INSTITUTO METROPLONITANO METROPLONITANO DE ENSINO - IME FACULDADE METROPOLITANA DE MANAUS - FAMETRO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
ALEX ANDRADE AMORIM ALMIR DO CARMO SILVA CARLOS AUGUSTO
SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE LOCAÇÃO DE FILMES – (SISGLOC)
Manaus 2012
ALEX ANDRADE AMORIM ALMIR DO CARMO SILVA CARLOS AUGUSTO
SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE LOCAÇÃO DE FILMES – (SISGLOC)
1q1o à Este Este trab trabal alho ho foi foi apre aprese sent ntad ado Gradu Graduaçã ação o do Curso Curso de Sistem Sistemas as de Informação da Faculdade Metro etropo poli lita tana na de Manau anauss co como mo requisito parcial para obtenção do grau grau de bach bachar arel el em Sist Sistem ema a de Informação.
Orientador: Professor Rilmar Pereira Gomes Manaus 2012
DEDICATÓRIA Dedico esse trabalho a Deus, Familiares em especial a minha esposa pelo apoio nessa longa jornada e Amigos. ALEX ANDRADE AMORIM
Quero de dedicar esse trabalho a Deus em Cristo Jesus, meus familiares em especial a minha esposa pelo apoio nessa nesse projeto e Amigos. ALMIR DO CARMO SILVA
AGRADECIMENTOS
Agradecemos Agradecemos a todos que nos apoiaram nesse trabalho.
“Tudo é possível se você acreditar“ Jesus Cristo
RESUMO Com Co m a cres cresce cente nte evol evoluç ução ão tecn tecnol ológ ógic ica, a, evol evoluç ução ão essa essa diária diária e em diferentes ramos da vida humana. Trabalhos que eram realizados manualmente estão sendo hoje executados de forma mais automatizadas e feitos por computadores. Com isso, surgiu a necessidade do desenvolvimento de um sistema para vídeo locadora que possa aperfeiçoar os processos, deixando as locações, devoluções, cadastros, que antes eram feitos em blocos de papeis e fichas cadastrais, mais eficazes. Este trabalho tem como objetivo, analisar e conhecer o funcionamento e as funcionalidades de um vídeo locadora, especificar um sistema que possa atender a estas funcionalidades e analisar o funcionamento desse sistema na locadora tornando tornando o atendimento atendimento aos clientes mais ágil e rápido. Facilitou o controle controle de locações, devoluções e a contabilização do acervo de filmes. Em virtude disso, aumentou a lucratividade da locadora.
ABSTRACT With to growing technological evolution, evolution that daily rate and in different branches of the human life. Works that were accomplished manually are being executed today in an automated way and done by computers. With that, the need of the development of a system appeared for video rental company that can improve the processes, leaving the leases, devolutions, registers, that before were done in blocks of you eat and records cadastral, more effective. This work has as objective, to analyze and to know the operation and the functionalities of a video rental company, to specify a system to assist her/it these functionalities and to analyze the operation of that system in the rental company turning the service to the most agile and fast customers. He/she facilitated the control of leases, devolutions and the accountancy of the collection of films. Because of that, it increased the profitability of the rental company.
SUMÁRIO
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 – Diagrama de Caso de Uso Figura 2 – Diagrama de Classe Figura 3 – Diagrama de Estado Figura 4 – Diagrama D iagrama de Sequência Figura 5 – Diagrama de Atividade Figura 6 – Modelo Conceitual Figura 7 – Modelo Lógico
1 INTRODUÇÃO Os filmes de DVDs piratas estão em vários lugares que se possam imaginar, as imagens não são de boa qualidade e um dos motivos para comprar é o baixo valor do filme pirateado, pirateado, mas mas às vezes vezes o barato barato torna-se torna-se caro caro quando quando danifica danifica o DVD DVD player player com o uso dos dos DVDs piratas. Para assistir um filme com uma qualidade de alta definição compra-se o DVD ou aluga-se. Existem no mercado de eletrônico Homes Theathers, DVD players, TVs de LCD/LED 3D de vários tamanhos, marcas e modelos que fazem de uma sala residencial um ambiente ideal para assistir filmes de preferência do cliente. No comercio de locação locação de filmes em DVDs DVDs ainda existem locadoras locadoras que não utilizam um sistema informatizado, usa-se caderno, livro de capa dura, agenda e de forma manual controlam os cadastros dos clientes e os aluguéis dos filmes, além da demora no cadastramento, para ter uma ideia, quando um cliente vai se cadastrar ou checar seu cadastro é procurado no Livro de Cadastro e se fizer um aluguel é registrado no livro de DVDs Alug Alugad ados os para para fim fim de pres presta taçã çãoo de cont conta, a, a segu segura ranç nçaa da info inform rmaç ação ão é míni mínima ma,, evidentemente é dessa forma em pequenas locadoras. Busc Bu scan ando do adap adapta tarr as exig exigên ênci cias as do merc mercad adoo e melh melhora orarr a efici eficiên ênci ciaa no atendimento aos clientes, surgiu à necessidade do desenvolvimento de um sistema que pudesse pudesse suprir suprir as necess necessidade idadess hoje encontra encontradas, das, a Equipe Equipe do Sistem Sistemaa de Locação Locação de de Filmes Filmes - elaborou um sistema Buscando aperfeiçoar as técnicas de trabalho, melhorar as condições de atendimento ao cliente e para enfrentar o crescente mercado, os proprietários de vídeo locadoras estão investindo cada dia mais na informatização de seu negócio e pensando em uma maneira rápida e dinâmica para o controle e gerenciamento de alugueis de filmes em DVDs, bem objetivo e com todo aparato para deixar informatizada uma locadora de
pequeno pequeno ou grande grande porte. porte. Trabalhos Trabalhos que antes eram normalmente normalmente executado executadoss de forma manual estão sendo hoje processados por softwares específicos para locadora. O locador terá com a utilização de todos os recursos do SISLOC-FILMES um grande avanço nos negócios, primando uma boa organização e segurança da informação para que tenha tenha um um ótimo resultado. resultado.
1.1 OBJETIVOS
1.1.1 Objetivo Geral A finalidade desse trabalho é analisar e especificar um sistema de Gerenciamento de Locação de DVD e Blu-ray, propondo um modelo de gerenciamento dos todos os processos de uma locadora de filmes um sistema de gerenciamento de locação de filmes ambiente onde permita controle total de todo o negocio facilitando e agilizando as locações, devoluções, cadastros, pesquisas e controle financeiro.
1.1.2 Objetivo Específico Os objetivos específicos focalizam as principais funções do sistema de locação como: 1- Gerenciar o pedido de empréstimos de clientes; 2- Gerenciar as devoluções do DVD; 3- Gerenciar o acervo; 4- Gerenciar o tempo de vigência dos empréstimos;
cli entes; 5- Gerenciar problemas na inadimplência dos clientes;
2 METODOLOGIA A Metodologia usada consiste em esclarecer a forma utilizada para a análise do tema ou do problema proposto. Em pesquisa descritiva e experimental detalham-se os principais principais procediment procedimentos, os, técnicas técnicas e instrumentos instrumentos usados usados na coleta de dados, dados, de tal maneira que se tenha uma visão dos elementos necessários para poder compreender, identificar e avaliar os procedimentos utilizados no trabalho acadêmico (KOCHE, 1977, p. 145). A definiç definição ão dos termos termos (ou visão geral geral do tema) tema) con consist sistee em escla esclarec recer er os termos ou conceitos utilizados no trabalho, dando a definição correta ou o ponto de vista adotado, para maior clareza e entendimento ou dar uma visão geral da temática que será desenvolvida. As aplicações web têm características em seu funcionamento que as diferenciam de outros tipos de aplicações. A arquitetura cliente-servidor é evidenciada em aplicações desenvolvidas para a internet, pois esta deve acomodar uma estrutura leve para o cliente, baseada baseada em em requisiçõe requisiçõess e que que se comporte comporte de maneira maneira dinâmica dinâmica e segura segura neste neste ambiente ambiente..
2.1 FERRAMENTAS 2.1.2 Banco de Dados Um mode odelo conce nceitua ituall é uma desc descri riçção do banc bancoo de dad dados de form formaa independente de implementação em um SGBD. O modelo conceitual registra que dados podem podem aparecer aparecer no banco banco de dados, dados, mas mas não registra registra como estes estes dados dados estão estão armazenado armazenadoss a nível de SGBD. Os bancos de dados e a sua tecnologia estão provocando um grande impacto no uso de computadores. É viável afirmar que eles representam um papel crítico em que os comput computado adores res são utiliza utilizados dos,, inclui incluindo ndo neg negóci ócios, os, comérc comércio io eletrôn eletrônico icos, s, eng engenh enharia aria,, medicina, direito, educação e as ciências da informação, para citar apenas algumas delas. A palavra palavra banco de banco é tão comumente comumente utilizada que, que, primeiro, devemos devemos defini-la. Nossa Nossa definição inicial é bastante genérica.
A tecnologia aplicada aos métodos de armazenamento de informações vem crescendo e gerando um impacto cada vez maior no uso de computadores, em qualquer área em que eles podem ser aplicados. Um “banco de dados” pode ser definido como um conjunto de “dados” devidamente relacionados. Por “dados” podemos compreender com “fatos conhecidos” que podem ser armazenados e que possuem um significado implícito. Porém, o significado do termo “banco de dados” é mais restrito que simplesmente a definição dada acima. Um banco de dados possui as seguintes propriedades: • Um banc bancoo de dado dadoss é uma uma cole coleçã çãoo lógi lógica ca coer coeren ente te de dado dadoss com com um significado inerente; uma disposição desordenada dos dados não pode ser referenciada como um banco de dados; • Um banco de dados é projetado, construído e “povoado” com dados para um propósito propósito específico; específico; um banco banco de dado dadoss possui possui um conjunto conjunto pré-definido pré-definido de usuários usuários e aplicações; • Um banco de dados representa algum aspecto de mundo real, o qual é chamado de “mini-mundo”; qualquer alteração efetuada no mini-mundo é automaticamente refletida no banco de dados. Um banco de dados pode ser criado e mantido por um conjunto de aplicações desenvolvidas especialmente para esta tarefa ou por SGBD. Um SGBD permite aos usuários criarem e manipularem banco de dados de propósito geral. O conjunto formado 3 por um banco de dados mais as aplicações aplicações que o manipulam manipulam é chamado chamado de “Sistema “Sistema de Banco Banco de Dados”.
2.1.3 PostgresSQL Postgres ou PostgreSQL é um projeto de Sistema Gerenciador de Banco de Dados open-source que foi iniciado em 1986, na Universidade de Berkeley, na Califórnia, desenvolvido como projeto de código aberto.
2.1.4 Características Hoje, o PostgreSQL é um dos SGBDs (Sistema Gerenciador de Bancos de Dados) de código aberto mais avançados, contando com recursos como: •
Consultas complexas
•
Chaves estrangeiras
•
Integridade transacional
•
Controle de concorrência multi - versão
•
Suporte ao modelo híbrido objeto-relacional
•
Gatilhos
•
Visões
•
Linguagem Procedural em várias linguagens (PL/pgSQL, PL/Python,
•
PL/Java, PL/Perl) para Procedimentos armazenagem
•
Indexação por texto
•
Estrutura
para
guardar
dados
Georeferencia
dos
Post
GIS
2.2.2.1.2Histórico PostgreSQL é um dos resultados de uma ampla evolução que se iniciou com o projeto projeto Ingres, Ingres, desenvolvid desenvolvidoo na Universidad Universidadee de Berkeley, Berkeley, Califórnia. Califórnia. O líder do projeto, projeto, Mich Michae aell Ston Stoneb ebra rake ker, r, um dos dos pione pioneiro iross dos dos banc bancos os de dado dadoss rela relaci ciona onais, is, deixo deixouu a universidade em 1982 para comercializar o Ingres, porém retornou a ela logo em seguida. Após seu retorno a Berkeley, em 1985, Stonebraker começou um projeto pós-Ingres com o objetivo de resolver problemas com o modelo de banco de dados relacional. O principal problema problema era a incapacidad incapacidadee do modelo modelo relacional relacional compreend compreender er “tipos” (atualmente (atualmente,, chamados de objetos), ou seja, combinações de dados simples que formam uma única unidade.
2.2.2.2 Apache Tomcat Segundo [HEM07], “o Tomcat é talvez o mais popular servidor Web baseado em Java e contêiner de servlet. Ele é um contêiner de servlets relativamente leve que cresceu em popularidade nos últimos anos ”. O Tomcat Tomcat pod podee ser adq adquiri uirido do gratuit gratuitame amente nte,, ele é muito muito pop popula ularr entre entre os desenvolvedores de software, que trabalham com tecnologias free. O Tomcat é um sistema de armazenagem de Servlets. [COU02] afirma que: “O Tomcat é um Servlet Container, ou seja, é um servidor onde são instaladas Servlets para tratar as requisições que o servidor receber”.
2.2.2.3 Hibernate (HIBERNATE.ORG) (HIBERNATE.ORG) O Hibernate é um framework (conjunto de código que tem como função, conectar aplicações ou até mesmo tecnologias diferentes), que faz um mapeamento do banco de dados e é utilizado para apoiar e simplificar a comunicação da base de dados com os códigos
de
manipulação
de
sistemas
no
desenvolvimento
2.2.2.4
de
sistemas. NetBeans
O NetBeans NetBeans IDE é um ambiente de desenvolvimento integrado (IDE) gratuito e de código
aberto para
desenvolve desenvolvedores dores
de
software software
nas
linguagens linguagens
Java, C, C+
+, PHP, Groovy, Ruby, entr entree outr outras as.. O IDE IDE é exec execut utad adoo em muit muitas as plat plataf afor orma mas, s, como Windows, Linux, Solaris e MacOS. O NetBeans IDE oferece aos desenvolvedores ferramentas necessárias para criar aplicativos profissionais de desktop, empresariais, Web e móveis multiplataformas.
2.2.2.4.1 História O NetBeans foi iniciado em 1996 por dois estudantes tchecos na Universidade de Charles, em Praga, quando a linguagem de programação Java ainda não era tão popular como atualmente. Primeiramente o nome do projeto era Xelfi, em alusão ao Delphi, pois a pretensão pretensão deste projeto projeto era ter funcionalida funcionalidades des semelhante semelhantess aos IDEs então populares populares do Delphi que eram mais atrativas por serem ferramentas visuais e mais faceis de usar, porém com o intuito de ser totalmente desenvolvido em Java.
MER. “O modelo entidade-relacionamento (E-R) tem por base a percepção de que o mundo real é formado por um conjunto de objetos chamados entidades entidades e pelo conjunto dos relacionamentos entre esses objetos.” (SILBERSCHATZ; KORTH; SUDARSHAN, 1999, p. 21). 21).
Cada entidade possui propriedades particulares que são os atributos. Tomando como exemplo a tabela CLIENTE, onde serão armazenadas as informações dos clientes, essas informações são os chamados atributos ou campos da tabela da entidade cliente. A associação entre uma ou mais entidades é chamado de relacionamento. Por exemplo, a tabela CLIENTE associa-se com a tabela DEPENDENDE.
Diagrama de Caso de uso O Diagrama de Casos de Uso tem o objetivo de auxiliar a comunicação entre os analistas e o cliente. Um diag iagram rama de Caso de Uso Uso desc descre reve ve um cenári nárioo que que mostra stra as funcionalidades do sistema do ponto de vista do usuário. O cliente deve ver no diagrama de Casos de Uso as principais funcionalidades de seu sistema. Notação Notação O diagrama de Caso de Uso é representado por: atores; casos de uso; relacionamentos entre estes elementos. Estes relacionamentos podem ser: associações entre atores e casos de uso; generalizações entre os atores; generalizações, extends e includes entre os casos de uso. caso casoss de uso uso pod podem em opc opciona ionalme lmente nte estar estar env envolv olvidos idos por um retâng retângulo ulo que representa os limites do sistema. • • •
• • •
DIAGRAMA DE CLASSES O diagrama de classes representa a estrutura do sistema, recorrendo ao conceito de classe e suas relações. O modelo de classes resulta de um processo de abstracção onde são identificados os objetos relevantes do sistema em estudo. Um objeto é uma ocorrência que tem interesse para o sistema em estudo e que se pretende descrever no seu ambiente, contendo identidade e comportamento. O comportamento de um objeto define o modo como ele age e reage a estímulos externos e a identidade de um objeto é um atributo que o distingue de todos os demais, sendo preservada quando o seu estado muda. Um objeto não é mais do que uma instância da classe. Os objetos de modelação contemplados por este diagrama são: Classe: é a representação de um conjunto de objetos que partilham os mesmos atributos e comportamentos; Relação: representa a ligação entre classes. •
•
DIAGRAMA DE ESTADO
Modela o comportamento de um objeto individual, especifica as seqüências de estados pelos quais um objeto passa durante seu tempo de vida em resposta a eventos e suas respostas aos eventos.
DIAGRAMA DE ESTADO Gráfico de fluxo que mostra o fluxo de controle de uma atividade para a outra (visão lógica).
Modelagem seqüencial de um processo computacional, Uma atividade é uma não atômica em andamento em uma máquina de estados
execução
DIAGRAMA DE SEQUÊNCIA. Consiste em um diagrama que tem o objetivo de mostrar como as mensagens entre os objetos são trocadas no decorrer do tempo para a realização de uma operação. Em um diagrama de seqüência, os seguintes elementos podem ser encontrados: Linhas verticais representando o tempo de vida de um objeto ( lifeline); Estas Estas linhas linhas vertica verticais is são preenc preenchida hidass por barras barras vertica verticais is que indica indicam m exatamente quando um objeto passou a existir. Quando um objeto desaparece, existe um "X" na parte inferior da barra; Linhas horizontais ou diagonais representando mensagens trocadas entre objetos. Estas linhas são acompanhadas de um rótulo que contém o nome da mensagem e, opcionalmente, os parâmetros da mesma. Observe que também podem existir mensagens enviadas para o mesmo objeto, representando uma iteração; Uma condição é representada por uma mensagem cujo rótulo é envolvido por colchetes; • •
•
•
Mesagens de retorno são representadas por linhas horizontais tracejadas. Este tipo de mensagem não é freqüentemente representada nos diagramas, muitas vezes porque sua utilização leva a um grande número de setas no diagrama, atrapalhando o entendimento do mesmo. Este tipo de mensagem só deve ser mostrada quando forfundamental para a clareza do diagrama
2.0 Lista de Funções Número de ordem 1
Caso de uso Mante anterr Cli Clieente ntes
Descrição Cadas adastr trar ar,, alt alteerar, rar, pes pesquis quisar ar,, ex exclui cluirr Cli Clieente ntes no no
sistema.
2
Mante Manterr Funcion Funcionário árioss
Cadast Cadastrar rar,, alterar, alterar, pesqui pesquisar sar,, excluir excluir Funci Funcioná onários rios no sistema.
3
Mante Manterr Forne Fornece cedo dorr
Cada Cadast stra rar, r, alte altera rar, r, pesq pesqui uisa sar, r, exc exclu luir ir Forn Fornec eced edor or no sistema.
4
Mante anterr ace acervo rvo
Cadas adastr trar ar,, alte lterar, rar, pes pesquis quisar ar,, exclui cluirr Acerv cervoo no sist sisteema. ma.
5
Real Realiz izar ar Rese Reserv rvaa
Cada Cadast stra rar, r, alte altera rar, r, pesq pesqui uisa sar, r, excl exclui uirr Res Reser erva va no sistema.
5
Real Realiz izar ar Locaç ocação ão
Cada Cadast stra rar, r, alt alter erar ar,, pesq pesqui uisa sar, r, excl exclui uirr Loc Locaç ação ão no sistema.
6
Rece Recebe berr Loca Locaçã çãoo
Cada Cadast stra rar, r, alt alter erar ar,, pesq pesqui uisa sar, r, excl exclui uirr de De Devo volu luçã çãoo no no sistema.
7
Devo De volve lverr Loc Locaç ação ão
Cada Cadast stra rar, r, alte altera rar, r, pes pesqu quisa isar, r, excl excluir uir de De Devo volu luçã çãoo no no sistema.
3 DIAGRAMAS 3.1 Diagrama de Caso Uso
Figura 1 – Diagrama de Caso de Uso 3.1.1 Requisitos funcionais do sistema Após o levantamento dos digramas, deve-se fazer a descrição dos requisitos funcionais de cada caso de uso. Dessa forma, essas informações ajudarão no desenvolvimento do sistema para saber quais métodos devem ser realizados pelo sistema e quais passos serão serão seguidos para realizar uma determinada funcionalidade. A seguir são apresentadas as especificações dos casos de uso para o sistema de vídeo locadora. 3.1.2 Descrições de Caso Uso Manter Cliente Caso de Uso: MANTER CLIENTE Sigla:UC01 Sigla:UC01
Objetivo: Realizar o cadastramento, alteração, pesquisa ou remoção de dados de um cliente.
Ator Principal: ADM
Ator Secundário: Não Aplicável Pré–Condição: Não Aplicável Pós–Condição: Não Aplicável Fluxo Principal 1. Este caso de uso se inicia quando o ator aciona a opção cadastrar na cliente. 2. O sistema exibe a tela de cadastro.
3. O ator solicita dados pessoais do cliente. 4. O ator preenche os dados pessoais no sistema. 5. O ator aciona o botão salvar 6. O sistema cadastra os dados pessoais do cliente no sistema. 7. O sistema gera um numero de cadastro para o cliente. mensagem: Parabéns: Cadastro Salvo com sucesso. 8. O sistema exibe a mensagem: Pesquisar, o sistema aciona o fluxo alternativo Pesquisar.(FA(01)). 9. Se a opção for Pesquisar, Se a opçã opção o for for Alte Altera rar, r, o sist sistem ema a acio aciona na o flux fluxo o alte altern rnat ativ ivo o Alte Altera rarr . 10. (FA(02)).. Se a opção for Remover, o sistema aciona o fluxo alternativo Remover . 11. (FA(03)). Se a opção for Sair, o sistema aciona o fluxo alternativo Sair.(FA(04)). Sair.(FA(04)). 12. 13. Este caso de uso de encerra.
Fluxo Alternativo Pesquisar (FA01) ref. UC01(9): Pré condição: Não aplicável. Passos: 1. 2. 3. 4.
O ator preenche campo nome do cliente. O ator aciona o botão Pesquisar. O sistema exibe na tela o nome do cliente. Este fluxo se encerra.
Fluxo Alternativo Alterar (FA02) ref. UC01(10): Pré condição: Não aplicável. Passos: 1. 2. 3. 4.
O ator preenche campo nome do cliente. O ator aciona o botão Pesquisar. O sistema exibe na tela, o nome do cliente. O ator solicita os dados a serem alterados.
5. O ator altera dados do cliente no sistema. 6. O ator aciona o botão Salvar. alterados. 7. O sistema atualiza os dados alterados. mensagem: Parabéns: Dados Alterados com sucesso. 8. O sistema exibe a mensagem: 9. O sistema retorna para a tela Alterar. Este fluxo se encerra. 10.
Fluxo Alternativo Remover (FA03) ref. UC01(11): Pré condição: Não aplicável.
Passos: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.
O ator preenche campo nome do cliente. O ator aciona o botão Pesquisar. O sistema exibe na tela, o nome do cliente. O ator aciona o botão Remover. O sistema exibe a mensagem: Parabéns: Dados Removidos com sucesso. O sistema retorna para a tela Remover. Este fluxo se encerra.
UC01(1,2,3,4,5,6,7,8,9,10,11,12), ,11,12), FA01(1,2,3), FA01(1,2,3), Fluxo Flu xo Altern Alternativ ativo o Sair Sair (FA04) (FA04) ref. ref. UC01(1,2,3,4,5,6,7,8,9,10 FA02(1,2,3,4,5,6,7,8,9,10) FA02(1,2,3,4,5,6,7,8,9,10) e FA03(1,2,3,4,5,6). FA03(1,2,3,4,5,6). Pré condição: Não aplicável. Passos: 1. O ator aciona o botão sair. 2. O Sistema retorna para a tela de Login e Senha. 3. Este fluxo se encerra.
3.1.3 Descrições de Caso Uso Realizar Locação Caso de Uso: REALIZAR LOCAÇÃO Sigla:UC02 Sigla:UC02
Objetivo: Realizar locações de filmes para um determinado cliente. Ator Principal: Cliente Ator Secundário: Funcionário Pré–Condição: Cliente deve estar cadastrado, O filme deve estar cadastrado.
Pós–Condição: Locação efetuada. Fluxo Principal 1. Este caso de uso se inicia quando o cliente solicita o aluguel de um filme. 2. O funcionário aciona o botão locar filme 3. O sistema exibe a tela de locação. 4. O cliente apresenta os filmes a serem locados. 5. O Cliente verifica a disponibilidade dos filmes. 6. O cliente informa seu numero de cadastro. pendencias do cliente. 7. O funcionário verifica as pendencias 8. O funcionário gera uma locação para o cliente. 9. O funcionário associa cada titulo a essa locação. O siste sistema ma estab estabele elece ce a data data de devol devoluç ução ão de cada cada títul título, o, confor conforme me o 10. respectivo tempo de locação. 11. O sistema emite comprovante de locação. O funcionário solicita assinatura do comprovante comprovante pelo cliente. 12. 13. O funcionário entrega os títulos ao cliente. Se o cliente estiver com pendencias, o sistema aciona o fluxo alternativo 14. Cancelar Locação (FA(01)). 15. Se o filme estiver locado, o sistema aciona o fluxo alternativo Realizar Reserva (FA(02).
16. Este caso de uso se encerra.
Fluxo Alternativo Cancelar Locação (FA01) ref. UC02(14): Pré condição: Não aplicável. Passos: 1. 2. 3. 4. 5.
O ator confirma as pendencias pendencias do cliente. O ator aciona o botão Cancelar Locação. O ator aciona o botão Cancelar Locação. O sistema exibe a Mensagem “Locação Cancelada com Sucesso”. Este fluxo se encerra.
3.1.2 Diagrama Diagrama de Classe (Falta Multiplicidade, get and set)
Figura 2 – Diagrama de Classe 3.1.3 Diagrama de Estado
Figura 3 – Diagrama de Estado
3.3.4 Diagrama De Sequência
Diagrama de sequencia, que detalha o processo interno de locação de DVD.
Figura 4 – Diagrama D iagrama de Sequência 3.1.5 Diagrama de Atividade
Figura 5 – Diagrama de Atividade
3.2 Modelo Conceitual
Figura 6 – Modelo Conceitual 3.3 Modelo Lógico
Figura 7 – Modelo Lógico
MODELO DE ENTIDADE E RELACIONAMENTO (M.E.R) Essa abordagem sobre a modelagem de dados e estruturas de dado de um sistema esta dividida entre CONCEITUAL, LÓGICO. Das dos relacionamentos entre entidades do banco de dados. Com base na introdução, e diagrama de estado, e o diagrama de classe citada acima temos os dados para construirmos o nosso modelo de entidade e relacionamento. 1. Vídeo locadora _______ deseja automatizar o processo de locação. Por essas razoes o sistema deve: Cadastrar os funcionários: identificado do funcionário e o nome; Cadas Cadastra trarr cliente clientess com com os seguint seguintes es dad dados: os: identif identifica icador dor do cliente cliente,, nome, nome, CPF, CPF, endereço (Rua, número, cidade, UF); Cadastrar acervo; identificador do acervo, descrição, palavra chave, qtd acervo, gênero, titulo e sinopse.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
KOCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica: teoria da ciência e prática da pesquisa pesquisa.. 14. ed. ed. rev. rev. e ampl. ampl. Petrópolis Petrópolis,, RJ: Voze Vozes, s, 1997. 1997. 103 103 p.
ww.fca.pt/docs-online/722-636-8_des_sis_inf.pdf – dia 05/05/2012 12:47 http://www.dsc.ufcg.edu.br/~sampaio/cursos/2007.1/Graduacao/SIII/Uml/diagramas/usecases/usecases.htm 05/05/2012 12:53 Booch, G., Rumbaugh, J., Jacobson, I. UML Guia do Usuário 11a Tiragem, Editora Campus, Rio de Janeiro, 2000. 2 000. Pender, T. UML Bible, Wiley Publishing Inc. Indianapolis, 2003. Larman, C. Utilizando UML e Padrões, 1ª edição. Bookman, São Palulo, 2002.
Autor – site xxxxxxx – assunto xxxxxx –data e hora de acesso.