Os desafios éticos dos sistemas de informacoes - UniversoDescrição completa
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Guía de estudio para la cátedra de Teoría de la Comunicación I. Funcionalismo: Max Weber y Talcott Parsons. Sobre la acción social, la sociología comprensiva y los sistemas sociales.Descripción completa
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Parsons, T. (1976). El sistema social. Madrid: Ediciones Revista de Occidente.
Capitulo 1 de sociología estructural-funcionalista de Talcott Parsons.
Os componentes dos sistemas sociais
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TALCOTT PARSONS O tema deste livro é a exposição e ilustração de um esquema conceitual para análise dos sistemas sociais tomando!se como "ase de re#er$ncia a ação% Prop&e!se ser um tra"al'o te(rico em sentido estrito% Não se vai ocupar nem com )enerali*aç&es a partir de dados emp+ricos nem com metodolo)ia em"ora coma é natural deva apoiar!se nelas% , evidente que o valor do esquema conceitual aqui apresentado se comprovará por sua utilidade para pesquisas emp+ricas% -as não se teve intenção de esta"elecer uma relação sistemática de con'ecimentos emp+ricos como as que encontram lu)ar numa o"ra de sociolo)ia )eral% O nosso #oco é o esquema te(rico% O tratamento sistemático de seus usos emp+ricos será o".eto de outro tra"al'o% interação dos Nosso ponto de partida é o conceito dos sistemas sociais da ação% A interação atores individuais ocorre em circunst/ncias tais que se torna poss+vel tratar esse processo de interação como um sistema no si)ni#icado cient+#ico do termo e su"met$!lo a uma análise de um tipo semel'ante aos que .á #oram aplicados a sistemas de outra nature*a em outras ci$ncias% A ação coma "ase de re#erenda .á #oi amplamente tratada em outro estudo do autor o qual será resumido em poucas palavras% 0ssa "ase de re#er$ncia di* respeito 1 2orientação2 de um ou mais atores ! no caso em apreço or)anismos "iol()icos ! relativamente a uma situação que inclui outros atores% O esquema que a"ran)e unidades de ação e interação é um esquema relacion relacional. al. Analisa a estrutura e os processos dos sistemas que se constroem a partir das relaç&es de tais unidades com suas situaç&es que incluem outras unidades% Não se preocupa com a nature*a interna dessas unidades a não ser no que tan)e a in#lu$ncia direta que tal estrutura possa exercer so"re o sistema relacional% A situação é de#inida coma consistente de o".eto de orientação de tal modo que a orientação de um dado ator se di#erencia em relação aos di#erentes o".etos e suas cate)orias que em con.unto comp&em a situação% 3o ponto de vista da ação pode!se classi#icar o mundo dos o".etos em tr$s classes4 o".etos 2#+sicos2 2sociais2 e 2culturais2% O o".eto social é o ator que pode ser tanto um outro individuo qualquer 5alter6 como o pr(prio ator tornado como ponto de re#er$ncia de si mesmo 5e)o6 ou como uma coletividade tomada tomada como unidade para os #ins de uma análise de orientação% Os o".etos emp+ricos são entidades emp+ricas que não rea)em ao e)o nem intera)em com ele% São meios e condiç&es da ação% O".etos culturais são elementos sim"(licos da tradição cultural ideias ou crenças s+m"olos expressivos ou padr&es de valores em tanto que considerados como o".etos situacionais pelo e)o e que não se.am 2internali*ados2 passando passando a #a*er parte da estrutura de sua personalidade% personalidade% 2Ação2 a um processo no sistema ator!situação do que se reveste de si)ni#icação e é capa* de motivar o ator individual ou no caso de uma coletividade os seus mem"ros componentes% componentes% Com isso se quer di*er que a orientação dos processos de ação correspondentes )ira em torno dos es#orços do ator para o"ter satis#aç&es e evitar privaç&es de#inidas umas e outras 1 lu* da estrutura de sua personalidade% A palavra ação em seu sentido técnico será usada nesta o"ra somente para desi)nar a relação do ator com a situação que assuma este aspecto de motivação% , evidente que a #onte ori)inal de ener)ia que anima os processos da ação ação reside reside no or)a or)anis nismo7 mo7 portan portanto to em certa certa medid medida a toda toda satis# satis#aç ação ão ou privaç privação ão tem si)ni#icação or)/nica% or)/nica% -as a motivação em sua #eição concreta não pode dentro do esquema 8
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aqui proposto ser analisada em termos das necessidades "ásicas do or)anismo em"ora ten'a nelas as suas ra+*es% A or)ani*ação dos elementos da ação dentro deste esquema é primeiro que tudo #unção da relação entre o ator e sua situação e a 'ist(ria dessa relação o que se c'ama 2experi$ncia2% , essencial para de#inir a ação assim conce"ida que não se ima)ine que ela consista oc a est+m some soment ntee de reaç reaç&e &ess ad h oc est+mulo uloss situac situacion ionais ais partic particula ulares res77 é necess necessári árioo que que se compreenda que o ator desenvolve um sistema de expectativas em relação aos vários o".etos da situação% 0stes podem ser estruturados somente em relação 1s suas tend$ncias pr(prias e 1s possi"ilidades possi"ilidades de satis#aç&es ou privaç&es que con#i)uram as várias alternativas de ação que se a"rem diante dele% -as no caso de o".etos sociais sur)e uma nova dimensão% Parte da expectativa do e)o em muitos casos a parte mais importante consiste na provável reação do alter a ação poss+vel do e)o reação essa que s( ser prevista com anteced$ncia anteced$ncia a#etando assim #undamentalmente #undamentalmente as opç&es do e)o% 0m am"os os n+veis 'á vários elementos da situação que ao ser!l'es con#eridos sentidos especiais se convertem em sinais ou s+m"olos que se vão inscrever na or)ani*ação do sistema de expectativas do autor% Particularmente no caso da interação os sinais e s+m"olos adquirem si)ni#icados comuns e servem de meio de comunicação entre os atores% @uando sur)em sistemas sim"(licos que podem ser meios de comunicação pode!se #alar dos princ+pios de uma uma 2cultura2 a qual se se torna parte dos sistemas sistemas de ação ação dos atores% amos ocupar!nos aqui tão!somente dos sistemas de interação que se tornaram tão di#erenciados que atin)iram o n+vel cultural% 0m"ora o termo sistema social possa ser usado num sentido mais elementar #aremos dele caso omisso para tratar dos sistemas de interação que incluem uma pluralidade de atores individuais orientados para uma situação e um sistema de s+m"olos culturais )eralmente aceitos% Redu*ido aos seus termos mais simples um sistema social consiste numa pluralidade de atores individuais intera)indo mutuamente numa situação que tem pelo menos um aspecto #+sico am"iental% Os autores são motivados relativamente a uma tend$ncia ao máximo de satis#aç&es e a relação de cada qual com sua situação e com os outros é de#inida e mediati*ada por um sistema comum de s+m"olos culturalmente ela"orados% Assim conce"ido um sistema social é somente um dos tr$s aspectos da ela"oração de um sistema social de ação concreto% Os outros dois são os sistemas de personalidade dos atores individuais e o sistema cultural incorporado na ação desses ateres% Cada um dos tr$s deve ser considerado como um #oco independente de or)ani*ação dos elementos de um sistema de ação .á que não se pode teoricamente redu*ir nen'um deles aos termos de um outro ou de uma com"inação dos dois outros% Cada um é indispensável aos outros dois pois que sem personalidade e cultura não poderia 'aver sistema social e assim por diante% -as esta interdepend$ncia e interpenetração não implica reduti"ilidade a qual permitia que os processos e propriedades pudessem ser dedu*idos dos con'ecimentos con'ecimentos te(ricos que se tem de um dos outros dois ou de am"os% A ação como "ase de re#er$ncia a comum aos tr$s e é isto que torna poss+veis certas 2trans#ormaç&es2 entre eles% O que quer di*er em outras palavras que no estado atual de sistemati*ação te(rica nosso con'ecimento dos processos de ação é #ra)mentário% Por causa disco nos vemos #orçados a usar estes tipos de sistemas emp+ricos apresentando!os apresentando!os descritivamente como "ase de re#er$ncia% Assim pois conce"emos os processos din/micos como 2mecanismos2 que in#luenciam o 2#uncionamento2 do sistema% A apresentação descritiva de um sistema emp+rico deve deve pois pois ser ser #eit #eitaa em term termos os de um con. con.un unto to de cate cate)o )oria riass estr estrut utur urai ais s 1s quai quaiss se