1 INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DA AMAZONIA.
Rede de Acesso Telefônico. Raiza Lima, Ronny Souza, Helinton Prado. Resumo – A rede de Acesso telefônico, é um dos meios de telecomunicações mais utilizado no mundo conteporrâneo, têm como principal objetivo encurta distâncias, seja para transmitir voz ou dados. Podendo ser integrado inúmeras tecnologias, tais como, fibra óptica, radio satélite e outras, constituindo uma estrutura capaz de entregar ao Assinante o Serviço que ele necessita no lugar em que ele é necessário, de forma barata e eficiente, flexível e com a capacidade de absorver novas tecnologias. Portanto veremos como é constituída a rede telefônica.
Abstract — One — One
presents initially some properties and characteristics of the codes, as the spectral characteristics, the synchronism lost, inversion of polarity, and others, some codes used nowadays for the transmission of data, the choice of the modified duobinário, presenting the reason for which the same it was chosen and the study of one of a circuit detector and substitutor, that the recovery of synchronism in the receiver guarantees.
1. INTRODUÇÃO. A rede externa telefônica pode ser descrita como um sistema integrado de fios, cabos terminais, e de um vasto conjunto de conjunto de componentes, tudo com o objetivo de interligar os usuários a central telefônica, que por sua vez se interliga com outras centrais, seja por cabos, rádio, fibra óptica ou satélite. Daresmo Daresmo como introdução alguns tópicos para entendermos melhor de que forma é constituída a rede externa de telefonia. telefonia.
equipamento de descarga elétricas. Após ser realizar a distribuição dos fios e seus respectivos blocos de continuidade na outra extremidade encontra-se o D.G. horizontal, onde seus blocos são dispostos horizontalmente, aonde os pares vão para a central telefônica, onde cada número do assinante corresponde a um terminal do lado horizontal. É distribuidor geral onde ocorre o encontro entre a planta externa e central de comutação.
2. COMPREENSÃO DOS ELEMENTOS CONSTITUTIVOS DE UMA REDE DE ACESSO. Para a concessionária de serviço telefônico fornecer seus serviços ao assinante é necessário que um par trançado de condutores de cobre tenha que percorrer uma determinada determinada distância, do D.G. (distribuidor geral), até a casa do assinante. Cada D.G atende um determinado grupo de assinantes, levando-se em consideração que um D.G. em média cobre uma área de 5 km radiais para voz e 3,5Km radiais para dados. Da saída do cabo tronco do D.G. até a casa do assinante, existe um sistema bem definido de equipamentos por onde irá passar o sinal, seja de voz ou dados como será visto detalhadamente a seguir.
Figura 1- D.G. vertical e seus módulos de continuidade e proteção elétrica.
2.1. Distribuidor Geral (D.G.).
É a edificação de maior importância na rede telefônica, é o centro de onde se pode controlar todos os assinantes, através do D.G. horizontal e do D.G. vertical. É através de dutos subterrâneos, que os cabos adentram e saem da central, sempre controlando a pressão nos cabos com ar seco, para que não entre umidade e venha a oxidar os pares metálicos. metálicos. Após chegarem à galeria subterrânea o cabo com milhares de pares é subdividido em cabos menores, e mais flexíveis, que são redirecionados para subidas verticais, de 2 a 5 metros de altura. Essa subida da acesso ao D.G. vertical, que é uma estrutura metálica de dez a trinta metros aproximados de comprimento com perfis metálicos e protetores elétricos, chamados de blocos de continuidade, que tem como finalidade proteger o
Figura 2- D.G. horizontal
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2.2. Central de Comutação Telefônica.
Pode-se conceituar central telefônica como o conjunto de equipamentos de comutação, destinado ao enca encami minh nham amen ento to ou esta estabe bele leci cime ment ntoo das das cham chamad adas as telefônicas. Comutação é o conjunto de operações para interligar circuitos que permitem a conexão entre dois ou mais mais assina assinant ntes. es. Existe Existem m vários vários ti tipos pos de centra centrais is de comutação, conforme a função exercida apresenta as fases as fases características de cada tipo.
Figura 3- Central de comutação telefônica.
2.2.1. Central Local.
Central local (ou pública) é a central telefônica na qual se ligam ligam linhas linhas de assina assinante ntes. s. A centra centrall local local tem tem um termin terminal al para cada assin assinan ante te em um raio raio de até 5 km, e possui juntores para ligação com outras centrais. Possui prefi prefixo xo ind indica icativ tivoo que també também m compõe compõe o núme número ro do assinante.
2.2.2. Central Tandem.
Vários conceitos podem associar às centrais Tandem. Uma central Tandem interliga centrais através de juntores e não possui terminais de assinantes, isto é, não liga linha de assi assina nant nte. e. Os disp dispos osit itiv ivos os comu comuns ns são são dest destin inad ados os exclusivamente ao encaminhamento de chamadas.
Figura 5- Esquema de comutação entre centrais.
3. Rede externa telefônica.
A rede externa é dividida em duas partes, rede primária e rede secundária. Primária se inicia no D.G, passando por duto dutoss e caix caixas as subt subter errâ râne neas as semp sempre re mant manten endo do sua sua pressurização até sua entrada no armário de distribuição. Secundária se inicia no armário de distribuição aonde irá se disposta nos postes de iluminação, por cabos de até 400 pares auto-sustentáveis, ou sustentados por cordoalha de aço. Para se fazer emendas nos cabos são utilizadas as caixas de emenda ventilada ou lacrada, o cabo segue até as caixas T.A.R. (terminal de acesso de rede), de onde será conectado um fio F.E (fio externo) para a casa do assinante.
2.2.3. Central Trânsito.
A central trânsito ou IU (interurbana) com chamadas originada originadass em centrais centrais locais locais ou provenien provenientes tes de centrais centrais tandem. A trânsito permite a conexão de centrais por meio físico ou através do espaço livre e também não possui terminais de assinantes. Sua principal função é interligar outras centrais de comutação entre si.
2.2.4. Central privada ou PABX.
A centr central al privad privadaa de comuta comutação ção ou PABX PABX (Priva (Private te Autom Automat atic ic Branc Branchh Excha Exchange nge)) comut comutaa chama chamadas das entre entre telefones de usuários, em geral uma empresa, é ligada a
3.1. Fios e Cabos telefônicos utilizados na rede externa.
A uma grande quantidade de fios e cabos no mercado de diferentes fabricantes e modelos, para os mais diferentes tipos de ambientes, tanto interno ou externo. Podendo ser enco encont ntra rado doss em dive divers rsas as bito bitola lass e núme número ross de pare paress trançados.
3.1.1. F.I. (fio interno).
Utilizado Util izado na ligação ligação interna interna (extensõ (extensões) es) de aparelhos aparelhos
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É util utilizada izada para ligar à residênci residênciaa do assinante assinante a rede externa de telefonia.
É util utiliz izad adoo na rede rede exte extern rnaa sec secundá undári ria, a, com com um diferencial, não precisa do apoio da cordoalha de aço, pois a mesma já vem com a cordoalha integra ao cabo.
Figura 7- Exemplo de fio externo.
3.1.3. FDG. (jumper).
É usad usadoo para para faze fazerr a comu comuta taçã çãoo em apar aparel elho hoss de tele teleco comu muni nica caçõ ções es,, é mu muit itoo usad usadoo em armá armári rios os de distribuição para ligar a rede primária a secundária dentro do armário, e D.G’s para ligar os módulos de proteção elétrica e de continuidade.
Figura 11-Exemplo de cabo CTP-APL-AS.
3.1.7. CTP-APL-G. (proteção de geléia de petróleo).
É utilizado na implantação da rede secundária externa, o mesmo mesmo tem uma proteção proteção interna interna de geléia geléia de petróleo, petróleo, evitando a entrada de umidade no cabo. É muito utilizado na zona rural em locais de difícil acesso onde o poste iluminação iluminação não apresenta suporte para cabos aéreos.
Figura 8-Exemplo de FDG.
3.1.4 CIT. (cabo interno de telecomunicações).
Os CIT. CIT. São recomend recomendados ados para instalação instalação de centrais centrais PBX, PABX, CPA, etc. Também é muito utilizado em redes internas em geral.
[] Figura 9- Exemplo de cabo interno.
3.1.5. CTP/APL (para utilização aérea).
São utilizados para a ligação da rede externa secundária, usa-se para sustentar esse tipo de cabo cordoalha de aço, que serve como sustentação de um porte para o outro.
Figura 12- Exemplo de cabo CTP-APL-G.
3.1.8. Especificações técnicas dos cabos CTPAPL. Cabo telefônico constituído constituído por condutores de cobre eletrolítico e maciço, isolação em polietileno de alta densidade, reunidos em pares e núcleo protegido por uma capa APL. Podendo ser usado tanto em rede aérea como subterrânea. Tendo como condutores fios de cobre eletrolíticos nu, recozido, podendo ser de diâmetros nominais de 0.40, 0.50, 0.65 e 0.90mm.
3.1.9. Código de cores do cabo CTP-APL.
Dentro do núcleo dos cabos CTP-APL, encontram-se os pares trançados ordenados e numerados de acordo com um código de dez cores divididas em, cores primárias (branco,
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4 (mm) CTP-APL 40 0,40 mm 10 9,3 69 2000 CTP-APL 40 0,40 mm 20 10,0 98 2000 CTP-APL 40 0,40 mm 30 11,8 135 2000 CTP-APL 40 0,40 mm 50 13,3 195 2000 CTP-APL 40 0,40 mm 75 16,2 281 2000 CTP-APL 40 0,40 mm 100 17,2 351 2000 CTP-APL 40 0,40 mm 200 23,1 664 2000 CTP-APL 40 0,40 mm 300 26,6 947 2000 CTP-APL 40 0,40 mm 400 30,5 1242 1000 CTP-APL 40 0,40 mm 600 35,7 1917 1000 CTP-APL 40 0,40 mm 900 43,3 2695 500 CTP-APL 40 0,40 mm 1200 49,6 3545 500 CTP-APL 40 0,40 mm 1500 55,0 4402 400 CTP-APL 40 0,40 mm 1800 60,0 5254 400 CTP-APL 40 0,40 mm 2400 68,1 6959 400 CTP-APL 50 0,50 mm 10 9,8 96 2000 CTP-APL 50 0,50 mm 20 11,3 135 2000 CTP-APL 50 0,50 mm 30 13,3 189 2000 CTP-APL 50 0,50 mm 50 16,2 293 2000 CTP-APL 50 0,50 mm 75 19,1 421 2000 CTP-APL 50 0,50 mm 100 21,6 546 2000 CTP-APL 50 0,50 mm 200 28,3 1010 1000 CTP-APL 50 0,50 mm 300 33,7 1470 1000 CTP-APL 50 0,50 mm 400 37,7 1925 1000 CTP-APL 50 0,50 mm 600 44,8 2842 500 CTP-APL 50 0,50 mm 900 54,8 4201 400 CTP-APL 50 0,50 mm 1200 62,4 5552 400 CTP-APL 50 0,50 mm 1500 69,6 6962 400 CTP-APL 65 0, 0,65 mm 10 10,8 120 2000 CTP-APL 65 0,65 mm 20 13,8 205 2000 CTP-APL 65 0,65 mm 30 16,4 299 2000 CTP-APL 65 0,65 mm 50 20,4 471 2000 CTP-APL 65 0,65 mm 75 23,6 699 2000 CTP-APL 65 0,65 mm 100 27,1 873 2000 CTP-APL 65 0,65 mm 200 36,5 1660 1000 APL-APL 65 0,65 mm 300 41,8 2478 500 CTP-APL 65 0,65 mm 400 48,3 3273 400 CTP-APL 65 0,65 mm 600 58,3 4846 400 CTP-APL 65 0,65 mm 900 78,1 7065 400 Tabela 1- Especificações técnicas dos cabos CTP-APL.
PAR Número 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
Cod. cores B-Az B -L B-V B -M B-C E-AZ E-L E-V E-M E-C P-Az P -L P-V P- M
CORES Fio A Branco Branco Branco Branco Branco Encarnado Encarnado Encarnado Encarnado Encarnado Preto Preto Preto Preto
Fio B Azul Laranja Verde Marron Cinza Azul Laranja Verde Marron Cinza Azul Laranja Verde Marron
23 24 25
Vt-V Violeta Verde Vt-M Violeta Marron Vt-C Violeta Cinza Tabela 2- Identificação dos pares telefônicos.
3.2. Rede primária e seus componentes.
A rede primária se inicia no D.G., como já foi discutido anteriorm anteriormente ente.. Será Será dada ênfase ênfase aos outros outros componen componentes tes que constituem a rede primária.
3.2.1 Dutos subterrâneos de PVC, e caixas de emendas subterrâneas
A rede primária primária é na sua maioria maioria interligad interligadaa por dutos subterrâneos, que são interligados por caixas, onde pode ser feito reparos e ampliação da rede.
Figura 13- Caixa subterrânea e cabos da rede primária. primária.
3.2.2 Armário de distribuição. (ARD-AL).
Após os cabos saírem do D.G. e passarem pela galeria e dutos dutos subterrâ subterrâneos, neos, chegam chegam ao armário armário de distribu distribuição ição,, onde será ramificado em cabos menores e serão distribuídos pela pela rede rede extern externaa secund secundári ária. a. Usa-s Usa-see na rede rede extern externaa armários com capacidades diversas AL-10, com capacidade para 400 pares primários e 600 secundários totalizando 1000 1000 pare pares, s, AL-2 AL-211 com com capa capaci cida dade de para para 900 900 pare paress prim primári ários os e 1200 1200 secund secundári ários os total totaliza izando ndo 2100 2100 pares, pares, AL-33 AL-33 com 1500 1500 pares pares primá primário rioss e 1800 1800 secund secundári ários os totalizando 3300 pares.
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3.3. Rede secundária e seus componentes.
A rede secundária sai do armário de distribuição, e está inte interl rlig igad adaa por por cabo caboss aére aéreos os e depe depend nden endo do do cabo cabo utiliz utilizado ado,, poderá poderá ser ser utiliz utilizada ada a cordoa cordoalha lha de aço para para sustentar o peso dos cabos. Emendas nos cabos são feitas nas caixas de emendas aéreas não seladas (CEAM), ou nas caixas de emendas seladas reentrável (MHS), para fazer a expa expans nsão ão da rede rede.. Uma Uma das das ulti ultima mass etap etapas as da rede rede secundária e a caixa terminal de acesso de rede (T.A.R.), que fica fixada nos postes de iluminação pública, e geral as caixas são de 20 a 40 pares, da caixa é interligado para o assinante a rede através de um F.E. (fio externo). Desta forma se a rede externa está interliga ao assinante, e este pode se comunicar com o mundo todo através de telefone ou internet.
que não for o sinal original será cancelado automaticamente.
5. Elaboração de uma planta telefônica com o auxilio do software AutoCAD.
Figura 15- Caixa de emenda aérea.
Figura 17- planta de uma rede externa de telefônica.
Figura 16- Terminal de acesso de rede (T.A.R.).
4. Iden Identi tifi fica caçã çãoo e anál anális isee da inte interf rfer erên ênci ciaa eletromagnética no sistema telefônico.
A interferência eletromagnética eletromagnética acontece que toda corrente elétrica que passa por um condutor gera ao redor do mesmo um campo magnético. Se a corrente for forte o suficiente o campo magnético poderá induzir uma corrente no fio ao lado, que pode corromper os dados transmitidos através dele, devido ao ruído gerado. Este fenômeno é chamado “cross – talk” (algo como “fala cruzada”). A direção deste campo magnético depende do sentido da
6. Elaboração do mapeamento geográfico, banco de dados, da rede externa utilizando o software ArcMAP. Feito um levantamento minucioso da área que vai ser implantada implantada a rede externa de telefonia, onde se projetou os tipos de cabos, armários, dutos, D.G. ’s, caixas subterrâneas, subterrâneas, caixas de emendas aéreas e terminais de acesso de rede. Tudo foi dimensionado dimensionado e armazenado armazenado em um banco de dados no ArcMAP.
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7. Conclusão. A partir de uma breve introdução de como é realizada a rede rede de aces acesso so tele telefô fôni nico co,, comp compre reen ende demo moss que que sua sua importância para a humanidade é de extrema necessidade, portanto tornou-se um meio de comunicação comunicação mais utilizado por por tod todaa popula populaçã çãoo mundi mundial al.. Tomand Tomandoo como como base base tais tais conc concei eito tos, s, real realiz izou ou-s -see um mape mapeam amen ento to de um umaa rede rede telefôni telefônica, ca, onde podemos podemos visualm visualmente ente observar observar como é realizada a infra-estrutura infra-estrutura da rede, podendo concluir que há custos, há estudos para possíveis erros de transmissão, a função de cada parte integrante da rede, podendo concluir o que se foi relatado no decorrer do artigo.
8. Referências. [1] Shadik Shadiku, u, Matthe Matthew w N. O.,El O.,Eleme emento ntoss de eletr eletroma omagne gnetis tismo mo.edi .edito tora ra Boockman, Rio de Janeiro 2008. [2] www.furukawa.com.br [3] www.ficabos.com.br
[4] www www.brasf .brasfio.co io.com.br m.br