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Índice
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Prefácio
Evdtmt o mo l os Ensaios po t o. Ms m l dfc, às vzs ád, d o go ôlgo p ossos mpos d mpcêc . Aás, ão mpscdv comç po lvo q o m os ogl, o mos pssol o mos po do o q o to cotmpoâo podá v ps m ctáogo mts vzs tdoso, d dots o ct çs. . . pópo mplo d Motg dv d os à votd l msmo q fo gd to ão s cv obgdo sg m to d pm à t m pág, pf fo os lvos o cso, sem ordem nem desgnio em pedaos descosidos. . . . Po q ão fmos o msmo com sptoso m dms s , s o pmo ctv m ós m fmdd ms spoâ Codo, ão to q s pst fgmtos scoldos l á m cotdd d psmto, msmo com solvcos q dfcmt spo co ts l msmo v pftm q ss pmos cptos, cos dms tompm dssolvm tção, como dz, ts msmo d sc. com posção cpcos tm m cto mtáv po
mto bm dfndo Aprecio o andamento poético com salto e cao Como diz Platão é uma ae ve volúvel demoníaca [o dvna Meu estilo e meu espíto vão assim vagaundeando "Romph o o ra mpobcêlo mho ntão r oma m captlo nl mghar n pd alvz avan ça Ma q capto Ao amgo q qam ncar m Monagn mp aconh prmo v to u cmp comçar o capto 9 do vo I A ncava hoj omada a dçõ Rvag d pbl clo à pa pacm po mo flz caaz d angaa paa Montagn j tm anto o ma agn tavz. t pqno lvo não tm oa ambção ma a baa paa jclo capto 9, como notava y m ma m poânca xcpcona: domna odo o co vro q domna o Ensaios Como Montagn do mna ao ado agn oro a tata ranc a não h rco m afmar q tamo dan d m xto maor. Uma obraprma É dz poco ao m mo mpo dma xo m do ma bo q mo m do ma vrdadro ambm o mno prtnoo o mno ponfcant o mno atca d todo. S ma obraprma como d ato o dv m oco ao acao o mlhor a a nc dad mpvv a q hoj damo o nom d gno q otra coa não m traando d Mon agn não o própo Montagn com goto tmo la vrad com o dzo po atco
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1 Em s eão os a 192 PU 978 p. 944
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com a brdad m gal d attd tom S o gêno d Montagn é Monagn o tavz a o nca d a mnagm ornao arc ma róxmo d nó ma rarno qaqr otro do grand cror q admrava o a ma nmroo anda o admraram. To do concm a bla aavra d zch ao d tal homm r cro ralmnt amna o azr d vvr nta rra Como é vrdad o como é raro como é rcoo! oo nao o cama Sore a vaiae Não dv rar m tratado gndo a oma aba q ana o dca a noção Somo ntado a dz nl ala d tdo aé ma não ó nm ordo da vadad . Montagn xlco "Os nomes e meus capítulos nem sempre aarcam a ma téa e que ttam calnt no lvo ra ovl mtar o xo (5 -6, ) Em ratando do caíto 9 orém não é abota mnt cro q o to não convna aar d do rmo d ronddad. vrdad ó ala m vadad aro o cnco vz mr com brv dad mto mno or xmlo d mor d vagn o da dgraça do mo.. Ma é rco rlr o comço ogo do do ío Monagn coça: Talvez não haja vaiae mais clara o que sore ela escrever e maneira tão vã é m mo do d no advtr q o dco r adqado a obo mmo ando talvz ncamnt qan do dr a ão d êlo qcdo. alar d vadad com xcva dad ra conndr a coa o da connd E na vocação da B
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bla "O que a divindade tão divinamente miu.. . " tata vdntmn do famoo vcuo do c a Vaidade da vaidade, tudo é vaidade Ma udo é vadad pod faa d tudo o mpo odo tando a aa dla c o o qu faz Montagn n captulo m cto ntdo m todo o outo adad da tatua ( "ecrevinaão!) vadad da da vouõ vadad da vagn da mo vadad mmo da abdoa d todo o dcuo ob a vadad . . Monagn é noo clat até co ponto alvo po fato d não dtta a vda po conto d upoa m uva a vão do nada u no a vv qu nó omo oo clat potanto ao mmo tmpo u mé do Qum como Montagn qu ola com atn ão ó v ma vadad é cto a o é m do u a nada v a lucdz no ba plo mno d noa luõ ob nó mmo tamo cheio de inanidade e futilidade dano na mo dpoão povl m fac da vda u é a d nada pa da d gota da potanto do mo do como la vm. Não uco nada além de paar cv l no tm cza d qu bmucddo Dão qu é um objtvo m ganda o à v é o u Montagn pac confa: Contento me em uufir o mundo em muito ardo em viver uma vida tãoomente decuável, e que ó não pee para mim nem pa outrem um objtvo ponda u d bom gado tão vldo uanto outo qu plo mno não mpl a maac Ma a vdad é u não tata d um obtvo Quando cv a lna Montagn não tm ma
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dad nm gosto para grandes esperanças como dz poco h mpoa da lçs. Enganas qm qa r n m moasa l não dz o q p so a mas o q s az não o bom mas o al não a sabdora mas a da. aí st no q ó soo dga l o q dss po zs sbo a s mo do mas ósoo nossos sosas mas sbo q os sbos os ho q aam a sabdoa dmasadamn a so paa pcbm a amos nós d noo a sa adad. Não h obto não h nadad o não ls são todos ãos. A vi é a mira de si mesma não a paa part gma passa smpsmnt passa sm corênca nm progrsso um movimento de êado titueante, veiginoso in forme ou dos juncos que o ar manej casualmente (isto é ao acaso, a seu elpraze A sngadad d Monagn adrr a ss momno dscrêo nao Os outros ormam o homem eu o recito Não ensino onto Oa o q tm paa cona A rsza A an gústa O hoor do nada o d do Ao cono nsso ta o csass Pasca A são cara da a dad das cosas do bra o spo d sas ob ssss o ona dspon sm morsos qas sm spranças para o maahoso pazr d r sa da passaga mpt ão paa qm act seila segundo sua vontade ão agrad! Sabdoa gca ho qm dssss 2 Pod sr Pom mas póxma plo mnos sgndo a magm 2 Ve Mael Cne Montagne et a phosophe É dtn de Mgae, 1987 (ap V Le a ragqe
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que ee em de Demcito qe e Hecito Demó c e Heráclito foram dolósofos: o primeiro achan do vã e dícula a condição humana só saía púico com semlante gozador e rindo Heráclito, por ter pie dade e compaão dessa mesma condição nossa, tinha o semlante continuamente triste e os olhos repletos de lágrimas . . ] gdame mais a pmei dposição [. . ]" a vedade, o que ele eecotra é a sabedora ecs o elho aqio qe epcusta e toa sabedoa " preciso estender a alegria mas cercear tanto quanto possível a tristeza. "Pasca, que sobe ão bem e e admira Moaige ão le edoa essa sabedoa aiar gêa csosa jovia que des deha a gaça e s ispa nos omes ma savação dolete sem teo e sem arreendmeto . . Mas é dsso que gostmos ee do ato e esse desespeo como d aida Pascal se a a oo ova e seeo! Tatase apeas de ir passado mas voluosamene e oda a feicdade de vive es essa passagem idolee e ga . . . por isso qe Motage gosa tato as viagens image da vda não peo ao de em paa agm l gar (o obeivo ão é essecia à viagem, e até se vaja meo qado não se tem ehum) mas simpes ee elo ao de irem o mese de Moage é o veto mais sáio que nós expca ele que ão vai a ga ag as que "gosta de soprar e agitarse. . . Veo vadade. O vento parte para o sul volta pa o noe dia o cesastes gi, gi e vai e sore seu trajeto retorna o vento . " Assm fa Motaige "Se o tempo é feio à direita viro à esquerda . Deei algo por ver atrás de mim? Volto é sempre o meu caminho " X
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Obetamlhe sua ae Nunca olará de tão longo ca minh mi nho o. Que me im i mpoa Não o em empr pree eend ndo o nem pa parra dele de le olta olta ne nem m pa pa o pe peaze azerr; emprendoo apena pena parra me mex pa mexer er (to é é me mo moe err enq enquant uanto o o moi moi mento me agdar. pa pae eio io por po rpaear paear.. Meu det tino ino diiíel po porr toda toda a pae nã não o e fu nd nda a em gr g ra n de e epe perana rana cada jornad jornada a con contitu tituii eu termo termo.. E a iagem de minha ida é conduzida do memo mo do.. .. Vaae a sabedora a o clesases e o do age cocora. as acresceta com o veo sabedo ra a vadade. O que aço aqu é aeas dc de assagem um o coduor que ca c aaa um oder oder seg ou ecotar eco tar a gosto Esse esao é tão vescado tão aastca mee heeogêeo como ee d a reseo e Plaão que seamos levados a sugerr muos ouros. Sobre a more sobe a are de moer até ele h gas que semre me aeaam a gargaa ão de agústa mas e emoço de ura e raea emoço e motal Sobre a o o ca ca g que bem vaem um aquave aquave sobe a amae o casameo as muhees sobre Pars e R ma sobe a moa sob ma sobee a vehce sobr sobree a solão ml obsevações de assagem que susctam mas ee ões que muos ataos eesosos Falmete so bre a teraua sobe os Enaio sobe otage gass aucates e bel ga belea ea sm smc cdade dade ucd ucde e . . . O gêo absoutamete lve e otage como da aa Pascal lberase aqu or eo e é maravhoso seguo que dgo? acomahlo uma rase sut uma cofsso sueeete oage ão soc socv ve e ão ã o exe exerm rmeta etado do em ama es (ma a Boée morreu algo se romeu e aí o XI
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aig alvez ea asido) veria que em odas as suas vages (ele oi a avao ão s para Pars vras vezes mas ambm para a Suíça a Amaa a la . . . ) aoue m ompaei qe o amasse om preendesse om o qa pdesse ompara pesameos desober desobera ass e admirações Sodão de oage ambém essa a aão de ee esrever omo quem laa uma gaaa ao ma ara oa "algum hmm d bm aes de oe exlia ele e assm qem qem sabe sabe gaa gaa m amgo . Qe e saba sa ba sso sso ão aoee Os ago de oage úmeos são de ao ses leoe ags dos qas aosos (Shakes peae Goee Sedal ezshe Gide Ala Sea Zwei Zweigg . ) ouros obsuos obsu os mas odos de agum ag um momodo agos psmos. ão eso eo de que esa úlima xpressão sea oradra mas oaige por ro é uma das arssimas pessoas apazes de le dar oeúdo. ão ao por er esio qe cabns cultuar s ms qao por os dar a mesma osa que eia eia dado a esse esse amigo e qe q e eoamos eoamos ezmee raa raass vezes vezes os ossos qe é a siei siei-ade ade sem msara msara a sodão ompar omparl la a a iimdaiimdaosa qe a de de a smplidade que ão mee . . . E osa esse amigo que ivoa em desejo es dado por eo chã palmilhad Tud Tud de ses nsais mu it chã qu um lng cnhcimnt gnd familiaridad pdria pdriam m lh lh prpi prpici ciar ar m vá váss ans an s,, l l vê m m três três dias dias nst nst rgist gistr, r, cm m a sgu sgurrança xat xatidã idã ng ngrraçada fantasia: ntasia: tan tan tas cisas qu E aesea u nã gstaria d dizr a n inguém inguém,, dig diga ass a a pv pv sbr mus ma scrts cnhcimnts u pnsa mnts rm a uma lja d mus amigs ma a agre ieratura quado é verdera. a I
Sb a vaide
gr dos Ensas Ond um homm s ntg s não po ntro (Mongn não gno o pudor nm s convnêncs) po mnos sm fngmno sm ftção com o dsmbrço sobrno d qum s pocur s v, ou mhor, não pocur, sso qu chm d ngnudd su q um spc d nudz d lm, ms conturbdo qu dos corpos ms dfc, qu s Montgn prc b prtc bn bnc cnd ndo o .. Outos utos m mprssonrm guns t ms do qu Monign ms nnhum m sduzu tnto nnhum m pcu ão prmo ão fm tão smpátco ( plv fc ms cos não), tão jsto ão frrno mgo o mstr dos msrs pom mu cos ms E qu qu r d m d um , o qu mo ou o dsno mpdm fz d r m spc d nov ocorênc d mzd tão pcos quno outr, ão r qunto ou ms smpsmn cont mort o o tmpo um pouco pouco s um pouco mno mnoss ág ág . . os osto to o p p tr pr mor, mor, vou consgo os Ensas ão s pod alémt túmu úmu mgnáo lvndo consgo móas d além l ou Crtca da raã ã p u grnds vros m�s qu prcsm d um futuo qu são mtdos p pro dd d mo um uturo drrsro. Montgn qu mntnh clmnt condêncs com o mor r não prcs d nd gd nd ms qun do o uro s rt. Po sso d todos os tmpos m sc do nosso. I s bsttuv Mongn nts vs grv j ms ms s, s, tnts vzs go go ms d dsro sro. . EnEn conrou, p p dzr vd vd vd vd bm ms ms qu mot! s pvs pvs ncssárs ncssárs smps smps dd dd
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II
ras que nos egou como uma nova manera ab ar o sênco ou e compaar a soão e que não s qus nem sbo nm aeor e vros, apesar sso reconcou como ave nunca ans ou po ee osoa e eaura coocanoas m seu uga que não é o prmero (se vro sor a vaae aa amm a vaa os vros) ma qu es numa a ura a qu nngum supeu que poucos ese não, angram Ma que seem as comparações? Monagne basae e asa êo ma úma paavra, anes e e passar a paavra Penso no o qu va escobro, no oem que a ve uo gnoe ee, ora eses poucos ragmenos que arremao Fco mpacene por ee mas ambém um pouco preocupao ão r ee e cansar exar s vencr po essa ngua, ncrvemene saboosa, verae mas por vees arcaca por esse pensameno ão su mve? Ser sso o sucene? ão se o eo vro que ecou a Monagne, Sea weg ob seava que para reconecer seu veraero vaor não se eve ser jovem mas vrgem emas e experên cas ecepções3 Aco que sso erae, o que expca mna preocupação e eses poegômenos Mas se ambm que experêncas e ecepçõs ogo ce gam e por sso não co emasao apreensvo o em po rabaa a avor e Monagne e as ecepçõs nos conuem a ee que não ecepcona Coragem eor, e bons veos o conuam Anr COMSPOL 3 nage Pas PF 1982 Co.Pspcs cs)
Cronolga
1533, 28 de eveeio scmeto de Micel o cste
o de Motge e bdo o sobeome omco yquem cosedo es o d oedde 1539(?)-46 Estud o colégo de Guyee em Bo dex 155. É coseleo Cou des Ades de Péigueu 1557 deembo Iess o Pmeto de Bodeux, o qul oi icood Cou des Aides de Pégueu. 155859. Cotto com tiee de L Boéte seu coleg o Pmeto Estbelece com ele um estet mizde que eece um gde iuêci so be seu esmeto e su vid 1559 Motge v Pis e com o e F csco II. 156162 ov vgem à Cote 1562 2 de uo Motige est semo de dedde à egio ctlc ode ocu su cde o P eto de Ps
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• Ce qe lgava prcesss eavs s aa e as pss
d tg Regme (N d T)
565, 3 de setembro. Csmeto de Motige om
rçoise de Cssge que pertei um fmíi de burgueses rios e de prmtres de Bordeu. 568 juo Morte de Perre yquem de Motige pi de Mhe ee ed o sobreome e pro priedde 569. Moige b trdução d Tologia Natu ral de Sebo. 570 4 de juo. Cede seu go de Coseeo o Prmeto 5707 Vi Prs e pub os oúsulos de Boétie predidos de dedirs sus 5773 (er de). Começ esrever su obr 576, fevereiro Motge md uhr um med om su efíge qu se ê seu em Que sei eu? 57780 Os esios I preem ter sido om postos durte este peodo. 579, íio de 580 Composição dos esos ; I II VII; I X; o meos um prte de II ; VII
58081 Vigem de Motige à urop etr e Iti. 58 º de gosto. Motige é eeito prefeito de 58 583 588 59
Bodeu or dos os. Segud edção dos dos pimeros vros de Ensaios. º de gosto Motge é reeeto prefeto de Bordeu. 0 de juo m Prs Motge é preso Bst peos pdrios d Lig. N mesm oite pedido d rmãe ee é soto. 3 de setembro Mote de Motge
X
BR E L , cpíul 9
ve o h vdde mis cr do que sobre e escrever de meir o v O que divdde to dvimee eprmiu deveri ser cuiddos e cot umete meddo pes pessos de etedimeto. Quem o vê que omei um cmiho peo qu, sem m e sem trbho re equto houver tt e ppe o mudo o posso fzer reisro de mih vd por meo de mhs ções for foru* u* s põe bs dems fçoo por meio de mhs ftss Coheci um fido que s comucv su vd por meio ds operções de seu vetre em su cs veríeis, à mosr, um ordem de bcis de see ou oo ds er seu esudo, seus discursos; ququer our proposço he fed. Aqui esto, um pouco mis cvmete e cremeos dum veho espro, or duro or frouo, e sempre ideso qudo me csrei de represe
V upa Páco, p. . • "Fotuna é um concto losóco psnt m ouos auos os sé I II como ascal Maquavl qu nos mt à déa o qu é ncomnsuávl na va no muno pómo a " tno nsonávl so ou a "acaso "contnca (N do R. T
3
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a a coíua agitação e mutação de meus esameos, sea qua o a maéria em que icidam se Dio medes echeu ses mil lvos alado aeas de gamtica O que ão oduir a agaece se o balbu ca e o desaarse da lígua suocou o mudo com ão horrível carga de voumes? Taas alavas aeas aa alavas! Ptgoras quato couaste essa tem esade! Acusavase um Gaba do emo assado de vver ocosamee; ele esodeu que cada um deva da sasação de seu ag e ão de sua esada Egaava se ois a usça oma coecmeo e eova am bém os que folgam Mas devea have alguma coeção das eis coa os escores ieos e iútes como h cotra os va gabudos e vadios Pelas mãos de osso ovo seramos baidos eu e mais cem ouos Não é oça A es crevihação aece ser agum soma dum sécuo dssouo Quado escevemos s tao quao desde que temos tsoos? Quado os omaos tato qua o duate a ua? Outossim ão sedo a uricação dos esitos o mesmo que udêca em socedade essa ocuação ocosa rovém de que cada um est ouxamee eso aos devees de seus cagos e assim dees se eme A coução do século é eta da cobução es soa de cada um de s us le coeem a ação ou tros a iusça a elgião a aa a avaea a cueldade se orem mais odeosos; os mas fracos coe
2. ágos mp um so áos anos a sus scpos
Sobre a vai dade
ele a oe a vadade a oosdade e ente eses estou eu aee qe o tepo as oa vs é aquee e que o que é novo nos pesson u epo e que o obrar aldosaene é o ou s obar nu tene ega a ser ouvve Consoae se dos últ os sobe os quas upa dtar o nquano estvere poveno aos as preentes udae de eendre os e paee que sera onto à zo persegur os nonvenenes údos quando nos nest os grúdos dsse o édo Foto a l gué que e apresenva o dedo paa u rvo e que le reonee peo sebante e pelo o u úera puona eu go no é or de te dvetes o tuas unas. o entano soube guns anos que ua pes soa uja e teno e al onsderaço e eo nossos gandes aes poquanto no va le ne jsç ne agsrado que upsse se s te tno quanto no pesene o pubr no se que esqunas reoas sobe vesturo ozn e rbue. So reeações o que ent u povo tatdo paa dzee que ele no o de todo esque do Fze o eso aqees que se detê a pobr a todo nstnte oas de al dnças e ogos para u povo arunado por tod espée de vos ee ves. o é o de avanos e lparnos qundo nos aet ua boa ebe. S os Espnos punase a penearse e enetarse os belos quando estava pono de se ançare a gu rso extreo de vda. Qunto a teno oro osue po que se teno u esap oado deo abé de revés asa e a apa no aço so de eendare pea
Mnagne
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mede Qundo estou em m situção gome o m enegome o deseser e deiome i r que e jogo omo se i o o trs do mdo obstinome n ior e não ms me ugo gno de meus uddos ou tuo em tuo m m fo que desoção deste stdo on om desoção de mn dde suorto ms f mente ue meus mes sem ssm gds o que se meus bens tessem sdo ntes euddos As rs qu drjo à desdit são de deseito min o rgem se lç em ugr de se ebix E o res dos outos ejome mis deoto n o que n m fon segundo o reeto de Xenoonte se não seus mo os; e oo os us olos ms es gde êlo do que sue. Cuido mis de umen t súde qundo e me so do que em esteleêl deois que erdi. As roseiddes me serem de dsln e nstrução omo os outros s dersiddes e os stigos. Como se bo fon fosse inomtel om o onsên os omes s se to nm gente de bem n m fortun A felidde m sngur guão moderção e modsti. A sú me onqust meça me en o fo me do o medo me entes. Dene s ondções umns est bsnte omum de nos grem mis s oiss eis que s nosss e de gostmos do moimento e d mudnç. psa des deo os grao pelu hausu Quod pemuas hoa eu equs
3 A pópia z o a só nos dá a snsao aaáv po qu as oas onam m novos coés Ptôno Fragment 6
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Assi su eu ambém Os que seguem u exe de se agadem de s mesms de jugarem q êm supi a es e de nã echecem nhuma m mas ela que a que esã vd s nã sã mas avsads que ns sã na vedade mais es ã hes vej a sbeda nvejhs sm a sua ba una Esse hum vd d cisa vas e deschecdas ajuda a nur em mm desj d vaa mas muias uas cicusâcias para ss ccem Esquvme de bm gad d gve de minha casa H aguma cmddade em da dens ne que sea um graja e em se bedecid pes seus mas esse é um pae demasad unime e débil. E ademas es necessaamee msuad a vas pecupações desagad veis a ss aigd pea ndigêcia e a pessã d pv a pe gi ere vinhs a pea usupaçã deses sbe vs Au veberaae gandn vneae, Fundsque menda, aoe nn aqas Culane nn orrena agros Sdera nun ees nquas
e pr apeas seis meses Deus evia uma esaçã que cnena penaee vss ecebed; e que ea em servind às vihas ã prejudique s pass:
4 É o zo qu vasa as has a a aaoa as áos oa acusam a cuva oa o cu qu qmou os campos, oa o ivo c Hoáco Ode II 29
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A nis o vois as so A sbi in imbs iaq na abaq vno viono bin van
ese a ss saa v e be aeçad da qe e ds es assads, q vs ac ca é6, e sa ã eede qa vs csa qa agas aa ae a aaêca dssa d q s vê vssa aa, e qe aez ces eç ass. D ad à adsaçã désca. Aqees qe a aea xea à vda as de dea dsbgaa e j ava assd s eds as d acd c e fe dava, e qe v, é a caçã as dva q dc qe ve caacdade aa a csa e ac aa ssa S svsse à ca d qec esse ca aecea g das a sd as s q é c as é qe qa qe C s d adq a açã d ada adqd, ac dssad d c dad c s de a vda a a aze b e a aze a c s c assad ss azê gaças a Des, s gad aeçã. ds cass cas c c de dssas ada O o so an a as cas o cvas súbias as as as so, o oos biõs no as vasta. cécio 26 6 são a a anoa aco da de au m 3) U oano a cnsaa o ao iao a jo boni son ja s saao é ovo b o as só s on acca
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da oa. o qu o fa fomadom a qu a o la m oc ão otat ab c aa mm mmo alu dau aa cottam com mo do qu aqulo qu tho do cot am com atifação Nn aesimaine census vem vicu aque culu erminaurpecuniae mdus. Miha cdad ão ocuam odo o mu ha com ata uta qu a o ão tha od m mod m m dia m ca ia Miha ça, o mai ioat ddhoa qu a, dá ad aldo a mu co dom co l m mho, ma cotaado. Am di o ho m mm qu qumo o mu ado da a, o ouo ado ão dá oua d ada A a m abocm a da, qu ão ad uam mha foça acotumado qu ou a faêla com ciadam ão omt cáa, ma amm dc do o io faêa cada ma cuta mo q, la mado aa oba miha a, moia do adado udo a qu m cha ão quo qu o a do ao tau o a do ou o; ao cotáo, do qu um aocm muuam Ajudoum a foua oqu ito mha icial ocuação a ida molm com mai lêca qu aáfama, ioum a da cida
7 ão peo enmeno e e dee calcla a fona de ag ma po e bo e pelo e gneo de vda Cceo, aadoxo 3
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Mnan
e e mulica qeas aa ove a ma mão e hereos Paa m s se ão lhe asa aqlo qe ão coosamee me aso, o; sa mrêca o meece qe e e esee mas caa um, a eemo e co ovê o s cee os os e eses oveão o scee aos as se a ees se assemelaem Em aa sera e o aece e Caes le exo o eo com m a qeo so a coição e qe ese evea o aos ses ilhos se ees ossem olos; se fossem es qe o srisse aos mas smles o ovo. Como se os olos, o seem meos caaes e vver sem qe as fossem mas caaes e slas Assm é qe o ejío eslae e ma ausê ca ão me aece meece eqao e ve com ue o _sse qe e ecse acea as ocasiões que se aeseem e me sua a essa asssêca eosa H seme algma cosa eaa. Os egcos seam uma casa o oa os eedam o é vso mi o e eo vossa escca vos fa ma, como a em muios oos gaes ome às ocasões e me agar e esqivome e oma cohecmeo as cosas qe vão ma; e se ao ão e fae que elo meos ão eseja a oa em casa o emo oo em ecoros que me esgosam E as maoeas que mas me escoem são as qe meho coheço Ocoe qe aa casa meos ma s mesmos somos ogaos a escoêlas. Vãos esgosos vãos o vees oém semre esgosos Os memeos mas mos e egados são os mas eeaes e assm como as eas múas oeem e casam mas os olhos amém os eqeos casos os gem mas 0
obr ae
A ub d punos ls ond mis u voên c dum s po mo u sj o s bsos inos, sss spinhos doésticos nos modm co ms gud sm çs supndndo nos clmn d modo pviso. ão sou isoo: os mls m opim sgundo o pso qu têm psm sgundo om sgundo té muts vs mis Tnho l s co nhcmnto u o vulgo condo nho ms pcên ci n s não m m gomm cois dli cd vid fc d mlnd Um v u u nh votdo o osto p o ps nmo nim rstit sibi cum coprit imi po mis o u sj cus u isso pl xcio o huo dss do qu s mn xsp com su ppio ovmno tindo monondo mtéi sob mtéi d qu s nut Sllicd cass lapdem cava
sss gots odinis m do Os inconvnnts odinos nunc são lvs São contínuos pvs momnt undo nscm dos bos d cs contnuos inspvis Qundo consido mus ngcios d ong grosso cho tlv po não dls mi x u té ntão fom pospndo ém d minhs con ts õs Pcm u ds iro mis do qu 8 gé cosg opo sstêca qao coça a c. (Sêca Epa 3 ága q ca gota a goa cava a pa Lcéco I 31
1
Me
seu sucsso me tri. s qundo me pono dntro id, e eo cminrem tods s sus ptes Tu o i us aiu dduiu os
mi coiss me dão motios d deseo e emor Abndns d odo me cíimo dedicme es sem pens diicílmo lsim est num lug nde tudo o qu se vê ssoberb peocup E prceme que goo com ms egi os pzees dum cs est n e que nisso eno um gosto mis singeo Dignes respondeu como eu quem e perguntou que epce de no c melor: o eo A meu pi przi constrir onigne onde nsce em od ess políc de que zeres domstcos gsto de teme seu exempo e sus regs e nes empenei meus sucessores no que pude Se mis pudesse po ee mis r. Gloicome de que su ontde se exeç ind e j po meu intemdio. Agde Deus que eu não dexe flece ente mns mãos nenum imgem de id que eu poss pest tão bom pi Sempe que me pus remtr lgu m e prede e conser gum eco de construção m pndo po ceto fo mis em su inten ção que p meu contentmento E cuso mn pe guiç se não lm de temnr os beos começos que ee deou em su cs sobretudo poque tudo indic que sere o seu útmo poprero ão e o útmo nel pôr s mãos Pois quno à mn plcção pesso nem esse pze de const que dzem 0 no nossa ama acaa pas pocupações gíio Ene V . 720
12
Sb a vdad
.
s to atant nm a caça nm os jadins nm sss ouos pas da vi coi consgum divim muo. coisa qu pouco m satisa ass como quas qu ou ops qu m sjam ncômos o m pocupa tnto têas goosas douas mas sm d smbaaçaas cma aa a vida so sucn mn vd s se om ús agadávs. Os qu ouindom aa d ma nsuicência nas ocupaçs doméstcas om sopndo aos ouv dos qu sso é argânca qu stou dando d co nc os nstrumntos da avoua suas staçs sua odm como so os mus vinos como s xrta d sab o nom a oa das as dos uos bm como o ppao das cas d qu m amno o nom o pço dos cdos com qu m vso paa sab d co alguma ciênca mais vada sss m matm Isso é tolic mais stuícia qu ga Gosa a mas d s bom scudiro qu bom lgico Qn aqd salem pos qorm ndge ss Vmnbs molqe paras deexere nco1
Atulamos nossos pnsamntos com o gal com as causas conduas unsas, qu s condum ui o bm sm ns dxamos paa rás o qu nos con vém Mic coisas qu nos tocam muto mas d p . P qe nã e cpas c alga csa na cests de nc ac l B II 7 • Reeca d at a s es na 3 pessa hbt feqüene na épca Mnagne partcaente, as vees é cnserad eeaee cenad e s es Cega a aa qe easca de qe aa é a dee ( d R. .
3
-·
Mntin
to qu o omm O co bm m cs o ms ds v s poém gos d compm mis qu m ouros gs. i mo d inam snca i mod lao mari viarm, Miliaq
o s s cosgii Gosti qu m ug d lgm our ç m p m ivss gdo ss pxodo mo q m ss vos os si po l gd cdd d comb dsjos so d sb sss com o q i. D po co dtá oso poic po bx sridd d m ocpço s pud po m os m v sr o msmo pr qu l st. É mi opio q ms oos ocupço é svi o pbico sr tl mios Fcus nim ingnii viruis omnisqu praania um maximus acciu cum in proximum qumqu cou Quo mm rucio m prt po coscêci (pos smp qu m pcbo do pso d is crgos mbém prcbo os pcos mios qu to d xcêlos; Po ms t obrio m ququr govro poltico o dixo d bss dls) m pt po covrdi. Co om m su o mudo sm muito rdo m vv 12 oss i pss min vic poss u ui on o poso pois s vssis s vgs os combs oáco Ode I V ) 13 Somos mis os os o gêo, v sp o uno os ivimos com nossos póimos Cco em ta 19)
1
·
·
S a
ma vda tãosomete descpvel e qe s ão pese em para m em para otem. Nca gém se sbmee as plea e eggetemete aos cdados e ao goveo dm teceo do qe e me sbetea se tvesse a qem Um de mes deseos presetes sera ecotar m gero qe sobesse cevar comodamete mes velos aos e emballos etre cas mãos e depsitasse com total soberaa a codção e o so de mes bes qe deles esse o qe aço e gaasse o qe gao co tato qe a tal se dedcasse com âo reamete reco ecdo e amgo. Q ad veos m do ode se descoece a eadade os prpios los. Qem tem a garda de mia boa em viage tea pa e sem viglâca: e mesmo qe e esse as cotas podea mito bem egaarme; e se ão o m dabo obrgoo a bem obrar com tão dlatada coaça ultifalere dcuent dum timentfalli et alijus peccandi suspicand fecerunt A medda de segraça mas com qe too com mes omes é o descoecmeto S pesmo os vcios depois de os ve e coo mas os joves qe cosdeo meos estragados pelo ma exemplo Prero ovr ao cabo de dois eses qe gastei qatrocetos escdos a ter as oeas marteladas to ds as otes com tês cco sete escdos Nem por s so mas atgido qe qalqe oa pessoa por essa espéce de ro 14 Mutos nsnaam a nana po mdo d sm naados com suas suspas usiicaam a faud dos ouos Sna p t, 3).
" Motan
É vdd q mn gnoânc é poposi s to cônsco d q no d g odo obs cdd nctz sob o concimnto d dno; é co pono co conn po pod d d d É pciso dix m poco d spço à dsdd o à mpdênc do lcio S d modo g nos sob o scnt p cs bo mps so dixos m poco mis à s ppi cê ss xcsso d ibdd d so é pt do spg do. An no pzo nto ldd d s o mns qno dspzo s pio Ó v tolo st do é ss d sd o ppio dno copzs mnpálo psálo conálo. É po í q co ç o ssédio d vz. Dnt os dzoito nos q dministo bns no consg mpo o d d xmn n ít os nm s pncips ngcos q ncssin t pcism pss po m concimno min nço o é dspzo ilosico pls coss tns tis ndns; no tno goso to pdo pzos o mnos plo q v ms dcrto é po pgç nggênci nscsás ps O q no pii z d m conto nd scdindo ppd point so d ms ng cos O o q é po do ngco dos oos coo z tnos pço d dno? d m é ms cstoso q os ciddos o somnto, s poco dsix x. Acdo q s s pto iv d otn d o s isso oss possív s obgçs nm s vdo E xnndo d pto no si s lvz po mpmnto po in condiço o q cb 16
b >
·
agüna os ngcos os sos os caos no é ais ao pono acebo o q pnc ao séqio algé q sno as q o nasc no gass poco sgno a na vona Sus bdinia s fraci animi abjc arb carn su Cas po ao ngas à i ba a poba pa as as ngnas os ciaos casa. sso no aa oe a po ba ano qano a o) as ocaa s sa s péc va po oa nos ca aaaa Asn spoo oos ss pnsan os snia nos o sbooas a o o q sano psn sino a qa a asa D on g ina aa snas acln as po la so coo a vnao. U ao aavs sao cavalo oo sibo q qu ba no ina pa ao pocpao a nio. So capa lva âno o sicn paa aasálo os inconvnins os oos no consigo Sesus o supe sesu '6
E casa spono po o o q vai al. Po cos snos ao os coniço iana coo é a ina aconcno isso so ais s po apoias ano n sbalno q s x a boa pa a caga Isso po co olh 1 A eã a eã da ama dl e abea qe caece de bt pp (Cce aadox V 16. O nd Ó dee td
17
M
algm modo mna cosia no atamno das ps soas q m istam ( s pona i agma oi ma po mina cozna q po mina gaça como azm os nadonos o mo do paz q m casa m dia da a iitaço a no d ms amgos A mas díca ad dm omm m sa casa é s isto a ndas na maca d sa admi nsaço ala ao odo d m lacao a amaça oo com o ola do d i nsnsimn pac m cso nomal. E aco o n o s pds a ala do aamno q ls dspnsamos sja paa scsanos sja paa gabanos. Agadamm a odm a lmpza e caa e a edn e
msmo à csa da abndância m casa anom com go à ncssdad poco à ostnaço S m casa ala m acao biga o m pato ca a nica coisa q azs é domis nqano o dono da casa oganiza com o dspnsio as cosas paa os si no da sgn. alo po mm no dando d aala m ga o agadá nnimno q cas nazas n contam nma adminstaço tanqüla pspa con dzda sgndo gas bm oganzadas sm q aib à coisa ms ppios os nconnns ampoco dsjo conadz Plato para qm a mas 17 E as aças e os patos evolvee [a iae] a i oáco, pt ! V 23
8
e e
i ocupaço d cada u é nrgas a ss p pios aas s nustça Quando vajo s pciso pnsar no pgo d u dino o qu s gua po pcto úni co Paa junta o dinio so uitas as pats ncssá as: u nada ntndo disso. D gastos d cia gas tos ntndo u pouco ss na vdad é o pincipal uso do dinio. Mas dos gastos u spo sutados dasiado abcosos o qu tona inas dspsas dsigais dsconos adais odadas nu ou nouo aspco Quando sug s dxo lva s svas coo co abé s svas s no bila no agada Sa o qu o artício ou natua isso qu nos ip a condço d viv da copaaço co ou t anos uto as a qu b Pvaonos daquilo qu nos é úil paa atnd às apaências à opnio dos ouos. No nos ipora tanto sab o qu é nosso s s to quano sab o qu é paa o concinto públco. s pprias quas do spíto a sabdoa nos paco nutías s s o dstadas po ns s no o poduidas paa a visa a apovaço alia. Há aqus cuo ou o sco aos bobots po ugas subtânos ipcpvnt otos o xp lânas oas; s paa uns oss va scudos paa ou os é o contáo o undo sa o pgo o vao apnas sgundo o qu s vê Todo lo xcssi vo tono das quas cnd avaa o so s pod di d sua pigaliaço da libaldad odnada tica das; as iquas no va as pnas da anço da solictd xas Qu qu gasta co usta gasta co sia constangi 9
. Mnne
. _
eno Guada ou gasa so e si coisas idieenes e s adquie coloaço de be ou de a segundo a apicaço de nossa vonade Oua casa que e incia a essas vagens é o de sacodo co os coses pesenes de nosso Esado Eu e conoa acene co essa corrupço o que diz espeio ao ineesse público pejoaque saecula fer Tepobus quorum scele o e psa ome, e a ullo pos aua meallo
as no qe diz espeo ao eu, no esse pa cula é gande na peocupaço. Pois esa socieda de devdo ao longo desegraeno das gueas civis enveleceos nua ora de Esado o dissoua Quppe ub as ersu aque efas 19
que a vedade causa espao que ee aida se an ena. Aa era exece semerque ecees Covecare juva praeas e ere rapo
Eni percebo peo osso exepo que a socie dade dos oes agüea e persevera a qualquer pe 8 Ese empos poe que o séuo de feo paa uo me ão oore sequer u oe e qe aueza ão onegue as ega po ea agu Quvena XI 8.) 9. Oe o juso e o uo e oe (rgíio Geóg I 55.) 2 rbalhae a tea armado odo e opaem em ver de apa e e aoar ovo buns (go nda I 78
2
e e
ço Sja qua o a ba qu o on o an ado pia aana puando aontoando a coo cto copo al undo qu to od no ao nconta po o o odo d un coloca un nt o ouo ua v o do qu dpoa po oça da at O i ilp untou u agot do o n ai avado ncoigívi qu conguu nconta aoouo todo nua cdad qu paa o andou cont qu ganou no21• Acdto qu tna igido co o ppio víco ua tu tua poítca uma coda uta ocidad O qu vo no é ua aço ou tê ou c a cotu uado acto qu o to ontoo po duandad obtudo dladad (ndo a paa a pio péci d vco) qu no tno coag d concbêlo oo o ado qua tato quanto o dto O xcco da ava da ngn conté ano a aca do vgo da o ça da ala quanto a do o do dganto A ncidad cobna o on o n Ea co tua otua conttu dpo li; po a ouv to ato qu no poda concbda po n nua opno umana contudo conaa u copo tanta ad ongvdad quanto congui ia a d Pato Att E po cto toda a dcç d ocdad oada pla at o condada dícua napta à pátca Ea diatada longa altcaç ob a lo oma d ocidad ob a ga a convnnt paa no congga o apopada ap 2 atase de onerópois a dade dos mvaos
2
Mo
s o xrcíco d osso spro; ssm como s corm m s váos ssuos qu êm su ssêc gço dspu or ds qus o êm vd lgum dscço d socdd sr váld um ovo mudo ms ldmos com oms já submdos coomdos cos cosum o os gd mos como Pr ou como Cdmo. Sj qul or o mo qu mpgumos cogios ogáos d ovo o podrmos drr o vés qu já s cosum m sm udo omp Qudo pgum Slo s l sudo s mlos ls possvs pr os ss l spodu Sm s qu ls rm co ro scuss d modo sml s udo qu l vss d scrv sob rgo oss ovo lr qulo m qu crd, ms sdo l já c coomd lrá ms sgudo o uso qu sgudo u o é um quso d opo porém d vrd d qu poíc xc mo p c ço é qul à qul l sá cosumd Su orm su covêc sscl so gds os usos Ds gosos clm codço ps. Ms mo qu c dsjdo o comdo d oms d bx codço um Esdo popu ou c dsjdo moqui ou spéc d govro é ro sdc. Ay l'sa l q o vos s: ' s oyal ay a oyaté s o b coma Ay 'ass, ca y a ac ast22 22 A o esdo l qu ee se re ree se é o povo ou d oudde o tabé: Deus te e ele se (Guy du u de b [1529-1584], Quaa
22
··· i
Ó me om eno e Pc qe cmo de pere epíro o genti opne o come to gent E per e o eno de o ocoi n mem époc o mportne p no coo o e e e em n qe po ee do ge em nceide e ciênc no conelo de noo re. Em m divemene el e p ceo nee éclo r e el c m e modo qem er codo nee empo to econome e i corne em de no corupço e e no gur? ad pe nto m Eto qnto nov ço mdnç á orm à nç e à n Qndo lgm peç e demntel poemo eo çál poemo oporno qe teço e dege nerço nti od co no em dem do de noo começo e pncípo empree e rendiço e o grnde m e mdnç d ndçe e to grne eíco é o de qem p mpr pg do de qem qe corgr o erro cle po meo dm cono nerl e c doenç com more nn tam cmmutandam quam vndam rm cupidi O mndo é inc p de ce; c o mpcente com o qe o pe r qe em em v deee do ncômodo qqe peço. M exemplo mormno qe ele de ordnáo e cr à prpr c o ívio do m preene no é c e de modo ge no á cor reço de condço. 23 Menos deseosos d udr o goerno e de destrío. (Cíero 0c )
23
MotRn
A inadad do cgão não é maa a can m isso não pasa d apa do aamno l vê aém pm qe nasça a can naa evolv a pa dia ao s evo Qem pope ãosomn e sa o on páa no io camnho pois o bm nã cd ncesaamn ao ma oo ma pod sceh e p coo aconec aos assass nos d Césa q aam a cs públca a al pon q am movos paa s apnd d s m mdo A mos d não a esa aa aconc msmo Os anc me conmpoânos sabm do q s aa odas as gandes maçs abalam o s ado o soganam Qm isa diamn ca na ans d qalq o ba logo s aepndá disso. acvis Calavs cog ss rro com m xmplo noávl Ss concddãos havam insgdo conra os magisao psonaldade d gand aodad na cd d de Cápa ncono m dia m mio d pend os snados no palácio convocano o povo na paça diss chgado a hoa com oda a libdd pod vngas dos anos q os havam oprdo po no mpo q maninha sa mcê isolados dsamados Combnos q po om d soro s iriam saindo m a um dcidindos sob cada m m paricla manndos xca d iao aq sob qal assim s cass conno q na msma hoa cidassm d scolh agm homm d bm para ca no lga do condnado a f d qu s poso não cass vago Ma nam ovio o nom dm snado qando s vo m clamo d dsconnamno ga conra so vndo dss Pacvius q é pciso lvras ds é m prso cab scolh 24
-·� Sbr a aidade
em c gém que se bom ezse sêcio bsoo ois odos setim empecios pr esco; qdo o ieio s evido disse um om, vmse o s voes e ussoo recso ois hvi cm imeeições e juss rões p reeito Como esss disosições codiris se tossem clors ior id coeceu co o segdo sedo e com o ecei ro hvi tt discrdi eleiço qut cocrdi hvi rejeiço. Cdose com quele muo cmeçrm s qui oros co srse os ou cos d ssembéi odos evdo m resouço de qe o m mis veho e mis coecido sere é is sovel que o m recete e o eerimetdo. P os vermos ssim o stimvemete ormetdos, o qe o emos eu iaium e seles ude Fraumque qud nos dua efugmus Aeas? qud naum neasi iqumus unde manus juvenus eu Deorm onnu? qubus eperi aris?•
o direi de roo e esoumee psa si eli Saus Seae osus non poes an familam2 24 A noa ccatr noo cm noa gurra atca no nrgonam O qu no poupou ta noa ra rul? O qu xamo ao abgo noo co? O tmor o u rá to a mo a untu? u alta trá la ptao? (Horá co Odes I , 33) 25 Nm qu a prpra ua Salu qu, a mpotnt para alar a ama (Trênco, dehoe V V 3
25
Mt
Tav não namos cgao ao nosso útmo proo. A consrvaão os staos é coisa q pro vavlmnt spa nosso nnimnto omo i Pla tão é cosa poosa ic issoão a oganaão civi itas vs sobviv s onas motas intnas agssão as is njsts tirania aos xcssos ignoância os magisao ssolão sião os povos. m oas as nossas vcissis compaamonos a qm sá acma nós olamos paa os q stão mlo; compamonos ao q stá aaxo não á nngém ão saao q não ncon mi m pos m q s consola. nosso vcio prrir v o q sá nossa n a v o q nos vm atás As sim iia Sóon s agém iss m amontoao oos os mals nngém avra q não pss caga consgo ss pópios mas a ivi gii mamnt co toos os otos omns ss amontao oma poss s qinão Nossa soca passa ma mas ov onts mas gavs q não morm. Os ss bincam conosco como s ôssmos boas nos agtam m oos os anos: nimveo ii no homie quai pia haben
Os asros stnaam atalmn o Eso Roma paa srvi xmpo o q são capas nssas cosas. m s l contém toas as omas vcissis 26 Os duses os usm omo boa. (Pauo Próogo 22 26
Sbr a vad
qe aingem m sado do aqio qe odem a or dem e a desodem a vena e a desvenra Qem de seseaá de sa condiçã ao ve os abalos e o movi menos co qe oi agado e qe soo Se e tensão dos domnio é ina saúde dm Esad cm qe não concodo de modo agm e agadame q lsócaes enina a Ncoces não invea o ncie qe ê vastos domnios as os qe abem conse va os qe lhes cobeam) aqee nnca eteve to sadáve qano no temo e qe esteve mas doene. A ior de sas omas oihe a mais aornada a se econhece a image de agma adminisaão no emo dos rimeiros imeadoes é a mais hove e densa consão qe se ossa concebe Todavia s ooa e erdro conservando não ma monaqia echada e es iites mas tanas nações ão divesas aasadas desaeiçoadas desodenadamene comandaas e instaene conqisadas nc gnbu ull Commoat n popuum a plagqu ponm Inam ouna uam
Ne do o qe balança cai A esa de ão grande coo só deene de mais de m ego e agüena aé mesmo ela anigidade como os velhos edicios cjas ndações a idade soao qe não êm reboco nem cmeno mas qe vivem e se ssentam com o óio eso 27 A otuna não cona a nnhuma naço o cuidado d vingá la um poo qu sja snor da trra o ar. (Lucano I 82)
27
Moig
nec a as adicibs haeens Pondee a so est
Amis não é bom pocimno vic p ns o lnco o osso p julg sgn um pot é pciso v po on s po ch g m qu sto sá o sitn Poucos nvios un m vo o pópio pso sm vioênci hi O olhmos p toos os os uo s sboo o nosso o; m toos os gns Esos sj cis n sj us qu conmos olhi vis um vint m mudn d un; Et sa snt lis ncooa ae e ons eestas9
Pouco int os stóogos nos vim como m d gns lõs muõs póxims: sus ivinhõs são pss ppávis não é pciso co os céus p isso ão nos cb pns busc consolo nss soci univs ml m ms mbém gum spn qunto à uão nosso Esto poquno o qu é ntu n c quno tuo ci on univsl é sú picu conomi é qui inimig issouão Quno mm não cio m sspo pcm nxg cminhos svão 28. É tntado por raízs fraca; da gaa ao própio po (cano, 138.) 29 Todo têm a dona, mpad mlhant amaa a todo (Baado m Viglio, Enda 422.)
28
Sb a ada - ·
eus ae asse ega Rede sedem vce
Qm sab s Ds ão qr q acoa como aos corpos q s purgam cam m mor sao graas a logas gravs rmiads qu s dvovm ma saú mais tgra mais gt qu a saú q ls aviam robao O qu mais m abor rc é qu, ao cor os siomas oso ma vo aos mals aurais viaos plos céus propria mt ss quaos são os q osso sgramo a imprêcia umaa os corm Parc q os próprios astros im q uramos além o trmo oriário. E ambém m causa psar qu o ma q mais pto os amaa ão sja a atraão a mas sa itga sóia mas sa issipaão isão o osso mo xtrmo. Eqao assim cogo mo a aão mia mmória, q por iavrêca alv m aa gis rar a msma coisa as vs Dsto tr rtraar m só roro a cotragoso àqio qu potura m a scapao Ora aqui aa sto io q sja ovo São cogiaõs comus ias av umas cm vs mo têas já arroao. A rptião é sm pr aborcia m qu sa m Homro mas é sastrosa para as coisas ião spricia passagi ra Dsagram o iclcar msmo coisas úis como m Sêca ão gosto o cosum sua s coa sóica sobr caa asso rpir oos os 30 av um dus nos dola aqula prospridad. (Horáio Epodos 7)
29
Montaig1e
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moos possvs os pincpios as pssposõs so gal sp alga novo os agnos as aõs cons nvas inha mmóia pioa a a a Poca Lethaeo enta on /en ce taer
Doavan pos gs a Ds a goa no o v ala m v com os oos bsca o ocaso pnsa no q cop pcso am aos ppaavos, paa no ca pso a algma obo a qal acab pnno. Snom po s obigao a am a insmno o ágl qano a mmóia o a pn. á ma sóa q nnca o sm psa sm m ssnimno vao naal Lncss acsao conjao cona xan no a m q o apsnao ao xéco sgno o cosm paa a sa sa lvava mmóa m scso ppaao o qa ponncio algmas palavas a hsia gagja omo cass caa v mas conso, oa ass com sa mmóia nass spála, o acsao moo a golps ana pos soaos mas póximos convncios ss q sa clpa sava povaa. S assomo s sêncio siam h consso: como na pso va ano mpo paa ppaas, na opno s no a a mmóa q l alaa, mas sm a consciênca q l aa 31 Coo se o a garganta seca eu tvesse bebdo a água so a do ees (oráo d XV 3 30
_
·
b •
íng, olhnoh or rrn, sto é bm oso O gr ssistênc cttv sss m, sm q únic mbão é O q r qno scrso n v Qno mm, o smls o sr rso q lo q vo r s r m sor m v com romto co mn ór nrmn voto, noh nto q smo c a s vo r co o so Ao h rnsrr ms ncrgos, nhom or mm no cmromtr mnh osão; cta a v m ics r s smr srvão n ql nr qno obivo o lr, r r mrssão ron n ggênc sr movimntos ottos não rit os como s nscios ocsião rsn or sso, é mor n ir q qvh mosrr q vmos rros r bm r, cois q não sn bm sobro gn inh roissão cos q cri grns obrigõs r qm não o corrson r os rvos s ms o q são cs r. Há qm s vs olmn gbão r não lr mlor o q s stvss com so ihil et qui lacere vlunt tam advearium quam eectati onts m to scro sobr o oror úrio q, roono istrbião s s s iscrso m três qtro o s rgnos rõs, ms vs lh conci sqcr lgm o crscnr m o s Smr vii ss inconv nin ono sss rsss rscriõs não só 3. ada há de mas peigoo paa quem que agaa do qe a expecava íeo Acada 4.) 31
oe -
por não conir m mnh mór s tmbém por qu sss ols pqunm o ngnho Sim plici miliares decen.3 m promss não mis citr r m ugrs crmôn. Pos qun o lr o scurso lém sr cos monsos r grns snagns oos qunos por nur iss gum cpci ão E qunto cr mrcê mnh nnão o momnto muo mnos pois mnh é ln conus não sbno tn r s ncsss súbs importns D portno o lior corrr s um pouco s nso s cro prolongmno o rs s ps minh pinur crscno mas não corro Em prro lugr porqu nno qu qum hipo cou o muno su obr á não m irto l Qu l s pur l mlhor outo lugar não stgu mrco qu nu D pssos só s r compr lgum cos pois mos. D m pnsr bm nts pou Por qu prss Mu liro é smpr o msmo não s qu qu mi qu sm nos õs pr qu o compror não s á co s mãos otmn s u m ê o irito crscnrlh qu mrch r m uni lgum mbm suprnumráro Não pssrão conrpso incp connr prim orm cp conrir lgum pro spci c u s sgunts por pqun su mbicos minh. Disso á clmnt o qu s msu lgum rnsposão cronolog á qu 33 Ao oldo convm oia mai impl (Quiiliano n tituição oratóa X,
32
/·
posião e eu cptuos será resultd d ootunae e nem ee d dt m euno u no que e eet teo pede com mun: eu entendmento ne se pre da pa ente nd tém p tr Nã con nas nt que me ceuem em eundo u teceiro lu mas do que n m n m a peente que s passds Muits vee n cor rimos com tanta estutc qunt corgmo o ou tos. ins pmeis edçes oam de 580 Tnco ro tnto tempo enveec m po ceto não ne mis nenua poegad e saeori. vede qu eu a e eu então somo dos ms qu é o elo não se de ei onito envelec s só cminás semos pa coreção. as o movmento é de do titueante vetignoo inome ou os juncos que o a mej o acaso segundo su vontde. Atoco esceve co veemêc a vo da Aca dem os aos da velice passou a te outa pnão Segu quque um os dos o ser sempre segu Antoco steecida dúvida o querer esteecer certea ds opnes umnas poventu ão ea estaeecer dúvida e não a cete demonstndose assim que a proogse vid sepe veia ds posião pra novas mudas ne sempre meoes que as outras O avo púco deume u pouco mas de ousa d do que espeav poém o que mas temo é a a ciedde: prero desapota a cansr coo e um sáio de meu tempo O ouvo é sempe agdáve ven de quem vie as pa apecáo com justea é peciso 33
Monne
sar nomao sa sa. As póprs mps ê qm s na o lgamno vlga om é poo l nss snto posso star ngnao mas nss mpos são os pios txos os mas avor os plos vnos opls o aos omns bm q s gnm sr bnvolnts om ms ébs soros ão á oto l on as alas raão apaam ano qanto nma matéa q po s a tna atran Q o lto não m qra mal p las aas aq nros pl ants o nav tên ots pssos mão abo ont om as sas ão m mto m qsts oogaa só ono q ls sgm ntiga nm m qsts ponaão s tão poo ma qanto otra. Qano ls stom oalmn o sntio poo m propo pos ao mnos nngém po mpa a lpa; mas qno o sbstm po o ro rao omo oorr om qüênia svm o q ss sgno sa pópra onpão a namm Toav qno a as não s ast n ão o omm bm vá sála omo mna. Qm sob qão poo laborioso so omo é patlar o m ito aiá mis q pa a novo otos antos nsaos a ar a sts paa m oo p Da ponto q planao q so na as pron mina s novo mal não somnt so pvo gan aml om pssoas os ms opns ns os ms gaas aos qs são nias po m ao q sapa a qalq oo lao omo també não o o isos n pssos para as qais to é igalmnt lto a 34
hr a uidae
maoia ão consga pioa anda mais a saão m q são pan nossa sa dond nasc o rmo gra d sa licna onao odas as paica rs cicnsâcias q m dim rspio não vo omm dos ossos a qm a sa as lis cs m lcos csans m pjos mgs como dim os spciaisas) mais q a mm aq m ri ro aos valns m nsiasmo vmna q no baao nal am mo mo do q asa sd smpr lv oalmn acssvl smp ao dispo d odos pois nca m di idi a ar a m isrmo d ga da qal omo mais cocimo qano mais isan sv mna vii naa) ma casa mc basa aão popa sa dicil q agém m pnss d cons i sob o lodo admais cosio m xmpo milagroso q la aina sja virgm d sag d saqs sob ão pologada orma com aas m danas agias pas poximas Pois a bm a va a m omm d ma ão sria possv scapa d orma cosa cona qalq q oss a mas as nvass as incrss advsas bm como as alnncias vicssids a sor ao m ro aé agoa xasparam mais q abranaram as isposs mina a m onam com dicldas vncvs scapo poém sso m aborc mais por so aé msm por ma pência q propiam po sia sgosam sa sm a poão das lis sob ora salvagara q ão a as Do moo como vão as coisas vvo mo mn po avor aio o q m cria obrigas ão qo vr mia sgrana m à boa à b 35
Mg
nignia gan aos qais agaa na os vância s ls ina lira n conscn ênca na s prcssors Pois q aontcia s oss irn S na cona a anqa mna convrsaão pnass s vinos o pans ia c l q s pagas prtino viv q pss i ós con naos a connaão o vr siço ivino na ca pa sa casa a v q toa as gas os a s oa aanonaas ainaas po nós connaos o so q a ss ns sa via poqano é nossas lrs nossos ois caso ncssia D á io ina casa ps aos onag a Lico anins q a gnal posáro gaião as olsas ss conciaãos. Oa aco q s v viv po iio ao a não po copnsa n po gaa Qan tos ons ilstrs p p a va a vêla jo a qaq spéci oigaão as soto q iga po v ona aa pac ais cao o q aqilo q oi ao aqio plo q ina vona panc pnaa a lo graião pio os sos q stão vna. o q po ss só o inro plos oos o so O ao q prn pla i a o nsia pacm ais aptao q o a i civi Pao nos co o gaot notáio o q co q sa ão sá aoávl q na conscênca q io mas pnaa plo ao siplsnt conao nla iás i na iaa naa signica já q nngé l con ri naa q sq iança gaanias oa m. 36
l a a -� · .
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-
Prrira rompr a prsão as mrals as ls a ompr a a paavra. o xigt o cmprimo promssas a poo sr sprsioso e m toos os asstos as q aço são incrtas coniconais Às q ão êm pso algm oro o pso osvcia mnas ormas: sas m costragm onram por si msmas ssim nos ms mpreimen os própos vrs parcm q io o q prno prscrvom ma origaão e ar in cia ls a orm é o msmo q compromrm a cumprs parcm star promtno qa ap nas so no. ssim mansto poco mias i tçõs A conação q aço a mim msmo é mais vva ga q a os s q só m vêm po aspc to a orgação comm mas as içõs mina cosciênca são mais sttas svras. Sigo gigtm os vrs para os qas m arrasariam s não oss a s. Hoc sum ita justum est quod recte fit si est voluntarum_; S a ação ão tvr nnm stro lira ão rá sima m oa Qod e s cogit v vone etent;
aqilo para q a ncss m comp agra am raxar a voa quia quicqid impero cogi tu exigti mag quam praestanti acceptm refer 34. Mmo ma açào j[a ó á alm ta s fo vol áa. Cro e Ofci I 9 35 Aqo a q o dv obiga ó obtém a das pa da mia vonad Têo Adeh V v. 4) 37
Mige
tur36 Se de qem ga ee ovéo aé a njça do e vez de devove emeam em vez de aga e fazem com acôna em qem devem fae. No cego a o ma confno. oto anto de eoneae e deogae qe à veze cono em m ovo ngade ofena e ndgndade qe ece daqele aa com qm o nez acdene e ee ag deve de am ade aoveand a ca e qe faham aa q ame e vame da dvda. nda qe cntne a a galhe o eço o va da azo úca nto qe oo mo ao faze o tça o qe ane faza o aeço e ao alvame m oco da aenço e oc tde moa ea mnha onade est dentis stinere ut cuum sic imeum benevoeniaeY\ qe é ano gene e eene naqo a qe me ded co elo eno aa agém qe coo e n qe e ntado e ea economa me ee de conoo aa a mefeçõe daqee qe e ange. Degoa me qe vaham meno ma eo meno oo algma ate da ha dedcaço e do me emenho aa com ee Aovo qem aa meno o ho o e tnhoo o cocnda e no aena qando é mavado a aém qando é nfez e mal nacdo (De memo decono o de e aeço e ema na a) dede qe nea a feza onha modeaço e exata ça Paa m a oxdade no mga o deeto ane agavao 36. Pos s q o obgo dá-s ms édo qum ordnou do qu qum umpu (Véo Máo II II 6 37 É prud rr od do vo ssm mbém o ím po d blvoê Co e mcta 7. 38
Sobre
Ao a coa elo qe eedo da cêca do be ae e do recohecet qe é cca i e de grade idade o veo gé ai ve e o ediviado qe e até ora. O qe evo devo o obgae co e aa Aliá h q eeja a qe n nt ihi nt tnt Mnea
O rcie ito e do qdo ada e ti a e faee be qao o e fae al é do o qe dee eeo Coo o gao a e or er ecebido ediaaee de Sa graa tdo o qe eho o er Ee ficao co oda a ha dvida Co o lico aeete à Sa aa ieicórdia ca ter de dever favo eeca a gé Beaveada deedêcia qe e cod o loge Qe de ara ee Teo o re ca exreaee de igé n me omni pe et mihi.9 Io é algo qe odo odem e i emo a qe é a fci ara aqee qe De ô ao abgo da eceidade ara e gee. lai vel e aicado deede de oa eoa Ne me o qao deedemo ó de ó o qe é ai o e a ego eo iciete gaaa. Nada oo eo a meo e ea é a oe e 38 mpoo oneço os pesentes dos gdes (mo de Vgo eda I 519
39. Tods s minhs espençs estão em mm Imitdo de e ênio Adehoe III, V 9
39
Mntige
rte meret e emred. Clvome e encorjo me o e e dex m oe e tmém em ortn ter cm qe me ie em co de e or to do ndondo. H de Él não e menv en de ciên a no e d e legemente de qler o comnhi o necedde nem en de onhemen oóco enn m ere cono mem e recndir co omente d omoddde exten qndo o de tno m dee mém ende onh oae o elo ze ói o e to e néi r e o m e de e ão t de eorer eno Deamo com mo m edde e egr o en e no ão emredo ndo não omo o ogdo e contngdo el necedde ndo temo o vontde e otn o meio de o de em ele Conheome em M é dic imgnr m lielidde de gém hoitidde m nc e g qe não me receem devorávei rân c e erováve e oem mo e neceidde Am como d é qldde mico e de e rogtv ceir é qldde de mião Demon rão de inúi e motivo de itgo oi ec de B e em cet o reente qe Tmerão lhe envi v o eee oerecido o medo de Clct d rte do medor Solmão dexrmo on dmene envecido não ó o reco demente dendo qe nem ee nem e edeceoe tinhm o come ce e e e oco e d como 40
ambém mandou meter numa masmoa os embaxadoe evado para ee m Qua egudo Atóee Tétis lioeia Júpi e e quando o acedemôos soneiam os aeeses não aem eecadole a memória com o beecos que les eam o que é sempre od ma sm com os neco que dele ece. Aqu que com acidade se compometem e emeam ã o aam se peaem com eve pear a um mem pru dete eho duma origaão que po vee e paga ma que unca e diolve Cruel garote para quem gosta de agir com lbe dae em odos os sendos Meu conhecdos anto os que esão acima quao os que eão abaio de mim bem abem que nunca viram nguém que pee menos para os ouros Se ecapo toalene ao exem plo modenos ão é de espatar poi para sso con trbui muio o me temperameno um pouco de io natua a impacêcia que me causam as recuas a pecuadade de meus deseos e obetivos a iablidade em quaque po de egóco bem como mihas qualdade avoa ócio e lbedade. Por tudo sso sino um ódio moa de prendeme a oura pesoa ou que me peda oura peoa que ão seja eu memo mpenome vvamene o que pude paa pescd da enecêcia do outos antes de aceiála em quaquer ocasião sea esta de aega ou de pesar Meus am gos me mpotuam desmedidamene quando solici am que eu solcite paa eles os avores dum eceio me parece ão cusoso va d dvda aquees que me devem quano empename po eles unto a quem ad me deve clud essa suação e quaque oua em que exijam de m coisas de negócio e cuida 4
_
Motgn
do (o decae gera aea a odo o cdado) do côodo aceo à necedade de odo Ma aé nee cao oco a g de recee do qe de da o qe é a fácl egndo óee. O deno oco eneo e de de fazer e a oe e o oco qe eneo d arcaene. Se a oe e vee denado o nacença a ao oo ene o hoen nha aço era a de fazere aar e no ee o adar oo exr o de odo a deo E vaa ano a agradar qano a er úl ro com gande aedora ea oca d óo cao e óofo elhor anda ea qe a ondade e e enefíco eo o aca de a valena e de a conqa éca E o eo o ere qe qer evdencar e valo dá a eo à a agnandade e handade do qe à a adáca e a a vóa eando ere a ofe ea gooa aava qe de ao ngo an o ovo aa er aado qano de ao ago Qeo o dze qe e fo eco deve aga coa qe ea o aze a legía do qe aqe la de qe eo faando à qa a e dea eáve gra e orga e qe no ea dívda o gande qano a da coevaço da vda, qe é eagadora Ml veze e nha caa adorec agnando qe ea aído e aanado naqea noe azendo voo de qe a aconecee e avo e e ofreno oongado E ecaava aó o e anoo Iis hae ta ulta ovalia iles hae! 40 Agum ímpo sodado possuiá sas as ão bm culiv das! (Vigílo É I,
42
Sb
Qu édo É nh r n d o dos mus c qu h drm mo nom E rjcmo m udo quo qu no cosummos. E num máv codção como é oss é u ddv d urz o cosums qu norc o os nmno m c do ormo cusdo or no m gu cv ão or qu ours gurs orqu sorm cd cs num gu Quam mseum poa vm muoque uer Vxque sua e u um vbus ese domus 41
É fo d x gvdd mço o róo r du o ouso domésco. O ug od moo é mr o mro o úmo o d os ss courçõs od o oo d z nunc mor por o Tum quoque cum pax es epda formdne be 4 Quoes pacem forna acess Hac er es bes eus founa dedsses rbe sub oo sedem gedaque sub co Eaesque domos
Às vz xo um mo d on fo co cosdçõs d nglgêc d covr 4 omo é pog a da co uma poa algmas pas star go aar da oldz da asa! (Oído Ta
69.)
. mo a paz trmm mdo gu (l J I X 67 43. ada z qu o dsto omp a paz a gua pasa por aq.
Ó to ra mo q m um lgar o Ort ou tão
orad at o ot glaa! (ucao 55 5.)
43
Mongne
da elas os ea a aga resoço. Ocorree o aro iagar co cero rar os ergos oais e eseráo ego aa edaee a ore se a odrar e ecocer, oo a oda da oscr e e egose sal e ra o es sae oo rresse, cho de isde ida essas oes cr as e oleas, a csea reeo e dá as col aio e, ora sr a elo da a lga, a hor ore a cra á o e casa aa esra a da re se eho cdas co o or loe e re croe e eo a sa orea, qe deerá cegare e arreaare a úra daga esida roa e ieserada se erdade, coo de algs jarderos e as rosas e as oeas cresce as eradas eo de aos e ceoas, orao eses sga e re ra ara si o qe há de a odor a erra, e ass a as aeas deraadas soresse odo o eeo do e ar e da aosera radoe desse odo graças à sa roxidade eor e ais ro ara e e do esiesse erddo sso o aco ece as há aga erdade e se der e a o dade ais ea e araee ado rara, e e a corariedade e a adersdade oraece e cê e si o e orar aadoo co o e da oo sço e co a glóra Os adrões o e qere a de odo esecal E e a ees? Sera reciso erer a a a gee. Tais cosciêcas alerga, so dersos os de aa rêca oras seelhaes de celdade, desealdade 4
·
b vdde
droíce qe são oes oqe covdes cobeds e screcids qe são e somr ds eis Odeio menos nji confess qe troeir gere qe cfc. febre tco noso coro ms não oro se sdo: o fogo já stv á gor s chams domnm o rdo é mor m oco mento. qnos me ergn rzo de ins vigens cos mo resonde qe se mto be do qe o ms nã o qe co Se me die qe enre o esnge os odeá ver n nsbrdde e qe ss costes não são meoes qe os nossos resondo em imeiro gr qe sso é dfci, Ta tae sceer aces
e em egndo gr qe semre é vnge oc m sto r or m ce e qe os mes eios não devem feinos no qno os nossos Não qeo esqece qe, or ms qe me evoe contr Frn nnc deo de er bons ohos rs e em me corão desde nfânc E r mim sso se m ds coiss eceenes d vid qno ms·coeo os bes ciddes ms eez dest cesce e gnh em min feão. Amo or si mesm e mis n smicdde do se ser do qe n om qe e é esnh. Amo com ern mo é ses defeios e ss ndos ão so fncs se não gs ess gnde cidde gnde eo se o vo gnde e beez do g ms ncomáve em viedde e diversidde de comodiddes g d 44 ts são s fs do im (Vigio Górgi 506
5
Mog
Fnç e m do m noe onmeno do mndo. Qe De de e no denõe! Íneg e ni d vejo mne voênc dvo qe de odo o cmno, o io e qele qe e cie dcód. emo o e em mem emo o el como m d e dete do nqnto e ei e e onde eme me lio d o qe me não en dde de nen oo lg. Não oqe Sóce ten do oqe n vedde m eno ve não e gnde exgeo condeo odo o omen me como, e ço m olonê como e oe m ncê nfein o e gão nconl nve e com. Não oo de moe el mendde d com não n O conecimeno novo e eo e cemme vle o oo foito e comn oc do e omdde A mde qe dq imo ão necemente eoe àqel à qi comnão de cim o nge no nem A ne no ô no mndo ve e degdo nó no onmo em imie eteio como o ei d P qe e mnm ogção de m ee o g qe não foe do o Coe enncindo o ec o dieo de o de od o g o qe tonv o ene do mndo eco ee Acedito qe nnc e enti tão egdo ne ão do à mn e qe fee o qe óce fez no fim d vd de conde m condenção o exíio io qe entenç de mote vid cele e têm gen qe ço mi o dção qe o feição. gum ão ão elevd e eodn qe ne o dição oo ç, o qno não oo concee. 6
Sr
Essa decisão fo basne deicada paa um homem que consideava o mundo sua pátia. É vede que despezava as vagens e que nunca pusea os pés foa do eióio da Áca pesa dsso, ejeiou o dinhe o dos amigos, qe lhe esgaaia a vida e ecusouse a sa da pisão pela nteeção de teceios paa não desobedece às leis, nu empo em que elas esavam, aás, tão coompidas. Esses exempos são de pimea pana paa mim e segunda são ouos que se pode iam enconta nessa mesma pesonadade. Aguns de seus aos exempos supeam nha foça de ação mas ouos supeam abm minha capacidade de ulga Aém dessas zões, acedio que viaa sea um exe cício poveioso. ama vive continuamen excada pela obseação de coisas desconhecidas e novas e, como já disse váas vezes não conheço melho esco a paa foma a vda do que popo ncessaneente a dvesde douas vdas modos de pensa e sos e pemit que ea saboee tão imensa vaiedade de fomas da nossa naueza. Nas vagens o copo não ca ocoso nem aomenado pelo tabalho, e essa agtação modeada dá�lhe novo aeno Ando a cavalo sem des ota, nem quando acomeido po cócas, e sem me aboece, dane oo dez hoas Vres tra soremque senecae
euma esação me é hostil, a não se a cancula pois as mbelas que em Itála são tilizadas desde os 5 Aém das oas e as ondões da vee go Eneda V, 4 47
Mm"
antgos oanos cans ais os aos o qe es cansa a cabeça. Gostra e sa qe ario saa s pess tpo antos qano nasca o a ca nto sc soas one et ess co cna Xnont. Gosto a cha e a aa oo o ts. na a e cla não eta a c s. e aate as alteaç ntna poz i so e ets são enos rqüenes iae É cl sa l a a ez e cano ano nanto t Aoe tanto nos peqenos acoens qnto nos gans a apest pr a vst e a a znho o aa a vg aente ia Ani a zer orna a snhola a s iaa ganes e conseráes jonas; no caor eteo açoas à noite o pôosol ao aanhece O oto oo e a asto aos anias e cainho co grane tlto e e anta apessaaene sobreo nos as ctos é n côoo Mes caaos erece cosa elhor. Nnca cavalo qe cogo tesse eto a pea jonaa aho olhes ága e toos os lgares e o sepe qe o canho qe lhes reste pela rente sea apenas scente aa consr a ága qe eera. pregiça e eantae á a qe e sege te o e janta à vontae antes e part 46 Nnca coo tae eas: o aette chega enqanto coo e nnca oto oo s sto oe à esa. Certas pessoas aenta qe e ê pae contna esse execco eso seno casao e elho. Es 46 Jaaa-s o po ola as onz oas a maã 48
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e
tã adas A mh poa paa abadoa a famíia uado á h dmos odõs d otua sm ós uao a diaos uma odm u ã dsmita sua iuaão pasada Há mas iuêia m os afastamos uao iams m asa uma vigâa ms f u tha m uiado po v às ossa ssdas mais úti hoosa iêa oupaã uma mu a oma Domta Vjo agumas avatas, oôas pouussmas Esta a pipa uaad das, u s dv busa aa uau outa, omo o úo do u osgu aa ou sava os sas asas. Dg o u dssm, p do o u ap i ijo duma mu ama d ua outa vud a d ooa do a. Dxo a ha a ômodo ua do ausdom poo m suas mãos todo o govo d asa. jo om psa os as m u o sho oa iiado dsott om dudds dos góios, a d mda, a soa aida sá às votas om ptas fas m sus apostos. Isso osa d has, ou u s u duo ijusto u a oosidad d ossas muhs ja sstda po osso tabaho osso suo Não sudá u u possibt a gum faz uso mas íuido, tüo dsobigado d mus s do u u msmo S o mado fo matia, u a pópa atuza u as foçam foma. Quato aos dvs da amizad matal, u mutos adtam s aftados po ssa ausêa ão o io. Ao otáio, o tdimto u ostuma afs om a ovvêa dmasiado otíua, a assidudad puda Toda mulh staha os 49
Mige
arece boa. E todos sentem or eiênca ue a continuidade do verse o oe iguaa o aze ue sen tmos uando nos searamo e nos reunmos a inteaos. Essas nterruçõs e enchm de amor renovado elos meus e azm aec a agraáve o uso de nha casa a altenânca ecta meu aette or ua e deois r otra ossiidad Si ue a amzade tem baços batante longs aa ersvra unr du can to ao outro o uno e co as razo esse to de azade em ue a connua comunicaço de deveres avva a rcodaço obrgaço assumda Os estócos dze bem ue h to grande aliança e relaço entre os ábios ue jantando um em França alienta o coma hero no Egto e se um dele etnde ne ue seja um ddo todos os sábos ue esteam sobe a terra ha btável senro sua ajuda O gozo e a osse erencem cialmente à maginaço Ela abraça co mais cao o que va buscar do ue auo ue mas tocamos e ais amiúde Obsea vossos entetenmentos diáos e ve res que estais mas dstante de vosso amigo uando ee esá esente sua assistênca elaa vossa atenço e dá a vosso ensaento a lberdade de ausentarse a toda hoa e por uauer otvo Da dsncia de Roma, mantenho e goveno m nha casa e as cooddades ue ali deei veo crescer nhas uaas, mnhas áores e nhas endas, e as vejo decescer de cerca de dos dedos, coo uan do estou al Ante occos et os et oa oco 47 Dit d s olos u min sa imag os gs. (Ovio Tra III 4 57
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obr a
Se só nos dsse prae aio tocamos o q seia de nossos escdos ando stão em nossas a cas e de nossos ios qando vão à caa? esejamos maior poximdad O pomar onge? Mia jonada de camino? E d lgas? peto o long? Se pr to q a on doe te? E assim passo a passo eamnte da mr qe psceve ao maido em q passo termna o peo a passo d ncio ao long dia la o dm ente dos pontos excuat juga ns Uto esso cauaeue s ut equnae auat eo, et eo unu eo eta unu Du aa eusus atone uens ace
qe co astamente à losofia; o qe poda se reprovve pois ela não vê nnhma das tr dades da jnão nt o demasado o poco o ongo o cto o ve e o pesado o perto e o longe pois não idenifica n s como nem se fi dia q ela fa m ío bem mprecso do o Rem ratu ra nuam nobis eit cognitionemfinium. Não srão eas mais mrs amgas dos fnados q não s ão no temo ptencne a ese mndo mas no otro Abaamos os qe foam e os q não são anda, 8. Q m númo xcla qaq contsação. S não apo vitai a lidad sim como qm aanca cina po cina o ao dm cavalo sparo ma nidad dpois otra at q nada iq t sas vncido pla ora d m acocínio (Hoácio Epíto 38 45.) 4 A natra não nos d nnhm conhcimno do m ds coisas. Ccro cadêcas II 2 1
Mon
tanto qano o at Em no caando não conttamo q caao continan gudado ao oto coo cto animaizinho qu vmo o como o nitiçado d Canta à mana do cã. E ão v ma h t o olho tão ovadoa nt xado no q tá à nt o maido q di x d v o q tá tá q hov cdad Ma a gunt aava d into xcn do ho no ão am aq lgtima aa na a caa da qixa da h Uo si csss at t aa coga A tt aai a oa aio obsqi, ibi bn s so c ibi s a0
O á q ó ttêm alinta com ooição a coadição q ó acomoda qan do no comoda? a vdadia amizad q conhço bm do ao amigo ma do q dl o Não ó io azlh b não l a im coo tabm o q aça o bm m vz d a mi o mao bm q l od az azêlo a i mo E a aênca lh o agadáv o ti má bm ai gata q ua nça não há oiant aência qando há algu mio d comunca Otoa tii ovito az d noo danciamnto. Pn 50 Se e auea ua mule acha que ama oua ou qe és amado ou que bebe o que e vees e que só es bem e quao ea eá ma. (eêcio deboe 7.) 5
obr vaa
chamos e daávamos mas nosso vve uando nos sepaávamos ee51 vva apecava e va as cosas po mm e eu po ee de manea tão pena uanto se es vesse pesene. ma pate cava ocosa quando está vamos juntos ns nos conundamos. A sepaaão do ga tonava mas ca a connão de nossas vona des Essa ome nsacáve da pesena sca denunca um pouco a aeza na uão das amas. Quanto à vece e me mptam ao contáo é ppo da uvenude smeese à opnão comum e dexase constange po oem. Os ovens podem atende ao povo e a s ns temos cosas demas paa aze a ns mesmos À medda ue nos aam as acddes na as cumpe apoanos nas acas É njusto des cpa a venude po guase peos pazees e veda à vece pocuáos. Jovem eu coa de pudênca mnas aeges paões veho soucono as stes ds andome As es paôncas poem as vagens an tes dos uaena ou cnüena aos paa oáas mas úes e nsutvas concodo mas com o segundo atgo das mesmas es ue as poem depos dos sessenta. as na vossa dade nnca votaes de tão on go camho. e me mpota ão o empeendo nem paa dee vota nem paa o peaze empeendoo apenas paa me mexe enuano o movmeno me agada E passeo po passea. Quem coe aás de uco o de uma ee não coe coe uem nca de pegapega e quem se eeca na coda e destno é dvsve po todas as pates não se unda em gandes espeanas cada joada const 51 videteene a-e de 53
ie
otg
se termo. E a agem de minha vida é condzida do mesmo modo i, porém, bastantes lgares dstantes onde desee qe me tvessem deado or qe não, se Crsipo, Ceantes iógenes Zenão, tipater tantos omens sbos da seita mais carancda52 aando naram sa terra sem moto de arrependmento tão somente para gozar otros ares? É verdade e o maior desgosto de inhas vagens é não poder dedrme a estabeecer moradia onde bem me agrada, e precisr sempre otar para conformarme às disposições comns Se temesse morrer em otro gar qe não mi na terra natal, se me parecesse penoso morrer onge dos mes cstarmea sar de rança; seer saria sem grande medo de mina paóa Snto a mote a apertarme connamente a garganta o a cntra Mas me eto é otro para mm, a morte é a mesma em todos os gares. Se, todaia, me cobesse esco lher, aco qe preferra morrer a caalo a morrer na cama, fora de casa e onge dos mes. É mas atvo qe consoador despedirse dos amgos acimente esqeço esse dever socal, pos ente os precetos da ami zade esse é o nco desagradvel e também de bom grado deiaria de der esse grande e eterno ades Se é e eiste agm conveniente nessa assistênca, h mil inconvenentes. mtos morbndos las timaemente moestados por toda essa afência ta nsstência os sfoca. É contrariar os precetos e dar testemnho de poca afeção e de poca atenção dear qe algém morra em pa: este le atormenta os olhos, otro os ovdos otro ainda a boca; não h 52 Os esóos. 54
Sobre a tJaid
seio ou ebro ue ão e esfgem O ora ção se ofge e eae ao oui s lmeções o mgos e e aia ao oui oet ouras a metções gias e ssiulas Que semre ee o goso eao e fágl êoá as aa eão. m osão e ão gre eessae resaos e ão feuos e ajusa a ossos seimeos a os as sa ugeo oe i ou a ão oa o oal em absouo Se esos a bie a reia r os ôr o muo reisaos or om u oe ai ais ábil ue os ue ee sr À esso assim e aiga eemos agar eço lsso ar os seços e a oasão. ia ão aig auele go eseoso ue se foraee em si eso ue ises ajua e ão se e urb esou u oo abo Pouro açare e rrme a ess ssagem ão or eo mas or si ão é mi ieção essa oasião r ro ou emosção e oragem Pra ue erá essa o eão o ieio à reuação e o eesse ue eo o ea Coeome om ua oe reola ue t e soiái s m aeu à era e ra oriao a suersição oma ue osieaa ifelz ue oresse se falar e sem a reseç os ros le feem os olos e so ue' esare basae ouao a osolre ara e e osolr os ouros ere esameos basaes a beça ue as irusâias me rrajem ouos e maér sufiee a ereerme aa eir assuo os ouros. Esse é u ael ue ão be à soea e é o ao ua essoa s Prouemos er e folgar ere os ossos mas morrer e rezgr ee eso 55
Mne
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necos. gndo encotmos quem nos vie ceç e nos esfegue os s quem se moste socito só n medid d noss vontde esentndo um sem nte indieene, dendonos nos entete e ui à noss mod Discoendo, desfome todos os dis dess disosio uei e desumn, que consiste em dese se com nossos mes comio e o es em nossos mos Dmos nossos cques vo esmeido ovoc seu nto , fimez que louvmos os outos em suot su má foun inci mnmos e eovmos nos óimos qndo o des no o nosso. o nos stisfz que se essintm com nossos mes se oenu no se mostem ios É eciso d egi ms cece tnto quno ossve tisez Quem se z sim sem zo é omem que no deveá se simdo qundo zo ove E nunc enconá comdecimeno que seme está f do seu dece condoendose tno de si mesmo que nngum mis dee se condói Quem se fz de moo em vid esá sueio se tomdo o vivo e moendo Vi lguns que se exsevm se es dizim que estv com om semne e ulso modedo que coninm o iso no demons cu e odivm súde o no se es lstimáve E o mis imotne no em uees o mis ds vezes eeseno minhs doençs qul so e evio lvs de mu ognóstco e ecmções comngids. Se no egi eo menos um comotmento seeno dos ssistenes é o que convém nto um enfemo sensto o é o se ve em estdo contáo que seá osil à súde gdle 6
re
d
ontemplála em ota pessoa qe estea ote e nei a, e destáa nem qe sea po ompanhia Não po se sent denha qe ejeaá os pensamentos de vida o giá às onvesações Qeo estda a doen ça enqanto estive são a pesença dea podz impessão assaz eal mesmo sem a ajda de minha ma gnação Pepaamonos de antemão paa as vagens qe empeendemos e deidimos: hegada a hoa de mona a avalo nós a omniamos aos qe nos e am e a poogamos aso lhes onvenha Peebo m nespeado poveito na dvlgação de mes osmes seveme m poo de ega Po ve zes me ooe qe não me íito tai a hstóia de minha vida Esa delaação públa obigame a não sa do amnho e a não desmeni a magem de mhas ondições de odináio menos desgadas e ona dóias do qe evam a e a maevolênia e a mo bidez dos jlgamenos de hoje em dia A niomida de e a simpldade de me tempemeno podzem a impessão de qe áil intepeálo, mas po se m tano nova e insóa a manea omo apesenado dá ensejo à maediêna edade qe a qem qise iname eamente paeeme qe oneço mpeeções onessas e noóias em númeo s iente paa qe me modam e se saiem, sem qe pe isem iventa Se ao opame pessoamente om a indigtação e a desobea dessas ipeeções paeço aana os denes a qem qe modeme ese teá motivos paa poa amplia e estende ses dieitos (a oensa aogase deios qe vão mio am da s tça) e de ansoma em ávoes os víos jas aízes aponto em mm tizando paa sso não só os qe me 57
og _
psse de f tbé s que só e e ç. Vis infntes e qldde e ne: é p eles que deveei se d u t de bs ets exepl d ló sf Dn A Antgn que qei espi l ses à s ge ee eu egunte espst ie qvel s lh de u se, gefe esgtid e du psut que eu p se s pel b xe e s n Abs f pns p l gu deli. d hne gdável pue n n e dexue s s ses bens qe e e p s dde e Ae ns nde e deqei is Que s histid es n s penhe e bs nviddes e i dei td de f é A ss genes e live desnev ti e des inúi Ft é que snd ud peee que n e lv qnt e despe é d nt C bé e pee qe esde inn n e ndç s qun e hnis dee psiçã que está is d que bx d ql que e be Sente eh nu e nde esss de nçes fsse egulentds u despeds ne s hens, se tive s de tês éplis leç sbe s pegtivs d ndç sl á é invl. N enh ed de ede u peede uniente p esp ptn nesç e s ningé bçu eu diet à peedên se qe eu h enh nedid. Aé desse pve que u eseve sbe es espe se e qe inh ds 58
Sb udad
psiç e esp agae e se ajse a ag he e be anes qe e rra, que ee pre unse a nós pss arhe ui h paliha ps u que lng nheien e gane aiariae peria prpa e várs ans vêse e ês as nese regs, e ais segurança e exai Sin ga anasa anas isas qe e n gsaria e ize a ningué igas a pv e sbe es ais sees nheiens u pensaens ee a a ja e veir es ags ais eas Ectena as aecoa
Se pr prvas refáveis subesse e agm que se e aprprasse, ira bsál ne esivesse, pis a e ve n há peç que pague pazer u a panhia aequaa e agraáve Ó u aig! C é veraeira a ase anga segn a qua a pri vança u aig é as neessára e agraáve qe s a ága e g Mas vlan a qe ia, n há pan, gane innvenene e rre isan e e isa Se ahas qe ns eves eia para reaiar açes naurais ens eias e heinas qe essa Aais, aquees qe hega a essa as epis e se arasae enerçs pr a a va n everia esejar upar sua iséia ua grane falia era prvnia a Ína nsie ravase s aa que vesse a ennrarse e a neessiae nra prvna abannavan para 53 Expomos o o o oo à psço (Pésio V 22) 59
Mtaf _
qe se salvasse pdesse qants n se t na eles afnal, less e nspáves? Os deve es ns n hega a tant Ensnas fçsa ente a eldade a nsss ehes ags epe dennd lhe flhs pel lng tep e pas sa se as sent e aa s nsss aes Os ged pvas pea nha a n ve as nngé se pena ns dava alg paze s nvesa e ne sepe antee, vst qe a dspadade das ndçes sa pdz despz nveja pa aga as paes, n seá e as asa dss p tep ltad? Qant as s vsse snaente nsangds p as e aenaa a d q sentsse É se qe ns ape s, e n qe ns detes pesadaente se s s, esandns e sa na C aqee qe andava degla annhas paa tand san ge deas ase de dença sa. O aqee t, a qe fnea vens apagas qe aqeesse ses velhs es nte e sasse a dça de se hát a dele ae e pesad E eslhea de gad Veneza, paa elhee e tal ndç e deldade da vda deepde é qaldade slá a S sáve a exess. P ss e paee azá ve sa da vsta das pessas a nha ptnda de paa nála sznh, e enlhee e elhe e e nha aapaça as tatagas. pend a ve s hens se a eles e agaa ss sea lae qand pass é abaleane Essa é a ha de da as sas s panhas Mas e t lnga vage aes seavelene etd s a lda, nde td faltaá. aa das sas nees 60
srs eg g E deps n é pssvel evir desn qnd ee resve ns rrer n enlç N preis de nd de errdnr qnd es dene qe nre n pder er e n qer qe p ç Assi qe eç inhs eres e s dençs qe e prsr qnd ind es úd e próim d sde renile Des pr e ds derrdeirs s riss e ss e sin is lre e ivd preend e qe ssi nsg vener enç De nrs e nsehs pres ens qe de édis Os negóis qe e n ver erd súde, n espere nn gé qe e ee n denç O qe e iver de er pr serviç nebre er e e n sr rsl só di E se n hver nd ei sgni r qe dúvid rerde esl pis s ees é b esh nd esher qe e n qis nd er Esrev e lvr pr ps hens e ps ns. Se sse ér drdr presr rerrer ng s sód"· Pe vrç nn qe nss é gr densr qe pde esperr qe s r presene nd se sd dqi inqen ns? El esrre ds s ds ene nsss deds e desde qe nsi d pel ede Des qe gr es pere. É iss qe d sé di d s. preend l nde es enqn n nr dnd e derndse Ce s exs ns e úeis ssen e réd del depen 54 O ai.
6
Mmg
erá a sre e nss sa Cnu n e nela nseir váis es espes que ê s ene enre s hens e hj e que ie spe ên i piuar e algns que neles eneg s que a neigên u. N que na as nas us vees v e óri s qe á re qe se que iun e pensava e vi ssi que s isas se ve a p nes e er ei i ea esign qui e nhei er qe nin O, en s es er epnh qu nhs incnçes e ees s pss azê s ibere e s ne pessene que esee er nra F é que nesas eóris hnse be veseá que eu isse ue nque u. O qe n ps s er apn e: Vm imo at haec veígio ava agaci e qae o cognocee caetea tute55
De i n e p esea e nha. Se ser que agué se eneenh que que sea e verae e jus. Vari é ur un pa esenr que que que e iesse a ge feene que su que sse pra hena geae. Mes e qe esá vi peeb que se pre se ala e eene aquele que é se grane esç n esse salagara u ag
55. s pqno indício ão uicin ao píio aga po l podá conc odo o o (cécio 403 62
ore a
qe ped êam daead em aeas a dóas Pa tea de deseve as dspsçs mas débes ess qe em vagem, et em esta lagm algma se qe qe a aga se á sea pssíve pemaee a ôd esad e de bd Dese a hspedad e ga em p vad, sem íds, qe sea s esaçad aaad P sea a mte m essas ívas sâas me ded p vame de qalqe a paç paa qe a úa sa qe ea p ae sea eseála ps ela á me pesa á bastate sem a sbeaga Qe qe ela am ém patpe d bemesta e da mddade de ha vda, ps é m bad gade e mpae dela, qe espe desa me passad Agmas es êm mas as agadáves qe as e assmem dvesas qaldades segd a atasa de ada Ee as aas a qe pvém d eaqemet e d deeame e paee â gda e de e as vleas mag m mas pebaç a m pepí qe se esagad p ess m gpe ate de espada qe de aab e peea ma a pç de Sóaes a ee Ca E ada qe dê a esa a mha magaç á ma deeça da me à vda em laçame ma ala adee m baç de emass É assm qe, estaete, ss ed se aém mas a me qe a eet. É ape as m sae, mas de a pes qe de b gad daa vás das de mha vda paa passál a e md 63
Monw
omo a fanasa e aa m vê nela mao o meno aga e omo aa m poe te algma pe leo qanto s omas e moe enemos enon a m poo mas aiane algma qe seja e oo sen e spa Sea possível tonála volpto sa omo os omoienes Anôno e Cleópaa? Aq no onseae os esfoos poos pela losfa e pela elgo seos e empaes. Mas ene ho mens no o impoantes onheamse algns mo eôno e glno em oma empenhaos em ase a mo aos qas ela hgo omo o sono pela lange e ses pepaatvos Fzeamna es oa eslza ente a molie se passaempo ha btal en mlhes e bons ompanheos nenh ma fase e onsolo nenhma meno e tesamen o nenhma afetao ambosa e oagem nenhm sso sobe sa ono fa mas sm ene jogos fesns faéas enteenmentos omns e po plaes om músa e vesos e amo. No poea mos nós mta essa esoo om ona mas e ene? vsto qe há motes boas paa sanes e boas paa sábos bsqemos algma qe sea boa paa qem está ene estes os extemos Mnha ma gnao apesentame algma e osto omplaente e vsto qe mpe moe até esejável. Os anos o manos aeavam a a va ao mnoso a qem oneiam a esolha a moe Mas eofasto lósofo o sensve moesto e sábo poenta no fo o
56. Q o jnmn o oo "Os oorns xli Villy ov m ssoção m o a sd om bs 64
br aae
çd pel rã ur prferir ete ver lti d pr Cer a gt ona non santa
Qut tribui rte pr filtr ih vid lde e l pt que ã f fl e br pr igué é u içã que eu tri e qulquer et de ih eitêi, e iã de etrr eu tre e efrdr bgge, t d i prer e ã dr prer e deprer igué pr rrer Ai, grç u rgut peçã quele que pde prete der lgu frt teril de h rte reebe liá, ut el u perd teril A re ut vee pe pr per ut, e f etir perd lhei que tt qut , e vee i e ete N didde que bu etlge ã i lu pp e pldã que liá dei er t ei ige, qe i d vee e etr lugre de e ifi, que ture hr u grç td u. Non amplter sed mundter onvvum. lus sals quam sumptus.5 dep ó que it pel egói e vered e ple iver pel Gre rre er ur
5. O que ege a va é a oe no a sabeoa Cceo usuana duaons V 9) 58. Uma reeão mas lmpa que abunane Poema cao por Nôno 19. 59 Mas aegia qe luo (Corné epo d Áo 13) 65
_ Mota
preendid e cnh pr t stuç exre. u que n is s vezes vi pr przer n e du tã Se tep é à dirt esquerd e n e t be cv pr , ssi end n verdde nã vej n ue nã se t grve e cô unt nh s É verde que h suprude epre supéru e enst ebr n requint e n bunânci. Pentur diei g p rás? Vt é sre eu nh trç inh gu ret u cur enntr prentur nde vu qui que e indc? C cn te iúde que s ugents de ure n se us t s eus e uis vezes s debri errônes n en tep perdd ic sbend que qui e que e fr n existe enh cnsiuç ísic dpáve gst cu c he d un que su diverside de ds e ser entre u nç utr só e ipres sin pe przer d vriedde Cd us te su rz Se s prs de estnh de deir de err ct czids u ssds c nteig u zete de nzes u iv quentes u ris tud dá n es se e que envehecend reprve ess geners cudde e ser precis que deicdez e seeç pusesse i à indiscriç de eu pette e prven tur e vsse estôg. Sepre que fr de Frnç gué pr cresi e perguntu se eu que ri ser servd à rnces trcei e prcurei s ess is ches de estrngeis Fc envergnhd qund ve rnceses eneds n tice de exsperrse c cstues cnráris s seus: prece que es r de seu eeen qun 66
Sobr a
d es a de sua aldea Ond e e eseja, a pe a ses ses e abina s esan geis Se ennt pata na nga, fes ea aneen, es e se aia e se juna paa ndena uans s bába veja P e n seia ábas se n s faneses? senese aina as ags pue s enhee a paa deles ala al A aa ds faneses só viaja paa p va. Vaja nets e ne ads p a pdênia taiuna e nuniáve defendend d nág ds ae desnheds O e deles es dend e az à óia p i sa sehantes a ue p veze pee e aguns de nsss jvens ess Só se atê a gene de sua espéie e ns lha gente d ut und, desdé piedade Qe n hes nsnta as n vesaçes segdsas da te e els e peie fa ága t inepeientes nábes paa nós ant s paa eles. Be se di e he pefei é h afe. , a ntái vaj fa de nsss sumes n pand gases na Sia (já s eei deiad asa), as d pefeêna gegs e pesas ue fe ent e nide é ue e dispnh e e ese dg ais: n e paee te enntad st es e n vaha s nsss N a e a ps nna e afasei sufiente paa pede de vsta s eus aavens. N bsante a aia das panhias futas e ennais pel ainh asa ais desaga e paze n e apeg a elas, it ens aga, e a velhie e apata e afasta tant ds hás 67
_ _ Mnag1
uns. Vós sfres pr ausa ut, u utr pr vssa ausa abs s nnvenentes s graves, as ú e paree aina pr É anteen a, pré nsl nesável, enntrar h e e be, e nheents sóls e stues nfes a vsss ue gste e vs segur. Sent extea fat ss e as as mnhas vagens Mas a panha pete esher e angara já em asa aa nenhu praer te gst se una ç. N e a u ún pensaent esprtus se e e snta agasta e têl pu s nh, n en a ue eee Si cum c excep tione detur pienti ut ilm inclum tenem nec enuntiem, reicim60 O u subu as u t e sse i contiet e vit pienti ut omnium rem uentibu copii qumvi omni que cognitione dign unt ummo otio ecum e conideret et con templetu tmen i olitude tnt it ut ominem vide re non pit excedt e vit6' Agraae a pn e Arqutas e ue se esagraara própr éu e e passear p esses ganes e vns rps elestes se n ntasse a pesença u panher Mas ana é elhr estar só ue e panha tesa e nepta Astp gsava e vve esange e ts s gaes 60. Rcsai a sabdoia s a m fo dada com a condião d gadáa paa mim d não a poclama. Sênca pola 6. S o sábio vss a vda q a abndânia d odas as coisas l consdass ontmplass m tmo ócio do só consgo msmo tdo o q é digno d s conhc, s sa solidão oss a q não pdss v homm agm, mlho sia abandona a vida (Cco, 0 43) 68
e e
Me si faa eis ateentu ducee ita Ausiciis2
e escolea passa a com o aseio soe a sela isee gesiens Qua ate debahentu ignes, Qua nebuae luiique oes
Não ae passatempo as cl? O qe os a a? Vossa casa não esa poena e lga ono e cma sae não se scenemene aaseca e mas ampla qe o necessio A maesae eal nea pôe aoase mas ma e com oa popa6 Poena ossa famía não em so sa atoe mas gente o qe em acma e s em emnênca? Hae no local moo paa ag ma peocpação extaona e ngee, capa e os casa ma cea? Quae e nunc coat et eet sub ectoe a
One cas poe esa se empeços e anso nos? Nnqam implicit fona indlgt. Vee 6 o detio me rmiie ear a ida egdo me dee o Vglo Enda IV 340) 6 Feli or er o gare ode o ol é ódo e aqele ode adm e e cha (Horáco Od III II 54) otaige ce o rei Heriqe de aaa em 15 e 58 65. Qe pea ao oo eto o aormee e o exe Êo em Ccero, e Senecue 1 66 A orte ca codecede em oor dcdade (Qio Cúrco ) 69
nane
ps q ss únc pç a vós ss q s s lgas ss vssa pópa panha q s s lgas vs lanas. Pq ns n só ncna sasaç as alas bas vinas. Q n s cnna c jsa siaç n s cnnaá? Paa qans ilhas pssas a cnç q ns n pacá a spa a? avs pan pis é iss q ps fa vs q laç a sin só vs cab pacênca ua pacida quies est, ni quam ti cm psuit7 nn a a ssa avência nn i b, as ia s ais pnn q isss s apnas s cbai j. sa slç sá alé b j é sa ba sa pç. Ass ag éic q n páa baa a pb n bia paa q s alg s cnslh sia pc ns inp s l ssss c ba a saú. Qan a s apnas h c D a é pc sala, c áci nnint Cnnavs c q tns is é c aávl. Sa xcç pé é icil paa s as pns qan paa aas ppla as vl alcanc O q n aba caá? cab scnin caç S q ans a pé a la ss pa vaa é nstaç qaç slç N nan 67 ão h vaeia tanqüia a não s a pouia pea azão Sêneca Epoa 6 70
e a
t, ssas s nssas pinpas qaldads as pd minants Sim nss q n ng nada m q ja m gias dss a q m pssa pnd só a vadad a dvsdad m ntn am s é q lgma sa m ntnta. Em viagm satisam a d pd paa m nada pd d pd mda rm vntad Gst da vida p vada pq gst p pç n paa m p vda públa q alv ambém s nfm a m md d s. Siv m mais aga a m pnip pqan ssa é liv sha d m j d minha a sm bgaç paia pq a ss n s gad nm sagid p naiá v maqist m qaq pad. O msm qan a st Odi s bads q a nssida d ta paa mim Qalq mdidad d q s s bigad a dpnd aa ntaada m minha ga gana: te eus aquas, ate mihi aat aenas
Uma da só nna m sga siin. O q há é vadd dis, nss dvtmn. d n há? sss bs pis vadad s, é vaida d da a sabedia Doinu noit cogitatione apientiu quonia vanae unt 6 Qu m rmo a ga o ouro as aas (Propco I 3 69 Sno sab qu os pnsamnos dos sbos no passam d vaidad. (Salmos XCII II Eptos aos ontios I, I 0 71
Mngn
ssas stis agias asase apenas a ppit s diss e ns ee envia be deia ds paa nd A vida é ven a ial e i peeia e s egas de a pó ia eêna; epnh e servila ela Qi n7"
i es fendum u on num unvem nihil onendmus; men onser, popim seumu71• e serve esses elevads es da isia be s as nenh se han pde assenase e essas egas e eede nsss ss e nssa ça Vej e aide ns s ppsas iagens de vida e ne ppnene ne vinte tê ae espeança e é ais gave vntade de bse va es pape nde aaba de eseve a sn ença de ndena e adte i ia pedainh paa anda a ensage asa he d aig Aela esa a e pena aabásseis de vs ça iliiaente gitaia ais e Póia aé es e vssa pesença se pesenias se ala seelhante na panheia há aele e ndena hens a e p ies e ele es n e p atas inha ventde vi he galante apesenta a pv a das 0 C m de ó em o eu omeo (gío Eneda VI, 43) Deemo g de l modo que ão coiemo ei uiei ue; m um e oe eemo egui o ó ue Ceo D Of 3 )
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oe ve - mãos versos eceentes em beez e dissoção, e com o no mesmo nstnte ms vioet refo teológic com qe o mndo já se enh epsto. São ssm os hoen eim e e e os peceit sigm se cminho; nós cmos em otro: não pens por dvssdão, ms miúde por opinião po lgmento contáo E, se vi eitr m dsco de sof, s invenção, eoqüênci e perinênci mpressonm incontinnt vosso espírito e vos comovem nele nd há e isonjeie o nste voss conscênci não é e e estão no não é vedde? Assim, dzi Arston q m esf e m ensinmento não têm tide lgm se não imprem e prcrem. Podemos deternos n csc, ms só pois e re trr o mioo, ssim como só depos de engolrmos m om vinho nm e tç é e n pomo consi derr grvrs e se vor m tods s escols osofi ntig veremos e m mesmo oro plic regrs de tempernç e o mesmo tempo escros de mo e evssão E Xenofonte, no regço de Cns escreve contr vo ptoside de Aristipo Não é qe ons e conver são mlgros os trnsformem e tempos em tempos, ms é qe Sólon se nos prece or como ele mesmo, or n form e legisldo, or flr pr mão or por s e pr si tom s egrs livres e nrs ogno súe rme e íntegr. dii mdis majois agi 72 Qe e mi grve ejm p rne mc ve 24.)
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Me
Pr níene o áo poe r e zer eu oo o o qe c opono e e er à ei pqno no onhceno v o e el Se icío Dógen izi opor z à conre conin à oe nure li r o go lico é peco pc v cpln ro Os on ego oe pen pecrie e e pee n l z noo co qe co elão bb vnho novo enquno oig o pcene o r rop e clo oo pão ão e q lro ecve izi coeã í u é u piênci iooi ee oen vê r à nh po co e eqüêni qe o ouro U vez que no icenç epr no lev pr lé quilo que no é íco e peio veze o peceio e e no vi o io eeio o qe o ie zão nvel mo sis cdi nm din qnm Prmis73
Sei e e deer que houvee proporção ene neno e oeiênc e pece nuo o o vo qe não po e ingdo ão há oe e e qe e o ee e o e e e peneno hveno eo qe
3. Nigum c qu iqü mis do q mido. un V 233
74
Sbr
pv connço à foc v n vi, m i lmnvl o pn p Ol, d d c i aia i lla s
poi hv é q no ofn l m q nm po o mc lovo como homm voo c qm foo com di v Tnto é ob il o mo mno nnço n bm ndo i d D no o omo nm no no. A boi hmn nnc cho o dv q pcv p i mm v cho pcvi oo lém, ponoo on mp l pi o pn no no coniço é inm conênc O homm ipõ p i o ncmn m fl. o h nnhm p picci m lh pópi obçõ p zo o E p qm pcvno qm pcv m p q ém cmp S in o dx d fz o q é impoívl f? A q no connm no po o mm q no inclpm po no mo poo. o po o co ono lb pn po o lo m çõ oo o ico, é lc àq q flm co m no od íci àql q fm como o fndo: pco condzim pl plm como m
74 Oll e te mot o e ee o e fem de ó ee? (Mc X
75
- Motin
-·
onzo por me pé A v o homem omm eve omprre or v A vrte e Cão tnh m vgor e pev me e e é lo e m omem q e venrv governr o otro, evoto o rvo omm, poer zer ç e não nt, r peo meno vã e or empo Me própro otme q não he gm r m poeg o ome rrene memo m me ornm e ero mo nráve e noáve pr o me élo ão e e me egoo em rão om o mno em qe vvo m e bem qe não er rzão e me ee e ee e egotr omgo tno qnto e om ee A vre prr pr o o mno é m vrte he e prg obr e v pr pr e e nre à rez hmn on e r e não ret ní onne nem pr e noen O n reprovm té hoe m e noo re p ere eo levr om em mpe pe oneno perõe e e oneor O negóo e to têm preeto m oo a aa Q l ss s
Oror ene pô evço o negóo públo opnõe e norm e v ão re nov, mpo o pot qno tnhm o por mm oneb o em mnh eção pen nor e zo
5 Dee a o aqule qe quise s oneso (uao III 4 76
Soe a vaid
e não comomente peo meno com egnç n vi pv m vte ecoátic e câni. Achei nept c pego p o co Quem n em meo à mtidão pec m de o cee o cotove o ec ou vnç à veze t o co eto eguno uo com e tope peci vv não tnto egno ee memo unto eguno o outo não egno o e ee e popõe m eguno o e he popõem e coo com o tmpo e coo com o hoen e coo com o negco. Ptão iz e é po mige e gm i com bg imp o mneo o muno z tmbm ue uno põe um ióofo como govenn te não etá penno num ociee coompi como e Aten muto eno como no com pópi beo eti pee o eu tim. Am como é m ác e tnpnt p chão mto ieente o e u conição conome ee em vez e muáo em e fvo, into e e tivee e entegme totmente ti ocpçõe pecii e mut munç e epo memo ue tvee ee poe obe mim (e po ue não o tei com tempo e co) não o eei. om o pou co e tente em t cgo egoteime o uciente. Snto po veze tee n m gm tentção mbico; m me eno e obtino em contáio A ald osas odra6
7 E Calo psa osinaan (Caulo 19
77
tagn
Qase ão me hamam e e oo omaeço bedade e a oosdade e são mas nas adades são adades dametamente otáas a esse méte* ão sabemos dtg as adades dos homes eas tm dvsões e mtes deados e de d esha on ea sêna a vda ba a a d sêna vda vada é on ma há em s ondza bem ms não odza bem os otos, e az esaos em ão sbea odz etos há m ame bem m o mas amaa ma m btha e dso be vadamete em ds saa ma aa ovo o m e avez o mas omm seja vese e em é aaz dma osa ão é da ota e não o ontáo ho e os es tos eevados são tão oo atos aa as oss baxas anto os estos baxos aa as eevadas. É d se aedta e Sóates dsse da aos ateeses motvo de so po na te sdo aaz de onta os ságos de sa tbo e aze m eato ao onseho? eto está e veeando e ano as e eções desse homem é egtmo e sa sote o e m mago exemo aa essa mhas n as meeções. Nossa sêna eatese em edaços mdos mha não em ageza e é esassa em nmeo Sa tnno dsse aos e he havam otogado o oma do tota omanheos edestes m bom atão aa dee azedes m ma genea. Qem se gaba • é comumene no é ulizado em pougus exaamente
com o mesmo endo do fancs (N do R 78
Sobre
a
vaidde
e tempo inbe como ee e empe eço ociee m ie nn e ince o não conhece io qe opnõe e coompem com o coe (e não oi como pn oi como moi e noi e e cotme dioto e ci póp e em ez e pintem tde pinm iniç p e o íco peenndo im f à ecção o píncipe) o e conhece be eemente e o qe ie fz m co e qe concênci o c ced t de bom do e Snec no qe e efee à eeiênci qe ee em emehne ocião dee qe e fe e coção beo. mi hono mc e bonde em i condiçõe é econhece iemente o pópio eo e o heio ep e e com od foç ncinção p o m h ee endo o eé epe e dee coi mehoe Peebo nee demembmeno e ne iõe qe m Fnç no ne qe too tbhm n efe e pópi c m té o mehoe com mção e men. em obe o eceee betmene et eceendo e mnei temeái e epeeníe Po m t qe e m fcção n é embo m copo ccomdo e bichdo M de t copo o membo meno oente é ido po io e co ç poqnto no qe ó ão ini d po compção cn ci é me eno o e e o empo Goti e e em Xenofonte m oo o eine feto e e ine ocção e m píncpe iznho com o q já ete em e de qe o ee p po te ee n pe 79
-·
ontgn
mdolh pgm rv do Popoo ão ó ão o proo m vo, mdoo mrcê como mbm o coh com m q ofr hm grvo Sobr po d cod d dr m oros gr m oro mpo rão co d rq d mgmdd d m l ão Ao fdlhos roco d ho v r d movo d om ão poco ocêc pr pr os com rc ão mo d r hom vroo m gdo oo coco Qm g por prcpo prors o do clo dvrá orcr mor orm o o q prfrívl q poh lvo ão mr cooco O q ghr com o? Egreg sancq vi si ceno ie Hoc onst eo t anti ja s araro Pscis nvns, e oea coao la
Podmo r dd do mpo mlhor m ão podmo gr o d ho podmo dr oro mgrdo m mo d odcr . E vz h m mro m odcr o m q o o Eqo zr m lgm rcão mgm d gs cd l d morq r M por cdd l vrm cord 77 vo um omm minn ngro omparo ss "monso a uma ança d duas abças ou a ps qu spano samn, fossm nonados sob uma arua ou a uma mua pn (Juvnal, XIII 64
80
br a
zere e emee pruz u cçe ere qu ecl ej uv e cl ec erá e ecp e urme l me; ere ee urez peá eeerme u m u e pev guer Ee Cr e Pmpeu ee eclr cm rquez M ere ê le78 que vem ep u ce m ecere u egu ve; que e pece c qu m gu Qo dss as7
E ge eá um puc r e meu em egrme pr lceç que pr eeç M e pereguem à veze e ge e e eeg m e eguelh. Pe r u álg e P que pr me p ác pre pre ee pr m e pre e p reórc. Ele emem e vrç e cm mvh gç e me levr pel ve u emeál me e meu cpu em empre cm m e que m; múe em pe p lgum mrc cm ee Âr Euuc1 u e e ur me S Ccer Tqu. pec me pc cm l e cl Cm z Pl um re leve vúve emc Plurc
78. Aôn Ov Lpd 79 Ande v m degd Vgl Eneda V 66 80 Pdro. 8 l de Teên
8
Montagne
em obs em que esquece o em em que epes so o gumeno só se enco icienlmene bf po méi esnh vee como pocee em emônio de Sóte Deus como so bels esss escps ilhnes e o ess vio e mis n uno pum o negigee e o fouio É o eio igene que pee e vis meu em o eu em gum cno soe ee sempe se encoá gu m pv que no eiá e se suciene in que cic Vou muno com iconsâci e esoem Meu esilo e meu espíio mbém vo ssim vgbuno Pecisá e u pouco e oucu quem no quise mis esupiez zem os peceios e nossos meses e in mis os seus exempos Mi poes smse e lguescem num moo posi co ms melho pos nig que po qui semeio feenemee como vesos espndece com o vi go e uáci poesi e z em si os es o seu uo. Cbenos ouogle o omínio e peemi nênci o fl É lngu oigil os euses. O poe iz Po sseno no pé s muss espe com ímpe o uo o que lhe vem à boc como gágul um one sem umin nem pes escpnohe coiss e coes ivess subsâc coniói e lo ompio. O pópio Po é bem poéico e izem os sá bios que velh eoogi é poesi e é pimei iosofi Eneo que méi se isingue po si mesm. Mos o suficiene one mu oe se conclui oe come one é eom sem o eelmeno e pvs igões e cosus inouzis p ee ouvios cos ou esleios e sem 82
ob
qe precie garme a mm mem Qem ã peee dea de er id a qe eam dmd c ed Nihi am ui quod in raiu prosi82 Se ter iv a mã fe mem qe ê a mente e e vê fe mem qe lhá e e fheá fe mem qe etedê e etaa erad em die qe ã igae qa dg qe e p prede a aeçã d leir pel e me ma• e actecer qe a preda pea mi ha embhada. Va ve cm e aepedeá dep e tat e dver Pe er ma pe me e erá ved Adema há pea de a feti qe dede ham a claa cmpeeã qe me erã em mehr ta qa me etendeem qe dg: ccl pea pdide d qe pe gaça à bcade qe a bem da vedade dete cm a mi ha frça e evia e at bee Aritótee e ca em agm lga de afeála eprvável afetaçã m a dvã ã feqüete d capt a qe a prcíp paeceme devar e dve a çã ae mem de depela dedehad ea ã pc epa e eclhere cmece a faê ma g qe ege prpói e dedicaçã de mp. Qem ã qer da ma hra eqer a al >paçã prqe ada qe dar ã etá fae ada p ngém aqele qe ó fa alg fazed < tra ca.
82 é ào úl qu sj úl qu pss orno. Sênc
}:�/a 2) • E l no ognl manc l (N. o R )
83
Mo
Jt io tlvz th lgm obgção picl ó iz co pl md, dizê comt d izêl com icodc Dvo iz ão goto zão mch pz m o pot tvgt icltm vi opiõ m cotêm lgm v poi t m pc á blho Plo cotáio mphom m z vl póp vi ic m ão pz om v po mh clinçõ ti m vigi d tão o. m oo g vi c, tá, c m o mp o hom. To io vd ; po io ão io v mp o t cd tão g poo m mi vci Cbo cl o moto. iâci o com l limto; i cohco o o om t o mih c coh ci o Citóio pl t d cohc o ov o Tb t o S Ficm m ih mt mi codiçõ ot clo Mlo Cipião o d lg o oo. l ão mo to m tmbm m pi, to o l po tá to d mim vi há zoio o tto o l o ão há ml co; o to ão do vci mmó m p pc pcito d mizd ocid m pi viv ião É m cotm m ligt p com o moto ão m m; pcm po io mmo pcm mo m d mh É í m gtião mot m oo 8
o e eplen O enefc é men ntó qn há egã e eeã ceil vit Ctei qe ev ente en em e e pez pôhe cece cm qn t e inhe em ã e ecnenhe egv e me g. Aqele qe e m meecem mize e ecnhecment nnc peem p teem ei e et pgeihe m e cm m enã p etem ene e e cnheceem me . Fl cm mi feã e me mg qn ele nã têm me e e qe e e O tve cem lh pe ee e Pmpe e m fv e Bt. ntme n pe en e nó póp c peente ó e zem pene pe n fn chne nú ete cl eegme e c tã he qe me nt cv e pn pel m cm e qe ntig m ve jt e ecente (p nã me �m nem e nciment nem velhce) Pe e p m múe qe evej lei e fnõe e e eifíc e qel t: pn qe cheg n nnc e x e fic enev eá p ntez p lã a fnt qe vt ge qe em teem i feqüen e hi p pe c me eveencm n cmve m qe nv e ei em e '<i3
H3. Cíc De Fn V (
85
Monne
Tanta v adonitioni inet in loc Et id quide in hac urbe iinitu quaunque eni ingrediu in aliqua hitoria vetigiu poniu ompz me imnhes os ostos, o poe e os es; emôo ene os denes quees ndes nomes e deoos e tni os meus oudos Ego ilo venerr et tanti noi nibu eper aurgo Ds coss que em lum p te são ndes e dmiáeis dmio mesmo s ptes que são comns Quse os cones, psse e ce! Se nidão despez elquis e s im ens de tntos homens pobos e loosos que i e e moe, e que ão bos lções nos dm po meo de seus eempos, se peo menos os soubésse mos seui Adems, ess mesm om que o emos meece nosso mo om há nto empo e po n os moios id de noss coo nc cidde comum e unies O msdo sobeno que ne em o comndo é econhecido iulmene em ouos ues: é cdde metopolitn de tods s nções cistãs; á espnhós, nceses, todos estão em cs P se pncpe nquee Estdo, bs petence à cstndde sej de onde o. ão á po quels ps l que o céu tenh bçdo com t inu o de o e consânc Su pópi un é oo s e pompos
84. mo gd o od d voo snt nss gs ns l é no: m qlq lg q mos smos sno sob só (Co e Fnbus 85. no sss gns oms lvtom s q oo ss oms. (Sên Epoa )
86
Sb a
Ldndis cis ns.
Memo no túmo conerva marca e magem de iméro U palam si uno in lco gaudenis opus esse naurae Algma eoa e condenariam e e nugram cona mea o enem ee vão deleite A doçõe de noa ama não erão vã e no derem aze eam ea ua forem e de rem moivo conante de conenameno aa m homem caaz de eno comum não eia eu a atmáo. Devo muto oe or aé agoa não me er nu tado ao meno não além de minha orça Não era se e modo de dexa em az aee e não a monam Qnt qisq si r nvr A Diis t Nl cini Nds cstr t . Mlt tnts Ds l
Se ea aim continua artire dau conente e ieto
6 Mas posa po suas ouvávs nas (Sôno Apoiáo 'ns II 62 Esá q ns uga ingaláv a natuza ublou-s m ua oba í, Hóa naura , ) Qano mas osas cusaos mas nos sá ado plos du psa d pob stou no campo als q nada ds j;u. A m muto p muo aa (oáco, Od II, X, 2)
Mg
nihi sua Do lassoB
Ms cddo com os emes Mlhes há qe ngm o oo No sno mo pes peo qe coneá q qndo e no ms ese s coss pesenes já me ocpm sne, fn aa mndo
Tmpoco eso do peos oes ços qe dem g os homens o o és dos hos nos qs eso deposdos se nome e s hon n s ço pesene deseo os d menos se é qe so deseáes Já eso po dms pegdo o mdo e à d po mm mesmo. Já cho sne es ns mos do deso pels ccsâncs popmee necessás me se sem d n ms s sdço soe m; e nc che qe no e lhos osse m deeo qe onsse d menos compe e el A eseldde mém em ss gens Os hos eso ene qes co ss qe o m moos oes p seem deseds soedo nes ho em qe se o dc oáos os Bona jam nec naci licet ita copta unt emi na9 e qe do ss ões de someno qem s pede depos de s e dqdo.
89 N s pee os eses ( ) 90 O reso eixo po o o esino. (Ovo, Metaooe, 140) 9 N poe se e om, o esgs eso s seenes. elino Apoogétca)
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Sobr a vaidade
Aqee qe me ego o encago de mina caa pognoticaa que e a ainaa coneado mi na dpoiçõe ão pouco caeia nganoue nea etou como nea enei e não m pouco meo po qanto em obigaçõe aa qe em benecio Não otane e a oe nunca me oeneu e mo do ioeno e eaoináio ampouco me agaciou Toda a dáda que ea ecebemo atam de mai de cem ano ante de meu nacimeno Não cono ne nm bem eencia e óido qe e ea à ua ieaidae Fezme ea agun aoe enoo ona e o em ubncia e na edae não mo con cede e im oeece De bem abe A mim que o de odo maeia que ó me aiaço com a eaiade e qe eja em maciça a mim que e ouae cone a ia qe não aco a aaeza mito meno decpá e qe a ambição nem a o meno eiáe que a e goa nem a aúe meno eeáe qe o ae o iqueza meno deeáe que a nobeza. nte e ão aoe não eo nenum ouo qe agade tanto a ee too mo qe em mim e n te qano uma aunica bua que de mim ez ciadão omano e que me oi ouogada a úima ez em que lá etie pompoa em eo e eta douada e con dida com ota e gacioa ieaidae. como ea ão concedida em eio dieente que poe e mai u meno aoáel e como ane de a teia ica o muio gao e ma eem moao em omá o qeo aqi paa atiaze a agm que poen ua tena uma cuioiade tão oenia quanto a mi h, ancea em oo o e temo 8
. Mna
QUO HORAS MIUS RIUS CCIUS LR UTUS LE URS COSERVO S E ILUSTRSSIO RO ICHEL OT O EQUTE SCI ICHELIS E CUICUO REGS CHRSTISSI RO CVT OO SU RETUERUT SQR E E RE I FIERI CESUIT: Cum veer more e nu upde l emper u doeue uep n u, vrue a nblae prae ane magn Rep noe uu aue rnameno uen vel ee aluando poen No maorum no rorum exempl aue aurae perm paelaram an Cnueudnem nb mandam a eandam re enemu Quambrem um umu Mhael Mnanu ue an Mhael e a Cubulo Reg Chanm, Roman nomn udomu eamlae laude aue plendore e propr vuum mer dgnmu u umm Senau Ppulue Roman ud a udo n Romanam vaem adau plaere Senau QR Iurmum Mhaelem Monanum, rebu mnbu ornamum aue hu no ppul hamum um poerue n Romanam Cvaem arb oarue mnbu epae m e honobu ubu ll unur u Par ue Rman na auure opma un n uo enere Senaum QR e nonam u u Cva larg uam debum buere neue mag beneum dare uam ab o aere u h Cva munere apendo, ngular Cvaem am ornamen aue hnre aee Quam udem S C auaem dem Coneaore per Senau QR ba n aa reer aue n Capl ura ea prvlegumue huu 90
a aa
mod e ooque ub go commun cuan Anno ab ube conda CXCCCCpo Chum naum M L Jdu Ma. HOUS FUSCUS ac S.QR. cba CE ROLUS, ac SQR cba Não eo cão e cie lg enho o p ze e êlo oe qe j á ei e eá Se o oo e olhe eee coo e oho ee coo e ejo ceo e e e necee Do qe o e poo efze e qe e eç e i eo Soo oo i feo o qno oo o qe e pecee ê poco e nge qe e A opão e o coe e e epe ol p oo, e não p nó eo ene o e à o necee e e oeo qe ó 92 Com bas o laóio fio ao Sado po Oao Massim ao Co Alssado M osados d idad d Roma a ossão do dio d idadaa omaa ao lsíssmo ihl d Moaig avaio da odm d São Migl Gilmm da Câmaa do Cisiassimo R o Sado o Povo maos aam osdado q po ago so smp foam adoados t ós om ado digêa aqs q dsigdos m v oza, ham sdo hoado ossa púa o o pos a m dia Nós hios d spo plo mpo pa aod d ossos asas adiamos dv mia osa l"Sse lovvl osm m visa disso sdo o lsíssimo Mh d aig Cavalio da Odm d São Migl Gilhomm da aa do Cisiaíssimo Ri dligíssimo paa om o om omaI>, do pla hoa spldo d sa famíia po sas qalid:l ssoais mi digo d s admido ao diio d idadaia ol na lo spmo jlgamo sgio do Sado do Povo Rolna apov ao Sado ao ovo Romao q o síssimo
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onagne
no á onnmno o o ohrmo ó mo mr . Pr não no r o, n rz z bm m rrnr o o or no ção nrgr Vmo r rn no orrnz no l m rhr noo mo o onráro m no rção, momno noo o mr m rrb onfn no omo onr mmo Oh, zm, o momno o , oh o úblo o go o o l o mno oro oh r m r bo r o lo, r rn r rá Er roxl o mnmno ngo m fo: Oh r nro , onh, ol r mmo ol r mmo o ro on onomm lhr ê o
Mche e Monagne ornao e oos os métos e carssmo a ese nore poo sea nscrto como cao omano anto por ele quanto po sua posterdae e conao a gozar e toas as honras e anagens reseradas a quantos nasceram caos e patrcos e Roma ou assm se toaram por ecelentes azões. elo que o Senao e o oo Romano pensam que o eto e caana conceo ao su prao Monagne é menos uma concessão e mas o resgae uma a e que é menor o serço que he prestam o que aquele que ee receem quano este aceta o reo e caana honrano e glorcano esta cae. ecsão que os conseaores zeram regr em orma e ata peos secreáros o Senao e o oo Romano que será conseaa nos arquos o Capólo aponose sore to légo o selo comum a cae. Ano 233 a nação e Roma e ano 58 o nascmento e Crso a 3 e março azo Fosco Secretáro o sagao Senao e oo Romano. ncente Mato Secretáro o sagrao Senao e oo Romano.
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Sob de
e em t memo arrmate em t memo eá sn rao iipao fao a ti memo. Não ê te muno manéme com a ita oratoiant otaa para enro com o oo aero para ocontempaão Tuo é ão para enro e fora m a aae é menor uano meno eena uee eu com eceão e omem caa coa ae a mema em primero uar e em eun do s ua neceae me para eu traao e e s<�js. Não á uma na ca tão aza e carene nto u ue araa o uiero é o ecruaor em cmento o marao em uriião e ao na o a fara
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