5/20/2018
Te ste s de Por tuguê s 8 Ano - slide pdf.c om
livro prático do professor Entre Palavras 8
António Vilas-Boas / Manuel Vieira Exclusivo do Professor
8.º ANO
Língua Portuguesa
INCLUI: Anualização do PPEB para o 8º ano Planificação anual das sequências didáticas Materiais de apoio para a Escrita e a Oralidade 10 Fichas de trabalho complementares 5 Testes de acordo com as tipologias do GAVE
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Índice Planificações Proposta de anualização do PPEB – 8.o ano
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Planificação anual das sequências didáticas de 8.o ano
............ ............ ............. ............. ............ ............. ............. ............ .....
4 20
Materiais de apoio para o desenvolvimento das atividades Escrita
Exemplos de planificações para oficinas de escrita do Manual Oficinas de Escrita: exemplos comentados de textos em aperfeiçoamento
40
............ ............. ............. ............. .........
49
............ ............. ............. ............. ............. ............. ............ ............. ............. ............ ............. ............... ............. ............. ............ ............. ............. ............ ............. .........
Oralidade (Expressão oral)
Grelhas de avaliação/observação de expressão oral formal
69
............ ............. ............. ............. ............. .........
Fichas de trabalho complementares
Sequência 1 (Natureza) Ficha 1 «O campo e a cidade» Ficha 2 «Cidade» Ficha 3 «Vantagens do leite de cabra»
78
............. ............. ............. ............. ............ ............. ............. ............. ............ ............. ............. ............... ............. ............ ............
............ ............. ............. ............. ............. ............. ............ ............. ............. ............ ............. ............. ............ ............. ............. ............ ............. ............. ............ ............
Sequência 2 (Aventura e viagem) Ficha 4 «As gaivotas» Ficha 5 «Varanda sobre o Alqueva» Ficha 6 «Algarve»
............. ............. ............. ............. ............ ............. ............. ............. ............ ............. ............. .............
............. ............. ............. ............. ............. ............ ............. ............. ............ ............. ............. ............ ............. ............. ............ ............. ............. ............ .
82 84
87 89 95
............. ............. ............. ............. ............ ............. ............. ............. ............ ............. ............. ............... ...........
............ ............ .............. ............. ............ ............. ............. ............ ............. ............. ............ ............. ............. ............ ............. ............. ............ ............. ............. .......
Sequência 4 (Poesia) Ficha 7 «Algumas proposições com crianças» Ficha 8 «As pombas» Ficha 9 «Olhos verdes» Ficha 10 «Cantiga de escrava»
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............. ............. ............. ............. ............ ............. ............. ............. ............ ............. ............. ............ ............. ............. ............ ............. ............. ............ ...
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100 102 104 107
Testes modelo Gave
Teste 1 Sequência 1 (Natureza)
............. ............ .............. ............. ............ ............. ............. ............ ............. ............. ............ ................ ............ ............. ............. .
110
............ ............. ............. ............. ............. ............ ............. ............. ............. ............ ............. .........
Teste Teste 23 Teste 4 Teste 5
Sequência e viagem) Sequência 23 (Aventura (Adolescência e comunicação) Sequência 4 (Poesia) Sequência 5 (Teatro)
............ ............. ............. ............. ............. ............ ............. ..........
............ ............. ............. ............. ............. ............ ............. ............. ............ ............. ............. ............... ............. ............ ............. ............
............. ............. ............. ............. ............ ............. ............. ............ ............. ............. ............. ............... ............. ............ ............. ............
114 118 122 126
Soluções
Fichas de trabalho complementares Testes modelo GAVE
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Proposta d anualizaçã
do PPEB
o 8. ano
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, o . s o ã s o ã ç t e o ç n e s e a n n s d t e n i e d u l d e l o t e r , á o o t a m o t i t a s o a e . i n v e l c n i ã e o d j í a u a s e s t ç o e b l a a s o o a d ã ã c o p ç m d x s v ç o e n e a r N i r a s r e a a t i z d e e e g p s o s o o a g i m ç õ a a r i , r r s l l . é h ç o e o t e m a a b x a f p f u e r m n t d m o r s e b s . t e i e v P r s e E m o n p o e a r 1 e m d 2 d t e c e a p
s o d ú e t n o C
O N A O . 8 – B E P P O D O Ã Ç A Z I L A U N A E D A T S O P O R P
l a r o o ã s s e r p x e e o ã s n e e r
o t n e m i c e h n o c r i u r t s n o c e r e d n e r p a a r a p r a t
u p c s m E o . C 1
4
m r o f n I
: s a c o fi í n c o e ã p ç s n r e e e o t t a ã e r ç a a e o c r i d n a t u o n a h a c r t m o n f , o e c r , p r a a t t d s e m u i e c g s e s s 1 . e d r e e o , a d a ã r . r i a d e e ç a c s a fi t s d t c n i i e s n e e n r a c e e l u m m r a c n e m a e o l ; c t o i r p i d o c r g a t m o a p o ; c l s o e i s o d s ã g ç v e i a e c c s o t n h r o D s o u n v e f c e ã p i t d ç a s e j e i m m a s m i a b d e a r ; e , c i o e o i h o l s f c ã d s a í t e f s n o o ç r r i r o a e n p a c n g r s r a fi - e r m t i r r o o t a z r o t n a i a z i c i f l l p j i l n e m e i t o s b t i i i d o t u s D o U a . . 1 2 2
• • • •
a d i t r a p e d o t n o P
, r e , v r e a , r r c t a s n e e m r d , m u o f r a g . n r r i r r , e . a a , c r x n a n e r , c e r o i v o p l p n P x x o 4 e e c
) . ) . s 1 . 1 . i 1 a . 3 . i C 1 c . T C n D e ( T r e f o D ( i s r s n u o s c p o s o v i i d r t t e e a d t e r o a c p i s r r r e e ó t v t i . i ) n e r n u e s 3 . ; d o 1 o s . 1 s s C . r r u s e a c u c T s i g o i r D D F P (
) . 1 . 1 . C T D ( o ã ç a
) . 1 . 1 . C T D ( e t n i v u O
o ã a ç a o m d n o r o i t . i d f n e o i d ã a m a ç d s d a l n i a l c a r t fi i i , e d t c a fi n n i e e d v m d s I s u o 3 e o c
. o ã ç e ; a l e ; s u d o a a d i d m d ú b r i l o f a e t e c e n e r m r r o e c o s f d e õ e o s d d a ç a c . i s c a u r m m n r e a e c r g a c o g é a t n ; i a s s f a u e e e o t v g s i ; n d n e s s t i l n e t e e r ó õ o e c ; j r b a e i ç i p d r o f u i h u p i o r s s r d ó ó o a c t r t e s s c a r m c i i u s ã ; t s s é o fi n o i o e c i a e c v t r õ i a e ç s d s e m i v o m e a c e o a u r v s u d i o v d o e e t e , l e l t d d a d o i a s r e i a a a r o t d t c j b e i d e s i n r n u n t o s l e s m u o a a r s i o r c : f o s s ã c a u s e n f a e s n q m i i o d d c n o o v ê r o e r r a r r r r , o e c i d r c a a i i f t i a c u u n e z x l u e fi r e m i g g i h d p l r p m u e n r t i t i n t e n r o n o c r r i p e e i s s z t m o g a e e d d i o f a i d f r n R I c . . 3 4 3
• • • • • • •
l a a i , t a o i c c í d t n l i e p v c a s u f s x o o e e o , o ã o o o o ã ç , i r ã r d a . ç a ó ç n o a m a t a i ã s i e r i u t s r m n e m o c r g i r f p í o i o n l n p c f r f o a n i p e i n t t s a o i a m n a i I d d d a d i .
s o t n e s m m t o u a n r g e . e r d a m o ã n s a i e e n d i t e p r n n u o p e f r m e e a f o i u m C d q u .
1
2
3
s o s r u c e r s , 4 o s e a v o i t ã a ç c a i c n i u u n m o m c o s c e e d d a s d i l o t a x n e o t i c n n o c 5 . e s t s n o i o d s m a e z o i t c i n s l b e o r a e - m f i o s d d r n i a o c u n i t i g n c o s u t i a í g s l i n e i D r l . 5
e d l a i c n e r e f e . R s . o d t V x e 6 t
l a n o i c a s r e v n o c o t x e t : l a u t x e t ) . a 2 i . g 1 l o C . o T p i T D (
) . ) . 1 . ) 1 . . 1 . 1 . C e T C 1 . s T C a D D r ( f ( T á D r a c a l ( a i t f a o p á t ; m e o t x e d t a g l o n e a r t o R P A C
s . ê m e a s o u r g u d a s a o r u g i d l p ã u t l r a ç c a r o s p m a i t a d o m r u m , c o c r l o a m e , f s f i , e i e c s o r n n e ã r d e r e v d e b t s e a u a s r p a r S e r e b - g .
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a d s s s i a a o b i t r e s g o p e a l d o s v . p a a r o o i ã ã t e a ç s d p ç a a e e e i c r t s n o n l i l a e a r p r o b u x e r m E i o e o f 5 d d v c
s o l e p s o d a t i c s u s a t s i v e d s o t n o p e s o t n e m i t n e s . , s s a o i d e i d v i u r o a t s s o s f i e r n u c a i s M d . 7
o n s e t n e s e r p s o r e n é g e s o p i t s e t n e r e f i d s o r a z i r e t c a r . a 6 c l a e r r o a o c fi s i t r n u c e i s d I d . 8
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s r e s i a r à r , / e o s . o i a a o t . s s d o r . o p c - t d s l n , a o p a a a n a u a o i c ã a d p a a r â r s e r u t x g c t t g u r o ç i l s o d a e o r n r , a a s s s a g e l e q t ç e i e z o o o r a ó p c p c a o t m d s e a p ã i l t r o n p ) d , n t e a , / o n o t i ç o d a t m t e e a e o … a g a i s s d N o c e o n s i c r i t n . r ã ( z s r e o e i e s a r e ç s n o g d n e a f o r t v e d i o a o m u . , ó e t e n o e t a s c t l s z t m r i R i i x x d t e c m e m o o l c o u m e n e u p . e a r s e u l i u r t c q o . g d t r e n c a d g s r o c f s U P V U r r r a e e a i o i n s s 1 e e a 2 c o a - r 3 d c d 4 c d fi
s o d ú e t n o C
l a r o o ã ç a r
O N A O . 8 – B E P P O D O Ã Ç A Z I L A U N A E D A T S O P O R P
e t n i e d s e õ ç a u t i s m e r a p i c i t p r a m P o . C 3
l a r o o ã s s e r p x e e o ã s n e e r
o h n e p m e s e d e d s e r o t i r c s e D
o t n e l m a s s a ) n a . a o t o v 1 i a v . ) i r ã . c i t s s 1 ç 1 a r r . . ) a s . ) e u u 1 C . r . 1 d c r . 1 e c . C T 1 t s s e s v i i . 1 n D . a i n d T ( C i d s C o o D o a m a ( a c ã T r ã d o s v T s D n i ( o ç ç s ) o D t . f a s i ( a a ; e x a r r r r v v 1 c r . i a i o i e e e u o a s s o 1 t t t t . s c r r s : d m u n n a 1 e s c r s u l i u i i t i a e l c c e C d l o e u r s g s u v i a r n o i t o g T o c d d i x o l e D ã ã e o t c i e a s s c ç ) r ( e t ) ) ) n n d a a . ç . . . a 1 a 1 s a 1 i ê i s d i a 2 c . i c . i v i i o i o . g t ; . i r a ; o g e t m g l g 1 o . u n 1 . n 1 u . í p s p . é t o t C C C C a p a c r c 1 u í o é u i r o T m x l n c i n T r c á t m t T i á p o T m s i o o r r i s s o i D D D D T ( C ( C ( P d P ( E C L M D E
e a n u t r o p o o d n i v r e t i n , s e õ ç i s o p x e u o s e õ s s u c . s 1 i e d t , s n o e g m o a l v á i i d t u i r r t u s g n e o S c . 1
a m u ; a . r s a o e p ã ç õ r a ç i r ; s t e s o t o u o n t p c i n l o a ; r a : e r s r o l s i e m u a t o c n i t t d e i l i i n r e m t n l r a o f d c i a m f o e s c s a c e i e r a r h e s e a n e d , b s r p ; a s o e i ; v ; s o d e c s e r s õ a a ç e o o i s i á õ h e o n r õ ã s l a r i i t r d c n u i t p t n t l s r i r u o o e e c i a p c s o g i x s d m e a p e u i a u s o , s o s m t s a i ã s e b i d o ç e r e v r c e o e s u õ d e r i a v ã u s t ç d ç o e s a t õ r s s s e a n m o õ t r ç a c a fi o o r p ç n a t l s c f i o o e i e t n i r a c r o a i e r s n r e n p u p r r r s o e j r e e r p a a à r , c e a s e r r r l - d t n r l e r e a a e e e v e e d i c i r r s n e d í m b a b t i a s l s o n t p d e p e t o t s e o e p a a p r e d c m I . 2 • • •
• • • •
) . 1 . 1 . C T D ( a v i s r u c s i d a i c n ê t p e m o C
o d n a u q e 3 . d s a o , o d ã a s ç i a v c s i n o v u i t m e o j c b e s o d s o e a õ e ç s a e u t õ i ç s n u f m e s 2 à s s i é a v p i a s p r s u c e s t i n d e r s a e i f i g d é r t i a r m s t u s e s s A a . 3
) 3 . 3 . 1 . C T D ( o ã ç a t n e m u g r A
. a b r e v o ã ç a r 4 l
e t n i a m a l u g e r e u q s e õ ç n e v n o c s a r a t i e p s e R . 4
r . e o a a a d m d n d u d f e n a i a s u t c e m q r e r d fi e o e a i o p e t s c d s n o o a u e l e r j a o p d d t , m n ã n s r s m a o o e e n u t õ p e i x i l n s e e n m r m c o r n p i p o u e o P A o c o t c .
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e s o o o a c e ã a ã . e e s ã t ç ç à e t ç n s o a d n a a ) o o i e o g r l . e v l g . c t a u , i r . u t e x l l o i t l t b s e l e i c u r u e e n f á l a r e , t a i e i v e b t i p ) l i r o c a o d a a c n a d s d ã s ; i e s p d e e u o N o ( s d t ç d n d a s n d i o a n o a d s v s I r o ã s d ; s . , u t ç o a a o ã l e , o l ç r l h a e t r t c a r ç ç l l a a z a i v p o t a n u z t i i r a i r a l i a p i p r t l o p r l c g s o s p C P e i t s s a a u i e j m 1 s d e ( e i 2 e p r d u e
s o d ú e t n o C
s e õ ç ) a . l 2 e . r 5 . e B o T ã ç D a ( c s fi i a n r v g l a i s a : l p a e c r i t x n e l e a s c a i c t i t â n â n m m e e S s
O N A O . 8 – B E P P O D O Ã Ç A Z I L A U N A E D A T S O P O R P
a r u t i e L
s o d a i r a v s o t x e t r a i c e r p a a r a p r e L . 2
o h n e p m e s e d e d s e r o t i r c s e D
u o a i c n ê u q e s , o t x e t o m s e m m u e d s e õ ç a t e r p r e t n i s e t n e r e f i . o d f r a i t u r g c á s r i a D p . 1
. 1 r o t i e l o r a i c n e u fl n i a r p a s o t x e t s o n s o d a z i l i t u s o s s e c o r p r a c fi i t n e d I . 2
. a a n o , i e s t c o e n c e l i e t m s é , a s v e u i o s q c s i i s t e r i é a t g r s o e r e t , . p a s s i o o a t d m r t u x a e n r s o t l t u s t c o n e u o s n m e e r m u s o a a l , o r l a s v a i v s l a s p o s s o r e s o e d r p e e b e p d o u o t s q s a d r s o i i t o g x e s e l e fl o a p i e v m r i g i t o e l a c i r e r c e e e i c n o e s i h o r ã n i c o n p s o t í c l r e e o e t x R p L e . . 3 4 2
a d i , e t . e a a o r , t d h o c a e o o l o i n ã o ã ã d t t p e ç c ç ç n é e t e a e a a o s i d a m z r z m ã ç i i e n , i t r u m r n o e s c o o r t a t e a a e r f f t ã n p e c e g n s h i ç r i o r r t n r n n o u e e n o o o P L e c a r t e d c c f .
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1
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ANUALIZAÇÃO DO PPEB – 8.O A
Te ste s de Por tuguê s 8 Ano - slide pdf.c om
s o , s i d e e r l a í o v a a , s d r d t l e m o ã o o o ç i s s a ã a o a v ã r a c c a . a . e a . p ç r r é a t u a c a i ç a i r i o d n m n r u z a a b a a t e r d a p t a d r g c s r d i t p i a o u r o a t o a l i a s t s o s c o é p e á t i s e a s s a l e a é r c r u l . ã t a d o fi i s s s e d a e n á s e d e t t u i c e m a t a o d s d ç t õ õ o e t s . ç a i i o a a d l m o ã n o i r m d a t r p ç s s r r e u d o i i r r a d r o n a z ã u c r N ç e c o a n o a o o ã i m a , a á s o f o d ç u o d r i l s t fi m o t u f i a m s v r i , t ; v s e f l p n i e s z e t ã s , a , s ã e o i b n a i i e o d ã s c g r e t d s i l . i . a o ç e x a d s r x i c e r s t a t a ç e a u s p ; i o s e r x e r e , n r b h p a õ e u t t c e n d n p e e r e i u t i c s c m c r o n o r o ç i í i l e a t e s u o . . e v g a r s t n m p p c n i i t d d e c o P S R P M a i n e o i d p e u l o o o t e x o e n 1 c l i 2 a d a l 3 r c l a a 4 d f 5 a d c d a r e e
e f a r g í p s e ; o i d o c ú á e f t s n o o p ; C i o c á f e r ; p ) . o t 2 . x 1 . e t C a r T a P D (
a r u t i e L
s o i r á r e t i l s o t x e t r e L . 3
e d o d ú e t n o c o r a i o p c e h t n e n p a m e e r a s i z e l d a u e t d x e s t n e r o c o t a i r r c a s p e s t D o x e t a r a p s 1 . o a r r a b s i l o a a n m A u . 1
) 1 . 1 . ) C o T d D n ( u m o s o r d u c o s i t n d e e m d i c o e s h r n e o v c i n ( u a ; i d ) o . ã é p 1 . ç a o . m l 1 c i C r c T f o n D n E ( I
à l a o s s e p o ã ç a e r o m o c , s o . d l i t a n r e g s e r t n a i z a i t r a b m o e a l b m o r u p e e d a s r e u õ i t i e n l i p o o u r i o m ã i ç r i p d x u E a . 2
s o d o a o c d m i r í e s l o i a d a s m e a s o o a r v i i r p ) d t á a r a s o r d i r e a d t a i r s s ó l n o o t i v v a s i t a t d o r c u u l fi s e t i i i n a é o t s t t a i r g i s r c s r t o b t n e n v g u á o o a t e c s c e t a m e o l õ s e a o o r s c s ç t u d t c n e s n n o e e e e á s r i v t e o e n c m n m e v é i e o l e p í r l c E s N G í l E ( e
. s o i r á r e t i l s o r e n é g e s o d o m s e t n e r e f i d s o r a z i r e t c a r a C . 3
) . 1 . 1 . C T ) D 1 . ( 3 r . o e o 1 ã e l . , ç f o d C a a o b a i r r r é T o r c e f t t D á i n s p ( i ) u . s t l a ó n p h 2 e : . o e a : a 1 m : a ; : i . p c c : i o o e C r a s g a t c d t i n c ó t â T e i e a i ) t l t . á í D o c t ( t n ) 6 m n i . . o a n c â n e o n u ) . ã i . ) . B 2 f s s r m a , n 2 1 2 ç ó . . T . a t e o a a a e 1 ; . 1 . D ( C c e s ã z z z o C ã C o T i fi e r z a a ç e e e u r u r u c r ç T T d D t t t ( n r fi g d e a a a a a D D i i i o s ( u ( c s n n n n t c r o fi i s a o e e e i d r a i n o l t r s n u n d d d u t i n t g u g r n u s i e l i e e E S S P F d p E A • • •
o a d n o r ã o ç t a u t a n o e l s e e p ; r s e p . o d ) ; e r s d i a a d s d e i o c z i v n r i l i t e g s ó t o e a u j n d t e s b o o r o u s c s r m s o i e e s s r r o d p ó t : e r u , s r 3 c e , r 2 e e o o r v d e i a ã a i d s r ç r s á a r o r i a s o c e c n o d i t i t n e o v s l u ( í a r t i s u a n t s s n g r e i e b n e v r i o d s e l e p s a s e õ x o m a d ç e o s u c a r t l s r o l e e a n e r a c d m o p v o 4 r ã p o a r o s a ; o o r r c r r ç fi a a s a a u r i s s s r i i i s t t l l u l i l s n a a c a a n e n n i s n n o d A c i a a d a . 4 • • •
•
, o v i t a r r a n o t x e t e d o ã ç a i r c ) e r ( e d e o ã ç a i r p o r p a e d s . o 5 s o s r e t c u o o r u p r o a r o c o i l t p é x o E p . 5
a o . d i o s t a ã s s o r m i c d a a o n s a e c , ê p s , i t r c i s o s o o n n o a r l e t o d ê e e d i x i d e r n c o m p a s a s e x v e t á o r r m t r e m n t e s n e i t o o o s s o p o L l t c d o a e e r . P 1 http://slide pdf.c om/re a de r/full/te ste s-de -por tugue s-8-a no
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. s s ) e a s o s o r t m a d e s x e o d n t e a t , , e t f s n s . u u s a i o r v e g c A u s r d t ( , u e ê u m f o s i r o e d g c s o t r ã e u e o t o s ç b d n x P a s t r a a a t o e d a o f T l t c a i a v m p e ó i o l o , i n c t r s e N o B A o o d u fi e c P . c d t l l O s n s a a o e I e i a o c , n t t . c d a r c n u x s e , o a n a g e o i t e s t d , n r í . u n r i c e a x e i a L o r e f o í t g P l o c a . e e e 1 c v o v p d R d
e s a n a c i r f a s e d s a o d ) e . d i 3 ú r . a 2 e v . t ; n s A o ê T C u D g ( u i t a r r o l e p i o s d a r s b e e d d a a d d e i e i r r a a V v
a u g n í l
O N A O . 8 – B E P P O D O Ã Ç A Z I L A U N A E D A T S O P O R P
a ç n a d u m e
o d a ã ç o a t i i c r a í l v , p a x u e g o n t í n L e a m d i c o e n a h l n P o .
C 1
. 1 e u e s p i a o c r i u x e e o l , ã o s h a n n c s g ê e i p u ó g m l o t u e n r s f o o e p d s e o e d d d a s d e s i c t e fi n r i a c i o t e r i a r p v c s s s e r e e a n D c s e a h i c n t o á c t n e i R s . 7
/ e m ; o o / c n i l o b s ú b r a p e t / v ( o o c a N i d l i b v u ú ) . p / , d o . v i x a d t e i e . v j P u d 1 d a
) 3 . 2 . 1 . B T D ( s a s b o l a d í ú s e s t a n d o i s C a u t n e c a s e d a d e i r p o r P
) 1 . D T D ( s o i r á s s o l G e o , ã s ç a e c c r fi e á r a g d o i c e t s o . i x l i e á r l n c s a s e a r a e b n l o o a ã r e t ç o n a o e m d r o m o r f a l i n m u o g a d e o r o ã r d n ç a u a t l i z d o u l r s i p n b o o a C m d . 9
. a c i n ó e t a s b s a a l l í c s 1
o c i g ó l o n o F o n a l P . 2
o h n e p m e s e d e d s e r o t i r c s e D
à o a t d n o a t u n q e s m a a r n v i o a i c l a s p o e p d l o s e e r p , a a p i c r g i u l g ó o n f i t r s o i D m . 1
l a c i t a m a r g a b a l í s e a c i r t é m a b a l í S a d e l a c i t a . m a a c i r g r t a é b a m l a í b s a a í l d s s r e o d p a s d o e s i r r p e o r : v p a r t c a r i n a r z t e i t é m a m g m a e e b s t a 1 s í . l i S s 2 . 2
s o s r . o o o o a ; a s d m s m d t i d e n o e a i i n r r e r l o e s m v i a r i e o a a d e s t c ã a d e u d c r s n u o a r c a e e a ç e s g o u t u e d d d fi a d c q o e i t c d n s s e o i i r e z d t i d n s o a h a i q i o e c a e a t c e r n ã m s . s n e d f e r r a r s e r e d o r u i a o i r u s í o a d s o i e r a l a o s n o fi l l a e c d c s a a g q a s d z a r e c ã l i p s p u e , i d a o f o r e p e a c n o l i ç r c í t s g i t o ç v g t a o e l m a i e t r d e e a a a o o o s n e h ã d s v , ê u á t e u i e e s p d r r g e r n a r g r e n o e f s m e n r s n i s , u p ç s r r r a d o o u r . r n i c . n s o d e e a e ê g a s l a i o m e e m a . a i r t t b l m e a u í s o t a s g i c e o i p u u u t t d n t d u p c z m o n i o x s n o r fi i g d g u i n a e i o t c t e s a m a e e u t c í i e a m a i i r o c t n o l s d r s t u c p r t r e r n i l l e a i e t c l a r u n b h d m o o n i P s e o e s f g e r s p e r r n n r s c p o p g a r a o e p e a s a x d n e x r a l n e i o n o a e a e s e e o e i r c s m l R d p o a D n u b e I u t e p d p M c p d n d e R . . . . . 1 2 3 4 5
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ANUALIZAÇÃO DO PPEB – 8.O A
Te ste s de Por tuguê s 8 Ano - slide pdf.c om
, r . i c d t e e , m r , r i , i , r v r r ô e p e z , t a r i f e n s r , , t r a , i a t r t m o s e s i N e , d , r e r r e e , z r e r i e d u d q , , n . x r e
a a d o s e a t n o – h d s n e o s e o a s p m e o ã a l ç m c m p n a a r – e l l o s m P e f o s . r s i e c f d ; ( c a a a o d e s a o t ) c i s i o r t j e o t e ã t e ç n p á t u r . i a e s i s n ( c e e s d ) fi t n o e i i c t n m o s / i n e o ã a o t e p s d e . d e i t o s n n ç f r e t t r á n P i o e I x r u a i 1 p d 2 e p f n d s
o C
a u g n í l a d o t i c í l o c p i x g e ó o l o t f n r e o m m i c o e n a h l . n P o 3 C
, o v i t a s u c a , o v i t a n i m o l s n e a o b m r o s e n a v c : e p o i r s l a e a 2 v o i s o t s u s e e t e í q j d n p l a a s b , i n e o l a m m e n i r o o v n i : m e t o o o t e r ã n d p a d x e l F
) . 2 . 2 . 2 . B T D ( r a l u g e i r o b r e v ; r a l u g e r o b r e V
s o d ú e t n
: m e l a b r e v o h n o e ã . p x e a t e m fl l e a p s d m e s o d e c n e d a i d i d o s c ã fi ç e r i c a o e g t u j i r p s n c e o s r c e a e z d D i t s a o m b r e t e s v i . S 1 •
o ã . ç a m v s e r o u s e t d e s d i e t o b s t s n ã o a n ; r e v o r ç s a a l a c e f i m t a s s d r o o p a s f e o e p e u d d m d q s o s o e s ã o c o s ç s s s t n s a a n i l t e r v e i s c l a s c e m o D r a a l 3 p p d e
• • •
e s e r a l u g e r s i a n o i x e fl s a . m s o g b i d r e a r v a s p o r d a s z e i t r a a l m u e t g s e i . i S r 2
m e s . e r 1 a e t l u n g u e e r r q i e r s i f a s n o o n i x e e fl m s e a e t m n g e i d u q a r e r a f p o r s a u z i t e a d m s o e t b s r i . v S e 3
o ã x e fl a a r p a s e t n . a i v s e e l v e á r i r s a a v i r s o a g r v e t l a a a c p s e a d r a s z e i t s a s a l m c e t s s i . d S a 4
) . 2 . 3 . 2 . B T D ( a c t ; i a á t i g i c n s ó l s o o f f r r o o m m o o o ã ã ã ç i ç i ç i s s s o o o p p p m m m o o o C C C
) . 1 . o 3 . ã 2 . ç B a x T fi D A (
. e s a s b a e r v d a s l a a r p m e o d f o i s ã a ç a m m u r o o f s e a d u s d e e õ d r d o ã a i p ç r 3 : s a s o p z i t a m a x e o l c m p r e t m o s p i . c S o 5
, s s i a a x i e n l m p n o m o s c o s x . a s r fi ê v u a s u l g a e u p s t o e x r d fi o p o e o d r d a p s c e i d fi a i r b n o r g l i a e s v v o o e r d i s a t i r a i v t i c i r t l e p a j p E x d . a a 6
•
s ; r o s . o a a s o o o a d m s d m d t i d e n i e n r a i o t r a r e r l o e s m v i i e o a u e s n a d c u d c r s u a ã o e c o q r e c e a ç i d e s g s u t a d e q c i t e o o s fi d d e d i r e t i e z n d d n s o a i a h ã a e i m s . s n d e o r r r e r t a a r s c e c e r f e d n u i a o o a o s a a s d i d a l r u s o o i e r n fi l a e o q c s a l a g í s d z a a e p u e , i c ã l i p c s d a o r f o a r e c n i o l i ç r c í t a i t i e p ç o o o d l m e e o v a r a á t s e g g g t a o e s s n d v u e e n h e p o r e n o e f e ã a r e s s e , ê d r r g r t r u l n s n i s , u p ç s r r r a d m o u r m a r m e e u c . n o d e e a e ê . o n s o t i r t í g a i n a l m e a c e i p d n s o s t a s g i u . a t t t i z c p r u n b u m i n u i o d o x s fi d m i g g u i a a e t o t m i a s a e t e o l t m c e í c s e o c s d r t a r i r r n o i h a e r n i u c u p e r u a i t e n i c l n b n r s p e r o P s e o e d l l s f e t r o r r o g n a g a o o a e a e c e n e p n t p e e e a s s r a l n i o s o x e a p x I e c s m i d R r l M c p d n d e u a e p d p R d p o a D n u b e . . . . . 1
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: o s o e o . ã d ã ) ç ! s s a o n e s é i . s o ; z t ) s e s u á l ! á m r v s - a , a e i p a v r i e s n x t i a t d s t e a t e a v a s a n n o m , i . o t g e s o m o s a x n a o õ c r C a r s r ( t e e a m e r o . d t m o o p r r e a p m n e s N c , p fi t o l i n p s o C o a a i s e ã c t e ( ã i d s e o m n ç r N e ê s e s d o ( a c s l ; o s s i n i a o ) e l i a u e í . v n o r i s c i r s c e c i f t í i l t l c r a p c ó s o p A r r a x e o m e g o m o s ó r e e 1 o e c n D d p m d
s o d ú e t n o C
a
O N A O . 8 – B E P P O D O Ã Ç A Z I L A U N A E D A T S O P O R P
s u g n a r í l v a a l d a o p t i e c d í l s p e x s e s a o l t c n s e a m d i c o
h e n o C
n a l P . 4
o h n e p m e s e d e d s e r o t i r c s e D
e o a t v i e t r i a d c i , l o p , t x a e e v r i , d t a i v a n i i ) , s r . o u a p 2 l t . c 3 ) e . r n m 1 o . i B o c d 3 c . B i o v : a : a T D v ) v i t . ( T i i l t t 2 s D . a a n 3 a ( n l a n i . n o o e d a r v e r B i c i d n t : o r T n t o l c s a i a b o r D j u e f c p r o u ( a c s a n n a i i l o l c i o o v o c e e c d n x ã ã i r i o i o u ç ç t i u o r a n n c o ã b b v p o t i r r ç o u j t o e u e é s u é r b j e b i j v v n n c r r n d e d e o o o o d d n V C C c L A A A V i
) . ) . 1 . 2 . 3 . 3 . B B T T D ( D ( s s a r a r v v a a l l a a p p e e d d a a d t r a e h b c e a f e e s s s s a l a l C C
t i c r e a r p a o r C p . 1
e s i l c n ê , e s i l c ó s e m , e s i l c ó r p
: s e m o n o r P
l 1 . a l o a s b s r e e p i v a e m c n o ê n c o a r j p d o a d m o e ã ) ç o a x z e i l i t fl u e r e o d ã s n a r e g o x e r e s fl e a r r ( a n c o i l p o t A á . 4
e s e s s a l c e d s a v i t n i t s i d s e . d s a a d r e v i r l a p a o r p p e r d a s z e i t s a s m a e c t l s b i u S s . 2
s a v i t e p s e r e s a r v a l a p e d s e s s a l . c s r e a d z a i r d e
) . 2 . 3 . B T D (
r l o a s e s c o r a ã e r s e e a e t a i o ç s l fi a d e r r i s . i z d t n s a o a i o s s o d c r a a s e u a s n i a i r . s e c e d c d o ã a s r o s s t u o o s a e r o r g t g fi o l i r a l o i r . e o e r n u b a i í s n z n e n ã p l x a r a s , i f í a r s o d e o i a c n e m i p o a o s o m ç c l a a t t a i n a x l o v t a o e d i l m e g p t e n o d t d s a o p p ê s n e u d p i v s e n r v e h p e n r - m c a t u o ; r e g o e s a n ã i r e n u e s e r d e d s g e o s r , c n r , l a e ç a r s a d o g o a t í n e c o o d d i a e a c . a ê e n s e c e a i e m d u a n m d r i u r i n l a e t t ç s e t i s . c d p n u e i u t i s t d i e r u u o s i a o b c s z m n o n á i a o t o u o a g t e r h g a fi d m u s d a e l i r u e t o a t g r i i i e o l t m c s q d c i e r t a r q a e d r i h u f n u n i n p n c u u r o í e r n i l r p a i t o c o e b n q r r l e d e e r r l s f i e p o e s p e r o s m c e g m a p n g o a a c c r g t o e t f e e s a n r s i e e m s i o d d p s o o o a s m x e c e u m d e R d d r P D e e p u d M c a a d n d e R r e o d u a a r p c r e d e e I . . . . .
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. o s e i a , . r n a o í o s c s s v o e o ã a s o ã fi o t o ç m o r d ç á s i c s o e n d d d . a o l r o d u o a s a l g o s o e m o u d p a c g n s z a c ã s i s l s ó i o i t o m n ã i u e q a l o u s t c l e a l e ç o d i o n e í p i c l d e o e t e d i c f o l a d i r s s d x P c e u r e c e â n o d d a o l e r o p r r - a e a a d s a a l o e n i r e t i x m e m r t i p d r c a ó e o – m e e x o o í a l , a c s o i s t r s u m o , o i c s e e s ã c – N c r e s ã o ) . a s l r ç v e s s a t d o o e r x n s ç s e a r e , a c o r e o ã i e s m a o d c a s x c a p õ e o ç g r o i c s s p t s i v l o c i e l e s i r m a ó r r l t r a , a i , fi c g á - n n s . á . i u s l l r e o x o u e o õ o u u x s t f o u b l m c u ç d e r p n c f e r á n i a m o i r g u p m m e e c t o . i a t . e o m t c e o R o l x o e v c n e i P r i e r i o e e o a P r i n d r e l 1 d v d / c c 2 d d A M i s ( i 3 p r e e
a i m e s s i l o p e a i m e s s o n o
s o d ú e t n o C
O N A O . 8 – B E P P O D O Ã Ç A Z I L A U N A E D A T S O P O R P
a u g í n l a o c d i t o n t i â c í l m p e x s e e l o t a c n i e x e m l i c o e n h a l n P o . C 6
16
; a i m í n o r e m / a i m í ) . n 2 o . l 5 o . h B ; T a i D m ( a í i n m o í p n i h o / t n a i / a m í a i n m o í r n e o p n i i H s
) 1 . 5 . B T D ( o i r á l u b a c o V
; m l a ) a . c 3 i c t 5 . n B i x â e l T m o e D ( s o ã ) . o ã ç 2 . ã ç a c 5 i s a f . n c i B e n n t u g i T x r D E t S (
h o n e p m e s e d e d s e r o t i r c s e D
o d l a c i x e l o t n e m i c e u q i r n e e d s o s s e c o r p r . a 1 z s i t ê a u m g e u t i t o s r S p . 1
e d o ã ç a m r o f e d s e r a l u g l . e r a r i c i s x e o l s s o e ã c ç o r a p v o n s i o e r d a z e i r s e t a c r a v a r l a a C p . 2
a d i t r a p e d o t n o P
s . r o o o a ; a s s m t d d e i n i a n r e e r o i a v r o l ã e s m e u d c r s e d a a d e s t o n a a r e c e a ç s t c d g s s a d c e t u e e o o e i d d fi o r z h i n a e i ã d u s c r a n a e i q o e r o m s . i s e t c e r a n e s d f s e n r e d u a o u d . s i s fi o r g q i o e r l n c a o a a o l d e s a l i e n d í s d z a a c ã l l p e s i u e , i r c a a a i f o a r r c o ç r í t a o o o o d l m e e o v a r e p g a t a c i - m g t s a t a á e p s s n i o d v u e r e n h e p , ê r r r g r t e s s e s s r a r n o e a n ã i r u , g r u d s o e m r e ê u o o r e a r m s n n p i o o e ç . a e a s l í u c o a e n d r t m g n i a l a t ç s u s d p i n t c u t e o i . z c i i m m d u o i o o x a s g i n g u a t d u b r i s r fi d g n e a a e i o t s a e i i t e o t l t i m c í r o n i c a i n o i d r s e p e c s u f r u r e r t u c a i t e t l e r u c l p e r n b h o m d r n i m l s s e o e g e q e r s n n r s c p p g a o o a o d p e a e s e e o e n e i p o f e a s a x e o n r a l x i e d R r c s m l M c a a d n d e R d p o c D n u b e I u t e p d p . . . . . 1
s i a m m a i c m n o e c r e f i s a d v r e a u l q a s p a e c d i t o n â d a c m fi e i s n g . s i e s 2 d ó o a s d d a c e m i i r u fi p n g o i r m p o s r c m i s u u a g r e n v u i t a i s l a q D p o d . 3
2
http://slide pdf.c om/re a de r/full/te ste s-de -por tugue s-8-a no
e a ç n a h l e m e s e d s a c i t n â m . e 3 s s s a c e i õ u ç q a r l á e r r i e r h a z e i t o a ã ç m e i s i t s o S p o . 4
3
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ANUALIZAÇÃO DO PPEB – 8.O A
Te ste s de Por tuguê s 8 Ano - slide pdf.c om
a n e . e a d r o a u d t m i s m i o l o a e t c l c a o o e o r o N ã d ã ç s ç a a a e l n l o . u h u d c l a c a i i d t a r t i u r i v r b t a i A r t A e 1 a 2 t l
) . 2 . 1 . C T D ( a fi a r s g o o i d l b ú i b e ; t e n f o a C r í p g e ; o i c á f s o p ; o i c á f e r P
a u g í n l a l a d u o t x t i e t c í l e p o x i v e s o r t u n c e i s m d i o c e n h a l n P o . C 7
. 1 a r a i r u t á r i e l e e i t a d l - e s o t e i õ c n o ç h t a v n a é t l e e s p m e r e o e r m f e i a o s n c d i r e e t o n m d h â e e l o d d c m e m e s r s a , e l r a r a c u o a i t t g i p r s á e r c o m e s t g e x a m D e t r p a t a r a n e a z i r p e r r u o a a s t u e U n q . 1
e d s i a n ) . o 1 i . c 1 a . s 1 . r C e v T n D o ( c T s D a ( m i o x d á o m m ; e
) . 2 . 1 . C T D (
s i a u t s 1 . o ) x a i v 1 . e c ) s t i . C t 2 s á . r u a 1 c T D r m . i ( u t e C s d ) t T s u s o o r e t ã D ( v i r s s a o t e s r t s e o c o a r r f e r c g á n t o a r n o n o M P A C c
o e d ã ç a r a d e i p l o a o u c q , a e d d o a i d p i í t c n n a i r u P q
. l a b r e o v ã ç a r e t n i a d s e r o d a l u g e r s o i p í c n i r p r a s U . 6
; s o v i t a m u s u o s o v i t i d a (
, 2 . s i o s a d i a c i c n e n r u e n e i n s f o s o n i v a t d a t a t e i r c i l p r p e x t n e i o s ã o n s o s ã e ç c a o r p m r a o o f n d i r n i z e r u r d c e o D e r . 7
d a s a r o d a r u g fi n o c s e d a ; d l e a i . r t l p u x a o u r e p : t ; t a x r e a i e i e d c t c a c n o d n ê e i h l ê r ã n a r e s e o u e f c e e t c x o e r o c R t . 8 • • •
C T D ( l a o u v t i t x a e t r r a a i n g o o l d o o i p M T
a i n o r i , e g a l á p i h , o m s a n o l e p , a a r r o o f f á á n t a e , o m , ã e ç s a e r t e t t í i l n A A
s o , r a e i n c é t n g â b u s m e e s s e d o r a d e i n c é i fi g c s e . e p a t n s c e i e t r a á e v f i i m d t e g a s p r o s p r e r a e e z a i r s i c e o t t i r í c á s u a r r e g C a i t l i n . l 0 1
o ã ç a c fi e i o s a n c m e i o d c ó g : l s e a o o d i c f p s t r e í o s o r m t r i o l d e a t s a z e a r c e e e r i r g d u ó a t ; t s d a o o i e t c i r i v n e n s e t e d s s í d e ( s u r o m a g a n p ã r i ç s n u l x c e e g s e i d p fi o ; e ) r m a e c d a d . a s i c s s c i t i t a o fi n n s i r á r p â a t a u t n c m n u o e I e m s d e fi g i s fi g t r . 1 1
) . 2 . 1 .
•
• •
s r . o o o a ; a s s m t d d e i n a i e n r r e i o a o v t r m d l a s e a d e s e ã u s d e c r a a n o a r c a e e ç s t c d g s s a d c o t u e e e o d o e i d i d fi i d u r z h n a e i ã s c r a n a e i q o e t i m r s e n t c e r a s e o e o o s . s a e s d i n r r l f d u a u d . r g q i s fi o o a z d a s d e r o l e a u n c a s a l i e n d í c ã l i r p e s i c a a r o a a , i f o a r p g e a c l ç r c í t a i t a o o o o d l m e e o v a r e p - m t s a g t a á i o p s s e e n d v u e e n r h e p , ê r r g r t e s s e s s r n o e a n ã a r d r r u i , g r u d s o e m r e ê u o o r e a r m s n n p o o e ç . a e a s l í u c o a t u g n o i e n m d r t i a a l ç s i u s c d p n t e u . o t t m m d u o i t d g s i o x a s g i n g u a z c i r fi d i r i n i e m o n b t a e i i a e e u t t e s a e i t c o c e í i h o t a i n o l n i d e r o o s t u c c s u f u p r t r r e r l r a e i c r n b p d l e n m e l i g s f e r o q e s n n r m P s s c p o o p g a r a o p e e e a s a x e a n r a l e e n i o d p s o x o e e c s m e e p d p M c a a d n d e R r i R d p o o d u t l c D n u b e I . . . . . 1
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s a r a o s d e n e e d u a i l v o d p a o s s e s r ã . o x u t a ç i a t d e t s i e a d . o e m c l i N n o a r l p , o c d a e s s h e o s m l o : s t t a - e . l n s a d a a b l a t u e o a p u r i g d t i c i r m a v r c í g t t i s 1 a O r a t e s 2 V s e j u
s o d ú e t n o C
O N A O . 8 – B E P P O D O Ã Ç A Z I L A U N A E D A T S O P O R P
a c fi á r g o t r o a e u a c g fi n á í l r a g d o ã o t i ç c a t í l n p e x s e e r o p t n e r e a m d i c o e n a h l n P o . C 8
o h n e p m e s e d e d s e r o t i r c s e D
e d s i a n i s ; e e d s . o a r s s f u e o v e d i s d s r s e t u a r i n c s g u i e : i t d r s s a r t s e a a n r o o l r p a 1 c a z o r v i t ã a r t l a ç i a u m a m u i c e t l i t n e s o d e i v S p 1 . • •
a d i t r a p e d o t n o P
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2 ) . 2 . E T D ( o ã ç a u t n o p e d s i a n i S
s . s . , s s r . o t s e a a o s o s o s c i a a o u i a t o n n g e fi t r a n o e i t o í o a t g r o d x d o ; a a ç n d e s í l c c d d r i e l d r e n a l n m e s r c t a e s i o p f e a o e s d a a a a d s s p m s ã e o n s s i r s ç e e u s r e e o r a d c c o a o e e a d c t u e e c d o i e e t t c c r l i i d u e e z a h i p s t fi n q o c o e n r s á e e s s a h r . s n e s d e n a p e i e ã r o d n s a u r o r s a d a s r a r r s o l e o o l i a i c a e z a r e o a d o l u o p r c ã r r f a r e m o l c i f ç a c h a e g n m a i m i o a v t a g m e a r d t o p e i p n s o d v e e n v e s , e r e e t u ã m r e c g r o s s r , o r e s r s o a e r s r a e n p ç r g i o d a a i ê ê e a o s e l d u a n r r s c e o a i m n a i t d u u u u u t a i . t d i o g e g g i n g g a i b u a i z r m m fi d i n i e d o i o t l b c e a i i r c n e r n u n i u u t a i q p e c u u s n c í i r u l a t t e m c b l e p l r d n t m s t m p e i r p o g o q d u l e r r r s a s f e i e s o x d n e x r í i o o o n d a n e e m u t e p l M a o n e R d e d d R d p p n D e c e I . . . . . 1
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Planificaçã
anual
das sequência
didáticas
o 8. ano
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2 .o Período e e d o s s t ã o o s n ç s e a i l e m c a v u o r r t a P s n i
s o s r u c e R
o n a o . 8 e d s a c t á d i d s a i c n ê u q e s s a d l a u n a o ã ç a c f i
a c i t á d i d a i c n ê u q e S
s o t x e t s o r t u o e s a t e l p m o c s a v i t a r r a N – m e g a i v e a r u t n e v A . 2
s o d ú e t n o C
o h n e p m e s e d e d s e r o t i r c s e D
e d o ) ã 5 ç 3 a 1 c s . fi o g i r h e n á v e p , e p l d m a u n a t e a s s i e M L d (
o o ã ã ç ç a z a l i c a o fi i u ã s i n t v a x l e e P T R
a r a p r e v e r c s E “ a a t t a i ) i o ) t r r i ) 3 3 c c t 9 r s 9 s x 9 c 8 . e . e e . s g g e t g e á e á á m e p d p d e p , , , e l e r l d l d d a a a a a a i a u u u n d n i d c n i n i e c a v i a v i r a fi M t M t p M ( A ( A a ( O
a t i ) r c 5 s 7 e . g e á d p , e l d a a u d i n v a i t M A (
l a n o i c u r t s n i o t x e T
a i c í t o N
m o c r e d ) n o s ( p s o t e r n a e r a p m i e c d e a d h i x e n l o p c m r o a c s e s d s e r u a p r g x s e e t n . e o r h e r i f e l a b u i d r a r t m s o t n c e d o s s e c o d õ a ç a i r c u r t a n s p u n n i r e a i a e r i v z c u e á r d c o r fi c P e s .
E 1
a t i r c s e a d o ã ç a c fi i n a l p e d e o ã ç a r a p e r p e d s a i g é t a r t s e , a i m o n o t u a m o . c s , o r a t z x e i t l i t e U d . 2
n a l P
l a o s s e p a t r a C
o t x ) e t 9 e 1 d 1 . g o i á r p ó , t l a r a u o n b a a M ( M A ( M L ( O a t i ) r c 1 s 1 e 1 . e g d á p e l , d a a u d i n v a i t
a t i ) r 3 c 0 s 1 . e g e á p d l , a a n u i n c a fi
r e v e r c r s , e a ( c ) fi a i s t t i r s e õ c j u i n s , i e r p o e a r d r r i a a n i n i a m c r p fi r a x O p e
) 6 4 s 1 e 4 . õ s ç g a á c p fi i , n P a P l L ( M P ( O a t i ) r 9 c 2 s 1 . e g e á p d l , a a n u i n c a fi
r a i o c i r ) e r á p t i 2 c 1 a i 1 l . a r b g u a á p p p , r e l e m a v l u e n r fi c a s m M E u (
r a r r a n a r a m p e r g e a v i v e r a c s m E u
o . a o : t o s s x s o r e e d n a o õ ç u c t e o d u e n c d r q e e e e o v d t d m a n s n a o d o e ; i e c c d s a u ; i , t a m o i n o a s i r d t a b i t x d o c o l r t n n s e a ç x e a i o t e t e n v e c o i t o a f s i r a d e s d c o p e o l s a s n s p r t a e n e e a s r u t b , i r s c n o s v a e a i l i e l d r g i o a m a o a x ã e s e i d z s u i i a o s a v i o c u ; l d t o n d q s s e t a u i ê r n e a s u a e i e r d s e d q n g ; t a a i i d o c e , e s r s s r i e u d o c o l e i a ã a t a o a a e t u d o o g s s ç b r a e m a t n s ã é o r t a t . t s ç e a ) n p m x o s e a a r c i s r e i t f e t a o t i a f o o s s a u t t s n á n n c e s i a e e m c e o e o l i d , i v a t e a p a e fi c o s i i e r o r c s á o a m r u a , r t d fi s z ã t g á l ; d a o u ) u e s i u o s u s r m o t o t o a n t q s o t r r ã n e s r b t r a s n r r o i e u o c d g f o a g e e a r ( r a o a r e p e o a e e v e i r r o r p o s ( s - a m h p t s r s c e o o a x s v a e a s ê r c p o o l i , e i c a o r o t c , t : v t r i u i t a d o g fi i x v t r s s g n n ó o i e a u e r a c r a t e e t a l z t i p n fi r r s d n r o e l i v r o í a i e r e a i p i o s t i p e s d t d r u c c d o n g i e e p 1 d 1 2 3 4 5 6 l . . . . e s . e . . s e 3 R 4 4 4 4 4 4
r a i c e r p a a r a p r o e t v x e e r t c s m E u
s o t x e t
. 3
. 4
, s e õ ç o m e , s a i c n v : ê v s i o r a v c i t i n a u i r m c o c e a r . l s i a a p o a s s o o s e s s t i g a . t p s e s o e r i t p e v s o e s s e d g o z s e a o o v v t i m t r s n o e p a e t t n , i c i n e s i o m r t e n r e f i e o p r d m i r e r e v r c v a e e o h e r l c r p n o s c x s E c E .
E 1
. 2
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3 .o Período ,
l e e a d u e d n o o s s ã a ç m t ã o o a ( s n ç c s s e a i l fi o e m i r h c a v e o u v n r e ) a r e p 5 P t s 1 d 2 m n i a . t e s g s d i e á L p
s o s r u c e R
a i s e o p r e v e r c s e ) E R ( r e z i d , r l e , r i v u o : a l u a e d a l a s a a r
o n a o . 8 e d s a c t á d i d s a i c n ê u q e s s a d l a u n a o ã ç a c f i
a c i t á d i d a i c n ê u q e S
n a l P
34
p a s a m e o P – a i s e o P . 4
s o d ú e t n o C
o h n e p m e s e d e d s e r o t i r c s e D
e d a d i v i t A – ” s o n ) a 5
e d a d i v i t A – ” o ã o J ) o 7
i o t 9 . o 1 g s á u p e , l M a “ u o t n x a e M T (
d 9 . e 1 g n á o p s , l O “ a u o t n x a e M T (
a a c i v i d t ú a l i r e c a e v l i t a a o i r s c s s e a a p t i r m e t c o a s p i r e c e e R d s E
a o d n a z i l i . b s o s m e d o s , a d i v i i c t a fi u i t a c i x e r e t c s p s e e e õ s ç a s u i a s a r o u g s fi a
, o 4 v i 9 t 1 . a g m á r o p f , n l i a o 1 u x 6 n e 2 . a n g M A á • • p
a c i d ú l e a v i t a i r c a t i r c s E
s e r e b a s o d n a z i l i b . o r o m t i e m l e o g t a n u a g
a v i a v i o t t ã a n ç i a r n d r a u j o p n b m o C u s o c
e d e t n e r r o c e d o ã ç a m r o f n i a . s s i a a d o a s u s t e e f p e s s o a t r x u e t t i e l m e e r s i t a s s e i v u n i q s e e R p
s n r e l n q i u s e o c b a n e p s o s d i a e s a c s v n s o o o c ê i n o t t i r x é m e t e r d e t s p o e s e x e t ã ç o s a a e o i t i d m r r e s e c b e o f t s e r a n r r e a o a r ã r e v r r x o o e e l o c r l p fl p x x c E r e E e d s . . . E 1 2 3 a t i r c s E
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a v i t a n i d r o b u s o ã ç n u j n o c : a c i , t o á v i m 2 0 t a 2 r . a m G g r o – á p f , n o l ã a i 0 ç u o 5 a n x 2 e . m a n g i n M A á A • • p
a c i b á l i s a r u t u r t s e : a c i t á l m a ) a t r c c i a r G a i t – m é o a r ã g m ç a a a b a l m b a í i l s n í s A ( e
e l a c i t a a c i r m t a é r g m a a b b a a í l í l S s
: a c i r t é e d m s a e b s a s l í a s l c a b d u s e l e a s c i e t s a . s a m a l c a i c r r g t e é d a b m s a a l í s b a v i t a n l a í i t d s s i s r e o s d d p a s a s r e d o v d o e a i s r a d c l i r p e e i v g o r r a r p a p p ó l r t e o r n p o a e d r i n z t m a o z g s i f a t . e m e s s a s o e a t 1 r n i s . s m e v a a 1 a t l S l s l . i a P 1 C S p
, o 9 v i 0 t 2 . a g m á r o p f , n l i a o 7 u x 6 n e 2 . a n g M A á • • p
a i m e s s i l o p e a i m e s s o n o M : a c i t á m a r G – o ã ç a m i n A
a a i i m m e e s s s s i o l n o o M p e o d o ã ç n u f m e r e t e d o p a r v a l a p a d a c e u q . s a o i c d n a ê c r fi i r o n c g o i s l s e a o d o c t i r x x a n e t i e l m n r o c o e n t e u e a D s l .
P 1 L E C
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PLANIFICAÇÃO DAS SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS DE 8
3 .o Período e e d o s s t ã o o s n ç s e a i l e m c a v u o a r r P t s n i
s o s r u c e R
s o d ú e t n o C
a c i t á d i d a i c n ê u q e S
r a t n e s e r p e r e d e t r a A – o c i t á m a r d o t x e t – o r t a e T . 5
o h n e p m e s e d e d s e r o t i r c s e D
o ã ç o o a ã ã c ç ç fi a i u i l n c a e a l E P x A v o i d u á o r i e h c i F •
s e t
. g á p , e l d a a u d n ) i v a 1 i t 3 A M ( 2
n , o t A x r a e o o t c a ç d s i o d o i r t e a i u e á m m e l á o r - b m c A r g D o a r e e e S d d d N C
s i a o b a i o d d l u r á g i s t r o o a t d p n i t a e ) n m 9 e r s s c e u 2 1 . e o o g d n d á o e e p ã m d l , s r o a n o ã u e p ç n e r e i a p d d u M A e a (
r a t n r e a t m n u e g s e r t e r a a n e p r a a m p a a r , d a s a p e c õ fi r i a i n i t l a p s u F o j
e d s o v i t e j b o s o n e o t e j b o o n o t o ã n ç e n e t m i a c a e o h d n n a c o f : o o c r , ã ç r a i t a u u m c r r t s o f s e n a i n e a o t r n e t c e e e m r r a . a c e i r e a v d g a o p n l s h o c e o c t s r i s n a p p e i e a e i m d a . d i a r c r i s o e c a c a í f ã o fi ç i p e a r t p c s r - i r n r n a e a d u i t o z i p m l u i 1 s o i t . c D c U 2 s
.
E 1
. 2
: e d a d i x e l p m o c e e d a d i l a m r . o s f a e v i d t a s c u i a n r u g . m s s e o o t c c n i e p s e r ó e t d f i u a d d a o l i a m n o m i c e o c t s i , n a e r o t t o n i n s u s o s e s s t r n u a c o e s r r i e f d a c i d r fi i i a r t t n u e r e g p d i n r i t e s t 1 i . n 3 D I
. 3
. 4
l a r o o ã s n e e r p m o C http://slide pdf.c om/re a de r/full/te ste s-de -por tugue s-8-a no
o ã ç a c i n u m o c e d s e õ ç n e t n i s a o , t d n o ã e ç a u m t i i . c s a e a d d a h e i s n i s v o l a i c á c a n r n ê a a i s d d u s o ã a e ç r n a d u s a p f x c e m i e t s e a í r r r v i a e t l c u a r t a p r s a a c n d s a o o d c s u e o s a r r a c a a c fi í p fi i c e r n a p a s l l P e a
.
F 1
m e s o d i t b o s o d a d u o s i a o s s e p s o t n e m i c e h n o c o d n a z i l i b o m e t n e n i t r e p o ã ç a . m r s o e t f n n o i f a s r a a s z r i l e i v t i U d
. 2
: o ã ç a c i n u m o c ; e o d ã s ç e a i z d a u i d q r l a a n r e fi i h e a s u e s õ a ç a e u t s i a s i s e à d i e s d o d o a ã t s p s a d e r a , g s o r o p i p a t o s e d n n t a r e r u f e . g i s e d i s e a r s o a d , s , s o i e s a r r õ ç u o i c s s s o o i d t p x o x e t r r e a i r z z e z i a n u F a d g o 1 r r . O P 3
. . 2 3
l a r o o ã s s e r p x E 35/136
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Te ste s de Por tuguê s 8 Ano - slide pdf.c om
3 .o Período a a t l s p i o l t p ú a s t e ) m s r o a l s e o h d p s l f a o s e / c o o i r r e s r e i á d ( n e a e o d d a i t a a d r s t h e r e u e b c v Q a f e e
e e d o s s t ã o o s n ç s e a i l e m c a u v o r r a P t s n i
s o s r u c e R
s o d ú e t n o C
o n a o . 8 e d s a c t á d i d s a i c n ê u q e s s a d l a u n a o ã ç a c f i
a c i t á d i d a i c n ê u q e S
r a t n e s e r p e r e d e t r a A – o r t a e T . 5
o h n e p m e s e d e d s e r o t i r c s e D
o c i t á m a r d o d o M
. s l a g r s á e , o r p ) g e d ” , r i 8 t s a e r l n 2 i e g a u t ç 2 n e e n - o t N a 0 x A m “ 2 e o . M • c A ( 2 T
m a s ) e í S u 6 3 o L 2 , ã ” o s a 4 o J d t 3 i s 2 e a o . r d C g F i u a á “ p • C D (
l a ) b E 0 o l V 3 1 g A o 5 G 6 v 2 i o a t i l 1 a e . r c d s n e ê o g t á u n q m i p , e e e t S t P s s P e a e T d T ( L ” o ) 1 r v 5 i o t 2 t . i a . e s l g g m r á e á o p p ) f , , a m - l 1 n l c r i 4 i a r a a u u o 2 b n n x n u r e a o a 0 R T 4 n M M • “ ( 2 A (
r o t u a ) e l d a r o g c i e t t n i á ( m s a r ê d u g o t u t x r e o T p
l i n e v r u j o t a u r u a t e a d r o e t c i i t l á a d m s ) a ê r u l d g a r g o t u t e x r t e o n i T p (
a v i t a i c i n i r o p s o d i h l o c s e l s a o o t s x s e e T p
. o ã ç a . a o m u d r s a o a u f m q n i e a o c d a r s a a z o r i d u n i t t i a n e g e l r s e o d e s o o r a o s i d r l u a n a c l r v a e r , u c p a i t r m n o a u i , r c e e a l d n e a o s i d i , x c r e e a l l z p e l i s ; ) e a m s c o : r s o o c o ( o l t d ã a e u o a t ç d r a ; z a i . l n t a i s i o p s t t u o e n d a e u x a a i r r o i p r e s t m g ã c i o u o i s ç n c o c a t i n i e e e p r ; í t l s d n t e m a t u l h a n s o , e ã i u r o b r i i a g n i n n e a e i o l f o u i i m l e p d i c g d o o s g e n s e o o r o d , ó i s t s e i t m d s o t o x u a o r c e ã u u n r a t t ç e c m t n o s c n e e a r s o o t s e d t f t c r o o x n n e s r i a r a r t o i m c a u c o t i fi c a e r , fi i i g c a e t l i n t m d t d i a n , e a n t r r u s e p e r a r i i d d d i d x p i a n z e l i i r p fi l e a i 1 2 3 t n . . . 4 t . e r D U I n fi 3 3 3 3
e . L 1
. . 2 3
n a l P
36
) 4 4 2 o ) o s 2 4 ã ã o ç s 5 ç t 2 a o 4 . a n s c h 2 i . l e g fi i n a m e g v i á r e p á p a c p v m , , e l l e h e d n a e d s a u u e e o n a t c a t d n a s s i e e e T d ( M L d ( M
http://slide pdf.c om/re a de r/full/te ste s-de -por tugue s-8-a no
. s i a u t x e t s o r e n é g e s a i g o l o p i t s e t n . r e s i f a e i u t d x s e t a r a r t a z i n i r e s t e c õ a ç r a a l c e r e r r a a c c fi fi i t i t n n e e d I d I
. . 4 5
o l d a r s t o a e v i t t o u l t u i t c s n á t o c e p s s e o t e n e a m m e a l r E d
s o d e d a d i x e l p m o c e . o ã f o s a n r e g t x á r e a a p u e t o n a i e c m n a v ê i u s q s e r e s , g o t o r x p e t o o d s m n a t o s d e n e . m m a a n i u o r o a i c a d , e v s l l e õ a o s ç s e s o e t s t a e u e x r p q e r o i t s t p a t s r e r o i n e i g a i s e t a c e t a e v m n i r e t s a o p r r e i c t a f i i u d n i o a r r e r i t o a u p s o p c r s r e v r i i D L l
e . . L 1 2 a r u t i e L
. l a r g e a t r n b i o a r a b m o u a e ; . m d o a s o r u r ã b e u ç o d c a r a u r s i t d m t u s o u i n d e o e l c d à o a ã o l ç n d a a r ú o t o e s n t t s e u n e s a o p e c o r o l p o ã e e . r ç . p ; ) r s a a s s s e o o e p i o c i r r n d i c o á d e s r e a g r t o ó t z a e i n m e t n d i l i a o l t o o r c s e , s u s m r s o r s o s s e a o r r o p o z c u i d i e , s n i l t r c r r a n é ó o e e u e g t v r d i t a e e d s x s r r e r r s o t a s e d n z o s a o n o t d ( o i e r v i c a o o c a t i m t a t n s s r m s i e s e s í a l v s e r s p b e t u g e e p o n o s n d õ x r e i i o ç e p r l r t o a r e s t l x e f á o i n e o e l r t s d s o r a a e s p s v s r e t õ i o e i o a a o l p i n r c r r r o a a p a r a s s z p s s i s i o o i i o l l l r r : i r t r e a a a a a i t n x a n r s m s i c i á a a n i l a e r t l r a r a p a 1 2 3 e n . . . a n x t i 4 4 4 r A E C A l
e . L 1
. . . 2 3 4
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Te ste s de Por tuguê s 8 Ano - slide pdf.c om
PLANIFICAÇÃO DAS SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS DE 8
3 .o Período , s s e a e d t s a a r e s i r e a a g b t f l a o n e p l u e d i o s t ) l g o p e r d i s , o t ú l t õ t e o n s m a p e e ( ã e f d u s ç a / t o a m s Q a i s r o . d c a t o i i e p e c a a o í l d s h d c a c s p s e a r e i r e a m r d r
e e d o s s t ã o o s n ç s e a i l e m c a v u o r r a P t s n i
E x v a f e d e c o d e v e
s o s r u c e R
s o d ú e t n o C
o h n e p m e s e d e d s e r o t i r c s e D
o t a x e t i r t c o s a ) e o 9 – i c 1 t 2 a é t i o 8 r 1 p c 2 s o . e t x s g e e á d t o p , c l a o d i t n i : á a u c a c m n i d a a O ú r M • l d (
) ) 3 9 3 3 2 2 . . g g á e p e á d l d p , , a a a l d u i d a i u v v i n t i n t a a A M A • ( • M (
: a o c t i d x e ú l t o a t a i r o c i c s t e é e o o d p i c t a o t á x n i e m c t a fi o r O d d
o ã i n i p o r a d a r a p r e v e r c s E
, s e õ ç o m e , s a i c n ê v i s v o r a v c i t i n u a i r m c o c e a r . l s i a a p o a s s o o s s . e s t g t a p s e s o e i t i s p r e v o e s s e d g o z s e o a o t v v m i t r s n o i a e e p t t n , i c s n e o i m r t e n r e f i e o p r d m r i e r a c e v r e v e o h e r l r p n c s x o c E c E s
.
E 1
9 . 7 g 5 á 2 p . g , á s p e , d o a v d i 2 i v 3 t i 2 a t . m A g r e á o d p f , i n o l a o n u x r n e e a n d a M A C • • •
. 2
a t i r c s E http://slide pdf.c om/re a de r/full/te ste s-de -por tugue s-8-a no
r a t n o c e r a r a p r e v e r c s E
: l a a i c c i t n á e t m s i x a r e G r – o o d ã a c ç fi a i t m n i n a u A q
l a i c n e t s i x e r o d a c i t n a u Q
s a r v a l a p e d s e s s a l c b u s e s e s s a l s c a r e d v s a a i t v l a n p i t i e s d d s s e e d s a d e s i r a l p c o r s p a a r z d i t o a n m e t a l i s P S
) 4 e e 4 d d 2 ) 2 o 4 o ã 2 ã ç 5 4 ç a . a s c s 2 i . l s fi o a g i g a i r h á v c á e n p a n p v e l , , l e ê e p a d t e a d m u u e a e n t p n s m a t s a T e c o ( M L i s D e ( M
s e r o d a c fi i t n a u q : t n i o P r e w o P
6 5 2 . g : o á a i p c d i , n t fi o á v 3 i e 3 t m d 2 a n r i . m a g r e G á o – t n p f , i o a n l n ã i a o ç u x a m n e r a n m e i n t M A e • • A d
5 5 . 5 g 6 á 2 p . g , á s p e , d o a v d i 8 i v 3 t i 2 a t . m A g r e á o d p f , i n o l a o n u x r n e e a n d a M A C • • •
o d i n fi e d n i e t n a n i m r e t e D
a c i t é d n i s o a ã i c ç t a é n d e n i d r s o s o a C e
: a a c i i t c t á é m d n a r i s G o a c – ã i t o ç é ã a d ç n n a e i d s r m i o s n o a A c e
s e s a r f e d e s o p u r g e d o ã ç l a u c i t r a e d s o o s s e c i t c o r á t p r n i a z s i t o a n m e t a l i s P S
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o v i t e l o d o í r e p r o
s i a t o T
2 4
6 3
7 2
s e õ ç e r r o c e s e t s e T
2 +
2 +
2 +
2
2
2
5 4 e d s s o o t v i t u n e l i m s o c o l B
4 1
2 1
9
5 3
4 2
0 2
4 1
8 5
p s o t u 0 n 9 i m e d 0 s s o 9 o t v i e u t d e n i l s m s o o c c o l o b l B e d o r e m ú n o d a i d o d é o í m r e o P ã ç i u b i r t s i D
o n a o . 8 e d s a c t á d i d s a i c n ê u q e s s a d l a u n a o ã ç a c f i n a l P
38
http://slide pdf.c om/re a de r/full/te ste s-de -por tugue s-8-a no
o o o d d d o í o o í í r r r e e e p p p o . o . o . 1 2 3
5 0 1
2 1
s i a t o T
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Materiais de apoio para
o desenvolvimento das atividades Escrita
Exemplos de planificações para oficinas de escrit do Manual
Oficina de escrita
Exemplos comentados de textos em aperfeiçoam
Oralidade Grelhas de avaliação/observação de expressão o formal
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Exemplos de planificações para oficinas de escrita do Manual As planificações que se seguem, bem como a que é apresentada no manual, na sequência 1 – «Escrever para refletir e argumentar» (pág. 63) –, contribuirão, por certo, quando facultadas aos alunos, para os consciencializar de que: •
•
a planificação é um momento fundamental do processo de escrita. Quando bem feita e preenchida, possibilitará aos alunos, entre outros aspetos: a) iniciar o texto mais facilmente; b) organizá-lo devidamente; c) continuá-lo sem hiatos para «pensar», pois basta olhar para a planificação para ter ideias... não há modelos de planificação: o seu desenho deve ser livremente elaborado pelos alunos, tendo contudo em consideração que há aspetos que têm de nelas constar, dependendo do tipo de texto: referências à introdução, ao desenvolvimento , à conclusão, à matéria gramatical suscetível de ser aplicada, etc.
É muito importante que estas planificações sejam projetadas e analisadas, principalmente se os alunos não estão ainda familiarizados com esta fase do processo; há nelas aspetos comuns a qualquer tipo de texto e outros específios de determinados textos. Para além desta análise, os alunos de determinada turma ganharão muito se planificações vindas de outras forem também projetadas e analisadas: a divulgação dos textos passa também por aqui. Em cada oficina de escrita o tempo dedicado à planificação tem de ser clara e rigorosamente definido. Se na primeira planificação se podem dedicar mesmo noventa minutos, pois trata-se de aprendizagem, nas seguintes esse tempo não deve ultrapassar, no máximo, vinte minutos. O professor pode dar ordem para iniciar a textualização mesmo que algum aluno (ou pares de alunos) não a tenha terminado. Pode sempre regressar-se a ela e completá-la, alterá-la. Nós, professores, devemos colaborar com os alunos, individualmente ou em pares, na construção das planificações, e estarmos particularmente atentos ao início das textualizações: muitos alunos tenderão a não olhar para as planificações... As planificações desta secção estão organizadas de acordo com as sequências do manual Entre Palavras 8.
40
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PLANIFICAÇÃO PARA OFICINA DE ESCRITA
Sequência 1, pág. 34
Escrita
Descrever um espaço exterior
descrição de um espaço exterior Planificaçao
o t n e m i v l o v n e s e d
O meu ponto de observação
Percurso do olhar da direita para a esquerda
encostado à varanda de madeira
Objetos, etc… piscina, bordos, erva, árvores, edifícios, cores, etc…
marcadores
introdução - indicar o assunto - 1 parágrafo conclusão - apreciação geral - adjetivos - 1 parágrafo Começar o desenvolvimento Encontro-me encostado a uma espécie de varanda de madeira. Daqui observo um espaço em cujo centro se vê uma piscina. Olhando da direita para a esquerda, observo… / mais à direita… Nota: projete a partir do componente multimédia
http://slide pdf.c om/re a de r/full/te ste s-de -por tugue s-8-a no
cel
.
-> marcadores espaciais - à direita, à esquerda, ao fundo, ao centro, etc… -> adjetivos qualificativos -> verbos no presente do indicativo ou no pretérito imperfeito -> verbos ser, observar, estar…
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Sequência 2, pág. 83
Escrever uma notícia Planificação 1
Acidente de aviÃo Planificaçao
l o u t í T d l e a
Avião cai repentinamente
títulos -
Avião despenha se ao aterrar
onde - indicar o local do acidente (cidade, aeroporto) quando - indicar o dia do acidente (a hora, noite/dia) quem - modelo do avião / companhia aérea
- origem e destino / número de passageiros
o quê - queda do avião - modo como caíu / testemunhas /
i í e s s s v o p p o s u t em c a u sa a m e da q d a u i d a de i l i i b v s
cel
sobreviventes / bombeiros / polícia / declarações de responsáveis da companhia aérea / reações de familiares das vítimas
-> verbos no pretérito perfeito -> parágrafos
introdução - lead desenvolvimento - desenvolver os tópicos do lead conclusão - referência às causas da queda (desconhecidas); inquérito em curso
42
Nota: projete a partir do componente multimédia
http://slide pdf.c om/re a de r/full/te ste s-de -por tugue s-8-a no
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PLANIFICAÇÃO PARA OFICINA DE ESCRITA
Sequência 2, pág. 93
Escrita
Escrever uma notícia Planificação 2
FESTA DE NATAL NA ESCOLA Título lead O QUê
N OT Í C A I P L A N I FI C A Ç ÃO
festa de Natal; canções; karaoke; teatro; troca de prendas
QUEM QUANDO
alunos / professores / funcionários dia / hora do início e do fim; 15h00 - 19h30
ONDE
pavilhão B
outros aspetos a integrar
- preparação da festa - ensaios (dias anteriores) - pequenas entrevistas com alunos, etc., para saber como correu a festa / recolher opiniões
I - lead d - desenvolver o lead
c - concluir a notícia com um resumo das opiniões parágrafos cel ->-> verbos no pretérito perfeito -> adjetivos qualificativos
Nota: projete a partir do componente multimédia http://slide pdf.c om/re a de r/full/te ste s-de -por tugue s-8-a no
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Sequência 2, pág. 93
Escrever uma carta pessoal t a c a r
Planificaçao proposta 1 - primeira sugestão
- fórmulas de abertura / de fecho
Parágrafos - 4
1o -> -> -> -> ->
prenda recebida quando ida aos CTT levantar apreciação sobre o jogo prática do jogo com amigos
-> -> -> -> ->
3o
2o
festa de aniversário quem veio como correu as férias próximas convite para ir também ao Algarve
-> o irmão
4o estudos? férias?
parágrafo para as despedidas - reencontro, etc.
no pretérito perfeito cel ->-> verbos pontuação (atenção à vírgula…) 44
Nota: projete a partir do componente multimédia
http://slide pdf.c om/re a de r/full/te ste s-de -por tugue s-8-a no
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PLANIFICAÇÃO PARA OFICINA DE ESCRITA
Sequência 2, pág. 103
Escrita
Escrever para narrar, justificar, exprimir opiniões
o a ã r ç a a z i m n r o a n f g r i O
P L A N I FI C AÇ ÃO as férias de Natal d o t e x t o cel I 1 parágrafo: anuncio o assunto máximo 15 a 20 palavras
Adjetivo qualificativo
desenvolvimento … c t e , r a g u l o . 2 o t n m e e m r i , v l a o g u v l n e o . s 1 e D m - e , s o e r s i o s t d c e m n é o l c a
Planos feitos para as férias - 1 parágrafo férias - dormir até tarde! - ir a casa de alguns amigos Pedro
Mariana Porquê?
- “sugerir” ao pai as prendas (telemóvel novo) - ir ao cinema com amigos, almoçar no McDonalds - ir à biblioteca municipal entregar o livro do H. Potter etc… -
-
l e c
Algumas palavras sobre as boasconclusão expectativas para estas férias
+
cel Conectores
- causais - verbos no futuro (irei, penso ir…) - explicativos - conclusivos (aplicar na conclusão)
Nota: projete a partir do componente multimédia http://slide pdf.c om/re a de r/full/te ste s-de -por tugue s-8-a no
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Sequência 2, pág. 129
Escrever para narrar uma viagem
Planificaçao do texto sobre um sítio inesquecível Vou apresentá-lo e justificar
a serra da estrela
CEL conectores - causais - explicativos
introdução - o local de que vou falar - justifico brevemente desenvolvimento 1 parágrafo - quando fui lá / com quem / porquê (férias da Páscoa)
1 parágrafo - o que vi (CEL: verbos no pretérito perfeito) vegetação (primavera) alguma neve ainda rio Zêzere (perto) etc… •
•
•
1 parágrafo - o que gostei mais
conclusão
46
digo que gostaria de voltar; justifico
Nota: projete a partir do componente multimédia
http://slide pdf.c om/re a de r/full/te ste s-de -por tugue s-8-a no
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Te ste s de Por tuguê s 8 Ano - slide pdf.c om
PLANIFICAÇÃO PARA OFICINA DE ESCRITA
Sequência 3, pág. 143
Escrita
Escrever para descrever espaços interiores
Planificaçao descrição de um espaço interior o meu quarto introdução - indicar o espaço que vou descrever afetivamente com ele, dizer o que sinto por ele conclusão - erelacionar como memesinto nele (adjetivos)
Desenvolvimento c e l
c e l
c e l
2. 1. ponto de vista, de observação
a porta do quarto
objetos - cama - mesa de cabeceira - secretária - computador - bolas de futebol - livros - quadro na parede - …
-
percurso do olhar
observa se
Nota: projete a partir do componente multimédia
Modificadores de nome GAdj GPrep
da direita para a esquerda; o centro
guarda-roupa paredes (cores) teto …
http://slide pdf.c om/re a de r/full/te ste s-de -por tugue s-8-a no
Verbos presente marcadores Vejo… espaciais Vemos…
à direita ao lado atrás ao centro …
-
computador preto cama de ferro tapetes amarelos …
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Sequência 3, pág. 171
Escrever para exprimir opiniões, argumentar e contra-argumentar
Planificaçao o amor / a amizade fo p ar ág ra
1 - >
introdução
a nossa opinião -> achamos que são sentimentos fortes, mas diferentes
lhanças e diferenças seme
desenvolvimento
amizade
-> vários parágrafos (2)
amor
- podemos ter por várias pessoas - o que é ser amigo
- só temos por uma pessoa (?) - o que é amor (+ forte)
- a amizade pode transformar-se em amor - …
- o amor pode acabar, mas nem sempre fica a amizade, até pode haver ódio - …
conclusão -> 1 parágrafo
cel
48
-> exprimir opiniões - Achamos que, na nossa opinião… -> organizar a informação - em primeiro lugar, em segundo lugar, além disso… -> justificar opiniões - porque, já que… -> contrastar factos ou opiniões - mas, contudo … -> pontuação
Nota: projete a partir do componente multimédia
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Oficinas de escrita: exemplos comentados de textos em aperfeiçoamento
Apresenta-se, a seguir, um conjunto de 15 textos produzidos por alunos do ensino básico oficinas de escrita. Para cada um há instruções que comprovam o trabalho do professor interação com os alunos. A análise destes documentos autênticos contribuirá, sem dúv para evidenciar, com rigor, o que se pode fazer nestas oficinas, como e porquê.
Neles estão evidentes as operações canónicas de reescrita para aperfeiçoamento: supr acrescentar, substituir. A operação de deslocar não está exemplificada, porque todo textos foram planificados: quando assim sucede, raramente há informação “fora do sítio”. Será interessante projetar estes segmentos e discuti-los com os alunos.
No final dos exemplos, no anexo das páginas 67 e 68, pode ler-se o descritivo sobre os princ conteúdos trabalhados em cada texto.
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Ver descritivo páginas 67 e 68 do LPP
Texto 1
Este ano embora não tenha ido passar férias fora do país, foram muito divertidas. Combinei o que ia fazer com os meus amigos. Convidei os meus amigos e Perguntei and onde íamos passar as férias, escolhemos vários sítios: ir à praia, ir ao cinema, passear de bicicleta, etc… No final do dia regressávamos a casa, cansados mas felizes.
Muito bem! vírgulas impecáveis!
Estas férias foram agradáveis principalmente passadas com os meus amigos.
a aula fim da 1. o
i t m u
Estas férias foram divertidas porque as passei com os meus amigos.
50
Nota: projete a partir do componente multimédia
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Ver descritivo páginas 67 e 68 do LPP
OFICINA DE ESCRITA: TEXTO EM APERFEIÇOAME
Escrita
Texto 2
Lembro-me de detalhes, como por exemplo, a cor do vestido da Catarina, era azul e com folhos. O que trazia vestido além de não lhe favorecer era muito feio. Mas eu também não posso falar muito, estava com uma camisola rosa, uma saia cor-de-rosa, enfim, toda “rosada”. Logo eu que visto bastante cor-de-rosa…! Para terem uma vaga ideia, o nosso jantar era patas de leão e orelha de leoa. Todas as noites vomitava, nem me quero lembrar, bhank.
Nota: projete a partir do componente multimédia http://slide pdf.c om/re a de r/full/te ste s-de -por tugue s-8-a no
erro muito grave.
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Texto 3
Planificação
introdução - Dizer onde gostaria desenvolvimento:
de ir. Porquê?
- dizer com quem. Porquê? - qual o meio de transporte que de modo nenhum utilizaria. Porquê?
- o que vou fazer
ir para ir para ir para ir para - o que traria como presente para um amigo ou familiar
a praia as piscinas os salões de jogos bares
Conclusao: - espero que… - gostaria de… - pensava que…
aula de 15.04 novo plano depois de ter observado os planos dos colegas Uma opiniÃo do aluno com base nesta pergunta: Preferes este plano ou o anterior? Porquê? R: Prefiro este, porque está muito mais organizado e completo.
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Nota: projete a partir do componente multimédia
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Escrita
Texto 4
As minhas férias da Páscoa imaginárias Nestas férias da P páscoa, preciso muito de descansar, passear, estar com os amigos e família nesta festa tão linda /que se caracteriza pela ressurreição de Jesus Cristo.
+1,
Gostaria muito de ir a Londres, à capital de Inglaterra. Iria com os meus melhores amigos, o daniel ?e o tiago,?com /a minha melhor amiga, a filipa e com uma amiga minha a Inês Lopes. Se fosse, optaria de ir de avião visto que é
+1,
e retirar uma palavr
um meio de transporte seguro e rápido, não iria de modo algum de barco,//fico muito mal disposta e além disso é um transporte que não me inspira confiança.//
+2,
Aproveitaria estas férias para ir às compras, visitar a cidade e os monumentos incluindo o Bigben e o museu da u e f o m e…) ( q u T madame tossauds. Experimentaria a gastronomia típica, tiraria muitas fotografias colava num álbum. Aproveitaria também para conviver com os habitantes deste mesmo país, usufruindo da sua cultura. Compraria um par de sapatilhas e roupa para a Minha amiga Inês teixeira. Era o meu sonho ir a Londres. Usufruiria ao máximo se tivesse essa maravilhosa oportunidade.
Nota: projete a partir do componente multimédia http://slide pdf.c om/re a de r/full/te ste s-de -por tugue s-8-a no
//…//
incluir complemento dire
pronominalizad
maiúscula? Minúscula? incluir 1 sinal de pontuação e um determinante demonstrativo
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Texto 5
as minhas melhores amigas, a Filipa e a Rita e com uma amiga minha, a Inês Lopes. Se fosse, optaria por ir de avião visto que é um meio de transporte seguro e além disso, rápido, não iria de modo algum de barco, fico muito mal disposta e apesar disso, é um transporte que não me inspira confiança. al é m disso
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Nota: projete a partir do componente multimédia
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OFICINA DE ESCRITA: TEXTO EM APERFEIÇOAME
Escrita
Texto 6
Neste texto, vou contar como foi o meu domingo, e (agora) vou começar pelo momento em que acordei. Acordei muito bem disposto. Estava muito entusiasmado pois, ia andar de bicicleta com o meu pai até Alfena. Por isso preparei-me o mais rápido possível. Tomei banho, preparei o pequeno-almoço e para me divertir um bocado, joguei playstation enquanto esperava que o meu pai acordasse. Meia hora mais tarde, o meu pai entrou de rompante a perguntar-me pelas horas. Eu disse-lhe que já passava das 8:30h. Ele tomou o pequeno-almoço, vestiu-se e veio comigo andar de bicicleta. Quando chegámos a casa tínhamos mesmo que nos apressar porque íamos a casa da minha avó. Estava lá a minha família toda, e lá almocei. Terminado o almoço, fui para casa estudar, mas primeiro
o ça s i ca õe fi aç n m a l r p fo a ni m co v am o t t a x l e t f a o e o u it q u iu m r u ob o c r s a de p m e co
decidi ver um filme. Depois do filme, comecei realmente a estudar. (Depois de e) Mais tarde, fui lanchar com os meus colegas.
c onc l usão
Depois do lanche, fui estudar mais um pouco até à hora de jantar.
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Texto 7
Vou contar o meu dia de ontem. e v es t i - m
•
Levantei-me às 08:00, tomei o pequeno-almoso. fo Fui ver TV. f u i
•
Depois foi almosar Almoça Almoçar almoçar.
•
À tarde fui ver TV, depois foi f á Internet.
f o i as a
u i
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`
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Escrita
Texto 8
O quarto do meu irmão
Vou descrever o quarto do meu irmão. O meu ponto de vista vai ser a janela. O quarto é muito grande e espaçoso. Em frente, à janela limpinha e abrilhar encontramos a secretária, as 2 camas muito fofinhas e quentinhas, a cómoda, sítio onde o meu irmão tem alguma da sua roupa. À direita, estão os armários que são muito grandes visto que ocupa uma parede inteira, lá dentro podemos descobrir um mundo completamente diferente do que nós vivemos pois tem lá a magia da pequenada, os seus melhores amigos, os brinquedos. Ao lado, dos armários, temos a porta e o aquecedor. À minha esquerda, podemos avistar o sofá. No centro, do quarto observamos os tapetes e em cima, no teto, temos um candeeiro muito engraçado. As paredes estão pintadas de azul bebé e o teto de branco, no teto tem lá coladas umas nuvens azuis. O quarto do meu irmão é muito confortável e aconchegador.
, es t á a + substituir
,onc or d â nc ia c su je it o / pr e dic ado
há 2 , 1 es t á a + supr imi-l a há 3 , 1 es t á a + supr imi-l a 1 palavra desnecessária porque é uma repetição suprimir
Têm de ir a minha casa ver! Beijinhos da B a.
Boanc l usão! c o
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Texto 9
Vou A minha rotina do dia-a-dia é assim: De manhã acordo, desligo o despertador do telemóvel e visto-me e vou à casa de banho. o o pequeno-almoço e a seguir lavei Tomei o os dentes. o o autocarro, quando cheguei o à Saío de casa e apanhei f i u u toco para escola estive ou com os amigos e quando bcncvdhchv
pretérito perfeito
reescrever verbos no
as aulas. Quando as aulas acabaram fui para a cantina a correr.
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Escrita
Texto 10
el imina 2 pal a vr Entrentanto iniciou-se o jogo. Mais tarde terminou a primeira parte do encontro com o resultado positivo para a minha equipa. Depois de o treinador ter dado as indicações, v í r gu l as durante o intervalo, iniciou-se a segunda parte. mu it o b e m! Enquanto o encontro se realizava, a minha equipa foi marcando muitos golos. Cinco minutos mais tarde terminou o encontro, com o resultado positivo para a minha equipa.
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Texto 11
bbcv Vou contar o meu domingo. bncvzvc De manhã acordei, tomei o pequeno-almoço e fui ver televisão. Ao almoço, comi arroz, com batatas fritas e febras com a minha família. À tarde fui para casa da minha avó, lanchei e depois fui para casa da minha prima. hdb
Ao jantar, comi com a minha família arroz com febras e fruta. À noite fui ver televisão com a minha família bhdbhbajvabbvbv deitei-me. e n t e i n a l m f
Gostei muito deste dia.
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Nota: projete a partir do componente multimédia
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+1, e m s e guida r d e d epois mais t a após à noi t e… t u i r s u b s t i
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Escrita
Texto 12
Também gostava de visitar as magníficas paisagens que Moçambique tem e alguns dos animais que lá existem eque em Portugal só se encontram no jardim zoológico. Gostaria também de visitar entre muitos outros locais que não vou referir agora. Ia aproveitar para comprar alguns presentes para os meus amigos mais próximos e familiares também. Além disso iria comprar alguns objetos artísticos.
Nota: projete a partir do componente multimédia http://slide pdf.c om/re a de r/full/te ste s-de -por tugue s-8-a no
retirar uma palavra
fazer uma conclusão parágrafoem próprio
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Texto 13
Tanto como no lado direito como no lado esquerdo encontram-se duas mesas de cabeceira e dois candeeiros de metal, em frente às mesinhas existem tapetes brancos com folhinhos. Por fim encontro um candeeiro de teto preto. Eu gosto do meu quarto e espero no futuro ter um quarto diferente.
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Nota: projete a partir do componente multimédia
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Mui t o b e m! passar a l impo u ma v e z , mas c o m as úl t imas o es c or r eç
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Escrita
Texto 14 A
Proposta A
Eu vou-vos contar como serem as minhas férias ideais, para serem ideais eu gostava de ir a Palma de Maiorca. Eu ia para palma de Maiorca visto que segundo a minha prima é espetacular. Para ir para palma de Maiorca eu iria de avião e não de carro por varias razões,. em primeiro lugar nunca andei de avião, em segundo porq o aviãoporque é rápido e finalmente se fosse de carrolugar demorava muitas horas. A minha prima disse-me que
in c l uir mai s do is c on e c t or e s c a u sa is n s e g m en t o s u blinha d
ac en t uaç ao que sinal de pontuaçao é este? segmento sublinhado faltam 5 ,
reescrever aqui o segmento com as vírgulas em falta
continuar noutra folha
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Texto 14 B
! m e b o t i u m
r e esc r e v e
Em primeiro lugar, porque nunca andei de avião e gostava de andar, em segundo lugar, visto que o avião é rápido demorava menos tempo a chegar, finalmente, dado que é uma grande viagem,1 , seria muito can sativo , se fosse de carro, tanto para mim, como para a minha irmã, como para os meus pais.
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Escrita
Texto 15 A
… apesar disso gosto de andar de autocarro, mas se for um viagem curta. o que gostaria de fazer nas férias era descansar, visto que ando um pouco cansado nestes últimos tempos, contudo aproveitava o meu tempo para ver os monumentos. Os presentes que eu era capaz de trazer não sei bem talvez trouxesse uma coisa engraçada que encontrasse.
?
c on j un ç ão b e a pl ic a da. e x pli c a por q u
Gostava de fazer estas viagens, porque era um sonho que tinha, mas claro que gostaria de fazer outras viagens e ir a outros países. a conjunçao adversativa “contudo” está bem aplicada porque
f al t o u 3a a ula
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Texto 15 B
27/04/09 contudo esta “Contudo” está bem aplicado, porque eu disse que aproveitava o tempo para descansar e depois faço uma oposição a dizer que aproveitava o meu tempo para ver os monumentos.
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OFICINA DE ESCRITA: TEXTO EM APERFEIÇOAME
Escrita
Descritivo dos aspetos relevantes de cada exemplo de texto em aperfeiçoamento
Texto 1: note-se o reforço positivo do professor, escrevendo na margem «Muito bem!» (nunca mais fazê-lo!). O comentário promotor de autoestima no aluno - «Vírgulas impecáveis!» – nun de mais escrevê-lo...
Texto 2: um erro de ordem sintática relativamente comum. Um erro que possibilita trabal recordar matéria gramatical. Deste modo: verificar com os alunos se o verbo favorecer é transitivo direto ou indireto; verificar que é transitivo direto: alguém favorece alguém – O Presidente favorec funcionário; pronominalizar o complemento direto: O Presidente favoreceu-o; lembrar que um complemento direto de terceira pessoa do singular só pode ser -o ou -a; ou verificar que este complemento nunca poderia ser indireto por ausência de preposição. etc. A oficina de escrita, a aula de escrita é, necessariamente, uma aula de aplicação de mat gramatical. •
•
•
•
•
•
Texto 3: um exemplo de reconstrução da planificação – tendo o professor verificado que a prim não estava adequada, pediu ao aluno que fosse ver as de outros colegas; ele assim fez e const outra, que se considerou bastante melhor. Por outro lado, o professor fez com que ele refletisse – por escrito – sobre a diferença entre as d planificações e assumisse as vantagens da segunda...
Texto 4: texto para aperfeiçoamento, com um conjunto de defeitos que se passam a apresen exemplos de operações de acrescentamento de pontuação (ll. 3, 6, 9, 10) e de supres de palavras por redundância (ll. 6-7) – ver como está delimitado o segmento; mas pod dar a instrução linha a linha, tratando-se de alunos mais fracos – l. 6, supressão de «min exemplo de acrescentamento de pontuação para isolar um conector interfrásico, ll. 9
•
•
•
vários exemplos tratamento de matéria gramatical – margem direita, ao toda fundo; ne situações convémdeque estes problemas sejam colocados em comum para a tur
interrompendo a oficina, se for caso disso.
Texto 5: operação de substituição de um conetor interfrásico – «além disso».
Texto 6: verifique a ajuda que o professor deu ao aluno para que este iniciasse o texto. É atitude fundamental escrever alguma coisa que permita ao aluno desbloquear a escrita: p fazer-se na margem ou mesmo a meio do texto; verifique o comentário do professor na margem: o aluno não estava a aproveitar tudo o
•
tinha na planificação – situação muito frequente. http://slide pdf.c om/re a de r/full/te ste s-de -por tugue s-8-a no
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Texto 7: tratamento de erros ortográficos. O primeiro, muito comum em todo o país (ex. : foi/fui – verifique como o aluno passou, depois, a escrever corretamente); o segundo almosar /almoçar – o professor, na margem, levou o aluno a lembrar que o s no meio das vogais se lê como z ... Através de uma operação de substituição, o erro foi corrigido.
Texto 8: texto em construção com várias indicações de aperfeiçoamento/reescrita feitas na margem direita pelo professor: operações de substituição (incluindo o erro de concordância); de supressão de pontuação ou vocabular; de notar uma vírgula que tem de sair, mas o professor juntou-a a outra e escreveu que das duas, uma tinha de ser retirada (com um aluno mais fraco teria outra atitude mais simplificadora); de notar, também, a valorização da conclusão. •
•
•
Texto 9: texto em construção no qual foi detetado um erro muito comum em textos narrativos – o uso aleatório de tempos verbais. A aluna começou por usar o presente do indicativo, mas depois adotou o uso do pretérito perfeito. O aperfeiçoamento fez-se através de operações de substituição. Para evitar este erro, é conveniente que na planificação de textos deste tipo haja o cuidado, por parte do aluno, em mencionar o tempo e o modo verbal que vai utilizar. Texto 10: proposta de supressão de informação redundante e valorização de vírgulas bem colocadas. O reforço positivo nunca é excessivo, sendo muito importante pedagogicamente. Texto 11: tratamento de um texto narrativo em aperfeiçoamento ao qual faltavam marcadores sequencializadores dos acontecimentos. O aluno mudou, assim, vários depois que ocorriam no texto: operação de substituição. Texto 12: a questão dos parágrafos, tão comum nos textos em aperfeiçoamento. E uma proposta de supressão num período com cerca de duas linhas. Em alunos mais fracos, os segmentos a aperfeiçoar devem ser menores... Texto 13: uma estratégia que funciona: primeiro elogiar, depois pedir mais trabalho... Textos 14A e 14B: texto em aperfeiçoamento. Veja-se no 14A a proposta do professor no sentido de serem incluídos, no texto, vários conectores de natureza causal; veja-se no 14B como o aluno fez isso. É um ótimo exemplo de como se pode mostrar aos alunos para que serve a gramática... Textos 15A e 15B: Mais um bom exemplo de associação do desenvolvimento da expressão escrita ao estudo refletido do CEL. O aluno tinha aplicado num texto, corretamente, o conector contudo. O professor pediu-lhe que justificasse, por escrito, essa utilização. Aí fica a resposta...
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FICHAS DE AVALIAÇÃO/OBSERVAÇÃO
Expressão Oral
Grelhas de avaliação/observação de expressão oral formal Seu caráter formativo
Tanto as grelhas presentes no Manual Entre Palavras 8 como estas que se seguem têm, a de mais, um caráter formativo: trata-se de instrumentos que pretendem regular a capacid de expressão oral formal dos alunos. Para isso, apresentam a possibilidade de se proporcio aos alunos uma segunda execução para verificar a ocorrência do aperfeiçoamento. A experiê mostra que o discurso do aluno melhora sempre na segunda execução e que os alunos aprec estas atividades.
Papel dos alunos na avaliação
Os alunos podem e devem ter um papel muito ativo e participativo na sua própria avaliação e dos colegas: apreciam, particularmente, momentos de heteroavaliação. A experiência mostra fazem este trabalho com seriedade. É importante considerar a prática de fazer com que c aluno seja avaliado pelo professor e por um par de colegas. Deve dar-se ao aluno a oportunid de aperfeiçoar a primeira execução e tal deve ocorrer, preferencialmente, na mesma aula.
Papel do professor na avaliação
Para além do que foi referido, devemos analisar as grelhas com os alunos, quer as que cons do Manual quer estas do Livro Prático do Professor, projetando-as. Ao fazê-lo, estabelecem -lhes objetivos e eles ficam a saber, exatamente, em que aspetos vão ser avaliados. Esta atit didática é fundamental. Por outro lado, poderá ser interessante, e constituir-se como um fato motivação relativamente à avaliação, o professor fazer o seu discurso oral e propor-se ser aval pelos alunos. A experiência comprova que esta é uma opção didática profícua. As grelhas de avaliação/observação devem ser mantidas durante as execuções para mais procedimento avaliativo.
Expressão oral e outras competências
Os alunos devem compreender que a expressão oral formal implica a utilização de determina conteúdos gramaticais. Além disso, a fase da planificação tem aspetos comuns à mesma no processo de construção do texto escrito. E vice-versa. O Manual tem muitos exemplos de interações.
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Sequência 1, pág. 35 (Texto 3, «O Gigante Egoísta», de Oscar Wilde)
Falar para descrever um espaço exterior
Autoavaliação da expressão oral 1.ª execução
2.ª execução
Aspetos a observar/avaliar 1 Introdução
2
3
4
5
1
2
3
4
5
Iniciei o meu discurso com a indicação geral do espaço. Coloquei-me num ponto de vista específico. Relacionei os objetos no espaço.
Desenvolvimento
Empreguei os verbos adequados no tempo correto. Utilizei adjetivos com propriedade. Conclusão
Concluí o meu discurso com uma apreciação geral do espaço.
Nome do aluno: ____________________________________________________________________________
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FICHAS DE AVALIAÇÃO/OBSERVAÇÃO
Expressão oral
Sequência 2, pág. 75 (Texto 1, «Montesinho – no coração da montanha», Abel Melo e Sousa, Rui Cardoso)
Falar para dar instruções
Heteroavaliação da expressão oral formal 1.ª execução
2.ª execução
Aspetos a observar (avaliar) S Introdução
N
S
N
Apoia e convence o interlocutor de que é fácil chegar ao destino. Indica locais de referência (cruzamentos, semáforos...).
Desenvolvimento Utiliza verbos e formas verbais adequados ao tipo de discurso (vire, contorne, siga...)
Conclusão
Termina, reiterando a facilidade com que o interlocutor encontrará o seu destino.
Nome do aluno: ____________________________________________________________________________
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Sequência 2, pág. 118 (Texto 9, «Os arrabaldes de Lisboa», Maria Rattazzi)
Falar para exprimir e justificar opiniões
Heteroavaliação da expressão oral formal Aspetos a observar (avaliar)
Introdução
1.ª execução
2.ª execução
S
S
N
N
Anuncia o assunto do seu discurso. Identifica com clareza o espaço. Refere características / factos referentes ao espaço. Utiliza adjetivos qualificativos.
Desenvolvimento
Exprime opiniões sobre ele. Utiliza verbos adequados à expressão de opiniões. Organiza a informação com expressões adequadas. Utiliza conectores apropriados para iniciar as justificações.
Conclusão
Termina sintetizando o que disse.
Nome do aluno: ____________________________________________________________________________
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FICHAS DE AVALIAÇÃO/OBSERVAÇÃO
Expressão oral
Sequência 2, pág. 129 (Texto 10, «De viagem», Guy de Maupassant)
Falar para narrar uma viagem
Heteroavaliação da expressão oral 1.ª execução
2.ª execução
Aspetos a observar (avaliar) 1 Introdução
2
3
4
5
1
2
3
4
5
Apresentou com clareza a viagem de que vai falar. Referiu os motivos ou razões da viagem. Explicitou os seus preparativos. Indicou eventuais acompanhantes. Indicou o meio de transporte.
Desenvolvimento
Referiu o destino da viagem. Referiu factos ocorridos durante a viagem, o que viu ou observou, incidentes. Distinguiu com clareza a ida da volta. Utilizou marcadores e conectores de ordem temporal para sequencializar os acontecimentos. Usou verbos no pretérito perfeito do modo indicativo.
Conclusão
Terminou com uma apreciação geral à viagem. Utilizou adjetivos qualificativos.
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Sequência 3, pág. 149 (Texto 2, «A vendedeira de figos», Alves Redol)
Falar para expressar opiniões, argumentar e contra-argumentar Heteroavaliação da expressão oral formal 1.ª execução
2.ª execução
Aspetos a observar (avaliar) 1
Introdução
2
3
4
5
1
2
3
4
5
Apresentaram a sua posição com clareza, concordando, discordando (no todo ou em parte). Indicaram pelo menos uma razão ou argumento.
Desenvolvimento
Utilizaram conectores apropriados (de natureza causal ou explicativa – porque, já que, pois...). Admitiram e reconheceram opiniões diferentes. Apresentaram pelo menos uma. Aplicaram, para isso, conectores apropriados (de natureza adversativa – mas, contudo...).
Conclusão
Reiteraram a sua posição e sintetizaram-na.
Nome do aluno: ____________________________________________________________________________
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FICHAS DE AVALIAÇÃO/OBSERVAÇÃO
Expressão oral
Sequência 3, pág. 154 (Texto 3, «Adolescentes, televisão computador», Cláudia Morais)
Falar para argumentar e contra-argumentar Heteroavaliação da interação oral formal – DEBATE I Aspetos não verbais
M I S
à O N
S I M
O N Ã
1. Pediu a palavra educadamente, levantando o braço? 2. Foi breve e objetivo? 3. Respeitou os outros, não os interrompendo? 4. Usou um tom de voz moderado? 5. Solicitou educadamente a justificação ou explicação de uma opinião?
II
Aspetos verbais (linguísticos) 1. Utilizou verbos e expressões apropriados para apresentar os seus pontos
de vista: concordo / não concordo; aceito; não posso aceitar / na minha opinião / estou convencido de que / acho que... 2. Iniciou a apresentação de argumentos e a justificação de opiniões pessoais,
utilizando conectores de natureza causal ou explicativa: porque, já que, pois... 3. Usou expressões apropriadas para exprimir a dúvida e para aceitar as opiniões
dos outros: talvez, aceito, é possível que, tenho de concordar com... 4. Aplicou palavras ou expressões apropriadas para contrapor opiniões e
argumentos; mas, porém, contudo, no entanto... 5. Utilizou expressões apropriadas para organizar os seus argumentos, razões,
contra-argumentos: em primeiro lugar, em segundo lugar, além disso, por um lado, por outro (lado)...
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Sequência 3, pág. 170 (Texto 5, «Redes sociais», jornal Barquinho de papel)
Falar para argumentar e contra-argumentar
Heteroavaliação do discurso de natureza formal - ARGUMENTAÇÃO Aspetos a avaliar/observar/aperfeiçoar se necessário
1.ª execução
2.ª execução
Sim
Não
1.ª execução (eventual) Sim
2.ª execução (eventual) Não
1. Apresentou uma posição clara Introdução
relativamente à afirmação ou tese? (concordou parcial/ completamente?; discordou parcial/ completamente?) 2. Apresentou pelo menos duas razões
ou argumentos a favor da sua posição inicial? 3. Utilizou conectores apropriados para
apresentar os argumentos? 4. Organizou a apresentação dos Desenvolvimento
argumentos com expressões apropriadas? 5. Teve necessidade de apresentar
contra-argumentos? (Se discordou, de algum modo, da afirmação ou tese). Apresentou-os? 6. Utilizou conectores apropriados à
sua apresentação? Conclusão
7. Reafirmou a sua posição inicial?
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Fichas
de trabalho
complementare
Sequência 1: Natureza Ficha 1 – «O campo e a cidade» Ficha 2 – «Cidade», Sophia de M. B. Andres Ficha 3 – «Vantagens do leite de cabra» • • •
Sequência 2: Aventura e Viagem Ficha 4 – «As gaivotas», Afonso Lopes Vie Ficha 5 – «Varanda sobre o Alqueva» Ficha 6 – «Algarve» Sequência 4: Poesia Ficha 7 – «Algumas proposições com crianças», Ruy Belo Ficha 8 – «As pombas», Raimundo Correia Ficha 9 – «Olhos verdes», Gonçalves Dias Ficha 10 – «Cantiga de escrava», Castro A • • •
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• • •
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FICHAS DE TRABALHO COMPLEMENTARES
Ficha 1 Compreensão de leitura 1. Identifica as afirmações verdadeiras (V) e as falsas (F): 1.1 Entre as linhas 1 e 5, a autora apresenta uma visão negativa da cidade.
V/F
1.2 As seguintes palavras ou expressões contribuem todas para essa visão: «angústia», linha 3, «desumanizada», linha 3, «insegura», linha 3. 1.3 Entre as linhas 6 e 21, a autora apresenta cinco caraterísticas negativas dos espaços urbanos. 1.4 Entre as linhas 22 e 35, a autora apresenta a solidariedade como uma das características da vida no campo. 1.5 É nas linhas 33 e 35 que esta ideia é apresentada. 1.6 A autora termina o texto com uma sugestão para quem não pode usufruir da vida no campo. Expressão oral Argumentar para convencer
Apresenta a tua opinião fudamentada sobre a seguinte questão e procura convencer os teus colegas do teu ponto de vista. Os jovens preferem a cidade devido às maiores oportunidades de socialização; no entanto, no campo há melhor qualidade de vida e as pessoas são mais solidárias. Organiza o teu discurso!
1. Planifica-o, procurando ter em conta os seguintes aspetos: opinião pessoal; dois argumentos convincentes; dois exemplos adequados; conectores apropriados; expressões organizadoras do discurso; conclusão. 2. Executa-o, seguindo as instruções abaixo: apresenta com clareza a tua opinião no início. Por exemplo: Na minha opinião, a vida na cidade tem vantagens… ; (introdução) indica pelo menos duas razões ou argumentos que justifiquem a tua opinião. Não deixes de apresentar exemplos que a comprovem: No campo, a vida é mais calma, visto que, por exemplo, a circulação automóvel é quase inexistente… Além disso, …; inicia a apresentação dos argumentos com conectores de natureza causal como o sublinhado no tópico anterior; organiza o teu discurso com conectores como em primeiro lugar, em segundo lugar, por um lado, por outro lado, além disso… (desenvolvimento) conclui, reafirmando a tua posição inicial. Por exemplo: Para concluir, entendo que •
•
•
•
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•
•
justifiquei, por tudo o que disse, a minha opinião inicial: a vida no campo é mais interessante do que a vida na cidade. (conclusão) http://slide pdf.c om/re a de r/full/te ste s-de -por tugue s-8-a no
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Ficha 1 Sequência 1 3. Avalia o teu discurso, com base nos itens da seguinte grelha:
Aspetos a observar
1.a execução Sim
Introdução
Não
2.a execução Sim
Não
Apresentei com clareza a minha opinião. Apresentei duas razões ou argumentos. Dei exemplos apropriados.
Desenvolvimento
Utilizei conectores adequados Utilizei organizadores da informação Conclusão
Reafirmei a minha opinião de forma convincente.
Nota: Poderás aperfeiçoar o teu discurso, se necessário, com uma segunda execução.
Expressão escrita Escrever para convencer
Escreve de natureza argumentativa nãonoultrapasse palavras. Nele refere um qualtexto o espaço onde não gostarias deque viver: campo ouas na100 cidade. Relê as instruções do exercício anterior antes de escreveres o teu texto. No final, lê-o aos teus colegas.
r o s s e f o r P o d o c i t á r P o r v i L 8 s a r v a l a P e r t n E •
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FICHAS DE TRABALHO COMPLEMENTARES
Ficha 1 Conhecimento explícito da língua Formação de palavras, classe de palavras e grupos frásicos Recorda
Os exercícios seguintes servem para lembrares matéria gramatical aprendida no 7.o ano.
1. Das duas palavras seguintes, indica qual a simples e qual a complexa: «cidade», linha 3 e «insegurança», linha 19.
2. A palavra «desaparecer», linha 27, é derivada por: a. parassíntese; b. prefixação; c. sufixação. 3. A partir do radical da palavra «calmas», linha 32, forma uma palavra derivada por prefixação e que seja um advérbio.
4. Indica as afirmações verdadeiras (V) e as falsas (F). Corrige as falsas, no caderno. 4.1 A palavra «onde», linha 8, pertence à classe dos advérbios. 4.2 Trata-se de um advérbio com valor temporal ou de tempo. 4.3 A palavra «imaginar», linha 23, pertence à classe dos verbos. 4.4 A palavra «de», linha 25, pertence à classe das preposições. 4.5 A palavra «agrícolas», linha 30, pertence à classe dos nomes. 4.6 A palavra «hortas», linha 31, pertence à classes dos nomes. 4.7 A palavra «hostil», linha 54, pertence à classe dos adjetivos. 5. Identifica os grupos frásicos mencionados no final de cada frase. 5.1 Há pessoas que não gostam da cidade. (Grupo preposicional) 5.2 Ele foi viver para o campo. ( Grupo preposicional). 5.3 A primavera tinha acabado de chegar. (Grupo nominal). 5.4 Ele gostava da floresta. (Grupo verbal). 5.5 Ele vivia feliz na floresta. ( Grupo adjetival). 5.6 Ele viveu lá durante anos. (Grupo adverbial). 5.7 Escreveu um livro famoso sobre a sua experiência.
V/F
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(Grupo preposicional). http://slide pdf.c om/re a de r/full/te ste s-de -por tugue s-8-a no
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Ficha 2 Sequência 1
Objetivos de leitura
Cidade Sophia de Mello Breyner Andresen, Obra Poética, Lisboa, Caminho, 2011.
5 r o s s e f o r P o d o c i t á r P o r v i L 8 s a r v a l a P e r t n E •
-
10 -
Cidade, rumor e vaivém sem paz das ruas, Ó vida suja, hostil, inutilmente gasta, Saber que existe o mar e as praias nuas, Montanhas sem nome e planícies mais vastas Que o mais vasto desejo, E eu estou em ti fechada e apenas vejo Os muros e as paredes, e não vejo Nem o crescer do mar, nem o mudar das luas. Saber que tomas em ti a minha vida E que arrastas pela sombra das paredes A minha alma que fora prometida Às ondas brancas e às florestas verdes.
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FICHAS DE TRABALHO COMPLEMENTARES
Ficha 2 Compreensão de leitura 1. O sujeito poético dirige-se, através de um vocativo, a um espaço. 1.1 Identifica esse espaço e o vocativo.
1.2 O mesmo espaço é retomado através de outro vocativo. Identifica-o.
2. Que outros espaços são referidos no poema?
3. Escolhe a opção correta. 3.1 A relação entre os espaços que identificaste nos exercícios 2 e 1.1 é de: a. identidade; b. oposição. 4. Tem em atenção o espaço «cidade». 4.1 Escolhe, justificando, o nome comum presente no poema que, na tua opinião, melhor o define.
5. Tem em atenção o sujeito poético e os espaços que refere. 5.1 Indica o espaço ou espaços preferido(s). 5.2 Um poema é um objeto formado por palavras ou ideias que, frequentemente, se repetem. Com que expressões anteriores podes relacionar a expressão «ondas brancas», verso 12?
6. Escolhe a opção correta. 6.1 O poema apresenta um contraste entre dois tipos de espaço. Por isso, podemos dizer que a figura de estilo que melhor exprime esse contraste é a: a. metáfora; b. antítese; c. personificação; d. comparação. http://slide pdf.c om/re a de r/full/te ste s-de -por tugue s-8-a no
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Ficha 3 Sequência 1
Objetivos de leitura
Vantagens do leite de cabra -
Menos colesterol
-
-
O leite de cabra chega a ter 30% menos colesterol do que o de vaca, além de possuir menor teor de açúcar.
5
Menos alérgico
-
-
45
-
Aproximadamente 6%dedas crianças têm caracsintomas de alergia ao leite vaca, que podem terizar-se por distúrbios digestivos, corrimento nasal, otites, erupções cutâneas, entre outros. A caseína alfa-S1, proteína encontrada em grandes quantidades no leite de vaca, é a grande responsável por esse tipo de reação alérgica. O leite de cabra possui apenas traços desta proteína, além disso, não contém b-lactoglobulina, tam bém grande estimulante de reações alérgicas. Portanto, é mais bem tolerado do que o leite de vaca. Isso significa maior absorção de nutrientes importantes como cálcio, proteínas e hidratos de carbono.
20
Mais digestivo
-
40 -
10 15 -
50 55 -
25 -
As partículas de gordura do leite de cabra são de tamanho reduzido em relação ao leite de vaca. Por isso, o leite é rapidamente absorvido, em cerca de 40 minutos, enquanto o leite de vaca demora, em média, 2 horas, deixando o primeiro, menos resíduos no intestino. Para quem precisa de uma rápida reposição e aquisição de nutrientes, o leite de cabra é uma ótima alternativa.
60 65 -
-
Mais cálcio
-
O leite de cabra é uma excelente fonte de cálcio e vitaminas, possuindo 130 mg de cálcio para cada 100 ml de leite, ou seja, 20% mais do que o leite de vaca. Por causa deste facto, é muito utilizado na ação preventiva e curativa de osteoporose.
35
Outras razões para consumir leite de cabra
30 -
70 75
-
84
Além disso, características inerentes ao leite de cabra possibilitam diversas aplicações terapêu-
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-
ticas para problemas como distúrbios gastrointestinais e minimização dos efeitos colaterais da quimioterapia. Charles Atinkson afirma: “O mais seguro e melhor leite para todos os fins é o leite de cabra”. E disse mais: “Aí está uma bebida sadia, não superada por nenhuma outra.» Contudo, há este ainda inúmeras pessoas que nunca provaram rico, delicioso e cremoso leite. Alguns não sa bem onde obtê-lo. Outros, talvez a maioria, são induzidos a preconceitos contra ele.” A mansidão da cabra leiteira é incomparável. (…) O leite de cabra é muito utilizado em várias partes do mundo. Durante milénios foi mais importante do que o leite de vaca. A regra era beber leite de cabra e não o de vaca. A intensificação da pecuária e formação de pastagens artificiais provocou a mudança de posições, privilegiando o de vaca. O mérito do leite de cabra, no entanto, não foi totalmente subestimado e o preço continua a ser bastante compensador, em muitas partes do mundo. O leite de vaca, mais fácil de ser produzido, multiplicou-se, acompanhando o aumento da população humana, enquanto que a produção do leite de cabra estagnou. Atualmente, muitos empresários rurais, na procura de um “leite ecológico”, já preferem a produção de leite de cabra. (…) Este leite contém os quatros elementos necessários à nutrição: o açúcar, a proteína, a manteiga e as vitaminas, estando, além disso, saturado das substâncias valiosas requeridas na melhor alimentação, como o ferro, o cálcio, etc. As experiências feitas pelo Dr. Johnson provam que um litro de leite de cabra equivale a: 8 ovos, 150 gramas de boa carne, 900 gramas de batatas ou 400 gramas de frango. O bom leite de cabra é de cor branca pura, apresentando sabor e odor próprios, agradáveis. É um alimento que se recomenda principalmente pelo alto valor nutritivo e por ser de fácil digestão. Fonte: http://www.leitedecabra.com.br/ (Texto adaptado, com supressões. Consultado em 7.06.2011). 84/136
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FICHAS DE TRABALHO COMPLEMENTARES
Ficha 3 Compreensão de leitura 1. Indica o conector existente no primeiro parágrafo (linha 3).
1.1 Explicita a sua função, indicando qual das duas afirmações seguintes é a verdadeira: a. serve para iniciar a apresentação de uma causa; b. serve para adicionar informação nova à anterior. 2. No segundo parágrafo encontras a expressão «sintomas de alergia», linhas 6-7. 2.1 Descobre mais duas expressões que a retomam, isto é, expressões cujo significado é idêntico.
3. No mesmo parágrafo encontras a palavra «Portanto», linha 16. 3.1 Das quatro expressões seguintes, só uma não a pode substituir. Indica-a: a. por esse motivo; b. por isso; c. por essa razão; d. uma vez que. 3.2 Esta palavra refere-se a informação anterior ou posterior? 3.3 Indica a opção correta. A palavra «Portanto» refere-se ao facto de o leite de cabra: a. não provocar distúrbios digestivos nem reações alérgicas; b. quase não provocar reações alérgicas; c. quase não conter caseína alfa-S1 e não conter b-lactoglobulina; d. não conter b-lactoglobulina. 4. Observa as duas partes das frases seguintes e depois responde: A. O leite de cabra é bom para a saúde // visto que só raramente provoca alergias. 4.1 Indica qual das partes da frase exprime uma causa e qual é a palavra ou expressão que a inicia.
r o s s
e f o r P o d o c i t á r P o r v i L 8 s a r v a l a P e r t n E •
B. O leite de cabra não provoca alergias, // por isso deve ser consumido frequentemente. 4.2 Indica qual das partes da frase exprime uma conclusão e qual é a palavra ou expressão que a inicia.
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Ficha 3 Sequência 1 C. Se bebermos leite de cabra // o risco de alergias é muito baixo. 4.3 Indica qual das partes da frase exprime uma possibilidade e qual é a palavra ou expressão que a inicia.
5. Nas frases anteriores encontram-se os seguintes conectores: visto que / por isso / se. 5.1 Escreve três frases nas quais utilizes cada um dos conectores referidos.
6. O terceiro parágrafo (linhas 20-28) apresenta um conector que se refere a informação ou facto anterior. 6.1 Identifica o conector e o facto de que se trata.
7. Indica o facto referido no quarto parágrafo (linhas 29-34)?
8. No sexto parágrafo (linhas 41-49) encontras um conector de natureza adversativa. Identifica-o.
8.1 A que classe de palavras pertence?
r o s s e f o r P o d o c i t á r P o r v i L 8 s a r v a l a P e r t n E •
•
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9. Observa as frases: A. Eu bebi leite de cabra e também comi queijo de ovelha. B. O João viu aquela vaca, também observou várias ovelhas. 9.1 Indica a palavra que se repete em ambas as frases. 9.2 Escolhe a opção correta. Esta palavra serve para: a. acrescentar informação (à informação anterior); b. opor informação (à informação anterior); c. indicar uma possibilidade; d. iniciar a apresentação de uma causa. 9.3 A que classe de palavras pertence?
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Ficha 4 Sequência 2
Objetivos de leitura Ler este texto para:
• localizar e selecionar informação; • valorizar o texto enquanto objeto simbólico; • analisar o valor expressivo
dos recursos retóricos; • reconhecer e refletir sobre os valores estéticos; • identificar temas e ideias principais.
As gaivotas Afonso Lopes Vieira, in Adosinda Providência Torgal e Clotilde Correia Botelho (org.), Lisboa com seus Poetas , Lisboa, Publicações Dom Quixote, 2000.
5 -
Lá em cima, no ar, sobre a monotonia de estas casas, sulcando sereníssimas os céus, abrem a larga rima das suas asas, lenços brancos do azul, dizendo adeus ao vento e ao mar.
-
Fico-me a vê-las, e meus olhos, de as verem, vão partindo e voando com elas; e a segui-las eu penso, enquanto o olhar no azul se espraia e prega, que há uma graça, que há um sonho imenso
-
em tudo o que utua e que navega...
-
Lá vão, serenas... E são elas, quando a tormenta, de noite, atroa e ronca e estala e o mar rasga com raiva os vendavais aos ais, que, de noite velando, encarnam, piando, almas de mestres1 que, no mar lutando, o mar sepulta na profunda vala!
10 -
15 -
20 -
Para onde se desterram as gaivotas, contra o vento vogando, altas e belas, essas voantes e pairantes frotas, essas vivas e alvas caravelas?
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Oh ânsia de partir!...
25
Abalar, navegar, utuar, voar,
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para onde? Mas ir... As almas são irmãs do fugitivo fumo, nostálgicas do fugitivo rumo, ansiosas de pairar, e de subir... (…)
Vocabulário 1
pescadores http://slide pdf.c om/re a de r/full/te ste s-de -por tugue s-8-a no
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Ficha 4 Sequência 2
Compreensão de leitura
1. Atenta na primeira estrofe. Pode dizer-se que esta estrofe contrapõe dois espaços diferentes. . 1.1 Identifica-os. 1.2 Qual deles é mais valorizado? De que modo? .
2. Relê o verso 4, «Abrem a larga rima das suas asas». 2.1 As «asas» são identificadas com uma «rima», isto é, para o poeta, as asas são uma rima. Identifica a figura de estilo por ele usada. . 2.2 Explica por que razão é que ele pôde construir esta gura. Para o fazeres, recorda o que são rimas na página 250 do anexo informativo no final do Manual. 3. Escolhe a opção correta. No verso 5, «lenços brancos do azul», ocorre: a. a mesma figura de estilo; 3.1 Justifica.
b. outra figura de estilo.
.
4. Na mesma estrofe ocorre ainda uma personificação. Identifica-a e justifica a tua escolha. .
5. Se tivesses de incluir no verso 9 uma das palavras anteriores da segunda estrofe, qual escolherias? Responde completando-o: «e voando com elas». a opção Com a expressão no verso 8, «e meus olhos, de as verem, 6. Escolhe vão partindo », ocorreta. sujeito poético apresenta destacada a ação como:
a. a iniciar-se;
b. que se repete com frequência;
c. terminada.
7. Repara nos versos 15 e 16 e nos sons destacados:
«a tormenta, de noite, atroa e ronca e estala e o mar rasga com raiva os vendavais aos ais» r o s s e f o r P o d o c i t á r P o r v i L 8 s a r v a l a P e r t n E •
•
88
7.1 Na tua opinião, a repetição destes sons deve-se ao acaso ou ao trabalho do poeta? Justifica. . 8. Há uma estrofe na qual o poeta
escolheu e combinou várias palavras em que o mesmo som consonântico se repete sete vezes. Com esta aliteração o poeta pode querer sugerir a ideia de movimento.
8.1 Identifica a estrofe e a aliteração. .
9. Observa a expressão «vendavais aos ais» no verso 16. 9.1 Tendo em conta toda a estrofe, que significados lhe podes atribuir? Relacionam-se com a vida ou com a morte? Porquê?
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Ficha 5
Objetivos de leitura
Sequência 2
Varanda sobre o Alqueva Visão – Vida & Viagens, Número 33, junho de 2011.
Texto e fotos de João Araújo. (Texto adaptado, com supressões.)
A vila medieval de Monsaraz mantém, inalteráveis, a traça e os vestígios do passar dos séculos. Uma visita a esta varanda sobre o Alqueva é uma imagem no tempo e um “banho” de paz. 5 10 15 20 -
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H
á quem a considere um dos mais bonitos postais turísticos de Portugal. Atraídos pelo «cartaz», partimos à descoberta desta vila medieval. E oaofascínio, diga-se, foiNa quase instantâneo primeiro relance. estrada estreita, entre curvas sinuosas e vales acentuados, avistamos, em pleno cume, um pequeno casario branco amuralhado. A torre de menagem e as chaminés sobressaem. Aos poucos, a imagem fica mais nítida e o povoado acastelado, emoldurado pelo Grande Lago e pelas ladeiras das planícies alentejanas, parece saído de um conto de fadas. A verdade é que, imune ao passar dos séculos e à debandada das águas, o primitivo castro pré-histórico permanece um local único, quase mágico, onde apetece voar no tempo. Ali, naquele cume estrategicamente enquadrado na planície alentejana (o concelho de Reguengos de Monsaraz é limitado a norte pelos de Redondo e Alandroal, a sul pelos de Moura e Portel e a 89/136
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Ficha 5 Sequência 2 65 -
oeste pelos de Évora e Portel), fez-se história durante muitos e largos anos. É que, devido à sua localização geográfica e à proximidade do rio, desde muito cedo que Monsaraz atraiu uma variedade de povos (a grande concentração de monumentos megalíticos na zona atesta esta ocupação desde tempos imemoráveis).
25 30
70 75
35 40
Um pouco de História
As aulas de História há muito que já lá vão e os conhecimentos da zona não são propriamente os melhores. Por isso, socorremo-nos de umas quantas «cábulas» para iniciarmos esta viagem no tempo. Ficamos então a saber que este pequeno castro pré-histórico foi romanizado e ocupado sucessivamente por visigodos, árabes, moçárabes e judeus, até ser definitivamente cristianizado no século XIII. Já no século VIII, com as invasões muçulmanas,
45 50 55 60
90
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ou de Vauban (o projeto da nova praça de armas f desenhado pelos engenheiros franceses Nicolau Langres e Jean Gillot) e, após a Restauração, rece importantes acrescentos táticos e uma nova cint ra abaluartada, que a tornam uma poderosa «cid de inexpugnável». Apesar da sua força estratégi Monsaraz acabaria, no entanto, por perder relevâ cia local. O facto de ser uma vila acastelada, o cres mento das aldeias de Reguengos e a fidelidade da p pulação aos ideais miguelistas derrotados na guer
-
civil de 1828-1834 culminaram na transferência sede do concelho para Vila Nova de Reguengos e 1838, onde se estabeleceria definitivamente em 185 (…)
80
Antas e menires
-
Nas imediações da vila, a viagem prossegue. Se pernas ainda deixarem, a Ermida de Santa Catarin construída no séc. XIII por cavaleiros da Ordem Templo, e a Ermida de São Bento, edificada em
-
-
Monsaraz caiu sob o domínio do Islão e, em 1167, foi conquistada aos muçulmanos para, poucos anos depois, voltar ao poder dos árabes. Só mais tarde, em 1232, D. Sancho II, auxiliado pelos Templários, reconquistava definitivamente Monsaraz, doando-a à Ordem do Templo, que fica então encarregue da sua defesa e repovoamento. Neste período de ocupação cristã, começou a levantar-se a nova alcáçova e os cavaleiros templários e o clero dão início à edificação de templos reli-
85
giosos do Hospital do Espírito Santo e da Albergaria para culto e atração de novas populações. Em 1319, Monsaraz é erigida à comenda da Ordem de Cristo, recém-fundada em Portugal, e fica na dependência de Castro Marim, mas em 1385 é invadida pelas tropas do rei castelhano D. João, só sendo resgatada mais tarde por D. Nuno Álvares Pereira, que a doa, em 1422, ao neto D. Fernando, sendo integrada na Casa de Bragança e passando a ser uma das mais preciosas fontes de rendimento da casa ducal.
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Mais dois factos (e curiosidades) que fizeram h tória: durante as Guerras da Restauração, devido proximidade com o Guadiana e a fronteira espanh la, a Coroa manda edificar uma nova fortaleza e redor da vila, utilizando o sistema franco-holand
90 -
100 -
nais do séc. XVI com a contribuição dos morador também merecem uma visita. Obrigatório, isso sim, é fotografar um dos 150 ach dos arqueológicos deixados no concelho, algu deles considerados dos mais belos e interessant exemplares megalíticos da Pré-História europeia variedade não falta: antas, menires (isolados ou e grupo) e cromeleques exibem-se, imponentes, nu pequeno perímetro. Não perder o Menir do Outei com 5,6 metros de altura, o mais impressionante m
nir isolado da Península Ibérica e um mais n táveis da Europa, a simbólica Rocha dosdos Namorad (cada pedra atirada ao topo e que caia representa u ano de espera para o casamento) e o Cromeleque do Xerez, 50 menires de granito […] a rodear um menir de quatro metros e sete toneladas de peso (o único achado transferido de local na sequência da construção da barragem). 90/136
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FICHAS DE TRABALHO COMPLEMENTARES
Ficha 5 Compreensão de leitura 1. Este texto pode ter vários objetivos. Da lista seguinte, só um não pode ser considerado válido. Identifica-o. a. b. c. d.
Atrair visitantes a Monsaraz. Informar sobre a História de Monsaraz. Apresentar características da gastronomia de Monsaraz. Informar sobre características de monumentos pré-históricos existentes perto de Monsaraz.
2. De acordo com as informações veiculadas pelo texto, faz corresponder as datas aos acontecimentos históricos, de modo a obteres afirmações verdadeiras. Inclui a alinea correta no espaço à direita da coluna A. A Datas históricas
B Respostas
Acontecimentos históricos
2.1 1167
a) Nova conquista de Monsaraz pelos portugueses.
2.2 1232
b) Monsaraz foi conquistada aos mouros por portugueses.
2.3 1319
c) Monsaraz deixa de ser sede do concelho.
2.4 1385
d) Monsaraz é invadida pelos castelhanos.
2.5 1422
e) Monsaraz é doada por D. Nuno Álvares Pereira a um neto.
2.6 1838
f) Monsaraz passa a pertencer à Ordem de Cristo.
3. Explica o significado das seguintes expressões: 3.1 «um pequeno casario branco amuralhado», linhas 9-10.
3.2 «grande concentração de monumentos megalíticos», linhas 28-29.
r o s s e f
3.3 «edificação de templos religiosos», linhas 50-51.
o r P o d o c i t á r P o r v i L 8 s a r v a l a P e r t n E •
3.4 «Monsaraz acabaria (…) por perder relevância local», linhas 72-73.
•
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Ficha 5 Sequência 2 4. Atenta no título do texto. 4.1 Indica a figura de estilo nele presente e justifica a tua resposta, iniciando-a com a seguinte expressão: Do mesmo modo que…
4.2 Transforma essa figura noutra equivalente, utilizando o verbo lembrar .
Conhecimento explícito da língua Funções sintáticas Recorda
s exercícios seguintes servem para lembrares O matéria gramatical aprendida no 7.o ano.
1. Identifica os tipos de sujeito presentes nas frases seguintes: 1.1 A vila de Monsaraz é uma varanda sobre o Alqueva. 1.2 «(…) partimos à descoberta desta vila medieval», linhas 4-5. 1.3 Eu e os meus primos visitámos esta terra. 1.4 «A torre de menagem e as chaminés sobressaem», linhas 10-11.
. . . .
1.5 Viram os meus amigos em Monsaraz.
.
2. Sublinha os complementos diretos presentes nas frases: 2.1 Eles visitaram a vila de Monsaraz o ano passado. 2.2 Edificaram uma nova fortaleza durante as Guerras da Restauração. 2.3 Os turistas visitaram a Ermida de Santa Catarina no ano passado.
r o s s e f o r P o d o c i t á r P o r v i L 8 s a r v a l a P e r t n E •
•
92
3. Substitui os complementos diretos das frases seguintes pelos pronomes adequados: 3.1 Eles visitaram a vila de Monsaraz o ano passado. 3.2 Edificaram uma nova fortaleza durante as Guerras da Restauração. 3.3 Os turistas visitaram a Ermida de Santa Catarina no ano passado. 3.4 Ele visitou a vila de Monsaraz. 3.5 Ele aconselhou as visitas aos filhos.
. . . . .
4. Reescreve a frase Ele visitava-a todos os anos, passando o verbo para: a. o futuro: b. o condicional:
. .
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FICHAS DE TRABALHO COMPLEMENTARES
Ficha 5 5. Identifica, nas frases seguintes, o complemento indireto: a. O rei conquistou a vila aos muçulmanos em 1167. b. D. Nuno Álvares Pereira doou Monsaraz ao neto. 5.1 Reescreve ambas as frases, pronominalizando os complementos indiretos. a. b.
. .
6. Reescreve as frases anteriores, pronominalizando os complementos diretos e indiretos e contraindo-os. a. b. todos os complementos presentes nas frases seguintes e que são grupos pre7. Identifica posicionais:
a. O rei sorriu à rainha. b. O rei residiu em Monsaraz. c. O rei colocou o exército em Reguengos. 7.1 Verifica qual o que se pode pronominalizar. 7.2 Que designação lhe atribuis? 7.3 Que designação atribuis aos outros?
. . . . . .
Observa:
Frase 1 – O rei retirou as terras aos nobres em setembro. Frase 2 – O rei retirou as tropas de Monsaraz rapidamente. Lembra:
Verbo retirar : Alguém (sujeito) retira alguma coisa (complemento direto) a alguém (complemento indireto) – Frase 1. ou Alguém (sujeito) retira alguma coisa (complemento direto) de algum sítio (complemento oblíquo) – Frase 2.
8. Completa:
•
O verbo retirar é transitivo complemento
e complemento
e
, porque seleciona ou complemento
.
Informações como em setembro (GPrep – F1) ou rapidamente (GAdv – F2) não são selecionadas pelo
r o s s e f o r P o d o c i t á r P o r v i L 8 s a r v a l a P e r t n E
, por isso não são
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, mas
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Ficha 5 Sequência 2 9. Identifica, nas frases seguintes, os complementos diretos, indiretos, oblíquos e os modificadores com o respetivo valor. Classifica, por fim, os verbos de acordo com os complementos que selecionam. Observa o modelo. 9.1 O rei entregou as chaves de Monsaraz ao alcaide em 1345. (Lembra: alguém entrega alguma coisa a alguém). Complemento direto (entregou alguma coisa): as chaves. Complemento indireto (entregou a alguém): ao alcaide. Modificador (não é selecionado pelo verbo, com valor de tempo): em 1345. Verbo entregar : transitivo direto e indireto. •
•
•
•
9.2 Iniciamos uma viagem no tempo em Monsaraz. (Lembra: alguém inicia alguma coisa) •
•
•
9.3 D. Sancho II doa Monsaraz aos Templários nesse ano. (Lembra: alguém doa alguma coisa a alguém) •
•
•
•
9.4 D. Sancho II ofereceu a vila de Monsaraz aos cavaleiros templários em 1232. (Lembra: alguém oferece alguma coisa a alguém) •
•
•
9.5 D. Sancho II dirigiu-se a Monsaraz nesse ano, rapidamente. (Lembra: alguém dirige-se r o s s e f o r P o d o c i t á r P o r v i L 8 s a r v a l a P e r t n E
a algum sítio ou a alguém) •
•
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•
•
9.6 O rei conversava com os templários frequentemente. (Lembra: alguém conversa com alguém)
•
•
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Ficha 6 Sequência 2
Objetivos de leitura
Algarve Especial Algarve, Expresso, Edição número 2020, de 16 de julho
de 2011.
(Texto adaptado.)
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O que (ainda) não sabe
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Você já ouviu falar dele. Talvez por ter algumas das mais belas praias do mundo, com areais amplos, águas límpidas e falésias recortadas por grutas. Talvez pelos socalcos e pelo verde das suas serras que o mostram das alturas. Talvez pelos campos de golfe que ajudaram a elegê-lo, por diversas vezes, como o Melhor Destino Mundial de Golfe. Ou talvez tenha simplesmente ou vido falar dele por ter uma das Sete Maravilhas Naturais de Portugal, a Ria Formosa, e outros locais que permitem observar mais de 300 espécies de aves ao longo do ano. Pela animação – está aberto 24 horas para quem gosta de aproveitar a vida – ou pelos restaurantes que satisfazem os pequenos prazeres da barriga com marisco, peixe fresco ou com os sabores do Barrocal. Entre parênteses: o único restaurante do país com duas estrelas
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Michelin está aqui. Mas o que ainda não sabe é que o Algarve tem muito mais para mostrar e para contar, pela voz de todos os que vivem na região. Visite-nos. Ouça-nos. E descubra os nossos segredos.
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As praias
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Longos areais, pequenas enseadas, recônditas ou acessíveis – e animadas – as praias são a imagem de marca do Algarve. Com boa razão!
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Ficha 6 Sequência 2 -
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Seja qual for o seu cenário favorito, encontra-o no Algarve. Quer tenha uma predileção por quilómetros de costa onde pode caminhar tranquilamente
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à beira-mar quer prera as praias mais escondidas
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eoferta sossegadas, aninhadas entre falésias, a região tem mais do que suciente para lhe encher as me -
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didas! Ao longo dos perto de 200 quilómetros de costa, alinham-se dezenas de praias para todos os gostos, muitas delas galardoadas com a Bandeira Azul que atesta a qualidade das águas algarvias e dos equipamentos de apoio. Se gosta da natureza mais intocada, é só rumar à Costa Vicentina, um refúgio natural único com praias escarpadas (às vezes de acesso reservado
-
aos mais desportistas e aventureiros) onde pode-e rá experimentar a sensação de completo sossego isolamento, mesmo no pico do verão. Na costa sul, o Barlavento é feito de recantos e recortes, por entre falésias luminosas, que escondem pequenas e acolhedoras praias e grutas encantadoras. A Sotavento, encontra extensos areais onde apetece passear sem destino, gozando as temperaturas amenas e o mar aprazível. Na zona da Ria Formosa, as ilhas voltam a mudar o cenário, com línguas de areia e praias ab-
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com o meio que a rodeia e a sua ora é singular n
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panorama algarvio. Parece uma serra dentro de o tra serra, com um cenário de ribeiros que escorre
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por entredeosmontes vales, deonde cumes onde cresce o medrp nheiro, se erguem carvalhos, nheiros e castanheiros. Monchique é um verdadei jardim onde se misturam laranjeiras, alecrim, inh me e loendros. Delineada entre a aldeia da Foia e cerro da Picota, esta imponente serra é um recan de clima suave e grande variedade de espécies v getais, também conhecida pelas águas termais grande qualidade. A aldeia da Foia, local mais al da região sul de Portugal, constitui um miradou
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natural dehorizonte onde é possível ver Separada o extensoda Alentejo o innito marítimo. Serra Monchique pelo vale e Ribeira de Odelouca, a Ser do Caldeirão é a maior cordilheira algarvia. Estam perante um outro Algarve, de horizontes largos, e tre montes ondulados e vales profundos, com o ve
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de das orestas de sobreiros, pinheiros, azinheir
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eucaliptos e medronheiros a conviverem equilibr damente com os tons dourados dos campos de tri e cevada ou os matos escuros de esteva e rosman
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solutamente mágicas, onde pelo apetecer caresimples mente deitado, desarmado cenário rendido-
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às maravilhas da natureza. E se tem um espírito inquieto, o melhor mesmo é aproveitar o melhor dos vários mundos e fazer uma digressão pelos vários Algarves, gozando estas espetaculares praias, de todos os tipos, de todos os tamanhos, para todos os gostos.
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nho. Curiosamente, leste, muda paisage e surgem as hortas enaoszona pomares. Aindaamais pa leste, impõe-se a Serra de Espinhaço de Cão, cade de pequenos cerros que descem até ao mar. Co encostas repletas de medronheiros e pequenos m férteis vales onde crescem árvores de fruto e os ma variados legumes, esta serra é habitada por caça pequeno porte, predominando a perdiz, o pombo o coelho. Mais a sul, os eucaliptos marcam a pais gem que, apesar de tudo, se transforma em magn
-
cos cenários coloridos quando, na primavera,
-
campos se cobrem de esteva. Longe das praias, m perto da natureza, as serras algarvias são uma desc berta a não perder!
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Geologicamente, Monchique não tem relaç
As serras e o interior
O interior do Algarve Central, de Silves a Tavira, do Barrocal à Serra, é uma área com vários atrativos a descobrir.
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Praias à parte, vale mesmo a pena rumar ao interior e explorar as serras de Monchique, Espinhaço de Cão e do Caldeirão. O objetivo é apenas um: descobrir um Algarve diferente, onde as gentes vivem em harmonia com os sabores e saberes da terra.
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FICHAS DE TRABALHO COMPLEMENTARES
Ficha 6
Compreensão de leitura
Tem em atenção a primeira secção do texto, linhas 1 a 30.
1. Das quatro características do texto que se seguem, três servem para convencer o leitor a viajar para visitar o Algarve. Indica-as. a. A enumeração de várias ofertas do Algarve – paisagísticas, culturais, etc. b. A utilização de vários adjetivos qualificativos. c. O emprego de vários verbos no modo imperativo. d. A referência ao facto de haver muitos restaurantes. 2. Escolhe a opção correta. Quantas razões, causas ou argumentos são apresentados para visitar o Algarve? a. Dois. b. Cinco. c. Seis. d. Sete. 2.1 Qual deles seria mais importante para te levar a visitar ou revisitar o Algarve? Porquê?
3. Tem em atenção a segunda secção do texto (linhas 31 a 71) e indica as afirmações verdadeiras (V) e a falsa (F): Afirmações
V
F
3.1 A sensação de isolamento é uma constante nas praias algarvias. 3.2 A variedade é uma característica das praias algarvias. 3.3 O texto indica três grandes zonas nas quais se encontram as praias algarvias.
4. Faz corresponder os elementos das colunas A e B, de modo a obteres afirmações verdadeiras. Coloca a alínea correta no espaço à direita da coluna A A
B
4.1 As praias da Costa Vicentina
a. apresentam pequena dimensão.
4.2 As praias do sul do Algarve
b. são sempre pouco frequentadas.
4.3 As praias do Barlavento algarvio
c. dividem-se por duas grandes zonas.
4.4 As praias do Sotavento algarvio
d. apresentam extensão considerável.
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Ficha 6 Sequência 2 5. Observa a frase: Quer goste de mar e praia quer prefira as serras, encontra-os no Algarve. 5.1 Escolhe a opção correta. Ela exprime uma: a. explicação; b. conclusão; c. alternativa; d. oposição. Indica a classe e a subclasse a que pertencem as palavras que te permitiram responder 5.2 corretamente.
6. Observa a frase: Se tem espírito inquieto, o melhor é visitar o Algarve . . 6.1 Identifica a oração subordinada nela presente. 6.2 Escolhe a opção correta. Ela exprime uma ideia de: a. causa; b. fim; c. hipótese/probabilidade/condição; d. tempo. 6.3 Reescreve-a, substituindo a conjunção subordinativa pela locução de valor idêntico No caso de. Faz as alterações necessárias.
6.4 Rescreve-a, ainda, substituindo a conjunção subordinativa pela locução de valor idêntico Desde que. Faz as alterações necessárias.
Tem em atenção a terceira secção do texto, linhas 68 a 115.
7. Completa sentido do cada texto.uma das seguintes frases, indicando a opção correta, de acordo com o
r o s s e f o r P o d o c i t á r P o r v i L 8 s a r v a l a P e r t n E •
7.1 Vale a pena visitar o interior do Algarve, porque descobriremos: a. formações geológicas fantásticas; b. a harmonia entre as pessoas e a terra; c. uma flora muito variada; d. uma região de características muito variadas. 7.2 A característica mais notável da Serra do Caldeirão é: a. estar separada da Serra de Monchique por num vale; b. apresentar uma grande variedade de flora; c. o equilíbrio entre diferentes ocupações da terra; d. o facto de ser uma cordilheira, isto é, uma sequência de serras de diversa dimensão.
•
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FICHAS DE TRABALHO COMPLEMENTARES
Ficha 6 Expressão escrita
Escrever para descrever e justificar
Trabalho individual Para muitos portugueses o Algarve é uma região muito apelativa. É lá onde gostam de passar férias. Não se esquecem do mar, das praias, da animação noturna, e anseiam pelo regresso cada ano… Mas todos temos, além do Algarve, outros sítios gravados na nossa memória e dos quais não nos esquecemos, aos quais gostamos de regressar, ou onde gostamos de permanecer: um sítio ao ar livre ou no interior das nossas casas, por exemplo…
Num texto que tenha entre 100 e 200 palavras, apresenta-nos um desses sítios: descreve-o brevemente e justifica a tua escolha. Escreve no teu caderno. Organiza o teu texto em quatro parágrafos: no primeiro faz a introdução; nos dois seguintes elabora o desenvolvimento (um para a descrição breve do local, outro para a justificação); finalmente, reserva o último parágrafo para a conclusão. Laboratório de texto
Trabalho de pares O texto que se segue tem vários conectores destacados. Alguns estão aplicados corretamente, outros não. O teu trabalho consistirá em: detetar os que estão corretamente utilizados e substitui-los por outros de valor idêntico; detetar os que estão incorretamente utilizados e substitui-los por outros que tenham sentido; além disso, sempre que aparecer o sinal de pontuação dois pontos (:), deve ser substituído por um conector cujo valor está indicado entre parênteses. Deves considerar que as frases poderão sofrer outras alterações, nomeadamente ao nível da pontuação.
1. O Algarve é uma região de Portugal na qual gosto de passar as minhas férias, uma vez que lá existem praias muito bonitas, com areais extensos e temperatura da água do mar muito agradável. Apesar disso, também aprecio o Algarve, porque muitos amigos lá passam as férias. 2. Já que resido no norte de Portugal, a viagem para o Algarve é demorada. Apesar disso, vale a pena: (valor explicativo) no Algarve encontraremos as amizades do ano anterior, as mesmas praias, a mesma alegria. 3. O Algarve apresenta, para quem lá passa as férias, muitos motivos de diversão; logo, é sempre com satisfação que parto, com a minha família, para as férias algarvias. Por outro lado, o Algarve também apresenta razões de ordem climática para lá veranear, porque o bom tempo nos acompanha sempre. Além disso, há a gastronomia algarvia, rica em pescado e doçaria. 4. Todos os meus amigos gostam muito do Algarve: (valor causal) as pessoas, o clima, a gastronomia, as praias e a animação noturna são extraordinários.
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5. Quando lá chego, a primeira coisa que faço é ir ver o mar.
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Ficha 7 Sequência 4
Algumas proposições com crianças Ruy Belo, Todos os Poemas, Lisboa, Assírio & Alvim, 2000.
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A criança está completamente imersa na infância a criança não sabe que há de fazer da infância a criança coincide com a infância a criança deixa-se invadir pela infância como pelo sono deixa cair a cabeça e voga na infância a criança mergulha na infância como no mar a infância é o elemento da criança como a água é o elemento próprio do peixe a criança não sabe que pertence à terra a sabedoria da criança é não saber que morre a criança morre na adolescência Se foste criança diz-me a cor do teu país Eu te digo que o meu era da cor do bibe e tinha o tamanho de um pau de giz Naquele tempo tudo acontecia pela primeira vez Ainda hoje trago os cheiros no nariz Senhor que a minha vida seja permitir a infância embora nunca mais eu saiba como ela se diz
Compreensão de leitura r o s s e f o r P o d o c i t á r P o r v i L 8 s a r v a l a P e r t n E •
1. Até ao verso 11, inclusive, são enunciadas várias «proposições» ou frases sobre as crianças. Indica o seu número.
2. Seleciona aquela de que mais gostaste. Justifica, indicando o sentido ou sentidos que lhe atribuis.
•
3. Escolhe a opção correta. O poema constrói-se na primeira parte, sucessivamente, com base numa: 100
a. metáfora;
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b. hipálage;
c. anáfora;
d. comparação.
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FICHAS DE TRABALHO COMPLEMENTARES
Ficha 7
4. Nos dois últimos versos o sujeito poético faz um pedido. . 4.1 Identifica o destinatário. 4.2 O seu pedido pode ser compreendido de várias maneiras. Apresenta a tua interpretação. Nota: para responderes o melhor possível deves reler os versos várias vezes e dar atenção
especial à palavra «embora». Elabora a tua resposta em conjunto com outro colega.
5. Identifica e classifica as orações subordinadas presentes nas frases: 5.1 «a criança não sabe que pertence à terra», verso 9; 5.2 «Se foste criança diz-me a cor do teu país», verso 12.
Expressão escrita Escrever para dar uma opinião
Trabalho de pares 1. Relê os versos 9, 10 e 11 e fixa a tua atenção na última palavra do verso 11. 1.1 O poeta podia ter escrito um verso terminado com a palavra «consciência», fazendo-o rimar com este verso 11 que acaba com «adolescência». Justifica esta afirmação, depois de releres, uma vez mais, os três versos referidos. 2. Escreve, no teu caderno, um texto que tenha entre 80 e 100 palavras no qual dês a tua opinião sobre o que é ser adolescente. Lê-o aos teus colegas. Expressão oral
I
Lê o poema em voz alta, com os teus colegas, seguindo as instruções: relembra, em primeiro lugar, quantas proposições constam do poema (verifica a •
•
•
•
primeira pergunta da compreensão de leitura); cada aluno lê uma proposição; tem em atenção que há proposições que correspondem a um verso, outras a dois; é necessário uma pausa entre cada proposição.
Finalmente, a partir do verso 12, inclusive, um aluno pode ler o pedido nele expresso; outro lê a resposta (os dois versos seguintes); todos leem os quatro versos finais.
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II
Selecionaaula. uma ou mais «proposições» de que tenhas gostado, memoriza-as e recita-as na próxima
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Ficha 8 Sequência 4
Objetivos de leitura
As pombas
Raimundo Correia, in Manuel Bandeira (Org.), Antologia dos Poetas Brasileiros – Poesia da Fase Parnasiana , Rio de Janeiro, Editora Nova Fronteira.
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Vai-se a primeira pomba despertada...
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Vai-se outra mais... mais outra... enm dezenas
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Vocabulário 1 surge 2 agitando 3 onde estão (apertados)
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De pombas vão-se dos pombais, apenas Raia1, sanguínea e fresca, a madrugada... E à tarde quando a rígida nortada Sopra, aos pombais de novo elas, serenas, Ruando2 as asas, sacudindo as penas, Voltam todas em bando e em revoada... Também dos corações onde abotoam3, Os sonhos, um por um, céleres voam, Como voam as pombas dos pombais; No azul da adolescência as asas soltam, Fogem... Mas aos pombais as pombas voltam, E eles aos corações não voltam mais...
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FICHAS DE TRABALHO COMPLEMENTARES
Ficha 8 Compreensão de leitura 1. Pode dizer-se que este soneto, um poema constituído por duas quadras e dois tercetos, tem três partes bem nítidas. . 1.1 Identifica a realidade sugerida nas duas quadras.
2. O sujeito poético inicia a segunda parte, no primeiro terceto, com a palavra «Também». 2.1 Esta palavra serve para estabelecer, nesta estrofe: a. uma identificação entre a primeira realidade e a segunda; b. um contraste entre a primeira realidade e a segunda. 2.2 Refere uma outra realidade sugerida no primeiro terceto do poema.
3. Esta segunda realidade apresenta características diferentes da primeira. Mas o sujeito poético apresenta, ainda, uma terceira realidade. Há uma palavra, no segundo terceto, que a inicia e que serve para estabelecer um contraste entre «as pombas» e os «sonhos» do «azul da adolescência». Identifica-a.
4. Transforma em prosa os dois últimos tercetos, utilizando obrigatoriamente um advérbio conectivo ou locução adverbial conectiva com valor adversativo em vez da palavra que identificaste na pergunta anterior. Utiliza o teu caderno para responder.
5. Identifica, na segunda quadra, uma oração subordinada adverbial temporal. Expressão oral
I
1. Apresenta a tua opinião à turma, justificadamente, sobre o modo ou modos como poderia ser expressivamente o primeiro quarteto, o seguinte: sas lido a fazer; versos a ler mais devagar; versos areferindo ler maisconcretamente depressa; palavras a dizer paucom mais intensidade; gestos possíveis.
2. Exemplifica, procurando ler o quarteto com a expressividade que indicaste. Com base nas opiniões dos teus colegas e do teu professor podes, se necessário, repetir a leitura para a aperfeiçoares.
r o s s e f o r P o d o c i t á r P o r v i L 8 s a r v a l a P e r t n E •
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II
Seleciona uma estrofe para memorizar e apresentar numa próxima aula. http://slide pdf.c om/re a de r/full/te ste s-de -por tugue s-8-a no
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Ficha 9 Sequência 4
Olhos verdes Gonçalves Dias, in Manuel Bandeira (Org), Antologia dos Poetas Brasileiros – Poesia da Fase Romântica, Rio de Janeiro, Editora Nova Fronteira, 1996.
25 -
CAM., RIM .
Eles verdes são: E têm por usança, Na cor esperança, E nas obras não.
30 -
-
Também reetem os céus;
-
5
São uns olhos verdes, verdes, Uns olhos de verde-mar, Quando o tempo vai de bonança; Uns olhos cor de esperança, Uns olhos por que morri;
-
35
-
Que de quei mi! sendo Nem já sei ai qual Depois que os vi!
-
Como duas esmeraldas, Iguais na forma e na cor, Têm luz mais branda e mais forte, Diz uma – vida, outra – morte; Uma – loucura, outra – amor. Mas ai de mi!
15
Nem já sei qual quei sendo
10 -
-
-
Nem já sei qual quei sendo
-
45
-
Dizei vós: “Triste do bardo1!
50
Deixou-se de amor nar!
Viu uns olhos verdes, verdes, Uns olhos da cor do mar: Eram verdes sem esp’rança, Davam amor sem amar!” Dizei-o vós, meus amigos Que ai de mi! Não pertenço mais à vida Depois que os vi!
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Tão facilmente se inamam,
-
20
-
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Tão meigamente derramam Fogo e luz no coração; Mas ai de mi!
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Nem já sei qual quei sendo
-
Depois que os vi!
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Depois que os vi!
-
São verdes da cor do prado, Exprimem qualquer paixão,
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104
-
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-
Vocabulário 1poeta
Depois que os vi!
-
-
-
Nem já sei qual quei sendo
Depois que os vi! Dizei vós, ó meus amigos, Se vos perguntam por mi, Que eu vivo só da lembrança De uns olhos cor de esperança, De uns olhos verdes que vi! Que ai de mi!
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Mas ai de mi!
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NemDepois já sei qual quequei os vi! sendo
Como se lê num espelho, Pude ler nos olhos seus! Os olhos mostram a alma, Que as ondas postas em calma
-
-
São uns olhos verdes, verdes, Que podem também brilhar; Não são de um verde embaçado, Mas verdes da cor do prado, Mas verdes da cor do mar. Mas ai de mi!
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55 -
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FICHAS DE TRABALHO COMPLEMENTARES
Ficha 9 Compreensão de leitura 1. Em todas as estrofes existe uma repetição, com uma ligeira variação, em determinado local. Indica-o.
2. Escolhe a opção correta. Estes versos que se repetem, quase inalterados, em todas as estrofes designam-se por: a. refrão; b. terceto. 3. Para intensificar a beleza dos olhos, o sujeito poético usa em várias estrofes determinada técnica própria da poesia. 3.1 Refere essa técnica, assim como as respetivas estrofes.
3.2 Escolhe as duas opções corretas. Na segunda estrofe, o sujeito poético serve-se de uma comparação para sugerir a: a. cor e a forma dos olhos que viu; b. duplicidade desses olhos, capazes do bem e do mal; c. certeza de ser amado por eles. 4. Tem em atenção a quinta estrofe e os versos 35 a 37. 4.1 Indica a conjunção neles presente. 4.2 Substitui-a por outra equivalente. 4.3 Identifica o advérbio neles presente. 4.4 Escolhe a opção correta. Esse advérbio serve para: a. acrescentar uma realidade a outra anterior; b. estabelecer uma oposição entre duas realidades.
. . .
versos há duas formas verbais no mesmo tempo e modo que funcionam como 4.5 Nestes sinónimos. Identifica-as e justifica a afirmação.
o d o c i t á r P o r v i L •
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Ficha 9 Sequência 4 5. Tem em atenção agora a sexta estrofe. Nela aparece, por quatro vezes, a palavra que: três vezes isoladamente, uma vez integrando a locução «Depois que». Faz corresponder os elementos da coluna B aos da coluna A, de modo a obteres afirmações verdadeiras e a poderes, deste modo, lembrar e compreender várias funções desta palavra. A
B
5.1 A palavra «Que», verso 43,
a. é uma conjunção subordinativa completiva que depende de um verbo anterior.
5.2 A palavra «que», verso 45,
b. integra uma locução subordinativa temporal que indica o momento a partir do qual o sujeito poético se perdeu de amores. Esta locução pode ser substituída por outras de natureza temporal como desde que ou logo que.
5.3 A palavra «Que», verso 46,
c. é um pronome relativo que tem como antecedente imediato, no mesmo verso, um grupo nominal.
5.4 A palavra «que», verso 48,
d. é uma conjunção subordinativa causal, pode ser substituída por porque e serve para iniciar a apresentação da razão de o sujeito poético se sentir desorientado, perdido.
6. Nas terceira, quarta e quinta estrofes, a palavra que não aparece no versos 22, 30 e 38, respetivamente, como sucede nas restantes. Em vez dela está a palavra «Mas». 6.1 Explica a sua utilização, tendo em conta a ideia sugerida nessas estrofes e a classe de palavras a que pertence.
7. Identifica, sublinhando na quinta estrofe, uma oração subordinada adverbial causal. Terás o teu trabalho facilitado, se verificares a resposta dada às perguntas 4.1 e 4.2. r o s s e f o r P o d o c i t á r P o r v i L 8 s a r v a l a P e r t n E •
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Ficha 10 Sequência 4
Cantiga de escrava Castro Alves, in Manuel Bandeira (Org.), Antologia dos Poetas Brasileiros – Poesia da Fase Romântica , Rio de Janeiro, Editora Nova Fronteira.
-
5 -
-
Vocabulário 1 ave brasileira 2 árvore brasileira 3 planta brasileira
10 -
Eu sou como a garça triste Que mora à beira do rio... As orvalhadas da noite Me fazem tremer de frio... Me fazem tremer de frio, Como os juncos da lagoa... Feliz da araponga1 errante, Que é livre, que livre voa… Que é livre, que livre voa Para as bandas do seu ninho, E nas braúnas2 à tarde Canta longe do caminho...
-
Canta longe do caminho Por onde o vaqueiro trilha; Se quer descansar as asas, Tem a palmeira, a baunilha3... Tem a palmeira, a baunilha, Tem o brejo4, a lavadeira,
-
Tem as campinas, as ores,
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Tem a relva, a trepadeira...
15 -
-
-
Tem a relva, a trepadeira, Todas têm os seus amores: Eu não tenho mãe nem lhos, Nem irmão, nem lar, nem ores...
4
terreno húmido
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Ficha 10 Sequência 4 Compreensão de leitura 1. Recorda o poema de Florbela Espanca «Árvores do Alentejo», na página 206 do Manual Entre Palavras 8 . Nele, o sujeito poético identificava a sua dor com a das árvores. Indica a única afirmação incorreta: 1.1 Neste poema o sujeito poético parte de uma realidade exterior para falar de si próprio. 1.2 O poema inicia-se com uma identificação, uma semelhança entre uma ela e um eu. 1.3 Depois desenvolve-se para terminar numa oposição, num contraste entre uma ela e um eu. 1.4 O sujeito poético escolhe uma ave para contrastar com ela a sua situação de pessoa sem liberdade, porque a ave, capaz de voar para onde quer, é um símbolo da liberdade. 1.5 O sujeito poético inicia seis versos seguidos com a anáfora «Tem» para reforçar a oposição entre a condição da «araponga», «feliz», e o seu estado social de ser privado da liberdade – estado de quem nada possui por ser escravo, nem família sequer, como se verifica nos dois últimos versos. 1.6 O sujeito poético contrasta o seu estatuto social com a liberdade de uma araponga para conhecermos os hábitos de vida desta ave. 2. Explica de que forma o poeta utilizou a técnica da repetição para construir o poema.
3. Identifica, na primeira estrofe, uma oração subordinada adjetiva relativa.
Expressão escrita Escrita criativa e lúdica r o s s e f o r P o d o c i t á r P o r v i L 8 s a r v a l a P e r t n E
Escreve um poema que tenha entre dez e quinze versos distribuídos por três estrofes. Nesse poema falarás de ti, tal como a escrava nos falou de si. Utiliza metáforas e outros recursos de estilo que já estudaste. •
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As duas primeiras podem ter cada uma o número de versos que quiseres, no máximo de treze no conjunto. A última deve ter dois versos, sendo o primeiro Eu sou assim e o seguinte deve começar com a conjunção subordinativa como. Por exemplo: Eu sou assim / Como as flores de um jardim! Podes repetir versos, seguidos ou não, no máximo de duas repetições. Deves começar o poema tal como começa o de Castro Alves: Eu sou como… Terminado, lê-o aos teus colegas.
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modelo GAVE Testes
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Teste 1 I Carlos Queirós «Rádio Semanal», in António Manuel Couto Viana e Maurício de Abreu, Terras da Beira na Literatura ,
Portuguesa, Lisboa (?), Edições INAPA, 1991
1
2
5
Alongam-se as serraniascasas eriçadas de fraguedos alterosos. Aqui e além, espreitam humildes, envoltas em arvoredos verde-negros… A paisagem toma, por vezes, feições humanas. Há penedias que semelham3 rostos contraídos em expressões indecifráveis. De fraguedo em fraguedo, saltam e correm, ledamente4, ribeirinhos murmurantes que beijam as urzes e as estevas
-
e lhes dão frescura e vida. E há orestas de pinheiros e cedros, soutos extensos e
-
-
Vocabulário
-
1 eriçadas: cobertas
-
2 fraguedos: rochedos
10
silenciosos, olivais que se estendem a perder de vista, a prometer colheita farta. Assim se estende o panorama da Beira Baixa. Erguem-se as serras de Jarmelo, Penha Garcia, Guardunha, Atalaia, a maior (…). A terra da Beira abre-se em benesses5. Os campos ubérrimos6 dão abundância
3
semelham : assemelham-se, parecem-se 4 ledamente: alegremente 5 benesses: ofertas 6 ubérrimo: muito fértil 7 pescoceiras e cangas: jugos 8 ganhões: trabalhadores do campo 9 arribados: altos 10 derriço: namoro
15 20
e alegria. (…) O sol tudo veste de ouro e púrpuras. É lindo, tudo aquilo. E passa gente de rostos e gestos amigos: «Nosso Senhor nos dê boa tarde!». Tilintam inúmeras campainhas nas pescoceiras e cangas7 dos bois, enquanto os «ganhões8» entoam uma melodia lenta, arrastada, que vai, de eco em eco, perder-se nos longes arribados9, onde pousam nuvens esbranquiçadas. A Beira-Baixa… Nas épocas das romarias, canta-se e dança-se e depara-se um derriço10 a cada passo – elas, muito coradas, dentro das suas vestes domingueiras, de cores vivas; eles, vestidos de negro, o largo chapéu atirado para a nuca, um varapau respeitável na mão calosa, habituada ao duro labor da terra.
1. O texto apresenta um espaço – indica a opção correta: a. rural; b. rural e urbano; c. quase todo rural; d. completamente urbano. 2. A dimensão humana deste espaço está referida através da referência – escolhe a opção correta: a. aos trabalhadores da terra; b. ao povo em geral; c. às mulheres namoradeiras; d. aos casais de namorados.
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TESTES MODELO GAVE
Sequência 1 3. O segundo parágrafo do texto apresenta vários elementos constitutivos da paisagem. 3.1 Indica o seu número, assinalando-o com uma cruz (X): 3
4
5
Natureza
6
3.2 Identifica-os. 4. No mesmo parágrafo ocorre, repetidamente, uma figura de estilo que contribui para a humanização da paisagem. Identifica-a: a. metáfora; b. personificação; c. hipérbole; d. antítese. 4.1 Transcreve um exemplo dessa figura de estilo. 5. Há outra figura de estilo que contribui também para essa humanização. Identifica-a. 6. Relê este segmento textual e indica a que se referem os pronomes destacados: «De fraguedo em fraguedo, saltam e correm, ledamente, ribeirinhos murmurantes que beijam as urzes e as estevas e lhes dão frescura e vida.» Pronomes
Referente
Referente
6.1 que 6.2 lhes
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II Viagens na nossa terra, Lisboa, Selecções do Reader’s Digest, 1997, Volume 1.
-
Para norte da Serra de Sintra, logo a nascer no sopé, estende-se a várzea1 de
-
Colares, fertilíssima, ubérrima, num desao constante ao ar salgado do oceano,
5 10
Vocabulário
-
1 várzea: terreno plano
-
com excelentes aptidões agrícolas
-
2
foral: documento administrativo com os direitos da povoação 3 alvores : inícios
15 -
que, ali a dois passos, a limita pelo poente na costa fortemente dentada onde se abrem (…) as praias da Adraga, Maçãs, Azenhas do Mar… Estamos numa região afamada pelos seus frutos e sobretudo pelos seus vinhos. As vinhas obedecem a uma plantação especial a grandes profundidades. Sem dúvida, é o vinho de Colares, gerado nas areias, onde o inconfundível Ramisco está plantado, que deve ser considerado o maior monumento da região e que tem o seu templo báquico na Adega Cooperativa. (…) A velha vila de Colares, que teve importância nos períodos da Pré e da Proto-História, foi conquistada aos Mouros em 1147 por Dom Afonso Henriques e teve foral2 logo nos alvores3 da nossa nacionalidade. Não se deixe esta região sem ver o pelourinho de Colares, situado no largo da Escola Primária, manuelino, de 1516, (…); a imponente Pedra de Alvidarar e o Fojo, sobranceiros ao mar; a aguarela que são as Azenhas do Mar e, mais adiante, ainda sobre as portentosas arribas, a curiosa Capela de S. Mamede de Janas, templo rural de planta circular (…).
7. Identifica, exemplificando, a classe de palavras que é utilizada para caraterizar a Várzea de Colares. 8. Identifica a classe das seguintes palavras presentes no primeiro parágrafo do texto: a) Para
b) sopé
c) constante
d) que
e) ali
f) fortemente
8.1 A palavra «no» ocorre uma vez neste parágrafo. Trata-se da contração da preposição – escolhe a opção correta: a. b. c. d.
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em com um determinante artigo; de com um determinante artigo; em com um determinante demonstrativo; de com um pronome
demonstrativo.
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TESTES MODELO GAVE
Sequência 1 9. Faz corresponder os elementos das colunas A e B, de modo a obteres afirmações verdadeiras: A
Natureza
B
9.1 A palavra destacada na frase O texto fala
a. grupo verbal.
frequentemente de uma povoação muito importante é um
9.2 A expressão destacada na frase O texto fala
b. grupo nominal.
frequentemente de uma povoação muito importante é um
9.3 O segmento destacado na frase O texto fala
c. grupo preposicional.
frequentemente de uma povoação muito importante é um
9.4 A expressão destacada na frase O texto fala
d. grupo adverbial.
frequentemente de uma povoação muito importante é um
10. Observa a frase: «A velha vila de Colares (...) foi conquistada aos Mouros em 1147 por Dom Afonso Henriques». 10.1 Identifica os seus diferentes constitutintes sintáticos. 11. Indica as afirmações verdadeiras (V) e a falsa (F). Corrige a falsa. Afirmações
V
F
11.1 Na frase complexa Visitei Colares, mas não vi as famosas vinhas, a relação entre as duas orações é de coordenação. 11.2 Na frase complexa Visitei Colares, porque é uma terra com belas paisagens agrícolas, a oração subordinada é adverbial temporal. 11.3 Na frase complexa Visitei Colares, pois me aconselharam isso, ocorre uma oração coordenada explicativa. 11.4 Na frase complexa Visitei Colares e depois fui a Sintra, a segunda oração é coordenada copulativa.
III
Escreve um texto que tenha entre 150 e 200 palavras no qual apresentes a localidade onde resides.
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Teste 2 I
Como o Grande Cã enviou os dois irmãos como embaixadores ao Papa Marco Polo , Viagens, Lisboa, Assírio & Alvim, 2008.
5 10 15 -
Quando o Grande Senhor, que tinha por nome Cublai, e era senhor de todos os tártaros do mundo e de todas as províncias e reinos daquela imensa parte da terra, ouviu as aventuras dos latinos pelos dois irmãos, ficou muito contente, e disse para si próprio querer enviar mensagens ao Senhor Papa. Chamou os dois irmãos, pedindo-lhes que levassem a cabo esta missão ao Senhor Papa, ao que estes responderam: «Com todo o prazer». Então o Senhor chamou à sua presença um seu barão, chamado Cogatal, e disse-lhe que queria que fosse com os dois irmãos Papa. Aquele respondeu: «Com todo o gosto». (...)os dois irmãos e o 1 para que Desteaomodo, o Senhor enviou salvo-condutos seu barão pudessem fazer esta viagem, e impôs-lhes o que queria que eles dissessem; em especial mandou dizer ao Papa que lhe enviasse cem prelados, sá bios nas sete artes, e que soubessem mostrar aos idólatras e aos crentes de outras religiões que a sua lei2 era de todo diferente e que era obra do Diabo, e que soubessem demonstrar as razões pelas quais a lei cristã era melhor. Ainda pediu aos dois irmãos que trouxessem azeite da lâmpada que alumia o Sepulcro de Cristo em Jerusalém.
20 -
Vocabulário
25
1 salvo-condutos:
-
espécie de passaportes 2 lei: religião
-
114
-
Como o Grande Cã deu aos dois irmãos a tábua de ouro Quando o Grande Cã entregou a mensagem aos dois irmãos e ao seu barão, deu-lhes uma tábua de ouro na qual se dizia que aos mensageiros, em todas as partes por onde passassem, lhes fosse dado o que precisassem. Quando os mensageiros prepararam tudo o que julgavam necessário, despediram-se e puseram-se a caminho. Quando já tinham cavalgado alguns dias, o barão que estava com os dois irmãos não pode cavalgar mais porque adoecera, e ficou numa cidade chamada Alau. Os dois irmãos deixaram-no e puseram-se a caminho; e em todos os sítios onde chegavam eram-lhes concedidas as maiores honras do mundo por causa daquela tábua, até que os dois irmãos chegaram a Laias. E digo-vos que até lá levaram três anos a cavalgar; isto aconteceu porque nem sempre podiam viajar por causa do mau tempo e dos rios que transbordavam.
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TESTES MODELO GAVE
Sequência 2
Aventura e viagem 1. Explica a que se refere a expressão «esta missão», linha 5. 2. A oração subordinada presente na frase complexa «Deste modo o Senhor enviou salvo-condutos para que os dois irmãos e o seu barão pudessem fazer esta viagem, linhas 9-10, indica: a. a causa pela qual «o Senhor» enviou salvo-condutos; b. a possibilidade de «o Senhor» enviar salvo-condutos; c. a consequência de «o Senhor» ter enviado salvo-condutos; d. o objetivo com que «O Senhor» enviou salvo-condutos. 3. O determinante possessivo presente na expressão «a sua lei», linha 13, refere-se à «lei» ou religião – indica a opção correta: a. b. c. d.
cristã; de outros crentes; do Papa; do Grande Cã, o Senhor.
4. Indica, com uma cruz (X), o número de complementos indiretos presentes na frase «mandou dizer ao Papa que lhe enviasse cem prelados», linha 11.:
1
2
3
4
5. Indica ainda qual o complemento indireto pronominalizado presente na frase: «Quando o Grande Cã entregou a mensagem aos dois irmãos e ao seu barão, deu-lhes uma tábua de ouro (...)», linhas 17-18. 5.1 Indica a quem se refere o pronome. 6. Passa para o discurso indireto:
O Grande Cã perguntou aos dois irmãos: – Pensais partir já amanhã? – Sim - responderam-lhes eles –, porque os nossos salvo-condutos estão prontos.
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II
Lê as três propostas de viagens apresentadas por uma agência de viagens:
Proposta 1 Indochina com Jorge Vassallo 5 -
Venha aventurar-se com o Jorge à descoberta do Sudeste Asiático, numa viagem que atravessa quatro países fascinantes. Perca-se em ruas e mercados com mais de mil anos, emocione-se com a história trágica do Cambodja e deixe-se deslumbrar pelos templos e toda a cultura ancestral da Indochina. Viajamos em transportes locais, atravessando de mota os arrozais do Vietname e explorando de tuk tuk o inesquecível Angkor Wat, no Cambodja. É também de tuk tuk que vamos percorrer as ruas de Banguecoque, a “Cidade dos Anjos”, obrigatória no roteiro de qualquer viajante. Terminamos em beleza, com uma paisagem feita de sorrisos, templos e monges budistas, no Laos.
Proposta 2 Expresso do Oriente com Inácio Rozeira 5 -
Embarque na mítica rota do Expresso do Oriente e percorra de comboio cinco países do coração da velha Europa, com partida em Viena e nal em Istambul. Durante nove dias, desaamo-lo a conhecer estas emblemáticas cidades como
nós o fazemos, à procura da vida das principais praças, a dormir nas pensões bem localizadas, a parar nos míticos cafés dos livros e a explorar os pequenos e improváveis recantos. Entramos nos monumentos mais emblemáticos, mas acima de tudo, vivemos a cidade! Acompanhe-nos numa aventura inesquecível que o levará a sentir-se na pele de Hercule Poirot enquanto desvendava “Um Crime no Expresso do Oriente”.
Proposta 3 Trekking Invernal em Espanha com Pedro Gonçalves
5 -
Com as neves invernais a Serra de Gredos transforma a sua paisagem e oferece-nos autênticas características de alta montanha. É neste cenário, de belos maciços graníticos e imponentes covões de origem glaciar, que percorremos trilhos nevados ao longo de um trekking de três dias, acessível a todos os que tenham alguma experiência de caminhada, mesmo que nunca tenham pisado neve. Fonte: http://www.nomad.pt (texto adaptado, consultado em 29.12.2011).
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TESTES MODELO GAVE
Sequência 2 7. Indica quais as afirmaçõe verdadeiras (V) e qual a falsa (F): 7.1 A publicidade refere-se a dois continentes e a um país. 7.2 O conhecimento histórico é uma das razões invocadas relativamente a todas as viagens. 7.3 A simpatia dos habitantes de um dos países a visitar é uma das razões referidas para o fazer na primeira proposta. 7.4 São necessárias características físicas especiais para quem optar por uma das propostas.
Aventura e viagem V/F V/F V/F V/F
8. Atenta na expressão presente no texto relativa à segunda proposta: «do coração da velha Europa», linha 2. Das duas afirmações seguintes só uma é verdadeira. Indica-a. a. Ela concretiza uma metáfora. b. Ela concretiza uma personificação. 9. Compara os seguintes segmentos textuais presentes na mesma proposta: Segmento 1
Segmento 2
«parar nos míticos cafés», linha 5.
«Acompanhe-nos numa aventura inesquecível», linha 7.
Atenta nas palavras em ambos destacadas.
9.1 Indica em que segmento essa palavra é a contração de uma preposição com um determinante. 9.2 Refere outra palavra da mesma natureza presente num dos segmentos. 10. Atenta, uma vez mais, na mesma proposta. Nela os leitores são aconselhados a ter determinado comportamento. Copia duas formas verbais que sirvam para esse fim. 11. Identifica a oração subordinada presente na frase complexa Esta viagem, que foi inesquecível, demorou doze dias.
11.1 Classifica-a. 11.2 Classifica sintaticamente o adjetivo nela presente. III
Escreve um texto que tenha entre 180 e 220 palavras, no qual relates uma viagem que tenhas feito, apresentando razões para que outros a façam também.
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Teste 3 I José Mauro de Vasconcelos, O Meu Pé de Laranja Lima, São Paulo, Melhoramentos, 1995. 5 10
Durante três dias e três noites, fiquei sem querer nada. Só a febre me devorando e o vómito que me atacava quando tentavam me dar para comer ou beber. Ia definhando, definhando. Ficava de olhos espiando a parede sem me mexer horas e horas. Ouvia o que falavam a meu redor. Entendia tudo, mas não queria responder. Não queria falar. Só pensava em ir para o céu. Glória mudou de quarto e passava as noites a meu lado. Não deixava nem apagar a luz. Todo o mundo só usou doçura. Até Dindinha veio passar uns dias com a gente. Totoca ficava horas e horas com os olhos arregalados, me falando, de vez em
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quando. – Foi mentira, Zezé. Pode me acreditar. Foi tudo maldade. Não vão aumentar nem a rua nem nada... A casa foi-se vestindo de silêncio como se a morte tivesse passos de seda. Não faziam barulho. Todo o mundo falava baixo. Mamãe ficava quase toda a noite perto de mim. E eu não me esquecia dele. Das suas risadas. Da sua fala diferente. (...) Não podia deixar de pensar nele. Agora sabia mesmo o que era a dor. Dor não era apanhar de desmaiar. Não era cortar o pé com caco de vidro e levar pontos na farmácia. Dor era aquilo, que doía o coração todinho, que a gente tinha de morrer com ela, sem poder contar para ninguém o segredo. Dor que dava desânimo nos braços, na cabeça, até na vontade de virar a cabeça no travesseiro. E a coisa piorava. Meus ossos estavam saltando da pele. Chamaram o médico. Dr. Faulhaber veio e me examinou. Não demorou muito a descobrir. – Foi um choque. Um trauma muito forte. Ele só viverá se conseguir vencer esse choque. Glória levou o médico para fora e contou. – Foi choque mesmo, doutor. Desde que ele soube que iam cortar o pé de Laranja Lima, ficou assim. – Então precisam convencê-lo de que não é verdade. Já tentamos as maneiras, mas ele não acredita. Parae precoce. ele o pezinho de–laranja é gente.deÉtodas um menino muito estranho. Muito sensível Eu ouvia tudo e continuava desinteressado de viver. Queria ir prò céu e ninguém vivo ia para lá.
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TESTES MODELO GAVE
Sequência 3
Adolescênci e comunicaç 1. Explicita o sentido que atribuis a cada uma das seguintes frases: 1.1 «Todo o mundo só usou doçura.», linha 8. 1.2 «A casa foi-se vestindo de silêncio», linha 14. 1.3 «Meus ossos estavam saltando da pele.», linha 22. 2. Observa a frase do texto: «Ia definhando, definhando.», linha 3. 2.1 Identifica outra que lhe seja idêntica pelo sentido. 2.2 Observa agora a frase «Desde que ele soube que iam cortar o pé de Laranja Lima», linhas 27-28. Identifica a frase que, no texto, se relaciona com esse possível acontecimento. Justifica a tua escolha. 3. Explica, por palavras tuas, a que é que os familiares e amigos do narrador atribuíam o seu sofrimento, esclarecendo se se trata de um sofrimento físico ou psicológico. 4. Prova, com base no texto, que estavam equivocados. 5. Identifica a figura de estilo presente em ambas as frases: a. «Só a febre me devorando», linhas 1-2. b. «A casa foi-se vestindo de silêncio», linha 14. 5.1 Explica em que consiste a expressividade do segundo exemplo. 6. Observa a frase: «– Foi choque mesmo, doutor.», linha 27. Identifica o elemento sintático constituído por uma palavra e isolado pela vírgula. 7. Observa as duas frases complexas: a. «Glória levou o médio para fora e contou», linha 26. b. «– Já tentamos de todas as maneiras, mas ele não acredita», linha 30. Identifica a única afirmação falsa referente a estas duas frases: 7.1 Ambas são exempos de orações coordenadas. 7.2 Na primeira, a oração coordenada é copulativa. 7.3 Na segunda, a oração coordenada é adversativa. 7.4 A segunda oração coordenada exprime uma ideia de alternativa. 7.5 A segunda oração coordenada exprime uma ideia de oposição ou contraste.
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II
Estudos sobre a leitura em Portugal Fonte: http://lerparacrer.wordpress.com/2008/01/26/estudos-sobre-a-leitura-em-portugal / (consultado em 28.12.2011). Texto adaptado. 5 10 15 20
Dois estudos realizados no âmbito do Plano Nacional de Leitura (PNL) mostram que os portugueses estão a ler mais do que há 10 anos e propõem um con junto de procedimentos a adotar nos estabelecimentos de ensino. Trata-se de “A Leitura em Portugal”, sob coordenação de Maria de Lurdes Lima dos Santos, e “Para a Avaliação do Desempenho de Leitura”, sob coordenação de Inês Sim-Sim. Segundo o estudo de Lima dos Santos, verificou-se um aumento do número de leitores de livros na ordem dos 7% , enquanto nas revistas e nos jornais o número de leitores cresceu, respetivamente, 6% e 20%. Apesar da evolução, Portugal ainda está longe dos patamares europeus, sobretudo no que diz respeito à leitura de livros. De acordo com a tipologia de leitura, confirma-se que o perfil dos leitores é claramente feminizado, mais escolarizado, mais jovem, com uma percentagem elevada de estudantes. O estudo “Para a Avaliação do Desempenho da Leitura”, procurou dar resposta à necessidade de identificação e avaliação dos instrumentos existentes em Portugal para a aferição do desempenho na área da leitura. Este estudo apresenta um conjunto de procedimentos a adotar para os estabelecimentos de ensino nacionais na promoção da leitura ao longo dos dois primeiros ciclos do ensino básico.
8. Identifica as afirmações verdadeiras (V) e as falsas (F): 8.1 O número de leitores de revistas referido no estudo de Lima dos Santos aumentou mais do que o número de leitores de livros. 8.2 O número de leitores de jornais referido no estudo de Lima dos Santos aumentou mais do que o número de leitores de revistas. 8.3 É na leitura de revistas que se nota uma maior diferença entre o número de leitores portugueses e o de outros países. 8.4 A leitura é uma atividade mais feminina do que masculina. 8.5 Este estudo pretende contribuir para a promoção da leitura em todos os ciclos de ensino.
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TESTES MODELO GAVE
Sequência 3 9. Faz corresponder os elementos das colunas A e B, de modo a obteres afirmações verdadeiras: A
B
9.1 A oração subordinada presente na frase complexa «confirma-se que o perfil dos leitores é claramente feminizado», linhas 12-13 é
a. adverbial consecutiva.
9.2 A oração subordinada presente na frase complexa Este estudo fez-se para promover a leitura nas escolas portuguesas, é
b. adverbial final.
9.3 A oração subordinada presente na frase complexa As estudantes leem tanto que já
c. substantiva completiva.
Adolescênci e comunicaç
ultrapassaram os estudantes no tempo dedicado à leitura, é
10. Observa a frase e completa a grelha, incluindo nelas os elementos sintáticos indicados. Este livro grosso foi-me oferecido pelo meu tio em Lisboa. Sujeito
Predicado
Complemento indireto
Complemento agente da passiva
Modifcador de
Modifcador de
nome
grupo verbal
nome “estudo” na frase «Este estudo apresenta um conjunto de procedimen11. O tos», linha 18, forma-se a partir do verbo estudar , no infinitivo.
11.1 Indica o processo morfológico presente na formação do nome “estudo”. Justifica a tua resposta. 12. Compara o significado da palavra destacada nas frases seguintes e refere em qual delas esse significado apareceu em primeiro lugar na língua: a. «(…) o perfil dos leitores é claramente feminizado», linhas 12-13. b. Os leitores de DVD dos meus computadores são muito rápidos. de alargamento palavras presente no significado de 12.1 O “osprocesso leitores”irregular na frasedeb)formação consiste no do significado de uma
palavra a outras realidades por existir semelhança entre elas. Por isso, designa-se como (escolhe a opção correta): a. extensão semântica; b. amálgama; c. truncação; d. onomatopeia. III
Escreve um texto que tenha entre 180 e 220 palavras no qual apresentes um livro lido, do qual gostaste, para convencer um colega a lê-lo. http://slide pdf.c om/re a de r/full/te ste s-de -por tugue s-8-a no
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Teste 4 I
Dá-me a mão Gabriela Mistral, Antologia Poética, Lisboa, Teorema, 2002.
Dá-me essa mão e dançaremos; dá-me essa mão e amar-me-ás. Como uma só flor nós seremos, como uma flor e nada mais.
-
5 -
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O mesmo verso cantaremos e ao mesmo ritmo dançarás. Como uma espiga ondularemos, como uma espiga e nada mais. Chamas-te Rosa e eu Esperança; mas o teu nome esquecerás, porque seremos uma dança sobre a colina e nada mais.
a figura demodo estiloela queseocorre no início poema. geral do poema. 1. Identifica de que relaciona com do a temática 1.1 Explica
2. Atenta no verso «Como uma só flor nós seremos,», verso 3. Com este verso, o sujeito poético propõe uma (escolhe a opção correta): a. identificação; b. oposição; c. possibilidade; d. finalidade. 2.1 Identifica, exemplificando, outra figura de estilo presente no poema que contribui para a mesma proposta. 3. Atenta de novo no verso 3. 3.1 Identifica no poema outro verso de sentido equivalente e justifica. 4. Mostra como a presença da metáfora no poema contribui para a ideia de unidade entre a «Esperança» e a «Rosa». 122
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TESTES MODELO GAVE
Sequência 4
Poesia II
Carta para longe Florbela Espanca, Poesia Completa, Lisboa, Publicações Dom Quixote, 2000.
O tempo vai um encanto, A primavera está linda, Voltaram as andorinhas… E tu não voltaste ainda!...
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Por que me fazes sofrer? Por que te demoras tanto? A primavera ‘stá linda… O tempo vai um encanto… Tu não sabes, meu amor, Que, quem ‘spera, desespera? O tempo está um encanto… E vai linda a primavera…
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Há imensas andorinhas; Cobrem a terra e o céu! Elas voltaram aos ninhos… Volta também para o teu!... Adeus. Saudades do sol, Da madressilva, e da hera; Respeitosos cumprimentos Do tempo e da primavera. Mil beijos da tua qu’rida; Que é tua por toda a vida.
5. O sujeito poético exprime, em relação à pessoa amada e ausente, sentimentos de: a. amor, saudade, revolta, esperança; b. amor, saudade, resignação, esperança; c. amor, saudade, covardia, esperança; d. amor, saudade, felicidade, esperança. 6. O sujeito poético estabelece uma relação entre a sua situação e a da natureza. Trata-se de uma relação de: a. causalidade; b. consequência; c. igualdade; d. contraste. 7. A dupla interrogação que ocorre nos dois primeiros versos da segunda estrofe sugere: a. emoção e inquietação; b. admiração e atenção; c. compreensão e aceitação; d. satisfação e decisão. http://slide pdf.c om/re a de r/full/te ste s-de -por tugue s-8-a no
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8. No verso da quarta estrofe «Volta também para o teu!...», a expressão destacada, que tem o seu referente na mesma estrofe, é um: a. pronome demonstrativo; b. pronome pessoal; c. pronome possessivo; d. determinante possessivo. 9. Atenta na penúltima quadra. Justifica cada uma das seguintes afirmações a ela referentes. 9.1 A figura de estilo presente no segundo verso é uma hipérbole. 9.2 A palavra «ninhos», verso 3, está empregue no sentido denotativo. 9.3 Esta palavra ocorre também no sentido conotativo.
III
Florbela Espanca: biografia Fonte: http://www.mulheres-ps20.ipp.pt (consultado em 30.12.2011). 5 10 15 -
Vocabulário 1 ignominiosa –
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vergonhosa
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2 esporadicamente –
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raramente
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Florbela Espanca nasceu no Alentejo, em Vila Viçosa, a 8 de dezembro de 1894. Filha ilegítima de uma “criada de servir” falecida muito nova, alegadamente de “nevrose”, foi registada como filha de pai incógnito, marca social ignominiosa1 que haveria de a marcar profundamente, apesar de curiosamente ter sido educada pelo pai e pela madrasta, Mariana Espanca, em Vila Viçosa, tal como seu irmão de sangue, Apeles Espanca, nascido em 1897 e registado da mesma maneira. Note-se ainda que o pai, que sempre a acompanhou, só 19 anos após a morte da poetisa a perfilhou, por altura da inauguração do seu busto em Évora, debaixo de cerrada insistência de um grupo de florbelianos. Estudou em Évora, onde concluiu o curso dos liceus em 1917. Mais tarde vai estudar para Lisboa, frequentando a Faculdade de Direito. Colaborou no Notícias de Évora e, embora esporadicamente2, na Seara Nova . Foi, com Irene Lisboa, percursora do movimento de emancipação da mulher. Os seus três casamentos falhados, assim como as desilusões amorosas em geral e a morte do irmão, Apeles Espanca (a quem a ligavam fortes laços afeti vos), num acidente com o avião que tripulava sobre o rio Tejo, em 1927, marcaram profundamente a sua vida e obra. Em dezembro de 1930, agravados os problemas de saúde, sobretudo de ordem psicológica, Florbela morreu em Matosinhos. O seu suicídio foi socialmente manipulado e, oficialmente, apresentada como causa da morte, um «edema pulmonar».
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TESTES MODELO GAVE
Sequência 4 10. Atenta nas seguintes frases: a. Florbela Espanca nasceu lá. b. Florbela Espanca escreveu nesse jornal esporadicamente. c. Flobela Espanca, infelizmente, suicidou-se. d. Florbela Espanca casou-se; contudo, o casamento não durou muito tempo.
Poesia
As quatro palavras destacadas são todas advérbios. Escreve-os no local respetivo na grelha seguinte: a) Advérbio de frase
b) Advérbio conectivo com valor adversativo
c) Advérbio de predicado com valor de lugar
d)Advérbio de predicado com valor de tempo
10.1 A função sintática dos três primeiros advérbios é (escolhe a opção correta): a. modificadores;
b. complementos.
11. No texto «Florbela Espanca nasceu no Alentejo, em Vila Viçosa, a 8 de dezembro de 1894. (...) Note-se ainda que o pai, que sempre a acompanhou, só 19 anos após a morte da poetisa a perfilhou, por altura da inauguração do seu busto em Évora, debaixo de cerrada insistência de um grupo de florbelianos.», linhas 8-10. As palavras destacadas referem-se todas a outras anteriores. Indica-as preenchendo a tabela: a) que
b) a
c) a
d) seu
11.1 Estas quatro palavras são, respetivamente (escolhe a opção correta): a. um pronome relativo, um pronome pessoal, um determinante possessivo; b. um pronome relativo, um determinante artigo, um pronome pessoal, um determinante possessivo; c. um pronome relativo, uma preposição simples, um pronome pessoal, um determinante possessivo; d. um pronome relativo, um pronome pessoal, uma preposição, um pronome possessivo. IV
Escreve um texto que tenha entre 180 e 220 palavras no qual apresentes um amigo ou uma amiga, fazendo ao mesmo tempo uma reflexão sobre o que é e não é a amizade.
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Teste 5
I Alice Vieira, Leandro, rei da Helíria , Editorial Caminho, Lisboa, 2008 . -
(No jardim do palácio real de Helíria. Rei Leandro passeia com o bobo)
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Rei: Estranho sonho tive esta noite... Muito estranho...
-
Bobo: Para
5 -
isso mesmo se zeram as noites, meu senhor! Para pensarmos
coisas acertadas, temos os dias – e olha que bem compridos são! Rei:
m! Não sabes o que dizes, bobo! São as noites, as noites é que nunca mais têm
-
Bobo: Ai, senhor, as coisas que tu não sabes...
-
Rei: Estás a chamar-me ignorante?
-
Bobo: Estou! Claro que estou! Como é possível que tu não saibas como são
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grandes os dias dos pobres, e como são rápidas as suas noites... Às vezes estou a dormir, parece que mal acabei de fechar os olhos – e já tocam os sinos para me levantar. A partir daí é uma dança maluca, escada acima escada abaixo: és tu que me chamas para te levar o pequeno-almoço; é Hortênsia que me chama porque acordou com vontade de chorar; é Amarilis que me chama porque não sabe se há de rir se há de chorar – e eu a correr de um lado para o outro, todo o santo dia, sempre a suspirar para que chegue a noite, sempre a suspirar para que se esqueçam de mim, por um minutinho que seja!, mas o dia é enorme, enorme!, o dia nunca mais acaba, e é então que eu penso que, se os reis soubessem destas coisas, deviam fazer um decreto qualquer que desse aos pobres como eu duas ou três horas a mais para... Rei: (interrompendo): Cala-te! Bobo: Pronto, estou calado. Rei: Não me interessam agora os teus pensamentos, o que tu achas ou deixas de achar. Eu estava a falar do meu sonho. Bobo: Muito estranho tinha sido, era o que tu dizias... Rei: Nunca me interrompas quando eu estou a falar dos meus sonhos! Bobo: Nunca, senhor! Rei: Nada há no mundo mais importante do que um sonho. Bobo: Nada, senhor? Rei: Nada. Bobo: Nem sequer um bom prato de favas com chouriço, quando a fome aperta? Nem sequer um lumezinho na lareira, quando o frio nos enregela os
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ossos?
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TESTES MODELO GAVE
Sequência 5
Teatro
Rei: Não digas asneiras, que hoje não me apetece rir.
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Bobo: Que foi que logo de manhã te pôs assim tão zangado com a vida? Já sei! O conselheiro andou outra vez a encher-te os ouvidos com as dívidas do reino! Rei: Deixa o conselheiro em paz... E o reino não tem dívidas, ouviste? Bobo: Não
-
é o que ele diz por aí, mas enm... Então, se ainda por cima não
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deves nada a ninguém, por que estás assim tão maldisposto? Terá sido coisa que comeste e te fez mal? Aqui há dias comi um besugo estragado, deu-me volta às tripas, e olha... Rei: (interrompendo-o): Cala-te que já não te posso ouvir! (Suspira) Ah, aquele sonho! Coisa estranha aquele sonho...
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senhor! E o que é um sonho? Sonhaste, está sonhado. Não adianta Ora, car ameu remoer.
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Bobo:
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Rei: Abre bem esses ouvidos para aquilo que te vou dizer!
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Bobo: (com as mãos nas orelhas): Mais abertos não consigo!
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Rei: Os sonhos são recados dos deuses. Nota: Hortênsia e Amarílis são duas das lhas do rei.
1. O tema principal da conversa entre o rei e o bobo é – escolhe a opção correta: a. o estado das finanças do reino; b. o sonho do rei; c. o trabalho do bobo; d. a vida dos pobres. 2. Quando o bobo diz «temos os dias – e olha que bem compridos são!», linha 4, está a fazer – escolhe a opção correta: a. uma apreciação subjetiva, pois refere um tempo psicológico; b. uma apreciação subjetiva, pois refere um tempo físico; c. uma apreciação objetiva, pois refere um tempo psicológico; d. uma apreciação objetiva, pois refere um tempo físico. 3. A figura de estilo presente no segmento textual «Às vezes estou a dormir, parece que mal acabei de fechar os olhos – e já tocam os sinos para me levantar.», linhas 10-12, é uma – escolhe a opção correta: a. comparação; b. metáfora; c. antítese; d. hipérbole.
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4. Explica em que consiste a sua expressividade, isto é, que efeito pretende o bobo ter sobre o rei ao dizer o que disse. 5. A palavra destacada na expressão «dança maluca», linha 12, concretiza uma figura de estilo. Identifica-a, escolhendo a opção correta: a. metáfora; b. comparação; c. aliteração; d. anáfora. 5.1 Com esta expressão, o bobo pretende sugerir – escolhe a opção correta: a. as suas muitas ocupações diárias; b. as suas demasiadas ocupações diárias; c. algumas ocupações diárias; d. as suas várias ocupações diárias. 6. As preocupações do bobo são bem diferentes das do rei. Transcreve um segmento textual composto por duas frases seguidas, do tipo interrogativo, que revelem essas preocupações 7. Identifica a última didascália presente no texto e explica-a. 8. Observa as frases: a. O rei e o bobo conversaram muito tempo. b. O rei viu o bobo e foi falar com ele e conversaram muito tempo. c. O rei, o bobo, as filhas do rei, todos conversaram muito tempo. d. O rei viu o bobo, foi conversar com ele, conversaram muito tempo. 8.1 Indica as duas nas quais ocorre o processo de coordenação assindética. II
Gil Vicente Fonte: http://www.notapositiva.com/trab_estudantes/trab_estudantes/portugues/portugues_trabalhos/gilvicente.htm (consultado em 28.12.2011, texto adaptado.)
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Local e data de nascimento
-
Apesar de se considerar que a data mais provável para o seu nascimento tenha sido em 1466 – hipótese defendida, entre outros, por Queirós Veloso – há ainda quem proponha as datas de 1460 (Braamcamp Freire) ou entre 1470 e 1475 (Brito Rebelo). Se nos basearmos nas informações veiculadas na própria obra do autor, encontraremos contradições. O Velho da Horta, a Floresta de Enganos ou o Auto da Festa indicam 1452, 1470 e antes de 1467, respetivamente. Desde 1965,
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quando decorreram festividades ociais comemorativas do quincentenário
-
do nascimento do dramaturgo, que se aceita 1465 de forma quase unânime.
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Gil Vicente (1465-1536) é geralmente considerado o primeiro grande dramaturgo português, além de poeta de renome.
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TESTES MODELO GAVE
Sequência 5 -
Frei Pedro de Poiares localizava o seu nascimento em Barcelos, mas as hipóteses de assim ter sido são poucas. Pires de Lima propôs Guimarães para sua terra
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natal – hipótese essa que estaria de acordo com a identicação do dramaturgo
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-
com o ourives, já que a cidade de Guimarães foi durante muito tempo berço privilegiado de joalheiros. O povo de Guimarães orgulha-se desta hipótese,
-
como se pode vericar, por exemplo, na designação dada a uma das escolas
-
do Concelho (emcomo Urgeses), homenageia o autor. Lisboaasé Beiras também muitas vezes defendida o localque certo. Outros, porém, indicam para local
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de nascimento – de facto, vericam-se várias referências a esta área geográca
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de Portugal, seja na toponímia como pela forma de falar das personagens.
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Dados Biográfcos
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Teatro
Sabe-se que casou com Branca Bezerra, de quem nasceram Gaspar Vicente (que morreu em 1519) e Belchior Vicente (nascido em 1505). Depois de enviuvar, casou com Melícia Rodrigues de quem teve Paula Vicente (1519-1576), Luís Vicente (que organizou a compilação das suas obras) e Valéria Borges. Presume-se que tenha estudado em Salamanca. O seu primeiro trabalho conhecido, a peça em castelhano Monólogo do Vaqueiro, foi representada nos aposentos da rainha D. Maria, consorte de Dom Manuel, para celebrar o nascimento do príncipe (o futuro D. João III) – sendo esta representação considerada como o marco de partida da história do teatro português. Ocorreu isto na noite de 8 de junho de 1502, com a presença, além do rei e da rainha, de Dona Leonor, viúva de D. João II, e D. Beatriz, mãe do rei. Tornou-se, então, responsável pela organização dos eventos palacianos. (...) Será ele que dirigirá os festejos em honra de Dona Leonor, a terceira mulher de Dom Manuel, no ano de 1520, um ano antes de passar a servir Dom João III, conseguindo o prestígio do qual se valeria para se permitir satirizar o clero e a nobreza nas suas obras ou mesmo para se dirigir ao monarca criticando as suas opções. Foi o que fez em 1531, através de uma carta ao rei onde defende os cristãos-novos. Morreu em lugar desconhecido, talvez em 1536 porque é a partir desta data que deixa de escrever e que se deixa de encontrar qualquer referência ao seu nome nos documentos da época.
9. Indica as afirmações verdadeiras (V) e as falsas (F): 9.1 Gil Vicente não foi só dramaturgo. 9.2 Não há unanimidade na atribuição do local de nascimento de Gil Vicente. 9.3 Duas palavras que ocorrem no texto e contribuem para acentuar a dificuldade desta atribuição são «mas», linha 12 e «porém», linha 19. 9.4 O texto não exemplifica a informação constante da linha 34: «Tornou-se, então, responsável pela organização dos eventos palacianos.» 9.5 O texto indica três factos que permitem pensar que Gil Vicente terá falecido em 1536. http://slide pdf.c om/re a de r/full/te ste s-de -por tugue s-8-a no
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10. Associa os elementos de ambas as colunas, de modo a obteres afirmações verdadeiras: A
B
10.1 A oração subordinada da frase complexa «Se nos basearmos nas informações veiculadas na própria obra do autor,
a. é adverbial condicional.
encontraremos contradições», linhas 7-8 10.2 A oração coordenada da frase complexa «Frei Pedro de Poiares localizava o seu nascimento em Barcelos, mas as hipóteses de assim ter sido são poucas.», linhas 11-13 10.3 A oração subordinada da frase complexa «Sabe-se que casou com Branca Bezerra», linha 23 10.4 A oração subordinada presente na frase complexa «Presume-se que tenha estudado em Salamanca», linha 27 10.1
10.2
b. é substantiva completiva.
c. é adversativa.
d. é substantiva completiva.
10.3
10.4
11. Identifica as classes de palavras destacadas no texto seguinte, colocando-as no lugar respetivo da grelha: Conhecem-se poucos dados relativos à biografia de Gil Vicente. Certos autores pensam que ele nasceu em Guimarães, contudo outros não concordam.
Determinante Preposição Pronome Quantifcador indefinido indefinido existencial
Advérbio conectivo com valor adversativo
III
Redige um texto com o mínimo de 180 palavras e o máximo de 220 no qual escrevas a biografia de: um desportista famoso; um escritor de que gostes; um artista do mundo do espetáculo. Escolhe um destes temas e faz uma investigação prévia (na Internet, na biblioteca escolar, em jornais ou revistas que tenhas) antes de escreveres o teu texto. •
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FICHAS DE TRABALHO COMPLEMENTARES
Soluções Ficha n.º 1 (pp. 78-81)
Ficha n.º 2 (pp. 82-83)
Compreensão de leitura 1. 1.1 V; 1.2 V; 1.3 F: Apresenta quatro: «o tipo de construção…», l. 6, «as amarras da tecnologia…», ll. 12-13, «as crianças que crescem com medo de brincar…», ll. 17-19, e «a insegurança…», l. 19 1.4 V; 1.5 V; 1.6 V.
Compreensão de leitura 1. 1.1 O sujeito poético dirige-se ao espaço «cidade», através do vocativo «Cidade», v. 1. 1.2 Todo o verso 2.
Expressão oral Promova a motivação para esta atividade através de uma pequena conversa; apresente também a sua opinião. Antes de iniciar a atividade, proponha aos alunos as seguintes tarefas, no todo ou em parte, como mais uma forma de preparar a argumentação:
5. 5.1 Os exteriores à cidade: o mar, a praia, a montanha, a pla-
2. O «mar», «as praias», v. 2; «Montanhas», «planícies», v. 4 e «florestas», v. 12.
3. 3.1 b. 4. 4.1 Resposta livre. Cenário de resposta possivel: «rumor» e «vaivém», v. 1; «muros» e «paredes», v. 7; «sombra», v. 10.
nície. 5.2 Com «o mar» e «as praias», v. 3, e com «o crescer do mar», v. 8.
6. 6.1 b.
• conversa bedoria; com os pais e avós, fonte de conhecimento e de sa• pesquisa na Internet; Ficha n.º 3 (pp. 84-86) • lança uma discussão acerca deste assunto em redes sociais; • indica programas televisivos vistos. Compreensão de leitura A grelha de avaliação, bem como os objetivos da atividade, devem ser apresentados antes de se iniciar o trabalho.
1. «Além de», l. 3;
Expressão escrita Na preparação desta rubrica chame a atenção dos alunos para a semelhança entre esta atividade e a anterior, no que diz respeito às fases da planificação e da execução (aqui textualização). Acompanhe os alunos durante toda a fase da textualização.
2. «esse tipo de reação alérgica», l. 12; «reações alérgicas»,
CEL 1. Palavra simples: cidade; palavra complexa: insegurança.
2. Prefixação. 3. Calmamente. 4. 4.1 V; 4.2 F (valor de lugar ou locativo); 4.3 V; 4.4 V; 4.5 F (classe dos adjetivos); 4.6 V; 4.7 V.
5. 5.1 da cidade; 5.2 para o campo; 5.3 A primavera; 5.4 gostava da floresta; 5.5 feliz; 5.6 lá; 5.7 sobre a sua experiência.
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1.1 b. l. 15.
3. 3.1 d; 3.2 Anterior; 3.3 c. 4. 4.1 A segunda, iniciada pela locução subordinativa adverbial causal visto que; 4.2 A segunda, iniciada pela locução adverbial conectiva com valor conclusivo por isso; 4.3 A primeira, iniciada pela conjunção subordinativa condicional se.
5. 5.1 Bebo leite de cabra visto que é bom para a saúde; este leite é bom para a saúde, por isso bebo-o; se o leite for bom para a saúde, eu bebo-o.
6. 6.1 «Por isso» – l. 23; factopequenas de as partículas leite de cabra se6.2 rem Omais do que asdedogordura leite dedovaca.
7. Ao facto de o leite de cabra ser muito rico em cálcio e vitaminas.
8. «Contudo», l. 44; 8.1 Advérbio conectivo com valor adversativo.
9. 9.1 Também. 9.2 a. 9.3 Advérbio de inclusão.
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Ficha n.º 4 (pp. 87-88)
3. 3.1 visitaram-na; 3.2 Edificaram-na; 3.3 visitaram-na;
Compreensão de leitura 1. 1.1 «ar» e «estas casas», respetivamente o céu e a terra. 1.2 O céu, espaço de beleza (as gaivotas, o movimento, o
4. a. Ele visitá-la-á; b. Ele visitá-la-ia. 5. a. «aos muçulmanos»; b. «ao neto»;
3.4 visitou-a; 3.5 aconselhou-as.
5.1 a. O rei conquistou-lhes a vila em 1167; b. D. Nuno Álvares
«azul»), contraposto ao espaço monótono da terra.
Pereira doou-lhe Monsaraz.
iguais, como duas rimas.
7.1 Só o primeiro; 7.2 Complemento indireto; 7.3 Complementos oblíquos. Trate primeiro a noção de complemento, utilizando as noções exemplificadas de verbos transitivos e intransitivos; distinga, depois de bem adquirida esta noção, os diferentes complementos. Contraste também complementos com modificadores.
2. 2.1 Metáfora.
6. a. O rei conquistou-lha; b. D. Nuno Álvares Pereira doou-lha. 2.2 As rimas são correspondências de sons no final de versos. As asas das gaivotas são metaforizadas em rimas, pois são 7. a. «à rainha»; b. «em Monsaraz»; c. «em Reguengos».
3. a. 3.1 Porque sendo as gaivotas brancas e os lenços, frequentemente, também, o poeta identificou lenços e gaivotas através do elemento comum da cor.
4. «dizendo adeus», v. 5, é uma personificação, porque se trata de uma atitude humana.
8. direto / indireto/ direto / indireto / oblíquo / verbo / comple5. «Vão». mentos / modificadores. 6. b. 9. 9.2 CD «uma viagem no tempo»; M com valor de lugar «em Monsaraz»; verbo transitivo direto; 7. 7.1 Trata-se de trabalho do poeta, pois selecionou e combinou palavras com sons que procuram sugerir ruídos das tempestades marítimas.
8. Quarta estrofe. Aliteração do som /v/. 9. 9.1 A estrofe refere a morte de náufragos, v. 19. Estes sons repetidos sugerem os últimos momentos dos marinheiros.
Ficha n.º 5 (pp. 89-94)
9.3 CD «Monsaraz»; CI «aos Templários»; M com valor de tempo – «nesse ano»; verbo transitivo direto e indireto; 9.4 CD «a vila de Monsaraz»; CI «aos cavaleiros templários»; M com valor de tempo «em 1232»; verbo transitivo direto e indireto; 9.5 CO «a Monsaraz»; M com valor de tempo «nesse ano»; M com valor de modo «rapidamente»; verbo transitivo indireto; 9.6 CO «com os templários»; M com valor de tempo verbo transitivo indireto.
Compreensão de leitura 1. c.
2. 2.1 b; 2.2 a; 2.3 f; 2.4 d; 2.5 e; 2.6 c. 3. 3.1 Um conjunto pequeno de casas de cor branca dentro de
uma muralha; 3.2 quantidade de monumentos Pré-Históricos de pedra concentrados numa região; 3.3 construção de igrejas e outros edifícios para culto religioso; 3.4 Monsaraz deixaria de ter importância na região.
Do mesmo modo que uma varandasese encontra 4. 4.1 num Metáfora. sítio elevado e permite ver longe, o mesmo passa com a localização de Monsaraz; 4.2 Monsaraz lembra uma varanda sobre o Alqueva.
CEL 1. 1.1 Sujeito simples; 1.2 Sujeito nulo subentendido; 1.3 Su jeito composto; 1.4 Sujeito composto; 1.5 Sujeito nulo subentendido.
2. 2.1 «a vila de Monsaraz»; 2.2 «uma nova fortaleza»; 2.3 «a Ermida de Santa Catarina». 132
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Ficha n.º 6 (pp. 95-99) Compreensão de leitura 1. a.; b.; d..
2. d. praias / serras / campos de golfe / Ria Formosa / outros locais / animação / restaurantes.
2.1 Resposta livre.
3. 3.1 F; 3.2 V; 3.3 V. 4. 4.1 b; 4.2 c; 4.3 a; 4.4 d. 5. 5.1 c. 5.2 locução conjuncional coordenativa disjuntiva «quer… quer».
6. 6.1 «Se tem espírito inquieto»; 6.2 hipótese/probabilidade/condição; 6.3 No caso de ter…; 6.4 Desde que tenha…
7. 7.1 b. 7.2 c. 132/136
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FICHAS DE TRABALHO COMPLEMENTARES
Soluções Expressão escrita Laboratório de texto 1. Uma vez que deve ser substituído por porque, já que, visto que; apesar disso deve ser substituído por Além disso.
3. A nova realidade, a terceira, inicia-se com o contraste instituído pela conjunção coordenativa adversativa «mas», v. 13. Esta palavra inicia a demonstração da diferença entre pombas e sonhos: elas regressam, eles não...
2. Já que deve ser substituído por porque, uma vez que, visto 4. Os sonhos também partem dos corações, como as pombas que;
os dois pontos podem ser substituídos pela conjunção coordenativa explicativa pois antecedida de vírgula. 3. logo pode ser substituído por portanto, por isso, por consequência; Por outro lado pode ser substituído por Além disso; porque pode ser substituído por qualquer locução subordinativa causal; Além disso, por Por outro lado.
4. Os dois pontos podem ser substituídos por qualquer conector de natureza causal antecedida de vírgula.
5. Quando pode ser substituído por Logo que.
Ficha n.º 7 (pp. 100-101) Compreensão de leitura 1. São apresentadas 9 «proposições»: os vv. 4 e 5 correspondem à quarta; os versos 7 e 8 correspondem à sexta; cada um dos outros versos corresponde a uma.
2. Resposta livre. 3. c. 4. 4.1 O destinatário é Deus: «Senhor». 4.2 O aluno deve dar atenção à palavra «embora»: esta con junção subordinativa concessiva instaura um contraste ou oposição: o sujeito poético quer guardar em si a recordação do da infância, masleituras sabe (embora saiba) que aprea ela nãotempo pode regressar. Outras destes dois versos sentadas pelos alunos podem ser consideradas. (A ideia de concessão será trabalhada especificamente no 9.o ano; não é necessário agora o recurso à metalinguagem).
partem dos pombais; contudo / todavia / porém / no entanto, ao contrário das pombas, não regressam. 5. «quando a rígida nortada/sopra», vv. 5 e 6.
Ficha n.º 9 (pp. 104-106) Compreensão de leitura 1. O penúltimo verso (v. 57).
2. a. (O refrão é uma estrofe isolada e repetida, tradicionalmente; neste caso não é bem assim, mas estes três versos funcionam, pela repetição, pela localização e pela regularidade, como um refrão.)
3. 3.1 Trata-se da repetição do adjetivo «verdes» no mesmo verso, esta dupla adjetivação repetida ocorre no início da primeira estrofe, considerando ainda o verso 2; na quarta, no verso 1, considerando-se ainda mais três ocorrências, nem todas na classe dos adjetivos; na última estrofe, por duas vezes. 3.2 a. e b..
4. 4.1 «Que», v. 36; 4.2 porque; 4.3 «Também», v. 37; 4.4 a. (Este advérbio de inclusão serve para acrescentar a realidade das «ondas postas em calma», v. 36, aos «olhos», v. 35: ambos, mar e «olhos», refletem a beleza, respetivamente, dos «céus» e da «alma» da amada.); 4.5 «mostram» e «refletem» funcionam como sinónimos: podiam até estar trocados, se não fosse a métrica…
5. 5.1 a.; 5.2 c.; 5.3 d.; 5.4 b. 5. 5.1 Oração subordinada substantiva completiva – «que per- 6. A palavra mas é uma conjunção coordenativa adversativa: tence à terra»; 5.2 Oração subordinada adverbial condicional – «Se foste criança».
Expressão escrita 1.1 O poeta poderia tê-lo feito, uma vez que estabelece um confronto entre a infância (tempo do «não saber», v. 10) com a adolescência (tempo do conhecimento mais profundo: o da consciência da morte).
serve para estabelecer oposições ou contrastes. Neste caso, ela inicia a apresentação de uma situação oposta à anterior a vários níveis: por um lado, antes existe a beleza, depois do mas a perturbação, a desorientação; além disso, a situação do sujeito poético é a oposta da que ele esperava ou gostaria que existisse: por isso, a conjunção está utilizada com propriedade.
«Que as ondas postas em calma/Também refletem os céus;», 7. vv. 36-37.
Ficha n.º 10 (pp. 107-108) Ficha n.º 8 (pp. 102-103)
1. A única afirmação incorreta é a última: 1.6. 1. 1.1 A realidade das pombas que partem uma a uma dos pom- 2. O poeta, para construir o poema, retomou sistematicamente bais, ao amanhecer, e regressam ao entardecer.
2. 2.1 a; 2.2 A outra realidade é a dos sonhos que habitam nos corações dos adolescentes: «também» eles vão partindo, como as pombas. http://slide pdf.c om/re a de r/full/te ste s-de -por tugue s-8-a no
no início de cada estrofe, a partir da segunda, o último verso da estrofe anterior. (Esta técnica repetitiva, muito antiga, contribui para a coesão do poema e produz um efeito de monotonia e tristeza adequado à vida da escrava).
3. «Que mora à beira do rio», v. 2. 133/136
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Teste 1 – Natureza (pp. 110-113)
II
I
1. a.
7. 7.1 V; 7.2 F; 7.3 V; 7.4 V. 8. a. 9. 9.1 no segmento 1. 9.2 a palavra «numa», segmento 2.
2. b. 3. 3.1 4; 3.2 as «casas»; as penedias, fraguedos; os «ribeirinhos»; as árvores - «florestas». 4. b.; 4.1 «espreitam casas humildes», ou «ribeirinhos murmurantes», ou «que beijam as urzes».
5. Comparação – «Há penedias que semelham rostos contraídos em expressões indecifráveis.».
10. «Embarque», l. 1 / «Acompanhe-nos», l. 7. 11. que foi inesquecível; 11.1 oração subordinada adjetiva relativa explicativa; 11.2 predicativo do sujeito.
Teste 3 – Adolescência e comunicação (pp. 118-121)
6. 6.1 o pronome relativo refere-se a «ribeirinhos murmurantes»; 6.2 o pronome pessoal a «urzes» e «estevas». II
7. Classe dos adjetivos qualificativos – «fertilíssima, ubérrima». 8. a) preposição; b) nome comum; c) adjetivo qualificativo; d) pronome relativo; e) advérbio de predicado com valor de lugar; f) advérbio de predicado com valor de modo. 8.1 a.
9. 9.1 d); 9.2 c); 9.3 a); 9.4 b). 10. 10.1 Sujeito – «A velha vila de Colares»; predicado – «foi
conquistada os Mouros em 1147 por Dom Afonso Henriques»; complemento agente da passiva – «por Dom Afonso Henriques»; complemento indireto – «aos Mouros»; modificador de grupo verbal com valor de tempo – «em 1147».
11. 11.1 V; 11.2 F (adverbial causal); 11.3 V; 11.4 V.
I
Toda a gente foi simpática, gentil. 1. 1.1 1.2 O silêncio foi-se instalando lentamente na casa.
1.3 Os ossos notavam-se cada vez mais, devido ao emagrecimento. 2. 2.1 «Meus ossos estavam saltando da pele», l. 22; 2.2 «Não vão aumentar nem a rua nem nada...», ll. 12-13: para aumentar a rua teriam de cortar a planta.
3. Todos estavam convencidos de que se tratava de um caso
de sofrimento psicológico – no que estavam certos – devido ao desgosto sentido pelo narrador por saber que iam cortar uma planta da qual gostava muito – no que estavam errados.
equivocados, porque o narrador diz que não podia 4. Estavam deixar de pensar «nele», l. 17, nas «risadas» dessa pessoa, l. 16, do seu modo de falar «diferente», l. 16. Vê-se que o «segredo» dele, l. 20 tinha que ver com a ausência de uma pessoa de quem muito gostava.
5. Em ambas ocorrem metáforas: «devorando» na primeira,
Teste 2 – Aventura e viagem (pp. 114-117) I
1. A missão de levar mensagens ao Papa. 2. d. 3. b. 4. dois complementos indiretos. 5. lhes. 5.1 Refere-se a «aos dois irmãos e ao seu barão».
6. O Grande Cã perguntou aos dois irmãos se pensavam partir
logo no dia seguinte. Eles responderam-lhe que sim, porque os salvo-condutos deles estavam prontos.
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«vestindo» na segunda. 5.1 O facto de a forma verbal se encontrar no gerúndio traduz o modo como o silêncio se foi instalando na casa: lentamente, como acontece, normalmente, quando alguém se veste.
6. Vocativo. 7. 7.4 F. II
8. 8.1 F; 8.2 V; 8.3 F; 8.4 V; 8.5 F. 9. 9.1 c.; 9.2 b.; 9.3 a. 10. Sujeito «Este livro grosso»; predicado «foi-me oferecido
pelo meu tio em Lisboa»; complemento indireto me; complemento agente da passiva «pelo meu tio»; modificador de nome «grosso»; modificador de grupo verbal «em Lisboa».
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TESTES MODELO GAVE
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Soluções 11. 11.1 O processo morfológico de formação de palavras pre- Teste 5 – Teatro sente no nome «estudo» é a derivação não afixal. Porque o nome «estudo» resulta da adição do índice temático «o» ao radical verbal estud [ar] depois de retirados a vogal temática “a” e o suxo de exão “r” ao verbo no innitivo: estud[ar] e estud[o].
12. O primeiro significado de “leitores” é o que aparece na frase a). leitores = as pessoas que leem; 12.1 a. extensão semântica.
(pp. 126-130)
I
1. b. 2. a. 3. d. 4. O bobo exagera a realidade para consciencializar o rei do pou-
co tempo que, apesar de tudo, tem para descansar, mas não é tão pouco como o que afirma.
Teste 4 – Poesia (pp. 122-125) I
1. Anáfora, vv. 1 e 2; 1.1 Esta anáfora – «Dá-me essa mão / dá-me essa mão» – promove a identificação entre o sujeito poético e a destinatária do seu pedido; essa identificação está bem presente no poema – vv. 3, 7, 11, por exemplo.
5. a. 5.1 b. 6. «Nem sequer um (...) os ossos?», ll. 32-33. 7. A última didascália presente no texto é «(Suspira)», l 42.
Com esta didascália, o autor dá uma indicação do comportamento que a personagem deve ter no palco: trata-se de uma indicação apropriada, pois o rei está muito preocupado com o sonho que teve e o ato de suspirar traduz bem essa preocupação.
8. 8.1 c. e d. 2. a.; 2.1 A comparação, por exemplo, nos vv. 3 e 7. 3. 3.1 O v. 7, por exemplo: ambos promovem a ideia de identifi-
II
cação, comunhão entre a «Rosa» e a «Esperança».
4. Os vv. 11 e 12 concretizam uma metáfora unificadora da «Es- 9. 9.1 V; 9.2 V; 9.3 V; 9.4 F; 9.5 F. perança» e da «Rosa»: ambas estão metaforizadas – «seremos uma dança / sobre a colina».
10.
II
5. b. 6. d. 7. a. 8. c. 9.
10.1
10.2
10.3
10.4
a.
c.
b./d.
b./d.
11. Determinante Pronome Quantificador Preposição indefinido indefinido existencial
9.1 Trata-se de um exagero evidente, por isso é uma hipérbole. 9.2 É verdade, porque neste verso está no seu sentido habitual.
Certos
de
outros
poucos
Advérbio conectivo com valor adversativo contudo
9.3 Pode dizer-se isso tendo em conta que o pronome possessivo «teu», v. 4, se refere a ninho, mas, neste caso, esta palavra está utilizada num sentido metafórico, portanto conotativo. III
10. a) infelizmente; b) contudo; c) lá; d) esporadicamente. 10.1 a.
11. a) refere-se ao pai de Florbela Espanca; b) e c) referem-se a Florbela Espanca; d) refere-se a Florbela Espanca. 11.1 a.
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