las cautivas troyanas lo dicen: «Gime también en torno al Eurotas de hermosa corriente una muchacha laconia muy llorosa en su hogar, y una madre, por sus hijos muertos, se lleva la mano a su cana cabeza y se araña la mejilla» (650 y ss.). El duelo de la guerra es más cruel para los vencidos, pero afecta también a los vencedores. Y au n q u e se t r at e aquí aqu í de t em as que qu e est aban ban en el cora cor azón de Eurípides, eso no elimina la sombra de una duda, porque, algunos años más tarde, en el momento en que Atenas, arrebatada por la am bición bi ción , se se l an zó de n uevo a l a guerr guer r a, Eur ípi íp i d es convi r t i ó es ese d u e lo engendrado por la guerra en el único tema de una tragedia. L a s t r o y a n a s , en efecto, efecto, ya n o t iene iene com comoo cent cent r o a un a h er oína oín a, t am poco h ay hé h ér oe, oe, ni si qui qu i er a uni un i d ad de ac acción: solo solo h ay un u n a l arga suce sucessi ón de des desgrac gr acii as que qu e se r elevan, elevan , se se h acen cen eco eco y se se r efuerz efu erzan an.. Ú n i cam en en  te H écuba cu ba es est á pr esent e de un ext r em o al ot r o, t odavía m ás post post r ada que qu e en en l a obr ob r a que qu e l l eva su su nom n om br e, ya que qu e, du r ant e es escenas cenas en t er as, hace el papel de yacente, acostada en el mismo suelo. Y cualquier acti ct i vid vi d ad que qu e em pr en de es es para par a acusa cusar a H elena elen a, a qui qu i en re r espon sa biliza de todos los males de Troya. El resto del tiempo no hace más que padecer. Ve desfilar delante de ella, sucesivamente, a su hija Cas Casand r a, víct i m a de l a l ocur ocu r a de l a d esesper per ación , y luego l uego a su nue n ue ra Andrómaca, cuyo hijo se preparan para matar. Y la escena con M en el ao y H elena elen a no es es m ás que qu e un bre br eve di ver ver t i m en t o a l a esper per a de que qu e l l egue egue el el cadáve cadáverr despeña despeñado do de d el pequeñ pequeñ o As A st i an acte ct e. Por ú l  timo, la tragedia concluye con el incendio final de la ciudad: «Lo

E u r í p i d e s o l a t r a g e d i a d e l a s p a s io i o n es

2 

capt capt ái s, lo oís? oís? / Sí, el el ru r u i d o de los pal pal acios. cios. / T er r em ot os, te t er r em otos ot os,, recorren... toda la ciudad»... En este fresco de sufrimientos de la guerra, Eurípides no dudó en i n t r oduci od uci r el m ás i nsi nsi st ent e pate pat et i sm o, el el m ás espect pect acula cul ar , el el má m ás desgarrador: escenas de desesperación y de locura, comentarios al mismo tiempo despiadados y tiernos sobre el cadáver de un niño, todo está ahí. Y, como en H é c u b a , el coro no deja de volver sin cesar sobre el d r am a que fue fu e l a t oma om a de T r oya: oy a: es est a vez, el el gri t o de es espan pan t o que an an uncia un cia el el des desast re i n t er r um pe los sacrifi cri ficios cios y el el r egoci goci jo pr o vocados vocados por l a ent ent r ada del del fa f am oso oso caba caball l o en en la l a ci ci uda ud ad: «En «En t once on cess yo a la montaraz virgen cantaba en el palacio con mis coros, a la hija de Zeus. Voces de muerte en la ciudad rodeaban la sede de Pérgamo. Los niños asían con manos aterradas el peplo de sus madres».7 A est o, h abr ía que añ añ ad i r que qu e br il l ant es t i r adas de vers versos os subr a yan aquí o allá, en la obra, el absurdo de esta guerra, que, por un motivo tan nimio, habría de causar tantos sufrimientos, y que, tam bién esta vez, los vencedores no se presentan como más felices que los venci vencidos dos.. M edia edi an t e un a especie pecie de au d az parad p aradoj oja, a, Cas Casand an d r a l l e ga a sostener que fueron más desdichados, y lo prueba con un apa sionado lujo de argumentos y de pruebas: «Estos por causa de una sola m ujer, uj er, de un solo am am or — por conq conqui uisst ar a H el en a— , ya han han per per di do m il lares de vidas vidas... Com Com en zar zar on a m or i r no por que les les hu hu  bieran privado de las fronteras de su tierra ni de su patria de eleva das torres. Aquellos a quienes Ares sometía, no vol vie vi er on a ver a sus h i jos, no fu f u eron am or t aj ados do s por l as m an os de su esposa posa. Y ahora yace yacenn en t i er r a ext r añ a...» a...».8 .8 La brillantez con la que es tratado el tema y el hecho de que h aya com com o dis di sl ocado ocado la l a for fo r m a h abit bi t ual de l a t r agedi gedi a son son un dem dem os os t raci raci ón sufi ciente cient e de l a f u erza erz a con l a que qu e Eur ípi íp i d es r eacci cci ona on aba ante nt e estas ideas. Y lo hacía de un modo diferente a como lo había hecho e r s a s, s, mostraba los sufri Esquilo. Mientras que Esquilo, en L o s p er 7. 55 y ss. (t rad. M . D el court cou rt ) . 8. 368 y ss. (t rad. M . D el court cou rt ) .

2 2


mientos de la guerra, pero intentaba sobre todo poner en claro, me diante una revelación progresiva, las faltas morales que podían así ser expiadas, Eurípides, por su parte, se contenta con yuxtaponer todas estas imágenes de los sufrimientos individuales, y, para redi mir su amargura, ya no hay ni ideal patriótico ni fe en el sentido histórico. Cada vez que el mito tratado le ofrece la ocasión, encontramos por lo demás a Eurípides muy dispuesto, aprovechando una digre sión, para volver sobre temas análogos. La tragedia de H e l e n a , que ocurr ocur r e lejos de T r oya, oy a, cont cont iene iene grit gri t os fervient es cont cont r a la locur a de e n i a en e n Á u l i d e, e , no la guerra (así, 5 y ss.). Y, en I f i g en n o solo solo se se cri cr i t i ca en cada cada m om ent o la am am bición de A gam gam en ón , sino sino que la propia pr opia I fi ge nia llega a hablar de los griegos como de un pueblo unido, o que deber deber ía un i r se, par par a l u char cont con t ra los bárbaros: bárbaros: la guerr guer r a del del Pel Pel opo op o neso, con su creciente crueldad, aporta aquí sus enseñanzas. En definitiva, la guerra y sus problemas, cuando no,ocupan el cent cent ro de l a acción cción,, le sir ven ven a m enu do como com o te t elón de fondo. fon do. A l t r as t or n ar las vidas vi das,, pone pon e de ma m an i fi est o l as pasi pasi ones,9 ones,9l l am a a l as vengan ven gan zas zas y abre abr e l a puert pu ert a a l as i n t r i gas gas. D e h echo, los prob pr obll em as polít pol íticos icos están, en Eurípides, inextricablemente mezclados con todos los dra mas del sentimiento.

2.

H U M A N O S , D E M A SI SIA D O H U M A N O S

A t r avés vés de l os t em as patr pat r i óti ót i cos o pacifi pacif i st as, ya es posi posi ble bl e com pr oba ob ar hasta qué punto las tragedias de Eurípides siguen de cerca las reali dades de su tiempo. Sus personajes, también. Le gusta hacerlos des cender de las alturas legendarias. En un gesto audaz que habría de imitar Giraudoux, casó a su Electra con un simple campesino: le concedi concedi ó las las pr eocupa ocup acion cio n es dom ést i cas cas, las las amargu am argurr as de un a m u  chacha chacha pobre. pobre. Por cons consii guie ui ent e, ta t am bié bi én ahí inn i nn ovó. Y no sola solam m ent e 9. Es, Es, por l o dem dem ás, lo qu e declara T u cíd i d es, es, en en el el análi análi sis de I I I , 82. 82.


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innovó con respecto a la tradición literaria, sino con respecto a los lugares comunes, ya que el hermano de Electra, en la tragedia, se l an za a t oda u n a teorí teoríaa sobre l a prese presencia nci a de l a vir t u d en un h ombr om bree de baja extracción. Por otra parte, Eurípides gustaba de sumergir a sus personajes en u n a vid a cot i di ana si si n énfa énf asi s. Escan Escandd ali zó h acie ci en  do aparecer en el teatro reyes en harapos. E incluso en la felicidad, sus héroes viven como hombres ordinarios. Las cautivas, en H é c u b a , evocan las veladas apacibles, con el esposo tumbado en su cama y la m u jer que qu e se se en t r et i en e en peinar pei narsse an t e su es espejo. pejo. L a ancia anci an a r ei na recuerda, en L a s t r o y an propósi t o de d e la muert m uert e del del pequeño pequeño A sa n a s, s , a propósi tianacte, las dulzuras de la ternura infantil: «Cómo lo cuidaba tu madre y besaba tus bucles de los que ahora sale riendo la sangre en t r e l as gri gr i et as d e l os h uesos uesos»» (x 75) 75) ; y, am ar gam gam ent e, repi t e las p al a bras confiadas del hijo: «¡Oh, querida boca que a nlenudo dejabas escapar capar palabr pal abras as jacta jact an cios cio sas, est ás p er d i d a! M e m en t i st e cuan cuan do, echánd chándot otee sobre m i cama, decí decíaas: “ M adr e, me m e cort cor t ar é por ti un u n l ar go bucle de m i pelo pelo y conducir condu ciréé has hast a t u t um ba l os grup os de m is com com  pañeros para darte una amable despedida”... ¡Ay de mí! En vano fueron mis muchos abrazos, mis cuidados, mis sueños de enton ces...». ces...».0 L o s héroes héro es de Eu Eu r íp i d es son m ás conm con m ovedor oved or es por po r t ener ner una vida tan semejante a la de los demás hombres. Este realismo repercute naturalmente en su psicología. Los hé roes de Eurípides son seres víctimas de todas las debilidades huma nas: algunos obedecen a sus pasiones, y este dominio de la pasión se describe con realismo; otros ceden a su interés, y son mediocres. De t odas odas m an er as, Eu Eu r ípi íp i d es n o nos deja que ignor i gnor em os nada nada de l o que les pasa y podría pasar en cualquier ser humano.

Ya la pintura de las pasiones en tanto que tal era una novedad. Es qui qu i l o se i n t er esaba poco poco en en el la: los l os pr obl ob l em as de la cul pa y el el cas cast i go estaban por encima de la psicología. Sófocles ya se interesaba más, 0. 8 0 y ss. (t rad. M . D el cour cou r t ) .

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pero los personajes asum en en él vi r t u d es t an ent er as que qu e se defi n en m ás por un id eal que por un a vi da in t er ior compleja comp leja.. Eu Eu r ípi d es es el primero en haber representado al hombre víctima de sus pasiones y en haber intentado describir sus efectos. Título bastante relevante en la historia literaria, Eurípides es, en especial, el primero que ha representado el amor en el teatro. Y el t est im onio oni o de A r istófanes ist ófanes per per m i t e repr repreesent arse rse todo lo que es est a i n  novaci novaci ón pudo pud o haber haber t enido ni do de at at revida. Por Porqu que, e, en L a s r a n a s, cua cu an  do en en fr en t a en los l os i nf iernos iern os a Esqu Esqu i l o y a Eur ípi íp i d es, prese present a al p r i  m er o tot t otaal m ent e des despre pr eciat ciat ivo: «Au «A u n qu e, por Zeu Zeu s, nunca nu nca r epre pr esent é a Fedr as pr ost ost i t ui das, das, ni a Est en ebeas beas...», ...», dice di ce en el verso verso 044. I n clu cl u  so es posible que esas audacias de Eurípides en este terreno le hayan vali val i d o crít i cas cas se sever ver as; en todo t odo cas caso, sa sabem bem os que qu e el el p r i m er H i p ó lil i t o ( H i p ó lil i t o v el el a d o , obra que solo conocemos en la actualidad por unas cuant cuant as alus lu si ones) ones) pre pr esen t aba a Fedr Fed r a conf esan do su am or por su yer y er no: ah ah ora or a bie bi en, l a obra obr a t uvo qu e r esul t ar sorpr or preende nd ent e, porqu por quee, en en el el segundo H i p ó lil i t o (el (el que conservamos), Fedra ofrece más resistencia, y solo solo la l a n odr od r i za tr t r ai cion a su se secreto. Y sin em bargo, i nclus ncl usoo así r evis vi sad a y corr cor r egid a, l a t r agedi gedi a de H i p ó l i t o sigue e a , uno de los mejores ejemplos de lo sigue siendo, con M e d ea que lo trágico de Eurípides debe a la pintura de las pasiones y, más específi pecífi cam cam ent e, de d el am or. or . En l os dos cas casos, os, una un a m u jer d om i n a l a obra. En los dos cas casos, os, la l as catástrofes que se desencadenan son fruto del sentimiento que enca dena i r resi resi st i ble bl em en t e a est a m u jer. jer . En E n los dos casos, os, por consigui en  t e, parece parece como si la l a par par t e an an t añ o res r eseer vada a un a volu n t ad di vi n a se se hubiera transferido al hombre mismo, que lleva su destino en su pr opio coraz corazón. ón. es el drama de la mujer abandonada y arrebatada por su M e d ea ea es venganza; esta venganza es monstruosa porque, después de haber h echo m or i r a l a joven pri pr i n ces cesa que qu e ocupó su su lu l u gar gar , M edea acaba caba por degollar a sus propios hijos. Desde luego, es bárbara, es maga, per per o ha h ay en en el el la una avi avidd ez — un a m ezcla de ast ucia y de viol en  cia— cia— que qu e sup supeer a con con m uch o es est as explicac xpl icacii ones. ones. Es una un a Cl Cl i t em n es-

E u r í p i d e s o l a t r a g e d i a d e l a s p a s io io n es

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tra que examinaría su propio corazón, que veríamos sufrir, querer, debilitarse y luego dejarse arrebatar. Ella es la pasión. Eurípides sabe perfectamente lo que hay que entender por esto. Y l a pr opi a M edea lo sa sabe. be. Se Se t r at a de una fu erza erz a irr ir r acion cio n al , más más poderosa que la razón. «Sí, conozco los crímenes que voy a reali zar», dice Medea, a punto de matar a sus hijos, «pero mi pasión es m ás poder po deros osaa que qu e m i s r efl exion xi onees y el el l a es l a m ayor yo r caus causaant e d e m a les para los mortales» (078 y ss.). En est o, M edea es l a h er m an a de Fedr a. Porqu Por qu e Fed Fed r a lucha, lu cha, en H i p ó l i t o , por no confesar el amor que siente por su yerno. El honor es precioso para ella. Es incluso tan precioso que, cuando la nodriza traiciona su secreto, se da muerte a sí misma, y deja una carta que, para salvar este honor, arrastra, en la segunda parte de la obra, la muerte de aquel a quien ama. Aunque todo ese sentido del honor, t odo es ese des deseo de d e se ser apr eciado, no n o pueden p ueden n ada cont r a el el am or. or . En una escena admirable, que Racine transcribió casi palabra por pala bra br a, se se d ejará pr i m er o arr ancar su su se secret ret o. L a vem vem os pr i m er o, a ell a que se consumía dispuesta a morir, solo soñar con bosques donde cace cace el joven j oven al que qu e am a: « ¡A y , ay! ay! Cóm o pod po d r ía con consseguir gui r l a bebi bebi d a de aguas aguas p u r as de una un a f u en t e de rocío r ocío y de d escan can sar bajo b ajo los l os ál am os r ecost cost ada en en u n pr ad o fr f r ond on d oso? oso?...» ...», , o má m ás adelant e, de for m a ya m ás clara: clara: «¡ « ¡L l evadm evad m e al m ont e! I r é h acia el bosque bosque y cam cam i n ar é en tre los pinos, donde corren los perros matadores de animales, persi guiendo a los ciervos moteados. Por los dioses, deseo azuzar a los perros...». Y acaba por evocar, en una serie de gemidos, los amores de su madre y de su hermana; y, luego, sus declaraciones, tímida mente, dejan entrever que se trata de Hipólito, que no se atreve a n om br ar con su su voz, vo z, pero de d el que qu e confi conf i esa que qu e es él , en la l a bel bel l a répli répl i  ca que qu e Raci Racinn e m an t uvo: uv o: «De «D e tus l abios bi os has has oído su nom no m br e, no de d e los m íos» íos» (35 (352). A p enas sol soltt ada est a d eclaración , el el l a expl i ca que qu e l o hizo hi zo todo para luchar contra ese amor, al creer, explica, que su virtud lo conseguiría. Pero ha descubierto, como Medea, que no sirve de nada ii

. 20 9 - 2 2, 25 25 y ss. (t rad. M . D el cour cou r t ) .

L a t r a g ed e d ia i a g r i eg eg a

I2 Ó

q uerer: uer er: «Sa «Sabemos bemo s y com com pr en dem os l o que qu e est á b en », dce d ce en el el ver v er so 380, «per «per o no l o pone pon em os en en prá pr áct ct  ca ca» » La venganza de Fedra haca quen le ha supuesto tantas penas y cuyo despreco conoce ahora (despreco que parte de un corazón de masado puro, totalmente cerrado al amor, a dferenca de lo que  m agn ó Racn Racn e) est á a l a al t ur a de est a m  sm a pas pas ón D ecd e m or  r , per per o qu qu  er e que otro ot ro t am bén m uera uer a con ell ell a: «par «par a que apr apr en da a n o en en orgul or gulll ecer cer se con m  desgr desgraaca c a» (72 (729) En efecto, de forma general, las pasones conllevan, en el teatro de Eurípdes, todo tpo de volencas motvadas por el deseo de de volve vol verr golpe olp e por golpe, golpe, de hace hacerr suf r r porque por que se se sufre ufr e L a H er m  o c a , que tene menos motvos que Medea para dejarse ne de A n d r ó m a ca arrebatar así por la raba, desea sn embargo, desde el comenzo, la m uert e de A n d r óm aca y de su h jo, y se se obst obst  na de for m a  m pla pl acabl cablee en sat sfacer facer ese dese deseo H écub cu b a, lll l evada vad a a l a deses desesper peraacón c ón,, encu en t r a de pront pro nt o un a n ueva en en ergía cuan cuan do de lo que se se t rata es es de tr t r a m ar y, luego, l uego, de r eal eal  zar su venga ven gann za; y es es un a venganza venganz a at r oz, por po r  que mata a los hjos de Polméstor y le arranca los ojos, y exulta al haberlo logrado: «¡Golpea, no dejes nada, arroja fuera las puertas! Q ue jam jam ás pondr pon dr ás en t us pup pu plas las la m  r ada br br  ll ant e, n ver ver ás vvos v vos a t us h  j os, a l os q u e yo he m atad at ado» o»1 12 L o s cad cad áver áver es de l os qu e est án pl aga agados do s los f n al es de las las tr t r aged ged as de Eu Eu r íp  d es son el el pr eco de es est e desencadenamento de la pasón y de la venganza Por ot r a part e, habr ía qu e añ adr ad r que qu e est a pas pas ón y es est as venga ven gann  zas no se traducen solo en gestos de volenca, y por eso el teatro de Eurípdes puede acumular los horrores sn ncurrr en el melodra ma Porque estos gestos de volenca están, en prmer lugar, mot vados, y luego preparados, o ben justfcados Y la pasón, en Eurí pdes, se dstngue tambén por estas confrontacones verbales, al m  sm o t  em po ar ar de d en t es y lúcda lúcd as Pu ed e par par ecer cer an orm or m al , a pr  m er a vst vst a, que un per per sonaje sum   do en el dolor pueda con tanta facldad volverse un orador, mult 12 114 4 (trad (t rad M  D el cour t )

E u r í p i d e s o l a t r a g e d i a d e l a s p a s i o n e s

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plcar los argumentos, brllar como un alumno de los retórcos, con l ar gas gas t t  r adas de ver ver sos r gur osa osam en t e com compu pueest as S n em bargo, es es lo que se ve en todas las escenas de a g ó n , o de debat debat e pol ém  co Per Per o, en la práctca, esto sorprende muy pocas veces Porque Eurípdes solo em em pl ea los m edos d os de la retór  ca para para pr p r opor opo r con ar m ayor elo cuenc a a un p er sona on aj e que qu e dese desea apas apas onadam on adament ent e convencer con vencer a otro ot ro Es as así como com o H écub cu b a, en en l a obra obr a que qu e ll eva su su nom n om br e, se se l an za en en t res res ocas ocas one on es a l argos argo s al al egat gat os, os, pero per o ha h ay qu e decr que, qu e, cada vez, vez, t oda su esperanza depende del resultado que obtenga La prmera vez, ds cute con Ulses y le suplca que dspense a su hja Su alegato consta de cerca de cncuenta versos: es apremante, habla de justca, luego r ecuer cuer da los der der echos legít legít m os para reque requ er  r l o de Ul Ul  ses  ¡U n l t  gan gan t e n o lo hub h ubera era hecho hecho m ejor jo r ! Per Per o ¿cómo no ba  ba a decr decr t odo lo que qu e pu d  era apoyar u n a caus causaa sem ejant e? L a pa p as ón d e los pers per sona on a jes j es d e Eur Eu r í p  d es sgu s guee s s endo end o un u n a pas p as ón aten at en ense, ense, qu q u e sabe sabe habl h ablar ar Igualmente, más adelante en la obra, Hécuba suplca a Agamenón que qu e se conv con veer t a en su vengador : la l a t t  r ada es es m ás larga lar ga tod t odaavía que la pre pr ecede cedent nt e H écub a recu recu r r e a t odos los ar gum en t os, os, has hast a  n vocar vocar las relacones que lgan a Agamenón con Casandra Pero es que el ardor msmo de su alegato mpone mesura al ardor de su pasón y corresponde a su deseo de salrse con la suya Como dce en un pa roxsmo de exaltacón: «¡Ojalá se me produjera voz en los brazos, m an os, os, cabell cabell os y en la l a pla pl an t a de l os pe p es ! »13Y cuand cuan d o, f  n al m ent e, se venga, tene que mantener una tercera dsputa: porque Agame nón debe zanjar entre ella y Polméstor, del que ella acaba de ven gar gar se A h or a ben, t oda su r aba b a cont r a el que qu e h a m at ado a su h h  jo l a estmula y la vuelve elocuente: utlza argumentos de verosmltud, refuta explcacones, alega y acusa con una habldad dgna de los sofs of st as, pero per o es est a h ab l  d ad sur ge espont pon t áneam neam ent e d e su v va n d  g nacón Además, en caso de que se dude de que la elocuenca sea capaz de provocar la convccón, bastará pensar en los dos debates en t r e M edea y su su  n f  el esposo: poso: un u n o, en en el qu q u e ella ell a aleg al egaa su su causa causa con con 13 836-837 836-837 (t rad M  D elcou rt )

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un arrebato despadado (y Jasón cae en la cuenta, ya que comenza d cend cend o: «Debo, se según pa p ar ece, ce, te t ener el el don n at u r al de l a palabr a y, como com o bue bu en t  m onel de d e n avo, v o, pl p l egar egar l as velas velas,, para es escapa caparr , m u jer, jer , a t u n  n sen sat a l ocuacd ocu acd ad »);1 ») ;14 el ot r o, en en el qu q u e, ya d ecd c d  d a a actuar ct uar,, emplea al contraro la habldad, la hpocresía y la mentra En el prmer caso, la habldad oratora de Medea es la expresón de su pas pas ón; ón ; en en el otro, ot ro, es est á pue pu est a al ser vc v coo de d el pr opós opós t o que q ue es est a pas pas ón ha nsprado Y se dría, en defntva, que la pasón movlza todos l os m ed os del del hom h om bre br e

Sn embargo, la pntura de los sentmentos, o ncluso de las paso nes, nes, no se se l  m  t a al r ecuerdo cuerd o de l a  n fl u en ca que pueden pueden t ener sobr sobree el hom h om br e Y uno un o de los m ayores descubr descubr m ent os de Eur íp íp  d es con sste en haber reconocdo que, al ser rraconal el campo del sent mento, los hombres que se abandonan a él pueden verse sometdos a brus br uscos cos vapule vapul eos os A l gun gu n os héroes t  en en cla cl ar a concenca concenc a de l o que qu e queren y van hasta el extremo sn dudarlo, pero no todos; y, espe cal cal m ent e ent re las las m uj er es, des descubr cubr  m os que qu e l a vda v da n t er or puede ser extrañamente nestable Com enza en za con con la duda dud a: no una dud a racon raconaal, for m ada por ar ar gu gu  m ent os cudados cu dadosaam en t e pes pesados, dos, sn snoo un u n a dud du d a hech hech a de t ur bacón bacón,, de osc oscll acon c onees y d e luchas lu chas Desde luego, Medea permanece de un extremo al otro frme en su propósto Pero su ternura por sus hjos choca con su deseo de vengan vengan za y, y, en en un u n post post r er m ome om ent o, l a ret ret ene ene:: la l a obl obl  ga a zozobr ar de una decsón a la otra, a merced de mpresones muy concretas, que la precptan sucesvamente haca dreccones contraras La pr ese esen ca c a de los h  j os, os, de d e sus sus m anos, de sus sus l abos b os,, de d e su p p  el, la l a af af ec t a hast hast a el punt pu nt o de d e d ar l e l a  m pr es es ón de que qu e no pod p odrr á l l evar evar a cabo cabo su propósto: «No podría hacerlo», y luego, el recuerdo de la stua cón en que qu e se se en cuent r a, y de d e l a r sa de sus sus en em  gos, gos, la l a refu erza erz a en en 14 522 y ss ss (t r ad M  D el cour cou r t ) 


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su de d ecs c s ón ón  Cu atr at r o vece vecess en el el curs cur so de d e su célebre célebr e m onól on ólogo, ogo, pasa pasa de un sent m ento ent o a otro, ot ro, des desgar gar r ado: «¡A y , ay! ay! ¿por qué qu é m e m  r á s con vuest vuest r os ojos, ojos, h jos jo s? ¿Por qué qu é sonr on r eís, ís, com com o s s fues f uesee vues vu estt r a úl t  m a sonr on r  sa? ¡A y , ay! ay! ¿Q u é voy a h acer cer ? M  cora cor azón desfall desfall ece, ce, cuand cuandoo veo veo la br br  l l an t e m  r ada de m  s h  jos jo s» » ( 1040 y ss ss) Igualmente Fedra, aunque en sordna, querría y no querría, duda y se retracta: «¡Ay! ¿Cómo podrías ndcarme tú lo que yo debo decr?» (345) Esas Esas alm al m as en l u cha, ch a, es esas alm as arr ebatadas ebat adas en d  r ecc eccon ones es opue opu es t as, son son un a  nn ovacón ovacón l t er ar  a Los L os héroe héroess de H om ero dud d udaaban ban a veces, pero su duda se calbraba en térmnos claros e ntelectuales Con Eur íp  d es, es, al al cont con t r ar  o, sur sur gen gen est as l ucha uch as brus br usca cass y ma m al dom do m   n adas don de se se pnt p nt a una un a al al m a dv d v d  d a, es est as l ucha uch as cuya te t eoría orí a h a r ía Pl at ón m ás t ar de en el el F e d r o , con el el m  t o de la yun t a de caba caball los y el cocher cocher o que qu e se se agar agar r a para par a m pon po n er su le l ey al cabal cabal l o negro negro Pero es evdente que estas fuerzas contraras en el alma no cho can sempre con un conflcto drecto e nmedato: una puede surgr cuando la otra se deblta, y una pscología vvente está hecha de los cam cam bos b os brus bru scos que qu e corr espon den a est a alt er n an ca Por lo que respecta a Medea, en el momento de duda últmo, vemos lanzarse a la heroína, de una manera que parece sn apela cón, por po r un a vía y lu l u ego por l a otra, ot ra, pero no se se t rata ah ah í má m ás que qu e de breves tentacones En otro lado, Eurípdes ha admtdo gros dura der der os, os, en en part  cul ar en los l os r em ord or d m ent os os Es el pr p r  m er o de l os t r á gcos gregos en haber magnado a Electra y a Orestes, después del ^ asesn at o de d e su m adr e, de d e pr ont o hor h orro ror r zados zados por lo qu e han hec hecho Con su ar dor do r ahor ho r a apag apagaado, exper exper m en t an sent  m  ent os d fere ferent nt es, y se entregan a un lógco lamento: «Hermano, sí, deplorable en ex ces ceso, pero per o yo soy culpa culp able bl e ¡Pobr ob r e de m í! M e cons con sum í en en odo od o cont cont r a esta m madre que me paró mujer» ( E l e c t r a , 1182 y ss) Por lo de m ás, en en ot r a obr ob r a, es es el pr p r  m ero de d e los t r ágcos gr egos egos en en ha h ab er  m a gn ado un u n O rest rest es at orm or m ent ado, des después de su cr cr  m en , no por er ns n s reales, que estarían en relacón con un castgo dvno, sno por los vanos terrores de su magnacón enferma Se le ve en su lecho, su

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fr  en t e, ag agot ado, t r an spr p r ant e T  ene en e vson vsonees: confund confu ndee a su he h er m a na con con un a de l as er  n  s; y cuan cuan do M en el ao le l e pr egunt gun t a: «¿qu «¿quéé opr op r e s ón su su fr es? ¿Q u é en ferm fer m ed ad te t e d est est r u ye?», ye?», él re r esponde pon de como com o un h om br e al que qu e esos t orm ent os no le l e sorpr or preende nd en : «La «L a conce concenc ncaa, por po r  que sé que he cometdo actos horrbles» ( O rest rest es , 396) A vec veces, en en lu l u gar gar de remor remo r d m  en t os, os, solo solo encont encont r am os un br u s c a '.'. pasa de la ra co tem tem or As A sí, por eje ejem m plo, pl o, H er m  on e, en en A n d r ó m a ca ba de matar al espanto de ser castgada por haber querdo hacerlo O ben, se percben las consecuencas de lo que se ha decddo, y de pron pr ontt o se se vue vu el ven a pl an t ear l a dec dec s ón: ón : es es l o que qu e h acen cen , suces suces va e n i a en e n Á u l id id e . m ent e, Agam en ón y M enelao, nelao, al al com com enzo de I f i g en Pero esta msma obra contene otro ejemplo nfntamente más cél cél ebre br e, en en el que qu e el el cam cam bo b o br usco usco se se t r ad uce de for fo r m a  n ver ver sa: es es el ejemplo de Ifgena, cuando pasa de la esperanza de vvr a la acep tacón total de la muerte Ella había suplcado a Agamenón que no l a sacr cr  f car car a: t am bé b én apas apas ona on adam en t e dese deseosa osa de convence con vencerr l o, ha h a bía multplcado los más conmovedores argumentos, ncluso había l legad legad o a d ecr que qu e cualqu  er t po de v d a er a pr efer fer  ble bl e a la mu er t e Y luego ya no djo nada más Ahora ben, resulta que, de pronto, mentras que Aqules y Cltemnestra buscan medos desesperados para salvarla a cualquer preco, ella ntervene, con total resolucón, ds d spuest puest a a m or r , pr ef r  en do m or  r , y orgull or gull osa osa de que est a m uert e pueda servr a Greca Eurípdes no explca cómo se produjo este cam cam bo b o brus br uscco, n  bajo bajo qué qu é nf lue lu enca nc as, n por qué cam cam  nos: nos: deja que lo advnemos nosotros Pero esta brusca decsón adquere de este modo mayor releve, en la medda en que parece emanar así de un nst nst nt o más más profu ndo nd o Ahora ben, es sabdo que tambén en esto Eurípdes chocaba con los hábtos de la época Estos cambos bruscos nterores, que h abr ían ían de ad qu  r  r t ant a m port por t an ca en t oda la pscología pscología y la l t e ratura modernas (y cuyo ejemplo clásco sgue sendo el «¿Quén te l o ha d cho? cho ?» de l a H erm  on e rac rac n  ana), les les parecía parecíann a l os gr egos de los s glos v y IV a C un u n a fal fal t a de l ógca óg ca y de coh coheer en ca: A r  st ót e les, en la P o é t i c a , cta precsamente el ejemplo de Ifgena para de

Eu rípides o la t ra gedia d e las pasiones

plorar que Eurípdes haya faltado al prncpo que llama de «cons t an ca» de los car car acteres cteres T al crít  ca ayud yu d a a cal cal  b r ar l o que qu e h abía de auda ud aca en en la l a or or  gn al  dad del del poe poet a

L o s pers per sona on ajes de Eu Eu r íp íp  d es obedec obedeceen, pue pu es, a l os ds d st nt n t os  m pul pu l sos de su sensbldad: no actúan en funcón de un deal claramente de fndo, sno en funcón de medos y de deseos Es lo que explca que, cuand cuan d o es est os  m p ul sos son son ba b aj os o egoíst goíst as, se se revelen por po r sí m m  sm os bajos o egoís egoístt as Eur Eu r íp íp  d es n o p n t a sol soloo pas pas one on es, s s no car car acte ct er es, y a menudo estos caracteres no son en absoluto herocos Aquellos per s guen su su nt n t er és de un a m an er a t an obst nada com comoo otr ot r os s guen los  m pul pu l sos de su su pas pas ón Y es asombr om bros osoo ver con qué q ué ás áspera r r ever ever en ca Eurípdes ntrodujo en la trageda toda una sere de cobardes, que qu e se se en cuent r an en la l as l  n des de l o r r  dícul dí cul o, o be b en  nclus ncl usoo egoís egoístt as, cuya am am b cón c ón es cas cas sórd ór d da Esto sorprende, entre otras, en la más antgua de las tragedas conservadas, a saber, A l c e s t i s . En efecto, fecto, s s el el t em a m  sm o de d e l a obra  l ust ust r a el nobl n oblee sacrf cr f co de d e l a jove jo venn m ucha uch acha que, que, de t otal otal acuerd cuerdo, o, acepta morr por su mardo, este tema no deja un gran margen de nobleza para el propo mardo, que acepta tal sacrfco Y, para dar buena cuenta de la pntura del egoísmo, Eurípdes puso cudado en confrontar a este joven mardo con su ancano padre, que se nega rotundamente a admtr el sacrfco El ntercambo de reproches al que se entregan estos dos egoístas pertenece más al terreno de la sá t  r a que qu e al al de l a tr t r aged ged a Porq Por q u e n  n guno gun o de l os dos t ene pel pel os en la la lengua: «Gozas vendo la luz, ¿pensas que tu padre no goza con verla?», pregunta el padre, y añade: «Tú luchaste a brazo partdo, sn p ud or, por no m orr or r y vves vves, habendo habendo es esqu vado vado el des dest no f  ja do, después de haber matado a tu esposa ¿Y me acusas a mí de co bardía, bard ía, tú, t ú, el el m ayor yo r de los cobar cobar des, des, derr ot ado por un a m u jer »15 S añadmos a tales pasajes el hecho de que la obra ncluía una esce 15 691 y ss ss (t r ad M  D el court cou rt ) 

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na, en cuyo curso Heracles festejaba en la casa en duelo, gnorando l a rec rec en t e desgraca, desgraca, se se en t  en de que qu e la obr a no pu p u eda cons con s derarse derarse, sn dfcultades, una verdadera trageda: en realdad, parece haber ocupado el lugar normalmente reservado, en los certámenes, al dra m a sat írco ír co L a pos p os bl b l  dad de d e un gén gén er o as así m  xt o es es bas bast ant e car car ac ac t eríst ríst  co del un u n ver ver so de d e Euríp Eur íp d es Pero A l c e s t i s no no tene tene — n m ucho menos menos— el exc exclus lusvo vo pr  v l e go de los caracteres débles o cobardes El Menelao d e A n d r ó m a c a , que, en consderacón a su hja, está dspuesto a matar a una mujer y a un nño, y luego huye, sn pensar ya en esa hja, ante la cólera de un anca nc ano, d fícl fí cl m en t e pue pu ede l  br ar se de cobard cobardía ía Por Por otra ot ra part e, el el ancano Peleo, totalmente cascado por la edad, no tene empacho en nsultarle o rdculzarle Sn duda, Menelao es fácl de rdculzar, per per o no es es fácl fác l ser t an  n su lt an t e como com o lo es es Pel eo D esde esde el el com  en zo, apo aposst r ofa of a al r ey de d e Esp Esp ar t a: « ¿T e cuent cuent as t ú ent re los h om br es, oh m al vadís vadís m o e h  jo de m al vado vadoss? ¿En qué qu é te corr esponde pon de a t cont con t ar  te ent re los hom bre br es? T ú que fu st e pr  vado de t u es esposa posa por un un f r  go» (590-593) Se burla de él como mardo y se burla de él como guerr guer r er o N o ha h ay palabra palabr as l o bas bast ant e sever ver as: «Ll évat évat e a t u h ja Es m ás glor oso para los m ort ales adqu adq u  r r com com o sueg suegrr o y am go un po br e bueno que q ue un u n o m al vado y r r  co co Y t ú no n o val val es n ada»1 ad a»16Y ant e est os ns n sult ul t os, os, M enelao nelao n t ent a pr  m er o aboga abogar por l a rect rect t ud de su caus causaa, y lue lu ego, al al ver ver que qu e no lo l o cons cons gue, gue, abd abd ca, ca, sn sn m ás: «Y ah ora or a — pues n o te t engo much m uch o t empo emp o l br e— r egre gr esar é a casa» (7 ( 732) A h or a be b en, en la l a es escen cen a s gu ent e, la l a graved gr avedad ad de es est e abandon aband onoo se se pon po n e de m a n f est o por los lament lament os de H er m  on e: «M e aband bandona onasst e, me m e aban dona don ast e, oh pa p adr e, sola sola en la l a cos cost a, falt a del r em o m ar  n o M e m at ar á, me matará» (854-856) ¡Qué hombre vl, este Menelao! Pero su hermano Agamenón apenas vale más, y su querella al comenzo de I f i g en e n i a en en Á u l i d e , l os 16 Es l a concl usón de l a t  r ad a, en el verso 6 41; 41; l as d f er en t es ct as de la obr a est án extr aídas de l a t r adu ccón de M  D elcou r t , as así com com o la l as de I f i g en e n i a en Á u l i d e , qu e s s guen guen


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hace hace desce descenn der a un o y ot ro al r ango de d e l os m ás m ed ocres ocres En un a l arga t t  r ada, M en el ao hace hace un retr ret r at o car car  cat cat ur esco de su su he h er m ano; lo lo muestra solctando los sufragos, hacéndose el amable con todo el m un d o por p or qu e ar ar d ía en en des deseos de que se se l e conf con f  ar a el el m an d o de l a expe xp ed cón c ón;; des despué pu és de lo cual cual , lo m u est r a d spue pu est o a sac sacrr  f car car a su h  j a para conser conser var su su pue pu est o, y lu ego echá echánd ndos osee at r ás com com o un h om  bre ncapaz de asumr sus responsabldades Y Agamenón, a su vez, r esponde pon de con con facl fac l  d ad que qu e esos l n dos at aques pr oceden oceden de un m ar   do burlado que no pensa en otra cosa que en sus amores: «Pero tú des deseas r et ener en t us bra br azos a t u herm osa osa m u j er, er , dejand dejan d o a un l ado la la r azón y el el h onor ono r  Per Per ver ver sos son los pla pl acer cer es de un h om br e  n d  gno S S yo, tras t ras decd dec d  r ant es m al , ca cam bé b é d e dete det er m  n acón c ón,, ¿est oy loco? M ás be b en t ú que, q ue, des despué pu és de perd er un a m al a es esposa posa, qu qu  er es r ecupe cup er ar l a, cuando la dvndad te ha conceddo esa suerte» (385 y ss) Los dos «pal «pal adn d n es de la ven ven gan gan za», com comoo los l os l l am ab a Es Esqu  l o, se se h an con con vert  do, do , cada cada uno un o a su m an er a, en en dos coba cobarr des des Y no h ay n  n gun a n eces ces dad dad en pensa pensar que qu e Eur íp íp  d es est é r esen tdo contra los responsables de la guerra de Troya: ¿acaso su Jasón no es tambén, en certo modo, un cobarde cuando opone sus argu mentos hpócrtas a la raba de Medea y le explca que debería, en suma, estarle agradecda? S n duda du da al al guna gun a, la nfl n fl uenca uenc a de la retór  ca cont em porá por ánea, nea, que daba a los ar gum en t os de  nt er és un a m port por t an ca pr  vl v l egada, pue pue de part par t  cp c p ar en en es est os an ál  s s, y la l a ju st  f cac cacón ón del al al egat gat o se se sust ust t u yó probablemente, en más de un caso, por un móvl real o por un sentmento verdadero Pero Eurípdes no hubera recurrdo a tal uso uso de ese t po p o de ar gum en t o, s s es est e n o se se h ub ub  er a  n t r odu od u cdo c do por sí m sm sm o en en su su vsón vsón del del m un do, del del m  sm o modo m odo qu e se se n t r oduj o en en el sstema de pensamento de muchos atenenses de entonces La época descr descr t a por T u cíd  d es no es es u n a época época de des des nt er és I gualm gual m en t e, l a ven ven a sa sat ír ír  ca que qu e aflor afl or a en t al es pasa pasajes no se se l  m   t a en absol absolut ut o a l a m en cón c ón d e est os m óv l es egoíst goíst as Y l a obr ob r a m ás trágca de Eurípdes muestra ben qué fuerza puede adoptar allí msmo donde se menos se esperaría En B a c a n t e s , en efecto, se ejerce

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tanto a costa de Penteo, que se nega a aceptar el culto de Donso, com o a cost cost a de dos an ca c an os, os, Cadm o y T  r es es as, as, qu q u e se ent r egan egan a él sn sentdo de la convenenca y sn tener en cuenta su edad Penteo despl despl  ega ega con com pla pl acen cen ca su su cur cu r  os os dad m ás o menos m al san a y su obst obst na n acón de ent ent en dm d m ent o lm l m  t ado, do , y una un a escena lo m uest uest r a d s frazado de mujer, embragado y rdculzado por los cudados del dos d os En cuant cuant o a Cad Cad m o y a T  r es as, el el cont ras rast e, fuer fuer t em ent e m ar cado, entre las danzas a las que pretenden entregarse (en nombre, para colmo, de la prudenca) y la vejez que les hace ttubear, da de ellos una magen gualmente rsble El dos se burla de Penteo, y Penteo se burla de los dos ancanos El rdículo, en Eurípdes, se vuelve con facldad el lote conceddo a los humanos

Entre estas pasones desencadenadas, estos egoísmos, estos nfortu n  os, os, ¿qué qu é que qu ed a en en el el m un d o de Eu Eu r íp  d es que qu e es escape cape a l a conde cond en a, que sga sendo hermoso y heroco? No gran cosa: smplemente un puñado de fguras dealzadas, que su gran recttud preserva de cual cual qu qu  er compon com poneen da y que su su heroísm heroísm o m  m pulsa pu lsa a acept ar l a m u er te, lbremente, cuando esta muerte puede ser útl L a t rage rageda d a d e A l c es ctada hac hace un m oment oment o por l a m ed ocr es t i s, s , ctada dad de alguna de sus fguras, es tambén donde rrada por prmera vez la magen de un sacrfco semejante: se trata esta vez de una jo ven que qu e, por un a es espece pece de pacto pacto  n  cal, se se ofr ece a m or  r en l u gar de su m ar  d o Sus des despeddas ped das a l a vda, v da, la l as r ecome com enda nd acone con es que qu e dr d r  ge a su mardo para favorecer a sus hjos, los lamentos de todos, hacen que su graca domne la obra Y el contraste msmo que se establece entre su generosdad y el egoísmo de los demás solo tene como efec t o, fn f n al m ent e, en en gal gal an ar l a con con un r espla pl and or m ás  nte nt enso nso A h o r a be b en, es est e t em a se vuelve vuel ve a en cont con t r ar en n um er osa osas tr t r age ge das, donde se trata de seres más jóvenes todavía y menos encuadra dos en la vda, y donde su aceptacón se produce bajo la mrada de espectadores E n L o s h er e r a c l id i d a s, s , donde el tema general es polítco, Eurípdes

E u r í p i d e s o l a t r a g e d i a d e l a s p a s io io n es

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magnó que, antes que cualquer ayuda humana, los doses recla m aban el el sac sacrr  f co de d e una un a vr v r gen gen : M acar car ía, h  j a de H er acles, cles, se se ofr of r e ce entonces a morr por sus hermanos: «Yo msma, antes de que se m e orde ord en e, anc ancaano, es est oy ds d spuest puest a a m or  r y a pre pr esen t ar m e para m m d egol go l l acón ac ón »17 En un a t  r ada de u jf jf  s cua cu ar ent a versos, versos, se ser en a y se sen clla, apela al honor, y solo añade de pasada la dea de que, sn sus hermanos, su vda sería precara e ndgna de ella Luego ella sale para morr Todo el epsodo sucede, pues, aparte, separado del res to Por lo demás, es característco de la nvencón de Eurípdes: solo está ahí porque era un tema preferdo por el poeta L o volvemos volvem os a en cont rar en en H é c u b a , don do n de Pol íxena íx ena ace acept pt a as  msmo ser sacrfcada Ella tambén pronunca una larga trada, gualmente serena y senclla, donde expresa la mposbldad para el l a de v v r l a v d a s s n n obl eza a l a cual cual est est á en adelant e condena condenada da Y tambén habla de lbertad Por otro lado, el tema ha adqurdo más ampltud, ya que, esta vez, tenemos un maravlloso relato de la muerte de Políxena, donde su graca soberana se mprme en cada detalle Se negó a ser forzada, tocada; se ofrecó ella msma al golpe que había de degollarla: «Matadme, pero dejadme lbre, para que m u era l  br e, por p or l os d oses oses»1 »18 L a m  sm a nobl nob l eza se se da en en F e n i c i a s , don d ondd e se t r at a, por u n a vez, vez, de u n jove jo venn adole dol escent cent e: M enece neceo, el el h  jo de Creont e El ad vn v n o ha peddo su muerte y Creonte se ha negado, pero él, que lo ha oído todo y no ha dcho nada, ha decddo en secreto darse muerte No qu qu  er e una un a v d a cuyo aba aband ndono ono sal var var ía a l a patr  a: qu  er e obe obede dece cerr al honor Y sn que nada lo fuerce a ello, se va a arrojar desde lo alto de l as m ur allas all as,, v va m  m agen gen de esa devocón devoc ón por po r l a cu d ad de l a que, que, en la msma obra, Eteocles y Polnces parecen carecer tanto Y lu ego, f nalm en t e, est á I f gen gen  a Porq ue el cam cam bo b o brus br usco co que hace que, de pronto, acepte la muerte no consttuía úncamente un atrevmento pscológco: era tambén un cambo aportado a la le 17 501501- 502 (t rad M  D el cour t ) 18 550550- 551 (t rad M  D elcour t )

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yenda, de modo que se nserte en ella ese tema del sacrfco acepta do: «H e r efl exon x onaado, m ad re mía m ía,, y he compr com preend do d o que qu e debo debo ace acep p tar morr Pero quero que se me dé una muerte glorosa» De hecho, hecho, If I f gen gen  a qu qu  er e m or  r por Grec Gr ec a; le «hac «hace el don de su su per per so n a» a» Y , a su su vez, par par t e haca haca la m u er t e, en en m ed o de t erna ern as desped desped das, sn un solo momento de debldad Mentras que la Ifgena de Esqulo, en A g am a m e n ó n , moría amordazada y arrastrada a la fuerza, «com «comoo un a ca cabr a», la de Eur íp íp  d es l l ena con con su su orgul or gulll osa osa ace acept pt acón t odo el el f f  n al de la t r aged ged a E l t em a es, pues pues, un o de l os m ás const const ant es en la l a obr a de Eu r í p   des y redme con holgura su crueldad Pero, en un certo sentdo, podemos decr tambén que la confrma, ya que las úncas fguras deales de su obra solo conservan su belleza gracas a una extrema ju j u v ent en t u d y grac gr acas as a l a mu m u ert er t e Asmsmo, ncluso aparte de estas muertes aceptadas, podemos compr com pr obar que los héroes héroes de Eur íp íp  d es son son t ant o má m ás rada rad ant es cuan t o m ás al ejados est án de l a vda v da Su Su H  p ól  t o es es l a pu r eza m  sm a N  s qu  er a sa sabe l o que qu e es el am or , como com o el el de Ra Racn c n e L a m  sm a de d ea le escan can dal za y dce d ce orgul or gul l osa osam en t e de A f r od  t a: «D esd e l ejos l a salu alu  do, pues soy ca cast o» (1 ( 102) 02)  D e hecho, hecho, vve v ve en en un u n m u n do nt  nt acto ct o y p er er  fect fecto, o, lejos de l os h om br es, con con l a n atu at u r aleza a m odo od o de soceda socedadd y l a dos d osaa vrgen, v rgen, Á r t em  s l a Caza Cazadd or a L a corona que qu e l e ll eva al com en zo de la obra (y que explca que se le haya llamado a este «Hpólto port por t acoron a») est á «tr «t r en zada zada con con flor fl orees de una pr adera der a nt n t acta, en la la cual cual n  el past past or t ene ene por d  gno apace pacen t ar sus rebaños rebaños,, n n un ca p e netr ó el el h er r o; solo solo la abe abeja ja pr pr  m averal r ecorr e est e pra pr ado v r gen gen  L a d osa osa del Pud Pu d or l o cult cul t  va con con r ocío»1 ocío»19 T ant an t a pur eza pr epara par a al al jo j o ven a la l a m u ert er t e; y, gr acas ac as a Ár Á r t em  s, su m u ert er t e t end r á la l a du d u l zu r a de al gunos gun os sacrf cr f cos volun vol untt ar  os os Solo uno de todos estos jóvenes de Eurípdes no está destnado a la muerte: es Ión Pero Ión no partcpa verdaderamente de la vda: como servdor del templo de Apolo en Delfos, vve en un mundo I 9·

73 Y

ss· (trad M Delcourt)

E u r í p i d e s o l a t r a g e d i a d e la la s p a s i o n e s

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consa consagrado grado al dos dos El comenzo com enzo de la obra lo m uest uest r a bar bar r  en do el el atro del templo, cazando pájaros, cantando la alegría de servr a su dos El santuaro representa, pues, aquí un aslo sereno, donde los seres humanos solo ntervendrán para ntroducr en él, en eco de sus dsputas, el error y el asesnato H  pól pó l  t o qu er r ía aba abann dona don ar se a sus al egr egr ías de caza cazado dorr e I ón en t r egarse egarse a sus sus pl acer cer es pa p adosos; dosos; con un u n a pn p n cel cel ada au au d az, am am bos ex presan con nsstenca hasta qué punto la ambcón les parece absur da da H  p ól  t o e I ón extr xt r aen así su su graca de es est a m  sm a lozanía, que los opone opon e a l as pas pas ones y a l as am bcon b conees que qu e h acen cen r etu et u m bar el u n  ver ver  so de Eur íp íp  d es es Eur íp íp  d es conocía conocía dem dem asado el el corazón corazón h u m an o pa p ar a no sentr nt r nostalga de un mundo más puro Y la guerra del Peloponeso, con sus horrores crecentes, no servía precsamente para atenuar este sentmento Por eso su teatro, donde lo horrble se expande sn con tencón y donde lo patétco emplea los medos más graves, está tam bé b én r ecorr  do por f gur as dea deales y t  ern as, que rom pen pen con todo t odo lo demás y están como aparte Su graca parece pertenecer a cualquer ámbto naccesble donde se ntuye que al poeta le hubera gustado refugarse Esto concuerda con el hecho de que, de un lado a otro, en él se t r asl uce un dese deseo apre apr em  an t e de evas vas ón Este deseo se traduce con frecuenca en los coros, y en el hecho msmo de que esos coros se referan cada vez menos a la accón en curso Muchos son los coros de pesar, que cantan una felcdad per dda, o ben un lugar lejano; algunos están sembrados de exclama cones, de votos mposbles, de sueños Y a este respecto, podríamos en que qu e, en en pl p l en o dr d r ama am a, las las j óven óven es m ucha uch a ct c t ar ese coro d e F e n i c i a s en chas se ponen a ensoñar las bellezas de Delfos, adonde desearían ser transportadas Pero, sobre todo, ese deseo de evasón encontró su expresón m ás fue fu er t e en en B a c a n t e s . Por q u e l o que qu e bus bu scan can los l os h om bre br es, en en el el culto cult o de Donso, que es el tema de la obra, es la huda haca otro lugar: l a fuga fu ga a la mon m on t añ a — es decr, decr , lejos de la cu dad, de sus sus pr obl ob l e


m as y de d e sus obl obl  gacon gaconees— , t am bé b én l a h u  d a l ejos de ell ellos os m smos smos Y qu eren per per derse derse en un cont act o recup recupeer ado con con la l a n at u raleza y el el dos d os,, en en el el éxta xt as s En un cuadro cuadr o díl  díl  co, Eur íp íp  d es l l egó nclu n clusso a evo vo  car las maravllas de una naturaleza mlagrosamente amga Y en contró acentos subyugantes para evocar ese sueño que persguen los feles del dos: «En danzas de coro a lo largo de la noche moveré m blanco pe celebrando las festas báqucas, exponendo al are pur pu r o, y al al r ocío, ocío, m  cuel cuel lo, en en el el ges gest o r t ual Com o la l a cer cer vat vat  ll a que retoza en los verdes placeres del prado, después de escapar a los te r r or es de la cace cacerr ía, ía, lejos de l a bat bat  da, má m ás al al l á de las las r edes be b en t ej  das» (862 y ss) Del msmo modo que la guerra del Peloponeso y sus horrores acabaron por expulsar a Eurípdes de Atenas, pues había de acabar su vda en Macedona, así tambén lo que sabía y veía del hombre h acía que qu e nacera nacera en en él l a nost nost al ga de todo l o que qu e podía pod ía perm an ecer cer puro Pero, s la muerte consagra, en efecto, la pureza de algunos héroes, cualquer otro medo de evasón o de lberacón sgue estan do, en últma nstanca, prohbdo La trageda B a c a n t e s concluye con un u n cru cr u el d espert ar  Y, Y , s los l os h om bre br es se h acen cen da d añ o unos u nos a otr ot r os, os, los doses no les ofrecen refugo Al contraro, bastantes veces son más apasonados y más pérfdos que los hombres msmos

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LOS JUEGOS DE LA SUERTE Y LOS JUEGOS DE LOS DIOSES

Eurípdes, en efecto, ya no deposta en los doses la fe smple e ínte gra que, con matces dstntos, se encontraba tanto en Sófocles como en Esqulo Es poeta flósofo, apasonado por las nuevas deas, y que debe al medo ntelectual que fue el suyo el hábto de ponerlo todo en cues cuest  ón D el m  sm o m odo que deba debatt e a propós pr opóstt o de l os r egímen gímen es pol í tcos, de la ambcón o de la guerra, debate acerca de los problemas ent onces onces en boga — l a h er enca y la edu educa cacón cón,, la vd v d a act act va o con con t em pla pl at  va, va, la vr v r t ud o el vco v co de las las m uje uj er es— y deba debatt e t am bé b én


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acerca de los mtos y la dea que dan de los doses Con un retntín m or d az, su su br aya l a  nve nv er os os m l t ud de algun os relat relat os, os, y se se l am ent a — an t es de Plat Pl atóó n — de q u e los l os dose d osess se se pres pr esen entt en a m enu en u d o como com o actu ando nd o m u y m al S A pol po l o se se comport comp ort ó com com o un seductor, duct or, lo at at aca y cr t ca com com o ta t al en I ó n , como com o lo ser ía un jove jo venn egoíst goíst a y fr ívolo: ívol o: él, él, que «con el pelo brllante de oro» vno a volar a una joven, no es más que un «malvado amante» (913), y su víctma le grta muy alto que qu e D élos lo s lo oda od a S S el m  sm o Ap A p ol o orde or denó nó a O rest rest es m at ar a ClCl l e c t r a , el t em nest nest r a, actu actu ó ma m al y se se l o dce d ce;; al al f n al á t \ a E le el d  vn v n o Cás Cást or n o dud d ud a en en sost ost enerlo: nerl o: «Y Feb Feb o, con se ser sabo, b o, no t e h a aconse conseja d o sab sabaam en t e con su su or o r ácul ácu l o»20 o»20 Y en ot r o lado l ado se d  ce s n ambage am bagess que todos estos relatos tradconales no son más que vulgares leyen das: «Esto nada tene que ver con ms males presentes, pero yo no creo creo que q ue los l os dos d osees des deseen un un  one on es que qu e no es est án perm per m  t  d as, y nunca nu nca he creído n n  n ad  e m e con convence vencerr á jam ás de que ha h an en cadenado cadenado sus sus m an os n  de que qu e u n o es es sober ober an o de d e otr ot r o Pu Pu es u n d os, os, s s de d e verda verd ad exs x st e u n dos d os,, no t  ene nece necess dad de d e n ada Est Est o son la l am en t able bl es h s t or or  as d e l os aed aed os»: así así se se expr exp r esa esa H eracl er acles es,, en los l os vers ver sos 134 13411- 1346 34 6 de l a obr obr a que qu e l l eva su su nom bre br e Sn embargo, hay ahí más de audaca agtadora que de rrel gón gón  Y est a m  sm a aud audaaca pone pon e de m an  f est o sobre todo t odo la as asp r a cón a una relgón que sería más pura y menos prmtva Desde luego, la tradcón nos ha legado tal o cual declaracón delberada mente atea que Eurípdes había, no sn bravuconería, puesto en la boca boca de al al gún person personaaje — por ejempl jem plo, o, su su Bel Bel er ofon of ontt e— ,21per 1per o, en en general, lo que Eurípdes ataca son sobre todo los «vejos cuentos», como dce: sus ataques no contradcen de nnguna manera una creenca en los doses, que smplemente ha teñdo con una colora cón m ás m oder oder n a 20 1245 (t rad M  D el cour t ) 21 B e l e r o f o n t e , frag 286: «Se dce que hay doses en el celo: no los hay, no los h ay, a m enos que, en en n uest uest ra es est upd up d ez, qu er amo s l m t ar n os a los vejos cuen cuen t os» os» S S n embar em bargo, go,  n clu so en est est e pasa pasaje, es es pos pos bl e que qu e el el p ersonaje haya h aya nega negado la exst exst en ca m ater al de los d ose oses, no su exstenca exstenca es esp r t ual

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La coloreó, en prmer lugar, de flosofía, al hablar del éter, al l l am ar a Zeu Zeu s el soport e de la t er r a L a color coloreeó de m ora or al d ad, cua cu an  do nvent  nvent ó, en en la H e l e n a , el personaje de Teónoe, la sacerdotsa que d eclara clar a que qu e su su cora cor azón es un «ma «m agno gn o san t uar uar  o de d e l a Just ust  ca» (1002 (1002))  Tuvo dudas: admtó un Zeus msteroso, un Zeus «quen quera q u e tú t ú se seas» o «qu «qu  en qu q u  era er a que qu e sea»2 ea»222 Per Per o, sobr sobree t odo, odo , como com o hom br e s em pr e m ovdo ov do por p or u na se sensb nsb l dad m uy vva v va,, color coloreeó es est a creen creen ca con con una un a espece pece de m  st  csm csm o bas bast ant e  n d  vd v d ual: ual : la te t er n u r a que l  ga a H  pól pó l t o con la dos d osaa Á r t em  s tene tene algo de m ás d esga ga sea , l   rrador y más nefable que la veja camaradería que, en la O d i se gaba gaba a U l  ses y A t en ea:23 cuand cuandoo H p ól t o est á a punt pun t o de d e m or r , la dulzura del perfume que flota en el are lo adverte de la presenca de la dosa, y esta se lamenta de que le estén vedadas las lágrmas p ara ll or ar a ese de qu qu  en el l a se dce d ce f el am  ga ga Su Su pr esen ca c a expan expan  de sobre la muerte de Hpólto y sobre el fnal de la obra un gran sosego Ahora ben, encontramos parte de este sentmento en la p edad dchos d chosaa de Ión Encon t r amos am os más más toda tod avía en l a pu r a Teón Teón oe de la H e l e n a . Y, aunque el resultado de semejante acttud sea fnal mente contestable, podemos recordar tambén con qué fervor y qué sentdo del mstero Eurípdes, al fnal de su vda, evocó los rtos orgástcos del culto de Donso en B a c a n t e s . A h í se se confund confu nd en en en un msmo ardor su gusto por la evasón y su sentdo, totalmente nme dato, de una relgón que respondería a una necesdad del corazón: « ¡O h , fel f el z aque aqu el que qu e, dchos d chosoo conocedor conocedor de los m  st er  os de l os d  o ses, santfca su vda y se hace en su alma compañero del tíaso del d  o s!» s! » ( 72 y ss ss)2 ) 24 El raconalsmo crítco de Eurípdes se ala, pues, con mpulsos de fervor real, y la relgón del poeta parece, al gual que los móvles 22 Véase H e r a c l es e s , 1263, y M e l a n i p o f i l ó s o f o , frag 480: la frase esconde una v eja preca precaucón uc ón p adosa adosa, pero pero su ut l zacón zacón , en en Eur Eu r íp des, des, am am pl ía su su se sent do 23 23 En el el Á y a x de de Sófocles, esta veja camaradería se matzaba con un respe to acrecentado: se había aberto una dstanca entre los dos 24 V éas éase Fes Fest u gère, g ère, «L a s gn f cat cat  on r elg euse euse de la “ par ados” des des Bac chantes», E r a n o s , 1956, págs 72-86

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de sus personajes, haberse nterorzado y arragado en el secreto de la sensbldad Pero esfca nterorzacón msma arrastra una consecuenca: que los doses no podrían ya ser para él los responsables sempre presen tes de lo que sucede en el mundo e a , n e r a c l i d a s, s , n c a , n  H é c u b a , n S u p l i c a n - N  M e d ea n  L o s h er n  A n d r ó m a ca tes, n  H e l e n a , n  F e n i c i a s , acusan a nngún dos La accón sgue su curs cur so: s s gue, de hecho, hecho, el el curs cur so de l as pas pas one on es que qu e l a d et er m  n an  Y l a desgrac desgrac a de l os h ombr om brees no t  ene aqu aqu í ot ra ca causa usa A s m  sm o, en en m u chas chas obr as, vem vem os l a  nt er ven ven cón có n de u n dos d os,, pero que, q ue, la m ayoría yor ía de l as vece vecess, no h ace ot r a cos cosaa que qu e pone pon er f  n a l os  n f or t u n  os a l os que se se arr oj an los l os h om bre br es H eracles eracl es salva a A l ces cest  s, que qu e r esponde pon de as así al al de de bate que se había aberto, al comenzo de la obra, entre Apolo y la M u er t e, per per o lo que qu e cuent cuent a, en en la l a obra obr a, es es el sacrf cr f co de Al ces cest s Tet Tet  s c a ·.·. solo vene a consolar al ancano Peleo, apar par ece al f f  n al d & A n d r ó m a ca cuyo h jo h a sucum sucum bdo b do a las las  n t r  gas de un a fam  l  a ce celosa losa Los L os D ososeuros aparecen al fnal de E l e c t r a , para apa apacguar cguar y pon er orde or den n A t e e n i a e n t r e l os o s t a m o s, s , con nea aparece al fnal de I f i g en con la l a m  sm a funcón T od as est as apar apar  con c onees d  vn v n as, as, m ás o m en os  n s gn f  can can t es, solo solo s s r  ven ven par par a poner poner un fá f ácl t ér m n o a los dr am as hum hu m anos nos N o aport aport an n m ayor s gnf gn f cacón cacón n n  m ayor m ajest jest ad Y se t ene ene un poco poco la  m pre pr e s ón de d e q u e todo, t odo, ha h ast a el f  n al, se h a l l evad evad o a cabo cabo s s n los l os dos d osees Y sn em bargo, el h om bre br e no es evdent v dent em en t e due du eñ o de su pr o po destno En nnguna otra parte tanto como en el teatro de Eurí pdes, lo vemos tambalearse a merced de los acontecmentos que lo sorprenden Y esta mpresón es la que da lugar al trste estrbllo que qu e s s r ve como com o concl con clusón usón a var var  as de sus sus obra obr as: «M u chas ch as son las las formas de lo dvno y muchas cosas nesperadamente concluyen los doses Lo esperado no se cumple y de lo nesperado un dos halló sal  da A sí se se h a resu resu el t o es est a tr t r aged aged  a»25 A h í se n om br a a los dose doses, per per o m an  f est am en t e no hace hacen ot r a cos cosa que qu e pre pr est ar su n om br e a las las fl uct uac uac one on es de u n des dest n o que qu e ya no t ene ene se sent do d o es t i s , M 25 25 Son l os versos f n ales de A l c es

e d ea e a , A n d r ó m a c a y H e l en en a .

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De hecho, el teatro de Eurípdes vve al rtmo de la sorpresa L a h st or a del del género t rágco rágco m ues uest r a suf suf cente ent em ent e el part  do que Eurípdes supo sacar de estas sorpresas en lo relatvo a los efect fect os dr am át  cos, cos, sobr sobree t odo en en la l a segun d a part e de su carr er a l  t e r ar a, pero es evdent v dent e que qu e, desde desde el el pun pu n t o de vsta de l a  nspr acón , estos conflctos entre el error y la revelacón, el malentenddo y el lance mprevsto, apenas producen el sentmento de que el devenr t enga u n sent  do L as obr as n ovelesca ovelescass, con t odos sus embr em br oll ol l os, os, aca aca ban s en do un u n ju ego en el el que qu e los personajes r epr esen t an el papel papel de maronetas Podemos comprobarlo a partr de estas tres tragedas, que, a de cr verdad, están en los límtes del género y se stúan las tres entre o s t a u r o s y 418 y 412 a C: I ó n , I f i g e n i a e n t r e l os y H e l e n a . En I ó n , el el joven j oven h ér oe de la obra obr a es el h  jo de A p ol o y de la re re n a de A t en as, as, Creúsa Creúsa A h or a be b en, Creús Cr eúsaa l l ega a D elfos elf os con con su su m ar  d o, que lo gnora gno ra todo y que por su su part part e t am bén querr ía un h jo A p o  l o n t en t a h acer cer pa p asar al jove jo venn por el h  jo del re r ey Creúsa, Creúsa, ce cel osa osa, n n tenta matarlo Este, salvado por los pelos, pretende a su vez matar a Creúsa Creúsa Y el re r econocm  ent o ent ent re la m ad r e y el el h  jo n t er vene en el el msmo momento en que el asesnato va a tener lugar Estamos ante un a perf perfeecta com com eda d a de n t r ga T od o el el m un do vve v ve en el el err err or Y e x t r em i s para evtar el desas es necesara una ntervencón dvna i n ex t re re H  j os per per ddos d dos y ree reencont r ados, dos, m ar  dos gnor ant es, golp golpees r ecí procos: ya no se trataría de una trageda s no se estuvera en dos ocas ocas ones t an cer cer ca de l a m u er t e y s s el el su fr  m  en t o de d e Cr Creeú sa, despo despo seída en su ternura materna, no manfestara lo que tales' ntrgas pue pu ed en cost cost ar a los pobr pob r es h um anos no s En H e l e n a , la stuacón es todavía más novelesca, ya que, en esta ocasón, se trata de un mardo y de una mujer que no se atreven a r econocer conocer se, o n o pueden pueden  En efect fect o, ¿cóm ¿cómoo pod r ían ha h acer cer l o? ¿Cóm o  ban ban a  m agn ar que, se según una u na de d ea que qu e Eu r ípd íp d es habr habría ía adopt adopt ado del poeta Estesícoro, Helena no hubera estado nunca en Troya y que los doses huberan entregado a Pars y, luego, a Menelao una f al sa H elena, elen a, un s m u l acr acr o que qu e se l e parecer parecer ía? V íct  m as de f ar sas de

E u r í p i d e s o l a t r a g ed ed i a d e l a s p a s i o n e s

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est e t  po, ¿c^óm ^ómo pod po d r ían or or  en t ar se l os h om br es? M enela enel ao lll l ega bajo bajo un falso nombre a la terra de Egpto, donde se expone a la muerte A l l í encue ncu en t r a a H el ena en en el el pre pr ec so m om en t o en en que qu e es est a va a ser obl ob l  gad gad a a ceder ceder ant e el r ey de d el pa p aís: ís: su su r econoc con ocm m  en t o r ecbe de es est e dobl e pel pel  gro gr o un u n pa p at et  sm o acre acrece cent nt ado Y l uego se se sal van van de Eg Eg pt o gracas una artmaña, como Ifgena y Orestes, en I f i g e n i a e n t r e l o s t a u r o s , se salvarían de Toante Astuca y reconocmento, engañfas de los doses, azares felces, sorpresas: las grandes pasones de las prmeras tragedas de Eurípdes dejaron paso a las fantasías mpre vsbles del destno

S estas fantasías se tradujeran sempre en azares felces, saldríamos rápdamente del ámbto trágco Pero no es ese el caso El teatro de Eur Eu r íp  d es cont  ene t ant as sorpr or preesas adve dv er sas como com o favor f avoraabl es, t antos nt os cam cam bos b os brus br uscos cos de la s t uac uac ón ha h aca c a el m al como com o ha h aca c a el be b en Con la salvedad de que los cambos bruscos haca el mal se presentan na t ur al m en t e com comoo obr ob r a de l os dose doses H abr ía nclus n clusoo que evt v t ar ese pl ur al Eur íp íp  d es n o es es un t eólo go Cuando dce «los doses» es para aludr a lo que el destno de los hombres tene de nestable y de desconcertante Pero cuando vem vem os n t er ven ven  r en su su t eatr o una volun t ad d vn v n a expr expreesa y pr ec sa, se se t r at a, por r egla ge gen er al, de d vn v n  d ad es m u y  n d vd v d u ales, les, que se mueven por las msmas pasones que los hombres Se trata, en defntva, de esos doses de los «vejos cuentos» a los que crtca a veces tan agramente, pero a los que su amargura se complace en d ar fe cuando cuando su su m al d ad pe p erm  t e expl expl car car , los n for t u n os de los los hombres H er acles cl es l l ega de es ese m odo od o justo j usto a t  em po para par a salv salvaar a l os suyos: uyos: aparentemente, un felz azar Pero resulta que, en el momento en que todo parece arreglarse, dos espantosas dvndades aparecen por encma del palaco, Irs y Lsa, la Raba: ellas son las envadas de la d osa osa H era er a y s s r ven a sus cel cel os os Por q u e H era er a es est á cel cel osa osa, no n o en en el el sent do d o en en que qu e se se puede h abla bl ar , a propós pr opós t o de Esqu Esqu  l o o de H er ódoód o-


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to, de los celos dvnos, que mpden que un smple mortal se eleve dem dem as ado alt o, sno n o ce celosa losa com com o un a m u jer engañada ngañada,, com com o H er  mone o Medea Y de nuevo temblamos de medo: «¡Oh! ¡Eh! ¿Es que vamos a caer, ancanos, en un nuevo ataque de terror? ¿Qué aparcón veo sobre el palaco?» (815-817) Heracles, cegado por es tos dos en va v ados do s de H era, enl enl oque oqu ece r epen pen t  n am en t e y m at a salvaje salvaje m en t e a l os h  jos jo s que qu e acaba caba de sa sal var El E l vue vu el co es es t an com ple pl et o como com o m pre pr evsb vsble le Y es obra de la arb arb t r ar edad edad d vna vn a Afrodta, en H i p ó l i t o , destruye con no menos crueldad al joven cazador que se nega a adorarla Y Ártems, ndgnada por este «ca pr pr  cho», se se pr opone dar m uer uer t e a su vez a un ser quer q uerdo do de Af Afr od t a Tal T ales es venganzas vengan zas,, que qu e en en cuent r an  n defenso al al h om b r e,26 p r epa r an, en en el t eat r o de Eur íp íp  d es, un u n a vengan vengan za más más h orr or r  ble bl e toda tod avía: vía: la la que D ons on so, o, en en B a c a n t e s , perpetr a cont r a un hom bre br e que tamb tam béén se se negaba a aceptar su culto De hecho, la trageda B a c a n t e s , al fnal de la vda de Eurípdes, nos emplaza ante un problema La obra de Eurípdes está hecha de sorpresas, como el mundo en que se debaten sus héroes Y esta se en cuent r a ent ent re la l as m ás des desconcer concer t an t es En muchos aspectos, en efecto, la obra produce una mpresón nustada El coro está formado en ella por bacantes, que cantan las al egrías y los m st st er os del del cult o de D  on so Y cant an con con t anto nt o fer  vor, tanta poesía, tanto despreco por el raconalsmo estrcto de qu qu  en es se n  egan egan a cre cr eer , qu e se se t ene u n poco la m pr es ón de as st  r a una conversón por parte de Eurípdes Y podemos preguntarnos s, cansado de Atenas y sus sofstas, prendado a su vez por el deseo de evasón, acaso no encontró, una vez lejos, en este culto tan próxmo a l a n at u r al eza, un a es espece pece de aper aper t ur a sobre sobre un m un d o m ás r co El ntelectual que era Eurípdes se habría hartado del ntelectualsmo Podr íam íam os añ añ adr que qu e, en en el el I ó n , s s es es cert cert o que un a n t ervenc ervencón ón d vn v n a acaba caba por arr eglar eglarlo lo t odo, tam bé b én lo es es qu e todo el el m al p roce ro cedía día de la volacón de Creúsa por Apolo y de las mentras por medo de las cuales ese dos, al querer en cont rar un a solu cón , aca acaba ba h ac ac en do q ue, en en r eal eal dad , todo t odo se se est ropee ropee 26.

Eu rípides o la t ra gedia d e laspasiones

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Y es un hecho que este culto, que se celebra lejos de las cudades, m ant  en e bas bast ant e corr corr esponde pon denn ca con con la l a cr cr s s m  sm a de l a cu cuda dad d En este caso, esta huda haca otra cosa, que acompaña a la partda del poeta haca el extranjero, podría perfectamente representar la ú lt  m a n  cat va espr p r t ual de est e pens pensaam ent o s s em pr e abe b ert o a t o das las nfluencas Además, esta ncatva sería, en certo modo, como un redescu brm br m ent ent o Por qu e la tr ageda d a B a c a n t e s , donde se descrbe, en su ne vt able bl e des desar r oll o, la ven ven gan gan za ejerc ejercda da por un dos d os sobre un hom bre br e demasado confado en sus recursos como hombre, se asemeja un t ant o a un ve v ejo esque qu em a, ya qu e la acc accón ón es por compl com pleet o en en el la el el r efle fl ejo de d e un propós p ropóstt o dvno d vno Y s n em bargo, bar go, n  est os sen t  m  ent os m ás o m en os m íst íst  cos, cos, n esta concepcón de un dos que castga una falta, no dan cuenta del conj conj unt un t o de la obra obra A l cont raro, rar o, su su pre pr esenca nc a pone de m an f est o la espece pece de desfas desfasee un t ant o ch ch  r r  an t e que qu e Eur íp íp  d es  nt r odu ce en un tema en aparenca tan padoso El dos, en prmer lugar, engaña con demasada facldad a su gent gent e Y l as  l usone uson es en t re las que qu e se se debat debat en t an a m en u d o los l os per sonajes de Eurípdes se remten aquí claramente a la ronía de un dos descontento por no ser reconocdo Este msmo dos comenza la obra bajo una falsa dentdad, que conservará hasta el fnal: se hace pasar por un sacerdote ldo y úncamente el espectador conoce el secreto ¡Por eso ha h ay qu q u e ver cómo cóm o se b u r l a d e Pen Pen t eo! Se ríe r íe de él con las palabras, multplca los térmnos de doble sentdo e rrada superordad ante la gnoranca del otro Y cuando Penteo lo hace detener, apresar, camba smplemente de forma Este lusonsta se converte entonces en toro Y, mentras que el hombre se agota en qu er er at r apar con con lazos al t oro, el el dos d os lo obse obser va con con un u n a d vert  da ronía: «Yo estaba allí sentado a su lado y le mraba sereno» (623) Penteo salta después contra un fantasma y, creyendo alcanzar a su en em em  go, ún  cam cam en t e daba est ocadas ocadas «al «al a r e br  l l an t e» Se Se f at at  ga en vano contra un ser al que no puede alcanzar Todos los errores, to das las lusones, todas las falsas dentdades de que está lleno el tea

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tro de Eurípdes encuentran, pues, aquí su apogeo en la nterpreta c ón de d el ber ber ada de un dos host host l  Pero este dos no se complace menos en los reveses del destno Sn duda, dspensa para sus feles la felcdad y los mlagros Pero la m ás exalt ad a de sus sus f el es, la má m ás l oca, oca, la má m ás conf con f  ad a — l a ren a Á gave— gav e— , conocer conocer á el peor de d e l os despert despert ar es Y el dos d os cas cast  ga al  n  fe f el , per per o burl bu rl ándos nd osee pr  m er o t an agr am en t e de él y dá d án dole dol e a con t  nua nu acón un a m uert e ta t an espa espant nt osa osa que qu e es est e cas cast go ad ad qu qu  er e el el a r e de una persecucón, al msmo tempo fácl y descomedda Penteo parte con Donso, que le ha prometdo permtrle ver los secretos de las bacantes Donso lo ha embaucado, dsfrazado, embragado y cegado Y cuando Penteo se va, así rdculzado, Do n so exul exul t a: «¡T «¡T r em end en d o ere eress, tr em end o, y a t r em enda nd as expe xp er en en  cas vas; de modo que alcanzarás una glora que subrá hasta el ce l o! ¡Ext  end en d e, Á gave, tus tu s b r azos!» azos!» ( 971 y ss ss) A h o r a be b en , en la escena sguente, un largo relato cuenta cómo Penteo, descuberto, es despedazado por las bacantes, y, más que por las otras, por su madre, Ágave Con eso podría ser sufcente, porque ya es bastante horrble Pero no: Ágave regresa llevando la cabeza de su hjo y t r  u nf an t e por el el éxt o de su ca cacería cería T am b  én ell a vve v ve en l a l us us ón: cree llevar la cabeza de un buey o de una fera, no lo sabe, delra ¿Cómo negar que este delro haya producdo una escena extraña mente espectacular? Pero este delro, y el despertar que le sgue, son precsamente demasado atroces como para no despertar an m advers adver s ón h aca el el dos d os qu e es es su caus causaa Com o dce d ce el el an cano Cadmo, aunque el castgo fuera merecdo, es no obstante excesvo Es demasado Y eso nspra haca el dos más terror que auténtco respeto Por tanto, s hay mstero, s hay presenca de lo sagrado, la tra geda B a c a n t e s solo solo los mencona para mostrar, a fn de cuentas, al hombre desposeído: el juego sagrado se juega a su costa y solo deja tras sí el duelo y la desesperacón La más relgosa de todas las tragedas de Eurípdes proyecta así una luz bastante sombría sobre la flosofía del autor Sea cual fuere


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su fe en en un u n a d  v n  d ad con con la que se se p ud  era es est able bl ecer cer una un a comun com un   cacón cacón m en t al y afec afectt  va, va, el el desa desar r oll ol l o de los aconte cont ecm  ent os h u m a nos en su teatfro nunca supone que semejante dvndad los presda Y los dos d osees a l os que qu e vem vem os actuar ct uar,, cuando cuand o no son s s m ple pl em en t e el símbolo de los sentmentos humanos, reproducen su arrebato con medos acrecentados Aumentan, pues, el campo de las mseras hu manas sn aportarles por eso un sentdo

4. I N N O V A C I Ó N Y D E C A D E N C I A

Por cons consgu gueent e, Eu Eu r íp íp  d es n n ovó en en el el t r  ple pl e ám bt b t o de l a cudad, cudad, el corazón humano y la flosofía relgosa Y sus nnovacones repre sent an otras ot ras t ant as d r eccone ccon es n u evas vas a l as que qu e lanza lan za el el t eat r o t r ág co: teatro de actualdad, ya pacfsta ya naconalsta; teatro de anál ss, ya grandoso ya burgués; teatro de ntrga; melodrama; mstero relgoso lo probó todo, o lo dejó ben preparado H abr ía que qu e añ ad r , por ot r a part e, que est as d ferent es orent or ent a cones, aparentemente contradctoras, no se presentan en él como sucesvas Y s pudmos menconar de un modo más específco al gunas obras a propósto de tal o cual tema, hay algunas a las que aquí solo dedcamos breves alusones porque habría sdo necesaro ctarlas en demasadas crcunstancas Precsamente por esta ra zón, pueden servr para sacar a la luz la varedad y la flexbldad del talento de Eurípdes Se trata de F e n i c i a s , O r e s t e s e I f i g e n i a e n Áulide.

trata, F e n i c i a s trata,

en pocas palabras, el tema de L o s s i et et e c on on t r a T e - bas. Pero es una obra pscológca, en la cual los dos hjos de Edpo se encuentran en presenca de su madre Uno expresa sus mpresones de ex exll  ado y el el otr ot r o su su amb am bcón cón , y cada cada uno a su m an era desga desgarr r a el corazón de d e su ma m ad r e Por otra ot ra part e, es es una un a obr a polít pol ít ca, ca, que, que, nt n t er  p r et ada en en un año de dst dst ur bos b os cvles cv les,, pre pr ed  ca l a r econcl conc l  acón y el el cvs cv sm o F F n alm en t e, es es un a obra obr a de per per  peca pecass, de l a que qu e for m a par par  te el sacrf cr fco co de d e un joven, nes  nespe perr adament e r eclamado por p or el ad v v 

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no, y en prncpo rechazado por el padre, y luego lbremente acep t ado por po r el h  jo D esd e todos t odos los punt pu nt os dé vst vst a, por consgu consguent ent e, se se ha renovado el tema Y s el tono carece de la elevacón que tenía en Esq Esq u  l o, el pate pat et  sm o se se h a vuelt vu elt o, grac gr ac as a est os d fere fer en t es cam cam bos b os,, m ucho m ás hum hu m ano t rata cer cer t am ent e el t em a de L a s eu Esqu Esqu  l o, ya Orestes t eu m é n i d es e s de que qu e se se t r at a del de d est  no de d e Ore Or est es t ras su cr cr  m en  Per Per o t odo se se h a vu el el  t o h u m an o y fam  l  ar  Ores O restt es no es es perse persegudo gu do por po r ve v er daderas er  n as: est á en ferm o y del del  r a N o se ser á ju zgado zgad o por po r un u n t r bun b unaal que qu e los dos d osees crean crean expr esam en t e para par a él, él, s s no por p or l a asam ble bl ea de la cudad cu dad Y t  ene q u e en en cont con t r ar apoyos para ha h acer cer p r es es ón sobre obr e est a asam ble bl ea: ya no el el testmono de Apolo, sno los medos de accón de Menelao La obra está plagada de debates, de tradas donde se defenden tess contra r  as: deberes deberes de M en el ao pa p ar a con con O r est es — d f cul t ad en la l a que se se encuent ncuent r a; cul cul pab pabll dad de Or est es— culpa culp abl b l dad de H elena lena En ell a se m ezcla ezcl a l a pol po l ít  ca: ca: ¿cómo cóm o act actuu ar sobre el el puebl p ueblo? o? ¿Cuáles Cu áles son sus sus m ej or es el em en t os? os? Se Se m ezcla ezcl a tam t amb b én la l a acc cc ón, ya que qu e Or O r est es, des des pués de habe haberr ds d scut  do con M en el ao y, lu ego, con con T  n d áreo, se se pr o pone nada menos que ejercer una espece de chantaje, amenazando con matar a Hermone De las lamentacones al melodrama, de los r emor emo r d m  en t os al al chant aje, del del an ál ss al gran gr an espectác pectácul ulo, o, todo t odo es es nu evo, br ll ant e y m odern oderno o e n i a en e n Á u l i d e, e , que los escolares franceses cono Fnalmente, I f i g en cen algo a través de la magen depurada de Racne, no es una obra m en os var ada If I f gen gen  a, como en en Rac Racnn e, ll ega al cam cam pame pam en t o de los gr gr  egos egos para se ser sacr acr  f cad cad a: su su pl pl  ca, ca, ace acept pt a y, y, fn f n al m ent e, n o es es sacr acr   f cada cada Pe Per o Eur íp íp  d es aprove pr ovechó chó es est e argum en t o (en (en el el qu e el am or no ocupa n n gún l u gar gar , com com o t am poco lo ocupaba en el el corazón corazón de su H p ól ól  t o) para par a  n t r oduc od ucrr sus t em as y sus sus auda ud acas cas favor favor t os os Co Co m en zó por una un a d sput pu t a ent re A gam gam en ón y M enelao, nelao, en la que se  n  ser t a un a crít ca f er oz de la am am b cón y un a espec pec e de car car  cat cat ur a po lítca Además, en el curso de esta escena, sometó a uno y otro a cam cam b os ps ps cológcos cológ cos brus br uscos cos,, que qu e a su vez r espon d ían ían al l an ce  m  pr evsto qu q u e r epre pr esent a l a l l egad gad a del del ser vd v d or, or , que qu e pre pr ecede cede a Cl t em -

Eu rípides o la tr agedia d e laspasiones

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nestra y a Ifgena Y, naturalmente, los cambos bruscos son poca cosa osa compara com parados dos con con el el de I f gen gen  a cuando cuando ace acepta pt a m or or  r  Fn alm en  te, te, n t r od u je t odo un jue ju ego de per per pecas pecas:: If  gen gen  a, ¿ll egará gará o no ll e gará?; ¿la matarán o no?; esperanza, desesperacón; y solo en el ultm ís ís m o m om en t o se se salva m l agrosa grosam ent e Per Per o l a h um an d ad de que dotó a I f gen gen  a, a Cl t em nest nest r a y al pr opo op o A gam gam enón enó n vuel vuel ve, ve, sn sn em bargo, cada cada verso verso  m pr esonant o nant e y con con m ovedor ovedor  L a sá sát  ra polít ca y los jue ju egos de l a  n t r  ga est án ll  gados gados a sufr uf r  m  en t os h um an os, os, próx pr óx  mos e ntensos Por otra parte, ese es el motvo por el cual Racne, cuyo propós propós t o er er a m u y d d  fer fer ent e, decd decd ó n sp r ar se en ella ll a Del msmo modo que, en el arte de Eurípdes, largos dscursos de argumentos sabamente daléctcos srven para expresar emoco nes fuertes, asmsmo la accón, el análss, las deas y las escenas pa tétcas se mezclan en un todo que presde los sentmentos de que nes sufren N o hubo una u na t ent at va y luego luego otra ot ra,, un gé género y l ueg uego otro otr o Lo más que podemos decr es que las prmeras tragedas de Eurípdes parecen más cláscas, más exclusvamente domnadas por una gran fgura trágca, como Medea, Fedra o Hécuba; y que, cuanto más avanzamos, se desarrolla una mayor varedad y más se multplcan l as  n n ovac ovacon onees de todo t odo t po2 p o27 Per Per o es est e m  sm o pr ogre ogr eso lll l eva cons cons go, p ara la l a t r aged ged  a, los gér gér  menes de su muerte Y, a fuerza de nnovacones, sentmos que lle gamos al límte del género Algunas escenas, en que el patetsmo es l l evado l o má m ás l ejos jo s pos pos ble bl e a l a espera de un l an ce  m pr evs v st o, tene t enenn ya un a r e de m el odr od r am a O t r as, en en qu q u e apare aparece cenn pe p er sona on ajes dem a sado medocres, causan una mpresón, s no cómca, al menos tra gcóm ca ca L a sgn sgnff cacón cacón t rágca rágca se se d fu m n a en una u na ac accón en en que ya n o se se r econ econoce oce el d es es gn gn  o d d  v n o y se se p  erd e en en fant f ant asías com o las las el gén gén er o m m  sm o t  ende nd e a des descompone compon erse rse de la H e l e n a . Fn alm ent e, el La undad de accón apenas exste ya en L a s t r o y a n a s, s , donde una se27 El sent do d e est a evolu cón h a sdo sdo m uy ben n d cado cado en en el el l b r o de A  Rver Rver E ss s s a i s u r l e t r a g i q u e d ’E u r i p i d e , Lausana, 1944


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re de epsodos sucesvos ya no se encadenan drectamente unos con otros Y el coro, tan fundamental en la trageda grega, perde una gran gr an pa p ar t e de su m por po r t an ca, cuand cuandoo la acc acc ón prop pr op am en t e d cha se se h  n cha y capt capt a t odo el el nt n t erés rés No es sorprendente que los sucesores de Eurípdes, al abundar en sus nnovacones sn poseer sempre una sensbldad tan rca, ha yan yan fr anqu anq u eado es esa l íne ín ea  deal deal a l a que Eur íp íp  d es se h abía ap ap r ox ox  m a do sn traspasarla nunca Arstóteles se lamenta de que el coro haya perd  d o pr ont on t o t oda r el acón con con la l a accón ccón , y que qu e l a accón ccón m  sm a se se h aya ds d spersado persado hast hast a el pun pu n t o de d e que qu e los poet poet as t r at ar on en un u n a sola sola obr a toda tod a l a h  st or a del sa saco de T r oy a: es ese fue fu e, dce d ce,, el el ún ún  co er er r or de A gat ó n 28 D est aca t amb am b én el el h echo de d e qu e l os n uevos autor aut orees h a ble bl en como com o re r et ór ór  cos,2 cos,29y es es u n he h echo qu e Ast Ast  d amas am as,, Te T eode od ecto ct o y A f ar eo er er an t odos d scípul cípu l os o am am  gos de I sócrate ócrat es Es pos pos ble bl e ver en el lo una de las deformacones de este género, que poco a poco se hnchó con demasadas dgresones más o menos flosófcas Pero la observacón de Arstóteles sugere tambén una explca cón más profunda, que pondría en entredcho la evolucón msma de las mentaldades y de la polítca Este perfume de amargura y este deseo de evasón que tracona por m om ent os la obra de Eur íp íp  d es se se ent enden enden m uy be b en en en la l a at  mósfera del fnal de la guerra del Peloponeso Eurípdes solo en cuent r a ace acent nt os verda verd ad er am en t e nuevos n uevos l ejos de A t en as, en en M ace ce dona Tambén Agatón acaba su vda en Macedona En Atenas, todo se desmorona La pérdda del mpero acaba con la vda cívca Sócrates es condenado a muerte El joven Jenofonte se va a servr al ext r anje anj er o I sócrate ócrat es abr abr  ó su su es escuel cuel a, pero n u n ca h abló bl ó ant ant e l a asam asam blea blea del del pue p ueblo blo Y Platón lat ón sueña ueña con con fu f u n d ar en en ot ra part part e una un a cudad cu dad dgna de ese nombre La vda de la cudad vegeta: Demóstenes no dejó n un ca de l am en t ar se de el lo, r ecorda cord an do en vano el el sent do d o pa sado de la grandeza 28 29

P o é t i c a ,

18, 1456 a I b i d . , 6 ,14 ,14 50 b

Eu rípides o la tr agedia d e las pasiones

En sem ejant e at m ósfer ósferaa, el el t eat r o se se vol vo l vía ví a cad cad a vez m ás obr ob r a de gen gen t e l et r ada y se se d  r  gía a un públ púb l co de curos cur osos os A h or a ben, ben, la vda del género trágco estaba lgada a una partcpacón de todos, a una m an  fest fest acón colect colect va, va, a l a vez nacon naconaal y re r el gosa gosa A l volvers vol versee más más refnado, el arte dramátco cambó de tono y de sentdo Racne m taba a Eurípdes, pero ante un públco escogdo y lmtado, que no exs x st ía en At A t en as D e hecho, hecho, l a t r aged ged a gr gr  ega m u r  ó cuando cuand o se se cortó el h h  l o que qu e l a un ía a l a cuda cud ad

CONCLUSION

L A T R A G ED E D I A Y L O T RÁ R Á G I CO CO

De Esqulo a Sófocles y a Eurípdes, la trageda grega se transfor mó y renovó profundamente La vsón del mundo cambó; cam baron los medos lteraros, el gusto, el tono, las deas, todo cam bó bó Sn Sn em bar bar go, la form a l t er ar  a sgu sguóó se send ndoo la m sm sm a A h or a ben, este espírtu mostró un carácter lo sufcentemente específco como para que, a contnuacón, todo teatro que bebera de la ms m a  nsp nsp r acón fue fu era ll am ado «tr ágco», gco», y t am bén para que cual cual quer desgraca o cualquer stuacón que ofrecera con los temas de es est as obra obr as una c c er t a an an al ogía fu eran gu al m en t e denom denom  nadas nadas «tr «t r ágcas gcas» El m acho cabr cabrío ío que qu e d o su su nom n om br e a l a t r aged ged a gr ega ega acabó por nvadr, de forma bastante nesperada, el vocabularo m smo sm o de la em em ocón ocón  N at u r al m en t e, se sem ejante jant e popul pop ul ar d ad no se se produ pr oduce ce sn desva desva cones cones n deform defor m acon co n es D el m  sm o modo m odo qu q u e, en en la repr repreesent acón de l as t r aged agedas as gr gr  egas, gas, cad cad a época o cad cad a d  r ector ect or t eatr al res r esaal t a d e t er m  n ados as aspectos pectos en detr det r  m en t o de ot ot ros (ya sea el eq u  l  br  o y la ar m onía, on ía, ya l a as aspereza ar ca ca ca, ca, ya una un a polít pol ít ca v va, ya un a r el  gón ntemporal), y del msmo modo que tambén las adaptacones de es t as obras obras pr esent an una un a m en t al da d ad y un a  nsp nsp r acón que varían en funcón de la época o de la moda, así tambén cada época y cada orent or ent acón esp r t ual se se ve l l evada a p r  vl v l egar en la l a nocón m sm sm a de trágco tal o cual aspecto, y el reflejo de las tendencas contempo r ánea neas  l u m  n a es est a nocón con una un a l u z o ben ben con otr a d fer fer ent e A l r eun  r aquí qu í algun algun os de los r asgos fu nd am en t al es que pud  er on con fer  r al t eat ro t r ágco gr gr  ego ego es esa sgn gn  f cacón cacón t an exce excepco pconal, nal, encon encon as

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Conclusion

traremos esos dferentes reflejos y estaremos, por tanto, en mejores condcones cond cones para par a d scer cer n  r los l os r  esgos de er r or, or , que pod r ían ían even even t u al  m en t e sus susct ctaar Y ant es que qu e n ada, en l os el em en t os de l a t r aged ged a, pode pod em os  n d   car car qu e el poder po der de acc acc ón de d e l as obr as gr gr  ega egas der vaba de dos f u en en  tes de nspracón, y ambas mplcaban un resgo de deformacón: son el el pasa pasado m ít  co y la l a actual ct ual d ad polít pol ítca ca

I. MITO Y PSICOANÁLISIS

Los mtos gregos, en los que bebe la trageda, están colmados de h or r or , y conce concerr nen a los víncul os pr  m ar os ent re l os hom bre br es Ese es certamente el caso de los mtos de otras cvlzacones, pero r esult ul t a que aqu aqu í los l os m  t os se h an convert  do en en obje obj et o de obras obras l  t er ar as, que qu e  n s st en pr ecs c sam en t e en l a cru cr u el d ad y en· en· el escán cán dalo n t r a n a t u r a ' , de ello se derva que la emocón de estos crímenes c o n t susctada por la trageda se almente de experencas mejor elabora das que otras para conmover al ser humano en sus emocones esen cales D os gra gr an d es fam  l  as de h éroes pr edom  n an, en en efe efecto, cto, en en la l a t r a geda: la de los atrdas y las de los labdácdas Y ambas encerran en su seno una sere de crímenes monstruosos Atreo y Testes eran hermanos Pero había un tercero, Crspo, al que qu e se se pus pu s er on de acuerd acuerdoo en en m at ar  T r as l o cual, se se en f r en t ar on ent re sí: sí: At r eo m at ó a los h  jos de T  est est es du r an t e un banque banqu et e Es Est e recuerdo de horror pesa sobre la famla de Atreo y sobre sus dos hjos, Agamenón y Menelao Y es sabdo que, en lo que concerne a Agamenón, lo horrble le persgue: Agamenón sacrfca a su hja, Ifgena; más tarde, es asesnado por Cltemnestra; y la propa Clt em n est r a es ases n ada por po r O r est es Tenem T enem os, por t ant o, en en el espa co de dos generacones y en el seno de un pequeño grupo famlar, t odos los crím cr ím en es m ás m ons on st r uosos: uosos: se se m at an ent r e sí los h er m an os, os, los esposos, padres e hjos, se ponen así en entredcho las relacones

Conclusion

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famlares más elementales Podemos decr que no se pueden elegr mejor los crímenes pbra espantar y escandalzar Ahora ben, la fa mla de los atrdas ocupa tres tragedas de Esqulo, de las sete que conservamos, una de Sófocles (Elec t r a ) y cuatro de Eurípdes (Ores t es e s, E l e c t r a , I f i g e n i a en A u l i d e e I f i g e n i a e n t r e lo lo s t a u r o s) s) . La famla de los labdácdas no sale mejor parada, al contraro L a j u vent ud de L ayo, ayo , el el pa p adr e de Ed p o, est á m ar cad cad a por ase asesna n at os, os, a los que qu e se d ed car car on t r aged ged as actualm ct ualm en t e perd per d das, das, como com o l a A n t í o  p e , de Eur íp íp  d es Cua Cu an d o se se conv r t  ó en en r ey, fue fu e am enaza enazado do con se ser asesnado por su hjo Y al nacer este hjo, pretendó hacerlo desapa recer, aunque en vano: como consecuenca de una sere de errores que qu er  d os por po r el dest dest  no, Ed Ed  p o m at a a su padr p adree, se se cas casa con con su su pr p r op a madre y engendra hjos que son, en certo modo, sus hermanos Com o le l e h ace decr Sófocle ófocl es: « ¡Yo que qu e he resu resu l t ado n acdo c do de los que no debía, debía, t en endo nd o re r el acone con es con los que qu e no podía pod ía y ha h ab en do dado dado 1185) Est Est e pers per so m u er t e a qu en es no t enía qu e hace hacer l o ! » ( E d i p o r e y , 1185 n aje des dest  n ad o a l o mon m onsst r u oso oso en en t r a en confl con fl  cto, ct o, pues, pues, con con t odas odas las las relacones normales en el nteror dé una famla, y, ante el mundo que qu e se se l e r evela, pr efere ef ere re r echa ch azarl o t odo ar ar r an cán cán dos do se l os ojos ojos Per Per o est e ges gest o no pon p onee t ér m  n o en en absol absolut ut o a los m al es de su su r aza za T o d a vía debe maldecr a sus hjos, que acaban por matarse uno al otro: E d i p o en e n C o l o n o , de Sófocles; L o s s i et et e co c o n t r a T e b a s , de Esqulo; las F e n i c i a s , de Eurípdes, son tres obras consagradas a este monstruoso enfrentamento A h o r a be b en , lo qu q u e es es ce c er t o de es est as dos f am am  l  as l o es es de toda t odass l as stuacones mítcas en las que bebe la trageda grega Las heroínas de L a s s u p l i ca Esqu  l o, m at an cada cada una un a a su joven j oven m ar d o por c a n t e s, s, de Esqu h orr or r or hac hac a el víncul o del m at r m on on  o (es (este crm cr m en n o apa aparr ece en la obra que se conserva, pero pesa evdentemente sobre ella en certo modo) La Deyanra de Sófocles mata, sn quererlo, a su amado ma rdo, Heracles, y se hace maldecr por su propo hjo El Heracles de Eurípdes mata a sus hjos en estado de extravío, del msmo modo que la Á gave del del m  sm o Euríp Eur íp des m at a a su hj h joo en un u n m ome om ent o de locura donsíaca; sempre en Eurípdes, Teseo envía por error a su

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Conclusion

h jo j o H p ólt ól t o a la m uert e y M edea m at a a sus h jos volunt volu nt ar am en t e, bajo baj o el el efecto fect o de d e l a pas pas ón, ón , y t odo es eso s s n h ablar abl ar de toda t odass l as t r aged ged  as donde asesnatos gualmente monstruosos se evtan por los pelos, graca gracass a un r econocm ento ent o de úl t m o mn m nut ut o Todos estos horrores son casos límte Pero proporconan a las desgr desgraaca c as l l evadas a l a escena cena u n a dm d m en s ón m ás t u r badora bador a Y sn duda, a su manera un tanto fría, Arstóteles era más o menos cons cente de ello cuando recomendaba a los autores trágcos los temas en los cuales «los sucesos trágcos ocurren entre personajes que son am  gos, gos, por ejem ejem plo pl o un u n he h er m an o que m at a a un herm ano o que es est á a punto de matarlo o comete contra él cualquer otra nqudad de est e est l o, un h  j o que q ue obra obr a así con con su padre padr e, un a m ad r e con con su su h h  jo o un h  jo con su su ma m adr e» ( P o é t i c a , 1453 b) Y s n en t r ar aquí qu í en el pr obl ob l em a de l a «pur «pu r ga de l as pason pason es», de la que habla el propo Arstóteles, podemos al menos pensar que est a cat cat ar s s era ta t ant o más m ás ef ect ect  va en en la l a m ed d a en qu q u e est as em oc o nes se relaconaban, en este caso, con sucesos que pertenecían a la magnacón pero que resultaban especalmente mpactantes y ex cepconales Sea como com o se sea, es es f ácl de en t en d er la l a repercu s ón que qu e puede pu ede t en er en lo más profundo de la sensbldad humana la evocacón de tales desgracas o de tales emocones Y la trageda grega extrae de ello una fuerza totalmente únca En concreto, se dstngue por ello de n u est r a tr t r age aged  a clás clás ca, ca, má m ás rese reser vada y má m ás púd pú d ca, ca, qu e s s em pr e se apartó más o menos de las leyendas más brutales, o cuya aspereza d fu m n ó con con r et oques oques de det det all e1 Per Per o, s es así, se se en t  en d e tam t amb b én q u e es est a m  sm a as aspereza per eza h aya  A es este respe respecto, cto, obse observaremo s qu e el t em a de Ed po , t an de m oda od a en la época moderna, apenas srvó de nspracón en el sglo xvn Por otra parte, en c a , la heroína racnana tene efectvamente un hjo, un a tr aged ged a com com o A n d r ó m a ca pero ya no es el de d e Pyr Pyr r h u s, y l as razone razon es por po r las qu e pel gra gr a su su v d a son son de ord en pu r am ent e polít co: la des desn ud ez del confl  cto ent ent re las las dos m uj eres se se ha d sm u lado Igu alm ent e, H p ól t o, en en Racn Racn e, ya no encar encar na la ca cast dad L os mat ces ces de los sent m ent os sus sustt t uyeron a probl pr obl em as m ás fun dame dam ent al es

Conclusion

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nvtado al pscoanálss a reconocer en estas stuacones tan drectas y en estas emocones tan fundamentales un ben que le pertenecía Sabem bem os l a m por t an ca que, que, des desde Fr Freud eud , adqu  r  ó lo l o que qu e él llamó l lamó el complejo de Edpo Y parece ser que Freud pensaba que, en el éxt o l t erar o de E d i p o r e y , t enía m ucha uch a  n fl uenca uen ca la cons constt anca m s ma de las tendencas que dan lugar a este complejo Per Per o de d e ese m odo od o se se est aba abr br  en do l a puert pu ert a a u n dete det er m  n ado tpo de nterpretacón lterara que, entre las mentes más o menos n for m adas por la doctr  na freud freud  ana, y a vece vecess poco poco fam  l ar zadas con las obras gregas en general, corría el resgo de desembocar en un m alent lent end do Y l o corr cor r ía t ant o m ás cuant cuant o que qu e l a sobr obr  edad de l as expl xpl  caco caco nes pscológcas que proporcona la trageda, sobre todo en sus co menzos, dejaba el campo bastante lbre a la nterpretacón, aun cuando los slencos trágcos pueden abarcar muchas cosas S se trata de descubrr lo que puede sgnfcar una obra por de bajo de d e l a  n t en cón có n de d e su aut or, or , las las t r aged ged as gr gr  egas egas pue pu eden segur segur a m ent e apor t ar u n a demos dem ostt r acón t ant o o m ás val val  osa osa qu e otra ot rass Pe Per o no es necesaro que el slenco de los autores semeje una forma de aquescenca y parezca abarcar sentdos que habrían más o menos percb per cb do L a t r age aged  a, en en efect efecto, o, no es es el m  t o Es obr a de los poet poet as, que, del del be b er adament e, tr t r aspuseron puseron el m  t o para nye n yectarl ctarlee un sent  do propo Y lo hceron en funcón de algunos esquemas y algunos  n t er eses, que qu e no eran de orden or den ps ps cológco cológ co Por eso, l o que qu e l a ps ps co l ogía m ode od er n a corr cor r e el r  esgo de leer leer en sus obr as est á con con fr ecuenca cuenc a más alejado de la mentaldad que las anmaba de lo que sucedería con obras más modernas Y es como mínmo justo tener sempre en cuenta esta dferenca Est Est á fu era de d uda ud a que el el Ed  p o conce conceb bdo do por p or Sófocles no m at a a su padre n se casa con su madre más que por una cruel equvoca cón, y que no lo desea en absoluto Además, no tene, ncluso en la leyenda, nngún recuerdo de su pequeña nfanca, no conoce a sus padres n los ha vsto nunca y lo gnora todo Fue precso que Coc t eau n vent vent ar a un Ed po m uy dfe d ferent rent e y t ñe ñ era es esa unón un ón por err or

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Conclusion

con con un u n car car ácter nce  ncesst uoso uoso D e l a m  sm a m an er a que l a Cl t em n est r a con con ceb cebda da por Esqu Esqu  l o, por Sófocles ófocles y por Eur ípd íp d es act úa por r azo nes nes que qu e no t ene enenn na n ada que ver ver con el el odo od o ínt ín t  m o que pue pu ede dest dest l ar una pareja Y fue precso que Graudoux le atrbuyera esta hostl dad, que habría habr ía nacd nacdoo a part  r del del pr p r  m er m ome om ent o, cont ra su es espo so en en t ant o que qu e tal tal A u n cuand cuandoo el el t em a de la obra obr a gr ega ega depend depend er a del del m odo m ás dr d r ecto ct o pos pos ble bl e de los probl pr obl em as que qu e se se pla pl an t ea l a ps ps cología m oder od er na y de los l os t em as que qu e le son af n es, da d a la m  m pre pr es ón, ón , de hecho, hecho, de d e que los  n t ér pre pr et es se ven ven l l evado vadoss n eces cesar am ent e, para for fo r m u l ar su con tendo, a superar las ntencones del autor del sglo v a C Es certo que Hpólto está demasado apasonado por la castdad y que su muerte, en Eurípdes, muestra hasta qué punto se equvocó al opo nerse nerse t an fe f er ozm en t e a l a dosa dosa del amor am or Per Per o s s h abla bl am os de renco res reprmdos o ncluso s se mencona, bajo cualquera de sus for m as, la act act vdad v dad sexua xu al y sus sus exgenca exgenc as, el el confl conf l  cto ct o cam cam b a d e t ono Ya no es el de un hombre y una dvndad Y al ser presentado en otro lenguaje, adquere nmedatamente un sentdo dferente2Sn duda, estas observacones en estlo moderno pueden, aquí o allá, arr ojar oj ar una un a n ueva l u z sobre sobre un aspec pect o determ  nado de la t r aged ged a, añadr un matz, una sombra, una sugerenca Pero a partr del mo m en t o en en que qu e se se l o añade, añade, en en l a l ectur ct ur a de un t exto, xt o, se se corr e un gran gr an r  esgo de añ añ ad  r dema dem as ado D  cho ch o de otr ot r a m an er a, las las t r aged ged as gr egas egas t rata rat an de d e t em as que n cum ben a em oc oc ones ones fund fu nd am en t ales en el el hom h om bre br e, y pue pu eden n  n vo carlas para causar con mayor certeza un efecto en los espectadores o en los lectores Pero los tratan en el sçno de una mentaldad que no es l a n uest uest r a Pueden Pu eden ext r aer de d e l os grand gran d es te t em as m ít  cos u n a capacapa2 I n clus clu so los detalles verdaderos verd aderos corren cor ren el r esgo, en est e cas caso, de adq u  r  r un rel eve abusvo Por ejem ejem pl o, es es m uy c ert o que el el an m al que q ue m at a a H  pó l t o es es un toro (M D elcour t en el el E u r i p i d e de d e la Pléad Pl éad e, págs págs 206-207 206- 207), ), Pero es Posed Posedón ón quen qu en en vía es est e toro, y aun aun eñ l a supos suposcón cón de qu e tu vera un a sgn sgn f cac cac ón sm  bólca, bólca, Eur Eur íp des no la n dcó, n squ era sugr sugr ó, en en n n gún m om ent o; nss nsstt ó m uch o m ás en el el papel papel de d esem peñado peñado por los caba caballll os, os, tan am am ados por H p ól t o

Conclusion

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cdad mayor para conmover, pero los han traspuesto, modfcado y elaborado en funcón de problemas dferentes a los de la pscología moderna

2.

A C T U A L ID ID A D Y C O M P R O M I S O

Es r ar o que qu e la actu actu al dad sum sum n st st re clara claram m ent e el t em a de un a t r a ged ged  a gr gr  ega, ega, o, m ás exa exact ctaam en t e, solo solo t en em os un ejem pl o ent r e las las er s a s, s , de Esqu l o trageda conservadas: el de L o s p er En cambo, es poco más o menos una constante que los temas t r ágcos se t r at en de d e t al m an era que qu e l a obr a, en en su su conju con junn t o o b en en en al gunos gun os de sus sus pasa pasaj es, n  n vt v t e al al espec espectt ador a cot ej ar l os con con el el pr p r ese esen  te El carácter naconal y colectvo de la representacón estmulaba est a t en denca, denca, y la l a  m por t an ca pr  m or d al de l a c c uda ud ad en la vd a de l os at en ense nses del s glo v a C vol vo l vía prá pr áct ct  cam cam en t e m posbl posb l e que sucede uced er a de ot r o modo m odo Los L os at at en ense nses, en en efect efecto, o, part par t  cpaban c paban en en la la vda v da públ púb l ca m ucho uch o m ás de lo que nosot nosotros ros podemos  m agn ar  Zan Z an jab j aban an sus asu asu n t os p or sí m  sm os, era er an r espo esponn sables abl es,, se conocí con ocían, an, se veían veían actuar ct uar y, y , en en u n Est Est ad o t an ll  m  t ad o, los éxt os o las las des desvent vent ura ur as públ púb l cos cos r epercut ían ían  nm ed at am en t e en la l a v d a de cada cada uno Por Por eso es n orm or m al que qu e l a tr t r aged ged  a gr gr  ega ega haya haya t en do cas cas s em pr e un a ce cert rt a r epercus percus ón cole col ect ct  va y nac nac onal D e h echo, es es extr ext r año que q ue el el autor aut or se acan can t one on e en esa esa cél cél ul a f am   lar a la que se consagraba fundamentalmente el mto Después de todo, Agamenón y Edpo eran reyes, y eso pesa tanto en su destno como en sus sentmentos ¿Sería tan capaz de afectar Edpo, y ac t u ar ía  ncl uso uso como com o lo ha h ace, ce, s s no n o s s n t  er a, a cad cad a  nst nst ant e, la respon respon sabl b l da d ad de l a cud ad ? La L a pr m er a palabr palabraa que qu e pronu pr onu nca nc a es «H   jo j o s», p ero er o est a p alab al abrr a no n o r em em  t e de n n  n gun gu n a fo f o r m a a su su m ons on st r u oso parentesco Estos «hjos» son suplcantes que representan al pueblo de Tebas: «El resto del pueblo con sus ramos permanece sentado en las plazas en acttud de súplca, junto a los dos templos de Palas y ju j u n t o a la l a cen c en za p r ofét of ét ca de I sm eno» en o» S Ed  p o com co m  enza en za a actuar act uar

Conclusion

6

es par a sa sal var al p ueblo d e T ebas de la plaga. plaga. D e un ext r em o a all ot otro ro de la obra, obra, en en n om br e de la sa salvaci lvaci ón de Tebas, Tebas, Edi p o i nsis nsistt i rá para obt ener l a verd ad. Y est a n ob obll eza cívi cívi ca vuelve su su d esast re má m ás con con movedor. D e la m ism ism a maner maner a, A ga gam m en ón piensa piensa en A r gos. gos. Pe Per o n o pen pen só en ella lo suficiente, o lo bastante bien. Y si el coro le sigue siendo fiel, al saber que la suerte de la ciudad está ligada a la del soberano, t am bi én sabe qu e los los act os de Agam enó n no si si em pr e h an redu n dado en la dicha de sus ciudadanos. Ahora bien, «cosa grave es la voz de unos ciudadanos que sienten rencor. El gobernante paga la deuda cuando l a m al di ción del pueblo p ueblo se cum pl e» (456-4 (456-45 58). Esta especie de eco que refleja así la acción de los príncipes, por el bi en o el m al del país país, in crement a con t oda evid en cia la di m ensión nsión t rágica rágica de sus actos. tos. A l m i sm o t iemp o, in vit a n at ur alm en t e a in yec yec t ar en l a obr obr a un a sign if icación icación t am bién polít ica. ica. A ga gam m en ón , al al m ism ism o t iem iem po qu e m ari do de Cli t em nest nest r a, es es el rey rey im pr udent e, que em prendi ó l a gue guerr r a por «una m uj er que lo fue de m uchos m ar id os», os», y tam bién es es aqu el que pe perm rm it ió qu e la guer guer ra se tornase extrema y sacrilega: permitió que se incendiaran los san tuarios de los dioses. Por todo eso, su ejemplo es paralelo al del jo ven Jerj Jerj es. es. Y es com pr en si bl e que qu e, en en d et er m i n ad os ca casos, os, es est a con dena de los excesos de la guerra se vuelva una condena de la guerra misma. En L o s p e r sa s a s, s , en L o s s i et et e c o n t r a T e b a s , en A g a m e n ó n , E s quilo había expresado con vigor los horrores de la guerra, del sa queo y de la muerte. Eurípides, en plena guerra del Peloponeso, c a , en H é c u b a , en criticó las desventuras de los vencidos: e n A n d r ó m a ca L a s t r o y a n a s. s.

A d em ás, ás, a pr opósit o de cu cu al qu i er t em a, los poe poett as t r ágicos en cuent r an , si si se t er cia, id eas o prob pr obll em as qu e de pron pro n t o con ver ver ge gen n en el presente. Orestea concluye con comentarios acerca de la función del A r eópago y de los peli gros de la guerr a ci ci vil ; po r ot ra part e, Or est es l e p r om et ete e a A t en enas as l a ali anza anz a del país argi vo. T o d o eso eso es est aba de actualidad. E d i p o en ost r ar qu e el cuer cuer po de Ed i  en C o l o n o cond cond uce a m ost po ga garr an t iza p ara siemp siemp re la prot ección cción de At en as cont cont ra una i nva-

Conclusion

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s ón de d e l os t ebanos; banos; ah ah ora or a be b en, cuand cu andoo se se escr cr  bó b ó la l a obra obr a, la l a cabal caballl e ría beoca acababa, bajo la dreccón del rey de Esparta, de ntentar una expedcón en el Átca, precsamente por el lado de Colono Igualmente, S u p l i c a n t e s , de Eurípdes, trata de una prohbcón de en t er r ar a los muert m uert os despu despuéés de una un a bat bat al l a; ahor a be b en , cuan cuan do se escrbó la obra, los beocos acababan de negar a los atenenses el derecho a recoger recoger los cuer cuer pos de los soldados ol dados m uert uer t os en en D elon el on , en en tanto que Atenas ocupara el santuaro de Delon; la protesta duró de d ecse csett e días días y conm ovó de m an er a pr ofu n da a la opn opn  ón atene aten en se En todos estos casos, por consguente, se aludía al mto bajo una forma que afectaba drectamente tanto a las emocones como a los problemas del momento Por tanto, es natural que se haya ntentado dscernr, a través de l a obr ob r a de los t r es grand gr andes es t r ágcos, gcos, y má m ás con concr creet am en t e a t r avés vés de l a de Eurípdes (cuyo teatro era, a este respecto, más lbre), toda la sere de al al usone uson es, t r aspos pos con co n es, n  n t en cone con es pol po l ém  cas cas o apol apol ogét ogét  cas cas, ca ca pace pacess de añadr añad r al pr p r op o t exto un u n ec eco o una dm d m en s ón que el el l ector correría el resgo de no advertr Y tambén es natural que el teatro gr ego ego ha h aya pod pod  do ser vr v r com com o ejem ejempl ploo a qu en es esper per an de la lt l t e ratura algo dferente a un placer puramente artístco y que desean que qu e el poet poet a sea t am bé b én un u n cud c udaadano, com pr om et  do en la l a r eal  dad polít pol ít ca, ca, que qu e tom t omaa par par t  do y s r ve a un a ca causa usa De hecho, eso es certo: la trageda grega presentaba, a este res pecto, pecto, una un a d m en s ón añ ad da, una dm d m en s ón que no ha h abr ía de co n ocer ocer , por ej em pl o, la l a tr t r aged ged a fr an ces cesa de l a época época clás clásca ca Sn embargo, tambén aquí deben hacerse unas cuantas reservas s se queren evtar las confusones En pr  m er l u gar gar , ha h ay que evt evt ar la pre pr et ensón nsón dé hace hacerr decr decr al al poeta más de lo que dce La caza de alusones es pelgrosa porque dce d ce dema dem as ado I n vt v t a al al  n gen gen  o, corr e el r  esgo de conceder conceder al det det a l l e un a  m por t an ca exag exagerada erada y pa p arece rece su m  n  st r ar l as clave clavess, cuan cuan  do la mayoría de las veces se trata solo de un parecdo lejano, que pudo despertar el nterés del autor, sn nsprarle por eso el deseo de dem ost ost r ar cua cu al qu  er cos cosaa

Conclusion

Y sobre t odo, odo, t r aer a colacón colacón la l t er at ur a compr comp r om et  da a pr o póst póst o de d e l a t r aged ged a gr gr  ega es es r epre pr esent ar se un m ovm ent o aním co m u y d ferent e al al que qu e an an  m aba a l os poet poet as del sgl sgloo v a a C Efectvamente, estos poetas eran cudadanos Estaban compro metdos con su cudad porque el estatuto msmo de esta mplcaba una constante y profunda partcpacón Pero su obra como poetas consst consst ía, ía, la l a ma m ayor yo r ía de d e l as vece vecess, en en t r asce ascenn d er esos  nt er eses d el m o  m ent o y tr t r aducr du crlos los en en nt  nt er eses hu m anos nos Es el m ovm ov m  en t o que qu e ll e va a cabo cabo Tu T u cídd cíd d es cuando cuando se propon pr opon e convert convert  r la hs h st ora or a que ha vv v vdd o en en un a «a «adqu dq u scón c ón par par a s em pr e», y al al el el  m  n ar de su su h st o ra cualquer referenca de detalle a los debates coyunturales Con mayor razón, lo encontramos en las trasposcones trágcas er s a s marca el tono, porque esta obra de La trageda de L o s p er actualdad deja de lado a los ndvduos, las responsabldades, las culpas cul pas y los l os éxt x t os, os, y solo solo at at  en d e a l os grand gr and es te t em as  n t em por po r ales, ales, como el castgo de la nsolenca o los horrores de la guerra Ahora b en, en en general, t odas odas l as t r aged ged as s gu er on est e ejempl jem pl o N o hay razones, certamente, para reconocer en Creonte la carcatura de Per Per  cles, cles, aun aun cuan cuan do, en en t al o cual de d et al l e, el el pe p en sam ent o de Só Só f o cles cles se h aya abast bast ecdo cd o de lo que qu e veía u oía a su alr ed ed or 3A l con con  t r aro, ar o, pr p r ecsa csam en t e por po r qu e Creon t e no es es Per Per cle cl es, el el deba debatt e ent r e él y Antgona se converte en un debate eterno, dáfano como un d bu jo aca acaba bado, do, sem sempr pree t an ac act ual ual y sem sempr pree t an vvf v vf can can t e: A n t   gona, durante la últma guerra mundal, encarnaba la resstenca a l a opre opr es ón I gualm en t e, t am poco hay r azone zon es, des desde lue lu ego, par par a reconocer en los dos hermanos enemgos de las fencas a los hom br es o los part par t  d os de 4 11 a C: d ecr c r que qu e Pol Pol  n  ces ces r epres epr esent ent a a Alcbades, porque como él había sdo exlado, o que Eteocles re presenta al partdo olgárquco, porque pretendía conservar el po der y no compartrlo con otros, son nterpretacones que chocan 3 Est Est as com paracon parac onees no d ejan de ser n t er esant es, es, s no se pr et ende end e darl es una sgnfcacón sstemátca Sobre este caso en concreto, véase V Ehrenberg, xf or d , 1954 1954 (t exto alem alem án , M ún ch , 195 1956) 6) So p h o c l es e s a n d P e r i c l e s, s , O xfor

Conclusion

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con con m l d f cult cul t ades y no re r esst st en el m en or exam xam en  En cam cam bo, es es ndscutble que, en esta obra escrta en una época de guerra cvl, Eurípdes elgó la descrpcón de una lucha fratrcda, la expos cón de los sufrmentos que sembra y la nsstente evocacón del sueño ueño de un a recon reconcl cl acón m posb posble le Por Por t ant o, denun có el el m al bajo su su aspe aspecto cto h um an o y gen gen er al; y evoc evocó, ó, com com o cont con t r apar apar t  d a, el el respl respl an dor que qu e r r ad a el pat pat r ot sm sm o en en sí sí m sm sm o Su Su peró el el aspec pec to actual para elevarse al tpo Por eso su trageda, que se nutre de l a exper exper enca en ca con contt em por án ea, se se al zó por po r encm enc m a de l o cont cont em po r áneo: pue pu ede n  n t er esar a cualq u era er a, en en cualq cu alquu  er época época,, am am en aza za da o no por una guerra cvl Y su Eteocles no es un olgarca, n squera un trano: encarna la ambcón bajo sus rasgos eternos y adquere un valor de símbolo humano; los pequeños colegales del sglo   a C estudaban en clase lo que Yocasta dce a propósto de est a amb am b cón có n , y Cceró C cerónn nos cuen cuen t a qu e a César César l e gust gust ab a ct c t ar las las pr op op  as palabras palabr as de Et Et eocle ocl es M añana, en en cu alqu alq u  er país, país, es est as pa labras pod r ían ían car car gar gar se con con un n uevo val val or de act actual ualdad, dad, porque por que l a actu ct u al d ad de 4 11 a C se se t r an sfor fo r m ó en en u n a exper en ca hu m a na de orden moral Por eso correríamos un resgo de confusón s habláramos de l t eratur a com prom et da U n a l t eratura ratu ra com comprom prom et da m pl ca el de de seo de acercarse tanto como sea posble al presente, mentras que la t r aged ged  a gr ega se al  m en t a de él, pe p er o se se esf esf u er za en t odo mom m omeent o por ar r ancarl e su su se secret ret o  nt em poral En conjun conj un t o, la tr t r aged ged a gr gr  ega ega al can can za, za, pue pu es, una un a r esonanca onanc a es peca pecall en l a m ed d a en qu q u e ha m an t en  do un conta cont act o perm an en t e con l as r eal  dades colect colectvas vas de l a vda vd a polít pol ít  ca, ca, del del m  sm o mod m odoo que qu e gana gana un a fuerza fuer za más vehement vehement e por habe haberr m ant en d o cont contaact o con con los m   t os or or  gna gn al es; pero per o n en un cas caso n en el el otr ot r o se se confu con fu n de con con l a m at e r  a que qu e am bos l e h an sum sum n  st r ado Su Su verd ver d ad era dm ens ns ón proc pr oceede de la nterpretacón humana que proporcona de los males así refer dos dos Y solo es est a  n t er pre pr et acón defn def n e verda verd aderame deram en t e l a t r ageda d a

Conclusion

16 4 3. LO TRÁGICO Y LA FATALIDA D

Descrbr el asesnato de una mujer que mata a su mardo, o de una madre que mata a sus hjos, así como mostrar el desastre de un hombre que descubre que es el mardo de su madre, podría dar lu gar a bontos melodramas Para que tales stuacones se presenten como trágcas, se necesta un elemento añaddo, una lumnacón dferente, una sgnfcacón propa ¿Cuál es, por tanto, la lumna cón trágca? Se ha dcho que la lumnacón trágca mplca un «drama sero que acomete algunos de los problemas fundamentales de la cond cón h u m ana»4En otr ot r os t ér m  n os, os, para par a que es esos asesna n at os sean t r á gcos se necesta que se relaconen con causas que rebasan el caso n d vd v d u al y qu e los los vue vu el ven ven nece necessar os en en nom n om bre br e de l as cr cuns cun st an cas que se mponen al hombre Cltemnestra mata a Agamenón porque cualquer culpa acaba atrayendo, tarde o temprano, la cólera de doses justos y porque Agamenón ha cometdo esas faltas Edpo se casó con su madre por que qu e el h om b r e no es es capaz, capaz, por m uchos uch os esf u er zos que qu e haga haga, de evt v t ar un destno que rechaza Medea mata a sus propos hjos porque la pas pasón h um an a ll eva al hom br e a dest dest ru r aque qu ell o que qu e le es es m ás qu e rdo Cltemnestra, Edpo y Medea son casos límte y monstruosos, pero sus crímenes son, sn embargo, el resultado nevtable de un determnado orden del mundo: a este respecto, podrían ser tambén los nuestros, e nspran, al msmo tempo que la compasón por sus víctmas, pedad haca ellos, pedad por el hombre Por eso es forzoso, cuando se escrbe sobre la trageda grega, abordar la exposcón de la flosofía de los autores o hablar de los doses y los hombres Semejante modo de exposcón no sería ade cuado a todas las formas de teatro Pero ¿cómo no recurrr a ello cuando se trata de la trageda grega, con ese coro que, a cada mo4 H  D  F K t t o, en L e por J Jacquot), 1962, pág 65

(complacón t h éâ é â t r e t r a g i qu q u e (complacón

de ponencas reundas

Conclusion

m en t o, exclama xclam a: «Ved «V ed el el de d est no n o del del h om br e», «Ved «V ed el el pode pod er de los doses» o «Decddamente, la condcón humana presenta tal o cual carácter»? La trageda grega da sempre testmono sobre el hom bre en general, y, graca^ al coro, este testmono se ofrece ncesante m en t e a l a at at en cón c ón de los espect pect adore dor es Y q u  zá sea est e r asgo, t an car car acte ct er íst íst  co de l a t r aged aged a gr gr  ega, ega, el que qu e m ás d f cul t ades t u ve v er on en con consser var las las t r aged ged as de ot ras épo cas Est Est o es cert o para par a l a tr t r aged ged a l at  n a, per per o t am bé b én para la l a t r age ge a adquere su dmensón y su rqueza da francesa Porque, s F e d r a por po r el h echo de d e que qu e repre repr esen t a, se según u n a cé cél ebre br e fra fr ase, a un a cr cr  st  a na a la que le ha faltado la graca, no es seguro que los H er m a n o s e n e m i g o s tengan et e c o n t r a T e b a s . Estos hé la sgnfcacón de L o s s i et r oes oes, má m ás pr eocupados ocu pados por po r el amor am or o l a pol ít  ca, ca, n o pod po d ían pl p l an t ear se con facl fac l  d ad pr obl ob l em as t an es esenca nc al es para par a el hom h om br e, y el el coro cor o ya no est aba ah ah í para par a ayuda ayud ar l os a hacer hacer l o Sea como fuere, fu ere, es est a n ocón de lím t es  nh er ent es a l a cond cond cón humana sempre estuvo presente en la trageda grega Se manfes taba en ella bajo formas dferentes, pero el espírtu seguía sendo el msmo Y eso es sn duda lo que explca que a menudo se haya tra ducd du cdoo es ese sent  m  ent o ha h abl and o de fatal dad En certo sentdo, eso está justfcado Porque es certo que la t r aged ged a gr gr  ega ega no de d eja de des des gnar gnar , más all á del hom br e, unas fu er zas dvnas o abstractas que decden su destno y lo decden sn ape lacón Puede ser Zeus soberano, o los doses, o ncluso, con un bo nto térmno neutro y msteroso, el d a i m o n , o lo dvno Puede ser tambén el destno, la M o iri r a , o ben la necesdad Y el coro no deja de desgnar en cada momento la accón de estas fuerzas sobrehu manas En Esq Esq u  l o , se se t r ata la m ayor yo r ía de l as vece vecess de los dos d osees A sí, fue fu e Zeus quen provocó la caída de Troya (A g am a m e n ó n , 367), y es a los doses a quenes rrtan los excesos de Agamenón (461) Pero, al de cd r el sa sacr f co de su h ja, el pr opo op o A gam gam en ón uncó un có su su fr en t e «a «al yugo de l a ne n el ucta uct able bl e n eces ces dad» ( 218), 8) , y cuando cuand o ha h a m uert uer t o, el el coro reconoce reconoce que qu e es el dest dest no n o el que q ue ha obra obr ado: «¡Es «¡Espp ír  t u m al  gno gn o ( d a i 

Conclusion

m o n ) , qu q u e

ca caíst íst e sobre obr e es est a cas casa y sobr ob r e l os dos d escen cen d ent es d e T án  talo, concedste vgor a la fuerza de déntco temple que, procedente de dos m uje uj er es, me m e m uerde uerd e el el cor azón !» (1468 (1468-1 -1471 471))  T ant o Cl  t em  d a im i m o n en nestra como el coro repten la palabra d a en varas ocasones en toda la escena: el asesnato de Agamenón no concerne al melodra ma, porque es obra à û d a i m o n 5  5 La msma nocón se encuentra en Sófocles Y el destno, no por estar en él menos lgado a la dea de justca, es menos soberano Po e y es dem dem os  nclus ncl usoo decr decr que qu e t odo el el t em a de E d i p o r ey es el t r  un fo de d e un destno que los doses habían anuncado y que el hombre no ha po d d o ev evtt ar  N o se pr ecs c san com en t ar  os para par a que qu e se pre pr esen t e bajo un a l u z d áfana es est e r espla pl and ecent cent e t r  un fo del del des dest no n o Pe Per o, en en lo poco que dcen, el coro o ben los personajes, al evocar la vda de Edpo, hablan sempre de su «destno» o de su «lote» Y cuando el coro com en t a l a des desast rosa rosa n ot ot  ca, ca, de d eclara que qu e ya no puede p uede ju zgar a n n gún hom bre br e fel z, al al ver el el ejemp ejemplo lo de Ed  po, po , el el d ai de Edpo Ed po a i m o n de (1194) Él msmo, por otra parte, exclama entonces: «¡Ay, destno a i m o n ) \ ¿Adonde te has marchado?» (1311) (1d ai Est Est o no es es t an evd ent e en el el t eat r o de Eur íp íp  d es es O , al al m en os, os, en en él, la dea de necesdad se ha como nterorzado Nngún destno em p u j a a M edea a m atar at ar a sus h  j os os ¡Pero Per o t ant as f u erzas erz as pesa pesan sobre el l a! En pr  m er lu l u gar gar , la l arga suce sucess ón de d e los acont ecm  ent os que qu e la h an condu con ducd cdoo al al cal cal l ejón sn sal da en en el el que q ue se se encuent ra; y la l a n od r   za que qu e abre br e la obra com com  enza con con un l am en t o car car acter cter íst íst co: «¡O «¡O j a lá la nave Argo no hubera volado sobre las sombrías Smplégades haca la terra de Cólqude!», porque entonces nada habría suce d do do  Y l u ego ego es est á l a pasó pasónn m  sm a, de la que qu e M edea se se conf  esa es clava cl ava ( 1078-1 078- 1080) 080 )  Y un a vez da d ad o el el pr p r  m er pa p aso, la h eroín eroí n a se se en cuentra como prsonera de su propa ncatva: «Así que, ¡ármate, corazón corazón m ío! ¿Por qué vacl vaclaam os en rea r eall za z ar un crm cr m en t er r  ble bl e pero pero 5 L a palabr a se en cuent ra, en s n gul ar, m ás de t ren t a vece vecess en la obr a de Esqu Esqu  l o, sn sn cont ar unos cuar cuar en t a ejem jem plo s en pl ur al, con un sent do d o un t ant o más más personal

Conclusion

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n ece ecesar  o? » (1243(1243-11244) 244 ) 6M ed ea f or j a su su pr op op  o de d est  n o, per per o es eso no quere decr que pueda escapar a él S es certo que, ncluso en un caso de este género, la dea de ne cesdad planea sobre et conjunto, y que así el destno de Medea lus t ra la deb deb l dad del del h om bre br e y la fr agl  d ad de su su cond c ón (como, de hecho, lo asevera el coro), es comprensble que las desdchas de los héroe héroess t r ágcos pue pu edan r eves vest  r una u na s s gnf gn f cacón cacón t er r oríf or íf ca para to dos dos Y se en t  ende nd e tamb tam béén qué q ué es es lo qu e pudo pu do pr ovocar l a m oda od a de de est a palabr a de fatal dad S n em bargo, t am bé b én aquí, l a palabra palabr a cor corrr e el el r  esgo de despe desperr  t ar confus confu sone on es y re r eclama clam a como m ín ín  m o algun as r eser vas vas Prmeramente, hay, en concreto en Eurípdes, tragedas en que n ada se señ al a a l a fatal fat al d ad: el el azar de los encuent r os y el el sobre obr esal t o de los lances mprevstos proporconan más ben el sentmento de una accón que se nventa a sí msma, lbremente Incluso Medea duda; por tanto, podría haber actuado de otra manera Y nnguna fatal dad decd decd e l a t om a de T r oya, oy a, la ven ven gan gan za de H écub a o l a suert uert e de A n d r óm aca aca L a fa f at al  dad no es es, pues pues, es esenca nc al a l o t rág rág co co Además, aun cuando los acontecmentos se presenten como de pendentes de una decsón dvna, rrevocable y soberana, sgue sendo smplfcar mucho las cosas el hablar de fataldad O, al me nos, el térmno es mpropo s sugere que se negaría la responsabl dad Uno de los rasgos más relevantes del pensamento grego es, en efecto, la posbldad de explcar cualquer acontecmento en dos planos a la vez y medante dos causaldades dstntas que se comb nan o se superponen Ya pr esent e en H om ero, ero , es est a dobl e cau cau sal  dad exs x st e ca cas s em pre pr e en la trageda La condena de Agamenón procede de un veredcto dvno, pero su realzacón pasa por una sere de voluntades huma6 N o hay r ecue cu er do de l os crím cr ím en es pasa pasad os que qu e n o sea evocado aqu í: «D u  ras son para l os m ort ales las m an chas de sangre sangre fam  l  ar d er r amadas am adas sobre obr e la t  er ra, y dol ore or es pro por po r con co n ados a su su cu lp a hacen hacen cae caer l os d ose oses sobr sobr e las cas casas de los asesnos» (1268-1270)

Conclusion

nas: nas: así, así, Cl t emn em n est est r a es es el agent gent e del del ases nato, nat o, pero per o act actúa úa por r en cor, cor , por venganza, por celos celos,, por el efect fectoo de un odo od o t ota ot al m ent e personal, personal, y se verá obl obl  gad gad a a r espon der de d e él En cuant cuant o al al pr op o Aga A gam m enón enó n , solo se se le con condena dena a ser víct ví ct  m a de su cr cr  m en por po r que qu e h a at en t ad o de d e l  beradam beradam en t e cont ra l as l eyes yes d  vn v n as y hum hu m an as, ta t ant o por el sacr  fco f co de d e su h h  ja com com o por l os crím enes m úl t pl p l es que qu e supus upu so la tom t omaa de T r o ya Plant ear , a pr opóst opóst o de ta t al es acont cont ecm  ent os, os, el el pr obl e m a de la l bert bert ad h um ana es es una ac act t ud m uy m odern odern a Pa Par a un gr  e go antguo, las dos causaldades coexsten sn contradccón Como dce Esqulo, «cuando uno msmo es quen se apresura, recbe tam b én l a ayuqla de un dos d os»» (742 (742) ) N ada ad a de lo l o que qu e suce sucede, de, sucede sucede s s n la la voluntad de un dos; pero nada de lo que sucede, sucede sn que el hom bre br e part part  cpe y se se compr com prom om et a en el el lo: lo d vno v no y lo hu m an o se se comb com b n an y se se r ecubre cubr en Eso Eso es lo qu q u e expl  ca que qu e, en en el el l ím  t e, pod a mos relaconar la muerte de Hpólto con el amor o con Afrodta, dec dec r que qu e H er acles sucum ucu m be a un m om en t o de l ocur a o a l a acc cc ón de la raba, raba, env envada ada por H er a, o nclus nclu so expl expl car car la muert m uert e de Pen t eo por su negatva a admtr algunas tendencas naturales o por su rechazo a reconocer al dos Donso D esd esd e lueg lu ego, o, l as cos cosas no son son sem s empr pr e tan se sen cl c l l as, pero, pero , en en con con  ju j u n t o, l a fat f atal al d ad gr  ega no n o d d  s p a la l a res r espp on sabl ab l  d ad h u m ana an a como com o l a palabr a, en en fr f r an cés cés, pod r ía suge sugerr  r  Por otro lado, ncluso ahí donde el destno parece renar de un m odo soberano, oberano, no l l eva cons consgo go por pa p art e del del hom bre br e n n guna gun a abd abd  cacón Decr que algo era querdo por el destno equvalía a decr que era smplemente Equvalía a evdencar el fracaso del hombre A compr com pr obar obar que q ue choc chocaaba con un unve un verr so al al que qu e no podía d r  gr  Per o no n o equ equ val val e a t oma om ar part d o por l a for fo r m a en qu e est á r egdo gd o es este unverso n renuncar a desempeñar algún papel en él Incluso un hombre advertdo por los oráculos, como Edpo, ntenta luchar Y, por ot r a part e, s s qu q u eda atr apado en en el cal cal l ejón sn sal da de l o t rág rág co, y a x co sgue sendo dueño de su propa reaccón La trageda de Á y a m  en za cuand cuandoo el el des dest no n o ya h  zo su su obr a y el el hé h ér oe r esponde pon de al al at o lladero en que se ve aprsonado medante una muerte voluntara

Conclusion

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M ás que qu e la pal pal abr a fatal dad, habría que em em pl ear la que propo pr opo nía re r ecent cent em ent e un f l ósofo ósofo y habla habl ar de tr t r ascend cendeenca nc a7Por 7Porqu qu e lo que confere a los desastres de la trageda grega esta dmensón es pec pec al s n l a cual n o habr ía tr t r aged ged a n o es es en absol bsolut ut o el el h echo de d e que hayan sdo, de antemano, querdos por los doses, sno que adque ren un sentdo en relacón con los más grandes problemas concer nentes a la naturaleza humana La trageda se defne más por la naturaleza de las cuestones que plantea que por la de las respuestas que propor prop orcon conaa Y lo t r ágco cons conss stt e en m ed r el de d est no n o del del h om  bre en general en funcón de desgracas que son ndvduales, y a menudo excepconales Una stuacón puede ser trste, horrble y dramátca: en tal caso nspra pedad para quen se encuentra en ella Decmos que es trá gca cuando realzamos una espece de apartamento, gracas al cual aparece como una prueba de sufrmentos que el hombre puede te ner que padecer, sn solucón y sn recurso

4. LO TRÁ GICO Y EL ABSURDO

L a de d ea de los suf r  m  en t os así prom pr om et  dos al h om br e corr e el r  esgo, go, sn em bargo, s s n o la l a pre pr ecsa csam os, os, de d ar de lo t r ág co un u n a dea  n exac xac t a y de pre pr est ar se a un a confu con fuss ón cont con t r ar  a a l a pre pr ecedent cedent e L a pr ece ce dente consstía en consderar el acontecmento como resultado de un orden mplacable; esta tendería más ben a consderarlo como desprovsto de orden y de sentdo Y, en efecto, en la medda en que el dest dest no n o ya no est á l  gad gad o a u n a volu vol u n t ad coherent e — cas caso ca cada vez m ás fr ecuent cuen t e despu despuéés de Es Esqu  l o— , se corr cor r e el r  esgo de cae caer en un pesmsmo que tende a la creenca de que nada tene sentdo, y estaríamos entonces muy cerca de un certo tpo de mentaldad mo dern a, que pr  vl v l ega el el absur bsurdo do 7 V éas éase H  Gou h  er, «T r agq u e et t ransce ranscenn dance», dance», recoplacón recop lacón de ponencas pu bl cada en en Par s en en 1962 962

en L e t h éâ é â t r e t r a g i q u e, e,

Conclusion

17 0

Esta mentaldad puede producr obras que no carecen de rela cón con con la l a t r aged ged a, ya que ponen ponen en en ent r edcho d cho la cond condcón cón h u m a na na N  squ q u era te t ene nenn un a f n al d ad n  un t em a dfe d ferr ent es Pe Per o se se fundan en la amargura y en el desalento Denuncan Desesperan Y por eso la dferenca con la trageda se muestra claramente Por que la trageda vve de la accón e mplca heroísmo Constr u  d a alr alr ededor de un act o que hay que ll evar a cabo, cabo, l a tr a ged ged a m plca pl ca una af rm acón del del h ombr om bree L a palabra palabra «dram «dram a» que qu e r e decr accón ccón Porqu Por que, e, en l a tr t r aged ged a, se se l ucha Se Se nt n t ent a obr ob r ar be b en Yt od o l o qu q u e se se hace hace, ttaant o para par a be b en como com o pa p ar a m al , se se r evel vel a es espe ca c al m en t e gráv gr ávdd o de d e conse consecuenc cuencaas N  n gu n a otr ot r a cos cosa qu e eso es es, en en sí m  sm a, ttón óncca A d em ás, ás, en en l a m sm sm a me m ed  d a en en que qu e el el hom br e choc chocaa con con obs obs táculos frente a los que nada puede, se ve por ello como engrandec do y absuelto El caso de los bellacos no probaría nada Y s se ha hablado tan naturalmente de fataldad, a propósto de la trageda, es en parte porque las desgracas relatadas parecen ser mucho más el resul resul t ado de la cond condcón cón h um an a que de la perf per f d  a m  sm a de aqu e llos que son sus víctmas o sus agentes Ya padezcan un destno que rdo por los doses, ya paguen la culpa de sus padres, o ya paguen su propa mprudenca, sempre exste en ellos una parte de nocenca E ncluso cuando se nos presentan como culpables, ncluso cuando sus pasones los arrastran, solo lo son porque el error es el lote del hombre, o porque responden a sufrmentos que son asmsmo el lote del hombre Se habla de un trador de melodrama, pero no se habla de un trador de trageda Y la trageda no puede contener n n gun a m ezqun dad dad A est e respe respecto, cto, podr pod r íam íam os ct ar dos t est m onos on os m odern os, os, que, s n co n cd c d r en lo l o dem ás,8suena ,8suenann , en en es est e cas caso, de un m odo od o extr ext r aña añ a m ent e parec parecd do o Gr aud ou x, en en E l e c t r a , escrbó: «Son extosas entre los reyes las experencas que, entre la gente humlde, sempre fracasan, el odo 8 U n o habla habl a de esperan za y el el ot ro de d e falt fal t a de esperanza

Conclusion

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pur pu r o, la l a cóle cól er a pur a Se tr t r at a s em pr e d e l a pu r eza eza E Ess es est o l o qu q u e es la trageda, con sus ncestos y sus parrcdos: pureza, es decr, en n t i g o n a : «En el drama, suma, nocenca» Y Anoulh escrbó en A n t con sus malvados encarnzados, esa nocenca perseguda, esos ven gadores, esas terranovas, efcos resplandores de esperanza, se vuelve espant pant oso oso m or  r , com comoo un u n acc acc dent dent e Q u  zá se se h abr ía pod do sa salvar lvar , el buen joven quzás habría poddo llegar a tempo con los polcías En la trageda, se permanece tranqulo Se está entre los suyos En defntva, todos son nocentes» L a t r aged ged  a gr ega ega, ta t ant o por sus  nt en cones como por l as cond cond   cones msmas de sus representacones, daba la espalda al realsmo Representaba, proporconándoles la sgnfcacón más ampla, dest nos ejemplares que azotaban a héroes fuera de lo común Es lo que los autores del sglo xx tenen tendenca a expresar con la palabra «nocenca» y que los antguos gregos habrían traducdo más ben por «heroísmo» A u n cuan cuan do un u n hom h om bre br e se sea abat bat  do por la volun t ad de un dos, dos, ss pertenece a la trageda, su específco modo de ser abatdo conserva la grandeza, porque preserva la más elevada parte de honor posble Et eocle ocl es r esul t a así abat abat do en en Esq Esq u  l o Per Per o, en en t oda l a pr  m era par par t e de l a obr obraa, se se h abía mos m ostt r ado como un u n caud caud l l o p p  adoso, doso, en en érgco, rg co, l ú  cdo, cd o, ent ent r egado gado apas pas onadam onadam en t e a su patr pat r  a Y s va a luchar lu char cont cont ra su her h erm m an o, no n o ha h ace en eso má m ás qu e obedece obedecerr u n decreto decret o de l os dos d osees, al que qu e su su m  sm a val val en t ía lo em pu ja a obedec obedeceer : Ete Et eocle ocl es es es u n héroe héroe Á y ax t am bé b én r esul t a abat d o en Sófocl Sófoclees Per Per o r eacc cc ona on a a su de d esas tre como un hombre al que nada podría hacer captular: solo pensa en su hon h onor or y, con con t otal otal conocm conoc m  en t o de caus causaa, se se da a sí m m  sm o m u er t e, en en l a es esp er anza de que qu e, en la l a segun d a par par t e d e l a obr ob r a, sus sus prop pr op os en em  gos r econozca conoz cann sus sus derechos derechos y su su valent ía ía H er acle cl es, en en Eu r íp   des des, t am bé b én es es víct víct  m a de un ext r avío de d e or or  gen gen d vn v n o, que le l l eva a m at ar a sus hjos h jos:: abat abat  do por p or el dol or, encuen encuen t r a sn sn embargo em bargo el cora cor a je j e p ara ar a sop sopor or t ar l a pru pr u eba M o r  r l e p arece cobard cob arde: e: «Q u  ero er o d esaf esaf ar la tentacón de la muerte», dce Áyax y Heracles son auténtcos hé roes roes, y hay hay un a part part e de tr t r  un fo h um an o en en su su aba abatt m  ent o

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Conclusión

En la for fo r m a en en que q ue l os héroe héroess actúa ctú an, puede par par t cpar c par ot r o t an to de grandeza, aun cuando no estén en absoluto exentos de error A gam gam enón pudo, pud o, des desde el punt pu nt o de vst vst a de l a jus ju st  ca dv n a, m er e cer su suerte Pero es un rey noble y capaz, que lleva a cabo grandes hazañas, que habla con comedmento, y que cree poder estar orgu lloso de todo lo que hace: el lamento de sus hjos, en este sentdo, le hará justca Incluso Cltemnestra, la esposa culpable, es una mujer atrevda, lúcda, superor, y su cólera es la medda de la ofensa que padecó como madre Por lo demás, su cólera, al dentfcarse como hace ella con la cólera dyna, está como engrandecda En l a obr ob r a de Sófocl óf oclees, la l a n ocón ocó n de hferoís hferoísmo mo t oda od avía es est á más desarrollada Desde luego, el héroe puede engañarse Puede, como pago pago a u n m ome om ent o de orgul lo, lo , ver ver se r d cul cul  zado zado por los l os dose doses, co co mo Áyax Puede, juguete de las crcunstancas, ser demasado seve r o y de d em as ado du d u r o, com com o H er acle cl es Puede, Puede, como Ed p o, es est ar d em a sado seguro de sí Puede, como Neoptólemo, ttubear un momento en t r e dos deber deber es Per Per o Sóf Sófocl ocles es n u n ca d ej a al al espec espectt ador bajo la la m  pre pr es ón de que qu e sus  m perfe perf eccone ccon es d sm  n uye uy en un ápce p ce a l a grand gr and eza de l os personajes personajes,, o pue pu eden en na n ad a jus ju st  f car car l a des desd cha que los azo ta ta Áyax, Á yax, H er acles, cles, Ed Ed p o, Ne N eopt óle ól em o son, son, com com o Ant An t  gona, los por po r  t avoce voces de un  deal deal de h onor on or y la l as víct  m as de una un a suerte uert e  njus nj ustt a Podríamos pensar, en cambo, que ya no sucede lo msmo en el teatro de Eurípdes, porque los hombres actúan ya úncamente en funcón de su deal, y se hacen daño entre ellos, delberadamente Eso sn contar que ya, en Eurípdes, se ncluyen a veces personajes que qu e se se en cuent r an en la l as l  n des d e l o cóm cóm  co, ta t an m ed ocre ocr es parece parecen n Y sn em bar bar go, el m un do de Eur íp íp  d es ¿e ¿es, en en su su conjun t o, m ezqu   no? Los caracteres mezqunos, ¿acaso no destacan precsamente por que qu e los otros ot ros no l o son? son? ¿Cóm o ol o l vd v d ar esas f gur gu r as deal deal es y conm con m ovedor ovedor as que qu e recor recorrr en t ant as obra obr as como com o para reav var su res r espl pl an dor do r ? ¿A l ces cest es, la M acarí acaríaa de L o s h er ca, Políxena olíxena en en H é c u b a , Ión I ón , el e r a c l i d a s, s , H p ól t o, An dr óm aca, M en eceo ceo de d e F e n i c i a s , Ifgena? Todos ellos mueren o están dspues tos a m or  r por h onor , todo t odoss ellos ll os son nt  nt achabl chablees

Conclusion

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A sus f  gu r as se añade el  d eal eal encarn encar n ado por p or l os sal vadores vador es,, los prot pr ot ector ct orees, com o es esos r eyes yes de At en as, as, soberanos soberanos s s em p r e al al ser vc v coo del otro, ot ro, que qu e  n t er ve v en en t an ge gen er osa osam ent e jus ju st o ah ah í donde don de parece parece ría rí an no t ener qué q ué hace hacer r Y sobre obr e t odo, ¿cómo cóm o no r econocer conocer qu e  ncluso ncl uso l os per per sona on ajes más comprometdos en la trageda, los más mezclados en la accón, y en la accón más horrble, conservan en ella una grandeza que maravlla e nfunde valor? Incluso Fedra, ncluso Hécuba, ncluso Medea Estas tres mujeres pueden servr como ejemplo Crmnales las t res res, no le l e^ e n pu ja al al crm cr m en m ás que l a pre pr es ón m  sm a de de la desgra desgra ca: prmeramente, solo aparecen perddas entre gemdos; luego, su d esd cha, br u scam cam en t e acrece crecent ada, pr ovoca un sobre obr esal t o de defen defen  sa, de venganza Hécuba fue herda en su amor materno; Fedra y M edea, dea, en en su hono h onorr de m ujeres ujeres Y su volun vol un t ad se af r m a repe repent nt n a mente: el acto por el cual se vengan no les reporta nada más que h aber dest dest r u  do a qu qu  en l as dest dest r uía uía Porq Por q u e Fedr Fed r a se se venga al m or or  r y M edea al come com et er un u n cr m en que qu e l a h un d e én l a des desesper per acón L a r e na de T r oya, oy a, la h ja de M n os y la n et a del del Sol no t ene enenn na n ada en ellas de mezquno Al contraro, sus propos crímenes se converten en una u na for m a de h eroís ro ísm m o, y hay hay algo en en M edea qu e pr oclama oclam a la terrble fuerza que puede revestr la voluntad humana, entre seres de un cer cer t o temple temple A sí se se expl xp l  ca, ca, s s n du d u d a, ot r a obse obser vac vac ón de Ar  st ót el es sobr sobree los caracteres trágcos, que, en prncpo, parece ngenua y desconcer t ant e: es es aqu el l a en en que qu e dce d ce que qu e el pr  m er pun p un t o que qu e h ay que q ue cons cons  d erar er ar,, en en lo l o que qu e conc con cern ernee a l os car car acteres ct eres,, es es qu e «debe «d ebenn ser buenos» b uenos» ( P o ét i c a , 1454 a) a) N o pod p odrr íamos íam os d ecr con con m ás m odest odest  a el re r espl an  dor del heroísmo Porque es de eso de lo que se trata El heroísmo, en efecto, suscta la smpatía, portadora de compasón y de terror; y hace qu e el espect espectááculo cul o t r ág ág co, qu e esparce as así compas com pas ón y t er r or, or , sea sn em bargo t ónco ón co,, es est  m ula ul an t e y exal xal t ant e Esta fe en el hombre, que lumna desde dentro todas las trage das, ncluso las más sombrías, se corresponde con la mentaldad

174

Conclusion

gr gr  ega del sglo v a a C H emos em os ct ado aquí, aqu í, a propós pr opós t o de Sóf Sófocl oclees, el el n t i g o n a , que expresa las bellezas de la cvlza admrable canto de A n t cón  n ven ven t adas por po r el hom h om b r e: «M u chas cos cosas asombr om bros osaas exs x st en y, con todo, nada más asombroso que el hombre», pero habríamos pod pod  do añadr añad r que es est e el ogo del del progr p rogreeso y de la c c vl  zacón zacón h u m a na, que normalmente estaría de sobra en una trageda, se encuentra, de hecho, en los tres grandes trágcos gregos: Esqulo le dedcó una e o e n c a d en en a d o , Eur íp escena escena de d el P r o m et eo íp  d es un largo desa desar r oll o de d e l as S u p l i c a n t e s . El sglo v a C tenía fe en el hombre Esto explca que, en todo tempo, las desgracas representadas en la t r aged ged a apa aparezc rezcaan ahí ba b ajo una un a cer cer t a l u z que qu e r ed m e su su hor h orrr or o su amargura El ejemplo de Antgona es su prueba resplandecente, porque, s contempláramos la obra de Sófocles, nade se quedaría ja más en el aspecto desolador de la obra: guardaríamos más ben en el corazón l a adm adm  r acón có n por l a h er oína Y en t odos dos, los m ome om ent os de l a hs h st ora or a, hubo h ombr om brees que qu e encont raron en ell ell a est ímul ím uloo y al aleent o A sí t am bé b én G r au d ou x, que qu e había sdo alm al m ent ado en las las let let ras ras gregas, parece haber reconocdo perfectamente esta doble faz de lo t r ágco Y pod r íam íam os dejar constanca ct an do la l as herm osa osas palabras que colocó al fnal de su E l e c t r a ' . «¿Có «¿Cóm m o se l l am a eso, cu cu ando and o de d es pun pu n t a el el día, como h oy, y t odo es est á ar r u  n ad o, y t odo ha sdo d o sa saqu ea do, y sn embargo se respra el are, y lo hemos perddo todo, la cu dad ar de, los  nocent nocent es se m at an ent r e sí, sí, pero l os culpabl cul pablees agon gon  zan zan , en un u n r  ncón de d el día que qu e des despun t a? / Pr egúnt gún t aselo al m en d go Él lo sabe / Eso tene un nombre muy hermoso, mujer Narsés Eso se llama la aurora»

BIBLIOGRAFÍA

La bblografía relatva a la trageda grega es práctcamente nfnta, y no deja de enrquecerse Por consguente, debemos contentarnos con remtr aquí aqu í a l os est ud ud os m ás mpor m portt ant es o a l os más act actual ual zados, zados, lll l evando vando a cabo cabo una seleccón que entraña necesaramente una parte consderable de arb t r ar  edad dad Adem A demáás, par par a s m pl pl  fca f carr , no cta ct amos aquí qu í nn n n gún ar ar t ículo ícul o as asll a do, por mportante que sea Para más detalles, remtmos al análss bblo i e T r a r a gis g i sc h e D i c h t u n g d er er H el l en en en , Gotnga, 1956, gráfco de A Lesky, D i e e i g er er f u r d i e A l t er er  completada con los boletnes del msmo autor en los A n z ei tumswissenschaft', para para Sóf Sófocl oclees, don donde de se se encuentr cuent r a el el anál nál  s s de los tra tr abaj bajos publcados de 1939 a 1959 c n L u s t r u m (aná (análl  s s r eal  zado zado por H  Fr  s Johan sen, y aparecdo en 1963)

OBRAS GENERALES

Apa Ap ar t e de l as hs h st ora or as de l a lt l t er at ura ur a gre gr ega, ga, se se pueden pueden consul consultt ar con con pro vecho sobre todo dos obras de análss dedcados a la trageda grega: a

. l e s k y ,D

iegriechis iegriechische che Tr agodie, agodie, Stuttgart, 1938, traducda al nglés: Gree\

Tragedy, Londres-Nueva

York,

varas reedcones [Hay trad, st o r i a de d e l a l i t er er a t u r a g ri r i eg eg a , 2 vols, Madrd, Gredos, 2009] cast: H i st . poHLENz, D ie griechis grie chische che T rag odie, odie , 1 vol, 2.a ed, Got Got  n ga, ga, 1954. 1965,

Podemos añadr las obras sguentes, relatvas ya a las obras ya al género trágco:  von f r  t z , A n t i k e u n d m od o d er er n e T r ag a g o d i e, e, Berlín, 1962 (mportante reco placón de artículos) J 75

176

B i b l b l i o g r a f í a

g . d e l

g r a n d e

,

Tragôidia, Essenza e Genesi della Tragedia, Nápoles,

1952

tasim on. U nt ersuchun rsuchun gen gen z u Form un d Gehalt Gehalt der der griechis griechische chen n w . KRANZ, KRANZ, Stasim Tragodie, Berlín,

1933

des for m es lyr iqu es de la t ragédie gr ecque, p. MASQUERAY, T h éor ie des

París,

8 95· a

w.

.

p i cK A R D -c A M B Ri D G E ,

D i t h y r a m b , T r a g ed ed y a n d C om o m ed y, y , O xfor xf ord d , 1927 927..

— T h e d r a m a t i cf O xfor or d , 1953 953.. cf es es t i v a ls l s o f Athens, Oxf (En su defecto, encontraremos un breve resumen sobre las representacio nes trágicas en: o. N a v a r r e , L e th éâtr e grec, Par ís, 1925. 1925. Qu Q ue se comp com pl e-' grec, Par tará con estudios recientes como

h

. c . baldry,

L e t héâtre héâtre tr agiqu e des des

Grecs, t r ad, del del i n glé gl és, Par Par ís, M asper aspero, o, 1975, y o o..

t a pl in

,

G r ee \ T r a -

L on d r es, es, 197 978.) 8.) g ed ed y i n A c t i o n , Lon j . de ROMiLLY, L e tem arí s, V r i n , 19 71. tem ps dans la t ragédie gr ecque, París j.-p j .-p.. v e r n a n t y p. viDAL-NAQUET, M yt h e et t ragédie en Gr èce ancienn ancienn e, Paris, M asper aspero, o, 19 71 71.. [ H ay t r ad, ca cast .: M i t o y t r a g ed ed i a en en l a G r ec e c i a a n t i g u a , Barcelona, Paidós, 2005.] s. s a ï d , L a fa Par ís, M asp aspero, ero, 1978. f a u t e t r a gi g i q u e, e, Par

OBRAS RELATIVAS A ESQUILO

E n f r a n c és és :

m

. CROISET, Eschyle Eschyle,,

Ét u de su r l ’ in ven ven tio n dr am atiqu e dans son t héâtre héâtre , Paris,

L es Bel Bel l eses- L ett et t r es, es, 1928. g . m é a u t i s

,

Par i s, Gras Gr ass set, et , 1936. Esch Esch yle et la t r ilogie, ilogie, Pari

j . de ROMiLLY, L a cr ain t e et l ’angoiss angoisse dans le théâtr e d ’Eschy Eschy le, le, Paris, Les Bel Bel l eses- Let t r es, es, 1958. En in glés glés: g .

M u r r a y , A eschylus chylus,,

O xfor or d , 1940. [[H H ay t r ad, ca cast .: the Cr eat or o f T ra gedy, gedy, Oxf

Madr adrii d , Es Espasa pasa-Cal -Cal pe.] E s q u i l o , M g .

Th o m s o n ,

A eschylus an d At hens hens.. A Stu dy in th e social O rigins o f G r ee\ ee\

Tragedy, O xfor xf ord d , 194 941 1.

0. t

a pl in

,

xf or d , 1977 977.. T h e St a g ec ec r a ft ft o f Aeschylus, O xfor


177

E n a le l em á n : B. Sn e l l ,

A i sc s c h y lo lo s u n d da da s H a n d el e l n i m D r a m a , Phlologus,

supplement-

band, band, XX X X , I, I , L ep zg, z g, 192 1928 8 isch ylos ais Regiss Regisseeu r u n d T heologe, heologe, Bern  Re i n h a r d t , A isch Ber n a, 1949, t r aduc du cdo do Eschyle,, Eu Eu r ip ide, París, Ed de Mnut, 1971 al francés en Eschyle ages dans dans H ay que añad añadrr , por lo que qu e r especta pecta al est  l o: j  d u m o r t i e r , L es im ages la poésie poésie d ’Eschy le, Pars, Les Belles-Lettres, 1935; y f . r . e a r p , T h e style o f Aeschylus, C Cam ambr br  d ge U n  verst vers t y Pr Pr ess, 1948 1948

OBRAS RELATIVAS A SÓFOCLES

E n f r a n c és és :

Le Seul, 1969 (breve obra de ntroduccón) g . RONNET, Soph ocle po èt e tr agiqu e (ed E de Boccard, 1969)  Re i n h a r d t , Sophocle, trad, del texto alemán de 1933, París, Ed de M nut, 1971; buena trad, nglesa, Oxford, 1979 [Hay trad, cast: Sófocles, Madrd, Gredos, 2010] g . g e r m a i n

Sophocle, Pars,

,

En in glés glés:

c g . m

b o w r a

,

Sophoclean Tragedy, Oxford,

. k ir k w o o d ,

A St u d y o f So ph p h o cl cl ea ea n

1944 (2aed, 1947) D r a m a , Cornell Unversty Press,

1958 (una obra muy precsa y útl) t

. b . L. w e b s t e r , A n

In t rodu ction to Sophoc Sophocle less, Oxford,

1936

w K n o x , The heroic temper. Studies in Sophoclean Tragedy, Sather Class Class cal cal Lectur Lect urees, XX X X V , 1964 (muy (m uy suge sugesst  vo) r . p . w i n n i n g t o n - l n g r a m , Sophocle ophocless, A n In terpr etat ion, Camb Cam br  d ge, 1980 980 b

.

.

OBRAS RELATIVAS A EURIPIDES

E n f r a n c és és : et p D E C H A R M E , Eu r ip id e et

l ’esprit d e son t héâtre, Pars, 1893


17 8

a RvER, Essai su r le tr agique d’Eu d’Eu r ip id e, Lausana, 1944 j j  DUCHEMiN, L ’A gôn dans la T rag édie grecqu e, Pars, 1945 d u ppaa t h ét é t i q u e, d ’E sc sc h y l e à E u r i p i d e , Pars, Presses j j  d e r o m i l l y , L ’év o l u t i o n du Unverstares de France, 1962, reed Les Belles-Lettres, 1980 F. j o u A N , Eu r ip id e et et les les lége légend nd es de des Chan t s cypr ien ien s, Pars, 1966 E n a le l em á n : F

STROHM, Eurípides, Interpretationen zur dramatischen Form (Zetemata,

15), Múnch, 1957 En italiano' italiano'.. V

,

d i b e n e d e t t o

Eu r ipi de, T eatr o e Società, Turn,

1971

E n var ias lenguas lenguas··.

es, t V I de las las Ent retien E u r i p i d e , recop lacó n de po n en cas y d scuson es, retien s sur sur s- G en e n è v e, e ,  96 96 0 l’Antiquité classique, F o n d a t  o n H a r d t , V a n d o e u v r c s(p on en cas de n in g t o n

m m

. d il l e r , k a m e r b e e k , l e s k y , v . m a r t in , r iv i e r , w i n -

- i n g r a m , z u n t z ).

(En el 1.1 de las las m sm as E n t r e t i en excele lent nt e ponenca e n s f gu ra un a exce de

F. c h a p o u t h i e r

sobre «Eur p d e et l’acc l’accuel uel du d vn »)

A ñ ad r em os, sobr e las las relacones relacones con la pol ít ca cont em por án ea: e

. d e l e -b e c q u e , sens

19 51; 51; y Eu r ip id e et et la gu err e du Péloponn Péloponn èse, Par  s, 19

ca d Royale Roya le de Belgq Be lgq u e , L V , , Eu r ip id e et et At hènes hènes,, A cad

m en t e, para el el conocm ent o de las t raged raged as perd d as: as: τ 

g o o s

-

4 , 196 2; f  n al b

.l .webster ,

es, 1967 1967 T h e T r a g ed ed ies i es o f E u r i p i d e s, s, L o n d r es, A est as obr as d ebería añadír seles eles, par a cu alq u er est est ud o u n p oco se ser o de las las obr as, la con sul t a de las las ed con es com en t adas del t exto N o se om  t  r á, en especal: especal: P ar a r a E sq sq u i l o :

El comentaro al Agamenón, por Ed O x f o r d en en d e n n is t o n

f r a e n k e l

,

en 3 vols, publcado en

nejable de la m sm sm a obra por 1950 El com ent aro m ás m anejable y p a g e , O x f o r d U n  v er e r ss t y P r es ess, 1957

179


Par a Sófo Sófo cles: cles:

Las edcones comentadas de j e b b (I vol por obra, obra, Cam Cam br br  dge Un Un  vers vers t y Press, haca 1890-1900) Los comentaros de j c k a m e r b e e k (I vol por obra obr a, el el pr pr  m er o publc publ cado en 1953 y el el últ úl t  m o toda t odavía vía por apar par ecer cer , en en Br Br  l l , en en Lede Led en) n)  La L a ed ed cón comentada de E l e c t r a , por k a  b e l , Berlín, 1911 Por otra parte, la edcón comentada de Sófocles por t o u r n  e r (revsada por d e s r o u s s e a u x y publ pu bl cada cada en en H achett chet t e en en 1886) 886) es menos compl comp l e ta, pero sempre útl Para Eur ípides: ípides:

/

Sete tragedas de

eurípdes

(H i p ó l iti t o ,

M ed ea ea , H éc u b a , I f i g en en i a en en Á u l i d e, e,

I fig en ia ent r e los tau ros, ros, Electr a, O res restes tes), coment coment adas das por po r

h w el,

París,

Hachette, 1868 Par ís, Hachet H achettt e, 1908; por por } } Roux, Rou x, París, París, 1970; 970; Bacantes, por g  d a l m e y d a , Par por m  L a c r o  x , París, 1976 Ber l ín, ín , 18 9 5,2 5, 2aed, aed, 1909 909 H er acles acles, por u von w  l a m o w  t z - m o e l l e n d o r f , Ber Orestes, por v d  b e n e d e t t o , Florenca, 1967 H el en en a , por r  k a n n  c h t , H e delber del berg, g, 1969 1969 Dferentes obras edtadas con comentaro, Oxford Unversty Press, prn cpalmente : (1944, 2a 2a ed, 960) (edcón extr aor d n ar a) ; — Bacantes, po r e r  d o d d s (1944, — .Alcestes, p o r a  m  d a l e (1954); — E l e c t r a , p o r j  d e n n  s t o n (1939); ea , p o r d  l  p a g e (1938); — M ed ea en a , p o r a  m  d a l e (1967) — H el en dé e, por r  f l a c e l  è r e , en la col «Eras Por otra parte, les añadremos M édée me», Presses Unverstares de France, 1970 Fragmentos, índice:

Los fragmentos de los trágcos fueron recoplados por nes Teubner (edcón completada por s n e l l ) 

n a u c k

en las edco


8

Añadiremos dos ediciones especiales: h .

j .

m e tt e,

D ie Fra Fra gm en t e der T rag. des des Aischylos Aischylos,, Berlín,

a. c. P ear so n ,

Soph ocles’ ocles’ Fra gm en t s, Cambridge,

19 5 9 .

1 9 17 .

Para las concordancias y el vocabulario, estaremos perfectamente pertre chados con: g. I t a l i e ,

Leid eide en , Bri Br i l l , 195 955 5. In dex A eschyleus, chyleus, L

F. ELLEN D T,

j .

t . a l le n

a. N AU CK,

Lm'cwz Sopho cleu 958. 8. cleu m , H i l d esh ei m , O l m s, 195

y g.

it a lie ,

Ber k eley y Lo Lon n d r es, es, 195 954. 4. A concordance to Eu Eu r ipides, ipides , Ber

T ragicae diction diction es in dex dex spe spectans ctans ad t ragicorum ragicorum fragm en ta (reim-

pág.. H i l d esh pág esh ei m , 1962 962). ).

ANEXOS

A N E XO I

C RO N O LO G ÍA D E LA S D IFERE IFERE N T E S T RA GED GED I A S CONSERVADAS

q u i l o (525-455 ,° E s qu (525-455 a. C.) H i st st o r i a

Tragedias

, V ctor ct or a de M ar at ón .

(

490 480 V  ctor ct or a de Sal am  na 472 467

L o s persas. persas. L os sie siett e contr a Tebas. Tebas.

(después de 468, L as suplican suplican t es (después probablemente en 463) 461 461 Come Com en zo de l a  nfl nf l uenca de Percles Prom et eo encadenado encadenado (fecha (fecha

des desconoc conoc da, da, aute aut ent  cda cd ad dudosa) e n ó nn , 458 Orestea (A g a m en L as coéforas coéforas y eum énides nides). y L a s eum

i8 3

A nexos

18 4 2° Sófocles ófocles (4 9 5-40 5 a. C.) Tragedias

H i st o r i a

Á y a x (fecha desconocda)

447 447

Co m  en zo de las obr as de la Acrópols L a s t r a q u i n i as a s (fecha

desconocda)

442 4 31 31

Antigona.

Com en zo de la gu err a del del Peloponeso 420) E d i p o r ey (q u z á haca 42 Electra.

404 404

409

Filoctetes.

401

Edip o en en Colono (obra

F n al de la gu err a del del Peloponeso: runa de' Atenas repr esen t ada al al cu d ado de su neto)

18 5

A nexos

3

° E u r í p i d e s (h ( h a c i a 4 8 0

-

¿¡06 /

405 a.

H i st st o r i a

4 31 31 Co m en zo de la guerr a del del

C.)

Tragedias

438 ·

Alcestis.

431

M ed ea .

Peloponeso (entre L o s h e r a c l i d a s (entre

430 y 427)

429 429 M u ert e de Per Per cles cles 428

H ip ó lit o .

A n d r ó m a c a (probablemente

haca

426-424) H é c u b a (h aca

424) 424) (entre 424 y 421) S u p l i c a n t e s (entre

H e r a c l es e s (ent re

420 420 y 415) 415) (ent re 4 18 y 414) 414) 

I ó n

4 15 I n c o de la exped cón

415

L a s t r o y a n a s.

a Scla E l e c t r a , 413

(entre I f i g e n i a e n t r e l o s t a u r o s (entre

415 y

412) 4 11

412

H e l en en a .

410

(fecha F e n i c i a s (fecha

408

O r e st s t es .

A bo l cón pr ovsonal de la democraca pro bable)

I f i g e n i a e n A u l i d e ' , después

de

la m uert e de Eur ípd e s B a c a n t e s · , después de la m uert e de Euríp des des 404 404 F n al de la gu err a del Pelop Pelop on eso: r u n a de Atenas N ot a: las las vd as de Sófocles Sófocles y de Eu r íp d es, es, al al  gu al qu e su p ro du ccón l t e r ar a, se se solapan: p or eso se se rep t en los acon acon t ecm ecm ent os h st ór cos en en el el cuadro precedente

A N E XO I I

A U T O R E S T R Á G I C O S D I ST ST I N T O S D E L O S T R E S G R A N D E S

n acd o h aca 450 450 a a C, aparece en en el B a n q u e t e de Plató n y l as Tes

agatón ,

m o f o r i a s Á l c Arstófanes; da la mpresón de haber sdo un autor de

m od a en en los ú lt m os años años del sglo v a C; escr escr b ó, en especa especal, l, un a t rage rage d a tt ul a da A n t e o . a n t  fó n e l tr á g c o ,

m t ador de Eu r íp d es; es; escrb ó, en en t re ot ot ras ras obr as, un

M el ea ea g r o . a r  st ó n ,

h  jo de Sófo Sófo cles cles

aut or del sglo sglo  v a a C, desce descenn d ent e de Esq Esq u  lo y qu e logr ó la cor on a en en qu n ce oca ocason es

a st  d a m a s,

c a r c  n o s, C 0 1R 1R I L 0 ,

au t or del sglo  v a C

se est est r ena en a en en

521

a C, au au t or de n u m er osas osas t r aged aged as, as, en en t re las qu e

se encuentra Á l op ope. tío de P latón, form ó part pa rt e de los lo s T ren t a Tr ano s en

crtas,

404

a C  Se ha

debat debat do s los fragm e n t os de un Pi suyos o de Eur íp d es es P i r í t o o eran suyos e u fo r ó n , eveón,

h jo de Esqu Esqu lo 

h jo de Esqu Esqu lo 

F  L O C L ES ES e l j o v e n ,

neto d el ant eror 

f l o c l e s e l v  ejo ,

sobr no de Esqu Esqu l o

f r ín  c o ,

aut or m u y r epu t ado, ant er or a Es Esqu l o; repres repre sen t ó, en en espe especa cal, l,

494 a C, y Fenicias, haca 476 a C L a t om o m a d e M i le l e t o , h ac a 494  ó n d e q u ío s ,

n acdo en l a época de las gu err as m édcas, édcas, aut aut or de un a de de

cen cen a de tr l ogías ogías M EL ET O ,

acusador de Sócrates, autor de una E d i p o d i a .

ea , q u e se aut or d e un a M ed ea se com p ara a la de Eu r íp d es, es, fechas desconocdas

n e o f r ó n d e sc ó n ,

n c ó m a co ,

cont em por án eo de Eu E u ríp d es, es, poco poco conocdo conocdo 18 7

A nexos

88

PRA T i N A s d e F L i u N T E ,

fin ales del siglo vx- com ienzo s siglo siglo v a. C., parece h a

b e r se se d i s t i n g u i d o en en el e l d r a m a sa sat í r i c o . q u er em ó n ,

a u t or d el siglo siglo iv a. C.

s ó f o c l e s e l jo v e n ,

n iet o d e Sófo Sófo cles. cles.

T E O D E C T ES E S d e F A S E L I S, t e s p i s, y o fó n ,

autor del siglo

IV

a. C., gan ad or en o ch o ocas ocasion es.

p r i m e r a u t o r t r á g i c o , si g l o v i a. C .

hijo de Sófocles.

ANEXO III

P E Q U E Ñ O L ÉX É X I C O D E PA P A L A B RA RA S R E L A T I V A S A L A T R A G ED E D I A G RI R I EG EG A

A g ó g ó n :

escen cen a de Rebate, Rebate, n sp  r ada en los h ábt os ret ór co s de la épo épo ca y q ue

est á com p uest uest a, gen gen eralm ent e, po r do s lar gas alo alo cuco n es opuest opuest as, se se gud as por u n n t ercam rca m bo vers versoo a vers verso o C o r i f e o : : jefe jefe d el coro C o turno·, t urno·, zapatos altos que llevaban los actores D i d a sc sc a l ia i a : ndcacón, dejada por los antguos, de las crcunstancas en las

qu e t ene lu gar l a repr repr esen t acón de ca cad a obr a les, h abría sur sur g D i t i r a m b o · , for m a lírca an t gua de don de, según A r st ót e les, do l a tr aged ged a rodant e que perm pe rm t e ver un cuadro de lo que se E,l{kyklema·. pl a t a for m a rodant supone que sucede en el nteror del palaco ged a qu e se se en cuent ra cr cun scr t a por d os cant cant os Episodio·, part e de la t r aged del coro Estásim Estásim o : parte lírca, danzada y cantada por el coro que se da entre dos

epsodos rca m bo cont n uado ent ent re dos person person ajes je s, qu e pr onu n can can E s t i c o m i t í a : n t ercam cad cad a un o solo solo u n verso, verso, y se se r esp esp on d en de fo r m a concsa concsa cant o d alogad o en el el qu e part cp an l os person person ajes y el el coro Kommós·. cant hacer aparece aparecer a u n person aje com o s s vol a M ekané\ kané\ aparat o qu e perm t ía hace ra por en cm a del sue suelo lo cant o lír co asgnado asgnado a un solo actor, actor, m on ólogo M onodia· onodia·,, cant Orchestra·, explanada crcular que ocupa el centro del teatro y se reserva

para los lo s m ovm ent os del coro coro Párodos·. se dce de: ) las dos entradas laterales por donde el públco, y

luego el coro, penetraban en el teatro; 2) la parte de la trageda reser vada a la ent rada del coro 18 9

19 0

A nexos

P r ó l o g o : monólogo

o escena, o ben grupos de escenas, que preceden a la

párodo. Rhesis: dscurso dscurso

extenso de un personaje, que desarrolla una tess Theologeion: espece espece de balcón encma del escenaro, donde aparecían los doses Thymelé·. altar que ocupaba el centro de la orches t r a .

ANEXO AN EXO IV

ÍN D ICE D E LA S TRAGED TRAGED IA S ESTU D IA D AS E N EL TEXTO TE XTO

Y E d i p o r e y , 40,

ESQUILO O r es r es tea, t ea, 32, 37-38, 54, 61, 65, 70, 74,160 A g a m e n ó n , 31,

33-34, 38, 65-66, 69, 71, 77-78,104,136,160,165 L a s c o éf éf o r a s , 38,40, 65-66, 69, 78-79, 86 L a s eu e u m é n i d e s, s, 30, 38, 65, 67, 76, 115, 148 L o s p er er s a s, s , 10, 30-31, 38, 53-55, 57, 59, 62, 70-72,76,115,121,159,160 P r o m e t eo e n c a d en en a d o , 32, 38, 54, 63, 64, *74

L o s S i e t e c o n t r a T e b a s , 30,

32, 37-39, 43,

4 5 .54> .54> 59» 59» 7°> 7°> I0 9> J47> J47> Γ 55> l6 o > i6 5 L a s S u p l i c a n t e s , 30-31,

37-39, 54, 62, 70,

72- 74

45, 49, 89, 95, 97, 99, 102, 10 5,1 5, 10 7, 10 9 - 110 , 155, 55 , 157, 57 , 166 8 9 ,10 1 F i l o c t e t e s , 40, 55, 8 1, 89 L a s t r a q u i n i a s, s, 30, 44, 83, 88, 98, 100,102, 104 EURÍPIDES:

40, 4 7 , 13 1- 13 2 , 134,1 34 ,144 1 A l c e s t i s , 40, A n d r ó m a c a , 47,

14 1, 16 0 B a c a n t e s , 22, 30, 51, 133, 137-138, 140, 144-146 E l e c t r a , 33, 40, 42,118, 129,139, 141,155, 170,174 F e n i c i a s , 30, 32, 45, 47, 57, 59, 135, 137, >J47>

x55> IÓ2> l 72

40, 104, 118 , 119 , 12 1, 123, 23, 135, 141,160,172 H e l en e n a , 40, 49,122,140, 141,142, 150 H e r a c l es e s , 47,140 ,115 - 117 , 134, 4 , 172 L o s h er er a c l i d a s , 4 7 ,11 H éc u b a ,

SÓFOCLES

¿yax, 40, 83, 87-89, 91, 98-99, 101-102, 140,168 A n t i g o n a , 40, 83, 86, 88-91, 97-99, 103, 106, n  , 171,1 71,174 74 E l e c t r a , 33, 40, 42, 44, 83, 86, 155, 170,

H i p ól ó l i t o , 124-125,136,144 I f i g en e n i a en Á u l i d e , 40, 122, 130, 132, 147-

148, 155

*74 Edipo en Colono,

50,118-119,126,130,132,

40, 8 1, 90, 95-96, 95-96, 10 107,

I f i g e n i a e n t r e l o s t a u r o s , 40, 49-50, 141,

112,155, 160

I 43> x55

19 1

19 2 4 9 - 50,1 50 ,139 39,1 ,144 2,144 2,144 M e d e d e a , 40, 40, 47, 47, 11 118 , 12 4 , 14 1 23 ,1118 ,130 ,130 ,14 ,14 7- 14 8 ,155 ,155 Orestes, 23,1 Reso, 10 10 - 11, 114 Ión,

A nexos

S u p l i c a n t e s , 30,

31, 37, 38, 39, 47, 54, 62,

70 , 72 ,7 4 » I l6 l 6 > H 7 . 14 I >r 55> l6 l>*74 l>*74 L a s T r o y a n a s , 30,

160

39, 47, 120, 123, 150,

B  B L  O T E C A

D E

E S T U D  O S

C L Á S  C O S

« H a b e r i n v e n t a d o  a t r ag a g e d ia i a es e s u n a h e r m o sa s a m e d a    a d e h o n o r ; y es e sa d i st st i n c ió i ó n p e r t e n e c e a o  o s g r i e g o s .. . . . E s e v i d e n t e , en en e f e c t o , q u e  a i r r a d i a c ió i ó n d e a  a t r a g e d i a gr g r i e g a r a d i c a en e n  a a m p  i t u d d e a  a si s i g n i f i c a c ió ió n y e n a  a r iq i q u e z a d e p e n s a m i e n t o q u e o  o s a u t o r e s su s u p i e r o n i m p r i m i r e e : a tragedia griega presentaba, en e enguaje directamente accesibe d e a  a e m o c i ó n , u n a r e f f  e x ió i ó n s o b r e e  h o m b r e . Si Si n d u d a , e se se e s e  m o t iv i v o p o r e  q u e , en e n  a s é p o c a s d e cr c r i si s i s y d e r e n o v a c i ó n , co c o m o  a n u e sst r a , s e si s i e n t e  a n e c e s i d a d d e v o v  v e r a e s t a fo f o r m a in i n i ci c i a a d e  g é n e r o . Se cuestionan os estudios griegos, pero por todas partes se repres e n t a n  as a s t r a g e d i a s d e E sq s q u i o  o , d e Só S ó f o c e e s y d e E u r í p i d e s , p o r q u e e n e    a s e sa s a r e f f  e x ió i ó n s o b r e e  h o m b r e b r i    a c o n s u f u e r z a p r i m o r d i a »  ». E st s t e u  u m i n o s o y e n t u s i a st s t a e s t u d i o so s o b r e  a t r a g e d i a gr g r i e g a r e f e  e ja ja u n p e r fe f e c t o c o n o c im i m i e n t o y u n a p r o f u n d a p a si si ó n d e  a a u t o r a p o r u n a c u  t u r a y u n p e n s a m i e n t o q u e h a m o d e  a d o n u e st s t r a v is i s i ó n d e e h o m b r e .  o s t r e s g r a n d e s t r á g i c o s ( E sq sq u i o o , Só S ó f o c  e s y E u r í p i d e s) s) p o L a s o b r a s d e o n e n d e m a n i fi fi e st s t o , se s e g ú n Ja Ja c q u e  in i n e d e R o m i   y , «u n a fe f e en en e h o m b r e q u e a c  a r a d e s d e d e n t r o t o d a s a  a s t r a g e d i a s, s , i n c  u s o a  a s m á s o s c u r a s ». ».

magen de a cubiert a: Detae Detae de M áscaras del t eatro clásico clásico , 1998 (acuarea), Peter Con noy (1935) er / A l b u m / a k g - i m a g e s / P e t er Connolly Diseño: Luz de la Mora

tragedia griega Jacqueline de Romilly

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