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SOCIEDADES S S E C R E TA S
MAÇONARIA
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Universo dos Livros Editora Ruaa Haddock Lobo, 347 — 12º An Ru Andar dar CEP 01414-001 São Paulo/SP (11) 3217-2600 Fax (11)3217-2617 www.universodoslivros.com
[email protected] Universo dos Livros é uma editora do GRUPO DOMO Gerar di, Luis Luis Afonso G. Neira e Alessio Aless io Fon Melozo Diretores: Alessandro Gerardi,
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SÉRGIO PEREIRA COUTO SOCIEDADES S S E C R E TA S
MAÇONARIA
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© 2005 by Universo dos Livros Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei 9.610 de 19/02/1998. Nenhum Nenhumaa parte deste livro, liv ro, sem autorização autorização prévia por po r escrito escr ito da editora, poderá poder á ser reproduzida r eproduzida ou transmitida transmitida sejam s ejam quais forem os meios empregados: eletrônicos, ele trônicos, mecânicos, mecânicos, fotográficos, fotográficos, gravação ou quaisquer outros. Diretor Editorial Luis Luis Matos Preparação de Originais Sandra Cristina Ribeiro Arte Luciane S. Haguihara Assistência Editorial Monalisa Neves Revisão Ana Paula dos Santos Capa e Projeto Gráfico Laboratório do Livro
SOCIEDADES SECRETAS
Dados Internacionais Internacionais de Catalogação Catalogação na Publicação Publicaçã o (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)
Couto, Sergio Pereira. Maçonaria Maçonaria / Sergio Pereira Pereir a Couto. Couto. São Paulo: Universo dos Livros, 2005. (Série (Séri e Sociedades Secretas). ISBN 85.99187-08-2 85.99187-08- 2 1. Maçonaria Maçonaria 2. Sociedades Secretas 3. Rituais Rituais I.I. Título. Título. II. Série. CDD – 366.1
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CAPÍTULO 01 O QUE É A MA ÇONA RIA? RIA ? pessoa s tão diferent di ferentes es como ministros, ministros, intelectuais, intelectuais, president presi dentes, es, inven i nventores, tores, cient ci entistas istas e gen generais erais têm O que pessoas em comum comum?? Para os que se arrisc ar riscam am no no nebuloso nebuloso mundo mundo das sociedades socieda des secretas se cretas a resposta respos ta pode ser mais clara. clara . O fato é que a maiori maioriaa deles já passou pas sou pela irm ir mandade conhecida conhecida com c omoo Maçonaria. Dentre as sociedades conhecidas, a Maçonaria sempre foi a que mais curiosidade desperta entre as pessoas, pessoas , o que, provavelmente provavelmente acontece acontece por ela e la ser fechada e ter a maiori maioriaa de seus ritos e sím s ímbolos bolos mantidos mantidos em segredo. segredo. Com o tempo, tempo, porém poré m, muita muita coisa foi divulgada pela mídia em revistas e livros especializados, especia lizados, o que concede ao profano (assim (assi m são chamados chamados os não-iniciados não-iniciad os neste seleto sel eto grupo) um panorama panorama mais ou menos coerente sobre o que é e como funciona a Maçonaria. A definição definição mais encontrada encontrada é reproduzida a seguir, e pode ser vista vi sta em diversos sites si tes maçons maçons com pequenas pequenas variações: vari ações: “A Maçonaria, Ordem Universal, é constituída por homens de todas as nacionalidades, acolhidos por iniciação e congregados em Lojas, nas quais, auxiliados por símbolos e alegorias, estudam e trabalham ara o aperfeiçoamento da Sociedade Humana. É fundada no Amor Fraternal e na esperança de que, com amor a Deus, à pátria, à família e ao próximo, com tolerância e sabedoria, com a constante e livre investigação da Verdade, com a evolução do conhecimento humano humano pela filosofia, as ciências e as artes, sob a tríade trí ade da Liberdade, Liberda de, Igualdade Igualdad e e Fraternidade Frater nidade e dentro dent ro dos Princípios Prin cípios da d a Moral, da Razão Raz ão e da Justiça, Justi ça, o mundo alcance a felici f elicidade dade geral e a paz universal”. unive rsal”. Esse excerto, retirado do site Cultura Brasileira (www.culturabrasil.pro.br/maconaria.htm (www.culturabrasil.pro.br/maconaria.htm), ), pode ser compreendido compreendido de várias maneiras. A principal pr incipal inf i nformação ormação é que um candidato a maçom não precisa deixar necessariamente sua religião, seja ela qual for. Aliás, uma das condições necessárias para que o candidato seja admitido admitido é justament justamentee não ser ateu a teu,, ou isso poderia poder ia atrapalhar atrapal har o processo proces so de candidatu c andidatura. ra. A ordem é definida definida pelo pel o Grande Oriente do Brasil – o GOB (www.gob.org.br (www.gob.org.br ) –, um dos órgãos que regem o conjunt conjuntoo de Lojas em atividade no País, Paí s, com co mo “essencialmen “es sencialmente te iniciática, filosófica, educativa, filantrópica e progressista”. Em nenhum momento seus membros se autodefinem como praticantes de uma religião. reli gião. O sentiment sentimentoo predom pre dominan inante te em qualquer qualquer candidato ca ndidato é sua capacidade cap acidade de ser se r ínt í ntegro egro e honesto. Quant Qu antoo à classificaç cla ssificação ão de sociedade s ociedade secreta, secre ta, a Maçonaria vai mais longe. Outro Outro texto, texto, retirado do site Loja São Paulo 43 (www.lojasaopaulo43.com.br (www.lojasaopaulo43.com.br ), ), diz que a Maçonaria não é exatamente uma seita, mas um culto que reúne homens de boa vontade: “A Maçonaria não promove nenhum dogma que deva ser aceito tacitamente por todos, mas inculca nos homens homens a prática da virtude, não oferecendo panacéias para a redenção de pecados. Seu credo religioso consiste apenas em dois artigos art igos de fé que não foram inventados por homens, mas que se encontram neles instintivamente desde os mais remotos tempos da história: A existência de Deus e a Imortalidade da Alma, Alma, que tem como corolário a Irmandade dos Homens sob a Paternidade de Deus”.
OS PRINCÍPIOS DA MAÇONARIA A seguir, seguir, um texto texto retirado do site da Grande Loja Loja Maçônica de Minas Minas Gerais Gerai s (www.glmmg.org.br (www.glmmg.org.br ) define os princípios da irmandade: “A Maçonaria proclama, como sempre o fez, desde sua origem, a existência de um princípio criador, sob a denominação de GRANDE GRANDE ARQUITETO ARQUITETO DO UNIVERSO. UNIVERSO. ******ebook converter DEMO Watermarks*******
Proclama a LIBERDADE LIBERDADE de consciência consciênci a como sacratíssimo sacratí ssimo direito dire ito do homem. Não impõe limite à investi i nvestigação gação da Verdade e é para garantir garan tir esta es ta liberdade libe rdade que exige ex ige de todos to dos os seus seu s membros a maior tolerância. Honra o trabalho em sua forma honesta honest a e o tem por dever, dev er, a que nenhuma pessoa pes soa válida váli da pode fugir. fugir . Proscreve qualquer discussão di scussão sectária, sectár ia, dentro dentr o dos seus Templos ou fora deles, em nome da Ordem. Condena Condena o despotismo e trabalha, incessantemente, incessantemente, para unir a espécie humana pelos laços de FRATERNIDA FRATERNIDADE. DE. Prega o culto cult o à Pátria, exige ex ige respeito res peito absoluto abs oluto à família f amília e não admite admit e a menor ofensa ofens a nem a uma nem a outra. Todo pensamento pensamento maçônico deve ser criador. Essa atitude mental engrandece o espírito e fortifica o coração. Cada maçom, maçom, parte viva dos Irmãos, Ir mãos, concorrerá para assimilar o ideal da Ordem e desenvolvê-lo na capacidade de sua inteligência. A Maçonaria Maçonari a é acessível acess ível aos homens de todas as classes, clas ses, crenças cr enças religiosas rel igiosas e convicções convic ções políticas polí ticas,, com exceção àquelas que privem o homem da liberdade de consciência e exijam submissão incondicional incondicional aos seus chefes. che fes. Em seus Templos aprende-se aprende -se a amar e a respeitar respei tar tudo o que a virtude virt ude e a sabedoria sabe doria consagram. cons agram. Os ensinamentos ensinamentos maçônicos induzem seus adeptos a dedicarem-se à felicidade de seus semelhantes, não orque a razão e a justiça j ustiça lhe imponham esse dever, mas porque porque o sentimento de solidariedade é qualidade inata, que os faz filhos do Universo e amigos de todos os Homens”.
S L A N D M A R K S Muito Muito da filosofia filos ofia maçônica maçônica pode ser expresso por meio de suas landmarks, landmarks, uma uma espécie espé cie de “constituição” “constituição” que expressa seus s eus objetivos e uniformidades uniformidades simbólicas. Esses marcos – nu num ma tradução aproxim apr oximada ada para par a o termo – são assim constituídos:
1. A Maçonaria é uma fraternidade iniciática que tem por fundamento tradicional a fé em Deus, Grande Arquiteto do Universo. 2. A Maçonaria refere-se aos “Antigos Deveres” e aos “Landmarks” da Fraternidade, especialmente quanto ao absoluto respeito às tradições específicas da Ordem, essenciais à regularidade da Jurisdição. 3. A Maçonaria é uma ordem, à qual não podem pertencer senão homens livres e de bons costumes, que se comprometam a pôr em prática um ideal de paz. vis a, ainda, ai nda, ao aperfeiçoamen ap erfeiçoamento to moral moral dos seus s eus mem membros, bros, bem como como de toda a 4. A Maçonaria visa, humanidade. Maçonaria impõe impõe a todos os seus mem membros bros a prática exata e escrupu esc rupulosa losa dos ritos e do simbolismo, simbolismo, 5. A Maçonaria meios de acesso ao conhecimento pelas vias espirituais e iniciáticas que lhe são próprias. Maçonaria impõe impõe a todos os seus mem membros bros o respeito respei to às opiniões e crenças de cada c ada um. um. Ela proíbepr oíbe6. A Maçonaria lhes no seu seio toda a discussão dis cussão ou controvérsia, política ou religiosa. Ela é ainda um centro centro perman pe rmanent entee de união fraterna, no qual reinam a tolerante e frutuosa harmonia entre os homens, que sem ela seriam estranhos uns aos outros.
7. Os maçons tomam as suas obrigações sobre um volume da Lei Sagrada, a fim de dar ao juramento prestado por eles e les o caráter ca ráter solene sol ene e sagrado indispensável à sua perenidade. maçons reúnem r eúnem-se, -se, fora do mundo undo profan pro fano, o, nas Lojas onde estão sem se mpre expostas as três grandes 8. Os maçons ******ebook converter DEMO Watermarks*******
luzes da Ordem: um volume da Lei Sagrada, um esquadro e um compasso, para aí trabalharem segundo o rito, com zelo e assiduidade e conforme os princípios e regras prescritas pela Constituição e os Regulamentos Gerais de Obediência. maçons só devem de vem admitir admitir nas suas s uas Lojas Lojas homens homens maiore maioress de idade, de ilibada il ibada reputação, honrados, honrados, 9. Os maçons leais e discretos, disc retos, dignos em todos os níveis de serem bons irmãos irmãos e aptos a ptos a reconh rec onhecer ecer os lim li mites do domínio domínio do homem e o infinito poder do Eterno. maçons cultivam nas suas Lojas Lojas o amor amor à Pátria, Pátri a, a submissão submissão às leis le is e o respeito respe ito pelas autoridades autoridades 10. Os maçons constituídas. constituídas. Consideram o trabalho trabal ho como como o dever primordial do ser hum humano e honram-no honram-no sob todas as formas. maçons contribuem pelo exemplo ativo do seu se u comportam comportament entoo são, viril viri l e digno, digno, para par a irradiar ir radiar da 11. Os maçons Ordem no no respeito re speito do segredo maçônico. maçônico.
12. Os maçons devem-se, mutuamente, ajuda e proteção fraternal, mesmo no fim de suas vidas. Praticam a arte de conservar conserva r em todas as circun cir cunstâncias stâncias a calma e o equilíbrio, equilíbr io, indispensáveis a um perfeito controle de si próprios. Vale ressaltar que a Maçonaria tem suas origens nos grupos de pedreiros-livres, artesãos que se dedicavam dedicav am à construção de grandes obras como as famosas famosas catedrais ca tedrais góticas góticas ainda existentes existentes nas principais pr incipais cidades da Europa. Como veremos veremos em capítulos posteriores, posterior es, esses ess es maçons maçons herdaram, inclusive, inclusive, os símbolos desse ofício, ofício , que vão desde o uso de avent a ventais ais ao de instrum instrumentos entos como colheres de pedreiros pedr eiros,, réguas, compassos e outros. Nesse momento, podemos nos perguntar como é que um grupo de “pedreiroslivres” se tornou tão enraizado nos caminhos esotéricos e filosóficos? Para entender melhor, será necessário atentar para as origens históricas da Maçonaria.
CANDIDATURA Para que um homem possa ingressar na Maçonaria é necessária a figura do padrinho, um maçom já estabelecido, de qualquer grau, que o convide oficialmente. Os requisitos para que a pessoa passe pelo processo process o são (além (al ém de não ser ateu, como como já foi dito) ter uma uma reputação irrepreensível irrepr eensível e ser s er livre. li vre. Hoje já é possível possíve l encontrar encontrar a Maçonaria Maçonaria Mista, que que aceita tanto tanto homens homens como como mulh mulheres, eres, porém po rém a maiori maioriaa dos iniciados continu continuaa sendo exclusivamente exclusivamente masculina. masculina. O já citado site da Loja São Paulo 43 justif j ustifica ica essa e ssa escolha: “Tendo evoluído da Maçonaria Operativa, que erguia templos no período da construção de catedrais, a açonaria adotou a antiga regulamentação que provia o seguinte: ‘As pessoas admitidas como membros de uma Loja devem ser homens homens bons e de princípios virtuosos, nascidos livres, de idade madura, sem vínculos que o privem de pensar livremente, sendo vedada a admissão de mulheres assim como homens de comportamento comportamento duvidoso ou imoral’. A regularidade regularidade da Maçonaria se deve ao fato de ater-se aos seus rincípios básicos e imutáveis regidos por mand mandamentos, amentos, entre os quais se inclui o que acima se disse”. O próximo próximo passo pass o é iniciar i niciar uma uma sindicância, si ndicância, que será condu conduzida zida pelos maçons designados da Loja procurada pelo candidato, visando a constatar constatar sua reputação. Pessoas da família e de seu convívio social soci al são consultadas consultadas e longas longas conversas co nversas realizadas. r ealizadas. Nelas, tudo é pergu per gunt ntado, ado, desde des de seus hábitos normais normais até envolvimentos políticos e gostos pessoais. Por exemplo, se o candidato já é casado e sua esposa não aprova o ingresso, o processo é interrompido e não passa à fase seguinte. ******ebook converter DEMO Watermarks*******
Depois de terem sido levant le vantados ados todos os dados, a fase seguinte seguinte é a da votação, v otação, realizada real izada em esquem esquemaa fechado e secreto. É aqui que, como numa cerimônia de casamento, aqueles que porventura tenham algo contra contra o ingress ingressoo do candidato ca ndidato expressam sua sua opinião. O padrinho pa drinho deve, então, realizar uma uma defesa do candidato e a votação continuará continuará até que seja sej a alcançada al cançada uma uma unanim unanimidade. idade. Soment Somentee após essa votação é que a cerimônia de iniciação será marcada (falaremos sobre ela mais adiante).
OS RITOS Por diferenças mais estruturais estruturais do que de conteúdo é possível encontrar encontrar dois grandes grandes órgãos ór gãos que regem as Lojas: o Grande Oriente do Brasil (que é ligado ao Grande Oriente Oriente da França) Fr ança) e a Grande Loja do Brasil Bras il (que se reporta à Grande Loja de Londres). Isso porque cada Loja é liberada para seguir um dos vários ritos maçônicos existentes. O que todos têm em comum? Apenas o uso dos três graus simbólicos, que são Aprendiz, Companheiro e Mestre maçom, dos quais falaremos com mais detalhes nos próximos capítulos. Um rito maçônico pode ser definido como um conjunto sistemático de cerimônias e ensinamentos maçônicos que variam varia m de acordo acor do com o período histórico, a conotação, o objetivo e a temática temática dada por seu criador. criado r. A maioria das Lojas mundiais mundiais segu se guee ritos ri tos como o de York, o Rito Escocês An Antigo tigo e Aceito e o Francês ou Moderno. No Brasil, além desses, são seguidos também os chamados Rito Brasileiro e o Adonhiramita. De acordo com definições divulgadas em publicações maçônicas, esses ritos poderiam ser assim resumidos: – Também conh conhecido ecido como como Real Arco. Acredita-se Acredi ta-se que tenha tenha sido si do criado cri ado por volta do ano Rito de York – de 1743 e levado para pa ra a Inglaterra Inglaterra em 1777. Era composto de apenas quatro quatro graus no início, início, mas passou pas sou por diversas divers as transformações e hoje possui 13. 13 . É o mais difundido difundido no mundo. mundo. outro mais antigo, antigo, chamado chamado Rito de Heredon. Suas Suas regras Escocês Antigo e Aceito – Rito derivado de um outro e fundamentos foram fixados a 1o de maio de 1786 e desde aquela época constitui-se de 33 graus. É o mais difundido difundido nos países da América Latina. Latina.
Francês ou Moderno – Iniciado em 1774, quando uma comissão foi nomeada com a missão de reduzir graus graus e deixar apenas aqueles a queles que eram simbólicos. Resultou em forte oposição, que fez quatro quatro dos principais graus graus filosóficos fil osóficos permanecerem. permanecerem. É muito muito praticado pratica do na França e em outros outros países que receberam recebe ram influên influência cia direta desse país. Rito Brasileiro – Originado em 1878 em Recife, juntamente com o chamado primeiro movimento maçônico brasileir brasi leiro. o. Porém, ficou ficou em suspenso por muito muito tem tempo po até o mom moment entoo de sua reestruturação, reestruturação, o que q ue aconteceu aconteceu em 1976, por iniciativa do grão-mestre Lauro Lauro Sodré, Sodr é, que lhe deu caráter de regu re gular, lar, legítimo legítimo e legal. Rito Adonhiram Adonhiramita ita – Foi criado pelo Barão de Tschoudy, escritor francês, na Paris de 1766. Possui caráter místico e cerimonial e só está em funcionamento no Brasil.
C ONT R A OU A FAV FAVOR OR ? O espírito espíri to de fraternidade e igualdade, igualdade, que já se instalou em diversos divers os moviment movimentos os políticos, polí ticos, deve muito uito de sua funcionalidade funcionalidade à Maçonaria e à sua s ua filosofia. Quase todos os grandes acont ac ontecimen ecimentos tos políticos mundiais undiais têm relação com um nome que já esteve entre seus integrantes, como a Independência dos Estados Unidos, a Revolução Francesa, a Revolução Russa e a Independência do Brasil. É claro que todo o mistério que envolve a Maçonaria resultaria em desconfiança por parte de governos e da Igreja Católica, que muitas vezes entrou em choque direto com a fraternidade. Um exemplo disso aconteceu em Portugal Portugal quando, em 1935, o deputado José Cabral Cabr al apresentou ap resentou um um projeto de lei que proibia o ******ebook converter DEMO Watermarks*******
funcionam funcionament entoo das associações associ ações secretas. secre tas. Um dos grandes nomes nomes da literatura daquele país, paí s, Fernan Fer nando do Pessoa, Pess oa, partiu para o ataque e publicou publicou um artigo no no jornal Diário Diári o de Lisboa, a 4 de fevereiro feverei ro do mesmo mesmo ano. A seguir, seguir, estão reproduz re produzidos idos alguns alguns trechos do artigo: a rtigo: “A Maçonaria Maçonaria compõe-se de três elementos: o elemento iniciático, pelo qual é secreta; o elemento raternal; e o elemento el emento a que chamarei chamarei humano – isto é, o que resulta de ela ser composta por diversas espécies de homens, de diferentes graus de inteligência e cultura, e o que resulta de ela existir em muitos aíses, sujeita, portanto, a diversas circunstâncias cir cunstâncias de meio e de momento momento histórico, perante as quais, de aís para país e de época para época reage, quanto à atitude social, diferentemente. Nos primeiros dois elementos, el ementos, onde reside r eside essencial es sencialmente mente o espírito espí rito maçônico, maçôni co, a Ordem é a mesma sempre e em todo o mundo. No terceiro, ter ceiro, a Maçonaria – como aliás qualquer qual quer institui ins tituição ção humana, secreta secret a ou não – apresenta diferentes aspectos, conforme a mentalidade de maçons individuais, e conforme circunstâncias de meio e mom momento ento histórico, de que ela não tem culpa. Neste terceiro ter ceiro ponto po nto de vista, vis ta, toda a Maçonaria M açonaria gira, gi ra, porém, em torno de uma só idéia – a “tolerância”; isto é, o não impor a alguém dogma nenhum, deixandoo pensar como bem entender. Por isso a Maçonaria não tem uma doutrina. Tudo quanto se chama “doutrina maçônica” são opiniões individuais de maçons, quer sobre a Ordem em si mesma, quer sobre as suas relações com o mundo profano. Ora, o rimeiro erro dos antimaçons consiste em tentar definir o espírito es pírito maçônico em geral pelas afirmações de maçons maçons particulares, escolhidas ordinariamente com grande má-fé. O segundo erro dos antimaçons consiste em não querer ver que a Maçonaria, unida espiritualmente, está materialmente dividida, como já expliquei. A sua ação social varia de país para país, de momento histórico para momento histórico, em função das circunstâncias do meio e da época, que afetam a açonaria como afetam toda a gente. A sua ação social varia, dentro do mesmo país, de Obediência para Obediência, Obediência, onde houver mais que uma, em virtude de divergências doutrinárias – as que provocaram a ormação ormação dessas Obediências distintas, pois, a haver entre elas acordo em tudo, estariam unidas. Segue daqui que nenhum ato político ocasional de nenhuma nenhuma Obediência pode ser levado à conta da Maçonaria em geral, ou até dessa Obediência Obediência particular, pois pode provir, como em geral provém, de circunstâncias olíticas de mom momento, ento, que a Maçonaria não criou. Resulta de tudo t udo isto que todas as campanhas antimaçônicas antimaçôni cas – baseadas basea das nesta nest a dupla confusão confus ão do articular com o geral e do ocasional com o permanente permanente – estão es tão absolutamente erradas, e que nada até hoje se provou em desabono da Maçonaria. Por esse critério – o de avaliar uma instituição pelos seus atos ocasionais porventura infelizes, ou um homem por seus lapsos ou erros ocasionais – que haveria neste mundo senão abominação? Quer o Sr. José Cabral que se avaliem os papas por Rodrigo Bórgia, assassino e incestuoso? Quer que se considere a Igreja I greja de Roma perfeitamente perfeitamente definida em seu íntimo espírito pelas torturas dos Inquisidores (provenientes de um uso profano do tempo) tempo) ou pelos massacres dos albigenses e dos piemonteses? E, contudo, com muito muito mais razão se o poderia fazer, pois essas crueldades foram feitas com ordem ou com consentimento dos papas, obrigando assim, espiritualmen espirit ualmente, te, a Igreja Igrej a inteira. intei ra. Sejamos, Sejamos, ao menos, justos. Se debitamos debitamos à Maçonaria em geral todos aqueles casos particulares, onhamos-lhe onham os-lhe a crédito, em contrapartida, os benefícios que dela temos recebido em iguais condições. Beijem-lhe os jesuítas jes uítas as mãos, por lhes ter sido si do dado acolhimento acolhi mento e liberdade libe rdade na Prússia, Prúss ia, no século sécul o dezoito – quando expulsos de toda a parte, os repudiava r epudiava o próprio Papa – pelo maçom Frederico II. gradeçamos-lhe gradeçamos-l he a vitória vitór ia de Waterloo, Waterl oo, pois que Wellinton Well inton e Blucher Bluc her eram ambos maçons. Sejamos-lhe Sej amos-lhe ratos por ter sido ela quem criou a base onde veio a assentar a futura vitória dos Aliados Aliados – a “Entente Cordiale”, obra do maçom Eduardo VII. Nem esqueçamos, finalmente, que devemos à Maçonaria uma das maiores obras da literatura moderna – o “Fausto”, do maçom Goethe. Acabei Acabei de vez. v ez. Deixe o Sr. Sr . José Cabral a Maçonaria Maçonari a aos maçons e aos que, embora o não sejam, sej am, viram, ainda que noutro Templo, a mesma Luz. Deixe a antimaçonaria àqueles antimaçons que são os legítimos descendentes intelectuais do célebre pregador que descobriu que Herodes e Pilatos eram Vigilantes de uma Loja de Jerusalém”. ******ebook converter DEMO Watermarks*******
CAPÍTULO 02 ORIGENS DA MA ÇONA RIA Como surgiu uma Ordem tão complexa e intrigante como a Maçonaria? Essa é uma pergunta complexa, uma vez que não há nenhum registro sobre o assunto que date de antes da Idade Média. Muitos estudiosos maçons divulgam em livros especializados que “ao longo dos diversos séculos, nas diversas situações históricas, existiram várias organizações organizações que se estruturara estruturaram m de maneira maneira parecida pareci da com c om a Maçonaria, mas tinham tinham outros outros nomes nomes e até agora não se pôde estabelecer es tabelecer uma uma ligação li gação clara clar a com a Maçonaria que conhecemos conhecemos hoje”, conforme relata Elias Mansur Neto1. Para o autor, o que fica claro é o fato de os organizadores desta sociedade socieda de terem tere m se inspirado inspira do em organizações semelhantes, semelhantes, que teriam teri am existido existido num num passado distante. distante. Para outros outros estudiosos, por sua vez, a origem da Ordem está intimam intimament entee ligada li gada com as lendas que cercam ntigo Testamento Tes tamento.. Diz ele: “O mestre construtor a construção do Templo Templo de d e Salom Salo mão, conforme conforme relatado r elatado no A no Antigo do Templo organizou organizou seu pessoal para pa ra o trabalho de maneira maneira muito uito parecida par ecida com a Maçonaria Maçonaria de hoje. O texto texto bíblico nos dá conta de que o rei r ei Salom Sal omão ão não conseguiu conseguiu mão-de-o mão-de-obra bra qualificada em Israel Israel para construção construção do Templo. Templo. Foi então que recorreu reco rreu ao seu colega Hirão Hir ão (nom ( nomee que, em muitos muitos casos, é grafado como como Hiram), rei de Tiro. Tir o. Hirão, atendendo atendendo ao pedido pedid o de Salom Sal omão, ão, design des ignou ou Hirão Abif, mestre mestre na arte ar te de construir. construir. Hirão Hir ão Abif assumiu assumiu a construção construção do Templo e recrutou rec rutou cerca de 153.600 trabalhadores traba lhadores fora das da s terras de Israel. Tendo em vista as diferentes aptidões e responsabilid r esponsabilidades ades que iriam iri am assum assumir na construção, Hirão os dividiu dividi u em três categorias (II ( II Crônicas Crônicas 2.18 e Reis 5.15 5.1 5 e 16): 80.000 para trabalhar nas mont montanh anhas as extraindo extraindo pedras; pedras ; 70.000 para transportar as pedras pedr as da montan montanha ha para o local lo cal da construção; construção; 3.600 para construir construir o Templo, ensinar ensinar e inspecionar o trabalho”. traba lho”. Se essa ess a versão vers ão é a correta, cor reta, não espanta o modo como como as coisas aconteceram (ou teriam teriam acontecido, uma uma vez que essa é uma uma das versões, versões , certamente certamente a mais divulgada e contada pelos maçons). Assim Assi m surgiram surgiram as terminologias terminologias que seriam seria m usadas usadas como como padrão padr ão na Maçonaria: os aprendizes seriam ser iam os 80.000 que extraíam pedras da mont montanh anha; a; os companh companheiros eiros seriam seri am os 70.000 que carregavam carre gavam as pedras pedra s para o local l ocal da const co nstrução; rução; e os mestres, os 3.600 que trabalhavam diretament diretamentee no Templo, Templo, encarregados encarr egados de ensinar e inspecionar o trabalho. As comun comunicações icações entre entre Hirão Hirã o e os demais demais trabalhadores trabal hadores eram era m feitas por meio de sinais, toques toques e palavras, palavr as, porque a maioria deles era de homens homens analfabetos. analfabetos. Quando Quando do recebimento recebimento do pagam pagament ento, o, por exemplo, exemplo, a ident i dentificação ificação era e ra feita por meio de uma uma “palavra “pal avra de passe”, diferente para aprendiz apr endizes, es, companh companheiros eiros e mestres. Assim, a qualificação profissional profissio nal de cada um era reconhecida no ato. Aquele Aquele que se esquecesse es quecesse da palavra, pa lavra, simplesment simplesmentee não recebia nada. Essa estrutura estrutura é seguida seguida até hoje pelos pel os maçons maçons modernos. A estrutura estrutura de Hirão foi logo l ogo copiada em outros outros países paíse s e com co meçou a originar novas associações assoc iações em terra terrass distantes, distantes, como o Oriente. De lá seguiu seguiu para o Ocidente Ocidente onde, na Europa, ressurg ress urgiu iu sob o aspecto da francomaçonaria que, da mesma maneira que aconteceu a outras organizações de artesãos que se juntaram aos chamados chamados “ofícios “ ofícios francos”, tinham tinham pleno apoio da d a Igreja estabelecida. estabel ecida. A primeira referência ao termo franco-maçonaria está num texto que tem sua origem nas atas de associações inglesas de artesãos, datada de 856 d.C.: “Os ofícios francos, com o pleno apoio da Igreja, instalam-se então nas quatro cidades francesas Bruges, Band, Audenarde e Alost. A pátria oficial ofi cial dos ofícios ofício s francos era a França e sua língua oficial o rancês; a Maçonaria muda, portanto, de nome e passa a ser chamada chamada de Franco-Maçonaria”. Franco-Maçonaria”. Nos primeiros tempos, tempos, a Maçonaria reunia pessoas de várias profissões, profissões , com predominância predominância para os pedreiros, pedrei ros, que conservavam a influên influência cia da Igreja, com cada profissão elegen e legendo do seu padroeiro. padroeir o. Para os ******ebook converter DEMO Watermarks*******
maçons foram escolhidos dois: São João Batista e São Sã o João Evangelista, com posterior fixação em São João da Escócia. Depois disso, foram adotados sinais e palavras de passe que refletiam as influências cristãs da época. A Maçonaria Maçonaria como como a conh conhecemos ecemos no Brasil foi trazida da Europa, por isso é interessante entender entender um pouco do lado europeu, inglês inglês e principalmente principalmente francês. francês. Elias Eli as Mansur Mansur Neto diz a esse respeito: res peito: “A Inglaterra Inglaterra merece uma atenção especial porque foi lá que se agruparam os profissionais mais habilitados de toda a Europa, onde se intensificaram os trabalhos da Maçonaria operativa. Na Europa, os maçons maçons operativos foram f oram incentivados por reis ávidos em construir as magníficas obras que surgiram na França e na Itália. It ália. Começaram então a surgir s urgir as Lojas, até que no ano 926 instalouins talou-se se a Grande Loja de York, sob a direção do grão-mestre príncipe Edwin. Nascia, portanto, a primeira potência maçônica com adequada hierarquia, hierarquia, para o exercício do poder. Vários príncipes e a nata da sociedade inglesa se fizeram fi zeram iniciar nas Lojas de sua jurisdição; j urisdição; surge então a primeira Loja maçônica cercada de privilégios, quase idênticos aos da Família Real. O próprio rei Athelstan, pai de Edwin, e os papas não ocultavam o seu interesse protetor”. Os tempos atuais são muito diferentes, mas naquela época pertencer a uma Ordem como a Maçonaria era encarado por diversos divers os membros membros da d a nobreza como como um sinal de prestígio. pr estígio. Não era para par a menos: menos: os que eram responsáveis (ou participavam) pela construção das fantásticas obras-de-arte que eram as catedrais eram tidos como “as pessoas pes soas mais inteligent inteligentes es do mundo” undo” e, como como tal, eram er am os formadores formadores de opinião, aqueles a queles que todos queriam ter como am amigos. igos. Logo Logo a Loja de York criou cr iou seus próprios pr óprios códigos e Constituição Constituição e tratou de distribuí-los às demais da Europa. Em um documento datado de 1390 e conhecido como Manuscr como Manuscriptus iptus Regius Regi us,, mantido conservado no Britis no Britishh useum, useum, em Londres, Inglaterra, há um texto que fala sobre como funcionava a Maçonaria, descrevendo as regras de comportam comportament entoo no trabalho, na Sociedade e dentro da igreja, igreja , à hora da missa, entre outros. Os canteiros canteiros (ou cantarias cantarias,, como eram, eram, então, conhecidos) conhecidos) eram er am povoados não só de pedreiros, pedre iros, mas também de vários tipos de profissionais que lá ficavam a fim de contribuir para a obra. Nessa época, o clero armavase e fazia conquistas, como visto nas chamadas chamadas ordens de monges monges guerrei guerreiros ros com c omoo os Templári Templários os e os Hospitalários, vivendo de guerras e submissão dos vencidos. Seriam os Templários os o s verdadeir ver dadeiros os antepassados dos maçons? Há o depoimento depoimento de um padre chamado chamado Maurice Colinom, do século XVIII, que fala sobre o assunto numa obra com fortes tendências maçônicas, infelizmente sem maior identificação: “Os maçons, maçons, desde séculos, esforçam-se por descobrir antepassados dos quais pudessem ter orgulho. Encheríamos uma vasta vast a biblioteca bibli oteca se reuníssemos reuníss emos somente as obras o bras que pretendem pr etendem demonstrar demonstr ar a filiação fil iação legítima da Maçonaria com os rosacruzes, o Hermeticismo, o Cabalismo, a Alquimia, as Sociedades Iniciáticas Inici áticas Egípcias, Gregas, Grega s, Judias, a Tríade Secreta Sec reta da Antiga China, os Colegia Fabrorum romanos, Fabrorum romanos, a Cavalaria das Cruzadas ou a Ordem destruída dos Templários”. Ninguém Ninguém jamais provou, mas mas também também não refutou refutou.. Em 1439, os maçons buscam a proteção do rei James II e, em 1542, de James V. É quando a Maçonaria começa começa a se s e afastar da Igreja “por “ por entender entender que ela não agia agia como verdadeira verdadeir a religião”. rel igião”. Com o fim fim das cruzadas as Lojas com c omeçam eçam a se multiplicar multiplicar rapidamente rapidamente em países como como a Escócia e voltam para o território inglês. inglês. Seu Se u crescimento crescimento é tão forte que que o rei r ei manda manda vir maçons italianos para juntá-los juntá-los aos irmãos dos países. país es. É quando a Maçonaria começa a aceitar membros não pertencentes às associações de artesãos e começa a se inclinar para o chamado “campo especulativo”, ou seja, sai do campo material (construção de edifícios) para se concentrar concentrar no campo campo espiritual espir itual (“edificações espirituais”). espir ituais”). Há Ordens que que também também passam a ser aceitas, como como os rosacruz rosac ruzes, es, que recebem re cebem a denominação denominação de “m “ maçons aceitos”. Chega Ch ega o ano de 1694 e William III da Inglaterra Inglaterra é iniciado. Até essa ess a época a Maçonaria continua continua com laços instituídos instituídos com a Igreja. Igreja. Porém, alterações no estatuto estatuto começam começam a ser feitas e passa pas sa a ser imposto, imposto, como obrigação, o “dever de ser fiel a Deus e evitar todas as heresias”. Em 1703, a Loja de São Paulo decide, de cide, conforme conforme texto publicado: publicado: “Os privilégios da Maçonaria já não serão, doravante, unicamente reservados aos operários construtores, mas, como já se praticava, estender-se-ão a todas as pessoas que dela queiram participar”. ******ebook converter DEMO Watermarks*******
Algum tempo depois, em 1717, a Maçonaria se rende completamente à Inglaterra que, a partir de então, torna-se sua grande protetora e incen i ncentivadora. tivadora. A Grande Loja Loja de Londres surge, pouco tempo tempo depois, depois , da união de quatro Lojas (The Goose and a nd Gridiren, The Crow, The Aple Tree e The Rummer and Grapes). O grão-mestre é Anthony Sayer, que foi seguido por George Payne, Payne, responsável res ponsável por ter sido o prim pri meiro a juntar juntar toda a document documentação ação existen e xistente te sobre a Ordem e formar formar o primeiro regu re gulamen lamento, to, impress impressoo em 1721. Dois anos depois de pois aparece a parece a prim pri meira constituição constituição da Maçonaria especulativa, produzida pelo pastor evangélico James Anderson. Acontece, Acon tece, por fim, fim, uma uma cisão ci são entre os seguidores seguidores das obrigações obr igações antigas e das atuais. atuais. Qu Quem em não não era er a a favor da nova constituição constituição se une para a fundação, fundação, em 1753, da Grande Loja dos Maçons Maçons Francos Fra ncos e Aceitos, situação que perdurou até 1813, quando houve houve a reconciliação rec onciliação com a fusão fusão dos dois grupos para par a a constituição da Grande Loja Unida dos Antigos Franco-Maçons da Inglaterra.
R E V E H I S T Ó R I A D MA M A A ÇONA RIA NO BR AS IL IMPERIA L Fonte: Elias Mansur Neto – O Que Você Precisa Saber Sobre Maçonaria Maçonaria começa começa suas atividades ativida des no Brasil com a Loja Loja Cavaleiros Cavale iros da Luz, Luz, na na povoação da 1787 – A Maçonaria Barra, em Salvador, Bahia.
1800/1801 – Fundada no Rio de Janeiro, por maçons portugueses, a Loja União, posteriormente denominada Reunião. Une-se ao Grande Oriente Lusitano em 1800 e, mais tarde, ao Grande Oriente da França. 1809/1812 – Fundada na freguesia de São Gonçalo, Niterói, a Loja Distintiva. Tinha como emblema um “índio vendado e manietado de grilhões e um gên gênio io em ação de o desvendar e desagrilhoar”. desa grilhoar”. Era republicana e revolucionária, por isso terminou sendo dissolvida. Loja Comércio e Artes confere a D. Pedro Pedr o o título título de “Protetor “ Protetor e Defensor Perpétuo do Brasil”. 1822 – A Loja outubro, D. Pedro Pedr o I proíbe as sociedades soci edades secretas s ecretas no Brasil, Brasi l, sob pena pe na de morte morte ou exílio. 1823 – Em 20 de outubro,
1831 – O Grande Oriente do Brasil restabelece suas atividades em 23 de novembro, encerradas em 1822. José Bonifácio é eleito grão-mestre. 1832 – Co-existência de dois Grandes Orientes: o Grande Oriente do Brasil, presidido por José Bonifácio, e o Grande Gra nde Oriente Oriente Nacional Brasilei Bra sileiro. ro. Devido a uma uma cisão ci são neste último, surge surge outra entidade, entidade, que elege o Marechal Duque Duque de Caxias como como grão-mestre. As rivalidades riv alidades da época provocam o fechament fechamentoo do Grande Gra nde Oriente de Caxias. NETO, NETO, Elias Mansur. O Que Você Precisa Saber Sobre Maçonaria. Maçonaria. São Paulo: iEditora. Edição digital (www.ieditora.com.br ). ).
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CAPÍTULO 03 APRENDIZ ser á traçado um perfil dos três graus simbólicos (Aprendiz, ( Aprendiz, Neste e nos próximos dois capítulos será Companheiro e Mestre) que a Ordem possui. Lembremos, entretanto, que o número de “cargos” varia de acordo com o rito adotado pela pel a Loja em questão. questão. Apenas Apen as para par a ilustrar, por exemplo, exemplo, o Rito Escocês Escoc ês possui, poss ui, além dos graus graus simbólicos, outros mais complexos complexos cujo significado escapa escap a dos “profanos”. Vejamos Vejamos um pouco sobre o Rito de York que possui, alé a lé dos citados, os chamados chamados graus capitulares, que são divididos dividid os em:
Lojas de perfeição 4. Mestre Secreto 5. Mestre Perfeito 6. Secretário Secr etário Ínt Í ntimo imo 7. Preboste Prebos te e Juiz 8. Intendente da Construção 9. Mestre Eleito dos Nove 10. Ilustre Eleito dos Quinze 11. Sublime Cavaleiro Eleito 12. Grande Mestre Arquiteto 13. Cavaleiro do Real Arco 14. Grande Eleito da Abóbada Sagrada Capítulo 15. Cavaleiro do Oriente ou da Espada 16. Príncipe de Jerusalém 17. Cavaleiro do Oriente e do Ocidente 18. Soberano Sober ano Príncipe RosaCruz Areópago (Assembléia dos sábios) 19. Grande Pontífice Pontífice 20. Mestre Ad Mestre Ad Vita Vita 21. Cavaleiro Prussiano 22. Príncipe do Líbano 23. Chefe do Tabernácu Taber náculo lo 24. Príncipe do Tabernáculo 25. Cavaleiro da Serpente de Bronze 26. Príncipe de Mercê 27. Grande Comendador do Templo 28. Cavaleiro do Sol 29. Grande Escocês de Santo André da Escócia 30. Cavaleiro Kadosh Tribunais 31. Grande Inspetor Inspetor Inquisidor ******ebook converter DEMO Watermarks*******
Consistório 32. Sublime Príncipe do Real Arco Supremo Supremo conselho co nselho 33. Sublime Príncipe do Real Segredo Para se ter acesso acess o a esses es ses altos al tos graus graus é necessário necessá rio ser s er membro membro de uma uma Loja de grau 1 a 3 e perten per tencent centee a uma uma potência regular (com (c omoo um Grande Oriente). Oriente). Esses Es ses altos a ltos graus são separados s eparados dos sim si mbólicos pela constituição constituição das lojas lo jas especiai es peciais, s, que os praticam pr aticam de acordo com um uma hierarquia bem definida, e são considerados como aprofundamento do grau de mestre. A Maçonaria inglesa os chama de “Maçonaria paralela”. parale la”. Porém, vamos vamos nos concentrar apenas nos três simbólicos, com o objetivo de facilitar facil itar a compreensão. compreensão. Como vimos no no capítu capí tulo lo anterior, a estrutura estrutura adotada ad otada para esses graus graus segu se guee a mesma que que Hirão Abiff adotou quando quan do da constru c onstrução ção do Templo Templo de Jerusalém. Esses graus são aceitos universalmente universalmente em todos todos os ritos e países, países , com a utilização utilização das mesmas palavras e símbolos de reconheciment reconhecimento. o. Aprendiz, Com Companh panheiro eiro e Mestre são a base ba se da franco-maçonaria e estão presentes pr esentes nas Lojas. Lojas. Esses graus são normalment normalmentee representados repr esentados por meio dos símbolos da régu r éguaa (esquadro) (es quadro) e do compasso, compasso, com a letra G no meio (G de God – – “Deus” em inglês), inglês), e podem pode m ser utilizados de diversas di versas maneiras: com c omoo enfeite de roupa – geralmente abotoaduras ou bordados em lenços e mangas de camisa; como emblema próprio própri o – prendedores de gravata, pins ou fivelas de cint c intos, os, e até mesmo mesmo em agendas agendas e calendários cal endários de empresas empresas pertencentes pertencentes a maçons. maçons. Para identificar o grau de determinada determinada pessoa, basta atentar atentar para par a a posição pos ição dos símbolos: sobr eposto ao com c ompasso. passo. Significa Significa que o Aprendiz Apre ndiz ainda ainda não 1o grau – Aprendiz. O esquadro está sobreposto adquiriu a plena consciência de si e de todas as suas possibilidades intelectuais, não estando ainda apto para uma construção inventiva. Há o predomínio da ação material.
Repres entaa a ação int i ntelectual electual 2o grau – Companheiro. O compasso está entrelaçado com o esquadro. Represent interagindo interagindo com a ação material. Aqu Aqui,i, o obreiro obreir o (termo genérico genérico que designa todos os que trabalham na na Loja, independentem independentement entee de seu grau) já se s e encontra encontra habilitado a tentar, tentar, embora sob a vigilância vi gilância do mestre, “construir” por si só.
sob reposto ao esquadro. Aqui o maçom deverá ter atingido atingido a plenitude plenitude 3o grau – Mestre. O compasso está sobreposto do conheciment conhecimentoo maçônico. maçônico. Há predomínio da ação aç ão intelectual sobre a material.
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Lembremos, entretanto, que ninguém pode entrar na Ordem sem ser convidado. O que acontece é que a pessoa recebe r ecebe um convite para se candidatar. Após a abertura abe rtura do processo (com ( comoo vimos no no início deste livro), livro ), o candidato ca ndidato se tornará um cidadão “probo” e terá seu nome nome submetido submetido à aprovação apr ovação de uma uma assem ass embléia bléia de Mestres maçons. Se aceito, o candidato receberá receber á a notícia notícia por meio de seu s eu “padrinho”, que também também se encarregará de informar informar a data da cerim cer imônia ônia de iniciação. iniciação . Pouco se sabe sobre s obre essa es sa cerim cer imônia. ônia. Por exemplo, exemplo, as cenas vistas em filmes filmes em que que o candidato aparece apare ce com as roupas colocadas de determinada determinada maneira maneira (sem casaco ou gravata, despojado despojad o de dinheiro e objetos obj etos de metal) contemplam contemplam apenas uma uma parte par te do ritu ri tual. al. A perna per na esquerda da calça é enrolada acima do joelho joel ho e seu peito esquerdo é exposto ao mesmo mesmo tem tempo po em que que o sapato direito dire ito é substituído substituído por um chinelo chinelo (o que daria dari a origem a um termo maçônico, “achinelado”). Um dos maçons coloca uma venda nos olhos do candidato a fim de representar seu estado de trevas, uma vez que ainda não é um deles, mas apenas um candidato (para os maçons todos os profanos vivem em trevas, ou seja, na ignorância). Uma corda com um laço de correr, como o de uma forca, é colocada em sua garganta. Em seguida, seguida, o candidato c andidato é levado à porta da sala sal a principal, pri ncipal, onde estará na presença prese nça do guarda guarda int i nterior erior,, um oficial que vai barrar sua passagem. passagem. Alguns Alguns instant instantes es (e muitos uitos diálogos) diál ogos) depois, o candidato é levado, levado , ainda com a venda, à câmara, câmara, onde estará na presença do mestre e dem de mais membros. embros. Uma série sé rie de pergu per gunt ntas as ritu r ituais ais é feita e cada uma suscitará uma resposta correta. É, então, feito o juramento do Aprendiz, que se compromete a não revelar nenhum segredo aprendido na Maçonaria, “sob pena de ter minha garganta cortada, minha língua arrancada pela raiz e enterrada na areia do mar na marca da maré baixa”. O laço e a venda são, então, retirados, significando que o profano “recebeu a luz”. São revelados a palavra de passe, pas se, o sinal e o aperto aper to de mãos, todos símbolos secretos sec retos do novo maçom maçom,, admitido no grau grau de Aprendiz. Já houve casos em que, em determinadas situações sociais, pessoas curiosas apresentavam-se como maçons. Ou pior ainda: pessoas pes soas que eram conhecidas conhecidas como como “maçons “maçons clandestin c landestinos” os” (organizações (organizações maçônicas que não são ligadas a uma uma potência reconh rec onhecida, ecida, como como os Grandes Orientes ou Grandes Lojas) Lojas),, apresent aprese ntavam-se avam-se como mem membros bros da Maçonaria. Tais tentativas tentativas podem ser facilmente facilmente descobertas descober tas por membros da Maçonaria, que o fazem com a seguinte pergunta: “Qual “Qu al é a sua Loja Loja e a qual potência maçônica maçônica é filiada?” fili ada?” Elias Mansur Neto descreve a maneira como tratar esse tipo de pessoa: “Se tal pessoa pes soa for maçom, ela dirá dir á o nome nome e a localização loca lização de sua Loja, bem como como o nome nome da potência potência a que pertence. Se a resposta não for GRANDE ORIENTE DO BRASIL, GRANDE LOJA ou COMAB, desconfie. Provavelm Provavel mente, ente, essa es sa pessoa pes soa não é maçom. Você Você deve pedir ainda sua identidade maçônica, maçônica, que geralment geralmentee tem validade de, no máxim máximo, o, seis sei s meses. Pode ocorrer ocorre r ainda ai nda de esta pessoa pes soa dizer di zer que está momentaneamente afastada, devendo retornar numa época oportuna. Neste caso peça a ela o seu “Quite Placet” (docum ( document entoo que contém todos os dados necessários para identificá-l identificá-loo como maçom maçom inativo, inativo, mas regular). Se ele não tiver este documento, ou é um maçom irregular ou um mentiroso qualquer”. Cada novo Aprendiz recebe um conjunto de ferramentas, que lembra a origem da sociedade: um martelo (símbolo da força forç a da consciência), um cinzel cinzel (as vantagen vantagenss da educação) e uma uma régua (de 24 polegadas que simboliza as 24 horas do dia). Qu Quando ando avançam nos nos estu es tudos, dos, os Aprendizes recebem recebe m outras outras ferram ferr ament entas. as. Os conceitos do primeiro grau são bem simples. O homem é considerado uma pedra bruta, ou seja, um material que deverá ser s er inclu i ncluso so na Grande Obra do Grande Arquiteto Arquiteto do Univers Universo, o, ou seja, Deu Deus. s. A Pedra Pedr a Bruta Bruta é o prim pr imeiro eiro de um conjun conjunto to de três símbolos conhecidos como As Três Jóias Imut Imutáveis. áveis. Destina-se a tornar-se parte da construção e é bruta porque “não foi dada a forma requerida para seu lugar na estrutura”. Toda a humanidade humanidade é conh c onhecida ecida como como o Templo de Deus e esperae spera-se se que o agora Aprendiz passe pela pe la lapidação, ou seja, utilize as “experiências de sua própria vida para trabalhar sobre si mesmo e transformarse numa pedra adequadamente desbastada” a fim de ocupar o seu lugar no templo. ******ebook converter DEMO Watermarks*******
Um conceito conceito que é desenvolvido des envolvido à medida que o Aprendiz Apre ndiz avança avança em seus estudos é o da responsabilidade responsabil idade individual por seus se us próprios atos. Logo Logo no início, o novo maçom maçom recebe diretrizes dir etrizes que o ajudarão a levar em frente o processo. Na Loja há sete Oficiais, considerados os sete níveis da consciência. Na abertura do Primeiro Grau fica determinado que o chamado Guarda Interior (o nível de consciência comumente conhecido como como ego) deve ficar sob controle por meio dos procedim procedi mentos entos ritu ri tuais ais que serão ser ão desenvolvidos. desenvolvidos . O ritual diz que “o Aprendiz deve colocar col ocar seu ego sob o cont c ontrole role de algum agente agente do interior de sua psique, denominada denominada o Primeiro Vigilant Vigilante, e, análogo ao ‘eu’ na na terminologia terminologia de Jung”. Jung”. Outra tarefa imposta ao Aprendiz é equilibrar a parte da psique em contato com o mundo físico. Para tanto, ele deve lançar l ançar mão das seguint seguintes es ferram ferr ament entas: as: Martelo – força ativa equiparada à capacidade psicológica de experimentar a paixão. Simboliza a alegria, a fúria e o compromisso. Formão – ferramenta passiva e restritiva, que recebe os golpes do martelo. Equivale à capacidade de análise, de classificação, de cálculo e de pensamento racional. Esquadro – instrum instrumento ento que mede, dirige diri ge e equilibra equilibr a as outras outras duas ferramentas. ferramentas. Represent Repres entaa a capacidade capacida de de consciência para p ara ident i dentificar ificar a função função psicológica adequada a dequada a cada moment momento. o. Essas tarefas têm, como principal objetivo, tomar consciência da presença dos três fatores psicológicos associados associ ados às à s ferram ferra mentas entas e que foram descritos descr itos anteriormente, anteriormente, e submetê-los submetê-los ao controle completo da consciência. Dessa maneira, é possível alcançar o equilíbrio e melhorar seu próprio caráter. Todos esses estudos e aperfeiçoamentos levam o maçom para o grau seguinte, o de Companheiro, cujos detalhes veremos a segu se guir. ir.
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CAPÍTULO 04 COMPANHEIRO Chegados a este ponto, adentramos cada vez mais o campo especulativo. Em geral, os textos que fazem referência ao assun as sunto to deste capítu ca pítulo lo muitas muitas vezes têm cun cunho ho que transita transita entre o psicológico psicol ógico e o filosófico, o que torna mais difícil o entendimento por parte dos que não conhecem o ambiente maçom. Com o objetivo de sermos mais mais claros, cl aros, vam v amos os dar pequenos pequenos passos pass os a fim de que o leitor possa poss a entender entender o conceito c onceito como como um todo. Comecemos Comecemos pensando pensando nos graus simbólicos. Se o Aprendiz é aquele que, de acordo com a formação formação do grupo de pedreiros, “aprende o ofício”, ele deverá mostrar-se apto o bastante para galgar o próximo degrau na escala de relacionam re lacionament entos. os. Ou seja, quan quanto to mais mais o maçom souber o que lhe é ensinado e absorver absor ver esses e sses conhecimen conh ecimentos, tos, mais mais próximo próximo ele fica de deixar de ser um Aprendiz para tornar-se uma uma espécie espé cie de “colega de profissão”. profissão” . No jargão maçônico, maçônico, ele se torna um “Companh “Companheiro” eiro”.. O termo em si designa a evolução do maçom. Ele sobe um grau na escala do conhecimento e torna-se uma espécie de “profissional apto” a construir “o edifício espiritual” que se espera de cada membro da Ordem. Mas, para tanto, ele deve passar por uma avaliação prático-oral, e aqui vemos como a estrutura válida lembra muito muito a de uma uma escola: es cola: da mesma mesma maneira maneira que você deve provar pr ovar que compreendeu compreendeu a matéria matéria para seguir em frente com seus estudos, o Aprendiz deve mostrar que está apto a atingir a “classe seguinte”. Para a Maçonaria, o termo Companh Companheiro eiro é definido de finido da seguint seguintee maneira: “substan “ substantivo tivo masculino masculino (do ( do latim l atim cum = cum = com, e panis e panis = = pão). pão) . Aquele que participa, participa , constantem constantement ente, e, das ocupações do out o utro: ro: condiscípulo, c ondiscípulo, companh companheiro eiro de estu es tudos; dos; membro membro de uma uma associaç as sociação ão de companh companheiris eirism mo; operário operár io que trabalha traba lha para um empreiteiro”. Mario Leal Bacelar, em seu livro Espirit livro Espiritualizaçã ualizaçãoo da Maçonaria Maçonari a, explica a necessidade do estudo para os que vivem dentro dentro da Maçonaria: Maçonaria: “Se os Mestres responsáveis res ponsáveis por este e ste estudo e treinam trei nament entoo não estiverem estiver em moral moral e intelectualment intelectualmentee preparados prepar ados – pela pel a assim assi milação ilaçã o da Filosofia Filos ofia Maçônica Maçônica – será ser á a frustração do Aprendiz, principalment principalmentee em se tratando tratando de um intelectu intelectual, al, que tenha tenha buscado iniciação i niciação na Maçonaria por mera curiosidade, c uriosidade, por necessitar necessi tar de amparo amparo para pa ra atin a tingir gir cargos ou por simples amizade amizade a maçons”. Trocando em miúdos, miúdos, vemos vemos que os rituais e coisas c oisas secretas que determinaram determinaram,, no passado, passado , toda a aura a ura de mistério da Maçonaria são subst s ubstitu ituídos, ídos, pouco a pouco, por estudos que visam ao aprofu apr ofundam ndament entoo do que se conhece conh ece sobre s obre a Filosofia Maçônica. Maçônica. E para transmitir transmitir esse es se conheciment conhecimento, o, o aut a utor or ressal r essalta ta a importância importância de de haver sempre maçons maçons em e m graus graus superiores superior es bem preparados, pois o Aprendiz só se torna um Com Companh panheiro eiro quando quan do encontra encontra um amparo amparo (ou ( ou seja, algu a lguém ém que que o prepare) pr epare) naqu naquele ele que o irá avaliar avalia r e, quem sabe, guiar. Essa transição é feita em, no mínimo, cinco meses de estudos. E somente atingindo-se determinada pontuação pontuação (as provas pro vas podem ser tanto tanto orais quanto quanto escritas) escri tas) é que o grau seguint seguintee é atingido. atingido. Como Como se pode ver, parece p arece até uma uma nomeação nomeação militar, o que para muitos pode ser bem parecido, principalmen pr incipalmente te pelo alto al to número de militares que já passaram pela Maçonaria (veja mais no Apêndice II, II, que trata dos maçons famosos). Companheiro (de José Castellani e Raim Outro livro maçom, Cartilha do Companheiro (de Rai mundo undo Rodrigues), diz: “Doutrinariamente, o grau de Companheiro é o mais legítimo grau maçônico, por mostrar o obreiro já totalmente formado e aperfeiçoado, profissionalmente. Historicamente, é o grau mais importante da FrancoMaçonaria, pois sempre representou o ápice da escalada profissional, nas confrarias de artesãos ligados à arte de construir, as quais floresceram florescer am na na Idade Média e viriam v iriam a ser conh conhecidas ecidas,, nos tempos tempos mais recentes, sob o rótu r ótulo lo de ‘Maçon ‘ Maçonaria aria Operativa’, ou ‘Maçonaria de Ofício’. Na realidade, rea lidade, antes antes do século s éculo XVIII XVIII havia apenas dois graus reconhecidos: reconhecidos: Aprendiz (Entered (Entered Apprentice) e Companh Companheiro eiro (Fellow Craft, ou, ou, ******ebook converter DEMO Watermarks*******
simplesment simplesmente, e, Fellow). Fell ow). Na época anterior ao desenvolvimento desenvolvimento da Maçonaria Maçonaria dos Aceitos, ou Especulativa, o Companh Companheiro eiro era um Aprendiz, que que havia servido s ervido o tempo tempo necessário necessár io como tal e havia sido reconh r econhecido ecido como como um oficial, um trabalhador qualificado, autorizado autorizado a praticar seu ofício. Na Idade Média, quando quando as construções construções em e m pedra eram comissi comissionadas onadas pela Igreja, Igreja, ou pelos grandes reis, re is, duques oulords oulords,, a Maçonaria operativa era um lucrativo negócio; ser reconhecido, portanto, com comoo um Com Companh panheiro eiro pelos operários operár ios era um passaporte passapor te seguro seguro para uma uma participação participaç ão no negócio negócio e para uma uma renda praticamente praticamente garantida”. garantida”.
FUNDAMENTOS DA HIERA RQUIA Qual a importância de ser um Companheiro? Lembremos um pouco de como eram as coisas entre os artesãos da Idade Média. Nesse grupo, os artesãos eram escolhidos entre vários candidatos e geralmente apenas aqueles que mostravam possuir algum tipo de talento e vontade de aprender é que conseguiam subir de nível. Se nos lem l embrarmos brarmos que estes profissionais pr ofissionais eram e ram muito muito admirados admirados naqu naquela ela época é poca por seus feitos maravilhosos aravil hosos e conh conhecimen ecimentos tos de várias naturezas naturezas (de matemáticos atemáticos a religiosos, reli giosos, tudo servindo servi ndo à construção de belas bela s igrejas e catedrais), catedrai s), faz sentido pensar que quem quem escolhia os “companheiros” “companheiros” (ou ( ou os colegas de profissão) eram justam justament entee os mestres, os que comandavam comandavam a obra. E quem é que conseguia conseguia ser escolhido? es colhido? Aquele que tivesse maior capacidade capaci dade de lidera l iderança. nça. A partir de então, então, sua função função era dirigir di rigir os trabalhos da construção, ou seja, coordenar coorde nar a força de trabalho para ergu er guer er a catedral. Nesse sistema, os chamados obreiros não eram considerados do mesmo nível dos companheiros ou mestres, sendo os responsáveis por levantar os pesados blocos de granito, usando apenas o trabalho braçal para colocar col ocar tudo em ordem. Os Os iniciados nos conheciment conhecimentos os dos pedreiros pedr eiros é que sabiam exatam exatament entee que tipo de material de construção construção usar, além de onde e quan quando do aplicá-l apl icá-los. os. Assim Ass im,, numa numa analogia, vemos que aquele que ocupa o mais alto grau numa Loja (uma espécie de “grão-mestre” ou quem dirige o local de encontro dos maçons) devia – e ainda deve –, acima de tudo, acumular o respeito adquirido de seus “obreiros”. Só depois de algum tempo – o grau de Mestre surgiu em 1723, mas só foi implantado em 1738 – impôs-se que era necessário ser no mínim mínimoo Mestre para par a atingir tal cargo. ca rgo. Por isso podemos podemos afirm afir mar que, antigam antigament ente, e, atingir o grau de Companheiro tinha certa importância, a qual, com o tempo e o surgimento dos demais graus advindos dos ritos adotados, foi sendo relativizada. Companheiro, que fala sobre este segundo Voltemos oltemos à já citada Cartilha do Companheiro, segundo grau: (…) “foi sempre o sustentáculo profissional e doutrinário dos círculos maçônicos, maçônicos, não se justificando a ouca relevância que alguns maçons dão a ele, el e, considerando-o um simples grau intermediário”. Então, Então, a partir daqui, dá-se o nome nome de obreiro obr eiro a todo maçom maçom que que se dispõe di spõe a seguir seguir a Ordem e galgar galgar os graus que o rito adotado por sua Loja impõe. Alguns autores e estudiosos afirmam que o Companheiro é o único grau que que merece a atenção da grande maiori maioriaa dos maçons, pois, para ser s er um obreiro completo, é necessário conh conhecer ecer profundam profundament entee esse grau. grau. Muitos dos símbolos usados no grau de Companheiro – que mexem com as percepções de profanos e fazem crer que a Maçonaria Maçonaria tenha tenha algum alguma ligação com “o poder das trevas” trevas ” – foram, na na verdade, verda de, incorporados incorpora dos ao rito por adeptos da alquim al quimia ia oculta, da magia, magia, da cabala, c abala, da astrologia e do rosacrucianism rosa crucianismo, o, uma uma vez que os obreiros obreir os medievais nunca nunca adotaram esses símbolos. Porém, com o tempo, tempo, tornou-se necessário necessár io disting di stinguir uir os membros embros da Ordem, mas, mas, como o desejo dese jo não era de fazer alarde, ala rde, o símbolo do esquadro com o compasso compasso foi adotado sempre de maneira discreta. Os cumprimentos com a mão, acenos e palavras de passe são recursos usados apenas como complementação para a identificação do maçom.
As Compagnonnage As Compagnonnage As Compagnonnage (associações Compagnonnage (associações de companheiros) eram companhias de trabalhadores que foram criadas na Idade Média porque os Templários precisavam de cristãos quando quan do atuavam em terras do Orient Orie nte. e. Essas Essa s organ or ganizacões, izacões, ent e ntão, ão, os reuniam reuniam de acordo acor do com a sua própria doutrina e com um regulamento, chamado Dever. Esses trabalhadores foram os responsáveis pelas pe las const c onstruções ruções de cidadelas ci dadelas no Oriente Oriente Médio e foi assim as sim que que absorveram absorve ram as metodologias metodologias de trabalho dos antigos, usadas na construção construção dos templos templos ******ebook converter DEMO Watermarks*******
góticos góticos admirados admirados até hoje. Há, portanto, que que se observar observa r que ser um Companh Companheiro eiro não é a mesma mesma coisa coi sa que ser parte das Compagnonnage ou Compagnonnage ou associações de companheiros.
JU J U N G E A M A Ç O N A R I A A partir daqui as referências ao conteúdo do grau de Companh Companheiro eiro tornam-se tornam-se purament puramentee filosóficas. filos óficas. Mesmo quando lemos os textos maçons publicados nas mais diversas fontes, vemos que a maneira mais fácil de entender a importância simbólica desses conjuntos é fazendo uma analogia com o trabalho de Carl Jung (1875-1961) que, juntamente com seu professor e incentivador Freud, trouxe à tona os questionamentos sobre o inconsciente. Essa é a análise adotada pelo autor autor W. Kirk Macnulty Macnulty em seu livro, Maçonari livro, Maçonariaa. Assim ele entende a passagem de Aprendiz para Companh Companheiro: eiro: “(…) de maneira tão natural quanto o amadurecimento de uma espiga de milho. O Aprendiz que controla a parte mais profunda de sua psique e cujo Primeiro Vigilante tornou-se ativo, amadureceu a onto de atingir um estágio onde se encontra preparado para examinar os aspectos mais interiores de seu rocesso psicológico”. O Primeiro Vigilante citado, como dissemos brevemente no capítulo anterior, nada mais é do que uma espécie espéci e de “nível de consciência”. O maçom, maçom, na analogia inerente à Maçonaria, deve constru c onstruir ir uma uma pequena catedral em si mesmo, mesmo, ou seja, aprender apre nder a conhecer suas lim l imitações itações e enfrentar enfrentar seus defeitos, pois poi s sua missão é ajudar aj udar na construção da grande catedral que simboliza a união da humanidade humanidade sem distinção de povos. Afinal, Afinal, como servir aos desígn desí gnios ios do Grande Gra nde Arquiteto Arquiteto sem se auto-aperfeiçoar? auto-aperfeiçoar ? Ainda segundo segundo a explicação de Macnulty Macnulty,, a maior parte pa rte desse trabalho de aperfeiçoamen ape rfeiçoamento to desenvolve-se numa área do pensamento à qual os maçons se referem como a “Câmara Central”, que, nas palavras de Jung, seria o Inconsciente Pessoal.
O QUADRO DO SE GUNDO NÍVEL NÍV EL Um símbolo muito usado para falar do grau de Companheiro é uma gravura conhecida como Quadro do Segundo Segundo Nível, que retrata a escada de Jacó Jac ó (que o personagem bíblico bíblic o teria visto num num sonho). sonho). Ela represe r epresent ntaa a escada esc ada que o maçom deve aprender a subir enquanto enquanto “retira sua atenção do mun mundo do físico para examinar examinar a natureza de sua alma e as tarefas para o seu próprio progresso psicológico”. No quadro quadro há duas linhas linhas paralelas para lelas à Escada, que são dois pilares pilar es (o complement complementar ar e o oposto opos to com Pilares Pilare s da Nuvem e o Fogo do Êxodo, símbolos símbolos usados no grau de Aprendiz). Aprendiz). A escada es cada está es tá estendida em direção leste-oeste e define a “dimensão da consciência”, que leva da materialidade até a divindade.
FERRAMENTAS FERRAMENT AS E S ÍMBOLOS Apesar de o Companh Companheiro eiro receber ferramentas ferramentas físicas quan quando do de sua iniciação, não podemos podemos nos esquecer de que, na Maçonaria, nada é exatament exatamentee o que parece. O que verdadeiramen verdadei ramente te conta, conta, é o valor simbólico dessas ferramentas, ferramentas, e elas não serão fisicam fisi cament entee usadas pelo pel o maçom. maçom. Essas ferramentas ferramentas serão aquelas usadas no aperfeiçoamento aperfeiçoamento pessoal que, neste neste nível, objetivam obj etivam tocar tocar o lado moral. Aquii as ferramentas Aqu ferramentas são o Nível (que simboliza a justiça), o Prumo Prumo (inst (i nstrum rument entoo de verificaçã ve rificaçãoo da vertical, ve rtical, composto de um fio atado a um lastro pesado, em geral de chumbo, que o estica na vertical; aqui simboliza a misericórdi iser icórdia) a) e uma uma variação var iação do Esquadro, cham c hamada ada de Esquadro da Verdade, cuja c uja função função é manter manter as duas primeiras em relação. O que o Companh Companheiro eiro fará com essas ferramentas? ferramentas? Ele as usará para trabalhar um conceito pessoal conhecido como “pedra perfeita”. E o que vem a ser isso? O artesão usa as ferramentas necessárias para “desbastar “desbas tar a pedra pe dra brut br uta”, a”, enquanto enquanto o maçom maçom esculpe sua alma e apara os defeitos próprios própri os da natureza natureza ******ebook converter DEMO Watermarks*******
hum humana, preparando-se para colocar c olocar o “material “material”” necessário necessár io na construção construção de sua s ua “catedral” particular. par ticular. Um Uma vez que ele esteja es teja pronto, deverá assumir assumir o seu papel na “catedral da d a hum humanidade”, uma uma obra que, ao contrári contrárioo da particular par ticular – cujo arquiteto é ele mesmo mesmo –, é dirigida di rigida pelo pel o Grande Arquiteto Arquiteto do Universo Universo (ou seja, sej a, Deus). Tudo Tudo gira ao a o redor da figura figura de Deus. Como Como vimos no capítulo anterior anterior,, a letra l etra G, que aparece apare ce no símbolo do esquadro e do compasso, é a posição pos ição de Sua Luz Luz dentro dentro da obra, o bra, ou seja, concentra-se concentra-se no centro do símbolo, e tudo o mais gira ao Seu redor. Muitos maçons costumam imprimir esse símbolo nas coisas que identificam sua atividade (desde um cartão de visitas vis itas até a capa de uma uma agenda) porque a crença maçônica maçônica diz que sua presença em qualquer qualquer objeto obj eto simboliza que nossos atos são observados ob servados de algu al gum ma maneira maneira na “catedral da humanidade”. humanidade”. Para quem não está acostu acos tum mado com textos textos de cun cunho ho filosófico ou esotérico es otérico tudo tudo isso is so pode parecer parece r um tanto tanto confuso. confuso. Para Pa ra a crença maçônica, tratase apenas ape nas de um estágio estágio dent de ntro ro do plano de aperfeiçoam aperfeiçoa mento ento pessoal. pessoal . Como Como em toda Sociedade Secreta, Secr eta, só a perseverança pers everança em aplicar esses es ses conheciment conhecimentos os para a descoberta descober ta de si mesmo é que preparará preparar á o Companh Companheiro eiro para atingir atingir o próximo grau, grau, o de Mestre.
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CAPÍTULO 05 MESTR E “e scola” da Maçonaria continu continua. a. Depois que o Aprendiz adquiriu conheciment conhecimentos os suf s uficientes icientes para par a Assim a “escola” se tornar um “colega de profissão” profissã o” ou Companh Companheiro, eiro, é a vez de galgar o próxim pr óximoo degrau. Novas avaliações aval iações são feitas até que o maçom possa gan ganhar har a denominação denominação de Mestre, o terceiro e último dos graus simbólicos. O que é necessá necessário rio para pa ra se tornar um Mestre maçom? maçom? Para a sua exaltação (elevação (el evação ao grau de Mestre) Mestre) é important importantee passar por passar por um pr um processo ocesso de estu es tudos dos que dura aproximadamen aproximadamente te sete meses. O grau começa começa com uma iniciação com várias aulas e palestras, entre outras atividades. Você deve de ve estar es tar se perguntan perguntando do se quem está na Maçonaria precisa pr ecisa realmente realmente chegar chegar ao grau de Mestre. Pense em qualquer qualquer tipo de curso que você freqüent freq üente. e. Não há uma uma evolução evol ução natural natural de estágios? Nesse sentido, a palavra palavr a “evolução” talvez seja sej a a que mais caracteriza caracteri za o papel do maçom dentro dentro da Ordem. É necessário evoluir, aperfeiçoarape rfeiçoar-se, se, estu es tudar, dar, conh c onhecer ecer e entender entender o que é ensinado. E o cam ca minho inho natural natural daqueles que assim procedem é assumir um título de Mestre. A partir desse estágio, será sempre necessário apresentar trabalhos por escrito para passar ao grau seguint seguintee (que já não é mais mais simbólico s imbólico e varia vari a de acordo aco rdo com o rito adotado). Depois destes há outros outros graus (conforme vimos no Capítu Capítulo lo 3), mas de natureza específica de cada rito adotado pelas Lojas, por isso mesmo não não abordados abor dados por este trabalho. O Mestre seria, numa comparação acessível, embora pobre, uma “especialização de nível superior”. A idéia é que, para se ter domínio sobre a obra que está sendo erigida (lembrando os conceitos de “catedral interior” e “catedral “ catedral da hum humanidade”, como vimos vimos nos capítulos anteriores) é necessário necessár io não apenas ter controle controle sobre si s i mesmo mesmo (confronto (confronto e aceitação ace itação de suas qualidades qualidad es e defeitos de feitos pessoais), pessoai s), mas também também a descoberta da capacidade de orientação para com terceiros. O Mestre será ser á aquele que, em muit muitos os casos, c asos, dirigirá os trabalhos, trabal hos, diferente do Companheiro Companheiro que, muitas muitas vezes, faz os trabalhos. E o mais important importante: e: é o Mestre quem está preparado, prepa rado, por p or ter consciência moral suficiente, suficiente, para par a indicar novos candidatos. Lembre-s Lembre-see de que a Maçonaria ainda é uma uma sociedade soci edade muito muito conservadora. Afinal, quem se sentiria bem ao indicar alguém que possa manchar o nome da Ordem?
E VO L TA A H I R Ã O De maneira maneira bem resumida resumida podem pode mos ilust il ustrar rar o papel que esses três graus representam repr esentam valendo-nos da lenda l enda de Hirão, já citada no Capítulo 2. 2. Lembremo-nos de que tudo ocorreu quando três Companheiros, durante a construção do Templo de Salomão, quiseram receber a palavra de passe dos Mestres. Quando Hirão se recusou a fornecê-la para “aqueles que não mereciam”, foi atingido três vezes com os instrument instrumentos os que os Companheiros usavam (régua, esquadro e machadinha). Os assassinos esconderam o cadáver sob um monte de escom es combros bros e plant pl antaram aram sobre este túmulo túmulo improvisado um ramo ramo de acácia (outro símbolo muit muitoo usado pela pe la Maçonaria) Maçonaria).. Os três, então, fugiram fugiram e Salom Sal omão, ão, preocupado pr eocupado com a ausência do arquiteto, despachou nove nove Mestres para procurá-lo. A acácia ajudou a encontrar encontrar o cadáver. cadáver . Como Como havia ficado muito tem tempo po enterrado, os Mestres retiraram retira ram seus restos, res tos, exclamando: exclamando: Mach Mach Benach (“A Benach (“A carne solta-se dos ossos”). Depois de dar a Hirão um enterro digno, digno, Salomão enviou 27 Mestres à cata ca ta dos assassi as sassinos. nos. O primeiro deles dele s foi pego pe go nnum umaa caverna, cave rna, próximo próximo a uma lâmpada de azeite. Aos pés dele corria um regato e ao seu lado, havia um punhal. O Mestre que o encontrou, encontrou, ao reconh reco nhecê-l ecê-lo, o, feriu-o e gritou: Nekun gritou: Nekun (“ (“V Vingança”). ingança”). Levou sua cabeça para Salomão, que o ******ebook converter DEMO Watermarks*******
repreendeu repre endeu,, pois achava que o direito de pun punir ir o assassino assass ino deveria ser do rei e de mais ningu ninguém ém.. Todos os Mestres presentes se ajoelharam e pediram perdão pelo excesso de zelo. O segundo se escondera num rochedo perto de uma moita de espinhos ardente, sobre a qual brilhava um arco-íris arco- íris.. Tinha um um cão que vigiava, mas mas foi traído por um homem homem que que lhe dera der a asilo asi lo no local. loca l. Os Mestres, avisados pelo traidor, traidor , enganaram enganaram o cão, captu ca pturara raram m o assassino assas sino e levaram levar am-no -no de volta a Jerusalém, Je rusalém, onde onde morreu. O terceiro foi morto por um leão e os Mestres tiveram tivera m que vencer a fera para par a apoderarem-se apoder arem-se do cadáver cadáv er (outras versões vers ões da história contam que se defendeu de seus persegu pers eguidores idores com a machadinh machadinha, a, perdeu per deu o confronto confronto e acabou acabo u sendo levado até Salomão, onde foi punido). Nessa história entendem entendemos os um pouco dos símbolos próprios do grau de Mestre. Mestre. Salomão é a personificação da Ciência e da sabedoria sabedor ia supremas, qualidade qualidadess desejáveis desej áveis num líder. líder . O templo templo é a realização r ealização e a figura do reino hierárquico, da verdade e da razão sobre a Terra. Hirão é aquele que dominou os demais usando usando Ciência e sabedoria s abedoria.. Governa pela just j ustiça iça e pela ordem or dem e é capaz de dar a cada um seu papel num grande esquema. Como Como podemos ver, o número número três é predominant predominantee na sim si mbologia maçônica. maçônica. Três são os graus sim si mbólicos, bólicos , três graus de hierarquia, hierar quia, da mesma mesma maneira maneira como como havia três portas no Templo de Salomão (a partir pa rtir das da s quais cada assass a ssassino ino atacou). Três são s ão também também as forças da natureza, natureza, na na lenda le nda represent repres entadas adas pela régu r éguaa que une, une, o esquadro (em algumas versões, uma alavanca) que levanta e a machadinha que firma. Os três graus simbólicos existem independentem independentement entee de qual o rito ri to adotado pela Loja. São a síntese do univers universoo maçônico maçônico e mostram a evolução racional raci onal da espécie esp écie hum humana: a int i ntuição uição (o Aprendiz Apre ndiz), ), a análise (o (o Companh Companheiro) eiro) e a sínt sí ntese ese (o ( o Mestre). O prim pri meiro é inexperiente inexperiente e realiza rea liza seu trabalho de forma forma empírica, sob so b a direção de seus Mestres. Utiliza-se da intuição, o que representa o alvorecer das civilizações dominadas pelo empirismo; já o Companh Companheiro eiro tem um um método de trabalho analítico e ordenado, o que simboliza simboliza “uma “uma mais avançada fase da evolução da mente humana”; o Mestre, por sua vez, “junta tudo o que está disperso para a conclu c onclusão são final da obra”, o que representa repr esenta o caminh caminhoo derradeiro derra deiro da mente ente na busca busca da perfeição. per feição. Nas antigas antigas corporações corpora ções de ofício, ofíci o, que deram origem à Maçonaria, Maçonaria, só havia aprendizes. Os mestres-de mestres-de-obras eram escolhidos entre os mais experientes. Assim, Assim, o grau de Mestre só será ser á criado cri ado nos primórdios da Maçonaria Maçonaria especulativa (que ( que recebia a denominação denominação de Maçonaria dos aceitos), ace itos), durante o século XVI XVII. I.
S I M B O L I S M O D A M O R T E A passagem que fala da morte de Hirão é usada pelos maçons como um lembrete de que o Mestre deve passar por uma uma transformação transformação radical, ra dical, uma uma espécie espéci e de “morte”, por assim dizer. A transform transformação ação psicológica psi cológica que se espera esper a do maçom é profunda profunda e faz que ele adquira maior consciência não só de seu próprio papel como como de sua porção porç ão frente à sociedade da qual faz parte. Da mesma maneira que no grau anterior, também este possui um quadro, o Quadro do Terceiro Grau. Sua simbologia mais uma vez mostra algo que, com o tempo, foi difundido erroneamente pelos profanos. Trata-se de um caixão, com direito a ossos cruzados em sua sua tampa, tampa, as ferramentas ferramentas usadas no assassinato assa ssinato de Hirão logo abaixo e encimado com a acácia, que também também faz faz parte da lenda l enda e que ajudou na na descoberta desc oberta do corpo. A mensagem é simples: transformar-s transformar-see é necessário necessá rio e, para isso, i sso, é preciso precis o fazer “morrer “morrer”” determinados determinados aspectos de sua personalidade. Um text textoo maçônico, maçônico, de autoria autoria desconhecida, fala sobre so bre o ritual de exaltação por que o novo Mestre passa. Diz que o Companheiro (lembremo-nos de que ainda não recebeu o grau) entra num caixão com os pés voltados para par a o orient ori ente, e, onde fica o trono do chefe da Loja, os calcanh calc anhares ares em forma forma de esquadro e a mão direita direi ta sobre o coração. coração . A mão mão esquerda fica estendida ao longo do corpo, que deve ser se r coberto cober to com um pano preto, dos pés à cintura, cintura, junto junto com o avental usado usado no grau grau anterior anterior.. É, então, feito o seguinte juramento: “Eu (fala-se o nome) nome) , , juro de minha livre l ivre vontade von tade e em presença pres ença do grande Arquiteto rquite to do Universo Univers o e desta Augusta Augusta e respeitável Loja consagrada a São João, nunca revelar os segredos do grau de Mestre. Se eu for perjuro, seja meu corpo dividido ao meio, sendo uma parte lançada ao meio-dia e a outra ao ******ebook converter DEMO Watermarks*******
setentrião, setent rião, e as minhas entranhas entranh as arrancadas arranca das e reduzidas reduz idas ao vento. vent o. Amém”. Amém”. Uma oração maçônica muito citada neste grau diz, em determinado trecho: “E, uma vez que o pecado destruiu em nós o primeiro templo de pureza e inocência, possa a graça divina guiar-nos e assistir-nos assistir- nos na construção de um segundo templo de reforma, reforma, em que a sua glória seja maior que a do seu antecessor”.
FERRAMENTAS O Companh Companheiro eiro recebeu recebe u três ferram ferra mentas. entas. O mesmo núm número ero será apresent aprese ntado ado para par a o novo Mestre. O lápis lápi s é a ferramenta ativa, pois quando o usamos, os pensamentos mudam de forma e assumem a dos traços que estarão sendo s endo feitos no papel. É o moment omentoo em que o material material do espírito espí rito entra na psique da pessoa pe ssoa que está realizando o ato do desenho e assume forma na mente, num processo que a mente simples prefere classificar como “criatividade”. Já o skirr o skirrett ett , uma ferramenta que lembra um suporte no qual um lápis é inserto, é empregada no aspecto prático, para par a limitar os movimen movimentos tos do lápis; o equivalente físico do entendimen entendimento to hum humano, ano, que que transmite transmite a idéia das leis, l eis, tradições e princípios pri ncípios fundam fundament entais ais que conseguim conseguimos os compreender após longo longo e exau e xaustivo stivo estudo. A terceira e última ferramenta é o compasso, também conhecido como bigotera. Trata-se de um instrumento que exprime exprime qualidade precisa pr ecisa e proporção. propor ção. É o princípio pr incípio e o elemento elemento que que mantém mantém o equilíbrio equilíbri o da criatividade.
CONCLUSÃO Chegados a este grau, os maçons alcançam o ponto Chegados ponto máximo máximo da Maçonaria Simbólica. A partir disso, é normal normal que sint si ntam am dúvidas sobre sobr e se suas paixões foram realmente realmente vencidas, o que fazer fazer agora, qual sua função função na construção construção da “catedral “ catedral da hu hum manidade”, quais suas s uas obrigações para com c om a Loja Loja e seus Irmãos, Irmãos, enfim, qual sua real responsabilidade a partir de agora. O segredo para par a ultrapassar essa fase é dedicação d edicação e muita muita pesquisa. O Mestre maçom maçom tem tem,, como principal obrigação, “instruir-se para poder instruir”.
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CAPÍTULO 06 O TRABALHO MAÇÔ NICO NI CO À esta altura o leitor já está acostumado com alguns dos termos maçônicos mais comumente usados. Por via das dúvidas, vamos reca pitular algumas coisas: uma uma Loja é um local de reunião reunião de maçons, onde assuntos assuntos administrativos e relativos re lativos às à s suas atividades ativi dades são discutidos; sabemos, também, que a Maçonaria tem suas raízes estruturais calcadas na mesma organização que as antigas associações de pedreiros e que seu caminho é especulativo, ou seja, voltado para os assuntos do espírito; a evolução evol ução de um neófito neófito (termo usado usado para definir um recém-admitido recém-admitido numa numa corporação) cor poração) passa por três graus (estágios) simbólicos, presentes em todos os rituais (esquemas de organização) adotados pelas várias Lojas. São eles: Aprendiz, Companheiro (o “colega” de profissão) e o Mestre; também também sabemos sabemos que o profan pr ofanoo (aquele (aq uele que não é iniciado) “recebe a luz” (ou seja, é iniciado na Maçonaria) e torna-se um obreiro (aquele que irá se dedicar aos trabalhos maçônicos). Mas o que são os tais trabalhos maçônicos? Por definição toda e qualquer atividade que aconteça numa Loja durante uma reunião (também chamada de assembléia) é considerado consider ado um trabalho trabalho maçônico, não importando importando sua finalidade – desde desd e iniciar um novo membro ou discutir como pagar o aluguel do local, por exemplo.
VALIAÇÕES É claro que é necessário dividir os assuntos abordados. Como vimos nos capítulos sobre os graus, a evolução de Aprendiz para Companheiro Companheiro e deste des te último último para Mestre se dá por meio de trabalhos que se parecem com “pesquisas escolar e scolares”. es”. Apenas quando quando o maçom maçom provar que domina domina um um assunto assunto determinado determinado é que pode ser exaltado (e não promovido) ao grau seguin seguinte. te. Além disso, todos os graus graus após o de Mestre possuem trabalhos escritos escri tos e não mais mais avaliações aval iações orais. o rais. O “estudante” maçom precisa, portanto, de um kit que o ajude na confecção desses trabalhos. Este material pode ser encontrado encontrado à venda em vários sites (com (c omoo emwww.reisalomao.com/reicen.htm em www.reisalomao.com/reicen.htm)) e é utilizado para tornar mais mais rápida e eficient eficie ntee a redação e apresentação apre sentação de trabalhos trabal hos em um uma Loja. Um kit típico típico é o do Aprendiz, cujo conteúdo é divulgado abertamente. Seu preço varia em torno de R$ 48,00 e ele contém: 170 trabalhos sobre os mais variados temas. Cerca de 28 biografias de maçons. Trabalhos sobre 16 cargos maçônicos. Descrição Descriçã o de oito o ito Rituais Rituais (REAA, Moderno, Moderno, Brasileiro,York, Brasil eiro,York, Adonhiramita, Adonhiramita, Retificado, Retificado, Shroder e Antigos); cada um vem acompanhado de vários textos complementares. Ícones para computador com temas maçônicos. Cursores também maçônicos. Dicionário Maçônico. Bandeiras, fontes e fotos diversas. Cenas de um filme com uma iniciação maçônica. Vinte livros em PDF. Mais de 1.000 1.0 00 Cliparts Clipar ts com tem temas as maçônicos em format formatos os .gif e .jpeg, .jp eg, separados por categ c ategorias orias.. 30 mensagens mensagens diversas. diversa s. ******ebook converter DEMO Watermarks*******
Músicas em MP3, Midi e Wav. 18 apresent apres entações ações em e m Powerpoint Powerpo int.. Programas próprios e protegidos pelas palavras de passe. Protetores de tela com co m tem temas as maçônicos. Wallpapers maçônicos. Wallpapers maçônicos. Arquivo com piadas maçônicas. Aqui vale Aqui val e lembrar que cada sociedade s ociedade (seja (sej a a Maçonaria ou outras) outras) faz o comércio comércio de seus artig ar tigos os próprios. própri os. Assim o Aprendiz, Aprendiz, dependendo dependendo de sua posição financeira, pode adquirir adquiri r objetos que o ajudarão a compor compor sua vestimenta vestimenta e que são s ão utilizados em qualquer trabalho maçônico, maçônico, como como aventais, gravatas, jóias, painéis em madeira madeira para decoração, dec oração, anéis, a néis, pins e malhetes. malhetes. Embora os trabalhos de estudo prossigam em ritmo mais denso para aqueles que estão em graus menores, os Mestres e demais represe r epresent ntant antes es também possuem tarefas tarefas a serem se rem cumpridas cumpridas.. A diferença, di ferença, porém, está na quantidade de conhecimento que estes possuem. Geralmente, são maçons que já leram muito sobre os variados variad os assun ass untos tos debatidos e inteiraram-se deles del es por completo completo tendo, portanto, portanto, um domínio domínio maior maior sobre as discussões. Não é por acaso que, em muitas muitas Lojas, Lojas, a quan quantidade tidade de maçons de idade avançada ava nçada cresce exponencialmente: para eles, quanto mais tempo se passa como um maçom, maior é o grau que este alcança e maior a quantidade de conhecimentos ligados à mente e ao espírito que possuem. Seria este e ste o motivo motivo pelo pel o qual preferem silenciar quan quando do indagados?
S I N I C I A Ç Õ E S A iniciação de novos membros é um dos trabalhos maçônicos mais importantes. Afinal, para uma escola manter-se em funcionamento, é necessário ter sempre um bom fluxo de alunos, não é? E não podemos nos esquecer de que esta escola é paga, bem como como qualquer outra outra atividade ativida de social soci al patrocinada patroci nada pela Loja. Esse dinheiro dinheiro é usado não só s ó na manut manutenção enção do local l ocal (e conseqüentem conseqüentement entee na realização re alização de outros trabalhos trabal hos maçônicos) como também gera contabilidade digna de uma pequena empresa. E toda a mística da Maçonaria continu continuaa atraindo homens homens de todas as idades, que querem saber o que lá acontece. Para alguns autores maçons, entretanto, o maior segredo do qual o neófito toma conhecimento ao ingress ingressar ar na Maçonaria é o fato de a Ordem não não possuir poss uir segredos tão incríveis ou surpreendentes surpreendentes quanto quanto se diz e pensa. Tudo o que se ouve de boatos sobre suas atividades vem de fragmentos divulgados em Internet e fóruns fóruns de discussão, e as interpre interpretações tações dadas podem advir essencialmen ess encialmente te da falta de conh conhecimen ecimento to do neófito sobre os assuntos maçons. O texto a seguir, pertencente ao chamado Juramento Iniciático da Maçonaria, Maçonaria, por exemplo, desperta no leigo lei go inúmeras inúmeras curiosidades e interpretações. No entant entanto, o, só quem está dentro dentro da Maçonaria Maçonaria é capaz capa z de compreendê-lo em sua totalidade totalidade:: “Eu (nome), juro e prometo, de minha livre vontade e por minha honra e pela minha fé, em presença do Grande Arquiteto Arquiteto do Universo e perante esta assembléia de maçons, solene e sinceramente, nunca revelar qualquer dos mistérios da Maçonaria que me vão ser confiados, senão a um l egítimo irmão ou em Loja regularmente constituída; nunca os escrever, gravar, imprimir ou empregar outros meios pelos quais seja-me arrancada a língua, o pescoço cortado e meu corpo ossa divulgá-los. Se violar este juramento, seja-me enterrado na areia do mar, onde o fluxo e o refluxo das ondas me mergulhem em perpétuo esquecimento, sendo declarado decl arado sacrílego sacr ílego para par a com Deus e desonrado para pa ra os homens, Amém”. Amém”.1
OS TRABALHOS Mas basta juntar um punhado de maçons e terei já uma Loja em funcionamento? É claro que não. Uma Loja precisa precis a seguir seguir uma uma série séri e de procedimen proce dimentos tos básicos para que assim assi m seja considerada consider ada pelo órgão ór gão maior maior responsável em cada região (no caso do Brasil, Brasil , o Grande Oriente do Brasil ou GOB). GOB). Senão, seria seri a mesmo mesmo muito fácil… Depois de os organ or ganizadores izadores passar p assarem em por uma uma longa série de requerim req ueriment entos os e conseguirem conseguirem abrir a Loja, ******ebook converter DEMO Watermarks*******
não basta que entrem entrem e comecem as atividades. ativid ades. O exem e xemplo plo a seguir seguir é baseado base ado na estrutura estrutura do Rito de York (cuja definição já foi apresentada no Capítu Capítulo lo 2). Aqui nenhum nenhum trabalho pode ser realizado reali zado sem que estejam presentes pelo menos menos sete Mestres. Eis o procedimen pr ocedimento to padrão: A reunião reunião que marca o início i nício dos trabalhos é presidi pr esidida da por um Mestre, chamado chamado de “Venerável “Venerável”. ”. Além dele há ainda o Primeiro Vigilante (também chamado de 1o Vice-presidente Vice-pres idente da Reunião) Reunião) e do Segundo Segundo Vigilante (2o Vicepr Vicepresidente esidente da Reunião), Reunião), além do Capelão (Mestre que orient orie ntaa o Venerável Venerável para que a reunião reunião seja se ja conduzida conduzida de acordo com c om as leis le is maçônicas) maçônicas).. A função função do Capelão é a de guarda da lei, lei , tanto tanto das que regem a organização, organização, como das leis morais que devem reger a vida dos maçons. Também Também devem estar estar presentes as figuras figuras do Secretário Se cretário – Mestre responsável re sponsável pelo registro r egistro escrito escri to dos assuntos assuntos discutidos na reunião reunião –, do Primeiro Diácono Diác ono – Mestre que leva docum doc ument entos os e instruções instruções do Venerável para pa ra os demais demais membros embros da Loja –, do Segundo Segundo Diácono – Mestre que leva instruções instruções do Prim Pr imeiro eiro Vigilante igilante para par a os membros embros das colun col unas as –, do Guarda Externo Externo – Mestre que fica de guarda, guarda, na porta do Templo, para impedir que pessoas estranhas à Ordem entrem ou permaneçam nas proximidades. Quando Qu ando estes “personag “per sonagens” ens” estão em suas posições, posições , começam os procedimen pr ocedimentos tos para a reunião dos membros de determinado grau. Nosso exemplo seguirá uma reunião de Aprendizes. Assim, quando os mesmos á se encontram na sala, o Venerável e os demais agirão da seguinte forma:
P rimeir rimeiroo evento: Abertura Ritualísti Ritualística ca
A reunião reunião é aberta a berta pelo Venerável. Em seguida seguida o Primeiro Vigilante Vigilante verifica a realização real ização correta corr eta do sinal do prim pri meiro grau, grau, o que garante que todos os presentes pre sentes são maçons. maçons. Em seguida seguida é feita a leitu lei tura ra do Livro da Lei ( Bíblia, Bíblia , Alcorão, Alcorão, entre outros) outros) pelo Capelão Capel ão e o Segundo Segundo Diácono expõe o painel do Prim Pri meiro Grau (geralmente (geralmente um símbolo maçônico maçônico cujo sign s ignificado ificado é conhecido apenas pelos iniciados). iniciados) . Então o Guarda Externo informa que a porta do Templo está devidamente guardada e o Venerável dá início à reunião. A partir de agora nenhum maçom poderá passar de uma coluna para a outra (as colunas delimitam setores) ou usar a palavra (ou seja, falar) sem a permissão do Venerável. Essa parte do ritual dura aproximadam apr oximadamente ente dez de z minutos. minutos.
Segundo evento: Leitura da Ata da Reunião Anterior
O Venerável, Venerável, então, requisita ao secretário s ecretário a leitura da ata da reunião reunião anterior e, e , logo após, o texto é colocado em votação. Caso seja aprovado, será assinado pelo Venerável, pelo Capelão e pelo Secretário.
Terceiro evento: Apresentação do Expediente
O próximo passo é do Secretário, que relata aos membros as correspondências recebidas e os problemas que deverão ser resolvidos na ordem do dia.
Quarto evento: Ordem do Dia
Aqui são colocados os problemas que precisam ser resolvidos, os quais podem ser provenientes não só do expediente como também de qualquer outra fonte proposta pelos irmãos. Um pouco do tempo gasto aqui é reservado para palestras sobre assuntos diversos com o objetivo de educar e instruir os maçons.
Quinto evento: Doações para a Prática de Filantropia
Soment Somentee neste ponto ponto é que os maçons poderão realizar rea lizar atos de caridade carida de por meio de doações d oações colocadas c olocadas numa sacola que circula entre os membros.
Sexto evento: Conce ssão da Palavra Palavra aos Me mbros mbros
As questões sobre a Maçonaria ou assun ass untos tos correlaci corr elacionados onados são levantadas l evantadas nesse moment momento. o. O Venerável Venerável concede a palavra pa lavra a quem se interess interessar ar em falar sobre s obre qualquer qualquer assun a ssunto to (em três três moment omentos os distint di stintos, os, de maneira que possa haver a réplica, répl ica, em caso de ser s er necessário necessár io dar algum algum esclarecimen esclar ecimento to ao maçom maçom que que fez ******ebook converter DEMO Watermarks*******
uso da palavra num momento anterior).
Sétimo evento: Encerramento Ritualístico
O Capelão fecha o Livro da Lei e o Venerável Venerável dá por encerrada ritu r itualisticament alisticamentee a reun r eunião. ião. Como já dissemos, tudo pode ser considerado um trabalho e tudo pode acontecer durante um trabalho: uma avaliação avalia ção de membro, embro, uma uma prática prá tica de caridade c aridade ou mesmo mesmo um uma discussão dis cussão administrativa. administrativa. É claro que o tratament tratamentoo de todos os assuntos assuntos é delimitado por graus: os o s Aprendizes, por exemplo, exemplo, não discutem di scutem se o aluguel do local está atrasado. Sabe-se que cada grau tem uma ordem própria para essas reuniões e que a maioria aiori a dos assuntos assuntos é discutida como num numaa verdadeira ver dadeira assembléia trabalhista. trabal hista. Afinal, Afinal, por trás de toda pauta pauta sempre estará a construção da “catedral” particular e da “catedral da humanidade”.
Variações De acordo com o Coronel Anatoli Oliynik, no Rito de York existem apenas três cargos eletivos: Mestre da Loja, Tesoureiro Tesoureir o e Guardião ou Gu Guarda arda Externo, Externo, sendo que o Guarda não precisa ser necessariamente “membro nato da Loja”. Para um maçom ser eleito Mestre da Loja (ou ( ou Venerável) Venerável) deve, obrigatoriamente, obrigatoriamente, ter ocupado uma uma das vigilâncias (de preferência as duas). É o Venerável quem, depois de eleito, indica todos os oficiais (exceto o Tesoureiro e o Guardião) com base na tradição da linha sucessória, sucessóri a, desde que não haja haja nada que reprove r eprove a indicação de nenhum nenhum dos pretendentes. pretendentes. Se houver, houver, o Venerável Venerável não só não emite emite o convite oficial oficial como como o pretendente pretendente deverá acatar a decisão “sem nenh nenhum um constrangim constrangiment entoo ou evocação de direito adquirido, como é costume fazer nas Lojas brasileiras”. Extraído de CAMINO, Rizzardo de. Rito de. Rito Escocês Escocê s Antigo e Aceito – 1o ao 33o. 2a edição. São Paulo: Madras, 2004.
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CAPÍTULO 07 A MU LHE R NA MA ÇONA RIA omo vimos até agora, a Maçonaria é uma uma sociedade s ociedade prioritariamen prior itariamente te feita para homens; homens; o que não Como significa significa que não tenha tenha atraído as mulheres. mulheres. Seu fascínio e mistério sempre foram irresistíveis irresis tíveis para par a elas por diversos divers os fatores. Mas o mais curioso é que o assunto assunto é polêm pol êmico ico entre os maçons até hoje. Embora tenham tentado minimizar a vontade feminina em fazer parte da Ordem com a criação de ordens derivadas (para conhecê-las consulte o Capítu Capítulo lo 9), tal medida não parece parec e ter surtido grande efeito. Um Uma rápida pesquisa na Internet Internet e o leitor encontrará encontrará sites que q ue falam de novas tendências, tendências, como como a chamada chamada Maçonaria Maçonaria Mista, até hoje não reconhecida pelos órgãos competentes competentes maçônicos. maçônicos. De acordo com o site da Ordem Ordem Maçônica Mista Internacional Internacional “Le Droit Humain” Humain” e da Federação Federaçã o Brasileira Brasi leira “O Direito Humano” Humano” – www.droit-humain.org.br/v09.htm –, as principais diferenças da Maçonaria Mista estão em três pontos essenciais: essenciais : 1. ser uma uma sociedade soc iedade mista (para (pa ra homens homens e mulheres); mulheres); 2. ser de caráter car áter internacional; 3. ter uma uma continu continuidade idade iniciática de 23 graus no total, total, cont co ntra ra os 33 do Rito de York, por exemplo. exemplo. Afinal, Afinal, uma uma sociedade soc iedade secreta secre ta como a Maçonaria pode ter mulheres mulheres em seu meio? meio? Para os maçons entrevis entrevistados tados quando quando da feitura feitura deste des te trabalho isso é muito muito difícil, difícil , para não dizer impossível. Muitos Muitos afirmaram que a tradição de manter manter apenas homens homens é antiga antiga e acreditam acredi tam que deva ser preservada preser vada a todo custo. Outros Ou tros dizem que que a presença p resença das mulheres ulheres no meio meio “desvir “ desvirtu tuaa a atenção atenção dos Irmãos Irmãos e dos trabalhos trabal hos que devem ser feitos”. Alguns chegaram a acrescentar que, em algumas Lojas (embora não digam exatamente quais) há portas que levam para alas al as diferent difere ntes, es, uma uma para cada sexo. Assim, enquant enquantoo as esposas e sposas esperam espera m pelo fim das reuniões, reuniões, os homens homens podem tocar seus negócios negócios sem s em preocupar-se preocupar-s e com a espionagem espionagem feminin feminina. a. Porém, a curiosidade feminina, já lendária, às vezes parece exagerada. Registros históricos revelam episódios episódi os que hoje podem ser vistos como verdadeiramen verdadei ramente te cômicos, cômicos, de mulheres mulheres que fizeram de tudo tudo para descobrir descobr ir o que acontecia acontecia na Maçonaria. Maçonaria. Con Conta-se, ta-se, por exemplo, exemplo, o caso da Senhora Senhora Beaton Bea ton,, da Inglaterra. Inglaterra. Escondida no forro de madeira de uma Loja em Norfolk, ela registrou tudo que ouvira e vira. Com muita insistência e paciência paci ência (e, supõe-se, manipulação manipulação dos maçons) conseguiu conseguiu ser iniciada. E mostrou-se fiel: apenas quando quando de sua morte, morte, em 1802, foi revelado revela do o que ela sabia. s abia. Outro Ou tro caso cas o engraçado é o de madame Xaintrail Xaintrailles, les, embora embora não se saiba s aiba exatam exatament entee quando foi que viveu. A história conta que, durante uma festa de iniciação realizada numa Loja, o maçom que examinava os visitantes recebeu um papel dobrado de um jovem oficial da cavalaria. O papel foi levado ao orador do local que, ao abri-lo, abri -lo, constatou constatou ser uma uma patente de Ajudante Ajudante de Ordens, emitida pelo Diretório Dir etório na época da Revolução Francesa, em e mitida em nome nome da esposa do general Xantrail Xantrailles, les, que lá se encontrava encontrava vestida ves tida como homem homem e pronta pronta para par a ser iniciada. Mas na maioria das vezes as mulheres simplesmente não conseguem bons resultados, mesmo estando em postos elevados. elevados . É o caso da arquidu ar quiduquesa quesa Maria Tereza, da Áustria. Áustria. Em 1764, num numaa espécie espéci e de vingança, vingança, ela proibiu pr oibiu a Maçonaria de atuar em seus seus domínios domínios após ap ós ser impedida de conhecer conhecer os ritu ri tuais ais secretos. s ecretos. E o mais interessante: a famosa Rainha Elizabeth I, da Inglaterra, teria tido uma reação semelhante quando também também foi foi proibida pr oibida de iniciarse, iniciar se, mostrando que que a Maçonaria Maçonaria não se dobrava dobr ava nem para os mais nobres.
R O I B I D A A E N T R A D A D E M U L H E R E S Mas qual seria a justificativa para barrar a participação das mulheres? Os maçons consultados não revela muito uito e os textos textos já publicados, em e m livros e na Internet Internet,, tampouco tampouco são esclare es clarecedores cedores.. A melhor melhor pista, pi sta, nesse ******ebook converter DEMO Watermarks*******
caso, é mesmo a vontade férrea que a Ordem possui em manter uma tradição que remonta aos sindicatos de pedreiros pedrei ros que originaram a Maçonaria. Maçonaria. Mesmo na na Ordem DeMolay, DeMolay, criada para abrigar a brigar jovens em idade préMaçonaria Maçonaria (a Ordem Orde m DeMolay DeMolay é abordada noCapítu no Capítulo lo 8), percebe-se o desejo de seguir seguir essa tradição. Perguntados se aceitariam ou não mulheres, nove entre dez rapazes responderam que “mulher não deve se misturar em assuntos masculinos”. O texto a seguir, de autoria do escritor, historiador, filósofo e livre pensador Ambrósio Peters, da Ordem de Curitiba (PR), foi publicado originalm or iginalment entee no site Portal Maçônico Maçônico (www.samauma.com.br (www.samauma.com.br ). ). Diz: “A não admissão de mulheres na Maçonaria é uma tradição milenar que vem desde os maçons medievais, que deles vem sendo transmitida até nós através dos manuscritos dos antigos deveres que serviram servi ram de base para a elaboração dos regulamentos regul amentos dos livros l ivros das constituições consti tuições de James Anderson. ão há nenhum preceito especial que proíba as mulheres de participar da Maçonaria. Talvez a reclamação mais mais antiga que se conhece contra essa tradição seja a da Rainha Elizabeth quando no início do reinado, ao tomar conhecimento conhecimento da existência da Maçonaria, soube não poder se afiliar a ela por ser mulher e assim não participar de seus segredos. A não admissão de mulheres na Maçonaria é uma tradição de quase mil anos, que não pode ser abolida por ser a Maçonaria uma ordem”. Afora os partidarismos, a verdade é que esta questão parece ter mesmo base histórica. Pesquisadores, em diversos divers os livros li vros da literatura maçom, maçom, lembram lembram que, que, no final final do século s éculo XVI, XVI, o próprio própri o ofício de pedreiro pedreir o impedia o acesso acess o da profissão profis são às mulheres. ulheres. Naquela época, os em e mpregos eram escassos escass os e os homens, homens, com muito medo de que as mulheres pudessem tomar os poucos que haviam, preferiram restringir-lhes o acesso. Essa seria uma característica própria da associação de pedreiros e não das sociedades secretas que, ao contrário do que se pensa, não só aceitavam indiscriminadamente homens e mulheres, como incentivavam a participação participaç ão de qualquer um que se apresentasse, independentem independentement entee de sua posição social s ocial ou nível cultural. cultural. Outras fontes indicam que essa perseguição ao sexo feminino teria sua origem em outro culto: o do deus Mitra, uma entidade voltada para as artes da guerra e que era muito difundida na Antiguidade. Assim, os homens, homens, possuidores de “segredos” “s egredos” bem guardados guardados,, não queriam por perto par participantes ticipantes que não não poderiam poder iam lutar lado a lado com eles em batalhas. Sejam quais forem as causas, essa característica de segregação não se verifica apenas na Maçonaria. O já citado site Portal Maçônico cita, em outro texto: “Pode até ser justo querermos aplacar as nossas consciências pelo fato de não admitirmos admitirmos mulheres, mas para o bem da Maçonaria é muito melhor deixar como está. Esta tradição é tão antiga quanto as uildas (associações) dos maçons medievais do século IX, quando as mulheres eram socialmente socialmente marginalizadas, marginalizadas, uma situação que atravessou as Idades Média e Moderna e entrou pela Era Contemporânea até ainda as primeiras décadas do século XX. Isto lembra uma resposta dada pelo Papa João XXIII quando, em visita visit a a América América do Norte, Nort e, recebeu recebe u uma comissão de mulheres mulhere s que lhe foram pedir autorização para exercerem o sacerdócio. Ele disse: Isto é uma tradição milenar milenar que não pode ser discutida”. A resposta feminina não tardou a surgir, como vemos neste trecho de um artigo publicado no site Maçonaria Feminina (http://www.triplov.com/carbonaria/maconaria_feminina (http://www.triplov.com/carbonaria/maconaria_feminina/), /), em que a autora Anatoli Olynik Dyn Dyn explica: explic a: “Em nenhuma nenhuma escola pesquisada anteriormente, foi encontrado algo que proibisse o ingresso da mulher na ordem; pelo contrário, nos antigos mistérios do período operativo, a mulher desempenhava desempenhava funções em igualdade com o homem; homem; com a diluição desses mistérios pelas religiões, principalmente a Igreja Católica, as mulheres acabaram sendo discriminadas discriminadas e inferiorizadas, e o clero feminino limitou-se a restar serviços aos dirigentes eclesiásticos. Alegavam, Alegavam, nas sociedades antigas, que a posição de inferioridade da mulher era devido à sua fragilidade física, sendo que até a esterilidade conjugal era indevidamente indevidamente associada à mulher, pois não poderia comprometer comprometer o macho da espécie perante seus congêneres”.
ORDENS PARA MULHERES ******ebook converter DEMO Watermarks*******
A proibição proibiçã o oficial ao ingresso das mulheres ulheres só aconteceu quando quando oslandmarks os landmarks (abordados (abordados no Capítulo 1) foram originalment originalmentee publicados. Mais tarde, quan q uando, do, em 1717, a Maçonaria passou p assou do campo operativo (no qual realmente realmente construíam construíam catedrai catedrais) s) para par a o especulativo esp eculativo (no qual passaram a construir construir a “catedral da hum humanidade”), aconteceu aconteceu a publicação de d e uma uma constituição, constituição, de autoria do presbítero pre sbítero James Anderson, Anderson, que teria contribuído para tirar certos direitos de escravos, deficientes físicos e de mulheres. A sociedade reprim repri mida de então então baixou bai xou a cabeça cabe ça e aceitou essas mudan udanças. ças. Apenas Apen as em 1730 surgiria, na França, a chamada chamada Maçonaria de Adoção, destinada às mulheres. ulheres. Foi nessa organização organização que surg s urgiram iram duas ordens: a Ordem da Fidelidade Fi delidade,, que tinha tinha apenas ape nas quatro graus, graus, e a Ordem dos Cavaleiros e Heroínas da Âncora, dos Cavaleiros e Ninfas da Rosa. Essa última, embora não aceitasse mulheres ulheres como como membros, membros, permitia permitia que os irmãos i rmãos usassem seus sinais de reconh r econhecimen ecimento to e suas s uas palavras palavr as de de passe com c om elas, além al ém de admiti-la admiti-lass em algum algumas as cerim cer imônias. ônias. Uma ordem or dem derivada important importantee nesse processo proces so foi a chamada chamada Ordem Orde m dos Lenhadores, Lenhadores, surg s urgida ida em 1747, que baseara suas principais cerimônias em outra Ordem, os Carbonários, da Itália (estes últimos são abordados em detalhes detalhes no Capítulo 9). 9). Os lenhadores lenhadores reuniam-se reuniam-se num num local conhecido como Corte Florestal Flore stal (que, traduzido para os termos usados na Maçonaria atual, seria algo como “Pedreiros da Floresta”). Aqui, o Mestre era chamado de Pai-Mestre e seus membros tratados por “primos” e “primas”. Os Lenhadores eram muito populares e as mulheres da França tiveram uma calorosa e importante acolhida, o que as fez se sentir tão bem e à vontade que acabaram gerando outras, como a Ordem do Machado e a Ordem da Felicidade, dedicada ao combate combate do assim ass im cham chamado ado “exclusivismo dos sexos”. A França, aliás, aliá s, parece par ece ter sido o país que melhor melhor acolheu acol heu a idéia idéi a de uma uma Maçonaria feminina. feminina. Em 1775 surgiu a Loja Santo Antônio, em Paris, regida pela Duquesa de Bourbon, nomeada Grã-Mestra do novo rito. A partir desta, apareceram apar eceram posteriorm posterior mente ente mais duas Lojas, batizadas de “Candura” “Candura” e “Nove Irmãs”. Surpreendentemente, foi um homem quem teve a idéia de fundar Lojas para mulheres como filiais das já existentes masculinas. Conhecido apenas como Cavaleiro do Bosque Beauchêne, este maçom queria que essas filiais tivessem o mesmo mesmo nom nomee das originais or iginais e que abrigassem as esposas, esposa s, prim pri mas e parentes p arentes dos maçons regulares. De acordo a cordo com c om a estrutura estrutura proposta por po r ele, el e, teriam quatro quatro graus, todos adaptados dos seus s eus equivalentes masculinos: masculinos: Aprendizes, Companh Companheiras eiras,, Mestras e Mestras Perfeitas. Não se sabe s abe bem porque, mas a idéia parece não ter saído do papel, o que leva a especulações sobre a batalha dos sexos…
FIM DAS LOJAS FEMININAS A Revolução Francesa contribuiu, indiretamente, para que as Lojas femininas fossem extintas, principalmente principalmente graças graças às suas persegu pers eguições ições aos a os nobres. Provocou a morte morte da princesa pri ncesa Lam Lambelle, belle, Grã-Mestra Grã -Mestra em 1786, eleita pelas pel as Lojas femininas femininas e morta em 1792 na na prisão. pri são. A imperatriz imperatriz Josephin Jos ephinee Beauharmais, Beauharmais, a famosa consorte de Napoleão Napole ão Bonaparte, recebeu, receb eu, no no início do período do d o Consulado, Consulado, a missão missão de recuperar o prestígio dessas Lojas, missão missão que teria executado bem, bem, inclusive com a iniciação de sua dama de honra, Condessa de Canisy, em Estrasburgo, Estrasburgo, durante durante o ano a no de 1805. Essa situação s ituação teria durado cerca c erca de 83 anos e, ironicam ir onicament ente, e, foi o mesmo Napoleão quem ordenou sua sua extinção total em 1810. Um testemunho importante da preferência feminina pela Maçonaria vem de um nome conhecido nos meios esotéricos. Helena Blavatsky, fundadora da Sociedade Teosófica, diz: “A Maçonaria especulativa tem muitas tarefas a executar. Uma delas é a de admitir a mulher como colaboradora do homem nas atuações da vida, segundo o fizeram recentemente maçons húngaros ao iniciarem a condessa Haiderk. Outra importante tarefa é o reconhecimento reconhecimento prático da fraternidade humana, de modo que a nacionalidade, a cor, a crença e a posição social não sejam obstáculos ao ingresso na Maçonaria. O negro não há de ser irmão do branco apenas teoricamente, pois maçons da raça negra não são admitidos nas Lojas norte-americanas. norte-americanas. É preciso persuadir a América América do Sul a participar dos deveres para com a huma humanidade. nidade. Se a Maçonaria há de ser, como se pretende, uma escola de ciência e religião progressivas, deve ir na vanguarda e não na retaguarda da civilização”. ******ebook converter DEMO Watermarks*******
A R I E D E R A I S M E Nova tentativa tentativa de ressuscitar essas es sas Lojas partiu par tiu de uma uma feminista, feminista, Marie Deraisme, no no final do século XIX, XIX, quando quan do fundou fundou a Grande Loja Sim Si mbólica Escocesa Mista “O Direito Direi to Hum Humano”. Suas idéias idéia s deram de ram certo e logo outros outros países europeus como como Suécia, Inglaterra, Inglaterra, Holanda e Itália segu se guiam iam seus passos. Deraisme nasceu em 1828, em Bourbon, Bourbon, na França. Escritora Esc ritora com grande grande talento para a oratória, or atória, foi convidada a fazer fazer conf c onferências erências no Grande Grande Oriente da França, Fr ança, e interessou-se pelo assun a ssunto to ao ler um artigo de ornal que falava sobre as mulheres mulheres das letras. Dedicou-se Dedic ou-se ao assun as sunto to pelos 20 anos a nos seguint seguintes. es. Ela recebeu re cebeu “a luz l uz maçônica” em 14 de janeiro j aneiro de 1892, na Loja “Les Libres Penseur”, em Pec, na Normandia. Normandia. No mesmo mesmo dia conquistou conquistou os graus de Companh Companheiro eiro e Mestre. A reação do Grande Oriente da França Fra nça foi violenta e terminou terminou com a expulsão da Loja e de seu se u V Venerável enerável Mestre, Obram, que foi, depois, persuadido pelo também maçom George Martin, um senador engajado na questão feminin feminina, a, a fundar fundar com Marie Marie a Grande Loja Simbólica Mista da França, Fr ança, em 4 de abril abri l de 1893. Esta é a conhecida “Le Droit Humain” (O Direito Humano). Alguns anos depois, Marie fundou a primeira Loja feminista que teve o mesmo nome da mista, mas que atuava seguindo o Rito Escocês e só aceitava mulheres. Porém, a Maçonaria mista continua a ser uma polêmica entre entre os adeptos ade ptos da vertente vertente tradicional e suscita debates int i ntermin ermináveis, áveis, o que demonstra demonstra que a admissão admissão das mulheres ulheres ainda encontrará encontrará muitos obstáculos até ser totalmen totalmente te aceita. acei ta. BLAVA BLAVATSKY, TSKY, Helena Hel ena P. P . Ísis sem véu (vol véu (vol.. 1). São Paulo: Pensamento, Pensamento, 1995.
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CAPÍTULO 08 ORDE NS D ERIVADAS ERIVADAS Maçonaria ao longo dos anos lançou um uma dúvida em seus seguidores: se a O sucesso e a duração da Maçonaria família família era um alicerce alice rce tão forte para a sobrevivência sobr evivência da Ordem, Ordem, por que não torná-la parte de seu modo modo de ser? Foi quando surgiu surgiu a idéia de organizar organizar ordens paralela par alelas, s, ou derivadas, derivada s, como são mais mais conh c onhecidas. ecidas. Elas servem, ao mesmo mesmo tempo, para fazer que haja maior maior integração integração entre entre os diversos di versos membros embros da família e prepara prepar a aqueles que desejam seguir seguir carreir car reiraa na Ordem. Ordem. Hoje já existem segmentos dentro da Maçonaria que aceitam homens e mulheres, como a chamada Maçonaria Maçonaria Mista, que citamos citamos no capítulo anterior. Embora a maioria dos praticant pr aticantes es da Maçonaria Maçonaria ainda não admita a presença de mulheres, algumas ordens surgiram com modelos diferentes. Veja algumas delas a seguir:
FILHAS DE JÓ Idealizada para acolher filhas de maçons, a Ordem Internacional das Filhas de Jó foi criada em 20 de outubro outubro de 1921 por Ethel Ethel T. Wead Mick, na na cidade ci dade de Omaha, Omaha, Nebraska, nos Estados Unidos. Teve o consentim consentiment entoo de J. B. Frademburg, Frademburg, grão-mestre grão-mestre da Grande Loja Maçônica de Nebrasca, e de An Anna na J. Davis, Davis , a Grande Mãe da Ordem da Estrela do Oriente (da qual falarem falar emos os um pouco mais mais à frente). Sua figura figura principal, Ethel Ethel Mick, nasceu a 9 de março de d e 1881 na cidade ci dade de Atlantic, Atlantic, no Estado america americano no de Iowa. Filha mais nova de William Henry Wead e Elizabeth Delight Hutchinson Wead, teve uma educação muito uito rígida. rí gida. Sua mãe mãe lia li a todas as noites noites trechos da Bíblia da Bíblia e e fazia sempre referência ao Livro de Jó. Ethel cresceu cresc eu com a idéia idéi a de que, ao ter uma uma filha, ela seria s eria “justa como como uma uma Filha de Jó”. J ó”. Cursou Medicina no Creighton Medical College em Omaha, onde conheceu William Henry Mick, também estudante de Medicina. Os dois casaram-se em maio de 1902 e tiveram duas filhas, Ethel e Ruth. A fundadora da Ordem dedicava-se dedicava- se ao canto canto e à pintura pintura a óleo em porcelana porcel ana chinesa. chinesa. Tinh Ti nhaa também também o hábito hábito de ajudar a judar e incentivar incentivar clubes de am a mizades e cívicos. cívicos . Foi Suprema Suprema Guardiã da Ordem de 1921 a 1922, no Bethel Bethel número número Um dos Estados Unidos, que hoje leva o seu nome, Bethel Wead Mick. As descrições de Ethel falam de uma mulher que compreendia em profundidade os ensinamentos recebidos de sua mãe, tradicionalista cristã, “especialmente as lições de literatura e drama encontrados no Livro de Jó”, como como se pode encontrar encontrar em vários textos maçons. maçons. Assim ela decidiu deci diu consagrar consagrar parte de seu tempo tempo à missão de fazer que todas as moças compartilhassem dessa educação esmerada à qual ela tivera acesso. Os arquivos oficiais maçons registram várias reun r euniões iões prelimin pr eliminares ares realizadas reali zadas com a presença de Mestres e membros embros da ordem Estrela do Oriente entre entre 1918 e 1920, na casa e no escritório escritóri o do casal cas al William Willia m e Ethel Ethel Mick, em Omaha. Omaha. Depois de muitos muitos estu es tudos dos e considerações por parte dos maçons envolvidos, Ethel Ethel conseg c onseguiu uiu a fundação de sua nova Ordem e a dedicou à memória de sua mãe, Elizabeth D. Wead. O objetivo dessa des sa ordem or dem é o ingresso de “moças “moças de 13 a 20 anos, que tenham tenham parentesco parentesco ou relacionam re lacionament entoo com maçons, maçons, para aperfeiçoam aperfeiçoa mento ento do seu caráter através do desenvolvim des envolviment entoo moral e espiritu espir itual, al, encontrado encontrado nos ensinam ensinament entos os que destacam reverência a Deus e às Sagradas Escritu Escr ituras, ras, lealdade lealdad e com a bandeira do país paí s e às coisas que ela representa e amor para com os pais e familiares”. O espírito espíri to sisudo e tradicional tradi cional da Maçonaria Maçonaria rígida faz eco nos textos que encont encontramos ramos sobre a Ordem. Por exemplo, exemplo, ao serem se rem descritos os benef be nefícios ícios da organ or ganização, ização, encontramos encontramos trechos como o seguinte: seguinte: “(Os benefícios) são inenarráveis, inenarrávei s, pois não existe existe nada mais mais adequado ad equado para uma uma moça que que os belos be los ensinament ensinamentos os escritos es critos no Livro de Jó e demonstrados demonstrados em seus trabalhos ritualísticos, cerimôn c erimônias, ias, canções e ******ebook converter DEMO Watermarks*******
leituras, oferecendo oferec endo uma uma inf i nfluên luência cia forte e inspiradora i nspiradora sobre todos que assistem assi stem à reunião reunião de um Bethel”. Bethel”. Lembremo-nos um pouco de Jó, um personagem bíblico nascido no deserto da Arábia. Como Como todos os personagens personagens do Livro Sagrado, pouco se sabe em e m termos termos históricos sobre ele, a não ser que era homem piedoso, honesto, temente a Deus, dono de muitas riquezas e casado. Tinha sete filhos e três filhas. Um dia o demônio demônio propôs pr opôs a Deu Deuss que tirasse tirass e as riquezas de Jó e afirmou que, que, fazendo fazendo isso, a fé dele acabaria. acabari a. Deus assim permitiu permitiu e, em pouco tempo, tempo, Jó perdeu per deu seus bens, viu a morte de seus s eus filhos e de sua esposa e sposa e finalment finalmentee contraiu uma uma terrível terr ível doença. Mesmo passando por tudo isso, continuou um servo de Deus. Este, vendo que continu continuava ava firme em seus propósitos e sua fé, logo curou suas suas feridas, feri das, devolveu de volveu seus bens e constituiu constituiu outra outra família. família. Pouco se sabe sobre s obre o trabalho ritualístico, mas divulga-se divulga-se que se baseia basei a no triângulo triângulo – as três Filhas de Jó, o Livro Sagrado e a Educação –, com represent repres entações ações latinas e gregas. O Livro de Jó é definido como como uma uma composição composição literária literár ia tipicam tipic ament entee maçônica, maçônica, cujo personagem principal é uma uma espécie espé cie de modelo. Trata-se Tr ata-se de de um homem repleto de sentimentos como inocência, piedade, modéstia, retidão, honestidade, lealdade e compaixão pelos órfãos e viúvas. Todos esses esse s são considerados princípios fundam fundament entais ais da Maçonaria Maçonaria e as int i ntegrant egrantes es da Ordem Ord em Filhas de Jó seguem os ensinamentos extraídos do livro. Vestem túnicas brancas, conhecidas comohobbys como hobbys,, que eram supostament supostamentee utilizadas na época de Jó. J ó. Suas bordas bor das possuem desenhos desenhos de chaves gregas em branco e simbolizam a fé na forma forma de viver. vi ver. A realeza, re aleza, símbolo da Ordem, é represent repres entada ada pelas pel as cores cor es branca bra nca (pureza) e púrpura. Seu lema é “A virtude é uma qualidade que grandemente honra uma mulher”. Pré-requisitos para fazer parte da Ordem: ter idade entre entre 11 e 20 anos incompletos; incompletos; ter parentesco maçônico ou forte relacionamento com famílias maçônicas; ter disponibilidade para freqüentar as reuniões; acreditar em um ser superior.
Estrutura da Ordem
Um Bethel, como é chamado o templo sagrado da Ordem, possui um Conselho Guardião, que é formado por maçons, maçons, mães de Filhas de Jó, ou esposas de maçons, que ajudam ajudam as component componentes es a realizar re alizar seus trabalhos. Por esse es se conselho passam passa m todas as decisões dec isões a ser tomadas tomadas em nome nome da Ordem. a Divide-se em 20 cargos, assim distribuídos: Honorável Rainha, 1 Princesa e 2a Princesa (eleitas), Secretária, Tesoureira, Capelã, Bibliotecária, Musicista, 1a Mensageira, Mensageira, 2a Mensageira, Mensageira, 3a Mensageira Mensageira,, 4a Mensageira, Mensageira, 5a Mensageira, Mensageira, 1a Zeladora, 2a Zeladora, Gu Guarda arda Interna Interna e Guarda Externa (cada gestão dura seis meses). As component componentes es são sã o iniciadas iniciada s de maneira ritu r itualística alística,, com a utilização utilização de d e param para mentos, entos, palavras pal avras e toques próprios. própri os. Para assis a ssistir tir a uma uma cerim ceri mônia é necessário ser s er um maçom regular, regular, pai, padrasto, padr asto, avô ou tutor tutor de um membro embro ou candidata. Esta, por sua vez, deverá ter pelo menos 20 anos de idade com parentesco parentesco maçônico comprovado, comprovado, ou seja, deve ser s er esposa, filha, neta, neta, mãe, irm ir mã, meia-irm meia-ir mã ou viúva de um Mestre Mestre maçom. maçom. Para fundar um Bethel é necessário o patrocínio de uma Loja maçônica ou de um grupo de maçons. A autorização autorização vem ve m dos Estados Unidos, Unidos, por meio da Suprema Suprema Guardiã. Após sua aprovação aprovaçã o é enviada e nviada uma uma Carta Constitutiva, documento que oficializa sua existência. Em seguida seguida é feita uma uma seleção sel eção de 15 ou mais mais candidatas c andidatas qualificadas para par a a associaçã as sociação, o, que devem assinar o formulário formulário de pedido pedi do de aut a utorização orização para pa ra organ or ganizar izar um Bethel. Bethel. As candidatas são então então iniciadas inicia das por membros membros de um Bethel Bethel possuidor poss uidor da Carta Constitu Constitutiva tiva quando quando disponível; caso não seja possível, possível , por uma Oficial Instituidora que administra o juramento. Aquelas que constituem o Conselho Guardião do Bethel são nomeadas pelo período de um ano; já as ******ebook converter DEMO Watermarks*******
Oficiais são s ão eleitas elei tas ou nom nomeadas eadas para pa ra a permanência permanência de seis sei s meses em seus seus cargos. car gos. Entre Entre suas atividades principais estão as atividades atividade s filantrópicas como a angariação angariação de fundos fundos para caridades carida des específicas, espe cíficas, além al ém de coletas e trabalhos a favor dos necessitados. Entre as atividades sociais estão equipes de competição, coral e teatro, chás, recepções e festas formais.
S T R E L A D O O R I E N T E Outra organização paramaçônica voltada para esposas, filhas, noras, mães, irmãs, netas, bisnetas e viúvas de Mestres maçons maçons regu re gulares lares em suas suas Lojas, a Estrela Estrel a do Orient Orie ntee (ou Eastern Star) foi criada cri ada em 1850 pelo maçom Robert Morris, que era advogado e grão-mestre do Estado de Kentucky, nos Estados Unidos. Seu rito de adoção adoçã o possuía, poss uía, originalment originalmente, e, apenas três graus: graus: Aprendiz Apre ndiz,, Mestra e Perfeita Pe rfeita Mestra. Sua atuação atuação espalhou-se consideravelmen consider avelmente te nos anos seguintes seguintes por países como como Estados Unidos, França, Inglaterra, Inglaterra, Itália, Espanha, Espanha, Alemanha, Alemanha, México, México, Panamá, Panamá, Filipinas, Fil ipinas, Japão, J apão, Porto Por to Rico, Havaí, Havaí , Austrália, Canadá, ent e ntre re out o utros. ros. Hoje se estim e stimaa que possua cerca de 1.200.000 membros. membros. No Brasil, Bra sil, apareceu a pareceu pela primeira vez no Rio de Janeiro em agosto de 1997. Na época é poca havia apenas a penas quatro Capítulos Capítulos aqui a qui instalados. Hoje se s e contam mais de vinte somente em São Paulo, um no Espírito Santo e um na cidade de Bagé, no Rio Grande do Sul. Além dos já tradicionais tradic ionais trabalhos ritu r itualísticos alísticos,, a Ordem Ord em tem tem como como objetivos trabalhar com educação, edificação de caráter, ressaltar os valores morais e espirituais, fazer caridade e servir ao próximo, além de dar suporte às Filhas de Jó. Apesar dessas de ssas características, caracterí sticas, não se s e define como um uma religião re ligião ou uma uma sociedade soc iedade feminista. feminista. Suas reuniões acontecem num templo maçônico ou em suas Salas Capitulares, uma vez que é necessário estar ligada a uma Loja maçônica, por causa do uso em comum das instalações. Porém, a Ordem tem independência e deve manter-se por conta própria. Os requisitos para se afiliar são os seguintes: idade mínima de 18 anos; acreditar em um ser superior; ter boa conduta moral; ter bom relacionam relaci onament entoo de amizade, amizade, fidelidade fideli dade e irmandade. irmandade. Para se iniciar, a candidata precisa ter uma solicitação assinada por ela e mais dois membros do Capítulo que a recomen r ecomendam dam.. A candidata ca ndidata deve apresentar ap resentar a mesma document documentação ação requerida r equerida pela Maçonaria, Maçonaria, incluindo incluindo a regu re gulari laridade dade do Mestre maçom maçom cujo cujo parent par entesco esco lhe l he permita permita a iniciação. i niciação. O Capítulo Fronteira Sul, de Bagé, possui um hino à sua Ordem, criado em agosto de 2001, cuja letra diz: “Estrela fulgurante És tu, mulher, mulher, Presença viva, v iva, sem s empre pre constante constante Nos grandes grandes gestos De caridade e compaixão. Vai, Estrela Nobre, Com proteção E bençãos de Adon Adonai; ai; São teus caminhos caminhos (bis) (bis ) Paz, Amor e Perfeição. (bis) Maçonaria é teu berço Nas fronteiras fronteiras do Cone Sul, Sul, Onde On de nasce o Quero-Quero E o céu se banha de azul. ******ebook converter DEMO Watermarks*******
Cultivando no infinito Do Amor, Amor, Esperança Espe rança e Fé, Fé , Teu canto, Fraternidade, (bis) é do Universo o Bem Maior. (bis)”
ORDEM DEM OLAY OLA Y A história história dessa Ordem confunde-se confunde-se com a origem dos Cavaleiros Cavalei ros Templários, participantes de várias vár ias Cruzadas. Numa época em que os chamados sarracenos dominavam a Terra Santa e entravam em choque diretamente com os cristãos, os Templários tornaram-se uma ordem muito rica e dona de inúmeros bens, o que atraiu a cobiça do Rei da França, Fr ança, Filipe IV, conhecido conhecido como o Belo. O último último grão-mestre dos Templários foi Jacques DeMolay, nascido na cidade de Vitrey, Vitrey, França, em 1244. Apesar dos poucos dados sobre sob re sua infância infância ou mesmo mesmo sobre sua família, família, sabe-se sabe-s e apenas que DeMolay, DeMolay, aos 21 anos, tornouse tornouse membro membro dos Templári Templários os e mais tarde, tard e, em 1298, grão-mestre, grão-mestre, cargo c argo que o colocava coloc ava acim aci ma de grandes lordes lor des e príncipes. A época em que DeMolay DeMolay assumiu assumiu o cargo era er a uma uma das mais sangrentas sangrentas da História. Os muçulm muçulmanos anos conquistaram conquistaram cidades important importantes es para pa ra os cristãos, c ristãos, como como Antioquia, Antioquia, Trípoli, Trí poli, Jerusalém e Acre. Os Templários, cujo c ujo poder bélico bél ico já estava em decadência, refugiaram-se refugiaram-se em Chipre Chipre à espera de uma nova Cruzada, que acabou não acontecendo. Enquanto isso, os bens dos Templários eram visados pelos ricos e poderosos. A lista incluía casas, propriedades propri edades e tesouros. Seus líderes líde res eram er am respeitados respei tados e temidos temidos pelo pel o povo. Essa situ s ituação ação perduraria per duraria até que, em 1305, Filipe, Fili pe, o Belo, temendo temendo o crescent cresce ntee poder dos Templários e dos Hospitalários, Hospitalár ios, uma uma Ordem irmã, resolveu destruir as Ordens e apoderar-s apoder ar-see de suas riquezas. r iquezas. Para isso iss o arquitetou um plano que necessitava da concordância do então papa Clem Cle mente ente V (Bernardo de Goth, Goth, ex-arcebispo ex-arceb ispo de Bordeaux). Bordeaux). A idéia era unificar as duas Ordens ou subordinar todos aos Hospitalários. Então, Então, convocou os grão-mestres das Ordens para Paris. Temendo Temendo algum algum golpe, golpe, o grão-mestre dos Hospitalários deu um uma desculpa des culpa e não compareceu. Mas Jacques DeMolay, com quase quase 70 anos, compareceu compareceu ao encontro munido de um plano detalhado para uma nova cruzada e a proposta de manter as ordens separadas. Porém, Filipe estava irredutível i rredutível em seu propósito, e, assim, as sim, no no dia 13 1 3 de setembro de 1307, uma uma sextafeira (talvez esteja aí uma possível origem para o medo das sextas-feiras 13), a ordem foi dada e cerca de 15 mil Cavaleiros Caval eiros Templári Templários os foram aprisionados aprisi onados em grilhões grilhões especial e specialm mente ente confeccionados. E tudo com o consentimento do papa. DeMolay DeMolay estava entre os aprisionados apris ionados e foi torturado torturado jun j unto to com os demais demais por sete s ete longos longos anos em que os Templári Templários os foram acusados acusados de feitiçaria e idolatria, idol atria, entre outros. outros. Filipe Fi lipe forçou Clemente Clemente V a apoiar apoia r a condenação condenação da Ordem, Ordem, e todas as propriedades propri edades e riquezas foram transferidas para par a outros donos. DeMolay DeMolay recusou-se a trair os líderes lí deres de sua Ordem e, em 18 de março de 1314, uma uma comissão especial, espec ial, nomeada nomeada pelo pel o papa, reuniu-se reuniu-se em Paris para par a determinar determinar o destin des tinoo dele e de três dos preceptores pr eceptores dos Templári Templários. os. Havia seis se is anos DeMolay DeMolay assinara uma uma confissão sob tortura. Os juizes decidiram-se decidi ram-se pela prisão pr isão perpétua, pe rpétua, o que foi aceito por dois dos cavalei c avaleiros, ros, mas DeMolay negou negou a antiga antiga confissão e um outro outro preceptor, pr eceptor, Guy D’Avergnie D’Avergnie ficou ao seu lado. Pelos costumes costumes da época, é poca, isso is so era er a uma uma retratação que deveria ser s er punida com a morte. morte. Assim, a 18 de março de 1314, Jacques Ja cques DeMolay e seu companheiro companheiro foram queimados queimados vivos no pelourinho, pelourinho, numa pequena ilha do Rio Sena. DeMolay, durante sua morte, teria, segundo documentos, intimado o papa, o rei Filipe, o Belo, e o cavaleiro cavalei ro Guillaume Guillaume de Nogaret, ministro ministro de Filipe Fili pe e que ajudara com c om o plano, “a comparecer comparecer diante do tribunal tribunal de Deus”. Amaldiçoou-os Amaldiçoou-os e aos seus s eus descendentes, descendentes, com estas palavras: palavr as: Nekan, Adonai!!! Adonai!!! “Vergonha! Vergonha! Vós estais vendo morrer inocentes. Vergonha sobre vós todos. Nekan, Papa Clemente…, Clemente…, Cavaleiro Cavaleir o Guillaume Guillaume de Nog Nogaret…, aret…, rei Filipe; Filipe ; intimo-os intimo-os a comparecer perante o Tribunal do Juiz de todos nós dentro de um ano ano para par a receberdes rec eberdes o seu julgament julgamentoo e o justo castigo. Malditos! Malditos! Malditos! Todos malditos malditos até a décima d écima terceira geração de suas raças!!! raç as!!!”” Quarenta Qu arenta dias depois o Papa Clement Clementee V morreu morreu vítima de uma uma infecção int i ntestinal. estinal. Filipe, Fili pe, o Belo, faleceu falec eu ******ebook converter DEMO Watermarks*******
em 29 de novembro de 1314, ao cair de um cavalo durante uma caçada em Fountainebleau, e Guillaume de Nogaret Nogaret morreu morreu num numa manh manhãã da terceira terceir a semana semana de dezembro, dezembro, envenenado envenenado por uma uma vela feita por Evrard, Evr ard, exTemplário. Para tornar-se tornar-s e membro membro é necessário cumprir cumprir com os seguintes seguintes requisitos: ter menos menos de 21 e pelo menos menos 12 anos de idade ida de completos; professar sua crença em Deus e reverenciar Seu Santo Santo Nome; Nome; afirmar lealdade a seu país e respeito à bandeira nacional; aderir à prática de moral moral pessoal; fazer votos de seguir os elevados ideais típicos das Sete Virtudes Cardeais da Coroa da Juventude; aprovar a filosofia da d a Irmandade Irmandade Universal Universal e a nobreza de caráter cará ter exemplificada exemplificada pela vida vi da e morte de Jacques DeMolay; DeMolay; estar ciente de que o ingresso na Ordem DeMolay não lhes garantirá no futuro a iniciação em um Corpo Maçônico.
A fundação
A idéia da fundação surgiu em 1919 com Frank Shermann Land, que conheceu Louis Gordon Lower. Land foi uma uma espécie espéc ie de figura figura paterna para o rapaz, r apaz, que acabara de perder seu pai, recém rec ém-ingressado -ingressado na Maçonaria. Não tardou muit muitoo para ver que Lower Lower possuía p ossuía sérios séri os problem probl emas, as, típicos da adolescência. adolesc ência. Foi quando quando Land Land teve a idéia i déia de formar formar um clube clube para par a rapazes rapa zes que, inicialmente, inicialmente, teve oito dos amigos amigos de Lower. Fundaram, Fundaram, assim, a Ordem DeMolay em 18 de março de 1919. Todos os membros estudavam na mesma escola e tinham entre 16 e 18 anos. Cada um convidou alguns amigos para se reunir no Templo do Rito Escocês, onde a Ordem foi formalmente constituída. Era desejo comum que o nome da Ordem tivesse algo a ver com a Maçonaria. E DeMolay foi escolhido por ser símbolo de lealdade e tolerância. Houve Hou ve sugestões de que o número número de membros embros ficasse limitado limitado a 75 no princípio, pois passavam p assavam por uma uma fase de crescim cresc iment ento. o. Mas Land Land argument argumentava ava que, se a Ordem podia ser se r boa para eles, poderia ser também também para jovens j ovens que que ainda não a conheciam. conheciam. Assim, em menos de um ano, o Capítulo-Mãe, estabelecido em Kansas City, atingiu o número de 2.000 membros. embros. Alguns Alguns meses meses após a fundação, fundação, Land Land percebeu per cebeu a necessidade necess idade de consagrar-se consagrar-s e um ritual ritual específico. e specífico. Entrou em contato com o maçom responsável pelo Setor Educacional de Kansas City, o então Editor-Chefe do Kansas City Journal Jo urnal , Frank Arthur Marshall. Os dois escreveram um ritual com dois degraus, introduzido pela prim pr imeira eira vez v ez em 1919 e que permanece permanece quase inalterado. Algum tempo depois, percebendo que a Ordem necessitava de sua total dedicação, Land tornou-se Secretário Geral da Ordem DeMolay, DeMolay, cargo que ocupou até o final de sua vida, em 1959. A Ordem invoca tudo o que é bom e correto e possui sete virtudes, conhecidas como As Sete Virtudes Cardeais, que são: Amor Filial: Fil ial: o amor entre entre pais pai s e filhos. 1. Amor
2. Reverência pelas Coisas Sagradas: o respeito pelo que é sagrado; principalmente o amor que temos pelo nosso Pai Celestial. ilumina a nossa vida; a nossa Educação. 3. Cortesia: o que ilumina
4. Companheirismo: o amor que temos por nossos irmãos e amigos, que mantém vivos os ideais de nossa Ordem. Fidel idade: cumprir cumprir,, conscientement conscientementee seus compromissos compromissos junto junto aos seus s eus ideais, ideais , seus irm ir mãos e amigos amigos e 5. Fidelidade: ao Pai Celestial. Celestial. ******ebook converter DEMO Watermarks*******
6. Pureza: de pensamentos, palavra e ações. amor e respeito r espeito por sua pátria, seu povo, suas s uas origens. É a busca de ser sempre um bom 7. Patriotismo: amor cidadão, respeitando as leis de seu país. E, por fim, possui um código de ética, que diz: “Um DeMolay serve a Deus; Um DeMolay honra todas as mulheres; Um DeMolay ama e honra seus pais; Um DeMolay é honesto; Um DeMolay DeMolay é leal a ideais idea is e amigos; amigos; Um DeMolay executa trabalhos honestos; Um DeMolay é cortês; Um DeMolay é sempre um cavalheiro; Um DeMolay DeMolay é um patriota patri ota tanto em tempo tempo de paz quanto em tempo tempo de d e guerra; guerra ; Um DeMolay sempre permanece permanece inabalável inabaláve l a favor das escolas es colas públicas; públicas ; Um DeMolay é o orgulho de sua Pátria, seus pais, sua família e seus amigos; A palavra de um DeMolay é tão válida quanto sua confiança; Um DeMolay, DeMolay, por preceito pr eceito e exemplo, exemplo, deve de ve manter manter os elevados níveis com os quais se compromet comprometeu”. eu”.
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CAPÍTULO 09 A CARB ONÁR I A nome é estranho, estranho, mas a verdade verda de é que essa variação variaç ão da Maçonaria Maçonaria surgiu com um um propósito diferente. O nome Enquanto a ordem original se preocupa com aspectos metafísicos, a Carbonária, cujos membros denominamse “carbonários”, volta suas atenções para o aspecto político da sociedade. Para entender entender bem seus objetivos, vamos vamos conh co nhecer ecer um pouco de sua história. O nome nome “carbonário” “c arbonário” definia, originalment originalmente, e, os carvoeiros carvoei ros que atuavam atuavam nas nas florestas flor estas da Alemanh Alemanhaa no século sé culo XVIII XVIII.. Porém Poré m, essa ess a palavra pal avra adquiriu contexto contexto mais mais complexo complexo no século XIX, quando quando vários vár ios países europeus viviam uma uma política pol ítica libera l iberall e nacionalista, sobretudo na Itália, Itália, onde os chamados chamados libertári l ibertários os queriam criar uma uma nação mais unificada. unificada. Assim, a queima do carvão veio a simbolizar a purificação das idéias e a propagação intensificada dos ideais de liberdade li berdade e progresso, pro gresso, noções bem be m difun difundidas didas no meio meio maçônico. Da mesma mesma forma forma como a Maçonaria Maçonaria teria se originado de uma uma associação ass ociação de pedreiros, pedre iros, os carbonários car bonários derivam deriva m sua sua ideologia ide ologia de uma uma associaç as sociação ão de trabalhadores que surgiu originalm originalment entee na Idade Média, na mesma época do surgimento da chamada franco-maçonaria. No entanto, havia algumas diferenças fundam fundament entais: ais: os maçons tinham tinham seus ritu ri tuais ais baseados na ideologia dos pedreir pe dreiros, os, enqu e nquant antoo os carbonários montavam ontavam os seus fundam fundament entados ados em tradições de carvoeiros car voeiros,, lenhadores, carpinteiros car pinteiros e artesãos, todos tendo tendo em comum comum o fato de lidarem lidar em com a madeira. Os cargos car gos mais mais elevados recebiam recebi am termin terminologias ologias relaci r elacionadas onadas às árvores ár vores (os mais conhecidos eram er am sempre sempre cham c hamados ados “irmão” “i rmão” mais mais algum algum tipo tipo de árvore, árvor e, como “irmão carvalho”, por exemplo). A mesa em torno da qual se reuniam era conhecida como O Cepo. Suas cadeiras eram formadas com montes ontes de d e gravetos. Seus objetos de uso, num numa sim s imbologia bologia próxim pr óximaa à dos maçons, eram típicos ddas as atividades a tividades madeireiras, como serras, machados, pedaços de madeira e folhas de carvalho. Também a exemplo dos maçons, os carbonários utilizavam utilizavam aventais aventais de couro vermelho vermelho durante seus trabalhos. Embora Embora as razões pelas pela s quais a Carbonária Car bonária tenha tenha se voltado mais mais para pa ra o lado l ado político polí tico constituam constituam um grande grande mistério, a verdade ver dade é que ela teve papel fundam fundament ental al na História européia. européi a. Estima-se Estima-se que o período de transição que a definiu com mais mais clareza c lareza tenha tenha ocorrido ocor rido entre entre 1807 e 1812 no Sul Sul da Itália, Itália, quan quando do o Ministro da Polícia Políc ia do Reino Rei no de Nápoles e da Sicília, Sicíli a, Marghella, Marghella, tornou-se tornou-se patrono pa trono dessa Ordem, composta composta exclusivamente por homens. Isso aconteceu durante o reinado de Joachim Murat (1767-1815), que era cunhado cun hado e um dos principais pr incipais gen generai eraiss de Napoleão. Marghella Marghella queria a unificação da Itália Itália sob um regime regime de Monarquia Monarquia Constitucional, Constitucional, que seria se ria usado para depor governant governantes es estrang es trangeiros eiros como como o próprio pr óprio Murat. Murat. Os pesquisadores pes quisadores italianos acreditam acr editam que que o ministro tenha conseguido, com o uso de muita lábia, converter a sociedade em uma ordem que seguia um rígido código militar (com direito dire ito a membros embros armados) e que, nos anos seguintes, seguintes, exerceria exercer ia grande influência influência política. Para Par a estes, os carbonários ca rbonários teriam teri am sido os aut a utores ores da grande grande maiori maioriaa das rebeliõe r ebeliõess que não não deram certo naquele período, perío do, e terminaram sendo sufocados no ano de 1850. Porém, o ideal de libertação daquele país permaneceu, propagou-se por quase toda a península e atraiu nomes nomes de d e peso pes o como Camilo Camilo Cavour, primeiro-ministro primeiro-ministro do Estado nortista do Piem Pie monte, onte, e o famoso líder Giuseppe Garibaldi, Garibaldi , um dos principais pri ncipais influenciadore influenciadoress da nossa Revolução Revol ução Farroupilha. É claro que a posição da Ordem variava muito muito de acordo acor do com o país onde ela atu a tuava. ava. Na Itália, defendia a instauração de uma Monarquia Constitucional; mas na França, por exemplo, era adepta à República. O ano era 1820 e os Bourbons combatiam combatiam violentam violentament entee qualquer ideal idea l de cun cunho ho liberal. liberal . Estima-se que a Ordem tenha tenha tido papel fundam fundament ental al nas revoluções r evoluções de 1830 e 1848 e que tenha tenha dado total assistência assi stência a Napoleão Bonaparte, ajudando-o a chegar ao poder. Curiosa Cu riosam mente, ente, os carbonários sumiram sumiram do mapa na na Itália por volta de 1870, 18 70, quando a nação italiana já era ******ebook converter DEMO Watermarks*******
uma uma realidad r ealidade. e. O mesmo mesmo aconteceu na França. Teriam Teria m eles entrado em algum alguma espécie es pécie de “período “pe ríodo de hibernação”, esperando, esper ando, a exemplo exemplo dos mesmos períodos observados observado s na Rosacruz, o moment momentoo certo cer to de ressurgir?
ORTUGAL Enquanto isso, na Península Ibérica, a Carbonária mantinha-se em atividade. Em Portugal, a exemplo dos outros outros países, países , manteve-se manteve-se em e m atividade atividade paralela parale la à Maçonaria, Maçonaria, embora embora nem todos todos os maçons fossem carbonários. carbonários . Era definida como um uma “sociedade “soci edade secreta se creta essencialm ess encialment entee política”, política ”, inimiga inimiga declarada declar ada de congregações cong regações religiosas, r eligiosas, e im i mpun punha ha a seus associados associ ados “possuírem “ possuírem de maneira maneira oculta uma uma arm ar ma com os competent competentes es cartuch ca rtuchos”. os”. O sign s ignificado ificado exat e xatoo dessas dess as palavras pal avras escapa ao entendimen entendimento to da maioria das pessoas, pessoas , embora embora haja textos textos que as interpretem como como uma uma espécie espé cie de “aviso para estarem sempre sempre pront pr ontos os para par a empunharem suas armas a fim de salvar o nacionalismo”. O que não deixa de ser um tanto estranho, principalmente principalmente se levamos em conta conta que o panorama panorama político da Europa está mais preocupado com questões questões sociais sociai s e internacionais internacionais como o terrorismo terror ismo do que com ondas ondas de auto-afirmação auto-afirmação nacional. Sabe-se também, de acordo com a obra dirigida por Joel Serrão, que a Ordem “contribuía direta e indiretamente para a educação popular e assistência aos inválidos. Tinha uma hierarquia própria, em certos aspectos sem se melhante elhante à Maçonaria, tratando os filiados por ‘primos’. ‘ primos’. Os centros de reunião e aglomerações aglomerações de associados chamavam-se, por ordem crescente de importância, ‘choças’, ‘barracas’ e ‘vendas’”. A Carbonária Portuguesa era composta de pessoas das mais elevadas categorias sociais e foi estabelecida entre 1822 e 1823 “por oficiais italianos que procuravam, por meio de sociedades secretas, revolucionar toda a Europa Meridional”. A ligação com a Ordem é conhecida conhecida no país até 1864, quan quando do praticam pra ticament entee todos os partidos políticos possuíam a sua própria Carbonária. Pouco tempo tempo depois entra num num período de hibernação e volta com toda força à atividade em 1890, quando há uma indignação “suscitada pelo afrontoso ultimato da Inglaterra (1890) e as desastrosas conseqüências da Revolta de 31 de janeiro de 1891, com o seu cortejo de prisões, deportações e perseguições de toda espécie, arrastaram a mocidade acadêmica para as sociedades secretas”. O ano de 1896 mostra o surgimento de uma Carbonária diferente, cuja influência se deu de maneira intensiva intensiva em e m quase todos os aconteciment acontecimentos os de caráter c aráter político pol ítico e social s ocial ocorridos ocorri dos por lá, principalmen pr incipalmente te nos que visavam a defender as liberdades públicas ameaçadas e combater o congregacionalismo e os abusos do clero. Em 28 de janeiro j aneiro de 1908, quando começaram começaram diversos divers os moviment movimentos os que levaram leva ram à queda da Monarquia, sua participação tornou-se mais ativa, o que levou a uma ação conjunta com a Maçonaria que, preocupada com o núm número ero crescente cr escente de civis presos pr esos e militares transferidos, nomeou nomeou um uma comissão de resistência resi stência encarregada de agir em conjunt conjuntoo na implantação implantação da República. Repúbl ica. A partir pa rtir daí, da í, a Carbonária mantermanterse-ia se-i a no poder até 1926, quan quando do foi oficialmente oficialmente extinta. extinta. Sabe-se, Sabe-s e, entretanto, entretanto, que meios meios de comunicação comunicação como como a Internet Internet ainda são utilizados utilizados pela pe la Ordem para espalhar espa lhar seus ideais ideai s e reun r eunir ir int i nteress eressados ados que, esporadicamen esporad icamente, te, revelam revel am-se -se como como irm ir mãos.
R A S I L No Brasil moderno ainda ainda é possível possí vel ver algu a lgum mas das atividades a tividades da Carbonária, Car bonária, que existe desde 1800, por influência francesa e portuguesa. É definida como uma “Maçonaria Florestal, uma ordem milenar de origem druida e de rito essencialmente florestal. Trata-se de uma sociedade secreta que desde os seus primórdios teve papel de destaque em movimentos ovimentos sociais sociai s importantes importantes como a libertação dos escravos, escravo s, a Revolução Farroupilha, a Independência Independência do Urugu Uruguai ai e de outros países país es da América América do Sul”. Os princípios da Carbonária traduzem-se em seis pontos principais: Flor estal proclama, pr oclama, como como vem fazendo fazendo desde a sua origem, origem, a existên e xistência cia de um Princípio 1. A Maçonaria Florestal Criador, sob a denominação de “Sagrado Mestre do Universo”. ******ebook converter DEMO Watermarks*******
2. A Maçonaria Florestal não impõe limite à livre investigação da verdade e à liberdade de pensamento e consciência, defendendo a mais plena liberda l iberdade de de expressão e de pensament pensamentoo como direito direi to fundam fundament ental al e inalienável do ser se r humano; humano; e é para garantir a todos a amplitude amplitude dessa dess a liberdade libe rdade que ela exige exige a tolerância. tolerâ ncia. 3. A Maçonaria Florestal é acessível aos homens de todas as raças e de quaisquer crenças religiosas, credos políticos, sistemas filosóficos e ideológicos, desde que sejam livres e de bons costumes. Maçonaria Florestal combate combate a ignorância, ignorância, a superstição e a tirania, e qualquer forma forma de prépr é4. A Maçonaria ulgam ulgament entoo do ser s er humano humano baseado em e m raça, religião rel igião ou credo político, ideológico i deológico ou filosófico.
5. A Maçonaria Florestal condena a exploração do homem pelo homem, o cerceamento por qualquer forma da liberdade, os privilégios e regalias indevidas, a hipocrisia, mas enaltece o mérito da inteligência, a prática da virtu vir tude, de, bem como como o valor va lor dem d emonstrado onstrado na prestação de serviço servi ço à Ordem, Ordem, à Pátria Pátri a e à Humanidade. Humanidade. Flor estal, por ser uma uma entidade mediadora nos choques ideológicos entre entre os homens, homens, 6. A Maçonaria Florestal, permite as discussões em suas suas Vendas, Vendas, acerca acer ca das matérias que mereçam mereçam o apoio da Ordem e dos Bons Bons Primos, nas causas da Liberdade, Igualdade Igualdade e Hu Hum manidade. A Ordem, entretanto, tornou-se perseguida a partir da promulgação da bula condenatória do papa Pio VII, em 1821, em todos os países pa íses nos quais funcionava. funcionava. No Brasil Bra sil teve, entre seus sim si mpatizantes, patizantes, Joaquim do Lêdo e José Bonifácio de Andrada e Silva. A sede da chamada chamada Grande Loja Carbonária do Brasil Brasi l fica em Curitiba, Curitiba, Estado do Paraná. Par aná. Em 1984 foi reestruturada, reestruturada, regulari regularizada zada e personalizada per sonalizada juridicam juridica mente ente como Grande Loja Loja Carbonária Car bonária do Brasil. Br asil. Os pontos necessários necessário s para a constituição constituição de uma uma Loja carbonária são os seguint seguintes es (texto retirado do site s ite Carbonária – www.triplov.com/carbon www.triplov.com /carbonaria/carbonaria_brasil aria/carbonaria_brasil/): /): maçons. 1. Que seja formada por, pelo menos, 7 Mestres maçons. dir igida por 3, iluminada iluminada por 5 e tornada justa justa e perfeita per feita por 7. 2. Que seja dirigida
3. Que trabalhe segundo um ritual que utilize os símbolos da construção. tenha as suas sessões s essões num num local fechado e coberto cober to onde se encontrem encontrem as colunas J e B, as três 4. Que tenha grandes grandes luzes luzes ent e ntre re as a s quais o esquadro, o compasso e o canivete, inst i nstrum rument entos os do grau, e o pavimen pa vimento to em mosaico.
5. Que pratique os graus de Aprendiz, Companheiro e Mestre. rau de Aprendiz, a efetuar-se sob s ob o sinal s inal do triângulo, triângulo, compreenda a câmara de 6. Que a iniciação no ggrau reflexões, as provas e a passagem das trevas à luz; luz; que a elevação elevaç ão ao grau de Companh Companheiro eiro Fendedor tenha tenha lugar lugar à luz l uz da estrela flamejante; flamejante; que que a exaltação ao grau de Mestre inclua a comun comunicação icação da lenda l enda de Hiram Hir am;; que a cada ca da grau corresponda corr esponda um compromisso compromisso solene. sol ene.
7. Que se considere maçom carbonário todo aquele que tenha sido formalmente iniciado numa Loja maçônica justa e perfeita. grão-mestre eleito pelo pe lo povo maçônico carbonário. car bonário. 8. Que exista um grão-mestre grão-mestre tenha tenha o direito d ireito de presidência presi dência em toda e qualquer reunião reunião maçônica carbonária. carbonária . 9. Que o grão-mestre ******ebook converter DEMO Watermarks*******
10. Que o grão-mestre possa, se necessário, criar maçons carbonários e conferir graus. grão-mestre possa autorizar autorizar a criaçã c riaçãoo de Lojas (Vendas). 11. Que o grão-mestre ir mãos (Bons ( Bons Primos) Primos) tenham tenham o direito dir eito de estar e star representados re presentados nas reun re uniões iões gerais maçônicas 12. Que os irm carbonárias, por meio das respectivas Lojas (Vendas). tenha o direito de apelar, a pelar, para um corpo superior, s uperior, das decisões decisõe s da sua s ua Loja Loja (V ( Venda). 13. Que cada irmão tenha ir mão tenha tenha o direito direi to de visitar visi tar e tomar assento em qualquer qualquer Loja (Venda). 14. Que cada irm
15. Que os visitantes sejam maçonicamente examinados antes de admitidos em qualquer Loja (Venda). 16. Que nenhuma Loja (Venda) se intrometa em assuntos internos de outra nem confira graus a irmãos que não sejam do seu quadro. Constituição, leis l eis e regulamen regulamentos tos da Grande Loja Carbonária do Brasil. Bras il. 17. Que cada irmão esteja sujeito à Constituição, todo o candidato à iniciação iniciaç ão seja sej a isent ise ntoo de defeitos e mutilaçõe utilaçõess e maior de 18 anos. 18. Que todo Universo, o, cabendo a cada irmão plena 19. Que cada Loja trabalhe sob a invocação do Sagrado Mestre do Univers liberdade liber dade de int i nterpre erpretar, tar, religiosa reli giosa ou filosoficament filosoficamente, e, aquele conceito.
20. Que a terceira das três grandes luzes indicadas no ponto 4 dos princípios essenciais seja o Livro da Lei, representado pela Bíblia pela Bíblia Sagrada Sagr ada.. carbo nários sejam s ejam iguais iguais dentro dentro da Loja (Venda), (Venda), onde trabalham, trabalham, 21. Que todos os maçons carbonários independentem independentement entee das suas diferenças na sociedade sociedad e pagã. conhecimentos os adquiridos adquiri dos por iniciação nos vários graus sejam mant mantidos idos secretos secre tos e só 22. Que os conheciment comunicados a outros irmãos. acei tem os ensinament ensinamentos os sim si mbólicos da Maçonaria em geral como ciência especulativa espe culativa com 23. Que se aceitem profundo profundo objetivo moral. Venda Carbonária é o nome nome dado a uma uma Loja que, por tradição, deve ser se r construída em meio a uma uma floresta flores ta adquirida pelos maçons carbonários. car bonários. O site anteriormente anteriormente mencionado cita a intenção intenção de construir construir um castelo em estilo medieval, cuja área deverá ser de 1.500 m2, com salas de aula, alojamentos, refeitórios, cozinha, praça de esportes e lazer. O projeto proj eto prevê o recolhim r ecolhiment entoo de 60 menores menores abandonados, abandonados, com entre entre 8 e 12 anos de idade, ida de, que receberão rece berão ensino e atendiment atendimentoo em período int i ntegral. egral.
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CAPÍTULO 10 TEXTOS MAÇÔN I COS Para concluir este livro, pensamos que uma boa maneira de mostrar um pouco mais o pensamento maçônico seria apresentar alguns de seus escritos. Por isso, dedicamos este capítulo aos textos escritos por mãos maçônicas que, como o leitor terá oportunidade de conferir, muitas vezes enveredam para um campo purament puramentee filosófico. Dentre Den tre os mais int i nteress eressant antes, es, destacam des tacamos os a letra do Hino Maçônico, Maçônico, escrita escr ita pelo imperador imperador Dom Pedro I. Os demais textos textos foram gentilm gentilment entee cedidos ce didos pelos autores autores e sites si tes citados. Lendo-os, Lendo-os, percebemos claramen cla ramente te que para percorr pe rcorrer er o caminh caminhoo maçônico maçônico são s ão realmen re almente te necessários muita uita dedicação dedi cação e estudo, além de mant manter er a mente mente aberta para par a novos e mais amplos amplos conceitos. Hino da Maçonaria1 Autoria: D. Pedro I Da luz, luz, que se difunde, difunde, sagrada filosofia surgiu no mundo assombrado, a pura Maçonaria. Maçons alerta, tende firmeza vingai vingai direitos, direi tos, da natureza. natureza. Da razão, parte sublime, sacros cultos merecia altos heróis adoraram, a pura Maçonaria. Maçons Maçons alerta, a lerta, tende tende firm fir meza vingai direitos, dir eitos, da naturez natureza. a. Da razão, suntuoso templo, um grande rei erigia, foi então instituída, instituída, a pura Maçonaria. Maçons alerta, tende firmeza vingai vingai direitos, direi tos, da natureza. natureza. Nobres inventos inventos não morrem, morrem, vencem do tempo tempo a porfia há de os séculos afront a frontar, ar, a pura Maçonaria. Maçonaria. Maçons alerta, tende firmeza vingai vingai direitos, direi tos, da natureza. natureza. Humanos sacros direito, que calcará a tirania Vai ufana restaurando, a pura Maçonaria. Maçons alerta, tende firmeza vingai vingai direitos, direi tos, da natureza. natureza. Da luz depósito augusto, augusto, recatan rec atando do à hipocrisia Guarda em si com zelo santo, a pura Maçonaria. Maçons alerta, tende firmeza vingai vingai direitos, direi tos, da natureza. natureza. Cautelosa, esconde e nega, a profana a gente ímpia ******ebook converter DEMO Watermarks*******
Seus mistérios mistérios majestosos, a pura Maçonaria. Maçons alerta, tende firmeza vingai vingai direitos, direi tos, da natureza. natureza. Do mundo o Grande Arquiteto, que o mesmo mundo alumia Propício Propíci o protege, ampara, ampara, a pura Maçonaria. Maçonaria. Maçons alerta, tende firmeza vingai vingai direitos, direi tos, da natureza. natureza.
Os mandamentos do maçom (www.esquadrocompasso.cjb.net)) Fonte: Site A Arte Real (www.esquadrocompasso.cjb.net Arquiteto do Univers Universo. o. 1o) Adora o Grande Arquiteto verdadei ro culto que se pode tributar ao Grande Arquiteto Arquiteto consiste nas boas obras. obr as. 2o) O verdadeiro 3o) Tem sempre a tua alma em estado de pureza, para que possas aparecer de um momento para outro perante o Grande Grande Arquiteto. Arquiteto. o 4 ) Não sejas fácil em te encolerizar; a ira é sinal de fraqueza. sempre a voz de tua consciência. 5o) Escuta sempre o por que, quem ama ama demasiado as riquezas, r iquezas, nenhu nenhum m frut frutoo tirará tirar á delas, del as, consistin c onsistindo do isso i sso 6 ) Detesta a avareza, porque, egoísmo. honra ra e da justiça está es tá a vida; vida ; o caminho caminho extraviado extraviado condu conduzz à morte morte espiritual. espi ritual. 7o) Na senda da hon o 8 ) Faz o bem pelo próprio bem. pre vine os insultos e procura sempre ter a razão r azão do teu lado. 9o) Evita as questões, previne o 10 ) Não te envergonhes do teu Destino, pensa que este não te desonra nem te degrada; o modo como desempenhas a tua missão é que te enaltece ou te amesquinha perante os homens. reflexiona e trabalha; trabal ha; ocupa-te ocupa-te do bem-estar bem-estar dos teus 11o) Lê e medita, observa e imita o que for bom; reflexiona irmãos e trabalharás para ti. 12o) Contenta-se com tudo e com todos. 13o) Não julgues superficialmente as ações de teus Irmãos e não censures aereamente. O julgamento pertence ao Grande Arquiteto Arquiteto do Universo, Universo, porque só Ele pode sondar o coração coraçã o das criaturas. cr iaturas. 14o) Sê, entre os profanos fracos, sem rudeza, superior sem orgulho; humilde sem baixeza; e, entre Irmãos, firme firme sem obstinação, severo sever o sem inflexibili inflexibilidade dade e submisso submisso sem servilism servili smo. o. valoros o, defende o oprimido e protege a inocência, não exaltando exaltando jamais jamais os serviços servi ços 15o) Justo e valoroso, prestados. homens e das cousas, atende unicamen unicamente te ao mérito pessoal de cada um, um, seja sej a 16o) Exato observador dos homens qual for a camada social, social , posição posiçã o e fortuna fortuna a que pertence. o 17 ) Se o Grande Arquiteto te der um filho, agradece, mas cuida sempre do depósito que te confiou. Sê, para essa es sa criança, cri ança, a imagem imagem da Providência. Faz com que que até aos 12 anos tenha tenha tem temor or a ti; até aos 20 te ame ame e até a morte te respeite. respei te. Até aos 12 anos sê s ê o seu mestre; mestre; até aos 20 seu pai espiritual espir itual e até a morte seu amigo. amigo. Pensa mais em dar-lhe bons princípios do que belas maneiras; que te deve retidão esclarecida e não frívola elegância. Esforça-te Esforça- te para que seja um homem homem honesto, honesto, avesso a qualquer astúcia. as túcia. o 18 ) Ama o teu próximo como a ti mesmo. esper e o bem b em.. 19o) Não faça o mal, embora não espere o 20 ) Estima os bons, ama os fracos, atende aos maus e não ofendas a ninguém. amparo dos do s aflitos; cada lamento lamento que tua tua dureza provocar, provoca r, são sã o outras tantas tantas maldições que cairão 21o) Sê o amparo ******ebook converter DEMO Watermarks*******
sobre a tua cabeça. faminto, o, reparte repar te o teu pão; aos pobre e forasteiros foras teiros dá hospitalidade. 22o) Com o famint 23o) Dá de vestir aos nus, mesmo com prejuízo do teu conforto. Respei ta o peregrino pere grino nacional nacional ou estrangeiro e auxilie sem s empre. pre. 24o) Respeita li sonjeies nunca nunca teu Irmão, Irmão, isso corres c orresponde ponde a uma uma traição; traiçã o; se te lisonjearem li sonjearem receia que te 25o) Não lisonjeies corrompam. Respei ta a mulher, mulher, não abuse jamais de sua debilidade; debili dade; defende-lhe a inocência e a hon honra. ra. 26o) Respeita 27o) Fala modernamente com os pequenos, prudentemente com os grandes; sinceramente com os teus iguais e teus amigos; docemente com os que sofrem, mas sempre de acordo com a tua consciência e princípios de sã moral. 28o) O coração dos justos está onde se pratique a virtude, e o dos tolos, onde festeja a vaidade. 29o) Não prometas nunca sem a intenção de cumprir; ninguém é obrigado a prometer, mas prometendo é responsável. 30o) Dá sempre com satisfação, porque mais vale uma negativa delicada do que uma esmola que humilhe. 31o) Suporte tudo com a resignação e tem sempre confiança no futuro. 32o) Faz do teu corpo um Templo, do teu coração um Altar e do teu espírito um apóstolo do Amor, da Verdade e da Justiça. Concentra, ao menos um uma vez por dia, todas as vibrações vi brações da tua alma, alma, no sentido de estares es tares em 33o) Concentra, contato com o Grande Arquiteto do Universo.
A Corda de 81 Nós CASTELLANI, José J osé.. O Rito Escocês Antigo e Aceito – História, Doutrina e Prática. Paraná: A Fonte: CASTELLANI, Trolha, 1988. A Corda de 81 Nós é um dos ornamentos do templo maçônico, em alguns ritos, e é encontrada no alto das paredes, paredes , junto junto ao teto teto e acima das colunas Zodiacai Zodiacaiss (no caso do REAA). Sua origem mais remota remota parece par ece estar es tar nos antigos antigos canteiros trabalhadores em cantaria, cantaria, ou seja, sej a, no esquadrejamento esquadrejamento da pedra inf i nforme orme medievai medievais, s, que cercavam cerca vam o seu local de trabalho trabal ho com estacas, às quais eram presos anéis de ferro, que, por sua vez, ligavam-se, ligavam-se, uns aos outros, através de elos, havendo uma uma abertura apenas na entrada entrada do local. O nó central dessa corda deve estar acima do Trono (cadeira do V∴M∴) e acima do dossel, se ele for baixo, ou abaixo abaixo dele e acima a cima do Delta, Delta, se o dossel doss el for alto, tendo, de cada lado, quarenta nós, nós, que se estendem pelo Norte e pelo Sul; os extremos extremos da corda terminam terminam,, em ambos ambos os lados da porta por ta ocidental de entrada, entrada, em e m duas borlas, representan repre sentando do a Justiça (ou Eqüidade) e a Prudência (ou Moderação). Embora existam cordas esculpidas nas paredes, em alto relevo, o ideal é que ela seja natural de sisal com os nós eqüidistantes em número de oitenta e um mesmo, coisa que nem sempre acontece, na maioria dos templos, templos, tirando tira ndo o simbolismo simbolismo intrínseco intrínseco da corda. E ela e la deve ter 81 nós, por três razões: número 81 é o quadrado de 9, que, por sua vez, é o quadrado de d e 3, número número perfeito per feito e de alto valor valo r 1. O número místico para todas as antigas civilizações: três eram os filhos de Noé (Gênese, 6-10), três os varões que apareceram a Abraão (Gênese, 18-2), três os dias de jejum dos judeus desterrados (Esther, 4-6), três as negações de Pedro (Matheus, 26-34), três as virtudes teologais (I Coríntios, 13-13). Além disso, as tríades divinas sem se mpre existiram e xistiram em todas as religiões: Shamash, Shamash, Sin e Ishtar, Ishtar, dos sumerianos; sumerianos; Osiris, Osiri s, Ísis Ís is e Hórus, dos antigos egípcios; Brahma, Vishnu e Shiva, dos hindus; Yang, Ying e Tao, do taoismo etc., além da Trindade cristã. número 40 (quarenta (quarenta nós de cada c ada lado, l ado, abstraindo-se abstrai ndo-se o nó central) é o número número simbólico s imbólico da penitência 2. O número e da expectativa: quarenta foram os dias que durou durou o dilúvio dilúvi o (Gênese, 7-4), 7-4) , quarenta quarenta dias passou Moisés no ******ebook converter DEMO Watermarks*******
monte onte Horeb, no Sinai Sinai ( xodo, 34-28), quarenta quarenta dias durou o jejum de Jesus (Matheus, (Matheus, 4-2), quarenta quarenta dias Jesus esteve na Terra, depois da ressurreição (Atos dos Apóstolos, 1-3).
3. O nó central representa o número um, a unidade indivisível, o símbolo de Deus, princípio e fundamento do Universo; o número um, desta maneira, é considerado um número sagrado. Esotericamente, Esotericamente, a Corda de 81 Nós simboliza a união união fraternal e espiritual, es piritual, que deve existir entre todos os maçons do mundo; representa, também, a comunhão de idéias e de objetivos da Maçonaria, os quais, evidentemente, devem ser os mesmos, em qualquer parte do planeta. Embora alguns exegetas afirmem que a abertura da corda, em torno da porta de entrada do templo, com a formação das borlas, simboliza o fato de estar, a Maçonaria, sempre aberta para acolher novos membros, novos candidatos que desejem receber recebe r a Luz maçônica, maçônica, a int i nterpretação, erpretação, segundo segundo a maiori maioriaa dos pesquisadores, pesquisadores , é que essa abertura significa que a Ordem maçônica maçônica é dinâmica dinâmica e progressista, progressi sta, estando, portanto, portanto, sempre aberta às novas idéias, que possam contribuir para a evolução do Homem e para o progresso racional da hum humanidade, já que não pode ser maçom aquele aquele que rejeita r ejeita as idéias novas, em benefício benefício de um conservadorism conservadori smoo rançoso, r ançoso, muitas muitas vezes dogmático dogmático e, por isso i sso mesmo, altament altamentee deletério. del etério.
Os Segredos da Maçonaria Comentados (www.geocities.com/orcosta1007/segredos_maconaria.html)) Fonte: Site A Maçonaria sem segredos (www.geocities.com/orcosta1007/segredos_maconaria.html Há um grande exagero quando se comenta ou se tenta comentar os tais segredos existentes na Maçonaria. Os leigos, ou melhor dizendo, aqueles que de alguma forma não convencional passaram a conhecer alguma coisa da Maçonaria, escrevem es crevem e levam leva m o leitor a uma uma grande confusão. confusão. Os religiosos, principalmente os evangélicos, conseguem criar verdadeiros prodígios da ficção, tudo em nome nome de um Capeta tão necessário necessári o para que estes possam possa m amedrontar amedrontar a já assustada população e extorquir extorquir o máximo áximo possível poss ível de dinheiro destas. Obviamente que estamos falando acima de pessoas com desvio de conduta que denigrem a imensa população de bom leigos e verdadeiros verdadeir os evangélicos, afinal, quem de alguma alguma forma forma não o é, nesse imenso imenso planeta escola. Portanto, Portanto, vamos sair do mundo mundo da fantasia fantasia e vamos falar com sincerid sinceridade, ade, e no final, final, por favor, livrem-n li vrem-nos os da leitura de e-mails que denotam um nível de inteligência infantil, própria do fanatismo em seu grau mais perigoso e letal le tal para o indivíduo que por este é tomado. tomado. Os Templários, ou os guardiões das rotas cristãs foram inicialmente mercenários a serviço dos cristãos, ou seja, assassinaram assas sinaram em nome nome da religião. r eligião. Receberam a Luz, descobriram que o Deus dos Cristãos e o dos Mulçumanos era o mesmo e que, portanto, estavam errados e passaram pas saram a usar a energia da iniciação para construir construir um mundo undo melhor, no entant entanto, o, isto is to não era interessante para os Papas e Reis Rei s da época, é poca, sendo assim ass im,, foram quase quase todos exterminados exterminados e taxados de bruxos demoníacos demoníacos e outras invencionices que pudessem acobertar o assass a ssassinato inato de seus membros membros e o roubo de suas riquezas. Dizer que a Maçonaria se originou dos templários é no mínimo uma piada de mau gosto contada por um artista de péssima qualificação profissional. A Maçonaria Maçonaria é uma uma sociedade soci edade de caráter universal que procura através de alguns alguns meios meios didáticos di dáticos tornar o homem homem um um ser social socia l e sociável, sociáve l, ou seja, seja , um ser que dentro dentro dos padrões ocidentais devemos chamar chamar de cristão. A grande pergunt perguntaa que se s e deve fazer fazer é, isso i sso realmente realmente foi conseguido? conseguido? Isso realmen r ealmente te vai acontecer? Se vai, quan quando do a hum humanidade começará a sent se ntir ir e participar par ticipar dessa grande grande mudança? mudança? Vamos gradativamente responder a este e outros questionamentos que se fazem necessários e que nos qualificamos qualificamos para responder por sermos maçons maçons por opção de vida, maçons por pesquisarm pesq uisarmos os por mais de uma uma década déc ada para par a realmen r ealmente te nos tornar iniciados, iniciados , ou seja, sej a, homens homens de bem be m. As reuniões maçônicas são feitas em um local fechado para que pessoas desqualificadas não possam ******ebook converter DEMO Watermarks*******
interpretar erroneam er roneament entee qualquer tema que esteja sendo s endo discutido pelos participantes. Nesse ponto ponto pergu per gunt nto, o, as reuniões da sua empresa são abertas ao público ou elas interessam somente aos participantes? E as do condomínio condomínio não são assistidas assis tidas só s ó pelos pel os condôminos? condôminos? E com c omoo faríam faría mos para pa ra que em um uma época époc a na qual não havia os tais cartões magnéticos os maçons pudessem se relacionar mundialmente? É isto mesmo, foram criados sinais e palavras de identificação e de uma forma inteligente esses sinais e palavras identificam o nível iniciático de cada maçom. açom. Não ser maçom e querer saber quais são esses ess es sinais e palavras palavra s é no mínim mínimoo desabonador, pois trata-se de uma uma pessoa pess oa de má índole querendo se passar ou integrar integrar um grupo grupo de pessoas p essoas onde não foi convidado a participar, participar , portanto, portanto, um ser nocivo à sociedade soc iedade humana humana como como um todo, afinal, afinal, qual será a sua intenção? intenção? O que que ele pretende ganhar com isso? Como vemos há mais fantasia do que se possa imaginar, o ser humano é afeito aos enigmas enigmas criados cr iados pela sua s ua ment mente, e, quase sem se mpre nocivos a ele. ele . Alguns Alguns dirão: e os tais ritu ri tuais, ais, porque existem? existem? Tudo Tudo o que fazemos fazemos faz parte de um ritual; ritual; para par a que possam poss amos os alm al moçar é quase sempre necessário necessári o o ritual da compra, da escolha do cardápio, do cozimento, da preparação dos pratos, do horário estipulado como hora do almoço, dos pratos na mesa, dos que terão assento à mesa e muito mais. Em uma reunião maçônica para que tudo ocorra na mais perfeita ordem e para que todos se sintam à vontade desde o momento que antecede a reunião até o momento do seu término, estendendo-se até a próxima reunião, há uma série de regras e procedimentos que estimulam o homem a respeitar o seu semelhante, bem como a se aproximar de uma força maior benfeitora e única no universo que no mundo ocidental majoritariamente chamamos de DEUS e apelidamos de Grande Arquiteto do Universo, pois, majoritariamente somos cristãos, afinal, professamos algumas algumas das religiões reli giões que utilizam utilizam como como livro li vro sagrado s agrado a Bíblia a Bíblia,, bem como os evangelhos. Olhem bem, bem, estam es tamos os falando de Maçonaria Maçonaria teoricamente, teoricamente, assim assi m como como em todas as sociedades, socieda des, inclusive as religiosas, reli giosas, temos temos os grupos que se utilizam dessas sociedades sociedad es para par a fins condenáveis condenáveis e que, portanto, portanto, devem ser denu d enunciados nciados e isolados is olados do convívio da população onde se situam. situam. Estamos Estamos falando do braço braç o da Maçonaria que se dedica ded ica à perfeição do d o homem homem e da sociedade e não do braço puramente puramente político, formado formado por maçons, porém, porém, que não não é Maçonaria, que foi criado em cima cima da Maçonaria Maçonaria para poder pod er dar vazão à vaidade vaidad e do homem homem e que que é chamado chamado de Graus Filosóficos. Fil osóficos. É esta es ta sociedade, socieda de, criada cr iada por po r maçons maçons nem sempre sempre bem b em-inten -intencionados, cionados, que é com c ombatida batida dentro da própria pr ópria Maçonaria. Maçonaria. A verdadeira verdade ira Maçonaria Maçonaria possui somente somente três graus graus que são, s ão, Aprendiz, Companh Companheiro eiro e Mestre. A tal sociedade filosófica inicia no grau quatro e dependendo do rito poderá ir até 99. Pode ser que nesse momento estejam criando um rito com 999 graus, depende do nível de degradação e vaidade dos homens ali envolvidos e creiam vão achar explicação política e esotérica para cada um deles. Há uma uma grande maiori maioriaa de homens homens que entra entra na Maçonaria (a ( a dos três graus) que vive décadas dentro dentro dela del a e nunca a entende, ou seja, morre sem que nunca se transforme verdadeiramente em maçom. São esses homem que foment fomentam am a importância importância dos tais segredos, dos d os gestos e dos ritu r ituais. ais. E por que agem assim? É porque por que não conseguindo ver a importância da Maçonaria para a humanidade como um todo pela sua doutrina, pelos seus princípios e objetivos maiores, tentam tentam mostrá-la de uma uma forma forma que cause medo medo e respeito res peito aos que o cercam, através de uma uma coação coa ção psicológica ps icológica que vem em prejuízo dos verdadeiros verdadei ros maçons e da humanidade humanidade como um todo. A verdadeira verdadei ra Maçonaria exige exige que seus membros membros possuam p ossuam um nível de participaçã pa rticipaçãoo religiosa, rel igiosa, respeitando r espeitando todas as religiões reli giões que para ela possuem pos suem o mesmo mesmo valor desde que participem da transformação transformação do homem homem (chamado num prim pri meiro eir o momento momento de pedr p edraa bruta) br uta) em um homem homem de bem be m (chamado (chamado nesse segundo segundo momento momento de pedra polida). pol ida). Quant Qu antoo à pergu pe rgunt ntaa formulada formulada no início sobre a transformação transformação processad pr ocessadaa dentro da Maçonaria (a ( a dos três graus) no homem e na sociedade como um todo para a construção de um mundo melhor, creiam, se depender do que está sendo se ndo feito no no Brasil, Brasi l, a resposta respos ta é um sonoro (NÃO) está sendo se ndo feito e sabem porque? 1. As Lojas estão sendo s endo transformadas transformadas em feudos feudos familiar familiares, es, ou de níveis de parentesco, ou ainda de colegas de trabalho etc, cujos fins nem sempre são os mais dignos, isto que dizer que uma Loja com, por ******ebook converter DEMO Watermarks*******
exemplo, 40 membros poderá estar sendo dominada sempre pelo mesmo grupo formado fora da Loja. Portanto, nunca haverá Maçonaria neste núcleo arregimentado em seu nome. precis a de homens homens (masculino (masculino e feminin feminino) o) que q ue possuam condições condições de auxiliar 2. A Maçonaria precisa financeirament financeiramentee os menos favorecidos pela sorte. s orte. Os que estão dent d entro ro da Maçonaria Maçonaria e não a compreendem trazem os menos menos favorecidos favore cidos pela sorte s orte para dentro dentro da Maçonaria; Maçonaria; frustram com isto o que está sendo s endo admitido e a sociedade como um todo que vê na Maçonaria uma sociedade inócua.
3. Vocês conhecem aquela passagem de que é mais fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha do que um rico entrar entrar no reino dos céus, cé us, pois é, é , a Maçonaria precisa precis a transformar transformar estes es tes ricos rico s em homens homens de bem, para que estes ajudem a comun comunidade idade que os cerca cer ca e com isto aum aumentem entem a sua chance chance de entrar no reino dos céus. 4. Para encerrar este primeiro capítulo gostaríamos de salientar que: O antiCristo é formado pelos que vendem o Cristo. Cris to. O antiCristo é formado pelos que vendem milagres. O antiDeus é formado pelos que vendem Deus. O antiDeus é formado pelos que vendem milagres de um Deus. Dai de Graça o que de Graça receberdes, eis ai o verdadeiro cristão. A iniciação poderá ser alcançada por toda pessoa que siga o que preceituam os Livros Sagrados, porque dentro dentro deles del es está es tá o segredo da iniciação, iniciaç ão, dentro deles está o meio de transformar o homem homem matéria matéria no homem homem espírito, o grande grande segredo s egredo é estudá-los e praticá-los praticá-l os de uma uma forma inteligent inteligente, e, investig i nvestigativa, ativa, esclarecedora, sem os prejuízos do fanatismo que tanto mal tem feito a humanidade em todas as épocas. O que é a verdade? (Para meditar) ( www.esquadrocompasso.cjb.net)) Fonte: Site A arte real (www.esquadrocompasso.cjb.net Do latim veritas. veritas. O que é int i ntegralm egralment entee de conformidade conformidade com c om a realidade; realida de; qualidade pela pel a qual as coisas aparecem como são: realidade; representação fiel de algo que exista. O conceito de verdade ve rdade faz parte dos problemas filosóficos fundam fundament entais, ais, e algu al guns ns o apresentam apr esentam como como questão central central de d e toda filosofia teórica. teóri ca. O primeiro passo pas so na reflexão filosófica consiste c onsiste realmente realmente em se formular formular uma uma pergunta pergunta sobre a natureza natureza e os critérios cri térios de verdade. Passa-se Passa- se assim as sim a pesquisar uma uma razão para par a tudo que existe; pensa-se num princípio que possibilite ao entendimento humano distinguir um ser genuíno de outro não genuíno, realidade de aparência, verdade de erro. Dessa interrogação sobre o problema da verdade desenvolveram-se os diversos campos da Filosofia, dentro do pensamento grego. A Lógica, a Ética, a Física têm uma raiz comum no problema da verdade. Todas elas se fundamentam no pressuposto de que a visão imediata da realidade, reali dade, bem como como os propósitos pr opósitos imediatos do impulso impulso inst i nstint intivo, ivo, não são validos va lidos em caráter final. Na busca busca dos valores v alores que não não se resum re sumem em à mera mera aparência, apar ência, a esfera do pensam pe nsament entoo dirigiu-se para a determinação do que é verdadeiro, separando-o do que é falso. E os diferentes sistemas caracterizaram-se pela maneira maneira com c omoo cada qual procurou resolver resolve r esse problema. Através Através dos do s tempos, tempos, igualment igualmente, e, cada escola es cola apresent aprese ntou ou sua concepção sobre este assun ass unto, to, podendo-se acompanhar acompanhar a sua formulação formulação desde os filósofos filós ofos ônicos da Natureza até aos filósofos filós ofos mais mais modernos de diferentes tendências: tendências: existen e xistenciali cialistas, stas, fenom fenomenologistas enologistas partidários partidár ios de Hu Hussel, ssel, neok neokant antianos ianos etc. e tc. Podemos Podemos estu es tudar dar a verdade partindo das segu s eguintes intes premissas: 1. se a verdade existe e xiste na na realidade, reali dade, ou soment somentee no intelecto. intelecto. 2. se existe soment somentee no intelecto intelecto que compõe compõe e divide. divid e. 3. da relação da verdade verdade com o ser. 4. da relação da verdade com o bem. bem. ******ebook converter DEMO Watermarks*******
5. 6. 7. 8.
se Deus Deus é verdade. se todas as coisas são verdadeira ver dadeirass por uma uma só verdade ou por muitas. muitas. da eternidade da verdade. se o bem é racionalmente racionalmente anterior anterior à verdade. verdade .
Apenas como exemplo vamos considerar somente o primeiro item. Se a verdade existe somente no intelecto, ou, ou, antes, nas coisas. coisas . Ora, julgamos uma coisa fundada, não no que nela existe por acidente, mas, no que lhe pertence por essência. Uma Uma coisa cois a é considerada consider ada verdadeir ver dadeira, a, absolut absol utam ament entee falando, quando quando se ordena or dena para o int i ntelecto, electo, do qual depende. Por isso são chamadas verdadeiras as coisas artificiais, em ordem ao nosso intelecto; assim é chamada chamada verdadeir ver dadeiraa a casa resultan r esultante te da semelhança semelhança da forma, forma, existente existente na mente mente do artífice; ar tífice; e verdadeira verdade ira a oração enqu enquant antoo procede pr ocede do int i ntelecto electo verdadei ve rdadeiro. ro. Semelhant Semelhantem ement ente, e, as a s coisas naturais naturais cham c hamam am-se -se verdadeiras, enquanto realizam a semelhança das espécies existentes na mente divina; assim, chamamos verdadeira à pedra que realiza a natureza própria da pedra, preexistente no conceito do intelecto divino. Por onde, a verdade, ver dade, principalmen p rincipalmente, te, existe no intelecto, e secun se cundaria dariam mente ente nas coisas, c oisas, enqu enquant antoo estas dependem do intelecto, como do princípio. A verdade de uma coisa é a propriedade do ser que lhe foi atribuído.
Algumas definições A verdade existe e xiste no intelecto intel ecto que apreende apr eende a realidade re alidade como co mo ela é; e, na realidade r ealidade enquanto tem te m seu conformável conformável com o intelecto. A verdade pode ser fática f ática ou criada: cr iada: fática fá tica quando decorre de corre de um fenômeno natural e criada quando qua ndo roduto de elaboração intelectiva. Ex.: Ex.: dois e três são cinco. A verdade existe e xiste em virtude, em e m potência, quando só s ó existe exist e como realidade, realid ade, mas ainda não foi fo i apreendida pelo intelecto. Ex.: Ex.: A A árvore que cai na floresta sem ninguém ver. Ela fez barulho? A verdade é imutável? O que permanece per manece após todas as mutações, é imutável. Ora, a verdade ve rdade permanece, permanece , após todas as mutações, porque, após todas elas, é verdadeiro dizer-se existi r ou não existir. Logo a verdade é imutável. A verdade é o meio pelo qual se manifesta manifes ta àquilo que q ue é. (Santo Agostinho) Em função do intelecto, intel ecto, a verdade ve rdade é a suma semelhança se melhança do princípio, prin cípio, a qual não tem nenhuma dessemelhança. (Santo Agostinho) A verdade é a retidão, retidã o, perceptível percept ível só s ó da mente. (Santo Anselmo que defendeu a solução platônica pl atônica relativa à origem das idéias) A verdade é a adequação da coisa coi sa com o intelecto. intel ecto. Continue pensando pensando sozinho sobre o assunto e você vai descobrir maravilhas!
Ata da Sessão Sess ão Maçônica Maçônica de 09/09/1822 09/09 /1822 no Grande Grande Oriente Brasílico Official do Grande Oriente do Brazil, No 10, 3o anno, outubro de 1874. Fonte: Boletim Official assi m se realizava r ealizava uma uma sessão ses são de trabalhos traba lhos maçônicos maçônicos à epóca ep óca da Independência. Independência. Note o uso Comentário: assim dos três pont p ontos os em triânglo triânglo para abreviar abr eviar as palavras. pal avras. A grafia antiga antiga da maiori maioriaa das palavra pa lavrass foi mantida. mantida. o “20 do 6 mez 9 de Setembro (13) – Aberto o Gr ∴ O∴ em Assembléa Assembléa geral de todo o povo maçom∴, o Ill∴ Ir ∴ 1o Vig Vig∴ dirigiu A Aug∴ asembléa um energico, nervoso e fundado fundado discurso, ornado or nado d’aquella ******ebook converter DEMO Watermarks*******
eloquencia e vehemencia vehemencia oratoria, oratoria , que são peculiares a seu estilo sublime, sublime, inimitavel inimitavel e nunca nunca assaz louvado, e havendo elle com as mais mais solidas s olidas rasões demonstrado demonstrado que as actuaes politicas circum c ircumstancias stancias de nossa patria, o rico, ri co, fertil e poderoso poder oso Brazil, demandavão demandavão e exigião imperios imperiosam ament entee que a sua cathegoria cathegoria fosse inabalavelmente inabalavelmente firmada com a proclam procla mação de d e nossa Independen Independencia cia e da Realeza Constitucional Constitucional na pessoa pes soa do August Augustoo Príncipe Prí ncipe Perpetuo Defensor Constitucion Constitucional al do d o Reino do Brazil, foi a moção approvada approva da por unanim unanimee e simultanea simultanea acclamação, expressada express ada com co m o ardor do mais puro e cordial enthu enthusiasmo siasmo patriotico. Socegado, mas não extincto o ardor da primeira alegria dos animos, por verem prestes a realisar-se os votos da vontade geral pela Independencia e engrandecimento da Patria, propoz o mesmo Ir ∴ 1o Vig Vig∴ que a sua moção deveria ser discutida para que aquelles, que ainda podessem ter receio de que fosse precepitada a medida de segurança e engrandecimen engrandecimento to da Patria, que se propun pro punha ha o perdessem perdes sem pelos debates, de que a proclam procla mação da Independencia Independencia do Brazil e da Realeza Reale za Constitu Constitucional cional na Augu Augusta sta Pessoa do Principe Pri ncipe Perpetuo Defensor Defensor do Brazil, era er a a ancora de salvação salv ação da Patria. Pa tria. Em consequencia consequencia do que sendo dado a palavra palavr a a quem quizesse quizesse especificar es pecificar seus sentimen sentimentos tos fallárão os IIr ∴ – Apolonio Mollon, Camerão, Camerão, Picanço, Esdras, Esdras , Democrito Democrito e Caram Car amurú urú (6) e – posto que todos approvarão approvar ão a moção reconhecendo reconhecendo a necessidade imperiosa de se fazer reconhecida a Independencia do Brazil e ser acclamado Rei d’elle o Principe D. Pedro de Alcantara, seu Defensor Perpetuo e Constitucional, comtudo, como alguns dos mesmos opinantes opinantes mostrassem mostrassem desejar que fossem convidadas as outras outras provincias pr ovincias colligadas col ligadas para par a adherirem adherire m os nossos votos, e effectuar-se effectuar-se em e m todas todas simu s imultaneam ltaneament entee a desejada Acclamação, ficou reservada reserva da a discussão para outra assembléa geral, sendo todos os IIr ∴ encarregados de dissiminar e propagar a persuasão de tão necessaria medida politica. Sendo proposto por um dos IIr ∴ que a doutrina politica proclamada pr oclamada no periodico periodic o intitulado intitulado O Regulador éra subversiva dos principios constitucionaes e jurados n´esta Aug∴ Ord∴ emquanto pretendia fazer persuadir aos a os povos do Brazil principios pr incipios aristocraticos, ar istocraticos, que não se compadecem com a liberdade liber dade constitucion constitucional, al, que os Brazileiros anh anhelão elão e que só pode po de fazer a sua s ua felicidade politica, e muito muito mais, mais, quan q uando do tal doutrina é diam dia metralmente etralmente opposta ao systema systema constitucional constitucional abraçado, abr açado, proclam procla mado, jurado j urado e seguido seguido pelo p elo Aug.: Au g.: e Perpetuo Defensor Defensor do Reino do Brazil, e por tanto, tanto, só propria pr opria para nocer a seus interesses provando pr ovando as asserções insidiosas do congresso de Lisbôa de que os aulicos do Rio de Janeiro pretendem restabelecer os despotismo o que é falso, e que por isso deveria ser chamado ao Gr ∴ Or ∴, em assembléa geral, o redactor d´aquelle periodico, para ser reprehendido, por procurar propagar taes principios desorganisadores, em contravenção aos juramentos que prestára n´esta Aug∴ Ord∴, quando foi empossado no lugar que occupa no quadro no 1 foi approvada appr ovada a proposiçã pr oposiçãoo debaixo da comminação comminação de penas MMaç∴ no caso de desobediencia desobedie ncia ao chamam chamament ento, o, ficando logo resolvi r esolvido, do, que deveria deve ria effectuar-se effectuar-se o comparecimento comparecimento em assembléa, que então se destinou para o dia 23 do mesmo mesmo mez, mez, e que aquelles aquelle s dos nossos IIr ∴ que fosse assignantes do Regulador, enviassem immediatamente ao redactor os numeros do mesmo periodico, que tivessem, com carta em que que lhe sign s ignificasse ificassem m que que o dispensavão da continuação continuação de rem r emessa essa dos números números ulteriores, bem como da restituição da assignatura recebida por se contentarem conhecer um homem com tão pouca despeza. Fazendo-se Fazendo-se por fim, do solio acostumado acostumado annuncio annuncio para as proposições pr oposições a bem da Ordem, concluio concluio o Ir ∴ que tomára o Gr ∴ Malhete, Malhete, propondo a collocação col locação de uma uma caixa de benef b eneficencia icencia na sala dos Passos Pass os perdidos, perdidos , onde em todas as sessões sess ões os IIr ∴ que a ellas ella s concorressem, concorres sem, ficass ficassem em obrigados a lançar algumas algumas moedas em signal signal de sua s ua caridade, e que fazendo-se fazendo-se receita rec eita em separado do product pr oductoo dessa dess a caixa, elle ell e fosse applicado ao soccorro de viuvas necessitadas, e a educação de orphãos, carecedores de meios de frequentar as escolas de primeiras letras. Esta proposição que bem dá a conhecer a sensibilidade e humanidade do proponente proponente foi geralment geralmentee approvada approvad a com um um enthu enthusiasmo, siasmo, cujos effeitos effeitos a assem asse mbléa fará sem s em duvida proveitosos aos a os objectos da mais bem empregada empregada caridade.” cari dade.”
Carta do Grão-Mestre D. Pedro I, Ordenando o Fechamento do Grande Oriente outubro de 1822 Data: 21 de outubro Enviada por D. Pedro ao 1o Grande Vigilante, Joaquim Gonçalves Ledo, continha ordens para suspender os trabalhos do Grande Oriente Brasílico (ou do Brasil). ******ebook converter DEMO Watermarks*******
“Meu Ledo: Convindo Con vindo fazer certas averiguações av eriguações tanto tanto publicas como como particulares particulare s na M∴ mando primo como Imperador, secundo como G∴ M∴ que os trabalhos se suspendão até segunda ordem Minha. É o que tenho a participarvos participar vos agora. Resta-me reiterar os meus meus protestos como I∴ Pedro Guatimozin G∴ M∴ – S. Cristovão, 21 Obro. 1822. PS – Hoje mesmo deve ter execução e espero es pero que q ue du dure re pouco po uco tempo tempo a suspensão porque em breve conseguiremos conseguiremos o fim que que deve resultar das averiguações.” Esta ordem, embora tenha um caráter imediatista, não foi cumprida imediatamente. Ledo preferiu manter entedimentos com o Grã-Mestre. Assim, uma nova carta foi escrita em 25 de outubro, para o 1o Grande Vigilante: “Meu I∴ Tendo sido outro dia suspen s uspendidos didos nossos aug august ustos os trabalhos, trabal hos, pelos motivos que vos participei, participei , e achan a chandodose hoje concluidas as averiguações, vos faço saber que segunda-feira que vem os nossos trabalhos devem recobrar recobr ar o seu s eu antig antigoo vigor, começando a abertura pela G∴L∴ em assembléa geral. É o que por ora tenho a participar-vos, para que passando as ordens necessarias assim o executeis. Queira o S∴A∴ do U∴ dar-vos dar- vos fortunas fortunas imensas imensas com c omoo vos deseja des eja o vosso vos so I∴P∴M∴ R ∴ +.” O fecham fechament entoo por definitivo definitivo do Grande Oriente Oriente brasile bra sileiro iro deu-se d eu-se em 25 de outubro. outubro. De acordo a cordo com c om Elias Elias Mansur Mansur Neto, de onde o texto das cartas foi retirado, retira do, a expressão “I.P.M “ I.P.M.R .R +” significa Irmão Irmão Pedro Maçom Rosa-Cruz. Trata-se do sétimo grau pertencente pertencente ao Rito Francês Fra ncês ou Moderno, adotado pelo então então Grande Oriente Brasílico. Manuscriptus Manuscri ptus Regius Regiu s Docum Docu mento ento datado de 1390 e publicado por James Halliwell, Halliwel l, foi mencionado mencionado pela primeira vez no ano de 1670. Em 1757 foi descoberto como parte da biblioteca bibli oteca Real inglesa (de onde adquiriu o adjetivo Regius). Regius). Nessa época o rei George II doou-o doou-o ao Museu Britânico, onde onde permanece permanece até hoje. O documento é analisado por Elias Mansur Neto em sua obra, O Que Você Precisa Saber Sobre açonaria (da açonaria (da iEditora, i Editora, versão vers ão em PDF). PDF). De acordo acor do com o autor, autor, o document documento, o, cujo verdadeiro verdade iro título é A é A Poem of Moral Duties Duti es (“um Poema de Deveres Morais”) fala de diversos assuntos, a maioria deles ligados à Maçonaria como era regida naquela época. Os pontos abordados são: A fundação fundação da Maçonaria Maçonaria por Euclides Euclides no Egito; Egito; A introdução introdução da Maçonaria Maçonaria na Inglaterra Inglaterra sob o reinado r einado de Athelstane; Athelstane; Os Deveres, Deveres , quinze quinze artig ar tigos; os; Os Deveres, Devere s, quin q uinze ze pontos; pontos; A estória dos Quatro Coroados; A estória da Torre de Babel; As sete artes liberais; Uma exortação sobre sob re a missa e como se comportar na igreja; Uma inst i nstrução rução sobre sob re boas maneiras. Os artigos sobre os deveres dos maçons são, ao todo, 15, e dispostos como a seguir:
Artigo 1 – O mestre maçom deve ser digno da confiança do seu Senhor; deve pagar aos Companheiros um salário salár io justo, com o dinheiro dinheiro do seu Senhor. Artigo 2 – Todo mestre maçom deve comparecer às reuniões gerais, a menos que tenha uma boa ustificativa para a sua falta. Artigo 3 – O Mestre maçom não manterá consigo um Aprendiz por um tempo superior a sete anos e deverá alojá-lo alojá- lo durante a sua s ua aprendizagem aprendizagem.. Artigo 4 – O Mestre maçom não pode aceitar um escravo como Aprendiz. ******ebook converter DEMO Watermarks*******
Artigo 5 – O Mestre maçom não pode aceitar como Aprendiz nem um “bastardo” nem alguém que apresente alguma doença ou tara. sa lárioo do Aprendiz Apre ndiz deve ser menor do que o do Companh Companheiro, eiro, mas deve dev e ser aument aumentado ado na Artigo 6 – O salári medida do seu progresso. admitirá em seu cantaria cantaria (canteiro) nem ladrões ladrõe s nem assassinos. Artigo 7 – O Mestre maçom não admitirá des pedir de seu cantaria um operário incapaz i ncapaz e substituí-lo substituí-lo por outro. outro. Artigo 8 – O Mestre maçom pode despedir qualida de das fundações fundações de sua s ua obra. Artigo 9 – O Mestre maçom deve garantir a qualidade Artigo 10 – O Mestre maçom não deve jamais pegar uma obra de um outro Mestre maçom, sob pena de ter que pagar uma multa de 10 libras. Artigo 11 – Um maçom não trabalhará à noite, a não ser para estudar. obr a de seus se us Companh Companheiros. eiros. Artigo 12 – Não se deve denegrir a obra Artigo 13 – O Mestre maçom deve fornecer um ensinamento completo a seu aprendiz. somente admitirá admitirá Aprendizes, se tiver tarefas suficientes suficientes a lhes confiar. Artigo 14 – O Mestre maçom somente Companheiros eiros que cometeram cometeram erros, pois poi s ele deve Artigo 15 – O Mestre maçom não deve abandonar os Companh também cuidar de suas almas. Esses deveres são complementados por 15 pontos: 1o ponto: um profissional deve amar a Deus e a Santa Igreja, bem como a seus Companheiros. 2o ponto: os feriados feriad os serão ser ão também também pagos pagos aos maçons. o 3 ponto: o Aprendiz deve gu guardar ardar segredo de tudo tudo que seu Mestre lhe disser diss er e de tudo que ouvir ouvir na Loja. Loja. o 4 ponto: o Aprendiz não não deve denegrir denegrir seu ofício, nem a seu Mestre Mestre ou a seus Companh Companheiros eiros,, pois está sujeito às mesmas mesmas leis lei s que eles. o 5 ponto: os maçons maçons devem deve m receber seus se us salários salár ios com c om subm submissão. issão. O Mestre deve dispensar di spensar um maçom maçom antes antes do meio dia, di a, caso cas o não tenha tenha mais tarefas a confiá-l confiá-lo. o. o 6 ponto: os desentendimen desentendimentos tos entre maçons maçons devem ser resolvidos resol vidos de maneira maneira amigável, amigável, após o trabalho ou nos feriados. 7o ponto: um maçom maçom não deitará dei tará com a mulher mulher de seu s eu Mestre nem de um Companheiro. Companheiro. 8o ponto: ponto: um Mestre pode nomear nomear certos ce rtos Companh Companheiros eiros para postos pos tos de responsabilidade res ponsabilidade,, para servirem servi rem de intermediári intermediários os entre ele e os demais demais Companh Companheiros eiros.. 9o ponto: em seu turn turno, o, os Companh Companheiros eiros devem servir a mesa, comprar as provisões provisõ es e prestar contas contas de suas despesas. 10o ponto: um maçom não não deve dar apoio àqueles que se s e obstinam em permanecer permanecer errando; erra ndo; eles serão se rão convocados perante uma assembléia e excluídos da cantaria (canteiro). 11o ponto: um maçom deve corrigir cor rigir amavelmen amavelmente te aqueles cujo trabalho apresenta apr esenta erros. erros . 12o ponto: em assembléia, assembléia, os Mestres, Companh Companheiros eiros,, Comanditários Comanditários e Dignitários Dignitários locais se entenderão, no sentido de se fazer respeitar as leis da cantaria. 13o ponto: o maçom não deve roubar e nem ser cúmplice de quem rouba. 14o ponto: ponto: o maçom deve jurar fidelidade a seu Mestre, a seus Companh Companheiros eiros e a seu se u rei. o 15 ponto: aquele que transgredir transgredir um destes artig ar tigos os será se rá convocado c onvocado perante uma uma assem ass embléia. bléia. Se persistir pers istir em seus erros, será excluído da cantaria, será preso e terá seus bens confiscados. Observação: o áudio pode ser acompanh acompanhado ado em arquivos em formato formato Real Audio, Windows Windows Media Player ou MP3 no site A Maçonaria ((www.culturabrasil.pro.br/maconaria.htm www.culturabrasil.pro.br/maconaria.htm). ).
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APÊN DICE 01 SIMBOLO GIA E FRAS ES ABRE VIADAS fala r em Maçonaria, Maçonaria, as primeiras lem l embranças branças que nos vêm à ment mentee são dois d ois de seus maiore maioress Ao se falar símbolos: o compasso e o esquadro. Na verdade, verda de, a Ordem é cheia de sim si mbologias, que são parte par te de sua tradição e um de seus mais poderosos poderos os legados, l egados, uma uma vez que transmitem transmitem mensagen mensagenss próprias pr óprias.. Por isso, este apêndice será ser á dedicado dedic ado a que conheçamos conheçamos alguns alguns desses símbolos e vejamos um pouco das idéias idéi as que eles carregam. Acácia Acácia – – símbolo da Maçonaria, representa segurança, clareza, inocência e pureza. Essa árvore era sagrada para par a os hebreus e usada pelos pel os antigos antigos como símbolo símbolo de virtude e de outras qualidades da alma. Alavanca Alavanca – – inst i nstrum rument entoo que acompanha acompanha a régua (a razão), r azão), símbolo do esforço e sforço e da persevera per severança. nça. Avental Avental – – símbolo s ímbolo do trabalho maçônico, maçônico, é a principal pri ncipal peça do vestuário e possui a forma forma de um retângulo retângulo com um triângulo na parte de cima. Nos dois primeiros graus (Aprendiz e Companheiro) é simples e não possui nenhu nenhum m tipo de adorno. Nos demais demais graus pode ter cores e desenhos variados, conf c onforme orme o rito adotado. O fundo é sempre o mesmo, branco. Cinzel – – segu s egunda nda ferrament ferramentaa para par a aperfeiçoam aper feiçoament entoo da Pedra Pe dra Bruta. O cinzel de aço simboliza a receptividade e o discernimento especulativo. Colunas – Colunas – simbolizam os limites do mundo criado, da vida e da morte, dos elementos masculino e feminino, feminino, do ativo e do passivo. passi vo. Compasso – Compasso – sím sí mbolo da espiritu espir itualidad alidadee e do d o conhecimen conhecimento to hum humanos. Dependendo Dependendo de sua s ua posição sobre o Livro da Lei (outro Lei (outro símbolo que veremos mais adiante) indica o grau a que pertence o maçom que o utiliza. Por exemplo, exemplo, para pa ra o Aprendiz, Aprendiz, localiza-se loca liza-se abaixo do esquadro, es quadro, determinando determinando a predom predo minância inância da matéria matéria sobre o espírito. espí rito. Sua abertu aber tura, ra, que simboliza o nível do conheciment conhecimentoo humano, humano, varia até o máximo máximo de 90º, 90º , que é equivalente a um quarto do conhecimento. Portanto, quanto mais aberto, mais domínio o maçom possui. Também Também retrata a justiça, a im i mparcialidade parcia lidade e a infalibilidade de Deus, o Supremo Supremo Arquiteto do Universo. Universo. Delta luminoso – luminoso – símbolo do Supremo Criador, do Supremo Arquiteto, cujo olho luminoso tudo vê e provê. Simboliza também também os atributos próprios da Divindade, a Onipresença, a Onividência Onividência e a Onisciência. O delta é, também também,, uma uma lem l embrança brança de que a Maçonaria não sobrepõe qualquer qualquer religião reli gião sobre as dem de mais. Uma vez que ela própria não é uma religião, respeita e reverencia todas as crenças existentes. Esquadro – Esquadro – o complemento do símbolo do compasso. É, por si mesmo, um instrumento que “permite traçar o ângulo ângulo reto re to e, portanto, esquadrejar todas as formas”. formas”. É visto como um um símbolo símbolo de retidão e uma uma das Jóias das Jóias óveis de óveis de uma uma Loja (confira o significado significado desse d esse símbolo mais mais adiante). O esquadro seria, s eria, assim, uma uma “Jóia “Jói a do Venerável Venerável”, ”, o mais justo e eqüitativo e qüitativo dos maçons. Representa a matéria matéria que, por sua vez, representa re presenta o Aprendiz. Estrela de cinco pontas pont as – – símbolo do Homem Perfeito, da Humanidade plena entre Pai e Filho. Representa o homem em seus cinco aspectos: físico, emocional, mental, intuitivo e espiritual, totalmente realizado e ******ebook converter DEMO Watermarks*******
ligado ao Grande Grande Arquiteto Arquiteto do Universo. Universo. interpre interpretada tada como como o “hom “homem em de braços abertos, mas mas sem virilidade, porque dominou as paixões e emoções”. Jóias Móveis Móv eis – – símbolos de cargos próprios das Lojas. Estas jóias móveis são o esquadro, o nível e o prumo, prumo, que representam respectivam respec tivament entee os cargos car gos do Venerável Venerável Mestre, do Primeiro Vigilante Vigilante e do Segundo Segundo Vigilante. Letra G – G – represent repres entação ação do chamado chamado Divino Geômetra, Geômetra, o Supremo Arquiteto Arquiteto ou Deus. Deus. Foi escolhida por Gada em ser a primeira letra da palavra Deus em vários idiomas (Gas (Gas em em siríaco, Gada em persa, Gud em em sueco, Gott em alemão, God em em inglês, entre outros). Livro da Lei – Lei – o livro li vro sagrado da Maçonaria. Maçonaria. Como Como se trata de uma uma sociedade soci edade em que são aceitos integrantes das mais diversas religiões, o Livro o Livro da Lei será Lei será o da religião predominante em cada local. Por exemplo, exemplo, em lojas do Oriente Médio é o A o Alcorão lcorão,, na Europa, a Bíblia a Bíblia,, e assim a ssim por diant dia nte. e. É considerado consider ado uma uma das Três Luzes Luzes Emblemát Emblemáticas icas de toda Loja, juntam juntament entee com o esquadro es quadro e o compasso. Esses Ess es três sím sí mbolos estão expostos no chamado chamado Altar dos Jurament Juramentos, os, onde são feitas as declara de clarações ções maçônicas. Loja – Loja – local onde os maçons se reúnem, também conhecido como Templo. Deve ter pelo menos sete mestres em cada Loja e ser um local coberto e fechado. fechado. Tem sua entrada entrada principal p rincipal no ocidente ocidente e o Venerável Venerável Mestre no oriente. Malhete – Malhete – instrum instrumento ento de trabalho do Venerável Mestre e dos Vigilantes, Vigilantes, cargos c argos que estão logo abaixo e que, juntamente com o Mestre, dirigem a Loja. Simboliza a vontade, a força do trabalho e a determinação. Malho – Malho – ferramenta ferramenta para aperfeiçoamento aperfeiçoamento da Pedra Bruta. Bruta. É o sím sí mbolo do comando. comando. Nível – – também conhecido como prumo, é o instrumento que mostra o horizontal e o vertical. Ao completar o ângulo ângulo reto re to com a horizont horizontal, al, o nível comprova a verdadeir ve rdadeiraa horizontalidade horizontalidade.. É o símbolo da igualdade entre entre os maçons dentro dentro da Maçonaria. Pedra Bruta – Bruta – símbolo da int i nteligência eligência do Aprendiz, que que ainda ai nda está “rude”, “r ude”, com vestígios vestígios do mundo mundo “profano”. É por meio de disciplina e educação de sua personalidade que ele irá “aparar as arestas” de si mesmo, e vencer suas paixões, subordinando subordinando inteiramente inteiramente sua vontade à prática pr ática do bem. bem. A tarefa principal da Pedra Bruta é Bruta é justamente estudar a fim de adquirir o conhecimento do simbolismo de seu grau e entender completam completament entee sua int i nterpre erpretação tação do ponto ponto de vista filosófico. filos ófico. Pedra Cúbica – Cúbica – símbolo de complemento do aperfeiçoamento do Aprendiz por parte do companheiro. Quando o primeiro, com a ajuda do malho e malho e do cinzel , trabalha sua Pedra sua Pedra Bruta e Bruta e a transforma tra nsforma em um “cubo imperfeito”, imperfeito”, cabe cab e ao segundo segundo polir o “cubo” com a ajuda do esquadro, do nível e do prumo. prumo. Em termos termos mais mais comun comuns, s, é o process p rocessoo de disciplina dis ciplina por que passa o Aprendiz Apre ndiz,, valendo-se do conhecimen conhecimento to adquirido e tendo a ajuda do companh companheiro. eiro. O objetivo é tornar-se um cubo cubo perfeito, per feito, estando apto a colaborar colabor ar na construção da Humanidade perfeita. Régua – Régua – é o instrumento de trabalho do Aprendiz. Por ser um instrumento ativo, com ela o novo maçom poderá traçar traça r retas e âng â ngulos ulos e, assim, delinear seus trabalhos. Retrata a noção de infinito. infinito. Tem 24 polegadas de compriment comprimento, o, simbolizando simbolizando as 24 horas do dia. dia . Assim, demonstra demonstra a necessidade de se calcular, c alcular, com co m exatidão, o tempo e o esforço despendidos no trabalho a ser realizado. Três Grandes Luzes – Luzes – o conjunt conjuntoo de símbolos constantem constantement entee expostos sobre sobr e o altar e jamais separados: separ ados: o Livro da Lei, Lei , o esquadro e esquadro e o compasso. compasso. ******ebook converter DEMO Watermarks*******
Três pontos – pontos – simboliza o triângulo, triângulo, um símbolo que possui várias interpretações, todas conciliáveis concili áveis entre entre si: luz, luz, trevas e tempo; tempo; passado, present prese ntee e futu futuro; ro; sabedoria, sabedor ia, força e beleza; bel eza; nascimen nascimento, to, vida e morte; liberdade, igualdade e fraternidade, entre outras. Trolha – Trolha – também conhecida como colher de pedreiro, é uma pá achatada usada para assentar e alisar a argamassa. argamassa. É um símbolo de tolerância, que lembra ao maçom a necessidade de se aceitar as possíveis possívei s falhas e defeitos dos demais irmãos. Também é definida como um símbolo de amor fraternal, o “cimento” que une a Maçonaria. Maçonaria. O objeto também pode ser s er interpre interpretado tado como um símbolo de perdão, pe rdão, esqueciment esquecimentoo das diferenças e da paz que deve reinar entre os verdadeiros irmãos.
B R E V I AT U R A S M A Ç Ô N I C A S Algum Algumas frases são bastant ba stantee utilizadas na Maçonaria, principalmente principalmente na redação redaçã o de document documentos. os. Todas são caracterizadas com a utilização dos três pontos (o triângulo) triângulo) na abreviação das palavras. A seguir, uma lista com as mais utilizadas: Ab Abreviatura
Leitura
A∴ G∴ D∴ G∴ A∴ D∴ U ∴
A Glória do Grande Arquiteto Arquiteto do Univers Universoo
A∴ D∴
Anno Domini
A∴ Dep∴
Anno Depositiones
A∴ F∴ and A∴ M∴
Ancient Free And Accepted Mason
A∴ L∴
Ano Luz
A∴ M∴
Ano Mundi
A∴ Or ∴
O ano da Ordem
An∴
Anjo
Ao Oc∴
Ao Ocidente
Ao Or ∴
Ao Oriente
Ap∴ M∴
Aprendiz Maçom
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Apr ∴
Aprendiz
B’n∴
Irmãos em inglês (brothers)
B∴
Irmão em inglês (brother)
C∴
Compasso
C∴ M∴
Câmara do Meio
C∴ M∴
Companheiro Maçom
C∴ G∴
Capitão da Guarda
Cav∴
Cavaleiro
D∴
Diácono
D∴ G∴ M∴ P∴
Deputado Depu tado Grande Mestre Provincial Prov incial
E∴ A∴
Aprendiz em inglês inglês (Entered (Entered Apprendice)
E∴ C∴
Excelente Companheiro
E∴ V∴ D∴
Egrégios Vixit Domini (Viveu Para o Senhor)
F∴ A∴ M∴
Maçom Livre e Aceito em inglês (Free and Accepted Mason)
F∴ C∴
Companheiro em inglês
F∴ E∴ C∴
Fé, Esperança e Caridade
G∴ A∴
Grande Arquiteto
G∴ L∴
Grande Loja
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G∴ M∴
Grão-Mestre
G∴ M∴ C∴
Grande Mestre de Cerimonias Cerimonias
G∴ O∴
Grande Oriente
G∴ O∴ B∴
Grande Oriente do Brasil
G∴ P∴
Grande Precursor
G∴ S∴
Grande Secretário
G∴ T∴
Grande Tesoureiro
G∴ T∴
Guarda do Templo
H∴ A∴ B∴
Hiran Abif
J∴
Juramento
L∴
Loja
L∴ D∴ P∴
Liberdade iberda de de Pensar (ou ( ou de Passagem) Passagem)
M∴ M∴
Mestre Maçom
M∴ C∴
Câmara do Meio em inglês (Middle Chamber)
M∴ C∴
Mestre de Cerimônias Cerimônias
M∴
Maçom
M∴ M∴
Mestre Maçom
M∴ R ∴
Mui Mui Respeitável
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M∴ V∴ M∴
Mui Venerável Mestre
Maç∴
Maçom ou Maçonaria
MM∴
Maçons
Or ∴ (ou Mmaç∴)
Oriente ou Orador
P∴ D∴
Primeiro Diácono
P∴ G∴ M∴
Past Grand Master (Ex-Grão-Mestre)
P∴ P∴ P∴
Presente, Passado e Porvir
P∴ S∴
Palavra Sagrada
P∴ V∴
Primeiro Vigilante
Q∴ I∴
Querido Irmão
R ∴ C∴
Rosa-Cruz
R ∴ E∴ A∴ A∴
Rito Escocês Antigo e Aceito
R ∴ L∴
Respeitável Loja
R ∴ M∴
Respeitável Mestre
S∴ D∴
Segundo Diácono
S∴ F∴ U∴
Saúde, Força e União
S∴ P∴ S∴
Saúde, Progresso Progresso e Solidariedade
S∴ S∴ S∴
Saúde, Saúde, Saúde (ou Stlella-Sedet-Soli)
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S∴ V∴
Segundo Vigilante ou Silêncio e Virtude
V∴ L∴
Verdadeira Luz
V∴ M∴
Venerável Mestre
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APÊN DICE 02 02 MAÇON S FAMOSO FAMOSO S Muitos dos grandes nomes da História, como pudemos ver, fizeram ou fazem parte da Maçonaria. A prova disso é esta lista, que foi compilada pelo site Guia do Maçom (http://www.mercuri.com.br/guiadomacom.htm http://www.mercuri.com.br/guiadomacom.htm). ). Esta relação re lação é a mais completa completa de que se tem notícia notícia e mostra nomes de quase todos os países, religiões e atividades. Prova de que a irmandade dos pedreiroslivres se expandiu em rápida velocidade, o que justificaria o medo e o receio que outros órgãos da sociedade (incluindo a Igreja Igreja Católica) sent s entiram iram de seu poder. poder . Só para par a se ter uma uma idéia, idéi a, eis alguns alguns nomes nomes que foram membros embros do Grande Oriente do Brasil Brasi l (GOB ( GOB): ): Campos Campos Sales, Sal es, Dom Pedro I, Marechal Floriano Flor iano Peixoto, Frei Caneca, Gonçalves Ledo, Hermes da Fonseca, José Bon Bonifácio, ifácio, Luís Luís Alves de Lima Lima e Silva Sil va (o Duque de Caxias) Caxias),, Marechal Deodoro da Fonseca, Nilo Peçanha, Prudent Prudentee de Morais, Rodrigu Rodri gues es Alves, Rui Barbosa, Washington Washington Luiz e Wencesla Wenceslauu Braz. Braz. Veremos seus nomes nomes inseridos inseri dos na lista lis ta abaixo, em que que todos os maçons famosos famosos estão listados lis tados por ordem alfabética. Vale lembrar, também também,, que o Marechal Deodoro da Fonseca, o fundador fundador da República Repúbli ca do Brasil, Bras il, o foi o 13 Grão-Mestre da d a Maçonaria. O militar foi iniciado i niciado em 20 de setem s etembro bro de 1873 na Loja Rocha Negra, Negra, afiliada ao Oriente de São Gabriel, no Estado do Rio Grande do Sul. A. Lorney Lorney Mackey Mackey – Presidente Pres idente do Sínodo da Igreja Igreja Presbiteriana Presbi teriana Adolfo Gustavo II – Rei da Suécia Albert A. Michelson – Prêmio Nobel de Física, descobridor da velocidade da luz Albert Schweitzer – Prêmio Nobel da Paz Alejandro – Príncipe da Iugoslávia Alexander Cartwright – Criador do jogo de Baseball Alexander Alexander Flem Fl eming ing – Cientista, Cientista, Prêmio Nobel de Medicina, Medici na, descobridor descobri dor da penicilina Alexandre Dumas – Escritor e dramaturgo
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lexandre Dumas – Escritor e dramaturgo. Álvaro de Albornóz – Ministro Ministro da Espanha Espanha Amadeo De Saboya – Rei da Espanha Amir Habibullah Khan – Rei do Afeganistão Anastásio Bustamante – Presidente do México Anderson An derson – Líder da Igreja Presbiteria Pr esbiteriana na André An dré Citroën – Industrial, Industrial, fundador fundador da Citroën Andrew An drew Jackson – President Presi dentee dos Estados Unidos Unidos Andrew An drew Johnson Johnson – Presidente Pr esidente dos Estados Unidos Unidos
ndrew Johnson – Presidente dos Estados Unidos.
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Benjamin Franklin Frankli n – Descobridor Descobrido r da eletrici elet ricidade, dade, um dos 13 maçons que assinaram as sinaram a Constituição Consti tuição dos EUA. EUA. Antonio Carlos Gomes – Poeta Anton An tonio io José Jos é de Sucre – Libertador e presidente pres idente do Peru Anton An tonio io Nariño Nari ño y Alvarez Alvare z – Precursor Prec ursor da Independência Independência da Colôm Col ômbia bia Asgeir Asgeirsson – President Presi dentee da Islândia Islâ ndia Áudio Murphy – Soldado herói da Segunda Guerra Mundial Avery Brundage – Presidente do COI Baden Powel – Músico Brasileiro Benjamin Benjamin Franklin Franklin – Descobridor Descobr idor da eletricidade el etricidade,, 1 dos 13 maçons maçons que assinaram ass inaram a Constitu Constituição ição dos EUA
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Buffalo Bill Bil l Cody – Explorador do oeste americano. ameri cano. Bernardo O’Higgins O’Higgins – Libertador do Chile Bertil – Príncipe da Suécia, Grão-Mestre da Grande Loja da Suécia Buffalo Bu ffalo Bill Cody – Explorador do oeste am a mericano erica no Carl Von Ossietzky – Prêmio Nobel da Paz Carlo Lorenzin Lorenzinii – Criador do personag per sonagem em Pinóquio Pinóquio Carlos XV – Rei da Suécia Carlos Pellegrini – Presidente Pr esidente da Argentina Argentina Charles C. Hilton – Fundador da Cadeia de Hotéis Hilton Charles Ch arles C. King – Bioquímico, Bioquímico, descobridor descobri dor da Vitamina itamina C Charles Edward Wilson – Presidente da General Electric Co Charles H. Mayo – Médico fundador da Clínica Mayo Charles Ch arles M. Talleyrand – Estadista francês Charles Ch arles R. Richet – Prêmio Nobel de Medicina Medici na Christian Ch ristian Hans Oersted – Físico, Fí sico, Prêmio Nobel
Charles R. Richet – Prêmio Nobel de Medicina. Clark Gable – Ator de cinema Condorcet – Enciclopedista ******ebook converter DEMO Watermarks*******
Constantino I – Rei da Grécia Countt Bassie – Compositor de jazz Coun j azz Crawford W. Long Long – Médico, primeiro pr imeiro a usar éter como anestesia Cristiano VII – Rei da Dinamarca David Crockett – Herói do oeste americano Diego Martínez Martínez Barrios – Presidente Pre sidente do Governo Gover no Espanhol Espanhol Dom Pedro I – Imperador Imperador do Brasil Brasi l Dom Pedro II – Imperador do Brasil Dom Pedro IV – Duque de Bragança e rei de Portugal
Crawford W. Long – Médico, primeiro a usar éter como anestesia.
Dom Pedro II – Imperador do Brasil. Domingo Faustino Sarmiento – Presidente da Argentina ******ebook converter DEMO Watermarks*******
Douglas Fairbanks – Ator de cinema Douglas Macarthur – General norte-americano Duke Ellington – Compositor de jazz Duque de Wellington – General inglês na Batalha de Waterloo, que derrotou Napoleão Earl Warren – President Presi dentee da Corte Suprema Suprema dos Estados Unidos Unidos Eberhard Faber – Fundador da Cia. de lápis Johan Faber Edmun Edmundd Burke – Historiador e estadista es tadista britân bri tânico ico Eduardo VII – Rei da Inglaterra Eduardo VIII – Rei da Inglaterra Edvard Benes – Presidente Pre sidente da Checoslováquia Edwin Aldrin – Astronauta do módulo lunar Apolo XV Elias Ashmoll – Arqueólogo fundador do Ashmoleum Museum de Oxford Elie Ducommun – Prêmio Nobel da Paz Emile Loubet – Presidente da França Enrico Bignanni Bignanni – Fundador Fundador da Prim Pr imeira eira Internacional Internacional Sindicalista Sindicalis ta
Emile Loubet – Presidente Pres idente da França. Fr ança.
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Edvard Benes – President Pre sidentee da Checoslováquia. Checoslov áquia. Enrico Fermi – Prêmio Nobel de Física Ernest Borgnine – Ator de cinema Felix Salten – Escritor infantil, autor de Bambi Francis Scott Key – Autor do Hino Nacional dos Estados Unidos Francisco I – Imperador do Sacro Império Império Romano Romano Francisco de Miranda – Patriota venezuelano e libertador do Peru Francisco de P. Santander – Herói nacional da Colômbia Francisco Glicério de Cerqueira Leite – Senador da República Franklin Franklin Delano Roosevelt Roosevel t – Presidente Pre sidente dos Estados Es tados Unidos Unidos Franz Listz – Compositor Franz Schubert – Compositor Frederic Frederi c C. Hopkins – Bioquímico, Bioquímico, Prêm Pr êmio io Nobel de Medicina Frederick Frederi ck A. Bartholdi Bartholdi – Arquiteto Arquiteto (Estátua da Liberdade) Frederico II, El Grande – Rei da Prússia Frederico Frederi co VIII VIII – Rei da Dinamarca Dinamarca
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Franklin Delano Dela no Roosevelt – Presidente President e dos Estados Unidos.
Franz Schubert Schuber t – Compositor. Frederico Guillermo III – Rei da Prússia G. C. Barber – President Preside ntee da Igreja Metodista General Henry “Hap” Arnold – Comandante da força aliada na Segunda Guerra Mundial General Manuel Belgrano– Herói nacional da Argentina Geoffrey Fisher – Arcebispo de Canterbury de 1945 a 1961 George VI – Rei da Inglaterra George Brent – Ator de cinema George Canning – Primeiro-Ministro inglês ******ebook converter DEMO Watermarks*******
George Hubin Hubin – Ministro de Estado da Bélgica George Washington – Primeiro Presidente dos Estados Unidos Gerald R. Ford For d – Presidente Pres idente dos Estados Unidos Unidos Giosue Carducci – Prêm Pr êmio io Nobel de Literatura Literatura Giovani Belzoni – Arqueólogo, fundador da Egiptologia moderna Giovanni Casanova – Célebre italiano, escritor e artista Giuseppe Garibaldi – Unificador da Itália
Giuseppe Garibaldi Garibaldi – Unificador da Itália.
Harry Houdini – O mais notável notáv el mágico do mundo. Guiller Gu illerm me II – Rei da Holanda Guillerme IV – Rei da Inglaterra ******ebook converter DEMO Watermarks*******
Gustavo III – Rei da Suécia Gustavo V – Rei da Suécia Gustavos E. Loehr – Co-fundador do Rotary Club Harry Houdini – O mais notável mágico do mundo Harry S. Truman – Presidente dos Estados Unidos Harvey W. Corbett – Arquiteto do Rockefeller Center em Nova York Hector Berlioz Berli oz – Compositor Heinrich von Stepphan – Estadista, fundador da União Postal Universal Henri Dunant – Fundador Fundador da Cruz Cr uz Vermelha Vermelha Henri Lafontaine – Prêmio Nobel da Paz Henry A. A. Wallace – Vice-presidente Vice-pres idente dos Estados Unidos Henry Ford – Industrial, Industrial, fundador fundador da Ford Henry Harley – Chefe supremo das Forças Aéreas norte-americanas na Segunda Guerra Mundial Hiram E. Shorey – Co-fundador do Rotary Club Humberto I de Saboya – Rei da Itália
Henri Dunant – Fundador da Cruz Vermelha.
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James A. Garfie Garfield ld – Presidente Presi dente dos Estados Es tados Unidos. Isaac Peral Per al – Invent Inventor or do submarino submarino Ishiro Hatoyama – Primeiro-ministro japonês Israel Brodie – Grão-rabino J. Aiguader Aiguader – Prefeito de Barcelona Barce lona J. Michel e Jacques J acques E. Montgolfier Montgolfier – Inventores Inventores do globo aerostático Jamal Ad-Din al-Afghani – Fundador da Reforma Islâmica James A. Garfield – President Presi dentee dos Estados Unidos Unidos James Buckhanan – Presidente dos Estados Unidos James Hoban – Arquiteto da Casa Branca, nos Estados Unidos James K. Polk – President Presi dentee dos Estados Unidos Unidos James Madison – Presidente Pres idente dos Estados Unidos James Monroe Monroe – Presidente Pres idente dos Estados Unidos Jan Masaryk – Patriota Checoslova Checoslovaco co Jaume Jaume Ferrán Ferr án i Clua – Bacteriólogo Bacteriól ogo Jean François Ch Chalgrin algrin – Arquiteto do Arco do Triun Tri unfo, fo, em Paris Jean François Champollion Champollion – Decifrador da escritura escr itura hieroglífica Jimmy Carter – Presidente dos Estados Unidos ******ebook converter DEMO Watermarks*******
Joaquim José da Silva Xavier Xavie r – Tiradentes, Tir adentes, líder da Inconf Inconfidência idência Mineira
James Monroe – Presidente President e dos Estados Unidos.
Joaquim José da Silva Si lva Xavier – Tiradentes. Tiradent es. Joaquim Saldanha Saldanha Marinho – Senador da República Joaquín Crespo – President Presi dentee da Venezuela enezuela Johann Sebastian Bach – Compositor John Fitch – Inventor Inventor do barco a vapor John G. Diefenbaker Diefenbaker – Primeiro-Ministro do Canadá John Glenn Glenn – Astronauta, Astronauta, present prese ntee na prim pri meira órbita terrestre terr estre John Wilkes – Fundador do Sindicalismo inglês Johon H. Gilletti – Fundador Fundador da Gillette Gill ette Johon Hancock – Um dos nove maçons que assinaram a declaração da Independência dos Estados Unidos ******ebook converter DEMO Watermarks*******
Jons Jakob Berzelius – Qu Químico ímico sueco criador cri ador da moderna simbologia simbologia química José Antonio Paez – Presidente da Venezuela
José de San Martín M artín – Libertador da Argentina, herói do Chile e do Peru. Per u.
José Rizal Riza l – Libertador Libert ador das Filipinas. Fil ipinas. José Bonaparte – Rei da d a Espanha José Bonifácio de Andrade e Silva – Conselheiro do Império do Brasil José de San Martín Martín – Libertador Libertador da Argentina, Argentina, herói herói do Chile e do Peru Per u José Maria da Silva Paranhos Júnior – Barão do Rio Branco ******ebook converter DEMO Watermarks*******
José Rizal – Libertador das Filipinas Joseph Dobrowsky – Pai da literatura tcheca Joseph Guillotin – Médico e inventor da guilhotina Joseph-Pierre Proudhon – Sociólogo, autor da teoria do socialismo Juan De De la Cierva– Cientista Cientista inventor inventor do helicóptero Jules Grevy – Presidente da França King Gillette – Criador da lâmina de barbear Lajos Kossuth – Patriota da Independência Húngara Lejzer Ludvig Zamenhof – Criador da língua Esperanto Leon Tolstoy – Escritor León-Vict León-Victor or Bourgeois – Prêm Pr êmio io Nobel da Paz e presidente pr esidente da ONU Leopoldo I – Rei da Bélgica Lewis Wallace – Militar e escritor, autor de Ben-Hur de Ben-Hur Lord Widgerey Widgerey – Presidente Pr esidente do Tribun Trib unal al Superior de Justiça britânico br itânico Louis Amstrong – Compositor de jazz Louis Louis Orlando Orl ando – Construtor Construtor do primeiro pr imeiro barco a vapor
Ludwig van Beethoven Beethove n – Compositor.
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Luíz Alves de Lima e Silva Sil va – Duque de Caxias, patrono pat rono do Exército Exérci to Brasileiro. Brasil eiro. Louis B. Mayer – Co-Fundador da Metro-Goldwyn-Mayer Ludwig van Beethoven – Compositor Luis Mariano de U. – Conde de Urquijo, político Luíz Luíz Alves de Lima e Silva – Duqu Duquee de Caxias, patrono do Exército Brasileir Brasi leiroo Luther Burbanks – Botânico, Prêmio Nobel na categoria Mahomed Shan Aga Khan III – Patriarca dos muçulmanos ismaelitas Manoel Ferraz de Campos Sales – Presidente da República Manuel Manuel Barrera Barrer a – Ministro Ministro da Espanha Espanha Marc Chagall – Pintor Marc Twain – Escritor Marechal Deodoro da Fonseca – Primeiro presidente da República do Brasil Marechal Floriano Peixoto – Segundo presidente da República do Brasil Marechal Hermes Rodrigues da Fonseca – Oitavo presidente da República do Brasil Mário “Cantinflas” Moreno – Ator de cinema e comediante Mark W. W. Clark – Militar, general e Chefe das Forças Aliadas
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arechal Deodoro da Fonseca – Primeiro presidente da República do Brasil.
arechal Floriano Peixoto – Segundo presidente da República do Brasil. Marshall Thurgood Thurgood – Presidente Pr esidente da Corte Suprema Suprema dos Estados Unidos Unidos Mathew Webb – Nadador, primeiro a atravessar o Canal da Mancha Moses Mendelsshon – Filósofo alemão a lemão Muhammad Rasid Ridu – Fundador da Escola Islâmica Salafiya Mustafa Kemal Ataturk – Fundador da moderna Turquia Napoleão Bonaparte – Militar, Imperador Imperador da França Nat King King Cole – Cantor Cantor Nathan Nathan Rothsch Rothschild ild – Fundador do Banco Banco Rothschild Rothschild Nelson Carneiro – Senador (Autor (Autor da Lei do Divórcio) Niccola Paganini Paganini – Violinista e compositor compositor Nicolas Puccini – Compositor Compositor Nilo Peçanha – Presidente da República ******ebook converter DEMO Watermarks*******
Oliver Hardy – Ator de cinem ci nemaa Omar Bongo – Presidente do Gabão Oscar Wilde – Poeta e dramaturg dramaturgoo irlandês ir landês Oscar I – Rei da Suécia e Noruega Padre Diogo Antôn Antônio io Feijó Fei jó – Herói do Império Império
apoleão Bonaparte Bonaparte – Militar, Imperado I mperadorr da França.
Oscar Wilde – Poeta e dramaturgo irlandês. Paul Doumer Doumer – Presidente Pres idente da França Fra nça Paul P. Harris Harri s – Fundador Fundador do d o Rotary Club Club Pedro Rico – Prefeito de Madrid Peter Sellers Selle rs – Ator de cinema cinema Phillip – Duque de Edimburgo e marido da rainha Elisabeth II ******ebook converter DEMO Watermarks*******
Praxedes Mateo Sagasta – Presidente Pr esidente do governo espanh esp anhol ol Próspero Prósper o Moisés Loria – Fundador Fundador da Sociedade Hu Hum manitária Rafael Salazar Alonso – Ministro espanhol espanhol Ramón Ramón Franco – Militar e político espanh e spanhol ol Ranson Olds – Industrial, fundador da Oldsmobile Reza Pahlevi – Último xá do Irã Richard Byrd – Militar, primeiro a sobrevoar os Pólos Robert Peary – Explorador, primeiro homem homem no no Pólo Norte
Praxedes Mateo M ateo Sagasta Sagast a – Presidente Presiden te do governo gover no espanhol.
Rui Barbosa de Oliveira Oli veira – Senador Se nador e escritor esc ritor.. Robert Smirke – Arquiteto do Museu Britânico ******ebook converter DEMO Watermarks*******
Ronald Appleton – Físico, Prêm Pr êmio io Nobel na categoria categoria Ronald Morrish – Qu Químico, ímico, Prêmio Nobel na categ ca tegoria oria Rougent De Lysle – Compositor da Marselhesa Rthomas Arne – Compositor do Hino Nacional da Inglaterra Rudyard Ru dyard Kipling – Escritor e poeta, Prêm Pr êmio io Nobel de Literatura Literatura Rui Barbosa de Oliveira – Senador e escritor Sadi Carnot – Presidente da França Salvador Allende – Presidente do Chile Salvatore Qu Quosimodo osimodo – Prêmio Nobel de Literatura Literatura Samm Sammuel Colt – Criador do revólver revól ver Colt Samuel Samuel Gompers Gompers – Fundador Fundador da Federação Federaçã o America Americana na de Trabalhadores Trabal hadores Samuel Hahnemann – Criador da Homeopatia Santiago Derqui – Presidente da Argentina Santiago Ramón y Cajal – Prêmio Nobel de Medicina Sigmun Sigmundd Freud Fre ud – Psiquiatra Ps iquiatra introdutor introdutor da psicanálise ps icanálise Silvester Schiele – Co-Fun Co- Fundador dador do Rotary Club Simón Simón Bolívar – Libertador da Colôm Colô mbia, Venezuela, Venezuela, Equador, Peru e Bolívia Bolí via
Salvador Allende – Presidente do Chile.
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Simón Bolívar – Libertador da Colômbia, Venezuela, Equador, Peru e Bolívia. Sir Edmun Edmundd Barton Bar ton – Primeiro-Ministro da Au Austrália strália Sir John J ohn J. C. Abbott – Primeiro-Ministro do Canadá 1891-92 1891- 92 Sir Joseph Banks Banks – Botânico, Botânico, fundador fundador da Roy Royal al Society Sir Robert Rober t Laird Laird Borden Bor den – Primeiro-Ministro do Canadá Stanisla Stanislaoo II – Rei da Polônia Swami Vivekananda – Líder Hindu Sweinn Björnsson – President Preside ntee da Islândia Tagore Rabindanath Rabindanath – Escritor e poeta, Prêmio Nobel de Literatura Literatura Theodor Roosevelt – President Preside ntee dos Estados Unidos Unidos Thomas S. Raffles – Fundador de Singapura Vicente Guerre Guerrero ro – President Presi dentee do México México e gen general eral Virgil Grissom Gris som – Astronaut Astronauta, a, presente pre sente na na prim pr imeira eira manobra espacial espac ial da Apolo X Voltaire – Escritor e filósofo Walt Disney – Cineasta
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Voltaire – Escritor e filósofo.
Warren G. Harding – Presidente dos Estados Unidos Walter Chrysler – Industrial fundador de Chrysler Warren G. Harding – President Presi dentee dos Estados Unidos Unidos Wilhem Oswald – Químico, Prêmio Nobel na categoria Willem Pijper – Compositor William H. Taft – President Presi dentee dos Estados Unidos Unidos William McKinley McKinley – Presidente Pr esidente dos Estados Unidos Unidos William Thornton – Arquiteto do Capitólio, nos Estados Unidos Winston Spencer Churchil – Primeiro-Ministro inglês
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Wolfgang Amadeus Mozart – Compositor. Wolfgang Wolfgang Amadeus Amadeus Mozart – Compositor Zéphirin Camélinat – Co-fundador da Internacional Socialista
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