RESPOSTA TÉCNICA
Título
Testes de resistência mecânica e desintegração de comprimidos e cápsulas Resumo
Procedimento para realização dos testes de resistência mecânica (friabilidade e dureza) em comprimidos, e desintegração de comprimidos e cápsulas conforme a Farmacopeia Brasileira, indicação de legislações pertinentes pertinentes e contato com a ANVISA, CFF e CRF-RJ. Palavras-chave
Cápsula; comprimido; controle de qualidade; ensaio de dureza; resistência mecânica; teste de desintegração; teste de friabilidade Assunto
Fabricação de remédios alopáticos para uso humano Demanda
Como realizar os testes de friabilidade e de dureza em comprimidos, além do teste de desintegração de comprimidos e cápsulas? Solução apresentada Friabilidade
De acordo com Brandão (2001) pode-se definir friabilidade de um comprimido como: “a resistência que se manifesta em relação ao choque, atrito, rolamento agitação e fricção ”. Dureza
De acordo com Rokembach, de Oliveira e Ribeiro (2002) e a Farmacopeia Brasileira (ANVISA, 2010) pode-se definir dureza de um comprimido como a resistência do comprimido ao esmagamento ou à ruptura sob pressão radial. Conforme a Farmacopeia Brasileira (ANVISA, 2010): “a dureza de um comprimido é proporcional à força de compressão e inversamente proporcional à sua porosidade ”. Desintegração
De acordo a Farmacopeia Farmacopeia Brasileira (ANVISA, 2010): A desintegração é definida, para os fins desse teste, como o estado no qual nenhum resíduo das unidades testadas (cápsulas ou comprimidos) permanece na tela metálica do aparelho de desintegração, salvo fragmentos insolúveis de revestimento de comprimidos ou invólucros de cápsulas. Consideram-se, também, como desintegradas as unidades que durante o teste se transformam em massa pastosa, desde que não apresentem núcleo palpável (ANVISA, 2010). Teste de friabilidade
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O teste de friabilidade de comprimidos é um teste de resistência mecânica considerada oficial conforme a Farmacopeia Brasileira (ANVISA, 2010), utilizado como um método de controle de qualidade de comprimidos, exclusivamente para comprimidos não revestidos. Segundo Köhler et al. (2009) o teste de friabilidade é importante pois permite avaliar se o comprimido consegue manter a capacidade de resistir ao atrito, garantindo que a quantidade correta do fármaco seja administrada e que a aparência do comprimido não sofra alterações durante o manuseio. Aparelhagem utilizada
No teste de friabilidade conforme indica a Farmacopeia Brasileira (ANVISA, 2010) é determinada a resistência dos comprimidos à abrasão por meio de ação mecânica de aparelhagem específica chamada de friabilômetro ou friabilimetro (SPLABOR, 2010a).
Figura 1: Aparelho para teste de friabilidade: friabilômetro Fonte: (ANVISA, 2010)
Figura 2: Friabilimetro Fonte: (SPLABOR, 2010a)
A Farmacopeia Brasileira (ANVISA, 2010) explica que: Copyright © Serviço Brasileiro de Respostas Técnicas - SBRT - http://www.respostatecnica.org.br
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O teste consiste em pesar com exatidão um número determinado de comprimidos, submetê-los à ação do aparelho e retirá-los depois de efetuadas 100 rotações. Após remover qualquer resíduo de pó dos comprimidos, eles são novamente pesados. A diferença entre o peso inicial e o final representa a friabilidade, medida em função da porcentagem de pó perdido [...] O aparelho [...] consiste de um cilindro rotativo, com 287,0 ± 4,0 mm de diâmetro e 38,0 ± 2,0 mm de profundidade, constituído de polímero sintético transparente com faces internas polidas de baixa atividade estática, o qual gira em torno de seu eixo a uma velocidade de 25 ± 1 rotações por minuto. Uma das faces do cilindro é removível. Os comprimidos são recolhidos a cada volta do cilindro por uma projeção curva com raio interno de 80,5 ± 5,0 mm que se estende do centro à parede externa do cilindro, e levados a uma altura de 156,0 ± 2,0 mm, de onde caem repetidamente (ANVISA, 2010). Procedimento
Conforme a Farmacopeia Brasileira (ANVISA, 2010) o procedimento para realização do teste de friabilidade em comprimidos determina que: Para comprimidos com peso médio igual ou inferior a 0,65 g, utilizar 20 comprimidos. Para comprimidos com peso médio superior a 0,65 g, utilizar 10 comprimidos. Pesar, com exatidão, os comprimidos, introduzi-los no aparelho. Ajustar a velocidade para 25 rotações por minuto e o tempo de teste para 4 minutos. Decorrido o prazo, remover qualquer resíduo de pó da superfície dos comprimidos e pesar novamente. Nenhum comprimido pode apresentarse, ao final do teste, quebrado, lascado, rachado ou partido. São considerados aceitáveis os comprimidos com perda igual ou inferior a 1,5% do seu peso ou a porcentagem estabelecida na monografia. Se o resultado for duvidoso ou se a perda for superior ao limite especificado, repetir o teste por mais duas vezes, considerando-se, na avaliação, o resultado médio das três determinações (ANVISA, 2010). Teste de dureza
O teste de dureza de comprimidos, também conhecido como força de rompimento de comprimido (DISOTAX, [200-?]a) é um teste de resistência mecânica considerada oficial conforme a Farmacopeia Brasileira (ANVISA, 2010), utilizado como um método de controle de qualidade de comprimidos, principalmente comprimidos não revestidos. Aparelhagem utilizada
Rokembach, de Oliveira e Ribeiro (2002) explicam que: “o teste consiste em submeter o comprimido à ação de um aparelho que meça a força aplicada diametralmente, necessária para esmagá-lo”. A Farmacopeia Brasileira Volume (ANVISA, 2010) esclarece que: “a força é medida em newtons (N) ”. A Farmacopeia Brasileira (ANVISA, 2010) informa que há diferentes tipos de aparelhos, chamados de durômetros que podem ser utilizados e diferem-se em relação ao mecanismo empregado para exercer a pressão.
Figura 3: Durômetro para comprimido manual portátil Fonte: (IMPORTÉCNICA, 2007)
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Figura 4: Durômetro de bancada Fonte: (AVANCINI EQUIPAMENTOS, [2011])
Figura 5: Durômetro completamente automatizado Fonte: (DISOTAX, [200-?a])
A Farmacopeia Brasileira (ANVISA, 2010) explica que: À medida que a pressão aumenta, um êmbolo, uma placa ou um pistão aplica determinada força sobre o comprimido, apoiado em base fixa. O aparelho é calibrado com precisão de 1 N (ANVISA, 2010). Procedimento
Conforme a Farmacopeia Brasileira (ANVISA, 2010) o procedimento para realização do teste de dureza em comprimidos determina que: O teste é realizado com 10 comprimidos, eliminando qualquer resíduo superficial antes de cada determinação. Os comprimidos são testados, individualmente, obedecendo sempre à mesma orientação (considerar a forma, presença de ranhura e gravação). Nenhuma unidade apresenta dureza inferior a 30 N (ANVISA, 2010). Teste de desintegração para comprimidos e cápsulas
O teste de desintegração para comprimidos e cápsulas segundo o site Disotax [200-?b] e a Farmacopeia Brasileira (ANVISA, 2010) verifica se o tempo de desintegração de comprimidos e cápsulas está no limite de tempo especificado quando colocados em um meio líquido. O teste de desintegração para comprimidos e cápsulas pode ser aplicado em (ANVISA, 2010): Comprimidos não revestidos; Comprimidos revestidos com filme ou com revestimento açucarado (drágeas); Comprimidos com revestimento entérico; Comprimidos sublinguais; Comprimidos solúveis; Comprimidos dispersíveis; Cápsulas duras; Cápsulas moles; Copyright © Serviço Brasileiro de Respostas Técnicas - SBRT - http://www.respostatecnica.org.br
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Comprimidos mastigáveis, porém devem-se seguir as condições e critérios de avaliação da monografia do medicamento. O teste de desintegração para comprimidos e cápsulas não pode ser aplicado em (ANVISA, 2010): Pastilhas; Comprimidos de liberação controlada (prolongada); Cápsulas de liberação controlada (prolongada). Aparelhagem utilizada
No teste de desintegração para comprimidos e cápsulas conforme indica a Farmacopeia Brasileira (ANVISA, 2010) é utilizado um equipamento que contém um: [...] sistema de cestas e tubos (Figura 1), de recipiente apropriado para o líquido de imersão (um béquer com capacidade de 1 litro), de termostato para manter o líquido a 37 ± 1 ºC e de mecanismo para movimentar verticalmente a cesta e os tubos no líquido de imersão, com freqüência constante e percurso específico. O volume do líquido de imersão deverá ser suficiente para que, ao atingir o ponto mais alto do percurso, a parte inferior da cesta fique, no mínimo, a 25 mm abaixo da superfície do líquido, e que no ponto mais baixo fique, no mínimo, a 25 mm do fundo do béquer. Os movimentos ascendente e descendente deverão ter a mesma velocidade e a mudança do sentido do movimento deve ser suave. [...] Para o teste de desintegração de cápsulas, uma tela de arame de aço inoxidável, semelhante àquela adaptada ao disco inferior da cesta, ou outro dispositivo adequado pode ser adaptado à face externa do disco superior para evitar que as cápsulas escapem dos tubos durante o teste (ANVISA, 2010).
Figura 6: Dimensões em milímetro do equipamento para teste de desintegração para comprimidos e cápsulas Fonte: (ANVISA, 2010)
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Figura 7: Equipamento para teste de desintegração para comprimidos e cápsulas Fonte: (SPLABOR, 2010b) Procedimento
Conforme a Farmacopeia Brasileira (ANVISA, 2010) o procedimento para realização do teste de desintegração para: Comprimidos não revestidos: Utilizar seis comprimidos no teste. Colocar um comprimido em cada um dos seis tubos da cesta, adicionar um disco a cada tubo e acionar o aparelho, utilizando água mantida a 37 ± 1 ºC como líquido de imersão, a menos que outro líquido seja especificado na monografia do medicamento. Ao final do intervalo de tempo especificado, cessar o movimento da cesta e observar o material em cada um dos tubos. Todos os comprimidos devem estar completamente desintegrados. Se os comprimidos não se desintegrarem devido à aderência aos discos, repetir o teste com seis outros comprimidos, omitindo os discos. Ao final do teste, todos os comprimidos devem estar completamente desintegrados. O limite de tempo estabelecido como critério geral para a desintegração de comprimidos não revestidos é de 30 minutos, a menos que indicado de maneira diferente na monografia individual (ANVISA, 2010).
Comprimidos com revestimento açucarado (drágeas) ou revestidos com f ilme: Utilizar seis comprimidos no teste. Colocar um comprimido em cada um dos seis tubos da cesta. Colocar um disco em cada tubo e acionar o aparelho, utilizando água mantida a 37 ± 1 ºC, como líquido de imersão. Ao final do intervalo de tempo especificado, cessar o movimento da cesta e observar o material em cada um dos tubos. Se os comprimidos não estiverem completamente desintegrados, testar outros seis comprimidos, substituindo a água por ácido clorídrico 0,1 M , mantido a 37 ± 1 ºC, como líquido de imersão. Ao final do intervalo de tempo especificado, cessar o movimento da cesta e observar o material em cada um dos tubos. Todos os comprimidos devem estar completamente desintegrados. Se os comprimidos não se desintegrarem devido à aderência aos discos, repetir o teste com seis outros comprimidos, omitindo os discos. Ao final do teste, todos os comprimidos devem estar completamente desintegrados. O limite de tempo estabelecido como critério geral para a desintegração de comprimidos revestidos com filme é de 30 minutos, e para comprimidos com revestimento açucarado (drágeas) é de 60 minutos, a menos que indicado de maneira diferente na monografia individual (ANVISA, 2010). Copyright © Serviço Brasileiro de Respostas Técnicas - SBRT - http://www.respostatecnica.org.br
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Comprimidos ou cápsulas com revestimento entérico (gastro-resistentes): Utilizar seis unidades no teste. Colocar uma unidade em cada um dos seis tubos da cesta. Acionar o aparelho,sem adicionar os discos, utilizando ácido clorídrico 0,1 M mantido a 37 ± 1 ºC como líquido de imersão, por 60 minutos ou o tempo especificado na monografia individual. Cessar o movimento da cesta e observar os comprimidos ou cápsulas. Nenhuma unidade pode apresentar qualquer sinal de desintegração, rachadura ou amolecimento, que possibilite o extravasamento do seu conteúdo. Colocar um disco em cada tubo e acionar o aparelho, utilizando solução tampão fosfato pH 6,8 mantido a 37 ± 1 ºC como líquido de imersão. Decorridos 45 minutos ou o tempo especificado na monografia, cessar o movimento da cesta e observar o material em cada um dos tubos. Todos os comprimidos ou cápsulas devem estar completamente desintegrados, podendo restar apenas fragmentos de revestimento insolúveis. Se os comprimidos ou cápsulas não se desintegrarem devido à aderência aos discos, repetir o teste com seis outras unidades, omitindo os discos. Ao final do teste, todos os comprimidos ou cápsulas devem estar completamente desintegrados. O teste não se aplica a cápsulas não revestidas que contêm preparação de liberação entérica (ANVISA, 2010).
Comprimidos sublinguais: Realizar o teste conforme descrito para Comprimidos não revestidos, omitindo o uso de discos. Após 5 minutos, todos os comprimidos devem estar completamente desintegrados (ANVISA, 2010).
Comprimidos solúveis e comprimidos dispersíveis: Realizar o teste conforme descrito para Comprimidos não revestidos , utilizando água mantida entre 15 ºC e 25 ºC, como líquido de imersão. Após 3 minutos, todos os comprimidos devem estar completamente desintegrados (ANVISA, 2010).
Cápsulas gelatinosas (duras): Realizar o teste conforme descrito para Comprimidos não revestidos , omitindo o uso dos discos. Utilizar uma tela com abertura de 1,8 mm a 2,2 mm, de arame de aço inoxidável adaptada à tampa da cesta, conforme descrito no item Aparelhagem. Observar as cápsulas após 45 minutos ou conforme especificado na monografia do medicamento. Todas as cápsulas devem estar completamente desintegradas, ou restando, na tela, apenas fragmentos insolúveis de consistência mole (ANVISA, 2010).
Cápsulas moles: Realizar o teste conforme descrito para Comprimidos não revestidos , utilizando os discos. Observar as cápsulas após 30 minutos ou conforme especificado na monografia do medicamento. Todas as cápsulas devem estar completamente desintegradas, ou restando, na tela, apenas fragmentos insolúveis de consistência mole. Se as cá psulas não se desintegrarem devido à aderência aos discos, repetir o teste com seis outras unidades, omitindo os discos. Ao final do teste, todas as cápsulas devem estar completamente desintegradas ( ANVISA, 2010). Conclusões e recomendações
Para realização dos testes de friabilidade, de dureza para comprimidos e teste de desintegração para comprimidos e cápsulas devem-se seguir os procedimentos encontrados na Farmacopeia Brasileira (ANVISA, 2010). Conforme pesquisa realizada para o teste de friabilidade para comprimidos é usado o equipamento chamado friabilômetro ou friabilimetro, e para o teste de dureza para comprimidos é usado o equipamento chamado de durômetro. (ANVISA, 2010). Copyright © Serviço Brasileiro de Respostas Técnicas - SBRT - http://www.respostatecnica.org.br
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A Farmacopeia Brasileira (ANVISA, 2010) indica aprovados aqueles comprimidos que apresentem perda igual ou inferior a 1,5% do seu peso ou a porcentagem estabelecida na monografia após a realização do teste no friabilômetro. No teste de dureza para comprimidos a Farmacopeia Brasileira (ANVISA, 2010) revela que devem ser utilizados no teste 10 comprimidos individualmente, e são aprovados na qualidade aqueles comprimidos que não apresentem dureza inferior a 30 N. Para o teste de desintegração para comprimidos e cápsulas a Farmacopeia Brasileira (ANVISA, 2010) determina como aprovados aqueles comprimidos ou cápsulas que apresentem o tempo de desintegração de comprimidos e cápsulas está no limite de tempo especificado quando colocados em um meio líquido. Deve-se ressaltar que todo procedimento no controle de qualidade de medicamento deve ser analisado e acompanhado em seu processo por um profissional farmacêutico registrado no conselho regional de farmácia de seu estado. Recomenda-se o acesso às seguintes legislações: RDC n° 210, de 04 de agosto de 2003, que atualiza as Boas Práticas de Fabricação de Medicamentos. Disponível em: . Acesso em: 28 mar. 2011. RDC n° 214, de 12 de dezembro de 2006, que dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Medicamentos para Uso Humano em farmácias. Disponível em: . Acesso em: 28 mar. 2011. RDC n° 67, de 08 de outubro de 2007, que dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e Oficinais para Uso Humano em farmácias. Disponível em: . Acesso em: 28 mar. 2011. Ressalta-se que as legislações indicadas podem passar por atualização, e que a procura por eventuais alterações é de responsabilidade do cliente. Lembrando que devem ser consideradas as legislações estaduais e municipais, quando houver, devendo ser obedecida a que for mais restritiva. Sugere-se providenciar o contato diretamente com as instituições abaixo indicada que poderão fornece-lhe outras informações e tem possibilidade de melhor atendê-lo(a). Agência Nacional de Vigilância Sanitária ( ANVISA)
Setor de Indústria e Abastecimento Trecho 5, Área Especial 57, Bloco E, 1° andar, sala 4 CEP 71205-050 Brasília – DF Telefone: 0800-642-9782 Site: . Acesso em: 28 mar. 2011. Conselho Federal de Farmácia (CFF)
SHCGN-CR 712/713, Bloco G, Loja 30 CEP 70760-670 Brasília – DF Telefone: (61) 2106-6552 Site: . Acesso em: 28 mar. 2011. Conselho Regional de Farmácia do Rio de Janeiro (CRF-RJ)
Rua Afonso Pena, 115, Tijuca CEP 20270-244 Rio de Janeiro – RJ Telefone: (21) 3872-9200 Site: . Acesso em: 28 mar. 2011. Copyright © Serviço Brasileiro de Respostas Técnicas - SBRT - http://www.respostatecnica.org.br
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Fontes consultadas
ANVISA. Farmacopeia Brasileira, 5ª edição, volume 1. Brasília, 2010. AVANCINI EQUIPAMENTOS. Dureza. São Paulo, [2011]. Disponível em: . Acesso em: 28 mar. 2011. BRANDÃO, A.C.C. Ensaios para laboratório de controle de qualidade e controle de produção de medicamentos. Rio de Janeiro, 2001. Disponível em: . Acesso em: 28 mar. 2011. DISOTAX. Desintegração. [S.I.], [200-?b]. Disponível em: . Acesso em: 28 mar. 2011. DISOTAX. Teste de dureza de comprimidos. [S.I.], [200-?a]. Disponível em: . Acesso em: 28 mar. 2011. IMPORTÉCNICA. Durômetro para comprimido manual portátil. São Paulo, 2007. Disponível em: . Acesso em: 28 mar. 2011. KÖHLER, L.F.; DO NASCIMENTO, H.D.; SCHWENGBER, E.L.L.; BANDEIRA, Z.M.P.; PAZIN, G.V.; MACHADO, S.R.P. Avaliação biofarmacotécnica e perfil de dissolução de comprimidos de dipirona: equivalências farmacêutica entre medicamentos de referência, genéricos e similares. Revista Brasileira de Farmácia, n° 90, v. 4, p. 309-315, 2009. Disponível em: . Acesso em: 28 mar. 2011. ROKEMBACH, C.F.Q.; DE OLIVEIRA, C.A.V.; RIBEIRO, J.L.D. Aplicação da técnica de FMEA na fabricação de comprimidos de hidroclorotiazida em uma indústria farmacêutica. In: XXII ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, 2002, Curitiba. Anais... Curitiba: ABEPRO, 2002. P. 1-8. Disponível em: . Acesso em: 28 mar. 2011. SPLABOR. Entenda como funciona um friabilômetro. São Paulo, 2010a. Disponível em: . Acesso em: 28 mar. 2011. SPLABOR. Teste de desintegração de comprimidos. São Paulo, 2010b. Disponível em: . Acesso em: 28 mar. 2011. Elaborado por
Verano Costa Dutra – Farmacêutico – Mediador SBRT Nome da Instituição respondente
Rede de Tecnologia do Rio de Janeiro – REDETEC Data de finalização
28 mar. 2011
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