o ã ç a i l a v A e d s e t s e T a r u t i e L e d s e Guiõ Português
• A fada Oriana, de Sophia de Mello Breyner Andresen • A viúva e o papagaio, de Virginia Woolf • A vida mágica da Sementinha, de Alves Redol • O Príncipe Nabo, de Ilse Losa • O pássaro da cabeça, de Manuel António Pina
Todos os testes incluem: Matriz de conteúdos Grelha de cotação Cenários de resposta Grelha de classificação disponível, em formato Excel®, em Materiais disponíveis, em formato editável, em Palavra Puxa Palavra 5, Fichas de Apoio, ASA
1
Índice 1. 2. 3. 4. 5. 6. 2
Teste A fada Oriana • Matriz de conteúdos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
3
• Teste de avaliação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
4
Teste A viúva e o papagaio • Matriz de conteúdos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 • Teste de avaliação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 Teste A vida mágica da Sementinha • Matriz de conteúdos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16 • Teste de avaliação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17 Teste O Príncipe Nabo • Matriz de conteúdos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23 • Teste de avaliação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24 Teste O pássaro da cabeça • Matriz de conteúdos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31 • Teste de avaliação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32 Grelha de cotação/Cenários de resposta . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
Grelha de classificação-modelo disponível, em formato Excel®, em
Palavra Puxa Palavra 5, Testes de Avaliação — Guiões de Leitura, ASA
Matriz de conteúdos do teste A fada Oriana
Objetivos/descritores
Conteúdos
Grupo I - Leitura
Leitura
• Ler e compreender um texto informativo.
• Características do texto; • Inferências;
Cotações
20%
• Relacionação de informações. Grupo II – Leitura, Educação Literária e Escrita
Leitura, Educação Literária e Escrita
• Ler e compreender um texto narrativo;
• Texto narrativo;
• Localizar a ação no espaço;
• Localização no espaço;
• Caracterizar personagens;
• Caracterização física e psicológica de personagens;
• Identificar sentimentos evidenciados pelas personagens;
• Sentimentos evidenciados;
• Explicar o sentido de frases, provérbios e/ou expressões idiomáticas;
• Intenção do autor;
• Compreender a intenção do autor do texto; • Identificar recursos expressivos: comparação:
• Sentidos da linguagem figurada;
30%
• Recursos expressivos: comparação; • Inferências.
• Fazer inferências a partir da informação do texto. Grupo III – Gramática
Gramática
• Classificar palavras quanto ao número de sílabas;
• Classificação de palavras quanto ao número de sílabas;
• Classificar palavras quanto à posição da sílaba tónica; • Ordenar palavras alfabeticamente;
• Classificação de palavras quanto à posição da sílaba tónica;
• Formar famílias de palavras;
• Ordenação alfabética;
• Distinguir classes de palavras: nomes, adjetivos, verbos;
• Famílias de palavras;
• Detetar processos de derivação de palavras por afixação (prefixação e sufixação).
• Derivação de palavras: palavras derivadas por prefixação e palavras derivadas por sufixação.
Grupo IV – Escrita
Escrita
• Produzir, correta e adequadamente, um texto narrativo, a partir de um tema proposto;
• Texto narrativo.
• Produzir um texto coerente e coeso, obedecendo a regras de encadeamento lógico das partes que o integram; construção do parágrafo e da frase; ortografia, pontuação, sintaxe e vocabulário;
20%
• Classes de palavras (nomes, adjetivos, verbos);
30%
• Respeitar as fases da escrita: planificação, textualização e revisão.
Palavra Puxa Palavra 5, Teste A fada Oriana, ASA
3
TESTE 1 A FADA ORIANA Nome: __________________________________________________ N.o : ________ Turma: _________ Classificação: _____________________________________________ Data ______ / ______ / _______ GRUPO I
Sonhar é preciso
5
10
15
20
25
Através de um dos contos de fadas mais célebres, o musical A Cinderela no Gelo ensina-nos a acreditar que, afinal, somos capazes. Para ver em Matosinhos. A vida não é um conto de fadas. Todos sabemos. Mas é Natal e, nesta época, tudo se perdoa. Os sonhos voltam. E, pelo menos por uns dias, voltamos a acreditar. Ou tentamos. O espetáculo musical A Cinderela no Gelo, até 10 de janeiro, em Leça da Palmeira, dá-nos essa crença. Durante uma hora e meia acreditamos que tudo é possível, que afinal até somos capazes, que é bom ir em frente. A velha história dos irmãos Grimm sobre a madrasta (interpretada por Helena Laureano) que obriga a enteada e tímida Cinderela (Liliana Santos) a varrer o chão e a dormir na cave, enquanto atira as filhas horripilantes para os braços do príncipe (José Fidalgo), é recontada com base no tempo. Através de um relógio que volta o tempo atrás se as coisas “não forem bem feitas”. Ou seja, se acontecer um deslize. Ou se Cinderela não acreditar. “Sonhar é acreditar. Vezes sem conta e com sentido”, alerta-lhe a fada madrinha. E ela demora a perceber que é possível. Que consegue e pode arriscar. “Cinderela, uma das maiores virtudes é saber esperar pela altura certa”, dir-lhe-á a fada, que chega numa bola suspensa do teto. Neste baile real em forma de musical de Natal, onde o sapatinho deixado por Cinderela é substituído por um patim, não faltam os cheiros a canela e a perfume. E a simplicidade na conquista das pequenas coisas. Afinal, estamos na época da partilha. E acreditar é preciso. Sempre. A Cinderela no Gelo – Tenda exterior Mar Shopping, Leça da Palmeira, Matosinhos. Reservas: 707 100 079 – Até 10 jan. Horários: 26 dez., sáb. 15h30, 18 h, 21h30; 27 dez., dom. 11 h, 15h30, 18 h; 28 dez., seg. 11 h, 15h30, 29 dez., 1-2 jan. 11 h, 15h30, 18 h; 3 jan. 11 h, 15h30, 18 h; 4-7 jan. 21h30; 8 jan. 15h30, 21h30; 9 jan. 15h30, 18 h, 21h30; 10 jan. 11 h, 15h30, 18 h Preços: € 12 (3-10 anos); € 14 adultos; € 33 a € 44 (pack família de 3 e 4 pessoas) Visão Júnior, n.o 139, dezembro de 2015 (texto adaptado)
1. Assinala com um X, de 1.1. a 1.5., a opção que completa corretamente cada frase, de acordo com o sentido do texto. 1.1. O espetáculo musical A Cinderela no Gelo ensina-nos a acreditar que
4
A. a vida não é um conto de fadas.
C. é Natal.
B. somos capazes.
D. sabemos tudo. Palavra Puxa Palavra 5, Teste A fada Oriana, ASA
1.2. A velha história dos irmãos Grimm A. começa com um deslize. B. narra um sonho. C. mostra que as coisas nunca são bem feitas. D. assenta na ideia de tempo. 1.3. No baile real deste espetáculo A. sentem-se odores a canela e a perfume. B. a Cinderela chega numa bola presa no teto. C. aprende-se que a conquista das pequenas coisas é difícil. D. a Cinderela perde as suas esperanças. 1.4. É possível assistir ao espetáculo A Cinderela no Gelo A. em Leça da Palmeira até ao dia 10 de janeiro. B. em Leça da Palmeira, aos sábados, às 09:00. C. na tenda exterior do Mar Shopping, pagando 10 euros. D. na tenda exterior do Mar Shopping, aos domingos às 09:00. 1.5. Cinderela é interpretada A. por Helena Laureano. B. pela fada-madrinha. C. por Liliana Santos. D. por José Fidalgo. 2. Transcreve uma expressão do texto que comprove que a) o musical A Cinderela no Gelo é um famoso conto de encantar.
b) o Natal é a época do sonho.
Palavra Puxa Palavra 5, Teste A fada Oriana, ASA
5
TESTE 1 A FADA ORIANA
Lê um excerto da obra A fada Oriana, de Sophia de Mello Breyner Andresen.
GRUPO II
O abismo
5
10
15
20
25
30
35
6
Andou, andou e, quando ia já quase a meio caminho, viu ao longe um vulto que vinha da cidade avançando ao seu encontro. Era um vulto escuro, todo curvado, que caminhava devagar, encostado a um pau. Oriana percebeu logo que era a velha. E pensou: “Coitada da velha! Eu nunca mais a vim ajudar e ela, quase cega, anda sozinha por este caminho tão perigoso ao lado do abismo. De hoje em diante vou tornar a guiá-la todos os dias, como antigamente.” E apressou o passo para chegar mais depressa ao pé da sua amiga. Mas de repente Oriana deu um grito. Porque viu a velha enganar-se na direção e começar a caminhar para o abismo. – Ai! – disse a fada –, ela vai cair no abismo! Gritou: – Para! Para! E começou a correr. Oriana estava muito longe da velha e a velha estava muito perto do abismo. Mas a velha andava muito devagar e Oriana corria muito depressa. Corria, corria. E gritava: – Para! Para! Mas a velha era surda e catracega e, sem ver nem ouvir, caminhava devagarinho. – Se eu tivesse asas já lá estava! – pensava Oriana. E corria, corria. A certa altura a velha parou para descansar. Estava a um passo do abismo. Oriana, a dez passos dela, pensou: “Ainda chego a tempo!” Mas quando Oriana já estendia o braço, para a agarrar, a velha deu um passo em frente e caiu no abismo. – Ai! – gritou Oriana. E esquecendo-se de que não tinha asas, saltou no abismo, para salvar a velha. Conseguiu apanhá-la pelas pernas e depois quis voar, mas não pôde. E lembrou-se de que não tinha asas. – Ai de nós! – disse ela. Viu debaixo de si o fundo abismo, aberto como uma enorme boca que a ia devorar. – Ai, ai, ai! – gritava a velha. E caíam, caíam. Mas de súbito, como um relâmpago, apareceu no ar a Rainha das Fadas. Estendendo o seu braço, ela tocou em Oriana com a sua varinha de condão. E no mesmo instante Oriana parou de cair e ficou imóvel, suspensa no ar, segurando a velha. E a voz alta e direita disse: – Oriana, cumpriste hoje a tua promessa. Para salvar a velha, esquecendo-te de ti, saltaste no abismo. E o teu dó pela tua amiga foi tão grande que nem te lembraste de ter medo. Porque tu és a fada Oriana a quem foram entregues as plantas, os animais e os homens da floresta. E és tu que os guardas para que eles
Palavra Puxa Palavra 5, Teste A fada Oriana, ASA
40
45
possam viver em paz. Quando tu os abandonaste, os animais fugiram para os montes, as flores secaram e os homens foram para a cidade, onde se perdiam nas ruas cruzadas. Mas hoje tu cumpriste a tua promessa. Por isso eu ordeno que de novo nasçam duas asas nos teus ombros. E, dizendo isto, a Rainha das Fadas fez um gesto no ar com a mão direita. E logo nos ombros de Oriana apareceram outras asas. – Asas, asas, ai, minhas asas! – gritou Oriana, tremendo de alegria. E dando-lhe a sua varinha de condão, a Rainha das Fadas disse-lhe: – Toma esta varinha de condão e não esqueças nunca mais a tua promessa! E mal acabou de falar, a Rainha das Fadas, como um relâmpago, desapareceu. Sophia de Mello Breyner Andresen, A fada Oriana, Porto, Porto Editora, 2012, pp. 87-89.
1. Ordena os acontecimentos, numerando-os de 1 a 6, de acordo com a sequência do texto. A. A Rainha das Fadas reapareceu na história. B. Oriana sentiu remorsos. C. Oriana e a velha caíram no abismo. D. A velha dirigiu-se ao precipício. E. Oriana gritou de aflição. F. A fada Oriana avistou um vulto negro. 2. Localiza a ação no espaço.
3. “… viu ao longe um vulto que vinha da cidade.” (linha 1) 3.1. Identifica o vulto avistado por Oriana.
3.2. Caracteriza o vulto.
4. “Mas de repente Oriana deu um grito.” (linha 7) 4.1. Identifica o sentimento de Oriana e o motivo pelo qual gritou.
Palavra Puxa Palavra 5, Teste A fada Oriana, ASA
7
TESTE 1 A FADA ORIANA
5. O aparecimento da Rainha das Fadas alterou o destino de Oriana e o da velha. 5.1. Justifica esta afirmação.
5.2. Como é que a Rainha das Fadas devolveu o estatuto de fada a Oriana?
6. Atenta na frase: “Viu debaixo de si o fundo abismo, aberto como uma enorme boca que a ia devorar.” (linha 30) 6.1. Identifica o recurso expressivo presente na frase.
6.2. Justifica o seu emprego.
7. “Oriana, cumpriste hoje a tua promessa. Para salvar a velha, esquecendo-te de ti, saltaste no abismo.” (linha 37) 7.1. Explica estas palavras da Rainha das Fadas, com base no teu conhecimento global da obra.
GRUPO III 1. Classifica as palavras que se seguem quanto ao número de sílabas e à posição da sílaba tónica. Número de sílabas
Posição da sílaba tónica
a) “devagarinho” (linha 18) b) “nós” (linha 29) c) “relâmpago” (linha 33) 2. Escreve por ordem alfabética as palavras, ordenando-as de 1 a 6.
8
A. boca
B. abismo
C. cega
D. catracega
E. velha
F. fada
Palavra Puxa Palavra 5, Teste A fada Oriana, ASA
3. Completa o quadro com verbos da mesma família de cada um dos nomes. Nomes
Verbos
a) escuridão b) velha c) salvação 4. Atenta na frase: “E no mesmo instante Oriana […] ficou imóvel, suspensa no ar, segurando a velha.” (linha 35)
4.1. Retira da frase: a) um nome próprio b) um nome comum c) um adjetivo qualificativo d) um verbo regular 5. Classifica as palavras seguintes quanto à sua formação. Palavras
Derivação por prefixação
Derivação por sufixação
a) perigoso b) antigamente c) imóvel d) desaparecer
GRUPO IV Imagina que encontras uma varinha de condão e que tens a possibilidade de realizar um desejo. Constrói uma narrativa em que relates: o local onde encontraste a varinha; o que sentiste ao encontrá-la; o desejo que formulaste e as aventuras que viveste. Para isso, deves: fazer um rascunho das ideias fundamentais, escrever de forma coerente e correta, escrever um mínimo de 140 e um máximo de 180 palavras e, no final, rever o texto e corrigir aquilo que achares necessário.
Palavra Puxa Palavra 5, Teste A fada Oriana, ASA
9
Matriz de conteúdos do teste A viúva e o papagaio
Objetivos
Conteúdos
Grupo I - Leitura
Leitura
• Ler e compreender um texto informativo.
• Características do texto;
Cotações
20%
• Inferências; • Relacionação de informações. Grupo II – Leitura, Educação Literária e Escrita
Leitura, Educação Literária e Escrita
• Ler e compreender um texto narrativo;
• Texto narrativo;
• Identificar personagens;
• Identificação de personagens;
• Localizar a ação no tempo;
• Localização no tempo;
• Caracterizar personagens;
• Caracterização física e psicológica de personagens;
• Identificar sentimentos evidenciados pelas personagens;
• Sentimentos evidenciados;
• Explicar o sentido de frases, provérbios e/ou expressões idiomáticas;
• Intenção do autor;
• Compreender a intenção do autor do texto;
30%
• Sentidos da linguagem figurada; • Inferências.
• Fazer inferências a partir da informação do texto.
Grupo III – Gramática
Gramática
• Distinguir classes de palavras: nomes, adjetivos, verbos, determinantes e pronomes;
• Classes de palavras (nomes, adjetivos, verbos, determinantes, quantificadores e pronomes);
• Flexionar adjetivos em género, número e grau;
• Flexão do adjetivo em género, número e grau;
• Diferenciar as conjugações verbais;
• Conjugações verbais;
• Distinguir verbos regulares de verbos irregulares;
• Verbos regulares e irregulares;
• Identificar os paradigmas flexionais dos verbos regulares (tempos simples).
• Paradigmas flexionais dos verbos regulares.
Grupo IV – Escrita
Escrita
• Produzir, correta e adequadamente, um texto narrativo, a partir de um tema proposto;
• Texto narrativo.
• Produzir um texto coerente e coeso, obedecendo a regras de encadeamento lógico das partes que o integram; construção do parágrafo e da frase; ortografia, pontuação, sintaxe e vocabulário;
20%
30%
• Respeitar as fases da escrita: planificação, textualização e revisão.
10
Palavra Puxa Palavra 5, Teste A viúva e o papagaio, ASA
TESTE 2 o
Nome: __________________________________________________ N. : ________ Turma: _________
A VIÚVA E O PAPAGAIO
Classificação: _____________________________________________ Data ______ / ______ / _______ GRUPO I Lê o texto que se segue com atenção.
Papagaio-cinzento Psittacus erithacus Ordem: Psittaciformes Família: Psittacidae
≤ 40 cm
Identificação Distingue-se pela cauda com penas vermelhas que se destaca da restante plumagem inteiramente cinzenta. As patas e o bico são escuros, entre o cinzento e o negro. É conhecida por ser uma das espécies que melhor imita os sons humanos.
≤ 500g
Hábitos VIDA SOCIAL
Ca
ATIVIDADE
s a l/ B a n d o
DIETA
Fr u
D iurn a
gívo ra
Alimenta-se de frutos e sementes que procura ao amanhecer no solo e nas árvores, voando aos pares ou em pequenos bandos. No entanto, repousa em bandos que podem ir até milhares destas aves, de preferência nas árvores altas ao longo de cursos de água.
Reprodução REPRODUÇÃO
N.O DE OVOS
INCUBAÇÃO
2-3
21-30
O víp ara
Dia s
PERMANÊNCIA NO NINHO
11 Sem
anas
A época de nidificação varia com a localização. O ninho é feito numa cavidade de uma árvore em altitude. Só a fêmea incuba os ovos, enquanto o macho lhe garante alimento. Depois da eclosão dos ovos, ambos realizam cuidados parentais com as crias.
Distribuição e Habitat Florestas húmidas, savanas arborizadas, mangais e áreas de cultivo.
Conservação É uma das espécies mais procuradas no comércio internacional de aves exóticas. A destruição do habitat e a captura ilegal intensiva estão a levar ao declínio da população selvagem. Espécie incluída no apêndice II da CITES – Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies da Fauna e da Flora Selvagem Ameaçadas de Extinção. http://www.zoo.pt/ (acedido em janeiro de 2016)
Palavra Puxa Palavra 5, Teste A viúva e o papagaio, ASA
11
TESTE 2 A VIÚVA E O PAPAGAIO 1. Assinala com X, de 1.1. a 1.5., a opção que completa corretamente cada frase, de acordo com o sentido do texto. 1.1. O papagaio-cinzento A. é totalmente cinzento. B. tem as patas e o bico vermelhos. C. imita muito bem os sons humanos. D. tem a cauda cinzenta. 1.2. O papagaio-cinzento A. vive sozinho. B. procura comida ao entardecer. C. alimenta-se de sementes e de vegetais. D. repousa em árvores altas perto de água. 1.3. A nidificação do papagaio-cinzento A. é responsabilidade exclusivamente da fêmea. B. é responsabilidade do macho e da fêmea. C. é feita numa cavidade no chão. D. é feita num ninho no solo. 1.4. O papagaio-cinzento vive A. em todo o lado. B. no deserto. C. nas pradarias. D. em florestas húmidas, savanas, mangais e áreas de cultivo. 1.5. O papagaio-cinzento está ameaçado de extinção, porque A. é muito capturado e o seu habitat tem vindo a ser destruído. B. é uma espécie protegida. C. tem sido capturado de forma legal. D. é uma espécie pouco procurada no comércio internacional de aves exóticas. 2. Indica três características da reprodução do papagaio-cinzento, com base no texto.
12
Palavra Puxa Palavra 5, Teste A viúva e o papagaio, ASA
GRUPO II Lê um excerto da obra A viúva e o papagaio.
Vou acreditar em ti
5
10
15
20
Mas a pobre Sr.a Gage não conseguia dormir. Dava voltas na cama a matutar na situação miserável em que se encontrava, a pensar como é que voltaria a Yorkshire e pagaria ao Reverendo Samuel Tallboys o que lhe devia. Ao mesmo tempo, sentia-se ainda mais pesarosa pela sina do coitado do papagaio James. Afeiçoara-se ao pássaro e achara que ele tinha bom coração, por chorar daquela maneira a morte do velho Joseph Brand, que nunca tivera um gesto bondoso para criatura humana alguma. Que morte pavorosa para um pássaro inocente, pensava ela. Se ao menos tivesse chegado a tempo, teria arriscado a própria vida para salvar a dele. Estava deitada na cama com estes pensamentos quando ouviu bater ao de leve na janela. A batida repetiu-se por três vezes. A Sr.a Gage saiu da cama o mais depressa que pôde e foi à janela. Para sua grande surpresa, no parapeito da janela estava um enorme papagaio. Parara de chover e estava uma bela noite de luar. A princípio, a Sr.a Gage ficou assustada, mas logo reconheceu o papagaio cinzento, James, e sentiu grande alegria por ele ter escapado. Abriu a janela, afagou-lhe a cabeça várias vezes e disse-lhe que entrasse. O papagaio reagiu abanando ligeiramente a cabeça de um lado para o outro, depois voou até ao chão, deu uns passinhos, olhou para trás como que a ver se a Sr.a Gage o acompanhava, e depois voltou ao parapeito da janela, onde ela permanecia, abismada. – A criatura tem mais nexo no que faz do que os humanos pensam – disse ela de si para consigo. – Muito bem, James – continuou em voz alta, falando com ele como se fosse uma pessoa. – Vou acreditar em ti. Espera só um momento, para me compor. Dito isto, a Sr.a Gage vestiu um avental grande, desceu a escada com o mínimo de ruído e saiu sem acordar a Sr.a Ford. Virginia Woolf, A viúva e o papagaio, 6.a ed., Lisboa, Texto Editores, 2014, pp. 16-18.
1. Identifica as personagens intervenientes neste excerto da obra A viúva e o papagaio.
2. Indica o momento do dia em que decorre a ação. Transcreve uma frase do texto que comprove a tua resposta.
3. Classifica as afirmações como verdadeiras (V) ou falsas (F), de acordo com o sentido do texto. a) A Sr.a Gage não conseguia dormir, porque o papagaio fazia muito barulho. b) O sofrimento da Sr.a Gage aumentava, porque achava que o papagaio tinha morrido. c) A Sr.a Gage ouviu bater três vezes à janela. d) A Sr.a Gage não saiu da cama, porque teve medo. e) O papagaio manteve-se imóvel no parapeito da janela. f) A Sr.a Gage falava com o papagaio como se ele fosse um humano.
Palavra Puxa Palavra 5, Teste A viúva e o papagaio, ASA
13
TESTE 2 A VIÚVA E O PAPAGAIO 3.1. Corrige as afirmações que consideraste falsas.
4. Retira do texto uma expressão que comprove que Sr.a Gage estava angustiada.
5. Indica o motivo que levou a Sr.a Gage a afeiçoar-se ao papagaio.
6. O que pretendia o papagaio ao chamar a atenção da Sr.a Gage?
7. “Vou acreditar em ti. Espera só um momento, para me compor.” (linhas 17-18) 7.1. Descreve o que aconteceu em seguida.
8. A Sr.a Gage trata os animais como se fossem humanos. 8.1. Concordas com esta afirmação? Comprova a tua resposta com base em excertos textuais.
GRUPO III 1. Lê a frase: “a Sr.a Gage ficou assustada” (linha 11) 1.1. Assinala com um X a opção que corresponde à ordem correta da classe das palavras da frase.
14
A. Pronome, nome, nome, determinante, verbo.
C. Verbo, adjetivo, nome, nome, pronome.
B. Determinante, nome, nome, verbo, adjetivo.
D. Determinante, nome, verbo, nome, adjetivo.
Palavra Puxa Palavra 5, Teste A viúva e o papagaio, ASA
2. Faz corresponder o adjetivo de cada frase ao respetivo grau. Frases
Grau dos adjetivos
1. Normal A. A Sr. Gage era a melhor de todas as mulheres. a
2. Superlativo absoluto sintético 3. Superlativo relativo de superioridade
B. Os barulhos na janela foram muito leves.
4. Comparativo de igualdade 5. Comparativo de superioridade
C. O papagaio era insistente.
6. Superlativo relativo de inferioridade 7. Comparativo de inferioridade
D. A voz da Sr.a Gage era altíssima.
8. Superlativo absoluto analítico A.
B.
C.
D.
3. Completa o quadro que se segue com o infinitivo das formas verbais e a identificação da sua conjugação. Verbo
Infinitivo
Conjugação
a) “conseguia” (linha 1) b) “pagaria” (linha 2) c) “tivera” (linha 5) d) “abriu” (linha 12) 4. Atenta na frase: A Sr.a Gage levantou-se e foi à janela. 4.1. Retira da frase um exemplo de uma forma verbal de um verbo irregular. 4.2. Coloca a forma verbal que identificaste em 4.1. no infinitivo. 5. Reescreve a seguinte frase, colocando no futuro do indicativo todas as formas verbais que se encontram no pretérito perfeito do indicativo. “a Sr.a Gage vestiu um avental grande, desceu a escada com o mínimo de ruído e saiu sem acordar a Sr.a Ford.” (linhas 19-20)
GRUPO IV Imagina a continuação do texto do grupo II e cria um desfecho diferente para esta história. Para isso, deves: fazer um rascunho das ideias fundamentais, escrever de forma coerente e correta, escrever um mínimo de 140 e um máximo de 180 palavras e, no final, rever o texto e corrigir aquilo que achares necessário.
Palavra Puxa Palavra 5, Teste A viúva e o papagaio, ASA
15
Matriz de conteúdos do teste A vida mágica da Sementinha
Objetivos/descritores
Conteúdos
Grupo I - Leitura
Leitura
• Ler e compreender um texto informativo.
• Características do texto;
Cotações
20%
• Inferências; • Relacionação de informações. Grupo II – Leitura, Educação Literária e Escrita
Leitura, Educação Literária e Escrita
• Ler e compreender um texto narrativo;
• Texto narrativo;
• Caracterizar personagens;
• Caracterização física e psicológica de personagens;
• Explicar o sentido de frases, provérbios e/ou expressões idiomáticas;
• Sentidos da linguagem figurada;
• Identificar sentimentos evidenciados pelas personagens;
• Intenção do autor;
• Compreender a intenção do autor do texto; • Identificar recursos expressivos: personificação;
• Sentimentos evidenciados; 30%
• Recursos expressivos: personificação; • Inferências.
• Fazer inferências a partir da informação do texto.
Grupo III – Gramática
Gramática
• Distinguir classes de palavras: nomes, adjetivos, verbos, determinantes, quantificadores e pronomes;
• Classes de palavras (nomes, adjetivos, verbos, determinantes, quantificadores e pronomes);
• Distinguir determinantes de pronomes;
• Paradigmas flexionais dos verbos regulares;
• Identificar os paradigmas flexionais dos verbos regulares (tempos simples);
• Pronomes pessoais.
• Determinantes e pronomes demonstrativos; 20%
• Utilizar os pronomes pessoais.
Grupo IV – Escrita
Escrita
• Produzir, correta e adequadamente, um texto narrativo, a partir de um tema proposto;
• Carta.
• Produzir um texto coerente e coeso, obedecendo a regras de encadeamento lógico das partes que o integram; construção do parágrafo e da frase; ortografia, pontuação, sintaxe e vocabulário;
30%
• Respeitar as fases da escrita: planificação, textualização e revisão.
16
Palavra Puxa Palavra 5, Teste A vida mágica da Sementinha, ASA
TESTE 3 o
Nome: __________________________________________________ N. : ________ Turma: _________
A VIDA MÁGICA DA SEMENTINHA
Classificação: _____________________________________________ Data ______ / ______ / _______ GRUPO I
V Concurso de Espantalhos – Quinta Pedagógica dos Olivais Regulamento Concurso de Espantalhos com o tema: “Personagens do Meio Rural”
5
1. Introdução Querendo repetir o sucesso obtido nos anos letivos passados, a Quinta Pedagógica dos Olivais vai lançar o V Concurso de Espantalhos, de 03 de janeiro a 19 de março, sob o tema “Personagens do Meio Rural”, valorizando o aproveitamento e o emprego de materiais reutilizáveis. 2. Objetivos Estimular o sentido estético, a criatividade no domínio das várias formas de expressão plástica; exprimir e encorajar a capacidade de improvisação.
10
3. Destinatários Este concurso destina-se a todos os jardins de infância, escolas de 1.o ciclo e de 2.o ciclo e do Ensino Especial, da Área Metropolitana de Lisboa. 4. Prazos de entrega dos espantalhos – 19 de março.
25
5. Critérios de seleção As propostas devem conter obrigatoriamente os seguintes parâmetros: a) Memória descritiva (máximo cinco páginas, descrição, maquetas, desenhos, planos, lista de materiais usados, fotografias do processo de construção, etc.); b) O espantalho deve obedecer às seguintes características: – altura máxima de 2 m; – largura máxima de 1,5 m; – ser construído maioritariamente com materiais reciclados e/ou recicláveis. Uma vez que os espantalhos serão queimados no fim das colheitas, só deverão ser usados plásticos (por exemplo) no exterior, para que possam ser retirados antes de queimar. As cinzas serão lançadas à terra, simbolizando fertilidade e renovação; – não conter materiais que libertem líquidos e/ou substâncias nocivas, quer para as plantas quer para os solos.
30
6. Critérios de avaliação Os espantalhos serão selecionados e avaliados: – pelo público, em votação secreta, que decorrerá entre os dias 20 e 30 de março; – em função da qualidade estética; – em função da funcionalidade.
15
20
7. Exposição dos trabalhos As propostas apresentadas serão expostas nos espaços verdes da Quinta Pedagógica dos Olivais.
35
8. Prémios Existem prémios para os três primeiros trabalhos selecionados pelo público e são constituídos por: 1º Trabalho – Brindes da Quinta 2º Trabalho – Brindes da Quinta 3º Trabalho – Brindes da Quinta 9. Data da divulgação dos premiados Os resultados do concurso serão divulgados no dia 02 de abril. http://quintapedagogica.cm-lisboa.pt/ (consultado em janeiro de 2016, texto adaptado)
Palavra Puxa Palavra 5, Teste A vida mágica da Sementinha, ASA
17
TESTE 3 A VIDA MÁGICA DA SEMENTINHA 1. Assinala com um X, de 1.1. a 1.5., a opção que completa corretamente cada frase, de acordo com o sentido do texto. 1.1. O Concurso de Espantalhos da Quinta Pedagógica dos Olivais A. realiza-se pela primeira vez. B. tem como tema “Personagens do meio ambiente”. C. está na sua 5.a edição. D. pretende dar a conhecer o município de Olivais. 1.2. Este concurso destina-se a A. alunos de jardins de infância e de escolas de 1.o, de 2.o ciclos e do Ensino Especial da Área Metropolitana de Lisboa. B. todos os alunos da Área Metropolitana de Lisboa. C. todos os cidadãos. D. trabalhadores rurais. 1.3. Os espantalhos devem A. ser construídos unicamente por materiais reciclados e/ou recicláveis. B. ser integralmente feitos de plástico. C. conter substâncias nocivas para as plantas e para os solos. D. ser construídos a partir de materiais reutilizáveis. 1.4. Os espantalhos serão avaliados A. pelo público, que poderá votar no dia 19 de março. B. pelo público, que poderá votar entre o dia 20 e o dia 30 de março. C. unicamente pela sua beleza. D. unicamente pela sua função. 1.5. Todos os trabalhos a concurso A. receberão prémios. B. serão expostos na Quinta Pedagógica. C. serão selecionados pelo público no dia 2 de abril. D. serão devolvidos à escola depois da votação.
18
Palavra Puxa Palavra 5, Teste A vida mágica da Sementinha, ASA
2. Atenta no seguinte diálogo entre o João e o Manuel depois de terem concorrido ao V Concurso de Espantalhos. João: O meu espantalho ficou espetacular. Mede 2,20 m e foi construído com rolos de papel higiénico. Manuel: Acho que o meu ficou melhor. Não é tão alto, mede 1,80 m, mas tem um ar muito simpático.
2.1. Indica qual dos espantalhos não cumpre os parâmetros necessários para o concurso. Justifica a tua resposta.
GRUPO II Lê um exerto da obra A vida mágica da Sementinha, de Alves Redol. O ladrão escapa-se e a Sementinha cai
5
10
15
20
25
30
E logo o bosque ficou triste com os ramos a soltarem pingos de chuva, como se as árvores chorassem o desgosto do professor de Música. Apavorada, a Sementinha bem sentia no corpo que aquele bico era diferente do outro que a levara na primeira viagem. E não se enganava. Enquanto o do Rouxinol era um instrumento delicado para executar cantos melodiosos, o do Pardal era uma ferramenta forte, como um quebra-nozes, que a partiria num instante, logo que descobrisse um sítio sossegado para a devorar. A fome do Pardal era negra. Que o dissessem muitos outros grãos que ele furtara nas eiras e nos celeiros. Valera até ali à Sementinha a perseguição da passarada, que clamava sem canseiras: – Agarra! Agarra, que é ladrão! À frente de todos, alucinado, o Rouxinol vagabundo batia as asas com frenesi, enquanto o Pardal procurava um refúgio para comer o seu jantar. E a verdade é que, pouco a pouco, conseguia aumentar a distância entre si e os perseguidores, que, por fim, já esgotados, ficaram a segui-lo de longe. O Pardal ia cego pela carreira, mas, mal percebeu que os outros se ficavam para trás, abriu bem os olhos para se certificar da sua vitória. Foi então que viu à sua frente o Sr. Espantalho, que estava ali, de braços abertos, a guardar as sementes que o António Seareiro iria deitar à terra. De chapéu enterrado até ao nariz, o maldito seria capaz de meter medo a um milhafre, quanto mais a um mísero pardaleco espavorido. E, num instante, julgando ver no Sr. Espantalho o chefe dos seus perseguidores, largou a Sementinha do bico e voltou, assarapantado, para a banda de umas moitas. Solta de tão grande altura, a nossa amiga sentiu-se tonta com a vertigem e pensou: “Aquele maroto empurrou-me sem para-quedas e agora…” Mas não teve tempo para acabar o seu raciocínio, porque chegou ao chão e perdeu os sentidos. Quando abriu os olhos, mal se mexendo com o corpo dorido, viu-se sozinha no meio do campo. Ouviu ao longe a campainha do Doirado, chamou pelos companheiros, mas ninguém lhe respondeu; lembrou-se de pedir a ajuda do Sol, e também este desaparecera no poente, deixando no céu pardacento uma mancha rosada. Começava a escurecer. Por instantes, a Sementinha encheu-se de receio. Logo, porém, se lembrou de que tinha de procurar uma saída para aquele isolamento e ganhou forças para não perder a calma. “Amanhã veremos o que devo fazer…”, pensou, resoluta. E quando a noite chegou a nossa amiga procurou um torrãozinho de terra, deitando nele a cabeça para adormecer. E sonhou com o Rouxinol vagabundo, a cantarolar para lhe trazer o sono, enquanto os dois chapins azuis a embalavam na teia doirada da aranha; depois vinham mais pássaros, todos os que vira no ensaio do bosque, e que traziam no bico o Amarelo de Barba Preta, o Serrano, o Rubião, o Mocho de Espiga Branca e os outros seus companheiros bagos de trigo. Que grande festa lhe fizeram!... Alves Redol, A vida mágica da Sementinha, 16.a ed., Lisboa, Editorial Caminho, 2013, pp. 27-29.
Palavra Puxa Palavra 5, Teste A vida mágica da Sementinha, ASA
19
TESTE 3 A VIDA MÁGICA DA SEMENTINHA 1. Ordena as seguintes afirmações, de 1 a 8, de acordo com a sequência do texto. A. O Rouxinol lidera a perseguição dos pássaros. B. O Pardal solta a Sementinha. C. A Sementinha tenta pedir auxílio ao Sol. D. A Sementinha compara o bico do Rouxinol com o bico do Pardal. E. A Sementinha adormece. F. A Sementinha desmaia. G. O Pardal voa mais depressa que os seus perseguidores. H. Aquela não era a primeira vez que o Pardal roubava grãos de trigo. 2. Indica o motivo que levava a Sementinha a sentir-se apavorada.
3. Explica o significado da expressão: “A fome do Pardal era negra.” (linha 6)
4. Identifica um sentimento do Rouxinol enquanto perseguia o Pardal.
5. “Foi então que viu à sua frente o Sr. Espantalho.” (linha 14) 5.1. Caracteriza o Espantalho de António Seareiro.
5.2. Indica a função do Espantalho.
5.3. Explica o que fez o Pardal depois de ter visto o Espantalho.
20
Palavra Puxa Palavra 5, Teste A vida mágica da Sementinha, ASA
6. “E quando a noite chegou a nossa amiga procurou um torrãozinho de terra, deitando nele a cabeça para adormecer.” (linhas 30-31) 6.1. Descreve o sonho da Sementinha.
7. Identifica o recurso expressivo presente na passagem: “E logo o bosque ficou triste...”. (linha 1)
GRUPO III 1. Atenta na frase que se segue. “Apavorada, a Sementinha bem sentia no corpo que aquele bico era diferente do outro que a levara na primeira viagem.” (linhas 3-4)
1.1. Retira do texto uma palavra que pertença às classes e subclasses indicadas. Nome comum
Adjetivo numeral
Adjetivo qualificativo
Determinante demonstrativo
Pronome pessoal
2. Identifica a classe das palavras sublinhadas, colocando um X na coluna adequada. Frase
Determinante
Pronome
Quantificador
a) “(...) o Pardal procurava um refúgio para comer o seu jantar.” (linhas 10-11)
b) “(...) largou a Sementinha do bico” (linhas 17-18) c) “(...) mas ninguém lhe respondeu” (linha 23) d) O Rouxinol vagabundo batia as duas asas com frenesi. 3. Associa as formas verbais sublinhadas na coluna A aos tempos verbais correspondentes da coluna B. Coluna A — Formas verbais
Coluna B — Tempos verbais
1. Presente do indicativo
A. “Agarra, que é ladrão!” (linha 9)
2. Pretérito perfeito do indicativo
B. “Mas não teve tempo para acabar o seu raciocínio” (linha 21)
3. Pretérito imperfeito do indicativo
C. A passarada clamava sem canseiras.
4. Futuro do indicativo 5. Particípio
D. “Amanhã veremos o que devo fazer...” (linhas 28-29) A.
B.
Palavra Puxa Palavra 5, Teste A vida mágica da Sementinha, ASA
6. Imperativo C.
D. 21
TESTE 3 A VIDA MÁGICA DA SEMENTINHA 4. Reescreve as frases seguintes, substituindo cada expressão sublinhada pelo pronome pessoal adequado. a) A Sementinha gritava assustada.
b) O Rouxinol vagabundo largou a Sementinha.
c) Todos os pássaros gritavam desesperados.
GRUPO IV Imagina que também tu participaste no Concurso de Espantalhos da Quinta Pedagógica dos Olivais e que ficaste em primeiro lugar. Escreve uma carta ao teu melhor amigo na qual: • descrevas o teu espantalho; • indiques os materiais que utilizaste; • refiras se tiveste ajuda para o fazer e de quem; • expliques o que sentiste quando soubeste que ganhaste; • indiques em que é que consistia o prémio. A tua carta deve ter o mínimo de 120 e o máximo de 180 palavras. Não te esqueças de colocar: • local e data; • saudação inicial; • corpo do texto; • fórmula de despedida e assinatura. Após teres terminado a escrita, verifica se: • respeitaste o número de palavras; • utilizaste corretamente as maiúsculas e as minúsculas; • assinalaste corretamente os parágrafos e a pontuação está correta.
22
Palavra Puxa Palavra 5, Teste A vida mágica da Sementinha, ASA
Matriz de conteúdos do teste O Príncipe Nabo
Objetivos/descritores
Conteúdos
Grupo I - Leitura
Leitura
• Ler e compreender um texto informativo.
• Características do texto; • Inferências;
Cotações
20%
• Relacionação de informações. Grupo II – Leitura, Educação Literária e Escrita
Leitura, Educação Literária e Escrita
• Ler e compreender um texto dramático;
• Texto dramático;
• Identificar sentimentos evidenciados pelas personagens;
• Sentimentos evidenciados;
• Caracterizar personagens;
• Sentidos da linguagem figurada;
• Explicar o sentido de frases, provérbios e/ou expressões idiomáticas;
• Texto principal e indicações cénicas ou didascálias;
• Diferenciar texto principal de indicações cénicas ou didascálias;
• Inferências.
• Caracterização física e psicológica de personagens;
30%
• Intenção do autor;
• Compreender a intenção do autor do texto; • Fazer inferências a partir da informação do texto.
Grupo III – Gramática
Gramática
• Distinguir classes de palavras: nomes, adjetivos, verbos, determinantes e pronomes;
• Classes de palavras (nomes, adjetivos, verbos, determinantes e pronomes);
• Distinguir funções sintáticas; • Utilizar os pronomes pessoais em adjacência verbal em frases afirmativas e negativas;
• Funções sintáticas: sujeito simples, sujeito composto, predicado, vocativo, complemento direto e complemento indireto;
• Identificar os paradigmas flexionais dos verbos regulares (tempos simples).
• Pronome pessoal em adjacência verbal em frases afirmativas e negativas;
20%
• Paradigmas flexionais dos verbos regulares.
Grupo IV – Escrita
Escrita
• Produzir, correta e adequadamente, um texto narrativo, a partir de um tema proposto;
• Texto de opinião.
• Produzir um texto coerente e coeso, obedecendo a regras de encadeamento lógico das partes que o integram; construção do parágrafo e da frase; ortografia, pontuação, sintaxe e vocabulário;
30%
• Respeitar as fases da escrita: planificação, textualização e revisão.
Palavra Puxa Palavra 5, Teste O Príncipe Nabo, ASA
23
TESTE 4 O PRÍNCIPE NABO Nome: __________________________________________________ N.o : ________ Turma: _________ Classificação: _____________________________________________ Data ______ / ______ / _______
GRUPO I Atenta na programação da Agenda Cultural de Lisboa. Teatro para crianças
Tarzan
Pippi das Meias Altas, o Musical
Estreia 21 de novembro de 2015 Sábado e domingo, às 15 h (público geral) Terça a sexta, às 11 h e às 14 h (escolas)
21 novembro de 2015 a fevereiro de 2016 M/4 anos Sábado e domingo, às 11 h | terça, às 21 h
Criação e encenação de Filipe La Féria 5 5
10
15
20
Filipe La Féria volta às grandes produções para crianças com mais um herói do imaginário infantil. Desta vez, a escolha do encenador recaiu sobre a obra-prima do escritor americano Edgar Rice Burroughs, Tarzan. Popularizado pela Disney, Tarzan é filho de aristocratas ingleses que desembarcam na selva africana. Um motim deixa Tarzan órfão na selva, passando então a viver com macacos. A obra de Burroughs transmite uma grande lição de vida e uma reflexão sobre o ser humano, a sua condição e os seus valores. O musical estará em cena diariamente com duas sessões para escolas e ao fim de semana para o público em geral. O espetáculo conta com a participação de grandes atores, cantores e bailarinos e promete encher o palco de música e alegria.
10
15
20
25
INFORMAÇÕES ÚTEIS Preços: 5 € a 12,50 € 25
LOCAL Teatro Politeama Rua Portas de Sto. Antão, 109 1150-266 Lisboa
30
Tenda Produções. Encenação de Henrique Feist; Interpretação de Inês Castel-Branco, Rita Ribeiro e Marta Fernandes, entre outros. Pippi das Meias Altas fez sonhar crianças de várias gerações, pois todos gostavam de ser como ela. A sua espontaneidade e rebeldia tornaram-na uma heroína, apelando ao reconhecimento da diferença e da inclusão. Tem cerca de nove anos e vive por sua conta na companhia de um cavalo e de um macaco, o senhor Nilson, e, porque não há quem lhe dite as regras, apenas faz aquilo que lhe agrada – acorda às horas que quer, nunca vai à escola, fala que se farta e está sempre à procura de aventuras. Mas o que a distingue de todas as outras crianças é a sua força. Ela é tão forte, tão forte, que não há polícia nem bombeiro mais forte do que ela. Embora os adultos desconfiem dos seus modos... diferentes (alguns até lhe têm medo – os bandidos que o digam!), Pippi faz sucesso entre as crianças. A sua imaginação e o seu bom coração fazem com que a sua amizade seja inesquecível. Perguntem aos irmãos Tommy e Anika, que nunca viveram tantas aventuras. INFORMAÇÕES ÚTEIS Preço: 12,50 € LOCAL Teatro Villaret Avenida Fontes Pereira de Melo, 30 A 1050-122 Lisboa
http://www.agendalx.pt/eventos-a-decorrer/criancas/teatro (consultado em dezembro de 2015, texto adaptado)
24
Palavra Puxa Palavra 5, Teste O Príncipe Nabo, ASA
1. Assinala com X, de 1.1. a 1.5., a opção que completa corretamente cada frase, de acordo com o sentido do texto. 1.1. O autor original da obra Tarzan é A. Filipe La Féria.
C. Disney.
B. Edgar Rice Burroughs.
D. Henrique Feist.
1.2. A obra Tarzan A. é uma lição de vida e uma análise do homem e dos seus valores. B. desenrola-se em Inglaterra. C. é a história de um menino filho de macacos. D. é uma lição de vida e um estudo sobre os hábitos dos macacos. 1.3. O espetáculo Tarzan está em cena A. apenas ao fim de semana. B. apenas para o público em geral. C. diariamente com duas sessões para o público em geral. D. ao fim de semana para o público em geral. 1.4. Pippi das Meias Altas é considerada uma heroína, porque A. apela à consciência da diferença e à exclusão. B. tem cerca de nove anos. C. é espontânea e rebelde. D. vive por sua conta. 1.5. Pippi das Meias Altas vive com A. um cavalo e um macaco. B. um cavalo, um macaco e o Senhor Nilson. C. um polícia e um bombeiro mais fortes do que ela. D. muitas crianças. 2. Depois da leitura dos textos anteriores, indica se preferias assistir ao espetáculo Tarzan ou ao espetáculo Pippi das Meias Altas. Justifica a tua resposta, referindo duas razões para a tua escolha.
Palavra Puxa Palavra 5, Teste O Príncipe Nabo, ASA
25
TESTE 4 O PRÍNCIPE NABO
GRUPO II Lê um excerto da obra O Príncipe Nabo, de Ilse Losa.
Os pretendentes da princesa Príncipe (recua aterrorizado e diz, furioso, mas no seu tom patético): Princesa, saiba que sou o famoso príncipe Partuk. Nunca ninguém me ofendeu, nunca fui insultado por ninguém. A princesa que ousa zombar de mim, do príncipe de Bonaco… O rei e o Marechal da Corte põem, desesperados, as mãos à cabeça. 5
Princesa, às gargalhadas: O príncipe Pudim de Morangos nunca foi insultado por ninguém. Ouviu, Mademoiselle, ouviu? Rei:
10
Cala-te! Estás a levar as tuas brincadeiras longe de mais. Perdoe-me, príncipe Partuk de Bonaco, mas pode crer que o estimo muito. Lamento que a minha filha tenha sido tão inconveniente.
Príncipe: Nunca mais hei de pôr os pés neste castelo, disso pode estar certo, Majestade! Sai apressadamente. O Marechal da Corte segue-o, aflito. Princesa (de tão travessa, bate palmas): Bravo! Assim é que eu gosto dos meus pretendentes. Surge o Marechal da Corte no limiar. Marechal da Corte: Sua Alteza o príncipe Austero da Mailândia!
15
Entra o príncipe. É boa figura, mas tem um queixo muito comprido. Inclina-se diante do rei e da princesa. Príncipe: Salve, Majestade, e vós, jovem princesa Beatriz. Princesa (examina-o detalhadamente. Acaba por reparar-lhe no queixo): Ora vejam! Tem um queixo tão comprido que parece um nabo. Desata numa gargalhada. Mademoiselle, sabe quem ele é? O príncipe Nabo da Nabolândia!
20
Príncipe (encara a princesa de frente): Ah, é verdade, quase me ia esquecendo: trouxe-vos uma prenda, bela princesa Beatriz. Uma prenda insignificante para uma princesa com uma fantasia tão rica. E agora desejo muita felicidade a toda a gente neste castelo. Vira-se para sair. Rei:
25
30
Espere um momento, ilustre príncipe Austero! Quero que também oiça o que tenho a dizer. Mas, antes de mais nada, aceite as minhas desculpas. Lamento que a minha filha tenha sido tão inconveniente. Entretanto, a princesa atirou o embrulhinho à Mademoiselle, que o abre cheia de curiosidade. Perplexa, tira uma palmatória. E agora para ti, minha filha Beatriz: já que nenhum dos príncipes que cá vieram te agradou, já que todos têm defeitos aos teus olhos antes de os teres conhecido mais de perto, já que estou farto das tuas zombarias e da tua vaidade e, finalmente, já que preciso de descansar e ir à pesca, resolvi oferecer-te ao primeiro homem que, a partir deste momento, entrar no castelo, seja ele quem for, príncipe, músico ou pobre de pedir.
O príncipe inclina-se e abandona a sala. Mademoiselle e as duas damas de honor mostram-se indignadas: – Vossa Majestade não pode… 35
26
Rei:
Posso sim, minhas senhoras. Vão ver se não posso.
Palavra Puxa Palavra 5, Teste O Príncipe Nabo, ASA
Princesa: Não se aflijam, o meu pai não fala a sério. Seria lá capaz de me fazer casar com um músico ou com um pedinte! O rei levanta-se e prepara-se para sair. Nisto entra Lucas. Lucas, 40
inclinando-se: Saiba Vossa Majestade que diante do portão está um pobre músico que pede para o deixarem entrar.
A princesa quer sair, mas o rei segura-a pela mão. Rei:
Não fujas, minha pombinha, não fujas. Uma cançãozinha não te fará mal, pois não?
De cara aborrecida, a princesa torna a sentar-se. Entra um músico pobre, com uma viola. Inclina-se diante do rei e da princesa. 45
Músico:
Desejo uma boa tarde a Vossa Majestade e a Vossa Alteza, princesa Beatriz, e peço, humildemente, que me dediquem uns momentos de atenção e de paciência.
Rei:
Canta, bom músico, canta! Estamos ansiosos por te ouvir. Ilse Losa, O Príncipe Nabo, 3.a ed., Porto, Edições Afrontamento, 2013, pp. 18-21.
1. Classifica as seguintes afirmações como verdadeiras (V) ou falsas (F). a) O príncipe Partuk foi insultado pela princesa. b) A princesa Beatriz apelidou o príncipe Partuk de príncipe Nabo da Nabolândia. c) O príncipe Austero da Mailândia tem um nariz muito comprido. d) O príncipe Austero trouxe um presente para a princesa. e) O rei pediu desculpas ao príncipe Austero pelo comportamento da filha. f) A princesa abriu o presente do príncipe Austero com curiosidade. 1.1. Corrige as afirmações que consideraste falsas.
2. Indica dois sentimentos evidenciados pelo príncipe Partuk, na sua primeira fala.
3. Transcreve do texto uma frase que comprove que o Rei tenta desculpar a atitude da princesa ao príncipe Partuk.
Palavra Puxa Palavra 5, Teste O Príncipe Nabo, ASA
27
TESTE 4 O PRÍNCIPE NABO
4. Faz o retrato psicológico da princesa Beatriz.
5. Indica o presente oferecido pelo príncipe Austero à princesa.
5.1. Explica o que pretendia o príncipe Austero revelar com o seu presente.
6. “E agora para ti, minha filha Beatriz” (linha 27) 6.1. Indica a resolução tomada pelo rei.
7. Identifica a última personagem a entrar em cena.
8. “O príncipe inclina-se e abandona a sala. Mademoiselle e as duas damas de honor mostram-se indignadas: – Vossa Majestade não pode…” (linhas 33-34) 8.1. Distingue, no excerto acima indicado, a a) fala da personagem b) indicação cénica
9. Estabelece a correspondência correta entre as seguintes indicações cénicas e a informação que elas transmitem. Indicações cénicas
Informações transmitidas
A. “Princesa, às gargalhadas:” (linha 5) B. “Entra o príncipe.” (linha 15) C. “Vira-se para sair.” (linha 23) D. “A princesa quer sair, mas o rei segura-a pela mão.” (linha 41)
28
B.
2. Sentimentos das personagens. 3. Atitudes das personagens. 4. Entrada das personagens em cena. 5. Saída das personagens de cena.
E. “De cara aborrecida (...)” (linha 43) A.
1. Movimentação das personagens em cena.
C.
D.
E.
Palavra Puxa Palavra 5, Teste O Príncipe Nabo, ASA
GRUPO III 1. Completa a tabela, tendo em atenção que as palavras de cada linha têm de pertencer à mesma família. Nomes
Adjetivos estimar
a) aflito
b) c)
Verbos
riqueza
2. Indica a classe e a subclasse da palavra sublinhada na frase seguinte. “Estás a levar as tuas brincadeiras longe de mais.” (linha 7)
3. Associa cada uma das palavras/expressões sublinhadas nas frases da coluna A à função sintática correspondente da coluna B. Coluna A — Frases
Coluna B — Funções sintáticas
A. “O rei e o Marechal da Corte põem, desesperados, as mãos à cabeça.” (linha 4)
B. “Sai apressadamente.” (linha 10)
1. Sujeito simples 2. Sujeito composto
C. “Entra o príncipe.” (linha 15)
3. Predicado
D. “(...) trouxe-vos uma prenda, bela princesa Beatriz.” (...)” (linhas 20-21)
4. Vocativo
E. “E agora desejo muita felicidade a toda a gente neste castelo.” (linha 22)
F. “E agora desejo muita felicidade a toda a gente neste castelo.” (linha 22)
A.
B.
C.
D.
5. Complemento indireto 6. Complemento direto
E.
F.
4. Reescreve as frases seguintes, substituindo cada expressão sublinhada pelo pronome pessoal adequado. a) O príncipe quer ver a princesa.
b) A princesa não controla a sua vaidade.
c) O rei pede perdão aos príncipes.
Palavra Puxa Palavra 5, Teste O Príncipe Nabo, ASA
29
TESTE 4 O PRÍNCIPE NABO
5. Completa cada uma das frases com a forma do verbo apresentado entre parênteses, no tempo e no modo indicados. a) A princesa b) Os príncipes educação. c) O rei d) O músico corte.
(troçar, presente do indicativo) dos seus pretendentes. (sentir, pretérito imperfeito do indicativo) que a princesa não tinha (aplicar, futuro do indicativo) um castigo à filha. (surgir, pretérito perfeito do indicativo) de forma humilde na presença da
GRUPO IV Gostas de ir ao teatro? Imagina que o diretor do jornal da tua escola te convida para publicares um artigo sobre o teatro. Escreve um texto de opinião, com o mínimo de 120 e o máximo de 180 palavras, em que: • apresentes o teu ponto de vista relativamente ao prazer de assistir a um espetáculo teatral; • assumas a tua opinião face a esse tema; • apresentes três argumentos para defenderes a tua opinião; • concluas com um conselho final dirigido aos leitores do jornal da tua escola. Respeita os aspetos formais do texto de opinião. Após teres terminado a escrita, verifica se: • escreveste um título; • respeitaste o número de palavras; • utilizaste corretamente as maiúsculas e as minúsculas; • assinalaste corretamente os parágrafos e se a pontuação está correta.
30
Palavra Puxa Palavra 5, Teste O Príncipe Nabo, ASA
Matriz de conteúdos do teste O pássaro da cabeça
Objetivos/descritores
Conteúdos
Grupo I - Leitura
Leitura
• Ler e compreender um texto informativo.
• Características do texto; • Inferências;
Cotações
20%
• Relacionação de informações. Grupo II – Leitura, Educação Literária e Escrita
Leitura, Educação Literária e Escrita
• Ler e compreender um texto poético;
• Texto poético;
• Diferenciar versos de estrofes;
• Verso e estrofe;
• Classificar estrofes consoante os números de versos que as compõem;
• Estrutura estrófica: monóstico, dístico, terceto, quadra e quintilha;
• Identificar rimas;
• Rima;
• Distinguir sílabas gramaticais de sílabas métricas;
• Sílabas gramaticais e sílabas métricas;
• Identificar sentimentos evidenciados pelo sujeito poético;
• Sentimentos evidenciados;
• Diferenciar sentido literal de sentido figurado;
• Intenção do autor;
• Compreender a intenção do autor do texto;
• Inferências.
30%
• Sentido literal e sentido figurado;
• Fazer inferências a partir da informação do texto. Grupo III – Gramática
Gramática
• Distinguir classes de palavras: determinantes, pronomes, advérbios e preposições;
• Classes de palavras (nomes, adjetivos, verbos, determinantes, quantificadores, pronomes, advérbios e preposições);
• Identificar advérbios com valor de tempo, lugar, modo, quantidade e grau, afirmação e negação; • Utilizar os pronomes pessoais em adjacência verbal em frases afirmativas e negativas; • Distinguir funções sintáticas (sujeito simples, predicado, complemento direto e complemento indireto);
• Advérbios com valor de tempo, lugar, modo, quantidade e grau, afirmação e negação; • Pronome pessoal em adjacência verbal em frases afirmativas e negativas; • Funções sintáticas: sujeito simples, predicado, complemento direto e complemento indireto;
• Identificar os paradigmas flexionais dos verbos regulares (tempos simples).
• Paradigmas flexionais dos verbos regulares.
Grupo IV – Escrita
Escrita
• Produzir, correta e adequadamente, um texto narrativo, a partir de um tema proposto;
• Texto narrativo.
• Produzir um texto coerente e coeso, obedecendo a regras de encadeamento lógico das partes que o integram; construção do parágrafo e da frase; ortografia, pontuação, sintaxe e vocabulário;
20%
30%
• Respeitar as fases da escrita: planificação, textualização e revisão.
Palavra Puxa Palavra 5, Teste O pássaro da cabeça, ASA
31
TESTE 5 O PÁSSARO DA CABEÇA
Nome: __________________________________________________ N.o : ________ Turma: _________ Classificação: _____________________________________________ Data ______ / ______ / _______ GRUPO I
Coração palpitante
5
As células do corpo humano exigem um fornecimento contínuo de nutrientes e oxigénio. Os resíduos libertados pelas células também têm de ser removidos. Esta tarefa de entrega e remoção é desempenhada pelo sistema circulatório, constituído pelo coração, por uma vasta rede de canais chamados vasos sanguíneos e pelo sangue. O sangue está continuamente a ser bombeado para o corpo. Recebe oxigénio dos pulmões, passa pelo coração e segue para os vasos sanguíneos, que o transportam a todo o organismo. Depois faz a viagem de regresso, para renovar o oxigénio.
10
Bomba dupla O coração é uma bomba de dois lados constituída por músculo. Cada lado possui duas câmaras, chamadas aurículo e ventrículo. O lado direito bombeia o sangue para os pulmões para receber oxigénio. O lado esquerdo recebe o sangue rico em oxigénio vindo dos pulmões e bombeia-o para o resto do corpo.
15
Por dentro do sangue O sangue é constituído por um líquido chamado plasma, cheio de plaquetas sanguíneas e de milhões de glóbulos brancos e vermelhos. Uma gota de sangue com meio centímetro de diâmetro contém 250 milhões de glóbulos vermelhos. Os nutrientes que provêm dos alimentos dissolvem-se no plasma e são transportados a todas as partes do corpo. Vasos sanguíneos As artérias são vasos sanguíneos que transportam o sangue rico em oxigénio vindo do coração. Dividem-se em redes de minúsculos capilares que fornecem oxigénio e nutrientes às células. Depois os capilares tornam a juntar-se para formar veias que levam o sangue pobre em oxigénio de volta ao coração. Richard Walker, Constrói o corpo humano e descobre como funciona, 2.a ed., Edicare, Lisboa, 2014, pp. 12-13 (texto com supressões)
1. Assinala com um X, de 1.1. a 1.5., a a opção que completa corretamente cada frase de acordo com o sentido do texto. 1.1. O sistema circulatório A. remove células. B. é constituído pelo coração, pelo sangue e pelas células. C. é constituído pelos pulmões, pelo sangue e pelo coração. D. fornece nutrientes e oxigénio às células.
32
Palavra Puxa Palavra 5, Teste O pássaro da cabeça, ASA
1.2. O sangue A. é bombeado pelo coração para todo o corpo. B. recebe oxigénio do coração e leva-o a todo o corpo. C. é transportado para todo o corpo pelas células. D. não desempenha qualquer função importante no corpo humano. 1.3. O coração A. tem três lados. B. é constituído por músculo. C. utiliza o lado direito para bombear o sangue para todo o corpo. D. utiliza o lado esquerdo para bombear o sangue para os pulmões. 1.4. O sangue é constituído por A. apenas plasma. B. apenas glóbulos brancos e glóbulos vermelhos. C. plasma, plaquetas sanguíneas, glóbulos brancos e glóbulos vermelhos. D. apenas nutrientes que provêm da comida. 1.5. As artérias A. transportam o sangue pobre em oxigénio. B. transportam o sangue rico em oxigénio. C. não pertencem ao sistema circulatório. D. não bombeiam sangue. 2. Associa cada elemento da coluna A ao elemento da coluna B que com ele se relaciona, de acordo com a informação do texto. Coluna A
Coluna B
A. Coração
1. Transportam o sangue rico em oxigénio.
B. Plasma
2. Um dos constituintes do sangue.
C. Artérias
3. Possui duas câmaras: aurículo e ventrículo.
D. Plaquetas sanguíneas
4. Rede de canais que constituem o sistema circulatório.
E. Vasos sanguíneos
5. Transporta os nutrientes provenientes dos alimentos para todo o corpo.
A.
B.
Palavra Puxa Palavra 5, Teste O pássaro da cabeça, ASA
C.
D.
E. 33
TESTE 5 O PÁSSARO DA CABEÇA GRUPO II Lê o texto.
A Ana quer
5
10
15
A Ana quer nunca ter saído da barriga da mãe. Cá fora está-se bem, mas na barriga também era divertido. O coração ali à mão, os pulmões ali ao pé, ver como a mãe é do lado que não se vê. O que a Ana mais quer ser quando for grande e crescer é ser outra vez pequena: não ter nada que fazer senão ser pequena e crescer e de vez em quando nascer e voltar a desnascer. Manuel António Pina, O Pássaro da Cabeça, Quasi Edições, V. N. Famalicão, 2005, p. 4.
1. Indica o número de estrofes do poema.
2. Classifica a segunda estrofe do poema, quanto ao número de versos.
3. Retira da primeira estrofe uma palavra que rime com “divertido” (verso 6).
4. Indica o número de sílabas métricas do segundo verso da primeira estrofe.
5. Identifica, na primeira estrofe do poema, o desejo da Ana. Justifica a tua resposta.
34
Palavra Puxa Palavra 5, Teste O pássaro da cabeça, ASA
6. Explica, por palavras tuas, os versos: “ver como a mãe é / do lado que não se vê.” (versos 9-10)
7. Transcreve os versos que explicam por que motivo a Ana não quer deixar de ser pequena.
7.1. Concordas com a vontade da Ana? Justifica a tua resposta.
GRUPO III 1. Nas frases que se seguem, indica a classe e a subclasse das palavras sublinhadas. a) “ver como a mãe é” (verso 9) b) “e voltar a desnascer.” (verso 17) c) A Ana vê a mãe e olha-a com atenção. 2. Identifica o valor semântico dos advérbios sublinhados nas seguintes frases. a) “nunca ter saído” (verso 2) b) “Cá fora está-se bem,” (verso 4) 3. Reescreve as frases seguintes, substituindo cada expressão sublinhada pelo pronome pessoal adequado. a) A Ana quer ver a barriga da mãe.
b) A Ana deseja um novo nascimento.
Palavra Puxa Palavra 5, Teste O pássaro da cabeça, ASA
35
TESTE 5 O PÁSSARO DA CABEÇA 4. Associa cada uma das palavras/expressões sublinhadas nas frases da coluna A à função sintática correspondente da coluna B. Coluna A — Frases
Coluna B — Funções sintáticas
A. Está o coração ali ao pé.
1. Sujeito simples
B. A mãe tem coração e pulmões.
2. Predicado
C. A Ana faz elogios à mãe.
3. Complemento direto
D. A vida na barriga era divertida.
4. Complemento indireto
A.
B.
C.
D.
5. Refere o tempo, o modo e a pessoa em que se encontram as formas verbais seguintes: a) “quer” (verso 1): b) “era” (verso 6): GRUPO IV “O que a Ana mais quer ser / quando for grande e crescer / é ser outra vez pequena:” (versos 11-13) Escreve um texto narrativo, com um mínimo de 120 e um máximo de 180 palavras, no qual contes uma história vivida por ti e que implique o teu crescimento imediato. Imagina a situação que te levou ao crescimento rápido, o que sentiste, as aventuras que viveste e o modo como voltaste ao teu tamanho. Após teres terminado a escrita, verifica se o teu texto tem um título adequado; se tem pelo menos três parágrafos; se tem introdução, desenvolvimento e conclusão bem marcados; se respeitaste o número de palavras; se utilizaste corretamente as maiúsculas e as minúsculas e se a pontuação está correta.
36
Palavra Puxa Palavra 5, Teste O pássaro da cabeça, ASA
Soluções TESTES GUIÕES DE LEITURA
Grupo III — Gramática 1.
TESTE A FADA ORIANA COTAÇÕES DO TESTE GRUPO I 1.1. – 3 pontos 1.2. – 3 pontos 1.3. – 3 pontos 1.4. – 3 pontos 1.5. – 3 pontos 2. – 5 pontos
GRUPO II GRUPO III 1. – 6 pontos 1. – 6 pontos 2. – 3 pontos 2. – 3 pontos 3.1 – 3 pontos 3. – 3 pontos 3.2 – 3 pontos 4.1. – 4 pontos 4.1. – 3 pontos 5. – 4 pontos 5.1. – 3 pontos 5.2. – 3 pontos 6.1. – 2 pontos 6.2. – 2 pontos 7.1. – 2 pontos 20 pontos 30 pontos 20 pontos GRUPO IV – Tema e tipologia – 5 pontos – Coerência e pertinência da informação – 5 pontos – Estrutura e coesão – 5 pontos – Morfologia e sintaxe – 5 pontos – Repertório vocabular – 5 pontos – Ortografia – 5 pontos 30 pontos TOTAL: 100 pontos
2. B – A – D – C – F – E 3. a) escurecer; b) envelhecer; c) salvar. 4.1. a) Oriana; b) instante; ar; velha; c) imóvel; suspensa d) ficou; segurando. 5. a) sufixação; b) sufixação; c) prefixação; d) prefixação. Grupo IV — Escrita Na redação do texto, o aluno deverá: – escrever um texto narrativo; – cumprir as instruções fornecidas relativamente ao tema e à extensão do texto; – produzir um discurso coerente do ponto de vista da informação fornecida; – usar adequadamente parágrafos, marcadores do discurso e pontuação; – fazer adequadamente a divisão em três parágrafos; – utilizar vocabulário adequado, pertinente e variado; – escrever com correção ortográfica e morfossintática.
TESTE A VIÚVA E O PAPAGAIO COTAÇÕES DO TESTE GRUPO I 1.1. – 3 pontos 1.2. – 3 pontos 1.3. – 3 pontos 1.4. – 3 pontos 1.5. – 3 pontos 2. – 5 pontos
GRUPO II GRUPO III 1. – 3 pontos 1.1 – 3 pontos 2. – 3 pontos 2. – 4 pontos 3. – 6 pontos 3. – 4 pontos 3.1. – 3 pontos 4.1 – 2 pontos 4. – 3 pontos 4.2 – 2 pontos 5. – 3 pontos 5. – 5 pontos 6. – 3 pontos 7.1. – 3 pontos 8.1. – 3 pontos 20 pontos 30 pontos 20 pontos GRUPO IV – Tema e tipologia – 5 pontos – Coerência e pertinência da informação – 5 pontos – Estrutura e coesão – 5 pontos – Morfologia e sintaxe – 5 pontos – Repertório vocabular – 5 pontos – Ortografia – 5 pontos 30 pontos TOTAL: 100 pontos
Grupo I — Leitura 1.1. B; 1.2. D; 1.3. A; 1.4. A; 1.5. C. 2.1. “Através de um dos contos de fadas mais célebres”. (linha 1). 2.2. “Mas é Natal e, nesta época, tudo se perdoa. Os sonhos voltam.” (linhas 3-4). Grupo II — Leitura, Educação Literária e Escrita 1.
F – B – D – E – C – A.
2. A ação decorre a caminho da cidade, perto do abismo. 3.1. O vulto avistado por Oriana era o da velha. 3.2. O vulto era escuro, todo curvado, caminhava devagar, encostado a um pau. 4.1. Oriana sentiu aflição, angústia e desespero pelo facto de a velha se dirigir ao abismo. 5.1. Oriana e a velha caíram no abismo, mas a Rainha das Fadas salvou-as. 5.2. A Rainha das Fadas devolveu o estatuto de fada a Oriana, dando-lhe de novo as suas asas e a varinha de condão. 6.1. O recurso expressivo é a comparação. 6.2. Este recurso salienta a ideia de que o abismo era assustador, tal como uma enorme boca que devora tudo à sua frente. 7.1. Finalmente, Oriana pôs o seu egoísmo de parte e arriscou a vida para salvar a velha, cumprindo assim a promessa que tinha feito à Rainha das Fadas.
Palavra Puxa Palavra 5, Testes de Avaliação — Guiões de Leitura, ASA
a) polissílabo/grave; b) monossílabo/aguda; c) polissílabo/exdruxúla.
Grupo I — Leitura 1.
1.1. C; 1.2. D; 1.3. A; 1.4. D; 1.5. A.
2. O papagaio-cinzento é ovíparo, tem dois a três ovos, o período de incubação é de 21 a 30 dias e as crias permanecem 11 semanas no ninho. Grupo II — Leitura, Educação Literária e Escrita 1.
As personagens que intervêm neste excerto são a Sr.a Gage e o papagaio James.
37
Soluções 2. A ação decorre de noite. “Parara de chover e estava uma bela noite de luar” (linhas 10-11).
TESTE A VIDA MÁGICA DA SEMENTINHA COTAÇÕES DO TESTE
3. a) F.; b) V.; c) V.; d) F.; e) F.; f) V.
GRUPO I 1.1. – 3 pontos 1.2. – 3 pontos 1.3. – 3 pontos 1.4. – 3 pontos 1.5. – 3 pontos 2. – 5 pontos
GRUPO II GRUPO III 1. – 4 pontos 1.1. – 6 pontos 2. – 3 pontos 2. – 4 pontos 3. – 3 pontos 3. – 4 pontos 4. – 3 pontos 4. – 6 pontos 5.1. – 4 pontos 5.2. – 3 pontos 5.3. – 3 pontos 6.1. – 4 pontos 7. – 3 pontos 20 pontos 30 pontos 20 pontos GRUPO IV – Tema e tipologia – 5 pontos – Coerência e pertinência da informação – 5 pontos – Estrutura e coesão – 5 pontos – Morfologia e sintaxe – 5 pontos – Repertório vocabular – 5 pontos – Ortografia – 5 pontos 30 pontos TOTAL: 100 pontos
3.1. a) A Sr.a Gage não conseguia dormir porque estava muito preocupada com a situação em que se encontrava. d) A Sr.a Gage saiu da cama o mais depressa que pôde para ir à janela; e) O papagaio voou até ao chão e voltou ao parapeito. 4. A expressão é a seguinte: “Dava voltas na cama a matutar na situação miserável em que se encontrava, a pensar como é que voltaria a Yorkshire e pagaria ao Reverendo Samuel Tallboys o que lhe devia”. (linhas 1-3) 5. A Sr.a Gage afeiçoara-se ao papagaio porque sabia que ele tinha bom coração e sofria pelo facto de o seu dono ter morrido. 6. O papagaio pretendia que ela o seguisse. 7.1. De seguida, a Sr.a Gage vestiu um avental, desceu a escada, saiu com todo o cuidado para não acordar a Sr.a Ford. 8.1. Para a Sr.a Gage, o papagaio era como um ser humano; a sua estima por ele era tão grande que estava disposta a dar a vida por ele (“Se ao menos tivesse chegado a tempo, teria arriscado a própria vida para salvar a dele.”) (linhas 6-7) Grupo III — Gramática 1.1. B. 2. A. 3; B. 8; C. 1; D. 2. 3. a) conseguir, 3.a conjugação; b) pagar, 1.a conjugação; c) ter, 2.a conjugação; d) abrir, 3.a conjugação. 4.1. “foi”. 4.2. ir.
Grupo I — Leitura 1.
1.1. C.; 1.2. A.; 1.3. D.; 1.4. B.; 1.5. B.
2. O espantalho que não cumpre os parâmetros necessários para o concurso é o do João, porque mede 2,20 m e os espantalhos não podem ultrapassar 2 metros de altura. Grupo II — Leitura, Educação Literária e Escrita 1.
D – H – A – G – B – F – C – E.
2. A Sementinha estava apavorada, porque tinha sido raptada pelo Pardal e sentia que o bico do Pardal era diferente do bico do Rouxinol vagabundo e que aquele a ia devorar.
5. “a Sr.a Gage vestirá um avental grande, descerá a escada com o mínimo do ruído e sairá sem acordar a Sr.a Ford.”
3. A expressão significa que o Pardal estava esfomeado.
Grupo IV — Escrita
5.1. O Sr. Espantalho estava de braços abertos e tinha um chapéu enterrado até ao nariz.
Na redação do texto, o aluno deverá: – escrever um texto narrativo; – cumprir as instruções fornecidas relativamente ao tema e à extensão do texto; – produzir um discurso coerente do ponto de vista da informação fornecida; – usar adequadamente parágrafos, marcadores do discurso e pontuação; – fazer adequadamente a divisão em três parágrafos; – utilizar vocabulário adequado, pertinente e variado; – escrever com correção ortográfica e morfossintática.
38
4. Enquanto perseguia o Pardal, o Rouxinol estava desesperado, apavorado, “alucinado”.
5.2. O Espantalho tinha a função de guardar as sementes que o António Seareiro iria deitar à terra. 5.3. Depois de ter visto o Espantalho, o Pardal largou a Sementinha do bico e voltou para umas moitas. 6.1. A Sementinha sonhou que o Rouxinol vagabundo cantarolava para lhe trazer o sono, enquanto os dois chapins azuis a embalavam na teia doirada da aranha e outros pássaros traziam nos bicos os seus antigos companheiros. Sonhou também com a festa que lhe fizeram. 7.
O recurso expressivo é a personificação.
Palavra Puxa Palavra 5, Testes de Avaliação — Guiões de Leitura, ASA
Palavra Puxa Palavra
Grupo III — Gramática
Grupo I — Leitura
1.
Nome: “corpo”; “bico”; “viagem”.
1.
Adjetivo numeral: “primeira”.
2. Resposta pessoal.
Adjetivo qualificativo: “Apavorada”; “diferente”.
Grupo II — Leitura, Educação Literária e Escrita
Determinante demonstrativo: “aquele”.
1.
Pronome pessoal: “a”.
1.1. b) A princesa Beatriz apelidou o príncipe Partuk de príncipe Pudim de Morangos.; c) O príncipe Austero da Mailândia tem um queixo muito comprido.; f) A princesa atirou o presente do príncipe Austero à Mademoiselle, que o abriu com curiosidade.
2. a) Determinante; b) Determinante; c) Pronome; d) Quantificador. 3. A. 6; B. 2.; C. 3; D. 4. 4.1. a) Ela gritava assustada. 4.2. b) O Rouxinol vagabundo largou-a.
1.1. B; 1.2. A; 1.3. D; 1.4. C; 1.5. A.
a) V; b) F; c) F; d) V; e) V; f) F.
2. O príncipe Partuk mostrou que estava aterrorizado e furioso.
4.3. c) Eles gritavam desesperados.
3. “Lamento que a minha filha tenha sido tão inconveniente.” (linhas 8-9).
Grupo IV — Escrita
4. A princesa Beatriz é travessa, irónica, mal educada, observadora, inconveniente, vaidosa, arrogante e trocista.
Na redação do texto, o aluno deverá: – escrever uma carta; – cumprir as instruções fornecidas relativamente ao tema e à extensão do texto; – produzir um discurso coerente do ponto de vista da informação fornecida; – usar adequadamente parágrafos, marcadores do discurso e pontuação; – fazer adequadamente a divisão em parágrafos; – utilizar vocabulário adequado, pertinente e variado; – escrever com correção ortográfica e morfossintática.
5. O príncipe Austero ofereceu à princesa uma palmatória. 5.1. O príncipe pretendia revelar que a princesa devia ser castigada pelas suas insolências. 6.1. O rei decidiu oferecer a princesa em casamento ao primeiro homem que, a partir daquele momento, entrasse no castelo, independentemente do seu estatuto ou profissão. 7.
b) Indicação cénica: “O príncipe inclina-se e abandona a sala. Mademoiselle e as duas damas de honor mostram-se indignadas:”
TESTE O PRÍNCIPE NABO COTAÇÕES DO TESTE GRUPO I 1.1. – 3 pontos 1.2. – 3 pontos 1.3. – 3 pontos 1.4. – 3 pontos 1.5. – 3 pontos 2. – 5 pontos
GRUPO II GRUPO III 1. – 3 pontos 1. – 3 pontos 1.1. – 3 pontos 2. – 1 ponto 2. – 3 pontos 3. – 6 pontos 3. – 3 pontos 4. – 6 pontos 4. – 3 pontos 5. – 4 pontos 5. – 2 pontos 5.1. – 3 pontos 6.1. – 3 pontos 7. – 2,5 pontos 8.1. – 2 pontos 9. – 2,5 pontos 20 pontos 30 pontos 20 pontos GRUPO IV – Tema e tipologia – 5 pontos – Coerência e pertinência da informação – 5 pontos – Estrutura e coesão – 5 pontos – Morfologia e sintaxe – 5 pontos – Repertório vocabular – 5 pontos – Ortografia – 5 pontos 30 pontos TOTAL: 100 pontos
Palavra Puxa Palavra 5, Testes de Avaliação — Guiões de Leitura, ASA
A última personagem a entrar em cena foi um músico.
8.1. a) Fala da personagem: “- Vossa Majestade não pode…”
9. A. 3; B. 4; C. 5; D. 1; E. 2. Grupo III — Gramática 1.
a) estima; estimado; b) aflição; afligir; c) rico; enriquecer.
2. Determinante possessivo. 3.1. A. 2; B. 3; C. 1; D. 4; E. 6; F. 5 4.1. O príncipe quer vê-la. 4.2. A princesa não a controla. 4.3. O rei pede-lhes perdão. 5. a) troça; b) sentiam; c) aplicará; d) surgiu. Grupo IV – Escrita Na redação do texto, o aluno deverá: – escrever um texto de opinião; – cumprir as instruções fornecidas relativamente ao tema e à extensão do texto; – produzir um discurso coerente do ponto de vista da informação fornecida; – usar adequadamente marcadores do discurso e pontuação; – fazer adequadamente a divisão em parágrafos; – utilizar vocabulário adequado, pertinente e variado; – escrever com correção ortográfica e morfossintática.
39
Soluções TESTE O PÁSSARO DA CABEÇA
Grupo IV – Escrita
COTAÇÕES DO TESTE
Na redação do texto, o aluno deverá: – escrever um texto narrativo; – cumprir as instruções fornecidas relativamente ao tema e à extensão do texto; – produzir um discurso coerente do ponto de vista da informação fornecida; – usar adequadamente parágrafos, marcadores do discurso e pontuação; – fazer adequadamente a divisão em parágrafos; – utilizar vocabulário adequado, pertinente e variado; – escrever com correção ortográfica e morfossintática.
GRUPO I 1.1. – 3 pontos 1.2. – 3 pontos 1.3. – 3 pontos 1.4. – 3 pontos 1.5. – 3 pontos 2. – 5 pontos
GRUPO II GRUPO III 1. – 3 pontos 1. – 3 pontos 2. – 3 pontos 2. – 3 pontos 3. – 4 pontos 3. – 5 pontos 4. – 4 pontos 4. – 4 pontos 5. – 4 pontos 5. – 5 pontos 6. – 4 pontos 7. – 4 pontos 7.1. – 4 pontos 20 pontos 30 pontos 20 pontos GRUPO IV – Tema e tipologia – 5 pontos – Coerência e pertinência da informação – 5 pontos – Estrutura e coesão – 5 pontos – Morfologia e sintaxe – 5 pontos – Repertório vocabular – 5 pontos – Ortografia – 5 pontos 30 pontos TOTAL: 100 pontos
Grupo I — Leitura 1.1. D; 1.2. A; 1.3. B; 1.4. C; 1.5. B. 2. A. 3; B. 5; C. 1; D. 2; E. 4. Grupo II — Leitura, Educação Literária e Escrita 1.
O poema tem três estrofes.
2. Quanto ao número de versos, a segunda estrofe é uma quadra. 3. “saído” (verso 2). 4. O segundo verso tem cinco sílabas métricas. 5. O desejo da Ana, na primeira estrofe, é: “nunca ter saído / da barriga da mãe” (versos 2-3), porque estar na barriga era divertido. 6. Se a Ana estivesse dentro da barriga da mãe, ia ver a mãe por dentro, ou seja “do lado que não se vê”. 7.
A Ana quer ser outra vez pequena para “não ter nada que fazer / senão ser pequena e crescer / e de vez em quando nascer / e voltar a desnascer.” (versos 14-17).
7.1. Resposta pessoal. Grupo III — Gramática 1.
a) Determinante artigo definido; b) Preposição; c) Pronome pessoal.
2. a) advérbio com valor de tempo; b) cá: advérbio com valor de lugar; bem: advérbio com valor de modo; 3. a) A Ana quer vê-la; b) A Ana deseja-o. 4. A. 1; B. 3; C. 4; D. 2. 5. a) presente do indicativo, 3.a pessoa do singular; b) pretérito imperfeito do indicativo, 3.a pessoa do singular
40
978-888-89-0597-6
9 788888 905976
Palavra Puxa Palavra 5, Testes de Avaliação — Guiões de Leitura, ASA