Sistema Radial

Sistema radial simples O sistema radial é aquele no qual a alimentação é feita apenas por uma extr xtrem emid idad ade. e. É o ma mais is simpl imples es e de cus custo ma mais is baix baixo o. A prin princcipal ipal desvantagem é que demanda maior tempo para que o fornecimento seja restabelecido quando há um defeito pois neste caso o circuito todo !ca desligado ou pelo menos o trecho além do ponto de falha. Os sistemas radiais simples são geralmente utili"ados em áreas de baixa densidade de carga principalmente rurais nas quais os circuitos tomam norm normal almen mente te dire direç# ç#es es disti distint ntas as face face $s pr%p pr%pri rias as ca carac racter ter&s &sti tica cass de distribuição da carga tornando geralmente antiecon'mico o estabelecimento de pontos de interligação. (aracteri"a)se basicamente pela exist*ncia de uma +nica fonte para cada parcela de carga.

Sistemas radiais com recurso Os sistemas radiais com recurso são geralmente empregados em áreas urbanas e caracteri"a)se pelos seguintes aspectos, - xist* xist*nci ncia a de interli interligaç gação ão normal normalment mente e aberta aberta entre entre aliment alimentado adores res adjacentes da mesma ou de subestaç#es diferentes/ - 0er projetado de forma que exista uma certa reserva de capacidade em cada circuito para a absorção de carga de outro circuito na eventualidade de defeito/  - É comum a exist*ncia de dois ou no máximo quatro interligaç#es o que é su!ciente para manter condiç#es ra"oáveis de fornecimento.

Sistema em Anel (Loop): 1o sistema em anel o circuito alimentador retorna $ mesma fonte. 2em maio ma iorr 3exib 3exibil ilida idade de e perm permit ite e me melho lhorr co cont ntin inui uida dade de do forn fornec ecim iment ento o dependendo do tipo do esquema adotado. O custo é mais elevado que o radial não s% pela maior capacidade dos cabos que devem ter folga para atender atender $s emerg*ncias emerg*ncias quando quando a alimentação alimentação passa a ser feita de uma s% extremidade como também pela multiplicidade de disjuntores e o conjunto de relés necessários para dar 3exibilidade ao sistema (om a !nalidade de aumentar a con!abilidade do sistema sistema radial com recursos de emerg*ncia passou)se a um esquema mais elaborado em que que os dis dispos positiv itivos os de sec eccciona ioname ment nto o e relig eligam amen ento to per permit mitem a alimentação do consumidor por duas fontes alternativamente por circuitos provenientes da mesma 0 ou 0 diferentes. A operação destes dispositivos poderá ser manual ou automática. 4uando manual o tempo de manobra in3ui negativamente no tempo de restauração do serviço no entanto o comand comando o automát automático ico eleva eleva o preço preço da instal instalaçã ação o e exige exige manute manutençã nção o freq5ente o que constitui um fator econ'mico a ser considerado. O custo di sistema em anel é mais elevado que o radial não s% pela multiplicidade dos equipamentos de proteção e manobra como pela necessidade de maior

bitola dos condutores que devem trabalhar com folgas para permitirem as transfer*ncias de alimentação.

0istema 6eticulado O sistema reticulado consiste de dois ou mais circuitos primários radiais partindo de uma mesma 0 alimentam um certo n+mero de transformadores de distribuição ligados alternadamente para evitar a interrupção de dois transformadores adjacentes no caso de desligamento de um dos primários. É um sistema em que os circuitos operam em paralelo formando uma malha rede ou reticulado. 4uando o paralelismo se fa" no lado do secundário do transformador na baixa tensão di")se que o sistema é reticulado secundário e quando na alta tensão reticulado no primário. 7eralmente a proteção do circuito primário é feita unicamente pelo disjuntor instalado na 0. Os transformadores são os normais para distribuição e tem seus secundários interligados entre si. O principal equipamento do reticulado secundário é o 8protetor9 :net;or< protector= que é essencialmente um interruptor automático de corrente invertida cuja !nalidade é evitar a alimentação do transformador pelo circuito secundário. (>A00?@?(ABO @C1BO/ 1DE> F 210BO/ 2?GO F ?102A>ABO/ @O6HA F OG6ABO. 4uanto $ @unção, ) 0 de Hanobra Germite manobrar partes do sistema inserindo ou retirando)as de serviço em um mesmo n&vel de tensão. ) 0 de 2ransformação  0 levadora - >ocali"adas na sa&da das usinas geradoras. - levam a tensão para n&veis de transmissão e sub)transmissão :transporte econ'mico da energia=. ) 0 Abaixadora - >ocali"adas na periferia das cidades. - Fiminuem os n&veis de tensão evitando inconvenientes para a população como, rádio interfer*ncia campos magnéticos intensos e faixas de passagem muito largas.  ) 0 de Fistribuição, Fiminuem a tensão para o n&vel de distribuição primária :IJK
= 4uanto ao 1&vel de 2ensão, ) 0 de Alta 2ensão L tensão nominal abaixo de PJQ
Quanto à Forma de Operação. a. Subestações com Operador i. xige alto n&vel de treinamento de pessoal ii. Cso de computadores na supervisão e operação local s% se justi!ca para instalaç#es de maior porte. b. Subestações Semi-Automticas i. Gossuem computadores locais ou intertravamentos eletromecSnicos que impedem operaç#es indevidas por parte do operador local. c. Subestações Automati!adas i. 0ão supervisionadas $ distSncia por intermédio de computadores e 0(AFA :Supervisory Control and Data Acquisiton=. LO"AL#$A%&O Os fatores que devem ser levados em conta na locali"ação das subestaç#es são, custo e facilidade de acesso para as linhas de subtransmissão/ custo e facilidade de conexão com os alimentadores de distribuição já existentes/ limites de tensão e corrente que podem afetar o n+mero e os custos dos alimentadores necessários para a alimentação de uma determinada área/ possibilidade de transfer*ncia de carga para outras subestaç#es em condiç#es de emerg*ncia ou quando do crescimento da carga/ custo e disponibilidade de terrenos pr%ximos ao local desejado assim como restriç#es devido a eventuais leis de "oneamento. (abe frisar que preferencialmente a subestação deverá locali"ar)se no centro de carga considerando)se o crescimento e aparecimento de novas cargas. 1o caso espec&!co de várias localidades atendidas por uma +nica subestação esta deverá ser implantada junto a uma das localidades o mais pr%ximo poss&vel do centro de carga visando $s facilidades de operação e manutenção.