C O N O C E L O S T I P O S D E S U S T R AT AT O S P A R A T U C U LT LT I V O H I D R O P Ó N I C O POR SILVIO S ÁNCH EZ
5:55 P. M.
Ante todo debem debemos os entender que los sustrtos! sustrtos! "r #ulqu$er #ulqu$er t$"o de #ult$%o de l$mentos de #onsumo &umno! son med$os s'l$dos que t$enen dos (un#$ones esen#$les: "r$mero! n#lr ) (errr ls r * * #e # e s d e l s s " l l nt n t s s " ro ro te t e +$ + $ , nd nd ol o l s s d e l l uu - ) " e rm rm $t $ t $e $ e n do do s u res"$r#$'n! ) se+undo! retener el +u ) los nutr$entes que ls "lnts ne#es$tn. el "or#ent/e o n$%el en que ests (un#$ones se #um"ln #um"l n en ls d$st$nts d$st$nts #lse #lsess de sustr sustrto! to! ten$endo en #uent su $ nt n t er e r # # # $' $' n # on o n e l l u+ u + r r ) e l # l $m $m ! ! d e" e " en e n de d e r0 r 0 e l r en en d$ d $ m$ m $ e nt nt o e(e#t$%o del #ult$%o. En #ult$%os &$dro"'n$#os! el sustrto $del se nos "resent #on determ$nds #r#ter*st$#s! #omo "or e/em"lo! " er e r m $t $ t $e $ e nd n d o u n de de #u # u d d o d es e s r r ro ro ll l l o r d d $# $ # ul ul r r ! " or or l o # u u l s e n e# e # es e s $t $ t q ue ue
" os os e e
b ue ue n n
t e1 e1 tu t u r r ! $r $ r e # # $' $' n
)
r e te t e n# n # $' $' n d e
& um um ed ed d d 2 u n n d en e n s$ s$ d d d de d e #u # u d d ! ! b / / o n ul ul # " " # # $d $ d d d d e $nter#mb$o #t$'n$#o! lt #"#$dd mort$+udor! b/ en sles solubles! l$bre de "l+s! en(ermeddes ) sustn#$s t'1$#s! entre otrs.. Se debe tener en #uent que un sustrto #ulqu$er otrs #ulqu$er que se no "osee tods ests #r#ter*st$#s $deles! "ero l momento de e le l e +$ + $ r u no n o ! d eb e b e # um u m "l "l $ r # on o n l+ l + un u n s s d e e ll l l s s ! de d e m0 m 0 s d e s er er bundnte en l re+$'n ) de b/o #osto.
A &o &o r r
b $e $e n! n!
& $ d r o " ' n$ n$ #o #o s
l s s " r$ r $ n# n # $" $" l l es e s # l l se se s d e s us us tr t r t t os os 3donde
el
+u
es
el
" r $ n # $ " " l
" r r # ul ul t$ t $ %o %o s " ro ro % e e d o r
de
nutr$entes4! se +ru"n en tres +ru"os se+n su or$+en: $nor+0n$#os! or+0n$#os ) s$nt,t$#os. En #unto l ut$l$-#$'n de los m$smos se re#om$end #ono#er su "ro#eden#$! ten$endo en #uent que todo sustr sus trto to $no $nor+ r+0n$# 0n$#o o deb debe e ser l% l%do do o tr trtd tdo o "r "re%$ e%$men mente te "r "r
+rnt$-r l el$m$n#$'n de $m"ure-s que lteren el s$stem de # ul u l t$ t $ %o % o . E n e l # s s o d e l os o s s us u s t r r to t o s o r+ r+ 0n 0 n $# $ # os o s ! e st s t os o s s e d eb e b en en des$n(e#tr "r el$m$nr res$duos que "uedn ser t'1$#os o lle%r restos de m$#roor+n$smos "t'+enos que (e#ten el #ult$%o.
A #ont$nu#$'n se "ueden %er ls #r#ter*st$#s de los t$"os de sustrto m0s ut$l$-dos en #ult$%os &$dro"'n$#os:
SUSTRATOS INORGÁNICOS
E n e st s t e + ru r u "o " o s e $ n# n # lu l u )e ) e n l os o s s us u s tr t r t t os o s q ue u e t en e n + + n " r r t* t * # ul ul s s m)ores 6 mm de d$0metro. 7les #omo:
•
t er e r $ $ l d $s $s "o " o n$ n$ bl b l e e n " * * se s e s # on on Piedr Pie dra a póm pómez ez : E s u n m t )#$m$entos %ol#0n$#os. Posee un reten#$'n de +u de un 89! t$ene un buen estb$l$dd (*s$# ) +rn durb$l$dd ) desde
el
"unto
de
%$st
b $ol'+$#o
es
un
mter$l
# om o m "l " l et e t m m en e n te t e l $b $ b re re d e m $# $ # ro ro or o r + + n$ n $ sm s m os o s ! l o q ue u e l e & # # e tr#t$%o "r el uso en #ult$%os mu) del$#dos ) sus#e"t$bles +entes b$ol'+$#os "rs$tr$os #omo ls ;ores.
•
Grava : E st 0 # on st $t u$ d " or " eq ue < s " r t* #u l s q ue s e obt$enen de mter$les tr$turdos "ro#edentes de de"'s$tos nturles o #nters! ) ls que se ut$l$-n en l &$dro"on* m$ den
l rede dor
de
=
6
mm de
d$0met ro.
L +r%
"ro"or#$on un e1#elente $re#$'n2 s$n embr+o l reten#$'n de
&umedd
es
"ro1$mdmente.
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es#s!
#er#n
un
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•
Roca volc!ica : Es un mter$l ro/$-o! de or$+en %ol#0n$#o! l$+ero ) #on un "r$en#$ es"on/os. En %r$os "*ses sem$? t ro "$ # le s s e u t$ l$ - # on + r n , 1$ to ! s $n e mb r+ o " os ee "rt*#uls mu) "eque<s ls #ules t$enen que ser el$m$nds m ed $ nt e l % d os " r e %$ t r q ue s e e n# & rq ue n ue st ro #ult$%o. L #"#$dd de reten#$'n de +u es de un @. El tm
re #omenddo
m$l*metros.
debe
en# ont rrse
entre
5
)
=5
Boto+r(* "or "learc#o$ "apo%&$i$
•
A re !a d e r 'o : E st e m t er $ l & et e ro +, ne o # ue nt # on u n # " # $d d d e re te n# $' n d e +u d el 5 ) " r q ue s e ut$l$-do en &$dro"on* se re#om$end dqu$r$r ren de D.5 ? 6 m$l*metros.
Boto+r(* "or emilp
•
Perli&a : E s b 0s $# m en te u n s $l $# t o d e lu m$ n$ o d e o r$ +e n % ol #0 n$ #o ! d e # ol or b l n# o + r$ s0 #e o! q ue t $e ne u n b / d en s$ d d ) b ue n s " ro "$ ed d es 2 t $e ne u n re te n# $' n d e &umedd de 8 ) l+uns de sus +rndes %ent/s #omo s us tr t o s on l # " # $ d d q ue " re se nt " r m n te ne r l & um ed d # on st n t e l o l r +o d e l - on r d $# ul r ) u n e1#elente $re#$'n +r#$s su "oros$dd.
•
Vermic%li&a : Es un s$l$#to de lum$n$o #on un estru#tur lm$nr! que t$ene un #"#$dd de e1"ns$'n de &st =6 %e#es su %olumen. Se ut$l$- ) es re#omendble "r lu+res de #l$m #0l$do deb$do que t$ene un #"#$dd de reten#$'n de &umedd del 9.
•
Arcilla$ e(pa!dida$ : Es t s s on de + r n ut $l $d d " r e l #ult$%o de orqu*des ) un de sus "r$n#$"les #r#ter*st$#s es que "resent un "H neutro! dem0s de tener un buen # " #$ dd $re#$'n.
de
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l $b re
)
"ro "or#$ on r
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b ue n
•
La!a de Roca : Est se obt$ene de "eque<s brs &e#&s de ro#! t$ene l #"#$dd de retener &umedd de &st un >9 ) e s m u) l $+ er ! " erm $t $e nd o q ue l r * - t en + u n b ue n desrrollo.
SUSTRATOS ORGÁNICOS
Este +ru"o se trt re+ulrmente de l re#u"er#$'n de "rodu#tos de dese#&o de l+un #t$%$dd +ro"e#ur$ o $ndustr$l! s* #omo de "rodu#tos $m"ortdos de otros "*ses. Entre los que se ut$l$-n m)ormente "r l &$dro"on*! tenemos:
•
A$err'! : Este bund ) es mu) brto en l+unos "*ses de Lt$nom,r$#! sobre todo el serr*n de mders tro"$#les. do el des#ono#$m$ento que se t$ene de su "ro#eden#$ no es mu) ut$l$-do. S$n embr+o este sustrto t$ene un reten#$'n de &umedd de un 5@! lo que lo &#e $del "r #l$ms tem"ldos ) se#os.
Re#uerd que no todos los serr$nes o(re#en buens #ond$#$ones "r el #ult$%o &$dro"'n$#o! "ues s'lo s$ ,ste (ue somet$do un "ro#eso de el$m$n#$'n de sustn#$s t'1$#s 3#omo los tn$nos que se en#uentrn "resentes en l+uns mders4 ser0 sosten$ble.
•
) i* ra d e C oc o : E st s e e n# ue nt r d en tro d e l os re s$ du os +ro$ndustr$les de or$+en tro"$#l2 se +ener des"u,s de que el (ruto del #o#otero & s$do "ro#esdo #on n de obtener ls brs m0s lr+s. L br de #o#o es em"led en &$dro"on$ "or
l
lt
rel#$'n
" er m$ t $e nd o q ue
de
# rbonoFn$tr'+e no
que
t$ene!
s e m n te n+ q u* m$ # me nt e e st b le . L
re t en #$ 'n d e & um ed d q ue l# n - e s m u) b ue n ! # on u n 5>.
•
Ca$carilla de arroz : Est se ut$l$- (undmentlmente #on +r%! ) que este es mu) l$%$n ) su #"#$dd de reten#$'n de &umedd es b/! #on un @D 3 des"u,s de ser me-#ld4.
L "r$n#$"l (un#$'n de est me-#l es (%ore#er l o1$+en#$'n del sustrto. S$ ut$l$-s #0s#r de rro- es re#omendble &#er un "ro#eso de des$n(e##$'n qu*m$# o nerob$! #on el n de el$m$nr "rt*#uls "eque<s! s* #omo &on+os! lr%s de $nse#tos u otro m$#roor+n$smo que "ued o#s$onr l #ontm$n#$'n de nuestro #ult$%o & $dro"'n$#o.
•
Ca$carilla de ca+, : E s u n s us tr t o d e b / # " # $d d d e reten#$'n de &umedd! "ero es bueno "r l o1$+en#$'n2 su "r$n#$"l des%ent/ es su #ort %$d! "ues se des#om"one en "o#os d*s.
•
P ea &
- o$ $ :
Es
un
mte r$l
de
$m"ort #$'n
(br$ #do
m"l$mente en Cnd0! que "osee #r#ter*st$#s s$m$lres ls de br de #o#o. No requ$ere de n$n+n "ro#eso ) es mu) ut$l$-do
"r
# r # te r* st $# s &umedd 3>D4.
l
+erm$n#$'n
( *s $# s
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desrrollo
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re te n# $' n
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SUSTRATOS SINTÉTICOS
Estos son sustrtos que &n tr%esdo "ro#esos $ndustr$les "r s u # re # $' n. 7$ en en m ) o re s % en t / s e n # u nt o l # om b te d e m $# ro or+ n $s mo s
)
+e nt es
" t '+ en os !
" ue s
l
$ nt er %e n# $' n
$ndustr$l & "erm$t$do que sen #om"letmente l$m"$os! "ero su u so s e d $s #u te " ue st o q ue s u ( b r$ # #$ 'n s ue le l le % r # b o " ro #e so s # on t m$ n nt es ) e n l m ) or * d e l os # s os n o s on b$ode+rdbles. Entre estos se en#uentrn:
•
Gel : ur n te m u# &o t $e m" o s e & n " ro du #$ do ! " ro b do ) "romo%$do un determ$ndo nmero de "ol*meros de +eles! "ero l m)or* & des"re#$do del mer#do "uesto que su
ut$l$-#$'n es mu) redu#$d. 7$ene un "re#$o ele%do! "ero su rend$m$ento es +rnde.
entro de l #te+or* de e$p%ma$ $i!&,&ica$ en#ontrmos
•
E$p%ma de polie&ile!o ! q ue s e u t$ l$ - # om o m t er $ l d e relleno! "r o1$+enr ) d$sm$nu$r el "eso de los sustrtos.
•
E$p%ma de polie$&ire!o ! que se ut$l$- #omo mter$l "r me-#lrlo #on otro sustrto ) "r #on(e##$onr sem$lleros.
•
E$p%ma de poli%re&a!o ! que se em"le en l #on(e##$'n de sem$lleros ) es me-#ldo #on otros sustrtos l$%$nos.
•
E$p%ma +e!ólica ! que se em"le en l el bor#$'n de sem$lleros ) en tro-os me-#ldos #on otros sustrtos.
Boto+r(* "or Hidrovi$&a
P o r s u " r t e ! e l )oam. A/r'cola e s u n t $" o d e e s" um ( e n' l$ # u t$ l $- d e n & $d ro "o n* q ue #t # om o m ed $o ( *s $# o " r d r so"orte l "lnt! lo+r un bln#e $del de +u ) $re ) que! l ser de lent des#om"os$#$'n! no ne#es$t re"onerse en el #ult$%o "or m0s de se$s
Pr sele##$onr el sustrto que %mos ut$l$-r en nuestro #ult$%o & $d ro "' n$ #o
d eb em os
" r$ n# $" l es : s u " re #$ o!
re #o rd r
t om r
en
# ue nt
d $s "o n$ b$ l$ d d l o# l
8
% r $ bl es
) s u re te n# $' n d e
&umedd. Re#ordemos tmb$,n que #ulqu$er sustrto de or$+en or+0n$#o 3#omo el serr*n! "et moss! br de #o#o! l #0s#r de rro -!
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d eb e & b er
s $d o t m $- d o!
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" re %$ m en te ! " ue s s $ n o " s " or e st e " ro #e so " re % $o ! " od r* " ro% o# r " ro bl em s e n t u # ul t$ %o. Es " or l o nt er $or q ue e s re#omendble dqu$r$r sustrtos de or$+en or+0n$#o l$stos "r uso +r*#ol! +r*#ol.
Sustratos y soluciones para hidroponía Existen diversas recomendaciones de tipos de sustratos y fórmulas de soluciones para nutrir las plantas en los sistemas de producción hidropónica, según la disponibilidad. En esta nota hablamos de las ventajas y desventajas de cada uno de ellos.
Pre%$ous Im+e Ne1t Im+e / ABC Color • • • •
= 6 8 @
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Ing. Agr. Alejandro Herrnsdorf
Como sustratos puros se pueden utiliar la cascarilla de arro, virutas o aserrín, carbón y arena lavada, así como combinaciones. 1- Cascarilla de arroz: con la salvedad de !ue el mismo tiene !ue estar bien lavado y fermentado, de modo !ue el arro no vuelva a brotar al ser regado. Est" disponible a buen precio y tiene gran capacidad de retención de agua y nutrientes, lo !ue lo vuelve una interesante opción. 2- Virutas o aserrín: no se debe utiliar de maderas amarillas, ya !ue puede contener taninos. Es conveniente un e!uilibrio entre ambos materiales, ya !ue el aserrín posee mayor capacidad de retener agua, mientras !ue las virutas pueden ayudar a airear el sustrato. 3- Carbón o carbonilla: se aplica lo mismo sobre el e!uilibrio de materiales dicho sobre el aserrín. - Arena la!ada: en el peor de los casos se puede utiliar, ya !ue la misma es pesada y posee poca
capacidad de retención de agua y nutrientes. #ambi$n se pueden hacer meclas de materiales, para aprovechar las cualidades de los mismos% "- Cascarilla de arroz # ceniza de cascarilla: en proporción &'%&', sin olvidar !ue puede haber rebrote de arro. $- Cascarilla de arroz # arena la!ada: corrige las desventajas de la arena, mientras ! ue puede reducir el precio del sustrato en general. %- Cascarilla de arroz # carbonilla: ayuda a retener la humedad y puede librar al cultivo de ciertas enfermedades. &- Aserrín # carbonilla' arena #aserrín o carbonilla' etc. ()*+CI), HIA*/)
El mayor problema de la solución recomendada por (idalgo consiste en la presencia de la primera sal, !ue aporta sodio, elemento innecesario para el sistema y perjudicial para las plantas en alta concentración. Se puede reemplaar por nitrato de potasio, con lo !ue se altera las cantidades de sulfato de potasio. El superfosfato normal por su parte, no es tan soluble como el superfosfato triple. )as cantidades se deber"n ajustar de acuerdo a la columna de partes por millón *ppm+. ()*+CI),( 0A+*A,A
C$sar arulanda divide la solución en dos grupos, solución - y , !ue no se deben meclar antes de ser utiliadas, puesto !ue forman compuestos insolubles, y por lo tanto inútiles p ara el cultivo. )a solución - se diluye en un contenedor de pl"stico, en /' litros de agua potable, mejor de lluvia. )a solución se diluye en otro contenedor de pl"stico, en 0 litros de agua potable. )a mayor solubilidad se consigue a mayores temperaturas del agua *1'2&'3. Estas sales se deben diluir en el orden expuesto. )os mismos se encuentran en plaa en -sunción. Su precio puede variar con las cotiaciones del dólar. arulanda, en el manual de la 4-5, recomienda !uelatos de hierro, sin embargo, el sulfato ferroso es una sal presente en plaa. 6osteriormente se prepara la solución para riego. 6ara ello, en un litro de agua se agregan /,7& ml o centímetros cúbicos, de la solución - y ',& m) de la solución nuevamente en este orden. Si se debe preparar mayor cantidad de solución, se multiplica por la cantidad a preparar. Entonces, para die litros se agregan /7,& m) de sol. - y & m) de sol. . El agua se debe analiar para evitar sorpresas, ya !ue un agua muy dura, m"s de 7 a 7,& mS8cm, puede afectar nuestra solución nutritiva. )a solución para riego se suministra a las plantas en aproximadamente 1,&)8m7, durante seis días. El s$timo día se riega con agua pura en la misma cantidad. C)0,ACI),(
El cultivo hidropónico re!uiere de todas las especificaciones de un cultivo geopónico. El manejo apropiado del agua se puede realiar manualmente, en el caso de pe!ue9os cultivos caseros, o bien con sistemas modernos de irrigación. Se puede hacer en invernadero, bajo caseta con media sombra, etc. El riesgo de plagas y enfermedades es el mismo existente en un cultivo geopónico y las medidas de control para este último tambi$n se aplican. )a desventaja principal !ue se encuentra en el sistema hidropónico es la alta cantidad de sales !ue
re!uiere. Esto implica un elevado impacto en los ambientes donde estas sales son producidas. 6or ejemplo, la manufacturación de sales de n itrógeno re!uiere una gran cantidad de energía y posee gran cantidad de desechos. )a energía es normalmente extraída del petróleo, del cual se sintetian tambi$n muchas otras sustancias, lo ! ue redunda en el calentamiento global. -dem"s, los nitratos son causantes de enfermedades, entre las !ue se cuenta la del :i9o -ul. El metabolismo de estas sales en nuestro cuerpo, tras ingerir las verduras hidropónicas tambi$n puede causar problemas en nuestro organismo. )as sales son tambi$n responsables del sabor peculiar del cultivo convencional, no org"nico. Considerando estos problemas, podemos exponer una segunda opción. *A )CI), )/A,ICA
)a agricultura org"nica es un sistema de manejo productivo !ue promueve y mejora la biodiversidad, los ciclos biológicos y la actividad biológica del suelo. Se basa en el uso mínimo de aportes de fuera de la finca y en pr"cticas de manejo !ue restauran, mantienen y aumentan la armonía ecológica. Es mucho m"s !ue simplemente evitar agrotóxicos y fertiliantes. ;n sistema org"nico hace m"s productivo el suelo mediante el suministro adecuado de mejoradores de suelo y nutrientes para los microorganismos. Esto implica escaso uso de energía externa al ecosistema, a la ve !ue se mantienen altos rendimientos. #ambi$n en este sistema se aplica el hecho de !ue se re!uiere gran cantidad de energía, especialmente en el caso de los compuestos nitrogenados, pero la misma proviene del sol, !ue a trav$s de las plantas verdes se transforma en aúcares. )a agricultura org"nica no implica volver a los m$todos antiguos. En la misma se aplica tecnología de punta, con la ventaja de !ue el sistema ser" productivo por siempre. :o olvidemos !ue al obligar a los productores a utiliar insumos !uímicos, se los obliga a depender de economías extranjeras y se los somete a una espiral de pobrea, enfermedad y destrucción de su sistema productivo, del !ue nuestros actuales gobiernos no han podido sacarlos hasta ahora. <(=>?565:=- 5?@-:=C-A ;na opción interesante es la !ue actualmente se utilia en las huertas de los hospitales de Cuba% la B5rganoponia. )a misma reemplaa las sales por sustancias obtenidas por medios org"nicos, o bien por sustancias !ue son permitidas por los organismos reguladores de las leyes org"nicas. )a opción m"s sencilla es la de reemplaar el sustrato inerte por humus de lombri o compost o humus de lombri en mecla con carbonilla o cascarilla de arro. )a ventaja principal es la reducción de gastos en !uímicos, el aporte de los nutrientes del compost, el cierre de ciclos, al utiliarse desechos de en este caso2 la producción animal, y la crema del pastel% los microorganismos ben$ficos, naturales en un suelo de alta fertilidad. El riego se realia con agua potable común. El manejo de las plagas y enfermedades se realia por medios naturales. S5);C=5: 5?@-:=CSe puede elaborar una solución nutritiva org"nica a partir de gallinaa, la cual es muy parecida en concentraciones a una solución hidropónica convencional. 6ara obtenerla, se sumerge una bolsa de plastillera con /& Dg de gallinaa en un barril con 7'' ) de agua. Si se realia este proceso en un tan!ue abierto, se producir" un olor nauseabundo, fruto de la descomposición de las sustancias nitrogenadas. )a instalación de un sistema anaeróbico puede ser la solución, especialmente si se piensa hacer producción a gran escala. #ras un mes, se obtiene una solución nutritiva. Comparación con la concentración de una solución hidropónica convencional. Con los agregados correspondientes de cal dolomítica al sustrato, adem"s del mismo humus de lombri, se puede balancear adecuadamente el sistema, de modo !ue el cultivo no sufra carencias nutritivas y !ue a la ve nos entregue frutos sanos y deliciosos, en un ecosistema rico y sostenible.