CURSO DE FISIOTERAPIA FISIOTERAPIA JULIANA DOS SANTOS MELO
AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO ISOCINETICA ISOCINETI CA DO JOELHO JOELH O EM ATLETAS ATLETAS DO TIME DE FUTEBOL DE CAMPO FEMININO DE CAUCAIA PARA DIAGNOSTICO CINESIOLÓGICO FUNCIONAL
FORTALEZA
2015JULIANA DOS SANTOS MELO
AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO ISOCINETICA ISOCINET ICA DO JOELHO JOEL HO EM ATLETAS ATLETAS DO TIME DE FUTEBOL DE CAMPO FEMININO DE CAUCAIA/CE PARA DIAGNOSTICO CINESIOLOGICO FUNCIONAL
Projet jeto de pesquisa apresentado ao curso de Fisioterapia do Centro Universitário Estácio do Ceará como requisito parcial para aprovação na Disciplina de Projeto de Pesquisa em Fisioterapia. Orientador: Prof. Dr. asco Pin!eiro Di"#enes $astos
FORTALEZA 2015 SUMÁRIO 1 INDRODUÇÃO INDRODUÇÃO ! !
2 OBJETIVOS OBJETIVOS " " %.&O'jetivo (eral...................................... (eral............................................................. .............................................. ............................................... ..........................) ..) %.% O'jetivos Espec*ficos........................... Espec*ficos................................................... ............................................... .............................................. ........................) .)
! METODOLOGIA METODOLOGIA # # +.& ,ipo de estudo................................. estudo........................................................ .............................................. .............................................. ............................&.....&+.% ocal e per*odo de estudo.................................... estudo........................................................... .............................................. ...............................&........&+.+ População e /mostra......................... /mostra................................................ .............................................. .............................................. ..........................&...&+.0 Crit1rios de inclusão e e2clusão........................... e2clusão.................................................. .............................................. ..............................&.......&+.3 ariáveis de estudo................................... estudo.......................................................... .............................................. ..........................................& ...................&&& +.4 Estret1#ias e 5nstrumento de coleta de dados.................................. dados......................................................... ..........................&& ...&& +.6 Estrat1#ias de analise de dados................................ dados....................................................... .............................................. ...........................&& ....&& +.) /spectos /spectos 7ticos.................................... 7ticos........................................................... .............................................. .............................................. ........................&& .&& +.8 9iscos e $enef*cios............................... $enef*cios...................................................... .............................................. .............................................. .......................&% &%
REFER$NCIA15
AP$NDICE
ANE%OS
1 INTRODUÇÃO
O fute'ol foi introduido no $rasil em &)80 pelo 'rasileiro C!arles ;iller< fil!o de in#leses< que desem'arcou em =ão Paulo com duas 'olas de couro e as re#ras aprovadas pela Football Association. / primeira partida foi realiada em
&)83< entre empre#ados in#leses das
compan!ias de #ás e de transporte ferroviário. Em &8&-< sur#iram clu'es e federaç>es por todo o pa*s. Cada estado começou a realiar seu pr"prio campeonato< despertando interesse do p?'lico e da imprensa. Em &8&0< criou@se a Federação Federação $rasileira de =port e< dois anos depois< depois< a Confederação $rasileira de Desporto AC$DB. Durante quase quarenta anos o esporte foi e2ercido por amadores< estudantes< empre#ados de compan!ias e jovens de n*vel social elevado. Em &8++< oficialiou@se no 9io de aneiro e em =ão Paulo< o profissionalismo A$/9$O=/< %--%B. Um dos primeiros re#istros da atuação da mul!er foi em &8%&< entre as sen!oritas tremem'eenses 2 sen!oritas catarinenses. / partida foi anunciada no jornal / (aeta como atração curiosa das festividades de =ão oão. Pouco tempo depois o fute'ol feminino c!e#ou a ser e2i'ido em circos< como atraç>es atr aç>es de curiosidades A=U(5;O,O< %--+B. ;uitos outros fatos confirmaram esse preconceito em relação mul!er jo#ando fute'o fute'ol. l. Como Como o intere interesse sse femini feminino no pela pela prátic práticaa do esport esportee começa começava va se intens intensifi ificar car justamente em um momento de transição do per*odo !i#ienista para o eu#enista !ouve uma #ran #rande de preo preocu cupa paçã çãoo em perm permiti itirr a mul! mul!er er na prát prátic icaa de ativ ativid idad ades es f*si f*sica cas. s. u uan anto to preocupação eu#enista< at1 era permitida e recomendada al#uns esportes como o vlei< a natação e o atletismo< entre outros< desde que não !ouvesse contato f*sico e apresentassem condiç>es G!i#iHnicasG. ,am'1m as atividades deveriam favorecer e contri'uir a função materna de #erar !omens fortes que trou2essem um en#randecimento para a raça 'rasileira A=U(5;O,O< %--+B. / mul!er no esporte em #eral< 1 lem'rada não por seu desempen!o ou conquista< mas pela sua 'elea e se2ualidade frente ao que a m*dia retrata< Go jo#o 'onito de se verG não está relacionado ao jo#o em si< nem ao aspecto est1tico das 'elas jo#adas< mas s pernas das jo#adoras< s Gsaias e 'ermudasG< enfim< associado ima#em veiculada e vendida pela ind?stria cultural< determinando padrão de 'elea feminina< que confunde a est1tica do jo#o com a est1tica do corpo A$9UIJ=< %---B.
O fute'ol possui uma caracter*stica de elevada intensidade f*sica< ritmo intermitente e com atividades ac*clicas. Esta modalidade< praticada no mundo todo< cerca de &% mil!>es de jo#adores em mais de &-- pa*ses A$/99E,O@/E= A$/99E,O@/E= et al.< %--)B< enfatia a velocidade de corrida e resistHncia f*sica< requerendo n*veis su'stanciais de força para c!utes< arranques< mudanças rápidas de direção e capacidade de K sprints” repetidos durante as aç>es dos jo#os A$/99E,O@/E= et al.< %--)L (O9O=,5/(/ et al.< %--8B. Esta modalidade esportiva está li#ado a altos *ndices de les>es< respondendo por 3- a 4-M de todas as les>es esportivas< levando a um alto *ndice de afastamento dos atletas de jo#os e treinamentos. 5sso pode resultar em preju*os econmicos tanto para os atletas como para os clu'es. Estudos internacionais reportaram #astos em torno de %- mil!>es de d"lares anuais com atletas profissionais de fute'ol< afastados devido a les>es decorrentes de sua prática ANEE9 et al.< al.< &8)6L NJ/P5N et al.< al.< &88-B. O joel!o 1 uma articulação de car#a de e2trema importncia< com #rande amplitude de movimento situada na porção central do mem'ro inferior< sendo composto pelos ossos da co2a AfHmurB e da perna At*'iaB< al1m da patela. /s superf*cies articulares formadas pelos cndilos do fHmur< pelos planaltos ti'iais e pela patela permitem movimentos de rolamento< desliamento e rotação interna e e2terna. ;antida por esta'iliadores dinmicos Am?sculos e tend>esB< 1 uma articulação sujeita a um maior n?mero de patolo#ias de ori#em mecnica AIE$E9, et al.< %--+B. / avaliação da força muscular permite determinar o perfil da condição muscular de um atleta< identificando os desequil*'rios musculares de uma forma espec*fica< refletindo um parmetro importante na adequada realiação da prática esportiva A,E99E95 et al.< %--&B. Jeste sentido< a avaliação isocin1tica tem sido amplamente utiliada nas ?ltimas d1cadas como m1todo para avaliar a força e o equil*'rio musculares< uma ve que o dinammetro isocin1tico permite a avaliação do torque ;a2imo produido pelos m?sculos durante toda a amplitude do movimento APE,E9=EJ et al.< %--3B. /s les>es les>es muscu muscular lares es são respon responsá sávei veiss por um terço terço das mol1st mol1stias ias no fute'o fute'oll AOP5 et al.< %--0L D5/= et al.< %--&B e podem ser classificadas como diretas ou indiretas< dependendo do mecanismo de trauma. /s les>es diretas são laceraç>es e contus>es< enquanto que as indiretas são as distens>es musculares APE9,E=EJ et al.< %--3B. Estima@se que a incidHncia das les>es seja de apro2imadamente de &-@&3 les>es a cada &.--- !oras jo#adastreinadas< e entre 4)M e ))M destas les>es ocorrem nos mem'ros inferiores AQ5,9OUQ et al.< %--+L FOJ=EC/ et al.< %--6B. Estudos anteriores mostram
que as les>es são responsáveis pela perda de capacidade f*sica dos atletas e pelo seu afastamento dos jo#ostreinos< al1m dos altos custos com medicamentos AQOJ( et al.< %--3B. /lte /ltera raç> ç>es es nos nos par parme metr tros os de torq torque ue<< tra' tra'al al!o !o e potH potHnc ncia ia musc muscul ular ares es estã estãoo intimamente relacionados s les>es esportivas e< consequentemente< queda no desempen!o funcional do atleta. Os principais fatores de risco para a ocorrHncia de les>es no fute'ol são assimetrias na comparação de um mem'ro com o contralateral. / avaliação muscular atrav1s da dinamometria isocin1tica permite a descrição de dados normativos ?teis na prevenção< treinamento e rea'ilitação dos atletas AFOJ=EC/ et al.< %--6B. / avaliação da performance musc muscul ular ar 1 de #ran #rande de impo import rtn nci ciaa para para fins fins dia#n" dia#n"sti sticos cos<< para para corri#i corri#irr preven preventiv tivame amente nte d1fic d1ficits its espec* espec*fic ficos< os< avalia avaliarr result resultado adoss da interv intervenç enção ão e determ determina inarr se o indiv* indiv*duo duo tem con condiç diç>es >es de retorn retornar ar s suas suas ativid atividade adess esportivas ou ocupacionais A,UJ=,/ et al.< %--3B. 7 import important antee que o fisiot fisiotera erapeu peuta ta esteja esteja familia familiari riado ado com os proce procedim diment entos os dia#n"sticos e terapHuticos apropriados para todas as cate#orias de les>es. /l1m disso< ele deve ter 'oa compreensão do dia#nostico diferencial< já que a dor na co2a< no joel!o e na panturril!a pode ser ser o resultado de amplo amplo espectro de condiç>es AIOPPEJFED< AIOPPEJFED< %--6B. O entendimento do trauma que pode #erar as les>es tem sido o'jeto de interesse e preocupação de profissionais da área da sa?de. Ja maioria dos casos< essas les>es podem incapacitar e determinar o afastamento< por per*odos variados< do atleta nos treinamentos e das competiç>es ANU9/,/ et al.< %--6L $95,O et al.< %--8B. / aval avalia iaçã çãoo isoc isocin in1t 1tic icaa do joel joel!o !o pode pode ser ser o'ti o'tida da pelo pelo #oni #onim met etro ro que que 1 um inst instru rume ment ntoo muit muitoo utili utilia ado do pelo peloss fisi fisiot oter erap apeu euta tass para para mens mensur uraç ação ão da ampl amplitu itude de de movimento. movimento. Jas ?ltimas ?ltimas d1cadas !ouve !ouve um #rande aumento aumento no uso deste instrumen instrumento to em vári várias as área áreas< s< dent dentre re elas elas a fisi fisiot oter erap apia ia<< que que tem tem se 'ene 'enefic ficia iado do de form formaa part partic icul ular ar e si#nificativa desta tecnolo#ia. Para que o #onimetro universal e o dinammetro isocin1tico possam ser correlacionados e utiliados na mensuração da /D;< 1 necessário que am'os forneçam medidas confiáveis A$/,5=,/< %--4B.
Os dinammetros eletromecnicos permitem a quantificação de parmetros como capacidade de produção de torque< potHncia muscular< fadi#a e capacidade de #erar tra'al!o para diversas musculaturas. Dinammetros eletromecnicos fornecem resistHncia ao movimento articular ao lon#o de uma determinada amplitude< possi'ilitando a avaliação de parmetros relacionados relacionados força muscular muscular de forma dinmica dinmica A$/,R A$/,ROPOUO=< OPOUO=< &8)8B. / resistHncia oferecida pelo aparel!o varia de forma a ser sempre i#ual a força e2ercida pelo indiv*duo. /ssim o dinammetro impede que a velocidade do movimento e2ceda o valor pr1@determinado e fa com que essa se manten!a constante< de modo que o teste 1 c!amado isocin1tico AO;/J< &888B. Os protocolos de teste isocin1tico para os diversos #rupos musculares usualmente são espe especi cific ficad ados os pelo peloss fa'r fa'ric ican ante tes. s. / padr padron oni iaç ação ão de prot protoc ocol olos os 1 impo import rtan ante te e sua sua documentação deve ser precisa para possi'ilitar a reprodução do teste de forma a diminuir erros e artefatos e #arantir resultados confiáveis A,UJ=,/ et al.< %--3B. O teste isocin1tico permite avaliar ainda a resistHncia da musculatura atrav1s da quantificação de fadi#a. O decr1scimo dos valores de torque e tra'al!o ao lon#o de várias repetiç>es de contração da musculatura avaliada 1 utiliado para essa quantificação AN/Q/$/,/< %---B. Jo movimento de c!utar a 'ola< por e2emplo< ocorre a contração concHntrica dos e2tensores do joel!o e e2cHntrica dos fle2oresL desta forma< a comparação dos picos de torque duran durante te os referid referidos os tipos tipos de con contra tração ção<< seria seria o mais mais indica indicado do para para a o'ser o'servaç vação ão dos dos desequil*'rios na articulação do joel!o em jo#adores de fute'ol. =endo assim< a c!amada raão funcional AP, e2cHntrico dos fle2oresP, concHntrico dos e2tensoresB 1 atualmente utiliada para tal avaliação< e valores pr"2imos de & são consideradas dentro da normalidade AC/9/IO< %--6B. Jo entanto< a ausHncia de estudos estudos que caracteriem o perfil dos atletas 'rasileiros em relação ao desempen!o muscular dificulta a interpretação e utiliação desses resultados. O esta'elecimento de dados normativos referentes capacidade de produção de torque< tra'al!o e potHncia de jo#adores profissionais de fute'ol pode fundamentar a prática cl*nica e su'sidiar a pesquisa cient*fica. Esses dados podem ser utiliados como valores de referHncia na prevenção< treinamento e rea'ilitação dos atletas< al1m de servirem de referHncia para futuros estudos que ten!am como o'jetivo relacionar os parmetros de desempen!o muscular incidHncia de les>es no fute'ol.
2 OBJETIVOS
/ presente pesquisa será delineada dentro dos o'jetivos listados a'ai2o: %.& O'jetivo (eral /valiar a isocin1tica do joel!o em atletas do time de fute'ol de Campo feminino de Caucaia@CE para dia#nostico cinesiol"#ico funcional. %.% O'jetivo Espec*ficos @ ,raçar o perfil sociodemo#rafico da amostra em estudo @ erificar erificar a amplitude articular e perimetria do mem'ro inferior da amostra em estudo @ erificar erificar isocineticamente a articulação do joel!o na amostra em estudo
! METODOLOGIA
O percurso metodol"#ico se#uido será: +.& ,ipo de estudo O presente estudo será uma pesquisa descritiva< transversal< e2plorat"ria e com analise quantitativa dos resultados apresentados. +.% ocal e per*odo de estudo Este estudo será desenvolvido no a'orat"rio de Cinesiolo#ia e $;,/ do Centro Universitário Estácio do Ceará< situado na 9ua Elieu Uc!oa $ecco< nS 4--< $airro T#ua Fria< FortaleaCE. Jo per*odo de a#osto a novem'ro de %-&3< mediante a aprovação do ComitH de 7tica do Centro Universitário Estácio do Ceará. +.+ População e amostra / população de estudo será constitu*da por todos os atletas de fute'ol de campo< Caucaia fute'ol clu'e< sendo amostra constitu*da de todas essa população An%%B. +.0 Crit1rios de inclusão e e2clusão O estudo estudo utiliará utiliará como crit1rio crit1rio de inclusão indiv*duos indiv*duos do se2o feminino feminino com idade superior a &) anos< praticantes de fute'ol de campo em Caucaia V CE. =erão e2clu*dos as atletas que estiverem afastadas por lesão na articulação do joel!o. +.3 ariáveis do estudo =erão =erão a'o a'orda rdadas das variáv variáveis eis como: como: idade< idade< tempo tempo de pratic praticaa esport esportiva iva<< poss* poss*ve veis is desequil*'rio articularesmuscular< articularesmuscular< amplitude de movimento do joel!o. +.4 Estrat1#ias e instrumentos para coleta de dados
Primeiramente será feita uma visita a sede do time de campo Caucaia Fute'ol clu'e no qual serão e2postos os o'jetivos da pesquisa e solicitar a autoriação para o desenvolvimento da mesma. Em se#uida será mantido um contato com as atletas na oportunidade serão e2po e2post stos os os o'je o'jeti tivo voss do estu estudo do em ques questã tão< o< e soli solici cita tarr a assi assina natu tura ra do term termoo de consentimento ivre e Esclarecido A/PEJD5CE /B. /p"s< o esclarecimento efetuar o a#endamento com o Caucaia Fute'ol Clu'e para avaliação isocinetica do joel!o e locomoção dos atletas que será realiado no a'orat"rio de Cinesiolo#ia e $;,/ do Centro Universitário Estácio do Ceará. Para construção do pro#rama foram utiliados dados o'tidos atrav1s da avaliação de dinamometria isocin1tica do sistema $iode2 sWtem + advanta#e sofXare QindoXs 83. O paciente< orientado pelo profissional que o acompan!a< su'mete@se a um protocolo de testes utiliando o equipamento no qual serão #erados dados com os resultados do e2ame. O lado dominante ou o lado não envolvido com patolo#ia< ou lesão deve ser o primeiro a ser testado. Para determinar o mem'ro inferior dominante< pode ser per#untado com qual mem'ro inferior o indiv*duo c!uta uma 'ola . Os dados são #erados pela análise do sistema $iode2 partir da análise das aç>es e reaç>es do paciente em relação ao equipamento. O sistema $iode2 #era< então< um arquivo com os dados o'tidos na análise. O a#ente do sistema< responsável pela interface< captura os dados emitidos em forma de percentuais e interpretandoos< #erará uma 'ase de dados de resultados Apercentuais de d1ficit relevantes< equil*'rio ou não da musculaturaB< mostrando o tipo de e2ame e data de e2ecução. Jo final< com o au2*lio do profissional construirá< dessa forma< um laudo t1cnico. Os resultados o'tidos nesse laudo diem respeito força concHntrica. / avaliação isocin1tica ficará< nessa primeira etapa< em torno da articulação de joel!o. Os resultados para construção do laudo serão confeccionados a partir dos se#uintes dados: &B 9elação 'ilateral de #rupo Fle2or de joel!oL %B 9elação 'ilateral de #rupo E2tensor de joel!o e +B relação /#onista A#rupo fle2orB /nta#onista /nta#onista A#rupo e2tensorB.
+.6 Estrat1#ia de análise de dados
/p"s a pesquisa aplicada e com as informaç>es o'tidas< os dados serão ta'ulados em #ráficos e su'metidos a uma análise descritiva com au2*lio do softXare ;icrosoft E2cel. Fessional Plus %-&-. . /p"s a ta'ulação dos dados< os mesmos serão apresentados por meio de #ráficos< ta'elas eou quadros. +.) /spectos 1ticos O estudo se#uirá os aspectos 1ticos que envolvem a pesquisa com seres !umanos< como #arantia de confidencialidade< do anonimato< da não utiliação das informaç>es em preju*o dos indiv*duos e do empre#o das informaç>es somente para fins previstos na pesquisa. / coleta de dados ocorrerá< conforme aprovação do estudo pelo ComitH de 7tica em Pesquisa do Centro Universitário Estácio do Ceará e se#uirá as normas da 9esolução 044&% do Consel!o Jacional de =a?de V pesquisa envolvendo seres !umanos. +.8
9iscos e $enef*cios O proj projet etoo apre aprese sent ntaa risc riscoo m*ni m*nimo mo de o atle atleta ta sent sentir ir@s @see cons constr tran an#i #ido do com com os
questionamentos que serão realiados durante o estudo. Os atletas rece'erão informaç>es so're como acontecerá o teste dinamotria isocinetica e #oniometria do joel!o. Os atletas rece'eram com mais destrea a real necessidade de sa'er como a sua articulação do joel!o esta tra'al!ando< para poder mel!orar em campo a sua funcionalidade e condicionamento f*sico.
& CRONOGRAMA
T'()*+, /valiação isocinetica do joel!o em atletas do time de fute'ol de campo feminino de Caucaia para dia#nostico cinesiol"#ico funcional.
P-+.+ P-+.+(, (, uliana dos =antos ;elo asco Pin!eiro Di"#enes $astos para o curso de #raduação do Centro Universitário Estácio do Ceará como requisito parcial aprovação na disciplina de projeto de pesquisa em fisioterapia que será apresentado no ano de %-&3. /,5 5D/DE=
F ev
; ar
% -&3 9evis ão de literatura % Ela'o ração
do %
Projeto
de
/
'r %
-&3
%
%
%
%
#o
-&3
%
/
%
%
% %
un
-&3
%
%
%
% %
ai
-&3
%
;
%
%
%
et
-&3
%
= ut % -&3
% %
O ov % -&3
% %
J % -&3
% %
% %
%
%
pesquisa
%
Entre #a do proj projet etoo
%
para /valiação valiação pela
$anca
E2aminadora Colet a de Dados /vali
% %
% %
%
%
%
%
%
%
%
%
ação de Dados /náli
%
se de Dados 9evis
%
% %
ão do ,e2to /pres
%
entação
%
/rti#o
do
%
5 ORÇAMENTO
/ pesquisa pesquisa intitulada K/valiação K/valiação isocinetica do joel!o em atletas do time de fute'ol de campo feminino de Caucaia para dia#nostico cinesiolo#ico funcionalY< trata@se de um estudo transversal e descritivo< utiliando utiliando teste isocinetico e do #onimetro no qual necessita adotar adotar uma l"#ica adequada para sua realiação. /ssim< a referida pesquisa está orçada em torno de 9Z %%-<-- ADuentos e deoito reaisB conforme a planil!a a'ai2o. @ ;aterial de consumo e permanente Descri ção Papel Of*cio
uanti dade
,otal
de &
/0 resma Cartuc !o
Unida
iamento %-<--
%%<--
ve
&
0-<--
0-<--
%-<--
%-<--
pendrive
a
Pr"pri o
%
&<--
%<--
canetas ,otal:
Pr"pri o
&
Canet
Pr"pri o
cartuc!o Pendri
Financ
Pr"pri o
)0<--
@ Outros serviços e encar#os Descri ção
uanti dade
5mpre
Unida
,otal
de 0-
Financ iamento
%<--
)-<--
ssão
Pr"pri o
Desi#
&
3-<--
3-<--
ner
Pr"pri o
(ráfic o Encad ernação ,otal:
+ unidades &+4<-
9ECU9=O=
%<--
4<--
Pr"pri o
O financiamento da pesquisa será produido pela autora do Projeto de Pesquisa em Fisioterapia< contri'uindo a instituição de ensino superior Centro Universitário Estácio do Ceará. Fortalea [[[[ de [[[[[[[[[[[[[[[ de %-&3.
[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[ uliana dos =antos ;elo
REFER$NCIA
/E==/JD9O< /E==/JD9O < 9. . L =5E59/. =5E59/. E. /.PL /JO=. ;. ,. =L =5/. =5/. /. / .L FOJ=EC/. =.,. /nálise da associação associação entre a dinamometria isocin1tica da articulação do joel!o e o salto !oriontal unipodal< !op test< em atletas de volei'ol. R B-3 M4 E3.+-( < vol. &&< n. 3< p.&3 =etOut< %--3. %--3. $/9$O=/< /J,UJE=< ;. A3 +-63 4+ 7)(8+* I6*(-- + B-3* . %--%.Dispon*vel %--%.Dispon*vel em: \ XXX.]lepsidra.net]leps XXX.]lepsidra.net]lepsidra&0fute'ol.!tml^. idra&0fute'ol.!tml^. /cesso /cesso em: %--3%-&3. $/,5=,/< $/,5=,/< . I. /valiação da amplitude amplitud e articular do joel!o: correlação corre lação entre as medidas realiadas com o #onimetro universal e no dinammetro isocin1tico R 8-3 F3+(-9 vol. &-< n. %< p.+3 %--4. $9UIJ=< I. ,.< C/9J// E C/POE59/: Entre as #in#as do corpo 'rasileiro. C:.3, P.-)3 < vol. &6< n. n. &3< p &%. &3)< %---. %---. (OEJE9<=.. ;ul!eres e fute'ol no $rasil: entre som'ras e visi'ilidades R 8-3 E4); F'3 E3.9 =ão Paulo< v.&8< n.%< p.&0+@3&< a'r.jun %--3. UJ5O9 < E. /. $. /nálise comparativa do desempen!o funcional e fle2i'ilidade entre cate#orias su'@&) e livre de atletas do futsal do munic*pio de $atatais. SP S<4< vol. &< n. &< p. 0+@36< jun!o< %-&%. NEE9< C. =.< JO_E= F. 9.< $UJCIE9 C. 9. Os aspectos m1dicos da epidemiolo#ia lesão fute'ol. A: J S.+-(3 M49 vol. &3< n. &-3< p.&% &8)6. &8)6. NEE9 C. =.< JO_E= F. 9.< $UJCIE9< C. 9.< ,!e medical aspects of soccer injurW epidemiolo#W. /m S.+-(3 M49 vol.&3
PE,E9=OJ< .L UJ(E< /.L CIO;5/N< .L (9/FF@$/U;/JJ< ,.L ,.L DO9/N . 5ncidence of foot'all injuries and complaints in different a#e #roups and s]ill@level #roups. S.+-(3 M4;9 A);=*4 A);=*4 < v.%)< n.6< %--3. =U(5;O,O< . Universidade Estadual de Campinas /ssessoria de 5mprensa. E F)(8+* C*)89 C:.3 < vol.%+< n.3< %--+. ,E99E95. /valiação isocin1tica no joel!o do atleta. /9,5(O DE 9E5=`O. RB-3M4 E3.+-( vol. 6< n. %< ;ar/'r< %--&. OP5. /valia /valiação ção da fle2i'ilidade e análise postural em atletas de #inástica r*tmica desportiva fle2i'ilidade e postura na #inástica r*tmica< R3( M;=> 4 E4);?@+ F'3; E3.+-(9 vol. 6< n. &< %--). Q5,9OUQ< E.< D/JJEE=< .< /==E;/J< P.< P.< D,E;O=< ,.< C/;$5E9< D. 9is] UE FA I)- < vol. Factors for oXer E2tremitW ;uscle 5njurW in Professional =occer: T UEFA +&< n. &< p. 0&@04< %--+. R/JE,5< Fute'ol de salto alto. U: 8+-46: 3+8- .-(; 4+ 7)(8+* 7:+ .+:+ 4 .-(;3 .466;3 ;+4)(+-3 + )3+ 4 (;+*+63 4 7+-:?@+ < vol. +3< n. 0< %--).
AP$NDICE
AP$NDICE A TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE ESCLARECIDO
Eu<[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[< DEC/9O que estou ciente e sendo convidado a participar do projeto de pesquisa intitulado: K/valiação K/v aliação isocinetica do joel!o em atletas do time de fute'ol de campo feminino de Caucaia para dia#nostico cinesiolo#ico funcionalY< juntamente com os proponentes uliana dos =antos melo asco Pin!eiro Di"#enes $astos. Pela assinatura deste documento< DEC/9O ter lido ou ouvi ouvido does a que jul#ar ter direito em raão da min!a participaçãoes >es inclu*das inclu*das pelos pelos mesmos. Dos re#istros o'tidos durante a aplicação dos questionários< iram o'ter dados para análise. Os pesquisadores em nada meinfluenciarão na min!a rotina< inclusive nos dias da aplicação do questionário.
3[ / participação nessa pesquisa não o'ri#a a pessoa e nem ospesquisadores a continuar o se#uimento da avaliação um com o outro. 4[ ua uando ndo estiv estiver er concl conclu*d u*daa a pesqu pesquisa isa<< pod podere erei< i< so' min!a min!a solici solicitaç tação ãoes cient*ficas não identificará a pessoa e2aminada. )[ ,en!o ,en!o asse#u asse#urad radoo o direit direitoo de a'and a'andona onarr a partic participa ipaçã çãoo nessa nessa pesqui pesquisa sa a qua qualqu lquer er momento< sem qualquer consequHncia ou preju*o paramim< 'astando para isso comunicar meu desejo aos pesquisadores. pesquisadores. 8[ Esse projeto tem como o'jetivo a 'usca por maior con!ecimento acerca das les>es dos praticantes de Fute'ol Fute'ol de campo de Caucaia @ CE. CE. &-[ Os resultados poderão ser utiliados para pu'licaç>es cientificas. &%[,erei acesso a esclarecimento so're a pesquisa durante e ap"s o seu encerramento e sempre que !ouver interesse ou assim desejar. Concordo voluntariamente em participar deste estudo sabendo que poderei retirar o meu consentimento a qualquer momento, antes ou durante o mesmo, sem penalidade, prejuízos ou perca de qualquer beneficio que eu possa ter adquirido anteriormente ao estudo. Fortaleza, ___________ de ______________de ______________de 2015. ________________________ _____________________________________ _____________________ ________ ssinatura do entrevistado entrevistado !ome" #ndere$o" Fone" ________________________ ____________________________________ ___________________ _______ ssinatura da pesquisadora pesquisadora
ANE%O