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AUTO-INVESTIGAÇÃO Instruções de Bhagavan Sri Ramana Maharshi – Tradução da versão revisada do original em Tamil publicada por T..!en"ataraman# $residente Sri Ramanasraman em Tituvannamalai em 1%&'(.
INTRODUÇÃO )stas *oram as instruções dadas por escrito por Bhagavam Sri Ramana Maharshi nos dias de seu sil+ncio# cerca do ano de 1%,1# ao seu disc-pulo ambhiram Sesha//a. 0 ess+ncia dos ensinamentos aui contidos 2 claramente3
REALIZ REALIZE E A PERFEIT PERFEITA A BEM-AVE BEM-AVENTU NTURAN RANÇA ÇA ATRAVÉ ATRAVÉS S DE CONSTA CONSTANTE NTE MEDITAÇÃO NO SER
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ÍNDICE 5ap-tulo 1 5ap-tulo 4 5ap-tulo 8 5ap-tulo 6 5ap-tulo & 5ap-tulo ; 5ap-tulo ' 5ap-tulo : 5ap-tulo % 5ap-tulo 1, 5ap-tulo 11 5ap-tulo 14 0 Religião do 5oração Auem sou eu 0uto 5onhecimento
Investigação do Ser 0 ature7a da Mente 9 Mundo 0 0lma Individual 9 0bsoluto 2 o Ser 5onhecimento do Ser Supremo 0doração 2 0uto< Investigação# nada mais =ibertação 0 Senda >ctupla da ?nana @oga 0 Senda >ctupla do 5onhecimento Renunciação 5onclusão
,6 ,& ,: ,% ,% 1, 11 14 16 1; 1' 1: 1: 1% 4'
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CAPÍTULO 1 Invest!"#$% n% &'"!% (% n%ss% )*+)*% Se* este cap-tulo 2 esclarecida esclarecida a Senda da investigação investigação no Cmago do nosso prDprio Ser sob a *orma de EAuem Sou )uF 1 – 9 sentido do EeuF – eGpresso em todas as nossas sensações como Eeu vimF# Eeu eraF# não 2 natural e comum a todos os indiv-duos 0o analisar o signi*icado desse *ato chegamos a evid+ncia de como o movimento e as *unções anHlogas pertencem ao dom-nio do corpo# essas sensações sD se mani*estam dessa maneira por uma nica ra7ão3 porue o corpo estH identi*icado com o EeuF. )ntretanto# pode o corpo ser essa E5onsci+ncia do )uF 0ntes do nascimento esse corpo não estava na E5onsci+ncia do )uF. )le 2 composto dos cinco elementos. )stH ausente durante o sonoJ1( e# eventualmente# se torna um cadHver. K evidente# pois# ue o corpo não pode ser essa E5onsci+ncia do )uF. )ste sentido do EeuF ue no momento emerge do corpo# 2 chamado tamb2m de ego# ignorCncia# ilusão# impure7a# ou indiv-duo. 0 *inalidade de todas as )scrituras 2 esta peruirição peruirição do Ser. )stH declarado nelas ue a destruição destruição do sentido do ego 2 =ibertação. =ibertação. 5omo# pois# se pode permanecer indi*erente a essa verdade $ode o corpo# ue 2 inanimado como um pedaço de madeira# re*ulgir e *uncionar como E)uF K Dbvio ue nãoL $ortanto# re*ugue esse corpo inanimado como se de *ato *ora um cadHver. em mesmo murmure a palavra EeuF# mas investigue intensa intensa e pro*undamente dentro de si prDprio o ue 2 ue agora brilha no Cmago Cmago do 5oração 5oração como como E)uF.J1( Transcendendo o incessante *luGo de pensamentos diversos# surge no 5oração com E)uF# E)uF# a cont-nua# ininterrupta# silenciosa e espontCnea consci+ncia do Ser. Se nos a*errarmos a ela e permanecermos permanecermos tranilos# tranilos# o sentido do EeuF no corpo *enecerH por si prDprio# como *ogo de cCn*ora. 9s SHbios e as )scrituras a*irmam ue isto 2 =iberação. 4 – 9 v2u da ignorCncia Namais poderH ocultar completamente o ser individual. 5omo o poderia em mesmo os ignorantes ignorantes deiGam de *alar do EeuF. 0 ignorCncia sD *a7 ocultar a Realidade E)u sou o SerF# E)u sou pura 5onsci+nciaF# e con*undir o E)uF com o corpo. 8 – 9 Ser 2 auto
& 6 – a consci+ncia Eeu sou o corpoF estão contidos os tr+s corposJ4( compostos pelos cinco invDlucrosJ8( Se essa consci+ncia *or removida# todo o resto sumirH de per si# pois os demais corpos dependem dela. ão hH necessidade de eliminação separada porue as )scrituras declaram ue a escravidão 2 o pensamento# eGclusivamente. 0 inNunção *inal delas 2 ue o melhor m2todo para livrar
CAPÍTULO , A N"t*e." (" Mente este cap-tulo cap-tulo são resumidamente resumidamente descritos descritos a nature7a# nature7a# os estados estados e a locali7açã locali7açãoo da mente. mente. 1 – Segundo as )scrituras indianas# hH uma entidade conhecida como EmenteF ue se origina no alimento consumido. consumido. )la gera amor# Ddio# cobiça# cDlera# e assim por diante. K o conNunto conNunto da mente# intelecto# memDria# vontade e ego# e embora desempenhando tão variadas *unções tem o nome gen2rico de EmenteF# e 2 obNetivada como os obNetos inertes conhecidos conhecidos por nDs. K inanimada# mas uando Nungida O consci+ncia parece animada# do mesmo modo como um *erro auecido ao rubro parece *ogo. 9 princ-pio de discriminação lhe 2 intr-nseco. K passageira e possui partes capa7es de serem amoldadas amoldadas em ualuer ualuer *orma como a laço# o ouro ou cera. K a base de todos os princ-pios
; o sono pro*undo# os corpos *-sico e sutil# posto ue sob o manto negro da ilusão# permanecem permanecem todavia imersos no Ser. Qa ignorCncia gerou
J6( 9 ponto de vista errneo ue atribui a Realidade do Ser ao mundo material# como se este *ora independente do princ-pio consciente. )sta *alsa id2ia 2 devida O identi*icação do Ser com o corpo -sico# e em conse+ncia do ue a ignorCncia assume ue auilo ue 2 eGterno e independente do corpo *-sico 2 tamb2m# necessariamente# eGterno e independente do princ-pio consciente. consciente.
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9 desenho ilustra como a luminosa 5onsci+ncia do Ser re*ulgindo por si prDpria# *unciona como o corpo causal na cCmara interna circundada pelas paredes de av/dia JignorCncia( 2 condu7ida pela porta do sono a ual 2 movida pelas *orças vitais *ace ao tempo e ao arma# atrav2s da passagem de encontro ao espelho do ego interposto ali. 5om a lu7 re*letida dali# passa para a cCmara intermediHria intermediHria do estado de sonho posteriormente# posteriormente# proNeta
: 9 desenho ilustra tamb2m a serena eGist+ncia do Ser distinta do ego# e dos tr+s estados de sono# sonho e vig-lia. 9 ser individual reside nos olhos Jespelho( durante o estado de vig-lia# no pescoço JatrHs do pescoço na medula oblongada( oblongada( durante o sonho e no 5oração durante o sono pro*undo# mas deste destess luga lugares res o 5o 5oraç ração ão 2 o princi principal pal.. 9 ser indiv individu idual al## porta portanto nto## Nama Namais is aband abandona ona completamente o 5oração. $osto ue comumente se diga ue o pescoço 2 a sede da mente# o c2rebro do intelecto# e o 5oração# ou o corpo todo# a sede do ego# as )scrituras a*irmam conclusivamente ue o 5oração 2 a sede de todos os sentidos internos J0ntah"arana# no original# e ue signi*ica mente# intelecto e ego coletivamente( os uais# repita
CAPÍTULO / O Mn(% este cap-tulo cap-tulo 2 demonstrado demonstrado ue o mundo não tem realidade realidade por si prDprio e não estH separado do Ser. 1 – 5riação3 9 obNetivo primac primacial ial das )scrituras 2 desvendar a nature7a *alaciosa do mundo e revelar o Supremo )sp-rito como a nica realidade. )las *ormularam a teoria da criação com esta nica *inalidade em mira. !ão at2 mesmo Os mincias e entret+m a classe mais baiGa de buscadores da !erdade com a narrativa da apariç aparição ão sucess sucessiva iva do )sp-r )sp-rit ito# o# do dese deseuil uil-br -brio io J$ra" J$ra"rit riti# i# no origi original nal## signi* signi*ica icando ndo a perturbação perturbação do euil-brio euil-brio entre as tr+s ualidades ualidades da nature7a3 nature7a3 harmonia# harmonia# atividade atividade e trevas ue precedem O mani*estação mani*estação da mat2ria primordial.( primordial.( da consci+ncia consci+ncia re*letida# dos elementos elementos *undamentais# do mundo# do corpo# da vida e assim por diante. Todavia# para a classe mais elevada elevada de buscador buscadores# es# as )scritu )scrituras ras di7em# di7em# em s-ntese# s-ntese# ue o mundo aparece# aparece# como um panorama em um sonho# com aparentes aparentes obNetividades obNetividades e eGist+ncia eGist+ncia independente independente devido O ignorCncia do indiv-duo# e O conseente obsessão de pensamentos importunos. $rocuram demonstrar a *alsidade do mundo para revelar a !erdade. 0ueles ue reali7aram o Ser por eGperi+ncia direta e imediata percebem# sem sombra de dvida# ue o mundo *enomenal# como realidade obNetiva e independente# 2 de todo não
Ds0*'n"#$% ent*e % %se*v"(%* e % %2et% %se*v"(% 9bNeto observado3 inanimado 9 corpo# um vaso etc. 9s olhos 9 centro do nervo Dtico 0 mente 9 ser individual
9bservador3 animado 9s olhos 9 centro do nervo Dtico no c2rebro 0 mente 9 ser individual ou ego 0 5onsci+ncia pura
5omo o Ser# con*orme descrito na classi*icação classi*icação acima# 2 5onsci+ncia 5onsci+ncia pura e tem cognição de tudo# )le 2 observador *inal. Todos os demais# ego# mente# etc. são obNetos uns dos outros. 9
% suNeito de uma linha torna
CAPÍTULO 3 A A4'" In(v("4 este cap-tulo cap-tulo 2 dito dito ue o Ser 2 a alma alma individual individual e a nature7a nature7a deste deste 2 eGplicada. eGplicada. 0 mente nada mais 2 do ue a id2ia do EeuF. Mente e ego são uma coisa sD. 9 intelecto# a vontade# o ego# e a personalidade são coletivamente essa mesma mente. K como se um homem *osse descrito de di*erentes maneiras de acordo com suas diversas atividades. 9 indiv-duo não 2 outra coisa senão o ego# ue por sua ve7 2 mente# sD e eGclusivamente. Simultaneamente com o surgir do ego# a mente aparece associada com a nature7a do Ser re*letida# como o *erro auecido ao rubro do eGemplo. 5omo deve ser compreendido o *ogo no *erro auecido ão devemos entender ue são indissociHveis um do outro 9 indiv-duo e o ego são uma sD coisa inseparHveis do Ser como o são o *erro auecido ao rubro e o *ogo. ão hH# pois# nenhum outro ser conhecido como testemunha do indiv-duo# senão o prDprio indiv-duo *uncionando como ego# e este a*inal nada mais 2 do ue a mente associada com a consci+ncia re*letida. )sse mesmo Ser não somente brilha ina*etado no 5oração# como o *ogo no *erro Jda mesma maneira como o *ogo no *erro auecido ao rubro 2 ina*etado ina*etado pelas pancadas do martelo# martelo# ue sD modi*icam a *orma do metal – assim tamb2m tamb2m as vicissitudes da vida# pra7er e dor# sD a*etam o ego. 9 Ser permanece puro# imaculado(# mas tamb2m 2 in*inito como o espaço. )le 2 auto
CAPÍTULO 5 As%4t% 6 O Se* S)*e'% 7 % Se* este cap-tulo 2 eGplicado ue a *orma do Ser 2 a *orma de Qeus# e ue )le tem a *orma de E)uF# E)uF Jaham# aham(. 1 – 9 princ-pio universal subNacente O relação entre as id2ias# EdentroF e os obNetos E*oraF constitui o verdadeiro signi*icado do termo EmenteF. Segue
1, estados# e 2 por isso chamada tecnicamente de Auarto )stado. )m seu aspecto transcendental# al2m dos estados de vig-lia# sonho e sono# 2 conhecida como Turi/atita(. )sse )spaço in*inito 2 a Realidade Realidade conhecida como o Supremo )sp-rito# )sp-rito# ou o Ser# ue brilha sem ego-smo como 5onsci+ncia dentro do E)uF# como o Unico em todos os indiv-duos. Medite
CAPÍTULO 8 C%n9e0'ent% (% Se* S)*e'% este cap-tulo cap-tulo descreve
11 e*eito. 9 )sp-rito ue apDia o corpo# na *orma de cinco envoltDrios e a cavidadeV a cavidade nada mais 2 do ue o 5oração – o Ser Transcendental ue lH reside como o ESenhor da 5avernaF. )ste m2todo de reali7ar o 0bsoluto 2 conhecido como Qahara !id/a# ou conhecimento Intuitivo do 5oração. ue mais haveria para se di7er 9 Supremo Ser deve ser reali7ado por eGperi+ncia direta e imediata.
CAPÍTULO : A(%*"#$% 7 t$%-s%'ente At%-Invest!"#$% este cap-tulo cap-tulo 2 eGplanado eGplanado ue ue a consci+ncia consci+ncia perene do do Ser 2 adoração adoração e penit+ncia penit+ncia reais. reais. 1 – 9 obNetivo em se adorar o Supremo Ser impessoal reside na incessante lembrança da verdade ue ! 2 Brahman# porue a meditação E)u sou BrahmanF compreende sacri*-cio# o*erendas# morti*icação# ritual# prece. @oga e adoração. 0 nica maneira de se sobrepor aos obstHculos O sua meditação 2 proibir O mente se albergar nos obNetos eGternos# introvert+
CAPÍTULO ; Le*t"#
%$ 14 )ste cap-tulo ensina ue a =ibertação sD poderH ser obtida atrav2s de constante e prolongada meditação meditação no Ser sob o aspecto de ESivohamF# ESivohamF# ue signi*ica E)u sou o Supremo )sp-ritoF# o E)u RealF. 0s caracter-sticas do ?eevanmu"ta e !idehamu"ta são descritas. 1 – 5omo o ser individual# ue não 2 outro senão a mente# perdeu o conhecimento da sua verdadeira identidade com o Ser real# e enredou
18 $ode a mente# *iGa em seu estado original# possuir sentido do ego ou ter ualuer problema a resolver )sses pensamentos não são em si prDprios escravidão 5onseenteme 5onseentemente# nte# uando esses pensamentos surgirem# como e*eito de tend+ncias passadas# a mente deve não sD ser so*rea so*reada da e revert revertid idaa ao seu seu )stad )stadoo real real## mas# mas# tamb tamb2m 2m## ser ser compel compelida ida a perma permanec necer er imperturbHvel imperturbHvel e indi*erente indi*erente aos acontecimentos acontecimentos eGteriores. ão 2 devido ao esuecimento do Ser ue tais pensamentos surgem e causam mais e mais mis2rias $osto ue o pensamento discriminativo E)u não sou o agente# as ações são meras reações do corpo# dos sentidos e da menteF# seNa uma aNuda para tra7er a mente de volta ao seu estado original# todavia# a despeito disso# este tamb2m 2 um pensamento# embora necessHrio Os mente viciadas em eGcessivas eGcessivas re*leGões. $or outro lado# pode a mente inabalavelmente inabalavelmente *iGa no Ser divino# e ue permanece permanece ina*etada# ina*etada# mesmo uando empenhada empenhada em atividades# atividades# entregar
16 ; – a medida em ue se permanece no Ser# a eGperi+ncia E)u Sou o Supremo )sp-ritoF intensi*ica
CAPÍTULO < A Sen(" =0t)4" (" S"e(%*" este cap-tulo cap-tulo 2 descrita a senda do @oga para conseguir a 0uto
"'" Jabstenção de mentir# de matar# de roubar# de apetites sensuais# da avare7a(# JobservCncia nciass discipli disciplinare nares(# s(# P*"t9?"9"*" Jabst Jabstraç ração ão dos senti sentidos dos dos ob obNet Netos os N?"'" JobservC eGte eGtern rnos os## D9"* Jatenção concent concentrada rada(( D9?"n" Jcontem Jcontemplaç plação ão *irme *irme e ininte ininterrupt rrupta(# a(# D9"*"n "n"" Jatenção Jidenti*i i*ica cação ção do ser ser indiv individ idual ual com o Ser Ser Real# Real# Wn Wniv iver ersal sal## resul resulta tando ndo na S"' S"'"(9 "(9 Jident eliminação de T*)t Jisto 2# do suNeito da cognição# do obNeto da cognição e do processo da cogniç cog nição( ão( são os oito oito elem element entos os do @o @oga ga.. Qe Qeste stes# s# o )*"n"?"'" consiste consiste de recha"a recha"a JeGpiração@ )%%*"" Jinalação Jinalação(( e 9'9"" Jretenção da respiração(. 0o passo ue em todas as )scrituras sacras a eGpiração e inalação são descritas como de duração igual# e a retenção da respiração como tendo duas ve7es a duração delas# no RaNa @oga a retenção do alento 2 uatro ve7es a duração da inalação e duas ve7es a da eGpiração. 9 prana/ama da RaNa @oga 2 superior aos dos demais. Se este prana/ama# prana/ama# ue consiste de eGpiração# eGpiração# inalação e retençao# *or praticado de acordo com a capacidade de cada um# sem descon*orto# mas regularmente# o corpo *ica de certa *orma cansado mas uieto e o deseNo de atingir a Bem< 0venturança gradualmente surge na mente e a torna uni
1& sobrancelhas# sobrancelhas# concentrar
1; necessidade de recorrer a outros tipos de meditação# visto ue todas as *ormas de meditação estão contidas nela. 0s demais sD são indicadas para se conseguir sucesso nesta Jatma dh/ana(. $ode
CAPÍTULO 1 A Sen(" =0t)4" (% C%n9e0'ent% Qescreve
1' 4 – Todas as )scrituras Sagradas tem como obNetivo o controle da mente# portanto a destruição da mente 2 '%s9" ou libertação. @oga 2 o controle da respiração. ?nana 2 considerar todas as coisas como aspectos da !erdade Unica# ou como E"'ev"(vt9?"' B*"'" J9 Brahman# Unico e Indivis-vel(. 9u uma uma ou outr outraa dest destas as duas duas Send Sendas as pare parece cerH rH mais mais *Hci *Hcill e agra agradH dHve vell ao prat pratic ican ante te## de con*ormidade com suas prDprias tend+ncias latentes. Wm touro turbulento 2 amansado# e posto sob controle# controle# mostrando%!" "s9t"n!" K su*iciente ue se pratiue o )*"n"?"'" at2 ue se atinNa a ev"4" '9"". 0lternativamente# mesmo sem *e09"" e )%%*""# e praticando ev"4" '9"" com a V09"*" Jinvestigação no Cmago do Ser( a eGperi+ncia de s"'"(9 pode ser atingida atrav2s da devoção J"t9( sob o aspecto de perp2tua (9?"n" Jmeditação e contemplação(. Se esta prHtica se tornar natural# pode ser eGecutada em ualuer tempo eGceto durante o per-odo de atividade mundana# e# al2m disso# não 2 necessHrio procurar
CAPÍTULO 11 Renn0"#$% este cap-tulo cap-tulo eGplica
CAPÍTULO 1, C%n04s
%$ 1: )stH dentro da nossa capacidade o poder de adotar uma simples e nutriente nutriente dieta e de# atrav2s de um ardente e incessante empenho# erradicar a causa de toda a mis2ria# o ego# cessando toda atividade mental gerada por ele. $odem os pensamentos obsessivos surgir sem o ego $ode haver ilusão distinta de tais pensamentos
A RELIGIÃO DO CORAÇÃO P%* R"'"n" B9"!"v"n $erguntamos certo dia ao Maharishi se não seria poss-vel a humanidade viver toda Nunta# apesar de haver tantas *ragmentações religiosas. ala
BZ00!0 SRI R0M00 M0Z0RSZI
1%
HUEM SOU EU J0WT9<59Z)5IM)T9(
SRI R0M00SR0M0M R0M00SR0M0M Tiruvanamalai ]QI0
Tradu7ido pelo RW$9 0RW05Z0=0 Rio de ?aneiro
PREFJCIO )stas são as instruções dadas por escrito por BZ00!0 SRI R0M00 M0Z0RSZI
4, os seus dias dias de sil+ncio# sil+ncio# os anos de 1%,1 e 1%,4 1%,4 a seu devoto
Sv")*""s"' P44" 0 ess+ncia de seus ensinamentos em suas palavras 2 E9 corpo 2 insens-vel# como um vaso de barro# e nele não eGiste o sentido de )u. JMas( nDs eGistimos como o auto
HUE SOU EU DONDE VIM Eos corações daueles ue buscam assim# com percuciante visão interior# permanecendo em 0tmanistha J*irme e tranila perman+ncia no Ser(# re*ulgirH 0runachala
O' N"'% B9"!"v"te S* R"'"n"?" He' S% E Todo ser vivente deseNa sempre ser *eli7 e intocHvel pelo so*rimentoV e cada um tem o maior amor por si mesmoV tal se deve a ue a *elicidade 2 a sua real nature7a. Qa- ue# a *im de
41 reali7ar essa *elicidade inerente e imaculada# cuNa eGperi+ncia ele diariamente tem uando a mente estH submersa em sono pro*undo# 2
44 outras palavras# somente apDs o primeiro primeiro pronome pessoal# eu# ter surgido# aparecem aparecem o segundo e o terceiro Jtu# ele# etc.( e eles não subsistem sem o primeiro. Qesde ue todo o pensamento somente pode surgir apDs o pensamento
48 0 respiração e as *orças vitais são# tamb2m# descritas como mani*estações grosseiras da mente. 0t2 a hora *inal a mente alimenta e apDia estas *orças no corpo *-sico. ) uando a vida se eGtingue# a mente as envolve e as leva consigo. Qurante o sono# entretanto# entretanto# as *orças * orças vitais continuam as suas *unções# embora a mente não esteNa em atividade. Isto se acha de acordo com a lei divina e *oi determinado para proteger o corpo# eliminando ualuer poss-vel dvida uanto ao seu estado durante o sono Jse ele estH vivo ou morto(. Sem essa disposição da nature7a nature7a## corpos corpos adormec adormecidos idos seriam seriam *reente *reentement mentee levados levados para serem serem cremado cremados# s# embora vivos. 0 vitalidade aparente da respiração 2 deiGada pela mente como um EvigiaF. Mas na vig-lia e no Samadhi# uando a mente cessa# o prana tamb2m cessa. $or esta ra7ão Jisto 2 porue a mente tem o poder sustentador e controlador sobre as *orças vitais e a respiração# sendo portanto anterior a ambas(# a prHtica do prana/ama 2 meramente til para subNugar a mente# contudo não consegue levH
46 verdadeiramente# verdadeiramente# !airag/a !airag/a e ?nana são uma e mesma coisa. )Gatamente )Gatamente como o pescador de p2rola# atando pedras O cintura# busca as pro*undidades pro*undidades e obt2m as p2rolas do *undo do mar# assim cada aspirante# escudado pela !airag/a mergulha no interior de si mesmo e reali7a o precioso 0tman. Se o tena7 buscador cultivar eGclusivamente eGclusivamente a contemplação contemplação pro*unda e constante# da verdadeira nature7a do Ser at2 ue o tenha reali7ado# terH *eito o su*iciente. $ensamentos de distração são como inimigos na *ortale7a. )nuanto eles dominarem a *ortale7a# certamente eles investirão. Mas se voc+# O medida ue surgirem# passH
4& pessoas entregam
4; Se o ego surge# tudo o mais se levante# se ele desaparece# tudo o mais cessa. Auanto mais pro*unda a humildad humildadee com ue nos condu7irmos# condu7irmos# tanto melhor melhor serH para para nDs. Se mantiverm mantivermos os a mente sob controle# ue importCncia terH o lugar em ue estivermos 9M SRI R0M00R$00M0STW R0M00R$00M0STW
ESCLARECIMENTO 5erta ve7 um devoto escreveu ue Ea auto
AUTO CONKECIMENTO O At%-C%n9e0'ent% 7 '" 0%s" 04 " 0%s" '"s 04 e este 1 9 Ser 2 algo inteiramente real Mesmo para o homem mais comum. $odia
4'
, 9 Ser# ue brilha como um sol dentro do 5oração# K real e todo
5 0 *im de ue os laços do destino ) todas suas conse+ncias *inalmente terminem# ) para ue# tamb2m# possamos ser libertos Qo terr-vel ciclo de nascimento e morte# )sta Senda 2 mais *Hcil do ue outras. $ortanto# *iue imDvel e conserve silenciosa atitude 5om a l-ngua# mente e corpo. 0uilo ue 2 9 auto
4: K usada aui para indicar e signi*icar o Ser Interno ue estH al2m do alcance do pensamento e da palavra(# a Transcendental# Aue 2 o 9lho atrHs do olho da mente# 0 uem o olho e outros sentidos percebem# 9s uais# por sua ve7# iluminam o 52u# 0ssim como todos os outros elementos# Isto novamente 2 o 52u<)sp-rito no ual 0 Mente<52u apareceV 0uilo ue brilha dentro Qo coração# ue 2 livre de ualuer pensamento ) com contemplação *iGa internamente permanece como 0uilo. 0nnamalai# a 0uto<)*ulgente# brilha# Mas a raça Ja raça ue vem de um SHbio<0depto e ue 2 necessHria como um pr2< reuisito a *im de ser obtida tal eGperi+ncia iluminadora( 2 cada ve7 mais necessHria. 0ssim SeNa *iel ao Ser# e a elicidade então surgirHL