Fontes Secretas de Poder Redescobrindo Pontos Bíblicos de Poder T. E TENNEY e TOMMY TENNEY
Do Original Secret Sources of Power Rediscoering Bible Points of Power !a edi"#o$ %bril %bril de &''( Digitali)ado *or Blac+nig,t Reisado e For-atado *or uancarlito
Dedicat/ria Meu pai é uma das pessoas mais poderosas que já conheci. Será difícil você encontrar alguém com convicções mais fortes, paiões mais profundas ou um amor mais arde rdente. !s liçõ ições que meu meu pai comp compart artilh ilha a nest neste e livr livro o s"o s"o prin princí cípi pios os pelo peloss quai quaiss viveu e tive o privilégio de aprendê#los n"o apenas por meio das palavras de seus ensinos, mas pela ecelência de seu eemplo. !o longo tios anos, eu o vi p$r esses princípios em prática como um pai, um pastor c um líder apost%lico. &odos dos dese deseja jam m pod poder na vida ida entre ntreta tant nto, o, poucos est"o dispostos a pagar o preço necessário para o'ter o maior de todos os poderes. Meu pai fa( parte desse pequeno grupo. )onhece o poder de livrar livrar#se #se dos dos fard fardos os e esta esta'e 'elec lecer er prior priorida idade des. s. *le sempre apreciou o seguinte ditado+ - importante é fa(er com que aquilo que é impo mportante seja importante. *stá acostumado com o pode oder do perd"o. á o concedeu, e foi alvo dele, muitas ve(es ao longo de sua vida e ministério. /oi uma honra tra'alhar com ele neste livro. )aso lenha contri'uído com algo de valor nestas páginas, isto pode ser creditado 0 influência poderosa e positiva que meu pai eerceu so're a minha vida. -'rigado, pai, por mostrar#me o poder do 1ai2 Tommy Tenney
2
Dedicat/ria Meu pai é uma das pessoas mais poderosas que já conheci. Será difícil você encontrar alguém com convicções mais fortes, paiões mais profundas ou um amor mais arde rdente. !s liçõ ições que meu meu pai comp compart artilh ilha a nest neste e livr livro o s"o s"o prin princí cípi pios os pelo peloss quai quaiss viveu e tive o privilégio de aprendê#los n"o apenas por meio das palavras de seus ensinos, mas pela ecelência de seu eemplo. !o longo tios anos, eu o vi p$r esses princípios em prática como um pai, um pastor c um líder apost%lico. &odos dos dese deseja jam m pod poder na vida ida entre ntreta tant nto, o, poucos est"o dispostos a pagar o preço necessário para o'ter o maior de todos os poderes. Meu pai fa( parte desse pequeno grupo. )onhece o poder de livrar livrar#se #se dos dos fard fardos os e esta esta'e 'elec lecer er prior priorida idade des. s. *le sempre apreciou o seguinte ditado+ - importante é fa(er com que aquilo que é impo mportante seja importante. *stá acostumado com o pode oder do perd"o. á o concedeu, e foi alvo dele, muitas ve(es ao longo de sua vida e ministério. /oi uma honra tra'alhar com ele neste livro. )aso lenha contri'uído com algo de valor nestas páginas, isto pode ser creditado 0 influência poderosa e positiva que meu pai eerceu so're a minha vida. -'rigado, pai, por mostrar#me o poder do 1ai2 Tommy Tenney
2
%gradeci-entos -s autores gostariam de agradecer 0s suas famílias, que foram pacientes, e 0 sua equipe, que foi diligente durante a ela'oraç"o e pu'licaç"o deste livro.
Endossos 3 revigorante ter um livro escrito por pai e filho. *m nossos dias, 4eus está unindo a sa'edoria adquirida com a idade ao entusiasmo de homens mais jovens de uma forma poderosa. !s percepções s"o s"o prát prátic icas as,, inte intelig ligen ente tess e esse essenc ncia iais is desd desde e que que homens e mulheres de 4eus queiram crescer na nature(a de nosso 5rm"o Mais 6elho e 7edentor. 8estas páginas, est"o etapas fundamentais para a pure(a e a piedade em 'usca da maturidade. Don Finto Diretor da 0aleb 0o-*an1 Nas,ille2Tennesse 3 um grande privilégio recomendar de todo o meu coraç"o este livro dos &enne9s recheado de poder. -ro para que a dinamite da verdade contida nest nestas as pági página nass venh venha a a epl eplod odir ir nos nos cora coraçõ ções es e vidas de multidões de pessoas, tra(endo resultados de transformaç"o de vida. o1 Dawson %utora e *rofessora da !nternational 3iMr
3
&omm9 &enne9 repetiu o feito2 Sua com'inaç"o de hist%rias simples e percepções espirituais tornam este livro acessível, :til e altamente instrutivo. *m Fontes Secretas de Poder , &omm9 ajuda# nos a compreender a nature(a do poder de 4eus e como esse poder está 0 nossa disposiç"o hoje. ! ;í'lia está repleta de admoestações contra o a'uso do poder que nos foi dado, e &omm9 n"o mede palavras, uma ve( que utili(a um material 'í'lico de leitura altamente pertinente com relaç"o ao uso e a'uso do poder. &rata#se de um livro magistral que tenho o pra(er de recomendar como uma leitura fácil, arraigada nas escrituras e essencialmente importante so're como o poder de 4eus enche a 5greja e alcança o mundo. 4erald 0oates Orador2 autor e locutor
0. Peter 5agner2 0,anceler 5agner 6eaders,i* !nstitute *stou entusiasmado com este livro, Fontes Secretas de Poder , por duas ra(ões. 1rimeiro, am'os os autores n"o têm simplesmente uma eperiência de anos de ministério, mas de muitas décadas de caminhada com o Senhor, com o coraç"o de um verdadeiro )ale'e pelo 7eino de 4
4eus. Segundo, a com'inaç"o dos dois é uma maravilhosa uni"o tanto de um mover vital do *spírito Santo hoje quanto da preciosa sa'edoria do que 4eus reali(ou em gerações passadas. 7epresenta o encorajamento de esus para que mestres tragam 0 tona tanto o velho como o novo. 3 :til entender os alicerces de um verdadeiro )açador de 4eus para compreender seu coraç"o. !queles que conhecem &omm9 e seu ministério est"o 'em conscientes de seu profundo amor pelas verdades eternas da 1alavra de 4eus e pela 1r%pria 6erdade eterna esus. *ntretanto, o que muitos talve( n"o entendam é a rica herança e formaç"o de &omm9 tanto nas coisas do *spírito quanto na 1alavra escrita. !ssim como a sa'edoria, as percepções e a eperiência desses dois autores s"o inestimáveis, este livro será estimado por todos aqueles que fa(em a seguinte oraç"o+ *nsina#me teus caminhos, Senhor, para que eu possa conhecer# te2 Marc %. Du*ont Mande of Praise Ministries2 !nc. Ft. 5a1ne2 !ndiana &omm9 &enne9 está falando da 1alavra do Senhor. *le está no caminho certo para aquele grande momento na >ist%ria. Seu clamor para que sejamos )açadores de 4eus fe( relu(ir uma chama em nossa terra que é desesperadamente necessária. /omos tomados por um novo fervor para 'uscar a 4eus por causa de seus livros. 1or toda a nossa naç"o, as pessoas est"o rece'endo esta mensagem 5
com pai"o. Seus livros esgotam#se nas livrarias, Minha esposa e meus filhos os est"o lendo. Fontes Secretas de Poder irá levá#lo a aplicações práticas na 'usca de 4eus. 1rioridades, perd"o e comunh"o s"o pontos vitais que &omm9 discute nestas páginas. 6ocê será enriquecido pela 1alavra do momento. Bill17oe Daug,ert1 8ictor1 0,ristian 0enter Tulsa2 O+la,o-a 1ara aqueles que 'uscaram a 4eus e o encontraram, este livro revela pontos de poder 'í'licos que ir"o ajudá#los a livrar#se dos fardos e ansiedades deste mundo e encontrar li'erdade em )risto. 8inson S1nan De#o da Sc,ool of Diinit1 Regent 9níersit1 - povo de 5srael foi constantemente eortado por 4eus para que n"o removesse os antigos marcos de propriedade. *sses marcos esta'eleciam limites e ajudavam o viajante em 'usca de direç"o. &omm9 &enne9 remonta#nos aos antigos marcos da verdade 'í'lica. *stas revelações poderosas, práticas e essenciais ajudar"o o peregrino espiritual em sua 'usca por conhecer a 4eus e seus caminhos. 8esta era de soluções rápidas, graça untuosa e pasto espiritual, mastigar a carne da 1alavra de 4eus é algo que revigora. *ste livro é um curso de recapitulaç"o so're verdades fundamentais . poder do perd"o, o poder do sangue, a morte do eu, 6
a ren:ncia, etc. -s crentes e as igrejas jamais ver"o um reavivamento s%lido sem elas. Daid Raen,:l Professor e autor de For 4ods Sa+e2 4row 9*;
ansas 0it12 Missouri !o escreverem uma resenha so're um livro, as pessoas muitas ve(es fornecem informações so're ele e, se gostaram dele, aca'am di(endo+ *ste é um 'om livro... adquire#o2
? !lgumas pessoas n"o conseguem livrar#se dos fardos que as detêm porque n"o conseguem a'andonar seu estilo de vida marcado pelo corre# corre santo fortalecido pelo alto. ? -s autores falam da forte hist%ria de Marta e Maria sem condenar qualquer uma das duas. 4eus precisa tanto de Martas como de Marias no nosso meio. *sta revelaç"o já vale o preço do livro. ? Muitos pregadores ler"o o material so're perd"o e poder"o fa(er uma série de pregações a partir daí. !o contrário da filosofia corrente do mundo, a mensagem dos &enne9s para quem foi magoado é+ @i'erte seu ofensorA. ? ! :ltima jornada de su'miss"o a 4eus e 0 sua vontade leva#nos ao altar, mortos para o pecado e para o eu, mas vivos para 4eus.
Dma faca de dois gumes criada por pai e filho2 !qui est"o percepções de transformaç"o de vida que nos ajudam a alcançar o poder de 4eus e, com isso, golpear o inimigo. ane 3ansen Presidente?Diretora@eAecutia2 %glow !nternational Muitas ve(es n"o estamos conscientes do poder de 4eus que se encontra nas mais simples verdades espirituais. *m Fontes Secretas de Poder , &omm9 &enne9 e &. * &enne9 tornam novas essas simples verdades. *les fa(em com que nos lem'remos do poder ilimitado que está 0 nossa disposiç"o quando colocamos em prática todas as instruções de 4eus. &omm9 é uma carta viva de tudo que escreve. -s princípios que segue com tanto af" vir"o 0 tona e irá fortalecê#lo enquanto estiver lendo este livro2 Kingsley A. Fletcher Pastor sênior, Life CommunityChurch Research Triangle Park, Carolina do oilc *sta é uma parceria de grande impacto pai e filho pavimentando o caminho para o reavivamento. !m'os s"o ministros apaionados e inspiradores, e servos escolhidos de 4eus. untos, s"o capa(es de transpor a'ismos e 'rechas em termos de gerações e denominações. *ste simples fato tra( consigo uma poderosa mensagem2 !crescente a ele o rico conte:do de Fontes Secretas de Poder e você terá um material inflamável para que o fogo de 4eus incendeie seu coraç"o, sua família e sua igreja. *stes homens e seus livros constituem outra dádiva 9
vinda de 4eus para levar a 5greja espalhada pelo mundo inteiro ao pr%imo nível espiritual. Srgio Scataglini Presidente2 Scataglini Ministries2 !nc. &omm9 &enne9 apresentou#nos verdades 'í'licas com algumas percepções raras e sa'edoria divina, fa(endo#nos lem'rar do que é eigido daqueles que est"o vivos no poder de salvaç"o de esus )risto. *ste é um livro maravilhoso. Dr. 0, %,n Presidente do 3arest !nternational Ministries Maravilhoso2 8ovas percepções so're importantes t%picos. *m'ora outros tenham a'ordado alguns desses temas cm seus escritos, nosso amigo &omm9 &enne9 apresenta as profundas percepções nascidas de um homem que é profundamente apaionado pelo pr%prio Senhor. 8inguém conseguirá ler este livro sem alcançar um 'enefício significativo. Dan7uster Diretor2 Ti++un Mínistries2 !nc. 4ait,ersburg2 Mar1land *ste livro é uma lista de princípios que d"o vida. 1ágina ap%s página, &omm9 &enne9 ei * &enne9 ha'ilmente salientam as ferramentas que precisamos usar para sermos perfeitamente livres em )risto. Ted 3aggard Pastor sCnior2 New 6ife 0,urc, 0olorado S*rings2 0olorado 10
1assei por momentos difíceis durante a leitura de Fontes Secretas de Poder . *u lia e chorava. 4esfrutava da leitura e adorava. @ia e arrependia#me. @ia e orava. @ia e sentia tanta Ensia por sa'er o que a 1alavra tinha a me di(er so're o assunto em quest"o que n"o me importaria em ficar horas e horas pesquisando. @em'ro#me de haver pensado+ FMas o que isso tem a ver com um livro de &enne9A= 8o mesmo instante, a 6o( familiar sussurrou# me+ *sse livro é meu, tem tudo a ver2A Fontes Secretas de Poder n"o é uma refeiç"o rápida que você engole enquanto leva a vida 0s pressas. 8"o é um 'anquete espiritual epicurista. !peritivos convidativos, sopas su'stanciosas, p"o que aca'a de sair do forno, carne de primeira lentamente assada no ponto de derreter na 'oca, verduras crescidas no quintal e vinhas amadurecidas, ervas aromáticas que aca'aram de ser colhidas, molhos suculentos, colheita farta, frutas maduras e gostosas, segurelhas passadas no mel, creme doce e sa'oroso, água de poço artesiano 'em gelada e o 6inho 8ovo de uma vindima de G.HHH anos. !inda com fome= Dr. Rcba Ra-bo Mc4uire Reaialísta2 Ra-bo Mc4uíre Ministries Nas,ille2 Tennessee Sou um ávido anotador de sermões, mas, em algum lugar, durante meu segundo culto com &omm9 &enne9, a'andonei meu diário de anotador e, em ve( disso, decidi comprar a fita. 1or quê= 8"o conseguia acompanhá#lo. &omm9 é o príncipe de citações que 11
podem ser citadas, resumindo mais verdade, revelaç"o e soltando comentários espirituosos fortes e inesquecíveis que a maioria de n%s, pregadores, poderia mencionar em uma mensagem na íntegra.
12
Su-Grio PrefGcio *or T. E Tenne1....................................HI !ntrodu"#o *or To--1 Tenne1..........................HJ Parte ! O Poder de 6irar@se do Fardo...............HK 0a*ítulo H 6ire@se do Peso da 8ida e das EAigCncias O*ressoras de Outras Pessoas..........................HK 0a*ítulo & 6ire@se dos Fardos e ObstGculos %uto i-*ostos...............................................................(' Parte !! O Poder do Perd#o.................................IL 0a*ítulo ( Perd#o da 0ru) *ara os Perdidos....IL 0a*ítulo I !sto entre Mi- e 8ocC.....................K Parte !!! O Poder *or TrGs do Trono...................& 0a*ítulo J O Poder *or TrGs do Trono..............( Parte !8 O Poder do Sangue.............................H'K 0a*ítulo K Purificado e Preserado *elo Sangue !nocente..............................................................H' 0a*ítulo Munido co- Sangue do 0ordeiro H&I Parte 8 O Poder da Renncia...........................H(I 0a*ítulo Entregue@se ao Processo de DeusH(J 0a*ítulo L Esa)ie@se2 e Se7a 0,eio do Poder de Deus....................................................................HJH
13
PrefGcio *or T. F. Tenne1 Poder. - dicionário define poder como a ,abilidade ou ca*acidade de reali)ar ou agir de -odo efetio. )omo um veterano ministro apost%lico do evangelho, reuni os capítulos que você tem em m"os de vários sermões que preguei ao longo dos anos. >á uma qualidade eterna com relaç"o ao conte:do desses sermões, e a ,abilida@ de e ca*acidade de reali)ar ou agir de -odo efetio que surgem como princípios 'í'licos s"o instituídos na vida de homens e mulheres que est"o comprometidos com o )risto da cru(. *nquanto a mente humana percorre amarga arenosa, a argila vermelha e o solo preto arável de seu am'iente, ela, sem d:vida, assimila partes de cada um deles. -nde foi possível, dei o devido crédito aos autores e fontes. 7econheço que o que você lê aqui é o resultado de minha eperiência com 4eus, pesquisa pessoal e comprometimento com homens e mulheres religiosos. 1rocurei dar o devido crédito quando as fontes eram conhecidas. *ntretanto, se deiei escapar algo ao longo do caminho, por favor, entenda que essa n"o foi minha intenç"o, mas, simplesmente, o resultado de quase IH anos de ministério e fruto de fa(er da o'ra e das palavras de outros uma parte daquilo que sou... Dm viajante em 'usca d*le, que é a fonte secreta de poder.
14
!ntrodu"#o *or To--1 Tenne1 ! 'usca por poder é t"o antiga quanto o pr%prio tempoJ contudo, t"o atual quanto o jornal de hoje. /orma indivíduos e estremece nações. 4e tumultos no pátio da escola a armas nucleares, essa 'usca nos afeta em todos os estágios da vida, independentemente de nossa locali(aç"o, condiç"o socioecon$mica ou posiç"o. - uso e a'uso que o homem fa( do poder está registrado em nossos livros de >ist%ria, apresentado como relíquia em nossos monumentos e glamori(ado em nossas lendas. 3 ensinado em nossas escolas e sustentado em nossos p:lpitos. )omerciais anunciam que determinados produtos podem fortalecer#nos ou alertam que a falta deles poderá nos deiar impotente. &emos refeições energéticas, sonos revitali(adores e 'arras de cereais energéticas # entretanto, mesmo neste am'iente energi(ado, somos iludidos a respeito do significado do verdadeiro poder. Fontes Secretas de Poder irá levá#lo a uma estrada pouco trafegada. 6ocê redesco'rirá que o caminho para n"o é o que leva para 'aioJ que para ter algo em m"os, é preciso soltá#loJ que para ser cheio, é preciso esva(iar#se. *ste caminho n"o é fácil... )ontudo, se você deseja um poder que n"o esteja sujeito a circunstEncias e caprichos, este é o :nico caminho2
15
PARTE I O Poder de 6irar@se do Fardo Portanto, tam&(m n)s, uma #e* +ue estamos rodeados or t-o grande nu#em de testemunhas, li#remosnos de tudo o +ue nos atraalha e do ecado +ue nos en#ol#e, e corramos com erse#eran/a a corrida +ue nos ( roosta, tendo os olhos fitos em !esus, autor e consumador da nossa f(. 0le, ela alegria +ue lhe 1orra roosta, suortou a cru*, desre*ando a #ergonha, e assentouse 2 direita do trono de 3eus 45& 67.6,78.
0%PT96O H 6ire@se do Peso da 8ida e das EAigCncias O*ressoras de Outras Pessoas 6ocê já assistiu a uma corrida de cavalos= 7eparou no tamanho dos j%queis= -s proprietários fa(em todo o esforço para redu(ir o peso do seu cavalo de corridas a um determinado padr"o. *stritamente ligado a isso está a sua 'usca, evidentemente, por j%queis leves e de 'aia estatura. - efeito deste livrar#se do peso é t"o grande que, se um j%quei for muito leve, logo os oficiais da corrida consideram#no uma vantagem injusta2 *les pro# videnciam uma algi'eira especial cheia de pesos para colocar na sela do ginete a fim de equili'rar a corrida. 1aulo escreveu aos >e'reus, eortando#os da seguinte forma+ 9Li#remosnos de tudo o +ue nos atraalha e do ecado +ue nos en#ol#e, e 16
corramos com erse#eran/a a corrida +ue nos ( roosta9 45& 67.68. 1ergunto#me se alguns de n%s estamos tentando correr nossa corrida em )risto ao mesmo tempo em que levamos conosco malas a'arrotadas. 1ior ainda, será que alguns de n%s estamos titu'eando ao longo do percurso com uma pilha de 'agagens t"o alta e desequili'rada que nem mesmo conseguimos ver para onde estamos indo= Satanás fa( tudo que está ao seu alcance para so'recarregar# nos com a 'agagem do mundo e das complicadas inquietações da vida. 4eus, por outro lado, deseja que nos livremos, em primeiro lugar, de tudo aquilo que jamais nos concedeu. *le promete ajudar#nos a levar nosso fardo, mas s% se este fardo for dEle: $enham a mim, todos os +ue est-o cansados e so&recarregados, e eu lhes darei descanso. Tomem so&re #ocês o meu 1ugo e arendam de mim, ois sou manso e humilde de cora/-o, e #ocês encontrar-o descanso ara as suas almas. Pois o meu 1ugo ( sua#e e o meu fardo ( le#e 4:t 66.7;<=8. 4eus nos promete que n"o permitirá que sejamos so'recarregados além daquilo que podemos suportar H. ! vida está repleta de contradições e compleidades, mas normalmente, eistem dois tipos de peso que vêm ao encontro de nossos om'ros+ o peso que nos so'revém por meio da vida, das circunstEncias e de outras pessoas, e o peso que acumulamos so're n%s mesmos. H. 8e7a H0oríntios H'.H(
17
N#o se 0oncentre nas 0oisas Que 8ocC N#o Pode Mudar. Sempre haverá pessoas ou coisas Bcomo políticas empresariais, regulamentos governamentais, decisões de um tri'unal ou decretos injustos de (oneamentoC que ser"o diretamente contrárias 0 sua caminhada com )risto. 3 provável que você n"o consiga mudar muita dessas fontes de oposiç"o sem a intervenç"o de 4eus. Se você se concentrar nelas, deiará de se concentrar no Senhor. 5nevitavelmente, ficará cansado e fraco. 8. 6ocê consegue imaginar algo mais paradoal do que o fato de que o )ordeiro imaculado de 4eus levaria so're si todos os pecados do mundo s% para 18
salvar a raça humana e que, ent"o, teria esses mesmos seres humanos conspirando juntos para matá#lo, que teria os líderes do povo judeu se articulando com os líderes do mundo gentio para chamá#lo de criminoso e assassiná#lo por meio da eecuç"o em uma cru(= -ra, isto é uma contradiç"o2 )ontudo, esus )risto a suportou por n%s. )oloque )risto 0 sua frente e agKente firme ora, )risto quer que nos lem'remos dele quando estivermos diante das contradições e desafios da vida. *sta é a forma de agKentar firme e n"o ficar esmorecidos ou com medo. ! ;í'lia di( que, ao suportar a cru(, esus o fe( ela alegria +ue lhe fora roosta9 45& 67.7&8. ! alegria de )risto foi, pelo menos, em do'ro+ *le previu a alegria de agradar seu 1ai c previu a alegria de ver milhões de pessoas perdidas vindo para o 7eino de 4eus. ! frustraç"o com coisas que você n"o compreende pode rapidamente oprimi#lo. Servimos a um 4eus que fa( mundos virem 0 tona com uma :nica palavra de comando. *le n"o está o'rigado a dar eplicações para as infindáveis perguntas que lhe fa(emos. Se a resposta n"o estiver em sua 1alavra, e se 4eus n"o responde a uma pergunta por meio de seu *spírito, resta#nos um por que sem resposta. 4avi pergunta por que pelo menos GL ve(es no livro de Salmos, e 4eus o chamou de 9homem segundo o meu cora/-o? ele far' tudo o +ue for da minha #ontade9 4At. 6<.77&8. !nime#se+ você n"o é o primeiro a ter a mente cheia de indagações. - maior espaço no seu cére'ro deve estar reservado para as )oisas que 8"o *ntendo. 19
s ve(es, você tem de livrar#se de algum peso antes de assumir outro. ! vida fica difícil quando valori(amos muito certas coisas que n"o podemos mudar. ! primeira coisa a fa(er é ter certe(a de que n"o estamos carregando o peso de algum pecado em nossa vida. - sangue redentor de esus )risto purifica# nos de todo pecado. !inda que estejamos dispostos a livrarnos de todo peso, 0s ve(es deiamos de compreender o poder de 4eus para esquecê#lo. *m outras palavras, carregamos os efeitos do pecado conosco quando, tecnicamente, esses n"o s"o mais nossos para que os carreguemos. 4epois que os lançamos no mar do esquecimento, eles continuam t"o reais em nossa vida quanto permitimos que sejam. 4evemos aceitar o total perd"o de 4eus e livrar#nos de nossos pecados e fracassos de uma ve( por todas. Se o inimigo n"o pode envolvê#lo de um modo evidente ou ilegítimo, tentando#o a cometer algum pecado de comiss"o, ent"o ele tentará envolvê#lo de um modo legítimo por pecados de omiss"o. 4e qualquer modo, nossos pecados s"o tratados por meio do arrependimento. !lguém certa ve( ga'ou#se, di(endo+ 8"o preciso me arrepender2 Minha resposta foi a seguinte+ 6ocê precisa se arrepender por ter esse sentimento de que n"o precisa arrepender#seA2 6ire@se de Tudo %Quilo Que o O*ri-e. &odo precisa de arrependimento. *le é o dis# positivo 'í'lico para que nos possamos NlivrarO de tudo o que nos atrapalha e do pecado que nos 20
envolve. 6ocê alcança seu verdadeiro eu livrando# se das fachadas e colocando de lado os pesos. 4e acordo com uma ediç"o l:'rica que contém passagens comparativas de até GP diferentes traduções, lêem#se 5e&reus 67.6 da seguinte forma Des*o7ando@se de todo e-bara"o Btraduç"o de 8uilicihamC ou DeiAe-os de lado todo e-bara"o Btraduç"o de Qe9mouthC. 8a traduç"o de Qilliams, ela é um pouco mais forte+ 6ance-os fora todo i-*edi-ento. ! traduç"o do século GH di(+ DeiAe-os de lado tudo o Que nos atra*al,a2 enquanto a traduç"o de Rno di(+ 6ire-os@nos de tudo o Que nos o*ri-e. & !lgumas coisas na vida podem n"o detê#lo, mas ir"o redu(ir seu ritmo. inimigo sempre aceitará a segunda alternativa como sendo a melhor. Se ele n"o pode impedi#lo de servir a )risto, ent"o redu(ir seu ritmo é a segunda melhor opç"o. Se conseguir oprimi#lo o suficiente para fa(ê# lo a'andonar sua corrida, já conseguiu, pelo menos, uma vit%ria parcial. 6ivemos em uma era de alta tecnologia, de ritmo rápido, que n"o pára. Dm século atrás, se você perdesse a carruagem, teria outra no mês seguinte. >oje, se perdemos um avi"o ou uma chamada telef$nica, tememos que isto nos cause grandes pro'lemas por várias semanas. 8ossos pr%prios horários e agendas podem se transformar nos maiores empecilhos de nossa vida. &.Todas as tradu"es obseradas est#o citadas e- 7@ Translations of the 0 T0STA:0T 47@ Tradu/Bes do $ T0STA:0T82 0urtis 8aug,an2 ed. geral
21
O !ni-igo uer 0onsu-i@lo - profeta 4aniel disse que no final dos tempos o anticristo 9orimir' os santos Ddo AltEssimo...9 43n G.7H&8. - espírito do anticristo está agindo no mundo. 8este eato momento, e ele levanta#se contra n%s na forma de pequenas coisas que continuam pesando so're n%s. *las minam, uma a uma, nossas energias criativas e nosso tra'alho a fim de despojar#nos da integridade espiritual. *stas coisas n"o s"o eatamente qualificadas como pecado s"o apenas pesos desnecessários. - poder de correr, o poder de suportar e o poder de concentraç"o depende de nossa capacidade de livrar#nos daqueles pesos que s"o estorvos e em'araços. &udo começa com o 'om senso de sa'er o que levar e o que dispensar. !s crianças precisam aprender dois princípios quando s"o ainda novas. 1rimeiro, elas precisam aprender o princípio da disciplina+ ! vida n"o se resume em fa(er aquilo que queremos fa(er, mas, sim, em la(er aquilo que devemos fa(er. Segundo, elas devem aprender o princípio de esta'elecer prioridades+ - relacionamento que você tem com 4eus é singularmente o mais importante em sua vida. - segundo é com a família. - terceiro é com o seu ministério e chamado. 4evemos incentivar as crianças e a n%s mesmos a definir as prioridades de 4eus e discipliná#las para que as cumpram. 1rioridades inadequadas podem rapidamente so'recarregar#nos com deveres, compromissos e projetos que est"o além daquilo que ca'e a n%s. maior perigo é que o temporal ocupe o lugar do eterno. 22
1oucos pro'lemas que acontecem na igreja est"o 'aseados em questões eternas. -s pro'lemas geralmente surgem de divergências so're coisas secundárias temporais ou n"o#eternas, tais como+ meu dinheiro, meu plano, minha igreja, meus direitos.... 1oucas reuniões na igreja tornam#se controversas so're questões relacionadas a falsas doutrinas, mas in:meras congregações se dividiram ap%s seus mem'ros divergirem so're decisões secundárias com relaç"o a despesas, decorações no templo e até a posiç"o dos ca'ides no vestí'ulo2 %faste@se *ara Orar ou Desfale"a Somos propensos a ter mais consciência do pro'lema do que consciência do poder. &alve( esta seja a ra("o pela qual esus instruiu seus discípulos, certa ocasi"o, a irem para um lugar 0 parte por um tempo(. Se você n"o se afasta por um tempo, ent"o pode desfalecer por muito tempo. esus deiou#nos o eemplo, reservando tempo para livrar#se dos fardos na presença de seu 1ai. Satanás tem como sua prioridade afastar os santos de 4eus de suas prioridades . *le fa( o possível para manter#nos t"o focali(ados em coisas que esquecemos de passar tempo com 4eus. )onseqKentemente, somos movidos pela d:vida, pelo medo e pela solid"o. /ara% e os capata(es do *gito tentaram destruir os filhos de 5sraelJ em nossos dias, o inimigo intensifica nossas responsa'ilidades egípcias na epectativa de fa(er o mesmo. (.8e7a Marcos K.(H.
23
4evemos aprender e aplicar os princípios do livrar#se dos fardos para que possamos minguar a capacidade do inimigo de so'recarregar#nos. Se n"o se livrar do peso, você definitivamente se so'recarregará Be talve( até chegue ao estopim2C. 4avi viu#se naquela conhecida situaç"o entre a cru( e a espada no dia em que retornou para iclague com seus soldados, encontrou suas casas em chamas e viu que cada um dos mem'ros de suas famílias não se achava ali. Seus homens falaram em matar 4avi. !s colheitas e os animais foram levados, suas casas n"o passavam de cin(as quentes, mulheres e filhos desapareceram, e ninguém sa'ia quem os levara nem para onde haviam ido. -s familiares desaparecidos poderiam estar mortos ao que tudo levava a crer. 4avi 7eservou um &empo para um Momento de -raç"o 4avi n"o sofreu um colapso nervoso nem aceitou o peso desnecessário da culpa pessoal por algo que n"o provocara ou n"o poderia mudar. *le disse+ 4ê#me o manto de oraç"o. &raga#me o velho colete.I 1useram#se de'aio daquele manto de oraç"o e disse a si mesmo+ &enho de conversar com 4eus2 6ocê pode imaginar o que isto pareceu aos seus soldados= *m meio ao puro caos e 0 ruína emocional, este homem parou o que estava fa(endo e foi orar.
I. ! Sa-uel ('.K@.
24
1or mais que um inimigo desconhecido ido parecesse estar fugindo com tudo que lhe pertencia e com todas as pessoas a quem amava, 4avi reservou um tempo para um momento de oraç"o. Será que ele sa'ia de algo que n"o sa'emos= &udo estava contra 4aviJ os rumore moress de descontentamento e desespero impregnavam o ar 0 sua volta. )ontudo, ele pensou : F8"o posso mais ouvir isto. &enho de 'uscar uma palavra certa do Senhor eová.A *m um momento de terrível crise, 4avi sentiu#se angustiado e feridoJ entretanto, n"o se encheram de triste(a, raiva e dese desesp sper ero. o. Livrou-se -rou até até que que rece rece'e 'eu u uma pala palavvra do do peso. -rou Senh Senhor or.. /oi /oi uma uma simp simple less inst instru ruç" ç"o o e prom promes essa sa,, porém porém sufici suficient ente+ e+ 1ersig 1ersiga#o a#os. s. *u estou estou com você. você. 6ocê n"o perderá coisa alguma. *is o plano.... H que aconteceria se 4avi n"o sou'esse quando nem como livrar#se do peso= - que você faria se estive ivesse na situaç"o de 4av 4avi=
Sa'emos que *le n"o é o autor da doença, da enfermi rmidade, da morte rte ou do malJ além lém diss isso, tam'ém sa'emos que seus planos para n%s sempre s"o s"o ecele celent ntes es.. *le *le disse isse++ 9Por+ue sou eu +ue conhe/o os lanos +ue tenho ara #ocêsJ, di* o Senhor, 9lanos de fa*êlos roserar e n-o de lhes causar dano, lanos de darlhes eseran/a e um futuro9 4!r 7.668. 8o entanto, 4eus permite que passemos por dificuldades ou nos deparemos com desafios que n"o s"o pesos para serem deiados de lado. S"o vales pelos quais devemos atravessar com o Senhor ao nosso lado. &alve( lve( algu algué ém diga diga++ *sto *stou u su'in u'indo do uma uma montanha esca'rosa. Seja agradecido2 Se ela n"o fosse esca'rosa, seria quase impossível escalá#la, pois n"o se pode escalar escalar uma montanha lisa ela n"o tem camadas de rochas 0s quais se agarrarem. !s mesmas coisas que julgamos terem sido enviadas para destruir#nos, muitas ve(es s"o providenciadas para conformar#nos 0 imagem de )risto. *las surgem em nossa vida para esta'elecer nossa força espiritual. &estes e provações muitas ve(es aparecem em nossa vida para ajudar#nos a nos lem'rar de uma liç"o crucial em nossa caminhada com 4eus. )omo você sa'erá que 9A+u A+uel elee +ue +ue es estt' em #oc #ocê ( maior do +ue a+uele +ue est' no mundo9 46 !o >.>&8, se n"o vencer uma tentaç"o por meio do poder so'renatural do *spírito de 4eus que está em você= - evangelho irá transformá#lo. *le é o poder de 4eus para a salvaç"o. 8"o fique mergulhado na escravid"o do que se conhece, deiando, com isso, 27
de perce'er a presença de 4eus 'em 0 sua frente. 4eie de ser uma vítima da forma sem funç"o, um mem'ro de uma igreja local que tem a aparência eterna de religiosidade, mas que nega o poder do 4eus que criou a 5greja .K Desgra"a ou Milagre Siga o Es*írito; !lguns dos momentos mais em'araçosos na vida de um ministro podem ser aqueles em que ele tentou repreender alguma coisa e aca'ou desco'rindo que se tratava da atuaç"o de 4eus. ! forma sempre deve vir depois da funç"o. Muitas igrejas locais esperam que o *spírito Santo se conforme a sua ordem de culto, aos seus horários impressos ou 0s suas agendas preesta'elecidas, quando todas estas formas eternas devem acompanhar a liderança do *spírito. Muitas ve(es, o que consideramos ser o início de uma desgraça é, na verdade, o início de um milagre2 5sto acontece na maioria das ve(es em que deiamos de discernir o tempo do Senhor. >á tempo para prender#se 0s coisas e há tempo para a'rir m"o delas. 4o mesmo modo, há um tempo e uma época para livrar#se do peso. $natas fe( uma aliança espiritual com 4avi, e os corações de am'os tornaram#se um. )ontudo, ele tam'ém tinha uma aliança física com seu pai. /icou dividido entre sua lealdade para com seu irm"o espiritual e seu pai 'iol%gico, o rei Saul. *m virtude de haver seguido a carne, em ve( de ao *spírito, a morte antecipada lhe so'reveio. *le n"o conseguiu discernir a que se apegar e de que peso se livrar. K. 8e7a & Ti-/teo (.J .8e7a H Sa-uel (H.&
28
1or fim, devemos perce'er que antes de encher#nos é preciso que nos esva(iemos. 3 difícil 4eus encher uma pessoa que já está trans'ordando de seu pr%prio eu. 4eus n"o pode oferecer#lhe soluções quando você está preso aos seus pro'lemas e recusa#se a se livrar deles. !lgumas ve(es, temos de livrar#nos das tarefas que n"o podemos reali(ar por n%s mesmos. 4eus ordenou ao profeta *lias que reali(asse três tarefas específicas, mas ele reali(ou apenas uma dessas tarefas a unç"o de *liseu. 4eus transferiu as :ltimas tarefas a *liseu depois de *lias ter sido levado para o céu. *lias sentiu o peso de três gerações durante seu ministério. 4eus sa'ia que *lias n"o conseguiria cumprir todas as três tarefas, por isso apenas transferiu o encargo para outra pessoa. 6ocê sempre sentirá o peso do que n"o foi cumprido se for parte do prop%sito eterno de 4eus. !penas lem're#se que há momentos em que você deve deiar seu encargo para gerações futuras. averá momentos em que você simplesmente precisará livrar#se do peso. /ique com 4eus, descanse no 1ai, adore a esus e ande no *spírito. !me#o. Sirva#o2 .8e7a H Reis HL.HJ2HK 29
/aça o possível para agradar ao Senhor e lem're#se que, se alguma coisa agrada a 4eus, n"o importa a quem ela desagrada. Se ela desagrada a 4eus, n"o importa a quem agrada. Se você deseja que 4eus o encha com o poder do reaviva mento dos :ltimos dias, sai'a que, em primeiro lugar, talve( seja necessário livrar#se de algumas coisas da sua vida. 3 provável que 4eus esteja esperando que você se livre de algumas coisas para que possa dar espaço a ele. 6ocê ama a 4eus acima de todas as coisas e pessoas= 6ocê o ama mais do que a qualquer pro'lema ou posiç"o em sua vida= Seu foco em 4eus é maior do que o foco nas distrações de sua vida= *le é maior do que todo fracasso e desapontamento que você eperi# mentou= 4eie de lado os pesos... 4eie de lado os pecados que t"o facilmente o envolvem... 1ense em 4eus. *ste é o primeiro passo na estrada que leva ao poder.
0%P!T96O & 6ire@se dos Fardos e ObstGculos %uto@i-*ostos 4eus criou cada um de n%s para levar tipos e tamanhos específicos de cargas na vida. *m todos os casos, ele pretende que carreguemos na vida algo além do que simplesmente nossa carga. 3 a isto que o"o se referia quando escreveu+ 9isto conhecemos o +ue ( o amor !esus Cristo deu a sua #ida or n)s, e de#emos dar a nossa #ida or nossos irm-os9 46 !o <.6@8. *sta é uma das formas mais importantes pelas quais podemos demonstrar 30
que somos criados 0 sua imagem e semelhança, e que somos cheios de sua presença. - pro'lema é que, se nos so'recarregamos com limitações, pro'lemas pessoais e dilemas financeiros auto#impostos, conseqKentemente 4eus nada pode acrescentar 0 nossa carga. 1ara ser sincero, o 7eino de 4eus sofre quando somos t"o egoístas que n"o conseguimos tomar Sua )ru( e agir como *le age. *le di(+ -o osso Mr meu fardo so&re #ocês? ir' esmag'los. NRetirarei o Oencargo do Senhor de #ocês.J ! :nica forma pela qual podemos rece'er seu encargo e reali(ar seu prop%sito é - encargo do Senhor pode ser uma atri'uiç"o divina a ser imposta por n%s, um peso espiritual que devemos carregar em nossas vidas desco'rindo e ativando o poder que há em livrar#se do peso. >á coisas na vida que você deve simplesmente optar por esquecer. 3 mais fácil lidar com um homem que tem uma mem%ria fraca do que com um homem que n"o esquece as coisas com facilidade. 6ocê já se deparou com pessoas que n"o conseguem esquecer ofensas que sofreram há décadas= *las muitas ve(es n"o cedem porque permitiram que a amargura decorrente de alguma ofensa verdadeira ou imaginada enco'risse e corrompesse GH ou TH anos de sua vida2 - pro'lema é que elas perderam a capacidade de esquecer. *ssas pessoas est"o t"o emaranhadas e envolvidas em suas mágoas que nunca permitem que 4eus cure a ferida. 5sto é o que o autor de >e'reus chamou de peso ou pecado que nos envolveH. H.8e7a 3ebreus H&.H. 31
6irar@se do *eso Tarefa Sua2 e N#o de Deus; Muitas ve(es, alguém di(+ &enho pedido a 4eus que remova este peso, mas *le n"o remove. 6ocê poderia di(er#lhe a verdade+ 9-o, 3eus disse +ue ( #ocê +uem de#eria fa*êlo. A %E&lia di* Li#remosnos de tudo o +ue nos atraalha 45& 67.68. ! tarefa é sua, e n"o de 4eus.A Seja consumado B4aniel troue consigo o encargo de sua naç"o em seu coraç"o e orou até que ouviu uma palavra de 4eusC, ou simplesmente uma provaç"o ou teste pelo qual devemos passar para preparar#nos para outro dia. 8o entanto, n"o se surpreenda se esta for a resposta+ *u tentei, mas n"o consigo...A 4eus n"o nos diria para livrarmos#nos de algo se n"o f$ssemos totalmente capa(es de fa(ê#lo. 8"o é que n"o podemosJ 3 que n"o queremos. *sta'elecemos há'itos e impomos coisas a n%s mesmos que nada têm a ver com o evangelho. 1rioridades equili'radas s"o essenciais. !lgumas pessoas têm a tendência de consumir#se na o'ra de 4eus ao mesmo tempo em que, na verdade, negligenciam seu relacionamento com *le. /icamos t"o ocupados em fa(er as coisas de 4eus que sacrificamos nossa caminhada com *le. 8inguém estava mais disposto a fa(er a vontade de 4eus do que seu /ilho esus. )ontudo, por mais que o inundo inteiro estivesse perdido em trevas, a ;í'lia nos di( que esus separou#se para descansar ou afastou# se das multidões para ficar so(inho por um tempo. & 1recisamos seguir seu eemplo, principalmente 32
quando um pro'lema ou uma situaç"o ameaça consumir nossa vida. 3 digno de nota que a primeira decis"o administrativa da liderança da igreja no 8ovo &estamento tenha sido a de que os ap%stolos, ou aqueles que fa(iam parte do ministério de apascentar e liderar, precisaria dedicar#se 0 oraç"o e 0 1alavra. *les designaram outras pessoas para prover 0s necessidades diárias das vi:vas. 4elegaram a tarefa, a fim de que ela n"o se tornasse um peso que os impedisse de propagar a mensagem do evangelho ao mundo. 1odemos ter certe(a de que a press"o surgirá, por ve(es, mas sempre nos depararemos com a mesma opç"o+ press"o ou prioridades= 6ocê jamais chegará a uma dimens"o do poder de 4eus enquanto n"o aprender como esta'elecer prioridades e livrar#se do peso. Muitas coisas na vida surgir"o para impedi#lo de atingir seu o'jetivo ou diminuir o ritmo de sua caminhada. &odavia, o term$metro de 4eus permanece fioJ os r%tulos em Suas garrafas n"o mudam de acordo com as circunstEncias . 0le ( 9o mesmo, ontem, ho1e e ara semre9 45& 6<.;8 . Sua prescriç"o para a sa:de em tempos 'ons e difíceis n"o mudou+ 9Antes de tudo, recomendo +ue se fa/am sQlicas, ora/Bes, intercessBes e a/Bes de gra/as or todos os homens9 46 Tm 7.68.
&. 8e7a Mateus HI.&(U Marcos K.(H2(&2 K.IU 6ucas L.H e o#o K.HJ.
33
- preteto mais comum que ouvimos é este+ 8"o tenho tempo. )ontudo, foi dado a todos n%s o mesmo n:mero de horas todos os dias. )ada um de n%s tem U.VVH minutos para gastar todos os dias. 3 nossa a decis"o de como usar os WP.VHH segundos por dia, e o modo como administramos esse tempo fa( toda a diferença. !lgumas coisas devem ser deiadas para mais tarde, e devemos livrar#nos completamente de outras. TroQue Suas 0argas *or Poder *ara 0orrer a 0orrida. *istem cargas em sua vida # coisas que você imp$s a si mesmo # que n"o fa(em parte do encargo do Senhor= 4eus quer que você as deie de lado em troca de poder para correr a corrida2 )argas desnecessárias cansar"o sua mente e irá torná#lo um (um'i no mundo espiritual. ! 1alavra de 4eus di( que você pode resolver essa situaç"o, livrando#se do peso ou despojando#se dele. Se for um pecado, arrependa#se dele. Se for uma carga ou ansiedade que você imp$s a si mesmo, deie#a de lado. 6ocê está so'recarregado com as epectativas irrealistas de outros= @ivre#se delas antes de tornar#se um escravo no 7eino 4essas 1essoas. - ponto principal é que o governo está so're os seus om'ros Nde esusO, e n"o so're os om'ros daqueles que o criticam ou dos que pretensamente o levam 0 escravid"o.( !grade a 4eus antes de agradar ao homem. 3.8e7a !saías
34
L.K.
á perce'eu que sempre que você se propõe a fa(er algo para o Senhor parece que o inimigo desenha um alvo no escudo que você leva= 3 fácil ficar so'recarregado quando isto acontece, pois, se o inimigo n"o consegue chegar até você de alguma maneira, ele sempre tenta fa(ê#lo de outra forma. Se você se sente cansado e como quem teve um curto# circuito, como uma 'ateria que se esgotou, ent"o eperimente o poder que vem quando você se livra do peso2 4efina suas prioridades e permita que 4eus determine qual será sua carga. 1or mais trivial que possa parecer, se você está t"o so'recarregado e oprimido com coisas que n"o s"o de 4eus a ponto de quase n"o poder se mover, ent"o será um perdedor. Dse a ca'eça. 4escu'ra o poder de livrar#se do peso e entregue suas cargas ao Senhor. !ssim, podemos aceitar o encargo do Senhor e dividir o jugo com esus. *le fa( com que a carga seja fácil de ser carregada. * quando ela é compartilhada com esus, os perdedores se tornam vencedores todas as ve(es V2 Xrande parte do peso ecessivo que colocamos so're nossa alma é proveniente de pensamentos incorretos. *ste é um dos 'aluartes do inimigo, e o pensamento negativo é seu su'produto. *le quer que você fique so'recarregado com coisas que n"o pode mudar. *sta é a ra("o pela qual a ;í'lia instrui#nos a levar 9cati#o todo ensamento, ara torn'lo o&ediente a Cristo9 47 Co 6=.H&8. 4.Veja Mateus 14. 28-30.
35
6ire@se do !-*ossíel e EA*eri-ente o Sobrenatural. 3 difícil livrar#se de um pro'lema e olhar para 4eus quando você acredita que n"o tem nenhum poder para mudar o pro'lema. 4eie que 4eus fique com seu pro'lema de qualquer forma. *ste é o :nico meio pelo qual você pode desco'rir o poder de livrar# se do peso. 6ocê n"o vive sua vida até que se livre de um pro'lema impossível e se veja, irrevogavelmente, engajado num empreendimento do 7eino que parece muito mais impossível ent"o, você o vê desvendado diante de seus olhos. 8o momento em que você emergir desta aventura de 4eus, seu pro'lema n"o parecerá t"o grande quando comparado ao seu 4eus so'renatural. Muitos santos modernos est"o desco'rindo que a opress"o da urgência pode facilmente ocupar o lugar das coisas realmente importantes da vida. &udo parece ser urgente no novo milênio. 6ocê corre para atender um telefonema urgente, 'ate recordes para dar respostas urgentes. 5ndependente do que é dito ao telefone ou do que apareça em sua mesa em forma de memorando, trata#se de algo D7X*8&*. Se 4eus tem um inimigo na típica igreja local de nossos dias, esse inimigo, de fato, n"o é o dia'o. 3 o inimigo que se resume em uma :nica palavra+ pressa. 5ndependente do corre#corre santo, fortalecido pelo alto, no qual você vive, a ;í'lia ainda di(+ 9A+ueles +ue eseram no Senhor reno#am as suas for/as9 4Isaias >=.<68. *sta é outra fonte secreta de poder. 4eus apenas promete renovar os que esperam as pessoas que aprenderam a deiar 36
de lado o peso e livrar#se de outras coisas para que possam esperar nele. !prenda a esperar em 4eus até que *le ouça sua oraç"o e responda. Deus Pode !nterro-*er Seus Planos 1ense em toda a 'agagem que você tem 0 sua volta. 1ergunte#se+ &udo isto é necessário= &alve( seja legítimo, mas, n"o o'stante, ainda é um peso. -s planos tornaram#se os motivadores que nos levam 0 escravid"o, e n%s ficamos viciados em listas de o'rigações2 @emos receio de fa(er alguma coisa ou ir a algum lugar sem antes checar nosso 1), nossas agendas eletr$nicas ou de papel, nossos programas on-line de gerenciamento do tempo. 1ergunte a si mesmo+ 4eus pode interromper#me= Será que me tornei t"o inacessível ao &odo#poderoso a ponto de *le s% conseguir chamar minha atenç"o se deflagrar uma catástrofe ou enviar fogo do céu=A 1recisamos estar a'ertos 0 interrupç"o divina a qualquer momento. !lgumas das maiores eperiências com 4eus em nossa vida podem acontecer quando tivermos outra coisa nos planos. -re para que, quando 4eus interromper seus planos, você seja sensível o suficiente para perce'er que é 4eus quem o está fa(endo e para o'edecer#lhe, em ve( de o'edecer 0 sua agenda2 Se você tomar a decis"o de cumprir sua pr%pria agenda, em ve( de seguir a orientaç"o de 4eus, n"o se surpreenda se correr em direç"o a uma parede de tijolos e acordar com uma dor de ca'eça, di(endo+ -h, 4eus. - que aconteceu de errado= A resposta de 4eus será simples+ 6ocê foi o culpado. 6ocê errou quando n"o me perguntou, quando n"o 'uscou a minha face.A 37
! descriç"o de Maria e Marta no 8ovo &estamento em resposta 0 visita de esus em sua casa em ;etEnia revela um importante princípio em aç"o. !m'as eram necessárias. Maria sa'ia como servir 0 nature(a divina de )risto, e fe( disso sua grande prioridade. Marta sa'ia como servir 0 nature(a humana de )risto, e isso foi seu foco principal.
divino. - equilí'rio ideal colocaria tanto Maria quanto Marta aos pés de esus em atitude de devoç"o e comunh"o até o tempo apropriadoJ con# seqKentemente, am'as rece'eriam poder para servir e adorar a esus na co(inha da vida. 8"o devemos sentir culpa por colocar o que é secundário acima do que é primário. 8osso principal o'jetivo na vida é louvar e adorar a 4eus. /omos chamá#los para sermos adoradores 'em antes que qualquer um que n%s f$ssemos chamados para ser ministro do evangelho. B4epois que deiarmos nosso corpo terrestre, deiaremos lodo chamado secundário, para louvar e adorar a 4eus continuamenteC. 3 possível ter êito no que é se# cundário e fracassar no que é primário, mas isto n"o corresponde ao verdadeiro sucesso de acordo com os parEmetros da eternidade. &odo deve lidar com este equilí'rio entre nos# so chamado primário 0 adoraç"o e nosso chamado secundário ao ministério. 8unca rece'emos um di# ploma em nosso ministério de adoraç"oJ simplesmente tornamo#nos qualificados para levar uma carga adicional e secundária vinda de 4eus. Transferi-os a 0arga Que Diidi-os coDeus *ara Nossos O-bros Dnicamente
meçamos a afundar naquilo que era firme segundos atrásJ. Dma amnésia temporária parece acometer# nos, levando#nos a pensar que estamos passando pela vida so(inha. 8este momento, inconscientemente, transferimos a carga do mini minist stér ério io do jugo jugo que que div dividim idimos os com com 4eus 4eus para para nossos om'ros unicamente Bcom resultados desastrososC. 8o espaço de um dia, o profeta *lias eperimentou tanto o ponto mais alto de seu ministério quanto o ponto mais 'aio de toda a sua vida. )om ousadia, desafiou VIH profetas de ;aal para um desafio final em p:'lico no monte )armelo. Manteve seu foco nos grit ritos ensurde rdecedores, clamores e gemidos agoni(antes dos VIH profetas enquanto tentavam, em v"o, pedir que seu falso deus fi(esse descer fogo. *lias n"o se a'alou com os milhares de espectadores céticos e hostis que estavam 0 sua volta. -uvira a vo( do 4eus vivoJ por isso, com uma calma calma e conf confia ianç nça a so'r so'ren enatur atural, al, orde ordeno nou u por por três três ve(es que galões de água fossem derramados so're a lenha do altar de seu sacrifício até que a água enchesse uma valeta que cercava o altar. )om uma vo( firme, o profeta *lias invocou eová na presença de seus inimigos, e o fogo de 4eus consumiu o sacrifício, a lenha, as UG pedras do altar ltar e até até a água gua na valet aleta2 a2 *lias lias rapid apidam amen ente te ordenou 0 multid"o atemori(ada que prendesse os sacerdotes de ;aal, e ele, pessoalmente, os eec eecut uto ou. 1or 1or fim, fim, ap%s p%s um long ongo dia dia de guer guerrra espiritual so' o sol quente, *lias ergueu suas longas vestes e correu 0 frente da carruagem do rei !ca'e 40
até o port"o de e(reel e esperou ali até que o rei contasse 0 rainha e(a'el tudo que *lias havia feito2 *lias lias /ugi /ugiu u para ara 1ens 1ensar ar nas !meaç meaças as de e(a'el e *squeceu#se de 4eus *m uma quest"o de minutos, o profeta *lias rece'eu uma mensagem que tra(ia uma :nica frase de e(a'el que o fe( tremer como uma vara verde. !quela amnésia temporária parece pareceu u acomet acometer er *lias lias quan quando do ele ele /ug /ugiu iu para para pens pensar ar nas nas amea ameaça çass de e(a e(a'e 'el,l, a ass assas assi sina na de profetas, e esqueceu#se do 4eus a quem servia 46 Reis 6.7,<8. )omo *lias podia esquecer#se de tudo que 4eus havia feito naquele dia= - fogo do céu desapareceu de sua mente. 4e alguma forma, ele havia esquecido o poder que 4eus mostrara, por seu intermédio, para transformar milhares de céticos em crentes naquela ocasi"o. &udo que ele queria fa(er naquele momento de terrív rível med medo era fugir da mulher a quem temia o mais rápido possível. *ste *ste home homem, m, so( so(inho inho,, derro errota tara ra todo todoss os sacerdotes sanguinários de ;aal em uma prova final e so'renatural havia apenas algumas horas. )omo poderia fugir das ameaças de uma mulher e esconder#se so' um pé de gesta como uma criança assustada= 4esviar os olhos de 4eus é um perigo. *lias nunca se recuperou totalmente do medo que sentiu naquele dia. Mesmo havendo 4eus o trasladado para o céu, nunca mais voltou a ficar na posiç" iç"o de destaque daquilo que 4eus estava fa(endo em seus dias. J. 8e 8e7a 7a Mateus J.&Ja.
41
-utros líderes na ;í'lia tam'ém n"o conseguiram livrar#se do peso e sofreram insucessos e fracassos por causa disso. 4avi tinha, pelo menos, IH anos quando cometeu adultério com ;ate#Se'a e planejou a morte do marido dela Bque tam'é m'ém era um dos gue guerr rrei eiro ross de 4av 4avi e um guard guarda# a#co cost stas as de conf confia ianç nçaC aC.. *le e ;ate# ate#Se Se'a 'a perderam o filho, e o pecado de 4avi passou para sua descendência. Salom"o, o segundo filho que ;ate#Se'a deu a 4avi, era admirável até que tam'ém caiu em um pecado seual. *le se compromet meteu com YHH mulheres e THH concu'inas muitas delas adoravam a falsos deuses e com êito, incentivaram Salom"o a fa(er o mesmo. *nqu *nquan anto to 4av 4avi teve teve vária áriass mulh mulher eres es e um :nico pecado seual, Salom"o levou a indulgência de seu pai ao etremo. -s pecados, pressões e dificuldades toleradas em uma geraç"o ser"o, muitas ve(es, eponencialmente intensificados na pr%ima geraç"o. ! :nica forma de interromper esta maldiç"o que passa de geraç"o a geraç"o é por meio do poder do *spírito Santo. @i'ere o poder de livrar#se do peso, transferindo o peso dos pecados que acompanharam gerações no pass ssa ado para os om'ros largos do 4eus do seu passado, do seu presente e do seu futuro. 4eie o *emplo para as Xerações /uturas+ @ivre#se do 1eso !gora 4evemos livrar#nos de todo pecado e peso agora para que as gerações futuras sejam cheias de fé e poder.
so'renatural, sem a fraque(a e o pecado intencional. 4eie um eemplo para as gerações futuras, li'e# rando o poder que há em livrar#se do peso hoje2 *m muitos eemplos, as coisas que toleramos que sejam o'stáculos e que nos derrotem est"o 'aseadas em erros imaginários ou simples divergências que poderiam ser facilmente solucionados. )erto homem relatou algo que aconteceu em sua vida há GY anos que o levou ficar amargurado e ressentido com outra pessoa. 1or quase três décadas, ele viveu na miséria e amargura até que a convicç"o de 4eus levou#o a procurar o ofensor, segundo ele. *ste nada sa'ia so're o incidente porque nunca disse as coisas que, alegadamente, provocaram a ofensa2 5sto significava que, por GY anos, este irm"o carregara, em volta de seu pescoço, o peso sufocante de um incidente imaginário. *le permitiu que a amargura se alojasse em seu espírito ao n"o conseguir deiar de lado o peso da ofensa. 8, o ap%stolo 1aulo se referia a algo muito similar 0 eperiência deste homem que aca'amos de epor. 6ocê sa'ia que a crucificaç"o n"o era a pior forma de eecuç"o usada pelos romanos= -s romanos foram além deste ato hediondo. 1rendiam o corpo de um homem morto ao corpo de uma pessoa viva condenada 0 morte. *ra 'raço com 'raço, perna com perna, tronco com tronco, e assim por diante. *nt"o, o homem vivo era forçado a carregar o cadáver com ele o dia todo até a putrefaç"o do corpo em decomposiç"o infectar o corpo do homem vivo, com o intuito de matá#lo. 43
1aulo estava di(endo+ Eu leaa algo -orto2 -as Deus arrancou@o de -i- e salou -in,a ida. 4eus arrancou os restos mortais de seus pecados, fracassos e fraque(as do passado e concedeu#lhe uma nova vida com um novo nome e identidade. 1or que carregar aqueles restos mortais novamente= 6ocê tem de livrar#se deles antes que comecem a destruí#lo. 6ocê n"o pode ser parte de um novo mover de 4eus ao mesmo tempo em que está preso a um corpo putrefato do passado. @ivre#sc dele em 4eus e permita que o Senhor o li'erte dele para sempre. 1ara que o novo homem viva em você, é preciso que você esteja separado das coisas velhas que o oprimem. 8"o perca os anos de sua vida sentindo amargura por uma velha ferida ou um incidente que talve( nunca tenha acontecido. Se alguém o magoar ao longo da vida, n"o permita que a ferida inflame. ! ;í'lia instrui#nos a NconcordarO com nossos adversários rapidamente, o que significa que devemos acertar as coisas rapidamente. Y /iquemos Sentados a 8oite &oda, Mas 8"o 6á para a )ama com 7aiva *ste é um 'om conselho para amigos e casais. 7esolvam suas divergências com sinceridade e acertem logo suas diferenças. Aa*igQem a sua ira antes +ue o sol se onha9 40f >.7@&8. &alve( você já tenha ouvido estas palavras de casais crist"os maduros+ 8%s n"o discutimos, mas, 0s ve(es, temos uma Zintensa comunh"oZ. Dm deles disse que seu casamento durara IH anos mais por# que ele e a esposa firmaram um acordo de jamais irem para a cama com raiva um do outro. *m seguida, com um 'rilho nos olhos, acrescentou+ 3 44
claro que houve alguns momentos em que ficamos sentados a noite toda.... &rate das diferenças e mágoas com sinceridade e rapide(. 7ece'a o poder para livrar#se do peso de ofensas e mágoas, transferindo#o para 4eus, afim de que você possa ser curado e permanecer íntegro. &odos os ministros do mundo n"o conseguir"o erguê#lo se você estiver so'recarregado com os pro'lemas e limitações que imp$s a si mesmo. @em're#se do que esus disse+ 9 meu 1ugo ( sua#e, e o meu fardo ( le#e9 4:t 66.<=8. Mais cedo ou mais tarde, alguém irá desapontá#lo ou a'andoná#lo de alguma forma. 8"o permita que esta ferida se transforme em amargura em seu coraç"o. 4eie#a passar, deie#a de lado, livre#se dela aos pés de esus. 7edescu'ra o poder de livrar#se do peso como uma criança. esus disse+ 9A n-o ser +ue #ocês se con#ertam e se tornem como crian/as, 1amais entrar-o no Reino dos c(us9 4:t 6;.<8. - termo no grego tradu(ido como tornar#se significa tornar#se continuamente. *m outras palavras, trata#se de um processo contínuo e interminável. Sim, há uma diferença entre ser infantil e ser como uma criança. !ssim como você pode ser astuto como a serpente e sem malícia como a pom'a, pode ser como uma criança e maduro ao mesmo tempo. 8inguém deveria deiar de aprender depois de dominar o a'e. 3 preciso ainda um conhecimento funcional do a'e para se escrever uma tese de doutorado2 6ocê nunca põe de lado os princípios 'ásicosJ deve prosseguir em )risto de gl%ria em gl%ria K. K.8e7a & 0oríntios (.H. 45
! primeira epístola de o"o oferece#nos outro segredo simples, porém profundo, do livrar#se do peso que a chave para afastar o mundo de sua vida+ 9-o amem o mundo nem o +ue nele h'. Se algu(m ama o mundo, o amor do Pai n-o est' nele9 46!o-o 7.6H8. Para Que a 6u) de Deus Bril,e2 N#o %-e o Mundo &emos de livrar#nos constantemente do nosso amor pelo mundo para que manifestemos o amor do 1ai ao imundo. *ste tam'ém é um processo contínuo porque somos constantemente 'om'ardeados pelas tentações, atrações e distrações do mundo. ! lu( de 4eus em sua vida 'rilhará muito e levará os perdidos de volta ao lar.
@ivre#se em )risto de suas cargas e daquilo que o envolve. )ompartilhe sua crise com o 4eus todo poderoso, pois *le é capa( de sustentá#lo e preservá#lo. Se você n"o aprender a livrar#se em 4eus de situações de crise e pro'lemas que v"o e voltam, sua mente e seu coraç"o esmorecer"o, e você logo tropeçará. 1or fim, tenha este fato em mente+ s ve(es, temos de livrar#nos e desprender#nos de algo para que 4eus possa conceder#nos algo melhor e maior. ! ;í'lia di(+ 9Sa&emos +ue 3eus age em todas as coisas ara o &em da+ueles +ue o amam, dos +ue foram chamados de acordo com o seu ro)sito9 4Rm ;.7;8. ! primeira metade do versículo n"o apresenta pro'lemaJ entretanto, precisamos dar a mesma atenç"o 0 segunda metade e lem'rar#nos que este é o nosso chamado, mas o prop%sito é de 4eus. 6ocê está pronto e disposto a livrar#se do peso= 8"o seja como algumas pessoas que ficam t"o presas aos seus pro'lemas que n"o se dispõem a rece'er um milh"o de d%lares por eles. Suas conversas est"o apimentadas de afirmações possessivas como+ Meu pro'lema de coraç"o... e Meus pro'lemas com meus filhos... 1or que declarar os pro'lemas= &oda esta lamentaç"o s% serve para fa(er com que o dia'o sai'a que você está no terreno dele. !té esus teve de livrar#se do peso da cru( por um tempo. Sim"o carregou a cru( de )risto por certa distEncia. Se )risto n"o conseguiu chegar ao seu destino sem livrar#se do peso, você n"o conseguirá2 *le se livrou do peso para que pudesse tornar a 47
carregá#lo e concluir seu percurso. 8"o deie que as pressões do momento retardem o destino futuro. >á poder no livrar#se apropriadamente do peso2 !s UGH pessoas que se reuniram no cenáculo, conforme o ca*ítulo H de %tos , tinha muitas coisas a serem descartadas, e parece que esus sa'ia disso. *le disse em termos específicos+ 90u lhes en#io a romessa de meu Pai? mas fi+uem na cidade at( serem re#estidos do oder do alto9 4Lc 7>.>8. termo no grego tradu(ido como ficar significa sentar# se, acomodar#se e permanecer . - que eatamente essas pessoas fa(iam no cenáculo= *speravam no Senhor e livravam#se de toda noç"o preconce'ida so're o que achavam que 4eus faria. 4eiavam de lado toda mágoa que pudesse separá#las e destruir sua unidade. - período de sete a de( dias que essas UGH pessoas passaram livrando#se de seu peso, em oraç"o e jejum, foi seguido por um enchimento instantEneo do *spírito Santo2 3 tempo de visitarmos o cenáculo novamente. 1recisamos livrar#nos de todo peso e o'stáculo para que *le possa encher#nos de seu *spírito em poder e gl%ria2
. a-es Strong2 StrongZs EA,austic 0oncordance o7 t,e Bible
48
1!7&* 55 O Poder do Perd#o erd-o ode ser desnecess'rio entre seres erfeitos, mas ( #ital ara a+ueles de n)s +ue têm inteligência suficiente ara admitir +ue somos imerfeitos. Parece +ue n-o conseguimos a1udar, sen-o ofender, trair ou cometer erros contra 3eus e nossos semelhantesmesmo em nossos 9&ons dias9 +uando temos as melhores das inten/Bes. Acima de tudo, recisamos do erd-o de nosso Criador ara +ue nos reconciliemos com 0le. ma #e* reconciliados com 3eus, 0le nos fala, or meio de ar'&olas e mandamentos, +ue de#emos estender aos outros o mesmo erd-o +ue estende a n)s. 0sta ( uma tarefa difEcil ara essas essoas imerfeitas, mas h' uma fonte secreta de oder no erd-o ara a+ueles +ue têm olhos ara #er e um dese1o de o&edecer.
0%PT96O ( Perd#o da 0ru) *ara os Perdidos esus disse$ 9Pai, erdoalhes, ois n-o sa&em o +ue est-o 1a*endo9 4Lc 7<.<>a8.
*stamos diante de uma doença fatal para a qual n"o há cura sen"o por meio do eliir milagroso de 4eus do divino perd"o. *ssa doença chama#se pecado. - perd"o é uma graça essencial de 4eus. 3 um dos componentes vitais da salvaç"o. Sem perd"o, n"o há esperança para nenhum de n%s. 49
Dma ve( que rece'emos a preciosa poç"o de 4eus vinda da cru(, ela deve permanecer em nosso sangue, em nosso coraç"o e em nosso estilo de vida. 1or esta ra("o, o perd"o é um dos frutos que autenticam o fato de que os crist"os s"o pessoas transformadas. Se tudo isto é novidade para você, uma infinidade de milagres está 0 sua espera. Se você já está no caminho de )risto há muitos anos, é provável que tenha um conhecimento 'ásico acerca do perd"o. &alve( aqueles de n%s cujo conhecimento 'ásico tenhamos gerado uma dose de confiança ecessiva so're a quest"o do perd"o devem sair do caminho para que possamos, final começar a compreender o tremendo poder do perd"o. 4e certo modo, foi uma multid"o ignorante que se aglomerou em volta da cru( no dia em que esus ergueu sua fronte ensangKentada para orar. *ssas pessoas eram ignorantes em comparaç"o a n%s porque n%s sa'e# mos muitas outras coisas so're esus agora do que elas em sua época. ! multid"o provavelmente n"o perce'eu que quando esus disse+ 1erdoa#lhes, uma tremenda li'eraç"o de energia e poder permeou o universo e convergiu para a terra. ! graça foi li'erada para reali(ar sua o'ra mediadora naquele instante. esus, nosso Senhor, estava sofrendo uma agonia ecruciante na cru( do )alvário quando ergueu os olhos para o céu e disse+ 9Pai, erdoa lhes, ois n-o sa&em o +ue est-o fa*endo9 4Lc 7<.<>8. &alve( devêssemos fa(er a seguinte oraç"o+ 1ai, perdoa#nos, porque sa'emos eatamente o que estamos fa(endo e, mesmo assim, continuamos a 50
fa(ê#lo. 4iferentemente da multid"o reunida ao redor da cru(, n"o podemos alegar+ Somos culpados por ignorEnciaA. O Perd#o EA*lodiu e- %-bas as Dire"es na 6in,a do Te-*o da 3u-anidade Xraças a 4eus por esus n"o estar simplesmente falando aos profanos e aos perpleos que se reuniam ao redor da cru( há G.HHH anos. *ssas palavras que saíram da 'oca do Salvador eplodiram em am'as as direções na linha do tempo da eistência humana. - perd"o oferecido pelo /ilho de 4eus tra(ia em si o potencial de perdoar e co'rir os pecados de todos os seres humanos que viveram nas eras anteriores 0 sua morte 'rutal na cru( do )alvário. !lém disso, transporlou#se desse momento hist%rico no Monte sangrento, que ficava fora de erusalém, para perdoar e co'rir todos os pecados do homem até a segunda vinda vitoriosa de esus como Senhor dos senhores e 7ei dos reis. ! :nica coisa a impedir que esse milagre aconteça é a pessoa n"o querer admitir sua necessidade de perd"o e recusar rece'er )risto esus como seu Senhor e Salvador. 8"o se pode impor o poder do perd"o aos que n"o est"o dispostos a aceitá#lo, nem se pode forçá# lo, por constrangimento ou diligência humana, a florescer em corações humanos estéreis. verdadeiro perd"o é um fruto eclusivo do céu. 7evela#se na eperiência humana por meio de nossas condições incrivelmente diferentes, como as pétalas de uma flor. 1ara aprendermos sua liç"o, temos de encontrar a flor perfeita na cru( do 51
)alvário. 3 o auge das maiores esperanças do mundo e o a'ismo de sua mais profunda dor. ! cru( marca o lugar onde 4eus, trajando as vestes reais de uma carne humana maltratada, porém sem pecado algum, e manchadas de sangue de um condenado, atraiu e conquistou nosso amor com o sangue de sua vida. 3 o lugar onde o poder divino conteve sua força enquanto a graça operava seu maior milagre. ! hist%ria mais su'lime de 4eus é a hist%ria da vit%ria de nosso Senhor na pungente cru( do )alvário. 3 a tese de doutorado de 4eus e a o'ra#prima so're o poder imensurável do perd"o.erodes e saiu a saltar e rodopiar pelas ruas de erusalém para tocar um ladr"o arrependido que estava ao lado de esus. *m seguida, alcançou e transformou o coraç"o do centuri"o que comandava os soldados romanos ao pé da cru(. )ontinuaram a dançar de alegria rumo aos cemitérios silenciosos de erusalém a fim de a'rir vários t:mulos para que certos santos já falecidos pudessem desfrutar de uma ressurreiç"o 52
antecipada e revisitar seus comovidos entes queridos na cidade. ( % 3!ST\R!% M%!S M%!S S9B6!ME DE DE9S X % 3!S@ T\R!% D% 8!T\R!% 8!T\R!% DE NOSSO SEN3OR N% N% P9N4ENTE 0R9 DO 0%68R!O. - Santo dos Santos no templo de >erodes em er erusal usalé ém esta estavva va(io a(io.. ! arca rca da alia alianç nça a e os utensílios dos templos do passado perderam#se 'em antes dos dias de esus. 1or 1or fim, fim, a Mise Miseri ric% c%rd rdia ia pene penetr trou ou o infe infern rno, o, arrancou as chaves das m"os do pr%prio dia'o e ressu ressurg rgiu iu triu triunf nfan ante te,, 'rad 'radan ando do++ 9Sou 9Sou A+uel +uelee +ue +ue $i#e. 0sti#e morto mas agora estou #i#o ara *nt"o, o, esu esuss levo levou u todo o semreU9 4A 6.6;8. *nt" cativa a escravid"o e resgatou as chaves da morte, do inferno e da sepultura. ra.I Será Será que que podem odemos os comp compree reend nder er que que o pode poderr foi foi li'er li'erad ado o no univ univer erso so quando esus disse+ 1erdoa#lhes= &odos devem vir 0 presença do perd"o, mas, por que devemos eaminar tais verdades 'ásicas= 1orque é possível e provável que muitas pessoas que est"o nas igrejas ao redor do mundo desfrutem da cultura da igreja sem serem transformadas por uma epe eperi riên ênci cia a com com 4eus 4eus.. 8ada 8ada que que poss possam amos os di(er ou escrever pode tipificar ou descrever o poder de tran transf sfor orma maç" ç"o o e puri purififica caç" ç"o o de 4eus 4eusJJ ! :nic :nica a forma de eperimentá#lo ocorre quando rece'emos o perd"o de 4eus e, conseqKentemente, o concedemos aos outros. 3 aí, no perd"o de 4eus, que encontramos o poder de uma nova vida, o poder da nova esperança e o poder da nova alegria. 53
esus !nfluenciou TrCs Mundos uando Disse Perdoa@l,es
5sto simplesmente n"o aconteceu. 8o entanto, ainda assim, esus disse+ 1erdoa#lhes...A. 8ing 8ingué uém m pediu pediu perd perd"o "o.. 8ing 8ingué uém m disc discut utiu iu a quest uest"o "o.. 3 prov prováv áve el que que os sold solda ados dos roma romano noss, insensíveis por causa das 'atalhas, que pregavam os cravos, e os hip%critas religiosos de coraç"o empedernido, que entregaram o Senhor nas m"os dess desses es sold soldad ados os para para que que ele ele foss fosse e eec eecut utad ado, o, pouco tenha se importado se esus lhes perdoou ou n"o. - termo perd"o n"o apareceu entre os murm:rios que eram comuns no momento da crucificaç"o. Perd#o n#o u- TruQue Que nos causa arre*ios ! cru( sempre deve lem'rar#nos de que o perd"o n"o é algo de 'aio preço. - que esus lhe concede n"o é um truque para causar#lhe arrepios. 8"o é um produto para corrida de resistência ou alguma atitude mental positiva, aprendida em alguma conf confer erên ênci cia, a, que que poss possam am capa capaci citá tá#l #lo o como como uma uma espécie de com'ustível moral. - tipo de perd"o que esu esuss tra( tra( 0 noss nossa a vida ida caus causa a uma uma reed reedifific icaç aç"o "o radi radica call do coraç oraç"o "o human umano2 o2
H.8e H.8e7a 7a 6ucas &(.II@I. &.O &.O Santo dos Santos no te-*lo de 3erodes e- erusal- estaa a)io. % arca da alian"a e os utensílios dos te-*los do *assado *erdera-@se be- antes dos dias de esus. (. 8e 8e7a 7a Mateus &.J&@JI.
55
I.8e7a Efsios I..
% 0R9 SEMPRE DE8E 6EMBR%R@NOS DE 9E O PERDWO NWO X %64O DE B%!]O PREVO. )ada um de n%s tem de lidar com certas circunstEncias na vida que n"o podem ser mudadas. &alve( 1edro, o pescador, quisesse ter se apropriado da educaç"o clássica que 1aulo rece'eu aos pés do renomado mestre judeu XamalielJ entretanto, ele sempre seria 1edro de ;etsaida. 1or séculos, os crist"os lem'raram#se de 1edro como o homem sem instruç"o, mas que surpreendia os mestres da @ei que reconheceram que ele havia estado com esusJ. esus transformou a vida de Maria Madalena, a prostituta, mas é provável que ela ainda quisesse apagar os erros e dores de seu passado. *la n"o podia fa(ê#lo. Maria deparou#se com a mesma escolha com a qual todos nos deparamos+ *la poderia continuar a ser uma escrava da falta de perd"o, apegando#se 0 sua raiva e ressentimento para com os homens que a'usaram dela e as pes# soas que a discriminaram e rejeitaramJ ou poderia aceitar o perd"o de 4eus, optar pelo perd"o e começar uma vida de li'erdade. Sa'emos qual foi a escolha de Maria. * a sua= *la 8unca )onheceu o 1oder do 1erd"o >ouve uma mulher que 'rigava com um professor ap%s outro ao longo de toda a sua vida. 5sto aconteceu desde a escola primária até a oitava série, e do colégio 0 faculdade. *la teve uma péssima eperiência nos primeiros anos na escola 56
com um professor a quem nunca foi capa( de perdoar ou esquecer. )arregou este peso com ela para sua vida adulta. 5sso tam'ém aca'ou afetando seu relacionamento com outras pessoas do mesmo perfil e, além disso, estragou seus relacionamentos dentro e fora da escola. *la nunca conheceu o poder do perd"o. >á muitos pro'lemas no mundo religioso hoje. Se um pregador comete um erro, veículos de comunicaç"o movidos por escEndalos divulgam rapidamente, em manchete o ocorrido. *sses veículos n"o falam muita coisa so're os outros LL[ que s"o homens e mulheres do *spírito, que reali(am a o'ra de 4eus segundo a vontade dele todos os dias. !penas falam daqueles que fracas# sam. 6ocê pode estar # e provavelmente ficará desa# pontado com um ministério ou um o'reiro ordenado. 4esiludir#se com um líder pode privá#lo de todos os seus relacionamentos com outras pessoas. - que você tem de fa(er= 1erdoe. 6ocê n"o pode viver so' a escravid"o da desilus"o por toda a sua vida. 1erdoe e li'ere poder. Dm pastor conhecido estava aconselhando uma mulher que tentava se recuperar de um terrível casamento que aca'ara em div%rcio. marido dela havia sido física e mentalmente a'usivo, a'andonando, por fim, a esposa e os filhos. *ra uma situaç"o terrível. )ontudo, com muita sa'edoria, o pastor disse#lhe que ela tinha de livrar#se desse sentimento. *la precisava perdoar ao antigo marido por aquilo que ele havia feito. Sua resposta foi+ *le n"o merece ser perdoado. - pastor olhou para ela e disse+ &alve( isso seja verdade # mas você precisa perdoá#loA. 57
J.8e7a %tos I.H(.
8"o se 1rive do 1erd"o !pegando#se 0 /alta de 1erd"o ! resposta deste pastor revela um princípio 'í'lico vital+ 6ocê s% é perdoado quando perdoa aos outros K. Se você está decidido a n"o perdoar a qualquer pessoa, está se privando do pr%prio perd"o que rece'e de 4eus. 1erdoar aos outros n"o é algo que vem naturalmenteJ é algo que vem de modo so'renatural. 6ocê já teve de fa(er algo de mau humor= Se você é como qualquer outro ser humano na terra, o mau humor é algo que aparece naturalmente em sua vida. 8"o precisamos fa(er nada para ficarmos ressentidos. 6ocê alguma ve( teve de di(er a si mesmo+ Sa'e, ele foi injusto comigoJ por isso, vou criar caso com eleJ posso levar três ou quatro dias para colocar as coisas nos eios, mas vou criar um 'om caso de ressentimento e ficar de mau humor= 8"o, as coisas simplesmente n"o acontecem desta forma. - ressentimento surge quando nem pensamos neleJ é quase que instantEneo. 1erdoar, por outro lado, é algo que requer uma escolha consciente e esforço de nossa parte. 8osso tra'alho, como crist"os nascidos de novo, é atentarmos para uma 'oa atitude, um espírito d%cil e um coraç"o puro diante de 4eus e de outras pessoas. 5sto é impossível, a menos que conheçamos o poder do 58
perd"o e façamos as escolhas certas ao longo do caminho. K.8e7a Mateus K.HI.
Muitos crist"os lidam com outro pro'lema que é descrito na seguinte afirmaç"o+ 8"o posso me perdoar por isso. *sta é uma afirmaç"o irracional, uma ve( que perce'emos o que está realmente sendo dito+ esus, o que fi(este por mim no )alvário n"o foi 'om o suficiente para mim. &endo confessado seus pecados e encontrado )risto no poder do *spírito Santo, você é transformado em uma nova criatura e o eu culpado morre. ! partir desse momento, se você n"o puder perdoar a si mesmo, essa falta de perd"o torna#se um insulto ao )alvário. Se 4eus lhe perdoa, quem você pensa que é para di(er que n"o pode perdoar a si mesmo= 6ocê é maior e mais poderoso do que 4eus= 6ocê é mais inteligente do que *le= 3 isto que suas palavras e ações d"o a entender. ! ;í'lia di(+ Portanto, se o Filho os li&ertar, #ocês de fato ser-o li#res9 4!o ;.<@8. !ceite o perd"o de )risto2 1erdoe a si mesmo2 Se o inimigo lançar#lhe algo novamente em rosto, apenas diga+Sou grato a 4eus por você continuar lem'rando#me disto, dia'o. /ui perdoado2 @ouvado seja o Senhor2A No Perd#o2 So-os Preserados >á uma lei estranha no !ntigo &estamento que algumas pessoas estudam até aparecer o t%pico do perd"o. 4eus entregou a lei da remiss"o a 5srael 59
no livro de 4euteron$mio . *ssa lei eigia que 5srael proclamasse uma isenç"o completa e generosa dos devedores, servos e escravos contratados he'reus a cada sete anos mesmo que eles estivessem so' escravid"o por apenas um ano ou menos. !queles que eram escravos tinham de ser li'ertados, e suas dívidas ou serviços como escravo remidos, caso tivessem pagado seu dé'ito ou n"o. *les n"o apenas tinham de ser li'ertados, mas seus proprietários n"o podiam despachá#los de m"os va(ias. &inham de supri#los generosamente com seus re'anhos, celeiros e alimentos. *ste é o tipo de poder li'erado por um simples ato de perd"o. *ra a forma usada por 4eus para preservar a vida e a esperança daqueles que viviam em escravid"o no !ntigo &estamento. >oje, temos a o'ra consumada da cru( e o sangue derramado de esus, nosso 7edentor. *ste é o modo como o espírito do céu usa o poder do perd"o para remover o esconderijo da atividade demoníaca das cavernas da alma humana. -nde floresce o perd"o, n"o há ressentimento. -nde quase n"o acontece o perd"o, o ressentimento e o %dio prevalecem. >á poder no perd"o. 6ocê se lem'ra da pará'ola de esus so're o homem que devia ao seu rei de( mil talentos= -s estudiosos estimam valores, hoje equivalentes, amplamente variados, mas todos concordam em que se tratava de uma quantia etremamente alta a ser paga por qualquer empregadoL. Se fi(ermos uma estimativa mediana, ent"o esse servo devia ao seu rei UH milhões de d%lares. 3 provável que sua renda mensal mais as 60
'onificações n"o pagassem nem os juros mensais de tamanha dívida. . 8e7a Deuteron^-io HJ.H@H. . 8e7a Mateus H.&(@(J.
X ProGel Que 8ocC Nunca -e Pague2 Mas EstG Perdoado
L.Os c,utes aria- de -ais de (' -il,es de d/lares
61
and New Testa-ent 5ords
*ste homem que havia sido perdoado por uma dívida de muitos milhões de d%lares n"o mostrou miseric%rdia para com o homem que lhe devia apenas GH d%laresJ em ve( disso, lançou#o na pris"o até que pudesse pagar sua dívida. 8ossos pecados sempre os epõem. -s servos do homem ficaram t"o irados quando vira o que ele havia feito que contassem o acontecido ao rei. - rei desconsiderou seu ato de perd"o ao homem e colocou#o nas m"os de torturadores e atormentadores até que pagasse sua dívida. esus, por ve(es, advertia seus ouvintes de forma o'jetiva+ 9Assim tam&(m lhes far' meu Pai celestial, se cada um de #ocês n-o erdoar de cora/-o a seu irm-o9 4:t 6;.
-utras pessoas têm#se aprisionado em uma jaula, apegadas a uma raiva para com circunstEncias em sua vida que n"o podem mudar. 8"o importa se a raiva é direcionada a 4eus, as nossos pais, 0 comunidade médica ou ao destinoJ quando semeamos falta de perd"o, temos uma colheita de sofrimento. )rist"os maduros compreendem que alguns pro'lemas na vida simplesmente n"o podem ser solucionados ou eliminados. 8ossa tarefa é 'uscar a 4eus para que tenhamos graça a fim de prosseguir, a despeito de nossas circunstEncias. - ap%stolo 1aulo, que é o autor de muitas passagens de fé no 8ovo &estamento, coloca a quest"o da seguinte forma+ 9Por isso, #istam toda a armadura de 3eus, ara +ue ossam resistir no dia mau e ermanecer ina&al'#eis, deois de terem leito tudo9 40f @.6<8. 1aulo estava diante daquilo que chamou de um espinho na carne que simplesmente n"o desaparecia. *le disse+ Três #e*es roguei ao Senhor +ue o tirasse de mim. :as ele me disse 9:inha gra/a ( suficiente ara #ocê, ois o meu oder se aerfei/oa na fra+ue*a9 47 Co 67.;8. &emos apenas uma escolha e uma declaraç"o como seguidores de )risto diante de circunstEncias imutáveis+ *u perd$o. Mesmo que n"o me peçam perd"o, eu perd$o. 8"o vou guardar rancor. Seremos atormentados se agirmos de outra maneira que n"o na dimens"o do amor incondicional de 4eus. 4evemos perdoar independentemente de quem 63
esteja certo ou errado em uma situaç"o. 4evemos perdoar porque precisamos ter o poder de 4eus em nossa vida. esus foi o eemplo divino para n%s quando orou na cru(+ 9Pai, erdoalhes, ois n-o sa&em o +ue est-o fa*endo9 4Lc 7<.<>a8. O Perd#o o Es*írito do Pr/*rio Reaia-ento 1or que os países mais perseguidos na terra est"o eperimentando os maiores reavivamentos= )onstantemente, ouvimos e lemos reportagens de um grande reavivamento surgindo em países antes sujeitos ao opressivo jugo do comunismo. Dma dessas reportagens dava conta de que os chineses est"o vindo para o Senhor a uma proporç"o de mais de GH mil pessoas por dia. >á uma estimativa de PH milhões de crist"os na )hina, a despeito da perseguiç"o enfrentada por crist"os e pastores de igrejas ilegais constituídas em suas casas. UH 4epois de muitos anos de ministério na *ti%pia, podemos di(er que quase todo pregador cheio do *spírito naquele país foi colocado na pris"o, torturado ou perseguido de alguma forma. )onhecemos um líder da igreja cujo filhinho foi lançado pela janela de sua igreja por um soldado Ba criança morreu por causa dos ferimentos sofridos na quedaC. ! esposa desse mesmo líder tam'ém fora presa. *les continuaram a proclamar o evangelho de )risto. !pesar dessa perseguiç"o, centenas de milhares de pessoas vieram para o Senhor na *ti%pia no que se pode chamar de uma das maiores nações do reavivamento secreto do mundo de hoje. 1or quê= Os Perseguidos Dee- 8ier e- 0onstante Es*írito de Perd#o 64
-s crist"os que viviam so' constante perseguiç"o n"o poderiam so'reviver se n"o levantassem todo dia H' pela manh" e dissessem+ *u perd$o este sistema. *u perd$o estes soldados. *u perd$o este governo. *u perd$o estas circunstEncias. *les lhe dir"o que um tremendo movimento de poder do *spírito Santo acompanha um espírito de perd"o. 3 isso que lhes dá a graça de permanecerem firmes e vencerem, n"o o'stante as circunstEncias aparentemente impossíveis.
65
fornecidos *elo 0,inese 0,urc, Researc, 0enter ,tt*$??www.world,el*.net?bibles? c,ina.as* e- &?'&?&'''=
*u errei.
HH. 8e7a Marcos .(I.
66
)!15&D@- V !sto entre Mi- e 8ocC Pois se erdoarem as ofensas uns dos outros, o Pai celestial tam&(m lhes erdoar' 4:t @.6>8.
8"o seria maravilhoso viver em eterno reavivamento e numa contínua colheita de almas para )risto= 1oderíamos e deveríamos viver assimJ mas, entre outras coisas, temos de aprender a viver uns com os outros em um espírito de perd"o para que isso possa acontecer. - perd"o tra( a unidade, que, por sua ve(, ajuda a tra(er o reavivamento. - poder de 4eus é li'erado todas as ve(es que perdoamos uns aos outros. 5ndivíduos, famílias, igrejas e até cidades inteiras podem eperimentar o reavivamento quando há perd"o. esus mostrou#nos que, quando se perdoa com generosidade, uma li'eraç"o estrondosa e, por ve(es, espetacular de poder vem contra o mal nas regiões celestiais. -s principados e potestades tene'rosos do inferno s"o neutrali(ados por esse derramamento de graça. ap%stolo 1aulo, em sua *pístola aos )olossenses, fe( uma descriç"o do triunfo do perd"o do Senhor na cru( e como esse perd"o afetou#nos+ uando #ocês 3eus os #i#ificou com Cristo. 0le nos erdoou todas as transgressBes, e cancelou a escrita de dE#ida, +ue consistia em ordenan/as, e +ue nos era contr'ria. 0le a remo#eu, 67
regandoa na cru*, e, tendo deso1ado os oderes e as autoridades, fe* deles um eset'culo Q&lico, triunfando so&re eles na cru* 4Cl 7.6<6H, ênfase do autor8. ! oraç"o de esus 1ai, perdoa#lhes li'erou um milagre de perd"o que mudou o curso da >ist%ria. >á poder no perd"o. ! despeito da dor ecruciante que sentiu quando os soldados romanos perfuraram#lhe as m"os e os pés com grandes pregos de ferro, esus pensava no perd"o.
que n"o será paga. - que você fa(= 1erdoe a essa pessoa de qualquer forma. &. *le cancelou nossa sentença de morte ao anular as leis e regulamentos que jamais poderíamos cumprir e a infinidade de pecados que acumulamos. *m seguida, tomou para si todos os documentos concernentes a regras, a lista de nossas falhas e o certificado de morte e pregou#os na cru( como algo que devia ser crucificado e sepultado. Se as pessoas n"o respondem ao perd"o que você lhes oferece, o pro'lema é delas, e n"o seu. -fereça, de qualquer maneira, o perd"o. s ve(es, temos de concordar com a conhecida epress"o eu fi( a minha parte em questões como esta. 6ocê é responsável por IH[ da decis"o # a parte que perdoa e cancela. (. *le despojou os principados e as autoridades ao perdoar nossas dívidas e pecados. perd"o aca'ou com a divers"o do inferno, e, ao perdoar aos outros, você destroem os melhores planos que o inimigo tinha em mente para destruir essas pessoas. 6ocê deseja o poder de 4eus em sua vida= *le vem com o poder do perd"o. !o perdoar, você cancela a dívida se epulsa o dia'o. )omo podemos declarar que esta ali lute epulsa o dia'o= 8"o estamos alegando que o inimigo pode ter você, mas a ;í'lia deia claro que há formas pelas quais ele pode legalmente reclamar o direito de pegar uma carona e atormentá#lo, caso haja ressentimento ou falta de perd"o em sua vida. esus disse+ rEncie deste mundo est' #indo. 0le n-o tem nenhum direito so&re mim9 69
4!o 6>.<=&, ênfase do autor8. Satanás vive em trevas e n"o pode ostentar a lu( da gl%ria de 4eus. *le tra'alha persistentemente para lançar uma pequena seta de escurid"o em seu coraç"o na forma de ressentimento, falta de perd"o ou um espírito de amargura para com uma outra pessoa. - ap%stolo 1aulo disse+ 9uando #ocês ficarem irados, n-o e+uem.9 Aa*igQem a sua ira antes +ue o sol se onha, e n-o dêem lugar ao dia&o 40f >.7@,7G, ênfase do autor8. Se #ocês erdoam a algu(m, eu tam&(m erdMo? e a+uilo +ue erdoei, se ( +ue ha#ia alguma coisa ara erdoar, erdoei na resen/a de Cristo, or amor a #ocês, afim de +ue Satan's n-o ti#esse #antagem so&re n)s? ois n-o igno ramos as suas inten/Bes 47 Co 7.6=,66, ênfase do autor8. ! falta de perd"o, de qualquer espécie, dá a Satanás uma posiç"o confortável de trevas que se torna um meio ou uma via legal para atingir sua vida, da qual ele pode aproveitar#se de você e tornar sua vida um inferno. B! escurid"o do pecado n"o pertence a 4eusJ fa( parte da esfera de SatanásC. *la dá uma lista descritiva de sua vida a Satanás, para que ele possa legalmente aparecer em suas reuniões com acionistas e causar a destruiç"o. *ntretanto, o inimigo vive na escurid"o. 4esde que você esteja cheio da lu( da presença de 4eus, sem as trevas decorrentes da falta de perd"o, essa lu( tem o poder de afastar e repelir completamente Satanás de todas as áreas de sua vida. 70
&oda discuss"o so're o dia'o e seu reino deve ser condu(ida so' a perspectiva de nossa nova posiç"o em )risto. 8o livro de *fésios, foi#nos dito que 4eus 9nos ressuscitou com Cristo e com ele nos fe* assentar nos lugares celestiais em Cristo !esus9 40f 7.@8. -s principados e as autoridades do dia'o n"o est"o olhando de cima para n%sJ somos n%s, de nossa posiç"o espiritual em )risto, assentados nos lugares celestiais, que estamos olhando lá de cima para eles. !s forças da escurid"o est"o abaixo de n%s porque est"o amarradas pelo poder do sangue do )ordeiro, pelo nome de esus, pela 1alavra de 4eus e pelo poder do perd"o. So-os Obrigados a Perdoar @ uer o Perd#o Se7a Merecido ou N#o - perd"o é a ferramenta de li'erdade e poder de 4eus que está em suas m"os quando você se sente emocionalmente amarrado e preso por circunstEncias ou pelos delitos de outros. 4eus inspirou#nos com seu amor, e esus deu#nos o eemplo supremo de perd"o na cru(. !gora estamos comprometidos com nosso Senhor no sentido de estender o poder do perd"o a outras pessoas quer seja esse perd"o merecido ou n"o. *sta é a forma pela qual a o'rigaç"o segue a inspiraç"o. !ssim como o perd"o de esus despojou o dia'o em uma escala c%smica, o perd"o que estendemos aos outros nesta vida desarmará o inimigo nos relacionamentos terrenos. 1ense na :ltima ve( em que você perdoou a alguém+ 6ocê consegue se 71
lem'rar da tremenda li'ertaç"o que sentiu naquele momento= 6ocê conhece crist"os que se perguntam por que se sentem amarrados ou oprimidos= *les muitas ve(es afirmam que n"o conseguem li'ertaç"o alguma nem fa(em progresso espiritual algum. &alve( esses santos estejam guardando pequenos ressentimentos em seu coraç"o. B3 fácil fa(ê#lo e difícil admiti#lo.C ! chave para a vit%ria está em uma :nica decis"o. *les precisam perdoar e li'ertar os outros para que o poder do perd"o possa ser li'erado na vida deles. O PERDWO X 9M DOS SE4REDOS MENOS 0ON3E0!DOS D% OR%VWO RESPOND!D%. - perd"o é um dos segredos menos conhecidos da oraç"o respondida. * uma chave vital para eercer poder so're principados e potestades. 8"o temos escolha como seguidores de )risto+ 4evemos viver em um espírito de perd"o. 4ois irm"os desco'riram este segredo há muito tempo. -s filhos gêmeos de 5saque, *sa: e ac%, eram t"o diferentes quanto dois irm"os poderiam ser. ac% trapaceou seu irm"o mais velho, *sa:, nas duas coisas mais importantes da vida nos tempos 'í'licos o direito de primogenitura do filho mais velho como ca'eça da família e herdeiro de seus 'ens ap%s a morte do pai e a 'ênç"o especial do pai reservada para o primogênito. ! :nica coisa que impediu eová de ser conhecido como o 4eus de !'ra"o, 5saque e *sa: foi um guisado. *sa: desempenhou seu papel neste acontecimento trágico, entregando#se aos seus 72
desejos carnais, em ve( de valori(ar o que realmente tinha valorJ entretanto, n"o há d:vida de que ac% trapaceou *sa:. >á menos d:vida ainda quanto ao fato de que ac% enganou seu pai 5saque e trapaceou *sa: novamente rou'ando#lhe a 'ênç"o de 5saque. /aíscas de fogo saíram dos olhos de *sa:, e ac% fugiu para n"o morrer. !nos mais tarde, *sa: saiu 0 procura de ac% com VHH homens. ac% n"o tinha para onde correr # eceto um lugar. *le teve um encontro com 4eus que transformou sua vida e desco'riu o poder do perd"o. O Poder do Perd#o Fe) co- Que Esa Procurasse ac/ e- 6Ggri-as avia algo diferente em ac%, e *sa: reconheceu isso. perd"o que fluía de 4eus por intermédio de ac% literalmente inundou o coraç"o amargurado de *sa: e, no mesmo instante, o transformou. ! ;í'lia di( que *sa: correu ao encontro de seu irm"o e a'raçou#o em lágrimasH. Somente o poder do perd"o de 4eus pode li'erar esse tipo de poder para transformar a vida de uma pessoa. *m uma quest"o de segundos, o perd"o apagou GY anos de ardente amargura e %dio2 8"o há d:vida de que *sa: havia sido enganado e que ac% havia sido um impostor e um mestre na arte de trapacear. )ontudo, quando ac% li'erou perd"o de seu pr%prio coraç"o, o céu inundou a vida de *sa:. Seu pranto levou em'ora a amargura. -s três 'andos de homens de ac% n"o puderam apa(iguar 73
*sa:, nem os presentes que ac% lhe enviara. 8o final, somente o perd"o p$de deter *sa: e p$r fim 0 inimi(ade que perdurara por toda a vida de am'os. H. 8e7a 4Cnesis ((.I
>á coisas a'rigadas em seu coraç"o contra alguém que você simplesmente optou por n"o perdoar= 5sso é perigoso. Sua incapacidade de perdoar aos outros impede a capacidade que 4eus tem de perdoá#lo. !margurar ou melhorar= ! escolha é sua2 O PERDWO X M%!S !MPORT%NTE P%R% N\S DO 9E P%R% %9E6ES % 9EM DE8EMOS PERDO%R 1recisamos perdoar, quer sintamos que temos o direito de ficar irados e magoados ou n"o. perd"o é, na realidade, mais importante para n%s do que para aqueles a quem devemos perdoar porque ele mantém nosso coraç"o limpo e agrada a 4eus. Se houve alguém no !ntigo &estamento que tinha o direito de ficar irado e magoado com outras pessoas, esse alguém foi osé. Seus irm"os mais velhos, enciumados, planejaram matá#lo, mas, em ve( disso, decidiram vendê#lo como escravo. osé tra'alhou como escravo para o capit"o da guarda de /ara% no *gitoJ ent"o, foi parar na pris"o ap%s ter sido falsamente acusado. osé recusou#se a falar so're seus direitos ou erros e, em ve( disso, optou por perdoar. 5sto o qualificou para o favor e a 'ênç"o de 4eus, e osé foi promovido a segunda maior posiç"o no *gito, como governador, a'aio apenas de /ara%, aos TH anos de idade. 74
H.HG8. *ste é o caráter de 4eus2 3 maior do que qualquer direito que possamos ter. osé nunca deu qualquer evidência de que estivesse amargurado com os maus#tratos que rece'era de seus irm"os. *le adotou um estilo de vida perdoador. 75
Te-os de 6ibertar ualQuer Prisioneiro do Nosso 0ora"#o !lgumas ve(es, pensamos que perdoamos a alguém quando a verdade é que reservamos um pequeno espaço especial, um rec$ndito de amargura, no fundo do nosso coraç"o, onde esperamos nunca rece'er a visitaç"o de 4eus. Mantemos a pessoa que nos ofendeu trancada nesse lugar secreto.
4epois que eremias profeti(ou ao rei edequias que a cidade cairia mas que ele viveria, o rei decidiu o'servar a lei de remiss"o Bdescrita no capítulo anteriorC. )onvocou o povo de erusalém, e eles fi(eram um pacto para li'ertar todos os compatriotas que eram escravos em suas casas. 1erdoaram todas as dívidas de seus irm"os e os li'ertaram. Perdoe e !nada o 0a-*o do !ni-igo co- o Poder de Deus - rei da ;a'il$nia e seus eércitos se retiraram da cidade quando o povo de erusalém mostrou miseric%rdia e estendeu o perd"o uns aos outros&. 1arece que o perd"o eercido pelo povo na terra, na realidade, amarrou os prop%sitos de Satanás nas regiões celestiais2
0gito, da terra da escra#id-o. 0u disse Ao fim de sete anos, cada um de #ocês li&ertar' todo comatriota he&reu +ue se #endeu a #ocês. 3eois +ue ele o ti#er ser#ido or seis anos, #ocê o li&ertar'. :as os seus anteassados n-o me o&edeceram nem me deram aten/-o. Recentemente #ocês se arreenderam e fi*eram o +ue eu aro#o cada um de #ocês roclamou li&erdade ara os seus comatriotas. $ocês at( fi*eram um acordo diante de mim no temlo +ue le#a o meu nome. :as, agora, #ocês #oltaram atr's e rofanaram o meu nome, ois cada um de #ocês tomou de #olta os homens e as mulheres +ue tinham li&ertado. $ocês #oltaram a escra#i*'los. Portanto, assim di* o Senhor 9$ocês n-o me o&edeceram? n-o roclamaram li&erta/-o cada um ara o seu comatriota e ara o seu r)Vimo. Por isso, eu agora roclamo li&erta/-o ara #ocês9, di* o Senhor, 9ela esada, ela este e ela fome. Farei com +ue #ocês se1am um o&1eto de terror ara todos os reinos da terra9 4!r <>.6<6G, ênfase do autor8.
N#o FiQue Re-oendo 8el,as Ofensas @6iberte Seus Deedores *ara Se-*re
&. 8e7a ere-ias (I.&H2&&
Se 4eus de repente pedir uma auditoria de sua conduta para com seus irm"os e irm"s, será que você está preparado= @em're#se de que 4eus n"o precisa de uma auditoria # *leja vê e conhece todas as coisas. 4eus considera cada um de n%s responsável por perdoar aos outros, sem eceções 0 regra. 8"o fomos formados nem criados para carregar amargura e rancor em nosso coraç"o. 3 como tentar carregar uma porç"o de ácido em um recipiente de isopor o ácido do rancor corr%i cada parte de nossa vida. esus disse que seus discípulos seriam conhecidos por causa de seu amor uns aos outros (. - amor transcende a mentalidade do tipo livro ra("o, que registra cada erro cometido e ofensa rece'ida. - tipo de amor de 4eus, descrito em U )oríntios UT, n"o toma nota nem fa( o cálculo de agravos e injustiças sofridosI. 9A miseric)rdia triunfa so&re o 1uE*o9 4Tg 7.6<&8, para que opere em amor e li'erte seus cativos. @i'ere o poder do perd"o em sua vida. 4eus está di(endo+ Se você mostrar miseric%rdia para com os outros, eu terei miseric%rdia de você.A !lém disso, precisamos aprender a perdoar a n%s mesmos. 3 difícil cumprir o mandamento de 79
esus que di( que devemos amar aos outros como amamos a n%s mesmos quando realmente n"o nos amamos. Muitas ve(es, o %dio que sentimos por n%s mesmos ou os ressentimentos interiores surgem por causa de nosso medo do fracasso ou da rejeiç"o. (. 8e7a o#o H(.(J. I. 8e7a H 0oríntios H(.J.
9tili)e as TrCs 0,aes do Perd#o Dm dos maiores erros que podemos cometer na vida é viver com o constante medo de cometermos um erro. Mar\ &]ain disse que, se um gato senta#se em um fog"o. ! vers"o bíblica utili)ada neste liro di) Que o amor n#o guarda rancor quente, ele jamais fará isso novamente. 3 claro que ele n"o se sentará em um fog"o gelado tam'ém. - fracasso tem a tendência de fa(er#nos desistir de tentar. Se você ficou a'atido algumas ve(es ou já teve algumas eperiências de fracasso, n"o desista2 )onheça o poder do perd"o. 1erdoe a si mesmo e levante#se novamente. Dtili(e as três chaves do perd"o+ ` Perdoe circunst_ncias. ` Perdoe *essoas. ` Perdoe a si -es-o. 1erdoe para que o poder de 4eus possa ser li'erado em sua vida. - perd"o trará força para ajudá#lo a levantar#se novamente depois de uma terrível queda, seguir em frente e esforçar#se para conseguir o êito, mesmo so' a lu( desvanecida da queda do dia anterior. 80
1essoas 'em#sucedidas normalmente fracassam com maior freqKência do que outrosJ elas têm sucesso, primeiro, porque simplesmente n"o querem parar de tentar. 3 evidente que qualquer pessoa que já foi 'em#sucedida tam'ém é alguém que fracassou. !ssim como um recém#nascido n"o consegue aprender a andar sem cair algumas ve(es, você n"o pode progredir na vida sem tropeçar uma ve( aqui, outra ve( ali, ao longo do caminho. 8o fute'ol americano, o homem mais derru'ado é nor# malmente aquele que carrega a 'ola com maior freqKência e ganha mais distEncia para seu time. - perd"o opera so' a lei divina do semear e colher. - 8ovo &estamento di(+ 9-o se deiVem enganar de 3eus n-o se *om&a. Pois o +ue o homem semear, isso tam&(m colher'9 4"l @.G8. Semeie perd"o hoje para ter uma colheita de miseric%rdia e perd"o amanh" e nos anos vindouros. 8"o deie que o rancor apodere#se de sua casa, de seu casamento ou de seus neg%cios. Dm espírito de rancor n"o resulta em um final feli(. )hore, arrependa#se e perdoe para que as fortale(as do inferno em sua vida sejam removidas. 8ossa vida será cheia de poder se t"o#somente pudermos perdoar. 1erdoe, e livre#se de estar entre aqueles que perguntaram so're o n:mero de ve(es que devemos perdoar, como fe( 1edro. *nt"o 1edro aproimou#se de esus e perguntou+ 9Senhor, +uantas #e*es de#erei erdoar a meu irm-o +uando ele ecar contra mim At( sete #e*es9 !esus resondeu 90u lhe digo -o at( sete, mas at( setenta #e*es sete9 4:t 6;.76,778. 81
esus 'asicamente disse+ 8"o, 1edro, você n"o compreendeu o espírito que está por trás do perd"o. 6ocê tem um Zcoraç"o que s% sa'e calcularZ. 8"o tente colocar uma fita métrica so're o perd"o e so're 4eus. 6ocê deve perdoar#lhes setenta ve(es sete, se necessário. esus continuou a aumentar o cumprimento da fita que media o perd"o até que ninguém pudesse chegar ao final dela. 1ara perdoar a alguém VLH ve(es durante um dia de UP horas, você teria de perdoar#lhe a mesma ofensa TH ve(es por hora ou uma ve( a cada dois minutos. - perd"o é um tra'alho de tempo integral2 - perd"o é um estilo de vida. 8"o tente medi#lo. 4eus é infleível ao falar#nos repetidas ve(es em sua 1alavra que devemos perdoar aos outros. 6ocê quer viver em li'erdade e vit%ria= Perdoe. Perdoe. Perdoe.
P%RTE !!! O Poder *or TrGs do Trono Filho do homem, erga um lamento a reseito do rei de Tiro e digalhe Assim di* o So&erano, o Senhor 9$ocê era o modelo da erfei/-o, cheio de sa&edoria e de erfeita &ele*a. $ocê esta#a no Wden, no 1ardim de 3eus? todas as edras reciosas o enfeita#am s'rdio, to'*io e diamante, &erilo, MniV e 1ase, safira, car&Qnculo e esmeralda. Seus engastes e guarni/Bes eram feitos de ouro? tudo foi rearado no dia em +ue 82
#ocê foi criado. $ocê foi ungido como um +ueru&im guardi-o, ois ara isso eu o designei. $ocê esta#a no monte santo de 3eus e caminha#a entre as edras fulgurantes. $ocê era incul'#el em seus caminhos desde o dia em +ue foi criado at( +ue se achou maldade em #ocê.Por meio do seu amlo com(rcio, #ocê encheuse de #iolência e ecou. Por isso eu o lancei, humilhado, ara longe do monte de 3eus, e o eVulsei, ) +ueru&im guardi-o, do meio das edras fulgurantes. Seu cora/-o tornouse orgulhoso or causa da sua &ele*a, e #ocê corromeu a sua sa&edoria or causa do seu eslendor. Por isso eu o atirei 2 terra? fi* de #ocê um eset'culo ara os reis. Por meio dos seus muitos ecados e do seu com(rcio desonesto #ocê rofanou os seus santu'rios. Por isso fi* sair de #ocê um fogo, +ue o consumiu, e redu*i #ocê a cin*as no ch-o, 2 #ista de todos os +ue esta#am o&ser#ando. Todas as na/Bes +ue o conheciam esantaramse ao #êlo? chegou o seu terrE#el fim, #ocê n-o mais eVistir'9 40* 7;.6768.
0%P!T96O J O Poder *or TrGs do Trono 8ações em guerra consomem grandes somas de dinheiro e recursos em inteligência militar para desco'rir o máimo possível so're seus inimigos. ! 5greja e o 7eino de 4eus est"o em guerra contra Satanás e seu reino de trevas de um modo limitado. @imitado porque guerreamos contra um inimigo vencido cuja sentença já foi decretada, e seu :ltimo dia de li'erdade, determinado por 4eus. 8"o precisamos ela'orar uma operaç"o de inteligência militar porque 4eus já sa'e tudo so're o 83
arcanjo criado por *le, antes chamado de @:cifer, filho da alvoradaHA. -uvimos, freqKentemente, a frase+ )onhecimento é poder, e há verdade nessas palavras. ! 1alavra de 4eus contém informações e conhecimento vitais so're o dia'o e seus caminhos . 1recisamos desse conhecimento para dominar com eficiência seus planos impedidores na terra. 7econhecidamente, o dia'o n"o é digno de auto foco e atenç"o que alguns lhe tem dado, mas precisamos sa'er como deter seus caminhos o'sirutivos enquanto cumprimos os prop%sitos de 4eus. - conhecimento é uma das fontes secretas de poder que 4eus nos tem proporcionado. - ap%stolo 1aulo demonstrou esta verdade no livro de !tos. *le tolerou as importunações de um espírito de adivinhaç"o até onde lhe foi possível, mas, por fim, teve de deter e epor o espírito demoníaco por aquilo que ele era e o epulsou da mulher que o havia seguido por vários dias &. ! maior arma do dia'o é o engano, e ele a usa de maneira ha'ilidosa contra os desavisados ou despreparados para o seu ataque. 3 por esta ra("o que 1aulo escreveu aos coríntios+ Se #ocês erdoam a algu(m, eu tam&(m erdMo? e a+uilo +ue erdoei, se ( +ue ha#ia alguma coisa ara erdoar, erdoei na resen/a de Cristo, or amor a #ocês, a fim de +ue Satan's n-o ti#esse #antagem so&re n)s? ois n-o ignoramos as suas inten/Bes 47 Co 7.6=,668.
!lguém certa ve( disse+ !trás de um grande ho# mem, eiste uma grande mulher # e uma surpreendente sogra. *sta o'servaç"o jocosa tem certo fundamento. 6ocê já ouviu a frase+ - poder por trás do trono= 84
H. 8e 8e7a 7a !saías HI.H& &. 8e7a %tos HK.HK@H.
*le /alou lou 4iret retamente para o 1oder que *stava por &rás do &rono .- profeta *(equiel transmitiu uma profecia intrigante de 4eus a alguém chamado o 1ríncipe de &iro e, mais tarde, o 7ei de &iro. *sse mesmo rei foi mencionado em capítulos anteriores, mas, em UU versículos do capítulo GW, 4eus pareceu interromper o profeta e, ines# peradamente, ele mudou o tom da mensagem. 3 como como se *(equi *(equiel el o'serv o'servass asse e além além do trono trono do rei terreno para tratar do poder oculto que, na verdade, esta estava va moti motiva vand ndo o e dire direci cion onan ando do as açõe açõess dele dele.. 4eus 4eus quer queria ia que que ele ele fala falass sse e diret diretam amen ente te ao pode poder r que estava por trás do trono+ Filho do homem, erga um lamento a reseito do rei de Tiro e diga igalh lhee Ass ssim im di* o So&era erano, o Senh enhor 9$ocê era o modelo da erfei/-o, cheio de sa&edoria e de erfeita &ele*a9. $ocê esta#a no Wden, no 1ardim de 3eus? todas as edras reciosas o enfeita#am s'rdio, to'*io e diamante, &erilo, MniV e 1ase, safira, car&Qnculo e esmeralda. Seus engastes e guarni/Bes eram feitos de ouro? tudo foi rearado no dia em +ue #ocê foi criado. $ocê foi ungido como um +ueru&im guardi-o, ois ara isso eu o designei. $ocê esta#a no monte santo de 3eus e caminha#a entre as edras fulgurantes. $ocê era incul'#el em seus caminhos desde o dia em +ue foi criado... 40* 7;.676H8.
- profeta *(equiel n"o estava di(endo estas palavras ao homem que estava assentado no trono terreno de &iroJ ele estava olhando além dele com o 85
intuito de dirigir#se a Satanás, o anjo decaído, antes chamado de @:cifer, o queru'im guardi"o ungido. *ste *ste pros proscr critito o quer queru' u'im im re'e re'eld lde e era era o verda erdade deir iro o poder que estava por trás do trono. @:cifer foi ungido para adorar e eercia certo nível de domínio so're a economia e o comércio Bo que deve indicar#nos que a rique(a nem sempre é um sinal do poder de 4eusC. 9- Poder Mani*ulou o Re*resentante da 0arne >ouve um verdadeiro rei de &iro, que era um homem perverso e conhecido por seu terrível orgulho e crueldade. Seus feitos renderam#lhe a ira de 4eus, e o Senhor pronunciou desgraças e maldições so're ele. 8o entanto, no versículo UU, 4eus desviou sua atenç"o do representante da carne a fim de atentar para o espírito de orgulho que se escondia por trás do trono. *le falou diretamente com @:cifer^Satanás, o poder que estava manipulando e operando na vida do rei terreno, e profeti(ou suas conseqKências e sua queda. !dolf >itler ascendeu ao poder na !lemanha na década de ULTH e, com êito, planejou o assassinato de milhões de judeus na tentativa de assumir o controle do mundo na Segunda Xuerra Mundial. -utros como ele se levantou nos anos que se seguir guira am. Milhõ ilhões es de sup suposto ostoss in inimig imigos os do *stado foram secretamente liquidados na 7:ssia so' o comando pessoal do líder soviético oseph Stal Stalin in.. Mais ais rece recent nte ement mente, e, no país aís afr africano icano de Dganda, o general 5de !min derru'ou o presidente de seu país e iniciou um reinado de terror de oito anos. Massacrou THH mil de seus compatriotas 86
ugand ganden ense sess antes ntes de uma uma forç força a de inv invas"o as"o da &an(Enia forçá#lo a deiar o país em ULYL. Saddam >uss >ussei ein n torn tornou ou#s #se e pres presid iden ente te do 5raq 5raque ue naqu naquel ele e mesmo ano e conseguiu assassinar um gigantesco n:mero de pessoas, valendo#se de armas químicas ilegais que haviam sido 'anidas por todas as nações civili(adas do mundo. )ada um desses homens fe( coisas incrivelmente perversas que troueram trevas para todas as gerações, mas aqueles que puderam olhar além do trono n"o tiveram d:vida so're o verdadeiro poder por trás de toda morte e destruiç"o. *sse *ssess home homens ns ser" ser"o o resp respon onsa sa'i 'ili( li(ado adoss por por suas suas ações diante do &odo#1oderoso, mas o verdadeiro poder que motivou e fortaleceu seus atos de maldade m aldade em massa veio de algo que estava por trás do trono. Mais uma ve(, o arcanjo decaído, Satanás, estava fa(endo todo o possível para destruir a maior criaç"o de 4eus e separá#la do )riador. Suas %"es %"es 4lorifica- %Quilo %Quilo Que SatanGs Re*resenta Satanás é atraído por qualquer atmosfera que tenha uma ou mais de suas pr%prias características. !s pessoas n"o perce'em que podem facilmente criar uma atmosfera que o atraia fa(endo coisas que glorificam aquilo que ele representa. Sa'emos que podemos criar uma atmosfera que atraia o *spírito Santo ou o entristeça e afaste. ! 1alav 1alavra ra de 4eus nos di(+ di(+ 90ntrem or suas ortas com a/Bes de gra/as, e em seus 'trios, com lou#or? dêemlhe gra/as e &endigam o seu nome9 4SI 6==.>8.
louvamos e 'endi(emos o seu nome, n%s nos encontramos em sua presença. 3 uma quest"o de atitude.
contra outras pessoasJ mas sua tática favorita é co# locar irm"o contra irm"o na família de 4eus.
troe/o ara mim, e n-o ensa nas coisas de 3eus, mas nas dos homens9 4:l 6=.7<&8. >á ocasiões quando la(er o que é certo, segundo a sua definiç"o, é, na realidade, fa(er o que é errado, segundo a definiç"o de 4eus. !lgo está correto quando está de acordo com a 1alavra de 4eus e é confirmado por seu *spírito. 1edro teve esta eperiência ao declarar acertadamente a verdadeira identidade de esus. 8o entanto, teve de descartar por completo a realidade da identidade de esus que aca'ara de desco'rir para di(er aquilo que disse. Se esus era o /ilho de 4eus, por que mentiria so're seu destino=
(. %da*tado das narratias encontradas e- Mateus HK.HJ@&( e Marcos 3.&L@((. X interessante obserar Que as *alaras Que esus usou *ara re*reender SatanGs neste incidente Que enoleu Si-#o2 idCnticas as *alaras Que usou *ara re*reender SatanGs no deserto.
90
Fa)er o Que X 0erto Pode Ser 9-a %titude Errada
passou os olhos em 1edro e disse+ 9Para tr's de mim, Satan's.9 *le n"o eslava di(endo que 1edro era o dia'o. 4eiou 1edro do lado e foi diretamente 0quele que colocara o pensamento na mente de 1edro. Satanás é o acusador dos nossos irm"os. *le n"o é onipresente, portanto n"o pode acusar so(inho todos n%s. Mas ainda consegue o mesmo efeito recrutando irm"o para acusar irm"o e irm" para acusar irm". *le ainda usa nossas orações para levar suas falsas acusações aos ouvidos de 4eus2 )omo ele fa( isso= *le nos encoraja a orar^lamentar por coisas como esta+ _ Senhor, tu sa'es o que a irm" /ulana disse a meu respeito= /oi algo terrível, Senhor. 1or favor, mostra a ela o seu erroA. Palaras Que %cusa- N#o S#o Palaras de Ora"#o 8"o importa se uma acusaç"o está 'aseada na linguagem delicada da 'ondade ou envolta no jarg"o religioso, ela ainda n"o é uma oraç"o. - dia'o n"o tem de preocupar#se em acusar alguém desde que possa fa(er com que certos santos façam esse tra'alho por ele so' o título de oraç"o. 1ara muitos de n%s, ele nem tem de disfarçá#la para que seja uma oraç"o. *le simplesmente usa a maior rede de comunicaç"o crist" do mundo. 6ocê pode espirrar em S"o /rancisco que, no mesmo instante, a 7ede de /ofoca dos Santos Ba 7/SC retransmite seu espirro para Manhattam # a hist%ria aumenta tanto que você aca'a sendo colocado no leito de morte com pneumonia dupla2 92
de 4eusJ e as trevas envolveram seu ser por toda a eternidade. I. 8e7a E)eQuiel &.HJ
! ;í'lia di( que @:cifer foi criado em perfeiç"o. *ra uma das criaturas mais no'res de 4eus. *cedia em 'ele(a e sa'edoria. @:cifer literalmente significa portador da lu( ou estrela da manh". 3 possível que tenha sido criado para refletir a lu( e a gl%ria de 4eus por todas as regiões celestiais, uma ve( que adorava incessantemente ao !ltíssimo antes de !d"o ser criado. *sse queru'im era cheio de talentos e dispunha de várias vo(es para que pudesse criar vários tons, como um %rg"o de tu'os celestial. Sua vo( era incomparável em 'ele(a e possuía o verdadeiro poder de comover seus ouvintes Bem outras palavras, ele era muito persuasivoC. O Orgul,o X o Pior de Todos os 0_nceres Es*irituais &udo isso chegou ao fim no dia em que se achou iniqKidade em @:cifer. - queru'im guardi"o afastou#se do &odo#1oderoso para co'içar a posiç"o de 4eus e disse em seu coraç"o+ 9Su&irei aos c(us? erguerei o meu trono acima das estrelas de 3eus... Su&irei mais alto +ue as mais altas nu#ens? serei como o AltEssimo9 4Is 6>.6<&, 6>8. ! iniqKidade de @:cifer assumiu a forma de orgulho, o pior de todos os cEnceres espirituais. 8o mesmo instante, o orgulho transformou o filho da alvorada no filho das trevas. - orgulho é o pior de todos os pecados, pois eistiu no céu antes mesmo de eistir 94
um dem$nio. Satanás usou o orgulho para tramar a queda de *va no jardim do 3den, e ele ainda o usa contra o povo de 4eus hoje. !lgumas ve(es, o orgulho vem vestido de falsa humildade, mas isto é apenas o orgulho com outra face. B6ocê já ouviu so're o homem a quem foi dada uma medalha por ser humilde= *le a colocou em si mesmo, e ela lhe foi tiradaC. ! verdadeira humildade é a mais sensível das virtudes, mas o orgulho, de qualquer forma, é motivado a epressar#se a si mesmo.
!ntigo &estamentoJ já os quatro *vangelhos so(inhos mencionam Satanás, o dia'o ou os espíritos do mal, pelo menos, PU ve(es .1or quê=
97
. Os n-eros citados est#o baseados e- u-a *esQuisa da New >ing7a-es 8ersion o7t,e Bible2 Que utili)a o soítware uic+8erse I.' da Bíblia de Parson usando os *ar_-etros es*ecificados.
Satanás tem uma capacidade especial de infiltrarem#se em áreas de 'ele(a e criatividade, tais como as artes visuais, a m:sica e a literatura. Satanás n"o é criativo porque perdeu toda a sua criatividade no dia em que seu relacionamento com o 4eus da criaç"o Be da criatividadeC foi rompido. 8o entanto, ele ainda pode reconhecer a criatividade na raça humana, e é rápido para acrescentar o poder demoníaco 0 capacidade humana pelo preço de uma alma e o direito de corrompê#la para cumprir seus prop%sitos. *sta é a ra("o pela qual parte do material que leva o r%tulo de literatura de qualidade hoje n"o passa de uma leitura pornográfica e o'scena. - inimigo é esperto o 'astante para ajudar seres humanos ingênuos a epressar seus pensamentos distorcidos de modo a enquadrar#se dentro dos mínimos critérios da arte. *le sa'e como com'inar uma linguagem corporal sensual, ritmos quentes e letras o'scenas para sedu(ir o coraç"o humano e conquistar toda a recompensa que o mundo tem a oferecer2 3 triste, mas é verdade+ Somos facilmente sedu(idos pela 'ele(a e enganados pelo poder que está por trás do trono. O Diabo 8eio Parar Be- no Meio do Meu 0oro; -nde Satanás concentra mais seus esforços= Se você fi(er tal pergunta a qualquer líder eperiente da igreja, é quase certo que ele responderá+ 8o ministério de m:sica da igreja. Satanás odeia a unç"o que 4eus derrama so're a m:sica e a 98
adoraç"o mais do que qualquer outra coisa. !tri'ui# se a Martinho @utero, o clérigo que fe( nascer a 7eforma, a seguinte declaraç"o+
ra aos homens aos +uais ele concede o seu fa#or9 4Lc 7.6<,6>, ênfase do autor8. ! ;í'lia di( que os anjos disseram Bmas n"o di( que eles louvaramC+ Xl%ria a 4eus nas alturas.... Se os anjos do céu fossem divididos em três partes a'aio dos arcanjos de acordo com suas o'rigações, ent"o a terça parte dos anjos que seguiram Satanás em sua re'eli"o provavelmente era formada por anjos adoradores2 7estaram dois terços dos anjos que permaneceram fiéis ao Senhor. 1ortanto, lem're#se de que o anjo que está a seu lado já disse n"o para o dia'o2 Deus EstG 6eantando Seu Pr/*rio Ti-e de %doradores; !o epulsar Satanás e suas hostes, 4eus tam'ém estava repudiando o time de adoradores angelicais. )omo sempre, 4eus já tinha um plano para um time su'stituto superior que refletiria sua sa'edoria e gl%ria de um modo que nenhuma criatura jamais poderia imaginar. *le levantaria um time de adoradores que iria louvá#lo com espontaneidade ao mesmo tempo em que usaria as vestes de linho 'ranco, do coro dos remidos, salpicadas com o sangue carmesim de seu 7edentor2 8"o é triste que, na igreja, muitas ve(es, 'riguemos por aquilo que é o mais importante para 4eus= Mais uma ve(, falamos so're a adoraç"o. 4eus ama a adoraç"o. *la é a coisa que o atrai 0 nossa reuni"o mais do que qualquer outra.
torturados. Seu entusiasmo foi tanto que *le 'ateu levemente os pés e aca'ou provocando um enorme terremoto2 Se desejam ouvir uma m:sica hoje, 4eus vai 0 igreja. 8"o podemos deiar que a corrupç"o que arrancou a adoraç"o do céu se introdu(a em nossa adoraç"o hoje2 Satanás sa'e dissoJ assim, fará qualquer coisa que estiver ao seu alcance para distrair#nos da adoraç"o e incitar#nos a criticar e promover a dissens"o. -s *vangelhos contam a hist%ria de um homem em Xadara, com uma legi"o de dem$nios, que, no mesmo instante, veio até esus quando seus pés ungidos tocaram a praia da# quela regi"o. *le jamais havia visto esus ou ouvido so're *le, mas algo o levou ao Mestre. avia um n:mero suficiente de dem$nios para possuir e destruir G.HHH porcos. &alve( alguns desses porcos tenham sido vítimas de uma dupla ocupaç"oL...C *ste endemoninhado estava desesperado 0 procura de esus. 3 provável que tenha corrido pelo menos um quil$metro e meio para alcançar esusJ no entanto, por mais que esse homem estivesse cheio de dem$nios assustados e desesperados, ainda conseguiu ajoelhar#se e adorar a esus2 Se G.HHH dem$nios n"o puderam impedir um homem de adorar a esus, como podemos justifi# car o fato de permitirmos que tantas coisas sem importEncia impeçam#nos de adorá#lo= 101
. 8e7a %tos HK.&(@&K. L. 8e7a Marcos J.H@H(
% 8ontade EncontrarG u- 0a-in,o2 Mas a Falta de 8ontade EncontrarG u-a Descul*a - que é preciso fa(er para nos dirigirmos ao Senhor= Será que estamos t"o afastados dele que 'asta sua presença para nos deiar sem f$lego= ! vontade deu a esse homem endemoninhado e sem salvaç"o o poder de superar a vontade dos mesmos G.HHH dem$nios que controlavam sua vida havia anos. 1recisamos sa'er com que tipo de poder está lidando na esfera demoníaca, e como ele se compara ao poder de 4eus em nossa vida. - conhecimento de 4eus so're o adversário eliminará todo medo e transformará o modo como lidamos com os principados e as autoridades demoníacas. ! ;í'lia refere#se a Satanás de muitas formas, mas, em todos os casos, sua posiç"o sofreu uma mudança drástica no dia em que esus )risto ressuscitou dentre os mortos em completa vit%ria. Senhor havia profeti(ado antes, por intermédio de *(equiel, que um dia *le, em pessoa, destruiria o dia'oH'. - autor de >e'reus confirmou que, por meio de sua pr%pria morte, esus cumpriu a profecia divina e destruiu o dia'o, ou 9a+uele +ue tem o oder da morte...9 45& 7.6>&8. !ntes de morrer na cru(, esus chamou Satanás de o príncipe deste mundo HH. 1aulo 102
descreveu Satanás como o deus desta era e o dominador deste mundoH&. !p%s a morte e a ressurreiç"o de esus, o príncipe tornou#se o e# príncipe de um eército vencido e condenado. !s coisas mudaram com a vinda do 7ei dos reis e Senhor dos senhores 0 terra e com a sua vit%ria. ! 'atalha está vencida, a decis"o está tomada, e trata# se apenas de uma quest"o de tempo para que o 6encedor retorne para todos os que foram presos. Satanás sempre quis ser rei, mas o máimo que conseguiu foi a posiç"o, respectivamente de príncipe em um reino que rou'ou de !d"o por meio do engano. !gora, a :nica coisa que ele governará na eternidade é um a'ismo so' o nome de !'adom e !poliom.H( 6ocê já ouviu as pessoas falarem+ /iquei pelejando com o dia'o= 8"o acredite nisso. 3 o mesmo que um soldado que participou da Segunda Xuerra Mundial di(er+ /iquei lutando com >itler. Satanás n"o é onipresenteJ portanto, ele reali(a a maior parte de suas ações e mano'ras por meio de su'alternos. 5sso significa que, quando há resistência contra o evangelho ou o'ra de 4eus, normalmente estamos pelejando com espíritos maus inferiores. *iste uma hierarquia distinta de poder nas posições do inferno.
H'. 8e7a E)eQuiel &.HK.
HH. 8e7a o#o HI.('. H&. 8e7a & 0oríntios I.I e Efsios K.H&
103
H(. 8e7a %*ocali*se L.HHU &'.H2&
Dee-os Ser 0o-*etentes e- u- Níel %ntes de Passar-os *ara o Pr/Ai-o Níel 4eus possui toda a sa'edoria e eige que sejamos competentes em um nível de o'ediência e fé antes de passarmos para o pr%imo nível. 1odemos confiar nos intentos de 4eus que di(em respeito a n%s. *le disse+ NPor+ue sou eu +ue conhe/o os lanos +ue tenho ara #ocês, di* o Senhor, lanos de fa*êlos roserar e n-o de lhes causar dano, lanos de darlhes eseran/a e um futuroJ 4!r 7.668. - melhor de tudo é que esus prometeu que jamais nos deiaria ou deso'ediência e da apatia. dia'o está simplesmente o'cecado pelo desejo de insultar a 8oiva de )risto. -utro aspecto de Satanás que ele é um perfeito falsário. 1aulo falou do mistério de )risto, referindo#se ao plano de 4eus, por intermédio de )risto, de reconciliar o povo de todas as raças, tri'os e nações com *le mesmo, quer estes fossem fisicamente descendentes de !'ra"o ou n"o. HI Satanás, o falsário, respondeu com o mistério da iniqKidade Bou ilegalidadeC, que é simplesmente a edificaç"o de uma falsa igreja edificada com poder, com sinais e com maravilhas enganadoras lado a lado com a verdadeira 5greja de 4eus. 5sto é o melhor 104
que o autor da confus"o p$de fa(er. HJ ! igreja religiosa da a'andonaria. HK ! verdadeira guerra de Satanás é com 4eusJ n"o somos o alvo principal de seus planos. *le ataca o povo e os prop%sitos de 4eus na terra porque n"o tem poder para fa(er mal a 4eus. *le se põe a ferir 4eus ferindo o povo de 4eus e levando#o a desapontar o Senhor por meio da falácia de Satanás declara o nome de 4eus, mas vive no pecado, ama o mundo e nega que 4eus ou seu povo tem algum poder espiritual verdadeiro .H adversário pode conseguir enganar uma grande parcela do povo na maioria das ve(es, mas 4eus conhece aqueles que s"o dele. 8"o a'ra m"o da autoridade que esus lhe restituiu na cru(. &udo que se perdeu em virtude do pecado de !d"o no princípio está 0 nossa disposiç"o em esus )risto, o segundo !d"o e o Senhor da gl%ria. ! ;í'lia di(+ 9 reino do mundo se tornou de nosso Senhor e do seu Cristo...9 4A 66.6H&8. conhecimento da gl%ria de 4eus co'rirá a terra como as águas co'rem o mar.H
HI. 8e7a 3ebreus H(.Jb.
HJ. 8e7a Efsios (.(2I. HK. 8e7a & Tessalonicenses &.@L.
105
H. 8e7a & Ti-/teo (.H@L
H. 8e7a 3abacuQue &.HI
- dia'o ainda está operando como o príncipe da potestade do ar. !os olhos dos n"o#redimidos, ele ainda pode atuar como seu deus do pra(er e da glorificaç"o do ego. *ntretanto, seu tempo é curto, e seu poder, limitado. 4eus tem dado 0 5greja autoridade so're o *oder Que estG *or trGs do trono neste mundo. *sta é outra fonte secreta de poder para todo filho da lu( e discípulo do 7ei dos reis e Senhor dos senhores.
P%RTE !8 O Poder do Sangue Ao comerem, este1am rontos ara sair cinto no lugar, sand'lias nos (s e ca1ado na m-o. Comam aressadamente. 0sta ( a P'scoa do Senhor. a+uela mesma noite assarei elo 0gito e matarei todos os rimogênitos, tanto dos homens como dos animais, e eVecutarei 1uE*o so&re todos os deuses do 0gito. 0u sou o SenhorU sangue ser' um sinal ara indicar as casas em +ue #ocês esti#erem? +uando eu #ir o sangue, assarei adiante. A raga de destrui/-o n-o os atingir' +uando eu ferir o 0gito 4YV 67.666<, ênfase do autor8.
106
)!1`&D@- P Purificado e Preserado *elo Sangue !nocente 8enhuma polêmica na hist%ria do homem fica mais intensa do que a esquentada polêmica so're o sangue de )risto. - sangue sempre fe( mal 0queles que têm pecados a enco'rir e um desejo re'elde a proteger, mas poucos imaginaram que se tornaria um caso de ofensa entre tantos nas igrejas dos *stados Dnidos e da *uropa2 - pro'lema é que o sangue n"o apenas salva o arrependido, mas ataca e condena o hostil. amais será popular entre os amantes da religi"o e os que populari(am a divindade por meio da mais alta epress"o humana e evoluç"o social. Muitas igrejas e te%logos respeitados dos melhores seminários chegaram 0 conclus"o de que o sangue estava n"o estava com nada e que era o evangelho social fácil, leve e untado de graça que estava com tudo no final da década de UWHH. ! mensagem do sangue simplesmente ofendia os sentimentos de um n:mero considerável de mem'ros cultos na congregaç"o. ! soluç"o aceita foi trocar a mensagem desconhecida do sangue por mensagens mais agradáveis que enfocassem os aspectos mais positivos dos ensinamentos de esus. ! cru( como um sím'olo de 'ondade era aceitável para eposiç"o nos altares das igrejas, estantes que serviam de apoio para livros e sinais da igreja so're a relva # 107
contanto que ninguém trouesse 0 tona os detalhes sanguinolentos da pai"o do Senhor no )alvário. 8"o2 4evemos ficar assustados com uma igreja sem )risto, sem cru( e sem sangue. *sta seria a igreja perfeita para Satanás, mas nada faria em favor de alguém que descendeu de !d"o.
108
Para 8ier2 8ocC Te- de Encontrar u- %ltar e Morrer ! verdade, como a li'erdade, nunca é vencida de forma conclusiva. *la tem de ser disputada por gerações posteriores. 8"o haverá vit%ria sem guerra. - caminho da cru( é um caminho de sangue. 4evemos nos lem'rar de que ele foi um caminho manchado de sangue antes de tornar#se um caminho de gl%ria. 8"o, querido amigo, se quiser viver, você tem de encontrar um altar e morrer. Dma cru( está 0 sua espera do outro lado. ! presença do sangue remonta ao momento ap%s a queda de !d"o no jardim do 3den, quando o pr%prio 4eus derramou o primeiro sangue para co'rir o pecado de !d"o e *va. *le matou um animal inocente para prover uma veste ou epiaç"o para !d"o e *va. - sangue do inocente pelo culpado foi necessário. 4aquele dia até hoje, o homem tem tido uma teologia integrada em que, sem o derramamento de sangue, n"o há remiss"o do pecado 4#e1a 5& .778. 4eus revelou um novo e indescritível segredo so're o sangue quando planejou o êodo dos filhos de 5srael da escravid"o do *gito. *le revelou uma nova propriedade do sangue dos inocentes na :ltima praga que usou para do'rar a vontade de /ara% e punir o *gito pelos maus # tratos infligidos 0 família de osé. *ste segredo é 0 'ase da o'servEncia da 1áscoa dos judeus e o fundamento de nossa salvaç"o em )risto. !s pragas que fi(eram o *gito tremer n"o conseguiram a'alar a o'stinada 109
determinaç"o de /ara% de manter os he'reus so' eterna escravid"o. 5sto levou o *gito 0 :ltima e pior praga de todas. - tempo do êodo de 4eus estava pr%imo, e a justiça n"o mais esperaria. - Senhor falou com Moisés e ordenou que todas as famílias israelitas em X%sen Ba despre(ada regi"o de pastores ha'itada por israelitasC sacrificassem um cordeiro sem defeito e passassem seu sangue com um feie de hissopo nas om'reiras e vergas das portas de suas casas. !s ordens de 4eus foram simples+ 1ermaneçam em casa e fiquem so' o sangue.& 4eus 4isse+ 9uando 0u $ir o Sangue...J *nt"o, 4eus eplicou que naquela mesma noite o !njo da Morte passaria por toda a terra do *gito para matar os primogênitos de todas as casas. ! :nica coisa que os salvaria da morte certa era o poder do sangue de um cordeiro. *nt"o, ele disse+ 9uando eu Zir o sangue, assarei adiante...9 4YV 67.6<&8. *sta é a origem do termo páscoa. &oda casa que n"o estava co'erta pelo sangue sofreu a morte de seu primogênito. 8"o há eplicaç"o para isso. ! linguagem humana é insuficiente neste ponto. *ntretanto, há algo so're o sangue do cordeiro que atrai 4eus. *le o estimula e li'era seus maiores pensamentos, emoções e poder. Se você quer poder com 4eus, força para o homem poder contra Satanás, tudo isso vem pelo sangue do )ordeiro.
&. 8e7a Aodo H&.H@&&.e
110
3 interessante o'servar que o !njo da Morte era um anjo de 4eus, mas nem ele podia atravessar a linha de sangue. Se o anjo de 4eus n"o podia atravessá#la, qu"o mais intransponível seria essa 'arreira para um agente do inferno= >á poder no sangue. 6erificamos três 'enefícios específicos propiciados pelo sangue do cordeiro em odo UG+ H - sangue os protegeu. & - sangue os li'ertou. ( - sangue os purificou de sua antiga hist%ria no *gito. - !njo da Morte passou pelos israelitas por causa do sangue aplicado nas om'reiras e vergas das portas de suas casas. 8ada levou /ara% a su'meter sua vontade a 4eus até que o sangue foi derramado. - sangue salvou os arrependidos e condenou os hostis. )olocou em li'erdade os cativos em uma :nica noite. Pelo Sangue2 *or -eio da gua2 Sob a Nue-2 Saciados co- o 0ordeiro ! instruç"o de 4eus incluía o mandamento que di(ia que os israelitas deviam comer todo o cordeiro sacrificado e o p"o sem fermento enquanto se preparavam para o êodo. 5sso significa que os israelitas saíram do *gito pelo sangue, por meio da água Bdo mar 6ermelhoC, so' a nuvem Bda presença de 4eus a guiá#losC e saciados com o cordeiro que foi morto. 8"o se engane+ ! mensagem do capítulo 111
UG de odo é t"o relevante para n%s hoje quanto foi para os israelitas há muito tempo. Se quisermos ser li'ertos da escravid"o do pecado, seremos livres pelo sangue derramado de esus, por meio da água do 'atismo, so' a nuvem da gl%ria de 4eus e saciados com o )ordeiro cujo corpo foi partido por n%s. >á poder no sangue2 - cordeiro sacrificado ainda oferecia a cura so'renatural e resta'elecia a sa:de dos israelitas. ! li'ertaç"o deles prefigurou grande parte daquilo que )risto fe( na cru(. - salmista declarou que n"o houve um enfermo entre a multid"o de até três milhões e meio de pessoas ( 2 1ense em uma cidade deste tamanho nos *stados Dnidos sem um :nico caso de pro'lema na coluna, dor de ca'eça, artrite, cEncer ou incapacidade em virtude de mem'ros deformados ou do mau funcionamento de m:sculos e sistemas nervosos= 6ocê crê na ;í'lia=
112
Os Enfer-os Dan"ara- entre as O-breiras Manc,adas de Sangue 6ocê pode imaginar o que aconteceu com aqueles que sofriam com mem'ros atrofiados durante a vida toda= á poder no sangue. ! primeira 1áscoa, no *gito, começou com uma estranha ordem do SenhorJ entretanto, algo relacionado ao sacrifício daqueles inocentes cordeiros era t"o precioso para 4eus que seu /ilho rece'eu seu nome de algo que aconteceu lá. ! instruç"o era matar um cordeiro e aplicar seu sangue derramado nas om'reiras e vergas da porta de todas as casas. !o ler as *scrituras, você o'servará que, se a família fosse etremamente pequena ou po're para oferecer um cordeiro, ela poderia dividir um cordeiro e seu sangue com um vi(inho. 6ocê n"o se alegra por podermos repartir o )ordeiro= - interessante é que o inverso n"o era verdadeiro. 8"o se eigia que famílias maiores matassem mais cordeiros # o sangue de um cordeiro era suficiente, quer fosse para co'rir uma família de cinco ou IH mem'ros. Dm cordeiro era suficiente. Mesmo antes de so'revir 0 :ltima praga com a chegada do !njo da Morte, cada uma das pragas enviadas contra o *gito parecia confirmar a presença 113
de uma divis"o n"o perceptível, invisível, entre o *gito e os filhos de 5srael.
Ele disse$ O sangue serG u- sinal ou estígio *ara indicar as casas e- Que ocCs esti#erem9 4YV 67.6á poder no sangue # se o perce# 'emos e o aplicamos em nossa vida. !té o poder da vis"o altiva do profeta 5saías parecia vir de um altar com um sacrifício de sangue. - profeta mencionou uma 'rasa viva de um altar que tinha o poder de remover a iniqKidade e purificar o pecado. 8o ano em que o rei D(ias morreu, 5saías ficou a contemplar o trono va(io do rei quando, ao que parece, ergueu os olhos e viu um trono mais alto, que jamais ficou va(io. ! vis"o do profeta foi transportada da terra para as regiões celestiais, e ele declarou+ 90u #i o Senhor assentado num trono alto e eValtado, e a a&a de sua #este enchia o temlo9 4Is @.6&8. *sta tam'ém é uma fonte secreta de poder. )ada um de n%s deve, antes de mais nada, ver o Senhor em um trono alto e ealtado so're todos os 115
potentados, her%is, campeões e tronos da terra. medida que prendermos nossa atenç"o e afeiç"o no Senhor ealtado, algo do céu começará a mudar nossa vis"o e transformar nossas palavras. EnQuanto 8ocC EAalta ao Sen,or2 o 0u 0olocado e- EidCncia - profeta disse que, quando viu !quele que estava no trono, os anjos do céu começaram a agir e um Serafim de seis asas voou até ele. Se você quiser p$r os principais queru'ins, o Serafim e todos os outros anjos na hierarquia celestial em aç"o, concentre seus olhos no senhorio de esus. *nquanto você ealta ao Senhor, o céu é colocado em evidência. Se quiser que o céu, os anjos e tudo que 4eus tem se movam em sua vida, erga seus olhos e veja o Senhor em um trono alto e ealtado. Xlorifique#o, e o céu irá visitá#lo. - Serafim que voou até 5saías tra(ia uma 'rasa tirada do altar com uma tena(.
sangue respingava so're as 'rasas ardentes, porque se tratava de um altar de sacrifício cruento. ! vit%ria começa em um altar de fogo, manchado de sangue. !inda que você veja o Senhor em um trono alto e ealtado, deve tam'ém ver o sangue e o fogo do altar do sacrifício. 6ocê pode ou n"o concordar com esta interpretaç"o da vis"o de 5saías, mas 4eus n"o desperdiça palavras. *m seu plano divino, sem o derramamento de sangue n"o há remiss"o 4#e1a 5& .778. 5saías clamou em uma confiss"o visível de pecados, temendo por sua vida porque sua carne n"o#redimida havia visto a gl%ria do Senhor. 1recisava que seus pecados fossem removidos, e sua indignidade, co'erta. 8ecessitava do sangue de alguma forma, e talve( a 'rasa do altar fosse uma 'rasa manchada de sangue de valor inestimável. &alve( esta eplicaç"o n"o lhe seja satisfat%ria, mas temos de concordar que é perigoso para os homens chegar ao fogo antes de chegar ao sangue. 4e acordo com o livro de @evítico, os sacerdotes do !ntigo &estamento tinham de tirar o ecesso de sangue de certos sacrifícios de animais antes de arrastarem a carcaça do animal pelo altar. Mais uma ve(, é possível que nos sintamos ofendi# dos, mas já fomos longe demais para voltarmos atrás. -s sacerdotes, em'ora vestidos de 'ranco, tinham de manchar de sangue aquele altar de cima a 'aio e em todos os lados antes de acenderem o fogo. -fensiva ou n"o, esta é a mensagem alto e 'om som para todo crist"o ou igreja que 'usca com sinceridade o reavivamento hoje+ 8"o há atalho em torno do )alvário que leve ao )enáculo. 117
NWO 3 %T%63O EM TORNO DO 0%68R!O 9E 6E8E %O 0EN096O. - ap%stolo 1aulo deia para cada um de n%s esta ordem+ 9Portanto, irm-o, rogalhes elas miseric)rdias de 3eus +ue se ofere/am em sacrifEcio #i#o, santo e agrad'#el a 3eus? este ( o culto racional de #ocês9 4Rm 67.68. 3 preciso que o eu seja queimado. ! oferta viva deve ser colocada so're um altar de fogo e presa ali, sem ter como fugir. ! mensagem de 4eus sempre foi uma mensagem de sangue, em primeiro lugar, e depois de fogo. *sta é a ordem divina de progress"o. 6ocê jamais terá êito, a menos que, primeiro, manche de sangue, em algum lugar, o altar. !presente sua carne diante de 4eus e faça uma viagem pessoal em direç"o ao )alvário. 5dentifique#se com o )ordeiro de 4eus que lá morreu. )onsidere revelado o princípio do milagre no modo como os sacerdotes certificavam a cura de leprosos entre os israelitas.
era li'ertado tudo isso por causa da madeira, do isopor, da linha escarlate, do sangue e da água. pássaro era li'ertado por causa da morte de outro pássaro de sua espécie. /icava livre das garras da escravid"o e da @ei. ! água é parte da li'erdade. 8o passado, estávamos presos e amarrados pelas garras do pecado e do árduo tra'alho eclesiástico. 8"o tínhamos esperança, até que o sangue, a água e um Su'stituto revogaram nossa sentença de morte. 8"o foi por acaso que, no momento em que um soldado perfurou um dos lados de esus na cru(, uma mistura de sangue e água apareceu. *m'ora estivéssemos trêmulos e assustados nas m"os da @ei, cada um de n%s pode di(er com segurança+ )om um velho pedaço de madeira do )alvário, com a linha escarlate do meu pecado e culpa, com o isopor de minha purificaç"o, e ainda jorrando o sangue e a água de meu 'atismo do lado de )risto, fui levado para um campo a'erto e li'ertado2 1or uma 'oa ra("o, o )ordeiro de 4eus declarou+ 9Portanto, se o Filho os li&ertar, #ocês de fato ser-o li#res9 4!o ;.<@8. !queles que querem acender suas chamas na casa de 4eus devem lem'rar que toda chama do ta'ernáculo dos antigos tinha de ser acesa com o jogo do altar de 'ron(e ou manchado de sangue. 4o contrário, era fogo estranho, e fogo estranho é mais perigoso para o homem do que a falta de fogo. )ertifique#se de que n"o está acendendo suas chamas so're outra coisa que n"o seja o altar manchado de sangue do )alvário. 8"o aceite nada que n"o seja o poder do sangue em sua vida2 119
- sangue de )risto é vital para a vida e vitalidade da 5greja. Simplesmente n"o podemos permitir que sejamos melindrosos ou civili(ados quando o assunto é o sangue. - autor de >e'reus eclamou+ 9uanto mais o sangue de Cristo, +ue elo 0sErito eterno se ofereceu de forma imaculada a 3eus, urificar' a nossa consciência de atos +ue le#am 2 morte, ara +ue sir#amos ao 3eus #i#oU9 45& .6>8. To-e o 0a-in,o Manc,ado de Sangue Que 6ea ao Pro*iciat/rio Somente o sangue de )risto pode purificar# nos de atos da carne que levam 0 morte. *ste sentimento de estagnaç"o em nossa vida e o'ra crist" poderia ser conseqKência de nossa falta de conhecimento so're o caminho manchado de sangue que leva ao propiciat%rio= )onfie na 1alavra de 4eus. 6ocê irá com entusiasmo a )risto se permitir que o sangue dele remova aquela velha insensi'ilidade e estagnaç"o.
4evemos aca'ar com as pragas criadas por nossas murmurações e letargia, por nossos caminhos o'stinados e falta de interesse. 3 tempo de morrermos para o eu e vivermos em )ristoJ é tempo de sermos 'ati(ados no sangue purificador de )risto e na água do *spírito Santo em um antigo altar da oraç"o. 4evemos peregrinar até a cru( e di(er diante do Senhor+ *u aceito tudo que seja de 4eus. 7enego tudo que n"o seja de 4eus. )oloco todas as coisas so' o sangue do Senhor esus )risto.A - autor de >e'reus declarou+ Portanto, irm-o, tem lena confian/a ara entrar no Santo dos Santos elo sangue de !esus, or um no#o e #i#o caminho +ue ele nos a&riu or meio do #(u, isto (, do seu coro. Temos, ois, um grande sacerdote so&re a casa de 3eus. Sendo assim, aroVimemosnos de 3eus com um cora/-o sincero e com lena con#ic/-o de[(, tendo os cora/Bes asergidos ara nos urificar de uma consciência culada, c lendo os nossos coros la#ados com 'gua ura 4I Ih. 6=.677, ênfase do autor8. - caminho do sangue, a passagem da cru(, n"o é um caminho sem vida. 4iferente das igrejas que o homem tem edificado usando o modelo da @ei e os caprichos humanos, a verdadeira 5greja n"o é um caminho de eigências penosas e tradições. )ordeiro foi morto, o sangue foi derramado, e o véu da carne de )risto foi rasgado. /oi#nos dito que, quando esus morreu, o véu do templo rasgou#se ou partiu#se para permitir a entrada de todos no Santo dos Santos. Dm estudo 121
meticuloso so're os utensílios do ta'ernáculo revela que eles sempre foram descritos do Santo dos Santos para fora. 3 possível que este seja um sím'olo da vontade de 4eus de alcançar a humanidade, e n"o de a humanidade alcançar 4eus= &alve( o sacrifício cruento de )risto no )alvário n"o tenha sido tanto uma forma de a'rir o Santo dos Santos para todos quanto uma maneira de 4eus di(er+ 4eie#me sair desta pequena caia religiosa. 4eie#me ir até onde o povo está. 8"o tenho mais satisfaç"o na adoraç"o e comunh"o íntima de um :nico homem uma ve( por ano. *stou atrás de um povo, um reino de reis e sacerdotes.... &alve( esta seja a ra("o pela qual o livro de !pocalipse fale desta forma so're esus )risto, o )ordeiro+ Foste morto, e com teu sangue comraste ara 3eus gente de toda tri&o, lEngua, o#o e na/-o. Tu os constituEste reino e sacerdotes ara o nosso 3eus, e eles reinar-o so&re a terra 4A H.&,6=8. - lado ferido de esus está a'erto. - sangue e a água va(aram, e você tem um convite para caminhar pela ferida até chegar ao coraç"o de 4eus. Ser do Mes-o Sangue Foi %lgo Que %graciou a Entrada Dele... >á cerca de GH anos, uma reuni"o muito importante foi convocada na sala de diretoria de uma grande organi(aç"o eclesiástica. !s questões em pauta eram vitais, e as discussões, estritamente confidenciais. - presidente do conselho eplicava alguns pontos importantes quando, no meio do 122
processo, a porta que levava 0 sala, de repente, se a'riu. )omo isto poderia ter acontecido=
pela ferida do )ordeiro em direç"o ao seu coraç"o.
0%P!T96O Munido co- o Sangue do 0ordeiro >á poder no sangue do )ordeiroJ entretanto, esse poder torna#se in:til se n"o nos valermos dele. 8osso conceito do sangue n"o pode estritamente tornar#se uma posiç"o teol%gica. Satanás n"o tem medo de teologia e menos medo ainda de te%logos # a menos que estes sejam lavados no sangue e sai'am como usar o sangue de )risto como uma arma. ! vida está no sangue. &udo aquilo em que cremos, ensinamos e esperamos está relacionado com o poder do sangue do )ordeiro, )risto esus. )ontudo, n"o 'asta que digamos que cremos no derramamento literal e real do sangue de esus e que sem esse derramamento de sangue n"o temos esperança. &udo que temos feito é assumir uma posiç"o teol%gica que está firmemente 'aseada nas *scrituras. 5sto é 'om e necessário, mas sim# plesmente n"o é suficiente2 4evemos conhecer e eperimentar esta verdade no século GU2 4e algum modo, esta verdade deve tornar#se uma pai"o do nosso coraç"o que afete todas as partes de nossa vida. - sangue de )risto é mais do que uma parte vital de nossa salvaç"o. 3 uma arma destinada a ser usada tanto para a defesa quanto para o ataque. 1recisamos 124
sa'er como agir, mover#nos e fluir no poder do sangue em nossa vida diária. -s israelitas no *gito passaram por uma 'ela liç"o prática no poder do sangue e da proteç"o de 4eus. *m meio 0 praga ap%s praga, independentemente do caos que assolara o *gito ou do que traumati(ara os egípcios 0 sua volta, nada poderia atravessar a linha divis%ria que protegia o povo de 4eus. 8o momento, vivemos dias ca%ticos, marcados por guerras e rumores de guerras, terremotos, crises econ$micas e pragas de toda espécie. )ontudo, tam'ém temos uma linha divis%ria carmesim que separa os remidos dos perdidos. *stamos passando por nossa pr%pria liç"o prática, se é que temos olhos para ver e ouvidos para ouvir+ )omo é maravilhoso sa'er que nossa vida está escondida com 4eus so' o sangue do )ordeiro. O Poder do Sangue 8ai %l- do - autor de >e'reus declarou+ 9Segundo a lei, +uase todas as coisas s-o urificadas com sangue, e sem derramamento de sangue n-o h' erd-o9 45& .778. -'serve que a passagem n"o di( perd"o de pecados. - pecado está definitivamente incluído, mas o poder do sangue n"o aca'a ao tratar do pecado. *le purifica quase todas as coisas. Sem derramamento de sangue n"o há perd"o. -s sacerdotes no !ntigo &estamento aspergiam sangue em quase todas as coisas. - que n"o era aspergido com sangue era ungido com %leo. 125
*les tinham total confiança no poder do sangue para purificaç"o, li'ertaç"o e proteç"o. - sangue era um verdadeiro elemento purificador. *ra a chave para a remiss"o, o perd"o e a li'erdade. @ucas muitas ve(es usou o termo perd"o em seu *vangelho ou registro das ;oas 8ovas. 4e acordo com seu relato, o pr%prio esus chegou 0 conclus"o de que o perd"o tinha de ser parte daquilo que chamamos de a doutrina do ap%stolo ao afirmar que 9em seu nome seria regado o arreendimento ara erd-o de ecados a todas as na/Bes...9 4Lc 7>.>G8. F@ucas era médico, e o conceito médico de Fperd"oA significava naquela época o que significa hoje.A Se alguém com uma malignidade ou enfermidade no corpo passa por uma melhora significativa em sua condiç"o, di(#se que essa pessoa está em remiss"o. Significa que o processo da doença tem sido controlado ou está cedendo. O Sangue !-*ele as Obras da 0arne ao Perd#o - sangue do )ordeiro ataca o pecado e o afugenta. - pecado afasta#se na presença da purificaç"o com o sangue de esus. !s o'ras da carne su'metem#se ao perd"o quando o poder do sangue as epulsa. >á uma 'oa ra("o para o inimigo temer o sangue. !té o pecado reconhece o sangue. -s dem$nios do inferno tremem e estremecem 0 menç"o do sangue do )ordeiro. 4evemos aprender os princípios que levam 0 li'eraç"o do poder do sangue em nossa vida. *nfrentamos dias de incomparável destino para a 5greja em meio 0 incomparável escurid"o. 126
1recisamos reconhecer a eficácia ou a força e poder do sangue em nossos dias.- Senhor disse aos israelitas+ Pois a #ida da carne est' no sangue, e eu o dei a #ocês ara fa*erem roicia/-o or si mesmos no altar? ( o sangue +ue fa* roicia/-o ela #ida9 4L# 6G.668. - termo propiciaç"o significa co'ertura. O S%N49E DO 0ORDE!RO 8%! %6XM DE %64O 9E S!MP6ESMENTE NOS 6!BERT% DO PE0%DOU SE9 PODER NOS 0OBRE E PROTE4E. - sangue do )ordeiro vai além de algo que simplesmente nos li'erta do pecadoJ seu poder nos co're e protege. Mais do que isso, é uma ferramenta e uma arma que podemos usar para li'ertar, co'rir e proteger os outros. oje di(+ /arei diferençaC. - termo he'raico dessa passagem é+ &rarei redenç"o entre o meu povo e o seu. - poder do sangue compra#nos e protege#nos das pragas do dia'o. Eu 0la-o *elo Sangue; !lguns dos antigos que viveram nos primeiros dias do derramamento pentecostal costumavam freqKente#mente di(er+ *u clamo pelo sangue2 *u clamo pelo sangue de esus2 *sta poderosa 127
epress"o precisa ser restituída ao nosso voca'ulário, uma ve( que ainda há poder nesse sangue. >á vários anos, um homem e sua esposa foram vítimas de um gravíssimo acidente de carro. H
H. Este ,o-e- o re. T. E Tenne12 co@autor de Fontes Secretas de Poder e *ai de To--1 Tenne1.
128
- mesmo homem servia como 4iretor de Missões 5nternacionais de sua igreja no final da década de ULPH e YH. Muitas ve(es, suas viagens levavam#no para a bsia e a bfrica, e ele perce'eram que, na ocasi"o, os estranhos dem$nios de um país estrangeiro seguiram#no até sua casa2 *le disse+ @utei com eles a noite toda, e havia alguns dem$nios estranhos. 8o meio da noite, eles me acordaram. -uvi meus filhos acordarem aos prantos por causa de um ataque espiritual de medo e sem sa'er por que estavam amedrontados. *les n"o sa'iam # mas eu sa'ia # o motivo. 8"o que eu fosse um gigante espiritual, mas sa'ia eatamente o que era aquiloA. *le disse que se levantava e atravessava a casa de quarto em quarto, atento para n"o deiar escapar um canto ou 'recha # e clamava pelo sangue de esus+ *u clamo pelo sangue2 *u clamo pelo sangue2 *le ordenava em o nome de esus e pelo poder do sangue que todo espírito do mal voltasse para o lugar de onde viera. ! pa( de 4eus sempre inundava a casa quando as forças do inimigo 'atiam em retirada. *ste homem era &. * &enne9. - sangue protege # o sangue purifica # o sangue é vitorioso. -s eventos da primeira 1áscoa evidenciaram que até o !njo da Morte tem de recuar quando vê o poder do sangue do )ordeiro.
129
O Sangue Fala Mel,or... 6ocê sa'ia que o sangue fala= 4e acordo com o autor de >e'reus, chegamos 9a !esus, mediador de uma no#a alian/a, e ao sangue asergido Do sangue de !esus, +ue fala melhor do +ue o sangue de A&el9 45& 67.7>8. 4e acordo com a ;í'lia, o sangue a que nos referimos é o sangue de 4eus.& *m outras palavras, o :nico sangue que 4eus já deiou fluir pelas veias de esus )risto. - poder do sangue selou a vit%ria de )risto no )alvário. Dm agn%stico faria com que acreditássemos que, se esus é verdadeiramente 4eus e se *le morreu, ent"o 4eus morreu no )alvário. ! o'jeç"o é simples+ &udo que di( respeito a 4eus que poderia morrer, morreu no )alvário. 7eferimo#nos 0 carne do )ordeiro morto antes da fundaç"o do mundo. 4evemos ter a fé vital no precioso sangue de esus. 8"o 'asta simplesmente repetir a ret%rica ou di(er as palavras *u clamo pelo sangue. 3 preciso acreditar que algo acontece quando estas palavras s"o ditas. *u clamo pelo sangue de esus2 *le fala por mim2 *le es'ofeteará o dia'o por mim.A
minhas m"os nele. 3 impossível. *le está so' o sangue, e eu n"o posso ir até lá.A &. 8e7a %tos &'.&
1or UI séculos, 5srael manteve um santuário que continha uma área especial chamada Santo dos Santos. Significava morte para qualquer pessoa, eceto o sacerdote, que entrasse naquele lugar. *ncerrava uma mensagem, que era simples+ homem n"o pode viver na presença do 4eus todo# poderoso. 0risto Derra-ou Seu Sangue *or Todos @%t *or %Queles Que o Re7eitara- pr%prio 4eus mudou este curso ao plantar com firme(a a cru( do )alvário na 'ase da eperiência humana, atracada 0s necessidades da terra. ! cru( apontava para cima enquanto, na vertical, alcançava os céus. 5sto sim'oli(ava o poder da o'ra de )risto na cru( para levar as necessidades da terra ao céu. esus foi pendurado naquele madeiro com um 'raço ensangKentado estendido a um ladr"o, que aceitou seu convite de perd"o e vida eterna. Sem favoritismo, o outro 'raço ensangKen# tado tam'ém estava estendido 0quele que esus sa'ia que recusaria sua oferta. 5sso n"o tinha importEncia para o 7edentorJ ele derramou seu sangue em favor de todos. *le alcança as duas classes de pessoas # aquelas que aceitam e aquelas que rejeitam # com seus 'raços de amor e marcados pelas cicatri(es. *le nos a'riu um novo e vivo caminho onde n"o havia passagem. 131
7emova os limites da epiaç"o. 7ece'a o poder do sangue do /ilho de 4eus. 0le disse 9:as eu, +uando for le#antado da terra, atrairei todos a mim9 4!o 67.<78. 8"o há coisa alguma que 4eus n"o possa fa(er por meio do sangue de Sua Majestade, o Senhor esus )risto. - livro de !pocalipse fa( a seguinte menç"o+ 9...da grande cidade, +ue figuradamente ( chamada Sodoma e 0gito, onde tam&(m foi crucificado com o seu Senhor9 4A 66.;8. 8"o, n"o se trata de um erro de traduç"o. Sa'emos que esus n"o foi crucificado no *gito nem em Sodoma. 4eus mencionou essas cidades como uma forma de di(er o seguinte+
de 3eus. Assim foram alguns de #ocês. :as #ocês foram la#ados, foram santifica aos, foram 1ustificados no nome do Senhor !esus Cristo e no 0sErito de nosso 3eus 46 Co @.&ll, ênfase do autor8.
K - sangue de esus )risto o purifica de todo pecado 4#e1a 6 !o 6.G8. 3 pelo sangue do )ordeiro que você se torna um vencedor 4#e1a A 67.668U -'rigado, 4eus, pelo sangue2 *le protege, li'erta e purifica. Se você está deprimido, clame pelo sangue. Se está doente, clame pelo sangue. Se está com medo, clame pelo sangue. *m nome de esus, que você esteja so' o poder li'ertador do sangue do )ordeiro2
P%RTE 8 O Poder da Renncia Certo dia, sendo :ois(s 1' adulto, foi ao lugar onde esta#am os seus irm-os he&reus e desco&riu como era esado o tra&alho +ue reali*a#am. $iu tam&(m um egEcio esancar um dos he&reus. Correu a olhar or todos os lados e, n-o #endo ningu(m, matou o egEcio e o escondeu na areia. o dia seguinte saiu e #iu dois he&reus &rigando. 0nt-o erguntou ao agressor 9Por +ue #ocê est' esancando o seu comanheiro9 homem resondeu 9uem o nomeou lEder e 1ui* so&re n)s uer matarme como matou o egEcio9 :ois(s te#e medo e ensou 9Com certe*a tudo 1' 1oi desco&ertoU9 4YV 7.666>8. :ois(s resondeu 90 se eles n-o acreditarem em mim nem +uiserem me ou#ir e disserem Senhor n-o lhe aareceu9 0nt-o o Senhor lhe erguntou 9ue ( isso em sua m-o9 9ma #ara9, resondeu ele. 3isse o Senhor 9!oguea ao ch-o9. :ois(s 1ogoua, e ela se transformou numa serente. :ois(s fugiu dela, mas o Senhor lhe disse 90stenda a m-o e eguea ela cauda9. :ois(s estendeu a m-o, 134
egou a serente e esta se transformou numa #ara em sua m-o. 0 disse o Senhor 9Isso ( ara +ue eles acreditem +ue o 3eus dos seus anteassados, o 3eus de A&ra-o, o 3eus de Isa+ue, o 3eus de !ac),
aareceu a #ocê9. 3isselhe mais o Senhor 9Colo+ue a m-o no eito9. :ois(s o&edeceu e, +uando a retirou, ela esta#a lerosa? arecia ne#e. rdenoulhe deois 9Agora, colo+ue de no#o a m-o no eito9. :ois(s tornou a Mr a m-o no eito e, +uando a tirou, ela esta#a no#amente como o restante da sua ele 4YV >.6G, ênfase do autor8.
0%PT96O Entregue@se ao Processo de Deus á poder na ren:ncia, mas, por ve(es, o processo n"o é muito divertido. ! ren:ncia levou 5saque 0s encostas do monte Moriá e fe( com que ficasse amarrado a um altar como um cordeiro levado ao matadouro. 5saque estava ansioso por sa'er se viveria para ver o p$r#do#sol e, provavelmente, queria sa'er por que aquilo estava acontecendo com ele. ! situaç"o toda era um resultado de algo que nada tinha a ver com ele2 5saque n"o sa'ia até o momento que papel 135
desempenharia nos prop%sitos de 4eusJ por isso, tudo que podia ja(er era entregar#se ao processo. !'ra"o tam'ém n"o entendia o que estava acontecendo. - pedido de 4eus para que sacrificasse 5saque nada tinha a ver com o 4eus que conhecera no passado. &udo que !'ra"o podia fa(er era entregar seu filho e confiar em 4eus. 1ela fé, ele deve ter dito+ Senhor, se eu matar 5saque, sei que tu és capa( de ressuscitá#lo dos mortos. &ua palavra é verdadeira, e tu me prometeste que de mim nasceria uma poderosa naç"o. 6ocê consegue imaginar o fardo que !'ra"o levou ao su'ir aquele monte= Moisés tam'ém poderia nos falar so're a ren:ncia. Sa'ia que 4eus o havia chamado para li'ertar os filhos de 5sraelJ mas queria fa(ê#lo 0 sua pr%pria maneira. Dsava as vestes de um príncipe do *gito quando saiu a passear e deparou#se com uma oportunidade. 6iu um egípcio surrando um escravo he'reu e, como li'ertador, Moisés chegou 0 conclus"o de que era tempo de enfrentar a urgência da situaç"o e tomar as coisas em suas pr%prias m"os. 8o final da hist%ria, um homem foi morto. *ste era o modo egípcio. Deus Per-itirG Que 8ocC Fa"a as 0oisas Sua Maneira
dará um passo atrás e dirá+ &udo 'em, vá em frente. -s israelitas desco'riram o caminho difícil+ :as logo se es+ueceram do +ue ele tinha 1eito e n-o eseraram ara sa&er o seu lano. 3ominados ela gula no deserto, useram 3eus 2 ro#a nas regiBes 'ridas. 3eulhes o +ue ediram, mas mandou so&re eles uma doen/a terrE#el 4SI [email protected]<6H, ênfase do autor8. - modo egípcio de Moisés nunca é o que 4eus tem em mente. ! ;í'lia di( que Moisés olhou para um lado e para o outro antes de assassinar o egípcio.H - que faltou a Moisés foi olhar para cima2 *le queria sa'er se os homens estavam o'servando e, o'viamente, n"o se preocupou com o fato de que 4eus estava a o'servar. 4eus disse+ &udo 'em, Moisés. ! primeira coisa que tenho a ensinar#lhe é onde 'uscar as ordens. 8este caso, você n"o ficará t"o interessado na resposta do p:'lico. 1ouco importa se alguém está a o'servar.A Moisés provavelmente pensou que havia feito algo 'om. !final, ele salvara um israelita. &alve( até tenha dito a si mesmo+ Dm já se foiJ que venham de( milhões. *m seguida, cavou um pequeno 'uraco e enterrou seu erro na areia. 8"o muitos dias se passaram até que 4eus a'ertamente ep$s as o'ras da carne de Moisés e as tornou conhecidas. Dma ve( fora da vontade de 4eus, Moisés nem mesmo conseguiu manter um egípcio escondido na areia.
uma ve(, mas n"o o fe( no tempo nem do modo de 4eus. 4eus tinha um plano melhor, um tempo melhor e um modo melhor 8ocC Te- o Di*lo-a de N. S. N. Moisés, o príncipe do *gito, pensou que se tornaria um missionário, mas, em ve( disso, tornou# se um assassino. 4e pronto, tornou#se um fugitivo sem uma casa. - homem com doutorado em egiptologia teve os ossos errados desenterrados Bdo homem que mataraC e viu#se do outro lado de um deserto tentando conseguir seu diploma de 8. S. 8. B8"o Seja 8adaC. Moisés estava no início do processo de ren:ncia2 8esta fase de sua vida, Moisés era um homem que estava completamente cheio de si mesmo. 3 difícil para 4eus encher um homem que esteja completamente cheio de si mesmo. amais amadureceremos ou tomaremos posse do poder que há em 4eus a menos que nosso eu seja su'jugado e estejamos dispostos a entregar tudo á 4eus. -'servamos três fases 'ásicas na vida de Moisés+ H Moisés passou os primeiros VH anos de sua vida aprendendo a ser um príncipe na casa de /ara%. & *le passou os VH anos seguintes aprendendo a ser um po're. ( 8os :ltimos VH anos de sua vida, Moisés aprendeu a ser um profeta. H. 8e7a Aodo &.H&
138
!lgumas pessoas diriam que, nos primeiros VH anos, Moisés aprendeu algo e, nos VH anos seguintes, nada aprendeu. 8a realidade, Moisés aprendeu o valor da humildade na escola da ren:ncia no deserto. /oi isso que o qualificou para o terceiro período de VH anos, quando aprendeu o que 4eus poderia fa(er com um homem que aprendera as duas primeiras lições2 )hegará o tempo em que cada um de n%s perce'erá plenamente que o nosso eu está para morrer. 3 aí que o poder da ren:ncia pode começar a agir em nossa vida. Dma epress"o popular 'astante usada, principalmente pelos jovens e pelos insatisfeitos, éJ /arei algo por minha pr%pria conta. !s pessoas normalmente di(em isto enquanto pensam em talentos específicos, ha'ilidades ou o'jetivos educacionais específicos. *las podem ter o'jetivos importantes, mas talve( você se surpreenda em sa'er que, 'asicamente, n"o é isso o que 4eus deseja. PRO09R%@SE$ 0rebros Bati)ados 4eus n"o é contra a instruç"o formal # *le pode usar cére'ros 'ati(ados. &alve( devêssemos di(er aos jovens+ 7ece'a uma 'oa instruç"o e seja um vencedor. ! verdade é que 4eus n"o pode usar sua 'oa formaç"o educacional enquanto n"o acontecer algo com você. ! menos que o eu esteja so' controle e esus no trono de nossa vida, somos impotentes no que di( respeito ao céu. - poder no 7eino de 4eus apenas vem quando há ren:ncia.
aconteceu com Moisés. 4epois de fa(er as coisas ao seu modo, Moisés se viu correndo para salvar sua vida como um príncipe eilado do *gito. !ca'ou por viver do outro lado do deserto cuidando de ovelhas, por mais que tivesse sido instruído, como qualquer egípcio, a odiar ovelhas e pastores com o mesmo entusiasmo. 5sso significa que os pecados de Moisés o tiraram da casa de /ara% e o levaram para o lugar mais 'aio de todos. *m outras palavras, 4eus estava esfregando o nari( de Moisés na desordem que ele havia causado. 4eus arrancou Moisés do trono de /ara% e o tirou do meio da fartura e influência da corte do so'erano egípcio. *m seguida, levou#o para o deserto e eigiu que fi(esse a mesma coisa que fora ensinado a odiar. &8.
140
Pre*are@se *ara Entregar Seu Onte- a %lgu3o7e s ve(es, passamos por certas eperiências n"o tanto por causa de n%s, mas de outra pessoa. Seu ontem pode ser o hoje de outra pessoa. 3 possível que 4eus o esteja preparando para suprir o hoje dessa pessoa com suas eperiências de ontem. 5sso n"o significa que você n"o deva perguntar a si mesmo por que as coisas est"o acontecendo no momento. -'servar o que se passou é uma maneira inestimável de aprender como as coisas se encaiam no plano de 4eus. 8"o há nada do tipo in:til ou supérfluo na economia de 4eus. *le sa'e eatamente o que está fa(endo. 4eus levou Moisés, o príncipe do *gito e assassino, para o deserto a fim de ensiná#lo a ser um pastor e li'ertador. /oi no deserto da entrega que Moisés aprendeu muitas coisas de que necessitava para condu(ir 5srael pelo Sinai. Moisés n"o ficou emocionado com a volta ao *gito e com todas as suas lem'ranças. *le queria dar uma festa de piedade, mas ninguém apareceu sen"o o dia'o. B3 isso o que normalmente acontece em festas de piedadeC. 4avi tam'ém estava acostumado com o processo de ren:ncia. /oi ele quem escreveu+ 9:esmo +uando eu andar or um #ale de tre#as e morte...9 4SI 7<.>8. )ada um de n%s eperimentará, algumas ve(es, seus pr%prios vales e sentirá a som'ra fria da morte so're os om'ros. 4avi, o mesmo homem que viveu em uma caverna como um eilado e foragido, e correu para salvar sua vida 141
quando seu pr%prio filho fa(ia planos de matá#lo, tem algumas palavras de sa'edoria para n%s. - salmista que suportou décadas de ren:ncia, enquanto fugia dos eércitos de Saul, disse+ Se você estiver no vale da som'ra, continue a andar. - que você precisa é andar continuamente com 4eus, ainda que *le o condu(a para o vale escuro. 8"o mergulhe nele. 8"o demore lá. 8"o arme sua tenda so' esta som'ra. !cima de tudo, n"o dê uma festa de piedade nesse vale. Diga Eis@-e %Qui *ara Descobrir ue- 8ocC 3 Moisés desco'riu que o processo de entrega poderia transformar seus pontos fortes em pontos fracos, e vice#versa. &8. Somente sete versículos depois é que Moisés di(+ 9uem sou eu...9 4YV >.66&8. 6ocê jamais desco'rirá quem você é até que diga a 4eus+ Eis@-e aQui. 4evemos oferecer#nos, em primeiro lugar. 8"o é uma 'oa idéia tentarmos desco'rir a vontade de 4eus primeiro e, depois, decidirmos se estamos dispostos ou n"o. 4evemos oferecer#nos de modo incondicional e simplesmente di(er+ Eis@-e aQui. 3 isso que significa entregar#se a *le, e é isso que li'era o poder de 4eus em nossa vida. 4eus teve paciência com seu relutante li'ertador. Moisés n"o começou a'rindo o mar 6ermelho. &eve de começar dando passos curtos e eperimentais de fé para entregar seus temores e tomar posse da capacitaç"o de 4eus. Moisés, o que 142
tem nas m"os=, perguntou 4eus. Sa'emos que era apenas uma vara, um cajado de pastor, uma simples vareta. )ontudo, essa vara transformou#se em um milagre quando Moisés a soltou respondendo 0 ordem de 4eus.
143
Para Subir2 X Preciso DescerU Para 8ier2 X Preciso Morrer !esus disse 9Se algu(m +uiser ser o rimeiro, ser' o Qltimo, e ser#o de todos9 4:c .7&8. 1aulo sa'ia como entregar coisas a 4eus. *le disse+ 9Assim, de &oa #ontade, or amor de #ocês, gastarei tudo o +ue tenho e tam&(m me desgastarei essoalmente. $isto +ue os amo tanto, de#o ser menos amado9 47 Co 67.6H8. 1aulo n"o estava oferecendo uma coisinha aqui e outra lá, uma coisinha agora e outra depois. *stava oferecendo tudo que tinha, sem reservas. 144
8"o nos importamos com a parte que envolve gastar e estar disposto a gastar. Somente temos pro'lemas quando tornamo#nos a moeda corrente e ela começa a ser gasta. ! ren:ncia entra em jogo quando 4eus começa a tirar e afastar coisas de você. 1aulo, por eemplo, teve de aprender a amar sem ser amado. 8inguém de n%s gosta disso. Moisés agarrou#se a desculpas para evitar o chamado de 4eus quando o Senhor disse#lhe+ &udo 'em, agora coloque a m"o no peito... agora a tire. Moisés ficou chocado ao ver que sua m"o estava leprosa2 - que ele havia feito para merecer isso= &alve( 4eus quisesse que Moisés sou'esse que ele sa'ia que havia um pequeno pecado naquelas m"os. !gora coloque de novo a m"o no peito.
atitude de Moisés. 6ocê jamais será um sucesso para o 7eino até que se veja como uma ameaça para o inimigo. Somos mais uma ameaça para ele do que ele pode ser para n%s # quando entregamo#nos a 4eus. 6ocê pode ter certe(a de que o processo de ren:ncia e preparaç"o na vida pode, 0s ve(es, ficar confuso. Moisés tentou tirar os filhos de 5srael do *gito, mas as coisas, de repente, tomaram um rumo que levou ao desastre. *le e os israelitas aca'aram encurralados na margem do mar 6ermelho com o furioso eército de /ara% ao seu encalço. /ara% aca'ara de deiar o leito de morte de seu primogênito e havia vingança em seus olhos e violência em seu coraç"o. Sua perseguiç"o ao povo he'reu era impiedosa, e Moisés sa'ia que ele estava a caminho. O *oo disse$ Dee-os oltar *ara o Egito. Moiss disse$ FiQue- fir-es. Deus disse$ Siga- aante. !lgumas ve(es, encontramo#nos em uma situaç"o parecida. !s pessoas 0 nossa volta perguntam+ - que você está fa(endo indo nessa direç"o= 6olte para onde você tinha conforto. *nquanto isso, um líder que você respeita talve( diga+ &alve( seja melhor você n"o arredar pé por enquanto. &alve( este n"o seja o momento. ! :nica forma de encontrar seu caminho entre opiniões contradit%rias é fa(er esta pergunta+ - que 4eus di(= Siga avante.A
146
N#o MarQue u- Encontro co- o Poder EnQuanto DeiAa a Pure)a e- 0asa &emos o há'ito de querer poder sem estender nosso convite 0 sua irm" gêmea, a pure(a. 6ocê n"o pode comprar o poder ao preço da pure(a. - poder s% está seguro na presença equili'rada da firme pure(a. 8"o julgue coisa alguma antes do tempo e n"o corra ao encontro de coisas antes de ter passado pelas chamas da pure(a. 6ocê n"o tem de perder sua pure(a para intensificar seu poder. *nquanto seguimos pelo deserto da ren:ncia, devemos lem'rar que a fé é a moeda corrente do 7eino de 4eus. *le n"o tem dívida para conoscoJ *le n"o fica impressionado com a longevidade de nossas orações, ainda que a oraç"o seja um pré# requisito para uma caminhada crist" de sucesso. que move o coraç"o de 4eus é a fé. ! consagraç"o n"o o comove, mesmo que seja algo no're. 4evemos crer que o poder de 4eus antecede o querer de 4eus. ue- 4uarda2 0,oraU ue- Perde2 Encontra )rianças, quando 'rincam, gostam de di(er+
servir ao Senhor com todo o seu coraç"o, alma e força. -re até que seu temor seja redu(ido a um :nico temor+ o temor do Senhor. 8este momento, você eperimentará uma maravilhosa li'erdade. ur su'iu a colina com Moisés e !r"o, o 148
sumo sacerdote. *nquanto Moisés erguia a vara de 4eus em suas m"os, osué e os israelitas venciam. 8. 8"o importa qual seja a vara que 4eus lhe confie, você pode ter certe(a de que ela é uma vara de guerra e de vit%ria. Se você n"o pode ser o líder, ent"o precisa ajudar o líder a ter êito. esus disse que os maiores líderes no 7eino s"o aqueles que servem. - sucesso de um é o sucesso de todos no )orpo de )risto. ur intervieram para manter erguidas as m"os de Moisés e a vara de 4eus. 6ocê sa'ia que este é o :nico registro de um feito de >ur= )om isso, desco'rimos muitas outras coisas+ -s filhos e netos dele foram grandemente usados no &a'ernáculo e ficaram conhecidos por sua fidelidade.& @em'ramos de >ur apenas como o homem que sustentou os 'raços de seu pastor. 149
)ontudo, por causa dessa simples tarefa que ele reali(ou, legou um espírito aos seus filhos e netos que os elevou as posições de grande autoridade e responsa'ilidade. >ur foi fiel ao sustentar as m"os do homem de 4eus que era seu líder. *ste espírito de lealdade e apoio foi transmitido, por intermédio de seus filhos, as pelo menos duas gerações. >á uma liç"o a ser aprendida aqui+ - processo de entrega sempre parece eigir que sustentemos as m"os de nosso pastor ou líder.
0%P!T96O L 150
Esa)ie@se2 e Se7a 0,eio do Poder de Deus 4i(#se que a média de norte#americanos fala nove milhões de palavras por ano. )inco milhões delas s"o as palavras eu, para mim ou meu. &rata#se de uma surpreendente estatística. *la nos fala de algo so're o espírito da era em que vivemos. 3 uma era de egoísmo. &oda verdade tem seu paralelo. ! soluç"o de 4eus para o egoísmo é a morte do eu. 1or que deveríamos ficar surpresos quando 4eus chama líderes egoístas em uma era de egoísmo= 0 +uem +uiser ser o rimeiro de#er' ser escra#o? como o Filho do homem, +ue n-o #eio ara ser ser#ido, mas ara ser#ir e dar a sua #ida em resgate or muitos 4:t 7=.7G,7;8. 4os discípulos, espera#se que vivam num nível mais profundo de ren:ncia do que os novos convertidos. 4o mesmo modo, aqueles que condu(em e apascentam devem entregar#se mais do que se entregaram quando discípulos. Moisés foi alimentado 0 mesa de /ara% e estava sujeito 0s disciplinas da casa real egípcia. /oi educado instruído em toda a sa'edoria e costumes egípcios. *sta disciplina levou Moisés a um alto nível de reali(aç"o na sociedade egípcia, porém isso tinha pouco valor no 7eino de 4eus. 4e acordo com o livro de !tos, Moisés foi 9educado em toda a sa&edoria dos egEcios e #eio a ser oderoso em ala#ras e o&ras9 até completar VH anos, quando decidiu visitar seus irm"os he'reus 4At G.77,7<8. 1assou outros VH anos no deserto da ren:ncia antes de estar preparado para fa(er coisas do modo de 4eus. 151
Moisés foi poderoso em palavras até completar VH anos e tentar cumprir seu destino por sua pr%pria conta. *m seguida, teve um encontro íntimo com 4eus que, ao que parece, deiou#o gago2 !lgumas ve(es, aquilo que consideramos uma eloqKência religiosa é, na realidade, uma gagueira espiritual, um estorvo para a verdadeira comunicaç"o com o # e em nome do # &odo# 1oderoso. % E]%6T%VWO EM 9M N8E6 X 39M!63%VWO EM 9M N8E6 S9PER!OR ! ealtaç"o em um nível é humilhaç"o em um nível superior. *ste é o poder da ren:ncia. 8"o podemos orar 6enha o teu reino..., a menos que, primeiro, estejamos dispostos a orar /oi#se o meu reino.. H &emos uma tendência de apegar#nos ao nosso reino com nossas garras até morrermos, mas precisamos aprender que há um poder que vem por meio da ren:ncia. 4eus disse a seu relutante li'ertador, Moisés+
em que *le o tocou e o transformou para sempre. Será um lugar onde 4eus sempre poderá segurá#lo. Moisés poderia falar a respeito de sua gagueira, se você fosse paciente em ouvi#lo. ac% poderia falar so're sua coeadura, mas você seria capa( de notá#la por si mesmo. - mesmo acontece com o es*in,o na carne de 1aulo. 5ndependentemente da força da crença de 1aulo na cura e no poder li'ertador de 4eus, n"o temos registro de que ele foi curado ou li'ertado de seu espinho. &alve( este tenha sido o meio usado por 4eus para chamar a atenç"o de 1aulo. 1aulo coloca a quest"o nos seguintes termos+ Para imedir +ue eu me eValtasse or causa da grande*a dessas re#ela/Bes, foime dado um esinho na carne, um mensageiro de Satan's, ara me atormentar. Três #e*es roguei ao Senhor +ue o tirasse de mim. :as ele me disse 9:inha gra/a ( suficiente ara #ocê, ois o meu oder se aerfei/oa na fra+ue*a9. Portanto, eu me gloriarei ainda mais alegremente em minhas fra+ue*as, ara +ue o oder de Cristo reouse em mim 47 Co 67.G, ênfase do autor8.
H. 8e7a Mateus K.H'
Moisés estava no auge de sua carreira. &inha poder, prestígio, rique(a e influência na casa real de /ara%. &odavia, tinha um compromisso mais importante e uma comiss"o divina vinda da casa real 153
do 4eus !ltíssimo de 5srael. /oi chamado por 4eus para li'ertar os filhos de 5srael da escravid"o no *gito, mas, primeiro, teve de ser li'ertado de toda som'ra de sua antiga casa e transformado de dentro para fora. /oram necessários VH anos de pastoreio no deserto como preparaç"o para os pr%imos VH anos na posiç"o de li'ertador. SerG Que %ssi-ila-os as So-bras Egí*cias - profeta 5saías falou daqueles que confiam na som'ra do *gito&. !lguns confiam no *gito para que sejam protegidos de seus inimigos, mas s"o muito mais influenciados quando entram em sua som'ra. ! som'ra do *gito descrita na ;í'lia a'riga#os da plena lu(. 1odemos assimilar as som'ras do *gito no sentido, mesmo que n"o vivamos como um egípcio. *ra isso que Moisés estava fa(endo. *sta evidência de som'ra é uma parte inevitável do plano de treinamento que ensina a ren:ncia a todos aqueles que s"o chamados a eercer a liderança em qualquer nível no 7eino de 4eus.
venenosa. *ntretanto, 4eus lhe disse para pegar a serpente pela cauda. E-bora N#o Possa-os !-aginar Deus2 Dee-os 0onfiar Nele 4urante sua viagem de treinamento pelo deserto da ren:ncia, você provavelmente pensará que 4eus o está condu(indo para o caminho errado, ou que *le está di(endo algo que n"o fa( sentido. !s ordens de 4eus nem sempre vêm seguidas de eplicações. ! quest"o é que, mesmo quando n"o somos capa(es de entender o que 4eus está fa(endo, devemos confiar nele.
8ossa naç"o está se conformando rapidamente com a imagem do mundo, com seus in:meros deuses e in:meros caminhos para a 155
salvaç"o. -s norte#americanos est"o adorando o poder demoníaco, o ocultismo, os pra(eres e até a pr%pria morte. 1or mais de uma década, muitos dos principais programas de televis"o e filmes têm notavelmente dado destaque 0 feitiçaria, ao ocultismo e aos dem$nios. *ntretanto, o maior de todos os ídolos no cenário norte#americano é a adoraç"o do homem e do eu. 4eus está 0 procura de algo ou de alguém para calar estes falsos profetas do profano. 1recisamos de algo que feche a 'oca dos contestadores hoje, e isso n"o acontecerá por meio dos melhores argumentadores, dos mais eloqKentes pregadores, de programas de treinamento superiores ou sistemas de som da melhor qualidade. 8enhuma dessas coisas é ruim ou prejudicial, mas a :nica coisa que fará isso de modo perfeito é o poder de 4eus epresso por uma vida de a'negaç"o. 9-a Feiticeira Dese7a 8C@lo... 8osso velho amigo e profeta de 4eus, &. Q. ;arnes, rece'eu um telefonema há vários anos de alguém que disse+ >á uma mulher que pratica feitiçaria na regi"o que deseja vê#lo. *la é a líder de uma convenç"o de 'ruas. Sem hesitar, o pastor ;arnes disse+ !rei recebC@la; !ssim que a mulher entrou na sala onde o irm"o ;arnes estava 0 sua espera, na hora marcada, o Senhor revelou#lhe no mesmo instante que ela estava ali para deiar alguns espíritos atormentadores.
1or fim, a mulher levantou#se e começou a andar pela sala. 8"o posso ficar aqui, disse ela. &enho de sair. 4epois que ela saiu, o pastor ;arnes fe( a seguinte oraç"o+ Senhor, todos esses espíritos que ela estava tra(endo para atormentar#me # envie#os para atormentá#la.A - telefone do irm"o ;arnes tocou na manh" seguin# te. *ra a mesma mulher com a qual se encontrara em sua sala no dia anterior+ @ O Que ocC fe) contra -i- @ O Que ocC Quer di)er @ res*ondeu o *astor. @8ocC n#o ficou ne- cinco -inutos e-in,a sala. @ Fui ator-entada a noite inteira. N#o consegui dor-irU *or isso2 fiQuei andando *ela casa. 8ocC fe) algu-a coisa contra -i-; @ Si-2 eu fi). Pedi ao Sen,or Que eniasse de olta os es*íritos Que ocC trouAe *ara ator-entar@-e. Pedi Que eles fi)esse- co- ocC o Que ocC Queria Que fi)esse- co-igo. Be-@8indo ao Purgat/rio @ %Qui EstG Seu Boleti6ocê perce'e que temos autoridade para atormentar o dia'o= -s dem$nios n"o falaram a esus+ 9$ieste a+ui ara nos atormentar antes do de#ido temo9 4:t ;.7&8= ! 5greja tem a finalidade de ser o purgat%rio do dia'o. 1odemos atormentá#lo enquanto ele ainda está na terra, mas, primeiro, temos de parar de parecer e viver como se pertencêssemos a ele e deiarmos de correr com a sua multid"o. 157
1ara ser sincero, é o grupo errado que está preocupado hoje. ! 5greja n"o deve se preocupar com o inimigoJ é ele quem deve se preocupar conosco2 *le n"o está muito preocupado # esta é a :nica ra("o # porque, normalmente, somos muito mansos, domesticados, egocêntricos, e estamos satisfeitos com a mediocridade para causar danos 0 sa:de dele. B4eus chama isso de mornid"o. IC 4esde que fiquemos 'em presos ao modo que escolhemos para servir a 4eus, seremos quase t"o insignificantes para o inimigo quanto fomos para a gripe que contraímos na semana passada. 1or outro lado, se conhecermos o poder que vem com a ren:ncia, nos tornará uma verdadeira ameaça para seu reino, e ele realmente estará em apuros. *ste é o passo que vai além da salvaç"o e do simples nome no rol de mem'ros de uma igreja. *stamos alistados no eército do Senhor. 7ece'emos nossa notificaç"o de aceitaç"o por meio do sangue de )risto. !gora é tempo de pegarmos o veículo que nos levará ao campo de treino de recrutas da ren:ncia. - ap%stolo 1aulo teve um encontro com 4eus que o transformou por completo. &8. *les estavam di(endo a ele+ 6ocê está louco2 6ocê é um fanático.A %s Pessoas Pode- Di)er Que 8ocC Te- Estado co- esus 158
!lguém fe( esta pergunta a você recentemente= B1or favor, compreenda que n"o estamos promovendo o mero sentimentalismo.C >á quanto tempo você sentiu entusiasmo por esus= ! gl%ria de 4eus tem 'rilhado por seu intermédio recentemente= !s pessoas podem perce'er sua presença e maravilhar#se com o fato de você ter estado com esus J= Sa'emos que isso acontece. 3 justamente por isso que elas tam'ém podem di(er quando n"o temos estado com *le. 3 etremamente fácil do'rarmos nossos joelhos, e n"o o nosso coraç"o. )ru(amos os dedos por trás de nossas costas e fingimos que 4eus n"o contempla nosso desempenho enquanto confessamos total amor e lealdade com uma sinceridade n"o t"o sincera assim. - pro'lema é que a entrega total n"o acontece sem que haja um preço Be temos a tendência de evitar compromissos que eijam um pagamentoC. 8o 7eino de 4eus, é um preço que compensa ser pago, pois há poder na ren:ncia. 6ocê n"o é um verdadeiro soldado até que tenha suportado a dor, a disciplina, as fraturas e a restauraç"o que acontecem em um campo de treino de recrutas da ren:ncia. ! disciplina da entrega, por ve(es, até nos segue para o campo de 'atalha. I. 8e7a %*ocali*se (.HJ@H J. 8e7a %tos I.H(
159
>á vários anos um pregador disse que o Senhor falou#lhe estas palavras durante um período de oraç"o+ @ Ten,o isto o seu -inistrio. 8ocC gostaria de er o -eu O *regador res*ondeu$ @ Si-2 Sen,or. O Que ten,o de fa)er @ Deola@-e -in,a igre7a @ res*ondeu o Sen,or. @ Sen,or2 a igre7a tua @ re*licou o *astor. @ N#o @ asseerou Deus. @ 8ocC controla tudo Que estG nela. Deter-ina o ,orGrio e- Que o culto dee co-e"ar e ter-inar. O *ior de tudo Que ocC controla tudo Que estG no -eio dela. G o oui c,a-G@la de -in,a igre7a. O *astor arre*endeu@se diante do Sen,or e disse$ @ Sen,or2 ela n#o -in,a igre7aU tua igre7a. uero teu -inistrio. Meu -inistrio2 na -el,or das ,i*/teses2 n#o de fato efica). uero er o Que o Sen,or *ode fa)er2 *orQue o Que Quero n#o farG co- Que a obra se7a feita. ! tolice da independência é t"o velha quanto !d"o e *va. 4evemos perce'er que n"o poderíamos nem respirar, pensar ou ganhar um centavo sem a 'ênç"o e a aprovaç"o de 4eus.
independência e re'eldia de um crist"o é a disciplina da ren:ncia. Renuncie a Estabilidade do 3o-e- e %ceite a Mudan"a de Deus
denominaç"o importante visitam uma igreja cheia do *spírito pela primeira ve(, elas normalmente ficam chocadas ao ver que todos oram ao mesmo tempo # e em vo( alta2 5sso n"o é nada comparado ao que acontece quando ouvem as pessoas na congregaç"o entoarem com toda força e eu'erEncia um louvor realmente rápido. !s pessoas de igrejas cheias do *spírito enfrentam um desafio similar quando visitam igrejas no lado mais silencioso da cidade de 4eus. 3 difícil para elas crer que 4eus poderia ser encontrado nesses lugares formais e discretos. 3 fácil esquecer que 4eus está onde dois ou mais estiverem reunidos em seu nome. 8ovos am'ientes da igreja, métodos de adoraç"o e estilos de ministério tendem a invadir nossas (onas de conforto, mas isso n"o significa que essas coisas n"o sejam de 4eus. 4i(#se que nossa preferência musical é determinada pela m:sica que gostávamos de ouvir no início de nossa adolescência. 3 possível que 4eus queira que renunciemos a algumas de nossas preferências pessoais e aceitemos o fato de que os tempos e as pessoas mudam. >á novos sons na 5greja que s"o verdadeiros sons de adoraç"o e louvor. 8"o se surpreenda se tiver de retilindar a algumas das idéias que você alimenta so're o tipo de louvor de que 4eus se agrada, ou se *le gosta ou n"o de um louvor calmo ou 'arulhento. 4evemos ter cuidado para n"o rejeitarmos alguma coisa que seja de 4eus simplesmente por n"o refletir nossa preferência pessoal. 162
Renuncie a For-a e- Prol da Fun"#o !lgumas ve(es, precisamos renunciar as formas do passado em prol da funç"o do *spírito Santo no presente ou aceitar os novos prop%sitos de 4eus. - Sinédrio na época de esus n"o conseguiu reconhecer o Messias por quem havia procurado a vida toda. 1or quê= 1orque esus n"o estava de acordo com as formas de santificaç"o do pr%prio eu e com suposições do passado. *ssas formas começaram como algo 'om, algo de 4eus, que era etremamente funcional para os prop%sitos de 4eus. )ontudo, a forma n"o era sagrada em # e de # si mesma. !lgumas ve(es, precisamos p$r de lado as formas do passado em prol da funç"o. &udo começou milhares de anos antes, quando Moisés passou a ter uma so'recarga ministerial. Seu tempo e energia estavam se esgotando por causa das intermináveis necessidades do povo. Seu desgaste mental, emocional, físico e espiritual somou#se 0 dificuldade que se es'oçava. *nt"o, etro, o sá'io sogro de Moisés, deu uma pequena sugest"o durante uma visita. *le disse+ Moisés, é hora de dividir o tra'alho. *scolha homens capa(es que temam a 4eus e amem a verdadeK. *ra uma 'oa forma a ser seguida. 8a verdade, ela so'reviveu a Moisés e 0 naç"o de 5srael, mas, no processo, passou de funç"o para forma para a instituiç"o judaica. Muitos anos depois, durante a vida do profeta *(equiel, esse grupo de pessoas tornou#se num corpo formal de YH jui(es com grande poder. Moisés e osué se foram, e 4eus havia sentenciado o povo o'stinado de 5srael ao juí(o. *nt"o, 4eus levou 163
*(equiel para dentro de um quarto repleto de ídolos e imagens, com paredes cheias de coisas o'scenas. 8o meio do quarto, estavam os YH anci"os que vi# nham do mesmo sistema que Moisés inaugurara havia IHH anos. )onstituíam ainda o mesmo n:mero e estavam presos 0 mesma forma enquanto praticavam a'ominações, em ve( da verdade. 4eus disse a *(equiel que julgaria a naç"o por causa de seus maus juí(os. 1erce'eu a ironia= /oi pior. ! forma dos YH anci"os so'reviveu 0 escravid"o assíria e 'a'il$nica e reapareceu depois.
164
! forma transcendia em muito sua funç"o original e foi criticada em virtude de uma colis"o frontal com o Messias, esus )risto. *sses homens n"o perce'eram que esus n"o viria a morrer simplesmente para que alguém pudesse ter uma *osi"#o ou carreira. *les se esqueceram de que o ministério é uma compai"o e um chamado divino, n"o uma carreira. -s mem'ros do Sinédrio viam esus como um desagradável espinho e pro'lema até que @á(aro ressuscitou dos mortos. *sse milagre foi grandioso e tornou#se etremamente not%rio para ser esquecido, e o Sinédrio foi convocado para tratar do pro'lema+ 0nt-o os chefes dos sacerdotes e os fariseus con#ocaram uma reuni-o do Sin(Xrio. 9 +ue estamos fa*endo9, erguntaram eles. 9AE est' esse homem reali*ando muitos sinais miraculosos. Se o deiVarmos, todos crer-o nele, e ent-o os romanos #ir-o e tirar-o tanto o nosso lugar como a nossa na/-o.9 0 da+uele dia em diante, resol#eram tirarlhe a #ida... D0les fi*eram lanos ara matar tam&(m L'*aro, ois or causa dele muitos esta#am se afas tando dos 1udeus e crendo em !esus 4!o 66.>G,>;,H 67.6=,66, ênfase do autor8.
quando as formas s"o enfati(adas, tendem a se transformar em algo quase indestrutível. )ontinuam a eistir 'em depois que sua funç"o e prop%sito originais se perderam. Dma ve( que a miss"o se perdeu na forma, tudo que nos resta é uma tradiç"o morta do homem ou um costume cultural. Se o padr"o se confirma, até questionar a forma logo se torna uma heresia. /oi isso que aconteceu com as YH autoridades. ! forma so'reviveu a seus dias de proveito e tornou#se um o'jeto de tradiç"o. SER POSS8E6 9E OS PESOS E %S FORM%S 9E RE09S%MOS % PR DE 6%DO TORNEM@SE NOS PE0%DOS 9E TWO F%0!6MENTE NOS EN8O68EM )onsidere a progress"o+
evento prefigurou o dia em que )risto, a 7ocha, disse em alta vo( em erusalém+ Se algu(m tem sede, #enha a mim e &e&a. uem crer em mim, como di* a 0scritura, do seu interior fluir-o rios de 'gua #i#a 4!o G.
167
Deus EstG 0o-*ro-etido co- o 0arGter2 N#o co- o Talento - que você tem nas m"os= >a'ilidade= Dma mente 'rilhante= 1oder para influenciar as outras pessoas= *loqKência= 1ersonalidade= &alento= ogue isso ao ch"o pode haver uma serpente aí2 5ndependentemente de nossos talentos e ha'ilidades pessoais, 4eus está comprometido com o caráter, n"o com o talento. *le quer que sejamos totalmente dependentes dele. - que você tem nas m"os= 1ermita que 4eus o tenha. 3 possível que haja um pecadinho aí. ! vida de uma pequena serpente pode estar aí e você nem se dar conta disso. 4evemos tomar nossos dons quaisquer que possam ser e lançá#los aos pés de esus. 4eiemos que ele arranque a serpente, a carne deles e os devolva a nos. *nt"o, eles se tornam no poder de 4eus em nossa vida.
ficavam mais evidentes quanto mais os israelitas marchavam pelo deserto. 1or fim, um líder levita chamado )ora levantou#se com os GIH principais líderes israelitas e pu'licamente desafiou a liderança de Moisés. Moisés caiu ao ch"o e humildemente enterrou o rosto em terra, e 4eus apareceu com uma ira justificada e, no mesmo instante, sepultou )ora e seus companheiros no ventre da terra. *sses homens n"o entendiam que o poder de Moisés vinha de sua humilde entrega de tudo ao Senhor.L Moisés tam'ém sa'ia o que era ser mal compreendido por sua pr%pria família. Miri" e !r"o, sua irm" mais velha e seu irm"o, até tentaram apoderar#se de sua autoridade certa ve(J entretanto, mais uma ve(, 4eus interveio e resolveu a quest"o. H' s ve(es, aqueles que est"o mais pr%imos de você sua pr%pria família ser"o aqueles que ir"o compreendê#lo mal. 1or que essé troue todos os seus filhos, eceto 4avi, quando o profeta o chamou para oferecer um sacrifício com todos os seus filhosHH. 4avi escreveu+ 9Sei +ue sou ecador desde +ue nasci, sim, desde +ue me conce&eu minha m-e9 4Si H6.H8. 3 interessante que esta seja a :nica menç"o 0 m"e de 4avi na ;í'lia, além daquela em que ele pediu ao rei de Moa'e um a'rigo para seu 9ai e m-e9 46Sm 77.<8. Entregue Sua 3ist/ria ao Passado 6ocê já se perguntou se 4avi foi um filho ilegítimo= &alve( seu pai n"o o considerasse como um de seus verdadeiros filhos. 3 apenas um pensamento, mas, se for verdade, ele apenas reforça 169
o poder da ren:ncia. *ste é o poder que ajudou 4avi a deiar sua hist%ria no passado2 Sa'ia que 4eus tomava os a'atidos e ilegítimos e os transformava em filhos legítimos2 6ocê passou os olhos pela aparência eterior e sondou o coraç"o de 4avi.
H'. 8e7a N-eros HK. HH. 8e7a N-eros H&. H&. 8e7a H Sa-uel HK.HH!
170
% De-ora Diina entre a 9n"#o e a Designa"#o 4avi tam'ém sa'ia o que era ser mal interpretado por causa da unç"o em sua vida, e por causa da demora divina entre a revelaç"o da unç"o e a designaç"o para aquela unç"o.
H(. 8e7a H Sa-uel H.I'2 *alaras@c,aes citadas de T,e %-*lified Bible <4rand Ra*ids2 Mic,igan$ onderan Publis,ing 3ouse and t,e 6oc+-an Foundation2 HL=.
171
4avi sa'ia que era ungido e 4eus e seu profeta tam'ém o sa'iam. *sse jovem pastor guerreiro continuou a orar e a louvar a 4eus, a esperar e cuidar de suas ovelhas Bao mesmo tempo em que matava alguns predadores grandes ao longo do caminhoC. *nt"o, alguém da corte do rei Saul reconheceu os talentos de 4avi na adoraç"o e na guerra.HI /inalmente, a unç"o de 4avi acertou Xolias 'em no meio dos olhos, e todo o povo de 5srael, udá e /ilístia sou'eram do acontecido. HJ Renuncie Seu Direito de %*ressar Deus s ve(es, 4eus mostra algo a você que acontecerá no futuro. Se n"o for o tempo devido, n"o corra a gritar+ Sou ungido; )ertifique#se de que tem seu direito de apressar 4eus ou de ajudá#lo a planejar seu destino. 4eus n"o precisa de ajuda. !s pro# messas de 4eus n"o est"o ligadas ao tempo. *st"o ligadas t"o somente a 4eus, e *le é eterno. *le pode reali(ar uma o'ra rapidamente. Se você se sente desanimado nesta área, lem're#se de Moisés. avia algo em torno de três a cinco milhões de israelitasJ por isso, 4eus n"o fe( esforço algum para prover trilhas enlameadas e formar filas indianas para aquelas pessoas. Se os israelitas percorreram aquela distEncia em uma noite, ent"o eles marcharam cinco 172
mil lado a lado ao longo de um caminho seco e plano com a etens"o de uma rodovia com VW travessas2 4eus a'riu a maior auto#estrada da >ist%ria para que milhões de israelitas atravessassem o mar 6ermelho, e o fe( em um curto espaço de tempo.
173
4evemos ter o espírito de a'negaç"o manifestado nas orações que esus nos ensinou e ei'idas diante de nossos olhos+ 9Contudo, n-o se1a feita a minha #ontade, mas a tua9 4Lc 77.>7&8. 9$enha o teu reino? se1a feita a tua #ontade, assim na terra como no c(u9 4:t @.6=8. Entregue a Ele %Quilo Que 8ocC Te4eus n"o está, ecepcionalmente, 0 procura de pessoas talentosas, preparadas academicamente ou dotadas. *stas qualidades certamente s"o admiráveis e proveitosas, mas n"o s"o necessárias. *le está 0 procura de homens e mulheres que estejam dispostos a entregar tudo a *le. *ntregue suas coisas a 4eus. *le remove a serpente delas e as devolverá a você. *nt"o, elas tornar"o a vara de 4eus. amais compreenderemos isso, a menos que nos humilhemos e permitamos que 4eus faça de n%s o que deseja que sejamos. Moisés nunca descreveu a si mesmo passando VH anos em um deserto. á estações de vida. s ve(es, 4eus coloca coisas no nosso coraç"o antes que seja chegado o tempo de seu cumprimento. 8"o podemos atropelar as estações. 4evemos entregar os momen# tos de nossa vida a 4eus, que os tem em suas m"os. Moisés fe( diversas coisas com sua vara. @i'ertou os israelitas da escravid"o. !rrancou#os da esterilidade. )ondu(iu#os enquanto a'ria o mar 6ermelho. *ra a mesma vara. )ontudo, 174
primeiramente, ele teve de tirar suas pr%prias m"os dela. *la precisava tornar#se a vara de 4eus. 1ensamos, com muita freqKência, que há poder em prender#se 0s coisas. !s leis do 7eino s"o contrárias. &emos de soltá#las. esus quer que digamos+ Sen,or2 to-a@-e e usa@-e. Onde Quer Que eu G2 co- Que- Quer Que eu fale2 o Que Quer Que eu fa"a @ sou teu. ! entrega total do eu trará o poder de 4eus para sua vida. *ste é o poder da ren:ncia. Entregue a Ele %Quilo Que 8ocC N#o Entende /oi este poder que permitiu aos homens do 8ovo &estamento andar em cidades hostis quase so(inhos. *m uma dessas ocasiões, o Senhor disse ao ap%stolo 1aulo+ 9Tenho muita gente nesta cidade9 4At 6;.6=&8. 8"o havia um convertido no momento, mas 4eus viu algo que 1aulo n"o conseguia ver e teve de confiar inteiramente em 4eus. - poder da ren:ncia é a capacidade de entre# gar aquilo que n"o compreendemos a uma ordem divina. 8"o queremos afastar#nos de um lugar em que 4eus vê potencial. 4evemos seguir pelo caminho em que *le nos condu(, e o Senhor rece'erá toda a gl%ria. !rturo &uscani foi um famoso regente italiano de sinf$nicas. Sua especialidade eram as o'ras de ;eethoven. )erta noite, em /iladélfia, 1ensilvEnia, &uscani regeu a -rquestra Sinf$nica de /iladélfia em um programa que incluía a 8ona Sinfonia, uma das peças mais difíceis de serem regidas. /oi t"o majestoso e t"o comovente que, quando a peça chegou ao fim, o p:'lico se p$s em pé e começou a 175
aplaudir sem parar. &uscani retirou#se do palco várias ve(es. 6oltou#se para a orquestraJ os m:sicos curvaram#se. - p:'lico continuou a aplaudir e a gritarem vivas. -s pr%prios integrantes da orquestra sorriam e aplaudiam. 1or fim, &uscani deu as costas para o p:'lico e falou apenas com a orquestra. *le disse+ Sen,oras2 sen,ores n#o sou nada. 8ocCs n#o s#o nada. Beet,oen tudo.
176